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DO NOT DISTRIBUTE - For Student Use - Partner Eng.

Class Date: 18-Jun-2012

SewerGEMS Sanitary V8i/SewerCAD V8i,


Sistemas de Esgoto Sanitário (métrico)

Curso Intensivo - Versão V8i

Bentley Institute Course Guide

TRN014280-1/0004_Portuguese
Trademarks

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All rights reserved.

SewerGEMS Sanitary V8i/SewerCAD V8i, Sistemas de Esgoto Sanitário ii Dec-11


Copyright © 2010 Bentley Systems, Incorporated
Modelagem de Sistemas de Coletas de Esgotos Urbano Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Modelagem de Sistemas de
Coleta de Esgotos Urbanos
Introdução SewerGEMS Sanitary
e SewerGEMS

Temas Curso de Modelagem de Redes Esgotos


SewerGEMS
Learning Path Category SewerCAD SewerGEMS
Sanitary
Conceitos Básicos
Construção de Modelos
Interoperabilidade
Construção de Modelos e
Aplicação de Cargas
Sistemas por gravidade
Condutos Forçados e
bombeamento
Simulações Periodo Estend.
Projeto Automatizado
Escoamento não permanente
Hidrología de Bacias
Refluxos em sist. Combinado
Mod. Qualidade da água

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O que os engenheiros responsáveis


podem fazer pela gestão dos sistemas
de coleta?

• Selecione o tamanho correto de coletores e suas


elevações do fundo
• Identificar “Gargalos” no sistema
• Resolver problema de refluxos e transbordo
• Seguir os regulamentos locais
• Que trabalhos fazem SewerGEMS/SewerGEMS
Sanitary (SewerCAD)?

Aplicações dos Modelos de Sistema de


Coleta de Esgotos

• Projeto
• Plano Diretor (longo prazo)
• Estudos de reabilitação
• Problemas operacionais
• Comprimentos de normas e regulamentos
• Avaliação e comparação de cenários

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Tipos de Sistemas de Coleta


• Esgoto Sistemas
Separados
• Chuvas
• Sistemas Combinados

Sistemas Separados de Coleta

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Sistemas Combinados de Coleta

Sistemas de Coleta de Esgoto–


Aspectos Gerais

• Conduzir as águas coletas até a estação de


tratamento
• Para alguns sistemas, as águas pluviais também
são transportadas (parcial ou totalmente)
• Os principais dispositivos são:
– Coletores por gravidades
– Poços de Visita
– Estruturas de Saída
– Estações Elevatórias e condutos forçados

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Fontes das águas residuais

• Fontes Domesticas, Comerciais e Industriais


• Conexões ilegais ou erradas
• Infiltração de águas subterráneas através de
defeitos (fisuras, desconexões, etc.)
• Vazões incidentes de drenagem, poços
transbordantes, e escoamento superficial.

Tipos de transporte de fluido

• Fluxo por gravidade


• Fluxo por gravidade sobre condição de pressão
• Sifões invertidos
• Fluxos em escoamento em conduto forçado
• Linhas pressurizadas
• Linhas a vacuo

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Tipos de Simulação
• Estado Estático (Steady State)
– Usado geralmente para criação de projeto
– Tipicamente analisa condições extremas
– Foto do sistema num instante de tempo

• Fluxo Não Permanente (extended period)


– Usado geralmente quando existe um bombeamento
cíclico e/ou o armazemanto é um fator significativo no
sistema
– Routing de hidrogramas através do sistema (Técnicas
de routing hidrológico ou equações hidrodinâmicas de
grande complexidade)
– Os modelos dinámicos resolvem equações de grande
complexidade e robustez teórica
– Trabalha melhor fluxos inversos, armazenamentos,
alivios, e condições especiais

Utilidade do SewerGEMS/SewerCAD

Dados Determine
• Mapa do Sistema • Vazão, Velocidade,
Profundidade em cada
• Propiedades Físicas PV
• Dados de Cargas • Nivel em cada nó
(Sanitarias, Pluviais)
• Efeitos das condições de
contorno

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Evolução dos Modelos de Coleta Bentley

Esgoto Aguas Pluviais


(Sanitary) (Stormwater)
Estado Estáticos (Steady SewerCAD StormCAD
State)
Routing SewerCAD EPS PondPack
Hidrologico/Combinado StormCAD
(Hydrologic/Mixed Routing)

Completamente Dinâmico SewerGEMS CivilStorm


(Fully Dynamic - St.
Venant)

SewerCAD vs. SewerGEMS

• SewerCAD / SewerGEMS Sanitary


– Coletores e Interceptores Sanitarios
– Presença de Bombeamento
– Projeto de Subdivisões/ Ampliações de
Sistemas

• SewerGEMS
– Coletores e Interceptores Combinados
– Cálculos hidrológicos complexos
– Análises de refluxos

• Ambos são produtos muito


completos e versáteis

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Produtos (Sewer) Coleta de Esgoto (Até o 1º


Semestre de 2009)

SewerGEMS
SewerCAD
-Dynamic Wave
GVF/Convex UI -Hydrology
solver
.swc .swg

Produtos (Sewer) Coleta de Esgoto (Futuro)

SewerGEMS
-Dynamic Wave
-Hydrology
SewerCAD-
GVF/Convex
solver

Same UI/Schema

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Produtos Sewer (Interim)

SewerGEMS
-Dynamic Wave
-Hydrology
-.swg
SewerCAD-
GVF/Convex UI
solver
SewerGEMS Sanitary
.swc -GVF/Convex
-ArcGIS platform
-.swc

Elementos Disponíveis SewerGEMS

• Manhole • Outfall
• Pump • Pond
• Wet Well • Pond Outlet Structure
• Pressure Pipe • Catch Basin
• Pressure Junction • Catchment
• Conduit • Channel
• Gutter • Channel Cross Section

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Elementos Disponiveis SewerGEMS Sanitary


(SewerCAD)

• Conduits • Wet Wells


• Pressure Pipes • Pumps
• Manholes • Variable Speed Pump
Battery
• Transitions
• Air Valves
• Pressure Junctions
• Outfalls

SewerGEMS V8i Stand Alone


Plataformas Disponíveis
MicroStation

AutoCAD
ArcGIS

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Processo de Modelagem
Fluxograma

Selecionar
Capacitação
Software de Desenvolver Documentar
Software
MOdelagem Alternativas Resultados

Preparar Descrição Entradas de Modelo Aplicar Apresentar


Modelo
Do Sistema dados Calibrado Modelo Solução!
Definir Alcance Inicial
Do Projeto

Obter Dados Ajustar Armazenar


Carga de
De Entrada Alternativas Modelo
Modelo

Recoletar Verificação
Datos de Campo de Dados

Conclusão

Os cálculos manuais ou semi-manuais são difíceis


e consomem grande quantidade de tempo

A modelação faz com que a engenharia possa ser


mais detalhada, ágil e que a gestão dos
sistemas seja mais fácil e eficiente.

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Revisão dos Conceitos de Hidráulica Básica Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Revisão de Conceitos de
Hidráulica Básica

Tipos de Fluxo

• Fluxo em Canais Abertos


– Fluxo com superfície livre exposto a atmósfera

• Fluxo pressurizado
– Fluxo em um conduto ou tubulação fechada sobre
condições de pressão

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Águas Residuales (Supuestos del


Modelo)

• Incompressível
• Fluxo Turbulento
• Fluido Newtoniano
– Obedece a lei de viscosidade de Newton
– Em águas residuais, os sólidos não afetam de forma
significante a viscosidade
– Lodos ativados podem ser considerados newtonianos
– Lodos solidificados não são newtonianos

Vazão

Unidade de Volume/Tempo
• m3/s – metros cúbicos/segundo (SI)
• L/s – litros/segundo
• m3/h – metros cúbico/hora
• ft3/s – pés cúbicos/segundo (FPS)
• gpm – galões/minuto
• MGD – milhões de galões/día
• ac-ft/day – acre-pé/día

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Ec. Continuidade (Velocidade y Vazão)


• A velocidade varia ao longo do fluido siguindo um
perfil de velocidades.
• Para aplicações práticas, a velocidade media pode
ser usada:
Onde:
Q V = Velocidade Média do Fluido
V = Q = Vazão através do Coletor
A A = Área transversal ao fluido

• Para una tubulação a seção plena substituindo o


termo área transversal teríamos:
4Q
V= D = Diámetro Tubulação
πD 2

Pressão
Unidade de Força/Area
• Newton/m2 - Pascal (SI)
• kPa – kiloPascal
• bar – 100 kPa
• psf – Libras/pé ao quadrado(FPS)
• psi – Libras/polegada ao quadrado(US typical)
• atm – atmosphere (14.7 psi)
• pound?
• Manométrica vs. Absoluta

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Esquema de Clasificação de Fluxo

Uniforme No-Uniforme
Permanente Profundidade Poços de Visita
(Steady) normal Remansos (Backwater)
Canais largos Canais não Prismáticos

Não Permanente Bombeamento Cíclico


(Unsteady) Aguas Pluviais

SewerCAD faz uso de uma metodología de Fluxo


Gradualmente Variado (GVF) para fluxo não uniforme

Equações de Conservação

• Fundamentos de Conservación
− Massa
− Energia
• La Conservação de Massa implica:
− Inflow - Outflow = Taxa de mudança no armazenamento
− Se Inflow = Outflow, não tem armazenamento
− Se Inflow > Outflow, Excessos são armazenados
− Se Inflow < Outflow, o nível armazenado cai

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Eq. de Conservação de Energia


• A água flui de uma região de maior energia a
uma região de menor energia
• Os términos de energia são usualmente expresso
em términos de carga (Head)
• Para sistemas por gravidade, a pressão é a
atmosférica

Eq. de Conservação de Energia

• Para fluxo em canais abertos, a carga de pressão é


expresso em términos da profundidade da lâmina
hidráulica (y)
• A equação de energia para canais abertos:

v 12 v 22
y1 + z1 + = y2 + z2 + + h f
2g 2g

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Equações de Perdas por Fricção


• Ao longo do transporte a energia do fluido se
transforma em fricção e turbulências
• Diferentes equações podem ser utilizadas para
calcular as perdas por fricção :
– Manning
– Darcy-Weisbach
– Kutter/Chezy
– Hazen-Williams

• A maioria das perdas se dão na fricção com a


parede
• As perdas menores geralmente são inferiores

Equação de Manning

• De uso común nos EUA e América Latina


k
Q= A Rh2 / 3 S 1 / 2
n

k = 1.49 para sistema US e 1.0 para SI de unidades


A = Área seção transversal do fluido
Rh = Raio Hidráulico
S = Inclinação da linha de energía = So para fluxo
uniforme
n = Coeficiente de Rugosidade de Manning

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Valores n de Manning

Ecuação de Kutter/Chezy

• Usada na Europa e outras partes do mundo

V = C Rh S
V = Velocidade media (ft/s, m/s)
C = Coeficiente de rugosidade
R = Raio Hidráulicos (ft, m)
S = Inclinação (ft/ft, m/m)

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Perdas Menores
• As perdas menores ocorrem nos poços de visita, onde se
apresenta perdas na entrada e na saida da estrutura, em
mudanças de direção o de seção transversal
• Os valores de Km para Poços estão na faixa de valores de
0.5 a 1.0

• Os métodos de perdas para uniões


em SewerCAD/GEMS são:
− Absolute
− Standard
− Generic
− HEC-22 Energy
− AASHTO

Verificação/Cálculo Força Trativa

τ = ρgRS
Onde:
τ = Esforço cortante trativo, Pa
ρ = densidade do fluido, kg/m3
g = aceleração da gravidade, m/s2
R = Raio hidráulico, m
S = Inclinação da linha de gradiente de energia

Compare com valores de norma

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Energia Específica
Energia Específica: É a energia total em um ponto
(seção transversal) do canal aberto/coletor com
respeito ao leito do canal/coletor
2

E = y + v 1.0

2g 0.8
y c = 0.74
Q = 3.0

0.6

y - ft
Para uma vazão 0.4
y c = 0.42

determinada Q = V*A y c = 0.29 Q = 1.0


0.2

2 Q = 0.5
Q 0.0
E = y+ 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4

2g A 2 Spe cific Ene rgy - ft

Número de Froude
• Parâmetro adimensional para classificar a vazão em
canais abertos / coletores a gravidade
• O número de Froude é igual a 1 para a
profundidade crítica (yc)
V
F=
gDh

• Clasificação do Fluxo:
– Se a Profundidade (y) é maior que yc , F < 1, Fluxo é
Subcrítico
– Se a Profundidade (y) é igual que yc, F = 1, Fluxo é Crítico
– Se a Profundidade (y) é menor que yc , F > 1, Fluxo é
Supercrítico

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Fluxo Não-Uniforme

• Os sistemas de coleta são predominantemente não-


prismáticos, devido a
– Presença de Câmaras e Poços de Inspeção
– Mudança dos diâmetros, declividades e direção nos coletores

• O fluxo tende a ser não uniforme ainda em trechos


prismático devido a influência de um controle do tipo
– Remanso criado por uma condição de descarga com uma lâmina
superior a da saída (high tailwater depth)
– Caída e aceleração por una descarga com fluxo livre

Casos de Controle – Fluxo Não-Uniforme

Vertedouro

Mudanças de
Declividade

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Classificação de Trechos (sem declividade)

• Os trechos de um sistema de coleta (canais – coletores)


se classificam hidraulicamente como moderados (mild),
articulados (steep), críticos (critical), Horizontais
(horizontal) ou Adversos (adverse)
• Para uma determinada vazão, a declividade do coletor é
classificada como
– Moderada, si yn > yc
– Articulada, si yc> yn
– Crítica, si yn = yc

SewerCAD/SewerGEMS Sanitary

• Pode executar análises de fluxo não uniforme (regime


permanente)
• Determina Vazões
– Fatores de Fluxo Extremo (Estado Estático)
– Routing Convexo - Convex routing (Periodo Extendido)

• Propriedades Hidráulicas (Profundidade, Velocidade)


– Flujo gradualmente variado

• Routing Convexo (Convex routing) para fluxo não-


permanente

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Introdução a Modelagem de Fluxo Não


Permanente

O que causa condições de fluxo não permanente?


• Condições de Tempo Chuvoso – Vazões Paralelas
• Bombeamentos Cíclicos
• Variação Diária das Descargas Sanitárias
• Infraestruturas Insuficientes
• Estrutura de Controle
• Estas condições se apresentam freqüentemente em
sistemas de esgotos, galerias de águas pluviais ou
Combinados

Por que modelar dinamicamente?


• Transito completo de eventos de chuva
• Variação temporal das Cargas Sanitárias
• Múltiplas condições de Fluxo – Transito de
condições de fluxo livre a sobrepressão e vice-
versa
• Considerações de armazenamento em estruturas
• Inclusão de estruturas de detenção integradas
• Modelagem de “Loops” e desvios
• Efeitos de Remanso e Fluxo Inverso
• Manejo de múltiplos cenários

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SewerGEMS

• Modelo Dinâmico – Resolução Eq. St. Venant


equations
• Motor de Calculo Nativo – Resolução Implícita
• Resolução Explícita (SWMM 5)
• Os algoritmos de solução aparecem como
opçõesde cálculo
• Será tratado mais adiante no curso

Fim
O fluxo não uniforme governa os sistemas de coleta

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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Montagem e Configuração do
Modelo

Requerimentos de Informação

• Traçado da Rede (Topologia do Sistema)


• Modelos Digitais de Elevação
• Propriedades Hidráulicas dos Elementos
• Vazões Sanitárias – Padrões (Tempo Seco)
• Índices pluviais influentes e Infiltração (Tempo
chuvoso)
• Dados Operacionais
• Medições de Campo e Dados de Calibração

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Informação da Rede – Traçado do


Sistema
Informação Fontes de Dados
• Coordenadas de cada coletor • Mapas, Plantas, Arquivos
dos elementos nodais (Poços, CAD
Sumidouros, Seções
Transversais, etc.) • Pranchas de Obra
• Localização de Poços Úmidos, • Sistemas GIS e de
Bombeamentos e Estruturas Cadastro Empresariais
de Controle • Sistemas de Inventario de
• Conectividade da Rede e Ativos
Comprimentos • Ordens de Trabalho
• Diâmetros de Coletores, • Esquemas e Investigações
Seções de Canais e Materiais de Campo
• Cotas dos coletores, e cotas
nos Poços e Câmaras de
Inspeção

Propriedades Hidráulicas

Informação Fontes de Dados


• Rugosidade nas tubulações • Especificações de
• Curvas Características das Fabricantes
Bombas • Valores de Literatura
• Provas de Campo

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Cargas Sanitarias

Informação Fontes de Dados


• Localização e Magnitude de • Medições de Vazão
cada fonte
• Mapas e Ortofotos aéreas
• Vazões médias, mínimas y
• Dados de Censos e
máximas
Escritórios de Planificação
• Padrões de variação
• Usos de Solo ou crescimentos
demográficos (para vazões
projetadas)

Influência Pluvial e Infiltração

Informação Fontes de Dados


• Taxa de Infiltração para cada • Inspeção de Campo
tramo de tubulação por • Medições de vazão ao
bacias de zona longo do tempo
• Localização das vazões • Análise de vazões em
influentes plantas de tratamento
• Caracterização de chuvas • Análises Hidrológicas
(estações climatológicas)
• Definição de Perdas por
• Caracterização de Áreas de Escoamento
Drenagem
• Valores em literaturas
• Magnitude de vazões
influentes (Inflows)

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Dados Operacionais

Informação Fontes de Dados


• Configuração para a operação • Entrevistas com técnicos
de Bombeamento operacionais
• Configurações das estruturas • Registros de Operação e
de Controle de Vazão Manuais
• Estratégias de Controle • Catálogos Estruturais
• Condições de Contorno em • Inspeções de Campo
estruturas de saída (outlets
controls)

Dados de Calibração

Informação Fontes de Dados


• Registros de profundidade e • Inspeções e medidas de
taxas de vazão campo
• Freqüência e Localização de • Registros de Operação
refluxos • Registros Pluviométricos
• Dados de Precipitação • Catálogos Estruturas
• Programa de monitoração
de vazões

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Tipos de Simulação

Estática Periodo Estendido

Tempo Dimensionar, Checagem de projeto


Seco Sistema funcional do bombeamento
cíclico

Tempo de Dimensionar, Refluxos, Resolução


Chuvas Sistema com de problemas
infiltração e influentes

Subsistemas Gravidade / Pressurizado

Gravidade

Pressão
PV

PV conectado
Linha Pressurizada
Saída

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Definição de Coletores a Gravidade


(Conduits)

• Valor do Diâmetro (Interno?)


