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ID do Chamado
SDEGUF
Produtos
Microsiga 10
Módulos
SIGAATF
Portais
nenhum
Países
Brasil
Sistema Operacional
todos
Bancos de Dados
todos
Nome + Fonte
Dados Auxiliares do Ativo Fixo (ATFA001), Ativos,( ATFA010), Baixa de Ativos (ATFA030), Baixa de Ativos (ATFA035), Baixa de adiantamentos
(ATFA040), Baixa de adiantamentos (ATFA045), Cálculo de Depreciação (ATFA050), Transferências (ATFA060), Descálculo de Depreciação
(ATFA070), Virada Anual (ATFA080), Refaz Saldos (ATFA120), Ampliação do bem (ATFA150), Ajuste contábil (ATFA220), Aquisição por
Transferência ( ATFA250)
Número da FNC
00000002037/2011
Ajustes no Compatibilizador
Não
Integridade Referencial
Não
Aplicação de Patch
Compatibilizador 1
- u_updfatf
Procedimentos para Implementação
O sistema é atualizado logo após a aplicação do pacote de atualizações (Patch) desta FNC.
Importante:
Antes de executar o compatibilizador u_updfatf é imprescindível:
a) Realizar o backup da base de dados do produto que será executado o compatibilizador (diretório “\PROTHEUS_DATA\DATA”) e
dos dicionários de dados "SXs" (diretório “\PROTHEUS_DATA\ SYSTEM”).
b) Os diretórios acima mencionados correspondem à instalação padrão do Protheus, portanto, devem ser alterados conforme o
produto instalado na empresa.
c) Essa rotina deve ser executada em modo exclusivo, ou seja, nenhum usuário deve estar utilizando o sistema.
d) Se os dicionários de dados possuírem índices personalizados (criados pelo usuário), antes de executar o compatibilizador,
certifique-se de que estão identificados pelo nickname. Caso o compatibilizador necessite criar índices, irá adicioná-los a partir da
ordem original instalada pelo Protheus, o que poderá sobrescrever índices personalizados, caso não estejam identificados pelo nickna
me.
e) O compatibilizador deve ser executado com a Integridade Referencial desativada*.
ATENÇÃO: O procedimento a seguir deve ser realizado por um profissional qualificado
como Administrador de Banco de Dados (DBA) ou equivalente!
* A ativação indevida da Integridade Referencial pode alterar drasticamente o relacionamento entre tabelas no banco de
dados. Portanto, antes de utilizá-la, observe atentamente os procedimentos a seguir:
i. No Configurador (SIGACFG), veja se a empresa utiliza Integridade Referencial, selecionando a opção Integridade/Verificação
(APCFG60A).
ii. Se não há Integridade Referencial ativa, são relacionadas em uma nova janela todas as empresas e filiais cadastradas para o
sistema e nenhuma delas estará selecionada. Neste caso, E SOMENTE NESTE, não é necessário qualquer outro
procedimento de ativação ou desativação de integridade, basta finalizar a verificação e aplicar normalmente o
compatibilizador, conforme instruções.
iii. Se há Integridade Referencial ativa em todas as empresas e filiais, é exibida uma mensagem na janela Verificação de
relacionamento entre tabelas. Confirme a mensagem para que a verificação seja concluída, ou;
iv. Se há Integridade Referencial ativa em uma ou mais empresas, que não na sua totalidade, são relacionadas em uma nova
janela todas as empresas e filiais cadastradas para o sistema e, somente, a(s) que possui(em) integridade está(arão)
selecionada(s). Anote qual(is) empresa(s) e/ou filial(is) possui(em) a integridade ativada e reserve esta anotação para posterior
consulta na reativação (ou ainda, contate nosso Help Desk Framework para informações quanto a um arquivo que contém
essa informação).
v. Nestes casos descritos nos itens “iii” ou “iv”, E SOMENTE NESTES CASOS, é necessário desativar tal integridade,
selecionando a opção Integridade/ Desativar (APCFG60D).
vi. Quando desativada a Integridade Referencial, execute o compatibilizador, conforme instruções.
vii. Aplicado o compatibilizador, a Integridade Referencial deve ser reativada, SE E SOMENTE SE tiver sido desativada, através da
opção Integridade/Ativar (APCFG60). Para isso, tenha em mãos as informações da(s) empresa(s) e/ou filial(is) que
possuía(m) ativação da integridade, selecione-a(s) novamente e confirme a ativação.
