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Biologia 9a
Biologia 9a
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Prefácio
Caro Professor
É com imenso prazer que colocamos nas suas mãos os Programas do Ensino
Secundário Geral.
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1. Introdução
A Transformação Curricular do Ensino Secundário Geral (TCESG) é um processo que
se enquadra no Programa Quinquenal do Governo e no Plano Estratégico da Educação
e Cultura e tem como objectivos:
O novo currículo procura por um lado, dar uma formação teórica sólida que integre
uma componente profissionalizante e, por outro, permitir aos jovens a aquisição de
competências relevantes para uma integração plena na vida política, social e
económica do país.
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Saber viver juntos e com os outros que traduz a dimensão ética do
Homem, isto é, saber comunicar-se com os outros, respeitar-se a si, à sua
família e aos outros Homens de diversas culturas, religiões, raças, entre
outros.
Agenda 2025:129
A escola confronta-se com o desafio de preparar os jovens para a vida. Isto significa
que o papel da escola transcende os actos de ensinar a ler, a escrever, a contar ou de
transmitir grandes quantidades de conhecimentos de história, geografia, biologia ou
química, entre outros. Torna-se, assim, cada vez mais importante preparar o aluno
para aprender a aprender e para aplicar os seus conhecimentos ao longo da vida.
Perante este desafio, que competências são importantes para uma integração plena
na vida?
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j) Capacidade de lidar com a complexidade, diversidade e mudança;
k) Desenvolvimento de projectos estratégias de implementação individualmente
ou em grupo;
l) Adopção de atitudes positivas em relação aos portadores de deficiências,
idosos e crianças.
As competências acima indicadas são relevantes para que o jovem, ao concluir o ESG
esteja preparado para produzir o seu sustento e o da sua família e prosseguir os
estudos nos níveis subsequentes.
Perspectiva-se que o jovem seja capaz de lidar com economias em mudança, isto é,
adaptar-se a uma economia baseada no conhecimento, em altas tecnologias e que
exigem cada vez mais novas habilidades relacionadas com adaptabilidade, adopção
de perspectivas múltiplas na resolução de problemas, competitividade, motivação,
empreendedorismo e a flexibilidade de modo a ter várias ocupações ao longo da vida.
Neste contexto, toda a prática educativa gravita em torno das competências acima
definidas de tal forma que as oportunidades de aprendizagem criadas no ambiente
escolar e fora dele contribuam para o seu desenvolvimento. Assim, espera-se que as
actividades curriculares e co-curriculares sejam suficientemente desafiantes e
estimulem os alunos a mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores.
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projectos, envolvam professores, alunos e até a comunidade e constituam em
momentos de ensino-aprendizagem significativos.
O desafio da escola é criar espaços para a prática das línguas tais como a promoção
da leitura (concursos literários, sessões de poesia), debates sobre temas de interesse
dos alunos, sessões para a apresentação e discussão de temas ou trabalhos de
pesquisa, exposições, actividades culturais em datas festivas e comemorativas, entre
outros momentos de prática da língua numa situação concreta. Os alunos deverão ser
encorajados a ler obras diversas e a fazer comentários sobre elas e seus autores, a
escrever sobre temas variados, a dar opiniões sobre factos ouvidos ou lidos nos
órgãos de comunicação social, a expressar ideias contrárias ou criticar de forma
apropriada, a buscar informações e a sistematizá-la.
Particular destaque deverá ser dado à literatura representativa de cada uma das
línguas e, no caso da língua oficial e das línguas moçambicanas, o estudo de obras de
autores moçambicanos constitui um pilar para o desenvolvimento do espiríto
patriótico e exaltação da moçambicanidade.
Para conseguir este feito, o professor deverá colocar desafios aos seus alunos,
envolvendo-os em actividades ou projectos, colocando problemas concretos e
complexos. A preparação do aluno para a vida passa por uma formação em que o
ensino e as matérias leccionadas tenham significado para a vida do jovem e possam
ser aplicados a situações reais.
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• acompanhar as diferentes etapas do trabalho para poder observar os alunos,
motivá-los e corrigi-los durante o processo de trabalho;
• criar, nos alunos, o gosto pelo saber como uma ferramenta para compreender
o mundo e transformá-lo;
• avaliar os alunos no quadro das competências que estão a ser desenvolvidas,
numa perspectiva formativa.
