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PORTUGUÊS

Profa. Janaina Arruda


POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL

Profa. Janaina Arruda


POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
1 Três séculos depois do descobrimento, o Brasil não passava de cinco regiões distintas, que
compartilhavam a mesma língua, a mesma religião e, sobretudo, a aversão ou o (4) desprezo pelos
naturais do reino, como definiu o historiador Capistrano de Abreu.
Em 1808, os ventos começaram a mudar. A vinda (7) da Corte e a presença inédita de um soberano em
terras americanas motivaram novas esperanças entre a elite intelectual luso-brasileira. Àquela altura,
ninguém vislumbrava a ideia de (10) uma separação, mas se esperava ao menos que a metrópole
deixasse de ser tão centralizadora em suas políticas. Vã ilusão: o império instalado no Rio de Janeiro
simplesmente copiou (13) as principais estruturas administrativas de Portugal, o que contribuiu para
reforçar o lugar central da metrópole, agora na América, não só em relação às demais capitanias do
Brasil, (16) mas até ao próprio território europeu.
Lucia Bastos Pereira das Neves. Independência: o grito que não foi ouvido. In: Revista

de História da Biblioteca Nacional, n.º 48, set./2009, p. 19-21 (com adaptações).

Português – PCAL
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
A vinda (7) da Corte e a presença inédita de um soberano em terras americanas
motivaram novas esperanças entre a elite intelectual luso-brasileira. Àquela altura,
ninguém vislumbrava a ideia de (10) uma separação, mas se esperava ao menos que a
metrópole deixasse de ser tão centralizadora em suas políticas.
1 A ocorrência de crase em “Àquela” (R.9) indica que esse elemento é regido pela
preposição a.

Gabarito: CERTO
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Àquela altura, ninguém vislumbrava a ideia de (10) uma separação, mas se esperava ao
menos que a metrópole deixasse de ser tão centralizadora em suas políticas.
2 Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, a forma verbal “deixasse” (R.11)
poderia ser substituída por tivesse deixado.

Gabarito: CERTO
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1 Três séculos depois do descobrimento, o Brasil não passava de cinco regiões distintas,
que compartilhavam a mesma língua, a mesma religião e, sobretudo, a aversão ou o (4)
desprezo pelos naturais do reino, como definiu o historiador Capistrano de Abreu.

3 Na linha 1, feitas as necessárias adaptações, a expressão “Três séculos depois do


descobrimento” poderia ser deslocada para logo depois do nome “Brasil”, sem que
houvesse prejuízo à correção gramatical do período. Nesse caso, a referida expressão
deveria ser isolada por vírgulas.

Gabarito: CERTO
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Em 1808, os ventos começaram a mudar. A vinda (7) da Corte e a presença inédita de um
soberano em terras americanas motivaram novas esperanças entre a elite intelectual
luso-brasileira.
4 No trecho “A vinda da Corte e a presença inédita de um soberano em terras
americanas motivaram” (R.6-8), o emprego da forma verbal no plural deve-se à presença
do artigo “a” antes de “presença”, motivo pelo qual a supressão desse artigo levaria o
verbo para a forma singular, mantendo-se, assim, a correção gramatical do trecho.

Gabarito: ERRADO
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Em 1808, os ventos começaram a mudar. A vinda (7) da Corte e a presença inédita de um
soberano em terras americanas motivaram novas esperanças entre a elite intelectual
luso-brasileira.
5 Sem que houvesse prejuízo para a correção gramatical, os dois períodos que iniciam o
segundo parágrafo poderiam ser ligados pelo sinal de dois-pontos, da seguinte forma:
(...) começaram a mudar: a vinda da Corte (...).

Gabarito: CERTO
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Vã ilusão: o império instalado no Rio de Janeiro simplesmente copiou (13) as principais
estruturas administrativas de Portugal, o que contribuiu para reforçar o lugar central da
metrópole, agora na América, não só em relação às demais capitanias do Brasil, (16) mas
até ao próprio território europeu.