1. Em Microsiga Protheus TOTVS Smart Client, digite u_updfatf no campo Programa Inicial.
Importante:
Para a correta atualização do dicionário de dados, certifique-se que a data do compatibilizador seja igual ou superior a 28/01/2011.
2. Clique em OK para continuar.
3. Ao confirmar é exibida uma mensagem de advertência sobre o backup e a necessidade de sua execução em modo exclusivo.
4. Clique em Processar para iniciar o processamento. O primeiro passo da execução é a preparação dos arquivos.
É apresentada uma mensagem explicativa na tela.
5. Em seguida, é exibida a janela Atualização concluída com o histórico (log) de todas as atualizações processadas. Nesse log de
atualização, são apresentados somente os campos atualizados pelo programa. O compatibilizador cria os campos que ainda não existem
no dicionário de dados.
6. Clique em Gravar para salvar o histórico (log) apresentado.
7. Clique em OK para encerrar o processamento.
Descrição de Ajustes
Campo N3_TPDEPR
Tipo Caracter
Tamanho 1
Decimal 0
Formato @!
Obrigatório Não
Browse Não
Opções #AdmCBGener(xFilial("SN0"),"SN0","04","01")
Relação "1"
Contexto Real
Propriedade Alterar
Campo N3_PERDEPR
Tipo Numérico
Tamanho 4
Decimal 0
Formato @E 9999
Usado Sim
Obrigatório Não
Browse Não
Contexto Real
Propriedade Alterar
Campo N3_PRODMES
Tipo Numérico
Tamanho 11
Decimal 3
Formato @E 9,999,999.999
Usado Sim
Obrigatório Não
Browse Não
Contexto Real
Propriedade Alterar
Campo N3_PRODANO
Tipo Numérico
Tamanho 11
Decimal 3
Formato @E 9,999,999.999
Usado Sim
Obrigatório Não
Browse Não
Contexto Real
Propriedade Alterar
Campo N3_VLSALV1
Tipo Numérico
Tamanho 18
Decimal 2
Formato @E 999,999,999,999,999.99
Usado Sim
Obrigatório Não
Browse Não
Contexto Real
Propriedade Alterar
Campo N4_QUANTPR
Tipo Numérico
Tamanho 11
Decimal 3
Formato @E 9,999,999.999
Usado Sim
Obrigatório Não
Browse Não
Contexto Real
Propriedade Alterar
Procedimentos para Utilização
1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Atualizações / Cadastros / Ativos (ATFA010).
O sistema apresenta a janela de ativos.
1. Clique em Incluir.
O sistema apresenta a janela Atualização de Ativos Imobilizados – Incluir.
2. Informe os dados, conforme orientação do help de campo e observe o preenchimento do novo campo:
· Tipo Deprec. (N3_TPDEPR): selecione o método de depreciação quando o Tipo (N3_TIPO) for 10- Depreciação Gerencial.
3. Confira os dados e confirme.
As rotinas de movimentação irão respeitar o tipo de depreciação selecionada para efetuar os cálculos de depreciação.
4. Selecione Relatórios / Movimentos / Posição Val. Data (ATFR072) e emita o relatório para conferência dos cálculos e das
informações dos novos ativos gerenciais cadastrados.
Observação:
O relatório Posição Valorizada na Data (ATFR072) foi disponibilizado na FNC 00000025422/2010.
Informações Técnicas
Tabelas Utilizadas SN0 – Dados auxiliares do Ativo Fixo, SN1 – Cadastro de Ativos, SN3 – Dados contábeis e Saldos
financeiros, SN4 – Movimentos do ativo
Observações
Definições
Abaixo a relação dos parágrafos constantes no CPC 27 para definição das regras de depreciação:
Depreciação: Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado
separadamente.
A entidade aloca o valor inicialmente reconhecido de um item do ativo imobilizado aos componentes significativos desse item e os deprecia
separadamente. Por exemplo, pode ser adequado depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave, seja ela de propriedade da
entidade ou obtida por meio de operação de arrendamento mercantil financeiro. De forma similar, se o arrendador adquire um ativo imobilizado
que esteja sujeito a arrendamento mercantil operacional, pode ser adequado depreciar separadamente os montantes relativos ao custo daquele
item que sejam atribuíveis a condições do contrato de arrendamento mercantil favoráveis ou desfavoráveis em relação a condições de mercado.
