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Copyrights
Modelagem de Sistemas de
Coleta de Esgotos Urbanos
Introdução SewerGEMS Sanitary
e SewerGEMS
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Modelagem de Sistemas de Coletas de Esgotos Urbano Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Projeto
• Plano Diretor (longo prazo)
• Estudos de reabilitação
• Problemas operacionais
• Comprimentos de normas e regulamentos
• Avaliação e comparação de cenários
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Tipos de Simulação
• Estado Estático (Steady State)
– Usado geralmente para criação de projeto
– Tipicamente analisa condições extremas
– Foto do sistema num instante de tempo
Utilidade do SewerGEMS/SewerCAD
Dados Determine
• Mapa do Sistema • Vazão, Velocidade,
Profundidade em cada
• Propiedades Físicas PV
• Dados de Cargas • Nivel em cada nó
(Sanitarias, Pluviais)
• Efeitos das condições de
contorno
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• SewerGEMS
– Coletores e Interceptores Combinados
– Cálculos hidrológicos complexos
– Análises de refluxos
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SewerGEMS
SewerCAD
-Dynamic Wave
GVF/Convex UI -Hydrology
solver
.swc .swg
SewerGEMS
-Dynamic Wave
-Hydrology
SewerCAD-
GVF/Convex
solver
Same UI/Schema
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SewerGEMS
-Dynamic Wave
-Hydrology
-.swg
SewerCAD-
GVF/Convex UI
solver
SewerGEMS Sanitary
.swc -GVF/Convex
-ArcGIS platform
-.swc
• Manhole • Outfall
• Pump • Pond
• Wet Well • Pond Outlet Structure
• Pressure Pipe • Catch Basin
• Pressure Junction • Catchment
• Conduit • Channel
• Gutter • Channel Cross Section
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AutoCAD
ArcGIS
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Processo de Modelagem
Fluxograma
Selecionar
Capacitação
Software de Desenvolver Documentar
Software
MOdelagem Alternativas Resultados
Recoletar Verificação
Datos de Campo de Dados
Conclusão
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Revisão dos Conceitos de Hidráulica Básica Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Revisão de Conceitos de
Hidráulica Básica
Tipos de Fluxo
• Fluxo pressurizado
– Fluxo em um conduto ou tubulação fechada sobre
condições de pressão
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• Incompressível
• Fluxo Turbulento
• Fluido Newtoniano
– Obedece a lei de viscosidade de Newton
– Em águas residuais, os sólidos não afetam de forma
significante a viscosidade
– Lodos ativados podem ser considerados newtonianos
– Lodos solidificados não são newtonianos
Vazão
Unidade de Volume/Tempo
• m3/s – metros cúbicos/segundo (SI)
• L/s – litros/segundo
• m3/h – metros cúbico/hora
• ft3/s – pés cúbicos/segundo (FPS)
• gpm – galões/minuto
• MGD – milhões de galões/día
• ac-ft/day – acre-pé/día
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Pressão
Unidade de Força/Area
• Newton/m2 - Pascal (SI)
• kPa – kiloPascal
• bar – 100 kPa
• psf – Libras/pé ao quadrado(FPS)
• psi – Libras/polegada ao quadrado(US typical)
• atm – atmosphere (14.7 psi)
• pound?
• Manométrica vs. Absoluta
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Uniforme No-Uniforme
Permanente Profundidade Poços de Visita
(Steady) normal Remansos (Backwater)
Canais largos Canais não Prismáticos
Equações de Conservação
• Fundamentos de Conservación
− Massa
− Energia
• La Conservação de Massa implica:
− Inflow - Outflow = Taxa de mudança no armazenamento
− Se Inflow = Outflow, não tem armazenamento
− Se Inflow > Outflow, Excessos são armazenados
− Se Inflow < Outflow, o nível armazenado cai
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v 12 v 22
y1 + z1 + = y2 + z2 + + h f
2g 2g
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Equação de Manning
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Valores n de Manning
Ecuação de Kutter/Chezy
V = C Rh S
V = Velocidade media (ft/s, m/s)
C = Coeficiente de rugosidade
R = Raio Hidráulicos (ft, m)
S = Inclinação (ft/ft, m/m)
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Perdas Menores
• As perdas menores ocorrem nos poços de visita, onde se
apresenta perdas na entrada e na saida da estrutura, em
mudanças de direção o de seção transversal
• Os valores de Km para Poços estão na faixa de valores de
0.5 a 1.0
τ = ρgRS
Onde:
τ = Esforço cortante trativo, Pa
ρ = densidade do fluido, kg/m3
g = aceleração da gravidade, m/s2
R = Raio hidráulico, m
S = Inclinação da linha de gradiente de energia
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Energia Específica
Energia Específica: É a energia total em um ponto
(seção transversal) do canal aberto/coletor com
respeito ao leito do canal/coletor
2
E = y + v 1.0
2g 0.8
y c = 0.74
Q = 3.0
0.6
y - ft
Para uma vazão 0.4
y c = 0.42
2 Q = 0.5
Q 0.0
E = y+ 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4
Número de Froude
• Parâmetro adimensional para classificar a vazão em
canais abertos / coletores a gravidade
• O número de Froude é igual a 1 para a
profundidade crítica (yc)
V
F=
gDh
• Clasificação do Fluxo:
– Se a Profundidade (y) é maior que yc , F < 1, Fluxo é
Subcrítico
– Se a Profundidade (y) é igual que yc, F = 1, Fluxo é Crítico
– Se a Profundidade (y) é menor que yc , F > 1, Fluxo é
Supercrítico
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Revisão dos Conceitos de Hidráulica Básica Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Fluxo Não-Uniforme
Vertedouro
Mudanças de
Declividade
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SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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SewerGEMS
Fim
O fluxo não uniforme governa os sistemas de coleta
