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Man LTS 06-09-11
Man LTS 06-09-11
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................. 5
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ..................................................................................... 6
3. CONSTRUÇÃO ..................................................................................................................... 7
3.1. ESTRUTURA ................................................................................................................................. 7
3.2. CESTO .......................................................................................................................................... 7
3.3. SISTEMA DE TRANSMISSÃO ......................................................................................................... 7
3.4. COMANDOS MANUAIS ................................................................................................................. 7
4. PAINEL DE OPERAÇÃO .................................................................................................... 8
4.1. PAINEL DE OPERAÇÕES: ÁREA DE CARGA .................................................................................. 8
4.2. PAINEL DE OPERAÇÕES: ÁREA DE DESCARGA ............................................................................ 8
5. OPERAÇÃO ........................................................................................................................... 9
5.1. PARA LAVAR ............................................................................................................................. 9
5.2. PARA ENXAGUAR .................................................................................................................... 9
6. CONTROLADOR................................................................................................................ 10
6.1. CONTROLE DE TEMPO E TEMPERATURA ................................................................................... 10
7. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ..................................................... 10
8. INSTALAÇÃO ..................................................................................................................... 10
CERTIFICADO DE GARANTIA .................................................................................................. 12
TERMO DE VISTORIA DE EMBARQUE .................................................................................. 13
TERMO DE VISTORIA DE ENTREGA ...................................................................................... 13
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ÍNDICE: PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO PARA LAVANDERIAS
1. INSPEÇÕES ......................................................................................................................... 15
1.1. INSPEÇÃO NO FINAL DE CADA OPERAÇÃO ................................................................................. 15
1.2. INSPEÇÃO DIÁRIA ...................................................................................................................... 15
1.3. INSPEÇÃO DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO PRÓPRIA................................................................ 15
1.4. INSPEÇÃO SEMANAL .................................................................................................................. 15
1.5. INSPEÇÃO MENSAL .................................................................................................................... 15
1.6. INSPEÇÃO SEMESTRAL ............................................................................................................... 16
1.7. INSPEÇÃO ANUAL ...................................................................................................................... 16
2. LUBRIFICAÇÃO ................................................................................................................ 16
2.1. ROLAMENTOS ............................................................................................................................ 16
2.2. UNIÕES ROTATIVAS A VAPOR .................................................................................................... 17
2.3. MOTORES ELÉTRICOS ................................................................................................................ 17
2.4. REDUTOR COM ROSCA SEM FIM E COROA DE BRONZE FOSFOROSO ........................................... 17
2.5. REDUTOR COM ENGRENAGENS HELICOIDAIS ............................................................................ 17
3. CORRENTES DE ROLOS ................................................................................................. 17
3.1. CORREIAS .................................................................................................................................. 18
4. PRESSÕES DE TRABALHO ............................................................................................. 18
5. INSTALAÇÃO ..................................................................................................................... 18
5.1. HIDRÁULICA .............................................................................................................................. 18
5.2. ESGOTO ..................................................................................................................................... 18
5.3. VAPOR ....................................................................................................................................... 19
5.4. AR COMPRIMIDO ........................................................................................................................ 19
5.5. ELÉTRICA................................................................................................................................... 19
6. PLANILHAS ........................................................................................................................ 20
7. FICHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA .................................................................. 21
8. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM INVERSORES DE FREQÜÊNCIA .... 23
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ÍNDICE: ANEXOS
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO DO CONTROLADOR DE TEMPO E TEMPERATURA
LISTA DE PEÇAS PARA REPOSIÇÃO DOS CONJUNTOS MECÂNICOS DA LTS-150
LISTA DE PEÇAS PARA REPOSIÇÃO DOS CONJUNTOS MECÂNICOS DA LTS-1100
PLANILHA DE INSTALAÇÃO DA LTS-150
PLANILHA DE INSTALAÇÃO DA LTS-1100
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1. APRESENTAÇÃO
Caro Cliente,
A execução da manutenção do equipamento deve ser feita por pessoa com conhecimento
técnico do assunto.
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2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
MODELO LTS
Capacidade kg 50 100
Dimensões
Largura mm 1610 2140
Profundidade mm 1590 1750
Altura mm 2190 2300
Peso
Liquído kg 650 800
Bruto kg 845 1040
Cesto
Fator de carga dm3/kg 1:12,5 1:12,3
Rotação rpm 30 30
Diâmetro mm 920 1100
Comprimento mm 940 1300
Volume interno dm3 625 1235
Dreno pol 3” 3”
Vapor
Entrada pol 1/2” 3/4”
Pressão lb/pol2 100 a 110 100 a 110
Consumo kg/h 35 70
Níveis de água
Nível baixo l 200 400
Nível alto l 350 700
Frequência Hz 50 ou 60 50 ou 60
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3. CONSTRUÇÃO
3.1. Estrutura
Estrutura fabricada em perfis e chapas de aço SAE 1020 rigidamente interligadas por meio
de solda contínua, proporcionando estabilidade total ao conjunto com tratamento químico contra
corrosão e base em primer de alta aderência e acabamento final com pintura graneada a base de
poliuretano.
