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COPEL

DIS – COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A.

SEO – SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE


OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

DPMO – DEPARTAMENTO DE PROCEDIMENTOS DA


MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

MANUAL DE
INSTRUÇÕES
TÉCNICAS

PASTA : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE


DISTRIBUIÇÃO

TÍTULO : OPERAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

MÓDULO : CRITÉRIOS GERAIS DE MANOBRAS

Órgão emissor : SEO/DPMO Número: 160801

Revisão: Junho 2019


MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS – MIT
Título Módulo Folha
Título: Operação de Redes de Distribuição
08 01 2/12
Versão Data
Módulo: Critérios Gerais de Manobras
09 30/06/2019

ÍNDICE
ÍNDICE .............................................................................................................................................................. 2
1. OBJETIVO ................................................................................................................................ 3

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ....................................................................................................... 3

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................... 3

4. CRITÉRIOS ............................................................................................................................... 3

4.1. QUANTO ÀS CARGAS, UNIDADES CONSUMIDORAS E AOS RECURSOS


OPERATIVOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO....................................................................................... 3

4.2. QUANTO AOS COMPONENTES DA REDE ........................................................................... 3

4.3. QUANTO À TENSÃO DE FORNECIMENTO .......................................................................... 6

4.4. QUANTO ÀS MANOBRAS DE PARALELISMO ENTRE CIRCUITOS PRIMÁRIOS ............. 6

4.4.1. ORIENTAÇÕES GERAIS ......................................................................................................... 6

4.4.2. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA MANOBRAS EM CIRCUITOS COM TENSÃO DE


34,5KV 7

4.4.3. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA TRABALHOS COM LINHA VIVA............................. 8

4.4.4. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA TRABALHOS DE PODA E ROÇADA ...................... 8

4.5. QUANTO À RESPONSABILIDADE......................................................................................... 8

4.6. QUANTO À RESPONSABILIDADE DO OPERADOR DO COD ............................................. 9

4.7. QUANTO AOS INDICADORES TÉCNICOS DA QUALIDADE ............................................... 9

4.8. QUANTO A SEGURANÇA DO EXECUTOR DA MANOBRA ................................................. 9

5. QUADRO DE REVISÕES DO DOCUMENTO ....................................................................... 10

6. APROVAÇÃO ......................................................................................................................... 11

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Título Módulo Folha
Título: Operação de Redes de Distribuição
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Versão Data
Módulo: Critérios Gerais de Manobras
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1. OBJETIVO

Estabelecer os critérios relativos a parâmetros e componentes dos circuitos


elétricos que devem nortear os procedimentos de manobras para desligamentos
programados e acidentais nas redes e linhas de distribuição, visando reduzir os
efeitos sobre as unidades consumidoras e garantir segurança aos serviços.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As orientações para as manobras no sistema de distribuição contidas neste MIT


se aplicam a qualquer equipe que estiver executando manobras e aos técnicos
responsáveis pela programação e coordenação da operação do sistema de
distribuição de energia elétrica.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Os critérios de manobras propostos abrangem Redes de Distribuição 13,8kV e


34,5kV, adequadamente estudadas a seletividade ou a coordenação da
proteção.

Todas as manobras devem ser executadas mediante orientações do Centro de


Operação da Distribuição (COD).

4. CRITÉRIOS

4.1. Quanto às cargas, unidades consumidoras e aos recursos


operativos da rede de distribuição

 O conhecimento do perfil de carga do circuito e das principais


características das unidades consumidoras é fundamental para a
execução das manobras programadas e emergenciais de modo a
minimizar os efeitos sobre as mesmas.

 Como regra geral, em desligamentos acidentais e programados deve-se


procurar reduzir ao máximo o trecho afetado, como também minimizar
desligamentos às unidades consumidoras com prioridade de atendimento.

 Os equipamentos de manobras de cada circuito primário devem ser


identificados no campo e no Sistema Informatizado da distribuição para
análise das melhores alternativas de manobras.

