Você está na página 1de 53

GPSI

DE COMPUTADORES
de Tecnologia

Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Arquitetura de Computadores
Escola Superior

M1. SISTEMAS DIGITAIS


ARQUITETURA

António José Araújo

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt | 1 . 52


INTRODUÇÃO

Analógico VS Digital
DE COMPUTADORES

Analógico: a característica essencial de um sinal analógico ou da


de Tecnologia

forma de onda analógica é a sua variação contínua ao longo do


tempo.

É o que acontece no sinal de vídeo, microfone, etc. em que o sinal


evolui duma forma contínua, por vezes com variações rápidas mas
Escola Superior

sem saltos bruscos.


ARQUITETURA

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 2


INTRODUÇÃO

Analógico VS Digital
DE COMPUTADORES

Digital: um sinal digital tem como característica fundamental a sua


de Tecnologia

variação por saltos numa forma descontínua e tomar apenas


determinado número de valores.

A sua evolução no tempo consiste em saltar bruscamente de uns


valores para outros .
Escola Superior
ARQUITETURA

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 3


INTRODUÇÃO

Analógico VS Digital
DE COMPUTADORES

Forma das ondas digitais


Escola Superior
ARQUITETURA de Tecnologia

Sinal digital binário real Sinal digital binário conceptual

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 4


INTRODUÇÃO

Dígitos Binários
DE COMPUTADORES

• Qualquer que seja o valor representado por


de Tecnologia

computadores digitais binários, este é representado


por uma sequência de sinais digitais binários, ou seja
através de apenas dois valores diferentes.
Escola Superior

• A estes dois valores são atribuídos significados


ARQUITETURA

opostos tal como cheio/vazio, existente/inexistente,


ligado/desligado, verdadeiro/falso, 0/1.

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 5


INTRODUÇÃO

Dígitos Binários
DE COMPUTADORES

• Nos computadores, a informação é representada por


de Tecnologia

sinais eléctricos
– Tensão alta – ex: 3 a 5.5 V – HIGH
– Tensão baixa – ex: -0.5 a 2 V – LOW
Escola Superior

• A estes níveis correspondem 2 valores lógicos


ARQUITETURA

– 1 (Verdadeiro), habitualmente associado a HIGH


– 0 (Falso), habitualmente associado a LOW
• Cada dígito binário (0 ou 1) designa-se por bit

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 6


INTRODUÇÃO

Dígitos Binários
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

Sinal 0 ou 1
bit: Unidade elementar de informação

Conjunto de 8 bits.
Escola Superior

byte:
Ex: 00101001 (representa 41 em decimal)
ARQUITETURA

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 7


INTRODUÇÃO

Dígitos Binários
Representação interna nos computadores
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

bit - binary digit


(0 e 1)
Escola Superior

byte - bynary term


ARQUITETURA

Conjunto de 8 bits
(10101001) ou seja oito 0 ou 1
O termo bit é abreviado por “b” (b pequeno)
O termo byte é abreviado por “B” (B maiúsculo)
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 8
INTRODUÇÃO

Dígitos Binários Estados de representação


bit - 2 estados diferentes (0,1)
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

byte - 8 bits (ex: 10101001)


28 = 256 estados diferentes
E dois bytes? => 216 = 65.536 estados diferentes
Escola Superior
ARQUITETURA

 A quantificação em termos de bits é geralmente usada em


comunicações série (bit a bit);
 O byte utiliza-se fundamentalmente em quantidades de
informação armazenada assim como em comunicações
paralelas (conjunto de bits em simultâneo).
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 9
INTRODUÇÃO

Dígitos Binários
Unidades de informação
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

bit  Mais pequena unidade de informação


byte  8 bits
KB - kilobyte  1024 byte
Escola Superior

MB - megabyte  1024 KB
ARQUITETURA

GB - gigabyte  1024 MB
TB - Terabyte  1024 GB
…….
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 10
INTRODUÇÃO

Dígitos Binários
DE COMPUTADORES

Unidades utilizadas para quantificar grupos de informação binária


Escola Superior
ARQUITETURA de Tecnologia

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 11


INTRODUÇÃO
Equipamentos
Osciloscópio
Instrumento que permite observar e
DE COMPUTADORES

caracterizar quantitativamente
de Tecnologia

sinais eléctricos (tensões) variáveis no


tempo.
O que podemos medir com o Osciloscópio?
Escola Superior

• A forma de onda de uma tensão eléctrica;