Um componente significativo de um item do ativo imobilizado pode ter a vida útil e o método de depreciação que sejam os mesmos que a vida
útil e o método de depreciação de outro componente significativo do mesmo item. Esses componentes podem ser agrupados no cálculo da
despesa de depreciação.
Conforme a entidade deprecia separadamente alguns componentes de um item do ativo imobilizado, também deprecia separadamente o
remanescente do item. Esse remanescente consiste em componentes de um item que não são individualmente significativos. Se a entidade
possui expectativas diferentes para essas partes,técnicas de aproximação podem ser necessárias para depreciar o remanescente de forma que
represente fidedignamente o padrão de consumo e/ou a vida útil desses componentes.
A entidade pode escolher depreciar separadamente os componentes de um item que não tenham custo significativo em relação ao custo total do
item.
A despesa de depreciação de cada período deve ser reconhecida no resultado a menos que seja incluída no valor contábil de outro ativo.
A depreciação do período deve ser normalmente reconhecida no resultado. No entanto, por vezes os benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo são absorvidos para a produção de outros ativos. Nesses casos, a depreciação faz parte do custo de outro ativo, devendo
ser incluída no seu valor contábil. Por exemplo, a depreciação de máquinas e equipamentos de produção é incluída nos custos de produção de
estoque (ver o Pronunciamento Técnico CPC 16 – Estoques). De forma semelhante, a depreciação de ativos imobilizados usados para
atividades de desenvolvimento pode ser incluída no custo de um ativo intangível reconhecido de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 04
– Ativo Intangível.
Abaixo o quadro de análise de convergência dos requisitos do CPC 27 com as funcionalidades do ambiente Protheus Ativo Fixo:
Parágrafo Tema do parágrafo (resumo) Processo Adequações Necessárias
Protheus
43 Controle individualizado de depreciação Cadastro de Não necessita de adequações
por ativo Ativos
Cálculo Mensal
44 Controle individualizado de depreciação Cadastro de Não necessita de adequações
de partes de um mesmo imobilizado Ativos
Cálculo Mensal
45 Agrupamento das informações de Cadastro de Não necessita de adequações
cálculo de despesa de depreciação de Ativos
bens com mesmo método e vida útil Cálculo Mensal
46 Controle individualizado de depreciação Cadastro de Não necessita de adequações
de partes de um mesmo imobilizado Ativos
Cálculo Mensal
47 Controle individualizado de depreciação Cadastro de Não necessita de adequações
de partes de um mesmo imobilizado Ativos
Cálculo Mensal
48a Reconhecimento da despesa de Cálculo Mensal Não necessita de adequações
depreciação no resultado. Contabilização
48b Incorporação de despesas de Cadastro de Não necessita de adequações
depreciação em outros itens do Ativos
imobilizado. Contabilização
Abaixo a relação dos parágrafos constantes no CPC 27 para definição das regras de depreciação:
Valor depreciável e período de depreciação: O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil
estimada.
O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas
anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil, segundo o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas
Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro.
A depreciação é reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contábil, desde que o valor residual do ativo não exceda o seu
valor contábil. A reparação e a manutenção de um ativo não evitam a necessidade de depreciá-lo.
O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. Na prática, o valor residual de um ativo frequentemente
não é significativo e por isso imaterial para o cálculo do valor depreciável.
O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciação será zero enquanto o valor residual subseqüente for igual ou superior ao
seu valor contábil.
A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma
pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou
incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo-Não Circulante
Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação
não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo
com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção.
Os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são consumidos pela entidade principalmente por meio do seu uso. Porém, outros
fatores, tais como obsolescência técnica ou comercial e desgaste normal enquanto o ativo permanece ocioso, muitas vezes dão origem à
diminuição dos benefícios econômicos que poderiam ter sido obtidos do ativo. Conseqüentemente, todos os seguintes fatores são considerados
na determinação da vida útil de um ativo:
(a) uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou produção física esperadas do ativo;
(b) desgaste físico normal esperado, que depende de fatores operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o
programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso;
(c) obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o
produto ou serviço derivado do ativo;
(d) limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos contratos de arrendamento mercantil relativos ao ativo.
A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A política de gestão de ativos da entidade pode
considerar a alienação de ativos após um período determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos
futuros incorporados no ativo. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo é
uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes.
Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são contabilizados separadamente, mesmo quando sejam adquiridos conjuntamente. Com algumas
exceções, como as pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios
têm vida útil limitada e, por isso, são ativos depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no qual um edifício esteja construído não afeta o
valor contábil do edifício.