• Comprimento(esquemático ou
escalado?)
• Material
• Valor de Rugosidade n-Manning's
• Forma
• Cotas de início e final (set to
upstream/downstream structure?)
• Número de Seções

Elementos do Sistema por Gravidade


• Tipo Nó • Tipo Linha
– Manhole – Conduits
– Transition (SewerCAD) – Open channels
– Junction chambers (SewerGEMS)
(SewerGEMS) – Gutters (SewerGEMS)
– Catch basin
(SewerGEMS) • Tipo Polígono
– Wet well (SewerGEMS)
– Outfall (terminal) – Ponds
– Cross sections – Catchments
(SewerGEMS)

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Elementos do sistema Pressurizado

• Tipo Nó
– Pressure junction
– Wet well
– Pump
– Pump battery (SewerCAD)
– Air valve (SewerCAD)
– Manhole (terminal)
– Outfall (terminal)

• Tipo Linha
– Pressure pipe

Elementos de sistema pressurizado

• Nós
– Nós Pressurizados- Pressure junction
– Poço Úmido- Wet well
– Bomba = Pump
– Ventosa= Air valve
– PV - Manhole (terminal)
– Saída Livre- Outfall (terminal)

• Linhas
– Tubos Pressurizados- Pressure pipe

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Linhas - Gravidades

• Coletores
– Prismáticos (propriedades constantes)

• Canal Aberto (SewerGEMS)


– Mudança de propriedades entre seções transversais

Prismatico
Não-prismatico

Formas em Coletores (Conduit Shapes)


Catalog User Defined
SewerCAD SewerCAD SewerGEMS
– Circular – Circular – Circular
– Box – Box – Box
– Ellipse – Elliptical – Elliptical
– Trapezoidal – Irregular – Irregular
– Triangular channel – Virtual
– Rectangular – Virtual – Trapezoid
– Basket handle – Triangular
– Horseshoe – Basket handle
– Egg – Horseshoe
– Semi-Ellipse – Egg
– Semi-Ellipse
– Parabola
– Power

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Definições (Shape Definitions)

Span

Rise
Depth

Tipos de Rugosidade

• SewerGEMS – Equação de Manning


– Constante
– Rugosidade – proundidade
– Rugosidade – Caudal

• SewerCAD
– Manning’s
– Darcy-Weisbach
– Hazen-Williams
– Cutters (gravedad)

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Materiais dos coletores

• 67 tipos
• Exemplo:
– Concrete
– PVC
– Corrugated metal
– Wood
– Vitrified clay

Comprimento

• Escalado (Vista em Planta)


• Definidas por usuario
• 3-D
• Usualmente não há muita diferença

Scaled Length

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Tubulações Virtuais

• Requeridas para assegurar compatibilidade com


SWMM
• Manutenção de falta de conectividade
• Não se avalia o cálculo hidráulico
• Mostradas como linhas descontinuas
• Representam um truque de modelação. Quando
possivel, evitar.

Sifões Invertidos
• Projetados para salvar algum obstáculo
aprofundando o coletor
• Usualmente ocorre quando se deve atravessar
estruturas existentes
• O eixo do coletor está abaixo da linha
piezométrica, opera a seção plena e sobre
condições de pressão
• Projetam com tubulações de diâmetros pequenos
para ter velocidades de auto-limpeza

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Estruturas de Controle en Coletores

• Unicamente em SewerGEMS
• Tipos
– Vertedouros (inline, side, V o Trapezoidal)
– Orifícios
– Funcionais
– Curvas Profundidade-Vazão

• Nos extremos inicial ou final de cada coletor


– Unicamente no extremo a montante está ocorrendo
SWMM

• Elevação de Crista requerida


– Outros dados defendem do tipo de estrutura

Definição Poços de Visita (Manholes)

• Elevação de Fundo(Invert
Elevation) – Cotas das
Tubulações entrantes no
Poço
• Cota do Terreno e
Cobrimento (Ground - Rim
elevation)
• Diâmetro da Estrutura
• Presença de Estrutura de
Caída
• Método de Perdas

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Cargas nos Poços

• Sanitárias
• Vazão Entrante (I&I)
• Vazão Conhecida(Known
Flow – Unicamente S.
Sanitary)
• Catchments (Unicamente
SewerGEMS)

Métodos de Perdas nos Poços

• Absolute
• Standard (kV2/2g)
• AASHTO (SewerGEMS Sanitary)
• HEC-22
• Generic
• Flow – Headloss curve (SewerGEMS Sanitary)

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Definição de Estruturas de Saída


(Outlets)
• Representam a entrada em
plantas de tratamento, Estações
de Bombeamento, Saídas de
Vazões de Excesso ou o fim da
área de estudo
• Especificar Condições de
Conorno (tailwater depth)
– Entrega a nível de água conhecido
– Entrega a seção plena
– Entrega a profundidade crítica

• Opção de Profundidade Crítica


apropriada quando o coletor
tem uma descarga livre

Alivios (Diversions) no SewerCAD ou


SewerGEMS Sanitary
• Método para manejar derivações/alivios de
vazão
• Deve definir una linha de alivio
• Deve definir uma curva de alivio (rating curve)
Qdiv vs. Qin
Qdiverted

Qin

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Praticas de Modelação
Entrada de Dados
• Verificaçõ freqüente de dados
• Tentar simulações de ensaio e a validação pede mostrar a
maioría de erros de entrada

Empregando o Modelo
• Planeje computar e sustentar o modelo antes das Obras
• Analise diferentes alternativas e cenarios
• Guarde relatórios e arquivos de segurança

Praticas Continuas
• Execute una inversão inicial no treinamento e Modelação
• Conserve seus registros
• Estude a fundo a ferramenta, para treinar outros

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Começe com Sistemas Pequenos

• Use uma área piloto ou o eixo principal


• Encontre erros na fonte GIS/CAD no modelo
pequeno
• Projete um fluxo de trabalho antes de fazer o
modelo grande
• Não construa cenários futuros até que o sistema
atual esteja calibrado

Método Tradicional de Manejo de


Simulações

Arquivo de Criar / Input File 1 Output File 1


Entrada Gerar Input File 2 Output File 2

Input File 3 Output File 3

Input File 4 Output File 4


N-Veces

Modelação Input File 5 Output File 5

Input File 6 Output File 6

Input File 7 Output File 7


Input File 8 Output File 8
Arquivo de
Arquivar Input File 9 Output File 9
Saída

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Terminologia de cenarios

Cenário = Uma simulação singular de um


Modelo
– Contém o tipo e as opções de calculo da simulação
– Fundamentado nos dados de Alternativas

Alternativas = Conjunto de Dados


– São os blocos que constroem os cenários

Estrutura Parente (Herança) = Construção de


Alternativas e Cenários a partir de dados
previamente entrados

Administrador de Cenários

Ciclo de Cenarios
Alternativas
Construção • Topology
Modelo • Loads
(Base Scenario) • Physical
• Headloss
Calculo do • Boundary Conditions
Cenario • Initial Settings
• Design
• Operational
Criação Novo Revisão de • User Data
Cenario Resultados Extensions

Adicionar/
Modificar
Alternativas

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Alternativas segundo tipo de Simulação


Alternativas Steady EPS Design SewerGEMS
SewerCAD SewerCAD
Topology    
Physical    
Headloss   
Boundary Cond    
Initial    
Sanitary    
I&I    
Operation 
Rainfall-Runoff 
Hydrology 
Water Quality 
Design 

Vazões Sanitarias (Tempo Seco)

• Cargas assimiladas aos nós


• Os nós receptores são geralmente pocos de
inspeção
• Podem ser de taxa constante, evento pontual, ou
repetindo mediante um padrão
• As vazões no SewerCAD estão divididas em duas
categorias
– Vazões Sanitários
– Vazões I&I (Inflow and infiltration)

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Fontes de Dados – Cargas Sanitárias

• Valores dados pela literatura


• Valores dados por norma
• Medidas do sistema

Ferramentas de Aplicação de Cargas

• Aplicação Direta
– O usuário conhece a vazão um dado nó (em unidades
de carga)
– Uso do Centro de Controle de Cargas Sanitárias e de
Vazões entrantes (Sanitary/Inflow Load Control Center)
– Valor de vazão entrante diretamente em cada nó

• LoadBuilder (Converte os atributos a vazão)


– As cargas nos nós no são conhecidas a priori
– É fundamental o uso de dados geoespaciais (GIS)

• As cargas são coleções – multiplas cargas em


um nó

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Aplicação de Cargas no SewerGEMS

• Avg. load by node Nodal


• LoadBuilder
– Land Use Area
• Base Load
– Load Polygons
– Customer meter
• Unit Load
• Unit Load by node
• I&I by pipe • Hydrograph
• Hydrograph by node
• Known flow SewerCAD
• System meter flow

Escalas de Tempo – Variações de


Vazão
• Média Diária– primeiro passo
• Vazões Extremas – base para projeto
• Variação Diária – Mudança das vazões ao longo do
dia
• Variação Semanal – Mudança das vazões ao longo
da semana
• Variação Estacional – Mudança das vazões
segundo a estação
• Longo Prazo– Base de projeto baseado em
projeções
• Eventos especiais– podem ser também base para
projeto

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Métodos para Vazões Medidas

• Sistemas Existentes
• Registros da conta de agua
• Média estimada da conta mas sem
conhecimento das vazões de pico
• Por regra geral aproximadamente 60% a 85%
do consumo de água se converte em água
residual
• Os registros nas plantas de tratamento podem
ser usados para estimar as vazões de águas
residuais e seus padrões de variação

Taxas de Vazões Comerciais e


Industriais

• Vazões Comerciais – Estimadas pelo uso de


unidades de carga ajustadas
• Vazões Industriais
– Específicos por Industria/Localidade
– Baseados em dados históricos

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Métodos para Usos de Solo

• Tipicamente usados no projeto de coletores


• As vazões futuras de fontes residenciais se
estimam assumindo que a densidade residencial
alcance o máximo permitido
• As taxas de vazão por unidade de área para
centros comerciais se adotam geralmente entre
7.5 a 14 m3/ha-día
• Algumas taxas de vazão para zonas industriais
são:
• 13,600 g/ac-day (130 m3/ha-day) Santa Monica
• 20,000 g/ac-day (190 m3/ha-day) Toronto, Ont.

Carga Unitaria: Tipo de Unidade x


Medidor
• Cargas Sanitárias Unitárias (Ex: Hotel 100
quartos x 50 gpd/cliente = 5,000 gpd)
• Se ministra uma biblioteca de cargas sanitárias
unitárias
• As cargas também podem ser personalizadas
usando biblioteca Unit Sanitary (Dry Weather)
Load (60 tipos)
• Muitas opções disponíveis para definir aplicações
de carga tais como: área, medidor, descarga, y
população
• Podem ser usadas para novos centros sempre e
quando sistemas existentes tenham vazões
medidas de referencia

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Usando Cargas Unitarias

• Biblioteca
- Unit load
- Units
- Pop equiv
Carga (Média)
Vazão por nó
• Nó
– Count
– Population
– Area

Padrão de Variação vs. Hidrograma

• Padrão
– Repetitivo (usualmente c/24 hr)
– Usualmente usado para cargas sanitárias (tempo seco)
– Multiplicador adimensional
– Multiplica um valor base (carga unitária média base)
– Valor por default = fixed

• Hidrograma
– Não repetitivo
– Usualmente usado para tempo de chuvas
– Unidades de vazão
– Pode usar 0, min, max, média em simulações em estado
estático

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Fatores de Vazão Extrema (Peaking


Factors)

• Usados em simulações em estado estático


• Usados para calcular vazões máximas de projeto
a partir de vazões medidas na ausência de
dados específicos da zona
Qpeak = Qbase × PF
• Os fatores de majoração específicos a cada sitio
são preferiveis

Seleção de fatores de fluxo extremo


• Códigos locais de projeto podem indicar os fatores
de vazões máximos
• Os fatores de majoração podem decrescer a
medida que nos vamos movendo em direção a
montante do sistema
• Os modelos podem conservar a contagem de
Vazão/população movendo-se para jusante e
ajustando os fatores de majoração
• As vazões de fluxo extremo podem se basear em
população ou vazão
c2 + ( m1 + P ) e1 c2 + ( m1Q ) e1
Eff = c1 + Eff = c1 +
c3 + ( m2 P ) e2 c3 + ( m2Q ) e2

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Métodos comuns de fatores de vazão


extrema
5.0
PF =
• Babbitt  P 
0. 2

 
 1000 

14
PF = 1 +
• Harmon 4+
P
1,000

P
• Great Lakes Upper 18 +
1,000
Mississippi River Board PF =
P
4+
(GLUMB) 1,000

• Federov PF = C (Qavg)-m

Aplicando Fatores de Majoração


PF=5

Qa=1 Qa=2 Qa=1 Qa=2


Qp=5 Qp=10 Qp=5 Qp=10

Qa=3
PF=4
Qp=15 Qp=12

Sem atenuação Com atenuação

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Variações Estacionais

• Entender que tipos de variações estacionais


podem acontecer
• O consumo de água pode não ser um indicador
quando os usos por irrigação são significativos
• Entender os eventos pontuais la localidade –
eventos turísticos, festivais, etc.