Os valores das amplitudes;
ARQUITETURA

• Os valores das componentes DC e AC;


• Os valores temporais: frequência, duty cycle;
• A diferença de fase entre dois sinais, etc.
http://www.youtube.com/watch?v=CT-i5MxPO7A

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 12


INTRODUÇÃO
Equipamentos
Multímetro
DE COMPUTADORES

Instrumento que permite medir e


de Tecnologia

avaliar grandezas eléctricas

http://www.youtube.com/watch?v=14dlmZgMEJw
Escola Superior

O que podemos medir com o Multímetro?


ARQUITETURA

• Medir (de forma não simultânea) as três grandezas


eléctricas da primeira lei de Ohm:
o Diferença de potencial
o Corrente
o Resistência António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 13
INTRODUÇÃO

Osciloscópio
http://www.virtual-
DE COMPUTADORES

oscilloscope.com/oscill
de Tecnologia

oscope/index_93_engl
ish.html
Escola Superior
ARQUITETURA

Multímetro
http://www.tequipment.net/SWF/Fluke/1
80Series.swf

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 14


DE COMPUTADORES
de Tecnologia

Sistemas de Numeração
Escola Superior
ARQUITETURA

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 15


Sistemas de Numeração
Notação Posicional
• O objetivo principal de qualquer base numérica é
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

a de representar números, é a posição do


algarismo (dígito) que determina seu valor
– Ex: número com 2 e 7 => 27 ou 72
• O total do número é a soma dos valores relativos
Escola Superior

de cada número
ARQUITETURA

• A formação dos números depende da quantidade


de algarismos disponíveis no referido sistema
(chamado Base)
– Ex: Base decimal => 10 algarismos (0,1,2,...,8,9)
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 16
Sistemas de Numeração
Notação Posicional
DE COMPUTADORES

Exemplo:
de Tecnologia

– Número 5.303 na base 10 = 530310


– Composto de 4 algarismos: 5,3,0,3
– Valores:
Escola Superior

3 unidades = 3 x 100 = 3
ARQUITETURA

0 dezenas = 0 x 101 = 0
3 centenas = 3 x 102 = 300
5 milhares = 5 x 103 = 5.000
Total = 5.303

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 17


Sistemas de Numeração
Digitos usados nas diferentes bases
16 => Hexadecimal
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F
10 => Decimal: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9
8 => Octal: 0,1,2,3,4,5,6,7
3 => Ternária: 0,1,2
Escola Superior

2 => Binária: 0,1


ARQUITETURA

Exemplo de representação das bases:


– (1011)2  Binária
– (342)5  Quintal
– (257)8  Octal
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 18
Sistemas de Numeração
Bases
• Um número pode estar representado em
DE COMPUTADORES

qualquer base, a que mais usamos é a Decimal.


de Tecnologia

Podemos omitir o (...)10


• Base binária: uso interno do computador (0,1)
• Base hexadecimal (H): 8 bits. Assembly e
Escola Superior

Linguagem de Máquina
ARQUITETURA

LDA 1F 2E 1F 20 4C
ADD 4C

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 19


Sistemas de Numeração
Binário  Decimal
DE COMPUTADORES

bin dec bin dec


de Tecnologia

0000 0 1000 8
0001 1 1001 9
0010 2 1010 10
Escola Superior

0011 3 1011 11
ARQUITETURA

0100 4 1100 12
0101 5 1101 13
0110 6 1110 14
0111 7 1111 15
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 20
Sistemas de Numeração
Tabela de conversão de bases
DE COMPUTADORES

Decimal Binário Octal Hexadecimal


de Tecnologia

0 0000 00 0
1 0001 01 1
2 0010 02 2
3 0011 03 3
4 0100 04 4
5 0101 05 5
Escola Superior