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Montagem e Configuração do
Modelo
Requerimentos de Informação
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Propriedades Hidráulicas
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Cargas Sanitarias
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Dados Operacionais
Dados de Calibração
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Tipos de Simulação
Gravidade
Pressão
PV
PV conectado
Linha Pressurizada
Saída
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Tipo Nó
– Pressure junction
– Wet well
– Pump
– Pump battery (SewerCAD)
– Air valve (SewerCAD)
– Manhole (terminal)
– Outfall (terminal)
• Tipo Linha
– Pressure pipe
• Nós
– Nós Pressurizados- Pressure junction
– Poço Úmido- Wet well
– Bomba = Pump
– Ventosa= Air valve
– PV - Manhole (terminal)
– Saída Livre- Outfall (terminal)
• Linhas
– Tubos Pressurizados- Pressure pipe
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Linhas - Gravidades
• Coletores
– Prismáticos (propriedades constantes)
Prismatico
Não-prismatico
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Span
Rise
Depth
Tipos de Rugosidade
• SewerCAD
– Manning’s
– Darcy-Weisbach
– Hazen-Williams
– Cutters (gravedad)
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• 67 tipos
• Exemplo:
– Concrete
– PVC
– Corrugated metal
– Wood
– Vitrified clay
Comprimento
Scaled Length
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Tubulações Virtuais
Sifões Invertidos
• Projetados para salvar algum obstáculo
aprofundando o coletor
• Usualmente ocorre quando se deve atravessar
estruturas existentes
• O eixo do coletor está abaixo da linha
piezométrica, opera a seção plena e sobre
condições de pressão
• Projetam com tubulações de diâmetros pequenos
para ter velocidades de auto-limpeza
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Unicamente em SewerGEMS
• Tipos
– Vertedouros (inline, side, V o Trapezoidal)
– Orifícios
– Funcionais
– Curvas Profundidade-Vazão
• Elevação de Fundo(Invert
Elevation) – Cotas das
Tubulações entrantes no
Poço
• Cota do Terreno e
Cobrimento (Ground - Rim
elevation)
• Diâmetro da Estrutura
• Presença de Estrutura de
Caída
• Método de Perdas
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• Sanitárias
• Vazão Entrante (I&I)
• Vazão Conhecida(Known
Flow – Unicamente S.
Sanitary)
• Catchments (Unicamente
SewerGEMS)
• Absolute
• Standard (kV2/2g)
• AASHTO (SewerGEMS Sanitary)
• HEC-22
• Generic
• Flow – Headloss curve (SewerGEMS Sanitary)
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Qin
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Praticas de Modelação
Entrada de Dados
• Verificaçõ freqüente de dados
• Tentar simulações de ensaio e a validação pede mostrar a
maioría de erros de entrada
Empregando o Modelo
• Planeje computar e sustentar o modelo antes das Obras
• Analise diferentes alternativas e cenarios
• Guarde relatórios e arquivos de segurança
Praticas Continuas
• Execute una inversão inicial no treinamento e Modelação
• Conserve seus registros
• Estude a fundo a ferramenta, para treinar outros
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Terminologia de cenarios
Administrador de Cenários
Ciclo de Cenarios
Alternativas
Construção • Topology
Modelo • Loads
(Base Scenario) • Physical
• Headloss
Calculo do • Boundary Conditions
Cenario • Initial Settings
• Design
• Operational
Criação Novo Revisão de • User Data
Cenario Resultados Extensions
Adicionar/
Modificar
Alternativas
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Aplicação Direta
– O usuário conhece a vazão um dado nó (em unidades
de carga)
– Uso do Centro de Controle de Cargas Sanitárias e de
Vazões entrantes (Sanitary/Inflow Load Control Center)
– Valor de vazão entrante diretamente em cada nó
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Sistemas Existentes
• Registros da conta de agua
• Média estimada da conta mas sem
conhecimento das vazões de pico
• Por regra geral aproximadamente 60% a 85%
do consumo de água se converte em água
residual
• Os registros nas plantas de tratamento podem
ser usados para estimar as vazões de águas
residuais e seus padrões de variação
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Biblioteca
- Unit load
- Units
- Pop equiv
Carga (Média)
Vazão por nó
• Nó
– Count
– Population
– Area
• Padrão
– Repetitivo (usualmente c/24 hr)
– Usualmente usado para cargas sanitárias (tempo seco)
– Multiplicador adimensional
– Multiplica um valor base (carga unitária média base)
– Valor por default = fixed
• Hidrograma
– Não repetitivo
– Usualmente usado para tempo de chuvas
– Unidades de vazão
– Pode usar 0, min, max, média em simulações em estado
estático
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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1000
14
PF = 1 +
• Harmon 4+
P
1,000
P
• Great Lakes Upper 18 +
1,000
Mississippi River Board PF =
P
4+
(GLUMB) 1,000
• Federov PF = C (Qavg)-m
Qa=3
PF=4
Qp=15 Qp=12
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Modelagem e Configuração do Modelo Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Variações Estacionais
Vazão ou
População
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• Janela de Propiedades
• Codificação por Color (Color Coding)
• Relatórios em Tabelas(FlexTables)
• Reportes Gráficos
• Anotações
• Geração e Animação de Perfis
• Reportes Executivos
• Reportes de Texto
Fim
GIGO
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Condutos Pressurizados e
Bombas
Hidráulica
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Vazão
Piezométrica
Poço de
perdas descarga
elevação
Estação
de bombeamento
bomba
Vazão
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Ponto de Operação
Da bomba
Vazão (l/s)