6 A supressão da vírgula logo depois de “América” (R.15) preservaria a correção


gramatical e o sentido original do texto.

Gabarito: ERRADO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
Texto para os itens de 1 a 12
1 A figura do jovem revoltado precisa ser reexaminada. Seu comportamento não se explica pela
fome nem pela miséria absoluta. Pelos seus próprios (4) depoimentos, recolhidos em conversas
fora dos inquéritos policiais, um grande móvel para sua adesão ao crime do tráfico de drogas é o
enriquecimento rápido. Após a (7) gradual conversão aos valores da violência e da nova organização
criminosa montada no uso constante da arma de fogo, esse jovem descobre os prazeres da vida de rico
(10) e com ela se identifica. Seu consumo passa a ser uma cópia exagerada, orgiástica, do que entende
ser o luxo do rico: muita roupa, carros, mulheres, uísque (bebida de “bacana”) (13) e muita cocaína (coisa
de gente fina). No entanto, é um iludido: com o ganhar fácil, porque seu consumo orgiástico, excessivo, o
deixa sempre de bolso vazio, a (16) repetir compulsivamente o ato criminoso; com o poder da arma de
fogo, que o deixa viver por instantes um poder absoluto sobre suas vítimas, mas que acaba colocando-o
na (19) mesma posição diante dos quadrilheiros e policiais mais armados do que ele; com a possibilidade,
enfim, de que, apesar de jovem e pobre, vai “se dar bem” e sair dessa vida 22 de perigos e medos.

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É possível afirmar que, ao contrário do que se diz, a criminalidade violenta diminui, a médio e longo
prazos, (25) a renda familiar dos pobres. O crime organizado, por suas características empresariais ilegais,
é altamente concentrador de renda. Não sofre nenhum tipo de limitação (28) das leis de mercado, de
preços ajustados, de salários mínimos estipulados, de direitos trabalhistas para os seus peões. O crime
organizado trafega nos preços cartelizados (31) e na punição com a morte daqueles que ousam
desobedecer à ordem e à vontade do chefe ou simplesmente denunciá-lo. Os pequenos traficantes da
favela, apesar de (34) todo o aparato militar, na verdade, estão ajudando a enriquecer aqueles que
controlam o tráfico de drogas em toneladas e o contrabando de armas, o receptador, o (37)
funcionário público corrupto, o advogado criminal, e assim por diante. Pouquíssimos jovens saídos das
camadas pobres conseguem se estabelecer, mas todos contribuem (40) para enriquecer outros
personagens que continuam nas sombras e que são os principais beneficiários das cifras da criminalidade.
Os efeitos da guerra clandestina já se fazem (43) sentir na população que abriga os bandidos identificados
como tal: como as mortes violentas atingem principalmente homens jovens em idade produtiva, as
famílias se veem (46) privadas daqueles que seriam os mais importantes contribuintes para a renda
familiar.

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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
Pelos seus próprios (4) depoimentos, recolhidos em conversas fora dos inquéritos
policiais, um grande móvel para sua adesão ao crime do tráfico de drogas é o
enriquecimento rápido.
7 Mantendo-se a correção gramatical do texto e seu sentido original, no trecho “um
grande móvel para sua adesão ao crime do tráfico de drogas é o enriquecimento rápido”
(R.5-6), o termo “móvel” poderia ser substituído por meio.

Gabarito: ERRADO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
Seu consumo passa a ser uma cópia exagerada, orgiástica, do que entende ser o luxo do
rico: muita roupa, carros, mulheres, uísque (bebida de “bacana”) (13) e muita cocaína
(coisa de gente fina). No entanto, é um iludido: com o ganhar fácil, porque seu consumo
orgiástico, excessivo, o deixa sempre de bolso vazio, a (16) repetir compulsivamente o
ato criminoso; com o poder da arma de fogo, que o deixa viver por instantes um poder
absoluto sobre suas vítimas, mas que acaba colocando-o na (19) mesma posição diante
dos quadrilheiros e policiais mais armados do que ele; com a possibilidade, enfim, de que,
apesar de jovem e pobre, vai “se dar bem” e sair dessa vida 22 de perigos e medos.