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O ensino da Biologia na 9ª classe
Princípio de espiral
O princípio de espiral é um princípio que relaciona os vários aspectos de um determinado
conteúdo nos diferentes níveis da escolaridade e em várias classes. Consiste na
abordagem dum conteúdo cada vez mais aprofundado em diferentes situações e relações.
Tem a sua justificação num modelo que acredita na possibilidade de transmitir um
determinado conteúdo, atendendo o nível intelectual do aluno, considerando a forma de
pensamento numa determinada fase etária (Modelo de Bruner).
A aplicação deste princípio dá a oportunidade de formular problemas biológicos
complexos, conceitos básicos, relações e ligações entre os objectos, fenómenos e
processos biológicos a partir de uma forma elementar, quer dizer, um nível primário.
A partir desta constatação apela-se ao professor, que lecciona o nível secundário para
tomar em consideração os conteúdos abordados na disciplina de “Ciências Naturais” do
Ensino Básico.
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Princípio da interdisciplinaridade
A disciplina de Biologia relaciona-se com outras disciplinas. Estas relações devem ajudar
a ultrapassar o pensamento linear e a tomada de decisão para a solução de um problema
como um aspecto isolado. Além disso, este princípio didáctico apresenta outras
vantagens, tais como maior possibilidade de motivar os alunos e uma efectivação dos
processos de ensino-aprendizagem.
É indispensável nas aulas de Biologia a utilização de meios didácticos. Para isso, deve-se
reflectir sobre a utilização e a aplicação correcta dos meios de ensino disponíveis. Sabe-se
que nem sempre o objecto real pode ser colocado à disposição e que certas
particularidades do mesmo nem sempre podem ser estudadas. Nestes casos, ter-se-á de
recorrer aos objectos representativos. Considera-se a linguagem oral um meio didáctico de
maior abstracção e, consequentemente, aquele que exige do próprio aluno uma alta
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capacidade intelectual para perceber o respectivo conteúdo ligado a um objecto, fenómeno
ou processo natural.
Tendo em conta as dificuldades que a maioria das nossas escolas têm em material
didáctico, é possível adquirir meios didácticos simples, elementares, sugestivos, produtos
de imaginação e criatividade do professor, sem requerer avultadas somas em dinheiro.
A planificação é um elemento importante e exigido no dia-a-dia em todas as actividades.
Ela caracteriza-se por um processo de racionalização, organização e coordenação da acção
docente em que se seleccionam e organizam estratégias e actividades do ensino-
aprendizagem em certas condições que determinam a efectivação deste processo. Existem
três aspectos fundamentais na planificação, que são fundamentalmente tarefas do
professor: a análise científica, a análise didáctica e a análise psico-pedagógica.
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COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER NO 1° CICLO
• Discute assuntos relacionados com a vida das comunidades recorrendo aos conhecimentos
de Biologia;
• Interpreta e apresenta os resultados da investigação biológica para melhorar a vida
da comunidade;
• Apresenta (oralmente e por escrito) trabalhos de investigação usando a
terminologia biológica;
• Aplica regras de protecção e conservação do ambiente;
• Contribui para o melhoramento do ambiente;
• Selecciona informações em diferentes meios sobre os avanços da ciência;
• Realiza pequenas experiências, interpreta resultados obtidos e apresenta-os de
diferentes formas;
• Elabora e discute de forma crítica e científica trabalhos de investigação sobre um
determinado tema de interesse para a comunidade;
• Aplica os conhecimentos de Biologia na resolução de problemas que afligem a
comunidade;
• Respeita diferentes opiniões perante uma determinada situação em que esteja
envolvido;
• Divulga as leis de genética e teorias de evolução na comunidade para a resolução
de conflitos;
• Demonstra hábitos correctos, conduta social responsável perante a saúde
individual e colectiva;
• Solidariza-se com pessoas afectadas e infectadas com o HIV/SIDA;
• Participa nas campanhas de sensibilização contra as DTS, e a de consumo de
drogas;
• Aplica as teorias científicas para melhorar a produção agro-pecuária;
• Comercializa produtos agro-pecuários para a melhoria da dieta da comunidade;
• Analisa os efeitos do uso dos recursos naturais na comunidade e no país;
• Estabelece a relação entre os fenómenos biológicos, seres vivos e o ambiente
• Usa e respeita as propriedades de bem comum;
• Elabora trabalhos de pesquisa sobre um determinado tema de interesse da
comunidade.