Cilindro externo construído em chapas de aço inoxidável tipo AISI 304, liga 18/8.
Saboneteira para produtos químicos em aço inoxidável, localizada na chapa lateral da lavadora, com
acesso pela parte superior.
3.2. Cesto
Cesto interno construído em chapa de aço inoxidável tipo AISI 304, liga 18/8 com
perfurações de 8 mm, sendo os furos repuxados para o lado externo.
Dotado de batedeiras reforçadas incorporadas ao cesto, dispostas simetricamente para maior
ação mecânica.
Laterais em chapa de aço inoxidável, estruturado com tirantes para reforço da estrutura.
Eixos em aço SAE 1020 devidamente dimensionados para suportar os esforços e eventuais
sobrecargas durante a operação, apoiados em mancais com rolamento auto compensadores.
Acionamento através de polias e correias em “V”, por meio de motor elétrico de indução
trifásica, dotado de proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos.
Sistema de reversão do cesto com controle automático através de controlador eletrônico e
contatores.
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4. PAINEL DE OPERAÇÃO
7. Alarme sonoro: É acionado quando o tempo programado para o processo chegou ao fim.
8. Emergência: Botão de comando do tipo “empurrar-puxar” que deve ser utilizado apenas em
casos emergenciais. Quando acionado desliga totalmente o equipamento e o dreno da lavadora é
aberto.
8
5. Alarme sonoro: É acionado pelo operador da área de carga. É utilizado para indicar ao
operador da área de descarga, por exemplo, que o processo está concluído e que a roupa está
pronta para ser retirada.
5. OPERAÇÃO
•• IMPORTANTE ••
O controle de temperatura funciona somente com uma válvula de controle instalada na máquina
e uma chave “desliga / liga” instalada no painel de operação da área de carga. Este item é
opcional e pode ser adquirido na compra do equipamento.
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6. CONTROLADOR
Display de temperatura
Display de tempo
Teclas de programação
a) Nunca faça a manutenção da máquina sem ter certeza de que o disjuntor de alimentação elétrica
esteja desligado.
b) Em caso de problemas elétricos ou mecânicos nunca improvise, pois sua máquina poderá ficar
seriamente danificada ou colocará a vida do operador em risco.
d) Nunca ligar o sistema de aquecimento sem que o nível d’água esteja completo.
8. INSTALAÇÃO
Depois de recebida, descarregada e inspecionada a máquina, esta deve ser instalada sobre
uma base de acordo com as medidas da planilha de instalação.
A base em concreto nivelado deve estar 50mm acima do nível do piso da lavanderia, a fim
de evitar que o equipamento fique em contato direto com a água. Nesta deverá constar uma abertura
designada ao deságüe da máquina, construída conforme a planilha de instalação.
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Deverá haver alimentação elétrica com aterramento, sendo que esta deve estar prevista
conforme dimensionamento, 220V ou 380V, de acordo com a rede elétrica local, como também
disponibilizar os pontos de alimentação de água fria, água quente e vapor, nos diâmetros e
distanciamentos solicitados. Para água quente e vapor a tubulação é de ferro galvanizado.
Para quaisquer dúvidas em relação ao exposto acima, a equipe técnica da Suzuki estará à
disposição.
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CERTIFICADO DE GARANTIA
ESTE DOCUMENTO DESCREVE OS TERMOS GERAIS DE GARANTIA DOS PRODUTOS DA
SUZUKI INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS
Os equipamentos da Suzuki Indústria e Comércio de Máquinas Ltda são garantidos pelo período de 12 (doze) meses contados a partir
da data de emissão da nota fiscal de fornecimento, se forem obedecidas às seguintes condições:
1.1. O Termo de Vistoria deverá ser assinado na descarga de cada equipamento e enviado via FAX ou EMAIL para a
confirmação de entrega sem avarias.
1.2. Apresentarem defeitos comprovados de fabricação ou projeto em condições normais de funcionamento.
1.3. Se obedecidos os requisitos técnicos de instalação, conservação e manutenção preventiva.
1.4. Se operados dentro dos limites de capacidade especificada no manual técnico.
1.5. No caso de esforços extraordinários, como por exemplo: funcionamento em mais de um turno de serviço. Nestas condições,
o prazo de garantia fica reduzido à metade do tempo supra estabelecido.
