P2 - 2 - Modelagem de Equipamentos

23/06/2020
Introdução CSTR Iso CSTR N-ISo Outros CSTR Batelada V.Separação Flash C.Destilação Introdução CSTR Iso CSTR N-ISo Outros CSTR Batelada V.Separação Flash C.Destilação
Estrutura
ENG07046
Modelagem, Simulação e Otimização de Processos Sistemas de acúmulo
Parte 2.2 – Modelagem de equipamentos Sistemas reativos
CSTR
PFR
Prof. Dr. Marcelo Farenzena
Sistemas de separação
Flash
Coluna de destilação
Coluna recheada
ENG07046 - Modelagem, Simulação e Otimização de Processos ENG07046 - Modelagem, Simulação e Otimização de Processos
Parte 2 - Modelagem Parte 2 - Modelagem 23/06/2020 01:09
Introdução
Reatores são peças vitais na indústria química;
São responsáveis pela transformação das
matérias primas em produtos;
MODELAGEM DE REATORES
Algumas aplicações:
Produção de polímeros;
Conversão de frações pesadas de petróleo em
leves;
O US Chemical Safety Board publicou em 2002
um relatório que falava em 167 incidentes
graves com reatores entre 1980 e 2001;
Parte 2 - Modelagem 23/06/2020 01:09 Parte 2 - Modelagem 23/06/2020 01:09
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23/06/2020
Reatores Série de CSTRs

CSTR
Série
Volume variável F0 F1 F2 FN-1 FN
Com camisa de resfriamento V1 V2 .. VN
Com camisa de temperatura variável CA0 CA1 CA2 . CAN-1 CAN
T1 T2 TN
Batelada
k
A B
Série de CSTRs Série de CSTRs

Considerações: Balanço de massa global
r constante d ( r nVn )
T constante  r n1 Fn 1  r n Fn  0
dt
mistura perfeita
Isotérmico
Fn 1  Fn  F n = 1,2, ..., N
Volume constante
Reação de primeira ordem RA = kCA Balanço de massa por componente
d Vn C A n 
 Fn 1C A n 1  F n C A n  Vn R A n
dt
dC A n
Vn  F C A n 1  C A n   Vn k n C A n
dt
2
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Série de CSTRs Série de CSTRs – Volume variável

Definindo o conceito de tempo de residência: Balanço de massa global
Vn d ( r nVn )
n   r n1 Fn 1  r n Fn  0
F dt
dVn
 Fn 1  Fn n = 1,2, ..., N
dt
Chegamos em:
dC A n  1 1
Balanço de massa por componente
  k n  C A n  C A n1 d Vn C A n 
dt  n  n  Fn 1C A n 1  F n C A n  Vn R A n
dt
C A n (t 0 )  C A n0 dC A n dV
Vn  C A n n  Fn 1C A n 1  F n C A n  Vn k n C A n
dt dt
Série de CSTRs – Volume variável Série de CSTRs – Volume variável

dC A n
 Fn 1 C A n 1  C A n   Vn k n C A n
Variáveis CAn, Fn, Vn, kn, t 4N+3
Vn Equações 2N
dt Constantes kn N
Especificações t 1
dC A n  F  F
  k n  n 1 C A n  n 1 C A n 1 Forças motrizes CA0 e F0 2
dt  V n  Vn Graus de liberdade N
C A n (t 0 )  C A n0
Forças motrizes: F0 e CA0
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Série de CSTRs – Volume variável CSTR não-isotérmico

Quem faltou?
FN Fe , CAf , CBf , Tf
Possibilidade: Usar hidrodinâmica (equação da
válvula, por exemplo) Fws , Tws
V, T
Fn  f Vn  n = 1...N
Fwe , Twe
Fs , CA , CB , T
2A  B
CSTR não-isotérmico CSTR não-isotérmico

Considerações Balanço de massa global
mistura perfeita no reator e na camisa; d ( rV ) dV
concentração baixas de A e B;  r f Fe  rFs  r
dt dt
trabalho transferido pelo agitador desprezível; dV
reação de segunda ordem em A;  Fe  Fs
massas específicas constantes no reator e na camisa; dt
coeficiente global de troca térmica constante; Balanço de massa por componente
perdas de calor para as vizinhanças desprezíveis; d VC A 
variação de energia interna  variação de entalpia;  Fe C A f  F s C A  VR A
dt
variação de energias potencial e cinética desprezíveis;
volume da camisa constante; d VC B  R
parede metálica fina e com capacidade calorífica  Fe C B f  F s C B  V A
desprezível dt 2
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Balanço de massa na camisa B.E. no reator
d ( r wVe ) d ( rVh) d (Vh)
 Fwe r we  Fws r w  0  Fe rh f  Fs rh  q r  q  r
dt dt dt
dV dh
Fwe  Fws  Fw rh  rV  Fe rh f  Fs rh  q r  q
dt dt
Balanço de energia
dV
 v 2f    rh  Fe rh  Fs rh
d 
dt 
 