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III. VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS DA 8ª A 10ª CLASSE
1ªUnidade: Genética
2ªUnidade: Evolução
3ªUnidade: Ecologia
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IV. OBJECTIVOS DA 9ª CLASSE
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V. VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS DE BIOLOGIA DA 9ª CLASSE
II º Trimestre
3ª Unidade: Morfologia e fisiologia das plantas (continuação)
Estrutura, função e importância da folha
Estrutura, função e importância da flor
Estrutura, função e importância do fruto
Estrutura, função e importância da semente
IIIº Trimestre
5ª Unidade: Reprodução (continuação)
Reprodução sexuada
Multiplicação vegetativa
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Programa Detalhado da 9ª classe
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Relativamente à diversidade das plantas, o professor, poderá perguntar aos alunos, se na natureza todas as plantas apresentam as mesmas
características. A partir das respostas dos alunos o professor sistematizará num quadro ou num esquema, os grupos taxonómicos do reino das
plantas dando exemplos de cada um.
Sobre a importância das plantas, o professor poderá primeiro, ouvir dos alunos tudo o que sabem sobre a importância e a conservação das
plantas para depois enriquecer e sistematizar, dando exemplos da importância das mesmas na comunidade.
Indicadores de desempenho:
Menciona as características dos seres vivos;
Explica os processos vitais das plantas;
Reconhece a importância das plantas para a natureza;
Distingue diferentes grupos de plantas de acordo com as suas características.
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UNIDADE 2: ESTUDO DA CELULA
Objectivos
Unidade O aluno deve ser capaz de: Conteúdos Competências O Tempo
Temática aluno:
Familiarizar-se com aspectos históricos na Microscopia e descoberta da célula
disciplina de Biologia; • História da descoberta do microscópio
• Teoria celular Valoriza as descobertas
Mencionar a constituição do microscópio • Tipos de microscópios ( óptico e científicas;
composto; electrónico)
• Constituição do microscópio óptico
Aplicar as regras e normas básicas para manipular o 17
microscópio composto;
Estrutura e composição química da célula
Estudo da célula Consolidar os conhecimentos sobre a célula • Definição de célula
vegetal; • Constituição da célula vegetal
Reconhece a célula como
• Estrutura e função de parede celular,
Diferenciar a função dos organelos celulares; a unidade básica,
membrana citoplasmática,
estrutural e funcional de
citoplasma, cloroplastos,
Comprovar algumas substâncias nas plantas. todos os seres vivos.
mitocôndrias, núcleo, vacúolos
• Composição química da célula
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Sugestões metodológicas: Estudo da célula
Os alunos deverão rever o conceito célula, tipo de célula que foi abordado na classe anterior, dando maior ênfase à célula vegetal. Importância
particular deverá ser dada à estrutura e função de alguns organelos da célula vegetal e a composição química da célula (substâncias inorgânicas -
água, sais minerais- e substâncias orgânicas-hidratos de carbono, lípidos e proteínas). No estudo da microscopia o aluno deve adquirir
conhecimentos sobre a história da descoberta da célula (teoria celular).
Quanto ao funcionamento e manejo do microscópio pode ser iniciado com uma abordagem sobre algumas práticas laboratoriais, como por
exemplo, o uso do microscópio pelos técnicos de laboratórios de certas empresas e pelos biólogos na sua actividade diária, com o fim de ampliar
substâncias/seres que não são visíveis a vista desarmada.
Os passos que os alunos devem seguir para se proceder uma observação microscópica devem ser bem detalhados de modo que o aluno possa
sozinho fazer observações microscópicas. Todavia, na falta do microscópio e para dar o conceito de ampliação da imagem de substâncias/seres
pode-se utilizar uma lupa.
Em relação ao microscópio electrónico, os alunos deverão perceber que pela dimensão de alguns organelos, estes só poderão ser visualizados
neste tipo de microscópio.
Experiência:
• Para representar a célula como um objecto tridimensional e como unidade estrutural de tecidos os alunos deverão formar espuma a partir
de sabão líquido. Cada uma das esferas formadas representa uma célula.