4.2. Quanto aos componentes da rede

Quando as manobras envolverem transferência de carga, cuidados especiais


devem ser tomados para que certos parâmetros e características próprias dos

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condutores e equipamentos da rede não sejam ignorados, tais como:

a) Para os condutores:

Os fluxos de corrente, na nova configuração da rede, após as manobras, não


devem ultrapassar os valores limites de ampacidade dos condutores.

b) Para as chaves fusíveis, religadores monofásicos, seccionadoras


(unipolares e tripolares) e de operação sob carga:

A capacidade nominal destas chaves e/ou religadores monofásicos não deve


ser ultrapassada durante as manobras.

Em manobras programadas, quando houver alteração de configuração, o


programador deve observar se os elos fusíveis instalados nas chaves e
ajustes implantados nos religadores monofásicos envolvidos(as), ficarão de
acordo com a carga instalada e coordenados com os demais dispositivos de
proteção.

Observações:

1 - No caso de chaves automáticas (GAs) com função seccionalizadora


(SECC), não há necessidade de bloqueio da função seccionalizadora quando
em interligação ou em anel, pois nesses casos, os RAs fontes devem ser
bloqueados e a função somente atua no 2º desligamento.

2 – É possível bloquear a função seccionalizadora através de comando no


Sistema de Automação, passando a chave a atuar como uma GA normal.

c) Para religadores automáticos:

Após avaliação realizada pela área de coordenação e proteção, os


religadores devem ser previamente bypassados ou colocados em modo
chave nas seguintes condições:

 Não forem satisfeitas as condições da corrente especificada,


capacidade de ruptura e coordenação;

 Quando o mesmo estiver situado em barramento reversível, durante


o processo de inversão do chaveamento;

 Quando localizado na rede de distribuição na qual esteja inserido


em situação de anel, exceto nas situações em que na proteção do
religador esteja previsto fluxo inverso;

 Quando localizado na rede de distribuição com fluxo invertido.

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Observação:

Para manobras de paralelismo, seguir as orientações contidas no MIT 160808


– Operação de Equipamentos em Subestações 34,5/13,8kV;

d) Para banco de capacitores:

No caso de produzirem efeitos indesejáveis nos níveis de tensão, os


capacitores devem ser previamente desligados.

Quando da abertura ou fechamento de chaves fusíveis ou seccionadoras


unipolares em trechos que existam bancos de capacitores, estes deverão
primeiramente ser retirados de operação, exceto quando a operação for
realizada em RA’s, chaves de operação sob carga, ou com a utilização de
DAC (Dispositivo de abertura sob Carga).

Para trabalhos na rede onde exista banco de capacitores, após a abertura


deste pela chave a óleo e posteriormente, chave fusível, deverá ser
aguardado 15 minutos para que os elementos sejam descarregados, na
sequência, deverá ser cumprido os procedimentos de segurança, conforme
GSST 4-105.

e) Para reguladores de tensão (RT):

Devem ser previamente bypassados, seguindo-se as respectivas instruções


de operação, quando:

 Não forem satisfeitas as condições de corrente especificada;

ou

 Não forem satisfeitas as condições de fluxo inverso.

Observações:

1 – Para manobras que envolvam o banco de reguladores de tensão, os


equipamentos deverão obrigatoriamente estar na posição neutra (zerados) e
os controles eletrônicos desligados;
2 – Em manobras com a inversão do fluxo de corrente o equipamento pode
permanecer com os TAPs na posição neutra e com o painel desligado.
Conhecendo-se previamente que a tensão será menor que a estabelecida
pela ANEEL, poderá utilizar-se do recurso de deixar o RT em TAP fixo do lado
“lower”;

3 – Quando localizado na rede de distribuição, em que esteja inserido em


situação de anel, o RT deverá ser zerado e os painéis desligados;

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4 - Para manobras de paralelismo, seguir as orientações contidas no MIT


160808 – Operação de Equipamentos em Subestações 34,5/13,8kV.

f) Para subestações 34,5/13,8kV:

Deve ser priorizada a alimentação através da fonte alternativa utilizando o


barramento reversível (quando existir), para que a tensão seja corrigida (se
houver reguladores de tensão) e a linha posterior fique protegida através do
religador instalado no barramento reversível (se houver).

