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APONTAMENTOS DE SISTEMAS DIGITAIS

CAPÍTULO 1

SISTEMAS NUMÉRICOS

- CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS SINAIS DIGITAIS


- CONVERSÃO ENTRE SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
- OPERAÇÕES ARITMÉTICAS NO SISTEMA BINÁRIO
- REPRESENTAÇÃO DE NÚMEROS BINÁRIOS NEGATIVOS
- CÓDIGOS BINÁRIOS

DOCENTE:
Eng. Hélder Naval

LUANDA - 2023

Docente: Eng.º Hélder Naval -1-


1. Sistemas Analógicos Versus Sistemas Digitais

1.1. INTRODUÇÃO
Actualmente a electrônica está dividida em dois grandes segmentos que,
certamente, já ouviu falar.
 Electrônica analógica
 Electrônica digital
Neste capítulo serão abordadas as características dos sinais analógicos
e digitais, a fim de dar a conhecer aos estudantes os princípios básicos que
regem a electrônica digital, com suas unidades elementares.

1.2. DIFERENÇAS ENTRE OS SINAIS ANALÓGICOS E OS


SINAIS DIGITAIS
Um sinal analógico é, em geral, qualquer grandeza analógica que pode
tomar valores infinitos ao longo do tempo, isto é, varia de forma contínua
(exemplos: som, temperatura, luz, etc.).
Um sinal digital é aquele que tem um número finito de valores definidos
e varia de valor por incrementos/decrementos (saltos, patamares, etc.).

1.3. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DOS SINAIS


DIGITAIS
Os sinais analógicos podem ser classificados em contínuos ou variáveis
v
(Fig. 1).

V1
V2

(a) t

V2
V1

(b)
Figura 1 – Sinais analógicos: (a) contínuo e (b) onda sinusoidal de frequência constante.

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Os sinais analógicos contínuos são sinais que podem tomar valores
infinitos ao longo do tempo (Fig.1-a). Os sinais analógicos variáveis são
aqueles que podem ser decompostos numa soma ondas sinusoidais de
frequência mínima e maior que zero. Um exemplo típico é um sinal
sinusoidal de frequência constante que representa a informação através da
sua amplitude (Fig.1-b).

1.4. REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL


Os sinais digitais são sinais que estabelecem um número finito de
estados ou quantidades discretas da variável (0, 1, 2, etc.) entre os valores
máximos e mínimo do sinal em estudo. Para representar um sinal digital é
necessário codificar o sinal. O código mais utilizado é o código binário, que
tal como o nome indica, só tem dois dígitos: 0 e 1. Estes dígitos são
vulgarmente chamados bits (binary digits). Desta forma, para representar uma
informação (sinal) necessita-se de um certo número de variáveis binárias,
número esse que depende da variável e da precisão pretendida.

“1

“0
” t
Figura 2 – Exemplo de um sinal digital.

1.5. APLICAÇÕES DOS SISTEMAS DIGITAIS


A palavra sistema surge em diversos contextos, como sejam: sistema
métrico, sistema solar, sistema de áudio hi-fi, etc.
Um sistema é um circuito e pode ser definido como uma associação de
dispositivos e/ou componentes ou elementos, interligados e mantendo entre
si uma certa coesão.
Um sistema analógico processa sinais analógicos. Um sistema digital
processa informação na forma digital e analógica. Este facto fez com que a
Electrónica Analógica fosse preterida em relação à Electrónica Digital. Além
disso, a aplicação de sistemas digitais em sistemas e produtos já existentes

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melhorou-os, e proporcionando o desenvolvimento de outros sistemas e
produtos até aí impossíveis de construir.
A utilização e proliferação das técnicas e circuitos digitais são devidas,
em grande medida, à analogia com as nossas mentes, que utilizam de forma
contínua a lógica, para resolver problemas, tomar decisões, armazenar
conhecimentos na nossa memória, etc. A tudo isto acrescentem-se as
vantagens que toda a vasta gama de dispositivos digitais disponíveis no
mercado oferece em relação aos dispositivos analógicos ou lineares. Estas
vantagens reflectem-se numa maior imunidade ao ruído eléctrico, elevada
densidade de integração, facilidade de acoplamento de uns blocos com
outros, etc.

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2. SISTEMAS NUMÉRICOS
Muitos sistemas de numeração são usados na tecnologia digital. Os mais
comuns são o decimal, o binário, o octal e o hexadecimal. O sistema decimal
é naturalmente o sistema mais familiar para todos, uma vez que ele é uma
ferramenta que utilizamos todos os dias.

