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Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg.

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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA
CORREGEDORIA-GERAL DA PMRO

MANUAL DE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS ELETRÔNICOS

1ª Edição

PORTO VELHO - 2021

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 2


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA
CORREGEDORIA-GERAL DA PMRO

MANUAL DE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS


ELETRÔNICOS
(M - PPE)

Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO)


Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMRO
Permitida a reprodução parcial ou total desde que indicada a fonte

RONDÔNIA. POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA. Comando Geral. Corregedoria


Geral. Manual de Processos e Procedimentos Eletrônico (M- PPE). Porto Velho: PMRO, 2020. pg.

1. Procedimentos administrativos. 2. Processos Administrativos. 3. Processo Exoneratório. 4.


Recompensas. I. Comando-Geral – PMRO. II. Título.

ISBN
.

Corregedoria-Geral da PMRO. Endereço: Av. Tiradentes 3360, Embratel, Porto


Velho, Rondônia CEP: 76820-882 Tel.: (069) 3216 - 5504 e-mail:
corregepom@pm.ro.gov.br

Polícia Militar de Rondônia, 01 de setembro de 2021.

Publicação Eletrônica

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CRÉDITOS

COMANDANTE-GERAL DA PM RO
Alexandre Luiz de Freitas Almeida - CEL PM

SUBCOMANDANTE-GERAL PM RO
Plínio Sérgio Cavalcanti - CEL PM

CORREGEDOR-GERAL DA PM RO
José Carlos da Silva Júnior - CEL PM

COORDENAÇÃO
José Carlos da Silva Júnior - CEL PM
José Carlos França dos Santos – TC PM
Eliane Gomes da Silva - TC PM A SOC

EQUIPE TÉCNICA
MAJ PM LUIS GUSTAVO DE OLIVEIRA
MAJ PM MICHELLY DA SILVA MENDES
MAJ PM BÁRBARA ALVES MUNHOZ
CAP PM WILLIAN DA SILVA VIANA
1° TEN PM MARCELO FERREIRA SAAVEDRA
1º TEN PM ADM MAX ANDREI RIBEIRO
1º TEN PM ADM PATRÍCIA RAFAELA LOPES DE MELO
2º TEN PM ADM VALDER MOREIRA MENDONÇA
2º TEN PM ADM JAQUELINE SAMPAIO SOARES

DIRETORIA DE INFORMÁTICA - DINFO


MAJ PM DOUGLAS MARINK DE MIRANDA

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL- DECOMS


MAJ PM ALEX CARVALHO DE MIRANDA

REVISÃO TEXTUAL E FORMATAÇÃO


1º TEN PM ERIK SANCHEZ NOGUEIRA

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.................................................................................................................11
OBJETIVO.............................................................................................................................. 12
CAPÍTULO I............................................................................................................................13
1. PRINCIPAIS CONCEITOS..............................................................................................13
2. METODOLOGIA ELETRÔNICA.................................................................................... 16
2.1. PREPARAÇÃO DO AMBIENTE PARA VIDEOCONFERÊNCIA.......16
2.2. PREPARAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA
VIDEOCONFERÊNCIA.........................................................................................................18
2.2.1. Requisitos mínimo dos equipamentos para a
Videoconferência......................................................................................................19
2.3. DISTÂNCIA E LOCALIZAÇÃO................................................................19
2.4. UTILIZAÇÃO DE SMARTPHONE OU TABLET................................... 19
CAPÍTULO II...........................................................................................................................20
3. GESTÃO DO SISTEMA DE LIVE CONFERÊNCIA PMRO.......................................20
3.1. O QUE É O SISTEMA DE LIVE CONFERÊNCIA PMRO?................ 20
3.2. ACESSO AO SISTEMA DE LIVE CONFERÊNCIA PMRO...............20
3.3. A COMPARTILHAR SALA (CONVIDAR PESSOAS PARA A
REUNIÃO)..................................................................................................................22
3.4. DESATIVAR/ATIVAR CÂMERA E MICROFONE............................... 25
3.5. BOAS PRÁTICAS NAS REUNIÕES POR VIDEOCONFERÊNCIA..26
3.6. COMPARTILHAR ANOTAÇÃO OU TELA DO SEU
DISPOSITIVO.............................................................................................................27
3.7. MUDANÇA DE VISUALIZAÇÃO DA TELA..........................................28
3.8. VERIFICAR QUALIDADE DE TRANSMISSÃO.................................. 28
3.9. IDENTIFICAR-SE NA SALA................................................................... 29
3.10. RESOLVER TRAVAMENTO DE VÍDEO (QUALIDADE DE
VIDEO).......................................................................................................................30
3.11. GRAVAÇÃO DAS REUNIÕES................................................................32
3.12. OBTER ACESSO A REUNIÃO GRAVADA...........................................34
3.13. ENCERRAMENTO DE CHAMADA........................................................ 35
3.14. TECLAS DE ATALHOS............................................................................36
CAPÍTULO III......................................................................................................................... 37

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4. GESTÃO DO MÓDULO DO REGISTRO GERAL DE FEITOS-RGF37.................... 37
4.1. REGISTRO GERAL DE FEITOS VINCULADO....................................37
4.2. PROCEDIEMENTOS DE CADASTRO REGISTRO GERAL DE FEITOS E
DEMAIS OPERAÇÕES...................................................................................................................... 38
4.2.1. Procedimento de cadastro de um novo Registro Geral de Feitos
............................................................................................................................... 38
4.2.2. Vincular Registro Geral de Feitos..................................................... 40
4.2.3. Conceder Acesso ao Registro Geral de Feitos............................. 41
4.2.4. Remover Acesso ao Registro Geral de Feitos...............................42
4.2.5. Adicionar Oitiva (Áudio/Vídeo) ao Registro Geral de Feitos..... 43
4.2.6. Novo Cadastro de Oitiva (Áudio/Vídeo)...........................................44
4.2.7. Copiar Link de Oitiva (Áudio/Vídeo)................................................. 45
4.2.8. Download de Oitiva (Áudio/Vídeo).................................................... 47
4.2.9. Editar Oitiva (Áudio/Vídeo)..................................................................48
4.2.10. Excluir Oitiva (Áudio/Vídeo)............................................................. 49
4.2.11. Adicionar Anexo (Áudio/Vídeo) ao Registro Geral de Feitos.. 50
4.2.12. Nova Cadastro de Anexo (Áudio/Vídeo)........................................51
4.2.13. Copiar Link de Anexo (Áudio/Vídeo)..............................................52
4.2.14. Download de Anexo (Áudio/Vídeo).................................................54
4.2.15. Editar Anexo (Áudio/Vídeo).............................................................. 55
4.2.16. Excluir Anexo (Áudio/Vídeo)............................................................ 56
4.2.17. Movimentações do Registro Geral de Feitos...............................57
4.2.18. Editar Registro Geral de Feitos....................................................... 58
4.2.19. Visualizar Registro Geral de Feitos................................................ 59
4.2.20 Pesquisar Relatório de Registro Geral de Feitos........................ 60
5. COMUNICAÇÕES NOS PROCESSOS ELETRÔNICOS.......................................... 60
6. DIGITALIZAÇÃO DE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS..................................... 61
CAPÍTULO IV......................................................................................................................... 62
7. PROCESSOS E PROCEDIMENTOS............................................................................ 62
7.1. FASES DO PROCESSO.......................................................................... 63
CAPÍTULO V.......................................................................................................................... 65
8. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR MILITAR.......................................65
8.1. CONSELHO DE DISCIPLINA (CD)........................................................ 65
8.2. CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO (CJ).................................................. 65
9. TRÂMITE ELETRÔNICO DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

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DISCIPLINARES................................................................................................................... 66
9.1. REGISTRO DE AUDIÊNCIA PRESENCIAL......................................... 66

9.2. REGISTRO DE AUDIÊNCIA POR VIDEOCONFERÊNCIA............... 71


9.3. ACAREAÇÃO EM AUDIÊNCIA PRESENCIAL E POR
VIDEOCONFERÊNCIA.........................................................................................................74
9.4. SEQUÊNCIA DE ATOS DO PAD, CD e CJ.......................................... 75
10 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS (PADS, PDE e PADE).................................... 76
10.1. PROCESSO APURATÓRIO DISCIPLINAR SUMÁRIO DO PADS...76
10.2. PROCESSO DISCIPLINAR DE ENSINO DO PDE..............................76
10.3. PROCESSO ADMINISTRATIVO POR DANOS AO ERÁRIO
(PADE)................................................................................................................................76
10.4. TRÂMITE ELETRÔNICO DO PADS, PDE E PADE............................ 77

10.5. REGISTRO DE AUDIÊNCIA PRESENCIAL GRAVADA E


VIDEOCONFERÊNCIA DO PADS, PDE E PADE........................................................... 77
10.6. SEQUÊNCIA DE ATOS DO PADS, PDE e PADE.............................. 79
11. INQUÉRITO POLICIAL MILITAR................................................................................ 82
11.1. CONCEITO E FINALIDADE DO IPM.....................................................82
11.2. REGISTRO DE AUDIÊNCIA PRESENCIAL E POR
VIDEOCONFERÊNCIA.........................................................................................................83
11.3. INQUÉRITO POLICIAL ELETRÔNICO DO IPM-e.............................. 84
11.4. PETICIONAMENTO INTELIGENTE...................................................... 84
11.5. SEQUÊNCIA DE ATOS DO IPM............................................................ 85
12. SINDICÂNCIA................................................................................................................. 86
12.1. TRÂMITE DIGITAL DA SINDICÂNCIA.................................................. 86
12.2. REGISTRO AUDIOVISUAL DE OITIVA PRESENCIAL E
VIDEOCONFERÊNCIA.........................................................................................................86
12.3. SEQUÊNCIA DE ATOS DA SINDICÂNCIA.......................................... 87
13. CONCLUSÃO..................................................................................................................88
REFERÊNCIAS......................................................................................................................90
APÊNDICE I – FORMULÁRIOS DO PADS......................................................................93
APÊNDICE II – FORMULÁRIOS DO PROCESSOS ADMINISTRATIVO.................106
APÊNDICE III – FORMULÁRIOS DO IPM..................................................................... 136
APÊNDICE IV - FORMULÁRIOS DE SINDICÂNCIA................................................... 162

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LISTA DE SIGLAS

AO - Atestado de Origem

APFD - Auto de Prisão em Flagrante Delito

CD - Conselho de Disciplina

CEDM - Código de Ética e Disciplina dos Militares

CF/88 - Constituição Federal de 1988

CJ - Conselho de Justificação

CPPM - Código de Processo Penal Militar

IPL - Inquérito Policial

IPM - Inquérito Policial Militar

JMS - Junta Militar de Saúde

MAPPVAG - Manual de Processos e Procedimentos Videoconferência Audiência

Gravada

PADE - Processo Administrativo de Dano ao Erário

PADS - Processo Apuratório Disciplinar Sumário

PDES - Processo Disciplinar Escolar Sumário

PMRO - Polícia Militar de Rondônia

P6 - Seção de Justiça e Disciplina das OPM

PDF - Portable Document Format

RGF - Registro Geral de Feitos

SIGA - Sistema Integrado de Gestão Administrativa

SEI - Sistema Eletrônico de Informações

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APRESENTAÇÃO

A Corregedoria-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia elaborou


este manual, almejando garantir à sociedade uma resolução célere e eficiente nas
demandas que necessitam de uma pronta intervenção da administração pública.
Trata- se de uma exposição, passo a passo, com o fim de estimular a realização do
uso de recursos tecnológicos como videoconferências, produção de feitos e
investigações por meio digital, utilizando plataforma ou sistemas web disponíveis no
Estado de Rondônia.
A utilização dos recursos tecnológicos na administração pública é uma
vertente que evolui ao passar dos dias nesse mundo integrando pela tecnologia
digital. Corroborando com a perspectiva de economia, pois o uso do papel tornar-se-
á uma prática do passado, a situação atual, com as limitações de quantitativo de
pessoas em razão da pandemia, nos motivou a buscar soluções para resolução das
demandas que envolvem justiça e disciplina no âmbito da Polícia Militar do Estado
de Rondônia.
É nesse sentido que o manual se apresenta, como uma ferramenta para
ampliar e disciplinar o uso de meios eletrônicos na instauração, instrução e solução
dos diversos processos administrativos de cunho disciplinar e procedimentos
inquisitivos desencadeados para a apuração de ilícitos penais militares e
administrativos.
Este Manual pretende expor e regulamentar a utilização de
funcionalidades e possibilidades inauguradas pelo uso de sistema de comunicação
utilizado pela Corregedoria-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia, bem
como por toda a Corporação, alcançando a menor Unidade de Comando com
autoridade disciplinar.
A celeridade processual, bem como a duração razoável do processo são
princípios que devem ser observados. Logo, informatizar e tornar eletrônico os
procedimentos de feitos institucionais contribuirão significativamente para a
promoção da justiça e da disciplina institucional.

JOSÉ CARLOS DA SILVA JÚNIOR - CEL QOPM


Corregedor-Geral da PMRO

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OBJETIVO

Este manual tem como objetivo primordial a implantação e regulação dos


processos e procedimentos por meio eletrônico, videoconferência e audiências
presenciais gravadas, no âmbito da Polícia Militar do Estado de Rondônia; nortear e
facilitar o funcionamento da administração, trazendo melhorias na comunicação
interna, padronização dos processos e procedimentos, das informações, das rotinas
internas, celeridade e economia processual para aprimorar a atividades de correição
na Polícia Militar do Estado de Rondônia.
A busca pela celeridade, como princípio constitucional previsto no art.5º,
LXVIII da Constituição Federal/88 vem balizando as atividades da administração
pública no sentido de otimizar os meios empregados, a eficácia e a eficiência da
gestão pública na resolução das demandas que envolvem a apuração de fatos na
seara penal e disciplinar, que importam em responsabilidade do agente público,
sempre primando para a manutenção da disciplina e hierarquia.
O manual presta-se como fonte de consulta e uniformização dos atos e
atividades de polícia judiciária militar e processual administrativa disciplinar
desenvolvida pelos policiais militares, no exercício de suas funções.
Os esforços empreendidos no sentido de reunir em um único documento
as normas, orientações e melhores práticas administrativas para a gestão de
processos e documentos objetivam aumentar a eficiência dos fluxos de trabalho da
Corregedoria-Geral da PMRO, garantir a qualidade e a segurança na geração e
tratamento de informações, além de minimizar dúvidas ou controvérsias relativas aos
padrões de trabalho vigentes.
Neste contexto de modernização tecnológica, a CORREGEPOM assume
uma posição de vanguarda, também, ao incorporar inovações a seus processos de
trabalho, uniformizar procedimentos administrativos já vigentes e adotar práticas
ambientalmente sustentáveis, com a gradual diminuição da utilização do papel.

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CAPÍTULO I

1. PRINCIPAIS CONCEITOS

A atividade de correição desenvolvida pelas autoridades policiais-militares,


cuja a competência está estabelecida em normas internas e externas, originava-se
por meio de documentos físico.
Nesse contexto, faz-se necessário estabelecer os conceitos envolvidos
neste manual, vejamos:
AÇÃO DISCIPLINAR: ato formal da Administração desencadeada para
responsabilizar o agente público, iniciando a persecução do ilícito administrativo
(transgressão disciplinar).
ACUSADO: pessoa sobre quem recai a acusação de ter praticado um
delito, ou mesmo, conduta transgressional, bem como os que vulneram a ética ou
dever policial-militar.
AMPLA DEFESA: garantia constitucional assegurada a todo acusado em
processo judicial ou administrativo; condições que lhe possibilitem trazer ao
processo todos os elementos tendentes a esclarecer a verdade ou mesmo de omitir-
se ou calar-se se entender necessário. Refere-se ainda, as possibilidades amplas de
produção de provas no processo, limitadas apenas pelo desenho da ilicitude traçada
pelo direito.
AUDIÊNCIAS PRESENCIAIS GRAVADAS: audiência formalmente
realizada, porém gravada por câmera de vídeo, possibilitando gravação de imagens
e som, ou apenas som. A produção de cópias dos depoimentos em CD, DVD,
pendrive e disco rígido, imediatamente após o término da gravação.
AUTUAÇÃO: termo lavrado pelo sindicante/escrivão para reunião da
portaria e demais peças que a acompanham e que deram origem ao
processo/Procedimento Administrativo Disciplinar e, em regra, é inserida em sua
capa.
CARTA PRECATÓRIA: ato processual destinado a produção de provas
pelo qual um órgão judicial demanda a outro a prática de ato processual que
necessita ser realizado fora dos limites de sua competência territorial. Pode ser
amplamente utilizada nos feitos administrativos.
CITAÇÃO: ato pelo qual são convocados o réu, o executado, o
interessado para integrar a relação processual. Em se tratando de, é o momento
processual em que o acusado é cientificado das acusações descritas em uma peça

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acusatória, para exercer suas garantias constitucionais.


CONTRADITÓRIO: garantia constitucional que se consubstancia na
retórica processual. Implica na oportunidade para contestar, impugnar ou contradizer
as alegações da parte contrária no curso do processo. Dele decorre a igualdade de
tratamento entre as partes do processo em relação ao exercício de direitos e
deveres, bem como à aplicação de sanções processuais.
DEGRAVAÇÃO: consiste em transcrever a gravação da fala de pessoas.
DILIGÊNCIAS: ações levadas a efeito para apuração do fato que motivou
o processo/procedimento administrativo. São os atos praticados visando a produção
de provas e a busca pela verdade real.
DOCUMENTO ORIGINALMENTE ELETRÔNICO: expedido em meio
eletrônico e assinado eletronicamente, com uso de login/senha ou assinatura digital.
Neste caso, o documento tem validade em meio eletrônico, mas pode ser impressa
uma cópia física (em papel) para fins de expedição ou inserção em procedimento
administrativo em meio físico.
DOCUMENTO ORIGINALMENTE FÍSICO: expedido e assinado em meio
físico (em papel). O documento tem validade em meio físico, mas pode ser
digitalizado para a inserção da cópia digital em um processo híbrido.
DOCUMENTOS SIGILOSOS: são aqueles que necessitam de cuidados
necessários na tramitação de documentos, contendo informações classificadas
como sigilosos, no grau reservado ou confidencial. Os dados e informações sigilosos,
se divulgados, pode acarretar prejuízos à atividade investigativa e/ou processual.
ENCARREGADO: nome genérico que se atribui ao militar a quem se
destinou a portaria de IPM, Sindicância Regular, Processo Apuratório Disciplinar
Sumário, Atestado de origem ou outro procedimento investigativo.
ESCRIVÃO: militar designado para executar os trabalhos de digitação e
as demais providências. É o responsável pela estética, formalização e guarda dos
autos.
INQUIRIÇÃO: tomada de depoimento de testemunhas.
INTERROGATÓRIO: ato de audição do militar sobre o qual se imputa os
fatos.
INTIMAÇÃO: ato pelo qual se dá ciência a alguém dos atos e dos termos
do processo. O termo é utilizado de forma genérica para comunicações nos
processos e procedimentos. Ato emanado pelo encarregado, comissão processante
ou presidente de APFD, através do qual se dá conhecimento ao interessado da

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prática de ato ou de algum fato objeto da apuração que também seja de seu
interesse.
PERÍCIA: exame técnico realizado por perito oficial ou designado.
PORTARIA DE INSTAURAÇÃO: documento através do qual a autoridade
competente inaugura o processo ou procedimento administrativo.
PRAZO: período de tempo estipulado pela norma ou pela autoridade para
determinado ato, para a realização de um trabalho ou conclusão do feito
administrativo.
PRECLUSÃO: perda da faculdade de praticar algum ato processual por
não ter praticado no prazo previsto em norma ou estabelecido por autoridade
competente no âmbito do processo.
PRESCRIÇÃO: perda do direito da Administração Pública de exercer o
poder-dever sancionador, em face do não exercício no prazo legal.
PROCEDIMENTO: sucessão ordenada de atos e formalidades tendentes
à formação e manifestação da vontade da Administração Pública ou à sua execução.
PROCESSO ELETRÔNICO: constituído somente por documentos
originalmente eletrônicos e mantidos exclusivamente em formato eletrônico. A
visualização das peças do processo apenas é possível se este encontrar-se na
carga pessoal do usuário ou na carga de sua unidade.
PROCESSO FÍSICO: constituído somente por documentos originalmente
físicos e mantidos exclusivamente em formato físico (papel).
PROCESSO HÍBRIDO: constituído de documentos originalmente físicos
(papel) e documentos originalmente eletrônicos, formando um conjunto
conceitualmente indivisível. Os documentos originalmente físicos (assinados em
papel) que venham a constituir um processo híbrido são digitalizados, incluídos na
versão eletrônica do processo. Os documentos originalmente eletrônicos que
venham a constituir o processo não precisam ser impressos. Todo o conteúdo do
processo híbrido (documentos eletrônicos e a versão digital dos documentos físicos)
é acessado em meio eletrônico, por meio do sistema eletrônico de informação
vigente. A visualização das peças do processo apenas é possível se o mesmo se
encontrar na carga pessoal do servidor ou na carga de sua unidade.
PROCESSO: conjunto de atos coordenados para a obtenção de decisão
sobre uma controvérsia.
PROVAS: conjunto de elementos que promovem o convencimento da
certeza da existência do fato e sua autoria.

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SINDICADO: militar submetido a apuração através de Sindicância


Regular.
SINDICÂNCIA: modalidade de Procedimento Administrativo utilizada na
apuração de atos e fatos que envolvam servidores da Instituição, antecedendo
eventual aplicação de sanção não demissionária ou reformatória, bem como para a
adoção de outras providências cíveis, criminais ou administrativas mais gravosas.

SINDICANTE: é o militar encarregado de realizar uma Sindicância


Regular.
TESTEMUNHA: pessoa chamada a depor em processo/procedimento
administrativo, por saber algo que possa esclarecer melhor o fato apurado.

VIDEOCONFERÊNCIA: Tecnologia que permite uma reunião entre


pessoas que estão distantes entre si, com o auxílio visual e sonoro de câmeras de
vídeo, em um único ambiente que será sempre virtual.