Comprovação das substâncias orgânicas e inorgânicas na planta
• comprovação da existência de água e de carbono nas plantas através do aquecimento;
• comprovação da existência do amido na farinha de milho, mandioca, arroz, batata etc. através da solução do iodo;
• comprovação da existência de lípidos no amendoim, sementes de girassol, coco, castanha de caju etc. através da mancha gordurosa em
papel branco;
• comprovação da existência de proteínas na ervilha, feijão, batata etc. através do vinagre ou sumo de limão e de aquecimento;
• Em caso de possibilidade:
• comprovação da existência de proteínas na ervilha, feijão, batata etc. através da solução de amónio com ácido nítrico;
• comprovação da existência de glicose nas frutas através da solução de Fehling I e II.
Os alunos poderão realizar também visitas de estudo aos Hospitais ou Centros de Saúde mais próximos com o objectivo de obter explicações
detalhadas sobre a identificação de microrganismos causadores de doenças que são observáveis ao microscópio.
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Indicadores de desempenho:
• Manipula o microscópio;
• Valoriza as descobertas científicas;
• Realiza preparações simples;
• Diferencia a função dos organelos celulares;
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UNIDADE 3: MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DAS PLANTAS
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Unidade Objectivos Competências
Temática O aluno deve ser capaz de: Conteúdos O aluno: Tempo
2. Estudo do Caule
Mencionar as funções do caule; Funções do caule (suporte, manutenção da
posição, transporte de água e sais minerais,
Explicar as funções das partes que armazenamento de substâncias) Identifica as adaptações das
constituem a caule; Classificação de caules quanto a: plantas espermatófitas em
— situação modelos e na natureza viva;
— consistência
Identificar os diferentes tipos de caule e — forma
suas adaptações; — posição
Constituição do caule e suas funções (gemas
terminais e axilares, nós e entrenós)
Identificar a estrutura primária e Adaptações do caule as condições do ambiente
secundária do caule;
Morfologia e Estrutura primária e secundária do caule das
Fisiologia das Mencionar a importância do caule. monocotiledónes e dicotiledóneas (constituição e
plantas legenda)
Importância do caule:
— Económica
— Alimentar Divulga na comunidade a
— Medicinal importância dos diferentes
— Ecológica órgãos da planta;
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Unidade Objectivos Competências
Temática O aluno deve ser capaz de: Conteúdos O aluno: Tempo
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Unidade Objectivos Competências
Temática O aluno deve ser capaz de: Conteúdos O aluno: Tempo
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Sugestões metodológicas: Morfologia e fisiologia das plantas
O ambiente é o maior fornecedor de material didáctico para o estudo das plantas. Os alunos poderão observar e colher desde as raízes, caules,
folhas, flores, frutos e sementes.
Os alunos podem organizar grupos de estudo para trazer na sala de aulas, um ou dois tipos de plantas como material didáctico. O professor
poderá organizar excursões aos jardins botânicos, campos de cultivos, entre outros, para a observação de diferentes tipos de plantas. Junto com
os alunos, poderão fazer um herbário que será usado como material didáctico na sala de aulas. Os alunos sob orientação do professor poderão
aproveitar as excursões para elaborar fichas de observação, preparar experiências, observar resultados, etc. Durante este processo de ensino-
aprendizagem, os alunos devem produzir o relatório utilizando o métdodo cientìfico que compreende a observação, experimentação, análise de
resultados e discussão, e, finalmente, fazer uma síntese.
Ia experiência:
O que existe nas sementes?
Material necessário:
2 sementes de feijão
Lupas
Régua
Copos plásticos
Água
Papel de feltro
Lápis e papel
Procedimentos:
1- Observe as sementes com a lupa, perceba como se parecem e toca nelas
2- Meça as sementes e tome nota dos seus tamanhos numa folha de papel
3- Deixe de molho em água as sementes durante a noite
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4- repita os passos 1 e 2 .
5- Cuidadosamente tire a película de uma das sementes. Observe-a por fora com a ajuda da lupa
6- Separe os dois cotilédones
7- Com a lupa veja a pequena planta na semente. Desenhe-a
Análise e discussão de resultados:
1- Como é que as sementes mudaram depois de postas de molho?
2- Como descreve a parte externa da semente?
3- Em que parte da semente estava a plantinha?
4- Compare o tamanho da plantinha resultante da semente posta de molho da que não foi posta de molho.
5- Como é que a água afectou as sementes?
Pode repetir a experiência usando diferentes tipos de sementes.
2ª experiência :
Como é que a luz afecta o crescimento das plantas?
Material necessário:
3 copos de papel
Duas etiquetas
9 sementes de feijão
Areia
Água
2 caixas altas
Lápis e papel
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Procedimentos:
1- Ponha a etiqueta luz num copo, outro copo e uma caixa pouca luz, outro copo e caixa com etiquete sem luz.