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Eficiência
• Perdas de energia ocorrem quando esta se
transforma de uma forma a outra
• Cada transferência tem uma eficiência
– Eficiência do Motor – brake / input power
– Eficiência da Bomba – water / brake power
– Eficiência Hidráulica – water / input power
Seleção de Bomba
Vazão de Q
Projeto
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2
Q n
1 1
h n
1 1
= y =
Q n
2 2
h n
2 2
Q = Vazão da bomba
h = Carga da bomba
n = Velocidade da bomba
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Curvas do sistema
80
70 D=6 in.
8
60
10
50 12
h, ft
40
30
20
10
0
0 200 400 600 800
Q, gpm
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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800,000
700,000
600,000
Present Worth, $
PWEnergy
500,000
Capital
400,000 Total
300,000
200,000
100,000
0
0 2 4 6 8 10 12
Diame te r, in
59
Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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100
A ll 3 on
80 2 on
1 on
60
H, m
40
20
0
0 20 40 60 80 100
Q, L/s
60
Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Seleção de bombas
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• 3 pontos
• Pontos de projeto (Design Point)
• Potência constante (Constant horsepower)
• Extensão padrão (standard extended)
• Extensão personalizada (Custom extended )
• Múltiplos pontos (Multi point)
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Curva de 1 ponto
1.33Hd
Hd
Qd Q
2Qd
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Múltiplos pontos
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Poços Úmidos
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Transição Hidrológica
– Acumula as vazões a montante com fluxo local para
determinar a vazão total de aportação ao sistema
pressurizado
• Conservando as Aportações
– As contribuições totais do sistema pressurizado são
distribuídas ao sistema por gravidade. Chamado
também “conservando o volume” é usado onde esse
volume é requerido para armazenamento ou projeto de
plantas de tratamento
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Condutos Pressurizados e Bombas Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Poço de
Descarga
Fim
Bombas– de outra
maneira a água
somente escoará para
baixo
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Assunto Abordado
Pré-requisitos do Workshop
Objetivos do Workshop
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Rede por Gravidade e Pressurizada
Nesse exercício você vai abrir um projeto existente do SewerCAD e revisará os dados
que já foram entrados.
Exercício: Abrindo um arquivo do SewerCAD
1 Inicie o SewerCAD V8i ou SewerGEMS Sanitary V8i e selecione File > Open.
2 Nevegar para a pasta do curso \SewerModelingSI\Starter e abra o arquivo
3 PumpStartSI.swc.
Note: O arquivo deve ter aspect como o da figura a seguir. Os condutos possuem uma
codificação por cores pelos diâmetros.
70
Enunciado do Caso de Estudo
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Rede por Gravidade e Pressurizada
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Adicionando elementos de bombeamento
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Nessa sessão você irá adicionar uma linha à rede existente, onde terá um poço de
sucção (Wet Well), bombas, linha de recalque e uma saída à gravidade a jusante.
Exercício: Leiaute da rede
1 Na barra de elementos selecione Conduit. Use a figura a seguir como guia para fazer seu
traçado:
73
Rede por Gravidade e Pressurizada
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2 Clique no MH-1, mova seu cursor para baixo e para a direita, clique direito, selecione
Wet Well pelo menu menu e clique esquerdo para inserir o poço de sucção.
3 Mova o seu cursor para a esquerda, clique direito e selecione Pressure Pipe (o cursor irá
automaticamente mudar para pressure junction) e insira um nó.
4 Clique direito, selecione Pump e coloque a bomba PMP-1.
5 Clique direito, selecione Pressure Junction e coloque o nó pressurizado J-2.
6 Segure a tecla CTRL e insira os vertices para desenhar a linha pressurizada FM-4.
7 Quando estiver pronto para terminar a linha, clique direito e selecione Manhole e insira
o Poço de Visita MH-18.
8 Clique direito, seleicone Conduit, mova o cursor para a esquerda, clique direito e
selecione Outfall e então coloque a saída.
Note: Não se preocupe com a precisão na hora de inserir os elementos. Nós vamos colocar
comprimentos manualmente.
74
Adicionando elementos de bombeamento
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Note: Para ter esse aspect é preciso clicar e arrastar as labels dos elementos. Caso algum
element tenha nome diferente, através da janela de propriedades é possível editá-
lo.
Note: A maneira mais simples de editar a elevação dos elementos é clicando no element e
mudar o valor pela janela de propriedades.
75
Rede por Gravidade e Pressurizada
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2 Repita esse procedimento para cada element exceto para o poço de sucção WW-1 o
qual sera editado no próximo exercício.
Exercício: Entrando com os dados do poço de sucção
Alguns dados de elevação adicionais são necessaries para o poço, como descrito a
seguir.