8 O emprego das aspas em ‘bacana’ (R.12) e ‘se dar bem’ (R.21) justifica-se por
destacar o sentido conotativo que essas expressões adquirem no texto.

Gabarito: ERRADO
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O crime organizado, por suas características empresariais ilegais, é altamente
concentrador de renda. Não sofre nenhum tipo de limitação (28) das leis de
mercado, de preços ajustados, de salários mínimos estipulados, de direitos
trabalhistas para os seus peões.
9 O trecho do texto composto pelo segundo e pelo terceiro períodos do segundo
parágrafo do texto poderia, sem prejuízo do seu sentido original, ser reescrito da
seguinte forma: O crime organizado é altamente concentrador de renda, porquanto
apresenta características empresariais ilegais: não sofre nenhum tipo de limitação das
leis de mercado, de preços ajustados, de salários mínimos estipulados, de direitos
trabalhistas para os seus peões.

Gabarito: CERTO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
Os pequenos traficantes da favela, apesar de (34) todo o aparato militar, na
verdade, estão ajudando a enriquecer aqueles que controlam o tráfico de drogas em
toneladas e o contrabando de armas, o receptador, o (37) funcionário público
corrupto, o advogado criminal, e assim por diante.
10 Os elementos que compõem a enumeração no trecho “o tráfico de drogas em
toneladas e o contrabando de armas, o receptador, o funcionário público corrupto, o
advogado criminal” (R.35-37) complementam o sentido da forma verbal “controlam”
(R.35).

Gabarito: ERRADO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
No entanto, é um iludido: com o ganhar fácil, porque seu consumo orgiástico,
excessivo, o deixa sempre de bolso vazio, a (16) repetir compulsivamente o ato
criminoso; com o poder da arma de fogo, que o deixa viver por instantes um poder
absoluto sobre suas vítimas, mas que acaba colocando-o na (19) mesma posição
diante dos quadrilheiros e policiais mais armados do que ele; com a possibilidade,
enfim, de que, apesar de jovem e pobre, vai “se dar bem” e sair dessa vida 22 de
perigos e medos.
11 Na linha 15, a partícula “o” poderia ser corretamente deslocada para
imediatamente depois da forma verbal “deixa” — escrevendo-se deixa-o —; na linha 17,
entretanto, deslocamento semelhante — “o deixa” para deixa-o — acarretaria prejuízo
para a correção gramatical do texto.

Gabarito: CERTO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
No entanto, é um iludido: com o ganhar fácil, porque seu consumo orgiástico,
excessivo, o deixa sempre de bolso vazio, a (16) repetir compulsivamente o ato
criminoso; com o poder da arma de fogo, que o deixa viver por instantes um poder
absoluto sobre suas vítimas, mas que acaba colocando-o na (19) mesma posição
diante dos quadrilheiros e policiais mais armados do que ele; com a possibilidade,
enfim, de que, apesar de jovem e pobre, vai “se dar bem” e sair dessa vida 22 de
perigos e medos.
12 Sem prejuízo da correção gramatical do texto e do seu sentido original, o trecho
“com a possibilidade, enfim, de que” (R.20) poderia ser substituído por e, enfim, por que
possivelmente.

Gabarito: ERRADO
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1 Na cidade do Rio de Janeiro, são registrados, em média, 5.200 casos de desaparecimento por
ano. Alguns dos desaparecidos voltam para casa dias depois; outros, para (4) desespero dos familiares,
são encontrados mortos — em ocorrências que variam de acidentes, como atropelamento ou
afogamento, a assassinatos.
7 Centenas de casos, no entanto, ficam sem solução. Uma policial civil resolveu investigá-los
formalmente. Foram avaliados cerca de duzentos casos não solucionados de (10) desaparecimento,
ocorridos entre janeiro de 2010 e dezembro de 2010. “A falta de materialidade do corpo difere o
desaparecimento de qualquer outro crime, o que dificulta (13) imensamente a investigação”, explica a
policial.
De fato, o desaparecimento é tão diferente de outros crimes que nem se encaixa nessa categoria — ou
seja, não é (16) tipificado no Código Penal. Quando a família vai fazer o registro de ocorrência, o caso é
tratado apenas como “fato atípico”, uma espécie de acontecimento administrativo.

