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MÚSICA NA BÍBLIA

Contexto do Santuário:
- 1 Samuel 16:16-18, 23
- 2 Samuel 1:17-18; 6: 14-15; 22; 23:1-7
- 1 Reis 3:4; 10:12; 11:1-8
- 1 Crônicas 6:31-32; 9:33; 13:8; 15:16-22, 24, 27-28, 28; 16:4-36, 41-42; 21:29;
23:3-5, 13, 30; 25:1-31
- 2 Crônicas 1:3-6; 5:12-13; 7:6; 9:11; 11:14; 20:28; 23:18; 29:25-29; 35:15
- Esdras 3:10-11; 7:6, 12; 12:27
- Neemias 12:27, 36
- Salmos 9:11; 18:49; 33:2; 43:4; 45:8; 49:4; 57:7-9; 71: 22; 81:2; 92:3; 98:5;
108:2; 137:2 147:7; 149:1
- Isaías 38:20
- Amós 6:5
- Habacuque 3:19

Contexto anterior ao Santuário:


- Êxodo 15:20
- 2 Samuel 6:5, 14
- 1 Crônicas 13:8
- Salmos 68:25; 81:2; 149:3; 150:4 (não podem ser datados com precisão)

Contexto de idolatria:
- Gênesis 31:27
- Êxodo 32:19
- Juízes 11:34; 21:21, 23
- 1 Samuel 18:6; 21:11; 29:5
- Jó 21:12
- Cântico dos Cânticos 6:13
- Isaías 5:12; 24:8; 30:32
- Jeremias 31:4, 13
- Lamentações 5:15

Motivos para a queda de Israel:


- Êxodo 20:4-5
- Levítico 18:3, 30; 20:23
- 1 Reis 18:20-39
- 2 Reis 17:7-8
- Isaías 41:23-29; 44:6-20
- Jeremias 10:10
- 1 Coríntios 8:4

Sede santos:
- Ez 44:23; 1 Co 10:21; Dt 14:2; Lv 20:26; Mt 6:4
- Tg 4:4; 1 Rs 18:21; Tg 1:27; Ti 2:14; 2 Co 6:14
- 1 Ts 2:4
SEDE SANTOS - EGW:

- Evangelismo, p. 148.
- Patriarcas e Profetas, p. 257, 335.
- Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 260.
- Mensagens Escolhidas, Vol. 3, p. 332.
- Testemunhos para a Igreja, Vol. 4, p. 306.