6 0110 06 6
ARQUITETURA

7 0111 07 7
8 1000 10 8
9 1001 11 9
10 1010 12 A
11 1011 13 B
12 1100 14 C
13 1101 15 D
14 1110 16 E
15 1111 17 . antonioaraujo@professores.epb.pt
António José Araújo F 21
Sistemas de Numeração
Binário  Decimal
DE COMPUTADORES

Faixa de valores em decimal


de Tecnologia

1 bit  bit
2 bits (00,01,10,11): 0-3 (22-1)  bits
4 bits (0000-1111): 0-15 (24-1)  nibble
Escola Superior
ARQUITETURA

8 bits (1111 1111): 0-255 (28-1)  byte


16 bits (1111 1111 1111 1111): 0-65535 (216-1)
....  Palavras de 16, 32, 64 bits….

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 22


Sistemas de Numeração
Conversão Base B => para Decimal
DE COMPUTADORES

Generalizando
de Tecnologia

N = dn-1.bn-1 + dn-2.bn-2 + ... + d1.b1 + d0.b0

dx = dígito x do número
Escola Superior

b = base
ARQUITETURA

Exemplo: número 3.748 na base 10


n = 4, b=10
d3=3, d2=7, d1=4, d0=8
N = 3.103 + 7.102 + 4.101 + 8.100
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 23
Sistemas de Numeração
Conversão Base B => para Decimal
DE COMPUTADORES

• Ex1: Converter (1110)2 para decimal


de Tecnologia

(1110)2 = 1.23 + 1.22 + 1.21 + 0.20 =


=8+4+2+0=
= (14)10 = 14
Escola Superior

• Ex2: Converter (1043)5 para decimal


ARQUITETURA

(1043)5 = 1.53 + 0.52 + 4.51 + 3.50 =


= 125 + 0 + 20 + 3 =
= (148)10 = 148

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 24


Sistemas de Numeração
Conversão Base B => para Decimal
DE COMPUTADORES

• Exr1: Converter (10011)2 para decimal


de Tecnologia

• Exr2: Converter (1310)3 para decimal


• Exr3: Converter (1C2F)h para decimal
• Exr4: Converter (010000000001)2 para decimal
Escola Superior

• Resp1 = 19
ARQUITETURA

• Resp2 = 57
• Resp3 = 7.215
• Resp4 = 1025

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 25


Sistemas de Numeração
Conversão Decimal => Base B
• Divide-se o número decimal pelo valor da base B. O
DE COMPUTADORES

resto é o algarismo procurado. Repetir enquanto


de Tecnologia

quociente0.
• Exemplo: Converter (45)10 para binário
45/2 = 22 resto=1 d0
Escola Superior

22/2 = 11 resto=0 d1
ARQUITETURA

11/2 = 5 resto=1 d2
5/2 = 2 resto=1 d3
2/2 = 1 resto=0 d4
1/2 = 0 resto=1 d5
=> (d5 d4 d3 d2 d1 d0) = (101101)2
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 26
Sistemas de Numeração
Conversão Decimal => Base B
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

• Ex1: Converter (2754)10 para ( )16 A-10


2754/16 = 172 resto=2 B-11
172/16 = 10 resto=12=C C-12
10/16 =0 resto=10=A D-13
Escola Superior

E-14
ARQUITETURA

F-15

=A
=C
=> (AC2)16 ou AC2H ou AC2h
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 27
Sistemas de Numeração
Conversão Decimal => Base B
DE COMPUTADORES

• Exr1: Converter (610)10 para ()8


de Tecnologia

• Exr2: Converter (77)10 para ()2


• Exr3: Converter (447)10 para ()16
Escola Superior
ARQUITETURA

• Resp1 = (1142)8
• Resp2 = (1001101)2
• Resp3 = (1BF)16

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 28


Sistemas de Numeração
Conversão Base Ba => Base Bb
DE COMPUTADORES

• Converte-se para a base decimal e seguidamente


de Tecnologia

para a base que se pretende.