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19 A consequência desse tipo de registro não é das melhores, afirma a policial. “O
tratamento destinado à maioria dos casos de desaparecimento não é prioritário; afinal,
não se (22) trata da investigação de um crime. Entre apurar um crime e um fato atípico,
na lógica policial, é preferível apurar o primeiro.” A policial civil defende que não apenas
seja revisto o (25) tipo de registro atribuído ao desaparecimento, mas também que o
próprio inquérito seja realizado com mais atenção pelos policiais. “Em 45% dos casos,
por exemplo, não se informa se (28) o desaparecido tem ou não algum problema
mental”, diz. “É uma omissão muito grande não se preocupar em colocar esse dado na
ocorrência, pois ele constitui informação essencial”, (31) ressalta.

Thiago Camelo. Desaparecidos sociais. Internet:


<http://cienciahoje.uol.com.br> (com adaptações).

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“A falta de materialidade do corpo difere o desaparecimento de qualquer outro crime,
o que dificulta (13) imensamente a investigação”, explica a policial.

13 Seriam mantidos o sentido original do texto e a sua correção gramatical, caso a


preposição de fosse inserida logo após a forma verbal ‘difere’ (R.11).

Gabarito: ERRADO
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19 A consequência desse tipo de registro não é das melhores, afirma a policial. “O
tratamento destinado à maioria dos casos de desaparecimento não é prioritário; afinal,
não se (22) trata da investigação de um crime.
14 O emprego do sinal indicativo de crase em ‘à’ (R.20) é facultativo, razão por que sua
retirada não acarretaria prejuízo para a correção gramatical do texto.

Gabarito: ERRADO
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1 Na cidade do Rio de Janeiro, são registrados, em média, 5.200 casos de
desaparecimento por ano. Alguns dos desaparecidos voltam para casa dias depois;
outros, para (4) desespero dos familiares, são encontrados mortos — em ocorrências que
variam de acidentes, como atropelamento ou afogamento, a assassinatos.
7 Centenas de casos, no entanto, ficam sem solução. Uma policial civil resolveu
investigá-los formalmente.
15 A forma pronominal “los”, em “investigá-los” (R.8), retoma o antecedente “casos de
desaparecimento” (R.2).

Gabarito: ERRADO
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De fato, o desaparecimento é tão diferente de outros crimes que nem se encaixa nessa
categoria — ou seja, não é (16) tipificado no Código Penal. Quando a família vai fazer o
registro de ocorrência, o caso é tratado apenas como “fato atípico”, uma espécie de
acontecimento administrativo.

16 A supressão da vírgula empregada logo após “ocorrência” (R.17) prejudicaria a


correção gramatical do texto.

Gabarito: CERTO
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Em cada um dos itens a seguir é apresentada uma proposta de reescritura para trecho
do texto indicado. Julgue-os quanto à correção gramatical e à manutenção do sentido
original do texto na reescritura apresentada.
A policial civil defende que não apenas seja revisto o (25) tipo de registro atribuído ao
desaparecimento, mas também que o próprio inquérito seja realizado com mais atenção
pelos policiais. “Em 45% dos casos, por exemplo, não se informa se (28) o desaparecido
tem ou não algum problema mental”, diz.
17 “A policial civil... policiais.” (R.24-27): A policial civil defende que o tipo de registro
atribuído à desaparição seja revisto e que o inquérito seja efetuado com mais atenção
pelos policiais.