2. METODOLOGIA ELETRÔNICA

Utilizando os meios disponíveis, a PMRO passa a estabelecer uma


metodologia de trabalho com processo digital, pautada em procedimentos
específicos, em conformidade com a gestão governamental de processos eletrônicos,
assim definido no Decreto n° 21.794 de 05 de abril de 2017.
O Sistema Eletrônico de Informação (SEI) é o mais novo sistema de
tramitação de processo virtual do Estado de Rondônia, e por consequência,
disponível para a PMRO. Desta forma, é através desta plataforma eletrônica que as
mudanças procedimentais previstas neste manual poderão ser executadas. Com
perspectivas de que o sistema seja atualizado com o passar do tempo, e inclusive
venha a ser substituído por sistemas mais avançados, sendo assim o procedimento
previsto neste manual deve acompanhar o desenvolvimento tecnológico e o sistema
disponível para a PMRO, estando suscetível à reedição.
De igual modo, os softwares citados neste manual poderão sofrer solução
de aplicabilidade, sendo substituídos por aplicativos mais atualizados.

2.1. PREPARAÇÃO DO AMBIENTE PARA VIDEOCONFERÊNCIA

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Uma boa sala de reunião é de suma importância para videoconferência,


um ambiente adequado pressupõe a existência de isolamento acústico, ou seja, a
reunião não deve ser interferida por sons vindos de outros ambientes. Da mesma
forma, principalmente quando se trata de assuntos sigilosos, o som não deve ser
audível para quem não está presente na sala.

Figura 1: Organização da sala de videoconferência

Sobriedade deve marcar a iluminação de toda a sala de videoconferência.


Para melhorar o conforto dos participantes, é possível adotar luzes de intensidade
que iluminem o ambiente de acordo com a necessidade, a pessoa a prestar seu
depoimento deve se posicionar em um lugar onde não fique um feixe de luz contra a
câmera, por exemplo: nunca gravar com uma janela ao fundo que não possua
controle de incidência de luz solar.

Figura 2: Imagem sem controle de feixe de luz.

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Figura 3: Imagem com controle de feixe de luz.

2.2. PREPARAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA


VIDEOCONFERÊNCIA
O correto manuseio dos equipamentos é fundamental para o sucesso do
processo de audiência realizada por meio da videoconferência. A preparação do
equipamento consiste em verificar com antecedência necessária o completo
funcionamento do dispositivo e seus periféricos, visando o perfeito andamento da
audiência.

Figura 4: Preparação do Tablet/Smartphone. Figura 5: Preparação do computador

2.2.1 Requisitos mínimo dos equipamentos para a Videoconferência

Para melhor desempenho das operações no sistema, recomenda-se as


seguintes configurações: Computador e notebook: Sistema operacional Windows ou
Linux; Processador Quad-Core de 3,0 GHz, Memória 4 GB de RAM; Smartphone e
tablet: Sistema operacional Android ou iOS; Processador Octa- Core de 1,4 GHz,
Memória 3 GB de RAM; Webcam: Resolução HD 720P 60fps; Microfone:
Sensibilidade -55dB ± 2dB, Omnidirecional; Caixa de som: Frequência 20 Hz ~ 16
KHz, Potência 3Watts.

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2.3. DISTÂNCIA E LOCALIZAÇÃO

Na sala de videoconferência, o equipamento (computador ou notebook) é


necessário ter acessórios do tipo microfone, caixa de som e webcam para captação
do áudio e vídeo.
O microfone deve estar conectado ao equipamento e estar posicionado
na frente do participante, a no máximo 1 (um) metro de distância para melhor
captação do áudio.
A webcam deve ser posicionada na frente do participante, se possível, na
altura dos olhos, de forma que o enquadramento da imagem do rosto e a parte de
cima do tórax esteja visível.

2.4. UTILIZAÇÃO DE SMARTPHONE OU TABLET


Na videoconferência, os equipamentos (smartphone, tablet) devem estar
apoiados em uma base estável de preferência em um tripé sobre a mesa, próximo à
altura dos olhos, aproximadamente a 1 (um) metro de distância da pessoa que
estiver prestando depoimento, de forma que o enquadramento da imagem do seu
rosto e a parte de cima do seu peito esteja visível, com o fim de se ter uma ótima
captura da imagem e áudio.

Figura 6: Distânciamento entre equipamentos e depoente.

Deve ser evitado durante a transmissão:

 Segurar o smartphone ou tablet com as próprias mãos;


 Equipamento com bateria em nível baixo (menos de 40%);
 Conexão de Internet inferior a 4 megabytes download e upload;

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CAPÍTULO II

3. GESTÃO DO SISTEMA DE LIVE CONFERÊNCIA PMRO

3.1. O QUE É O SISTEMA DE LIVE CONFERÊNCIA PMRO?


É uma solução de videoconferência gratuita, criptografada e 100% de
código aberto, funcionando por intermédio do SIGA PMRO.
Importante!
A fim de garantir o acesso e pleno funcionamento da ferramenta
durante as reuniões, ressaltamos a necessidade de testes com antecedência.
Neste sentido, solicitamos que realize os testes necessários antecipadamente.
Comunique à equipe do Suporte caso ocorra algum problema durante os
testes.
Para obter acesso, basta acessar o seguinte link:
https://siga.pm.ro.gov.br/login
Caso esteja utilizando um dispositivo móvel, será necessário instalar o
aplicativo Jitsi Meet, ele está disponível nos seguintes links: Play
Store(Android) e App Store(Iphone).

3.2. ACESSO AO SISTEMA DE LIVE CONFERÊNCIA PMRO

Passo 1. Acesse: https://siga.pm.ro.gov.br/login e faça o seu login de


acesso, como mostra na imagem abaixo:

Figura 07: Acessando ao sistema.

Passo 2. Clique no menu Reunião, como mostra na imagem abaixo:

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Figura 08: Acessando a área de videoconferência.

Passo 3. Clique no menu criar uma reunião, como mostra na imagem


abaixo:

Figura 09: Criando reunião.

Passo 4. Digite o nome da sala que deseja criar (Obs.: o nome da sala
pode conter letras e números, porém não deve conter “_” underline ou caracteres
especiais) ou clique na sala já criada:

Figura 10: Definindo o nome da sala.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 19


22

3.3. COMPARTILHAR SALA (CONVIDAR PESSOAS PARA A REUNIÃO)

Passo 1. Para compartilhar a sala, clique no ícone participantes, como


na imagem abaixo:

Figura 11: Compartilhamento de sala.

Passo 2. Clique no menu Invite Someone, como na imagem abaixo:

Figura 12:Inserindo participante.

Passo 3. Clique no botão azul em destaque, no nosso exemplo estará


como o nome da sala de reunião aberta live.pm.ro.gov.br/teste, segue imagem:

Figura 13: Compartilhamento de link da reunião.

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23

Pronto, o link esta copiado como na imagem abaixo:

Figura 14: Cópia do link para área de transferência.

Passo 4. Cole o link copiado na rede social de sua preferência para


convidar os participantes (lembrando que neste caso o convidado terá acesso pelo
endereço de domínio próprio da live conferência PMRO, visto que para ter acesso a
reunião pelo SIGA precisa ser cadastrado), como na imagem abaixo:

Figura 15: Compartilhamento do link da sala de reunião no WattsApp.

Passo 5. Também pode ser criada uma senha antes de compartilhar, para
isto, primeiro clique no ícone de três pontinho e em seguida opções de segurança,
como exibido na imagem abaixo:

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 21


24

Figura 16: Criação da senha de segurança do compartilhamento de link.

Passo 6. Depois clique em Adicionar senha, digite a senha que desejar


criar e aperte Adicionar:

Figura 17: Adicionando a senha de segurança para o link.

Passo 7. Caso esteja utilizando o Google Chrome, pode ser que peça
permissão para acessar a câmera e o microfone, clique em Permitir:

Figura 18: Permissão do microfone e câmera no navegador Chrome.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 22


25

Passo 8. Caso esteja utilizando o Mozilla Firefox, antes de clicar


em Permitir, marque a caixa ”Memorizar esta decisão”, para que ele não peça
permissão nos próximos acessos.

Figura 19: Permissão do microfone e câmera no navegador Mozila Firefox.

Passo 9. Caso seja necessário desativar a câmera, clique no botão


conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 20: Desativando a câmera do dispositivo.

3.4. DESATIVAR/ATIVAR CÂMERA E MICROFONE

Passo 1. É recomendável que todos os participantes da videoconferência


desativem o microfone quando não estiverem falando, isso evitará ruídos e todos
poderão lhe escutar melhor. Para desativar o microfone, clique no botão indicado na
imagem abaixo:

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26

Figura 21: Ativando e desativando o microfone do dispositivo.

3.5. BOAS PRÁTICAS NAS REUNIÕES POR VIDEOCONFERÊNCIA

Passo 1. Quando algum participante da reunião quiser comunicar, é


recomendável que antes de ativar o microfone clique na "mãozinha" como mostra na
imagem abaixo. Essa prática evitará interrupções ao longo da videoconferência.

Figura 22: Solicitando uma comunicação durante a reunião.

Passo 2. Todos os outros participantes poderão visualizar a "mãozinha"


como mostra a imagem abaixo:

Figura 23: Confirmação de solicitação para comunicação.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 24


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3.6. COMPARTILHAR ANOTAÇÃO OU TELA DO SEU DISPOSITIVO

Passo 1. Para compartilhar alguma anotação, o Jitsi Meet possui um chat,


para executá-lo clique no botão conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 24: Compartilhando as anotações com os participantes da reunião.

Passo 2. Para compartilhar a tela do seu monitor com os demais


participantes, clique no botão conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 25: Compartilhando a tela do monitor com os participantes da reunião.

Passo 3. Na hipótese do uso do Mozilla Firefox, aparecerá uma


solicitação de permissão semelhante a da imagem abaixo. Poderá ser escolhido
exibir apenas uma janela em específico, ou mostrar a tela inteira.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 25


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Figura 26: Escolher a opção para exibir apenas uma janela específica de compartilhamento.

3.7. MUDANÇA DE VISUALIZAÇÃO DA TELA

Passo 1. Poderá ser mudado a forma de visualização da sala, basta clicar


no botão conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 27: Mudança de visualização de tela.

3.8. VERIFICAR QUALIDADE DE TRANSMISSÃO

Passo 1. Passando o mouse sobre qualquer uma das telas dos


participantes (inclusive a própria), será possível visualizar a qualidade de sua
transmissão representada pela "bolinha de sinal de rede" que está indicada na
imagem abaixo:

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29

Figura 28: Indicação de Qualidade de transmissão.

Segue a legenda das "bolinhas":

1. Verde: Boa
2. Amarela: Média
3. Vermelha: Ruim
4. Cinza: Conexão perdida, neste caso o participante precisar entrar novamente
na sala.

3.9. IDENTIFICAR-SE NA SALA

Passo 1. É interessante a identificação, principalmente se a câmera


estiver desligada, para isto clique na tela que exibe você, ou que está escrito "me",
conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 29: Identificação do participante.

Passo 2. Digite o seu nome e assim todos o identificarão, mesmo que


esteja com a câmera desligada:

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Figura 30: Identificação do Participante com a câmera desligada.

3.10. RESOLVER TRAVAMENTO DE VÍDEO (QUALIDADE DE VIDEO)

Passo 1. Caso o vídeo esteja travando, poderá reduzir a qualidade da


reprodução. Para configurar a qualidade da resolução, primeiro clique no botão
conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 31: Gerenciando travamento de vídeo.

Passo 2. Selecione a opção Gerenciar qualidade:

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Figura 32: Definir a qualidade do vídeo após o travamento.

Passo 3. São 4 possibilidades: largura de banda baixa, baixa definição,


definição padrão, e alta definição. Selecione a qualidade desejada e clique em Feito:

Figura 33: Melhorando a qualidade de vídeo.

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3.11. GRAVAÇÃO DAS REUNIÕES

Passo 1. Para gravar uma reunião clique nos três pontinhos, em seguida
na opção Iniciar gravação, conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 34: Gravando a videoconferência.

Passo 2. Faça as configurações desejadas e clique em iniciar gravação,


conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 35:Configuração inicial para gravação nas reuniões.

A tela indicará que a reunião esta sendo gravada, conforme indicado na


imagem abaixo:

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33

Figura 36: Indicação que a reunião está sendo gravada.

Passo 3. Para encerrar uma gravação, clique nos três pontinhos em


seguida na opção Parar a gravação, conforme indicado na imagem abaixo:

Figura 37: Parar a gravação das reuniões.

Passo 4. Clique em Confirmar para parar a gravação, conforme indicado


na imagem abaixo:

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 31


34

Figura 38: Confirmando ação parar Gravação da reunião.

3.12. OBTER ACESSO A REUNIÃO GRAVADA

Passo 1. Clique no menu Gravações conforme indicado na imagem


abaixo:

Figura 39: Acesso as reuniões gravadas.

Passo 2. Digite o nome da sala de reunião que deseja ter acesso (obs.: o
nome deve ser idêntico ao da sala em questão, ou seja se foi usado letra
maiúscula, digite com letra maiúscula, pois se não estiver idêntico o sistema
não mostrará a busca) em seguida clique em buscar, conforme indicado na
imagem abaixo:

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35

Figura 40: Escolhendo a reunião gravada.

Passo 3. Na coluna ação clique em download, conforme indicado na


imagem abaixo:

Figura 41: Fazendo Download do áudio ou vídeo da reunião gravada.

3.13. ENCERRAMENTO DE CHAMADA

Passo 1. Para encerrar a chamada e sair da sala, clique no botão


conforme indicado na imagem abaixo:

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36

Figura 42: Encerrando a participação e sair da reunião.

3.14. TECLAS DE ATALHOS

Figura 43: Atalhos.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 34


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CAPÍTULO III

4. GESTÃO DO MÓDULO DO REGISTRO GERAL DE FEITOS - RGF

O módulo de RGF tem por finalidade gerenciar todos os procedimentos


atinentes à área fim da CORREGEDORIA GERAL e demais setores da Corporação
que atuam na mesma matéria. A geração do número do RGF deve ser realizado,
previamente à instauração do feito, constando-se obrigatoriamente o seu número na
portaria que o instaura. Os feitos já instaurados, e que não tenham sido cadastrados,
deverão ser, de imediato, registrados no SIGA por pessoa designada pela
autoridade competente.
A responsabilidade pela geração e concessão de acesso ao RGF fica a
cargo dos Comandos, Coordenadorias, Diretorias, Chefias, das Seções e
departamentos de Justiça e Disciplinas e Corregedoria Geral.
Após a concessão do acesso ao encarregado pela instrução, ficará esse
responsável pela inserção dos dados na plataforma (SIGA) até o retorno à
autoridade delegante.
Recebido o feito concluso, o gestor confirmará as informações inseridas
na plataforma SIGA, bem como, a adequada gestão de arquivos audiovisuais.
Concluído a instrução e realização da remessa do feito a autoridade
instauradora, caberá a esta a continuidade na atualização dos dados na plataforma
SIGA.
Os encarregados dos feitos serão os responsáveis pelo armazenamento
dos arquivos nos servidores da PMRO por meio do SIGA, contemplando o
recebimento, organização e upload dos vídeos pelo módulo RGF registrados e
gravados das videoconferências e nas audiências presenciais.
Havendo produção de arquivos do tipo vídeos ou áudio que tenham
correlação com a referida apuração deverão ser anexados nas respectivas opções
disponíveis dentro do módulo RGF.

4.1. RGF VINCULADO

Nos casos de RGF que tenha por consequência a geração de outros


procedimentos (outro RGF) deverão eles ser vinculados de modo a serem rastreado
entre eles os arquivos e informações produzidas em cada um deles. Por exemplo,

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 35


38

um sindicância regular com RGF específico, cujo o fato deu origem a um IPM, que
por sua vez, terá seu RGF vinculado ao da sindicância regular.

4.2. PROCEDIEMENTOS DE CADASTRO REGISTRO GERAL DE


FEITOS E DEMAIS OPERAÇÕES

Com a implementação do módulo RGF no SIGA, tem-se a necessidade de


pormenorizar o passo a passo dos das operações e procedimentos de cadastro e
alimentação dos dados, uma vez que todos os processos e procedimentos
doravante serão lançados na plataforma SIGA, para fins de controle geral e
estatísticas.

4.2.1. Procedimento de cadastro de um novo RGF

Passo 1 - Clique no botão novo, conforme imagem abaixo:

Figura 44: Cadastro de RGF.

Passo 2 - Selecione sim ou não, para responder a pergunta “se o RGF é


antigo?” se a sua resposta for sim, será aberto um novo campo para informar o
código RGF, conforme imagem abaixo:

Figura 45: Geração de Código de RGF.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 36


39

Passo 3 - Preencha os campos corretamente e Clique no botão salvar,


conforme imagem abaixo:

Figura 46: Cadastramento de RGF.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma resposta de sucesso!


Como na imagem abaixo.

Figura 47: Cadastro de RGF realizado.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 37


40

Caso tenha ficado alguma pendência ou campo preenchido


incorretamente, será mostrado na tela uma resposta informando o erro! Como na
imagem abaixo.

Figura 48: Informação de pendência ao cadastrar feito.

4.2.2. Vincular Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clique no Botão Editar Registro Geral de Feito, como na


imagem abaixo.

Figura 49: Iniciando Vinculo entre RGFs .

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 38


41

Passo 2 – Inclua no campo RGF’s Vinculados o vínculo que deseja,


clique no Botão Salvar, como na imagem abaixo:

Figura 50: Detalhes do vinculo entre os RGFs.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma resposta de sucesso!


Como na imagem abaixo:

Figura 51: Confirmação do Vinculo e atualização do RGF.

4.2.3. Conceder Acesso ao Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clique no Botão Conceder acesso, como na imagem abaixo:

Figura 52: Conceção de acesso ao RGF.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 39


42

Passo 2 – No campo Conceder acesso, digite o nome do usuário para


qual deseja conceder este acesso, clique no botão com o sinal de [+] para adicioná-
lo, como na imagem abaixo:

Figura 53: Adicionar Usuário ao acesso do RGF.

4.2.4. Remover Acesso ao Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clique no Botão Conceder acesso, como na imagem abaixo:

Figura 54: Iniciando a Remoção de acesso ao RGF.

Passo 2 – Clique no Botão Remover acesso, como na imagem abaixo.

Figura 55: Removendo o acesso ao RGF.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 40


43

Passo 3 – Clique no Sim, para confirmar a remoção do acesso, como na


imagem abaixo.

Figura 56: Confirmação da remoção de acesso ao RGF.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma resposta de sucesso!


Como na imagem abaixo.

Figura 57: Remoção de acesso concluída

4.2.5. Adicionar Oitiva (Áudio/Vídeo) ao Registro Geral de Feitos

Atenção: Esta funcionalidade apenas deve ser utilizada para adicionar


arquivos de vídeos ou áudio que tenham relação com procedimentos de oitivas de
pessoas. Qualquer outro arquivo de vídeo ou áudio deve ser vinculado ao item
4.2.11 - Adicionar Anexo (Áudio/Vídeo) ao Registro Geral de Feitos, conforme
descrito na página 16 deste manual.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 41


44

4.2.6. Novo Cadastro de Oitiva (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Adicionar oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 58: Iniciar novo Cadastro de Oitiva.

Passo 2 – Clique no botão Nova oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 59: Inserir Áudio ou Vídeo de Oitiva.

Passo 3 – Preencha os campos corretamente, clique no botão Salvar,


como na imagem abaixo.

Figura 60: Cadastro dos dados das partes relacionadas na Oitiva.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 42


45

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma mensagem de parabéns!


Como na imagem abaixo.

Figura 61: Finalização do registro da Oitiva cadastrada.

Caso algo não esteja correto, será mostrado na tela uma resposta de erro!
Como na imagem abaixo.

Figura 62: Verificação de pendências para cadastro de Oitiva.

4.2.7. Copiar Link de Oitiva (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Adicionar oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 63: Abrir link da Oitiva.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 43


46

Passo 2 – Clique no botão Copiar link do arquivo, como na imagem


abaixo.

Figura 64: Copiar Link de áudio ou vídeo da Oitiva.

Passo 3 – Pronto o link do arquivo já esta copiado para área de


transferência, agora é só colar no seu navegador, aplicativo, e-mail ou documento
que desejar. Na imagem abaixo mostramos um exemplo da colagem do link em um
navegador.

Figura 65: Inserir link de Oitiva na URL do navegador.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 44


47

4.2.8. Download de Oitiva (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Adicionar oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 66: Selecionar o áudio ou vídeo para o Download da Oitiva.

Passo 2 – Clique no botão Download oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 67: Fazer o Download de Oitiva.

Escolha o local onde deseja salvar o arquivo no computador e finalize a


operação.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 45


48

4.2.9. Editar Oitiva (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Adicionar oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 68: Iniciando a edição da Oitiva.

Passo 2 – Clique no botão Editar oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 69: Edição de Oitiva

Passo 3 – Faça as alterações que julgar necessário depois clique no


botão salvar, como na imagem abaixo.

Figura 70: Salvar a Edição de Oitiva.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 46


49

Se tudo ocorreu tudo bem, será mostrado na tela uma resposta de


parabéns! Como na imagem abaixo.

Figura 71: Confirmação da Edição de Oitiva.

4.2.10. Excluir Oitiva (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Adicionar oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 72: Selecionar áudio ou vídeo da Oitiva para excluir.

Passo 2 – Clique no botão Excluir oitiva, como na imagem abaixo.

Figura 73: Excluir Oitiva.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 47


50

Passo 3 – Confirme a exclusão que você esta preste a realizar, clicando


no botão Sim, como na imagem abaixo.

Figura 74: Confirmar a exclusão de Oitiva.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma mensagem de arquivo


excluído! Como na imagem abaixo.

Figura 75: Exclusão de Oitiva realizada.

4.2.11. Adicionar Anexo (Áudio/Vídeo) ao Registro Geral de Feitos

Atenção: Nesta funcionalidade devem ser adicionado todos os arquivos


de vídeos ou áudio que tenham relação a instauração do referido RGF (Registro
Geral de Feitos) e que não sejam procedimentos de oitivas, uma vez que eles devem
ser adicionados corretamente na funcionalidade do item 4.2.5 - Adicionar Oitiva
(Áudio/Vídeo) ao Registro Geral de Feitos, conforme descrito na página 7 deste
manual.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 48


51

4.2.12. Nova Cadastro de Anexo (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Anexos RGF, como na imagem abaixo.

Figura 76: Realizar novo cadastro de anexo de RGF selecionado.

Passo 2 – Clique no botão Novo Anexo RGF, como na imagem abaixo.

Figura 77: Anexar Áudio/Vídeo.

Passo 3 – Preencha todos os campos corretamente, clique no botão


Salvar, como na imagem abaixo.