Escola Superior

• Exemplo:
ARQUITETURA

Converter de octal ( )8 para binário ( )2


(42)8 = ( )2
1ºpasso - converte-se o 42 para decimal = 34
2ºpasso - converte-se o 34 para binário = 100010

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 29


Sistemas de Numeração
Conversão Base Ba => Base Bb
DE COMPUTADORES

• Exr1: Converter (11010)2 para ()8


de Tecnologia

• Exr2: Converter (413)8 para ()16


• Exr3: Converter (D7)16 para ()2
Escola Superior
ARQUITETURA

• Resp1 = (32)8
• Resp2 = (10B)16
• Resp3 = (11010111)2

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 30


Sistemas de Numeração
Técnica de conversão Alternativa Simplificada
DE COMPUTADORES

Algumas bases numéricas, onde o dígito mais


de Tecnologia

elevado é um número fixo de dígitos binários (todos


a 1).
Onde uma cadeia de dígitos binários pode ser
subdividida em grupos de dígitos.
Escola Superior
ARQUITETURA

Exemplos:
3(4) = 11(2)
7(8) = 111(2)
F(16) = 1111(2)

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 31


Sistemas de Numeração
Técnica de conversão simplificada
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

Binário - Octal Binário - Hexadecimal


111 110 100 100 110(2) = 0111 1101 0010 0110(2) =
7 6 4 4 6(8) 7 D 2 6(16)
Escola Superior
ARQUITETURA

Nota: Ver tabela no slide 21

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 32


Sistemas de Numeração
Técnica de conversão simplificada
DE COMPUTADORES

Converter o número 761(8) para a base binária e hexadecimal.


de Tecnologia

Octal - Binário Octal - Hexadecimal


Escola Superior
ARQUITETURA

761(8) =
7 6 1(8) =
1 1111 0001(2) =
111 110 001(2)
1 F 1(16)

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 33


Sistemas de Numeração
Técnica de conversão simplificada
DE COMPUTADORES

Converter o número 101111011(2) para a base hexadecimal e octal.


de Tecnologia

Binário - Octal Binário - Hexadecimal


Escola Superior
ARQUITETURA

101 111 011(2) = 1 0111 1011(2)


5 7 3(8) = 1 7 B(16)

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 34


Sistemas de Numeração
Conversão com técnica simplificada
DE COMPUTADORES

• Exr1: Converter (1101110)2 para ()8


de Tecnologia

• Exr2: Converter (136)8 para ()16


• Exr3: Converter (D9)16 para ()2
Escola Superior
ARQUITETURA

• Resp1 = (156)8
• Resp2 = (5E)16
• Resp3 = (11011001)2

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 35


Sistemas de Numeração
DE COMPUTADORES
de Tecnologia

Aritmética Binária
Escola Superior
ARQUITETURA

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 36


Sistemas de Numeração
Aritmética Binária
DE COMPUTADORES

SOMA:
de Tecnologia

• Semelhante à soma decimal


0+0 = 0
0+1 = 1+0 = 1
1+1 = 0, e vai ´1´ (“Carry” = Transporte)
Escola Superior
ARQUITETURA

1 1 1 1 1 <= vai ´1´


Exemplo:
1 0 1 1 0 1
+ 1 0 1 0 1 1
1 0 1 1 0 0 0
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 37
Sistemas de Numeração
Aritmética Binária
DE COMPUTADORES

Subtracção:
de Tecnologia

• Semelhante à subtracção decimal


0-0 = 0
1-0 = 1
0-1 = 1, e vai ´1´ (“Borrow” = pede emprestado)
1-1 = 0
Escola Superior
ARQUITETURA

1 1 <= vai ´1´


Exemplo: 1 0 1 1 0 1
- 1 0 0 1 1 1
0 0 0 1 1 0
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 38
Sistemas de Numeração
Aritmética Binária

DE COMPUTADORES

Exr1: (10101)2 + (11100)2


de Tecnologia

• Exr2: (100110)2 + (0011100)2


• Exr3: (100101)2 - (011010)2
• Exr4: (111001001)2 - (10111011)2
Escola Superior

• Resp1 = (110001)2
ARQUITETURA

• Resp2 = (1000010)2
• Resp3 = (001011)2
• Resp4 = (100001110)2

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 39


Sistemas de Numeração
Aritmética Hexadecimal
DE COMPUTADORES

1 1 1
SOMA
de Tecnologia


3 A 9 4 3 B A-10
B-11
+ 2 3 B 7 D 5
C-12
5 E 4 C 1 0
D-13
Escola Superior

16
E-14
ARQUITETURA

• SUBTRAÇÃO F-15
1 B 16 1 16
4 C 7 B E 8
- 1 E 9 2 7 A
2 D E 9 6 E
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 40
Sistemas de Numeração
Aritmética Hexadecimal
DE COMPUTADORES