Fonte: Leandro Dalla Música, Reverência e Adoração, p. 63-65


MÚSICA NA BÍBLIA – DESENVOLVIMENTO

Contexto do Santuário:
- 1 Samuel:
• 16:16-18, 23 – Davi tange a harpa para que o Espírito maligno de Saul
fosse embora.
- 2 Samuel:
• 1:17-18 – Fala sobre o “Hino/Lamento do Arco”, um tipo de marcha
fúnebre, referente a morte de Saul. Arco não se refere a instrumento. É
apenas uma referência ao fator real de Saul e o contexto militar de sua
morte.
• 6:14-15 – Relato da segunda tentativa de Davi de levar a arca para
Jerusalém. Dessa vez, Davi se veste com a humilde estola sacerdotal,
uma veste de linho e dançou na presença de Deus. Os instrumentos
relatados limitam-se a um conjunto de trombetas.
• 22 – Cântico de louvor a Deus, entoado por Davi pelas vitórias que o
SENHOR o concedeu.
• 23:1-7 – Últimas palavras de Davi, dadas em forma de cântico a Deus.
- 1 Reis:
• 3:4 – O relato do culto prestado por Salomão a Deus, no início de seu
reinado.
• 10:12 (2 Cr 9:10) – Aqui é relatado o comércio de Salomão. A sequência
é importante para talvez revelar como a rainha de Sabá veio a conhecer
sobre o rei Salomão devido ao seu comércio com Ofir. A madeira trazida
para Salomão foi usada para a construção de balaústres, “harpas” e
“alaúdes”. A madeira trazida era de qualidade ímpar.
• 11:1-8 – A corrupção de Salomão. Influenciado pelas mulheres
estrangeiras com quem casou, Salomão presta culto e ergue templos e
altares a outros deuses.
- 1 Crônicas:
• 6:31-32 – Os v. 31 e 32 são um prelúdio das linhagens de Hemã, Asafe e
Etã, que eram os líderes do coral de Davi.
• 9:33 – Declaração sobre os levitas músicos, que não tinham outra função
que não a de executar as músicas e ensaiar seu canto ou instrumento.
• 15:16-22, 24, 27-28, 28 – Relato da segunda tentativa de Davi de levar a
arca para Jerusalém. Muitos preparativos foram feitos. Vários grupos de
levitas foram designados para trabalharem com a parte musical nesse
episódio. Os instrumentos usados foram: alaúdes, harpas, címbalos,
trombetas e o canto. Os levitas foram divididos em três escalões: o
primeiro era dos alaúdes e o canto em voz soprano; o segundo era com
harpas e com voz de baixo; o terceiro eram o das trombetas. Hemã, Asafe
e Etã conduziam os címbalos, dando as entradas e saídas de estrofe. E
por fim Quenaias, chefe dos levitas músicos tinha o encargo de dirigir o
canto, porque era perito nisso.
• 16:4-36, 41-42 – Aqui é relatada a entrada da arca na tenda em
Jerusalém. Davi designa alguns levitas para suas funções como músicos:
Os levitas músicos deviam estar continuamente focados em sua obra de
louvor diante da arca (v.4). Asafe seria o chefe, Zacarias o segundo chefe.
Davi designa os músicos de harpas e alaúdes. Asafe por ser o chefe do
canto deveria ficar com o címbalo, servindo como instrumento de
regência.
• 21:29 – Apenas a arca foi levada. O altar do holocausto ficara em Gibeão.
• 23:3-5, 13, 30 – Contagem dos levitas as serviço do templo. Cerca de
quatro mil levitas estavam designados para servirem como músicos (v.5)
com um louvor contínuo no tabernáculo (v.30). Os instrumentos usados
por esses levitas, provavelmente, foram feitos por Davi, segundo o a
informação encontrada em Amós 6:5, e continuaram a ser usados mesmo
após o exílio.
• 25:1-31 – Detalhamento da divisão de funções dentro do grupo de quatro
mil levitas músicos. O relato apresenta 288 levitas distintos que eram
responsáveis pelos instrumentos. Foram igualmente divididos quando
tiraram a sorte para a divisão de funções, tanto do pequeno como do
grande, do mestre ao discípulo, em 24 grupos de 12 levias cada.
- 2 Crônicas:
• 1:3-6 – Haviam-se passado quase 480 anos desde a construção do
tabernáculo no deserto por Moisés, e o povo durante um tempo mantinha,
contrariamente as ordens de Moisés, dois centros de adoração: um em
Gibeão e outro em Jerusalém.
• 5:12-13 – Os levitas músicos Asafe, Hemã e Jedutum, juntamente com
seus filhos e irmãos tocaram címbalos, harpas e alaúdes, acompanhados
por 120 trombetas, tocados por levitas, enquanto a arca era introduzida
no templo de Salomão. Neste momento a nuvem da glória de Deus desce
sobre o templo, ao ponto que os sacerdotes que ali oficiavam, não
conseguiram mais ficar ali.
• 7:6 – O contexto mostra que após a oração de Salomão, a glória de Deus
enche o templo, fogo do céu consome o sacrifício do altar de holocausto
e no verso 6, os músicos tocavam os instrumentos que Davi havia feito
especificamente para os momentos de adoração e ações de graças. São
chamados “instrumentos músicos do SENHOR”.
• 9:11 – Os servos de Hirão e Salomão trouxeram de Ofir não somente ouro,
mas pedras preciosas e “madeira de sândalo”, a qual foi utilizada por
Salomão para construir balaústres e instrumentos: “harpas e alaúdes” os
quais nunca dantes se viram na terra de Judá.
• 11:14 – Quando o reino de Israel se dividiu em dois, reino do norte e reino
do sul, Jeroboão (reino das tribos do norte) expulsou os levitas de suas
cidades para que não ministrassem, pois constituiu seus próprios
sacerdotes para seu próprio culto. Estes levitas então recorrem a Roboão
(rei das tribos do sul, da linhagem de Salomão) para que tivessem onde
morar e continuassem seu ministério. Jeroboão instituiu vários centros de
culto com o objetivo de desvincular seus súditos da capital do reino do sul:
Jerusalém.
• 20:28 – O relato discorre sobre o episódio em que o rei Josafá vence a
coalisão militar de Moabe e Amom. Josafá convoca o povo para se
prostrar perante Deus, frente a tremenda ameaça iminente. Ao findar da
oração, Jaaziel é tomado pelo Espírito Santo para revelar que Deus iria
intervir, protegendo seu povo. Curiosamente, o texto faz questão de frizar
que Jaaziel é da linhagem de Asafe, um dos chefes do canto na época de
Davi, que participou da reforma no sistema litúrgico de adoração em sua
época. A ênfase na narrativa do livramento está firmada na adoração
prestada antes e depois da ação divina. Após a salvação efetuada por
Deus com a destruição do exército inimigo e o despojo de três dias, o
povo retorna a Jerusalém para agradecer a Deus. O louvor é feito com
alaúdes, harpas e trombetas. De certa forma o texto nos remete ao que
havia se passado na época de Davi, por ter ressaltado três pontos: 1) A