rV Uˆ  Kˆ  ˆ   Fer  Uˆ f  Pf V f 
  2
 gz f
 
v2
  Fs r  Uˆ  PV  s  gz s   qr  q  ws
2 
dt
 
onde h  Uˆ  PV dh dh Fe q q
rV  Fe r (h f  h)  q r  q  ( h f  h)  r 
dt dt V rV r V

B.E. na camisa Transferência de calor
q  UAt (T  Tw )
d ( r wVc hw ) dh
 Fwe r w hwf  Fws r w hw  q  r wVc w P
dt dt At  A  V
A
dhw Fw q Áreas de troca (At)
 (hwf  hw ) 
dt Ve r wVc A  área da base At  A  PH
P  perímetro V
H  altura H
A
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Calor gerado
q r = (- H r )VR A Variáveis t, V, At, A, P, H, FS, FE, CA, CAf, RA, CB, CBf, Fw, hf, h, 33
qr, q, r, hw, hwf, Fw, Vc, rw, T, Tf, Tw, Twe, U, k, k0,
E, R
Cinética Equações 16
R A = kC 2A Constantes A, P, k0, E, RA, r, Vc, rw, U 9
k = k 0 exp(- E/RT) Especificações t 1
Forças motrizes FE, CAf, CBf,, Tf, Fw, Twe 6
Entalpias Graus de liberdade 1
h = f(T), hf = f(Tf)
hw = f(Tw), hwf = f(Twe)

Quem falta? Condição inicial
FS  utilizar equação de válvula V(t0) = V0
CA(t0) = CA0
Variáveis t, V, At, A, P, H, FS, FE, CA, CAf, RA, CB, CBf, Fw, hf, h, 34 CB(t0) = CB0
qr, q, r, hw, hwf, Fw, Vc, rw, T, Tf, Tw, Twe, U, k, k0,
E, R, CV
T(t0) = T0
Equações 17 Tw(t0) = Tw0
Constantes A, P, k0, E, RA, r, Vc, rw, U, CV 10
Forças motrizes FE, CAf, CBf,, Tf, Fw, Twe 6
Graus de liberdade 0
6
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CSTR não isotérmico sem mistura perfeita na camisa CSTR não isotérmico sem mistura perfeita na camisa
Considerações Seções de mistura perfeita na camisa
Tw e  Tw s
Tw 
2 Fws
TwM
dTw Fw q QM Tws
 (Tw e  Tw )  .. . .. .
dt Vc r wVc C p w
Tw2 Q2
dTw F q
 2 w (Tw e  Tw )  Fwe 2Q1
dt Vc r wVc C p w Tw1
Twe
CSTR não isotérmico sem mistura perfeita na camisa CSTR não isotérmico sem mistura perfeita na camisa
Balanço de energia Assim:

d r wVc j hw j  F r w j 1 hw j 1  Fw j r w j hw j  q j
dTw j
dt

Fw
Vc j
(Tw j 1  Tw j ) 
qj
r wVc j C p w
w j 1
dt j = 1, 2, ..., M
Sendo: Vc
Assume-se que todas as vazões, Vc e rc Vc j 
constantes; M
Cpw constante q j  UAt j (T  Tw j )
hw j  C p w (Tw j  Tref ) At
At j 
M
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CSTR fase gás CSTR fase gás – Considerações

Gás ideal;
Isotérmico;
PD constante;
Reação reversível 𝐴 ⇄ 𝐵;
Primeira ordem em ambas;
CSTR fase gás – Equacionamento CSTR fase gás – Equacionamento

Continuidade: Massa específica:
𝑉𝑑𝜌 𝑃𝑀 𝑃
= 𝜌 𝐹 − 𝜌𝐹 𝜌= = [𝑦 𝑀 + (1 − 𝑦 )𝑀 ]
𝑑𝑡 𝑅𝑇 𝑅𝑇
B.M. para A:
𝑉𝑑𝐶 Concentração de A:
=𝐹 𝐶 − 𝐹𝐶 − 𝑘 𝐶 𝑉 + 𝑘 𝐶 𝑉 𝑃𝑦
𝑑𝑡 𝐶 =
𝑅𝑇
Equação da válvula:
𝑃−𝑃
𝐹=𝐶
𝜌
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Reator com transferência de massa Reator com transferência de massa