• Exr1: (2A5)16 + (9C8)16


de Tecnologia

• Exr2: (2EC3BA)16 + (7C35EA)16


• Exr3: (6425)8 - (2334)8
• Exr4: (43DAB)16 - (3EFFA)16
Escola Superior
ARQUITETURA

• Resp1 = (C6D)16
• Resp2 = (AAF9A4)16
• Resp3 = (4071)8
• Resp4 = (4DB1)16
António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 41
Sistemas de Numeração
Operações Aritméticas
DE COMPUTADORES

• Multiplicação (Binário)
de Tecnologia

1101 multiplicando
101 multiplicador
1101
Escola Superior

0000
ARQUITETURA

1101
1000001 produto

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 42


Sistemas de Numeração
Operações Aritméticas
DE COMPUTADORES

• Multiplicação (octal)
de Tecnologia

2 3 4 5 6 7
2x1= 2 3x1= 3 4x1= 4 5x1= 5 6x1= 6 7x1= 7
2x2= 4 3x2= 6 4x2= 10 5x2= 12 6x2= 14 7x2= 16
2x3= 6 3x3= 11 4x3= 14 5x3= 17 6x3= 22 7x3= 25
Escola Superior

2x4= 10 3x4= 14 4x4= 20 5x4= 24 6x4= 30 7x4= 34


ARQUITETURA

2x5= 12 3x5= 17 4x5= 24 5x5= 31 6x5= 36 7x5= 43


2x6= 14 3x6= 22 4x6= 30 5x6= 36 6x6= 44 7x6= 52
2x7= 16 3x7= 25 4x7= 34 5x7= 43 6x7= 52 7x7= 61

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 43


Sistemas de Numeração
Operações Aritméticas
DE COMPUTADORES

• Multiplicação (octal)
de Tecnologia

1204 multiplicando
203 multiplicador
Escola Superior

3614
ARQUITETURA

0000
+ 2410
244614 produto

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 44


Sistemas de Numeração
Tabuada na base Hexadecimal
DE COMPUTADORES

2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F

2x0=0 3x0=0 4x0=0 5x0=0 6x0=0 7x0=0 8x0=0 9x0=0 Ax0=0 Bx0=0 Cx0=0 Dx0=0 Ex0=0 Fx0=0
de Tecnologia

2x1=2 3x1=3 4x1=4 5x1=5 6x1=6 7x1=7 8x1=8 9x1=9 Ax1=A Bx1=B Cx1=C Dx1=D Ex1=E Fx1=F
2x2=4 3x2=6 4x2=8 5x2=A 6x2=C 7x2=D 8x2=10 9x2=12 Ax2=14 Bx2=16 Cx2=18 Dx2=1A Ex2=1C Fx2=1E
2x3=6 3x3=9 4x3=C 5x3=F 6x3=12 7x3=15 8x3=18 9x3=1B Ax3=1E Bx3=21 Cx3=24 Dx3=27 Ex3=2A Fx3=2D
2x4=8 3x4=C 4x4=10 5x4=14 6x4=18 7x4=1C 8x4=20 9x4=24 Ax4=28 Bx4=2C Cx4=30 Dx4=34 Ex4=38 Fx4=3C
2x5=A 3x5=F 4x5=14 5x5=19 6x5=1E 7x5=23 8x5=28 9x5=2D Ax5=32 Bx5=37 Cx5=3C Dx5=41 Ex5=46 Fx5=4B
2x6=C 3x6=12 4x6=18 5x6=1E 6x6=24 7x6=2A 8x6=30 9x6=36 Ax6=3C Bx6=42 Cx6=48 Dx6=4E Ex6=54 Fx6=5A
Escola Superior