NOTA: É proibido utilizar a função MODO CHAVE para quaisquer tipos de


manobras em Religadores Automáticos e em Disjuntores Gerais 13,8 kV e/ou
34,5 kV, nos casos em que estes equipamentos estiverem ABRIGADOS.

4.3. Quanto à tensão de fornecimento

A tensão no ponto mais desfavorável não deverá violar os limites estabelecidos,


constantes no MIT 162202 – Conformidade dos Níveis de Tensão.

4.4. Quanto às manobras de paralelismo entre circuitos primários

4.4.1. Orientações gerais

A fim de se evitar desligamentos desnecessários quando da transferência de


cargas de um circuito primário para outro, sempre que possível, deve-se utilizar
os seguintes recursos de manobra, preferencialmente nesta ordem:

- manobras em anel (mesmo alimentador);


- manobras de interligação (entre alimentadores de uma mesma barra em SE);
- manobras de paralelismo (entre alimentadores de barras diferente em uma
mesma SE ou entre SE’s diferentes);

Com este objetivo devem ser satisfeitas as seguintes condições:

 Os pontos de manobras de paralelismo devem ser estudados e definidos a


priori. Neste estudo deve-se verificar principalmente a diferença de tensão
(módulo e ângulo) nos bornes das chaves, o fluxo de potência nas fontes
interligadas e o nível de curto circuito com os alimentadores em paralelo;

 Nos pontos de interligação as fases devem ter a mesma identidade para


que os alimentadores possam ser interligados;

 As chaves operadas nas manobras de paralelismo e/ou interligação


devem ser tripolares e operáveis com carga;

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 Cada um dos alimentadores deve estar em condições de suportar toda a


corrente do outro, sem provocar sobrecarga em qualquer de seus
componentes;

 As interligações devem ser executadas, se possível, fora dos horários de


ponta de carga;

 O religamento automático dos equipamentos de proteção deve ser


bloqueado;

 Recomenda-se bloquear as curvas rápidas de neutro, quando houver,


durante as manobras, para evitar desligamentos devido à ocorrência de
transitório que sensibilize a proteção de neutro;

 O paralelismo entre os dois alimentadores deve permanecer apenas o


tempo suficiente para executar as manobras necessárias e o isolamento
do trecho previsto;

 Havendo necessidade de operação de chaves de derivação radial em


circuitos em paralelo, deve-se desfazer o paralelo e posteriormente
realizar a operação das referidas chaves;

 As operações de fechamento e abertura de anel podem ser executadas


utilizando chaves unipolares. Em casos específicos poderá haver
necessidade de abertura com utilização de DAC - Dispositivo de Abertura
sob Carga.

4.4.2. Orientações específicas para manobras em circuitos com tensão


de 34,5kV

 Manobras envolvendo a rede de 34,5kV devem ser executadas conforme


procedimentos definidos nos MITs 16.08.04, 16.08.05 e 16.08.06 e em
caso de anel, com operação através de seccionadoras unipolares,
mediante estudo realizado pela área de Estudos de Proteção de Média
Tensão da Distribuição.

 A energização de LDMT 34,5kV através de seccionadoras unipolares pode


ser executada até o limite de 30km de extensão, observados os limites
para operação de chaves sob carga;

 O desligamento de LDMT 34,5kV com utilização de seccionadoras


unipolares, só pode ser executada com a utilização de DAC – Dispositivo
de Abertura sob Carga.

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4.4.3. Orientações específicas para trabalhos com linha viva


Para toda intervenção com linha viva é obrigatório a informação de um
documento integrado ao Sistema de Operação da Distribuição, podendo ser:

- PLV
- NDS
- OS

A responsabilidade de informar o nº do documento ao COD, em tempo real, é


do encarregado da equipe que executará o serviço.