3 Duplo clique no WW-1, entre 172.0 parar Elevation (Ground) (m) e depois entre com os
seguintes dados:
Label Elevation Elevation Elevation Elevation Use Elevation Diameter
(Base) (Minimum) (Initial) (Maximum) High (High (m)
(m) (m) (m) (m) Alarm? Alarm)
(m)
WW- 168.19 168.50 168.55 171.0 Truc 170.69 3
1
76
Adicionando elementos de bombeamento
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Rede por Gravidade e Pressurizada
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FM-1 4.6
FM-2 3.0
78
Adicionando elementos de bombeamento
FM-3 3.0
FM-4 563.9
FM-5 3.0
FM-6 3.0
79
Rede por Gravidade e Pressurizada
Note: Só precisamos configurar uma curva, pois as duas bombas possuem a mesma
propriedade. (Não se preocupe com a curva de eficiência, não precisamos dela
nesse modelo. O estado inicial da bomba não é configurada na janela de definiçãoda
curva da bomba, mas sim pela janela de propriedades.)
4 Clique Close.
5 Duplo clique na bomba PMP-1.
6 Clique no campo Pump Definition e selecione Pump Definition – 1 pelo menu de
rolagem e verificque que o campo Status (Initial) está em On.
80
Adicionando elementos de bombeamento
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7 Repita o mesmo para a bomba PMP-2 só que o Status (Initial) precisa estar em Off.
81
Rede por Gravidade e Pressurizada
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82
Rodada com uma bomba funcionando
3 Feche a janela.
4 Clique direito na bomba PMP-1 e selecione System Head Curve.
83
Rede por Gravidade e Pressurizada
5 Após a janela abrir, mude o campo Maximum Flow (Máxima Vazão) para 63 L/s, ative o
tempo 0.0, e clique no botão de computar abaixo do gráfico.
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Agora vamos checar como o sistema se comporta quando as duas bombas tiverem
operando. Podemos fazer essa mudança simplesmente mudando o estatus da
segunda bomba para ON, mas queremos fazer isso através do gerenciador de
cenários para poder manter o cenário original para fazer comparações
posteriormente.
84
Cenário com duas bombas operando
85
Rede por Gravidade e Pressurizada
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Note: A coluna que o título é um asterisco (*) apresenta qual é o element que possui
atributo diferente da alternativa pai.
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Rodada só com as cargas sanitárias
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Rede por Gravidade e Pressurizada
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Rodada só com as cargas sanitárias
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Rede por Gravidade e Pressurizada
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6 Complete a tabela dos resultados com os dados da janela de propriedades para cada
elemento
Tabela de Resultados
Property Base (1 pump) 2 Pumps Loads
90
Revisão do Workshop
Revisão do Workshop
Agora que finalizamos esse Workshop, vamos verificar alguns tópicos através das
perguntas a seguir.
Questões
1 Qual é a vazão total do sistema referente à cargas a gravidade (vazão que chega no
poço) e como ela se compara à porção de vazão bombeada?
2 Revise os resultados das bombas PMP-1 e PMP-2. Como os pontos de operação dessas
duas bombas se relacionam com o ponto de projeto?
91
Rede por Gravidade e Pressurizada
Respostas
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Pump flow (each) (L/s) 36.2 (PMP-1) 0 20.9 (PMP-1) 20.9 36.2 (PMP-1) 0
(PMP-2) (PMP-2) (PMP-2)
1 Qual é a vazão total do sistema referente à cargas a gravidade (vazão que chega no
poço) e como ela se compara à porção de vazão bombeada?
A vazão bombeada é maior, isso significa que o nível do poço estaria caindo.
92
Respostas
Não, seria necessário um cenário com opção de cálculo para período estendido.
6 Se isso é uma estação de recalque existente, que recomendações você faria?
Talvez uma troca de bomba (ou do rotor) com melhor adequação ao sistema.
Analisando também o ciclo de vida e de custos.
93
Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Capacidades de um GIS
• Relações Topológicas
• Raster
– Raster, malha regular Raster
– Dados de sensor remoto
Grid
– Modelos digitais de elevação
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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Modelo
GIS da
GIS
Cidade
Modelo Modelo
Modelo GIS
• GIS
– Armazenamento e manipulação de dados de entrada
– Visualização de resultados
– Interação com outras fontes de dados
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Construindo Modelos a partir de dados
geospaciais Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Entrada manual
de Dados
CAD
Drawing
Shapefile ModelBuilder SewerCAD
Database
Folha de cálculo
SewerGEMS
Coverage
Geodatabase ModelBuilder
Geometric
Network
Qual ferramenta?
Descrição da rede e
Suas propriedades
LoadBuilder
Dados de cargas não Seu Modelo
Atribuidas aos nós
Dados de elevação
do terreno
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Construindo Modelos a partir de dados
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ModelBuilder
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Construindo Modelos a partir de dados
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P-134 P-134
Fonte Target
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Construindo Modelos a partir de dados
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P-134 P-134
Fonte Objetivo
Fonte Objetivo
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Construindo Modelos a partir de dados
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Considerações
Tipos de conectividade
• Explícita
– Nó de inicio – final especificados no arquivo fonte
• Implícita
– Tubos são atribuídos aos nó de inicio – fim, baseado
em:
• Nó mais próximo, se o nó existe
• Coordenadas dos extremos, se o nó não existe
J-6
J-5 J-6
J-5
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Construindo Modelos a partir de dados
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Problemas de conectividade
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Construindo Modelos a partir de dados
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LoadBuilder
Colocando contribuições aos nós
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Construindo Modelos a partir de dados
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Tipos de importações
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Construindo Modelos a partir de dados
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Dados pontuais
8 in.