Crescimento a longo prazo

Vazão ou
População

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2030 2040

• O crescimento projetado controla o dimensionamento


das tubulações e localização de infraestruturas
• Buscar consenso tanto na magnitude como na
localização do crescimento
• Não necessariamente é responsabilidade do modelador
• Conservação e sustentabilidade da água

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Geração e Revisão de Resultados

• Janela de Propiedades
• Codificação por Color (Color Coding)
• Relatórios em Tabelas(FlexTables)
• Reportes Gráficos
• Anotações
• Geração e Animação de Perfis
• Reportes Executivos
• Reportes de Texto

Fim
GIGO

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Condutos Pressurizados e
Bombas

Hidráulica

• Equações para cálculos em tubos pressurizados


– Hazen-Williams (US)
– Darcy-Weisbach (Europa y LatAm)
– Manning (típico para sifones invertidos y tuberías
sobrecargadas)

• Energia é adicionada ao sistema pelas bombas


• Bombas centrífugas são as mais usadas
• A energia proporcionada é chamada Carga de
Bombeamento

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Curva característica da bomba

• Relação entre a energia adicionada


• Carga de bombeamento – é a diferença entre a
pressão do lado de sucção e a do lado da
descarga
Carga

Vazão

Curva do sistema (Caso Simples)

Piezométrica

Poço de
perdas descarga

elevação
Estação
de bombeamento
bomba
Vazão

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Ponto de operação da bomba

Ponto de Operação
Da bomba

Vazão (l/s)

Outros conceitos adicionais

• Outras curvas de bombas


– Potencia ao freio (brake horsepower)
– Eficiência
– Carga Neta Positiva na Sucção (NPSHr)

• No projeto de uma bomba, o NPSH disponivel


deve ser maior que o NPSH requerido
• O Motor deve ser de um tamanho apropriado

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Eficiência
• Perdas de energia ocorrem quando esta se
transforma de uma forma a outra
• Cada transferência tem uma eficiência
– Eficiência do Motor – brake / input power
– Eficiência da Bomba – water / brake power
– Eficiência Hidráulica – water / input power

• A eficiência da bomba varia com a vazão,


enquanto que a eficiência do motor permanece
relativamente constante
• O ponto de maior eficiência é o ponto ideal de
operação para uma bomba (BEP-Best Efficiency
Point)

Seleção de Bomba

Vazão de Q
Projeto

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Bombas de velocidade variavel

• A curva da bomba pode ser modificada para


qualquier velocidade e o diâmetro do impulsor
pode ser determinado com as leis de afinidade

2
Q n
1 1
h n 
1 1
= y = 
Q n
2 2
h n 
2 2

Q = Vazão da bomba
h = Carga da bomba
n = Velocidade da bomba

Bombas de velocidade variavel


• Efeitos da velocidade relativa na curva da bomba

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Aplicações em tramos pressurizados

• Plantas obsoletas substituídas por estações de


bombeamento
• Tramos pressurizados usados para encurtar
rotas desde uma rede existente, a partir de uma
nova subdivisão
• Se localizam na parte baixa de um centro para
convergir as águas coletadas em um só ponto
• Utilizados em terrenos muito planos

Projeto de estação de bombeamento /


tramo pressurizado

• Determinar a necessidade de bombas


• Dimensionamento de tramos pressurizados
• Tipo de bombeamentos (constante vs. vsp)
• Eficiência energética
• Tipo de estação de bombeamento
• Número e tipo de bombas
• Dimensionamento de estações de bombeamento

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Dimensionamento de Bombas e tubos

• Parâmetro chave em projeto – velocidades entre


0.6 – 2.4 m/s com velocidade ótima de 1.5 m/s
• Capacidade de projeto da estação > vazão pico
• Uma estação deve ser capaz de bombear a vazão
pico com a bomba maior, fora de serviço
• As vazões na parte de montante da rede,
proporcionam uma forma de determinar as
aportações de projeto (vazão pico) em una
estação de bombeamento

Curvas do sistema

80

70 D=6 in.
8
60
10
50 12
h, ft

40

30

20

10

0
0 200 400 600 800
Q, gpm

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Dimensionamento de tramos forçados

• Estimativa inicial do diâmetro


D = diâmetro
Q Q = vazão de projeto(pico)
D=k
V V = Velocidade desejada
k = 0.64 (sist. Inglês) ou 35.7
• Determine os melhores diâmetros com uma faixa
ampla de vazões
• Construa curvas do sistema para cada diâmetro
• Encontre diâmetros comerciais disponíveis que
minimizem custos de energia

Energía vs. Custos de inversão

800,000

700,000

600,000
Present Worth, $

PWEnergy
500,000
Capital
400,000 Total

300,000

200,000

100,000

0
0 2 4 6 8 10 12
Diame te r, in

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Múltiplas bombas em tramos


pressurizados

100

A ll 3 on
80 2 on
1 on

60
H, m

40

20

0
0 20 40 60 80 100
Q, L/s

Tramos pressurizados e tamanho de


bombas

• As bombas necessitam ser capazes de operar


sobre uma variedade de condições de fluxo
• O projeto das tubulações está controlado pela
vazão de pico
• Se o nível do poço úmido se incrementa com as
bombas em funcionamento, então os tramos
pressurizados ou as bombas devem ser
modificadas para garantir o bom funcionamento
d sistema

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Índices ou taxas de bombeamento

• As vazões a jusante, em um dia médio, pode ser


muito menor que a vazão bombeada
• Usar a taxa de vazão de pico pode dar taxas
excessivas para tubulações a jusante
• Para estes efeitos, é melhor simulá-los com EPS,
e qual rota das vazões
• Procure que a taxa de bombeamento esteja
baseada na vazão média que chega na estação
de bombeamento

Seleção de bombas

1. Simule a estação de bombeamento inicialmente


como influente conhecido
2. Utilize vazões conhecidas e tente com vários
diâmetros até ter uma gama de velocidades
racionáveis.
3. Com todas as bombas configuradas, a
velocidade deverá permanecer < 2.5 m/s, mas
> 0.6 m/s com 1 bomba operando

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Seleção de bombas (continuação)

4. Com diâmetros conhecidos, determine o


intervalo de piezométricas na saída de cada
estação de bombeamento
5. Conhecendo as piezométricas, os niveis do poço
úmido e as vazões, faça uma seleção inicial de
bombas
6. Ponha as curvas das bombas selecionadas no
modelo e simule diferentes situações de
operação

Representando bombas no SewerGEMS

• 3 pontos
• Pontos de projeto (Design Point)
• Potência constante (Constant horsepower)
• Extensão padrão (standard extended)
• Extensão personalizada (Custom extended )
• Múltiplos pontos (Multi point)

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Ponto de projeto (1 Point)

• Uma bomba pode ser definida com um só ponto de


projeto (Hd @ Qd). Desde este pontos, a curva se
estende até os eixos de carga e vazão mediante a
seguinte fórmula:

Ho = 1.33 x Hd and Qo = 2.00 x Qd

• Este tipo de curva é também útil para projetos


preliminares, mas não deve ser usada para uma
análise definitivo.
• Não é para bombas de fluxo axial

Curva de 1 ponto

1.33Hd
Hd

Qd Q
2Qd

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Bombas de Potência Constante

• Quando se desconhece a curva da bomba, se


assume que adicione pressão ao fluxo a potencia
constante
– Esta aproximaçaõ pode ser prática para projetos
preliminares e para estimar o tamanho da bomba
– Não deve ser usada quando se desejam resultados de
precisão
– Esta potencia NÃO é a do motor

Padrão 3 pontos (Standard 3 Point)

• Esta curva se define com 3 pontos


– Carga a vazão nula (Shutoff head) (Carga máxima
sustentada pela bomba, sen fluxo)
– Ponto de Projeto (Design point)
– Ponto máximo de operação (Maximum operating point)
(máximo fluxo em que a bomba se desempenha de
maneira previsivel)

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Extensões Padrão e Personalizada

• Extensão Padrão (Standard Extended) – igual


que a de 3 pontos, mas com um dado entendido
ao ponto onde se tem carga zero. Este ponto é
extrapolado pelo SewerCAD
• Extensão personalizada (Custom Extended) -
similar a anterior, mas permite que o usuário
ingresse a vazão, para carga igual a zero

Múltiplos pontos

• Permite ao usuário definir a curva da bomba


mediante uma tabela Carga vs. Vazão
• Usa interpolação linear ou quadrática para
conectar os pontos

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Bombas de Deslocamento Positivo

• Utilizado para bombear polímeros ou fluxos pesados


• Curva muito falada em vazão de operação
• Use múltiplos pontos ou um nó com fluxo conhecido

Poços Úmidos

• Proporcionam carga na sucção para evitar a


entrada de ar no sistema
• Provem armazenamento, assim as bombas não
necessitam bombear a mesma vazão que
ingressa na elevatória
• O tempo de ciclo On/off para uma bomba de
velocidade constante é diretamente proporcional
ao volume do poço úmido
• Pode construir poços mais pequenos, quando se
tem bombas de velocidade variável

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Transição de sistemas a gravidade


desde estações de bombeamento

• Transição Hidrológica
– Acumula as vazões a montante com fluxo local para
determinar a vazão total de aportação ao sistema
pressurizado

• Transição Hidráulica do Poço Úmido


– Nível fixo no Poço Úmido
• O nível inicial de água no poço é usado como condição de
contorno entre o sistema a gravidade e o sistema pressurizado
– Nível variável no Poço Úmido
• Poço úmido é ajustado se a carga é insuficiente

Transição de Sistema Pressurizado a


Sistema por Gravidade

• Conservando a vazão Bombeada


– Vazões instantâneas bombeadas são utilizadas nas
análises de capacidade dos sistemas a gravidade.
Chamado “conservando a vazão de pico”

• Conservando as Aportações
– As contribuições totais do sistema pressurizado são
distribuídas ao sistema por gravidade. Chamado
também “conservando o volume” é usado onde esse
volume é requerido para armazenamento ou projeto de
plantas de tratamento

• Sem Problemas em SPE

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Pontos Altos na Linha


Expulsão
de Ar
Piezom.

Poço de
Descarga

Cheio com Q alta


Canal com Q baixa
Tubo
Cheio Tubo
Bomba Cheio

Fim

Bombas– de outra
maneira a água
somente escoará para
baixo

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Rede por Gravidade e Pressurizada

Assunto Abordado

Neste workshop você verá uma introdução aos elementos constituintes de um


sistema pressurizado do SewerCAD. Você abrirá um arquivo com um sistema
existente e entrará com os dados dos elementos pressurizados. O desenho já possui
os condutos do sistema a gravidade. Nesse workshop você pode utilizar o SewerCAD
V8i ou o SewerGEMS V8i Select Series 2. Esse exercício foi criado para rodar nessa
plataformas, com versão não menos nova que a 08.11.02.46. Para projetistas com
SewerCAD ou SewerGEMS com versão abaixo da 08.11.02.46, sugere-se o upgrade
para a versão mais recente para desfrutar das vantagens das últimas ferramentas e
da interoperabilidade do software V8i.

Pré-requisitos do Workshop

Conhecimentos básicos em modelagem de redes.


Conhecimentos dos elementos de uma rede a gravidade

Objetivos do Workshop

Depois de completado esse Workshop, você será capaz de:


 Abrir um projeto existente
 Desenhar linha pressurizadas
 Entrar com as características de uma bomba

Rede por Gravidade e Pressurizada


Copyright © December-2011 Bentley Systems Incorporated

69
Rede por Gravidade e Pressurizada

 Determinar a curva característica do sistema


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 Modelar poços de sucção

Enunciado do Caso de Estudo

Nesse exercício você vai abrir um projeto existente do SewerCAD e revisará os dados
que já foram entrados.
 Exercício: Abrindo um arquivo do SewerCAD
1 Inicie o SewerCAD V8i ou SewerGEMS Sanitary V8i e selecione File > Open.
2 Nevegar para a pasta do curso \SewerModelingSI\Starter e abra o arquivo
3 PumpStartSI.swc.
Note: O arquivo deve ter aspect como o da figura a seguir. Os condutos possuem uma
codificação por cores pelos diâmetros.

 Exercício: Abrindo perfis existentes


Alguns perfis já estão criados para você ver.

Rede por Gravidade e Pressurizada


Copyright © December-2011 Bentley Systems Incorporated

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Enunciado do Caso de Estudo

1 Abrir a lista de perfis em View > Profiles.


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2 Open um ou mais perfis dando um duplo clique.


Note: Os perfis estão nomeados pelo nome do PV mais a montante. Abaixo está
apresentado o perfil do PV MH-7.

3 Após a verificação dos perfis, feche a janela dos perfis


 Exercício: revisando os dados existentes de cargas.
Esse é um sistema representative de uma area commercial e industrial, então as
cargas são altas.
1 Selecione Tools > Sanitary Load Control Center.
2 Revise as cargas existents no arquivo

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Rede por Gravidade e Pressurizada
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3 Feche a janela do Sanitary Load Control Center.


 Exercício: Configurando os nomes dos elementos
A partir de agora vamos terminar de traçar o sistema, e para garantir que os nomes
dos elementos seja igual ao das tabelas do exercício, temos que configurar o
Labeling (Etiquetamento) dos elementos.
1 Selelcione Tools > Options.
2 Clique na aba Labeling.
3 Para Conduit digite 18 na coluna Next e P- na coluna Prefix.
4 Verifique:
Manhole: 18 na coluna Next
Wet Well: WW-na coluna Prefix
Pressure Pipe: FM-na coluna Prefix

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Adicionando elementos de bombeamento
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5 Clique OK para retornar ao desenho.

Adicionando elementos de bombeamento

Nessa sessão você irá adicionar uma linha à rede existente, onde terá um poço de
sucção (Wet Well), bombas, linha de recalque e uma saída à gravidade a jusante.
 Exercício: Leiaute da rede
1 Na barra de elementos selecione Conduit. Use a figura a seguir como guia para fazer seu
traçado:

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2 Clique no MH-1, mova seu cursor para baixo e para a direita, clique direito, selecione
Wet Well pelo menu menu e clique esquerdo para inserir o poço de sucção.
3 Mova o seu cursor para a esquerda, clique direito e selecione Pressure Pipe (o cursor irá
automaticamente mudar para pressure junction) e insira um nó.
4 Clique direito, selecione Pump e coloque a bomba PMP-1.
5 Clique direito, selecione Pressure Junction e coloque o nó pressurizado J-2.
6 Segure a tecla CTRL e insira os vertices para desenhar a linha pressurizada FM-4.
7 Quando estiver pronto para terminar a linha, clique direito e selecione Manhole e insira
o Poço de Visita MH-18.
8 Clique direito, seleicone Conduit, mova o cursor para a esquerda, clique direito e
selecione Outfall e então coloque a saída.
Note: Não se preocupe com a precisão na hora de inserir os elementos. Nós vamos colocar
comprimentos manualmente.

9 Clique direito e selecione Done e tecle ESC.


10 Adicione uma bomba em parelelo à estação de bombeamento, clicando no commando
de linha pressurizada, selecionando Pressure Pipe.
11 Clique no nó J-1, e então clique direito e selecione Pump e coloque a bomba PMP-2
paralela à primeira.
12 Clique direito, selecione Pressure Junction e clique em J-2 para completer o leiaute.
13 Quando estiver pronto tecle ESC. As tubulações perto das bombas devem ter o seguinte
aspecto:

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Adicionando elementos de bombeamento
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Note: Para ter esse aspect é preciso clicar e arrastar as labels dos elementos. Caso algum
element tenha nome diferente, através da janela de propriedades é possível editá-
lo.

 Exercício: Entrando com os dados dos elementos


Agora temos que inserir dados a esses novos elementos.
1 As únicas informações necessárias para nós pressurizados e poços de visita, são a cota
do terreno e do fundo (ground elevation e invert elevation), os quais estão na tabela a
seguir:
Label Elevation (Ground) Elevation (Invert) (m)
(m)
J-1 172.0 167.64 (Elevation field)

J-2 172.0 167.64 (Elevation field)

MH-18 179.87 178.32

O-1 178.40 175.90

PMP-1 172.0 167.64

Label Elevation (Ground) Elevation (Invert) (m)


(m)
PMP-2 172.0 167.64

WW-1 172.0 N/A

Note: A maneira mais simples de editar a elevação dos elementos é clicando no element e
mudar o valor pela janela de propriedades.

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2 Repita esse procedimento para cada element exceto para o poço de sucção WW-1 o
qual sera editado no próximo exercício.
 Exercício: Entrando com os dados do poço de sucção
Alguns dados de elevação adicionais são necessaries para o poço, como descrito a
seguir.
3 Duplo clique no WW-1, entre 172.0 parar Elevation (Ground) (m) e depois entre com os
seguintes dados:
Label Elevation Elevation Elevation Elevation Use Elevation Diameter
(Base) (Minimum) (Initial) (Maximum) High (High (m)
(m) (m) (m) (m) Alarm? Alarm)
(m)
WW- 168.19 168.50 168.55 171.0 Truc 170.69 3
1

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Adicionando elementos de bombeamento
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 Exercício: Entrando com os dados da linha a gravidade


4 Para as duas de condutos por gravidade, entre com os dados, através da janela de
propriedades, que estão a seguir:
Label Design Has Length Conduit Conduit Material Section Size
Conduit? User (User Type Shape
Defined Defined)
Length? (m)
P-18 FALSE True 24.4 Catalog Circular Concrete 300 mm
Conduit Pipe

P-19 FALSE True 102.1 Catalog Circular Concrete 300 mm


Conduit Pipe

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 Exercício: Entrando com os dados principais da rede


Note: Como temos muitos elementos a serem editados, é indicado o uso de FlexTables
1 Selecione View > Flex Tables.
2 Abaixo de Tables – Predefined duplo clique em Pressure Pipe Table.
3 Clique direito na coluna Has User Defined length?, selecione Global Edit e ative a caixa
em Value.
4 Clique OK para retornar a FlexTable.
5 Configure todos os diãmetros para 203.2 mm usando Global Edit como feito antes.
6 Entrar com os seguintes comprimentos (User Defined Lengths).
Label Length (User Defined) (m)

FM-1 4.6

FM-2 3.0

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Adicionando elementos de bombeamento

Label Length (User Defined) (m)


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FM-3 3.0

FM-4 563.9

FM-5 3.0

FM-6 3.0

A sua FlexTable deve estar aparecendo assim:

 Exercício: Entrando com os dados da bomba


Finalmente, você deve entrar com os dados de curva de bomba na menu
Components, para na seqüência, aplicar esses dados à bomba pela janela de
propriedades.
1 Selecione Components > Pump Definitions e clique no botão New.
O estilo de definição de bomba está por default em Standard (3 Point).
2 Verifique que campo de vazão está em (L/s). Se não estiver em L/s, clique direito no
cabeçalho da coluna vazão (Flow) e selecione Units and Formatting para mudar para
L/s.
3 Entre com os dados que estão apresentados a seguir.
Pump Shutoff Shutoff Design Design Maximum Maximum
Type Head Discharge Head Discharge Operating Operating
(m) (L/s) (m) (L/s) Head (m) Discharge (L/s)

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Standard 15.24 0 9.14 66.88 0 100.00


(3 Point)
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Note: Só precisamos configurar uma curva, pois as duas bombas possuem a mesma
propriedade. (Não se preocupe com a curva de eficiência, não precisamos dela
nesse modelo. O estado inicial da bomba não é configurada na janela de definiçãoda
curva da bomba, mas sim pela janela de propriedades.)

