Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Contexto do Santuário:
- 1 Samuel 16:16-18, 23
- 2 Samuel 1:17-18; 6: 14-15; 22; 23:1-7
- 1 Reis 3:4; 10:12; 11:1-8
- 1 Crônicas 6:31-32; 9:33; 13:8; 15:16-22, 24, 27-28, 28; 16:4-36, 41-42; 21:29;
23:3-5, 13, 30; 25:1-31
- 2 Crônicas 1:3-6; 5:12-13; 7:6; 9:11; 11:14; 20:28; 23:18; 29:25-29; 35:15
- Esdras 3:10-11; 7:6, 12; 12:27
- Neemias 12:27, 36
- Salmos 9:11; 18:49; 33:2; 43:4; 45:8; 49:4; 57:7-9; 71: 22; 81:2; 92:3; 98:5;
108:2; 137:2 147:7; 149:1
- Isaías 38:20
- Amós 6:5
- Habacuque 3:19
Contexto de idolatria:
- Gênesis 31:27
- Êxodo 32:19
- Juízes 11:34; 21:21, 23
- 1 Samuel 18:6; 21:11; 29:5
- Jó 21:12
- Cântico dos Cânticos 6:13
- Isaías 5:12; 24:8; 30:32
- Jeremias 31:4, 13
- Lamentações 5:15
Sede santos:
- Ez 44:23; 1 Co 10:21; Dt 14:2; Lv 20:26; Mt 6:4
- Tg 4:4; 1 Rs 18:21; Tg 1:27; Ti 2:14; 2 Co 6:14
- 1 Ts 2:4
SEDE SANTOS - EGW:
- Evangelismo, p. 148.
- Patriarcas e Profetas, p. 257, 335.
- Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 260.
- Mensagens Escolhidas, Vol. 3, p. 332.
- Testemunhos para a Igreja, Vol. 4, p. 306.
Contexto do Santuário:
- 1 Samuel:
• 16:16-18, 23 – Davi tange a harpa para que o Espírito maligno de Saul
fosse embora.
- 2 Samuel:
• 1:17-18 – Fala sobre o “Hino/Lamento do Arco”, um tipo de marcha
fúnebre, referente a morte de Saul. Arco não se refere a instrumento. É
apenas uma referência ao fator real de Saul e o contexto militar de sua
morte.
• 6:14-15 – Relato da segunda tentativa de Davi de levar a arca para
Jerusalém. Dessa vez, Davi se veste com a humilde estola sacerdotal,
uma veste de linho e dançou na presença de Deus. Os instrumentos
relatados limitam-se a um conjunto de trombetas.
• 22 – Cântico de louvor a Deus, entoado por Davi pelas vitórias que o
SENHOR o concedeu.
• 23:1-7 – Últimas palavras de Davi, dadas em forma de cântico a Deus.
- 1 Reis:
• 3:4 – O relato do culto prestado por Salomão a Deus, no início de seu
reinado.
• 10:12 (2 Cr 9:10) – Aqui é relatado o comércio de Salomão. A sequência
é importante para talvez revelar como a rainha de Sabá veio a conhecer
sobre o rei Salomão devido ao seu comércio com Ofir. A madeira trazida
para Salomão foi usada para a construção de balaústres, “harpas” e
“alaúdes”. A madeira trazida era de qualidade ímpar.
• 11:1-8 – A corrupção de Salomão. Influenciado pelas mulheres
estrangeiras com quem casou, Salomão presta culto e ergue templos e
altares a outros deuses.
- 1 Crônicas:
• 6:31-32 – Os v. 31 e 32 são um prelúdio das linhagens de Hemã, Asafe e
Etã, que eram os líderes do coral de Davi.
• 9:33 – Declaração sobre os levitas músicos, que não tinham outra função
que não a de executar as músicas e ensaiar seu canto ou instrumento.
• 15:16-22, 24, 27-28, 28 – Relato da segunda tentativa de Davi de levar a
arca para Jerusalém. Muitos preparativos foram feitos. Vários grupos de
levitas foram designados para trabalharem com a parte musical nesse
episódio. Os instrumentos usados foram: alaúdes, harpas, címbalos,
trombetas e o canto. Os levitas foram divididos em três escalões: o
primeiro era dos alaúdes e o canto em voz soprano; o segundo era com
harpas e com voz de baixo; o terceiro eram o das trombetas. Hemã, Asafe
e Etã conduziam os címbalos, dando as entradas e saídas de estrofe. E
por fim Quenaias, chefe dos levitas músicos tinha o encargo de dirigir o
canto, porque era perito nisso.