Nó
36 in. Mais
Próximo
Tubo
Mais
Próximo
Dados pontuais 2
Pontos em
Polígonos
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Construindo Modelos a partir de dados
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6 Jun 08 326578
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Construindo Modelos a partir de dados
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Demanda Calculada
6 Jun 08 326578
10 l/s
10 l/s/5 nós = 2 l/s por nó
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Construindo Modelos a partir de dados
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Construindo Modelos a partir de dados
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Usando Polígonos
Polígonos
Polígonos de
de nós
vazão
150
80
120
200
Demanda no nó=
20%(15)+40%(12)+30%(8)+15%(20)=13.2 lps
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Construindo Modelos a partir de dados
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Densidade da Demanda
• População
– litros/capita/día por tipo (exem. Classe social)
– litros/unidade/día por tipo (e.g., per bed)
– População equivalente
• Uso de Solo
– m3/ha/día por tipo (exem. industrial)
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Construindo Modelos a partir de dados
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Construindo Modelos a partir de dados
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Resultados do LoadBuilder
TRex
• Terrain Extraction
• Importando dados de superfície
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• Raster (malha)
– Um valor por cada célula
– Arquivos muito grandes
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Construindo Modelos a partir de dados
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Usando TRex
• Iniciar TRex
• Identificar arquivo, unidades, etc.
• Selecione os nós para atualizar
• Nomeie a alternativa que receberá os dados
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Construindo Modelos a partir de dados
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Fim
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Ferramentas de Importação de
Dados Geoespaciais
Assunto Abordado
Neste workshop você terá em mãos arquivos no formato shape para usá-los na
modelagem de um sistema. Para importá-los você irá utilizar o ModelBuilder, TRex,
e LoadBuilder no SewerGEMS V8i, SewerGEMS Sanitary V8i ou SewerCAD V8i, com
vazões médias e fatores de pico. Iniciaremos a partir de um arquivo em branco, e no
fim teremo um modelo pronto para ser analisado e trabalhado. O material deste
curso foi desenvolvido para as plataformas SewerCAD/SewerGEMS V8i Select Series
2, cujas versões são superiores a 08.11.02.46. Para os profissionais que usam
versões antecessoras à versão 08.11.02.46, é recomendada a atualização imediata à
versão mais recente para usufruir das últimas novidades da plataformas, inclusive
das novidades sobre as vantagens de interoperabilidade do V8i.
Pré-requisitos do Workshop
Objetivos do Workshop
116
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
Começando
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ModelBuilder
ModelBuilder
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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
7. Para selecionar o seu arquivo, clique no botão Browse para nevegar no caminho;
C:\Bentley Workshop\SewerModelingSI\Starter\GISData e segurando o CTRL,
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119
ModelBuilder
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16. Clique em Next 3 vezes até chegar no passo chamado Specify Field Mappings for
each table, onde iremos lincar os dados da fonte de dados aos atributos do
software.
17. Selecione o arquivo ManholeNodes no painel esquerdo da tela e configure o
seguinte pareamento:
Table Type: Manhole
Key Fields: LABEL (não <label>)
X and Y Field: Deixe como está
18. No painel inferior, selecione o campo do shape ELEV_INV e no menu de rolagem
no campo Property, selecione Elevation (Invert).
120
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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ModelBuilder
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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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ModelBuilder
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28. Se o modelo não estiver visível na tela, selecione View > Zoom > Zoom Extents
para trazê-lo a vista.
Seu modelo deverá ter a seguinte aparência:
29. Salve seu arquivo como GeospatialProgress selecionando File > Save As.
30. Para rever os dados, abra a flextalbe de condutos (View > FlexTables, e duplo
clique Conduit Table) e veja que os dados estão razoàveis.
124
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
32. Pelo desenho, navegue até algum poço de visita e dê um duplo clique para abrir
a janela de propriedades.
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Note: Veja que o campo Elevation (ground) está igual a zero. Precisamos agora
importer os dados topográficos desse sistema.
Nessa sessão você vai importar dados topográficos usando o assistente do TRex. Ele
vai passo a passo, automaticamente, assimilando as elevações aos nós baseado em
dados digitais de elevação ou dados digitais de terreno.
Exercício: importando dados de elevação
1. Continuando no arquivo do ModelBuilder, selecione Tools > TRex e a caixa de
diálogo do assistente do TRex aparecerá.
2. No campo Data Source Type (tipo de fonte de dados) mude para ESRI Shapefile.
3. No campo File, clique no botão reticências para buscar o arquivo em C:\Bentley
Workshop\SewerModelingSI\Starter\GISData e escolha o Contours.shp.
4. Selecione a opção CONTOUR no campo Select Elevation Field.
5. Configure as unidade de x, y e z para m.
6. É aconselhável ligar a caixa do campo Clip Dataset to Model que irá cortar o
shape ao modelo.
Note: Isso é importante quando se usa grandes arquivos como fonte de dados.
7. Nesse exercício, ligar a opção Also update inactive elements (também atualizar
elementos inativos) é desnecessário.
125
Terrain Extractor (TRex)
9. Clique Next e o TRex irá rodar. A mensagem abaixo irá aparecer quando acabar:
Note: A mensagem avisa que há 2 nós que estão for a da região do shape, que não
tiveram dados de elevação do terreno assimilados.
126
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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11. Como queremos que esses dados sejam inseridos na alternativa Base-Physical,
clique em Finish para retornar ao desenho.
12. Selecione algum poço de visita e veja os campos elevation (ground) e (invert) e
verifique os valores.
127
Terrain Extractor (TRex)
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Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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129
Terrain Extractor (TRex)
130
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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Note: Você pode ver a declividade dos pipes a jusante do poço MH-41.