A janela do Pump Definitions deve estar assim:

4 Clique Close.
5 Duplo clique na bomba PMP-1.
6 Clique no campo Pump Definition e selecione Pump Definition – 1 pelo menu de
rolagem e verificque que o campo Status (Initial) está em On.

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Adicionando elementos de bombeamento
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7 Repita o mesmo para a bomba PMP-2 só que o Status (Initial) precisa estar em Off.

8 Feche as janelas para ir á area de desenho.


 Exercício: Atualizando as opções de cálculo para vazão bombeada
1 Selecione Analysis > Calculation Options.
2 Abrir as opções do Base-Scenario.
3 Configure o campo Use Pumped Flows? Para True.

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 Exercício: Validando seus dados


Antes de computar o modelo, você precisa verificar se todos os dados foram
inseridos.
1 Selecionar Analysis > Validate. Você deverá ver a janela a seguir se não houver
problema:

2 Se houverem problemas, verifique-os e salve seu arquivo..

Rodada com uma bomba funcionando

 Exercício: computando com uma bomba operando


1 Compute o modelo selecionando Analysis > Compute.
2 Revise os dados da janela de resumo de cálculos e feche-a
3 Utilize a janela de propriedades para pegar resultados de elementos para fazer os
exercícios do final do Workshop.

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Rodada com uma bomba funcionando

 Exercício: Vendo resultados extras de bombeamento


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1 Clique direito na bomba PMP-1 e selecionar Pump Curve

Isto mostra a janela de visualização da curva da bomba. Essa janela é novidade no


SewerCAD e SewerGEMS V8i SELECTseries 2. Aqui você pode especificar se quer ver
a curva de carga, eficiencia ou ambasassim como especificar a hora do dia para
verificação. Como estamos em um modelo estático, só teremos a hora 0.00.
2 Deixe as opções como default e clique OK par abrir a curva.
Você deverá ter a seguinte curva:

3 Feche a janela.
4 Clique direito na bomba PMP-1 e selecione System Head Curve.

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Rede por Gravidade e Pressurizada

5 Após a janela abrir, mude o campo Maximum Flow (Máxima Vazão) para 63 L/s, ative o
tempo 0.0, e clique no botão de computar abaixo do gráfico.
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6 Feche a janela e clique em No para não salvar o gráfico.


7 Preencha a tabela do fim do Workshop.

Cenário com duas bombas operando

Agora vamos checar como o sistema se comporta quando as duas bombas tiverem
operando. Podemos fazer essa mudança simplesmente mudando o estatus da
segunda bomba para ON, mas queremos fazer isso através do gerenciador de
cenários para poder manter o cenário original para fazer comparações
posteriormente.

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Cenário com duas bombas operando

 Exercício: criando um novo cenário


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1 Selecionar Analysis > Scenarios.


2 Clique no botão New e depois em Child Cenário
3 Nomeie o cenário novo como 2 Pumps.

4 Duplo clique no cenário 2 Pumps para abrir a janela de propriedades.


5 Clique no campo Initial Settings e selecione <New…> do menu de rolagem.
6 Isso irá criar uma nova alternative, chame-a de 2 Pumps On e clique OK.

As propriedades do seu cenário devem estar assim:

7 Feche a janela dos cenários.


8 Na janela de gerenciamento das alternativas (Analysis > Alternatives), expanda a pasta
Initial Settings e a Base-Initial Settings para visualizar a nova alternativa.
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Rede por Gravidade e Pressurizada
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9 Dê duplo clique na alternative 2 Pumps On.


10 Navegue até a aba Pump, e na bomba PMP-2, mude a coluna Status (Initial) para On.

Note: A coluna que o título é um asterisco (*) apresenta qual é o element que possui
atributo diferente da alternativa pai.

11 Feche essa janela e ative esse novo cenário.


12 Rode o modelo. O resumo de cálculo na aba Pipe Report deve ter essa aparência:

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Rodada só com as cargas sanitárias
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13 Complete a coluna correspondente na tabela de resultados.

Rodada só com as cargas sanitárias

Na próxima rodada vamos considerar as cargas que estão a montante do poço de


sucção no sistema a gravidade que está a jusante, ao invés de considerar a vazão
bombeada. Para fazermos isso, vamos alterar as opções de cálculo.
Este caso retrata com fidelidade um cenário onde o comportamento do sistema é
influenciado pelas cargas sanitárias e os efeitos do ciclo de bombeamento são
diminuídos.
 Exercício: Criando o cenário novo considerando a influência das cargas.
1 Selelcionar Analysis > Scenarios.
2 Criar um cenário novo como filho do Base scenario.
3 Renomeie esse cenário novo como Loads (Cargas).
4 Ativar esse cenário novo.

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Rede por Gravidade e Pressurizada
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5 Duplo clique no cenário novo para ver suas propriedades.


6 Clique no campo GVF/Pressure Engine e selecione <New…> através do menu de
rolagem
7 Nomeie essa nova opção de cálculo como PassLoads e clique OK.

 Exercício: Modificando a opção de cálculo


1 Selecione Analysis > Calculation Options.
2 Duplo clique em PassLoads.

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Rodada só com as cargas sanitárias
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3 Configure o campo Pumped Flows? para False.

4 Rodas o cenário Loads.


5 Revise a janela do Calculation Summary.

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6 Complete a tabela dos resultados com os dados da janela de propriedades para cada
elemento

Tabela de Resultados
Property Base (1 pump) 2 Pumps Loads

Flow (L/s) to Wet well (P-18)

Flow (In net) (L/s) Wet Well

Pump flow (each) (L/s)

Pump head (m)

Flow (L/s) at outfall (OF-1)

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Revisão do Workshop

Velocity (m/s) in FM-4


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Head Loss Gradient (m/m) in FM-


4

Revisão do Workshop

Agora que finalizamos esse Workshop, vamos verificar alguns tópicos através das
perguntas a seguir.

Questões
1 Qual é a vazão total do sistema referente à cargas a gravidade (vazão que chega no
poço) e como ela se compara à porção de vazão bombeada?

2 Revise os resultados das bombas PMP-1 e PMP-2. Como os pontos de operação dessas
duas bombas se relacionam com o ponto de projeto?

3 Revise os resultados do sistema onde a pressurização da rede prevalece (Segundo


Cenário). Qual é a perda de carga por metro do conduto forçado FM-4?

4 Qual é a velocidade em FM-1? Ela é apropriada?

5 Você consegue estudar o ciclo de bombeamento nesse modelo?

6 Se isso é uma estação de recalque existente, que recomendações você faria?

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Respostas
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Property Base (1 pump) 2 Pumps Loads

Flow (L/s) to Wet well (P-18) 20.1 20.1 20.1

Flow (In net) (L/s) Wet Well -16.1 -21.6 -16.1

Pump flow (each) (L/s) 36.2 (PMP-1) 0 20.9 (PMP-1) 20.9 36.2 (PMP-1) 0
(PMP-2) (PMP-2) (PMP-2)

Pump head (m) 13.7 14.81 13.7

Flow (L/s) at outfall (OF-1) 36.2 41.7 20.1

Velocity (m/s) in FM-4 1.1 1.3 1.1

Head Loss Gradient (m/m) in FM- 0.007 0.008 0.007


4

1 Qual é a vazão total do sistema referente à cargas a gravidade (vazão que chega no
poço) e como ela se compara à porção de vazão bombeada?
A vazão bombeada é maior, isso significa que o nível do poço estaria caindo.

2 Revise os resultados das bombas PMP-1 e PMP-2. Como os pontos de operação


dessas duas bombas se relacionam com o ponto de projeto?
Quando a vazão atuante é menor que a vazão de projeto mostra que a carga que a
bomba está trabalhando contra é maior que a estimada durante o
dimensionamento. Isso pode ser corrigido utilizando uma bomba com carga maior
ou aumentando o tamanho das tubulações, para diminuir as perdas de carga.
Lembre que esse cenário considerou o poço praticamente vazio. Com o aumento do
nível do poço, as perdas caem, e a vazão aumenta.
3 Revise os resultados do sistema onde a pressurização da rede prevalece (Segundo
Cenário). Qual é a perda de carga por metro do conduto forçado FM-4?
6.5 mm/m com uma bomba funcionando, 8.5 mm/m com as duas.
4 Qual é a velocidade em FM-1? Ela é apropriada?
1.1 m/s com uma bomba, 1.3 m/s com duas bombas. A velocidade não está muito
alta. Podemos considerar apropriada.

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92
Respostas

5 Você consegue estudar o ciclo de bombeamento nesse modelo?


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Não, seria necessário um cenário com opção de cálculo para período estendido.
6 Se isso é uma estação de recalque existente, que recomendações você faria?
Talvez uma troca de bomba (ou do rotor) com melhor adequação ao sistema.
Analisando também o ciclo de vida e de custos.

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Construindo Modelos a partir de


Dados Geoespaciais

Enfoque: Núcleo de Dados vs. Núcleo


do Modelo

• Diferentes paradigmas para modelação


• Mudança para um enfoque no núcleo de dados

NUCLEO DE DADOS NUCLEO DO MODELO


GRÁFICOS
MODELO MODELO
Model input Model input
DATA
BASE
Model output
ORDENS ANÁLISES
DE
TRABALHO CIS

94
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Capacidades de um GIS

• Combina funcionalidade de CAD & databases


• Habilidade de aplicar atributos a objetos espaciais
• Use
– Armazenamento de Dados/Recuperação
– Mapas informativos

• Relações Topológicas

Formato de Dados Geospaciales

• Formatos: Vetor, Raster ou TIN


• Vetor
– pontos
– linhas
– polígonos

• Raster
– Raster, malha regular Raster
– Dados de sensor remoto
Grid
– Modelos digitais de elevação

• TIN (Triangulated Irregular Network) TIN


– Dados de superfície

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Utilidade GIS vs. Modelo GIS

Modelo
GIS da
GIS
Cidade

Modelo Modelo

Modelo GIS

Modelo – Integração GIS

• Use cada um para o que se pode fazer melhor


• Modelo
– Cálculos hidráulicos
– Administração de cenários
– Estudos de Projeto e operações

• GIS
– Armazenamento e manipulação de dados de entrada
– Visualização de resultados
– Interação com outras fontes de dados

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Entrada manual
de Dados
CAD
Drawing
Shapefile ModelBuilder SewerCAD
Database
Folha de cálculo
SewerGEMS
Coverage
Geodatabase ModelBuilder
Geometric
Network

Qual ferramenta?

Descrição da rede e
Suas propriedades

LoadBuilder
Dados de cargas não Seu Modelo
Atribuidas aos nós

Dados de elevação
do terreno

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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O que devo ter?

Arquivo Fonte Arquivo Objetivo


ex. GIS, Excel (Model Data Store)

ModelBuilder

• Importar (Exportar) dados do modelo desde


fontes externas
• Construir / Atualizar o modelo
• Enviar dados a outros aplicativos

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Cada tabela no arquivo fonte deve ser


transladada ao elemento do modelo

Tabelas do archivo fonte Tabelas no modelo


• Tee’s • Pressure Junction
• Bombas • Pressure Pipe
• Tubo pres. • Pumps
• Poços • Conduits
• Tubo gravidade • Manhole
• Sifão

Deve haver uma etiqueta comum


Key/Label entre Fonte e Objetivo

Label D C Label Diam Rough

P-134 P-134

Fonte Target

99
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Deve identificar relação entre os


atributos de Fonte e Objetivo

Label D C Label Diam Rough

P-134 P-134

Fonte Objetivo

Bem feito, os dados serão copiados

Label D C Label Diam Rough


P-1 0.5 130 P-1 6 130
P-17 0.5 110 P-17 6 110
P-100 0.5 130 P-100 6 130
P-134 0.667 130 P-134 6 130
P-220 0.667 110 P-220 6 110
P-231 0.5 90 P-231 6 90

Fonte Objetivo

100
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Considerações

• Nem todos os campos da fonte necessitam ser


copiados (exem. idade do tubo)
• Nem todos os atributos no archivo objetivo
necessitam vir com ModelBuilder (exem. curvas
de bombas)
• As Coordenadas X,Y se carregam
automaticamente desde os Shapefiles ou
Geodatabases
• As demandas dão melhores carregadas pelo
LoadBuilder
• Elevações podem ser importadas desde os DEM
com o TRex

Tipos de conectividade

• Explícita
– Nó de inicio – final especificados no arquivo fonte

• Implícita
– Tubos são atribuídos aos nó de inicio – fim, baseado
em:
• Nó mais próximo, se o nó existe
• Coordenadas dos extremos, se o nó não existe

J-6
J-5 J-6
J-5

101
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Problemas de conectividade

• Tubos sen nós finais

• Tubos que não conectam-se, mas deveriam

• Tubos que estão conectados e não deveriam

• Tubos que se cruzan sem nós

Navegador de Rede “Network Navigator”

Encontra possíveis problemas causados por


– Nós próximos com outros
– Nós muito próximos a tubulações
– Nó órfãos
– Elementos com mensagens, de uma simulação prévia

102
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Tipos de construção desde un GIS

• Conecte os extremos dos tubos a algo


• Convenção de etiquetas nos elementos é
importante
• Por línhas de serviço em um diferente “feature
class” das tubulações
• Colocar poços úmidos, bombas, nó, etc em seu
próprio “feature class” (ou use Subtypes)

LoadBuilder
Colocando contribuições aos nós

103
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Tipos de dados de fluxos

• Dados de conta de usuários


– Precisos e com alta resolução
– Somente coletados no ciclo de faturação
– Se contam só dados mensais
– Não incluem I&I e irrigação

• Dados de medição do sistema


– Resolução espacial grossa
– Boa resolução temporal com sistema SCADA
– Inclui I&I e irrigação

Tipos de importações

Dados pontuais a nós

Polígonos de vazões aos nós

Polígonos de uso de solo/População/Nós


Tabela de cargas unitarias

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Dados pontuais

8 in.