Figura 78: Inserção de dados do novo anexo do RGF.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 49


52

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma resposta de parabéns!


Como na imagem abaixo.

Figura 79: Confirmação da adição de novo anexo.

Caso algo não esteja correto, será mostrado na tela uma mensagem de
erro! Como na imagem abaixo.

Figura 80: Informação de erro ao Cadastrar novo anexo.

4.2.13. Copiar Link de Anexo (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Anexos RGF, como na imagem abaixo.

Figura 81: Criar link do anexo(áudio ou vídeo).

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 50


53

Passo 2 – Clique no botão Copiar link do arquivo, como na imagem


abaixo.

Figura 82: Copiar link de Anexo.

Passo 3 – Pronto o link do arquivo já esta copiado para área de


transferência, agora é só colar no seu navegador, aplicativo, e-mail ou documento
que desejar. Na imagem abaixo mostramos um exemplo da colagem do link em um
navegador.

Figura 83: Inserindo o link do anexo na URL do navegador.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 51


54

4.2.14. Download de Anexo (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Anexos RGF, como na imagem abaixo.

Figura 84: Selecionar arquivo para Download.

Passo 2 – Clique no botão Download anexo RGF, como na imagem


abaixo.

Figura 85: Fazer o download de anexos.

Escolhe-se o local onde deseja salvar o arquivo no computador e conclua.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 52


55

4.2.15. Editar Anexo (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Anexos RGF, como na imagem abaixo.

Figura 86: Selecionar a edição de anexo.

Passo 2 – Clique no botão Editar anexo RGF, como na imagem abaixo.

Figura 87: Edição de anexos.

Passo 3 – Altere os campos que julgar necessário e clique no botão


Salvar, como na imagem abaixo.

Figura 88: Dados do anexo existente a serem editados.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 53


56

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma mensagem de parabéns!


Como na imagem abaixo.

Figura 89: Confirmação da edição do anexo.

4.2.16. Excluir Anexo (Áudio/Vídeo)

Passo 1 – Clique no botão Anexos RGF, como na imagem abaixo.

Figura 90: Selecionar a exclusão de anexos.

Passo 2 – Clique no botão Excluir anexo RGF, como na imagem abaixo.

Figura 91: Excluir anexos.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 54


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Passo 3 – Confirme a exclusão que você esta preste a realizar, clicando


no botão Sim, como na imagem abaixo.

Figura 92: Confirmação de exclusão do anexo.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma mensagem de arquivo


excluído! Como na imagem abaixo.

Figura 93: Anexo excluído.

4.2.17. Movimentações do Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clique no botão Movimentações RGF, como na imagem abaixo.

Figura 94: Movimentações do RGF

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 55


58

Passo 1 – Preencha todos os campos corretamente e clique no botão


Salvar, como na imagem abaixo.

Figura 95: Movimentações de RGF.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma resposta de Sucesso!


Como na imagem abaixo.

Figura 96: Salvando a Movimentação do RGF.

4.2.18. Editar Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clique no botão Editar Registro geral de feito, como na imagem


abaixo.

Figura 97: Edição de RGF

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 56


59

Passo 2 – Altere os campos que julgar necessário e clique no botão


Salvar, como na imagem abaixo.

Figura 98: Alterar Dados de RGF existente.

Se tudo ocorreu bem, será mostrado na tela uma mensagem de Sucesso!


Como na imagem abaixo.

Figura 99: Confirmação da edição de RGF.

4.2.19. Visualizar Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clique no botão Visualizar RGF, como na imagem abaixo.

Figura 100: Visualização de RGF

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 57


60

4.2.20. Pesquisar Relatório de Registro Geral de Feitos

Passo 1 – Clicando no menu Relatório RGFs, preencha os campos da


busca e clique no botão Buscar, como na imagem abaixo.

Figura 101: Visualização de Relatório de RGF.

Passo 2 – Outra forma é clicando no menu Registro Geral de Feitos e em


seguida no ícone Relatório Oitiva que esta na coluna Relatório, como na imagem
abaixo.

Figura 102: Atalho para Visualização de Relatório de RGF.

5. COMUNICAÇÕES NOS PROCESSOS ELETRÔNICOS

As correspondências (ofícios, intimações, notificações e citações) deverão


ser encaminhadas e recebidas por meios eletrônicos. Para os policias militares,
prioritariamente pelo SIGA e, alternativamente por outros, como SEI e e-mail

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pessoais e ainda, por aplicativos de mensagens como WhatsApp e Signal, nestes


casos, “desde que sejam adotadas medidas suficientes para atestar a autenticidade
do número telefônico, bem como a identidade do indivíduo destinatário do ato
processual” (HC 641.877/DF, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, QUINTA TURMA,
julgado em 09/03/2021, DJe 15/03/2021). Os servidores públicos do Estado de
Rondônia serão comunicados, á princípio via SEI e demais pessoas pelos meios
usuais já regulamentados.

6. DIGITALIZAÇÃO DE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS

É permitida a extração de cópia digital de processos e procedimentos e


demais documentos, protegidos ou não por sigilo. Para tanto, poderão ser utilizados
os scanners disponíveis nas OPM ou aplicativos próprios.
Na digitalização de documentos, deve-se optar pela geração de arquivo
do tipo PDF OCR (Optical Character Recognition / Reconhecimento de Caracteres
Óticos), o qual permite a pesquisa e localização de palavras-chave e a seleção de
texto para uso dos recursos “copiar” e “colar”.

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CAPÍTULO IV

7. PROCESSOS E PROCEDIMENTOS

Um procedimento administrativo militar tem por objetivo apurar ou


investigar de modo preliminar sobre determinados fatos, quando se tem suspeita ou
indícios de condutas irregulares por parte de policiais militares na esfera
administrativa e/ou criminal (crime comum ou militar), e também nos casos de
prisões em flagrante por crime militar.
Exemplos de procedimentos investigatórios no âmbito da PMRO são:
Sindicância Regular, Sindicância Verbal, Inquérito Policial Militar (IPM) e Auto de
Prisão em Flagrante Delito (APFD). Ressalta-se, ainda, a previsão do Atestado de
Origem e do Inquérito Sanitário de Origem.
Na esteira da inteligência da Legislação castrense, eis que a Coletânea
de Legislação relativa à atividade correicional na PMRO contendo a Resolução nº
99/SS LEG/PM-1, de 20 de janeiro de 1988 aborda o Inquérito Policial Militar,
Sindicância e Auto de Prisão em Flagrante Delito conceituando e padronizando todo
o rito, conforme Oliveira:
Se o conceito de IPM, de acordo com o art. 9º do CPPM, é a apuração
sumária do fato, que, nos termos legais, configure crime militar, o conceito de
sindicância não pode ser outro senão a apuração sumaríssima de fato em que não
se configuram, ainda, os indícios da existência de infração penal militar (OLIVEIRA,
2015, p.126).
O processo administrativo tem como objetivo analisar uma conduta do
policial militar, com base nas provas existentes e, em consequência, chegar ao
esclarecimento dos fatos, quando se delibera sobre a procedência ou improcedência
da acusação.
Diante disso, princípio do contraditório e ampla defesa é caráter
imperativo para validade do processo, conforme dispõe o Art. 5º, inciso LV, da
Constituição Federal: “[...] aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e
aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os
meios e recursos a ela inerentes”.

Exemplos de processos administrativos disciplinares no âmbito da PMRO:


(PAD), Conselho de Disciplina (CD), Conselho de Justificação (CJ), Processo de
Deserção (PD), Processo Administrativo por Danos ao Erário (PADE), Processo

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Apuratório Disciplinar Sumário (PADS), Processo Disciplinar de Ensino (PDE) e


Processo Disciplinar de Ensino Sumaríssimo (PDES).
A Coletânea de Legislação relativa à atividade correicional na PMRO,
contendo a Resolução nº 135/SS LEG/PM-1, de 17 de fevereiro de 2001, aborda o
Manual de Processo Administrativo e Conselho de Disciplina (formalidades
essenciais), conceituando os princípios aplicáveis ao processo disciplinar, em
especial, PAD e CD.

7.1. FASES DO PROCESSO

Com objetivo de facilitar a compreensão, metodologicamente divide-se o


processo disciplinar em 4 (quatro) fases distintas: Instauradora, Instrutória, Decisória,
Recursal.
I. Instauradora: formaliza-se pelo ato administrativo que desencadeia
ação disciplinar. No PADS, conforme art. 24 do RDPM. No PDE, conforme o art.135
da DGE. No PADE, conforme art.5º do Decreto Lei 11.515, de 28 de fevereiro de
2005. É importante que a peça inicial contenha a síntese do fato com clareza
indispensáveis ao entendimento e o dispositivo violado, bem como a regular
notificação ao acusado.
II. Instrutória: fase de elucidação dos fatos com a produção de provas
para decisão da autoridade competente. Rege-se pelo devido processo legal, sendo
assegurado ao militar, a oportunidade para oferecer e contestar provas, bem como o
total acompanhamento do processo pessoalmente ou por procurador legalmente
constituído, com fundamento nas garantias constitucionais e processuais. O rito
processual do PADS está previsto no RDPM. Concernente ao PDE será o mesmo
previsto no Regulamento Disciplinar da Polícia Militar- RDPM com as peculiaridades
da Diretriz Geral de Ensino- DGE. Em se tratando do PADE, desenvolver-se-á de
acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 34, de 07 de dezembro de 1982, Conselho
de Disciplina, conforme o art. 7º do Processo Administrativo por Danos ao Erário.
III. Decisória: é a decisão motivada e fundamentada pela autoridade
competente, atentando os prazos legais, sobre o objeto do processo, com
fundamento na acusação, na defesa e nas provas existentes nos autos. A sentença
administrativa deverá conter sobre os fatos, a análise das preliminares e do mérito, e
dispositivo da decisão.
IV. Recursal: direito concedido ao policial militar de requerer a impugnação

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voluntária da decisão reexame da autoridade disciplinar, provocando o reexame da


matéria e possibilitando um juízo de retratação da autoridade que aplicou a sanção
administrativa. Superado os sintéticos conceitos supracitados, passa-se à tramitação
do processo na plataforma eletrônica.

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CAPÍTULO V

8. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

Segundo o Prof. Léo da Silva Alves:


“A busca da certeza jurídica é o objeto central de um processo.Para tomar
decisões em dúvida, não há necessidade de atos processuais. Julga-se
aleatoriamente, com base em impressões ou sentimentos particulares. Não raro, é
verdade, no curso da história, assim se comportou o julgador, decidindo pelo destino
de outrem sem cumprir formas e garantias que dão segurança jurídica. Os ventos da
civilidade, entretanto, ventilaram as consciências de um novo tempo e hoje não se
admite julgamento improvisado, sem critérios e sem elementos sólidos de
convencimento”.

8.1. CONSELHO DE DISCIPLINA (CD)

Instituído pelo Decreto-Lei nº 034, de 07 de dezembro de 1982, o


Conselho de Disciplina tem por finalidade julgar a incapacidade do Aspirante-a-
Oficial PM e demais praças com estabilidade assegurada, de permanecerem na
ativa, na Reserva ou na Reforma, tendo como princípios o contraditório e a ampla
defesa.
O rito processual do Conselho de Disciplina encontra-se previsto no
Decreto- Lei nº 34, de 07 de dezembro de 1982 e na Diretriz Administrativa nº
01/CORREPOM- 2019, de 23 de abril 2019.

8.2. CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO (CJ)

Instituído pelo Decreto-Lei nº 035, de 07 de dezembro de 1982, o


Conselho de Justificação tem por objetivo julgar a incapacidade do Oficial da PMRO,
através de processo especial, de permanecer na situação em que se encontra, ou
seja, na ativa, na Reserva ou na Reforma.
O rito processual do Conselho de Justificação encontra-se previsto no
Decreto-Lei nº 35, de 07 de dezembro de 1982 e na Diretriz Administrativa nº
01/CORREPOM-2019, de 23 de abril de 2019.

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9. TRÂMITE ELETRÔNICO DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS


DISCIPLINARES

Atualmente os Processos Administrativos no âmbito da PMRO tramitam


tanto em meio físico (papel) quanto em meio eletrônico (SEI) ou sistema web
compatível. O trâmite inicia-se na plataforma eletrônica onde é criado um processo,
com numeração própria, ambiente onde serão gerados os documentos relativos ao
Processo Administrativos. Instaurado o processo, com as devidas publicações, este
será encaminhado a unidade eletrônica da Comissão Processante para início da
marcha processual.
Quase todos os documentos do processo são gerados em meio eletrônico,
ressalvados os que necessitam de assinatura de pessoa não cadastrada no sistema.
A participação de usuário externo no processo eletrônico – SEI ou sistema
web compatível, para promoção da defesa da parte interessada, a exemplo de
advogados constituídos, será autorizada a inserção no sistema por órgão
competente. Na hipótese da impossibilidade por meio eletrônico, as comunicações
processuais poderão ser realizadas por via física.

São exemplos de documentos gerados no meio eletrônico:

I - Portaria de instauração do Processo.


II - Adendo dos documentos que justificam a elaboração da Portaria
instauradora. Ex: IPM, sindicância, sentença criminal, decisões judiciais e outros.
III - Despacho para a publicação. IV - Publicação do ato.
IV - Ofícios e comunicações relativos à instauração do Processo aos
Organismos da Administração Policial-Militar (Coordenadoria de Pessoal, Centro de
Inteligência, Juntas Militares de Saúde e OPM do acusado).
V - Encaminhamento do Processo à Comissão Processante.
VI - Comunicação da CPPAD informando o início dos trabalhos ao
Corregedor.
VII- Atos processuais realizados pela CPPAD: Ata de reunião, despacho,
ofícios diversos, intimação, relatório, termo de encaminhamento e outros.
VIII - Portarias diversas com seus despachos para publicação, podendo-
se elencar as prorrogações de prazo, substituição de membros de comissão,
transferência de processo e demais atos administrativos.

9.1. REGISTRO DE AUDIÊNCIA PRESENCIAL

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A forma de registro e documentação da audiência presencial de


testemunha,ofendido e/ou vítima e acusado com a utilização do sistema audiovisual
deve ocorrer de forma bem organizada.

Figura 103: Audiência presencial gravada.

O registro audiovisual ocorrerá da seguinte forma:

I - Com a antecedência necessária, o policial militar responsável fará a


preparação do ato e os testes para o bom funcionamento dos equipamentos.

Figura 104: Organização dos equipamentos.

II - O início da gravação dar-se-á por ordem do Presidente da Comissão.

a) os participantes da audiência deverão ser previamente identificados no


registro audiovisual;
b) iniciados os trabalhos, o presidente da CPPAD noticiará as partes e
fará constar na ata de audiência, ao final, que a coleta da prova oral terá registro
audiovisual e solicitará que as manifestações sejam feitas de modo a permitir a boa
captação pelo sistema de gravação e a consequente qualidade do registro sem
prejudicar o exame da prova produzida.

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III - A inquirição será iniciada com a qualificação da pessoa a ser ouvida.


Iniciada a gravação da audiência, o procedimento só será interrompido a
critério do Presidente da CPPAD, a quem incumbirá fazer constar na gravação a
justificativa da interrupção e a retomada da gravação.
IV – A testemunha depois de devidamente qualificada e cientificada do
inteiro teor dos fatos, fará sob palavra de honra a promessa de dizer a verdade do
que souber e lhe for perguntado, devendo declarar se é parente, e em que grau,
da parteou qual sua relação com qualquer dela, e relatar o que souber, explicando
sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se
de sua credibilidade.

Figura 105: Audiência presencial com registro audiovisual da testemunha.

V - O ofendido (vítima) será qualificado e perguntado sobre as


circunstâncias da infração, quem seja ou presuma ser o seu autor, as provas que
possa indicar, tomando-se por termo as suas declarações. O ofendido não é
testemunha, contudo, embora não preste o compromisso em dizer a verdade,
poderá falseá-la, sem praticar o crime de falso testemunho, respondendo, porém, por
denunciação caluniosa (art. 343 do CPM, se militar ou 339 do CP, se civil), se der
causa a investigação policial ou processo judicial, imputando a alguém crime de que
o sabe inocente.
VI - O interrogado, depois de devidamente qualificado e cientificado do
inteiro teor da acusação, será informado pelo Presidente da CPPAD, antes de iniciar
o interrogatório, do seu direito de permanecer calado e de não responder perguntas
que lhe forem formuladas.
VII- No interrogatório será perguntado sobre:

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a) ser verdadeira a acusação que lhe é feita;


b) não sendo verdadeira a acusação, se tem algum motivo particular a
que atribuí-la, se conhece a pessoa ou pessoas a quem deva ser imputada a prática
do crime, e quais sejam, e se com elas esteve antes da prática da infração ou depois
dela;
c) onde estava ao tempo em que foi cometida a infração e se teve notícia
desta;
d) as provas já apuradas;
e) se conhece as vítimas e testemunhas já inquiridas ou por inquirir, e
desde quando, e se tem o que alegar contra elas;
f) se conhece o instrumento com que foi praticada a infração, ou qualquer
objeto que com esta se relacione e tenha sido apreendido;
g) os demais fatos e pormenores que conduzam à elucidação dos
antecedentes e circunstâncias da infração; e
h) se tem algo mais a alegar em sua defesa.

VIII - Após proceder a inquirição e/ou interrogatório, o Presidente fará


a abertura da palavra aos membros da CPPAD e Defesa, respectivamente, para
formular perguntas a pessoa ouvida. Nada mais havendo a ser consignado será
encerrado o ato.
IX - Finda a inquirição, a pessoa ouvida somente poderá ser liberada
depois de conferida a qualidade da gravação pelo policial militar responsável.
X - Para cada oitiva, será gerado um arquivo independente, devendo ser
nomeado com o número do processo (RGF), nome da pessoa ouvida e CPF.
XI - Diante da complexidade da audiência, ou não se mostrar conveniente
o registro audiovisual ou ainda por qualquer outra circunstância que não recomende,
a critério do Presidente da CPPAD, essa poderá ser realizada com redução a termo.
XII - Será ouvida por meio de intérprete, a testemunha que desconhecer o
vernáculo, bem como não conhecer nem falar a língua nacional, ou ainda não
consiga, com exatidão, enunciar o que pretende ou compreender o que lhe é
perguntado.
XIII - A inquirição do mudo, do surdo, ou do surdo-mudo será realizada da
seguinte forma:
a) ao surdo, serão apresentadas por escrito as perguntas, que ele
responderá oralmente;

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b) ao mudo, as perguntas serão feitas oralmente, respondendo-as ele por


escrito;
c) ao surdo-mudo, as perguntas serão formuladas por escrito, e por
escrito dará ele as respostas; e
d) caso a testemunha não saiba ler ou escrever, intervirá no ato, como
intérprete, pessoa habilitada a entendê-lo.

XIV – Quando se tratar de inquirições de crianças e/ou adolescentes


deve ser observado o que prescreve o Estatuto da Criança e do Adolescente e no
que for possível a Recomendação nº 33, de 23 de novembro de 2010, do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ).
XV – O ato será documentado da seguinte maneira:

a) utilização do meio audiovisual será registrada e documentada em ata


de audiência, devidamente assinada pelos membros da Comissão e presentes, a ser
juntada aos autos correspondentes e dos quais constarão os seguintes dados:
b) data, hora e o local da audiência;
c) portaria de nomeação da comissão;
d) portaria de instauração do processo e nome do acusado(s);
e) advertência acerca da vedação de divulgação não autorizada dos
registros audiovisuais a pessoas estranhas ao processo;
f) registro da presença ou ausência no ato do Defensor; e
g) - breve resumo dos fatos ocorridos na audiência, com suas ocorrências
e as decisões proferidas.

Figura 106: Produção da ata de audiência ......Figura 107: Assinatura da ata pelos presentes

IX - A inquirição colhida mediante utilização do sistema de gravação


audiovisual será gravada em mídia digital portátil, como CD ou DVD, juntamente
com os arquivos da ata de audiência.

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X - A mídia gravada deverá ser identificada com o número do processo


(RGF), nome da pessoa ouvida e CPF, podendo ser gravada apenas uma mídia
para todas as oitivas e atos praticados no respectivo processo. Os arquivos serão,
após gravados, armazenados no provedor institucional.
XI - Para segurança dos dados, o policial militar designado promoverá ao
final da audiência o backup do arquivo gerado numa mídia digital, que ficará
identificada e arquivada no servidor de rede, num prazo a ser definido pela
Corregedoria Geral.

9.2. REGISTRO DE AUDIÊNCIA POR VIDEOCONFERÊNCIA

A videoconferência será realizada quando não for possível a audiência


presencial gravada, em razão de impedimento de comparecimento por parte da
pessoa a ser ouvida.
Quando a pessoa a ser ouvida não residir na localidade em que tramita o
processo administrativo disciplinar, será expedida uma carta precatória ao
comandante de batalhão da área. Neste caso, o expediente tem a finalidade de
proceder diligências quanto à intimação das partes e promover a organização dos
meios para a realização do ato processual/inquisitivo.
A carta precatória emitida pela Comissão Processante deverá ser
instruída com, ao menos, os seguintes documentos:
I - Portaria de instauração do Processo Administrativo;
II - Portaria de nomeação da Comissão Processante;
III - A data, hora e local de realização da audiência virtual;
IV - A solicitação para intimação da pessoa a ser ouvida.