4. Feche o perfil e salve seu arquivo.
LoadBuilder
A seguir, você irá usar o LoadBuilder para importar dados de hidrômetros individuais
para carregar nesse modelo. O LoadBuilder é uma ferramenta para aplicar vazões à
elementos. Caso você já conheça o valor da vazão a ser aplicada ao elemento, você
pode usar outro métodos como a ferramenta Sanitary Loads. O poder do
LoadBuilder é que ele pode pegar dados de vários tipo de bancos assim como dados
customizados de micromedição, hidrômetros e polígonos com dados populacionais
ou de uso e ocupação do solo, para aplicá-los aos elementos. O Loadbuilder é
orientado aos tipos de dados disponíveis, para descrever cargas de tempo chuvoso.
Exercício: importando dados de cargas
1. Inicie o LoadBuilder selecionando Tools > LoadBuilder.
2. Clique no botão New para abrir o assistente do LoadBuilder.
131
LoadBuilder
4. Clique Next.
5. Clique nas reticências no campo Node Layer e selecione Manhole\All Elements
como os nós a receberem as cargas.
132
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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6. Clique em Select.
7. No campo Billing Meter Layer (arquivo com informações de medicos), clique no
botão reticências e busque o arquivo BillingMeter.shp na pasta Starter e clique
em Open.
8. Clique OK para a mensagem que aparece:
9. No campo Load Type (tipo de carga) deve estar configurado para TYPE (atributo
do shape com a informação do tipo de carga), no campo Usage Field (valor da
carga no shape) USE e no campo units deverá estar L/day.
10. Desligue o campo Use Previous Run box já que você ainda não computou o
modelo.
133
LoadBuilder
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134
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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135
Viewing Background Contours
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136
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
4. Clique OK.
Note: Veja que dois poços de visita estão fora da região do shape (ao sul do desenho).
5. Você pode desligar a visualização das curvas de nível desligando a caixa no
Background layers.
137
Computando o modelo
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138
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
Computando o modelo
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Agora você já tem tudo para computar o modelo. Nessa sessão vamos computer e
revisar os resultados do modelo.
Exercício: computando o modelo
1. Vamos veririfcar algum problema em Analysis > Validate.
Note: Você vai ver problemas em dois poços de visita, one a cota do fundo á maior
que a cota do terreno.
139
Computando o modelo
140
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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141
Computando o modelo
142
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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143
Rodada com Vazão de Pico
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9. Clique OK.
Note: Verfique qual pipe possue y/D mais alto ordenando os valores de forma
descrecente (use Sort > Descending).
10. Configure a coluna da tensão trativa para Pascals clicando com o botão da
direita no cabeçalho da coluna e selecionando Units and Formatting, e configure
Unit: pra Pascals.
11. Ache a velocidade e tensão trativa para o pipe de maior y/D.
12. Preencha a tabela d resultados do fim do workshop.
13. Salve seu arquivo.
Agora, vamos criar um cenário com vazão de pico, com multiplicador igual a dois.
Exercício: aplicando o multiplicador de cargas
1. Criar um novo cenário em Analysis > Scenarios.
2. Clique direito sobre o Base e selecione New > Child Scenario ae nomeie esse
cenário como Peak (Pico).
144
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
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7. Clique OK.
8. Deixe o cenário Peak ativo clicando com o botão da direita sobre ele e
selecionando Make Current.
145
Rodada com Vazão de Pico
9. Abra o Sanitary Load Control Center (Tools > Sanitary Load Control Center).
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146
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
147
Tabela de Resultados
Tabela de Resultados
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Revisão do Workshop
Agora que finalizamos esse Workshop, vamos verificar alguns tópicos através das
perguntas a seguir.
Questões
148
Ferramentas de Importação de Dados Geoespaciais
Respostas
149
Respostas
150
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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151
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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152
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Vías e Rede de
Drenagem
propostas
Parâmetros de Projeto
• Taxas de Vazão (Q)
– Valor máximo de projeto
– Valor médio de projeto
– Valor mínimo de projeto
• Recobrimento
– Máxima cobertura – escavação – nível freático – custos
instalação
– Mínima cobertura- fluxo a gravidade, profundidade
congelamento, forças suportadas, existência de outras redes
• Velocidade
– Máxima Velocidade 4.5 m/s é comum
– Mínima Velocidade- 0.6 m/s é comum
• Declividade
– Pode variar segundo o tamanho da tubulação
– Mínima declividade de 0.005??
153
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Descarga de um Bombeamento e
atenuação da vazão em zonas a jusante
do sistema de coleta
Hydrograph
500.0 Pump
Near Pump
450.0
Far Downstream
400.0
350.0
Discharge
300.0
(gpm)
250.0
200.0
150.0
100.0
50.0
0.0
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Time
(hr)
154
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Processo de projeto
1. Determine a localização de poços
2. Carregue o modelo com as vazões (cargas) de projeto
3. Configure os poços a uma profundidade desejada ou
padrão, baseado na gestão de serviço para os
usuários, obstruções, e outras formas de manutenção
4. O modelo determinará a declividade das linhas entre
poços
5. Usando as profundidades e vazões de projeto,
determine o tamanho requerido das tubulações
baseado em uma porcentagem da capacidade do tubo
a seção plena
6. Faça uma verificação ao longo das linhas de que se
mantenha a mínima cobertura ou que as
profundidades no sejam excessivas
155
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Perfis
• Análises de Perfis gráficos para simulação
• Geraçãon de Perfis de Engenharia (stand alone)
para elaboração de plantas (dxf export)
156
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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τ = ρgRS
Onde:
τ = Esforço Trativo, Pa
157
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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158
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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159
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Compute
Fim
160
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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161
Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Vías e Rede de
Drenagem
propostas
Parâmetros de Projeto
• Taxas de Vazão (Q)
– Valor máximo de projeto
– Valor médio de projeto
– Valor mínimo de projeto
• Recobrimento
– Máxima cobertura – escavação – nível freático – custos
instalação
– Mínima cobertura- fluxo a gravidade, profundidade
congelamento, forças suportadas, existência de outras redes
• Velocidade
– Máxima Velocidade 4.5 m/s é comum
– Mínima Velocidade- 0.6 m/s é comum
• Declividade
– Pode variar segundo o tamanho da tubulação
– Mínima declividade de 0.005??