Gabarito: CERTO
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19 A consequência desse tipo de registro não é das melhores, afirma a policial. “O
tratamento destinado à maioria dos casos de desaparecimento não é prioritário; afinal,
não se (22) trata da investigação de um crime.
18 “A consequência... melhores, afirma a policial.” (R.19-20): O resultado desse registro
é auspicioso, afirma a policial.

Gabarito: ERRADO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
Em alguns países, as porcentagens de ingresso de mulheres na força policial vêm se incrementando
consideravelmente nos últimos tempos. Na Alemanha, esse (4) índice fica entre 40% e 50%. Ainda assim,
não podemos falar de uma autêntica representatividade feminina na polícia, pois, em outros países onde
ela é também elevada, os percentuais (7) chegam a apenas 20%. No caso das polícias metropolitanas de
Londres, da Inglaterra e de Gales, por exemplo, a participação das mulheres é de 14%; na Grécia e na
Estônia, de 15%.
10 No Brasil, a concentração de entrada das mulheres na polícia deu-se na década de 80 do
século passado, coincidindo com um momento de crise da própria instituição policial, que, (13) por sua
vez, refletia uma crise mais ampla do modo de organização do trabalho nas sociedades contemporâneas.
O trabalho policial, que vinha sendo visto, necessariamente, como (16) uma ocupação masculina, passa
desde então por mudanças, na medida em que entram em crise valores característicos da organização,
como a força física e a identificação tradicional (19) com a figura masculina. Passou-se a buscar outros
valores condizentes com a realidade atual, como a inteligência, a capacidade de resolução de conflitos, a
inovação e o trabalho (22) em equipe.

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10 No Brasil, a concentração de entrada das mulheres na polícia deu-se na
década de 80 do século passado, coincidindo com um momento de crise da própria
instituição policial, que, (13) por sua vez, refletia uma crise mais ampla do modo de
organização do trabalho nas sociedades contemporâneas.
19 Na linha 12, o pronome “que” faz referência à “crise da própria instituição policial”.

Gabarito: CERTO
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POLÍCIA CIVIL DE ALAGOAS - PCAL
O trabalho policial, que vinha sendo visto, necessariamente, como (16) uma
ocupação masculina, passa desde então por mudanças, na medida em que entram
em crise valores característicos da organização, como a força física e a identificação
tradicional (19) com a figura masculina.
20 A retirada das vírgulas que seguem os nomes “policial” (R.15) e “masculina” (R.16)
alteraria o sentido original do texto, mas manteria a sua correção gramatical.

Gabarito: CERTO
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Para falar de saúde, precisamos aprender o idioma da saúde. Não é fácil. A própria
palavra “saúde”, que usamos (10) sobretudo para alguém que espirra, soa prosaica,
convencional, babaca até. “É o mais tolo vocábulo em nosso idioma”, disse, com
desprezo, o iconoclasta Oscar Wilde.
21 A palavra “até” (R.11), que denota o posicionamento do autor frente a um dos usos
da palavra “saúde”, pode ser substituída por sobretudo sem que isso prejudique a
correção e o sentido original do texto.

Gabarito: ERRADO
Português – PCAL
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(1) Ao combater a febre amarela, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas. Grande
parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia pelo contato
com roupas, (4) suor, sangue e secreções de doentes.
22 Na linha 3, o termo “se” é um pronome apassivador e, caso sua colocação fosse
alterada de proclítica — como está no texto — para enclítica — que a doença transmitia-
se —, essa alteração incorreria em erro gramatical.

Gabarito: CERTO
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Para farmácias, hospitais e órgãos governamentais, ambos devem ser estáveis e suportar
armazenamento em (13) condições normais. Além disso, espera-se que os genéricos
sejam bem mais baratos.
23 A oração “que os genéricos sejam bem mais baratos” (R. 13 e 14) funciona como o
complemento da forma verbal “espera-se” (R.13), na qual o sujeito é indeterminado pela
partícula “se”.