1.6. Para itens de Revenda, será repassado o prazo de garantia dado pelo fornecedor do equipamento.
1.7. Dentro do período de garantia, as peças ou componentes que, comprovadamente, apresentarem defeitos de fabricação,
serão fornecidas gratuitamente, sendo necessária a contra apresentação da Nota Fiscal respectiva do equipamento. A mão
de obra não será coberta pela SUZUKI, ficando a cargo do cliente.
2. LIMITAÇÕES DE GARANTIA
2.1. Danos resultantes de uso que não atenda as instruções contidas no manual técnico.
2.2. Instalações elétricas deficientes e/ou ligação do equipamento em rede elétrica inadequada, instalação em não conformidade
com a planilha de instalação.
2.3. Danos por queda, fogo ou qualquer outro acidente, manuseio incorreto ou condições ambientais inadequadas, desuso e
desmontagem, desgastes naturais ou oriundos da falta de manutenção periódica recomendada.
2.4. Estocagem incorreta ou pela não instalação e funcionamento em tempo hábil (30 dias) após sua aquisição.
2.5. Ação ou influência do clima, quando instalado(s) em regiões litorâneas.
2.6. As peças e componentes eletro-eletrônicos são cobertos pela garantia durante o prazo de 60 dias. Mas, esta garantia
somente terá validade mediante a avaliação de um profissional autorizado pela SUZUKI. Caso sejam constatadas
irregularidades como alterações ou tentativa de conserto das peças por pessoas não autorizadas, defeitos causados por
imperícia e/ou negligência dos operadores ou defeitos ocasionados por acidentes naturais (raios, inundações, vendavais,
etc) a garantia será interrompida.
3. CESSA A GARANTIA
3.1. Reparos, instalações ou alterações por terceiros ou pessoas não autorizadas pela Suzuki Ind. e Com. de Máquinas Ltda.
3.2. Se o produto for vendido a terceiros, ficando válida a garantia somente para o primeiro comprador.
3.3. Atraso e/ou falta de pagamento das prestações devidas pela aquisição do produto.
4. IMPORTANTE
A SUZUKI neste termo segue a Lei do Consumidor se resguardando dos seus direitos e respeitando os seus
deveres com o Cliente.
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TERMO DE VISTORIA DE EMBARQUE
Prezado Cliente:
Ao receber as mercadorias constantes do termo de vistoria de embarque acima especificado, solicitamos verificar se a embalagem
encontra-se em bom estado de conservação, não estando danificada, quebrada ou violada.
Na hipótese de ocorrência de qualquer tipo de avaria ou violação da embalagem, solicitamos que, na presença do agente
transportador, seja realizada a vistoria das mercadorias e qualquer tipo de divergência seja relatado no Termo de Vistoria de Entrega
abaixo.
Declaro para os devidos fins, que a embalagem das mercadorias constantes na Nota Fiscal ____________ apresenta-se:
Violada
Péssimo Estado de Conservação
Sem danos aos Equipamentos
Sim Não
Observações:
O presente termo deverá ser encaminhado via fax para o setor encarregado de transportes
através do telefone (41) 2106-6363.
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PROCEDIMENTOS
DE
MANUTENÇÃO
PARA
LAVANDERIAS
As instruções contidas neste manual abrangem todos os modelos de máquinas fabricadas pela SUZUKI.
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1. INSPEÇÕES
No final da jornada de trabalho, limpar o equipamento e remover a umidade que poderá ser
prejudicial, diminuindo a vida útil dos mesmos. Esta umidade depositada pode, ao longo do
tempo, favorecer o aparecimento de pontos de ferrugem que poderão se alastrar por toda a
estrutura da máquina.
Aperto de gaxetas.
Vedação de portas externas – caso existam vazamentos, efetuar a regulagem e trocar as
borrachas, se necessário.
Verificar estado do filtro regulador da entrada de ar comprimido, caso haja acumulo de líquido,
efetuar drenagem e limpeza.
Purgador do ar – verificar e eliminar a existência de água no copo do purgador.
Verificar se os dispositivos de segurança estão funcionando corretamente. Ex.: o micro de
segurança de proteção das mãos de calandras e das portas em geral.
Verificar se as proteções contra roletes e transmissões estão corretamente fixadas.
Limpar os aquecedores.
Nas secadoras, verificar se pela porta ou gaxeta, ocorre entrada de ar falso (frio).
Verificar se as tampas das centrífugas estão em perfeito estado de funcionamento e se as
mesmas estão oferecendo segurança.
Nas calandras, verificar o funcionamento e o alinhamento das esteiras. Ajustar e esticar, se
necessário.
Verificar o revestimento de rolos e roletes de calandras, se for o caso corrigir.
Verificar, em geral, a existência de parafusos, peças soltas ou folgadas e apertar se necessário.
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Sensor de nível de água – abrir e limpar os eletrodos.
Polias – verificar os parafusos de fixação e partes móveis da transmissão.