A realização da videoconferência e a gravação da audiência devem


ocorrer da seguinte forma:
I - Com a antecedência necessária, a comissão fará a preparação do ato
e os testes para o bom funcionamento dos equipamentos;
II - O início da videoconferência, como também, a gravação dar-se-á por
ordem do Presidente da Comissão.
a) os participantes da audiência deverão ingressar na sala virtual, em
conformidade o capítulo II;
b) iniciada a audiência virtual, o presidente da CPPAD dará ciência as
partes e fará constar na ata de audiência, ao final, que a coleta da prova oral terá

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registro audiovisual. Solicitará que as manifestações sejam feitas de modo a permitir


a boa captação pelo sistema de gravação e a consequente qualidade do registro,
sem prejudicar o exame da prova produzida.
III - A Inquirição será iniciada com a qualificação da pessoa a ser ouvida.
Iniciada a gravação da inquirição, o procedimento poderá,
excepcionalmente, ser interrompido a critério do Presidente da CPPAD, a quem
incumbirá fazer constar na gravação a justificativa da interrupção e a retomada da
gravação.
IV – A testemunha depois de devidamente qualificada e cientificada do
inteiro teor dos fatos fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do
que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar se é parente, e em que grau, das
partes ou, qual sua relação com quaisquer delas, e relatar o que souber, explicando
sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se
de sua credibilidade.
V - O ofendido (vítima) será qualificado e perguntado sobre as
circunstâncias da infração, quem seja ou presuma ser o seu autor, as provas que
possa indicar, tomando-se por termo as suas declarações. O ofendido não é
testemunha, contudo, embora não preste o compromisso em dizer a verdade,
poderá falseá-la, sem praticar o crime de falso testemunho, respondendo, porém,
por denunciação caluniosa (art. 343 do CPM, se militar ou 339 do CP, se civil), se
der causa a investigação policial ou processo judicial, imputando a alguém crime de
que o sabe inocente.
VI - O interrogado depois de devidamente qualificado e cientificado do
inteiro teor da acusação será informado pelo Presidente da CPPAD, antes de iniciar
o interrogatório, do seu direito de permanecer calado e de não responder perguntas
que lhe forem formuladas, podendo abdicar do direito.
VII- No interrogatório do acusado será perguntado sobre:

a) ser verdadeira a acusação que lhe é feita;


b) não sendo verdadeira a acusação, se tem algum motivo particular a
que atribuí-la, se conhece a pessoa ou pessoas a quem deva ser imputada a prática
do crime, e quais sejam, e se com elas esteve antes da prática da infração ou depois
dela;
c) onde estava ao tempo em que foi cometida a infração administrativa e
se teve notícia desta;

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d) as provas já apuradas;
e) se conhece as vítimas e testemunhas já inquiridas ou por inquirir, e
desde quando, e se tem o que alegar contra elas;
f) se conhece o instrumento com que foi praticada a infração ou qualquer
objeto que com esta se relacione e tenha sido apreendido;
g) os demais fatos e pormenores que conduzam à elucidação dos
antecedentes e circunstâncias da infração; e
h) se tem algo mais a alegar em sua defesa.

VIII - Após proceder a inquirição e/ou interrogatório, o Presidente fará a


abertura da palavra aos membros da CPPAD e Defesa, respectivamente, para
formular perguntas a pessoa ouvida. Nada mais havendo a ser consignado será
encerrado o ato.
IX - Finda a inquirição, a pessoa ouvida somente poderá ser liberada
depois de conferida a qualidade da gravação pelo policial militar responsável. Em
havendo erro ou falhas no registro do depoimento gravado, a comissão decidirá
acerca da novo interrogatório.
X - Para cada oitiva, será gerado um arquivo independente, devendo ser
nomeado com o número do processo (RGF), nome da pessoa ouvida e CPF.
XI - Diante da complexidade da audiência ou não se mostrar conveniente
o registro audiovisual ou ainda por qualquer outra circunstância que não recomende,
a critério do Presidente da CPPAD, essa poderá ser realizada com redução a termo.
XII- Será ouvida por meio de intérprete, a testemunha que desconhecer o
vernáculo, bem como não conhecer nem falar a língua nacional ou ainda não
consiga, com exatidão, enunciar o que pretende ou compreender o que lhe é
perguntado.
XIII - A inquirição do mudo, do surdo, ou do surdo-mudo será realizada
conforme o que estabelece o Código de Processo Penal.
XIV – Quando se tratar de inquirições de crianças e/ou adolescentes deve
ser observado o que prescreve o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei nº
13.431, de 4 de abril de 2017 e, no que for possível a Recomendação nº 33, de 23
de novembro de 2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
XV - Das documentações das audiências.
A utilização do meio audiovisual será registrada em ata de audiência,
devidamente assinada pelos membros da Comissão e presentes, a ser juntada aos

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autos correspondentes e dos quais constarão os seguintes dados:

a) data, hora e o local da audiência;


b) portaria de nomeação da comissão;
c) portaria de instauração do processo e nome do acusado(s);
d) advertência acerca da vedação de divulgação não autorizada dos
registros audiovisuais a pessoas estranhas ao processo;
e) registro da presença ou ausência no ato do Defensor; e
f) breve resumo dos fatos ocorridos na audiência, com suas ocorrências
e as decisões proferidas.

XVI - A inquirição colhida mediante utilização do sistema de gravação


audiovisual, excepcionalmente, poderá ser gravada em mídia digital portátil, como
CD ou DVD, juntamente com os arquivos da ata de audiência. A medida é de caráter
temporário devendo o arquivo ser feito upload para o SIGA.

9.3. ACAREAÇÃO EM AUDIÊNCIA PRESENCIAL E POR


VIDEOCONFERÊNCIA
I – Procedimento nas acareações para o esclarecimento de pontos
divergentes e contraditórios das oitivas:
a) com a presença de todos os acareados na sala destinada ao ato,
oportunidade em que serão apresentados os vídeos relativos à gravação dos atos
anteriores divergentes;
b) após a exposição das gravações aos acareados, ser-lhes-ão
apresentados os pontos de contradição e divergência a serem esclarecidos; e
c) o presidente procurará extrair a verdade dos fatos, perguntando a uma,
na presença da outra pessoa, se confirma o que anteriormente disse, sendo de
notar-se que, muito excepcionalmente, os acareados mudarão o que anteriormente
afirmaram.
II - O ato será registrado em conformidade com os procedimentos
relativos a audiência presencial e por videoconferência, previstos nos itens 8.1 e 8.2.
deste manual.

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9.4. SEQUÊNCIA DE ATOS DO PAD, CD e CJ

Figura 108: Sequência do PAD, CD, CJ

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10. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DISCIPLINARES

10.1. PROCESSO APURATÓRIO DISCIPLINAR SUMÁRIO DO PADS

É um processo disciplinar de rito breve, com a finalidade precípua de


apurar fatos transgressionais que importem em aplicação de penas administrativas
leves a graves à oficiais e praças, excluindo-se as penas da perda do cargo e função.
As considerações, conceitos e rito processual sobre PADS estão
legalmente definidos no Decreto nº 13255, de 12 de novembro de 2007 – RDPM,
atualizado recentemente pelo Decreto Nº 24.965, DE 22/04/2020 – DOE Nº 79,
tornando extintas as execuções de medidas privativas e restritivas de liberdade, de
caráter disciplinar diante da Lei n° 13.967, de 26 de dezembro de 2019.

10.2. PROCESSO DISCIPLINAR DE ENSINO DO PDE

É o processo destinado a apurar as condições de adaptabilidade dos


alunos à atividade de ensino ou à carreira policial-militar. É regido segundo os
critérios estabelecidos na Diretriz Geral de Ensino - DGE, que garante ao acusado o
exercício do contraditório e da ampla defesa, nos termos da Resolução nº 214 de 11
de setembro de 2017.

A Diretriz Geral de Ensino prevê no art. 127 que o rito processual do PDE
será o mesmo aplicado ao PADS, regularmente definido no Regulamento Disciplinar
da Polícia Militar do Estado de Rondônia (RDPM).

A instauração de um PDE é motivada pela conduta do aluno em


consonância com que preceitua nos incisos III e IX do artigo 63 da Resolução nº 214
de 11 de setembro de 2017.

10.3. PROCESSO ADMINISTRATIVO POR DANOS AO ERÁRIO DO


PADE

Constitui-se em um conjunto de procedimentos que visam reunir os


elementos necessários para análise da responsabilidade pecuniária dos militares do
Estado que provocarem danos ao erário, assegurando-lhes as garantias
constitucionais da ampla defesa e do contraditório.
Nos termos do Decreto Lei nº 1.352, de 09 de julho de 2004 e Decreto nº
11.515, de 28 de fevereiro de 2005, o Processo Administrativo por Danos ao Erário

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 74


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será aplicado quando houver indícios de danos apurados em IPM ou Sindicância


com materialidade e autoria comprovadas. O processo é regido pelo disposto no
Decreto-Lei nº 34, de 07 de dezembro de 1982.

10.4. TRÂMITE ELETRÔNICO DO PADS, PDE E PADE

Para criar um PADS, PDE e PADE no Sistema Eletrônico de Informações


– SEI, deve-se clicar em “Iniciar Processo”, escolher o tipo de documento:
“Memorando” para os casos de PADS e PDE, e “Portaria” para o PADE (constando
descrição fática e o dispositivo violado). Encaminhar ao acusado oportunizando
ampla defesa e contraditório, com a opção de retorno programado. Na hipótese da
não visualização do processo SEI ou sistema web compatível pelo acusado, a
Autoridade Disciplinar poderá dispor de outro meio de comunicação eletrônica e, em
última instância, a comunicação via física.

São documentos gerados via eletrônica, dentre outros:


I. Portarias e memorandos disciplinares, atos que deverão ser
acompanhados de anexos que justifiquem a elaboração da peça acusatória inicial.
II. Defesa prévia e/ou alegações finais.
III. Intimações Gerais.
IV. Atos Instrutórios.
V. Sentença Administrativa.
VI. Recursos.
VII. Decisões Administrativas.
VIII. Cumprimento de penalidade, quando houver, e publicações. VII - Nota
de punição publicada em Boletim Interno.

10.5. REGISTRO DE AUDIÊNCIA PRESENCIAL GRAVADA E


VIDEOCONFERÊNCIA DO PADS, PDE E PADE
Para as audiências presenciais ou videoconferência de testemunha,
ofendido (vítima) e acusado, com a utilização do Sistema audiovisual, aplica-se no
que couber, os procedimentos previstos nos itens 8.1 e 8.2 deste manual, devendo o
encarregado adotar as providências relativas ao preparo do ambiente,
procedimentos de gravação e registro de dados.
O Encarregado observará a obrigatoriedade de lançamento de
informações no SIGA, uma vez que a atualização das fases ou andamento da

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instrução, bem como os dados relativo ao feito passam a ser de atribuição de quem
o instrui, até a fase final de relatório/julgamento.

10.6. SEQUÊNCIA DE ATOS DO PADS, PDE e PADE

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Figura 109: fluxograma PADS

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Figura 110: fluxograma PDE

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Figura 111: Fluxograma PADE

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11. INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

11.1. CONCEITO E FINALIDADE DO IPM


O Inquérito Policial Militar é a apuração sumária de fato, que, nos termos
legais, configura crime militar, e de sua autoria. Tem o caráter de instrução provisória,
cuja finalidade precípua é a de ministrar elementos necessários à propositura da
ação penal (artigo 9º, do Decreto-Lei n. 1.002, de 21 de outubro de 1969 - Código de
Processo Penal Militar).
Constitui-se crime militar, os fatos em que seu autor proceda e atue nas
circunstâncias referidas pelo art. 9º do do Decreto-Lei n. 1.001, de 21 de outubro de
1969 (Código Penal Militar), que teve seu rol expandido pela na Lei 13.491/17, que
alterou a redação e ampliou os crimes militares e igualmente expandiu a
competência da Justiça Militar trazendo uma nova categoria de crimes militares.
Ao lado da tradicional classificação dos crimes propriamente militares
(aqueles previstos exclusivamente no CPM), contemplada na CF (art. 5º, LXI, in fine)
e no CP (art. 64, II), e dos crimes impropriamente militares (aqueles que possuem
igual definição no Código Penal Comum), a referida Lei agora instituiu os crimes
militares por extensão (aqueles previstos exclusivamente na legislação penal comum,
isto é, no Código Penal (CP) e na legislação extravagante).
O IPM é iniciado mediante Portaria de Instauração, da autoridade de
polícia judiciária militar, por uma das condições mencionadas no art. 10 do CPPM,
podendo ela mesma conduzir as investigações ou delegar esta função.
O presidente do IPM ao receber a portaria que instaurou o feito, visando
em todos os casos, a elucidação dos fatos e a busca pela verdade real, tendo por
fundamento ainda a discricionariedade, adotará as providências contidas no artigo
12 ao artigo 22 do CPPM, naquilo que lhe for aplicável, bem como se orientará pelo
Coletânea de Legislação relativa às atividades Correicional na PMRO - CL-2-PM e
pelo presente manual.
Por relevante, cumpre consignar que a Lei federal n. 13.964, de 24 de
dezembro de 2019, acrescentou o artigo 16-A no Código de Processo Penal Militar,
a qual orienta que os investigados em inquéritos policial-militares e demais
procedimentos extrajudiciais, cujo objeto for a investigação de fatos relacionados ao
uso da força letal praticados no exercício profissional, de forma consumada ou
tentada (incluindo as situações dispostas nos artigos 42 a 47 do Código Penal
Militar), deverão ser citados da instauração do procedimento investigatório, podendo

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constituir defensor no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas a contar do


recebimento da citação.

Esta inovação exige que o encarregado do IPM ou do feito extrajudicial,


ao verificar que a apuração consiste em fatos relacionados ao uso da força letal
praticados no exercício profissional, de forma consumada ou tentada, cite o
investigado para que, caso queira, constitua defensor no prazo de 48 horas.

A norma orienta ainda que esgotado o referido prazo com ausência de


nomeação de defensor pelo investigado, a autoridade responsável pela investigação
deverá intimar a instituição a que estava vinculado o investigado à época da
ocorrência dos fatos, para que esta, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, indique
defensor para a representação do investigado.

Desse modo, o presidente do inquérito, intimará a autoridade delegante,


para que esta, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, indique defensor para a
representação do investigado.

Para tanto, esta autoridade remeterá ofício ao endereço eletrônico oficial


da Defensoria Pública Geral, gabinete@defensoria.ro.def.br, dirigido ao Defensor
Público Geral do Estado de Rondônia, oportunidade em que, de forma resumida,
fará exposição do fato e fundamentará a necessidade de patrocínio técnico aos
policiais, que após regularmente citados, não indicaram defensor. Atualmente, tais
demandas estão sendo direcionadas pelo aludido Defensor Geral ao defensor titular
da Vara Única da Auditoria Militar em Porto Velho.

11.2. REGISTRO DE AUDIÊNCIA PRESENCIAL E POR


VIDEOCONFERÊNCIA

O registro audiovisual da oitiva do IPM obedecerá, naquilo que for


aplicável, os procedimentos constantes do item 9.1 deste manual. Referente a
pessoa a ser ouvida em local distante, a oitiva poderá se dar por videoconferência,
conforme disciplinado no item 9.2. Os atos realizados pelos sistemas audiovisual e
videoconferência serão armazenados em provedor, sendo disponibilizados via link
específico do SIGA ou excepcionalmente em CD/DVD.

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11.3. INQUÉRITO POLICIAL MILITAR ELETRÔNICO DO IPM-e

O trâmite na íntegra, na forma digital do Inquérito Policial Militar Eletrônico


- IPM-e, receberá regulamentação específica em sistema web, cujo desenvolvimento
encontra-se em fase de construção pela corporação.
Após regular vigência, será possível realizar todos os atos instrutórios,
constante deste manual, aplicando-se as disposições relativas a videoconferência e
registro audiovisual.

11.4. PETICIONAMENTO INTELIGENTE

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Rondônia, publicou na data


de 24 de março de 2021 o Provimento Corregedoria nº 006/2021, estabelecendo o
fluxo de funcionamento do sistema PJe nas varas com competência criminal em todo
o Estado, incluindo entre estas as regras para distribuição de inquéritos policiais
militares.
Desse modo, na dicção do referido provimento, até ulterior deliberação, os
Inquéritos Policiais Militares instaurados mediante portaria ou requisição, assim
como autos de prisão em flagrante delito, sindicâncias concluídas cujo o resultado
revela indícios de crime, deverão ser encaminhados, na forma digital, via
peticionamento eletrônico, como também, por via fisíca, enquanto a plataforma do
IPM-e não estiver em funcionamento.

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11.5. SEQUÊNCIA DE ATOS DO IPM

Figura 112: fluxograma IPM

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12. SINDICÂNCIA

A Sindicância é a apuração sumaríssima de fato em que não se


configuram, ainda, os indícios da existência de infração penal militar. Visa apurar
fatos adversos às normas vigentes na Corporação, que se confirmados, fornecerá
elementos para apuração de transgressão disciplinar, por meio de um processo
administrativo disciplinar.
A Sindicância Regular será instruída na forma digital por meio da
plataforma SEI.
Na PMRO existem outros tipos de sindicância as quais não visam apurar
transgressões, mas fatos que necessitam de esclarecimentos para um parecer ou
decisão da Administração sobre determinado assunto.

12.1. TRÂMITE DIGITAL DA SINDICÂNCIA


São documentos gerados no meio eletrônico:

I. Portaria de instauração.
II. Adendo dos documentos que justificam a elaboração da Portaria
instauradora. Ex: IPL, Parte Especial, BOP, Denúncias diversas.
III. Despacho para a publicação.
IV. Publicação do ato.
V. Encaminhamento da sindicância ao sindicante.
VI. Inquirições dos PPMM envolvidos.
VII. Atos realizados pelo sindicante: certidões, ofícios diversos, intimação,
relatório, termo de encaminhamento e outros.
VIII. Homologação ou Avocação.
IX. Publicação da solução da sindicância.

12.2. REGISTRO AUDIOVISUAL DE OITIVA PRESENCIAL E


VIDEOCONFERÊNCIA
Aplica-se no que couber os procedimentos previstos nos itens 8.1 e 8.2
deste manual, devendo o encarregado adotar os procedimentos de gravação e
registro de dados.
O Sindicante é o responsável pelos lançamentos das informações da
sindicância no SIGA, até a fase final de relatório. Após remessa, os departamentos
de controle farão as devidas atualizações.

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12.3. SEQUÊNCIA DE ATOS DA SINDICÂNCIA

Figura 113: fluxograma de Sindicância

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13. CONCLUSÃO

Em momento de grandes mudanças, no que pertine à tecnologia de


informação, administração e justiça militar, surge a necessidade de procurar novos
meios para o trâmite de documentos e instrução de processos no âmbito da PMRO.
Almejando acompanhar as iniciativas de diversos órgão públicos em todo
o país, a PMRO adiantou-se na criação de um manual de processos eletrônicos,
usando para isso o Sistema Eletrônico de Informação (SEI), que é uma ferramenta
disponível aos setores públicos do governo estadual e pode ser utilizado para além
dos protocolos aos que se destina, mas também na abertura e instrução de
processos e procedimentos administrativos internos da PMRO.
Após o estudo da possibilidade de abertura e instrução de processos e
procedimentos utilizando o SEI, foi percebido que a PMRO poderia valer-se do
programa para criar processos híbridos (virtuais e físicos), e assim tem acontecido,
no aguardo de que futuras adaptações no programa, permitam a instrução eletrônica
integral dos processos.
O advento da pandemia causada pela Covid-19, no ano de 2020, acelerou
a realização dos processos em nível eletrônico, devido ao isolamento social
obrigatório. Sendo assim, a Corregedoria-Geral da Polícia Militar do Estado de
Rondônia trabalhou de maneira a organizar como deve ser a instrução de processos
e procedimentos eletrônicos, compilando os trâmites para cada caso.
Na esteira da preservação de princípios constitucionais, já sedimentados
nas normas internas atinentes à atividade de correição, faz-se necessário ampliar a
aplicação dos princípios e garantias para a implementação da justiça, acrescendo-se
a celeridade processual (duração razoável do processo), economia processual e, já
consagrado, a eficiência em todos os atos da administração pública.
A inovação da videoconferência e gravação de audiência, como forma de
produção de provas em atos de processos e procedimentos, vem ao encontro da
necessidade de uma boa gestão pública, em que o administrador tem o dever de
resolver a demanda apresentada pela sociedade.
A CORREGEPOM, por meio de seu quadro de oficiais, em conjunto com a
Diretoria de Informática da PMRO, elaborou um conjunto de conceitos, métodos e
procedimentos ora apresentados.
Ressalta-se ainda, que as inovações tecnológicas não exaurem o
conteúdo do presente manual, estando a corporação em constante evolução,

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aprimorando-se nas tecnologias futuras, inclusive valendo-se de plataformas mais


atualizadas que poderão substituir ou somar às estabelecidas no momento.
As disposições processuais e procedimentais estabelecidas no presente
manual estão previstas em consonância com as legislações vigentes, podendo
existir alterações futuras em razão do implemento do Código de Ética e Disciplina
em tramitação, o qual estabelece inovações na seara disciplinar das Corporações
PM e BM, oportunidade em que o presente manual poderá sofrer alterações,
mediante resoluções do comando da PMRO.
Desta forma, foi organizado o presente manual, com o objetivo de auxiliar
os policiais militares que desempenharão funções de encarregado de procedimentos
internos, e espera-se que, com este manual, as orientações sobre o tema sejam
difundidas no meio policial-militar, buscando a efetiva e crescente habilidade em
processos eletrônicos.

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REFERÊNCIAS

ASSIS, Jorge César de. Curso de direito disciplinar militar transgressão ao


processo administrativo. 5º edição. Curitiba: Juruá, 2018.

BRASIL. Código de Processo Penal Militar. Decreto-lei n. 1.002, de 21 de outubro


de 1969. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del1002.htm >.Acesso em: 10 març. 2020.

Código de Processo Civil. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm. > Acesso
em: 09 jan 2020.

Código de Processo Penal Militar. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ decreto-lei/del1002.htm. > Acesso em: 03 jan.
2020.

Coletânea de Legislação Relativa à Atividade Correicional na PMRO. Polícia


Militar do Estado de Rondônia. CL-2-PM, 2ª ed., 2015.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. > Acesso em: 03
jan. 2020.

Decreto n° 21.794 de 05 de abril de 2017. Disponível em: <


http://www.sei.ro.gov.br/wp- content/uploads/2019/05/Doe-05_04_2017.pdf > Acesso
em 14 de jan 2020.

Decreto nº 11.515, de 28 de fevereiro de 2005, o Processo Administrativo por


Danos ao Erário. Disponível
em:<http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/Files/D11515.pdf > Acesso em: 05
fev. 2020.

Decreto nº 24.965, de 22 de 04 de dezembro de 2020. DOE Nº 79, tornando


extintas as execuções de medidas privativas e restritivas de liberdade, de caráter
disciplinar. Disponível em: < http://www.diof.ro.gov.br/data/uploads/2020/04/diario-
79.1-supl.pdf > Acesso em 15 jan 2020.

Decreto-Lei nº 035, de 07 de dezembro de 1982, o Conselho de Justificação.


Disponível em: <
http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=36> Acesso em
11 set. 2020.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 88


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Decreto-Lei nº 1.352, de 09 de julho de 2004. Disponível em: <


cotel.casacivil.ro.gov.br› Livros › Files › L1352 > Acesso em: 10 mar. 2020.

Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm>. Acesso em: 26 jun.
2020.

