O documento é uma proposta de um aluno sobre como apresentaria o sacramento da Reconciliação para alguém se aproximar da Confissão. Ele também elogia o professor pela excelente metodologia de ensino e como as aulas foram formativas, abordando questões como o pecado, perdão e conversão como um processo contínuo.
O documento é uma proposta de um aluno sobre como apresentaria o sacramento da Reconciliação para alguém se aproximar da Confissão. Ele também elogia o professor pela excelente metodologia de ensino e como as aulas foram formativas, abordando questões como o pecado, perdão e conversão como um processo contínuo.
O documento é uma proposta de um aluno sobre como apresentaria o sacramento da Reconciliação para alguém se aproximar da Confissão. Ele também elogia o professor pela excelente metodologia de ensino e como as aulas foram formativas, abordando questões como o pecado, perdão e conversão como um processo contínuo.
Disciplina: Penitência e Unção dos Enfermos – 2022/2º
Professor: Dr. Padre Alfredo Sampaio Costa, SJ Aluno: Valman Fernandes Barbosa Data: 28 de outubro
Proposta 2: Como você apresentaria o sacramento da Reconciliação para animar alguém
a aproximar-se da Confissão? De que forma abordaria as questões do pecado, do perdão, da conversão como um processo? Na medida que fui mergulhando na experiência do semestre por meio desta linda disciplina, Penitência e unção dos Enfermos, aos poucos comecei a experimentar a importância dela para meu ministério presbiteral que ainda vivenciarei. Adentrando um pouco mais, eu apresentaria o Sacramento da Reconciliação para alguém, dizendo, que é um caminho reflexivo segundo a perspectiva da fé, à luz da Palavra de Deus e que por meio deste sacramento, somos perdoados e consolados. Temos a oportunidade de mudarmos de vida e de nos refazermos. Consequentemente, esse desejo de buscar a confissão vai nascendo da escuta que fazemos de Jesus que se abaixa para lavar os pês dos homens e das mulheres de boa vontade, ou seja, é próprio de Jesus de Nazaré partilhar a sua vida para os mais empobrecidos, marginalizados e pecadores. Ademais, foi fundamental perceber que no decorrer das aulas lecionadas por você professor Alfredinho, percebi que fui aos poucos me encontrando e me apaixonado, pela forma e pela metodologia que você utilizava em todas as aulas, são aulas profundas, tranquilas e que me marca profundamente. Até hoje, há uma sensação de pureza e consolação que ficou em mim. Que aulas tão bonitas e inteligentes, transmitidas num clima de harmonia, sensibilidade exegética e espiritual, que eu não saberia explicar com propriedade, somente fazendo a experiência para saber o quanto esse período foi formativo e de construção teológica para mim e para os meus demais companheiros universitários. Sendo assim, professor Alfredinho, tu tens carisma para ensinar, e faz isso com propriedade, leveza, tranquilidade, sensibilidade e amor. Fico com a sensação de que valeu a pena! Suas aulas foram como um retiro espiritual para mim. A Metodologia teológica e pastoral, as biografias estudadas, as apresentações em grupos foram momentos formativos e de profundas partilhas fincadas sobretudo, neste sacramento tão bonito da confissão. Professor Alfredinho, parabéns pelo seu trabalho realizado e competente. Tu és um professor excelente, tu tens carisma para ensinar e educar “as mentes e os corações de todos os seres humanos”, como dizia Moreau, o fundador da minha comunidade religiosa, Congregação de Santa Cruz. Tu és aquele professor, que dar gosto de participarmos de suas aulas, aquele educador que tem conteúdo e testemunho em sua fala e em suas bonitas aulas de teologia. No aspecto pastoral, eu falaria deste sacramento como um processo diário que devemos ir construindo durante toda a nossa vida. Quanto mais buscamos a confissão mais convertidos vamos nos tornando. Assim sendo, o que mais me interpelou foi perceber o quanto este sacramento não deve ser entendido como um fazer de coisas ou de tarefas, mas como uma troca de experiências com o povo de Deus, ou seja, é colocarmos nossos dons a serviço da comunidade eclesial, sabendo que somos instrumentos nas mãos de Deus, e é Ele quem nos conduz. Deste modo, a teologia pastoral não fala de Deus em termos abstratos e universais, mas em termos históricos e eclesiais, A transmissão e a experiência deste sacramento caminham juntos e deve ser feita à luz da Palavra de Deus com docilidade de espírito. Em consonância a isso, o ser humano faz essa experiência, através desse itinerário histórico e metodológico, seguindo com firmeza a Palavra de Deus. Diante disso, Deus não dita regras a serem seguidas, mas revela agindo na história e na vida das pessoas bem como por meio deste sacramento de perdão, reconciliação e consolação. Ele é libertador, quando o povo faz a experiência de libertação. Em sintonia a isso, Jesus veio revelar-se, e nisso, as pessoas são humanizadas, consequentemente, quanto mais nos aproximamos do Filho, mais humanos vamos nos tornando no decorrer da história e do fazer teológico. Enfim, os conhecimentos teológicos obtidos nesta disciplina, me ajudou a conquistar com maior intensidade, o prazer pela leitura teológica, espiritual, pastoral e sistemática, tendo realizado as leituras dos meus textos e alcançando uma mais clara compreensão do meu ser teológico. Querido professor Alfredinho, gratidão por tudo e por todas as experiências vividas e experimentadas, juntamente contigo e com os meus companheiros religiosos. Um abraço com carinho e amizade!
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