ascendência de Jaaziel (seu parentesco com Asafe – v. 14); 2) O louvor
prestado antes e depois do livramento (v. 18-19; 26-28); 3) Os
instrumentos utilizados (v.28).
• 23:18 – A narrativa se passa no fim da usurpação de Atalia do trono e a
aliança de Joiada para com o povo e os preceitos divinos. O verso 28
ressalta a importância das instituições davídicas, ao evidenciar que as
ações de Joiada foram em direto encontro com o que Davi havia instituído,
em todos os aspectos que envolviam o serviço do templo, sua adoração
e funcionamento. O Pentateuco não contém relatos sobre normas para o
louvor, portanto a primeira organização e instituição foi realizada por Davi.
Daí vem a importância devotada a esse quesito em diversos episódios
bíblicos.
• 29:25-30 – Aqui, especificamente no verso 25, se encontra o único relato
bíblico de que as instituições feitas por Davi no louvor do templo foram
segundo o mandado divino, dado pelo profeta Gade e pelo profeta Natã.
Mais uma vez vemos o típico cenário musical do santuário: címbalos,
harpas, alaúdes, trombetas e o coral. A figura de Asafe também é citada,
mostrando sua importância no contexto do louvor do templo.
• 35:15 – Na época do rei Josias, este empreendeu grande reforma
religiosa em todo o reino. Na parte do louvor, aquilo que Davi, Asafe,
Hemã e Jedutum haviam instituído foi colocado novamente em prática.
- Esdras:
• 3:10-11 – Nos tempos de Zorobabel, quando foi dado início aos
fundamentos da reconstrução do templo, um momento de adoração deu
início a retorno das antigas práticas litúrgicas de adoração: levitas da casa
de Asafe foram designados para exercerem o papel de músicos do
templo, onde mais uma vez é frisado que agiram de acordo com as
determinações de Davi, rei de Israel. Apesar disso, pode-se notar que
ainda não se estava seguindo à risca todas as determinações feitas por
Davi, pelo fato de que vários instrumentos ainda não haviam sido
incorporados. Os instrumentos citados são as trombetas e os címbalos. A
provável razão é a de que o estudo e prática musical por parte dos levitas
foi negligenciada no período do exílio.
• 7:6, 12 – Esdras tinha o favor do Rei e era escriba da Lei de Deus.
- Neemias:
• 12:8, 24, 27, 35-36 – O contexto da narrativa é a dedicação dos muros de
Jerusalém. Já no período de Esdras, pode-se notar que as determinações
dadas por Davi sobre o serviço no santuário já estavam sendo cumpridos
em sua plenitude, haja visto o uso de todo o conjunto de instrumentos
(harpas, alaúdes, címbalos e trombetas) e do coro. Os trombeteiros eram
liderados por Zacarias, que era o líder do coro de Esdras. Esdras era o
líder do coral.
• 12:45-47 – Estes versos preocupam-se em relatar sobre o retorno as
práticas antigas, determinadas por Davi no que concerne à dedicação
integral dos levitas músicos a este ministério, tendo sua subsistência
mantida pela porção diária devida do templo.
- Salmos
• 9:11 – Um convite para que todos cantem louvores a Deus. O louvor é
aqui retratado com um caráter evangelístico onde todas as nações devem
saber sobre a obra de Deus e o que Ele tem feitos para o seu povo.
• 18:49 – Salmo citado por Paulo para exemplificar sua explicação de que
o evangelho deve ser levado também aos gentios, e não somente aos
judeus. Sua predição se cumprirá somente na vinda do reino espiritual de
Cristo, pois os descendentes de Davi falharam em cumprirem seu
propósito.
• 33:2 – Os instrumentos citados são a harpa e o saltério de dez cordas
usados no louvor com cântico ao SENHOR.
• 43:4 – O louvor aqui é desferido pela harpa, em relação ao livramento e a
salvação que Deus fez contra os inimigos. O salmista curiosamente
coloca a salvação que Deus dá em paralelo com a luz da verdade
concedida por Ele (v.3). O salmista não clama somente por livramento,
mas pela luz divina para que ilumine sua vida. Isso gera o louvor que vem
em seguida.
• 45:8 – Aqui o uso dos instrumentos de cordas é colocado como em agrado
ao que recebe louvor. O contexto cita muita glória e opulência, com vestes
reais, especiarias, perfumes, incenso, palácios de marfim, etc.
• 49:4 – O uso da harpa no aprendizado de parábolas, e da sabedoria de
modo geral.
• 57:7-9 – Nesta passagem são citados os louvores em cântico e o uso da
lira e da harpa.
• 71: 22 – Mais uma vez a lira e a harpa aparecem juntas em louvor a Deus.
Esta menção faz referência a uma adoração pública na qual estes
instrumentos eram usados com mais frequência.
• 92:3 – Um hino que faz referência ao louvor no sábado e a busca a Deus
logo nas primeiras horas do dia. Foi um hino que provavelmente foi usado
pelos levitas em sua liturgia, durante o sacrifício do primeiro cordeiro do
dia. Os instrumentos citados são o instrumento de dez cordas, o saltério
e a harpa. Provavelmente é uma adoração pública. Não se tinha costume
de usar instrumentos na adoração pessoal.
• 98:5-6 – São citados a harpa, a trombeta, a buzina e a voz de canto. É
basicamente um hino de louvor pela magnitude do poder de Deus e sua
salvação.
• 108:2 – São citados a harpa e o saltério.
• 137:2 – Salmo do exílio. O salmista reflete o extremo pesar que pairava o
coração do fiel exilado. Não podia usar sua harpa e sua voz para cantar
canções de alegria, pois estava longe de seu lar, o símbolo de sua
identidade.
• 147:7 – A harpa é usada para render graças e louvores a Deus.
- Isaías:
• 38:20 – Nesta passagem, encontra-se o cântico de Ezequias, em
detrimento da misericórdia que Deus teve concedendo-lhe mais quinze
anos de vida. Em meio ao seu cântico de gratidão, Ezequias ressalta o
louvor a Deus no tanger dos instrumentos de cordas, e que através disso,
louvaram todos os dias de sua vida na Casa do Senhor.
- Amós:
• 6:5 – Neste capítulo, Amós está repreendendo aqueles que estão sendo
infiéis para com Deus. Neste verso específico ele ressalta o fato de Davi
ter feito determinações específicas para o canto coral e o
acompanhamento instrumental no contexto da adoração do santuário.
Contudo estes que sofrem a repreensão, apesar de gostarem de música,
cantam e tocam de maneira aviltante.
- Habacuque:
• 3:19 – É possível que o salmo de Habacuque se destinasse a ser usado
na adoração pública, para ser acompanhado por “instrumentos de
cordas”.