2- Planta 3 sementes em cada copo. Coloque em cada copo a mesma quantidade de água até que a areia esteja húmida
3- Coloque a caixa etiquetada sem luz sobre o copo etiquetado sem luz. Coloque os outros dois copos perto de uma janela.
4- Todos dias às 12 horas coloquem a caixa pouca luz por cima do copo com etiqueta pouca luz. E retire a caixa todas as manhãs.
5- Observe o solo de cada copo todos os dias. Acrescente uma quantidade igual de água a cada copo se necessário.
6- Depois de uma semana observe as plantas em cada copo. Aponte qualquer mudança que observar.
7- Espere mais uma semana. Observe e aponte as mudanças que observadas
Análise e discussão de resultados:
1- Como é que as sementes estavam em cada copo no início da experiência?
2- Como é que as sementes estão depois de 2 semanas?
3- Que sementes cresceram melhor?
4 -Porque os copos deveriam receber a mesma quantidade de água?
5 -Porquê é importante a luz para o crescimento das plantas?
3ª experiência:
O transporte de água nas plantas
Material necessário:
Jarra pequena
Água
Corante azul de alimentos
Colher
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Aipo com as respectivas folhas
Lápis de cor
Conta gotas
Lápis e papel
Procedimentos:
1- Encha a jarra com água. Acrescente 6 gotas de corante azul.
2- Corte o aipo e ponha-o na água.
3- Observe o aipo após 2 horas.
4- Tire o aipo da água. O professor cortará a ponta acima e abaixo do aipo.
5- Observe as partes cortadas.
O que aprendeu?
1- Como estão as pontas do aipo nos passos 2 e 5?
2- O que aconteceu ao aipo após 2 horas?
Análise e discussão de resultados:
1- Porquê é que colocamos flores cortadas nos vasos?
2- Porquê é que as flores murcham quando os seus ramos se partem?
Indicadores de desempenho
Explica as funções das diferentes partes da planta;
Identifica os diferentes tipos de órgãos das plantas e as suas respectivas adaptações;
Menciona a importância das diferentes partes das plantas;
Coopera com a comunidade na conservação das sementes;
Executa experiências sobre as funções das diferentes partes da planta;
Fazem herbários ou viveiros na escola.
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UNIDADE 4: METABOLISMO
Unidade Temática Objectivos Conteúdos Competências Tempo
O aluno deve ser capaz de: O aluno:
Metabolismo das plantas
1. Definição de:
Distinguir o processo de Metabolismo (Assimilação e desassimilação/
anabolismo e catabolismo das anabolismo e catabolismo) Demonstra que
plantas; • Alimentação autotrófica e heterotrófica todos os seres vivos
passam por
2. Fotossíntese processos vitais
• Definição da fotossíntese comuns;
• Estrutura e função dos cloroplastos
• Equação química e sua interpretação por palavras
• Factores que influenciam o processo da fotossíntese
• Importância da fotossíntese
Metabolismo das Mencionar a importância da Divulga as regras de
Plantas fotossíntese e da respiração 3. Respiração aeróbica como principal fornecedor de energia protecção das
celular nas plantas; às células plantas na
• Definição de respiração aeróbica comunidade; 17
• Estrutura e função das mitocôndrias
• Equação química da respiração aeróbica e a sua
interpretação por palavras
Distingue o
Mencionar a importância da • Respiração como uma reacção inversa da fotossíntese processo de
respiração anaeróbica na • Importância da respiração celular (Produção de energia fermentação com o
produção de alimentos, bebidas usada pelos seres vivos e sua conservação em forma de da respiração;
e medicamentos. uma molécula de ATP)
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Sugestões metodológicas: Metabolismo
O tema metabolismo pode ser tratado de várias maneiras consoante o meio escolar e a experiência dos alunos e do professor para melhor
condução do processo de ensino-aprendizagem.
Os alunos poderão reactivar os seus conhecimentos sobre as diferentes funções vitais nos animais e nas plantas. Em grupo, os alunos poderão
realizar trabalhos onde aplicam os conhecimentos sobre anabolismo e catabolismo.
Os alunos sob a orientação do professor poderão organizar temas para serem investigados, na comunidade, como por exemplo:
• Um grupo de alunos pode investigar, porquê que o paciente ingere paracetamol para aliviar as dores de cabeça.