36 in. Mais
Próximo

Tubo
Mais
Próximo

Dados pontuais 2

Pontos em
Polígonos

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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Problemas com medições de sistemas


CIS (Client Information System)

• GeoCoding – deve ter coordenadas x,y para


cada medição
• Leituras errôneas, correções manuais
• Medições não são do mesmo dia
• Se deve selecionar a média em um período
– Período de fatura previa
– Ano anterior

• Problemas de Compatibilidade (Unix, AS 400)

Dados crus de fatura

Data Dias no Letura, m3 Fatura, $ Demanda,


Leitura Período m3 faturados l/d

6 Jun 08 326578

7 Jul 08 32 340114 13536 43.31

4 Aug 08 28 353554 13440 43.01

6 Sep 08 33 368602 15048 48.15

106
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
DO NOT DISTRIBUTE - For Student Use - Partner Eng. Class Date: 18-Jun-2012

Demanda Calculada

Data Dias no Letura, m3 Fatura, $ Demanda,


Leitura Período m3 faturados l/d

6 Jun 08 326578

7 Jul 08 32 340114 13536 43.31 423

4 Aug 08 28 353554 13440 43.01 480

6 Sep 08 33 368602 15048 48.15 456

Dados de Áreas de Uso da Água


Distribuição Média

10 l/s
10 l/s/5 nós = 2 l/s por nó

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Dados de Áreas de Uso da Água


Proporcional a Área

10 l/s 25% de área x 10 lps =


2.5 lps

Diferente para cada nó


∑ = 100 %

Dados de Áreas de Uso da Água


Proporcional a População

30 personas/200 en el área = 15%


10 lps 15% x 10 lps = 1.5 lps

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Usando Polígonos

Polígonos
Polígonos de
de nós
vazão
150
80

120

200

Demanda no nó=
20%(15)+40%(12)+30%(8)+15%(20)=13.2 lps

Dados de Uso de Solo / População

• Difícil de projetar a vazão diretamente


• Usualmente se projeta a população ou o uso de
solo
• Fontes de informação
– Censos Populacionais
– Distritos
– Zonas ou Bairros
– Qualquer tipo de polígono

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Métodos de Uso do Solo / População

• Sobrepor polígonos de dados sobre polígonos de


serviço dos nós
• É necessário
– Polígonos de Serviço dos nós
– Polígonos de População / uso de solo
– Densidade da demanda (tabela)

• Verificar que a soma das partes seja igual ao


total

Densidade da Demanda

• População
– litros/capita/día por tipo (exem. Classe social)
– litros/unidade/día por tipo (e.g., per bed)
– População equivalente

• Uso de Solo
– m3/ha/día por tipo (exem. industrial)

• Existe literatura com valores disponíveis


• É necessário contabilizar para cada sistema

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Polígonos de Serviço de Nós

• Nós (pontos) devem ser convertidos en áreas


(polígonos)
• Os polígonos podem ser desenhados
manualmente
• A ferramenta “Thiessen polygon” gera
automaticamente

Generação de Polígonos de Thiessen


1 2 3

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Resultados do LoadBuilder

• Criar uma alternativa “Child” de carga (Load


Alternative)
• Sobreescrever a alternativa existente
• Adicionar a uma alternativa de carga existente

TRex

• Terrain Extraction
• Importando dados de superfície

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Fontes de dados de elevação

• Ingresso manual desde mapas topográficos


• Topografia
• GPS
• Altímetros
• Planos “As-builts”
• Modelos Digitais de Elevação - DEM

Formatos de Modelos Digitais de


Elevação

• Raster (malha)
– Um valor por cada célula
– Arquivos muito grandes

• TIN (Triangulated irregular networks)


– Armazenam os dados nos vértices
– Interpolação entre valores
– Arquivos mais ligeiros que os tipo raster

• Curvas de Nível (vetores)


– Interpolação entre as curvas

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Usando TRex

• Obter arquivo de dados topográficos e conhecer:


– Referencia Espacial
– Tipo (raster, curvas, TIN)
– Unidades (m, ft, km, etc)

• Iniciar TRex
• Identificar arquivo, unidades, etc.
• Selecione os nós para atualizar
• Nomeie a alternativa que receberá os dados

Manipulando diferentes fontes de


dados de elevação

Construir dados com TRex

Importar dados mais precisos


Para nós específicos

Adicionar elevações faltantes

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Fim

Ingresse os dados uma vez,


use-os muitas vezes, para vários propósitos.

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Ferramentas de Importação de
Dados Geoespaciais

Assunto Abordado

Neste workshop você terá em mãos arquivos no formato shape para usá-los na
modelagem de um sistema. Para importá-los você irá utilizar o ModelBuilder, TRex,
e LoadBuilder no SewerGEMS V8i, SewerGEMS Sanitary V8i ou SewerCAD V8i, com
vazões médias e fatores de pico. Iniciaremos a partir de um arquivo em branco, e no
fim teremo um modelo pronto para ser analisado e trabalhado. O material deste
curso foi desenvolvido para as plataformas SewerCAD/SewerGEMS V8i Select Series
2, cujas versões são superiores a 08.11.02.46. Para os profissionais que usam
versões antecessoras à versão 08.11.02.46, é recomendada a atualização imediata à
versão mais recente para usufruir das últimas novidades da plataformas, inclusive
das novidades sobre as vantagens de interoperabilidade do V8i.

Pré-requisitos do Workshop

Conhecimentos básicos em modelagem de redes.

Objetivos do Workshop

Depois de completado esse Workshop, você será capaz de:


 Construir um modelo de rede de esgotos feito em formato shape utilizando o
ModelBuilder
 Importar dados topográficos utilizando o TRex
 Importar dados de demanda utilizando o LoadBuilder
 Importar um arquivo shape como imagem de fundo

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

Começando
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Verificar se você tenha os seguintes arquivos na pasta: C:\Bentley


Workshop\SewerModelingSI\Starter\GISData.
BillingMeter.shp
Contours.shp
GravityPipe.shp
ManholeNodes.shp
PictureOfNetwork.jpg
Provavelmente você não terá um software para visualização dos arquivos shape. Se
tiver abra-os para ver os dados constituintes, e se não tiver, abra o arquivo
PictureOfNetwork.jpg para ver a imagem abaixo:

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ModelBuilder

ModelBuilder
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Nessa sessão você utilizará o ModelBuiilder para construir uma rede. O


ModelBuilder possibilita o uso de arquivo GIS para construir um novo modelo, ou
atualizar um existente. O ModelBuilder suporta uma Gama grande de formatos de
arquivo, como arquivos de banco de dados (Access e DBase), planilhas e tabelas
(Excel ou Lotus), dados GIS (shapes), banco de dados (Oracle e SQL Server) e mais.
Usando o ModelBuilder você mapeia as tabelas e campos constituintes na sua fonte
de dados com os elementos e seus atributos no SewerCAD/SewerGEMS Sanitary ou
SewerGEMS. O resultado é um modelo do SewerCAD/SewerGEMS Sanitary ou
SewerGEMS feito. A ferramenta é a primeira a ser utilizada quando se está
construindo um modelo a partir de uma fonte de dados GIS. Os passos que você
dará a partir do início, impactarão no progresso continuo do processo.

 Exercício: importando um modelo pelo ModelBuilder


1. Inicie o SewerGEMS V8i, SewerCAD V8i ou SewerGEMS Sanitary V8i e abra um
arquivo em branco em File > New ou clique em Create New Project na tela de
boas vindas.
2. Selecione Tools > Options e então selelcione a aba Units.
3. Cloque Reset Defaults > System International e clique OK.
4. Inicie o ModelBuilder indo em Tools > ModelBuilder ou selecionando o ícone
pela barra de ferramentas.
Uma janela se abrirá vazia

5. Clique no botão New.


Note: Agora você precisa especificar qual o tipo de fonte de dados a ser usado.
6. No campo Select a Data Source type, selecione ESRI Shapefiles pelo menu de
rolagem.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

7. Para selecionar o seu arquivo, clique no botão Browse para nevegar no caminho;
C:\Bentley Workshop\SewerModelingSI\Starter\GISData e segurando o CTRL,
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selecione os arquivos ManholeNodes.shp e GravityPipe.shp.


8. Clique em Open e os arquivos ManholeNodes e GravityPipe aparecerão na janela
do ModelBuilder.
9. Se você ligar a caixa Show Preview, sua tela aparecerá assim:

10. Navegue entre os dois arquivos, para verificar o conteúdo deles.


Note: O arquivo ManholeNodes (Poços de Visita) possui dados de cota de fundo e os
nomes dos elementos, enquanto o arquivo de Pipes, possui e descrição deles,
diâmetros e o coeficiente de Manning.

11. Clique no botão Next e entraremos na janela de opções de dados geoespaciais.


12. No campo Coordinate Unit configure para m.
13. Ligue a caixa do campo Create nodes if none found at pipe endpoint, para criar
poços de visita no fim de elementos pipe se não houver.
14. Ligue a caixa do campo Establish connectivity using spatial data porque no
arquivo de pipes não tem informação da localização exata dos endpoints.
15. Configure uma tolerância de 0.30 m.

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ModelBuilder
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16. Clique em Next 3 vezes até chegar no passo chamado Specify Field Mappings for
each table, onde iremos lincar os dados da fonte de dados aos atributos do
software.
17. Selecione o arquivo ManholeNodes no painel esquerdo da tela e configure o
seguinte pareamento:
Table Type: Manhole
Key Fields: LABEL (não <label>)
X and Y Field: Deixe como está
18. No painel inferior, selecione o campo do shape ELEV_INV e no menu de rolagem
no campo Property, selecione Elevation (Invert).

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19. No painel esquerdo, selelcione o arquivo GravityPipe.


20. Configure o campo Table Type para Conduit.
21. Selecione LABEL para o campo Key Fields e deixe os campos Start e Stop como
<none>.
22. Na painel inferior, configure o seguinte:
D: Diameter
N: Manning’s n,
MATERIAL: Material.

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ModelBuilder
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23. Clique em Next.


24. Selecione Yes no campo Would you like to build a model now? (quer construer
seu modelo agora?) E então clique em Finish.

Note: Se você tiver uma janela na sequência, clique em Yes.

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Note: O ModelBuilder criará um modelo que mostrará um resumo, indicando a criação


de 155 condutos e poços de visita, mais um nó adicional, correspondente à
saída do sistema.

25. Feche essa janela para ir à janela principal do ModelBuilder.

26. Feche também essa janela.


27. Clique Yes, para fazer a sincronização do desenho ao modelo (sincronização do
arquivo .swc.mdb com o .swc).

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ModelBuilder
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28. Se o modelo não estiver visível na tela, selecione View > Zoom > Zoom Extents
para trazê-lo a vista.
Seu modelo deverá ter a seguinte aparência:

29. Salve seu arquivo como GeospatialProgress selecionando File > Save As.
30. Para rever os dados, abra a flextalbe de condutos (View > FlexTables, e duplo
clique Conduit Table) e veja que os dados estão razoàveis.

31. Feche a flextable para voltar ao desenho.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

32. Pelo desenho, navegue até algum poço de visita e dê um duplo clique para abrir
a janela de propriedades.
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Note: Veja que o campo Elevation (ground) está igual a zero. Precisamos agora
importer os dados topográficos desse sistema.

Terrain Extractor (TRex)

Nessa sessão você vai importar dados topográficos usando o assistente do TRex. Ele
vai passo a passo, automaticamente, assimilando as elevações aos nós baseado em
dados digitais de elevação ou dados digitais de terreno.
 Exercício: importando dados de elevação
1. Continuando no arquivo do ModelBuilder, selecione Tools > TRex e a caixa de
diálogo do assistente do TRex aparecerá.
2. No campo Data Source Type (tipo de fonte de dados) mude para ESRI Shapefile.
3. No campo File, clique no botão reticências para buscar o arquivo em C:\Bentley
Workshop\SewerModelingSI\Starter\GISData e escolha o Contours.shp.
4. Selecione a opção CONTOUR no campo Select Elevation Field.
5. Configure as unidade de x, y e z para m.
6. É aconselhável ligar a caixa do campo Clip Dataset to Model que irá cortar o
shape ao modelo.
Note: Isso é importante quando se usa grandes arquivos como fonte de dados.
7. Nesse exercício, ligar a opção Also update inactive elements (também atualizar
elementos inativos) é desnecessário.

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Terrain Extractor (TRex)

8. Ligue a opção All sob Nodes to Update.


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9. Clique Next e o TRex irá rodar. A mensagem abaixo irá aparecer quando acabar:

Note: A mensagem avisa que há 2 nós que estão for a da região do shape, que não
tiveram dados de elevação do terreno assimilados.

10. Clique OK e o TRex mostrará os dados de elevação atribuidos aos nós.

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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11. Como queremos que esses dados sejam inseridos na alternativa Base-Physical,
clique em Finish para retornar ao desenho.
12. Selecione algum poço de visita e veja os campos elevation (ground) e (invert) e
verifique os valores.

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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Terrain Extractor (TRex)
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 Exercício: trocando o elemento do nó (OutFall no lugar do Manhole)


1. Clique no poço de vista mais a noroeste (pra cima e pra esquerda). It O nome
dele deve ser MH-1.
Note: Esse poço na verdade é a representação da saída do esgoto, e precisa ser
representado pelo element OutFall. Você vai utilizro commando Morph,
escolhendo o element Outfall da barra de ferramentas e clicando sobre o poço a
ser trocado.

2. Para trocar o elemento, selecione o elemento Outfall, pela barra de ferramentas


e clique sobre o poço MH-1.
Você receberá a pergunta abaixo:

3. Clique Yes e assim o element se torna o Outfall.


4. Tecle ESC para ir ao comando de seleção, e dê duplo clique no Outfall.
5. Selecione Free Outfall no campo Boundary Condition Type.
6. Veja que o elemento não tem nada no campo elevation (Invert); entre com 77.72
no campo Elevation (Invert) (m).

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Note: Acima está o screeshot do SewerGEMS e abaixo do SewerCAD / SewerGEMS


Sanitary.

7. Certifique-se de salvar seu arquivo temporariamente.


 Exercício: criando um perfil para verificar as elevações.
Como verificação se as elevações estão razoáveis, crie um perfil da saída até um nó
bem afastado dela (tentaremos o MH-41).

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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Terrain Extractor (TRex)

1. Para criar um perfil, na janela de propriedades, no campo de localização de


elemento, digite MH-41 e tecle Enter.
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2. Clique direito no MH-41 e selecione Create Profile.

3. Deixe o nome Default e clique OK.

Automaticamente será aberto um perfi dos elementos como abaixo:

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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Note: Você pode ver a declividade dos pipes a jusante do poço MH-41.
4. Feche o perfil e salve seu arquivo.

LoadBuilder

A seguir, você irá usar o LoadBuilder para importar dados de hidrômetros individuais
para carregar nesse modelo. O LoadBuilder é uma ferramenta para aplicar vazões à
elementos. Caso você já conheça o valor da vazão a ser aplicada ao elemento, você
pode usar outro métodos como a ferramenta Sanitary Loads. O poder do
LoadBuilder é que ele pode pegar dados de vários tipo de bancos assim como dados
customizados de micromedição, hidrômetros e polígonos com dados populacionais
ou de uso e ocupação do solo, para aplicá-los aos elementos. O Loadbuilder é
orientado aos tipos de dados disponíveis, para descrever cargas de tempo chuvoso.
 Exercício: importando dados de cargas
1. Inicie o LoadBuilder selecionando Tools > LoadBuilder.
2. Clique no botão New para abrir o assistente do LoadBuilder.

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LoadBuilder

3. Selecione Allocation no campo type of data source e clique em Nearest Node no


campo method.
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4. Clique Next.
5. Clique nas reticências no campo Node Layer e selecione Manhole\All Elements
como os nós a receberem as cargas.

Note: Acima está a tela do SewerCAD/SewerGEMS Sanitary, e abaixo a do


SewerGEMS.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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6. Clique em Select.
7. No campo Billing Meter Layer (arquivo com informações de medicos), clique no
botão reticências e busque o arquivo BillingMeter.shp na pasta Starter e clique
em Open.
8. Clique OK para a mensagem que aparece:

9. No campo Load Type (tipo de carga) deve estar configurado para TYPE (atributo
do shape com a informação do tipo de carga), no campo Usage Field (valor da
carga no shape) USE e no campo units deverá estar L/day.
10. Desligue o campo Use Previous Run box já que você ainda não computou o
modelo.

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LoadBuilder
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11. Clique Next. A janela com o resumo de cálculo aparecerá.


12. Esse sistema tem baixas pressões, então tenha certeza que os valores estejam
em L/s. Se não estiverem, clique direito no campo de vazão sobre a unidade e
selecione Units and Formatting.
13. Selecione L/s para Unit então os dados se converterão para L/s.

14. Clique OK para voltar a janela de resumo de cálculo.


15. Deixe o campo multipliers como eles estão, pois estamos interessado em valores
de vazão medianas por agora.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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16. Clique Next.


17. Uma janela com resultados prévios aparece. Veja os resultados pela tabela.

18. Clique em Next para ter o processo de importação completo.


19. No campo Label (nome da rodada do LoadBuilder) digite Billing Data para salvar
nossos passos.
20. Selecione o campo Override an Existing Alternative e escolha Base Sanitary
Loading pelo menu de rolagem.

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Viewing Background Contours
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21. Clique Finish e quando completo, a seguinte mensagem aparecerá com o


número de cargas importadas.

22. Feche essa mensagem.


23. Feche o LoadBuilder e salve seu arquivo.

Viewing Background Contours

Agora vamos ver como importamos um levantamento topográfico em curvas de


nível para ficar como segundo plano de desenho.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

 Exercício: adicionando curvas de nível ao plano de fundo


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1. Selecione View > Background Layers.


2. Clique no botão New e depois em New File.
3. Busque a pasta Starter e escolhe o arquivo Contours.shp e clique em Open.
Você verá a seguinte janela de diálogo:

4. Clique OK.

Note: Veja que dois poços de visita estão fora da região do shape (ao sul do desenho).
5. Você pode desligar a visualização das curvas de nível desligando a caixa no
Background layers.

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Computando o modelo
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Note: O próximo exercício é somente para usuários de SewerGEMS. Os usuários de


SewerCAD ou SewerGEMS Sanitary podem pular para a próxima sessão desse
workshop.

 Exercicio: ajustando as opções de cálculo.


1. Selecione Analysis > Calculation Options.
2. Duplo clique no Base Calculation Options para abrir a janela de propriedades.
3. Configure o seguinte:
NR Weighting Coefficient 0.9
Computation Distance (m) 9.14
Start Type Warm Start
Warm Up TIme (hours) 0.25.