Se o custo do terreno incluir custos de desmontagem, remoção e restauração do local, essa porção do valor contábil do terreno é depreciada
durante o período de benefícios obtidos ao incorrer nesses custos. Em alguns casos, o próprio terreno pode ter vida útil limitada, sendo
depreciado de modo a refletir os benefícios a serem dele retirados. Método de depreciação
O método de depreciação utilizado reflete o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros.
O método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no
padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança. Tal mudança deve ser registrada como
mudança na estimativa contábil, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação
de Erro.
Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida
útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo
método linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O método dos saldos
decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou
produção esperados. A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados
incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão.
Abaixo o quadro de análise de convergência dos requisitos do CPC 27 com as funcionalidades do ambiente Protheus Ativo Fixo:
CPC 27 – Ativo Imobilizado: Processos que tiveram adequação no ambiente Protheus Ativo Fixo
Conforme análise dos métodos de depreciação gerenciais comumente utilizados pelos profissionais de contabilidade e patrimônio, foram
disponibilizados no sistema, as seguintes opções de cálculo:
Estes métodos estarão disponíveis para o tipo 10. Para o tipo 01 estarão disponíveis a depreciação linear e a linear com valor máximo de
depreciação. Para os outros tipos estará disponível apenas a depreciação linear.
Este é o método de depreciação comumente utilizado pelas empresas, por ser o método de depreciação aceito pela RFB – Receita Federal do
Brasil, conforme Regulamento do Imposto e Renda e instruções normativas e legislações complementares.
Por este método, a depreciação é calculada dividindo-se o valor a ser depreciado pelo tempo de vida útil do bem. Dessa forma, o valor do
encargo de depreciação será o mesmo em todos os períodos.
Neste método os campos valor de salvamento (N3_VLSALV1), vida útil do bem (N3_PERDEPR), unidade
produzida por Mês (N3_PRODMES), unidade produzida no período (N3_PRODANO) e valor máximo da
depreciação (N3_VMXDEPR) não são utilizados e, caso sejam informados, será emitido um aviso que o valor
será desprezado.
Características do cálculo:
Onde:
Valor original do bem: é considerado como valor original o valor de aquisição do bem, que dependendo da forma de atualização deste valor,
pode conter as ampliações e as reavaliações sofridas desde sua aquisição.
Este método permite a depreciação acelerada dos bens aplicando uma alíquota variável, sempre sobre o valor original de aquisição.
Observação:
Como este método pode ser utilizado para cálculos mensais e anuais, também é conhecido como “Soma dos Anos”, quando utilizado para
cálculos anuais.
Este método permite se basear na vida útil esperada do bem, em que para cada ano da vida útil esperada, o cálculo atribui ao restante da vida
útil para os imobilizados e totaliza os números em cada ano. Em cada exercício, o restante da vida útil é dividida por este total para poder
calcular a porcentagem de depreciação para aquele exercício. Este método conduz a valores de depreciação que são progressivamente
reduzidos pelo mesmo montante em cada período.
Uma vez que o restante da vida útil não é mais definida depois do fim da vida útil planejada, este método de depreciação não permite a
depreciação após o fim da vida planejada. No entanto, o usuário pode mudar para outro método depois que a vida útil esperada tiver expirado.
As aquisições posteriores ao ano de início da depreciação ou capitalização posterior necessariamente conduzem a um valor contábil positivo no
fim da vida planejada. Por esta razão, tais movimentos não são permitidos quando da utilização da depreciação pela soma dos dígitos do ano.
Com este método, o usuário deve tratar aquisições subseqüentes através da criação de sub-números. É necessário também que o ano de
entrada seja o mesmo do ano de início da depreciação.
Neste método é obrigatório o preenchimento do campo Per. Deprec. (N3_PERDEPR), que determina a vida útil do bem.
Características do cálculo:
Onde:
PC= período de cálculo (1 para a primeira depreciação, 2 para a segunda, n para a última)
Valor do ativo
Soma Dígitos
1 60 0,03278689
2 59 0,03224044
3 58 0,03169399
4 57 0,03114754
5 56 0,03060109
6 55 0,03005464
7 54 0,02950820
8 53 0,02896175
... ... ...