Contexto anterior ao Santuário:


- Êxodo:
• 15:20 – Miriã toma um tamborim ou, segundo especialistas em
arqueologia antiga, um tambor de mão (pandeiro) e canta e dança
juntamente com as outras mulheres. A dança e louvor compartimentado
em grupos (homens e mulheres) era uma prática egípcia, bem como o
uso de dança, e que devido aos séculos de escravidão foi adotada por
muito tempo como prática litúrgica do povo de Israel.
- Juízes:
• 11:34 – A filha de Jefté vem ao encontro de seu pai com adufe e com
dança, um costume da época que as mulheres faziam em detrimento de
uma vitória em batalha no momento do retorno dos homens.
• 21:21 – Nas festas das colheitas era costume que as mulheres
dançassem em momentos sociais. As mulheres de Siló estariam
dançando enquanto os benjaminitas viriam e as apanhariam por esposas.
- 1 Samuel:
• 10:5 – Saul encontraria os profetas “agindo como profetas”. É provável
que estivessem usando a música para relembrar dos grandes feitos de
Deus para com seu povo e entoar louvores com fervor, algo que fora uma
instituição de Samuel como parte do currículo da escola dos profetas. A
lista de instrumentos é: saltério, tambores, flautas e harpas.
• 18:6-7 – Mais uma vez é relatado o costume das mulheres de receberem
os homens com música e dança após uma vitória militar. As mulheres
tinham em mãos tambores e instrumentos de música.
- 2 Samuel:
• 6:5, 14-15 – Por duas vezes Davi tentou trazer a arca da aliança para
Jerusalém. Na primeira vez haviam na banda os seguintes instrumentos:
toda sorte de instrumentos de pau de faia, harpas, saltérios, tambores,
pandeiros e címbalos. Já da segunda vez haviam apenas o uso de
trombetas e a dança de Davi com uma roupa de linho.
- 1 Crônicas:
• 13:8 – Davi faz uma primeira tentativa de trazer a arca para Jerusalém,
onde consulta seus líderes e o povo. Os instrumentos usados foram:
harpas, alaúdes, tamborins, címbalos, trombetas e o canto.
- Salmos: (não podem ser datados com precisão)
• 68:25 – Neste verso encontra-se a lista dos seguintes instrumentos:
Instrumentos de cordas e os adufes, um tipo de tambor. Os adufes foram
tocados pelas mulheres. Há o canto coral citado também.
• 81:1-3 – Aqui são citados os instrumentos tramboril, harpa, saltério e
trombeta, em uma exortação para que se cante com júblico a Deus, o
celebrando. Em seguida vemos uma seção que simula a fala de Deus
relembrando de seus feitos de libertação, o motivo do qual deve ser
reconhecido e adorado.
• 149:1-9 – Ao longo do salmo são citados uma série de instrumentos, mas
especificamente no verso 3 encontramos a presença da dança, em meio
ao movimento poético.
• 150:4 – Mais uma vez uma série de instrumentos são citados, contudo o
que encontramos especificamente no verso 4 vemos a citação da dança
e do adufe.

Contexto de idolatria:
- Gênesis:
• 31:27 – Cânticos, tamborins e harpas. Labão desejava “promover uma
despedida digna para suas filhas e netos” com o uso destas práticas
musicais. Contudo seu verdadeiro intuito era encontrar os ídolos que
haviam sido roubados. Isso mostra seu caráter e um pouco sobre suas
práticas religiosas.
- Êxodo:
• 32:19 – Neste momento o povo havia erguido bezerro de ouro e passa a
dançar e idolatrar aquela imagem e um quebra da aliança que haviam a
pouco jurado nunca violar. As danças pagãs eram acompanhadas de
música sensual e que provocava os sentidos carnais. Danças lascivas e
orgias foram o resultado ao que o povo se entregou neste momento e o
motivo da ira divina contra os rebeldes.
- Juízes:
• 21:21, 23 – Costume social durante as festas de colheita. As mulheres de
Siló estavam a dançar em conjunto quando foram surpreendidas pelos
benjaminitas que as apanharam por esposas.
- 1 Samuel:
• 18:6 – Contexto da prática das mulheres que recebiam os homens
vitoriosos com música e dança.
• 21:11 – Os servos de Aquis se lembram dos eventos de 1 Samuel 18:6.
• 29:5 – Ver 1 Samuel 18:6; 21:11.
- Jó:
• 21:12 – Jó desta descrevendo a prosperidade dos perversos, e
especificamente o verso 12 fala sobre sua prática musical: o canto com o
tamboril, harpa e flauta.
- Isaías:
• 5:12 – Isaías fala sobre os perversos e suas práticas nojentas de orgias,
acompanhadas por música. Esse tipo de prática religiosa envolvia a
depravação dos sentidos e seu embotamento através da música. Os
instrumentos citados são: liras, harpas, tamboris e flautas.
• 24:8 – O contexto do verso é ao mesmo tempo literal para o povo de Israel
da época, porém, devido a infidelidade do povo de Deus, adquire um tom
escatológico onde João utiliza as mesmas palavras para a descrição do
milênio (Ap. 20). A harpa e os tamboris, citados no verso 8 adquirem um
significado de alegria. A alegria na Terra irá cessar no período do milênio.
• 30:32 – Aqui o castigo que Deus dará aos Assírios será regozijado pelo
povo de Deus.
- Jeremias:
• 31:4, 13 – Nesta passagem é predita o reestabelecimento do povo após
o exílio vindouro e sua prosperidade, algo que não aconteceu em sua
plenitude devido ao desvio contínuo do povo de seu futuro glorioso.
- Lamentações:
• 5:15 – A alegria seria transformada em tristeza pois estariam sofrendo o
juízo divino devido a sua infidelidade.