• Um outro grupo, pode trabalhar no sentido de descobrir como é produzida a molécula de ATP a partir dos alimentos.
• Os alunos em grupos, podem visitar uma fábrica de produção de bebidas alcoólicas, de produção de lacticínios ou uma padaria
• Os alunos devem consultar literatura variada, revistas e jornais, procurar informação junto dos pais ou encarregados de educação sobre
como se produz determinados alimentos a nível familiar usando o processo de fermentação.
As visitas de estudo têm como finalidade observar os diferentes processos de fermentação, criar no aluno o gosto pelo trabalho, entrar em
contacto com o equipamento e dialogar com os funcionários destas unidades de produção.
Nesta unidade, incluímos o estudo ou uma reflexão sobre o tema da actualidade relacionado com os efeitos do desenvolvimento industrial no
nosso planeta, a destruição da camada de ozono na atmosfera. Na preparação do plano de lição, o professor poderá seleccionar os objectivos
específicos deste tema e combiná-los com a importância do uso sustentável dos recursos naturais. Os alunos nos seus grupos de trabalho podem
ter como trabalho de casa o tema: os efeitos nefastos de uso não racional dos recursos naturais. O professor deve orientar um ou dois grupos para
investigar as causas e o efeito da destruição da camada de ozono. Recordar que o oxigénio é produto da fotossíntese. A camada do ozono ou
simplesmente o ozono é uma molécula constituída por três átomos de oxigénio.
A avaliação dos trabalhos em grupo ou individual deve ter em conta: a exposição do aluno, o uso correcto da língua portuguesa, o valor do
conteúdo científico apresentado e a capacidade de argumentação das questões apresentadas pela turma e/ou pelo professor.
Indicadores de desempenho
Distingue os processo de anabolismo e catabolismo das plantas;
Menciona a importância dos processos vitais que ocorrem nas plantas;
Realiza experiências sobre os processos metabólicos;
Exercita as fórmulas que representam os processos metabólicos;
Desenha estruturas que participam no metabolismo celular
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UNIDADE 5: REPRODUÇÃO
Reprodução
Mencionar os tipos de
• Definição e importância da reprodução
reprodução nas plantas;
• Tipos de reprodução nas plantas
Reprodução assexuada/ multiplicação vegetativa
• Definição da reprodução assexuada,
• Exemplo de plantas com reprodução assexuada, 16
Explicar as funções das partes Observação da multiplicação vegetativa através da estaca
que constituem a flor; (aula prática), Distingue tipos de reprodução nas
plantas e dá exemplos;
• importância da reprodução assexuada.
Reprodução Reprodução sexuada.
• Definição da reprodução sexuada,
Relacionar o tipo de
polinização com o seu agente • Exemplo de plantas com reprodução sexuada,
polinizador;
• Observação da estrutura reprodutora masculina e
feminina da flor (aula prática),
Polinização
• Definição da polinização,
Classifica os diferentes tipos de
• Tipos de polinização: (polinização directa e polinização;
Consolidar os conhecimentos cruzada),
sobre a constituição de frutos e
disseminação de sementes; • Agentes da polinização;
• Função das cores e dos odores.
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Unidade Temática Objectivos Conteúdos Competências Tempo
O aluno deve ser capaz de: O aluno:
Fecundação
Reconhecer factores que
• Definição
influenciam o processo da
germinação; • importância
Discute os factores que
Frutificação influenciam o processo da
• Definição germinação;
Descrever o processo da
germinação. • Observação da constituição de sementes de
diferentes frutos (aula prática)
Disseminação de sementes e frutos
• Definição de disseminação e sua importância,
• Agentes de disseminação: (vento, água, animais, Aplica os métodos de reprodução
Homem), vegetativa na comunidade.
• Observação de diferentes sementes e frutos com
Reprodução
características típicas da disseminação pelo vento,
água, animais e Homem (aula prática),
Germinação
• Definição da germinação e sua importância,
• Factores que influem no processo da germinação,
• Observação do processo de germinação da
semente (aula prática),
A
A
A
A
A
A
A
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Sugestões metodológicas: Reprodução
Utilizando os conhecimentos das classes anteriores, os alunos deverão dar exemplos sobre os tipos de reprodução e sua importância.
Relativamente à reprodução sexuada, os alunos deverão colher algumas flores hermafroditas, por exemplo, o Hibiscus que é uma das mais
vulgares, organizar os alunos em grupos para observar as peças florais (androceu e geniceu). Nesta actividade os alunos irão recordar o nome e a
função de cada órgão da flor.