4. Salve seu arquivo.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

Computando o modelo
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Agora você já tem tudo para computar o modelo. Nessa sessão vamos computer e
revisar os resultados do modelo.
 Exercício: computando o modelo
1. Vamos veririfcar algum problema em Analysis > Validate.
Note: Você vai ver problemas em dois poços de visita, one a cota do fundo á maior
que a cota do terreno.

2. Cheque as cotas dos poços.


3. Abrir a FlexTable, clique direito no cabeçalho da coluna Elelevation (Ground) e
selecione Sort > Sort Ascending.
Você verá dois poços com elevação igual a zero, porque ele estavam for a do limite
do arquivo shape das curvas de nível.

4. Para o poço MH-142 configure o Elevation (ground) de 96 m e 99 m para o MH-


143, utilizando a flextable
5. Feche a tabela após feito isso

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Computando o modelo

6. Compute seu modelo em Analysis > Compute


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7. Feche as janelas que aparecem a seguir


Agora vamos configurar uma visualização na qual os pipes apareçam com cores
diferentes de acordo com o valor de y/d.
 Exercício: codificação por cores pelo atributo y/d (depth/rise)
1. Selelcione View > Element Symbology.
2. Clique direito em Conduit e selecione New > Color Coding.
3. Na janela do Color Coding configure o seguinte:
Field Name: Depth (Average End)/Rise or Depth/Rise (para SewerGEMS)
Selection Set: <All Elements>
Maximum: 100.0 %
Options: Color and Size
4. Clique no botão inicializar (terceiro botão do painel direito).

Note: Acima está o screeshot do SewerGEMS e abaixo do SewerCAD / SewerGEMS


Sanitary.

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5. Clique Apply e entçai OK.


6. Usuários do SewerGEMS selecionem Analysis > Time Browser e configure o Time
para 02:00:00 horas.
A maioria dos pipes devem estar verde.

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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Computando o modelo

Note: Tela anterior é do SewerCAD/SewerGEMS Sanitary. Abaixo está a tela do


SewerGEMS no t=2:00:00 hours.
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Note: Isso mostra que as vazões no sistema estão baixas.


7. Verifique a vazão na saída dando um duplo clique no Outfall e olhando na janela
de propriedades.
 Exercício: revisando os resultados pelas FlexTables
1. Achar os valores máximo e mínimo de y/D abrindo uma Flextables do Projeto
(View > Flex Tables, clique direito em Conduit Table e selecione Duplicate as
Project Flex Table).
2. Abra a nova Conduit Table na pasta Tables – Project na janela das Flextables.
3. Clique direito no cabeçalho da coluna Depth (Average End)/Rise (Depth/Rise se
estiver usando SewerGEMS) e selecione Statistics.
Note: Os usuários de SewerCAD/SewerGEMS Sanitary, precisar clicar no botão Edit na
tabela para adicionar essa coluna à FlexTable.

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Note: Acima é a tela do SewerCAD/SewerGEMS Sanitary e abaixo a tela é do


SewerGEMS no t=02:00:00 hours.

4. Feche a janela de estatísitcas após revisar os resultados.


5. Usuários de SewerGEMS respondam as questões do fim desse workshop e pulem
para a próxima sessão Rodada com Vazão de Pico.
6. Voltando a FlexTable: Conduit Table, veja que algunspipes possuem valor igual a
zero no y/D, eles correspondem a pipes sem vazão na extremidade mais alta do
sistema.
7. Adicione uma coluna para tensão trativa clicando no botão edit (fquarto botão
da esquerda para direita) no topo da tabela.
8. Selecione Tractive Stress (Calculated) no painel Available Columns e clique no
botão Add.
Isso irá mover a coluna para o painel da direita.

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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143
Rodada com Vazão de Pico
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9. Clique OK.
Note: Verfique qual pipe possue y/D mais alto ordenando os valores de forma
descrecente (use Sort > Descending).

10. Configure a coluna da tensão trativa para Pascals clicando com o botão da
direita no cabeçalho da coluna e selecionando Units and Formatting, e configure
Unit: pra Pascals.
11. Ache a velocidade e tensão trativa para o pipe de maior y/D.
12. Preencha a tabela d resultados do fim do workshop.
13. Salve seu arquivo.

Rodada com Vazão de Pico

Agora, vamos criar um cenário com vazão de pico, com multiplicador igual a dois.
 Exercício: aplicando o multiplicador de cargas
1. Criar um novo cenário em Analysis > Scenarios.
2. Clique direito sobre o Base e selecione New > Child Scenario ae nomeie esse
cenário como Peak (Pico).

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3. Duplo clique no cenário Peak para abrir a janela de propriedades.


4. Clique no campo Sanitary Loading para abrir o menu de rolagem.
5. Selecione <New…>.
6. E chame essa nova alternative de Peak Load (Carga de Pico).

7. Clique OK.

8. Deixe o cenário Peak ativo clicando com o botão da direita sobre ele e
selecionando Make Current.

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Rodada com Vazão de Pico

9. Abra o Sanitary Load Control Center (Tools > Sanitary Load Control Center).
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Note: Note os valores de vazão base na tabela


10. Clique direito no cabeçalho da coluna Base Flow e selecione Global Edit.
11. Configure o seguinte:
Operation: Multiply
Value: 2

12. Clique OK.

Note: Veja que os valores dobraram.

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

13. Feche essa janela e salve o arquivo.


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14. Clique no botão de computar.


15. Revise a tabela de resumo de cálculo que aparece.
16. Abra a Conduit FlexTable (View > Flex tables > Tables – Project > Conduit Table)
e complete a tabela de resultados.

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Tabela de Resultados

Tabela de Resultados
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Tabela de Resultados para SewerCAD/SewerGEMS Sanitary


Property Average Load Peak Load

Flow at Outfall (L/s)

Max Depth/Rise (%)

Pipe with Max Depth/Rise

Velocity in that pipe (m/s)

Tractive Stress in that pipe


(Pa)

Tabela de Resultados para SewerGEMS


Property at t=02:00:00 Average Load Peak Load
hours
Flow (Total In) at Outfall
(L/s)
Max Dept/Rise (%)

Pipe with Max Depth/Rise

Velocity in that pipe (m/s)

Note: Usuários de SewerGEMS– selecione Analysis > Time Browser e configure o


tempo para 02:00:00 e então preencha a tabela de resultados para SewerGEMS
acima.

Revisão do Workshop

Agora que finalizamos esse Workshop, vamos verificar alguns tópicos através das
perguntas a seguir.

Questões

1. Onde as velocidades são altas no cenário com vazão média?

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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais

2. A velocidade aumenta bastante no cenário de vazão de pico?


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3. Se você podesse redimensionar o sistema, que alterações faria?

4. Quais são outros formatos que o ModelBuilder aceita?

Respostas

Tabela de Resultados SewerCAD/SewerGEMS Sanitary


Property Average Load Peak Load

Flow at Outfall (L/s) 16.29 32.59

Max Depth/Rise (%) 51.7 100

Pipe(s) with Max Depth/Rise CO-65 CO-13 & CO-36

Velocity in that pipe (m/s) 0.43 CO-36 = 0.10 CO-


13 = 0.26

Tractive Stress in that pipe 0.83 CO-36 = 0.19 CO-


(Pa) 13 = 0.79

Tabela de Resultados para SewerGEMS


Property at t=02:00:00 Average Load Peak Load
hours
Flow (Total In) at Outfall 17.52 32.80
(L/s)

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Respostas

Max Dept/Rise (%) 72.0 100


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Pipe(s) with Max Depth/Rise CO-14 CO-36 CO-13 CO-


35 CO-14

Velocity in that pipe (m/s) 0.33 CO-36 = 0.1 CO-


13 = 0.27 CO-35 =
0.09 CO-14 = 0.45

1. Onde as velocidades são altas no cenário com vazão média?


Não. Geralmente menores que 0.30 m/s.
2. A velocidade aumenta bastante no cenário de vazão de pico?
Sim, mas desproporcional ao aumento da carga.
3. Se você podesse redimensionar o sistema, que alterações faria?
Como temos limitação de declividade do terreno, poderia ser tentado o
aprofundaemtno da linha no final dela. Se ainda estiver uma linha muito plana,
poderia ser pensada a instalação de uma linha elevatória.
4. Quais são outros formatos que o ModelBuilder aceita?
O ModelBuilder aceita muitos formatos, entre eles banco de dados (como Access e
DBase), planilhas (como Excel ou Lotus), dados GIS(como shapes), e alta variedades
de dados brutos (como Oracle, e SQL Server), e mais.

Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais


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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Projetos de Sistemas por


Gravidade

Metodologia de Projeto (1/2)


1. Obter os normas locais, guias de projeto, critérios em
literatura, etc.
2. Identificar as áreas a serem servidas
3. Recoletar dados geológicos, geográficos e topográficos
4. Recoletar informação de caminhos, população, tipos de
industria, urbanização municipal
5. Estimar vazões de projeto
6. Identificar drenagens naturais, ruas, e pontos existentes
ou projetados para entrada y saída de vazões no sistema
7. Extrair informação do alinhamento e elevação tanto do
sistema como da infraestrutura proposta

151
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Metodologia de Projeto (2/2)


8. Dividir a área total em sub-areas se é requerido e estimar
os valores das vazões de projeto em cada zona ou seção
9. Executar um projeto com avaliação hidráulica para
determinar tamanho das tubulações, declividades e
elevações
10. Fazer uma avaliação de custos para os projetos
11. Revisar projetos, variaveis assumidas e a viabilidade de
custos
12. Modificar o projeto se necessário
13. Completar as plantas - perfil, preparar especificações e
outra documentação com os cálculos hidráulicos

Simulações de Projeto em Estado


Estático

• Valores extremos de vazões (Peak flow) são


usados para análise de projeto e capacidade
• Valores mínimos de vazão são avaliados para
determinar se o valor da força trativa é
adequado para prevenir sedimentação
• Valores de vazão para crescimento futuro são
avaliados para assegurar que o sistema possa
manejar o impacto de novos clientes

152
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Curvas de nivel, vías Divisão de drenagem e


existentes e limite da nova corpos naturais de
subdivisión drenagem

Vías e Rede de
Drenagem
propostas

Parâmetros de Projeto
• Taxas de Vazão (Q)
– Valor máximo de projeto
– Valor médio de projeto
– Valor mínimo de projeto

• Recobrimento
– Máxima cobertura – escavação – nível freático – custos
instalação
– Mínima cobertura- fluxo a gravidade, profundidade
congelamento, forças suportadas, existência de outras redes

• Velocidade
– Máxima Velocidade 4.5 m/s é comum
– Mínima Velocidade- 0.6 m/s é comum

• Declividade
– Pode variar segundo o tamanho da tubulação
– Mínima declividade de 0.005??

153
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Determinação Vazões de Projeto com


Bombeamentos

• A vazão máxima não é necesariamente a vazão


acumulada a montante, pode ser a máxima vazão
bombeada
• A vazão de pico de bombeamento deve ser usada
como máxima vazão de projeto para as
tubulações a gravidade imediatamente a jusante
da condução forçada
• Dado que a vazão se move a jusante, a maior
influencia do comportamento e fora da bomba se
da em coletores a jusante mesmo que com
atenuação

Descarga de um Bombeamento e
atenuação da vazão em zonas a jusante
do sistema de coleta
Hydrograph
500.0 Pump
Near Pump
450.0
Far Downstream
400.0
350.0
Discharge

300.0
(gpm)

250.0
200.0
150.0
100.0
50.0
0.0
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Time
(hr)

154
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Processo de projeto
1. Determine a localização de poços
2. Carregue o modelo com as vazões (cargas) de projeto
3. Configure os poços a uma profundidade desejada ou
padrão, baseado na gestão de serviço para os
usuários, obstruções, e outras formas de manutenção
4. O modelo determinará a declividade das linhas entre
poços
5. Usando as profundidades e vazões de projeto,
determine o tamanho requerido das tubulações
baseado em uma porcentagem da capacidade do tubo
a seção plena
6. Faça uma verificação ao longo das linhas de que se
mantenha a mínima cobertura ou que as
profundidades no sejam excessivas

Processo de Projeto – Paso 9


7. Verifique as velocidades baixas para a vazão mínima
de projeto assim como as maiores velocidades para
a vazão máxima de projeto
8. Verifique se existe situações nos quais a seção da
tubulação a jusante decresce e determine se é
aceitável, modifique o diâmetro se não é
9. Verifique as zonas das tubulações onde estas estão
muito profundas ou superficiais e determine se
soluções alternativas são requeridas como sifões
invertidos, linhas aéreas, etc.
10. Verifique linhas do sistema onde a velocidade e
declividade sejam muito altas e determine se uma
estrutura de caída é recomendável

155
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Processo de Projeto – Paso 9

11.Onde a declividade seja mínima, verifique se a


profundidade do poço a jusante relativa ao poço a
montante façam que seja recomendável a redução
da seção da tubulação
12.Onde os custos por escavação ou por tamanho das
tubulações sejam inviáveis, investigue e analise a
possibilidade de implantar linhas pressurizadas –
estaciones de bombeamento e conduções forçadas.
13.Faça suas estimativas de custos
14.Repita os cálculos hidráulicos e possivelmente
analise rotas ou traçados alternativos até que esteja
satisfeito com o projeto alcançado

Perfis
• Análises de Perfis gráficos para simulação
• Geraçãon de Perfis de Engenharia (stand alone)
para elaboração de plantas (dxf export)

156
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Verificação pela Força Trativa

τ = ρgRS
Onde:
τ = Esforço Trativo, Pa

ρ = Densidade do fluido, kg/m3


g = Gravidade, m/s2
R = Raio Hidráulico, m
S = Declividade da linha de gradiente de energia

Verificação pela Força Trativa


• O modelo calcula a força Trativa em cada coletor
• O resultado se pode comparar com os requerimentos
(global ou local)
• O objetivo depende do material a ser transportado
– 0.5 – 1.0 Pa (N/m2) [~0.015 lb/ft2]
– Sólidos granulares requerem a aplicação de um esforço
trativo maior
– Sólidos em sistemas combinados tem maior densidade
que em sistemas sanitários
• Se podem incrementar a declividade ou a vazão para
cumprir os critérios
• Coletores com baixa vazão são problemáticos
• O requerimento se deve cumprir para vazões médias,
máximas o mínimas?

157
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Projeto Hidráulico no SewerGEMS


Sanitary
• Os passos definidos nos slides anteriores podem
ser automatizados usando SewerCAD
• SewerCAD pode desenvolver múltiplas iterações
de projeto, e gerar planos em planta e perfil
• O projeto automatizado baseado em restrições de
SewerCAD pode produzir um projeto que
cumprirá com o conjunto de restrições definidos
pelo usuário
• Selecione os condutos pelo catalogo(s) definidos

Projeto Automatizado no SewerCAD


• Porcentagem da capacidade a seção plena
• Faixa de diâmetros de tubulações consideradas
• Coincidência na emenda de articulação segundo
elevações de fundo ou de crista
• Permitir o uso de estruturas de caída em poços se a
declividade máxima é alcançada
• A crista dos coletores por debaixo das estruturas
existentes
• Coletor a jusante não pode ser mais pequeno que a
línha a montante
• Declividade menor que a máxima permitida
• O cobrimento mínimo é fornecida em cada estrutura

158
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Restrições de Projeto por default

• Valores típicos o rangos para


– Velocidade
– Declividade
– Cobrimento
– Geratriz inferior nas estruturas (Invert matching)

Restrições Locais de Projeto

• Permitem ao usuário personalizar o processo de


projeto automatizado para uma tubulação ou
estrutura em particular
• Para tubulações a gravidade,
– Projetar tanto as elevações de saída (Start Invert) e
final (Stop Invert) dos coletores
– Manter a elevação final do coletor posto que este está
conectado a uma estrutura cuja elevação é conhecida

159
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Execuçaõ de uma simulação de Projeto

• Definir as restrições na alternativa de projeto


(Design Alternative)
• Incluir (Associar) esta alternativa no cenario de
projeto
• Nas opções de cálculo…
– Configurar o parâmetro de tempo de analise para
Estado Estático (Steady State)
– Configurar o tipo de cálculo para Projeto (Design)

• Compute

Fim

É muito melhor provar um projeto com um modelo


do que selecionar equivocadamente uma
tubulação do sistema real

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Projetos de Sistemas por


Gravidade

Metodologia de Projeto (1/2)


1. Obter os normas locais, guias de projeto, critérios em
literatura, etc.
2. Identificar as áreas a serem servidas
3. Recoletar dados geológicos, geográficos e topográficos
4. Recoletar informação de caminhos, população, tipos de
industria, urbanização municipal
5. Estimar vazões de projeto
6. Identificar drenagens naturais, ruas, e pontos existentes
ou projetados para entrada y saída de vazões no sistema
7. Extrair informação do alinhamento e elevação tanto do
sistema como da infraestrutura proposta

161
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Metodologia de Projeto (2/2)


8. Dividir a área total em sub-areas se é requerido e estimar
os valores das vazões de projeto em cada zona ou seção
9. Executar um projeto com avaliação hidráulica para
determinar tamanho das tubulações, declividades e
elevações
10. Fazer uma avaliação de custos para os projetos
11. Revisar projetos, variaveis assumidas e a viabilidade de
custos
12. Modificar o projeto se necessário
13. Completar as plantas - perfil, preparar especificações e
outra documentação com os cálculos hidráulicos

Simulações de Projeto em Estado


Estático

• Valores extremos de vazões (Peak flow) são


usados para análise de projeto e capacidade
• Valores mínimos de vazão são avaliados para
determinar se o valor da força trativa é
adequado para prevenir sedimentação
• Valores de vazão para crescimento futuro são
avaliados para assegurar que o sistema possa
manejar o impacto de novos clientes

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Curvas de nivel, vías Divisão de drenagem e


existentes e limite da nova corpos naturais de
subdivisión drenagem

Vías e Rede de
Drenagem
propostas

Parâmetros de Projeto
• Taxas de Vazão (Q)
– Valor máximo de projeto
– Valor médio de projeto
– Valor mínimo de projeto

• Recobrimento
– Máxima cobertura – escavação – nível freático – custos
instalação
– Mínima cobertura- fluxo a gravidade, profundidade
congelamento, forças suportadas, existência de outras redes

• Velocidade
– Máxima Velocidade 4.5 m/s é comum
– Mínima Velocidade- 0.6 m/s é comum

• Declividade
– Pode variar segundo o tamanho da tubulação
– Mínima declividade de 0.005??

