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Sistemas Tolerantes a Falhas

EC8AN – AC2 Prof. MSc. Antônio Catani


Bruno Silva Gomes, RA: 1903028
Lucas Henrique Rodrigues Oliveira, RA: 1903353
Rony Marcos da Silva Alves, RA: 1902678

Sistemas Tolerantes a Falhas

Relação dos participantes do Trabalho (RA e Nome):

Para os Exercícios, utilizar o material apresentado em aula e no artigo04 –


Dependabilidade, disponibiliado no Classroom. Para cada item colocar um explicação
resumida.

Exercício 1 :
Dependabilidade

R: A dependabilidade se refere à capacidade de um sistema, produto ou serviço ser


confiável e disponível quando necessário, mantendo um desempenho consistente ao
longo do tempo. Em resumo, é a qualidade de poder contar com algo de forma
consistente e segura, sem falhas imprevistas.

Exercício 2 :
Falha, Erro e Defeito

R: Falha: Uma falha ocorre quando um sistema, produto ou serviço não executa uma
função conforme o esperado. É a manifestação de um problema ou comportamento
indesejado.

Erro: Um erro é a ação ou condição que leva a uma falha. É a causa subjacente de um
problema e pode ser humano, de software, de hardware ou de qualquer outra origem.

Defeito: Um defeito é uma imperfeição ou problema específico em um componente,


produto ou sistema que pode causar erros e, eventualmente, falhas. Geralmente, é
uma característica não conforme que precisa ser corrigida.

Exercício 3 :
Tolerância a Falhas

R: A tolerância a falhas é a capacidade de um sistema ou componente continuar


funcionando adequadamente, mesmo quando ocorrem falhas em partes dele. É a
habilidade de manter um desempenho aceitável e evitar a interrupção total, garantindo
a continuidade das operações mesmo diante de problemas ou quebras.
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Exercício 4 :
Mascaramento de Falhas

R: O mascaramento de falhas é uma técnica usada em sistemas de alta confiabilidade


para ocultar ou "mascarar" os efeitos de falhas temporárias ou intermitentes. Isso
significa que, quando uma falha ocorre, o sistema é projetado para continuar
funcionando normalmente ou para realizar uma transição suave para um estado
seguro, minimizando assim o impacto visível das falhas no desempenho geral do
sistema. É uma estratégia para garantir a disponibilidade contínua e a dependabilidade
de sistemas críticos.

Exercício 5 :
Redundância de Informação

R: A redundância de informação é uma técnica que envolve a duplicação ou triplicação


dos dados ou informações em um sistema ou dispositivo. Isso é feito para garantir que,
se uma cópia dos dados falhar ou for corrompida, ainda haja cópias válidas disponíveis
para uso. A redundância de informação aumenta a confiabilidade e a disponibilidade
dos dados, minimizando o risco de perda de informações devido a falhas ou erros.
Essa técnica é frequentemente aplicada em sistemas de armazenamento de dados e
em redes para garantir a integridade e a recuperação de informações críticas.

Exercício 6 :
Redundância Temporal

R: A redundância temporal é uma técnica de segurança que envolve a repetição de


uma ação, operação ou processo em intervalos de tempo regulares. Essa técnica visa
garantir a confiabilidade e a disponibilidade de um sistema, mesmo diante de possíveis
falhas ou problemas temporários. Se uma operação falhar em um momento específico,
a mesma operação é repetida em um momento posterior para assegurar que o sistema
funcione corretamente. A redundância temporal é frequentemente usada em sistemas
críticos, como sistemas de controle de aeronaves, para evitar falhas catastróficas.

Exercício 7 :
Tolerância a Falhas em Microprocessadores

R: A tolerância a falhas em microprocessadores é a capacidade de um chip de


processamento (microprocessador) de continuar funcionando corretamente mesmo
quando ocorrem falhas internas ou erros. Isso é alcançado por meio de técnicas de
projeto e arquitetura que permitem que o microprocessador detecte, isole ou corrija
erros internos sem comprometer seu desempenho geral. Essa abordagem é
fundamental em sistemas críticos, como aeronaves e sistemas médicos, para garantir
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que o processador continue operando de maneira confiável, mesmo em situações
adversas.

Exercício 8 :
Clusters de Alta Disponibilidade

R: Clusters de alta disponibilidade são conjuntos de computadores ou servidores


interconectados que trabalham juntos para fornecer serviços ou aplicativos de forma
contínua e confiável. Esses clusters são projetados para minimizar interrupções e
garantir a disponibilidade de serviços críticos, mesmo em situações de falhas de
hardware, software ou rede. Quando um nó do cluster falha, outro assume
automaticamente, garantindo que os serviços permaneçam acessíveis, tornando os
clusters de alta disponibilidade essenciais para aplicações onde a interrupção é
inaceitável, como sistemas bancários, serviços de saúde e data centers.

Exercício 9 :
Arquitetura de Sistemas Tolerantes a Falhas

R: A arquitetura de sistemas tolerantes a falhas é um projeto de sistemas de


computação que incorpora técnicas e estratégias para garantir que o sistema continue
a funcionar de maneira confiável, mesmo quando ocorrem falhas em seus
componentes. Isso é alcançado por meio de redundância, detecção de falhas,
isolamento de componentes defeituosos e mecanismos de recuperação. Essas
arquiteturas são usadas em sistemas críticos, como aviônica, telecomunicações e
sistemas médicos, para garantir que a operação seja mantida e os riscos associados a
falhas sejam minimizados.

Exercício 10 :
Tolerância a Falhas em Sistemas Distribuídos

R: A tolerância a falhas em sistemas distribuídos refere-se à capacidade de um sistema


composto por múltiplos componentes distribuídos em diferentes máquinas ou locais
continuar a funcionar corretamente, mesmo quando ocorrem falhas em algum
componente ou na comunicação entre eles. Isso é alcançado por meio de estratégias
como redundância de dados, detecção de falhas, replicação de serviços e algoritmos
de consenso. A tolerância a falhas em sistemas distribuídos é fundamental para
garantir a confiabilidade e a disponibilidade de sistemas que dependem da colaboração
de várias partes, como redes de computadores, sistemas de telecomunicações e
serviços em nuvem.
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Observações, comentários e dificuldades encontradas.

Observações sobre a Atividade Contínua:


● Esta Atividade Contínua poderá ser feita individualmente ou em grupo de até 6
alunos.
● Relacionar os integrantes do trabalho no início deste documento.

● Os trabalhos serão entregues até a data indicada abaixo.

● Os trabalhos deverão ser entregues pelo Classroom.

● Favor colocar, se for o caso, suas observações, comentários e dificuldades


encontradas para a execução do trabalho.

Data da Entrega do Trabalho: Dia 18 de Setembro de 2023.

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