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DANILO CORREIA
O PIETISMO
Abril/2021
2
SUMÁRI O
INTRODUÇÃO................................................................................04
DESENVOLVIMENTO.....................................................................05
2.2 O Ponto
Central....................................................07
2.4 A influência
Pietista.............................................09
2.5 Wesley e o Pietismo...........................................
11
CONCLUSÃO..................................................................................14
REFERÊNCIAS...............................................................................15
4
O PIETISMO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Spener parece ter tido contato com esta obra desde muito jovem
quando era estudante em Estrasburgo. Em Genebra conheceu o francês
Jean de Labadie, que era um dos principais críticos da frieza intelectual
e dogmática em que caíra o protestantismo. Após estudar em vários
outros centros, Spener recebeu o título de doutor. Quando estava pronto
a dedicar-se ao pastorado, foi chamado ao púlpito de Frankfurt, em
1666. Ali fundou em 1670 seus “colégios de piedade”, grupos dedicados
à devoção e ao estudo cuidadoso da Bíblia. Em 1675 publicou então
uma pequena obra a qual se tornou a carta fundamental do pietismo
chamada Pia desideria ou Desejos Piedosos.
Em 1687 vai a Dresden conhecer o próprio Spener que nessa época era
pregador da corte Wettin da Saxônia e desse contato volta completamente
transformado. Retoma as atividades do Collegium Phillobiblicum, agora
instalado em Leipzig, granjeando reputação imensa como professor, mas
também despertando a ira das autoridades eclesiásticas que censuram tanto a
metodologia inovadora que ele aplica quanto também o seu pietismo que ele
assume sem peias.
Não será esta outra das razões pela qual se torna tão difícil aos
ricos entrarem no Reino dos Céus? A grande maioria deles está
debaixo de maldição, sob a maldição particular de Deus, porque [...]
não roubam unicamente a Deus, mas também ao pobre, ao faminto e
ao despido [...] e se tornam culpados por toda a necessidade, aflição e
dor que poderiam eliminar, mas não o fizeram. (John Wesley)
Com este, não há nenhum outro dever, e que, quando um homem crê,
não está obrigado a fazer nenhuma outra coisa que ali se ordena;
particularizando: o que não está sujeito a nenhuma ordenança, o que quer
dizer (segundo a explicação deles mesmos) que não tem o dever de orar, nem
de transmitir, ler ou ouvir as Escrituras; mas pode fazer uso dessas coisas ou
não (sem estar escravizado), segundo a liberdade que se acha em seu
coração.
“Mas como há em nós “a priori” uma certa forma da intuição sensível que
assenta sobre a receptividade de nossa capacidade representativa (da
sensibilidade), o entendimento pode então, como uma espontaneidade,
determinar o sentido interno, de acordo com a unidade sintética da apercepção
pela diversidade das representações dadas, e conceber “a priori” a unidade
sintética da apercepção do que há de diversos na intuição sensível, como
condição à qual necessariamente devem sujeitar-se todos os objetos de nossa
(humana) intuição.”
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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