Decreto-Lei nº 34, de 07 de dezembro de 1982. Disponível em: <


http://ditel.casacivil.ro.gov.br/COTEL/Livros/detalhes.aspx?coddoc=35 > Acesso em:
10 set. 2020.

Diretriz Administrativa nº 01/CORREPOM-2019, de 23 de abril 2019. Estatuto da


Criança e do Adolescente. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm > Acesso em: 10 jun. 2020.

JUSTIÇA. Conselho Nacional de. Recomendação nº 33, de 23 de novembro de


2010. Disponível em: < https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/878 > Acesso em 02 set.
2020.

Lei n° 13.967, de 26 de dezembro de 2019. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13967.htm > Acesso
em: 10 set 2020.

Manual M-1-PM. Disponível em: < www.pm.ro.gov.br› admin ›


legislacao_correcional_2013 > Acesso em: 02 set. 2020.

MINAS GERAIS. Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. Comando-Geral.


Manual de Processos e Procedimentos Administrativos das Instituições
Militares de Minas Gerais (MAPPAPM/BM). Belo Horizonte: PMMG/CBMMG-
Comando-Geral, 2012.

Provimento Corregedoria nº 006/2021. Estabelece fluxo de funcionamento do Sistema


PJe nas varas com competência criminal em todo o Estado. Disponível em: <
https://www.tjro.jus.br/corregedoria/index.php/atos-normativos/provimentos/131-
provimentos/provimentos-2021/3416-provimento-corregedoria-n-006-2021 > Acesso em 07
jun. 2021.

Resolução nº 214 de 11 de setembro de 2017. Diretriz Geral de Ensino- DGE.


Disponível em: < http://www.diof.ro.gov.br/data/uploads/2017/10/Doe-
29_09_2017.pdf > Acesso em 02 set. 2020.

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Resolução Nº 99/SS LEG/PM-1, de 20 de janeiro de 1988 (aborda o Inquérito


Policial Militar, Sindicância e Auto de Prisão em Flagrante Delito).

RONDÔNIA. Decreto nº 13.255, de 12 de novembro de 2007. Aprova o


Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Rondônia. Disponível em: <
https://drive.google.com/drive/folders/0B3EgYAAEJ3nrVzZ6ZHZYbW8yUGc >.
Acesso em: 26 jun. 2020.

SPINELLI, Tatiana. Manual de Procedimentos Administrativos da Corregedoria-


Geral da União. Brasília: Publicação eletrônica, 2011.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 90


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APÊNDICE I – FORMULÁRIOS DE PADS

Modelo 1- CAPA

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA-GERAL

RGF n.º

PROCESSO APURATÓRIO DISCIPLINAR SUMÁRIO PADS


n.º /CORREGEPOM/ANO

ACUSADO: _______________________________________________________

AUTORIDADE DISCIPLINAR: ________________________________________

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Modelo 2 - Memorando Disciplinar

POLÍCIA MILITAR

Porto Velho-RO, 14 de outubro de 2021.

Mem. Disc.N.(SEI)/CORREGEPOM-2019.

Do Subcomandante do 15º BPM


Ao CB PM RE 0001 NOME
Assunto: Transgressão...
Anexo: cópia de...

1. Pelo presente, fica V. S.ª ciente que poderá, no prazo de 02 (dois) dias,
apresentar sua defesa prévia em face da acusação: Por ter, em tese, no dia 03 de
outubro de 2019, por volta de 10h, na 1ª Junta Médica de Saúde, na Cidade de
Porto Velho-RO” ( descrição fática da conduta).
2. Sua conduta, em tese, amolda-se ao descrito no Art. 17, inciso XXXIX
(dirigir-se de maneira desrespeitosa ou desatenciosa a subordinado, par ou superior
hierárquico), do RDPM/RO. Art. 13, inciso II c/c. Art. 14, Parágrafo Único, do RDPM
RO c/c. Art. 29, inciso IX, XIV, XVI, do Estatuto da PMRO, c/c. Art. 17, inciso XXXII
(fazer ameaça a outro policial militar). (mencionar as tipificações das transgressões e
demais violações da ética ou dever policial militar, se houver).
3. Às razões de defesa V. S.ª poderá juntar documentos ou outros meios
de provas admitidas em lei, bem como relacionar testemunhas, no máximo até 03
(três), que tenham conhecimento ou ligação com o fato. Podendo a defesa ser
confeccionada por V. S.ª ou por advogado, com a devida apresentação da
procuração.

NOME COMPLETO – MAJ PM

Subcom. do 15 BPM

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Modelo 3 – Ata: inquirição de testemunha por gravação audiovisual

POLÍCIA MILITAR CORREGEDORIA-GERAL


PADS

ATA DE PRESENÇA DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA POR GRAVAÇÃO


AUDIOVISUAL

Aos____dias do mês de____de 20___, às (horas), na sala da________,


presente o Encarregado, constituído por meio da Portaria n.º___de___de junho de
20, com o encargo de apurar os fatos descritos no Memorando Disciplinar n.º /20
/PM- CORREGDCOORR, de de maio de 20 , onde compareceram o
Dr_____OAB/RO___, Advogado, o 1º SGT PM RE________, acusado, sendo
inquirida a testemunha o SD PM RE_______. Aberta a audiência, nos autos
do_____PADS sob o RGF nº____, e verificada a presença de todos, iniciou-se o Ato:

1. A presente audiência foi realizada por meio de sistema de gravação


audiovisual, conforme Resolução . Este sistema, gravação dos depoimentos
audiovisual, destina-se a obter maior fidelidade das informações e não há
necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10 do
CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo_____da Resolução_____), cujos depoimentos
foram gravados em mídia digital, juntada aos autos. Contudo, caso haja parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições registradas. Também advertiu
que a gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa,
sendo vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio.

2. O Encarregado procedeu a leitura da acusação constante no


Memorando Disciplinar;

3. Após passou a inquirição da testemunha (nos termos deste manual);

4. Concedida a palavra aos membros da Comissão (registra os membros

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 93


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que realizaram perguntas)

5. Concedida palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

6. Nada mais, encerro a lavratura da Ata...

_____________________ - TEN PM
Encarregado

_____________________– SD PM

Testemunha

______________________– 1º SGT PM
Acusado

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Modelo 4 – Ata: inquirição de testemunhar por videoconferência

POLÍCIA MILITAR

CORREGEDORIA-GERAL
PADS

ATA DE PRESENÇA DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA POR


VIDEOCONFERÊNCIA

Aos____dias do mês de________de 20___, nesta cidade de Porto Velho/


RO, à hora designada ( h min), por meio de videoconferência, presente o
Encarregado constituído por meio da Portaria n.º___/ de___de___junho de 20___,
com o encargo de apurar os fatos descritos no Memorando Disciplinar n.º /20 /PM-
CORREGDCOORR, de de maio de 20 , bem como, o Dr._____ – OAB/RO____,
Defensor, o 1º SGT PM RE____, acusado e o SD PM RE_____, testemunha.
Aberta a audiência virtual, nos autos do PADS sob o RGF n.º , e verificada a
presença de todos, iniciou-se a inquirição da testemunha:

1. Audiência realizada pelo aplicativo_____, de acordo com a


Resolução_______. A videoconferência contou com concordância do Encarregado ,
Advogado constituído e acusado. A gravação dos depoimentos por videoconferência
destina-se a obter maior fidelidade das informações e não há necessidade de
transcrição (405,§§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10 do CNJ; artigo 3º,
'a', CPPM e artigo_____da Resolução____), cujos depoimentos foram gravados em
mídia digital, juntada aos autos. Contudo, havendo parte interessada na transcrição,
deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se pela correspondência entre
o texto e as transcrições. Também advertiu que a gravação se destina única e
exclusivamente para a instrução desta causa, sendo vedada expressamente a
utilização ou a divulgação por qualquer meio.

2. O Encarregado a acusação constante no Memorando Disciplinar;

3. Após passou a inquirição da testemunha (nos termos deste manual);

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98

4. Concedida a palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

5. Nada mais. A seguir determinou o Encarregado o encerramento da


Audiência e a lavratura da presente Ata que segue assinada pelo Encarregado, pois
o ato ocorreu por videoconferência, nos termos do art. da Resolução .

_____________________ - TEN PM
Encarregado

_____________________– SD PM
Testemunha

______________________– 1º SGT PM
Acusado

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Modelo 5 – Ata: qualificação e interrogatório por gravação


audiovisual

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA-GERAL

PADS

ATA DE PRESENÇA DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO POR


GRAVAÇÃO AUDIOVISUAL

Aos____dias do mês de____de 20____, às____(horas), na sala da_____,


presente o Encarregado, constituído por meio da Portaria n.º___/20_____de___de
junho de 20 , com o encargo de apurar os fatos descritos no Memorando Disciplinar
n.º /20 /PM- CORREGDCOORR, de de maio de 20 , onde compareceu o
Dr.____OAB/RO____, Defensor, sendo qualificado e interrogado o acusado o 1º
SGT PM RE______. Aberta a audiência, nos autos do PADS sob o RGF nº____, e
verificada a presença de todos, iniciou-se o Ato:

1. A presente audiência foi realizada por meio de sistema de gravação


audiovisual, conforme Resolução________. Este sistema, gravação dos
depoimentos audiovisual, destina-se a obter maior fidelidade das informações e não
há necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10
do CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo____da Resolução____), cujos depoimentos
foram gravados em mídia digital, juntada aos autos. Contudo, caso haja parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições registradas. Também advertiu
que a gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa,
sendo vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio.

2. Após a qualificação do acusado, o Encarregado leu a peça acusatória,


sendo concedido o direito ao silêncio;

3. Em seguida passou ao interrogatório do acusado (nos termos deste


manual);

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100

4. Concedida palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

5. Nada mais. A seguir determinou o Encarregado o encerramento da


Audiência e a lavratura da presente Ata que segue assinada por todos os presentes.

_____________________ - TEN PM
Encarregado

_____________________– SD PM
Testemunha

_____________________– 1º SGT PM
Acusado

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101

Modelo 6 - Ata: qualificação e interrogatório por videoconferência

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA-GERAL

ATA DE PRESENÇA DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO POR


VIDEOCONFERÊNCIA

Aos____dias do mês de____de 20 , nesta cidade de Porto Velho/ RO, à


hora designada ( h min), que, por meio de videoconferência,presente o Encarregado
constituído por meio da Portaria n.º___/20___/de___de junho de 20___, com o
encargo de apurar os fatos descritos no Memorando Disciplinar n.º /20 /PM-
CORREGDCOOR, de__ maio de 20 , bem como, o Dr. ____– OAB/RO___,
Advogado, e o 1º SGT PM RE_______, acusado. Aberta a audiência virtual, nos
autos do PADS sob o RGF n.º____, e verificada a presença de todos, iniciou-se a
qualificação e interrogatório:

1. Audiência realizada pelo aplicativo_______, de acordo com a


Resolução______. A videoconferência contou com concordância do Encarregado,
Advogado constituído e acusado. A gravação dos depoimentos por videoconferência,
destina-se a obter maior fidelidade das informações e não há necessidade de
transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10 do CNJ; artigo 3º,
'a', CPPM e artigo da Resolução_____), cujos depoimentos foram gravados em
mídia digital, juntada aos autos. Contudo, havendo parte interessada na transcrição,
deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se pela correspondência entre
o texto e as transcrições. Também advertiu que a gravação se destina única e
exclusivamente para a instrução desta causa, sendo vedada expressamente a
utilização ou a divulgação por qualquer meio.

2. Foi garantida ao acusado, entrevista reservada com o Defensor,


através de chamada telefônica, conforme art._____ da Resolução______. Após a
qualificação do acusado, o Encarregado leu a peça acusatória, sendo concedido o
direito ao silêncio;

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102

3. Em seguida passou ao interrogatório do acusado (nos termos deste


manual);

4. Concedida a palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

5. Nada mais. A seguir determinou o Encarregado o encerramento da


Audiência e a lavratura da presente Ata que segue assinada pelo Encarregado, pois
o ato se deu por videoconferência. As demais assinaturas são dispensadas,
conforme art.____da Resolução_____.

_____________________ - TEN PM
Encarregado

_____________________– SD PM
Testemunha

______________________– 1º SGT PM
Acusado

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103

Modelo 07 - Certidão de Realização de Audiência e Inclusão de Link

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA GERAL

CERTIDÃO

Certifico que na data de ____/____/____ foi realizada a audiência


presencial gravada/videoconferência, registrado em Ata presença, a qual foram
ouvidas a(s) seguintes: testemunhas:___________________________..., conforme
link:____________________. Do que para constar lavro a presente.

Obs.: Esta Certidão deverá ser utilizada somente nos casos em que
não seja possível incluir o link na Ata de Presença da audiência, por razões de
ordem técnicas ou outras.

José das Couves – CAP PM Encarregado

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104

Modelo 08 - Sentença Administrativa

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA-GERAL

Autoridade disciplinar: CORREGEDOR-GERAL DA PMRO


Acusado:
Ref.:

SENTENÇA ADMINISTRATIVA

Vistas e analisadas as peças que compõem o Processo Apuratório


Disciplinar Sumário n.º 01/CORREGEPOM/2017, instaurado em desfavor do XXXXX,
o qual é acusado nos seguintes termos, vejamos:
Ter retardado deliberadamente a persecução investigatória Ao acusado,
foram oportunizados a ampla defesa e o contraditório, tendo este apresentado suas
razões de defesa e alegações finais de defesa tempestivamente;
1. Em sede de defesa prévia o acusado traz um rol de _______;
2. Afirma que____;
3. Relata ainda____;
4. Em sede de alegações finais de defesa, o acusado requer absolvição.

É o relatório.

FUNDAMENTAÇÃO (Preliminares e Mérito)


5. Inicialmente cumpre destacar que o presente PADS seguiu seu curso
sem nenhuma ilegalidade ou vício, tendo sido oportunizado o exercício do
contraditório e ampla defesa ao acusado;
6. Sobre a acusação, o Memorando Disciplinar narra que o [...]

DA DECISÃO

Análise dos fatores:

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I – a personalidade do transgressor e seus antecedentes disciplinares;


II – os motivos determinantes;
III – a natureza dos fatos e/ou dos atos que a envolveram;
IV – maior ou menor extensão do dano ou perigo do dano;
V – as circunstâncias de tempo, lugar e os meios empregados;
VI – a demonstração de arrependimento após o cometimento da
transgressão; e
VII – as consequências da transgressão.
7. Passa-se as Causas de Justificação_____.
8. Em antenção as Circunstâncias Atenuantes e Agravantes, observa-
se_____.
9. Posto isso, considerando as provas carreadas nos autos, RESOLVO:
a. Acolher os fundamentos apresentados pelo militar e considerar
IMPROCEDENTE as acusações impostas ao inculpado e, por conseguinte,
ABSOLVER o_______;
b. Declarar o trânsito em julgado administrativo;
c. Determinar à Seção de PADS/CORREGEPOM:
d. Dê ciência ao acusado e seu defensor da presente decisão;
e. Adote-se demais providências decorrentes; e
f. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Porto Velho-RO, 01 de setembro de 2021.

NOME COMPLETO – MM

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106

APÊNDICE II – FORMULÁRIOS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVO

Modelo 01 - CAPA

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA-GERAL
I COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
CONSELHO DE DISCIPLINA

RGF n.º____________________

INSTAURAÇÃO
Portaria n.°__________/CORREGEPOM/20____, de____(dia) de_____(mês) de 20
(ano).
NOMEAÇÃO DA COMISSÃO
Portaria n.°__________/CORREGEPOM/20___, de____(dia) de________(mês) de
20____(ano).
COMISSÃO:
TC PM RE 1000___________________________- Presidente;
MAJ PM 1000_________________________– Interrogante/Relator;
CAP PM RE 1000__________________________– Escrivão.
INTERESSADO: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA.
ACUSADO: 1° SGT PM RE 1000_____________________

AUTUAÇÃO

Aosa______(___) dias do mês de________(______) do ano


de________(20 ), AUTUO a Portaria
n.°___/CORREGEPOM/20___,__de___de___de___20____(nomeação da
Comissão) e a Portaria n.° /CORREGEPOM/20 , de de de 20 (instauradora) e
demais documentos que me foram entregues pelo Senhor Presidente da Primeira
Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar – I CPPAD, do que,
para constar, lavrei o presente. Eu,______________- CAP PM, Escrivão, o digitei
e subscrevo.

____________________________- CAP PM
Escrivão

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107

Modelo 02 - Portaria de Instauração

POLÍCIA MILITAR

Portaria n.º_____/2020/PM-CORREGDCORR (controle gerado pelo SEI ou sistema


web compatível)

Instaura Conselho de Disciplina no


âmbito da Polícia Militar de
Rondônia.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO DE ESTADO DE


RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no Art.____, inciso___,
alínea “_” do Decreto – Lei n.º___de___ de____de c/c. Inciso____, art.____do
Decreto - Lei nº___, de___de___de_____( Fundamento legal para a instauração do
processo) após tomar ciência da solução do _______________ (especificar o
documento que embasará a instauração do processo pode-se um IPM, sindicância,
processo criminal ou outros).

RESOLVE:

Art. 1° Instaurar Conselho de Disciplina em desfavor do SD PM RE


1000xxxxx___, filho de___e___, natural de___(cidade),____(estado), nascido
em____,____(estado civil), portador do RG nº____SSP/____, CPF nº_______,
lotado no______(OPM), em face dos seguintes fatos:
Do Fato:

Infere-se do incluso no (IPM,


Sindicância ou processo criminal), (descrever
em síntese os fatos imputado ao acusado. Caso
haja mais de um fato, descrever separadamente)

Do 2º Fato: (Se houver)

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108

Com base no exposto, em tese, há indícios de cometimento de grave


violação da disciplina, haja vista a inobservância dos preceitos da ética policial militar,
capituladas no art.___, inciso___do Decreto n. 13.244, de 12 de novembro de
2007 (Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Rondônia) , c/c.
o inciso____( descrever o inciso); inciso_____- (descrever o inciso);
inciso_____(descrever o inciso); inciso____(descrever o inciso); todos do art. 29
do Decreto Lei n. 9-A de 09 de março de 1982 (Estatuto dos Policiais Militares
da PMRO). Há ainda, em tese, o cometimento de transgressão disciplinar conforme
o parágrafo único do art. 14 do RDPM, por guardar semelhança, em grau de
intensidade, com transgressão capituladas nos incisos - (descrever o inciso),
inciso____(descrever o inciso) e - ( descrever o inciso), todos do art. do RDPM.
Com base no exposto, em relação ao 2º Fato... (se houver proceder tal qual
descrito no fato 1º)
Art. 2º Determinar ao Comandante da (OPM) a permanência do
acusado no exercício normal das funções administrativas, salvo outro impedimento,
e o afastamento das atividades operacionais.
Art. 3º Fica suspenso o porte de arma de fogo, com fulcro no art. , inciso,
_____, inclusive no serviço policial militar, até o final do processo.
Art. 4° Determinar à Comissão Permanente de , o início dos trabalhos
logo após a publicação desta Portaria.
Art. 5° Determinar à CORREGEPOM, à Coordenadoria de Pessoal,
Centro de Inteligência e às Juntas Militares de Saúde que adotem as medidas
pertinentes.

Publique-se, Registre-se e Cumpra-se.

– Cel QOPM Comandante-Geral da PMRO

Publicada no BPM. N.° , de / / .

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Modelo 03 - Portaria de nomeação da Comissão

Polícia Militar

Portaria n.º_____/20____/PMCORREGDCORR (controle gerado pelo SEI ou


sistema web compatível)

Nomeia Oficiais PM para


compor a Comissão
Permanente de no âmbito
da Polícia Militar do Estado
de Rondônia.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA no uso de suas atribuições que lhe confere_______(Fundamento legal
para a instauração do processo).

RESOLVE:

Art. 1º Nomear para compor a (especificar qual a Comissão) Comissão


Permanente de , a contar de____(dia) de (mês) 20 (ano), os seguintes Oficiais PM:

- CAP PM RE 1000______para exercer a função de Presidente;


- 2º TEN PM RE 1000_____para exercer a função de
Interrogante/Relator;
- 2º TEN PM RE 1000 para exercer a função de Escrivão.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Publique-se,


Registre-se e Cumpra-se.

________________– Cel QOPM


Comandante-Geral

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110

Modelo 04 - instauração de CD e CJ

Polícia Militar - PM

Ofício-Circular nº /20 /PM-CORREGDCORR (controle gerado pelo SEI ou


sistema web compatível)

Do Corregedor-Geral da PMRO
Aos Srs. Coordenador de Pessoal, Chefe do CI, Presidentes das JMS e
Comandante do BPM do acusado. Assunto: Instauração de (CD ou CJ)

Senhores,

Cumprimentando-os cordialmente, encaminho a Portaria n.º, devidamente


publicada no DOE-RO N.º de / /20 , bem como em BPM N.º de de 2e0, referente
à instauração do Conselho de Disciplina sob o RGF n.º, em desfavor do 3º SGT PM
RE 1000 para as devidas providências.

Atenciosamente,

___________________ - CEL PM
Corregedor-Geral da PMRO

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111

Modelo 05 - Ofício de encaminhamento do Processo à CPPAD

Polícia Militar - PM

Ofício n.º /20 /PM-CORREGDCORR (controle gerado pelo SEI ou sistema web
compatível)

Do Corregedor-Geral da PMRO
Ao Senhor Presidente da CPPAD.
Assunto: Instauração de (PAD, CD ou CJ)

Senhor Presidente,

Cumprimentando-o cordialmente, encaminho a Portaria


n.º , devidamente publicada em BPM n.º de / / 20 ,ea mídia anexa,
para que Vossa Senhoria proceda a instrução do Conselho de Disciplina sob o
RGF n. , em desfavor do policial militar 3º SGT PM RE 1000 .

Ademais, determino que a capa dos autos seja identificada com o referido
RGF (acima citado) e que o início dos trabalhos seja informado neste mesmo
Processo SEI ou sistema web compatível, para melhor controle do Departamento
de Correição desta Corregedoria.