Gabarito: ERRADO
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Quando a gente se habitua (10) a venerar os decretos da Providência, sob qualquer
forma que se manifestem, quando a gente chega à idade avançada em que a lição da
experiência demonstra a verdade do que os avós (13) viram e contaram, custa ouvir com
paciência os sarcasmos com que os moços tentam ridicularizar as mais respeitáveis
tradições, levados por uma vaidade tola, pelo desejo de (16) parecerem espíritos fortes,
como dizia o Dr. Rebelo. Peço sempre a Deus que me livre de semelhante tentação.
24 O sentido original e a correção gramatical do texto seriam mantidos caso a oração
“Peço sempre a Deus que me livre de semelhante tentação” (R. 16 e 17) fosse reescrita
da seguinte forma: Rogo-lhe constantemente que Deus me livre de semelhante
tentação.

Gabarito: ERRADO
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Costumava dizer (4) que isso de almas do outro mundo era uma grande mentira, que só
os tolos temem a lobisomem e feiticeiras.
25 Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, no trecho “só os tolos
temem a lobisomem e feiticeiras” (R.5), a preposição “a” poderia ser suprimida.

Gabarito: CERTO
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DOMÍNIO DA ORTOGRAFIA OFICIAL

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01. O emprego de acento agudo nas palavras “elétricos” (l.7), “pálidas” (l.7) e “móveis”
(l.8) justifica-se pela mesma regra de acentuação gráfica.

Gabarito: ERRADO

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02. Seria incorreto o emprego da forma quotidianamente em lugar de “cotidianamente”
(l.4), pois aquela forma foi abolida do vocabulário oficial da língua portuguesa.

Gabarito: ERRADO

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03. Segundo preconiza o Novo Acordo Ortográfico, o vocábulo “contrassensos” (l.4) é
grafado conforme as mesmas regras que antissocial.

Gabarito: CERTO

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04. A ausência de acento agudo em “ideias” (.10) está em conformidade com as regras
ortográficas vigentes.

Gabarito: CERTO

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05. A forma “pôde” (l.22) poderia ser corretamente substituída por pode, visto que o seu
tempo verbal é depreendido pelo contexto do parágrafo e que o acento nela empregado
é opcional.

Gabarito: ERRADO

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DOMÍNIO DA ESTRUTURA
MORFOSSINTÁTICA DO
PERÍODO

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O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por
experimentos.... Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com
que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá
exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.
06. O vocábulo “demasiado” pertence à mesma classe de palavras em ambas as suas
ocorrências no primeiro e no último período do último parágrafo.

Gabarito: ERRADO

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07. Em “Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade” (último parágrafo), o
advérbio “tampouco” poderia ser substituído pela expressão “tão pouco” sem prejuízo
da correção gramatical e do sentido original do texto.

Gabarito: ERRADO

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08. A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados se, no trecho “a um


público específico” (ℓ. 2 e 3), a preposição “a” fosse suprimida.

Gabarito: CERTO

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09. No período em que aparece, o vocábulo “cotidiana” (ℓ.39) expressa uma


característica de “uma ordem imposta ou dominante” (ℓ.38).

Gabarito: ERRADO

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10. Como modificadora das palavras “prazer” (l.3) e “engraçadinha” (l.7), a palavra
“muito” que as acompanha é, do ponto de vista morfossintático, um advérbio.

Gabarito: ERRADO

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11. Em “Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: ‘Vem pra dentro,
menino, olha o mormaço!’“, os termos “Tia Tula” e “menino” desempenham a mesma
função sintática nas orações em que ocorrem, o que justifica o fato de serem isolados
por vírgulas.

Gabarito: ERRADO

Português
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12. Na linha 5, o termo “uma queixa recorrente dos professores” é complemento da


forma verbal “Há”.

Gabarito: CERTO

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13. Os termos “da contribuição de brancos, negros e índios” (l.4) e “de escravos” (l.20)
desempenham a mesma função sintática nos períodos em que ocorrem.