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Determinação Vazões de Projeto com


Bombeamentos

• A vazão máxima não é necesariamente a vazão


acumulada a montante, pode ser a máxima vazão
bombeada
• A vazão de pico de bombeamento deve ser usada
como máxima vazão de projeto para as
tubulações a gravidade imediatamente a jusante
da condução forçada
• Dado que a vazão se move a jusante, a maior
influencia do comportamento e fora da bomba se
da em coletores a jusante mesmo que com
atenuação

Descarga de um Bombeamento e
atenuação da vazão em zonas a jusante
do sistema de coleta
Hydrograph
500.0 Pump
Near Pump
450.0
Far Downstream
400.0
350.0
Discharge

300.0
(gpm)

250.0
200.0
150.0
100.0
50.0
0.0
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Time
(hr)

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Processo de projeto
1. Determine a localização de poços
2. Carregue o modelo com as vazões (cargas) de projeto
3. Configure os poços a uma profundidade desejada ou
padrão, baseado na gestão de serviço para os
usuários, obstruções, e outras formas de manutenção
4. O modelo determinará a declividade das linhas entre
poços
5. Usando as profundidades e vazões de projeto,
determine o tamanho requerido das tubulações
baseado em uma porcentagem da capacidade do tubo
a seção plena
6. Faça uma verificação ao longo das linhas de que se
mantenha a mínima cobertura ou que as
profundidades no sejam excessivas

Processo de Projeto – Paso 9


7. Verifique as velocidades baixas para a vazão mínima
de projeto assim como as maiores velocidades para
a vazão máxima de projeto
8. Verifique se existe situações nos quais a seção da
tubulação a jusante decresce e determine se é
aceitável, modifique o diâmetro se não é
9. Verifique as zonas das tubulações onde estas estão
muito profundas ou superficiais e determine se
soluções alternativas são requeridas como sifões
invertidos, linhas aéreas, etc.
10. Verifique linhas do sistema onde a velocidade e
declividade sejam muito altas e determine se uma
estrutura de caída é recomendável

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Processo de Projeto – Paso 9

11.Onde a declividade seja mínima, verifique se a


profundidade do poço a jusante relativa ao poço a
montante façam que seja recomendável a redução
da seção da tubulação
12.Onde os custos por escavação ou por tamanho das
tubulações sejam inviáveis, investigue e analise a
possibilidade de implantar linhas pressurizadas –
estaciones de bombeamento e conduções forçadas.
13.Faça suas estimativas de custos
14.Repita os cálculos hidráulicos e possivelmente
analise rotas ou traçados alternativos até que esteja
satisfeito com o projeto alcançado

Perfis
• Análises de Perfis gráficos para simulação
• Geraçãon de Perfis de Engenharia (stand alone)
para elaboração de plantas (dxf export)

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Verificação pela Força Trativa

τ = ρgRS
Onde:
τ = Esforço Trativo, Pa

ρ = Densidade do fluido, kg/m3


g = Gravidade, m/s2
R = Raio Hidráulico, m
S = Declividade da linha de gradiente de energia

Verificação pela Força Trativa


• O modelo calcula a força Trativa em cada coletor
• O resultado se pode comparar com os requerimentos
(global ou local)
• O objetivo depende do material a ser transportado
– 0.5 – 1.0 Pa (N/m2) [~0.015 lb/ft2]
– Sólidos granulares requerem a aplicação de um esforço
trativo maior
– Sólidos em sistemas combinados tem maior densidade
que em sistemas sanitários
• Se podem incrementar a declividade ou a vazão para
cumprir os critérios
• Coletores com baixa vazão são problemáticos
• O requerimento se deve cumprir para vazões médias,
máximas o mínimas?

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Projeto Hidráulico no SewerGEMS


Sanitary
• Os passos definidos nos slides anteriores podem
ser automatizados usando SewerCAD
• SewerCAD pode desenvolver múltiplas iterações
de projeto, e gerar planos em planta e perfil
• O projeto automatizado baseado em restrições de
SewerCAD pode produzir um projeto que
cumprirá com o conjunto de restrições definidos
pelo usuário
• Selecione os condutos pelo catalogo(s) definidos

Projeto Automatizado no SewerCAD


• Porcentagem da capacidade a seção plena
• Faixa de diâmetros de tubulações consideradas
• Coincidência na emenda de articulação segundo
elevações de fundo ou de crista
• Permitir o uso de estruturas de caída em poços se a
declividade máxima é alcançada
• A crista dos coletores por debaixo das estruturas
existentes
• Coletor a jusante não pode ser mais pequeno que a
línha a montante
• Declividade menor que a máxima permitida
• O cobrimento mínimo é fornecida em cada estrutura

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Restrições de Projeto por default

• Valores típicos o rangos para


– Velocidade
– Declividade
– Cobrimento
– Geratriz inferior nas estruturas (Invert matching)

Restrições Locais de Projeto

• Permitem ao usuário personalizar o processo de


projeto automatizado para uma tubulação ou
estrutura em particular
• Para tubulações a gravidade,
– Projetar tanto as elevações de saída (Start Invert) e
final (Stop Invert) dos coletores
– Manter a elevação final do coletor posto que este está
conectado a uma estrutura cuja elevação é conhecida

169
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Execuçaõ de uma simulação de Projeto

• Definir as restrições na alternativa de projeto


(Design Alternative)
• Incluir (Associar) esta alternativa no cenario de
projeto
• Nas opções de cálculo…
– Configurar o parâmetro de tempo de analise para
Estado Estático (Steady State)
– Configurar o tipo de cálculo para Projeto (Design)

• Compute

Fim

É muito melhor provar um projeto com um modelo


do que selecionar equivocadamente uma
tubulação do sistema real

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Projetando um Novo Sistema

Assunto Abordado

Nesse workshop você vai projetar um sistema usando as ferramentas de


dimensionamento automatizado do SewerCAD V8i ou SewerGEMS Sanitary V8i
partindo de um plano de fundo carregado de um arquivo CAD .dxf. O novo sistema
será projetado pela máxima vazão possível. A taxa máxima de vazão consiste em
uma parte de carga sanitária residencial proporcional à área construída, e uma parte
devida a infiltração de águas de chuva. A vazão de pico será obrtida usando a
equação de Glumb. O material desse curso foi desenvolvido para o
SewerCAD/SewerGEMS V8i SELECTseries 2, para a versão mais recente a
08.11.02.46. Para os profissionais que usam versões antecessoras à versão
08.11.02.46, é recomendada a atualização imediata à versão mais recente para
usufruir das últimas novidades das plataformas, inclusive das novidades sobre as
vantagens de interoperabilidade do V8i.

Pré-requisitos do Workshop

 Modelagem básica de redes


 Conhecimento de sistema a gravidade
 Conhecimentos de sistemas bombeados
 Conhecimento de modelagem em period estendido

Projetando um Novo Sistema


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171
Projetando um Novo Sistema

Objetivos do Workshop
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 Depois de completado esse Workshop, você será capaz de:


 Usar um plano de fundo (dxf) para desenhar uma rede escalada
 Configurar restrições de projeto, condições de contorno para aplicar as ferramentas de
dimensionamento automatic do SewerCAD/SewerGEMS Sanitary.
 Criar um perfil de projeto estilo Engineering

Construindo a rede

Nessa sessão você vai passar pela configuração do sistema de coleta de esgoto de
um loteamento, adicionando a urbanização como plano de fundo (Background layer)
e modificando o tamanho dos textos das anotações.

 Exercício: criando um novo projeto


1. Abra o SewerCAD V8i ou SewerGEMS Sanitary V8i.
2. Selecione File > New ou clique no botão Create New Project para começar um
novo projeto.
3. Selecione File > Save As….
4. Nomeie o projeto como AutomatedDesign e salve.
 Exercício: trazendo um plano de fundo
1. Para abrir um plano de fundo .dxf selecione View > Background Layers.
2. Na janela do Background Layers, selecione New > New File.
3. Navegue até C:\Bentley Workshop\SewerModelingSI\
Starter\AutoDesignMetric.dxf e clique Open. Isso trás a caixa de diálogo para
configurar a apresentação do arquivo .dxf.

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Construindo a rede
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4. Clique OK para trazer o arquivo ao fundo.


Note: Se não estiver vendo o arquivo, selecione View > Zoom > Zoom Extents.
Você deverá estar vendo o seguinte:

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Projetando um Novo Sistema

Note: Note que as elevações do terreno variam entre 155 m e 150 m então você vai
trabalhar com declividades bastante baixas. Note também que há 4 lotes, 17-20
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que estão afastados da via de acesso por um ponto divisor de águas. Vamos
assumir que nesses lotes é uma linha pressurizada levando o esgoto até o poço
de visita mais próximo.

 Exercício: ajustando o tamanho dos textos e símbolos


1. Para ajustar globalmente o tamanho dos textos e símbolos no desenho,
selecione Tools > Options.
2. Clique na aba Drawing e configure Symbol Size Multiplier para 5 e o Text Height
Multiplier para 10.

3. Selecione a aba Units, clique Reset Defaults > System International.


4. Clique OK para voltar ao desenho.

Desenhando a Rede

Agora você está pronto para traçar a rede.


 Exercício: desenhando a rede
1. Selecione a ferramenta de desenho pipe pela barra e selecione Conduit.
2. Começe o traçado pelo cul de sac a sudeste da planta, subindo pela rua até o
mais longe à esquerda, como mostrado na figura a abaixo, terminando com o
elemento Outfall.

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Desenhando a Rede
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Note: O último elemento da linha é um Outfall. Para desenhá-lo, clique direito e


escolha de Manhole para Outfall.

3. Desenhe os tubos e poços de vista das vias Knob Hill Court e Vista Court como
mostrado na sequência.
4. Quando terminar a rua Knob Hill Court no poço MH-3, clique direito e selecione
Done.
Na sequencia ir para a via Vista Court.
5. Quando terminar a Vista Court no poço MH-5, clique no botão de seleção na
barra de ferramentas ou tecle ESC duas vezes para sair do comando. O modelo
deve ter o seguinte aspecto:

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Projetando um Novo Sistema
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6. Salve seu arquivo em File > Save.


7. Você pode desligar a visualização do plano de fundo em View > Background
Layers.
8. Desligue a caixa do arquivo AutoDesignMetric.
Assim, o seu desenho fica desse jeito:

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Entrando com os dados do sistema

Entrando com os dados do sistema


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Você precisa entrar com os dados de elevação dos elementos da rede.


 Exercício: entrando com os dados dos poços de visita via Flextables
1. Abra a Manhole FlexTable selecionando View > FlexTables.
2. Duplo clique na Manhole Table dentro do grupo Tables – Predefined.
Note: Antes de começar a entrada de dados pela tabela, é indicada a certificação de
que os elementos estejam ordenados na ordem. Para fazer isso, clique direito
no cabeçalho da coluna Label e selecione Sort > Sort Ascending.

3. Entre com os seguintes valores de elevação:


Structure Elevation (Ground) Elevation (Invert) Your Initial (m)
(m) (m)
MH-1 153.92 152.40

MH-2 154.08 151.79

MH-3 154.23 151.18

MH-4 153.92 150.57

MH-5 153.77 149.96

Structure Elevation (Ground) Elevation (Invert) Your Initial (m)


(m) (m)
MH-6 156.67 154.84

MH-7 154.99 153.62

MH-8 154.53 153.01

MH-9 154.23 152.40

Note: Os dados da elevçaão de funda (invert) são apenas suposições grosseiras. Como
estamos em um processo de dimensionamento do sistema, esses valores
podem ser desprezados. Sinta-se livre para modificar esses valores se quiser, na
coluna Elevation (Invert).

4. Certifique-se que o campo Set Rim to Ground Elevation? Está checado para
todos os poços (RIM = elevação do topo).

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Projetando um Novo Sistema
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5. Feche FlexTable: Manhole Table.


 Exercício: entrando com os dados da saída
1. No desenho, duplo clique na saída OF-1, para acessar a janela de propriedades.
2. Entre com os seguintes dados:
Boundary Condition Type: Free Outfall
Elevation (Ground) (m): 153.01
Elevation (Invert) (m): 149.35

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Entrando com os dados do sistema

 Exercício: entrando com os dados dos condutos


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1. Selecione View > FlexTables.


2. Clique direito na Conduit Table no campo Tables - Predefined e selecione
Duplicate > as Project FlexTable.
3. Abra essa nova tabela e clique no botão Edit.
4. Selecione Length (Scaled) na painel esquerdo e clique no botão Add para jogá-lo
no painel direito.
5. Use o botão Up (fleche para cima) para organizer a coluna Length (Scaled) após a
coluna Diameter e clique OK.
6. Analise se os pipes estão ok. Os comprimentos deles devem ser menores ou
próximos a 121 m.
7. O diâmetro default de 304.8 mm e o coeficioente de Manning n de 0.013 devem
estar configurados.
Note: Mais para frente você vai configurar novos diâmetros e cotas de fundo.
8. Em vez de usarmos diâmetros digitados pelo usuário, nesse exercício vamos
utilizar diâmetros comerciais, a partir de catálogos, para o dimensionamento
automatizado.
9. Para configurarmos isso globalmente, na Conduit FlexTable, clique direito na
coluna Conduit Type e selecione Global Edit.
10. Na janela que se abre, selecione Catalog Conduit no campo Value: e clique OK.

11. Na coluna Conduit Shape, clique em algum dos campo e a seguir no botão de
reticências que aparece. Isso irá trazer a lista de catálogos.

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12. Para importer um catálogo existente, clique no botão de sincronização (livrinho)


e selecione Import from Library.
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13. Na biblioteca, expanda o grupo Conduit Catalogs e o Conduits Library -


Metric.xml.
14. Role para baixo o scroll e selecione o catálogo Circular – PVC e clique na caixa de
seleção.

15. Clique em Select e então Close.


16. De volta na Conduit FlexTable, clique direito na coluna Conduit Shape e selecione
Global Edit.
17. Selecione Circular Pipe no campo Value e clique OK.

18. Clique direito na coluna Section Size e selecione Global Edit.


19. Selecione 300 mm para Value e clique OK.

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Inserindo as cargas no Modelo

20. Faça o procedimento de Global Edit também para a coluna Material apra
selecionar PVC. A sua flextables terá o seguinte aspecto:
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21. Feche a flextable e salve o seu arquivo.

Inserindo as cargas no Modelo

Primeiramente, nós vamos inserir apenas cargas residenciais no sistema. Você poderia importer
um tipo de carga, mas nesse exemplo você vai criar a sua própria carga.
 Exercício: criando uma carga sanitária
1. Selecione Components > Unit Sanitary (Dry Weather) Loads….
2. Na janela que se abre, clique no botão New e selecione Count Based.
3. Renomeie para NewResidential (uutilize o botão rename para editar).
4. Selecione Residential no campo Load Unit.
5. Verifique se a unidades de vazão está em L/day.
Note: Se tiver em outra unidade, clique direito no cabeçalho da coluna e selecione
Units and Formatting, e mude a unidade para L/day e 0 no campo Display
Precision.

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Projetando um Novo Sistema
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6. Digite 1,514 L/day no campo Unit Load e 3 no Population Equivalent (pessoas


por residência).