Nas Lavadoras Extratoras, verificar a suspensão e corrigir, se necessário, seguindo as instruções
do fabricante.
Pressão do ar comprimido – verifique se está dentro dos parâmetros estabelecidos pelo
fabricante, caso não, efetue a regulagem
Verificar as portas internas e seu funcionamento.
Verificar o nível de desgaste das lonas de freio e trocar se for o caso.
Verificar todos os terminais elétricos e fusíveis, apertá-los se necessário, observe também a
ocorrência de oxidações.
Nas mangueiras de ar comprimido, verificar vazamentos,caso existam, substituí-las.
Verificar e lubrificar correntes.
Verificar lubrificação e folga em uniões rotativas.
Verificar se, por algum problema técnico, houve redução de produtividade e qualidade,
comunicar o fabricante, se necessário.
Verificar o estado geral da máquina e corrigir os possíveis pontos de oxidação por meio de
tratamento adequado.
Fazer uma inspeção visual de possíveis pontos de fadiga do material, especialmente em
lavadoras extratoras.
ATENÇÃO:
2. LUBRIFICAÇÃO
2.1. Rolamentos
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Usar graxa azul, consistência NLGI 2 à base de sabão de lítio. Esta graxa tem alto grau de
resistência à ferrugem e oxidação, tem excepcional desempenho a temperaturas baixas e
elevadas e também a alta velocidade com particular efeito de atenuar o ruído de giro dos
rolamentos. É recomendada como graxa universal para ampla gama de aplicações.
A primeira troca de óleo deverá ser feita após 500 horas de funcionamento, a partir daí,
anualmente ou a cada 3000 horas de serviço. Sobre o tipo do óleo, consultar o fabricante da
máquina.
3. CORRENTES DE ROLOS
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efetuar a regulagem da mesma, sendo indispensável a revisão periódica, conforme a circunstância
de funcionamento da transmissão. Normalmente a corrente deve ceder quando pressionada no meio:
3.1. Correias
A deflexão, no meio do vão deverá ser aproximadamente 1,6mm para cada 100mm de
distância entre os centros dos eixos.
4. PRESSÕES DE TRABALHO
5. INSTALAÇÃO
5.1. Hidráulica
5.2. Esgoto
Nas lavanderias é comum o uso de canaletas e caixas de esgoto na parte inferior das lavadoras.
Essas caixas em geral possuem a capacidade de 60% do volume de água necessário para um
enxágüe, devem possuir saída com diâmetro suficiente que proporcione um escoamento rápido e
evite transbordamentos.
As saídas das caixas deverão ser conectadas ao esgoto geral da lavanderia com um caimento de
2%.
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O esgoto da centrífuga, em geral, pequeno ralo próximo a saída do equipamento, e conectado as
tubulações que estão sendo interligadas ao esgoto geral.
5.3. Vapor
A capacidade da caldeira deverá ser compatível com a quantidade de equipamentos que ele irá
alimentar.
A rede de vapor deverá ser dimensionada por engenheiros e orientada por empresa
especializada.
A tubulação deverá ser isolada termicamente para evitar perda de carga.
Deverá possuir registro geral e registros individuais, próximos a cada máquina.
No final de cada linha um purgador corretamente instalado.
A pressão deverá manter-se constante entre 80 a 120 libras.
Deve ser previsto retorno do condensado para a caldeira.
5.4. Ar comprimido
A rede deve ser dimensionada, tal que a mesma possa servir como seu próprio “pulmão”.
Prever um filtro coalescente na saída do reservatório de ar, a fim de evitar impurezas sólidas na
rede.
No final de cada ramificação, prever um purgador.
Deverá possuir registro geral e registros do tipo “fechos-rápidos” individuais para cada
máquina.
Cada máquina deverá possuir seu próprio regulador de ar.
5.5. Elétrica
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6. PLANILHAS
Esta ficha deverá ser afixada à máquina durante toda a vida do equipamento e na medida em
que se completem todos os seus campos, uma nova deverá ser aberta.
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7. FICHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A) Manutenção diária
- limpeza da máquina.
B) Manutenção semanal
- verificar gaxetas, peças soltas ou folgadas, proteções e dispositivos de segurança
- vedações das portas e seu correto funcionamento
- purgador e lubrificador de ar comprimido
- limpar os aquecedores e verificar possíveis entradas de ar frio (secadoras)
- Alinhamento de esteiras e estado de revestimento dos rolos (calandras)
C) Manutenção mensal
- lubrificação de mancais e rolamentos
- ajuste da transmissão, da válvula do dreno, das portas internas e das lonas de freio
- estado dos terminais elétricos e fusíveis
- sensor de desbalanceamento, eletrodos de nível estado da suspensão(lavadoras extratoras)
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D) Manutenção semestral
E) Manutenção anual
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8. INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM INVERSORES DE FREQÜÊNCIA
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