Índice

Apresentação 02
Materiais 03
Metodologia 04
Laudos de Ensaios 08
Considerações 09
 1.0 Apresentação

O presente relatório tem a finalidade de apresentar, os

resultados dos ensaios realizados na dosagem de (C.B.U.Q. FAIXA
“C” 031/2006).

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2.0 Materiais

Para processar o estudo de dosagem, usamos os

seguintes materiais:

- Brita 3/4¨
- Pedrisco
- Pó
- Cal CH I

Com as seguintes Origens e Diâmetros:

Brita: ¾¨
Origem: Pedreira
Diâmetro Máximo: ¾¨

Pedrisco:
Origem: Pedreira
Diâmetro Máximo: 3/8¨

Pó:
Origem: Pedreira
Diâmetro Máximo: 4.8 mm

Cal CH I:
Origem:
Diâmetro Máximo: Nobres

Obs.: As amostras destes agregados foram coletadas

em diversos pontos.

3.0 Metodologia
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3.1 Processamento dos Ensaios para obtenção da
mistura
Os materiais foram submetidos aos seguintes ensaios:
- Granulométrias;
- Massa Especifica Real;
- Massa Especifica Aparente;
- Equivalente de Areia;
- Abrasão Los Angeles;
- Índice de forma dos agregados;
- Adesividade;
- Reta de Viscosidade;
- Rice test;

Após o processamento dos ensaios, elaboramos a mistura

enquadrando-a na Faixa ‘’C’’ do DNIT Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Os requisitos das misturas foram, aceito para o projeto de
C.B.U.Q FAIXA “C” DNIT – 031/2006.

CARACTERÍSTICA C.B.U.Q.

ESTABILIDADE MÍNIMA 500

COMPRESSÃO DIAMETRAL (min.) 0,65

VAZIOS DA MISTURA (Vv. %) 3,0 a 5,0

RELAÇÃO BETUME – VAZIOS 75 a 82

(R.B.V.%)

MOLDAGENS CORPOS DE PROVA 75

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Os agregados utilizados na composição granulométrica foram:

- Brita:
- Pedrisco:
- Pó:
- Cal CH I:

A mistura Teórica foi calculada em função da dosagem da mistura, pôr

intermédio de gráficos e sua consequente execução experimental,
conferindo sua curva de distribuição granulométrica através do ensaio de
granulométria.

A mistura aprovada nos Ensaios realizados pelo laboratório tem a seguinte

composição percentual em peso:

• Brita --------------------- 19,0%

• Pedrisco----------------- 30,0%
• Pó ----------------------- 50,0%
• Cal CH I---------------- 1,0%

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3.2 Procedimento para obtenção da mistura
betuminosa:

A mistura foi dosada experimentalmente pelo ensaio Marshall

com os seguintes teores de ligante em peso, o CAP utilizado para
mistura foi o 50/70.

- 4.0 %
- 4.5 %
- 5.0 %.
- 5.5 %
- 6.0%

Com as misturas, assim executadas, foram dosados 30 (trinta)

corpos de prova, 6 (seis) para cada teor. Observados os resultados
com o ensaio Marshall, traçamos os gráficos:
- Compressão diametral estática a 25 ºC;
- % Vazios;
- R.B.V. - Relação Betume Vazios;
- Densidade Aparente;
- Estabilidade;

Realizados os ensaios, concluímos que a melhor opção a

utilizar corresponde ao teor de ligante de 5,1 %, onde encontramos:
- Estabilidade: 1210 (Kgf)
- % Vazios: 3,7 %
- R.B.V : 77,0 %
- Densidade aparente: 2,360 Kg/cm³
- Compressão diametral: 1,32

A mistura acima satisfaz todas exigências da especificação do

DNIT, para a mistura do C.B.U.Q. FAIXA “C”

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 Ensaios Marshall, 06 (seis) corpos de prova, com os seguintes
teores:

- 4,0 %
- 4,5 %
- 5,0 %
- 5,5 %
- 6,0%

Reta de Viscosidade:

01 (um) ensaio

Temperatura do ligante: 153 a 158 ºC

Temperatura dos agregados: 168 ºC
Temperatura de compactação p/ C.B.U.Q: 142 a 147 ºC

Mistura experimental: C.B.U.Q. Faixa “C” com faixa da

mistura obtida dos agregados.

Dosagem Marshall: Contendo Gráfico de Compressão

Diametral, Densidade Aparente, Relação Betume Vazios, % Vazios
e Estabilidade.

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 4.0 Laudos de Ensaios

Seguem a anexo, respectivamente, os seguintes ensaios:

Granulometrias com as médias dos ensaios:

- Brita 03 (três) ensaios

- Pedrisco 03 (três) ensaios
- Pó 03 (três) ensaios
- Cal CH I 03 (três) ensaios

Densidade Real dos Agregados:

- Brita 3/4 02 (dois) ensaios

- Pedrisco 02 (dois) ensaios
- Pó 04 (quatro) ensaios
- Cal CH I 03 (três) ensaios

- Equivalente de Areia da Mistura;

- 03 (três) ensaios.

5.0 Considerações Finais

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 Os resultados dos ensaios da dosagem de C.B.U.Q. faixa C
satisfazem todas às exigências do DNIT. Vazios, Relação Betume Vazios,
Estabilidade, Compressão Diametral.