Componente deve se mover de uma fase para
outra antes da reação;
Se a taxa de transferência de A para o líquido
for lenta, então a concentração de A no líquido
será muito pequena;
Transferência de massa limitante;
A  Gás;
B  Líquido;
Reação ocorre na fase líquida (𝐴 + 𝐵 → 𝐶);
Considerações Modelagem
Volume constante; Para o gás:
Isotérmico; 𝑁 𝐴 𝑀
𝐹 =𝐹 −
Pressão constante; 𝜌
Massa específica constante; BM para A:
O reagente gasoso (A) é alimentado puro e sua 𝑉𝑑𝐶
concentração na interface é CA*; = 𝐴 𝑁 − 𝐹 𝐶 − 𝑉𝑘𝐶 𝐶
𝑑𝑡
Área total de transferência de massa AMT;
BM para B:
Constante de transf de massa: kL; 𝑉𝑑𝐶
Reação de 1ª ordem em relação aos reagentes; = 𝐹 𝐶 − 𝐹 𝐶 − 𝑉𝑘𝐶 𝐶
𝑑𝑡
Dinâmica da fazer gás desprezível;
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Modelagem Reator batelada

Continuidade (líquida):
𝑑𝜌𝑉
=0=𝐹 𝜌 +𝑀 𝑁 𝐴 −𝐹 𝜌
𝑑𝑡
k1 k2
V, CA, CB
A B C
Reator batelada Reator batelada

Balanço de massa global Balanço de energia
dr V dT
0 rVC p  1Vk1C A  2Vk 2C B  hC AC T  TM 
dt dt
dVC A dVC B
 Vk1C A  Vk 2C B
dt dt
k1  A1 exp  1  k 2  A2 exp  2 
E E
 RT   RT 
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Reator batelada
Variáveis t, r, V, CA, CB, Cp, T, TM, k1, k2, A1, A2, E1, E2, 1, 18
2, hc, Ac.
Equações 5 COLUNAS DE DESTILAÇÃO
Constantes r, V, Cp, TM, A1, A2, E1, E2, 1, 2, hc, Ac. 12
Especificações t, 1
Forças motrizes 0
Graus de liberdade 0
Modelagem de sistemas de separação Vaso de vaporização

Vaso vaporização
Fv
Flash
Coluna de destilação
Vv, rv, Tv, P
wv
V, T, PV, r
F, rf, Tf
q
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Vaso de vaporização Vaso de vaporização – Fase líquida

Objetivo: determinar a taxa de vaporização Balanço de massa global
wv d  rV  dV
Considerações:  r f F  wv  r
dt dt
Perdas térmicas desprezíveis
mistura perfeita em ambas as fases Balanço de energia
líquido incompressível (r constante, Cp = CV) d rVU  d VU 
 r f Fh f  wv H L  q  r
wv = KG(PV – P), onde KG é o coeficiente global de dt dt
transferência de massa
lnPV = A/T + B Equilíbrio líquido-vapor
Cp do líquido constante A 
Cpv = aT + b P  exp  B 
vapor comporta-se como gás ideal
T 
Vaso de vaporização – fase vapor Vaso de vaporização

Balanço de massa global Energia interna
d  r vV v 
 wv  r v Fv dU v  C Vv dT  C pv dTv
dt
dU v  CV v dTv
Balanço de energia d  r vV vU v 
 wv H L  r v Fv hv Para a entalpia:
dt dh  C p dT  dU
Equação de estado
MPv
rv 
RTv
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23/06/2020
Vaso de vaporização Vaso de vaporização

Reescrevendo os balanços de energia Para o vapor
d d dU v d ( r vV v )
r (VU )  r (Vh) r vV v Uv  Wv H L  r v Fv H v
dt dt dt dt
dh dV Uv = Hv – RTv
rV  rh  r f Fh f  Wv H L  q
dt dt
dTv
dT r vVv CV v  Wv ( H L  H v  RTv )  r v Fv RTv
rVC p  r f F (h f  h)  Wv ( H L  h)  q dt
dt
dTv
r vVv CV v  Wv ( H L  H v )  RTv (Wv  r v Fv )
dt
Vaso de vaporização Vaso de vaporização

Entalpias Transferência de massa
h f = C p (Tf - Tref ) + h re f Wv = K G (P - Pv )
h = C p (T - Tref ) + h ref Transferência de calor
H L = C p (T - Tref ) + v + h ref q = f(Pv )
a 2
Tv  Tref2   b Tv  Tref   H v (Tref )  H L  T v C p v dT
T
H v (Tv )  Hidrodinâmica
2
F = f(V)
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Vaso de vaporização Vaso de vaporização – simplificações 1