2.1. Sistema Binário


Infelizmente, o sistema decimal não se presta para ser implementado
satisfatoriamente em sistemas digitais. Por exemplo, é difícil projectar um
equipamento electrónico que possa trabalhar com 10 níveis diferentes de
tensão (um para cada algarismo decimal, do 0 ao 9). Por outro lado, é fácil
implementar circuitos electrónicos simples e precisos que operam somente
com dois níveis de tensão.
Por esta razão, quase todos os sistemas digitais usam o sistema de
numeração binário (base 2), embora outros sistemas de numeração às vezes
sejam usados em conjunção com o sistema binário.
O sistema de numeração binário é um sistema posicional em que cada dígito
binário (bit) tem um certo peso de acordo com sua posição.

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Onde:
MSB – Most Significant Bit (Bit mais significativo)
LSB – Least Significant Bit (Bit menos significativo)

Conversão Binário  Decimal


1º Método: Todo número, independente da base numérica, pode ser
expresso pela equação:
D = an.bn-1 + an-1.bn-2 + .....+ a1.b0 + a-1.b-1+ a-2.b-2......... a-k.b-k
Onde:
D = Número em decimal
an = Valor do n-ésimo termo a esquerda da vírgula
a-k = Valor do k-ésimo termo a direita da vírgula
b = Base

Exemplo: Transformar o número binário 10110 em decimal.


D = 1.24 + 0.23 + 1.22 + 1.21 + 0.20 = 16 + 0 + 4 + 2 + 0 = 22

2º Método: Existe uma maneira mais prática de transformar binário em


decimal que é pelo método “...8-4-2-1”. O bit menos significativo corresponde
ao “1”, o segundo dígito menos significativo corresponde ao “2” e assim
sucessivamente. Deve-se somar apenas os números cujo termo é 1.
Exemplo: Transformar o número binário 10110 em decimal.
16 8 4 2 1
1 0 1 1 0 = 16 + 4 + 2 = 22

Conversão Decimal  Binário

1º Método: Este método consiste em sucessivas divisões por 2 até se obter o


quociente 0. Os restos destas divisões colocados na ordem inversa
correspondem ao número binário.

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Exemplo: Transformar o número decimal 43 em binário.

2º Método: Basta utilizar o método “...8-4-2-1” na forma inversa.

Exemplo: Transformar o número decimal 43 em binário.


43 = 32 16 8 4 2 1
101011

Número Fraccionário: Para se mudar a parte fraccionária de um número


decimal, basta multiplicar sucessivamente o número fraccionário pela base
que se deseja passar, tomando-se como resposta a parte inteira do produto
das sucessivas multiplicações, consideradas do primeiro para o último
produto. O término do processo dependerá da precisão do arredondamento
ou capacidade da máquina.
Exemplo: Transformar o número decimal 0,42 em binário.

2.2. Sistema Octal


O sistema de numeração octal é muito importante no trabalho com
computadores digitais. A principal vantagem é a facilidade com que
conversões podem ser feitas entre números binários e octais, e vice-versa.

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Quando lidamos com uma grande quantidade de números binários de vários
bits, é conveniente e mais eficiente escrevermos os números em octal em vez
de binário.

Conversão Octal  Decimal

Exemplo: Transformar o número octal 372,6 em decimal.


D = 3.82 + 7.81 + 2.80 + 6.8-1 = 192 + 56 + 2 + 0,75= 250,75
Conversão Decimal  Octal
Exemplo: Transformar o número decimal 266 em octal.

Exemplo: Com 4 dígitos fraccionário, transformar o número decimal 0,37


em octal.

Conversão Octal  Binário


Para realizar a conversão, basta transformar cada número octal no seu
correspondente binário.
Este método também pode ser usado na conversão binário para octal.

Exemplo: Transformar o número octal 472 em binário.


4 = 100
7 = 111 472 = 100 111 010
2 = 010

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Conversão Binário  Octal
Exemplo: Transformar o número binário 101 100 001 em octal.
101 = 5
100 = 4 101 100 001 =541
001 = 1

2.3. Sistema Hexadecimal


O sistema de numeração hexadecimal usa a base 16. Assim, ele tem 16
símbolos possíveis, utilizando os dígitos 0 a 9 mais as letras A, B, C, D, E e
F. Da mesma forma que o sistema octal, é utilizado principalmente como um
método compacto para representação de números binários.

Conversão Hexadecimal  Decimal


Exemplo: Transformar o número hexadecimal 2AF em decimal.
D = 2.162 + 10.161 + 15.160 = 512 + 160 + 15 = 687

Conversão Decimal  Hexadecimal


Exemplo: Transformar o número decimal 423 em hexadecimal.

