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Versão 2020-2021
SUMÁRIO
OBJETIVO
Definir os procedimentos e identificar os riscos e ações preventivas, para a execução de tarefas de serviços
comerciais e de emergência, medição, operação, manutenção e construção relacionadas ao sistema elétrico
de distribuição.
Não tem como objetivo transmitir conhecimentos detalhados sobre as tarefas, e sim dar as diretrizes
básicas para a realização e alertar para os principais riscos e anormalidades que podem surgir durante a
execução dos trabalhos. A capacitação para a realização das tarefas é formada pelo conjunto de:
escolaridade, treinamentos específicos de formação e habilitação internos, habilidade e experiência.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Diretoria de Distribuição: Todas as áreas envolvidas nas atividades de campo com intervenção no sistema
elétrico de distribuição.
As manobras nas redes de distribuição e equipamentos somente deverão ser executadas sob orientação
dos Centros de Operação, em conformidade com os procedimentos e restrições operativas normalizados.
Qualquer intervenção na rede de MT deverá ser precedida de comunicação ao COD.
Tarefas preliminares
As Tarefas Preliminares, indicadas em todas as tarefas descritas neste manual, são normalmente
executadas antes do início de cada tarefa operacional, e em algumas tarefas específicas deverão ser
executadas no transcorrer e/ou desfeitas antes da finalização das mesmas.
Os critérios para execução de podas de árvores, programadas ou emergências, deverão atender a norma
de planejamento e controle da arborização na coexistência com o sistema elétrico.
Nas áreas urbanas, todas as intervenções programadas na vegetação existente devem ser autorizadas pelo
órgão responsável da administração municipal. As intervenções na vegetação nativa em áreas rurais devem
ser autorizadas pela Área de Meio Ambiente e devem ser feitos ainda no planejamento das atividades para
que não haja atrasos na execução dos serviços.
Após a execução das tarefas, as lâmpadas queimadas e casquilhos retirados da rede de distribuição,
deverão ser totalmente recolhidos dos locais de trabalho e devidamente acondicionados no veículo, para
posterior descarte conforme procedimentos específicos. As lâmpadas queimadas sempre que possível
devem ser mantidas na embalagem em que estavam as lâmpadas novas.
Os demais materiais retirados das redes de distribuição, como vidros, relés fotoelétrico, reatores,
condutores, isoladores, cruzetas, ferragens e outras sobras, deverão ser adequadamente acondicionados
no veículo, para posterior destino.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
São referenciados nos padrões as normas e documentos oficiais da empresa que podem ser consultados
para leitura complementar através da intranet.
Nota(s):
1-Na emissão do PDE, deve ser observada a tábua de maré;
2-Preferencialmente o pessoal envolvido deve dispor de sistema de comunicação eficiente;
3-Para a execução dos trabalhos devem ser utilizados procedimentos padronizados nos diversos grupos do
GSST, além dos padrões dos grupos 1-500 e 7-100, que são exclusivos para utilização nas ilhas ou em
trechos de continente onde o acesso somente é possível com a utilização de embarcações.
4-Caso o Para barco for fretado é necessário apenas um marinheiro, para é necessário eletricistas para a
atividade (sendo pelo menos um marinheiro).
5-Para planejamento do atendimento emergencial o gestor deverá entrar em contato com os clientes
atendidos na região para identificar e planejar a quantidade de elementos necessários para compor a
equipe mínima para efetuar o atendimento emergencial e atender o contido no padrão 1-503 ( navegação).
6-Para atividades que tenham que adentrar em mata fechada ou difícil acesso, considerar equipe de no
mínimo três elementos (um fica no barco).
Coordenação do GP GSST Departamento Responsável SGD/DSTD
Data:26/11/2019 Data:
Rogério Pereira Telles Assinatura do Responsável
ENG°.SEG. do Trabalho SGD/DSTD Área de Treinamento SGD/DGPD
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Nota(s):
1-Revisões periódicas devem ser executadas a cada 100 horas de navegação.
2-É obrigatória a Bandeira Nacional em boas condições na embarcação.
3-O teste do rádio deve incluir além das faixas da Copel, preferencial a faixa 16,e como opcional as faixas
68, 69,70, 71 e 72 (marítimas).
4-Para poder fazer a inspeção o eletricista deve ter formação de marinheiro.
5-A quantidade de coletes na embarcação deve ser proporcional a capacidade de passageiros da
embarcação.
6 - Verificar a condição do extintor de incêndio.
7 - Este padrão não se aplica quando há contratos que preveem a manutenção operativa do barco pela
marina contratada.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
Nota(s):
1-Os tripulantes devem seguir sempre as orientações do empregado marinheiro;
2-Para navegação, caso o empregado marinheiro (próprio/terceiro) não for fazer parte da tarefa na RD ou
serviços comerciais este poderá navegar sozinho;
3-Caso o empregado marinheiro (próprio/terceiro) participe da tarefa na RD ou serviços comerciais,
obrigatoriamente deverá ter o segundo empregado com formação de marinheiro fazendo parte da equipe.