Força motriz: Fv Equilíbrio térmico (T=Tv)
Variáveis a determinar Equilíbrio termodinâmico
T, Tv, P, Pv, F, q, VL, Vv, Wv, ρv, Cpv rvVv suficientemente pequeno para poder desprezar
Equações a dinâmica na fase vapor:
10 d ( r vVv ) d ( r v V vU v )
 Ws  r v Fv  0 0
Quem falta? (limites físicos) dt dt
V + Vv = VT
Ws  r v Fv HL  Hv
T  Tv
Vaso de vaporização – simplificações 1 Vaso de vaporização – simplificações 1

A pressão da fase vapor pode ser considerada Variáveis a determinar
igual a pressão de vapor do líquido: T, P, F, q, VL, Wv, ρv
Equações
P  Pv
Eliminam-se (5), (9) e (10)  7
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Vaso de vaporização – simplificações 2 Vaso de vaporização – simplificações 2

dinâmicas em ambas as fases desprezíveis Variáveis a determinar
(estado estacionário) F, q, Wv ,T, P
r f F  Wv Especificações
T, P
r f F(h f - h) - Wv (H L - h) = - q Equações
3
Wv  r v Fv
q
Wv 
H L  hf
Flash multicomponente Flash multicomponente

V, y, T, P Considerações:
dinâmica da fase vapor desprezada
equilíbrio termodinâmico (estágio ideal)
U  H
sem arraste de gotas
F, z, Pf, Tf
sem perdas de calor
q H const m mistura perfeita em ambos as fases
L, x, T, P
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23/06/2020
Flash multicomponente Flash multicomponente

Balanço de massa global (base molar) Balanço de energia
dm d
 F V  L (m h)  F h f  q  V H  L h
dt dt
d Entalpias
 m xi   F zi  V yi  L xi i=1,2,...,C
dt h = f(T, P, x)
Equilíbrio H = f(T, P, y)
y i  K i xi hf = f(Tf, Pf, z)
Flash multicomponente - variáveis Flash multicomponente

Como ajustar esta discrepância?
Variáveis t, L, V, T, P, x, y, Ki, m, F, z, Tf, q, Pf, h, H, hf 15+2C Controle
Fv  f (P)
Equações 2C+5
Constantes Ki 1 Fl  f (Vl )
Frações molares
C
Forças motrizes F, z, Tf, q, Pf 5
x i 1
Graus de 3 i 1
liberdade
Professor, você não esqueceu y?
C
y
i 1
i 1
16
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Coluna de destilação Coluna de destilação
q1
V1
Vj , yj Lj-1 xj-1
L1 V1 j
F, z, Tf, Vf
Vj+1 yj+1 Lj , x j
VN
qN

Considerações Balanço de massa global
estágios adiabáticos (exceto condensador e Condensador d m1  M 1  dm1
reformador)  V2  L1  U 1  V1 
condensador e refervedor parciais e ideais dt dt
(equilíbrio termodinâmico)
mistura perfeita em ambas as fases Prato interno dm j
 L j 1  V j 1  L j  V j
retenção de vapor desprezível dt j=2...N-1
U  H
líquido e vapor nos produtos estão em equilíbrios Prato de alimentação (S) dmS
térmico e mecânico, mas não em equilíbrio químico  LS 1  VS 1  F  LS  VS
dt
atrasos de tempo das linhas de líquido e vapor de
topo desprezíveis dm N
Refervedor  L N 1  L N  V N
dt
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23/06/2020

Balanço de massa por componente Balanço de massa por componente
Condensador (i=1...C) Refervedor
d m1 xi ,1  M 1 y i ,1  d m1 xi ,1  d m N xi , N 
 V2 y i , 2  L1 xi ,1  U 1 xi ,1  V1 y i ,1   L N 1 xi , N 1  LN xi , N  V N yi , N
dt dt dt
Prato interno
d m j xi , j 
 L j 1 xi , j 1  V j 1 yi , j 1  L j xi , j  V j yi , j
dt
Prato de alimentação (S)
d m S xi ,S 
 LS 1 xi , S 1  V S 1 y i ,S 1  Fz i  LS xi , S  V S y i ,S
dt