• 16:4-36, 41-42 – Aqui é relatada a entrada da arca na tenda em
Jerusalém. Davi designa alguns levitas para suas funções como músicos:
Os levitas músicos deviam estar continuamente focados em sua obra de
louvor diante da arca (v.4). Asafe seria o chefe, Zacarias o segundo chefe.
Davi designa os músicos de harpas e alaúdes. Asafe por ser o chefe do
canto deveria ficar com o címbalo, servindo como instrumento de
regência.
• 21:29 – Apenas a arca foi levada. O altar do holocausto ficara em Gibeão.
• 23:3-5, 13, 30 – Contagem dos levitas as serviço do templo. Cerca de
quatro mil levitas estavam designados para servirem como músicos (v.5)
com um louvor contínuo no tabernáculo (v.30). Os instrumentos usados
por esses levitas, provavelmente, foram feitos por Davi, segundo o a
informação encontrada em Amós 6:5, e continuaram a ser usados mesmo
após o exílio.
• 25:1-31 – Detalhamento da divisão de funções dentro do grupo de quatro
mil levitas músicos. O relato apresenta 288 levitas distintos que eram
responsáveis pelos instrumentos. Foram igualmente divididos quando
tiraram a sorte para a divisão de funções, tanto do pequeno como do
grande, do mestre ao discípulo, em 24 grupos de 12 levias cada.
- 2 Crônicas:
• 1:3-6 – Haviam-se passado quase 480 anos desde a construção do
tabernáculo no deserto por Moisés, e o povo durante um tempo mantinha,
contrariamente as ordens de Moisés, dois centros de adoração: um em
Gibeão e outro em Jerusalém.
• 5:12-13 – Os levitas músicos Asafe, Hemã e Jedutum, juntamente com
seus filhos e irmãos tocaram címbalos, harpas e alaúdes, acompanhados
por 120 trombetas, tocados por levitas, enquanto a arca era introduzida
no templo de Salomão. Neste momento a nuvem da glória de Deus desce
sobre o templo, ao ponto que os sacerdotes que ali oficiavam, não
conseguiram mais ficar ali.
• 7:6 – O contexto mostra que após a oração de Salomão, a glória de Deus
enche o templo, fogo do céu consome o sacrifício do altar de holocausto
e no verso 6, os músicos tocavam os instrumentos que Davi havia feito
especificamente para os momentos de adoração e ações de graças. São
chamados “instrumentos músicos do SENHOR”.
• 9:11 – Os servos de Hirão e Salomão trouxeram de Ofir não somente ouro,
mas pedras preciosas e “madeira de sândalo”, a qual foi utilizada por
Salomão para construir balaústres e instrumentos: “harpas e alaúdes” os
quais nunca dantes se viram na terra de Judá.
• 11:14 – Quando o reino de Israel se dividiu em dois, reino do norte e reino
do sul, Jeroboão (reino das tribos do norte) expulsou os levitas de suas
cidades para que não ministrassem, pois constituiu seus próprios
sacerdotes para seu próprio culto. Estes levitas então recorrem a Roboão
(rei das tribos do sul, da linhagem de Salomão) para que tivessem onde
morar e continuassem seu ministério. Jeroboão instituiu vários centros de
culto com o objetivo de desvincular seus súditos da capital do reino do sul:
Jerusalém.
• 20:28 – O relato discorre sobre o episódio em que o rei Josafá vence a
coalisão militar de Moabe e Amom. Josafá convoca o povo para se
prostrar perante Deus, frente a tremenda ameaça iminente. Ao findar da
oração, Jaaziel é tomado pelo Espírito Santo para revelar que Deus iria
intervir, protegendo seu povo. Curiosamente, o texto faz questão de frizar
que Jaaziel é da linhagem de Asafe, um dos chefes do canto na época de
Davi, que participou da reforma no sistema litúrgico de adoração em sua
época. A ênfase na narrativa do livramento está firmada na adoração
prestada antes e depois da ação divina. Após a salvação efetuada por
Deus com a destruição do exército inimigo e o despojo de três dias, o
povo retorna a Jerusalém para agradecer a Deus. O louvor é feito com
alaúdes, harpas e trombetas. De certa forma o texto nos remete ao que
havia se passado na época de Davi, por ter ressaltado três pontos: 1) A
ascendência de Jaaziel (seu parentesco com Asafe – v. 14); 2) O louvor
prestado antes e depois do livramento (v. 18-19; 26-28); 3) Os
instrumentos utilizados (v.28).