Atenciosamente,

- CEL PM
Corregedor-Geral da PMRO

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112

Modelo 06 - Ofício da CPPAD informando o início dos trabalhos

Polícia Militar - PM

Ofício n.º /20 /PM-CORREGCPPADVI (controle gerado pelo SEI ou sistema web
compatível)

Do Presidente da VI CPPAD
Ao Sr. Corregedor-Geral da PMRO
Assunto: Início dos trabalhos de (PAD, CD ou CJ)

Na qualidade de Presidente da VI CPPAD, informo o início dos trabalhos


concernentes ao (PAD, CD ou CJ) instaurado conforme Portaria
N.º___/20___/PM-CORREGDCORR, de____ de julho de 20____, para apuração da
prática de transgressão disciplinar de natureza grave atribuída ao CB PM RE
1000____.

Respeitosamente,

____________________________- CAP PM
Presidente da VI CPPAD

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113

Modelo 07- Ata de Reunião

Polícia Militar - PM

ATA DE REUNIÃO

Nesta data,_____ de outubro de 20___,às (horas),na (local), situada


na____(rua/Av.),____(numeral),____(Bairro), (cidade), (Estado), onde se achavam
reunidos os membros da Comissão Processante, nomeados por força da Portaria
n.º___/20___/PM-CORREGDCORR, de____(dia) de____(mês) de 20 , para
deliberar sobre o Conselho de Disciplina, instaurado pela Portaria
n.°____/20___/PM-CORREGDCORR, de_____(dia) de____(mês) de 20 , no qual
consta como acusado o CB PM RE 1000________, oportunidade em que RESTOU
DELIBERADO E DECIDIDO: 1. Proceda-se a formação do Mandado Citatório, nos
termos e para os fins da legislação própria; 2. Ficam, inicialmente, arroladas como
testemunhas desta Comissão Processante as seguintes pessoas_____; 3. Oficie-se
ao Sr. Corregedor-Geral sobre o início da marcha processual; 4. Demais
providencias. Nada mais havendo a ser consignado, às____ h min, foi encerrada a
presente.

– CAP PM

Presidente
– 2º TEN PM

Interrogante e Relator
– 2º TEN PM
Escrivão

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114

Modelo 08 - Mandado de Citação

Polícia Militar - PM

Ao Sr.

CITAÇÃO

O Presidente da Comissão Permanente de Processo Administrativo da


Polícia Militar do Estado de Rondônia (CPPAD),nomeada pela Portaria
n.º_____/20____/PM-CORREGDCOORR, de___(dia) de___(mês) de 20 ,pelo
presente instrumento, CITA Vossa Senhoria no(PAD, CD ou CJ) instaurado em seu
desfavor, cientificando- vos da acusação conforme a Portaria n.º /20 /PM-
CORREGDCORR, a qual segue anexa, com a seguinte acusação:

Do Fato:

(Descrever o (s) fato (s) imputado ao acusado


conforme consta na Portaria de instauração)

Com base no exposto, em tese, há indícios de cometimento de grave


violação da disciplina, haja vista a inobservância dos preceitos da ética policial-militar,
capituladas no art.____,inciso______do Decreto nº. 13.244, de 12 de novembro
de 2007 (Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Rondônia),
c/c. o inciso____(descrever o inciso____); inciso____(descrever o inciso);
inciso____(descrever____o____inciso); inciso____descrever o inciso); todos
do art. 29 do Decreto Lei n. 9-A de 09 de março de 1982 (Estatuto dos

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 112


115

Policiais Militares da PMRO). Há ainda, em tese, o cometimento de


transgressão disciplinar, conforme o parágrafo único do art. 14 do RDPM, por
guardar semelhança, em grau de intensidade, com transgressão capituladas nos
incisos____ (descrever o inciso), inciso____ (descrever o inciso) e - ( descrever o
inciso), todos do art. do RDPM.
1. Fica V S. ª ciente de que poderá, querendo, apresentar DEFESA
PREVIA, sobre os fatos constantes da Portaria n. º /20 /PM- CORREGDCORR
(portaria de instauração).
2. O prazo para apresentação de Defesa Prévia, contado a partir da data
da citação é de 05 (cinco) dias, podendo a defesa requerer as provas de seu
interesse, conforme prevista norma pertinente e arrolar até 06 (seis) testemunhas.
3. Ficando as testemunhas, abaixo relacionadas, previamente, indicadas
pela Comissão:
I. (PRF);

II. - 1º SGT PM.

4. Vossa Senhoria poderá constituir advogado para a sua defesa e, se


assim não fizer, a Comissão nomeará um oficial PM para o exercício da função, nos
termos do (previsão legal).

Porto Velho, RO,____de junho de 20___.

– CAP PM
Presidente

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116

Modelo 09 - Mandado de Intimação

Polícia Militar - PM

INTIMAÇÃO

Pelo presente instrumento fica V. S.ª intimada sobre as oitivas de


testemunhas, concernente ao processo administrativo em referência, a serem
realizadas, conforme o exposto abaixo:

LOCAL: sala da na Corregedoria-Geral da PMRO

1) DATA:_____de setembro de 20 (segunda-feira): CB PM RE-


________________09h00mim

2) DATA: _____de setembro de 20 (terça-feira) SD PM


RE________________– 09h00mim

– CAP PM
Presidente

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Modelo 10 – Ata: inquirição de testemunha por gravação audiovisual

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA-GERAL
COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

ATA DE PRESENÇA DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA POR GRAVAÇÃO


AUDIOVISUAL

Aos_____dias do mês de de 20___, às (horas), na sala


da____,presente o Colegiado Processante, constituído por meio da Portaria n.º
/20___/PM-CORREGDCOORR, de____de____junho de 20__, com o encargo
de apurar os fatos descritos na Portaria n.º /20 /PM- CORREGDCOORR, de de maio
de 20 , onde compareceram o Dr._________– OAB/RO , Advogado, o 1º SGT
PM RE__+___, acusado, sendo inquirida a testemunha o SD PM RE____. Aberta a
audiência, nos autos do CD ou CJ) sob o RGF nº____, e verificada a presença de
todos, iniciou-se o Ato:

1- A presente audiência foi realizada por meio de sistema de gravação


audiovisual, conforme Resolução_______________.Este sistema, gravação dos
depoimentos audiovisual, destina-se a obter maior fidelidade das informações e não
há necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10
do CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo______da Resolução____), cujos depoimentos
foram gravados em mídia digital, juntada aos autos. Contudo, caso haja parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições registradas. Também advertiu
que a gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa,
sendo vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio.

2- O Presidente da CPPAD procedeu a leitura da acusação constante na

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 115


118

Portaria de instauração do processo;

3- Após passou a inquirição da testemunha (nos termos deste manual);

4- Concedida a palavra aos membros da Comissão (registra os membros


que realizaram perguntas)______________________

5- Concedida palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

6- Nada mais. A seguir determinou o Presidente da CPPAD o


encerramento da Audiência e a lavratura da Ata que segue assinada por todos os
presentes.

– TC PM

Presidente

– MAJ PM

Interrogante/Relator

– SD PM

Testemunha

– 1º SGT PM

Acusado

Defensor - OAB n.º

– CAP PM

Escrivão

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119

Modelo 11 - Ata: inquirição de testemunhar por videoconferência

POLÍCIA MILITAR CORREGEDORIA-GERAL


COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

ATA DE PRESENÇA DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA POR


VIDEOCONFERÊNCIA

Aos____ dias do mês de___de 20__, nesta cidade de Porto Velho/ RO, à
hora designada (h__min___), onde, através de videoconferência, fizeram-se
presentes o Colegiado Processante, constituído por meio da Portaria n.º__/20__/PM-
CORREGDCOORR, de___de___junho de 20__, com o encargo de apurar os fatos
descritos na Portaria n.º /20 /PM- CORREGDCOORR, de de maio de 20, bem como,
o Dr.____OAB/RO___Defensor, o 1º SGT PM RE,____acusado e o SD PM
RE_______ testemunha. Aberta a audiência virtual, nos autos do ____CD/CJ sob o
RGF n.º___,e verificada a presença de todos, iniciou-se a inquirição da testemunha:

1. Audiência realizada pelo aplicativo______, de acordo com a


Resolução______.A videoconferência contou com concordância dos Membros da
Comissão de , Advogado constituído e acusado. A gravação dos depoimentos por
videoconferência destina-se a obter maior fidelidade das informações e não há
necessidade de transcrição (405,§§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10 do
CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo____da Resolução_______), cujos depoimentos
foram gravados em mídia digital, juntada aos autos. Contudo, havendo parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições. Também advertiu que a
gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa, sendo
vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 117


120

2. O Presidente da CPPAD leu a acusação constante na Portaria de


instauração do processo;

3. Após passou a inquirição da testemunha (nos termos deste manual);

4. Concedida a palavra aos membros da Comissão (registra os membros


que realizaram perguntas)______________Concedida a palavra à Defesa (Registrar
intercorrências acerca do Ato);

5. Nada mais. A seguir determinou o Presidente da CPPAD o


encerramento da Audiência e a lavratura da presente Ata que segue assinada pelos
membros da Comissão, pois o ato ocorreu por videoconferência, nos termos do art.
da Resolução________________________.

– TC PM

Presidente

– MAJ PM

Interrogante/Relator

– CAP PM

Escrivão

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 118


121

Modelo 12 – Ata: qualificação e interrogatório por gravação


audiovisual

POLÍCIA MILITAR CORREGEDORIA-GERAL


COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

ATA DE PRESENÇA DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO POR GRAVAÇÃO


AUDIOVISUAL

Aos_____dias do mês de___de___20___, às___(horas), na sala da____,


presente o Colegiado Processante, constituído por meio da Portaria n.º__/20___/PM-
CORREGDCOORR, de____de___junho de 20__, com o encargo de apurar os fatos
descritos na Portaria n.º__/20__/PM- CORREGDCOORR, de de maio de 20 , onde
compareceu o Dr._____OAB/RO, Defensor, sendo qualificado e interrogado o
acusado.1º SGT PM RE____. Aberta a audiência, nos autos do/CD ou CJ) sob o
RGF nº, e verificada a presença de todos, iniciou-se o Ato:

1. A presente audiência foi realizada por meio de sistema de gravação


audiovisual, conforme Resolução_____________. Este sistema, gravação dos
depoimentos audiovisual, destina-se a obter maior fidelidade das informações e não
há necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10
do CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo_____da Resolução____), cujos depoimentos
foram gravados em mídia digital, juntada aos autos. Contudo, caso haja parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições registradas. Também advertiu
que a gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa,
sendo vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio.Após a
qualificação do acusado, o Presidente da CPPAD leu a peça acusatória, sendo
concedido o direito ao silêncio;

2. Em seguida passou ao interrogatório do acusado (nos termos deste

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 119


122

manual);
3. Concedida a palavra aos membros da Comissão (registra os membros
que realizaram perguntas)_____________________.;

4. Concedida palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

5. Nada mais. A seguir determinou o Presidente da CPPAD o


encerramento da Audiência e a lavratura da presente Ata que segue assinada por
todos os presentes.

– TC PM

Presidente

– MAJ PM

Interrogante/Relator

– 1º SGT PM

Acusado

Defensor - OAB n.º

– CAP PM

Escrivão

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123

Modelo 13 - Ata: qualificação e interrogatório por videoconferência

POLÍCIA MILITAR CORREGEDORIA-GERAL


COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

ATA DE PRESENÇA DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO POR


VIDEOCONFERÊNCIA

Aos_____dias do mês de____de 20__, nesta cidade de Porto Velho/ RO,


à hora designada ( h min), que, através de videoconferência, se fizeram presentes o
Colegiado Processante, constituído por meio da Portaria n.º__/20__/PM-
CORREGDCOORR, de__de___junho de 20__, com o encargo de apurar os fatos
descritos na Portaria n.º /20 /PM- CORREGDCOOR, de de maio de 20 , bem como,
o Dr.______OAB/RO____, Advogado, e o 1º SGT PM RE____, acusado. Aberta a
audiência virtual, nos autos do___CD ou CJ) sob o RGF n.º__, e verificada a
presença de todos, iniciou-se a qualificação e interrogatório:

1. Audiência realizada pelo aplicativo__________, de acordo com a


Resolução_________. A videoconferência contou com concordância dos Membros
da Comissão de , Advogado constituído e acusado. A gravação dos depoimentos
por videoconferência, destina-se a obter maior fidelidade das informações e não há
necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10 do
CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo da Resolução__________), cujos depoimentos
foram gravados em mídia digital, juntada aos autos. Contudo, havendo parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições. Também advertiu que a
gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa, sendo
vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 121


124

2. Foi garantida ao acusado, entrevista reservada com o Defensor,


através de chamada telefônica, conforme art.______da Resolução________.Após a
qualificação do acusado, o Presidente da CPPAD leu a peça acusatória, sendo
concedido o direito ao silêncio;

3. Em seguida passou ao interrogatório do acusado (nos termos deste


manual);

4. Concedida a palavra aos membros da Comissão (registra os membros


que realizaram perguntas)________________;

5. Concedida a palavra à Defesa (Registrar intercorrências acerca do Ato);

6. Nada mais. A seguir determinou o Presidente da CPPAD o


encerramento da Audiência e a lavratura da presente Ata que segue assinada pelo
membros da Comissão, pois o ato se deu por videoconferência. As demais
assinaturas são dispensadas, conforme art.______da Resolução_____________.

– TC PM

Presidente

– MAJ PM

Interrogante/Relator

– CB PM

Acusado

Defensor - OAB n.º

– CAP PM

Escrivão

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125

Modelo 14 - Certidão de Realização de Audiência e Inclusão de Link

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

CERTIDÃO

Certifico que na data de ____/____/____ foi realizada a audiência


presencial gravada/videoconferência, registrado em Ata presença, a qual foram
ouvidas a(s) seguintes: testemunhas:___________________________..., conforme
link:____________________. Do que para constar lavro a presente.

Obs.: Esta Certidão deverá ser utilizada somente nos casos em que
não seja possível incluir o link na Ata de Presença da audiência, por razões de
ordem técnicas ou outras.

José das Couves – CAP PM Presidente

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126

Modelo 15 - Ofício solicitando cópia de processo – Auditoria Militar

Polícia Militar - PM

Ofício n.º /20 /PM-CORREGCPPADIII (controle gerado pelo SEI ou


sistema web compativel)

Ao Exmo. Sr.
______________________(nome do Juiz) Juiz de Direito – 1ª Vara da Auditoria
Militar Nesta
Assunto: Solicitação.

Anexos:Portaria n.º________/2020/PM-CORREGDCORR,
de_____de____/_____/2020. (Instauração do Processo); Portaria n.º /2020/PM-
CORREGDCORR, de___de____/____/2020. (Nomeação da Comissão);

Excelentíssimo Sr. Juiz,

Venho a vossa honrosa presença, na qualidade de Presidente do


Conselho de Disciplina, nomeado por meio da Portaria n.º /2020/PM-
CORREGDCORR, de 20/05/2020, solicitar cópia do processo n.°________ para fins
de instrução de no âmbito da Polícia Militar.

Respeitosamente,

– CAP PM
Presidente da III CPPAD

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127

Modelo 16 - Ofício de solicitação de prorrogação de prazo

Polícia Militar - PM

Ofício n.º /20 /PM-CORREGCPPADI (controle gerado pelo SEI ou sistema web
compatível )

Do Presidente da I CPPAD
Ao Sr. Corregedor-Geral
da PMRO
Assunto: Prorrogação de prazo
Ref.: PAD RGF N.°_______

Ao tempo em que cumprimento Vossa Senhoria, venho na qualidade de


Presidente da CPPAD,solicitar prorrogação de prazo, no intuito de
______________(motivação).

Respeitosamente,

– TC PM
Presidente da I CPPAD

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128

Modelo 17 - Portaria de prorrogação de prazo

Polícia Militar - PM

Portaria n.º /2020/PM-CORREGDCORR (controle gerado pelo SEI ou sistema web


compatível)

Dispõe sobre prorrogação de


prazo em Conselho de Disciplina
no âmbito da Polícia Militar do
Estado de Rondônia.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso do Art.___da
Portaria n.º____,de____de___de____, publicada no DOE
n.º____de____de___de___, a fim de prosseguir com a instrução do presente feito.

RESOLVE:

PRORROGAR por 30 (trinta) dias, a contar de do julho de 2020, o prazo


do Conselho de Disciplina sob RGF n.º___, instaurado através da Portaria n.º
/2020/PM-CORREGDCORR (digitar o código verificador SEI ou sistema web
compatível da portaria), de 23/04/2019, em desfavor do CB PM RE____.

Publique-se, Registre-se e Cumpra-se.

- CEL QOPM

Corregedor-Geral da PMRO

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129

Modelo 18 - Mandado de Intimação - Alegações Finais de Defesa

Polícia Militar - PM

INTIMAÇÃO

Ao Ilmo. Sr.

_____________________-Advogado

Rua_________, n.º__________, Bairro:__________

Fone: (069)_________________.

NESTA

Assunto: Alegações Finais de Defesa

Ref.: CD RGF n.º___________(1° SGT PM RE______)

Senhor defensor,

Pelo presente instrumento, fica Vossa Senhoria intimada a apresentar as


Alegações Finais de Defesa, no prazo de 05 (cinco) dias, relativo ao Conselho de
Disciplina referenciado.

– TC PM
Presidente da I CPPAD

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 127


130

Modelo 19 - Relatório

Polícia Militar - PM

RELATÓRIO

Portaria Instauradora n.º /2020/PM-CORREGDCORR, de 13/05/2020.

Acusado(s): SD PM RE________

Acusação: (descrever os dispositivos violados)


Defensor:_______________________OAB/RO______.

Senhor Comandante,

1. Com suporte na Portaria n.º /2020/PM- CORREGDCORR, de


13/05/2020, publicada no Diário Oficial do Estado n.º de____/____/2020, foi
instaurado o competente Conselho de Disciplina em desfavor do Policial Militar
supracitado, já qualificado no auto, imputando-lhe o cometimento de fato, tido como
ofensivo aos preceitos da disciplina castrense, na seguinte esteira:

DO FATO

“Consta que no dia 20 de maio de 2019, por volta


de 23h00min, ......

2. Com a exordial acusatória, vieram os autos deste processo


administrativo: (descrever os documentos que achar pertinentes)

- Sindicância Regular nº fls. 08/80


- Ocorrência Policial n.º fl.30

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 128


131

- Atendimentos médicos da vítima, fl. 101/149


- Laudo de exame de lesão corporal, fl. 105/107;
- Laudo de exame em arma de fogo e munição n.º__fls.__
- Laudo de exame em local de disparo de arma de fogo n.º___fls.__
- Ata de início dos trabalhos da Comissão processante fls.___
- Certidão Circunstanciada Criminai do acusado fls.___

3. Citado as folhas 220/225, Defesa Prévia ofertada por defensor


constituído, às fls. 226/232;

4. Às fls. 275/281, 287/288, 289/295 e 296/301, foram inquiridas as


testemunhas arroladas pela comissão e defesa;

5. Qualificado e interrogado às fls. 310/315;


6. Ofertou Alegações finais às fls. 320/333, não requereu diligência, e em
extenso arrazoado, o defensor arguiu preliminares que não há qualquer descrição ou
enquadramento do acusado no rol taxativo previstos nos incisos do art. do decreto
Lei nº 34/82, e, no mérito, persegue, a nulidade do libelo acusatório, o excesso de
prazo, inexistência de provas.
É o necessário no hisórico
Passa-se a fundamentação

I.PRELIMINARES (O relator passará analisar cada preliminar


apresentada pela Defesa, caso uma das preliminares seja acatada, não se discutirá
o mérito)
Argumenta que_____________________________________________

Em breves palavras, a comissão reconhece, que ___________________.

De outro giro,_________________________________.

Ante ao exposto,a Comissão Processante_____________________.

II. MÉRITO (A comissão deverá verificar verossimilhança sobre as


questões fáticas e jurídicas, conforme a exordial acusatória, bem como analisar as

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 129


132

teses aventas pela defesa).

A defesa apresenta a alegação de que______________________.

Sugere ainda_______________________.

Em requerimentos finais requereu a absolvição do _______________.

Segundo se apurou no presente instrumento processual, verificamos de


plano que ____________________________.

Há de se destacar que os fatos que antecederam os acontecimentos.

A testemunha________________(fls.).

A Vítima alega que___________________(fl. ).

O Laudo Pericial, em Local de Disparo de Arma De Fogo, realizado no


veículo, concluiu que_____________________________(fls.)

Após analisar o laudo pericial em comento, parece-nos bem

claro que os disparos começaram_________.

Diante disto, concluímos que,___________.

Alega a defesa que (acolher ou afastar tese


defensiva)___________________.

O acusado iniciou sua conduta transgressional, violadora da ética, do


dever policial-militar, quando,__________.

Ainda sobre a conduta do acusado ________.

Nesse compasso, este colegiado considera PROCEDENTES as


acusações, uma vez que_______________

Ao aplicarmos a sanção estaremos, portanto, preservando a disciplina,


que ______________________________.

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 130


133

DO DISPOSITIVO

Face ao exposto, e pelo que mais dos autos consta, vê-se que as provas
colacionadas no caderno probante são________.

a. Ante a culpabilidade dos acusados, entende a comissão que houve


transgressão aos preceitos éticos disciplinares dos incisos abaixo descriminados na
seguinte esteira:

SD PM RE_____

A comissão reconhece que o____________________________fl.

Ante a culpabilidade do acusado, passamos a dosimetria da penalidade


cabível, analisando o que preceitua o Art. 36 do RDPM, tem-se que
I. Da personalidade, culpabilidade e antecedentes do
transgressor:______.
II. Dos motivos determinantes__________

III. Da natureza dos fatos ou dos atos que a envolvam_______

IV. Da maior ou menor extensão do dano ou perigo de dano___


V. Das Circunstâncias de tempo, lugar e os meios empregados:
VI. Da demonstração de arrependimentoa após o cometimento da
transgressão_______
VII. Das consequências da transgressão______
Em consonância com os Art. 37 e 38 do RDPM, temos:
Não se acham presentes, qualquer causa que exclua ou justifique o ilícito
administrativo à conduta do acusado. Da mesma forma, não há circunstâncias que
atenuam a punição.
Contudo, pesa contra o acusado as seguintes circunstâncias agravantes:
conforme incisos___,____e____, alínea “a” do art. do RDPM.
Neste sentido, considerando_________________.Esta Comissão isenta

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 131


134

de qualquer motivação pessoal, recomenda que se imponha ao acusado a


seguinte sanção administrativa:

a. SD PM RE__________10 (dez) dias de prisão, tudo de acordo com o


inciso____do art.___ do Decreto nº 13.255/07 (RDPM), por ser reprimenda
adequada, legítima e que atende aos interesses públicos.
Nesse compasso, determina-se:
a. Encarte-se esta peça processual aos autos, arquivando-se na seção,
em pasta própria, exemplar da mesma;
b. Remeta-se o presente processo à Corregedoria-Geral, ao tempo em
que seja intimado, como de estilo, o Defensor sobre a remessa do Relatório;
c. Sobrevindo qualquer peça recursal, seja encaminhada via ofício,
através da Corregedoria-Geral PM, ao Exmo. Sr. Comandante-Geral da PMRO.
É O RELATÓRIO.