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Descarga de um Bombeamento e
atenuação da vazão em zonas a jusante
do sistema de coleta
Hydrograph
500.0 Pump
Near Pump
450.0
Far Downstream
400.0
350.0
Discharge
300.0
(gpm)
250.0
200.0
150.0
100.0
50.0
0.0
1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Time
(hr)
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Processo de projeto
1. Determine a localização de poços
2. Carregue o modelo com as vazões (cargas) de projeto
3. Configure os poços a uma profundidade desejada ou
padrão, baseado na gestão de serviço para os
usuários, obstruções, e outras formas de manutenção
4. O modelo determinará a declividade das linhas entre
poços
5. Usando as profundidades e vazões de projeto,
determine o tamanho requerido das tubulações
baseado em uma porcentagem da capacidade do tubo
a seção plena
6. Faça uma verificação ao longo das linhas de que se
mantenha a mínima cobertura ou que as
profundidades no sejam excessivas
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Perfis
• Análises de Perfis gráficos para simulação
• Geraçãon de Perfis de Engenharia (stand alone)
para elaboração de plantas (dxf export)
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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τ = ρgRS
Onde:
τ = Esforço Trativo, Pa
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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Projetos de Sistemas por Gravidade Curso SewerCAD/SewerGEMS Sanitary
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• Compute
Fim
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Assunto Abordado
Pré-requisitos do Workshop
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Projetando um Novo Sistema
Objetivos do Workshop
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Construindo a rede
Nessa sessão você vai passar pela configuração do sistema de coleta de esgoto de
um loteamento, adicionando a urbanização como plano de fundo (Background layer)
e modificando o tamanho dos textos das anotações.
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Construindo a rede
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Projetando um Novo Sistema
Note: Note que as elevações do terreno variam entre 155 m e 150 m então você vai
trabalhar com declividades bastante baixas. Note também que há 4 lotes, 17-20
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que estão afastados da via de acesso por um ponto divisor de águas. Vamos
assumir que nesses lotes é uma linha pressurizada levando o esgoto até o poço
de visita mais próximo.
Desenhando a Rede
174
Desenhando a Rede
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3. Desenhe os tubos e poços de vista das vias Knob Hill Court e Vista Court como
mostrado na sequência.
4. Quando terminar a rua Knob Hill Court no poço MH-3, clique direito e selecione
Done.
Na sequencia ir para a via Vista Court.
5. Quando terminar a Vista Court no poço MH-5, clique no botão de seleção na
barra de ferramentas ou tecle ESC duas vezes para sair do comando. O modelo
deve ter o seguinte aspecto:
175
Projetando um Novo Sistema
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Entrando com os dados do sistema
Note: Os dados da elevçaão de funda (invert) são apenas suposições grosseiras. Como
estamos em um processo de dimensionamento do sistema, esses valores
podem ser desprezados. Sinta-se livre para modificar esses valores se quiser, na
coluna Elevation (Invert).
4. Certifique-se que o campo Set Rim to Ground Elevation? Está checado para
todos os poços (RIM = elevação do topo).
177
Projetando um Novo Sistema
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Entrando com os dados do sistema
11. Na coluna Conduit Shape, clique em algum dos campo e a seguir no botão de
reticências que aparece. Isso irá trazer a lista de catálogos.
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Projetando um Novo Sistema
180
Inserindo as cargas no Modelo
20. Faça o procedimento de Global Edit também para a coluna Material apra
selecionar PVC. A sua flextables terá o seguinte aspecto:
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Primeiramente, nós vamos inserir apenas cargas residenciais no sistema. Você poderia importer
um tipo de carga, mas nesse exemplo você vai criar a sua própria carga.
Exercício: criando uma carga sanitária
1. Selecione Components > Unit Sanitary (Dry Weather) Loads….
2. Na janela que se abre, clique no botão New e selecione Count Based.
3. Renomeie para NewResidential (uutilize o botão rename para editar).
4. Selecione Residential no campo Load Unit.
5. Verifique se a unidades de vazão está em L/day.
Note: Se tiver em outra unidade, clique direito no cabeçalho da coluna e selecione
Units and Formatting, e mude a unidade para L/day e 0 no campo Display
Precision.
181
Projetando um Novo Sistema
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7. Feche a janela.
Exercício: aplicando cargas aos poços de visita
1. Abra o centro de controle de cargas em Tools > Sanitary Load Control Center.
2. Clique no botão New e selecione Initialize Unit Loads for All Elements.
3. Clique direito no cabeçalho da coluna Unit Sanitary Load e selecione Global Edit.
4. Selecione NewResidential no campo Value: e clique OK.
182
Inserindo as cargas no Modelo
MH-1 5
MH-2 4
MH-3 3
MH-4 3
MH-5 2
MH-6 2
MH-7 2
MH-8 4
MH-9 3
183
Projetando um Novo Sistema
3
5. Mude a unidade de população para Capita x 10 .
184
Inserindo as cargas no Modelo
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4. Feche a janela.