Conversão Hexadecimal  Binário


Para realizar a conversão, basta transformar cada número hexadecimal no
seu correspondente binário.
Este método também pode ser usado na conversão binário para
hexadecimal.

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Exemplo:. Transformar o número hexadecimal 9F2 em binário.
9 = 1001
F = 1111 9F2 = 1001 1111 0010
2 = 0010

Conversão Binário  Hexadecimal


Exemplo: Transformar o número binário 1011 0011 1101 em hexadecimal.
1011 = B
0011 = 3 1011 0011 1101 =B3D
1101 = D

Exercícios
I.1 Converta os números abaixo para o sistema numérico decimal:
a) (101)2; b) (1101,101)2; c) (1110,01)2; d) (0,0101)2; e) (07,602)8;
f) (27,36)8; g) (0,004)8; h) (7,77)8; i) (76FA,6B)16; j) (6BA,3A)16

I.2 Converta os seguintes números decimais em binários:


a) 0,50; b) 0,25; c) 14,776; d) 9,25; e) 10,4;
f) 512,64; g) 734; h) 1010,01; i) 7836; j) 832,17

I.3 Converta os seguintes decimais para as bases octal e


hexadecimal.
a) 10,84; b) 36; c) 74; d) 700; e) 2700; f) 8742,34;
g) 10000 h) 278,50; i) 0,0522; j) 888 k) 386; l) 222

I.4 Converta diretamente da base binária para a base octal e


hexadecimal os seguintes números:
a) 1011101; b) 110001; c) 111000; d) 111110;
e) 1101101; f) 1001,1110; g) 1101001; h) 11,001;
i) 0,1101; j) 110011,10110

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3. OPERAÇÕES ARITMÉTICAS COM NÚMEROS
BINÁRIOS
Soma de números Binários

As possíveis combinações ao somar dois bits são:

 0+0=0
 0+1=1
 1+0=1
 1 + 1 = 10 ao somar 1+1 levamos 1 à seguinte operação (“transporte”).

Exemplo:

10011000
+00010101
———————————
10101101

A soma efectua-se como no sistema decimal: começamos a somar


desde a direita, no nosso exemplo, 1 + 1 = 10, então escrevemos 0 na
coluna do resultado e levamos 1 (este "1" chama-se transporte). A
seguir soma-se o transporte à seguinte coluna: 1 + 0 + 0 = 1, e
seguimos até terminar todas as colunas (exactamente como em
decimal).

Subtracção de números binários

O algoritmo de subtracção no sistema binario é o mesmo que no


sistema decimal. Mas convém rever a operação de subtracção em
decimal para compreender a operação binária, que é mais delicada.

Subtracções básicas 0 - 0, 1 - 0 e 1 - 1 são evidentes:

 0-0=0
 1-0=1
 1-1=0
 0 - 1 = 1 (transforma-se em 10 - 1 = 1) (em sistema decimal equivale a 2 - 1
= 1)

A subtracção de 0 - 1, resolve-se como no sistema decimal, tomando


uma unidade emprestada da posição seguinte: 0 - 1 = 1 e vai 1, o que
equivale a dizer no sistema decimal, 2 - 1 = 1.

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Exemplos:

10001 11011001
-01010 -10101011
—————— ———————
00111 00101110

No sistema decimal seria: 17 - 10 = 7 e 217 - 171 = 46.

Multiplicação de números binários

O algoritmo da multiplicação binário é o mesmo que o dos números


decimais, já que o 0 multiplicado por qualquer número dá 0, e o 1 é o
elemento neutro da multiplicação.

Por exemplo, multipliquemos 10110 por 1001:

10110
* 1001
—————————
10110
00000
00000
10110
—————————
11000110

11101111
* 111011
__________
11101111
11101111
00000000
11101111
11101111
11101111
______________
1011100010101

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Divisão de números binários

A divisão em binário é similar à decimal, a única diferença é que na


altura de fazer as subtracções para obtenção dos restos, estas devem
ser realizadas em binário.

Exemplo:

Dividir 100010010 (274)10 por 1101 (13)10:

100010010 |1101
——————
- 0000 010101
———————
10001
- 1101
———————
01000
- 0000
———————
10000
- 1101
———————
00111
- 0000
———————
01110
- 1101
———————
0000