Gabarito: ERRADO

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14. O sujeito da forma verbal “é” (ℓ.4) está elíptico e retoma “um chamado” (ℓ.2), o que
justifica a flexão verbal na terceira pessoa do singular.

Gabarito: ERRADO

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15. Na linha 10, os termos “um amigo” e “preparados” exercem a mesma função
sintática nos períodos em que se inserem.

Gabarito: ERRADO

Português
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16. Os termos “a crimes contra o público” (ℓ. 11 e 12) e “de queixas” (ℓ.14)
complementam, respectivamente, os termos “relativos” e “investigações”.

Gabarito: CERTO

Português
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17. O termo “entre os mais mal pagos do orbe” (ℓ.24) exerce a função de complemento
da forma verbal “inclui”.

Gabarito: CERTO

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18. O vocábulo “daí” (ℓ.15) e a expressão “da ignorância” (ℓ.16) exercem a mesma
função sintática no período em que ocorrem.

Gabarito: CERTO

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19. O termo “bens não mercantis em disputa” (l.32) exerce a função de sujeito da oração
em que ocorre e é o referente do pronome “se”, em “Tratando-se” (l.32).

Gabarito: ERRADO

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20. O sujeito da oração “teriam de ser guiadas por outros seres humanos” (l. 34 e 35)
está oculto e se refere ao termo “As pessoas” (l.30).

Gabarito: CERTO

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21. Nas expressões em que são empregados, os vocábulos “Humanos” (ℓ.1), “Unidas”
(ℓ.2) e “internacional” (ℓ.11) desempenham a mesma função sintática.

Gabarito: CERTO

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22. No período “Assim, os negócios escusos, a corrupção, a gatunagem, os
procedimentos ilícitos fogem da luz da divulgação como os vampiros da luz do Sol” (l. 24
a 27), a expressão “da luz”, em ambas as ocorrências, exerce funções gramaticais
distintas, embora tenha sido empregada com o mesmo sentido.

Gabarito: ERRADO

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23. Na linha 9, o pronome “nos”, na oração em que ocorre, exerce a função de


complemento direto da forma verbal “perguntamos”.

Gabarito: ERRADO

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24. Nos termos “livres de impurezas tóxicas” (l. 10 e 11) e “risco da disseminação
descontrolada” (l.20), verifica-se paralelismo de funções sintáticas entre “de impurezas”
e “da disseminação” e entre “tóxicas” e “descontrolada”.

Gabarito: CERTO

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25. Na linha 21, o termo “mais rigorosa” funciona como um predicativo do termo “a lei”.

Gabarito: CERTO

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PERÍODO COMPOSTO

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26. Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, as vírgulas que isolam a oração
“que hoje se consideram constitutivas da nacionalidade” (l. 17 e 18) poderiam ser
suprimidas.

Gabarito: ERRADO

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27. O trecho “que não há (...) indícios” (l. 7 e 8) exprime uma noção de consequência.

Gabarito: CERTO

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28. Sem prejuízo à correção gramatical e aos sentidos originais do texto, o termo
“encadeados” (ℓ.4) poderia ser substituído pela oração que se encadeiam.

Gabarito: CERTO

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29. A palavra “se” (ℓ .5) classifica-se como conjunção e introduz uma oração completiva.

Gabarito: CERTO

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30. Caso se isolasse por vírgulas o trecho “que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e
suicidou-se em seguida” (ℓ. 1 e 2), seria pertinente inferir que o autor se referisse a um
rapaz já anteriormente mencionado, ou conhecido do interlocutor.

Gabarito: CERTO

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31. A oração “que protege os animais” (ℓ. 8 e 9) delimita o sentido do termo “norma”
(ℓ.8).

Gabarito: CERTO

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32. No último período do terceiro parágrafo, o trecho “ser o desafio das democracias de
massa para obter legitimidade”, formado por duas orações coordenadas entre si, exerce
a função sintática de sujeito da forma verbal “parece”.

Gabarito: ERRADO

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33. A supressão da preposição “em” (L.1) prejudicaria a correção gramatical do texto.