Balanço de energia Balanço de energia
Condensador (i=1...C) Refervedor
d m1 h1  d m N hN 
 V2 H 2  L1  U 1 h1  V1 H 1  q1  LN 1 hN 1  L N hN  V N H N  q N
dt dt
Prato interno
d m j h j 
 L j 1 h j 1  V j 1 H j 1  L j h j  V j H j
dt
Prato de alimentação (S)
d mS hS 
 LS 1 hS 1  VS 1 H S 1  Fh f  LS hS  VS H S
dt
18
23/06/2020

Eficiência (Murphree) Frações molares
yi, j  E y M
i, j
*
i, j 
 1 E M
i, j y i , j 1
i = 1,2,...,C
j = 2, ...,N-1 x
C
i, j 1
i 1 j = 1, 2, ..., N
Entalpias
yi ,1  yi*,1 y i , N  y i*, N hj = f(Tj, Pj, xj)
Hj = f(Tj, Pj, yj)
Equilíbrio hf = f(Tf, Pf, z)
y i*, j  K i , j xi , j j = 1, 2, ..., N
i = 1,2,...,C
K i,j = f(T j , Pj , y*j , x j ) j = 1,2, ...,N

Controle da coluna (7 equações)
Variáveis t,m, L, V, U1, x, y, y*, q1, qN, T, P, F, z, Tf, Pf 7+5N+3NC+C U1 = f(m1) TC PC
q1 V1
Equações 3N+3NC V1 = f(P1)
Constantes L1 = f(xd,1, xb,N) LC
q1 = f(T1)
L1 U1
LN = f(mN)
Forças motrizes F, z, Tf, Pf C+3
VN = f(xb,N,xd,1)
CC
Graus de 3+2N VN
liberdade qN = f(Tk) TC
LC
LN
qN
19
23/06/2020

Hidrodinâmica
Variáveis t,m, L, V, U1, x, y, y*, q1, qN, T, P, F, z, Tf, Pf 7+5N+3NC+C Líquido  Lj = f(mj, Vj, xj, Tj, Pj)
Equações 3N+3NC+7 Vapor  Vj = f(Pj, Pj+1, yj, Tj) j=2,3,...,N-1
Constantes
Especificações t 1 Exemplo:
Pj 1  Pj
Forças motrizes F, z, Tf, Pf C+3 Vapor (equação de válvula): Vj  K p
r vj
Graus de 2N-4
liberdade Líquido (Francis): 3
r j  Mˆ j
2
L j  K1 K2m j  K3 
Mˆ j  rj 
C
r    x i , j r j 
C
j
1 1
Mˆ j   xi , j Mˆ i 
i 1 i 1
Introdução CSTR Iso CSTR N-ISo Outros CSTR Batelada V.Separação Flash C.Destilação
ENG07046 - Modelagem, Simulação e Otimização de Processos

Parte 2 - Modelagem 23/06/2020 01:09
20

P2 - 2 - Modelagem de Equipamentos

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Reatores Série de CSTRs

Série de CSTRs Série de CSTRs

Série de CSTRs Série de CSTRs – Volume variável

Série de CSTRs – Volume variável Série de CSTRs – Volume variável

Forças motrizes: F0 e CA0

Série de CSTRs – Volume variável CSTR não-isotérmico

CSTR não-isotérmico CSTR não-isotérmico

CSTR não-isotérmico CSTR não-isotérmico

CSTR não-isotérmico CSTR não-isotérmico

CSTR não-isotérmico CSTR não-isotérmico

CSTR não-isotérmico CSTR não-isotérmico

CSTR fase gás CSTR fase gás – Considerações

CSTR fase gás – Equacionamento CSTR fase gás – Equacionamento

Reator com transferência de massa Reator com transferência de massa

Modelagem Reator batelada

Reator batelada Reator batelada

Modelagem de sistemas de separação Vaso de vaporização

Vaso de vaporização Vaso de vaporização – Fase líquida

Vaso de vaporização – fase vapor Vaso de vaporização

Vaso de vaporização Vaso de vaporização

Vaso de vaporização Vaso de vaporização

Vaso de vaporização Vaso de vaporização – simplificações 1

Vaso de vaporização – simplificações 1 Vaso de vaporização – simplificações 1

Vaso de vaporização – simplificações 2 Vaso de vaporização – simplificações 2

Flash multicomponente Flash multicomponente

Flash multicomponente Flash multicomponente

Flash multicomponente - variáveis Flash multicomponente

Coluna de destilação Coluna de destilação

Coluna de destilação Coluna de destilação

Coluna de destilação Coluna de destilação

Coluna de destilação Coluna de destilação

Coluna de destilação Coluna de destilação

Coluna de destilação Coluna de destilação

Coluna de destilação Coluna de destilação

ENG07046 - Modelagem, Simulação e Otimização de Processos

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