185
Projetando um Novo Sistema
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Inserindo as cargas no Modelo
Note: Você poderia ter aberto também o Sanitary Load Control Center.
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3. Clique no botão New e selecione Pattern Load – Base Flow and Pattern.
4. Digite 3.79 L/s para Base Flow e Fixed para Pattern.
Note: Voçê precisa alterar as unidades de vazão para l/s antes de entrar com os
valores.
5. Clique OK.
Exercício: adicionando dados de infiltração
Finalmente, você precisa adicionar os dados de vazão de infiltração nas tubulações igual a 1,893
l/d/mm. Esta propriedade não está nas flextables predefinidas, assim iremos utilizar a conduit
table criada anteriormente, que está na seção Tables-Project.
1. Selecione View > Flex Tables.
187
Projetando um Novo Sistema
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5. Clique em Ok.
6. Na tabela, role o cursor para o extreme direito.
7. Edite globalmente as seguintes colunas com os seguintes dados:
Note: Certifique que as unidades para Infiltration Rate per Loading Unit esteja em
L/day antes de entrar com os dados a seguir.
188
Inserindo as cargas no Modelo
189
Projetando um Novo Sistema
Computando o modelo
Revisando Resultados
190
Revisando Resultados
Y Offset: -7.6
191
Projetando um Novo Sistema
3. Configure o seguinte:
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Perfis
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Note: Para ficilitar a visualização, você pode mover os nomes dos poços de visita
manualmente, clicando em cada texto e arrastando-os pelo ponto que aparece
os selecionar.
Perfis
193
Projetando um Novo Sistema
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3. 3 Feche o perfil e selecione View > Profiles. Agora você vai visualizar o perfil no
modo de projeto de engenharia (Engineering Profile).
4. Para fazer isso, clique no botão view profile e depois em Engineering Profile.
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Dimensionamento Automático
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Dimensionamento Automático
Nessa sessão, você irá configurar as opções para que o SewerCAD dimensione os pipes
utilizando os fatores de pico de vazão anteriormente configurados.
195
Projetando um Novo Sistema
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Restrições de Projeto
Note: Como você já importou o catálogo completo de tubos de PVC, devemos falar
quais são os diâmetros que devemos excluir do dimensionamento.
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4. Clique Close.
Restrições de Projeto
Agora você precisa definir as restrições para o dimensionamento automatico. Nessa primeira
rodada de projeto, você verá o que acontece se não houver uma restrição para a velocidade.
Você terá declividades mínimas em cada pipe e todos os fundos de poços terão seus valores
alterados, refletindo no ultimo poço.
197
Projetando um Novo Sistema
198
Restrições de Projeto
5. Chame essa nova alternative de Auto Size e clique OK para voltar à janela de
propriedades do cenário.
199
Projetando um Novo Sistema
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4. Clique na aba Node e para a saída OF-1, desligue a caixa do campo Design
Structure Elevation?
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Computando
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Computando
Agora você está apto para rodar o cenário para o dimensionamento automatic da rede.
Exercício: computando o modelo
1. Selecione Analysis > Compute.
2. Clique em No, para não criar uma nova alternative física para receber os novbos
diâmetros, pois você já a criou antes.
201
Projetando um Novo Sistema
Note: Você será notificado que a restrição de velocidade mínima não foi abedecida
pelo projeto, mesmo com declividades baixas. Isso porque a declividade dos
pipes é controlada para minimizar a lâmina d’água neles, e isso influi na
velocidade.
202
Segundo dimensionamento
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Segundo dimensionamento
Como não estamos satisfeitos com os resultados obtidos da rodada anterior, e precisamos de
velocidades maiores e declividades melhores. Nessa próxima rodada nós vamos configurar uma
restrição para velocidade minima de 0,3 m/s e de minima declividade para 0,0075 m/m para
termos valores mais razoáveis.
Exercise: Creating a child design scenario
1. Selecione Analysis > Scenarios.
2. Clique no cenário Design e clique em seguida no botão New e selecione Child
Scenario.
3. Chame o novo cenário de Design2.
203
Projetando um Novo Sistema
Note: A diferença entre a rodada anterior e essa é que vamos configurar a declividade
mínima dos pipes entre CO-1 até CO-5 de 0.0075 com máxima de 0.01.
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6. Ligue a caixa da coluna Specify Local Pipe Constraint? para os pipes CO-1, CO-2,
CO-3, CO-4, e CO-5 e entre com 0.0075 m/m na coluna Slope (Minimum) deles e
0.010 m/ m na coluna Slope (Maximum).
Note: Para isso, você precisa clicar com o botão direito na coluna Slope (minimum)
para mudar o display precision para 4 (Units and Formating).
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Segundo dimensionamento
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Projetando um Novo Sistema
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O perfil parece melhor, porém os custos com escavação nesse projeto serão maiores.
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Segundo dimensionamento
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11. Preencha a tabela de resultados e pense na melhor alternative para esse projeto.
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Projetando um Novo Sistema
Tabela de Resultados
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Scenario
Workshop Review
Agora que você completou o workshop, vamos ver o que aprendemos com ele.
Questões
208
Respostas
Respostas
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Scenario
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