É importante aqui referir que algumas plantas são hermafroditas e outras são unisexuadas diferenciando os tipos de polinização (directa e
cruzada) e os agentes polinizadores, a função das cores e odores de algumas plantas na reprodução.
A partir da função das cores e odores das flores, os alunos devem formular hipóteses sobre as várias formas de polinização ( por insectos,
ventos).
Na abordagem da semente, os alunos deverão trazer para a aula diferentes tipos de sementes para que possam observar a sua constituição,
textura, tipos, representação esquemática da semente entre outras. Os alunos poderão também falar sobre as formas de disseminação das
sementes começando pela sua definição.
A abordagem sobre a germinação, poderá ser facilitada pois os alunos já estão familiarizados. Importa destacar os factores que influenciam o
referido processo.
Relativamente à reprodução assexuada (multiplicação vegetativa) os alunos, sob a orientação do professor, poderão visitar uma área agrícola
onde haja estacas de, por exemplo, mandioqueira para observarem este tipo de reprodução. No final da visita os alunos fazem relatórios sobre a
importância da reprodução.
Nesta unidade estamos perante o estudo das plantas e sua reprodução, que está directamente relacionado com o trabalho agrícola. Em
determinadas regiões do nosso país, o trabalho da machamba/ agrícola está relacionado com o homem ou com a mulher ( esteriótipo no
trabalho). Neste sentido o professor poderá orientar sempre que possível, grupos heterogénios de alunas/alunos para realizar um determinado
trabalho na horta escolar ou visitar um campo agrícola. Nesta visita de estudo deve-se previlegiar a equidade de género.
O professor pode pedir a alguns alunos para sistematizar a visita efectuada. No final, o professor poderá fazer referência que para a redução da
pobreza exige-se trabalho colectivo de homens e mulheres. Não há trabalho específico para homens ou para mulheres dando exemplos nacionais
e internacionais (ministros, médicos, pilotos, mecânicos, entre outros).
Indicadores de desempenho
Menciona os tipos de reprodução nas plantas;
Relaciona o tipo de polinização ao seu agente polinizador;
Discute os factores que influenciam o processo da germinação;
Descreve o processo da germinação;
Prepara guião de visita de estudo;
Apresenta o relatório de visita de estudo.
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UNIDADE 6: REGULAÇÃO DA VIDA DAS PLANTAS
Unidade Temática Objectivos Conteúdos Competências Tempo
O aluno deve ser capaz de: O aluno:
Definir hormonas vegetativas; 1. Regulação da vida das plantas
Hormonas vegetais:
Mencionar algumas fitohormonas e • Definição 6
descrever as suas acções; • Classificação das hormonas Demonstra a acção das
• Acção das hormonas hormonas nas plantas;
Regulação da vida das Explicar a acção das fitohormonas na • Aplicação das hormonas na agricultura
plantas agricultura; 2. Reacção das plantas ao estímulo do ambiente: Divulga os conhecimentos
• tropismo sobre a acção das hormonas na
Descrever as reacções das plantas aos o fototropismo agricultura.
estímulos do ambiente; o geotropismo
• nastismos
Diferenciar tropismo do nastismo.
Nesta unidade os alunos devem procurar saber na comunidade, as técnicas tradicionais de amadurecimento antecipado dos frutos e relacioná-las
com os conhecimentos científicos adquiridos.
É importante que os alunos percebam que os vegetais são capazes de receber e reagir aos estímulos do meio em que vivem, quer no interior do
seu organismo quer por meio de reacções visíveis em forma de movimentos.
Em relação ao nastismo podem ser citadas plantas que realizam o movimento de abrir e fechar de algumas flores devido aos estímulos luminoso
e térmico, por exemplo, o da planta vulgarmente conhecida por “bom-dia”; outras que devido ao menor toque baixam as folhas- a mimosa ,
outras que fecham rapidamente as folhas quando capturam os insectos, a “apanha mosca.
É importante salientar que as fitohormonas, por exemplo, as auxinas e giberelinas, têm sido utilizadas na agricultura para produção de plantas.