Quartel em Porto Velho, RO,___de novembro de 20__.

– TC PM

Presidente da I CPPAD

– MAJ PM

Interrogante/Relator

– CAP PM

Escrivão

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135

Modelo 20 - Ofício de Remessa do Processo à Corregedoria

Polícia Militar - PM

Ofício n.º_____/20___ /PM-CORREGCPPADI (controle gerado pelo SEI ou sistema


web compatível)

Do Presidente da I CPPAD

Ao Sr. Corregedor-Geral da
PMRO Assunto:
Encaminhamento de Documento
Anexo: 1ª e 2ª via CD RGF n.º___________

Ao tempo em que cumprimento Vossa Senhoria, remeto 1ª e 2ª via dos


autos de CD RGF n.º devidamente concluso, contendo laudas cada via. Para
conhecimento e providências necessárias.

Respeitosamente,

– TC PM
Presidente da I CPPAD

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 133


136

APÊNDICE III – FORMULÁRIOS DE IPM

Modelo 01 - Capa de IPM

Polícia Militar - PM
CORREGEDORIA GERAL
INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

R.G.F. n.º_____________________

Autoridade de Polícia Judiciária Militar: Chefe do Centro de Ensino


Presidente do IPM: CAP PM RE 100099999 José das Couves Indiciada: SD
PM RE 100012345 Maria Fulana
Ofendida: Regularidade da PMRO
Natureza do Fato: Lesão Corporal
AUT UAÇÃO
Data: 04/07/2020
Aos 08 (oito) dias do mês de julho (07) do ano de 2020, no Centro de Ensino
da PMRO, Porto Velho-RO, autuo a Portaria do Encarregado, nº. 52, de 05 de julho de
2020, e demais documentos que por ele me foram entregues, do que para constar,
lavrei o presente termo.

João Ciclano – 2º SGT PM


Escrivão

COLE AQUI A
ETIQUETA DO PODER
JUDICIÁRIO

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Modelo 02 - Portaria de instauração

Polícia Militar - PM

Portaria n.º de setembro de 2021 (controle gerado pelo SEI ou


sistema web compatível).

Instaura Inquérito Policial


Militar no âmbito da Polícia
Militar de Rondônia e dar
outras providências.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem os artigos7º e 10,
do CPPM.

RESOLVE:

Art. 1º - Instaurar Inquérito Policial Militar, visando apurar as


circunstâncias em que ocorreram os fatos narrados no BOPM n. 2020 - A - 33, onde
consta que no dia 04.07.2020, neste Município, foi agredido e preso o senhor Jonas
das Farvas pela SD PM RE 100012345 Maria Fulana.
Art. 2º - Encarregar o CAP PM RE 100099999 JOSÉ DAS COUVES,
pelas investigações, devendo apurar todas as circunstâncias dos fatos, de acordo
com a legislação vigente, afim de buscar autoria e materialidade do crime, pelo que
delego as atribuições de Polícia Judiciária Militar que me competem, nos termos do
artigo 7º, § 1º, do CPPM.
Art. 3º - Visando subsidiar o Oficial Encarregado, seguem junto a esta
Portaria BOPM n. 2020 - A - 33.
Art. 4º - O prazo para a conclusão do feito é de 40 (quarenta) dias a
contar do recebimento desta Portaria pelo Encarregado do IPM.

Parágrafo Único: Havendo a necessidade do pedido de prorrogação de


prazo (20 dias), o Encarregado deverá encaminhar à Corregedoria a solicitação com

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 135


138

a 2ª via dos autos em anexo para análise preliminar.


Art. 5º - Após a conclusão do feito, o Encarregado deverá encaminhar
cópia dos autos digitalizados em formato .pdf e gravado em disco ótico.
Considerando a ocorrência da falta de recursos matérias, estes documentos poderão
ser encaminhados ao e-mail:apuratorios.corregepom@gmail.com.

Porto Velho, RO 05 de julho de 2020.

WASHINGTON DAS COUVES– TC PM


Corregedor-Geral da PMRO

PUBLICADO EM BPM N. DE DE DE 2021.

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139

Modelo 03 - Termo de Compromisso

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

TERMO DE OMPROMISSO

Aos cinco (05) dias do mês de julho de 2020, no Quartel do Centro do


Centro de Ensino da PMRO, no Município de Porto Velho, RO, foi prestado pelo 2º
SGT PM RE 100080008 João Ciclano, perante este presidente, o compromisso legal
de manter sigilo do Inquérito Policial Militar – IPM, Portaria n. 52/SJD/IPM/CE/20, de
05 de julho de 2020, bem como servir a Justiça Militar Estadual, no exercício da
função de Escrivão, tudo de acordo com o art. 11 do CPPM.

José das Couves – CAP PM Presidente do IPM

João Ciclano – 2º SGT PM Escrivão

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Modelo 04 - Termo de recebimento

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

TERMO DE RECEBIMENTO

Aos cinco (05) dias do mês de julho de 2020, no Quartel do Centro do


Centro de Ensino da PMRO, recebi os presentes autos de IPM com duas (02) laudas,
das mãos do senhor presidente, do que, para constar, lavrei este termo.

Eu, João Ciclano– 2º SGT PM, escrivão, o digitei e


subscrevo.

João Ciclano– 2º SGT PM


Escrivão

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141

Modelo 05 - Portaria designando o escrivão

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

PORTARIA

Através da Portaria nº. 52, de 05 de julho de 2020, recebi a delegação do


senhor Chefe do Centro de Ensino da PMRO para instruir o Inquérito Policial Militar
- IPM, visando apurar as circunstâncias dos fatos narrados na documentação anexa.
Para tanto, designo o 2º SGT PM RE 100080088 João Ciclano, para
exercer as funções de escrivão e dar continuidade à instrução do IPM em voga.
Determino ao Sr. escrivão que, após prestado o compromisso, tome
imediatamente as seguintes providências:
a) Expedir ofício ao Instituto Médico Legal solicitando ECD do ofendido;
b) Juntará os autos extrato da Ficha Individual da indiciada;
c) Solicitar ao Batalhão Norte a escala de serviço relativa ao dia da
ocorrência; e
d) Tomar outras providências de praxe.

CUMPRA-SE.

Quartel em Porto Velho – RO, 05 de julho de 2020.

José das Couves– CAP PM


Presidente do IPM

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142

Modelo 06 - Intimação

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

MANDADO DE INTIMAÇÃO
n.º 00l/IPM/CE

Pelo presente mandado de intimação, expedido pelo CAP PM RE


100099999 JOSÉ DAS COUVES, fica o Sr. NATANAEL PEREIRA DO
NASCIMENTO intimado a comparecer, às 10 horas do dia 15 de julho de 2020, no
quartel do Centro de Ensino da PMRO, sito à rua Aparício de Moraes, 3869, bairro
Setor Industrial, neste município, a fim de prestar esclarecimentos nos autos de
Inquérito Policial Militar n.º 01/SJD/IPM/CE/20.

Quartel em Porto Velho, 10 de julho de 2020

José das Couves – CAP PM


Presidente do IPM

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143

Modelo 07 – Juntada

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

JUNTADA

Aos quinze (15) dias do mês de julho (07) de 2020, no quartel do Centro
de Ensino, cumprindo despacho do Sr. Encarregado, junto aos autos as peças
abaixo relacionadas, apreendidas em poder da indiciada:
01 (uma) faca medindo 12 polegadas, marca Tramontina, cabo em
madeira, acabamento inoxidável;
01 (uma) camisa em tecido de algodão, marca Hering, tamanho médio,
cor azul, rasgada na parte de trás.

Porto Velho, RO, 15 de julho de 2020.

João Ciclano– 2º SGT PM


Escrivão

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144

Modelo 08 - Certidão

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

CERTIDÃO

CERTIFICO que, em cumprimento à determinação do Sr. Encarregado do


IPM, realizei diligências no sentido de localizar a testemunha (indiciado, vítima, etc.)
FLORIANO SILVA SAURO, tendo me dirigido, nesta data, até a Rua das Flores n.
509, nesta cidade.
Como não localizei a testemunha, tomei declarações de dois moradores
do local, abaixo mencionados, os quais informaram que o Sr. FLORIANO se mudou
para local ignorado.
Informantes:
MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO, residente na Rua das Flores, 511,
nesta cidade.
REGINALDO ESTEVES, residente na Rua das Flores, 513, nesta cidade.

Porto Velho, RO, 15 de julho de 2020.

João Ciclano – 2º SGT PM


Escrivão

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145

Modelo 09 - Ata de presença de inquirição de testemunha

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

ATA DE PRESENÇA DE INQUIRIÇÃO DE


TESTEMUNHA POR GRAVAÇÃO AUDIOVISUAL

Nesta data, 14.07.2020, às 09h00min, no quartel do Centro de Ensino da


PMRO, Município de Porto Velho - RO, presentes o CAP PM RE 100099999 José
Das Couves, presidente do IPM RGF n. 20.01.9083, Portaria n. º 10/SJD/CE/20, o
2º SGT PM RE 100080008 João Ciclano, escrivão, compareceu a testemunha Jonas
das Farvas, a fim de ser qualificada e interrogada, sendo assim, declaro aberta a
audiência:

1. A presente audiência foi realizada por meio de sistema de gravação


audiovisual, conforme Resolução_____. Este sistema, gravação dos depoimentos
audiovisual, destina-se a obter maior fidelidade das informações e não há
necessidade de transcrição (405,§§ 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de 06/04/10 do
CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo da Resolução________, cujos depoimentos foram
gravado, e link juntado aos autos. Contudo, caso haja parte interessada na
transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se pela
correspondência entre o texto e as transcrições registradas. Também advertiu que a
gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa, sendo
vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio;

2. O Presidente procedeu a leitura do fato investigado constante na


Portaria de instauração do IPM;

3. Após, passou a inquirição da testemunha (nos termos deste manual);

4. Nada mais havendo a ser consignado, encerrou-se este ato, às


12h00min, que é subscrito pelos presentes.

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146

José das Couves – CAP PM


Presidente do IPM

Jonas das Farvas


Testemunha

João Ciclano – 2º SGT PM

Escrivão

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147

Modelo 10 - Certidão de Realização de Audiência e Inclusão de Link

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

CERTIDÃO

Certifico que na data de ____/____/____ foi realizada a audiência


presencial gravada/videoconferência, registrado em Ata presença, a qual foram
ouvidas a(s) seguintes: testemunhas:___________________________..., conforme
link:____________________. Do que para constar lavro a presente.

Obs.: Esta Certidão deverá ser utilizada somente nos casos em que
não seja possível incluir o link na Ata de Presença da audiência, por razões de
ordem técnicas ou outras.

José das Couves – CAP PM Presidente do IPM

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148

Modelo 11 - Ata de presença de inquirição de testemunha

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA GERAL

ATA DE PRESENÇA DE INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHA POR


VIDEOCONFERÊNCIA

Nesta data, 14.07.2020, às 09h00min, no quartel do Centro de Ensino da


PMRO, Município de Porto Velho - RO, presentes o CAP PM RE 100099999 José
Das Couves, presidente do IPM RGF n.º 20.01.9083, Portaria n.º 10/SJD/CE/20, o
2º SGT PM RE 100080008 João Ciclano, escrivão, compareceu a testemunha Jonas
das Farvas, a fim de ser qualificada e interrogada, sendo assim, declaro aberta a
audiência:

1. Audiência realizada pelo aplicativo______, de acordo com a


Resolução_______. A videoconferência contou com a anuência dos presentes. A
gravação dos depoimentos por videoconferência destina-se a obter maior fidelidade
das informações e não há necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP;
Resolução nº 105, de 06/04/10 do CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM e artigo___da
Resolução___), cujos depoimentos foram gravados em mídia digital, juntada aos
autos. Contudo, havendo parte interessada na transcrição, deverá realizá-la por
conta própria, responsabilizando-se pela correspondência entre o texto e as
transcrições. Também advertiu que a gravação se destina única e exclusivamente
para a instrução desta causa, sendo vedada expressamente a utilização ou a
divulgação por qualquer meio.

2. O Presidente procedeu a leitura do fato investigado constante na


Portaria de instauração do IPM;

3. Após, passou a inquirição da testemunha (nos termos deste manual);

4. Nada mais havendo a ser consignado, encerrou-se este ato, às


12h00min, que é subscrito pelos presentes.

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149

José das Couves – CAP PM Presidente do IPM

Jonas das Farvas Testemunha

João Ciclano – 2º SGT PM Escrivão

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150

Modelo 12 – Mandado de Notificação/Citação

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

MANDADO DE NOTIFICAÇÃO/CITAÇÃO

1. O Encarregado do Inquérito Policial Militar, instaurado pela


Portaria_______, expedida pelo Comandante do _____ em 14 de fevereiro de 2020,
com fundamento no que dispõe o Art. 16-A, § 1º, do CPPM, por esta, ou melhor,
forma de direito, dar ciência ao(s) indiciado(s) abaixo relacionado(s), que foi
instaurado o respectivo procedimento investigatório, em 18 de janeiro de 2020, com
a finalidade de apurar as circunstâncias que se deram na intervenção policial na
ocorrência protocolo: xxxxxx (Roubo com morte do agente/lesão corporal), ocorrido
no dia 31 de outubro de 2019.

2. Outrossim, o(s) indiciado(s) poderão constituir defensor para


acompanhar o procedimento, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a contar do
recebimento desta notificação, em razão de imposição legal, previsto no Art. 16-A,
§1º do Código de Processo Penal Militar. Findo o prazo estabelecido, cumpra-se o
previsto no § 2º do mesmo diploma.

Cb PM RE 100012345 BOB DE SOUZA


RG: 123456 SSP/RO / CPF.: XXXXXXXX
Filiação: Beltrano da Silva e Erculana da Silva

Porto Velho/RO, 01 de janeiro de 2020.


13.1. Fulano da Silva – 2º Ten PM QOAPM
13.2. Encarregado do IPM

Ciente em ____/____/______, às ____h____.

Cb PM RE 100012345 BOB DE SOUZA

Investigado

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151

Modelo 13 – Mandado de Juntada 2

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

JUNTADA

Aos 29 (vinte e nove) dias do mês de abril (04) do ano de dois mil e
dezenove (2019), faço a juntada aos autos do IPM, sob o RGF – 19.01.3573, o
LAUDO DE EFICIÊNCIA EM ARMA DE FOGO E EM CARTUCHOS BALÍSTICOS Nº
9679/2018/IC/POLITEC/SESDEC/RO, bem como o Ofício nº 730/2019 (2ª Vara
Criminal) e ofício 419 /2019/DIFLAG/AFS/CART2/PC (Divisão de Flagrantes), que
correspondem as folhas ______ a ______.

Para constar. Eu, 2º TEN RIBEIRINHO, Encarregado do IPM, que o digitei


e assino.

FULANO DE TAL – 2º TEN PM ADM

Encarregado

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152

Modelo 14 – Termo de Encerramento de Volume

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Aos 17 (dezessete) dias do mês de abril (04) do ano de dois mil e


dezenove (2019), nesta Corregedoria Geral, faço encerramento do 1º Volume do
IPM, com 200 (duzentas) laudas, abrindo-se o Volume II, a partir da folha 201.

Porto Velho, RO, 17 de abril de 2019.

JOÃO DA SILVA – 3º SGT PM

Escrivão

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153

Modelo 15 – Termo de Abertura de Volume

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos 17 (dezessete) dias do mês de abril (04) do ano de dois mil e


dezenove (2019), nesta Corregedoria Geral, faço abertura do Volume II do IPM,
iniciando na folha 201, por ter sido encerrado o 1º Volume.

Porto Velho, RO, 17 de abril de 2019.

JOÃO DA SILVA – 3º SGT PM

Escrivão

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154

Modelo 16 – Representação pela quebra do sigilo telfônico

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

REPRESENTAÇÃO PELA QUEBRA DO SIGILO TELEFÔNICO

Ofício nº 29849/2019/PM-CORREGDCORR

Ao Meritíssimo Senhor

FULANO DE TAL

Juiz Auditor da Vara de Auditoria da Justiça Militar Estadual

Meritíssimo Senhor Juiz Auditor:

Em virtude da delegação a mim conferida pelo Sr. Corregedor-Geral da


PMRO, conforme cópias de documentos em anexo, para instaurar IPM, afim de
apurar em que circunstância o ......(breve descrição do fato delituoso)....ocorreu, com
base no que dispõe o Art. 13 do CPPM e inciso I, do Art. 3º, da Lei nº 9.296, de 24
de julho de 1996, solicito a Vossa Excelência que determine a quebra do sigilo das
comunicações telefônicas do indiciado, CB PM fulano de tal.....incluir os dado
pessoais.......pelos seguintes motivos:

a. A interceptação das comunicações telefônicas servirá de prova no


curso desta investigação criminal e futuramente em instrução processual penal
militar;

b. Há indícios razoáveis da autoria e de participação do indiciado em

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 152


155

infração penal militar, cuja prova se obterá com a quebra do sigilo de suas
comunicações telefônicas;

c. A prova não pode ser feita por outros meios disponíveis;

d. O fato investigado constitui infração penal militar punida com pena de


reclusão.

Informo a Vossa Excelência que o pedido se refere aos seguintes


terminais telefônicos ........

Em havendo deferimento do pedido, que as escutas telefônicas, no


período de ____a____, serão realizadas através de gravações em equipamentos
próprios do serviço de inteligência da PMRO e que todo o procedimento
investigatório obedecerá ao que dispõe o Ar. 8º da citada lei.

Respeitosamente

RIBEIRO – 1° Ten PM

Encarregado do IPM

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156

Modelo 17 – Termo de Apensamento

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

TERMO DE APENSAMENTO

Aos 02 dias do mês de JUNIOR do ano de 2021, às ____h____min, por


ordem da Autoridade Delegante, apensou-se aos autos deste IPM-RGF Nº
(descrição do documento), contendo _____laudas. Do que para constrar, eu, 2º PM
FULANO DE TAL, lavrei o presente termo, que vai por mim assinado.

FULANO DE TAL – 2º TEN PM

Presidente do IPM

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Modelo 18 – Solicitação de Exame de Lesões Corporais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

Ofício nº 29849/2019/PM-CORREGDCORR
A Sua Senhoria o(a) Senhor(a)
DIRETOR(A) DO INSTITUTO MÉDICO LEGAL/PC/SESDEC/RO
NESTA

Senhor(a) Diretor(a),
Em virtude da delegação a mim conferida pelo Sr. Corregedor-Geral da
PMRO, solicito a Vossa Senhoria, nos termos da alínea "g", do Art. 8º e do Art. 321
do Código de Processo Penal Militar, que o paciente JOSÉ MALA DA SILVA;
Nascimento: 05/10/1994; Mãe: MARIA APARECIDA; Pai:JOÃO SARAIVA, seja
submetido ao "Exame De Lesões Corporais" afim de instruir Inquérito Policial Militar
que apura as circunstâncias das lesões ocasionadas por um disparo de arma de
fogo cometido por policial militar.
Solicito a Vossa Senhoria os bons préstimos no sentido de que o
respectivo laudo seja emitido o mais breve possível, em virtude da sua importância
para a conclusão do inquérito e que sejam respondidos aos seguintes quesitos:
 Primeiro: Há ofensa à integridade física, corporal ou à saúde do paciente?
 Segundo: Qual o instrumento ou meio que a produziu?
 Terceiro: Foi produzia por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou
outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum ? (especificar
resposta)
 Quarto: Resultou perigo de vida?
 Quinto: Resultou incapacidade para as ocupações habituais, por mais de 30 (trinta)
dias?
 Quinto: Resultou debilidade permanente de membro, sentido ou função, ou

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 155


158

aceleração de parto? (especificar resposta)


 Sexto: Resultou incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade
incurável, ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função, ou deformidade
permanente, ou aborto?
As circunstâncias do fato referem-se da seguinte Ocorrência Policial:

Ocorrência Policial nº 000.000/2018PP e IPL 2222/2000/PP.


Natureza do fato: FURTO QUALIFICADO
Data/Hora do fato: 00.00.2008 às 05:30
Local: Rua Alagoinha, 4251, Bairro Jardim Santana, nesta.
Conduzido: MALA DE JESUS.
Atenciosamente,

FULANO DE TAL – 2º TEN PM

Presidente do IPM

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 156


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Modelo 19 - Relatório

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

RELATÓRIO

1. DADOS DO IPM

a. Portaria n. º________;
b. Indiciado (s)
1)____________;
2)____________;
c. Vítima:____________
d. Fato:
(síntese)_____________________________________________________________
____________________________________________________________________
e. Local:______________
f. Data e Horário:____________________
g. Testemunhas inquiridas:
1)_____________________
2)_____________________
h. Perícias e exames realizados:
1) ;
2) ;
i. Outras informações:_________________
2. OS FATOS

Pelo que ficou apurado nos presentes autos de IPM, conclui-se que o fato

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 157


160

ocorreu da seguinte maneira:

a. No dia_____,por volta das___________, no cruzamento das


ruas________em frente à Farmácia Central, na cidade de Porto Velho– RO, a
guarnição da PM comandada pelo SGT PM Beltrano ... ;
b. (o Encarregado do IPM descreverá o fato desprezando os detalhes
insignificantes, procurando descrever com exatidão o local, o horário, as pessoas
envolvidas e as circunstâncias do evento, de modo a facilitar a compreensão do
relatório).

3. ANÁLISE DAS PROVAS

Analisando os depoimentos das testemunhas, confrontando-os com os do


acusado e da vítima, verificamos os seguintes pontos importantes para a elucidação
do fato:
a. a testemunha “A” afirmou à FI. 17 que ...
b. a testemunha “B” diz ter visto o acusado ...
c. as testemunhas ‘’A” e “B” se contradisseram quando mencionaram a
hora ...
Contudo, os depoimentos das testemunhas e da vítima não confirmam os
exames periciais realizados no objeto...
O reconhecimento dos indiciados, pela vítima, reforçou o depoimento das
testemunhas.