O bloqueio de religamento automático para trabalhos com linha viva na rede


de distribuição estará condicionado à confirmação do número do documento de
posse da equipe de linha viva.

4.4.4. Orientações específicas para trabalhos de poda e roçada

 Para toda intervenção de equipes de poda e roçada é obrigatório o contato


com o COD no início e fim dos trabalhos;

 Para toda intervenção de equipes de poda e roçada é necessário o


bloqueio do comando no Sistema de Automação do RA fonte
automatizado e registro no Sistema Informatizado com a situação
Monitoramento;

 O bloqueio de religamento automático para trabalhos de poda e roçada


está condicionado à solicitação da equipe. Neste caso, deverá ser
registrado no Sistema Informatizado com a situação Bloqueado;

4.5. Quanto à responsabilidade

 As manobras nos disjuntores gerais de 13,8kV e 34,5kV em


transformadores de força com primário em 230kV, são de
responsabilidade do COGT (Centro de Operação da Geração e
Transmissão), neste caso o COSD intermediará a comunicação entre
COD e COGT;

 As manobras em redes de distribuição, linhas de distribuição e


subestações de tensão igual ou inferior a 138kV são de competência
exclusiva da Distribuição, com exceção dos equipamentos caracterizados
como Demais Instalações da Transmissão (DIT);

 A coordenação de ações em nível sistêmico, como racionamento de carga


regional ou de sistema, é de responsabilidade do COSD.

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4.6. Quanto à responsabilidade do operador do COD

 O operador do COD tem autonomia para definir a opção de manobra,


levando-se sempre em consideração as condições inclusas neste MIT e
em outros pertinentes á área de operação;

 Em relação a desligamentos programados, o operador poderá


eventualmente alterar ou cancelar a ordem de manobra, caso se
identifique que não serão atendidas recomendações contidas neste MIT e
em outros pertinentes à área de operação, levando-se em consideração o
grau de importância do desligamento e os impactos resultantes da
alteração.

4.7. Quanto aos indicadores técnicos da qualidade

 Evitar desligamentos e/ou priorizar o restabelecimento de alimentadores


de conjuntos elétricos que possam comprometer os indicadores técnicos
de qualidade estabelecidas pela ANEEL.

4.8. Quanto a segurança do executor da manobra

 Nas manobras em que o executor necessitar de desligamento da fonte


para operação de chave na rede de distribuição é necessária a execução
do teste de ausência de tensão para confirmação do desligamento do
circuito.

NOTA: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Na execução de serviços em que o início esteja condicionado a


autorização por parte do COD, há necessidade de confirmação de que a
APR foi executada, com diálogo entre o operador e o responsável pela
execução dos trabalhos.

O COD irá indagar ao executor com a seguinte frase: “REALIZOU APR?”

O executor deverá responder a pergunta, que ficará gravada, como forma


de evidenciar a execução da APR.

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5. QUADRO DE REVISÕES DO DOCUMENTO