• 23:18 – A narrativa se passa no fim da usurpação de Atalia do trono e a
aliança de Joiada para com o povo e os preceitos divinos. O verso 28
ressalta a importância das instituições davídicas, ao evidenciar que as
ações de Joiada foram em direto encontro com o que Davi havia instituído,
em todos os aspectos que envolviam o serviço do templo, sua adoração
e funcionamento. O Pentateuco não contém relatos sobre normas para o
louvor, portanto a primeira organização e instituição foi realizada por Davi.
Daí vem a importância devotada a esse quesito em diversos episódios
bíblicos.
• 29:25-30 – Aqui, especificamente no verso 25, se encontra o único relato
bíblico de que as instituições feitas por Davi no louvor do templo foram
segundo o mandado divino, dado pelo profeta Gade e pelo profeta Natã.
Mais uma vez vemos o típico cenário musical do santuário: címbalos,
harpas, alaúdes, trombetas e o coral. A figura de Asafe também é citada,
mostrando sua importância no contexto do louvor do templo.
• 35:15 – Na época do rei Josias, este empreendeu grande reforma
religiosa em todo o reino. Na parte do louvor, aquilo que Davi, Asafe,
Hemã e Jedutum haviam instituído foi colocado novamente em prática.
- Esdras:
• 3:10-11 – Nos tempos de Zorobabel, quando foi dado início aos
fundamentos da reconstrução do templo, um momento de adoração deu
início a retorno das antigas práticas litúrgicas de adoração: levitas da casa
de Asafe foram designados para exercerem o papel de músicos do
templo, onde mais uma vez é frisado que agiram de acordo com as
determinações de Davi, rei de Israel. Apesar disso, pode-se notar que
ainda não se estava seguindo à risca todas as determinações feitas por
Davi, pelo fato de que vários instrumentos ainda não haviam sido
incorporados. Os instrumentos citados são as trombetas e os címbalos. A
provável razão é a de que o estudo e prática musical por parte dos levitas
foi negligenciada no período do exílio.
• 7:6, 12 – Esdras tinha o favor do Rei e era escriba da Lei de Deus.
- Neemias:
• 12:8, 24, 27, 35-36 – O contexto da narrativa é a dedicação dos muros de
Jerusalém. Já no período de Esdras, pode-se notar que as determinações
dadas por Davi sobre o serviço no santuário já estavam sendo cumpridos
em sua plenitude, haja visto o uso de todo o conjunto de instrumentos
(harpas, alaúdes, címbalos e trombetas) e do coro. Os trombeteiros eram
liderados por Zacarias, que era o líder do coro de Esdras. Esdras era o
líder do coral.
• 12:45-47 – Estes versos preocupam-se em relatar sobre o retorno as
práticas antigas, determinadas por Davi no que concerne à dedicação
integral dos levitas músicos a este ministério, tendo sua subsistência
mantida pela porção diária devida do templo.
- Salmos
• 9:11 – Um convite para que todos cantem louvores a Deus. O louvor é
aqui retratado com um caráter evangelístico onde todas as nações devem
saber sobre a obra de Deus e o que Ele tem feitos para o seu povo.
• 18:49 – Salmo citado por Paulo para exemplificar sua explicação de que
o evangelho deve ser levado também aos gentios, e não somente aos
judeus. Sua predição se cumprirá somente na vinda do reino espiritual de
Cristo, pois os descendentes de Davi falharam em cumprirem seu
propósito.
• 33:2 – Os instrumentos citados são a harpa e o saltério de dez cordas
usados no louvor com cântico ao SENHOR.
• 43:4 – O louvor aqui é desferido pela harpa, em relação ao livramento e a
salvação que Deus fez contra os inimigos. O salmista curiosamente
coloca a salvação que Deus dá em paralelo com a luz da verdade
concedida por Ele (v.3). O salmista não clama somente por livramento,
mas pela luz divina para que ilumine sua vida. Isso gera o louvor que vem
em seguida.
• 45:8 – Aqui o uso dos instrumentos de cordas é colocado como em agrado
ao que recebe louvor. O contexto cita muita glória e opulência, com vestes
reais, especiarias, perfumes, incenso, palácios de marfim, etc.
• 49:4 – O uso da harpa no aprendizado de parábolas, e da sabedoria de
modo geral.
• 57:7-9 – Nesta passagem são citados os louvores em cântico e o uso da
lira e da harpa.
• 71: 22 – Mais uma vez a lira e a harpa aparecem juntas em louvor a Deus.
Esta menção faz referência a uma adoração pública na qual estes
instrumentos eram usados com mais frequência.