Motivos para a queda de Israel:


- Êxodo:
• 20:4-5 – Trecho referente ao segundo mandamento, onde Deus ordena
que seu povo não tenha nenhuma imagem a qual preste culto e a idolatre,
ressaltando a natureza espiritual divina e evitado questões materialistas
que tragam a idolatria e a divisão no coração humano. Em diversos
momentos da história de Israel, pode-se notar a adoração prestada a
imagens, ídolos, postes, etc. que demonstravam o desvio provocado pela
corrupção da lei divina e a profanação espiritual. As imagens e esculturas
presentes no templo não se encaixam nesses casos, por se tratarem
apenas de manifestações artísticas, o que é algo que Deus aprova e se
deleita.
- Levítico:
• 18:3, 30 – Essas passagens são declarações enfáticas de Deus para que
o povo abandonasse qualquer sombra de prática pagã que houvessem
adquirido em seu tempo de escravidão no Egito, ou mesmo presenciado
como costume dos povos cananeus. As declarações se referem ao
conteúdo do capítulo todo que trata sobre casamentos ilícitos e uniões
ilícitas. Era comum o incesto, a bestialidade e o sexo cultual entre os
povos pagãos. Deus, portanto, desejava que o povo não se misturasse
com esse tipo de prática, tendo como foco somente aquilo que fora
instituído na Criação: o casamento monogâmico entre homem e mulher,
que ninguém, sob pena de morte, violasse esta sagrada instituição. O
povo, porém, em diversos momentos, dos quais se misturavam com
outras nações, passavam a adotar suas práticas de culto, que eram
marcadas por orgias e prostituição durante os cultos a outros deuses.
• 20:23 – Nesta passagem, Deus da a ordem para que o povo não
entregasse seus filhos para sacrifício em nenhuma hipótese como
sacrifício. Aquele que o fizesse, deveria ser eliminado do meio do povo.
Infelizmente encontra-se o relato até mesmo de reis que o fizeram, como
Manassés.
- 1 Reis:
• 18:20-39 – Nesta seção está relatado o episódio do embate entre Elias e
os profetas de Baal no monte Carmelo. As práticas curiosas de gritos,
danças, cantos e mantras repetitivos e mutilações é o que marca o culto
e a invocação promovida pelos profetas pagãos. A manifestação de Elias
foi a de uma simples, contrita, reverente e sincera oração a Deus para
que o nome de Deus fosse honrado perante o povo e os profetas de Baal.
- 2 Reis:
• 17:7-8 – O texto é muito triste por mostrar a que ponto o povo de Israel foi
frente ao alto propósito que detinham sob o mandado divino. A passagem
se encontra logo após o relato da queda do reino do norte. Os versos
seguintes do capítulo se detêm nas causas da queda do povo e sua ida
para o cativeiro (cf. 2 Reis 17:7-23). Os versos 7 e 8 introduzem a questão
ao colocar que sob mando de seus líderes, especificamente os reis, que
tinham como dever o ensinar a lei de Deus para o povo, tanto com a leitura
pública do livro da lei como em seu exemplo e prática, passaram a se
assemelhar em suas práticas de adoração aos costumes das mesmas
nações que Deus extirpou da terra em que habitavam. Ao invés de se
lembrarem do que Deus lhes havia feito, sua libertação do Egito e as
bençãos a eles concedidas, escolheram servir os deuses que outrora ali
habitaram e adotaram suas práticas abomináveis.
- Isaías:
• 41:23-29 – O texto trata sobre a idolatria e a feitura de ídolos. Os ídolos
nada podem fazer de bom, e qualquer espírito que daí provenha não é
bom.
• 44:6-20 – Uma reflexão sobre aqueles que fazem para si ídolos, e da
estupidez em que se assenta tal raciocínio. O fim de tudo, como descritos
nos versos 18-20, é de que aquele que tem para si como um deus os
ídolos, quer comprados, quer feitos por suas próprias mãos, se coloca em
grave engano de não poder sequer refletir se aquilo em que acredita é de
fato verdade. Está fadado à própria insensatez e ser consumido por seus
próprios atos. A premissa é a de que o homem que pratica a idolatria
acaba por se afastar cada vez mais da verdade, a ponto de não mais
poder distingui-la.
- Jeremias:
• 10:10 – Jeremias faz um contraste entre o os ídolos e falsos deuses e o
verdadeiro Deus e SENHOR.
- 1 Coríntios:
• 8:4 – Paulo aborda a questão da falsa crença de que deuses habitavam
nos ídolos, e que na realidade isso era apenas uma ilusão dos pretensos
adoradores. Paulo declara, em concordância com o Antigo Testamento,
que há apenas um Deus, o Deus verdadeiro.