Início de Área
Versão Descrição
Vigência Responsável
- Adequação de texto em todo o documento;
- Inclusão de observação no item 4.3. a respeito da utilização do modo chave
em religadores automáticos;
- Inclusão de novos procedimentos relativos aos painéis de reguladores de
01 19/04/2007 SED/DPPO tensão, no item 4.3.;
- Exclusão da tabela constante no item 4.4. relativa aos níveis de tensão, e
incluída referência ao MIT 162202;
- Inclusão de observação a respeito de abertura e fechamento de anel, no item
4.5.;
- Alteração nos procedimentos referentes a manobras em religadores
automáticos, obrigando o bypass quando de manobra em anel e quando de
permanência de fluxo invertido após o término da manobra (item 4.3., subitem
“c”, pág. 04);
- Alteração nos procedimentos referentes a manobras em reguladores de
tensão, visando otimizar a utilização do equipamento e desobrigando o bypass
(apenas deixando o banco zerado e com painel desligado), reduzindo desta
02 28/03/2008 SED/DOMD
forma o risco de acidente (sequência incorreta de manobra). (subitem “e”, pág.
05);
- Subdivisão do item 4.5. com inclusão de orientações a respeito de manobras
específicas para redes com tensão de 34,5 kV, contemplando situações de anel
e energização e desligamento em redes expressas (item 4.5.2., pág 07);
- Inclusão do item 4.9. referente ao teste de ausência de tensão quando de
manobras com desligamento na fonte (item 4.9., pág. 08). Sugestão do grupo.
- Inclusão de procedimento relativo à verificação de elos de chaves localizadas
em trechos com configuração alterada (pág 04, item 4.3, letra b, segundo
03 31/12/2009 SED/DOMD parágrafo);
- Inclusão de procedimento relativo à operação de bancos de capacitores em
redes (pág 05, item 4.3, letra d, segundo parágrafo).
- Alteração do nome do departamento responsável para DOMS –
Departamento de Operação, Manutenção e Serviços;
04 31/08/2010 SED/DOMS - Alteração do nome dos aprovadores (SED e DOMS);
- Inclusão do item 4.5.3. – Orientações específicas para trabalhos com linha
viva – PLV.

- Alteradas as siglas e nomes do Departamento (DOPD) e Superintendência


(SEO);
- Alterado para o texto atual o segundo tópico do item 4.5.2., que dizia: “A
execução de manobra em anel, com operação através de seccionadoras
unipolares, em circuitos urbanos, com carga leve e demais casos, podem
05 21/08/2014 SEO/DOPD
ser executados mediante orientações e procedimentos definidos pelas
áreas de operação das Regionais”.
- Incluído o Item 4.5.4. - Orientações específicas para trabalhos de poda e
roçada;
- Alterada a sigla COS para COSD no item 4.6.
- Incluído o item 4.2 dentro do item 4.1;
- Inserido observação no item 4.3 letras b), c) e d);
- Excluída a letra f) no item 4.3;
06 10/10/2014 SEO/DOPD - Alteração no item 4.4.3: Orientações específicas para trabalhos com linha viva
PLV
- Incluído observação no item 4.4.4: Orientações específicas para trabalhos de
poda e roçada.
- Item 4.1 - adequado texto no subtítulo;
- Item 4.2 - letra b): inserido observação. Letra c): inserido tópico e adequado
texto da observação. Letra d): alterado procedimento quando da interdição de
trechos que possuem banco de capacitores. Letra e): excluído ítem;. Letra f):
07 30/11/2015 SEO/DOPD excluída totalmente;
- Item 4.4.2 - inserido parágrafo e adequado texto;
- Item 4.4.3 - alterado orientações para trabalhos com linha viva PLV;
- Item 4.4.4 - inserido tópico;
- Item 4.5 - adequado texto.
- Inclusão da NOTA no item 4.2 letra f) Para subestações 34,5/13,8 kV:
08 02/03/2017 SEO/DOPD
“NOTA: É proibido utilizar a função MODO CHAVE para quaisquer tipos de

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manobras em Religadores Automáticos e em Disjuntores Gerais 13,8 kV e/ou


34,5 kV, nos casos em que estes equipamentos estiverem ABRIGADOS.”

- Alteração sigla do departamento para DPMO;


- Vários itens: alteração de alguns termos, atualizando/adequando-os;
- Item 4.2 letra d: Alteração/melhoria na elaboração do texto relativo ao Banco
de Capacitor;
09 30/06/2019 SEO/DPMO - Item 4.4.1: alterado o texto de forma a torna-lo mais claro;
- Item 4.4.3: alterado o texto de forma a torna-lo mais claro;
- Item 4.4.4: alterado o texto de forma a torna-lo mais claro;
- Item 4.5: atualizado o texto;
- Rodapé: incluído nº APD de aprovação (nova forma de aprovação)

6. APROVAÇÃO

Esta versão de MIT entra em vigor na data da sua publicação.

Aprovação eletrônica via APD 386402 por:

RODRIGO ZEMPULSKI FANUCCHI DIEGO AUGUSTO CORREA


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