Quanto a aplicação das fitohormonas na agricultura deve ser referido que, dos estudos que têm sido feitos, foi demostrado que numa planta
existem substâncias com acção estimuladora ou inibidora de várias funções, especialmente no crescimento, na floração, na geminação, na queda
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de frutos e folhas, no aumento de tamanho e número de frutos, no amadurecimento de frutos, entre outras. Por exemplo, as flores do tomateiro
podem ser pulverizadas com um tipo de auxina para produzir frutos grandes, vermelhos e saborosos mas sem sementes.
Indicadores de desempenho
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UNIDADE 7: SOLO
Organismos no solo
• Organismos produtores
• Organismos consumidores
• Organismos decompositores
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Unidade Objectivos Específicos Conteúdos Competências Tempo
Temática Os alunos devem ser capazes de: O aluno:
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Para a realização da experiência de pH do solo, os alunos deitam nos tubos de ensaios amostras dos diferentes tipos de solo. Em seguida deitam
água até a metade, agitam formando uma solução. Em cada solução introduz-se diferentes pedaços do papel azul de Tornizol (indicador do pH).
Os alunos ao retirar o papel deverão comparar as diferentes cores com a escala do pH ( alcalina, ácida ou neutra).
Indicadores de desempenho:
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VIII. AVALIAÇÃO
A avaliação é uma actividade didáctica, necessária, contínua e sistemática do trabalho do
professor, em todo o processo de ensino e aprendizagem.
É através desta, que se pode acompanhar a par e passo o domínio das matérias pelos alunos e
também obter resultados que vão surgindo no decurso do trabalho interactivo entre professor-
aluno e vice versa.
A avaliação é uma tarefa muito complexa que não pode ser entendida e nem resumida,
simplesmente, com provas e atribuição da nota ao aluno.
Alguns estudos feitos, mostraram que no actual sistema de ensino existe uma discrepância entre o
nível de transmissão pedagógica e o nível de recepção sendo a maior preocupação dos professores
o cumprimento dos programas no fim do ano, sem no entanto, certificarem se a maioria dos
alunos aprendeu o que se esperava que aprendesse.
No Ensino Secundário, o professor precisa saber o que é que vai avaliar, embora todos os
conteúdos tenham sua importância, não são todos que devem ser avaliados, senão aqueles
conteúdos que correspondem directamente as competências básicas e aos objectivos da classe
como são:
- Reconhecer a célula como unidade estrutural e funcional dos seres vivos;
- Estabelecer a relação entre a estrutura e função dos diferentes órgãos da planta;
- Reconhecer o metabolismo como processo de sínteses e degradação de substâncias;
- Argumentar a necessidade de protecção das plantas na comunidade;
- Reconhecer a importância das plantas na natureza e na sociedade em geral;
- Aplicar os métodos de reprodução vegetativa nas actividades agrícolas e na
jardinagem;
- Aplicar e divulgar na comunidade os conhecimentos sobre a acção das hormonas na
agricultura;
- Reconhecer a importância do solo para a agricultura e para os diferentes organismos.
Estes objectivos, podem ser avaliados de diferentes formas, nas provas sistemáticas , trimestrais,
de forma oral, escrita e em trabalhos práticos.
O professor deverá realizar varias actividades tais como perguntas, excursões, jogos, experiências
entre outras que lhe permitirão atingir os objectivos e medir os indicadores sugeridos em cada
uma das unidades temáticas.
Não devem ser perguntas reprodutivas. Elas devem dar possibilidades aos alunos para aplicarem
os conhecimentos relacionados com a vida diária, e desenvolver capacidades e habilidades assim
como atitudes e valores.
Os outros conteúdos servirão para enriquecer o nível de conhecimentos dos alunos.
A avaliação deve ser uma componente essencial e sistemática, tendo como finalidades:
• Avaliar as habilidades dos alunos através de trabalhos ou exercícios práticos.
• Avaliar o grau de assimilação da matéria pelos alunos através de perguntas orais ou testes
escritos (sistemáticos ou finais).
• Avaliar o cumprimento dos objectivos e competências básicas propostas no programa de
ensino. Para efeito, o professor, sempre que prepare as aulas, testes e outros trabalhos,
deve consultar o programa de ensino.
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• A avaliação deve funcionar como termómetro para a medição dos esforços do professor
para a obtenção de informações sobre o desenvolvimento do seu próprio trabalho com os
alunos (auto-avalição)
Durante a apresentação do seminário o professor deverá ser o moderador e no final deverá fazer a
síntese das discussões e esclarecer as dúvidas apresentadas pelos alunos e não respondidas.
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