2x7=E 3x7=15 4x7=1C 5x7=23 6x7=2A 7x7=31 8x7=38 9x7=3F Ax7=46 Bx7=4D Cx7=54 Dx7=5B Ex7=62 Fx7=69
2x8=10 3x8=18 4x8=20 5x8=28 6x8=30 7x8=38 8x8=40 9x8=48 Ax8=50 Bx8=58 Cx8=60 Dx8=68 Ex8=70 Fx8=78
ARQUITETURA

2x9=12 3x9=1B 4x9=24 5x9=2D 6x9=36 7x9=3F 8x9=48 9x9=51 Ax9=5A Bx9=63 Cx9=6C Dx9=75 Ex9=7E Fx9=87
2xA=14 3xA=1E 4xA=28 5xA=32 6xA=3C 7xA=46 8xA=50 9xA=5A AxA=64 BxA=6E CxA=78 DxA=82 ExA=8C FxA=96
2xB=16 3xB=21 4xB=2C 5xB=37 6xB=42 7xB=4D 8xB=58 9xB=63 AxB=6E BxB=79 CxB=84 DxB=8F ExB=9A FxB=A5
2xC=18 3xC=24 4xC=30 5xC=3C 6xC=48 7xC=54 8xC=60 9xC=6C AxC=78 BxC=84 CxC=90 DxC=9C ExC=A8 FxC=B4
2xD=1A 3xD=27 4xD=34 5xD=41 6xD=4E 7xD=5B 8xD=68 9xD=75 AxD=82 BxD=8F CxD=9C DxD=A9 ExD=B6 FxD=C3
2xE=1C 3xE=2A 4xE=38 5xE=46 6xE=54 7xE=62 8xE=70 9xE=7E AxE=8C BxE=9A CxE=A8 DxE=B6 ExE=C4 FxE=D2
2xF=1E 3xF=2D 4xF=3C 5xF=4D 6xF=5A 7xF=69 8xF=78 9xF=87 AxF=96 BxF=A5 CxF=B4 DxF=C3 ExF=D2 FxF=E1

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 45


Sistemas de Numeração
Operações Aritméticas
DE COMPUTADORES

• Multiplicação (Hexadecimal)
de Tecnologia

2A multiplicando
11 multiplicador
Escola Superior

2A
ARQUITETURA

2A
2CA produto

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 46


Sistemas de Numeração
Operações aritméticas

DE COMPUTADORES

Exr1: (100110)2 X (1110)2


de Tecnologia

• Exr2: (323)8 X (34)8


• Exr3: (24)16 X (21)16
• Exr4: (2A)16 X (12)16
Escola Superior

• Resp1 = (1000010100)2
ARQUITETURA

• Resp2 = (13424)8
• Resp3 = (4A4)16
• Resp4 = (2F4)16

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 47


Representação da Informação textual

• ASCII - American Standard Code for Information Interchange


DE COMPUTADORES
de Tecnologia

– 7 bits + 1 de paridade (opcional)


– Pequeno conjunto de caracteres
• Caracteres de controlo
• Sinais ortográficos
Escola Superior

• Algarismos
ARQUITETURA

• Letras maiúsculas e minúsculas (A...Z; a...z)


• Sinais algébricos

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 48


Representação da Informação textual
DE COMPUTADORES

Tabela de códigos Alfanuméricos ASCII


Escola Superior
ARQUITETURA de Tecnologia

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 49


Representação da Informação textual
DE COMPUTADORES
Escola Superior
ARQUITETURA de Tecnologia

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 50


Representação da Informação textual
DE COMPUTADORES

UNICODE (norma ISO/IEC 10646)


de Tecnologia

– 32 bits
– Grafismos de todo o mundo
• Alfabeto latino, cirílico, grego, etc.
• Caracteres chineses, japoneses, etc.
Escola Superior

— Engloba códigos que utilizam menos bits.


ARQUITETURA

• UTF-8 (8 bits)
– compatível com ASCII.
• UTF-16 (16 bits)— utilizado em muitos programas
– permite a representação de caracteres como à, ã, é, ç, etc.

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 51


Representação da Informação textual
DE COMPUTADORES
Escola Superior
ARQUITETURA de Tecnologia

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 52


Representação da Informação de outra informação
DE COMPUTADORES
Escola Superior
ARQUITETURA de Tecnologia

António José Araújo . antonioaraujo@professores.epb.pt 53

Você também pode gostar