Gabarito: CERTO

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34. Na linha 23, o termo introduzido pela preposição “para” exerce a função de
complemento do verbo “pedir”.

Gabarito: ERRADO

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35. É possível identificar no trecho “foi na Grécia que se configurou o primeiro esboço de
um tribunal de contas” (l. 9 a 11) duas orações, sendo uma delas de natureza restritiva.

Gabarito: ERRADO

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36. A oração “que os consultores apresentaram regime de trabalho incompatível com a


realidade" (L. 7 e 8) funciona como complemento da forma verbal “constatou-se" (L.7).

Gabarito: ERRADO

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37. No trecho “ele me leva a um restaurante que, apesar de simpático, me pareceu um
pouco estranho” (l. 11 e 12), o elemento “que” introduz oração de natureza restritiva,
intercalada por estrutura de valor adverbial.

Gabarito: CERTO

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38. As orações “onde é muito frio” (L.4) e “que banha o litoral” (L.10) têm natureza
explicativa, o que justifica o fato de estarem isoladas por vírgulas.

Gabarito: CERTO

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39. No trecho “Não são poucos os chefes que não sabem como tratar um tema que
envolve seus subordinados” (l.3-4), há duas orações de natureza restritiva, uma
referente a “os chefes” e outra a “um tema”.

Gabarito: CERTO

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40. Em “Paulo Freire acreditava que a melhor maneira de se ensinar é defender com
seriedade e apaixonadamente uma posição” (l.22-24), a oração introduzida por “que”
exerce a função sintática de predicativo do sujeito “Paulo Freire”.

Gabarito: ERRADO

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41. A oração “quando o cliente chega a uma loja conveniada” ( l.11-12) exerce a função
de complemento da forma verbal “identifica” ( l.11).

Gabarito: CERTO

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42. No período “Essas redes abrangem associações e grupos culturais para divulgar e
preservar suas manifestações de cunho artístico.” (l.10-12), duas orações expressam
finalidades das “Redes Culturais” (l.10).

Gabarito: CERTO

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43. A oração “Baixados os arquivos” (l.29) poderia, sem prejuízo para a correção
gramatical do período, ser substituída por Assim que são baixados os arquivos.

Gabarito: CERTO

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44. Na linha 5, o vocábulo “porquanto”, que liga orações coordenadas, pode ser
substituído por conquanto, sem prejuízo para a correção gramatical ou para a ocorrência
textual.

Gabarito: ERRADO

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45. Nas linhas 8 e 28, as ocorrências do vocábulo “desde” introduzem circunstâncias


temporais.

Gabarito: ERRADO

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46. No período 1, as orações “À medida que os meses passavam” e “que lhe cheirava a
atestado de óbito” são orações subordinadas que exercem, respectivamente, função
adverbial e adjetiva.

Gabarito: CERTO

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47. Considerando-se a sintaxe do período, é correto afirmar que, na construção sintática
do período ‘Acho que a imprensa merece seus puxões de orelha porque não faz nenhum
esforço para cobrir aquilo que ainda remanesce de importante no Congresso, como, por
exemplo, o trabalho das comissões...’ (L.12-15) predomina a subordinação.

Gabarito: CERTO

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48. Julgue o item que se segue, relativos às estruturas sintáticas e semânticas do texto.
Sem alteração do sentido do texto e com correção gramatical, a expressão “na medida
em que" (l.7) pode ser substituída por À proporção que.

Gabarito: ERRADO

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49. No trecho “A diferença é que aqui o tráfico controla territórios com armamento de
guerra” (L.22-24), a oração introduzida por “que” complementa o sentido do nome
“diferença”.

Gabarito: ERRADO

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50. O termo “Contudo" (l.15) pode, sem prejuízo para a correção gramatical e para as
informações originais do período, ser substituído por qualquer um dos seguintes: Porém,
Todavia, Entretanto, Embora, Se bem que, Porquanto.

Gabarito: ERRADO

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OBRIGADA
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