NOTA DE CONCLUSÃO: Estas passagens ilustram a maneira como o povo de


Israel, dito povo de Deus, se desviou do caminho que deviam seguir. A questão
da adoração era fundamental não somente para questões individuais,
concernentes à salvação pessoal, mas como uma maneira de manter vivo o
propósito do qual lhes havia sido legado. Era imprescindível que o povo, a partir
de uma liderança firme nos princípios e cheia do temor à Deus, fosse fiel às
instituições divinas e suas determinações. O resultado do afastamento dos
sagrados estatutos resultou em sua ruína, na miséria, dor, sofrimento, morte e o
exílio. Por se assemelharem às nações vizinhas, adotando princípios
abomináveis, práticas espúrias e profanarem tudo o que era santo, o povo se
desviou daquilo que era o propósito de Deus.
Todo aquele que deseja ser fiel a Deus e que se prepara para encontra-
lo nos ares e viver eternamente ao seu lado deve também estar atento quanto
ao que Deus nos pede, não que isso se demonstre, de uma perspectiva legalista
a nossa salvação, mas que todo aquele que é recebido na graça divina recebe
uma responsabilidade quanto ao conhecimento e a luz que obteve em seu
contato com Cristo através do Espírito Santo (cf. Mt 16:23-26). Suas atitudes,
pensamentos e afazeres devem todos estar em total embasamento nas
sagradas escrituras, pois caso contrário, estará entregue as suas próprias
idiossincrasias, ao próprio julgamento.
Todos aqueles que desejam prestar louvor e adoração a Deus, devem
preocupar-se em entender aquilo que Deus estabeleceu como perfeito e
aceitável, tanto para que sua adoração seja aceita, como para dar exemplo aos
pequeninos sobre o que deve ser feito. Tolo aquele que se assemelha ao alheio
à Bíblia e entrega o que há de mais precioso – seus princípios – ao seu próprio
gosto, justificando práticas indevidas com aquilo que lhe parece melhor e correto.
SEDE SANTOS:
- Levítico 20:26: ”Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-
vos dos povos, para serdes meus.”
- Deuteronômio 14:2: “Porque sois povo santo ao Senhor, vosso Deus, e o
Senhor vos escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe
serdes seu povo próprio.”
- 1 Reis 18:21: “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando
coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal,
segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.”
- Ezequiel 44:23: “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando
coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal,
segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.”
- Mateus 6:4: “para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará.”
- 1 Coríntios 10:21: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos
demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios.”
- 2 Coríntios 6:14: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos;
porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que
comunhão, da luz com as trevas?”
- 1 Tessalonicenses 2:4: “pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus,
a ponto de nos confiar ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos
a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração.”
- Tito 2:14: “o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda
iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de
boas obras.”
- Tiago 1:27: “A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é
esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se
incontaminado do mundo.”
- Tiago 4:4: “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de
Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de
Deus.”

SEDE SANTOS - EGW:


- “Não permitais que vossos esforços sejam no sentido de seguir os modos do
mundo, mas as maneiras de Deus. (...) Os que, em seu trabalho para Deus,
confiam em planos mundanos para obter êxito, hão de fracassar. O Senhor
requer uma mudança em vossa maneira de trabalhar.” Evangelismo, p. 148
- “Deus pronunciou uma maldição sobre aqueles que se afastam de Seus
mandamentos e não fazem diferença entre as coisas comuns e as coisas santas.
(...) Ele não aceita obediência parcial. É seu propósito ensinar ao povo que
devem aproximar-se com reverência e temor e da maneira indicada por Ele. (...)
Deus requer hoje de Seu povo uma distinção tão grande do mundo, nos
costumes, hábitos e princípios [e na música], como exigia de Israel antigamente.”
Patriarcas e Profetas, p. 257, 335
- “Irmãos, retirai vossas mãos da obra, a menos que possais distinguir o fogo
sagrado do comum.” Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p.
260.
- “A associação com as coisas do mundo no setor musical é considerada
inofensiva por alguns observadores do sábado. Tais pessoas estão, porém, em
terreno perigoso. É assim que Satanás procura desviar homens e mulheres, e
dessa maneira tem ganho o controle de almas. Tão suave, tão plausível é o
trabalho do inimigo que não se suspeita dos seus ardis, e muitos membros de
igreja tornam-se mais amigos dos prazeres que amigos de Deus.” Mensagens
Escolhidas, Vol. 3, p. 332.
- “[Satanás] levará o maior número possível a (...) se tornar, no procedimento,
semelhante ao mundo, imitando-lhe os costumes.” Testemunhos para a Igreja,
Vol. 4, p. 306.