4-Todos os ocupantes da embarcação que não saibam nadar, devem utilizar o colete salva-vidas, durante a
navegação.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
3-No decorrer de toda a tarefa 3-Acidente com insetos, animais 3-Definir uma rota até o local dos
peçonhentos ou vegetação serviços, levando em consideração
agressiva. as condições ambientais e
ergonômicas, de forma a bloquear
possíveis riscos relacionados;
Nota(s):
1-No carregamento, sempre que possível, utilizar o guindauto;
2-Na carga e descarga, manter terceiros em distância segura;
3-Utilizar linga de nylon ao invés de estropo, quando do manuseio do poste com guindauto, conforme
padrão 1-125
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2-Transporte do poste 2-Lesões lombares, torções, 2-Definir uma rota até o local da
escoriações e fraturas ao manusear o instalação, levando em consideração as
poste, durante o deslocamento, condições ambientais e ergonômicas, de
devido a queda ou abalroamento do forma a bloquear possíveis riscos
poste ou queda do transportador; relacionados;
3-No decorrer de toda a 3-Acidente com insetos, animais 3-Manter atenção em relação ao meio
tarefa peçonhentos ou vegetação agressiva. ambiente e utilizar EPIs adequados.
Nota(s):
1- Em condições adversas ou pequenos deslocamentos, utilizar o método de arrastamento do poste (“chiar”
o poste);
2- Fazer paradas para descanso regularmente durante o deslocamento;
3-Observar a capacidade de carga da carretinha;
4-Se for necessário, retirar o fundo do poste para facilitar o transporte (poste com água internamente);
5- Na carga, descarga e deslocamento, manter terceiros em distância segura.
6-Observar posicionamento, dois elementos no topo e dois na base
7-Avaliar na APR a necessidade do uso de coturno, perneira ou bota cano longo.
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GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
2-Estender a vara telescópica. 2-Prensar a ponta do dedo no botão de 2-Apertar o botão com a parte da
travamento da vara; digital do dedão. ´´Nunca colocar a
ponta do dedo no orifício do botão``;
2.1- Queda devido ao vento. 2.1- Operar a vara firmemente e
preferencialmente em duas
pessoas.
Nota(s):
1-Seguir orientações do MIT 161613 – (Em breve a instrução 003/2011 será incluída no MIT 161613).
2- Seguir orientações do MIT 161615 – Amarração de Escadas;
3-Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso de
terceiros.
4-Para a verificação de pontos de apodrecimento no poste de madeira, usar facão e chave de fenda, para
cavar e bater em torno da base e sua extensão, ate onde puder alcançar do solo.
3-Deslocamento em solo com a 3-Queda no mesmo nível, pois a 3-É permitido no máximo 02
espora espora pode enroscar. passos, para deslocamentos no
solo;
Nota(s):
1-Não utilizar como apoio no plano elevado, acessórios que possuam risco de fixação deficiente (telefonia,
tv a cabo, e demais);
2-Atentar para as imperfeições (nós, ferpas, saliências) do poste durante a escalada;
3-Na área de furação do poste, podem ser utilizados parafusos passantes para apoio;
4-Manter distância segura de possíveis pontos energizados na estrutura, quando em plano elevado.
5-Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso de
terceiros.
Nota(s):
1- Solicitar antecipadamente auxílio terrestre sempre que for necessário a remoção da vítima.
1.1-Procurar um melhor
posicionamento para depois
executar a conexão dos cabos;
Nota(s):
1-Para trabalho nas estruturas de derivação nas redes compactas, abrir GLV, conectar o aterramento na
base da chave fusível e no cabo mensageiro;
2-Nas redes compactas, instalar aterramento no adaptador estribo do trafo ou nos de espera existentes a
cada 300m e aterrar cabo mensageiro, confinando a área de trabalho;
3-Para trabalhos na rede compacta no trecho confinado, aterrar o cabo mensageiro para equipotencializar a
estrutura;
5- Os testes podem ser executados do solo, com auxílio da VTT e utilização de luvas isolantes conforme
nível de tensão;
6- A instalação do aterramento deve ser executada logo após o teste de ausência de tensão;
7- O teste deve ser refeito caso se observe demora considerável entre o teste inicial e a instalação do
aterramento;
8- A conexão entre os estais e o neutro pode ser executada sem o auxílio da VTT;
9-As conexões devem ser executadas sempre diretamente no condutor (fora da amarração);
10-O profissional deve observar sempre a manutenção da equipotencialização no ponto de trabalho (como
nas situações de emenda de condutores no solo, por exemplo);
12-Não é permitido o toque nos condutores do aterramento durante a execução das conexões nos
condutores de MT;
13- Nos trabalhos em estruturas sem possibilidade de equipotencialização, é necessário que o espaço
esteja confinado (aterramentos instalados tanto no lado fonte como no lado carga);
14- É permitido a instalação do conjunto de aterramento do solo, com utilização da VTT e de luvas isolantes;
15- Para torres metálicas a conexão da sela deve ser executada diretamente na estrutura;
17-Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso
de terceiros.