4. SOLUÇÃO

a. Há indícios de crime militar praticado pelos policiais militares


____________e___________, ao empregar meios imoderados para conter os
infratores, causando as lesões corporais descritas no laudo pericial à FI 40.

b. inobstante o cometimento de crime, houve também, a prática de


transgressão disciplinar cometidas pelos policiais
militares_______________e__________________,nos seguintes aspectos:

1) ... (descrever a transgressão);


5. DESPACHO FINAL

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 158


161

Seja o presente IPM remetido à autoridade delegante, para fins de direito.

Porto Velho, RO, 20 de julho de 2021.

José das Couves – CAP PM Presidente do IPM

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 159


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APÊNDICE IV - FORMULÁRIOS DE SINDICÂNCIA

Modelo 1 - Capa

POLÍCIA MILITAR
(nome da OPM)

SINDICÂNCIA REGULAR Nº _____/CORREGEPOM/2021

SINDICANTE: ________________________________________________

SINDICADO (S): ___________________________________________

OBJETO: _________________________________________________________

TERMO DE ABERTURA

Aos vinte e três (23) dias do mês de fevereiro (02) do ano de dois mil e
vinte e um (2021), em cumprimento ao que determina a Portaria nº_____, de
20 de fevereiro de 2021, dei início a presente sindicância; do que, para
constar, lavrei este termo.

_______________________________________

Sindicante

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Modelo 02 - Portaria Instauração

Polícia Militar

SR Portaria de Prorrogação de Prazo nº __/2021/PM-CORREGSR

Instaura Sindicância Regular no âmbito da Polícia Militar de Rondônia e dá


outras providências.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, usando das atribuições legais que lhe confere o art. ___, inciso ___, do
Decreto nº _____, de ___de março de 20__, publicado no DOE nº ____, de __ de
março de 20___.

RESOLVE:

Art. 1º Instaurar a Sindicância Regular n. ____/CORREGEPOM/2021,


com a finalidade de apurar _____________________________________________ .
Art. 2º Encarregar o MAJ PM
1000____________________________________, pelas investigações, devendo
apurar, em minúcias, todas as circunstâncias dos fatos.
Art. 3º Visando subsidiar o Encarregado, segue junto a esta Portaria a
documentação constante no Processo SEI nº
______________________________________.
Art. 4º O prazo para a conclusão do feito é de 30 (trinta) dias a contar do
recebimento desta Portaria pelo Sindicante.
Art. 5º Havendo a necessidade de solicitação de prorrogação de prazo, o
Sindicante deverá justificá-la com as circunstâncias pontuais que prejudicaram a
conclusão da Sindicância dentro do prazo estabelecido no artigo anterior. Para tanto,
o ofício de solicitação de prorrogação de prazo deverá ser enviado a esta
Corregedoria com aproximadamente 5 (cinco) dias, antes do vencimento do prazo

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 161


164

para conclusão do feito.


Art. 6º Após a solução do feito, deverá ser encaminhada a esta
Corregedoria Geral cópia dos autos digitalizados em formato .pdf e gravada em
disco ótico para o devido controle e análise, bem como 01 (uma) via física.
Considerando a ocorrência da falta de recursos materiais, a cópia digitalizada
poderá ser encaminhada ao e-mail: apuratorios.corregepom@gmail.com.
Art. 7º O Sindicante ao receber a presente Portaria, deverá confeccionar
Certidão de Recebimento via SEI (_____________________________) como
também, apor data e assinatura legíveis na via física adicionada aos autos, para fins
de controle de prazo.
Publique-se, registre-se e cumpra-se.

__________________________________ - CEL QOPM


Corregedor-Geral da
PMRO

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165

Modelo 03 - Portaria de prorrogação de prazo

Polícia Militar

Portaria nº ___ de ___de fevereiro de 2021

Prorroga Prazo em Sindicância Regular no âmbito da Polícia Militar do Estado


de Rondônia e dá outras providências.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, usando das atribuições legais que confere o artigo __, inciso ___, do
Decreto nº _____, de 13 de março de 2007, publicado no DOE Nº ___, de 13 de
março de 2007 - Suplemento, a fim de prosseguir com a instrução do presente feito e,
conforme as alegações do Encarregado contidas no Ofício nº
______________________ .

RESOLVE:

Art. 1º Prorrogar por 20 (vinte) dias o prazo para a conclusão da


Sindicância Regular n. ____/CORREGEPOM/2021, instaurada por meio da
Portaria n. ____de ______de 2021, a qual tem como Sindicante o MAJ PM RE
_____________________________________________.

Art. 2º A prorrogação mencionada no caput do art. 1º, contar-se-á a


partir do dia ___ de _________ de 2021 com vencimento no dia _____de
____________ de 2021.

Art. 3º Havendo a necessidade de nova solicitação de prorrogação de


prazo, o Sindicante deverá justificá-la, com as circunstâncias pontuais que
prejudicaram a conclusão da Sindicância dentro do prazo estabelecido no artigo
anterior. Para tanto, o ofício de solicitação de prorrogação de prazo deverá ser

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 163


166

enviado a esta Corregedoria com aproximadamente 05 (cinco) dias, antes do


vencimento do prazo para conclusão do feito.

Publique-se, Registre-se e Cumpra-se.

_________________________________ - CEL QOPM


Corregedor-Geral da
PMRO

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167

Modelo 04 - Portaria de substituição de encarregado

Polícia Militar

Portaria nº _____ de 24 de março de 2021

Substituir Encarregado de
Sindicância Regular no
âmbito da Polícia Militar do
Estadode Rondônia e dá
outras providências.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, usando das atribuições legais que lhe confere o art. ___, inciso ___I,
do Decreto nº ____, de 13 de março de 20___, publicado no DOE nº ____, de 13 de
março de 2007 - Suplemento.

RESOLVE:

Art. 1º Substituir o CAP PM RE ___________________________ pelo


MAJ PM RE___________________________, para cumprimento das diligências da
Sindicância Regular nº _______/CORREGEPOM/2020, instaurada por meio da
Portaria n. ______, de 27 de outubro de 2020.

Art. 2º O prazo para a conclusão das diligências é de 30 (trinta) dias a


contar do recebimento desta Portaria pelo Sindicante.

Art. 3º Visando subsidiar o Encarregado, segue junto uma via física da


Sindicância Regular _______/CORREGEPOM/2020, com 53 (cinquenta e três
laudas), bem como esta Portaria e a documentação constante no Processo SEI nº
___________________________ .

Art. 4º O Sindicante ao receber a presente Portaria, deverá confeccionar

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168

Certidão de Recebimento no processo SEI nº_________________________, como


também, apor data e assinatura legíveis na via física adicionada aos autos, para fins
de controle de prazo.

Art. 5° Na possível falta de estrutura física ou meio para realizar oitivas,


digitalizar documentos ou realizar diligências. O Sindicante deverá utilizar as
estruturas e meios disponíveis na Corregedoria da Polícia Militar do Estado de
Rondônia.

Art. 6° Havendo a necessidade de solicitação de prorrogação de prazo, o


Sindicante deverá justificá-la com as circunstâncias pontuais que prejudicaram a
conclusão da Sindicância dentro do prazo estabelecido no artigo 2º. Para tanto, o
ofício de solicitação de prorrogação de prazo deverá ser enviado a esta
Corregedoria com aproximadamente 5 (cinco) dias, antes do vencimento do prazo
para conclusão do feito.

Art. 7º Após a solução do feito, 01 (um) volume físico dos autos deverá
ser encaminhado a esta Corregedoria Geral, bem como cópia digitalizada em
formato .pdf gravada em disco ótico para o devido controle e análise. Considerando
a ocorrência da falta de recursos materiais, a cópia digitalizada poderá ser
encaminhada ao e-mail: apuratorios.corregepom@gmail.com.

Publique-se, Registre-se e Cumpra-se.

_____________________________________ – CEL QOPM


Corregedor-Geral da PMRO

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169

Modelo 05 - Mandado de Intimação

Polícia Militar

SR Mandado de Intimação nº _______/2021/PM-CORREGSR

Pelo presente mandado de intimação, expedido pelo CAP PM RE


1000_____________________________________________, fica a Sra 1º TEN PM
___________RE 1000__________________________, intimada a comparecer, no
dia ___ de maio de 2021 (terça-feira), às 10h00min, no 1ºBPM, na Sala do
Subcomandante, sito a Av. Major Amarante, 571, Bairro Arigolândia, neste município,
a fim de prestar esclarecimentos nos autos de Sindicância Regular Nº
_____/CORREGEPOM-2021, na qualidade de testemunha.

Quartel em Porto Velho, RO, ___ de maio de 2021.

__________________________________ - CAP PM

Encarregado

RECEBIDO EM:____/_____/_____
HORAS:____________

ASS:________________________________________

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170

Modelo 06 - Ata de presença por gravação audiovisual

Polícia Militar

ATA DE PRESENÇA POR GRAVAÇÃO AUDIOVISUAL

Aos onze (11) dias do mês de maio (05) de 2021, nesta cidade de Porto
Velho/RO, no Quartel do 1º BPM, sala do Subcomandante, presente o CAP PM
1000__________________________, Encarregado da Sindicância Regular n.
___/CORREGEPOM/2021, instaurada pela Portaria nº _____, de 05 de abril de 2021,
compareceu às 11 horas, a testemunha 1º TEN PM ADM RE
1000___________________, a fim de ser inquirida:

1-A presente inquirição foi realizada por meio de sistema de gravação


audiovisual, que se destina a obter maior fidelidade das informações e não há
necessidade de transcrição (Artigo 405, § 1º e 2º, CPP; Resolução nº 105, de
06/04/10 do CNJ e Artigo 3º, 'a', CPPM). Contudo, caso haja parte interessada na
transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se pela
correspondência entre o texto e as transcrições registradas. Também advertiu que a
gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa, sendo
vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio, salvo o que
determina o Artigo 20 do Código Civil.

2- O Sindicante procedeu a qualificação da testemunha e a leitura do fato


investigado constante na Portaria de instauração da Sindicância.

3- Após, passou a inquirição da testemunha na presente gravação


audiovisual: ( Link______________________)

4- Nada mais havendo a ser consignado, encerrou-se o ato, às


___h___min, com a lavratura da presente ata que segue assinada por todos os
presentes.

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171

______________________________________ - CAP PM

Encarregado

_________________________________ - 1º TEN PM ADM

Testemunha

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172

Modelo 07 - Ata de presença por videoconferência

POLÍCIA MILITAR

ATA DE PRESENÇA POR VIDEOCONFERÊNCIA

Aos doze (12) dias do mês de maio (05) de 2021, nesta cidade de Porto
Velho/RO, às __h___min, onde através de Videoconferência pelo Sistema de Live
Conferência PMRO, se fizeram presentes a inquirição virtual o CAP PM
1000___________________________________, Encarregado da Sindicância
Regular n. _____/CORREGEPOM/2021, instaurada pela Portaria nº ______, de 05
de abril de 2021, e a testemunha CAP PM ADM RR RE
1000________________________________.

1-A videoconferência contou com a anuência do presente. A gravação dos


depoimentos por videoconferência destina-se a obter maior fidelidade das
informações e não há necessidade de transcrição (405, §§ 1º e 2º, CPP; Resolução
nº 105, de 06/04/10 do CNJ; artigo 3º, 'a', CPPM). Contudo, havendo parte
interessada na transcrição, deverá realizá-la por conta própria, responsabilizando-se
pela correspondência entre o texto e as transcrições. Também advertiu que a
gravação se destina única e exclusivamente para a instrução desta causa, sendo
vedada expressamente a utilização ou a divulgação por qualquer meio, salvo o que
determina o Artigo 20 do Código Civil.

2-O Sindicante procedeu a qualificação da testemunha e leitura do fato


investigado constante na Portaria de instauração da Sindicância.

3- Após, passou a inquirição da testemunha por videoconferência,


conforme gravação: (colocar link)______________________

4- Nada mais havendo a ser consignado, encerrou-se o ato, às


__h___min, com a lavratura da presente ata que segue assinada pelo Encarregado.

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173

___________________________
- CAP PM

Encarregado

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174

Modelo 08 - Certidão de Realização de Audiência e Inclusão de Link

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA


CORREGEDORIA GERAL

CERTIDÃO

Certifico que na data de ____/____/____ foi realizada a audiência


presencial gravada/videoconferência, registrado em Ata presença, a qual foram
ouvidas a(s) seguintes: testemunhas:___________________________..., conforme
link:____________________. Do que para constar lavro a presente.

Obs.: Esta Certidão deverá ser utilizada somente nos casos em que
não seja possível incluir o link na Ata de Presença da audiência, por razões de
ordem técnicas ou outras.

José das Couves – CAP PM Encarregado

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175

Modelo 09 - Relatório

POLÍCIA MILITAR
(NOME DA OPM)

RELATÓRIO

1. DADOS
a. Portaria nº ____, de 22 de fevereiro de 2021 e seus anexos,
fls. nº 02 a 41.

b. Sindicante: ______________________________.

c. Sindicado(s):_______________________________

d. Ofendido: ________________________________.

e. Testemunhas ouvidas:
- SD PM RE _________________________________ (fl.89)
- SD PM RE _________________________________ (fls
93/94)

f. Perícias realizadas:
- Laudo de Exame de Lesão Corporal nº ______________ (fl.
40).
g. Outras informações:
- Certidão de Diligência realizada ao local da ocorrência, fls 58
a 60;
- Cópia da Escala de Serviço Ordinário, 1ª Cia/5ºBPM, do dia
25 Novembro 2020, fl.76;

2. OS FATOS

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176

Segundo análise da documentação recebida e inquirições realizadas, os


fatos ocorreram da seguinte forma:

a. No dia 25 de novembro de 2020, pela parte da manhã, a Guarnição


composta pelo 3º SGT PM RE 1000______________________, SD PM RE 1000
_______________________ e SD PM RE 1000_______________________,
quando em patrulhamento de rotina receberam a informação de que dois elementos
evadidos do sistema prisional estavam praticando roubos pela cidade.

b. Em decorrência instaurou-se a Sindicância Regular nº


______________________.

c. Durante a instrução do feito


________________________________________
d. Sendo assim,

3. SOLUÇÃO

Em face ao exposto no item anterior, não foi vislumbrado o cometimento


de crime militar ou comum e nem transgressão da disciplina por parte da guarnição
de serviço composta pelo 3º SGT PM RE ______________________, SD PM RE
____________________ e SD PM RE ______________________________, no que
diz respeito ao fatos que deram origem a presente sindicância.

4. DESPACHO FINAL

Encaminho a presente sindicância Regular a Autoridade Delegante, para


Avocação e ou Homologação.

Quartel em Porto Velho, RO, ________ de _____ de 2021.

______________________________________- 2º SGT
PM
Encarregado

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177

Modelo 10 - Homologação

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA GERAL
DEPARTAMENTO DE INSTAURAÇÃO E CONTROLE – SDF-2

HOMOLOGAÇÃO DE SINDICÂNCIA REGULAR N. 0_____/CORREGEPOM - 2020

Homologa Solução de Sindicância


Regular no âmbito da Corregedoria
Geral da Polícia Militar do Estado de
Rondônia e dá outras providências.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA,


usando das atribuições legais que lhe confere o art. ___, inciso ___, do
Regulamento Geral da PMRO (R/1), e após análise dos autos da Sindicância
Regular n. ___/CORREGEPOM/20___, instaurada por meio da Portaria n. ____,
de 22 de abril de 2020, em desfavor do CB PM RE
1000_______________________________.
RESOLVE:
Art. 1º Homologar a Solução dada pelo Sindicante em seu relatório, fls.
___ a ___ destes autos, concordando com seu parecer da seguinte forma:

I- No âmbito Criminal: Há indícios de crime comum previsto no art. 16 da


Lei n°10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Posse ou porte ilegal de arma de fogo de
uso restrito).

II- No âmbito administrativo: Há indícios de Transgressão Disciplinar


Militar, definida pelo Art. ____,do Decreto nº ___________, de
_________________________________________.

Art. 2º Determinar, em consequência, ao Departamento de Instauração e


Controle, as seguintes providências:

I– Publicar em Boletim da Polícia Militar (BPM) esta Homologação; II –


Informar ao sindicado acerca desta solução;

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178

II– Encaminhar 1ª via da sindicância ao Ministério Público Estadual.

III- Encaminhar mídia dos autos ao Departamento de Correição para


instauração de Conselho de Disciplina.

IV- Encaminhar 2ª via dos autos ao Arquivo Geral de Feitos (AGF) da


Corregedoria Geral.

_____________________________________–
Cel PM
Corregedor-Geral da PMRO

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179

Modelo 11 - Avocação

POLÍCIA MILITAR
CORREGEDORIA GERAL
DEPARTAMENTO DE INSTAURAÇÃO E CONTROLE – SDF-2

AVOCAÇÃO DE SINDICÂNCIA REGULAR N. 0____/CORREGEPOM/20____

Avoca Solução de Sindicância Regular


no âmbito da Corregedoria Geral da
Polícia Militar do Estado de Rondônia e
dá outras providências.

O CORREGEDOR-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, usando das atribuições legais que lhe confere o art. ____, inciso _____,
do Decreto nº __________, de ___ de março de ______, publicado no DOE nº
_____, de ____ de março de _______, e após análise dos autos da Sindicância
Regular n. 0xx/CORREGEPOM/20xx, instaurada por meio da Portaria n. ____, de
___ de maio de 20___, em desfavor do SD PM RE 1000_______________________.

Considerando que
___________________________________________________

Considerando que
___________________________________________________

Considerando que
___________________________________________________

RESOLVE:

Art. 1º Avocar a Solução dada pelo Sindicante em seu relatório, bem

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 177


180

como nos relatórios complementares, discordando do seu parecer, quanto a


cometimento de transgressão disciplinar militar:

I – No âmbito Criminal: Não há indícios de crime comum ou militar.

II – No âmbito administrativo: Há indícios de cometimento de


transgressão disciplinar militar por parte de SD PM RE
1000_______________________, por utilizar-se da condição de policial
militar para encaminhar negócios particulares (Art
.. do RDPM).

Art. 2º Determinar, em consequência, ao Departamento de Instauração e


Controle, as seguintes providências:

I – Publicar em Boletim da Polícia Militar (BPM) esta Avocação;

II – Informar o sindicado acerca desta solução;

III – Encaminhar cópia ao Departamento de Correição para instauração de


PADS;

IV- Encaminhar 1ª via dos autos ao Arquivo Geral de Feitos (AGF) da


Corregedoria Geral.

_____________________________________– Cel PM

Corregedor-Geral da PMRO

Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos (0021383414) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 178


Polícia Militar - PM

RESOLUÇÃO N. 0265/2021/PM-ASSELEGIS

Aprova em caráter experimental o


Manual de Processos e
Procedimentos Eletrônicos da
PMRO.

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE


RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela alínea “d” do inciso I, do artigo 12, do
Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia, aprovado pelo Decreto n° 12.722, de 13 de
março de 2007,

RESOLVE:

Art. 1º Fica aprovado em caráter experimental o Manual de Processos e Procedimentos


Eletrônico da PMRO (0021383414), 1ª edição, na modalidade de audiência por videoconferência no
âmbito da Corporação.

Art. 2º O caráter experimental do Manual terá duração de 90 (noventa) dias, com início no dia
seguinte da data da publicação desta Resolução.

Art. 3º O Oficial responsável pela implantação do previsto nesta Resolução é o Cel PM


JOSÉ CARLOS DA SILVA JUNIOR - Corregedor , ou seu substituto legal designado pelo Comandante
Geral da PMRO.

Art. 4º Compete ao oficial e/ou praça encarregado do processo, relatar vantagens,


desvantagens, sugestões, conflitos com a legislação em vigor, dificuldades e necessidades quando na execução
de Processos e Procedimentos Eletrônicos da PMRO, nos modos apresentado pelo Manual em comento.
Parágrafo único. O encarregado deverá ainda, relatar especificamente as alterações que
possam ter havido nas normas que compõe a coletânea de manuais anteriores e vigentes, citando quais os
artigos e normas que sofreram as alterações, considerando que o Manual não é um ato normativo e sim
instruções, ensina como fazer aquilo que já está previsto na norma.

Art. 5º Os Relatórios feitos pelos encarregados dos processos deverão ser encaminhados ao
comandante da sua OPM, que compilara e encaminhará ao Chefe do Estado Maior Geral da PMRO, que
determinara ao proponente do Manual, que proceda as correções e ajustes do Manual ou proposição de

Resolução 0265 (0021386221) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 179


alteração na legislação vigente e constantes do Manual de Processos e Procedimentos Eletrônicos , se assim
for decidido.

Art. 6º Findo o tempo experimental da proposta do Manual de Processos e Procedimentos


Eletrônicos, o proponente terá um prazo de 30 (trinta) dias para proceder as correções e ajustes, propor por
meio de ato competente ao Comandante Geral as alterações nas normas vigentes constantes do Manual em
tela, que aprovadas por ato próprio e publicadas, poderá o Manual de Processos e Procedimento Eletrônicos
ser aprovado definitivamente.

Parágrafo único. Somente cumpridas as determinações de que trata o poderá ser aprovado
definitivamente pelo Comandante Geral.

Art. 7º Para fins de utilização da Plataforma do Sistema Eletrônico de Informação (SEI)


a mesma poderá ser substituída por Plataforma Web equivalente, que tenha a mesma funcionalidade, sendo
sua aprovação submetida a Corregedoria para fins de utilização.

Art. 8º Para fins de utilização da Plataforma de Gravação das audiências por vídeo
conferência, preferencialmente será utilizado o aplicativo Cisco Webex Meetings, sendo autorizado a utilização
de plataforma equivalente, utilizando a mesma metodologia estabelecida neste manual.

Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia

ALEXANDRE LUÍS DE FREITAS ALMEIDA - CEL QOPM


Comandante Geral da PMRO

Documento assinado eletronicamente por ALEX ANDRE LUIS DE FREITAS


ALMEIDA, Comandante-Geral da PMRO, em 03/12/2021, às 13:03,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no artigo 18 caput e seus
§§ 1º e 2º, do Decreto nº 21.794, de 5 Abril de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site portal do SEI,


informando o código verificador 0021386221 e o código CRC F05D3414.

Referência: Caso responda esta Resolução, indicar expressamente o Processo nº


SEI nº 0021386221
0021.409707/2021-72

Resolução 0265 (0021386221) SEI 0021.409707/2021-72 / pg. 180

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