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4. REPRESENTAÇÃO DE NÚMEROS BINÁRIOS NEGATIVOS

i. REPRESENTAÇÃO SINAL-GRANDEZA

Até agora foi considerado que o sistema de numeração binário só


conseguia representar números inteiros e maiores ou iguais a zero. Então o
que fazer quando o número a representar é fraccionário e negativo? Sabe-se
que uma combinação de bits pode ser utilizada para representar caracteres.
Assim, é possível representar qualquer tipo de número desde que se saiba
diferenciar o tipo de dado (número maior ou menor que zero, fraccionário ou
não) que será representado.
Para representar números positivos e negativos binários é necessário
adoptar um sistema de codificação. Existem dois métodos: Notação em
Excesso e Notação em Complemento Para Dois. Neste texto só será
abordado o segundo método.
No método Notação em Complemento Para Dois os números binários
são em primeiro lugar convertidos para uma outra notação, a Notação em
Complemento Para Um.
Os números não inteiros são geralmente representados usando o ponto
flutuante. Esta notação é baseada no conceito de notação científica. Neste
texto não vai ser abordada esta notação.

ii. COMPLEMENTO-PARA-UM

Para converter um número binário no seu equivalente em complemento


para 1 procede-se da seguinte forma: cada 0 é trocado para um 1 e cada 1
para um 0.

Exemplo 1: 100 01002


100 01002 = 011 1011complem.1

Exemplo 2: 111 0000 11112


111 0000 11112 = 000 1111 0000complem.1

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iii. COMPLEMENTO-PARA-DOIS

Utilizando a representação em complemento para 2, o sinal assim como


a amplitude de um número podem ser determinados.
Suponha-se um registo de 8 bits de um microprocessador. O MSD, o bit
mais significativo, é o bit de sinal. Se este bit for 0 então o número será (+)
positivo. Se o bit de sinal for 1 então o número será (-) negativo. Os restantes
bits do registo representam a amplitude do número.
As representações em complemento para 2 para todos os valores
positivos são as mesmas que as equivalentes binárias para aquele número
decimal.

Considere-se o número decimal -1. A conversão deste número para o


seu equivalente binário em 8 bits em complemento para 2 é realizada em 5
etapas.

Etapa 1: Separar as partes do sinal e de amplitude do número. O sinal


negativo significa que o bit de sinal será 1 na representação em
complemento para 2.
1 ? ? ? ? ? ? ?

MSD Amplitude
Bit de Sinal
Etapa 2: Converter o módulo do número decimal (neste caso, |-1|=1) para o
seu equivalente binário de 7 bits.
110 = 000 00012
Etapa 3: Converter o número binário resultante para a sua forma em
complemento para 1.
000 00012 = 111 1110complem.1
Etapa 4: Converter o número em complemento para 1 para a sua forma em
complemento para 2.
111 1110complem.1 = 111 1111complem.2
Etapa 5: O número de 7 bits em complemento para 2 torna-se parte da
amplitude do número inteiro de 8 bits em complemento para 2.
1 1 1 1 1 1 1 1

MSD Amplitude
Bit de Sinal

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Invertendo o processo, ou seja, tendo um número em complemento para
2 e convertê-lo para um número decimal procede-se da seguinte forma:

Etapa 1: Separar o bit de sinal da parte de amplitude do número em


complemento para 2. Se o MSD for um 1 então o sinal do número
decimal será (-) negativo.
Etapa 2: Converter em complemento para 1 a parte da amplitude do número
em complemento para 2.
Etapa 3: Somar +1 ao número obtido na etapa 2.
Etapa 4: Converter o número binário no seu equivalente decimal.

Na figura 3 apresenta-se uma tabela com números decimais


representados em complemento para 1, com 4 bits.

Figura 3 – Representações em complemento para 2 de números positivos e negativos.

iv. SUBTRACÇÃO EM COMPLEMENTO-PARA-DOIS

A soma de números representados em complemento para 2 é feita tal


como na aritmética binária, desde que ambos os números tenham o mesmo
comprimento (em bits) e que depois de somado, qualquer bit extra seja
desprezado. O resultado da operação será um número em complemento para
dois.
A vantagem desta operação é que a subtracção pode ser realizada
pela soma com um número negativo.
Exemplo com números de 4 bits: 01102 + 11102
Ou seja, 01102 + 11102 = 01002 1 1 1 0
0 1 1 0
6 + (-2) = 410 + 1 1 1 0

1 0 1 0 0
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5. CÓDIGOS BINÁRIOS

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6. BIBLIOGRAFIA
 Pereira, A. Silva; Águas, Mário e Baldaia, Rogério; SISTEMAS DIGITAIS,
Curso tecnológico de electrónica, Porto editora.
 Prof. Bastos, Sandro Rodrigues G; SISTEMAS DIGITAIS I, Colectânia da
Universidade de Santa Cecília.
 Manual de apoio ao aluno, Sistemas digitais, Curso técnico de
electrónica e Automação, RETEP, Ministério da Educação de Angola.
 Silva, João Marcos Meirelles; TÉCNICAS DIGITAIS A, Apostila da
Universidade Federal Fluminense, Brasil.

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