Nota(s):
1 - Não é permitido o toque nos condutores do aterramento durante as desconexões nos condutores de MT.
2 - É permitido a retirada do conjunto de aterramento do solo.
3 - Na sinalização pela dificuldade de acesso pode-se usar colaborador para efetuar o controle de acesso
de terceiros.
Coordenação do GP GSST Departamento Responsável SGD/DSTD
Data:26/11/2019 Data:
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Data: Data:
Assinatura do Responsável Assinatura do Responsável
GSST-TAREFAS PADRONIZADAS
1-501
1-502
1-503
1-504
1-505
1-506
1-507
1-508
1-509
1-510
1-511
EPI
ITEM
1 Capacete segurança aba frontal X X X X X X X
2 Óculos de segurança incolor / escuro X X X X X X
3 Luvas de proteção - Couro X X X X X X X X
4 Luva de proteção para Luva isolante X X
5 Luva isolante - classe 0 BT , classe 2 MT X X
6 Camiseta manga curta ou longa X X X X X X X X X X
7 Vestimenta antichama X X X X
8 Colete salva-vidas - classe III X X
9 Meia-bota para eletricista ou Coturno X X X X X X X X X X
10 Bota impremeável
11 Uniforme padrão X X X X X
12 Conjunto de Segurança para Trabalho em altura X X X X
13 Jaqueta de Segurança
1-501
1-502
1-503
1-504
1-505
1-506
1-507
1-508
1-509
1-510
1-511
ITEM EPC
1 Detector de Tensão X X X X
2 Interruptor de carga portátil (DAC)
3 Kit Resgate para trabalho em altura X X X X
Demais EPI conforme avaliação na APR
Se houver repetição de EPI, considerar um ou outro, dependendo da atividade.
Notas:
16 CONTROLE DE REVISÕES
ÁREA E PESSOA
INICIO DE
VERSÃO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES
VIGÊNCIA
PELA REVISÃO
Edição inicial dos padrões das tarefas
Inicial 24/07/2007 SED/DOMD
preliminares de rede aérea.
SED/DOMD
2011 2011 Envio para publicação como minuta e aprovação
Kloster
Reenvio para aprovação e Publicação como padrão oficial.
Inserido sumário e glossário. Feito correção em
nomenclaturas.
2012 01/2013 SED/DOMD Alterado sequencia do fluxo do padrão 1-502 Alterado
Sidnei sequencia do fluxo do padrão 1-503 Alterado caixas do
fluxo do padrão1-509.
Verificação e correção nos demais padrões.
Alterado sequencia do fluxo do padrão 1-509, retirado
2014 01/2014 SEO/DPMA losango com a frase “resgate com sucesso”.
Sidnei Verificação e correção nos demais padrões.
1-501 - alterado fluxo e inseridos novas notas; 1-502 -
mudança do fluxo;
1-503 - atualizado ações preentivas;
1-506 - criar ação para construção de carrinho para
transporte de poste;
2015 01/2015 SEO/DPMA
1-507 - Inseridos novas notas;
Sidnei
1-508 - Atualizado fluxo e inserido notas; 1-510 -
Atualizado fluxo e inserido notas; 1-511 - Atualizado fluxo e
inserido notas;
Revisado texto e numero de integrantes nas tarefas.
itens incluídos:
Identificação dos EPI para as tarefas.
Itens modificados:
Glossário PLANO ELEVADO: - Acima de dois metros de
altura (conforme NR 35).
DSTD
2015 08/07/2015 Atualização dos padrões 1-101, 1-102, 1-103, 1-104,
Rogério Santiago
1-105, 1-106, 1-107, 1-108, 1-111, 1-112, 1-113, 1-
114, 1-115, 1-117, 1-118, 1-119, 1-120 e 1-121.
Atualização nos fluxogramas dos padrões,
contemplando as alterações em procedimentos.
Alteração do padrão da APR.
Atualização dos padrões: 1-501, 1-502, 1-503, 1-504,
DSTD 1-506, 1-508, 1-510, Anexo 01, ANEXO 03 e ANEXO 04
2016 21/11/2016 Rogério Santiago Nota - As revisões foram realizadas pelos representantes
indicados no Aviso DIS 047/2014 .
Atualizado todos os padrões;
1-502 atualizado faixas de radio;
1-503 colete salva-vidas conforme determinação da
marinha e avaliação da APR;
Sidnei
2018 11/12/2018 1-504 atualizado os risco e incluído nota 5;
SPI/DGNT/VNTD
1-505 atualizado ações preventivas;
1-506 incluído nota 7
1-508 atualizado atividade critica, riscos e ações
preventivas.
ÁREA E PESSOA
INICIO DE
VERSÃO RESPONSÁVEL DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES
VIGÊNCIA
PELA REVISÃO
17 LISTA DE PRESENÇA