• 92:3 – Um hino que faz referência ao louvor no sábado e a busca a Deus
logo nas primeiras horas do dia. Foi um hino que provavelmente foi usado
pelos levitas em sua liturgia, durante o sacrifício do primeiro cordeiro do
dia. Os instrumentos citados são o instrumento de dez cordas, o saltério
e a harpa. Provavelmente é uma adoração pública. Não se tinha costume
de usar instrumentos na adoração pessoal.
• 98:5-6 – São citados a harpa, a trombeta, a buzina e a voz de canto. É
basicamente um hino de louvor pela magnitude do poder de Deus e sua
salvação.
• 108:2 – São citados a harpa e o saltério.
• 137:2 – Salmo do exílio. O salmista reflete o extremo pesar que pairava o
coração do fiel exilado. Não podia usar sua harpa e sua voz para cantar
canções de alegria, pois estava longe de seu lar, o símbolo de sua
identidade.
• 147:7 – A harpa é usada para render graças e louvores a Deus.
- Isaías:
• 38:20 – Nesta passagem, encontra-se o cântico de Ezequias, em
detrimento da misericórdia que Deus teve concedendo-lhe mais quinze
anos de vida. Em meio ao seu cântico de gratidão, Ezequias ressalta o
louvor a Deus no tanger dos instrumentos de cordas, e que através disso,
louvaram todos os dias de sua vida na Casa do Senhor.
- Amós:
• 6:5 – Neste capítulo, Amós está repreendendo aqueles que estão sendo
infiéis para com Deus. Neste verso específico ele ressalta o fato de Davi
ter feito determinações específicas para o canto coral e o
acompanhamento instrumental no contexto da adoração do santuário.
Contudo estes que sofrem a repreensão, apesar de gostarem de música,
cantam e tocam de maneira aviltante.
- Habacuque:
• 3:19 – É possível que o salmo de Habacuque se destinasse a ser usado
na adoração pública, para ser acompanhado por “instrumentos de
cordas”.
Contexto de idolatria:
- Gênesis:
• 31:27 – Cânticos, tamborins e harpas. Labão desejava “promover uma
despedida digna para suas filhas e netos” com o uso destas práticas
musicais. Contudo seu verdadeiro intuito era encontrar os ídolos que
haviam sido roubados. Isso mostra seu caráter e um pouco sobre suas
práticas religiosas.
- Êxodo:
• 32:19 – Neste momento o povo havia erguido bezerro de ouro e passa a
dançar e idolatrar aquela imagem e um quebra da aliança que haviam a
pouco jurado nunca violar. As danças pagãs eram acompanhadas de
música sensual e que provocava os sentidos carnais. Danças lascivas e
orgias foram o resultado ao que o povo se entregou neste momento e o
motivo da ira divina contra os rebeldes.
- Juízes:
• 21:21, 23 – Costume social durante as festas de colheita. As mulheres de
Siló estavam a dançar em conjunto quando foram surpreendidas pelos
benjaminitas que as apanharam por esposas.
- 1 Samuel:
• 18:6 – Contexto da prática das mulheres que recebiam os homens
vitoriosos com música e dança.
• 21:11 – Os servos de Aquis se lembram dos eventos de 1 Samuel 18:6.
• 29:5 – Ver 1 Samuel 18:6; 21:11.
- Jó:
• 21:12 – Jó desta descrevendo a prosperidade dos perversos, e
especificamente o verso 12 fala sobre sua prática musical: o canto com o
tamboril, harpa e flauta.
- Isaías:
• 5:12 – Isaías fala sobre os perversos e suas práticas nojentas de orgias,
acompanhadas por música. Esse tipo de prática religiosa envolvia a
depravação dos sentidos e seu embotamento através da música. Os
instrumentos citados são: liras, harpas, tamboris e flautas.
• 24:8 – O contexto do verso é ao mesmo tempo literal para o povo de Israel
da época, porém, devido a infidelidade do povo de Deus, adquire um tom
escatológico onde João utiliza as mesmas palavras para a descrição do
milênio (Ap. 20). A harpa e os tamboris, citados no verso 8 adquirem um
significado de alegria. A alegria na Terra irá cessar no período do milênio.
• 30:32 – Aqui o castigo que Deus dará aos Assírios será regozijado pelo
povo de Deus.
- Jeremias:
• 31:4, 13 – Nesta passagem é predita o reestabelecimento do povo após
o exílio vindouro e sua prosperidade, algo que não aconteceu em sua
plenitude devido ao desvio contínuo do povo de seu futuro glorioso.
- Lamentações:
• 5:15 – A alegria seria transformada em tristeza pois estariam sofrendo o
juízo divino devido a sua infidelidade.