7. Feche a janela.
 Exercício: aplicando cargas aos poços de visita
1. Abra o centro de controle de cargas em Tools > Sanitary Load Control Center.
2. Clique no botão New e selecione Initialize Unit Loads for All Elements.
3. Clique direito no cabeçalho da coluna Unit Sanitary Load e selecione Global Edit.
4. Selecione NewResidential no campo Value: e clique OK.

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Inserindo as cargas no Modelo

5. Use a tabela a seguir para preencher a coluna Loading Unit Count


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Manhole Residence Count

MH-1 5

MH-2 4

MH-3 3

MH-4 3

MH-5 2

MH-6 2

MH-7 2

MH-8 4

MH-9 3

6. Feche a janela do Sanitary Load Control Center.


 Exercício: aplicando fatores de pico
Agora você vai indicar que a carga NewResidential vai ter um fator de pico calculado pela
formula Americana Ten States (Extreme Flow Factor). Primeiro, vamos importar essa fórmula
que já acompanha o software, desde a biblioteca.

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1. Selecione Components > Extreme Flows.


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2. Clique no botão de sincronização (livrinho) e selecione Import from Library.


3. Expanda o campo Extreme Flow Factor Methods e o Extreme Flow Factor
Method Library.xml.
4. Ligue a caixa no item Ten State e então clique em Select.

3
5. Mude a unidade de população para Capita x 10 .

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Inserindo as cargas no Modelo
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6. Feche a janela e salve o arquivo.


 Exercício: aplicando o fator de pico às cargas unitárias
Precisamos associar a equação importada à carga unitária NewResidential que criamos.
1. Abra a janela de configuração do fator de pico Components > Extreme Flow
Setups.
2. Clique no botão New. Deixe o nome default Extreme Flow Setup – 1.
3. Ligue a caixa da coluna Use e selecione Ten State Equation como Extreme Flow
Method na linha da carga NewResidential.

4. Feche a janela.

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Projetando um Novo Sistema

 Exercício: configurando uma opção de cálculo para o fator de pico


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1. Selecione Analysis > Calculation Options.


2. Duplo clique no Base Calculation Options para abrir a janela de propriedades.
3. Selecione Extreme Flow Setup – 1 no campo Extreme Flow Setup.

4. Feche a janela do Calculation Options.


 Exercício: Adicionando uma carga de pico adicional
Recordando que temos 4 residências no outro lado da região que vão descarregas suas cargas
no poço MH-6. O pior caso para analisar é quando todas as bombas estão funcionando, com
vazão de 0,85 l/s cada. Isso corresponde a uma vazão adicional de 3,79 l/s no poço MH-6.
1. Duplo clique no poço MH-6 e clique no campo Sanitary Loads.
2. Você verá o botão de reticências aparecer; clique nele.

Isso abre uma janela de gerenciamento de cargas de um elemento.

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Inserindo as cargas no Modelo

Note: Você poderia ter aberto também o Sanitary Load Control Center.
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3. Clique no botão New e selecione Pattern Load – Base Flow and Pattern.
4. Digite 3.79 L/s para Base Flow e Fixed para Pattern.

Note: Voçê precisa alterar as unidades de vazão para l/s antes de entrar com os
valores.

5. Clique OK.
 Exercício: adicionando dados de infiltração
Finalmente, você precisa adicionar os dados de vazão de infiltração nas tubulações igual a 1,893
l/d/mm. Esta propriedade não está nas flextables predefinidas, assim iremos utilizar a conduit
table criada anteriormente, que está na seção Tables-Project.
1. Selecione View > Flex Tables.

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Projetando um Novo Sistema
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2. Duplo clique na tabela Copy of Conduit Table na seção Tables – Project.


3. Clique no botão Edit, para aparecer o painel de edição.
4. No painel Available Columns adicione as seguintes colunas:
Infiltration Load Type
Infiltration Loading Unit
Infiltration Rate per Loading Unit

5. Clique em Ok.
6. Na tabela, role o cursor para o extreme direito.
7. Edite globalmente as seguintes colunas com os seguintes dados:
Note: Certifique que as unidades para Infiltration Rate per Loading Unit esteja em
L/day antes de entrar com os dados a seguir.

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Inserindo as cargas no Modelo

Infiltration Load Type Pipe Rise-Length


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Infiltration Loading Unit mm-km


Infiltration Rate per Loading Unit 1,893 L/day
8. Após editado, clique OK.
Após feito, as colunas relacionadas para infiltração deverão estar assim:

 Exercício: validadando seus dados


Se você quiser verificar se todos os seus dados entrados estão ok, faça o seguinte:
1. Selecione Analysis > Validate.
Quando a validação estiver complete, você verá a seguinte mensagem:

Se você tiver erros, a caixa de diálogo de notificações os mostrará.

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2. Clique Ok e salve o arquivo.


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Computando o modelo

Agora você está pronto para computar o modelo.


 Exercício: computando o modelo
1. Selecione Analysis > Compute ou simplesmente clique no botão de computar da
barra de ferramentas. A janela de resumo detalhado de cálculo aparecerá.
Note: Você verá algumas mensagens que a velocidade mínima não foi respeitada. Isso
é esperado pois as declividades dos condutos são muito baixas.

2. Navegue entre as abas para revisar os resultados.

Revisando Resultados

Há várias maneiras de revisar resultados, como pela janela de propriedades, Flextables,


gráficos, codificação por cores, etc. Nesse exemplo, você irá configurar anotações de
elementos.
 Exercício: adicionando anotações de elementos
1. Selecione View > Element Symbology.
2. Clique direito no campo Conduit e selecione New > Annotation.
3. Configure o seguinte:
Field Name: Slope (declividade)

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Revisando Resultados

Suffix: delete o que estiver nesse campo


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Y Offset: -7.6

4. Clique Apply e OK.


Note: Agora você verá a anotação de declividade (slope) em cada pipe.
5. Duplo clique em Label sobre Conduit no Element Symbology.
6. Mude o Y Offset para 7.6, clique Apply e OK.
Note: Agora as anotações estão abaixo dos pipes facilitando a visualização..
 Exercício: desligando o desenho de fundo no background layers
Caso você ainda não tenha feito e queira desligar a visualização do desenho de fundo para
visulizar com mais clareza das anotações, faça o seguinte:
1. Selecione View > Background Layers.
2. Desligue a caixa do arquivo inserido nesse exercício.
 Exercício: adicionando anotação de velocidade aos condutos
1. Selecione View > Element Symbology.
2. Clique direito em Conduit e selecione New > Annotation.

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3. Configure o seguinte:
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Field Name: Velocity (Average)


Suffix: delete o que estiver nesse campo
Y Offset: -20 (assim a anotação ficará abaixo da declividade)

4. Clique Apply e OK.

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Perfis
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Note: Para ficilitar a visualização, você pode mover os nomes dos poços de visita
manualmente, clicando em cada texto e arrastando-os pelo ponto que aparece
os selecionar.

5. Preencha a primeira coluna da tabela de resultados no fim desse workshop.

Perfis

O que você fará agora ajuda na criação e visualização de perfis.


 Exercício: criando um perfil
1. Clique direito no poço MH-1 e selecione Create Profile.
2. Na janela que se abre, deixe o nome default e clique OK.
Você verá o seguinte:

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Projetando um Novo Sistema
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3. 3 Feche o perfil e selecione View > Profiles. Agora você vai visualizar o perfil no
modo de projeto de engenharia (Engineering Profile).
4. Para fazer isso, clique no botão view profile e depois em Engineering Profile.

Você verá a janela a seguir:

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Dimensionamento Automático
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Note: Abaixo temos um screen shot com zoom do perfil.

5. Feche o perfil e a janela de gerenciamento de perfis para voltar ao desenho.

Dimensionamento Automático

Nessa sessão, você irá configurar as opções para que o SewerCAD dimensione os pipes
utilizando os fatores de pico de vazão anteriormente configurados.

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Projetando um Novo Sistema

 Exercício: configurando o dimensionamento automático


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1. Vamos confugurar uma nova opção de cálculo em Analysis > Calculation


Options.
2. Clique no botão New e o nomeie como Auto Design.

3. Duplo clique no Auto Design.


4. Configure o seguinte:
Calculation Type: Design
Extreme Flow Setup: Extreme Flow Setup – 1

5. Feche a janela. Agora precisamos configurar o catálogo de pipes, os quais serão


utilizados na escolha para o dimensionamento automático.
 Exercício: indentificando os pipes a serem utilizados
1. Selecione Components > Conduit Catalog.

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Restrições de Projeto

Note: Como você já importou o catálogo completo de tubos de PVC, devemos falar
quais são os diâmetros que devemos excluir do dimensionamento.
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2. Selecione que o de 100 mm pipe e no painel direito desligue a opção Available


For Design?
3. Repita isso para o diâmetro de 150 mm.

4. Clique Close.

Restrições de Projeto

Agora você precisa definir as restrições para o dimensionamento automatico. Nessa primeira
rodada de projeto, você verá o que acontece se não houver uma restrição para a velocidade.
Você terá declividades mínimas em cada pipe e todos os fundos de poços terão seus valores
alterados, refletindo no ultimo poço.

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Projetando um Novo Sistema

 Exercício: configurando as restrições de projeto


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1. Selecione Components > Default Design Constraints.


2. Na aba velocity, você deverá ver o valor de Velocity (Minimum) em 0.00 m/s e o
de Velocity (Maximum) de 4.57 m/s.

3. Clique na aba Slope e mude o campoSlope (Minimum) para 0.003 m/m.

4. Feche a janela de configuração de restrições.


 Exercício: criando um cenário novo para o dimensionamento automático
1. Selecione Analysis > Scenarios.
2. Clique no botão New e selecione Base Scenario e nomeie o cenário novo como
Design.

3. Duplo clique no cenário Design para abrir suas propriedades.


Note: O dimensionamento automático irá alterar as propriedades físicas dos pipes,
então é preciso criar uma alternativa física nova para esse cenário.

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198
Restrições de Projeto

4. Clique no campo Physical e selecione <New…> pelo menu de rolagem.


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5. Chame essa nova alternative de Auto Size e clique OK para voltar à janela de
propriedades do cenário.

6. Mais para baixo na janela de propriedades em Calculation Options selecione


Auto Design pelo menu de rolagem.

7. Na janela de cenários, deixe o cenário Design ativo (botão make current).


Você verá uma marca vermelha no cenário:

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Projetando um Novo Sistema
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8. Feche a janela de gerenciamento de cenários e salve seu arquivo.


 Exercício: modificando uma alternativa da restrição de projeto
Você quer que o SewerCAD/SewerGEMS Sanitary calcule os diâmetros, geratrizes inferiores e
profundidades de poços do modelo, com excessão da saída e do ultimo pipes a jusante, o CO-5.
1. Selecione Analysis > Alternative.
2. Expanda o grupo Design e dê duplo clique em Base Design. Isso abre a
alternative base de restrição de projeto .
3. Na aba Gravity Pipe, desligue a caixa da coluna Design Stop Invert? para o CO-5.

4. Clique na aba Node e para a saída OF-1, desligue a caixa do campo Design
Structure Elevation?

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Computando
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5. Feche a janela das restrições e a de gerenciamento de alternativas.

Computando

Agora você está apto para rodar o cenário para o dimensionamento automatic da rede.
 Exercício: computando o modelo
1. Selecione Analysis > Compute.
2. Clique em No, para não criar uma nova alternative física para receber os novbos
diâmetros, pois você já a criou antes.

O dimensionamento irá acontecer e a janela com o resumo de cálculo aparecerá.

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201
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3. Revise a ajanela de resumo de cálculo e após isso, a feche.


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Note: Você será notificado que a restrição de velocidade mínima não foi abedecida
pelo projeto, mesmo com declividades baixas. Isso porque a declividade dos
pipes é controlada para minimizar a lâmina d’água neles, e isso influi na
velocidade.

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202
Segundo dimensionamento
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4. Preencha a tabela de resultados no fim do workshop.

Segundo dimensionamento

Como não estamos satisfeitos com os resultados obtidos da rodada anterior, e precisamos de
velocidades maiores e declividades melhores. Nessa próxima rodada nós vamos configurar uma
restrição para velocidade minima de 0,3 m/s e de minima declividade para 0,0075 m/m para
termos valores mais razoáveis.
 Exercise: Creating a child design scenario
1. Selecione Analysis > Scenarios.
2. Clique no cenário Design e clique em seguida no botão New e selecione Child
Scenario.
3. Chame o novo cenário de Design2.

4. Abra a janela de propriedades desse novo cenário.

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203
Projetando um Novo Sistema

Note: A diferença entre a rodada anterior e essa é que vamos configurar a declividade
mínima dos pipes entre CO-1 até CO-5 de 0.0075 com máxima de 0.01.
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5. Clique no campo Design e selecione <New…> pelo menu de rolagem.


6. Chame essa alternative de DesignWithSlope e clique OK.

7. Similarmente, crie uma nova alternative e a chame de Auto Size - 2.


8. Feche a janela de gerenciamento de cenários.
 Exercício: editando as restrições de projeto
1. Abra a alternativa DesignWithSlope selecionando Analysis > Alternatives.
2. Expanda o grupo Design e Base Design alternatives.
3. Duplo clique em DesignWithSlope.
Isso abre a janela de edição das restrições de projeto.
4. Na aba Gravity Pipe clique na aba Velocity.
5. Configure o campo Velocity (Minimum) para 0.3 m/s.

6. Ligue a caixa da coluna Specify Local Pipe Constraint? para os pipes CO-1, CO-2,
CO-3, CO-4, e CO-5 e entre com 0.0075 m/m na coluna Slope (Minimum) deles e
0.010 m/ m na coluna Slope (Maximum).
Note: Para isso, você precisa clicar com o botão direito na coluna Slope (minimum)
para mudar o display precision para 4 (Units and Formating).

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204
Segundo dimensionamento
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7. Feche essa janela e ative o cenário Design2.


8. Clique no botão compute.
9. Selecione No quando aparecer a janela perguntando se você quer criar uma
alternative física nova para a rodada.
10. Feche a janela de resumo de cálculo e a de notificações se aparecer.

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205
Projetando um Novo Sistema
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O perfil parece melhor, porém os custos com escavação nesse projeto serão maiores.

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206
Segundo dimensionamento
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11. Preencha a tabela de resultados e pense na melhor alternative para esse projeto.

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207
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Tabela de Resultados
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Scenario

Parameter Element Base Design Design2

Diameter (mm) CO-5

Slope (m/m) CO-1

Velocity (Average) CO-1


(m/s)
Slope (m/m) CO-7

Velocity (Average) CO-7


(m/s)

Note: O valores podem ter pequenas diferenças devido ao posicionando dos


elementos.

Workshop Review

Agora que você completou o workshop, vamos ver o que aprendemos com ele.

Questões

1. Você teve velocidades adequadas no primeiro projeto? Por que?


2. Qual o diâmetro de conduto resultante ao final?
3. Qual o outro jeito de coletar os residues das 4 casas do outro lado do divisor de
águas?
4. Você prefere os valores de cota de fundo do primeiro cenário, ou da primeira ou
segunda rodada de dimensionamento automático? Por que?
5. O que mais poderia ser feito acerca das velocidades dos pipes CO-1 até o CO-8?

Projetando um Novo Sistema


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DO NOT DISTRIBUTE - For Student Use - Partner Eng. Class Date: 18-Jun-2012

Scenario

Parameter Element Base Design Design2

Diameter (mm) CO-5 304.8 203.2 203.2

Slope (m/m) CO-1 0.006 0.003 0.0075

Velocity (Average) CO-1 0.38 0.31 0.40


(m/s)
Slope (m/m) CO-7 0.034 0.023 0.0360

Velocity (Average) CO-7 1.12 1.03 1.18


(m/s)

Note: O valores podem ter pequenas diferenças devido ao posicionando dos


elementos.

1. Você teve velocidades adequadas no primeiro projeto? Por que?


Não. Tem pouca vazão e pouca declividade.
2. Qual o diâmetro de conduto resultante ao final?
200 mm.
3. Qual o outro jeito de coletar os residues das 4 casas do outro lado do divisor de
águas?
Poderia levar os resíduos por gravidade até uma pequena estação elevatória para levar o
esgoto até a crista da rua.
4. Você prefere os valores de cota de fundo do primeiro cenário, ou da primeira ou
segunda rodada de dimensionamento automático? Por que?
A melhor solução é achada a partir de uma discussão de projeto levando em consideração os
custos extra de escavação para ter melhores velocidades. Isso é um problema difícil pois
estamos em um lugar com terreno com caimento contrário ao fluxo.
5. O que mais poderia ser feito acerca das velocidades dos pipes CO-1 até o CO-8?
Não há o que fazer pois a vazão é bem próxima de zero na linha. Isso é típico em sistema
pequenos de coleta nos trechos de montante. Perto do pipe CO-1, você pode ver que a lâmina
d’água está perto de 0,02 m.

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