Fonte: Leandro Dalla Música, Reverência e Adoração, p. 63-65


GLOSSÁRIO (todas as traduções segundo a ARA):
Percussão:
• Tambor: Do hebraico tof, ocorre cerca de dezesseis vezes na Bíblia,
traduzido duas vezes por “tambor” (1 Sm 10:5; 18:6), uma vez por
“tamborim” (Êx 15:20), oito vezes por “tamboril” (Gn 31:27; 2 Sm 6:5; 1 Cr
13:8; Jó 21:12; Sl 81:2; Is 5:12; 24:8; 30:32) e cinco vezes por “adufe” (Jz
11:34; Sl 68:25; 149:3; 150:4; Jr 31:4). Era um instrumento formado por
um aro de madeira e provavelmente com duas peles, feito para ser tocado
com as mãos, sem o uso de dispositivo de repique ou baqueta.
• Címbalos: A LXX usa a palavra grega kumbala para traduzir do hebraico
tseltselim em três ocorrências no Antigo Testamento (2 Sm 6:5, etc.) e
também a palavra metsiltayim usada por treze vezes nos livros de
Crônicas, Esdras e Neemias (2 Cr 5:12; 29:25; Ed 3:10; Ne 12:27; etc.).
Os dois termos provêm do verbo tsalal que significa “provocar um
estrondo, retinir, tilintar”, algo que se refira ao som produzido pelo
instrumento. Os címbalos eram pratos feitos em pares com um diâmetro
de dez centímetros. Possuíam um buraco no meio para que fosse
colocada a correia para segurar o instrumento. Existe uma distinção entre
os címbalos “sonoros” e “retumbantes ou altissonantes”. Os retumbantes
eram tocados com movimentos verticais. Já os címbalos sonoros eram
tocados com movimento horizontal das mãos.
• Chocalho: Do hebraico mena’na’im, traduzido por “pandeiros” (ARA) e
“castanholas” (NTLH). Ocorre uma única vez na Bíblia, no episódio em
que Davi forma uma orquestra para levar a arca para Jerusalém (2 Sm
6:5) A LXX traz a tradução por kumbala (címbalos) o que não é correto.
Já a Vulgata apresenta a melhor tradução: sistris (chocalho). Era um
instrumento egípcio consistindo de um cabo com um anel metálico vazado
acima dele. Por entre os buracos do círculo, eram colocados pedaços de
cordas musicais, com as extremidades inclinadas. O balançar do
instrumento provocava um som de guiso. O instrumento estava ligado ao
culto a “Hator ou a Ísis”, no Egito. Daí provém a controvérsia se de fato o
instrumento foi usado naquela ocasião por Davi, tendo a possibilidade da
rejeição da tradução. Porém escavações de 1934 apresentaram o
instrumento na região da mesopotâmia sem ligação ao culto egípcio. Os
instrumentos encontrados eram alguns guizos de argila em formato de
ampulheta com alguns seixos em seu interior oco, podendo de fato ser
um instrumento musical ou somente um brinquedo infantil.
• Triângulo: A tradução é sugerida a partir do termo shalishim no episódio
em que Davi e Saul retornam vitoriosos da batalha e são recebidos pelas
mulheres (1 Sm 18:6). Porém existe muita controvérsia se de fato esta
seria uma tradução correta, devido a não haver provas arqueológicas de
sua existência e o termo poder se referir a uma harpa triangular ou de três
cordas.
Cordas:
• Harpa: Do hebraico kinnor para designar “lira”. A verdadeira harpa é o
nebel, traduzida pela ARA como “saltério” (1 Samuel 10:5; 2 Samuel 6:5;
etc.), já em outras como “lira” (Amós 5:23; 6:5) e em outros casos como
“alaúde” e “saltério”. Do grego kithara é traduzido por “harpa” ou “cítara”
(1 Coríntios 14:7; Apocalipse 5:8; etc.). O aramaico pesanterîn traduzido
por “harpa” (NTLH) e “saltério” (ARA) (Daniel 3:5, 7, 10, 15) é uma palavra
emprestada do grego psaltêrion “saltério”. Do hebraico nebel ‘asor
traduzido como “harpa de dez cordas” (Salmos 33:2; 144:9). Por fim uma
citação de ‘asor traduzindo e se referindo a um “instrumento de dez
cordas” (Salmos 92:3). A caixa de ressonância poderia ficar em cima,
onde o músico a segurava no ar ou colocada no chão em casos e harpas
mais longas a exemplo das harpas egípcias. Não há um consenso de
quantas cordas haviam na harpa israelita. Alguns dizem onze, outros
doze, outros menos. As harpas mencionadas na Bíblia eram usadas
quase exclusivamente para propósitos religiosos (1 Crônicas 15:16, 20,
28; etc.)
• Lira: Do hebraico kinnor traduzida por “harpa” (ARA) é usada em
referência a um instrumento musical. Segundo as traduções antigas, por
meio de enumeração, pode-se concluir que o instrumento geralmente
chamado de “harpa” no Antigo Testamnto, na verdade, é a “lira”. Muito
semelhante a harpa, a lira surgiu antes do dilúvio (Gn 4:21) e usada em
muitos episódios como na casa de Labão (Gn 31:27) e quando Davi tocou
lira para acalmar o rei Saul (1 Sm 16:16,23). Entretanto, quase sempre a
lira estava ligada ao serviço religioso do templo (1 Cr 15:16,21,28; Ne
12:27; etc.) e a momentos festivos do povo.
• Cítara: Do aramaico sabbeka’ é um instrumento triangular de quatro
cordas com som brilhante, tocado na orquestra de Nabucodonosor na
consagração da imagem de ouro (Daniel 3:7, 10, 15). O termofoi traduzido
incorretamente na ARC como “sambuca”, um instrumento de sopro
medieval do ocidente, desconhecido pelo antigo oriente médio. Sua
origem não é ocidental. Também do hebraico ‘asor, traduzido como
“saltério de dez cordas” ou “instrumento de dez cordas” na ARA o termo
aparece em três salmos: Salmos 33:2; 92:3; 144:9. Algumas
representações siro-fenícias apresentam o instrumento em uma armação
quadrada com dez cordas estendidas que seriam dedilhadas. Uma
referência pouco provável da cítara, que foi denominada “alaúde” está em
uma representação egípcia, porém a estrutura é estreita demais para que
coubesse mais do que duas ou três cordas.
• Alaúde (nebel): 1 Reis 10:12; 1 Crônicas 13:8
• Saltério: Conferir “harpa”.
Sopros:
• Flauta: O termo hebraico ‘ugab é único que pode se referir a “flauta”. Este
instrumento pode ser encontrado nos dois livros mais antigos do Antigo
Testamento: Gênesis (4:21) e Jó (21:12; 30:31). As traduções que
apresentam a flauta na orquestra de Nabucodonosor Daniel três estão
incorretas. Pode ser encontrada em muitos retratos em monumentos
egípcios. Basicamente é o que conhecemos como a flauta transversal, em
alguns casos feita de bambu, em outros feito de junco. Não era utilizada
para a adoração no Templo.
• Flauta dupla ou Oboé: Do hebraico chalil, que significa literalmente
“furado”, este termo corresponde ao “oboé”, “flauta dupla” ou “gaita”.
Basicamente era um instrumento com um único bocal, dividindo-se em
duas hastes das quais o músico usaria para dedilhar as notas. Como um
instrumento muito comum na palestina, é certo afirmar que as referências
bíblicas no período do povo de Israel eram todas referentes a flauta dupla,
já que na região nunca se usava a flauta simples. Seu primeiro relato
bíblico é da época de Saul (1 Sm 10:5) e é citada até o fim do reino de
Judá (Jr 48:36). O instrumento não era utilizado na orquestra de adoração
do Templo, apenas em momentos festivos do povo.
• Chofar: O nome do instrumento provém de duas palavras hebraicas:
shofar e qeren. O shofar era feito de chifre de carneiro, enquanto que o
qeren era feito de chifre de bode ou de carneiro. O shofar é mencionado
cerca de 72 vezes no Antigo Testamento, sendo traduzido pela ARA uma
vez por “rebate” (Jz 6:34) e 71 vezes por “trombeta”. Já o qeren foi
utilizado cinco vezes para descrever um instrumento musical. Em quatro
casos, o termo foi traduzido por “trombeta” e um por “buzina”. Os
tradutores que se utilizam da tradução “chofar” são os que tem maior
precisão e literalidade. Sendo o instrumento mais mencionado em toda a
Bíblia, o chofar não serve para produzir uma melodia, sendo possível
produzir apenas o som da segunda e da terça. Assim sendo, este
instrumento era usado para sinalização e convocação. Alguns exemplos
de seu uso foram quando ele foi tocado para advetir o povo no Sinai da
proximidade da manifestação divina (Êx 19:16, 19; 20:18); o toque de sete
chofares foi o sinal da queda das muralhas de Jericó (Js 6:6, 20); Eúde e
Gideão deram o sinal de guerra usando o chofar (Jz 3:27; 7:20); da
mesma forma que Gideão fez o rei Saul (1 Sm 13:3); e Joabe, general de
Davi (2 Sm 2:28); na coroação de Salomão, o chofar foi usado para que
fosse anunciada (1 Rs 1:34, 39); usado também para anuncias a chegada
de cada lua nova (Sl 81:3) e para proclamar o ano do jubileu (Lv 25:9);
também para dar som de alarme quando perigos ameaçavam a terra (Ne
4:18, 20; Jr 4:5, 19; Ez 33:3); e, poeticamente, em uma progressão
ascendente textual de louvor a Deus (Sl 150:3)
• Trombeta: Do hebraico chatsotserah, traduzido por “trombeta”, o termo
aparece apenas uma vez no singular (Os 5:8) e cerca de 28 vezes no
plural. Era um instrumento feito de metal, provavelmente mais alongado
e com uma forma de sino no final. Algumas representações trazem a
trombeta um pouco maior que a flauta cerca de 45 cm de comprimento,
outras muito mais longa. As trombetas eram sempre utilizadas em pares,
tocando ou juntas ou alternadamente, possivelmente formando uma
harmonia com notas diferentes. Um momento memorável é quando
Moisés manda fazer duas trombetas de prata, obra batida, a partir de uma
única lâmina de metal (Nm 10:1). Algumas representações egípcias
apresentam um protetor de madeira para as trombetas, que era colocado
em seu interior para evitar danos e amassados ao instrumento frágil,
devido a falta de técnicas mais modernas de endurecimento da prata. As
trombetas hebraicas eram usadas para alarme (Nm 10:9) e também na
música do Templo (2 Cr 5:12, 13; etc.)
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