58 3 0,00163934
59 2 0,00109290
60 1 0,00054645
1 5 0,33333333
2 4 0,26666667
3 3 0,20000000
4 2 0,13333333
5 1 0,06666667
Este método permite a depreciação acelerada dos bens, aplicando uma alíquota constante sempre sobre o saldo remanescente.
É necessário que seja informado um “valor de salvamento”, pois de outras formas no primeiro cálculo o saldo ficaria zerado.
No caso de que seja necessário zerar o valor do bem, deverá ser alterado o método para o método linear. Isto pode acontecer em qualquer
momento da vida do bem e não necessariamente quando finalizado o método de redução de saldos.
Neste método é obrigatório o preenchimento dos campos Per. Deprec. (N3_PERDEPR) e Vlr. Salv. (N3_VLSALV1), que deteminam,
respectivamente a vida útil do bem e o valor de salvamento.
Características do cálculo:
Caso o método seja mantido até o final da vida útil, o valor residual será igual ao valor de salvamento
Onde:
Este método de depreciação resulta em uma despesa baseada na produção esperada pelo imobilizado.
Neste método é obrigatório o preenchimento dos campos Prod. Período (N3_PRODMES) e Prod. Previst. (N3_PRODANO), que determinam,
respectivamente, unidade produzida por mês e unidade produzida no período.
Características do cálculo:
Taxa de depreciação = Número de unidades produzidas no período / Número de unidades estimadas a serem produzidas durante a vida útil do
bem.
Onde:
Valor original do bem: é considerado como valor original o valor de aquisição do bem, que dependendo da forma de atualização deste valor,
pode conter as ampliações e as reavaliações sofridas desde sua aquisição.
Este método de depreciação resulta em uma despesa baseada no projetado para o imobilizado.
Neste método é obrigatório o preenchimento dos campos Prod. Período (N3_PRODMES) e Prod. Previst. (N3_PRODANO), que determinam,
respectivamente, unidade produzida por mês e unidade produzida no período.
Características do cálculo:
Taxa de depreciação = Horas trabalhadas no período / Horas uteis estimadas em função da vida útil do bem.
Onde:
Valor original do bem: é considerado como valor original o valor de aquisição do bem, que dependendo da forma de atualização deste valor,
pode conter as ampliações e as reavaliações sofridas desde sua aquisição.
Este método é uma variação do método de depreciação linear ou como também é conhecido, depreciação por cotas constantes, e consiste em
delimitar o valor até o qual o bem será depreciado.
O valor máximo de depreciação visa demonstrar, ao término da vida útil do bem, este ainda terá um valor residual para a empresa..
Neste método é obrigatório o preenchimento do campo Vlr. Max. Depre. (N3_VMXDEPR), que determina o valor máximo da depreciação.
Características do cálculo:
Onde:
Valor máximo de depreciação: valor definido pelo governo para fins fiscais ou especificado pelo profissional de contabilidade ou patrimônio em
função da expectativa de retorno do bem para empresa após o término de sua vida útil.
Quando é definido o valor máximo de depreciação, o cálculo de depreciação deve ser feito com base nele, pois caso o cálculo continuasse
sendo sobre o valor original atualizado, a depreciação teria uma característica acelerada, o que distorce a situação da depreciação, pois o valor
máximo seria atingido antes do término da vida útil do bem:
Observação:
N no exemplo anterior, o bem atingiu o valor limite de depreciação com 50 meses, ou seja, antes do término da vida útil estimada em 60
meses (05 anos).
Linear com valor máximo de depreciação: Cálculo com mais de uma moeda
O módulo Ativo Fixo permite o controle do bem em múltiplas moedas, em que para cada moeda é realizado um cálculo de depreciação
independente das demais, pois cada moeda possui seu próprio valor original e uma taxa própria de depreciação.
Além da característica do cálculo por moeda, é possível definir a que a moeda base para o valor limite de depreciação é diferente da moeda
forte, por meio da configuração dos seguintes parâmetros:
MV_ATFMOED: define a moeda forte do Ativo Fixo, a ser usada como base para o controle de conversão monetária e demais controles do
módulo.
Em função destas particularidades Sistema, é necessário proporcionalizar as bases de cálculo das demais moedas informadas na ficha de ativo,
baseado no cálculo definido para a moeda utilizada para controle do valor máximo de depreciação.
Valor Máximo na Moeda N = Valor Base na Moeda N * (Valor Máximo na Moeda Máxima / Valor Base da Moeda Máxima).
Exemplo de cálculo com depreciação linear com valor máximo e base em outra moeda: