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Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)


Departamento de Engenharia (DEENG)
Divisão de Planejamento de Obras (DIPLO)
Serviços de Projetos e instalações (SEPIN)

DIRETRIZES TÉCNICAS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

INSTALAÇÕES DE AUTOMAÇÃO

DGLOG/DEENG/DIPLO/SEPIN

REVISÃO 00 01 02 03 04
DATA 16/02/2018 01/10/2018 01/11/2018 03/12/2018 10/04/2019
ELABORADO WILLIAM WILLIAM WILLIAM WILLIAM WILLIAM
ANALISADO JIVERLEI JIVERLEI JIVERLEI JIVERLEI JIVERLEI
APROVADO GLAYSON GLAYSON GLAYSON RICARDO RICARDO

Elaborado por: Analisado por: Aprovado por:


WILLIAM PAES DA SILVA JIVERLEI M JUNIOR RICARDO SANTOS
Assinatura: Assinatura: Assinatura:
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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

CONTROLE DE REVISÕES
DATA REVISÃO DESCRIÇÃO
16/02/2018 00 Emissão Inicial

01/10/2018 01 Inclusão do Controle e Monitoramento de Monóxido de Carbono (CO) e Controle de Acesso de Automóveis

01/11/2018 02 Inclusão de novas simbologias de Diagrama/Fluxograma Lógicos

03/12/2018 03 Alteração do Setor de SEARI para SEPIN e alteração de chefe de serviço. Reformatação do documento

10/04/2019 04 Correção dos Relatórios de comissionamento das malhas de controle de Pressão, Nível e Vazão

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 13
1.1. ESTRUTURA BÁSICA .................................................................................................................................................... 13
1.1.1. REDE DE COMUNICAÇÃO ............................................................................................................................................................ 13
1.1.2. CONTROLE DE PROCESSOS......................................................................................................................................................... 13
1.1.3. INSTRUMENTAÇÃO .................................................................................................................................................................... 14
1.1.4. LÓGICA E INTERTRAVAMENTO .................................................................................................................................................... 14
1.1.5. OPERAÇÃO DE SISTEMAS ........................................................................................................................................................... 14

2. ABREVIATURAS E SIGLAS .......................................................................................................................... 15


3. NORMAS E PROCEDIMENTOS ..................................................................................................................... 17
4. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS ........................................................................................................... 18
4.1. EDIFICAÇÕES .............................................................................................................................................................. 18
4.2. HARDWARE ................................................................................................................................................................. 18
4.2.1. HARDWARE DE CONTROLE ......................................................................................................................................................... 18
4.2.1.1. Módulo CPU .......................................................................................................................................................................... 19
4.2.1.2. Módulo Entradas Digitais ........................................................................................................................................................ 20
4.2.1.3. Módulo Entradas Analógicas ................................................................................................................................................... 21
4.2.1.4. Módulo Saídas Digitais ........................................................................................................................................................... 21
4.2.1.5. Módulo Saídas Analógicas ...................................................................................................................................................... 21
4.2.1.6. Módulo Interface Rede de Campo ........................................................................................................................................... 22
4.2.1.7. Módulo Interface Rede de Automação ..................................................................................................................................... 22
4.2.1.8. Módulo Fonte de Alimentação ................................................................................................................................................. 23
4.2.1.9. Módulo de Interface de Rede Dali ........................................................................................................................................... 23
4.2.2. HARDWARE DE SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO ......................................................................................................................... 23
4.2.2.1. Transferência de Dados ......................................................................................................................................................... 24
4.2.2.1.1. Switches .................................................................................................................................................................... 24
4.2.2.1.2. Gerenciadoras............................................................................................................................................................. 29
4.2.2.2. Monitoramento/Supervisão de Informações ............................................................................................................................. 31
4.2.2.2.1. Estação de Trabalho e Engenharia - Local ..................................................................................................................... 31
4.2.2.2.2. Estação de Trabalho Remota ........................................................................................................................................ 32
4.2.2.2.3. Servidor de Banco de Dados e Aplicação ....................................................................................................................... 33
4.2.2.2.4. Vídeo Wall ou Monitor Industrial ................................................................................................................................... 35
4.3. SOFTWARE ................................................................................................................................................................. 36
4.3.1. SOFTWARE SISTEMA OPERACIONAL PARA ESTAÇÃO DE TRABALHO............................................................................................... 37
4.3.2. SOFTWARE SISTEMA OPERACIONAL PARA SERVIDOR DE BANCO DE DADOS .................................................................................. 37
4.3.3. SOFTWARE GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS ........................................................................................................................ 37
4.3.4. SOFTWARE SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO DE SUPERVISÃO ............................................................................... 37
4.3.5. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO OPC SERVER.................................................................................................................................... 40
4.3.6. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO/PROGRAMAÇÃO CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS ............................................................. 41
4.3.7. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO/PROGRAMAÇÃO DOS SWITCHES DE REDE ......................................................................................... 41
4.3.8. SOFTWARE SUPERVISÃO DE EQUIPAMENTOS DE REDE ................................................................................................................ 41

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4.4. EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS................................................................................................................................... 41
4.4.1. DPS – ENERGIA (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE SURTO) ............................................................................................................ 42
4.4.2. DPS – REDE SERIAL (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE SURTO) ...................................................................................................... 42
4.4.3. FONTE DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 43
4.4.4. QUADRO ELÉTRICO .................................................................................................................................................................... 43
4.4.5. RELÉS DE INTERPOSIÇÃO ........................................................................................................................................................... 43
4.4.6. INVERSOR DE FREQUÊNCIA ........................................................................................................................................................ 44
4.4.7. ATUADORES .............................................................................................................................................................................. 46
4.4.8. REATOR DALI ou KNX ................................................................................................................................................................. 47
4.5. INSTRUMENTOS .......................................................................................................................................................... 47
4.5.1. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS ......................................................................................................................................... 48
4.5.1.1. Multimedidor de Grandezas Elétricas ....................................................................................................................................... 48
4.5.1.2. Gerenciador/Controlador de Energia Elétrica da Concessionária ................................................................................................. 50
4.5.1.3. Detector de Corrente Elétrica ................................................................................................................................................. 52
4.5.1.4. Detector de Tensão ............................................................................................................................................................... 52
4.5.2. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS DE PROCESSOS ................................................................................................................................... 53
4.5.2.1. Temperatura......................................................................................................................................................................... 53
4.5.2.1.1. Transmissor de Temperatura Ambiente ......................................................................................................................... 53
4.5.2.1.2. Transmissor de Temperatura de Imersão em Dutos ........................................................................................................ 54
4.5.2.1.3. Transmissor de Temperatura de Imersão em Tubulações ................................................................................................ 55
4.5.2.1.4. Termostato Proporcional .............................................................................................................................................. 56
4.5.2.2. Vazão .................................................................................................................................................................................. 56
4.5.2.2.1. Medidor de Vazão Ultrassônico ..................................................................................................................................... 56
4.5.2.2.2. Medidor de Vazão por Pressão Diferencial ...................................................................................................................... 57
4.5.2.2.3. Medidor de Vazão Volumétrica Tipo Hidrômetro – Velocímetrico ...................................................................................... 58
4.5.2.2.4. Medidor de Vazão de Gás............................................................................................................................................. 59
4.5.2.2.5. Fluxostato para Combate a Incêndio ............................................................................................................................. 59
4.5.2.2.6. Fluxostato para Central de Água Gelada ........................................................................................................................ 60
4.5.2.3. Pressão ................................................................................................................................................................................ 60
4.5.2.3.1. Transmissor de Pressão ............................................................................................................................................... 61
4.5.2.3.2. Pressostato para Dutos ................................................................................................................................................ 61
4.5.2.3.3. Pressostato para Filtros ............................................................................................................................................... 62
4.5.2.3.4. Pressostato para Sistemas de Combate a Incêndio ......................................................................................................... 62
4.5.2.4. Nível .................................................................................................................................................................................... 62
4.5.2.4.1. Medidor de Nível Tipo Haste – Radio Frequência ............................................................................................................ 63
4.5.2.4.2. Chave Nível por Boia ................................................................................................................................................... 63
4.5.2.5. Potência Térmica................................................................................................................................................................... 63
4.5.2.5.1. BTU-Meter .................................................................................................................................................................. 64
4.5.2.6. Chuva .................................................................................................................................................................................. 64
4.5.2.6.1. Pluviômetro de Báscula ................................................................................................................................................ 64
4.5.2.7. Analíticos.............................................................................................................................................................................. 65
4.5.2.7.1. Transmissor de Monóxido de Carbono ........................................................................................................................... 65
4.5.3. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS AUXILIARES ........................................................................................................................................ 65
4.5.3.1. Controle de Acesso de Automóveis .......................................................................................................................................... 65
4.5.3.1.1. Laço Indutivo ............................................................................................................................................................. 66
4.5.3.1.2. Semáforo Seta-X ......................................................................................................................................................... 67
4.5.3.1.3. Sirene Estroboscópica .................................................................................................................................................. 67
4.6. ACESSÓRIOS ............................................................................................................................................................... 67
4.6.1. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................................................................... 67

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4.6.1.1. Eletroduto ............................................................................................................................................................................ 68


4.6.1.2. Condulete tipo LL .................................................................................................................................................................. 68
4.6.1.3. Condulete tipo LB .................................................................................................................................................................. 68
4.6.1.4. Condulete tipo LR .................................................................................................................................................................. 68
4.6.1.5. Condulete tipo B ................................................................................................................................................................... 68
4.6.1.6. Condulete tipo C ................................................................................................................................................................... 69
4.6.1.7. Condulete tipo E ................................................................................................................................................................... 69
4.6.1.8. Condulete tipo T ................................................................................................................................................................... 69
4.6.1.9. Condulete tipo TB ................................................................................................................................................................. 69
4.6.1.10. Condulete tipo X .............................................................................................................................................................. 69
4.6.1.11. Braçadeira tipo D ............................................................................................................................................................. 69
4.6.1.12. Braçadeira tipo Copo ........................................................................................................................................................ 70
4.6.1.13. Tirante para fixação ......................................................................................................................................................... 70
4.6.2. MONTAGEM ............................................................................................................................................................................... 70
4.6.2.1. Borne I/O ............................................................................................................................................................................. 70
4.6.2.2. Borne Alimentação ................................................................................................................................................................ 70
4.6.2.3. Borne Terra .......................................................................................................................................................................... 71
4.6.2.4. Trilho ................................................................................................................................................................................... 71
4.6.2.5. Canaleta ............................................................................................................................................................................... 71
4.6.2.6. Identificador Condutores ........................................................................................................................................................ 72
4.6.2.7. Identificador Borne ................................................................................................................................................................ 72
4.6.2.8. Identificador Cabos ............................................................................................................................................................... 72
4.6.2.9. Placa de identificação de Quadro de Automação ....................................................................................................................... 72
4.6.2.10. Transformador de painel ................................................................................................................................................... 72
4.6.3. INTERLIGAÇÃO .......................................................................................................................................................................... 73
4.6.3.1. Cabinho Interligação Interna Quadro de Automação ................................................................................................................. 73
4.6.3.1.1. Cabinho Vermelho Interligação ..................................................................................................................................... 73
4.6.3.1.2. Cabinho Preto Interligação ........................................................................................................................................... 73
4.6.3.1.3. Cabinho Branco Interligação......................................................................................................................................... 73
4.6.3.2. Cabinho Alimentação Interna Quadro de Automação ................................................................................................................. 74
4.6.3.2.1. Cabinho Azul Alimentação ............................................................................................................................................ 74
4.6.3.2.2. Cabinho Preto Alimentação .......................................................................................................................................... 74
4.6.3.2.3. Cabinho Verde Terra ................................................................................................................................................... 75
4.6.4. COMUNICAÇÃO DE DADOS ......................................................................................................................................................... 75
4.6.4.1. Cabo de Instrumentação I/O .................................................................................................................................................. 75
4.6.4.2. Cabo de Redes ...................................................................................................................................................................... 76
4.6.4.2.1. Cabo de Rede de Campo ............................................................................................................................................. 76
4.6.4.2.2. Rede de Automação .................................................................................................................................................... 76
4.6.4.3. Cabo Ótico ........................................................................................................................................................................... 77

5. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PREDIAL............................................................................................................ 78


5.1. AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS CAG + VAC + VRF ............................................................................................................. 78
5.1.1. PRIMÁRIO VARIÁVEL .................................................................................................................................................................. 79
5.1.1.1. Partida do 1º Chiller .............................................................................................................................................................. 79
5.1.1.2. Parada do 1º Chiller .............................................................................................................................................................. 81
5.1.1.3. Partida do 2º Chiller .............................................................................................................................................................. 82
5.1.1.3.1. Partida por Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG ............................................................................................. 82
5.1.1.3.2. Partida por Comando Controle de Temperatura .............................................................................................................. 83
5.1.1.4. Parada do 2º Chiller .............................................................................................................................................................. 85

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Instrumentação.

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5.1.1.5. Comando Liga/Desliga Horário Prioridade ................................................................................................................................ 86


5.1.1.6. BARs (Bombas de reposição) .................................................................................................................................................. 86
5.1.2. SECUNDÁRIO VARIÁVEL ............................................................................................................................................................. 86
5.1.2.1. Partida do 1º Chiller .............................................................................................................................................................. 87
5.1.2.2. Parada do 1º Chiller .............................................................................................................................................................. 88
5.1.2.3. Partida do 2º Chiller .............................................................................................................................................................. 89
5.1.2.3.1. Partida por Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG ............................................................................................. 89
5.1.2.3.2. Partida por Comando Controle de Temperatura .............................................................................................................. 90
5.1.2.4. Parada do 2º Chiller .............................................................................................................................................................. 92
5.1.2.5. Comando Liga/Desliga Horário Prioridade ................................................................................................................................ 93
5.1.2.6. BARs (Bombas de reposição) .................................................................................................................................................. 93
5.1.3. INVERSORES DE FREQUÊNCIA .................................................................................................................................................... 93
5.1.3.1. Recomendações Gerais .......................................................................................................................................................... 95
5.1.4. BTU-METER ............................................................................................................................................................................... 95
5.1.4.1. Recomendações Gerais .......................................................................................................................................................... 96
5.1.5. TRANSMISSORES DE TEMPERATURA ........................................................................................................................................... 96
5.1.5.1. Recomendações Gerais .......................................................................................................................................................... 97
5.1.6. TRANSMISSORES DE PRESSÃO .................................................................................................................................................... 98
5.1.6.1. Recomendações Gerais .......................................................................................................................................................... 98
5.1.7. TRANSMISSORES DE VAZÃO ....................................................................................................................................................... 99
5.1.7.1. Recomendações Gerais .......................................................................................................................................................... 99
5.1.8. TERMOSTATO PROPORCIONAL ................................................................................................................................................... 99
5.1.8.1. Recomendações Gerais .......................................................................................................................................................... 99
5.1.9. PRESSOSTATO ......................................................................................................................................................................... 100
5.1.9.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 100
5.1.10. DETECTOR DE CORRENTE ELÉTRICA ......................................................................................................................................... 100
5.1.10.1. Recomendações Gerais ................................................................................................................................................... 100
5.1.11. ATUADORES ............................................................................................................................................................................ 100
5.1.11.1. Recomendações Gerais ................................................................................................................................................... 100
5.1.12. FANCOILS ............................................................................................................................................................................... 101
5.1.12.1. Recomendações Gerais ................................................................................................................................................... 102
5.1.13. EXAUSTORES ........................................................................................................................................................................... 102
5.1.13.1. Recomendações Gerais ................................................................................................................................................... 103
5.1.14. CAIXAS VENTILADORAS ............................................................................................................................................................ 103
5.1.14.1. Recomendações Gerais ................................................................................................................................................... 104
5.1.15. CHILLERS (Rede de Campo) ...................................................................................................................................................... 104
5.1.16. CENTRÍFUGAS (Rede de Campo) ............................................................................................................................................... 105
5.1.17. VRF - Variable Refrigerant Flow (Rede de Campo) ....................................................................................................................... 105
5.1.17.1. Condensadoras .............................................................................................................................................................. 105
5.1.17.2. Evaporadoras ................................................................................................................................................................ 106
5.2. AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA - SE ............................................................................................................ 106
5.2.1. DISJUNTORES MT .................................................................................................................................................................... 107
5.2.1.1. Comando Liga/Desliga ......................................................................................................................................................... 107
5.2.1.2. Indicação de Disjuntor MT Aberto/Fechado ............................................................................................................................ 107
5.2.1.3. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 107
5.2.1.4. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 109
5.2.2. RELÉ DE PROTEÇÃO PRIMÁRIA ................................................................................................................................................. 109
5.2.2.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 109
5.2.2.2. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 110

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5.2.3. TRANSFORMADORES ................................................................................................................................................................ 110


5.2.3.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 110
5.2.4. RELÉ DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA ............................................................................................................................................. 110
5.2.4.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 111
5.2.4.2. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 111
5.2.5. DISJUNTOR BT ........................................................................................................................................................................ 111
5.2.5.1. Comando Liga/Desliga ......................................................................................................................................................... 112
5.2.5.2. Indicação de Disjuntor BT Aberto/Fechado ............................................................................................................................ 112
5.2.5.3. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 112
5.2.5.4. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 114
5.2.6. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO .................................................................................................................................................... 114
5.2.6.1. Comando Liga/Desliga ......................................................................................................................................................... 114
5.2.6.2. Indicação de Quadro de Distribuição Ligado/Desligado............................................................................................................ 114
5.2.6.3. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 114
5.2.6.4. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 115
5.2.7. BANCO DE CAPACITORES ......................................................................................................................................................... 115
5.2.7.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 115
5.2.7.2. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 116
5.2.8. MULTIMEDIDORES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS .......................................................................................................................... 116
5.2.8.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 117
5.2.8.2. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 117
5.2.9. GERENCIADORES DE ENERGIA .................................................................................................................................................. 118
5.2.9.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 118
5.2.9.2. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 119
5.3. AUTOMAÇÃO DE GERADOR DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................................................... 119
5.3.1. LEITURA DE VARIÁVEIS VIA REDE DE CAMPO ............................................................................................................................ 120
5.3.2. RECOMENDAÇÕES GERAIS ........................................................................................................................................................ 120
5.4. AUTOMAÇÃO DE SISTEMA DE ILUMINAÇÃO................................................................................................................ 120
5.4.1. QDL e QDL-NE ......................................................................................................................................................................... 121
5.4.1.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 121
5.4.2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO INTELIGENTE .................................................................................................... 122
5.4.2.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 124
5.5. AUTOMAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA PARCIAL .................................................................................................... 124
5.5.1. QDT ........................................................................................................................................................................................ 124
5.5.1.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 124
5.5.2. QDG ou QDG-NE ...................................................................................................................................................................... 125
5.5.2.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo ................................................................................................................................ 126
5.5.2.2. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 126
5.5.3. QTE ........................................................................................................................................................................................ 127
5.5.3.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 128
5.5.4. QDFAC .................................................................................................................................................................................... 128
5.5.4.1. Recomendações Gerais ........................................................................................................................................................ 129
5.6. AUTOMAÇÃO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS .................................................................................................. 130
5.6.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA ....................................................................................................................................................... 130
5.6.2. ABASTECIMENTO DE GÁS ......................................................................................................................................................... 130
5.6.3. RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL INFERIOR ........................................................................................................................... 130
5.6.4. RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL SUPERIOR........................................................................................................................... 131
5.6.5. RESERVATÓRIO DE ÁGUA DE REUSO INFERIOR ......................................................................................................................... 131

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

5.6.6. RESERVATÓRIO DE ÁGUA DE REUSO SUPERIOR ......................................................................................................................... 132


5.6.7. RESERVATÓRIO DE ÁGUA DE RETARDO ..................................................................................................................................... 132
5.6.8. BOMBAS DE RECALQUE DE ÁGUA POTÁVEL ................................................................................................................................ 132
5.6.8.1. LÓGICA DE BOMBAS ........................................................................................................................................................... 132
5.6.9. BOMBAS DE RECALQUE DE ÁGUA DE REUSO .............................................................................................................................. 134
5.6.9.1. LÓGICA DE BOMBAS ........................................................................................................................................................... 134
5.6.10. BOMBAS DE RETARDO .............................................................................................................................................................. 136
5.6.10.1. LÓGICA DE BOMBA ........................................................................................................................................................ 136
5.7. AUTOMAÇÃO PARA SISTEMA DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ......................................................................... 137
5.7.1. SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO ....................................................................................................................... 138
5.7.2. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO .......................................................................................................................................... 138
5.7.2.1. Funcionamento das Bombas de Incêndio ............................................................................................................................... 139
5.7.2.1.1. Contatores ............................................................................................................................................................... 139
5.7.2.1.2. Soft Starters ............................................................................................................................................................. 139
5.7.2.2. Funcionamento dos Pressostatos .......................................................................................................................................... 140
5.7.2.3. Funcionamento dos Fluxostatos ............................................................................................................................................ 140
5.7.2.4. Lógica de Alarmes ............................................................................................................................................................... 140
5.7.2.4.1. Falta de Água no Sistema de Incêndio ou Fluxostato Avariado ou Relé Auxiliar Avariado .................................................. 141
5.7.2.4.2. Falha na Bomba Jockey ............................................................................................................................................. 141
5.7.2.4.3. Falha Pressostato Bomba Jockey ................................................................................................................................ 142
5.7.2.4.4. Falha da Bomba 1 ..................................................................................................................................................... 142
5.7.2.4.5. Falha do Pressostato da Bomba 1 ............................................................................................................................... 142
5.7.2.4.6. Falha Bomba 2.......................................................................................................................................................... 143
5.7.2.4.7. Falha Pressostato Bomba 2 ........................................................................................................................................ 143
5.7.2.4.8. Falta de Pressão na Linha de Água ............................................................................................................................. 144
5.8. TECNOLOGIA DA AUTOMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE DADOS ....................................................................................... 144
5.8.1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................................... 144
5.8.2. REDE DE CAMPO ...................................................................................................................................................................... 146
5.8.3. REDE DE AUTOMAÇÃO ............................................................................................................................................................. 149
5.8.4. REDE DE TA ............................................................................................................................................................................ 151
5.8.5. REDE CORPORATIVA ................................................................................................................................................................ 153

6. SISTEMA GERENCIAMENTO PREDIAL ........................................................................................................ 154


6.1. SISTEMA DE MONITORAMENTO/SUPERVISÃO ............................................................................................................ 154
6.1.1. SISTEMA SUPERVISÓRIO .......................................................................................................................................................... 154
6.1.1.1. Projeto de Telas .................................................................................................................................................................. 154
6.1.1.1.1. Características Humanas Relevantes no Projeto de uma Tela ......................................................................................... 154
6.1.1.1.2. Características Gerais de Telas ................................................................................................................................... 155
6.1.1.1.3. Informações de Tela ................................................................................................................................................. 155
6.1.1.1.4. Como Colocar Informações de Tela ............................................................................................................................. 155
6.1.1.1.5. Tipos de Caracteres................................................................................................................................................... 156
6.1.1.1.6. Palavras ................................................................................................................................................................... 156
6.1.1.1.7. Textos e Ilustrações .................................................................................................................................................. 156
6.1.1.1.8. Títulos de Campos / Campos de Dados ....................................................................................................................... 157
6.1.1.1.9. Gerenciamento do Erro .............................................................................................................................................. 158
6.1.1.2. Técnicas de Menus .............................................................................................................................................................. 160
6.1.1.2.1. Interface por Menus .................................................................................................................................................. 160
6.1.1.2.2. Necessidade de Menus .............................................................................................................................................. 160

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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

6.1.1.2.3. Características Gerais de Menus.................................................................................................................................. 160


6.1.1.2.4. Características Específicas de Menus ........................................................................................................................... 160
6.1.1.3. Técnicas de Janelas ............................................................................................................................................................. 161
6.1.1.4. Técnicas de Navegação ........................................................................................................................................................ 162
6.1.1.4.1. Estratégias de Navegação .......................................................................................................................................... 162
6.1.1.4.2. Estrutura de Navegação ............................................................................................................................................. 162
6.1.1.4.3. Ferramentas de Navegação ........................................................................................................................................ 163
6.1.1.5. Técnicas de Cores ............................................................................................................................................................... 165
6.1.1.5.1. Influências Psico-Fisiológicas ...................................................................................................................................... 165
6.1.1.5.2. Princípios de Projeto de Cores .................................................................................................................................... 167
6.1.1.6. Definições e Exemplos de Telas ............................................................................................................................................ 169
6.1.1.6.1. Arranjo Geral ............................................................................................................................................................ 170
6.1.1.6.2. Cores ....................................................................................................................................................................... 170
6.1.1.6.3. Lista de Telas ........................................................................................................................................................... 171
6.1.1.6.4. Relatórios Texto ........................................................................................................................................................ 172
6.1.1.6.5. Relatórios Gráficos .................................................................................................................................................... 173
6.1.1.7. Níveis de Acesso e Privilégios Por tipo e Classe ...................................................................................................................... 174
6.1.1.7.1. Engenharia / Administrador ........................................................................................................................................ 174
6.1.1.7.2. Supervisor de Operação SAP ...................................................................................................................................... 174
6.1.1.7.3. Operação SAP ........................................................................................................................................................... 175
6.1.1.7.4. Supervisão Operação Elétrica ..................................................................................................................................... 175
6.1.1.7.5. Operação Elétrica ...................................................................................................................................................... 175
6.1.1.7.6. Supervisão de Ar Condicionado ................................................................................................................................... 176
6.1.1.7.7. Operação Ar Condicionado ......................................................................................................................................... 176
6.1.1.7.8. Visualizador .............................................................................................................................................................. 176
6.2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS................................................................................................. 177
6.2.1. CRIAÇÃO DE BANCO DE DADOS ................................................................................................................................................ 177
6.2.1.1. Análise de Requisitos ........................................................................................................................................................... 177
6.2.1.2. Estrutura de Banco de Dados ............................................................................................................................................... 179
6.2.1.3. Relações entre Entidades ..................................................................................................................................................... 182
6.2.1.4. Normalização de Banco de Dados ......................................................................................................................................... 185
6.2.1.4.1. Primeiro Formulário Normal........................................................................................................................................ 186
6.2.1.4.2. Segundo Formulário Normal ....................................................................................................................................... 187
6.2.1.4.3. Terceiro Formulário Normal ........................................................................................................................................ 187
6.2.1.5. Dados Multidimensionais ...................................................................................................................................................... 188
6.2.1.5.1. Regras de Integridade de Dados ................................................................................................................................. 188
6.2.1.5.2. Adicionando Índices e Exibições ................................................................................................................................. 189
6.2.1.5.3. Propriedades Estendidas ............................................................................................................................................ 189
6.2.1.5.4. Gerenciadores de Banco de Dados .............................................................................................................................. 189
6.2.2. TABELAS DE BANCO DE DADOS ................................................................................................................................................ 190
6.2.3. VALIDADE BANCO DE DADOS.................................................................................................................................................... 191
6.3. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ALARMES .............................................................................................................. 191
6.3.1. FILOSOFIA DE ALARMES ........................................................................................................................................................... 192
6.3.1.1. Sistema de Gerenciamento de Alarmes - Novo ....................................................................................................................... 192
6.3.1.1.1. Proposta do Sistema de Alarme .................................................................................................................................. 192
6.3.1.1.2. Definições ................................................................................................................................................................ 192
6.3.1.1.3. Responsabilidades no Gerenciamento de Alarmes ......................................................................................................... 193
6.3.1.1.4. Princípios de Projeto de Alarmes ................................................................................................................................. 193
6.3.1.1.5. Racionalização .......................................................................................................................................................... 193

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Instrumentação.

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6.3.1.1.6. Definição da Classe de Alarmes .................................................................................................................................. 193


6.3.1.1.7. Guia de desenvolvimento de IHM/Tela Supervisório ...................................................................................................... 193
6.3.1.1.8. Métodos de Priorização .............................................................................................................................................. 194
6.3.1.1.9. Monitoramento de Desempenho do Sistema de Alarme ................................................................................................. 194
6.3.1.1.10. Manutenção do Sistema de Alarme ............................................................................................................................. 194
6.3.1.1.11. Teste de Alarmes ...................................................................................................................................................... 194
6.3.1.1.12. Guia para Implementação .......................................................................................................................................... 194
6.3.1.1.13. Gerenciamento de Mudanças...................................................................................................................................... 194
6.3.1.1.14. Treinamento ............................................................................................................................................................. 194
6.3.1.1.15. Armazenamento de Histórico de Alarmes ..................................................................................................................... 195
6.3.1.2. Sistema de Gerenciamento de Alarmes - Antigo ..................................................................................................................... 195
6.3.1.3. Classificação de Sistema de Gerenciamento de Alarmes .......................................................................................................... 195
6.3.1.4. Critério de Priorização de Alarmes ......................................................................................................................................... 196
6.3.1.5. Métricas de Desempenhos de Alarmes ................................................................................................................................... 198
6.4. SISTEMA DE CONTROLE DE VARIÁVEIS DE PROCESSO ............................................................................................... 198
6.4.1. TEORIA DE CONTROLE BÁSICO ................................................................................................................................................. 199
6.4.1.1. Ação Proporcional (P) .......................................................................................................................................................... 199
6.4.1.2. Ação Integral ...................................................................................................................................................................... 199
6.4.1.3. Ação Derivativa ................................................................................................................................................................... 200
6.4.2. CONTROLE DE TEMPERATURA .................................................................................................................................................. 201
6.4.3. CONTROLE DE PRESSÃO ........................................................................................................................................................... 202
6.4.4. CONTROLE DE NÍVEL ............................................................................................................................................................... 203
6.4.5. CONTROLE DE VAZÃO .............................................................................................................................................................. 204
6.4.6. CONTROLE ANALÍTICO – CONCENTRAÇÃO DE MONÓXIDO DE CARBONO (CO).............................................................................. 205
6.5. FLUXOGRAMA DE CONTROLE, LÓGICA E INTERTRAVAMENTO ..................................................................................... 207
6.5.1. DETALHE TÍPICO DE COMANDO NAS LIGUAGENS ESPECIFICADAS ............................................................................................... 209
6.5.2. BLOCOS LÓGICOS .................................................................................................................................................................... 210
6.6. INDICADORES DE PERFORMANCE .............................................................................................................................. 211
6.6.1. MÉTODO SMART ...................................................................................................................................................................... 211
6.6.2. TIPOS DE INDICADORES DE DESEMPENHO DE PROCESSOS ........................................................................................................ 211
6.6.2.1. MTBF – Tempo Médio Entre Falhas ....................................................................................................................................... 211
6.6.2.2. MTTR – Tempo Médio entre Reparos .................................................................................................................................... 212
6.6.2.3. Disponibilidade.................................................................................................................................................................... 212
6.6.2.4. Confiabilidade ..................................................................................................................................................................... 213
6.6.2.5. GUA – Grau de Utilização de Modo Automático ....................................................................................................................... 213
6.6.2.6. GAT – Grau de Atualização Tecnológica ................................................................................................................................. 214

7. COMISSIONAMENTO, TESTES E CERTIFICAÇÕES. ...................................................................................... 215


7.1. COMPROVAÇÃO DE FUNCIONALIDADE DE INSTRUMENTOS ......................................................................................... 215
7.2. CONDIÇÕES MÍNIMAS DO PROJETO PARA COMISSIONAMENTO .................................................................................. 216
7.3. TESTES DE COMISSIONAMENTO ................................................................................................................................ 217
7.3.1. TESTE EM MALHAS DO SISTEMA ............................................................................................................................................... 217
7.3.1.1. Testes em Malhas de Controle de Temperatura ...................................................................................................................... 217
7.3.1.2. Testes em Malhas de Controle de Pressão ............................................................................................................................. 220
7.3.1.3. Testes em Malhas de Controle de Nível ................................................................................................................................. 222
7.3.1.4. Testes em Malhas de Controle de Vazão ................................................................................................................................ 224
7.3.1.5. Testes em Malhas de Indicação de Temperatura .................................................................................................................... 227
7.3.1.6. Testes em Malhas de Indicação de Pressão ............................................................................................................................ 228

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Instrumentação.

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7.3.1.7. Testes em Malhas de Indicação de Nível ................................................................................................................................ 229


7.3.1.8. Testes em Malhas de Indicação de Vazão .............................................................................................................................. 230
7.3.1.9. Testes em Malhas de Indicação de Grandezas Elétricas ........................................................................................................... 232
7.3.1.10. Testes em Malhas de Indicação de Informações do Relé de Proteção .................................................................................. 234
7.3.1.11. Testes em Malhas de Indicação de Grandezas Elétricas da Concessionária ........................................................................... 235
7.3.1.12. Teste em Malhas de Indicação de Informações do Gerador Elétrico ..................................................................................... 238
7.3.1.13. Teste em Malhas de Indicação de Informações do Banco de Capacitores ............................................................................. 239
7.3.1.14. Testes em Malhas de Indicação de Informações de URAs ................................................................................................... 241
7.3.1.15. Testes em Malhas de Indicação de Informações de VRF ..................................................................................................... 243
7.3.1.16. Testes em Malhas de Indicação de Centrais de Detecção e Combate a Incêndio ................................................................... 245
7.3.1.17. Testes em Malhas de Lógica de Acionamento/Intertravamento ........................................................................................... 247
7.3.1.18. Testes em Malhas de Rede de Comunicação – Rede de Automação ..................................................................................... 248
7.3.1.19. Testes em Malhas de Rede de Comunicação – Rede de Campo ........................................................................................... 250
7.4. CERTIFICAÇÕES ........................................................................................................................................................ 251
7.4.1. INSTRUMENTOS ...................................................................................................................................................................... 251
7.4.2. REDES DE COMUNICAÇÃO ........................................................................................................................................................ 252
7.4.2.1. Rede de Automação ............................................................................................................................................................ 252
7.4.2.2. Rede de Campo .................................................................................................................................................................. 253
7.5. RELATÓRIOS DE COMISSIONAMENTO ........................................................................................................................ 253
7.5.1. CONTROLE DE TEMPERATURA .................................................................................................................................................. 254
7.5.2. CONTROLE DE PRESSÃO ........................................................................................................................................................... 255
7.5.3. CONTROLE DE NÍVEL ............................................................................................................................................................... 256
7.5.4. CONTROLE DE VAZÃO .............................................................................................................................................................. 257
7.5.5. INDICAÇÃO DE TEMPERATURA.................................................................................................................................................. 258
7.5.6. INDICAÇÃO DE PRESSÃO .......................................................................................................................................................... 259
7.5.7. INDICAÇÃO DE NÍVEL............................................................................................................................................................... 260
7.5.8. INDICAÇÃO DE VAZÃO ............................................................................................................................................................. 261
7.5.9. INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS .................................................................................................................................... 262
7.5.10. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DOS RELÉS DE PROTEÇÃO .......................................................................................................... 263
7.5.11. INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA CONCESSIONÁRIA .................................................................................................... 264
7.5.12. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO GERADOR ELÉTRICO ............................................................................................................. 265
7.5.13. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO BANCO DE CAPACITORES ...................................................................................................... 266
7.5.14. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE URAs .................................................................................................................................... 267
7.5.15. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE VRFs .................................................................................................................................... 268
7.5.16. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA CENTRAL DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ................................................................... 269
7.5.17. LÓGICA DE ACIONAMENTO/INTERTRAVAMENTO ........................................................................................................................ 270
7.5.18. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REDE DE AUTOMAÇÃO ........................................................................................................... 271
7.5.19. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REDE DE CAMPO ................................................................................................................... 272

8. BASE DE DADOS ..................................................................................................................................... 273


9. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................................. 274
9.1. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 275
9.1.1. URA – UNIDADE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA ........................................................................................................................... 275
9.1.2. BOMBAS – CENTRAL DE ÁGUA GELADA ...................................................................................................................................... 275
9.1.2.1. Bomba de Água Gelada Primária ........................................................................................................................................... 275
9.1.2.2. Bomba de Água Gelada Secundária ....................................................................................................................................... 275
9.1.2.3. Bomba de Água de Reposição .............................................................................................................................................. 276
9.1.3. BOMBAS – HIDROSSANITÁNIAS ................................................................................................................................................ 276

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Instrumentação.

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9.1.3.1. Bombas de Água Potável...................................................................................................................................................... 276


9.1.3.2. Bombas de Água Pluviais ..................................................................................................................................................... 276
9.1.3.3. Bombas de Água de Reuso ................................................................................................................................................... 276
9.1.3.4. Bomba de Esgoto ................................................................................................................................................................ 277
9.1.4. FANCOILS ............................................................................................................................................................................... 277
9.2. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS ................................................................................................... 277
9.2.1. MULTIMEDIDORES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS .......................................................................................................................... 277
9.2.2. RELÉS DE PROTEÇÃO ............................................................................................................................................................... 278
9.2.3. BANCO DE CAPACITORES ......................................................................................................................................................... 278
9.2.4. GERENCIADOR DE ENERGIA ..................................................................................................................................................... 278
9.2.5. INVERSOR DE FREQUÊNCIA ...................................................................................................................................................... 278
9.2.6. SWITCHES DE REDE DE COMUNICAÇÃO .................................................................................................................................... 279
9.2.7. GERADORES ELÉTRICOS ........................................................................................................................................................... 279
9.3. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO INSTRUMENTOS DE CAMPO ..................................................................................... 280
9.3.1. TEMPERATURA ........................................................................................................................................................................ 280
9.3.2. PRESSÃO ................................................................................................................................................................................. 281
9.3.3. NÍVEL ..................................................................................................................................................................................... 281
9.3.4. VAZÃO .................................................................................................................................................................................... 282
9.4. CONTROLADORAS ..................................................................................................................................................... 282
9.5. QUADROS DE AUTOMAÇÃO........................................................................................................................................ 282
9.6. CABOS ...................................................................................................................................................................... 283
9.6.1. CABOS I/O .............................................................................................................................................................................. 283
9.6.2. CABOS REDE DE CAMPO ........................................................................................................................................................... 283
9.6.3. CABOS DE REDE DE AUTOMAÇÃO ............................................................................................................................................. 283
9.7. ELEMENTO PRIMÁRIO................................................................................................................................................ 284
9.8. ELEMENTO FINAL DE CONTROLE ............................................................................................................................... 284
9.9. ALARMES .................................................................................................................................................................. 285
9.10. MALHAS DO SISTEMA ................................................................................................................................................ 286

10. VALORES DE REFERÊNCIA ....................................................................................................................... 286

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

1. INTRODUÇÃO
Este documento tem como objetivo definir e informar as premissas padrão para
desenvolvimento de projetos de Automação para o Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
(PJERJ).
Este documento deverá sempre ser a referência de todos os projetos de Automação, a partir
da sua data de emissão.
Neste estão descritas informações sobre Redes de Comunicação, Controle de Processos,
Hardware, Software, Instrumentos de Processo, Lógicas de Acionamento, Integração com outros
sistemas e Operação.

1.1. ESTRUTURA BÁSICA

Todo projeto de Automação deve ter como subprojetos:

 Rede de Comunicação;
 Controle de Processos;
 Instrumentação;
 Lógica de Acionamento e Intertravamento;
 Operação de Sistemas.

1.1.1. REDE DE COMUNICAÇÃO

O projeto de Rede de Comunicação deverá estabelecer a estratégia de troca dados entre os


equipamentos do Sistema de Automação com os sistemas terciários e com o Centro de controle no
Fórum Central.
Nos itens específicos, as premissas serão detalhadas para utilização de Rede de Comunicação
nos projetos de Automação.

1.1.2. CONTROLE DE PROCESSOS

O projeto de Controle de Processos deverá estabelecer qual a estratégia de controle a ser


utilizada para o funcionamento adequado dos equipamentos interligados ao Sistema de Automação,
a estratégia deverá sempre usar como objetivo a economia de energia, eficiência do controle e ser
sustentável.

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Nos itens específicos, as premissas serão detalhadas para o desenvolvimento de estratégia


de Controle de Processos nos projetos de Automação.

1.1.3. INSTRUMENTAÇÃO

O projeto de Instrumentação deverá especificar os instrumentos adequados a cada aplicação


de equipamentos no Sistema de Automação e Sistemas Adjacentes.
Nos itens específicos, as premissas serão detalhadas para a especificação de instrumentos
para utilização nos projetos de Automação e de equipamentos.

1.1.4. LÓGICA E INTERTRAVAMENTO

O projeto de Lógica de Acionamento e Intertravamento deverão indicar todos os


acionamentos de equipamentos e Intertravamento entre sistemas que sejam necessários para o
funcionamento correto do sistema de Automação e equipamentos instalados.
Nos itens específicos, as premissas serão detalhadas para a especificação de acionamento e
intertravamento de equipamentos nos projetos de Automação.

1.1.5. OPERAÇÃO DE SISTEMAS

O projeto de Operação de Sistemas deverá estabelecer a estratégia de operação dos sistemas


que serão integrados ao Sistema de Automação, sempre com o foco em atendimento do cliente e
eficiência de funcionamento.
Nos itens específicos, as premissas serão detalhadas para a criação do procedimento de
operação mais adequado ao sistema de automação instalado.

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2. ABREVIATURAS E SIGLAS
PJERJ – Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
TJRJ – Tribunal de Justiça do Estado do Rio e Janeiro
DIPLO – Divisão de Planejamento e Obras
DIFOB – Divisão de Fiscalização de Obras
DIMAN – Divisão de Manutenção
SEPIN – Serviços de Projetos e Serviços
SAP – Sistema de Automação Predial
CAG – Central de Água Gelada
URA – Unidade Resfriadora de Água
BAC – Bomba de Água de Circulação
BAGP – Bomba de Água Gelada Primária
BAGS – Bomba de Água Gelada Secundária
BAR – Bomba de Água de Reposição
VAC – Ventilação e Ar Condicionado
VRF – Variable Refrigerant Flow
MT – Média Tensão
BT – Baixa Tensão
SE – Subestação Elétrica
GE – Gerador Elétrico
DE – Distribuição de Energia
IL – Iluminação
MGE – Multimedidor de Grandezas Elétricas
QGMT – Quadro Geral de Média Tensão (Cabine de Média Tensão)
QGBT – Quadros Geral de Baixa Tensão
QDG – Quadro de Distribuição Geral
QDG-NE – Quadro de Distribuição Geral Normal e Emergência
QDT – Quadro de Distribuição de Tomadas
QDL – Quadro de Distribuição de Luz
QDL-NE – Quadro de Distribuição de Luz Normal e Emergência
QDFAC – Quadro de Distribuição de Força para Ar Condicionado
QTE – Quadro de Tomadas Especiais
CLP – Controlador Lógico Programável
CPU – Unidade de Processamento de Dados

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ED – Entrada Digital
EA – Entrada Analógica
SD – Saída Digital
SA – Saída Analógica
PV – Process Variable (Variável de Processo)
SP – Set Point (Ponto de Ajuste)
MV – Manipuled Variable (Variável Manipulada)
SFC – Sequencial Function Chart
IEC – International Electrotechnical Commission
CE – Indicativo de conformidade obrigatória no Espaço Econômico Europeu.
UL – Underwriters Laboratories
ISO – International Organization Standardization
NEMA – National Electrical Manufacturers Association;
IEEE – Institute of Electrical and Electronic Engineers
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
ANSI – American National Standards Institute;
ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers;
NFPA – National Fire Protection Association;
ISA – Instrument Society of America;
DIN – Deutsches Institut für Normung;
EEMUA – Engineering Equipment and Materials Users Association

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3. NORMAS E PROCEDIMENTOS
Norma Brasileira NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
Norma Regulamentar NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT ISO NBR 17025 – Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e
Calibração;
ABNT ISO 9001 – Requisitos para Sistema de Gestão e Qualidade;
ISO-IEC-27001 – Padrões para Sistema de Gestão de Segurança da Informação;
IEC1131-3 – Padrão de Programação de Sistemas de Controladores Lógicos Programáveis
Distribuídos;
ISA99 – Segurança da Informação para Ambiente de Automação;
NBR 13248 - Cabos de potência e condutores isolados sem cobertura, não halogenados e com
baixa emissão de fumaça, para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho

IEC 62386 - DALI. Power supply. Building automation system

E demais legislações e normas vigentes.

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4. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS

4.1. EDIFICAÇÕES

Os prédios do PJERJ apresentam características que são fundamentais para a definição dos
projetos de Automação.
Os prédios são classificados em Tipos, em relação à altura e em Classe em relação ao
comprimento, conforme abaixo:

 Tipo 1 – Estrutura com mais de seis andares


 Tipo 2 – Estrutura até seis andares
 Tipo 3 – Estrutura Plana
 Classe 1 – Estrutura com mais de 100 metros de comprimento
 Classe 2 – Estrutura até 100 metros de comprimento

Para cada tipo e classe de prédio será necessária uma especificação adequada com esta
característica, desde definição de um protocolo de uma rede de comunicação a qual banco de dados
a ser utilizado.
No decorrer deste documento, será definida a adequabilidade do SAP as peculiaridades dos
prédios.

4.2. HARDWARE

O hardware do SAP se divide em duas partes:

 Hardware de Controle
 Hardware de Supervisão e Gerenciamento

4.2.1. HARDWARE DE CONTROLE

São dispositivos onde é feita a implementação de toda lógica de acionamento e controle de


equipamentos de campo, o conjunto destes dispositivos forma o Controlador Lógico Programável -
CLP. O CLP é composto por:

 Módulo CPU – Unidade de Processamento de Dados


 Módulo de Entradas Digitais
 Módulo de Entradas Analógicas
 Módulo de Saídas Digitais

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 Módulo de Saídas Analógicas


 Módulo Fonte de Alimentação
 Módulo de Interface de Rede de Campo
 Módulo de Interface de Rede de Automação
 Módulo de Interface de Rede Dali ou KNX

4.2.1.1. Módulo CPU

A função do módulo CPU é executar todas as lógicas e algoritmos programados e ser o


servidor de dados do CLP e da Rede de Campo.
A estrutura de montagem do CLP obrigatoriamente deve ser modular com bastidor (carrier)
de conexão e comunicação entre módulos.
Para todo o projeto de Automação, obrigatoriamente o Módulo CPU deverá possuir as
seguintes características:

 Programação baseada na norma IEC 61131-3, com o software sendo capaz de realizar a
programação em Ladder, SFC (Graficet) e Linguagem Estruturada, capacidade de criar
programas por rotinas individuais e função Sampling Trace;
 01 (uma) Porta Ethernet RJ45, multiprotocolo (protocolo poderá ser escolhido via software),
1GBPS de velocidade de transmissão, exemplo de protocolos: ModBus TCP, CCLinkIE, BACNet
IP, TCP/IP;
 01 (uma) porta em padrão Ethernet RJ45 nativo ou por Adição de módulo Inteligente;
 01 (uma) porta serial Multiprotocolo, RS-485, exemplo de protocolos: ModBus-RTU, CCLink,
BACNet, a porta deverá ser obrigatoriamente igual ao protocolo dos equipamentos
secundários que compõem a Rede de Campo (Gerenciador de Energia Elétrica e Demanda,
Subestação, Banco de Capacitores, Gerador e Central de Água Gelada), caso haja a
necessidade de utilizar 2 protocolos distintos, a segunda opção deverá utilizar o meio físico
Ethernet. A porta deverá ser nativa ou por Adição de módulo Inteligente;
 I/O modulares instalado no mesmo carrier (Bastidor) do Controlador Lógico Programável –
PLC propiciando uma solução de alta capacidade adaptativa;
 Tensão de Alimentação: Os Controladores Lógicos Programáveis – PLC devem ter um range
de no mínimo 86…264Vac / 60 Hz, não serão aceitos valores únicos de tensão de alimentação,
como por exemplo, 110VAC ou 220VAC, o range especificado deverá ser aplicado direto no
PLC ou via fonte estabilizada do carrier (Bastidor);

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 O Módulo CPU deverá ser um produto de linha de produção regular, não podendo ser um
equipamento customizado (montado) para a aplicação;
 O Módulo CPU deverá possuir desempenho na ordem de 2 (dois) ns (nano segundos) por
instrução básica;
 Deve realizar o Auto Diagnóstico de todos os componentes e módulos do PLC;
 Todas as funções de monitoração e alteração do programa via o software de programação
da CPU devem estar disponíveis através da utilização das portas Ethernet;
 Possuir capacidade de programação de no mínimo 40000 steps;
 Capacidade de armazenamento de comentários de programa via cartão de memória;
 Programação utilizando memórias não alocadas;
 Obrigatoriamente ser capaz de comunicar, via módulos inteligentes, com os protocolos:
ModBus, Profibus, Ethernet IP, CCLink e BACNet;
 Capacidade de diagnóstico de rede informando a quantidade de pacotes enviados e recebidos
pela rede, bem como todo o nível de tráfego de dados medido pela porta de comunicação;
 Deve permitir a comunicação com até 64 elementos de rede;
 Deve se comportar como um scanner de rede independente do processamento da CPU para
a leitura de periféricos;
 O modelo do Controlador Lógico Programável deve possuir certificações CE e UL e o fabricante
deve possuir Certificação ISO9001 e ISO14001. Estes deverão ser sempre apresentados
obrigatoriamente.

4.2.1.2. Módulo Entradas Digitais

A função do Módulo Entradas Digitais é realizar a leitura de todos os sinais discretos


provenientes dos equipamentos de campo.
O módulo de Entradas Digitais deverá possuir as seguintes características:

 Capacidade de conexão de 08 ou 16 Entradas Digitais PNP ou NPN;


 Isolação galvânica;
 Filtros anti-bouncing;
 Indicação visual de todas as entradas, por meio de LEDs frontais de cada entrada;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

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4.2.1.3. Módulo Entradas Analógicas

A função do Módulo Entradas Analógicas é realizar a leitura de todos os sinais variáveis padrão
provenientes dos equipamentos de campo.
O módulo de Entradas Analógicas deverá possuir as seguintes características:

 Capacidade de conexão de 04 ou 08 Entradas Analógicas de Corrente ou Voltagem (-


10V....+10V, 0V....10V ou 0...20mA, 4...20mA);
 Resolução mínima de 32 Bits;
 Filtros de entrada com atenuação de 60dB para componentes de 60 Hz;
 Erro total de conversão menor ou igual a 0,5% no fundo de escala;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

4.2.1.4. Módulo Saídas Digitais

A função do Módulo Saídas Digitais é acionar com sinais discretos equipamentos de campo
de acordo com a execução da lógica programada no módulo CPU.
O módulo de Saídas Digitais deverá possuir as seguintes características:

 Capacidade de conexão de 8 ou 16 Saídas Digitais a Relé;


 Saídas do tipo contato de relés com proteção contra faiscamento;
 Capacidade de comutação no cartão de Saídas Digitais: 220 VAC @ 0,5 A;
 Possibilidade de saídas on/off e pulsadas (neste caso são aceitas saídas de estado sólido),
com a duração do pulso programada;
 Indicação visual de todas as saídas, por meio de LEDs frontais em cada módulo;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

4.2.1.5. Módulo Saídas Analógicas

A função do Módulo Saídas Analógicas é controlar com sinais variáveis padrão equipamentos
de campo de acordo com a execução da lógica programada no módulo CPU.
O módulo de Saídas Analógicas deverá possuir as seguintes características:

 Capacidade de conexão de 04 ou 08 Saídas Analógicas de Corrente (0...20mA, 4...20mA,


0...10V e -10V...+10V);
 Resolução mínima de 32 bits;

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 Proteção contra curto circuito;


 Erro de conversão menor ou igual a 0,5% no fundo de escala;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

4.2.1.6. Módulo Interface Rede de Campo


A função do Módulo Interface Rede de Campo é interligar equipamentos e dispositivos de
campo em um enlace único de comunicação, criando a camada básica de troca de dados. A Rede de
Campo pode utilizar o meio físico serial (RS-485) ou Ethernet.
O módulo de Interface Rede de Campo, de acordo com o meio físico utilizado, deve
obrigatoriamente ter estas características:

 Meio Físico RS-485;


o Comunicação Multiprotocolos, programáveis via software, Profibus DP, ModBus RTU,
BACNet MS/TP, CCLink;
o Módulo com função Mestre de Rede;
o Conexão ao Slot do Bastidor;
o Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP;
o Leds Indicadores – Alimentação, Falha e Troca de Dados.
 Meio Físico Ethernet;
o Comunicação Multiprotocolos, programáveis via software, ProfiNet, Ethernet/IP,
TCP/IP, BACNet, CCLink IE, ModBus TCP/IP, com velocidade 100Base T;
o Módulo com função Mestre de Rede;
o Conexão ao Slot do Bastidor;
o Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP;
o Leds Indicadores – Alimentação, Falha e Troca de Dados.

4.2.1.7. Módulo Interface Rede de Automação

A função do Módulo Interface Rede de Automação é interligar os controladores de campo e


as gerenciadoras criando um em um enlace único de comunicação, criando a camada secundária de
troca de dados. A Rede de Automação deve utilizar o meio físico Ethernet obrigatoriamente.
O módulo de Interface Rede de Automação deve obrigatoriamente ter estas características:

 Meio Físico Ethernet;

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 Comunicação Multiprotocolos, programáveis via software, ProfiNet, Ethernet/IP, TCP/IP,


BACNet, CCLink IE, ModBus TCP/IP, com velocidade 100Base T;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP;
 Leds Indicadores – Alimentação, Falha e Troca de Dados.

4.2.1.8. Módulo Fonte de Alimentação

A função do Módulo Fonte de Alimentação é alimentar o Bastidor (Carrier) e


consequentemente os módulos que forem instalados.
O módulo de Fonte de Alimentação deverá possuir as seguintes características:

 Tensão de Entrada: 85...264VAC;


 Tensão de Saída: 5VCC ~ 6,5A;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

4.2.1.9. Módulo de Interface de Rede Dali

A função do Módulo de Interface de Rede Dali é programar uma rede de controle de


iluminação inteligente compatível com a Rede de Campo.
O módulo de Módulo de Interface de Rede Dali deverá possuir as seguintes características:

 Topologia – Multidrop até 64 escravos por mestre;


 Canais de Transmissão – 1 canal
 Largura de Dados – 1 Byte de controle e 5 Bytes de Dados
 Fonte de Alimentação – Exclusiva à rede;
 Isolação – 1500VDC
 Leds Indicadores – Alimentação, Falha e Troca de Dados.
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

4.2.2. HARDWARE DE SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO

São dispositivos necessários para implementação de atividades de Transferência de Dados e


Monitoramento/Supervisão de Informações provenientes dos processos instalados.

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4.2.2.1. Transferência de Dados

Os dispositivos que constituem a camada de Transferência de Dados são:

 Switches
 Gerenciadoras

4.2.2.1.1. Switches

Os Switches Borda têm como função a interligação e interconexão dos controladores e


gerenciadoras constituintes da Rede de Automação.
Os Switches Borda utilizados em projetos de Automação devem obrigatoriamente seguir estas
especificações:

Interface
Ethernet 5 x 10/100/1000Base-TX, RJ45 4 x Combo SFP Ports
V.24 Interface 1 x RJ11 socket
USB Interface 1 x para o adaptador de conexão ACA21-USB
Características elétricas
Tensão de Trabalho 24 V DC (9,6-60) V and 24 V AC (18-30) V
Corrente de consumo 750 mA
Corrente de consumo em 48 V 375 mA
Software
Gerenciamento Serial interface, web-interface, SNMP V1/V2, HiVision file transfer SW HTTP/TFTP

Diagnóstico LEDs (power, link status, data, 100 Mbit/s, autonegotiation, full-duplex, error, redundancy
management, ring-port, LED test), log-file, syslog, signal contact, RMON (statistics, history, alarme,
events), port mirroring, topology discovery 802.1AB
Configuração Comand line interface (CLI), SSH, BootP, DHCP, DHCP option 82, HIDiscovery, auto-configuration
adapter (ACA21-USB, ACA11 read support)
Segurança Port security (IP and MAC), SNMP V3 (no encryption)
Filtro QoS 4 classes, priorisation (IEEE 802.1D/p), VLAN (IEEE 802.1Q), multicast (IGMP
snooping/querier), multicast detection unknown multicast, broadcast limiter, fast aging

Real time SNTP server, PTP / IEEE 1588 support with media module (only MICE)
Controle de fluxo Flow control 802.3x, port priority 802.1D/p, priority (TOS/DIFFSERV)
Redundância
Função de redundância HIPER-ring (ring structure), RSTP 802.1w, redundant network/ring coupling, dual homing, redundant
24 V power supply

Temperaturas
Temperatura de trabalho 0 até + 60°C

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Temperatura de Logística - 40 to + 70 °C
Umidade relativa 10% to 95%
Classe de proteção IP 20
Estabilidade mecânica
IEC 60068-2-27 Choque 15 g, 11 ms de duração, 18 choques
IEC 60068-2-6 - Vibração 1 mm, 2 Hz - 13.2 Hz, 90 min.; 0.7g, 13.2 Hz - 100 Hz, 90 min.; 3.5 mm, 3 Hz - 9 Hz, 10 cycles, 1
octave/min.; 1g, 9 Hz - 150 Hz, 10 cycles, 1 octave/min.
EMC imunidades a interferências
EN 61000-4-2 (ESD) 6 kV descarga de contato, 8 kV descarga aérea.
EN 61000-4-3 (MF) 10 V/m (80 - 1000 MHz)
EN 61000-4-4 (Explosão) 2 kV linha de força, 1 kV linha de dados

EN 61000-4-5 Surto de tensão Linha de força: 2 kV (line/earth), 1 kV (line/line), 1 kV linha de dados


EN 61000-4-6 (CI) 3 V (10 kHz - 150 kHz), 10 V (150 kHz - 80 MHz)
EN 55022 EN 55022 classe A
Aprovações
Segurança Controle Industrial cUL 508
Norma de locais Perigosos cUL 1604 classe 1 div 2

Os Switches Core tem como função a interligação e interconexão dos equipamentos de


monitoramento/Supervisão e gerenciadoras. Além de criar o caminho lógico/seguro para utilização da
Rede Corporativa do TJRJ.
Os Switches Core utilizados em projetos de Automação devem obrigatoriamente seguir estas
especificações:

Interface

Ethernet 24 x 10/100/1000Base-TX, RJ45, Fast Ethernet; 2 x SFP Ports Giga Bit Ethernet

Performance

Capacidade em Milhões de
6,55 – Pacote 64Bytes
Pacotes/s

Capacidade de Chaveamento
8,8
em Gigabits/s

Layer 2 - Switching

Standard 802.1d STP support;


Spanning Tree Protocol (STP)
Fast convergence using 802.1w (Rapid Spanning Tree [RSTP]) enabled by default.

Support for IEEE 802.3ad Link Aggregation Control Protocol (LACP)


Port grouping  Up to 4 groups
 Up to 8 ports per group with 16 candidate ports for each (dynamic) 802.3ad link aggregation

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Support for up to 256 VLANs simultaneously (out of 4096 VLAN IDs).


VLAN 16 VLANs supported in SG200-08 and SG200-08P;
Port-based and 802.1Q tag-based VLANs.

Security

IEEE 802.1X
802.1X: RADIUS authentication, MD5 hash
(Authenticator role)

Port security Locks MAC addresses to ports, and limits the number of learned MAC addresses

Storm control Broadcast, multicast, and unknown unicast

DoS prevention DoS attack prevention

Quality of Service - QoS

Priority levels 4 hardware queues

Strict priority and weighted round-robin (WRR)


Scheduling Queue assignment based on differentiated services code point
(DSCP) and class of service (802.1p/CoS)

Port based, 802.1p VLAN priority based, IPv4/v6 IP precedence/type


Class of service
of service (ToS)/DSCP based, Differentiated Services (DiffServ)

Rate limiting Ingress policer, per VLAN and per port

Standards

IEEE 802.3 10BASE-T Ethernet, IEEE 802.3u 100BASE-TX Fast


Ethernet, IEEE 802.3ab 1000BASE-T Gigabit Ethernet, IEEE 802.3ad
LACP, IEEE 802.3z Gigabit Ethernet, IEEE 802.3x Flow Control, IEEE
802.1D (STP), IEEE 802.1Q/p VLAN, IEEE 802.1w RSTP, IEEE 802.1X
Standards Port Access Authentication, IEEE 802.3af, RFC 768, RFC 783, RFC 791, RFC 792, RFC 793, RFC 813, RFC 879,
RFC 896, RFC 826, RFC 854, RFC 855, RFC 856, RFC 858, RFC 894, RFC 919, RFC 922, RFC 920, RFC 950,
RFC 951, RFC 1042, RFC 1071, RFC 1123, RFC 1141, RFC
1155, RFC 1350, RFC 1533, RFC 1541, RFC 1542, RFC 1624, RFC 1700, RFC 1867, RFC 2030, RFC 2616, RFC
2131, RFC 2132, RFC 3164, RFC 2618

IPv6

IPv6 host mode


IPv6 over Ethernet
Dual IPv6/IPv4 stack
IPv6 neighbor and router discovery (ND)
IPv6 stateless address auto-configuration
IPv6
Path maximum transmission unit (MTU) discovery
Duplicate address detection (DAD)
Internet Control Message Protocol (ICMP) version 6
IPv6 over IPv4 network with Intra-Site Automatic Tunnel Addressing
Protocol (ISATAP) support

IPv6 QoS Prioritize IPv6 packets in hardware


Multicast Listener Discovery
(MLD) Deliver IPv6 multicast packets only to the required receivers
snooping

Web, ping, Simple Network Time Protocol (SNTP), Trivial File Transfer
IPv6 applications
Protocol (TFTP), RADIUS, syslog, DNS client

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RFC 2463: ICMP version 6


RFC 3513: IPv6 address architecture
RFC 4291: IPv6 addressing architecture
RFC 2460: IPv6 specification
RFC 2461: Neighbor discovery for IPv6
RFC 2462: IPv6 stateless address auto-configuration
IPv6 RFCs supported
RFC 1981: Path maximum transmission unit (MTU) discovery
RFC 4007: IPv6 scoped address architecture
RFC 3484: Default address selection mechanism
RFC 4214: ISATAP tunneling
RFC 4293: MIB IPv6: Textual conventions and general group
RFC 3595: Textual conventions for IPv6 flow label

Management

Built-in switch configuration utility for easy browser-based device configuration (HTTP). Supports
Web user interface
configuration, system dashboard, system maintenance, and monitoring

Simple Network Management


Protocol SNMP versions 1, 2c, and 3 with support for traps, and SNMP version 3 user-based security model (USM)
(SNMP)

Remote Monitoring Embedded RMON software agent supports 4 RMON groups (history, statistics, alarms, and events) for
(RMON) enhanced traffc management, monitoring, and analysis

IPv4 and IPv6 dual stack Coexistence of both protocol stacks to ease migration

Firmware upgrade Web browser upgrade (HTTP) and TFTP

Traffic on a port can be mirrored to another port for analysis with a network analyzer or RMON probe. Up to 4
Port mirroring
source ports can be mirrored to one destination port. A single session is supported.

Traffic from a VLAN can be mirrored to a port for analysis with a network
VLAN mirroring analyzer or RMON probe. Up to 4 source VLANs can be mirrored to one
destination port. A single session is supported.

Dynamic Host Configuration (DHCP) options facilitate tighter control from a central point (DHCP server)
Protocol to obtain IP address and perform auto-configuration (with configuration
(DHCP) file download)

Config files can be edited with a text editor and downloaded to another switch, facilitating easier mass
Text-editable config files
deployment

Simplified configuration of QoS and security capabilities


Smartports
Not supported on SG200-08 and SG200-08P

Automatically applies the intelligence delivered through the Smartports roles to the port based on the devices
Auto Smartports
discovered over Cisco Discovery Protocol or LLDP-MED. This facilitates zero touch deployments.

Cloud services Support for FindIT Network Discovery Utility and Cisco Active Advisor

Other management HTTP, RADIUS, port mirroring, TFTP upgrade, DHCP client, BOOTP, SNTP, ping, syslog

Power Efficiency

EEE compliant (802.3az) Supports 802.3az on all copper Gigabit Ethernet ports

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Instrumentação.

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Automatically turns off power on Gigabit Ethernet RJ-45 port when the switch detects a link down
Energy Detect mode
Active mode is resumed without loss of any packets when the switch detects that the link is back up

Adjusts the signal strength based on the cable length. Reduces the power consumption for cables shorter than
Cable length detection
10 m.

General

Jumbo frames Frame sizes up to 10 KB supported on 10/100 and Gigabit Ethernet interfaces

MAC table Up to 8,000 MAC addresses

Discovery

Link Layer Discovery Protocol LLDP allows the switch to advertise its identification, configuration, and capabilities to neighboring devices,
(LLDP) (802.1ab) with LLDP‑ which store the data in an MIB. LLDP-MED is an enhancement to LLDP that adds the extensions needed for IP
MED extensions phones.

The switch advertises itself using the Cisco Discovery Protocol. It also learns the connected device and its
Cisco Discovery Protocol
characteristics via this protocol.

Automatically applies the intelligence delivered through the Smartports roles to the port based on the devices
Auto Smartports
discovered over LLDP-MED. This capability facilitates zero-touch deployments.

Bonjour The switch advertises itself using the Bonjour protocol

Power over Ethernet (PoE)

IEEE 802.3af PoE delivered on


half of the RJ-45 ports Maximum power of 15.4W to any 10/100 or Gigabit Ethernet base port supporting PoE. The total power
within the listed power available for PoE per switch is as follows:180W
budgets
Energy Detect
110V/0.346A/21.3W
Power Consumption
220V/0.166A/22.2W
75.8 BTU/Hr

Unshielded twisted pair (UTP) Category 5 or better for 10BASET/


Cabling type
100BASE-TX; UTP Category 5 Ethernet or better for 1000BASE-T

LEDs System, Link/Act, PoE, Speed

Flash 16 MB

CPU memory 128 MB

Packet buffer 8 Mb

Environmental

Power 100V-240V, 50-60 HZ, internal, universal

Certification UL (UL 60950), CSA (CSA 22.2), CE mark, FCC Part 15 (CFR 47) Class A

Operating temperature 32° to 104°F (0° to 40°C)

Storage temperature –4° to 158°F (–20° to 70°C)

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Instrumentação.

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Operating humidity 10% to 90%, relative, noncondensing

Storage humidity 10% to 90%, relative, noncondensing


Acoustic noise and mean time
MTBF @ 40°C (hours)
between failures
>300.000
(MTBF)

Todos os Switches Borda ou Core deverão ser gerenciáveis e atender aos requisitos das
normas IEC 61850, IEEE 1613 class 2, NEMA TS 2, IEEE 802.3u, IEEE 802.3z, IEEE 802.3ab, IEEE
802.1w (Rapid Spanning Tree Protocol), IEEE 802.1d (Spanning Tree Protocol), IEEE 802.1p QoS
(Priority Protocol), IEEE 802.1q (VLAN Tagging) e IEEE 802.3x (Flow Control).
Os seguintes softwares e funcionalidades de gerenciamento deverão estar disponíveis,
SMNPv1, SMNPv2c, SNMPv3 (Simple Network Management Protocol), RMON (com histórico de
alarmes, eventos, estatística), RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol), Port Mirroring, BootP/DHCP,
FTP, Telnet, SMTP, SNTP, suporte para IPv6 e IPv4;

4.2.2.1.2. Gerenciadoras

A função das Gerenciadoras é de criar uma interface de troca de dados entre os sistemas de
Monitoramento/Supervisão e os Controladores de Campo através da Rede Corporativa.
Todos os dados lidos nos Sistemas de Monitoramento/Supervisão, provenientes da Rede de
Automação, devem ser obrigatoriamente e exclusivamente solicitados às Gerenciadoras.
Todos os dados escritos nos Sistemas de Monitoramento/Supervisão, destinados a Rede de
Automação, devem ser obrigatoriamente e exclusivamente enviados às Gerenciadoras.
As Gerenciadoras são composta de:

 Módulo CPU – Unidade de Processamento de Dados


 Módulo de Interface de Rede de Automação
 Módulo Fonte de Alimentação

Módulo CPU
A função do módulo CPU é executar todas as lógicas e algoritmos programados e ser o
servidor de dados do CLP.
A estrutura de montagem do CLP obrigatoriamente deve ser modular com bastidor (carrier)
de conexão e comunicação entre módulos.
Para todo o projeto de Automação, obrigatoriamente o Módulo CPU deverá possuir as
seguintes características:

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 Programação baseada na norma IEC 61131-3, com o software sendo capaz de realizar a
programação em Ladder, SFC (Graficet) e Linguagem Estruturada, capacidade de criar
programas por rotinas individuais e função Sampling Trace;
 01 (uma) Porta Ethernet RJ45, multiprotocolo (protocolo poderá ser escolhido via software),
1GBPS de velocidade de transmissão, exemplo de protocolos: ModBus TCP, CCLinkIE,
BACNet, TCP/IP;
 01 (uma) porta em padrão Ethernet RJ45 nativo ou por Adição de módulo Inteligente;
 I/O modulares instalado no mesmo carrier (Bastidor) do Controlador Lógico Programável –
PLC propiciando uma solução de alta capacidade adaptativa;
 Tensão de Alimentação: Os Controladores Lógicos Programáveis – PLC devem ter um range
de no mínimo 86Vac…264Vac / 60 Hz, não será aceito valores únicos de tensão de
alimentação, como por exemplo, 110VAC ou 220VAC, o range especificado deverá ser
aplicado direto no PLC ou via fonte estabilizada do carrier (Bastidor);
 O Módulo CPU deverá ser um produto de linha de produção regular, não podendo ser um
equipamento customizado (montado) para a aplicação;
 O Módulo CPU deverá possuir desempenho na ordem de 2 (dois) ns (nano segundos) por
instrução básica;
 Deve realizar o Auto Diagnóstico de todos os componentes e módulos do PLC;
 Todas as funções de monitoração e alteração do programa via o software de programação
da CPU devem estar disponíveis através da utilização das portas Ethernet;
 Possuir capacidade de programação de no mínimo 40000 steps;
 Capacidade de armazenamento de comentários de programa via cartão de memória;
 Programação utilizando memórias não alocadas;
 Obrigatoriamente ser capaz de comunicar, via módulos inteligentes, com os protocolos:
ModBus, Profibus, Ethernet IP, CCLink e BACNet;
 Capacidade de diagnóstico de rede informando a quantidade de pacotes enviados e recebidos
pela rede, bem como todo o nível de tráfego de dados medido pela porta de comunicação;
 Deve permitir a comunicação com até 64 elementos de rede;
 Deve se comportar como um scanner de rede independente do processamento da CPU para
a leitura de periféricos;
 O modelo do Controlador Lógico Programável deve possuir certificações CE e UL e o fabricante
deve possuir Certificação ISO9001 e ISO14001. Estes deverão ser sempre apresentados
obrigatoriamente.

Módulo Interface Rede de Automação

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A função do Módulo Interface Rede de Automação é interligar os controladores de campo e


as gerenciadoras criando um em um enlace único de comunicação, criando a camada secundária de
troca de dados. A Rede de Automação deve utilizar o meio físico Ethernet.
O módulo de Interface Rede de Automação deve obrigatoriamente ter estas características:

 Meio Físico Ethernet;


 Comunicação Multiprotocolos, programáveis via software, ProfiNet, Ethernet/IP, TCP/IP,
BACNet, CCLink IE, ModBus TCP/IP, com velocidade 100Base T;
 Conexão ao Slot do Bastidor.
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

Módulo Fonte de Alimentação


A função do Módulo Fonte de Alimentação é alimentar o Bastidor (Carrier) e
consequentemente os módulos que forem instalados.
O módulo de Fonte de Alimentação deverá possuir as seguintes características:

 Tensão de Entrada: 85...264VAC;


 Tensão de Saída: 5VCC ~ 6,5A;
 Conexão ao Slot do Bastidor;
 Ser do mesmo fabricante do Módulo CPU ou CLP.

4.2.2.2. Monitoramento/Supervisão de Informações

Os dispositivos que constituem a camada de Monitoramento/Supervisão são:

 Estação de Trabalho e Engenharia – Local, quando aplicável.


 Estação de Trabalho Remota
 Servidor de Banco de Dados e Aplicação
 Video Wall ou Monitor Industrial

4.2.2.2.1. Estação de Trabalho e Engenharia - Local

A função da Estação de Trabalho e Engenharia é ter acesso local ao Sistema de Automação,


com possibilidade de Operação, Configuração, Programação, Manutenção e Supervisão.
As configurações que deverão ser obrigatoriamente fornecidas para a Estação de Trabalho e
Engenharia são:

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 Processador Intel® Xeon® E3-1270 V5 (Quad Core HT, 3.6GHz com turbo expansível até
4.0GHz, Cache de 8MB).
 Placa de vídeo NVIDIA® QUADRO® NVS 510 de 2GB (4 MDP) (4 adaptadores MDP-DP)
 Disco rígido SATA 2TB (7.200 RPM), 3,5”
 Monitor LED 22”
 Teclado multimídia
 Mouse óptico
 16x unidade de DVD+/-RW
 2 placas de Rede Ethernet independentes com conectores RJ45
 Portas:
o 6 portas USB 2.0 (2 frontais, 2 internas, 2 traseiras)
o 6 portas USB 3.0 (2 frontais, 4 traseiras)
o 1 microfone
o 1 fone de ouvido
o 4 SATA de 6 Gbit/s
o 2 PS2s
o 2 DisplayPort
o 1 HDMI
o 1 serial
o 1 entrada de linha de áudio/microfone
o 1 saída de linha de áudio
 Alimentação: 100...254VAC

Configurações do Energy Star® disponíveis, incluindo fontes de alimentação com certificação


80 PLUS® Gold; certificação EPEAT®; China CECP; GS Mark.

4.2.2.2.2. Estação de Trabalho Remota

A função da Estação de Trabalho Remota é ter acesso remoto ao Sistema de Automação, com
possibilidade de Operação e Supervisão.
As configurações que deverão ser obrigatoriamente fornecidas para a Estação de Trabalho
Remota são:

 Processador Intel® Xeon® E3-1270 V5 (Quad Core HT, 3.6GHz com turbo expansível até
4.0GHz, Cache de 8MB).
 Placa de vídeo NVIDIA® QUADRO® NVS 510 de 2GB (4 MDP) (4 adaptadores MDP-DP)

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Instrumentação.

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 Disco rígido SATA 2TB (7.200 RPM), 3,5”


 Monitor LED 22”
 Teclado multimídia
 Mouse óptico
 16x unidade de DVD+/-RW
 2 placas de Rede Ethernet independentes com conectores RJ45
 Portas:
o 6 portas USB 2.0 (2 frontais, 2 internas, 2 traseiras)
o 6 portas USB 3.0 (2 frontais, 4 traseiras)
o 1 microfone
o 1 fone de ouvido
o 4 SATA de 6 Gbit/s
o 2 PS2s
o 2 DisplayPort
o 1 HDMI
o 1 serial
o 1 entrada de linha de áudio/microfone
o 1 saída de linha de áudio
 Alimentação: 100...254VAC

Configurações do Energy Star® disponíveis, incluindo fontes de alimentação com certificação


80 PLUS® Gold; certificação EPEAT®; China CECP; GS Mark.

4.2.2.2.3. Servidor de Banco de Dados e Aplicação

O Servidor de Banco de Dados e Aplicação tem a função de gerenciar, armazenar e proteger


os dados do Sistema de Automação. Sendo a fonte de consulta, rastreabilidade e validação das
informações dos processos de controle e alarme.
O servidor deverá ser fornecido obrigatoriamente com a seguinte configuração, no mínimo:
Processador:

 Intel® Xeon® Scalable, no mínimo 8 e até 20 núcleos por processador.

Memória:

 32 GB DIMM:

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o 16 slots DIMM DDR4, suporte para RDIMM/LRDIMM, velocidades de até 2666 com
no máximo 512 GB.

Controlador de Armazenamento:

 Controladores internos: PERC H330, H730p, H740p, HBA330, RAID de software (SWRAID)
S140;
 Subsistema de armazenamento com boot otimizado: 2 SSDs M.2 de 120 GB/240 GB com
HWRAID.

Armazenamento:

 2 HDs SATA de 3,5” – 2 TB cada.

Compartilhamento de Unidade:

 Compartimentos frontais de unidade: até 12 HDDs SAS/SATA/SSD de 3,5" com no máximo


120 TB;
 Compartimentos traseiros de unidade: até 2 HDDs SAS/SATA/SSD de 3,5"
DVD+RW, DVD-ROM.

Fontes de Alimentação Redundante:

 495 W, 750 W e 1100 W, depende do modelo.

Gerenciamento Incorporado:

 Compatível com IPMI 2.0.


 iDRAC9 com Lifecycle Controller.

Painel Frontal:

 Tampa frontal de segurança com LCD.

Portas de E/S:

 Opções de rede
o 2 LOM de 1 GE;
o 2 SFP+ ou BaseT OCP de 10 GE ou 2 de 1 GE.
 Portas de frontais:
o Vídeo, 1 USB 2.0, USB 3.0 disponível, USB IDRAC Direct dedicada.
 Portas de traseiras:
o Vídeo, serial, 2 USB 3.0, porta de rede iDRAC dedicada.
 PCIe:

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Instrumentação.

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o Configuração de armazenamento fora da parte traseira:


 1 Slot de altura completa e comprimento completo;
 1 Slot de meia altura e meio comprimento (Riser direito de 2U)
 3 Slots de meia altura e meios comprimento
o Configuração do armazenamento na parte traseira:
 1 Slot de meia altura e meio comprimento (Riser esquerdo de 1U)
 1 Slot de meia altura e meio comprimento (Riser direito de 1U)

Sistemas operacionais Compatíveis:

 Canonical® Ubuntu® LTS


 Citrix® XenServer®
 Microsoft Windows Server® com Hyper-V
 Red Hat® Enterprise Linux
 SUSE® Linux Enterprise Server
 VMware® ESXi

Open Manage Connections:

 Nagios Core e o Nagios XI


 Oracle Enterprise Manager
 HPE Operations Manager i (OMi)

4.2.2.2.4. Vídeo Wall ou Monitor Industrial

A função do Vídeo Wall ou Display Wall é proporcionar a facilidade de operação de várias


Sistemas de Automação Simultaneamente.
As características mínimas para projeto de Vídeo Wall ou Display Wall são as seguintes:

 Painel
o Tamanho de Tela: 60”;
o Resolução: 1920 x 1080 (FHD);
o Brilho: > 500cd/m².
 Conectividade – Entrada Sinal
o Digital: DVI-D (1), HDMI (2), Display Port (1) com HDCP para entrada;
o Analógico: RGB (1), Componente, AV compartilhado (1);
o Áudio: Entrada de Áudio PC (1);
o Controle Externo: RS232C (1), RJ45 (1) e IR Receiver (1);
o USB: USB (1).

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Instrumentação.

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 Conectividade – Saída Sinal


o Digital: Display Port (1);
o Áudio: Saída de Áudio (1);
o Controle Externo: RS232C (1)
 Energia
o Fonte de Alimentação: 100...240VAC, 50...60Hz
o Tipo: Fonte Interna.
 Certificação
o Segurança: UL / cUL / CB / TUV / KC;
o EMC: FCC Class “B” / CE / KCC
o ErP / Energy Star: NA / Energy Star 6.0
 Compatibilidade com Media Player
o Reprodutor de Mídia externo destacável
 Software
o Processador de sinais
o Configurador de Vídeo Wall ou Display Wall

A necessidade de utilização de um Servidor/Controlador de imagens para viabilizar o uso do


Video Wall ou Display Wall deverá ser analisada conforme os recursos disponíveis pelo Sistema de
Automação.

4.3. SOFTWARE

Para o Sistema de Automação funcionar e proporcionar todos os benefícios é necessário que


softwares sejam adquiridos. Estes softwares desempenham várias funções desde configuração,
visualização, operação, banco de dados, entre outras.
Os softwares necessários, obrigatoriamente, para o funcionamento do Sistema de Automação
são:

 Software Sistema Operacional para Estação de Trabalho


 Software Sistema Operacional para Servidor de Banco de Dados
 Software Gerenciador de Banco de Dados
 Software Sistema de Desenvolvimento de Aplicação de Supervisão
 Software Configuração de OPC Server
 Software Configuração/Programação Controladores Lógicos Programáveis
 Software Configuração/Programação Switches de Rede

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 Software Supervisão de Equipamentos de Rede

4.3.1. SOFTWARE SISTEMA OPERACIONAL PARA ESTAÇÃO DE TRABALHO

O software que deverá ser fornecido para as Estações de Trabalho, tanto Local como Remota,
é o Windows versão 10 Pro ou uma versão homologada pelo TJRJ.

4.3.2. SOFTWARE SISTEMA OPERACIONAL PARA SERVIDOR DE BANCO DE DADOS

O software que deverá ser fornecido para os Servidores de Banco de Dados, tanto Local como
Remota, é o Windows Server versão Standard ou uma versão homologada pelo TJRJ.

4.3.3. SOFTWARE GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

O software que deverá ser fornecido para os Servidores de Banco de Dados é o SQL Server
2017 versão Enterprise.

4.3.4. SOFTWARE SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO DE SUPERVISÃO

O software a ser fornecido deverá consistir em um sistema completo de supervisão e controle


de processos e banco de dados, desenvolvido para os requisitos atuais de conectividade, flexibilidade
e confiabilidade. Sua arquitetura deverá ser totalmente voltada à operação em rede e aplicações
distribuídas, compondo um verdadeiro sistema Cliente-Servidor, oferecendo uma ampla gama de
características que permitam um rápido desenvolvimento de aplicações, alta capacidade de
comunicação e garantia de expansão do sistema, preservando seus investimentos.
O sistema deverá permitir realizar a comunicação com um maior número possível de
dispositivos de aquisição de dados e controle através de drivers proprietários e OPC (Ole for Process
Control). As interfaces gráficas com o usuário devem poder ser visualizadas em um computador único,
rede local ou pela Internet, além de outros recursos como verificação de alarmes, acesso aos bancos
de dados mais comuns do mercado, módulos específicos de relatórios e fórmulas.

 O software deverá ter as seguintes características:


o Ser aplicável em processos de qualquer natureza;
o Comunicação com qualquer equipamento e sistema;
o Software em Português – Brasileiro;
o Registros e análise de dados;
o Interface gráfica com editor vetorial;
o Arquitetura de objetos;
o Ser voltado às aplicações distribuídas, em rede ou Internet;
o Suporte à tecnologia ActiveX;

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o Conexão com sistemas corporativos (ERP);


o Configuração on-line;
o Suporte a OPC;
o Hot-standby e hot-backup;
o Linguagem de programação que seja padrão de mercado;
o Arquitetura cliente-servidor;
o Acesso a banco de dados;
o Suporte do software em Português.
 Componentes do Sistema:
o Servidor: Neste devem ser processadas as comunicações e gerenciados os processos
de execução do software, além de enviar as informações gráficas e dadas para os
clientes em qualquer ponto da rede. Deverá permitir que vários servidores executem
vários projetos diferentes, porém fazendo parte da mesma aplicação, permitindo
assim distribuir as funcionalidades do seu sistema livremente entre várias máquinas
de acordo com a necessidade, além da especificação de unidades Stand-By no caso
de falha de algum projeto ou servidor.
o Estação de operação: Esta deverá rodar a aplicação que está no servidor em qualquer
computador e poderá ser executado tanto na rede local como na Intranet/internet
via Browser. Em ambos os modos, não deverá ser necessário a instalação do
aplicativo na máquina cliente, pois todos os componentes (telas, bibliotecas,
controles ActiveX) devem ser baixados do servidor automaticamente.
o Ferramenta de engenharia do sistema: Ferramenta única de configuração do sistema,
servindo como plataforma universal de desenvolvimento, incluindo o editor gráfico
completo para a criação da interface com o usuário e editor de Scripts, uma biblioteca
de símbolos gráficos vetoriais fornecidos pelo próprio fabricante do software. Permitir
que um mesmo aplicativo seja editado por várias pessoas ao mesmo tempo, ou ainda
que várias ferramentas de configuração estejam conectadas num mesmo servidor
remoto.
 Recursos:
o Bibliotecas: Biblioteca de símbolos gráficos vetoriais fornecidos pelo próprio
fabricante do software. Bibliotecas gráficas criadas pelo usuário que possam ser
compostos de símbolos gráficos vetoriais, primitivas gráficas de desenho, objetos
ActiveX e outros objetos de usuário.

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o Objetos de Dados, compostos de qualquer tipo de variáveis, cálculos, variáveis de


comunicação, definições de alarmes, históricos e outras funções. Desta forma, uma
aplicação inteira poderá ser construída em uma ou mais biblioteca e ser reutilizada
inúmeras vezes dentro do sistema. Além disso, qualquer modificação feita em uma
biblioteca deve ser automaticamente refletida em todas as “cópias” ou “instâncias”
que estejam sendo utilizadas no aplicativo. Desta forma os objetos devem poder ser
modificados quantas vezes forem necessárias, não causando retrabalhos ou
reconfigurações no projeto. As bibliotecas devem suportar código de programação,
evitando a necessidade de se repetir inúmeros códigos dentro da aplicação.
o Internet incorporada: A aplicação deverá ter a opção de rodar diretamente em um
browser comercial além de suportar a tecnologia de frames HTML, permitindo usar o
mesmo layout de telas do aplicativo tanto em aplicações Stand-Alone quanto em
aplicações baseadas em browsers, permitindo escalabilidade suficiente para dezenas
ou centenas de conexões simultâneas. Cada frame poderá conter um link para uma
página na Internet, uma planilha eletrônica ou ainda uma tela de supervisão.
Qualquer tela da aplicação poderá ser visualizada através de uma unidade
independente, com a sua própria cópia da tela, que deverá ser acionada para cada
usuário conectado.
o Editor de código: Qualquer programação deverá ser executada independentemente
do ambiente de visualização (Viewer, Internet Explorer ou Google Chrome ou
Firefox). O sistema deve oferecer uma ferramenta de scripts com recursos como fonte
modificável, cores diferentes para palavras-chave, permitindo o uso de funções e
rotinas definidas pelo usuário com parâmetros e valor de retorno. Deverá ainda criar
objetos através de scripts, definir tipos de dados e utilizar breakpoints para
depuração.
o Sistemas corporativos: Acesso à base de dados corporativas fazendo o
interfaceamento entre o processo e sistemas administrativos, de produção,
manutenção e gestão.
o Configuração on-line: Ambiente de Configuração e Execução que compartilhem a
mesma base de dados, permitindo a edição de aplicações e envio das unidades
modificadas sem a necessidade de interromper a execução.
o ActiveX: Suporte a objetos com a tecnologia ActiveX desenvolvidos por terceiros em
qualquer linguagem.

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o Banco de dados: O sistema deve prever um módulo responsável pelo armazenamento


e gerenciamento das informações de Históricos, Alarmes, Eventos etc. que permita a
gravação por tempo e por mudança de estado. Suporte nativo à MDB, Oracle e
Microsoft SQL Server e qualquer outro banco de dados de mercado via ODBC. A
consulta a estes dados deve ser feita através de comandos de consulta padrão SQL.
o I/O: Comunicação com qualquer tipo de equipamentos e sistemas, criando um elo
entre tecnologias distintas. Possuir referência direta aos servidores OPC (OLE for
Process Control), atuando como cliente e servidor de dados. O fabricante do software
deve garantir o desenvolvimento de drivers de comunicação para quaisquer
dispositivos que forneça uma interface para este fim.
o Relatórios: O sistema deve prever uma ferramenta completa de relatórios incluída,
permitindo envio de informações para impressora, exportar para arquivos Acrobat
(pdf), doc, txt e HTML. Permitir a criação e impressão de relatórios de qualquer tipo,
incluindo dados de variáveis on-line ou de bancos de dados através do uso de objetos
ou controles específicos de relatórios, incluindo listas, filtros, operações matemáticas,
lógicas, entre outras.
o Interatividade: Permitir que qualquer propriedade de um objeto seja associada
diretamente a qualquer outra variável do sistema, incluindo o uso de expressões
matemáticas e lógicas.
o Segurança: Controlar o acesso a Telas e alarmes em uma lista de usuários, onde para
cada nome são atribuídos uma senha e um login. Conforme a opção setada, o sistema
permitirá acesso aos usuários cadastrados ou acesso ilimitado as telas do projeto. Os
demais usuários podem trocar sua senha, através da digitação da senha antiga e da
dupla confirmação da nova senha. As senhas e informações dos usuários devem ser
gravadas num arquivo criptografado. Para o usuário acessar ao sistema, deve-se
obrigatoriamente executar o login para ter acesso às telas e demais especificações
do sistema, exceto na tela de abertura do projeto, que terá acesso liberado.
Possibilidade de atribuição de permissão individual a usuários ou por grupos de
usuários.

4.3.5. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO OPC SERVER

Software destinado a criar a base de dados OPC para troca de dados com o Software Sistema
de Desenvolvimento de Aplicação de Supervisão.

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Instrumentação.

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O Software deve ser compatível com o fabricante do Controlador Lógico Programável – PLC
a ser utilizado no projeto.

4.3.6. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO/PROGRAMAÇÃO CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

A finalidade deste software é criar, alterar e carregar qualquer modificação no programa de


lógicas do controlador, o mesmo deve ser capaz de realizar monitoramento da CPU via Rede de
Automação.
Programação baseada na norma IEC 61131-3, sendo capaz de realizar a programação em
Ladder, SFC (Graficet) e Linguagem Estruturada, capacidade de criar programas por rotinas
individuais e função Sampling Trace.
O Software deve ser compatível com o fabricante do Controlador Lógico Programável – PLC
a ser utilizado no projeto.

4.3.7. SOFTWARE CONFIGURAÇÃO/PROGRAMAÇÃO DOS SWITCHES DE REDE

A finalidade deste software é configurar e programar os Switches Borda e Switches Core, deve
ter a capacidade mínima de programar, trafego de portas, controle de velocidade de transmissão,
criar redes virtuais e gerenciar as conexões das portas.
O Software deve ser compatível com o fabricante dos Switches a serem utilizados no projeto.

4.3.8. SOFTWARE SUPERVISÃO DE EQUIPAMENTOS DE REDE

A finalidade deste software é gerenciar, monitorar, diagnóstico de funcionamento, alarmes e


controle de tráfego de dados nos Switches Borda e Switches Core interligados a Rede Corporativa e
rede de Automação.
O Software deve ser compatível com o fabricante dos Switches a serem utilizados no projeto.

4.4. EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS

Neste item serão descritas as especificações dos equipamentos/dispositivos complementares


utilizados em projetos de Sistema de Automação.
Os equipamentos/dispositivos são:

 DPS – Energia (Dispositivo de Proteção de Surto)


 DPS – Rede Serial (Dispositivo de Proteção de Surto)

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 Fonte de Alimentação
 Quadro
 Relés de Interposição
 Inversor de Frequência
 Atuadores de Válvula de Controle
 Reator Dali

4.4.1. DPS – ENERGIA (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE SURTO)

A Finalidade deste dispositivo é proteger a instalação elétrica do quadro contra surtos de


energia.
O Dispositivo deverá possuir as seguintes características:

 Composto Base-Plugue;
 Dispositivo de desconexão térmico de cada plugue;
 Indicação de estado óptica de cada protetor;
 Com contato de saída para status de funcionamento;
 Classe de Verificação: II T2;
 Tensão Nominal: 240/415 VAC (TN-S) e (TT);
 Tensão Máxima Continua: L-N: 350VAC / N-PE: 260VAC;
 Corrente de Surto Nominal: L-N: 10kA / N-PE: 20kA;
 Tempo de resposta: menor que 100ns;
 Conexão ao trilho EN 60715;

4.4.2. DPS – REDE SERIAL (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE SURTO)

A Finalidade deste dispositivo é proteger a Rede de Campo contra surtos de energia.


O Dispositivo deverá possuir as seguintes características:

 Conexão de cabos Blindados por conexão rápida da Blindagem;


 Classe de Verificação: C1 / C2 / C3 / D1;
 Tensão Máxima Continua: 28VCC;
 Corrente de Teste contra raios: 2,5kA;
 Corrente de Surto Nominal: 10kA;
 Limitação de tensão de Saída com 1kV/μs: 45V;
 Resistência por Linha: 2,2Ω;

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 Conexão ao trilho EN 60715;

4.4.3. FONTE DE ALIMENTAÇÃO

A finalidade da fonte de alimentação é energizar os componentes que utilizam tensão de


24VCC.
A fonte de alimentação deverá possuir as seguintes características:

 Fonte Estabilizada;
 Entrada: 85...264VAC ~ 45...65Hz;
 Saída: 24VCC ±1% ~ 5A;
 Eficiência: >90%;
 Com contato de saída para indicação de falha;
 Conexão ao trilho EN 60715.

4.4.4. QUADRO ELÉTRICO

A finalidade do quadro elétrico é abrigar o CLP e os equipamentos/ dispositivos necessários


ao controle de processo.
O Quadro elétrico deverá possuir as seguintes características:

 Largura: 600mm / 800mm;


 Altura: 600mm / 800mm / 1000mm;
 Profundidade: 250mm / 300mm.
 Material: Aço Carbono;
 Pintura Eletrostática;
 Placa Interna, Cor Laranja;
 IP 55;
 Porta Única;

4.4.5. RELÉS DE INTERPOSIÇÃO

A finalidade dos Relés de Interposição é proteger e interfacear os sinais provenientes das


saídas digitais dos módulos do CLP.
O Relé de Interposição deverá ter as seguintes especificações:

 Formato Estreito: Largura: 6,2mm / Altura: 80mm / Profundidade: 94mm;

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 Tensão de Alimentação: 24VCC;


 Corrente máxima do contato de saída: 6A;
 1 contato reversível;
 Vida Útil: 2 x 107 ciclos;
 Indicação de funcionamento por LED;
 Conexão ao trilho EN 60715;

4.4.6. INVERSOR DE FREQUÊNCIA

A finalidade dos inversores de frequência é controlar a velocidade de forma proporcional das


bombas da CAG.
O Inversor de frequência deverá ter as seguintes especificações:

 Tensão de Alimentação e Potência – Depende do tipo de instalação e projeto, podendo ser:


o 200...240VAC 1F~;
o 200...240VAC 3F~;
o 380...480VAC 3F~;
 Possuir indutores no barramento CC incorporado, devido a:
o Não necessitar de reatância de rede;
o Instalação em qualquer rede, sem restrição de impedância mínima;
o Reduz o harmônico da corrente de entrada;
o Atende a norma IEC61000-3-2 e IEC61000-3-12.
 Relógio em tempo real, devido a:
o Registro em tempo real das falhas e alarmes;
o Controle de ligar e desligar por tempo ou horário.
 Barramento CC único
 Porta USB incorporada
 Filtro Supressor de RFI
 Sistema de Refrigeração do Inversor
o Monitoração da temperatura do dissipador e do ar interno dos cartões eletrônicos;
o Monitoração e indicação da velocidade e o número de horas de operação do
ventilador do dissipador.
 Comunicação Serial ou via Ethernet
o ModBus RTU
o ModBus TCP

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o BACNet IP
o CCLink IE
 Inversor tipo Vetorial
 Grau de proteção IP54
 Entradas Digitais, no mínimo:
o 2 entradas digitais bidirecionais isoladas, 24VCC, programável;
 Entradas Analógicas, no mínimo:
o 2 entradas analógicas de controle (0...10Vcc ou 4...20mA), 12bits
 Saídas Digitais, no mínimo:
o 2 saídas digitais a rele com contato reverso, 240VAC / 2A;
 Saídas Analógicas, no mínimo:
o 1 saída analógica isolada (0...10VCC ou 4...20mA), 12 bits.
 Funções Básicas necessárias:
o Start-Up Orientado;
o Multi Velocidade;
o Auto Ajuste de Velocidade;
o Controlador PID;
o Potenciômetro Eletrônico;
o Aceleração em Modo Livre;
o Rampa “S”;
o Proteção de Velocidade de Ressonância;
o Proteção Inteligente Sobrecarga do Motor;
o Proteção Sobretemperatura do Motor;
o Proteção Inteligente de Sobrecarga do Inversor;
o Proteção de Subtensão;
o Indicação de alarmes local.
 Temperatura de Operação: -10ºC...50ºC.
 Certificação e Normas:
o EMC: EN-61800-3, EN 61000 (4-2, 4-3, 4-4, 4-5, 4-6), CISPR11, EN 55011;
o Construção Elétrica, Mecânica e de Segurança: EN 60204-1, EN 61800-5-1, UL 508C,
UL 840, EN 50178, EN 60146 (IEC 146), EN 61800-2, EN 60529, UL 50.

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4.4.7. ATUADORES

A finalidade dos Atuadores é abrir e fechar as válvulas de controle instaladas nas tubulações
da CAG e dos Fancoils.
A abertura das válvulas pode ser Proporcional ou On-Off dependendo do tipo de estratégia
de controle adotada para o processo.
As especificações dos Atuadores deverão ter as seguintes características, no mínimo:

 Válvula Proporcional
o Tensão de Alimentação: 24VCC ±10%;
o Potência: Depende da especificação da Válvula;
o Conexão Elétrica: ½” Conector Conduite – 18GA
o Proteção Sobrecarga: Eletrônica 0º...95º;
o Sinal de Controle: 0...10VCC, 4...20mA;
o Sinal de Feedback: 0...10VCC, máx. 0,5mA ou 4...20mA;
o Impedância de entrada: 100kΩ;
o Ângulo de Rotação: 90º, com ajuste mecânico;
o Direção de Rotação: Ajustável via chave;
o Tempo de Abertura: 35 segundos, 0...100%
o Umidade de trabalho: 5...95% Não condensado – EN 60730-1;
o Temperatura de trabalho: -30ºC...50ºC;
o Housing: NEMA 2/IP54
o Housing Material: UL94-5VA
o Certificação: cULus de acordo com UL 60730-1A/-2-14, CAN/CSA E60730-1:02. CE
de acordo com 2004/108/EC e 2006/95/EC;
o Nivel de Ruido: <35 dB(A);
o Padrão: ISO 9001.
 Válvula On-Off
o Tensão de Alimentação: 24VCC ±10%;
o Potência: Depende da especificação da Válvula;
o Conexão Elétrica: ½” Conector Conduite – 18GA
o Proteção Sobrecarga: Eletrônica 0º...95º;
o Sinal de Controle: On-Off;
o Sinal de Feedback: Contato elétrico;
o Impedância de entrada: 100kΩ;
o Ângulo de Rotação: 90º, com ajuste mecânico;

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o Direção de Rotação: Ajustável via chave;


o Tempo de Abertura: 35 segundos, 0...100%
o Umidade de trabalho: 5...95% Não condensado – EN 60730-1;
o Temperatura de trabalho: -30ºC...50ºC;
o Housing: NEMA 2/IP54
o Housing Material: UL94-5VA
o Certificação: cULus de acordo com UL 60730-1A/-2-14, CAN/CSA E60730-1:02. CE
de acordo com 2004/108/EC e 2006/95/EC;
o Nivel de Ruido: <35 dB(A);
o Padrão: ISO 9001.

4.4.8. REATOR DALI ou KNX

O reator Dali é responsável pelo acendimento das lâmpadas baseado na lógica de definida no
controlador Dali.
O Reator Dali deverá ter as seguintes características, no mínimo:

 Tensão de Entrada AC – 198...264VAC


 Tensão Nominal – 220...240VAC
 Tensão de Entrada DC – 154...276VCC
 Frequência – 50...60Hz
 Tempo de Desligamento Mínimo – 0,8s
 Temperatura de Trabalho – 0...50ºC
 Vida Útil mínima – 100.000h
 Desligamento Automático - No fim da vida útil da Lâmpada
 Aprovação – VDE / VDE-EMC / ENEC 10 / EL / GOST / RCM /CCC
 Quantidade de Lâmpadas – Depende do Projeto

4.5. INSTRUMENTOS

Para realização de medição das variáveis de processo é necessário o uso de equipamentos


que realizam leitura, conversão e transmissão dos valores correspondentes.
Os instrumentos de medição tem a capacidade de medir várias grandezas, tais como:
elétricas, físicas, térmicas, mecânicas e eletrônicas.
O sistema de Automação recebe sinais provenientes das seguintes medições:

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 Medição de Grandezas Elétricas


 Medição de Grandezas de Processos

4.5.1. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

Para realização das medições de grandezas elétricas são utilizados os seguintes instrumentos:

 Multimedidor de Grandeza Elétrica


 Gerenciador/Controlador de Energia Elétrica da Concessionaria
 Detectores de Corrente Elétrica
 Detectores de Tensão

4.5.1.1. Multimedidor de Grandezas Elétricas

Instrumento utilizado para realizar medições de tensão, corrente, potência fator de potencia,
entre outras.
Estes instrumentos deverão ser instalados em:

 Cabine de Média Tensão (QGMT);


 QGBT;
 QGT;
 QDG;
 QDG-NE.

Os Multimedidores de Grandezas Elétricas devem possuir as seguintes características, no


mínimo:

 Dimensões: 96 x 96 x 70mm;
 LCD antiofuscante;
 Display Integrado Multilinhas;
 Função Display Gráfico de Barras;
 Comunicação: Rede ModBus RTU
 Saídas Digitais para Alarmes;
 Medição de Energia Ativa de acordo com IEC 62053-21 Classe 1;
 Precisão de Leitura:
o Corrente e Tensão 0,5%;
o Potencia Ativa e Reativa - 1%;
o Frequência - ±0,01Hz

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o Energia Ativa - 1% de acordo com IEC 62053-21 Classe 1;


o Energia Reativa - 2% de acordo com IEC 62053-23 Classe 2;
o Taxa de Amostragem por Ciclo (Mínimo) – 32;
o Taxa de Atualização dos Dados, mínimo – 1s.
 Leituras:
o Corrente RMS por fase e consolidada;
o Tensão RMS por fase e consolidada;
o Frequência por fase e consolidada;
o Potência Ativa RMS por fase e Total;
o Potência Reativa RMS por fase e Total;
o Potência Aparente RMS por fase e Total;
o Energia Ativa por fase e Total;
o Energia Reativa por fase e Total;
o Energia Aparente por Fase e Total;
o Demanda de Corrente;
o Demanda de Potência Ativa;
o Demanda de Potência Reativa;
o Demanda de Potência Aparente prevista;
o Fator de Potência Total;
o Menu IEC ou IEEE.
 Características Elétricas:
o Tipo de medição – True RMS até 15ª harmônica em sistemas CA;
o Características da Entrada de Tensão:
 Faixa de Medição:
 10...480VCA (Fase-Fase);
 10...270VCA (Fase-Neutro);
 0...1500kVCA (Com TP).
 Fundo de Escala – 1,2 Un;
 Impedância – 2MΩ (F-F) / 1MΩ (F-N);
 Frequência – 45Hz...65Hz.
o Características da Entrada de Corrente:
 Faixa do TC:
 Primário – Ajustável de 5...32000A;
 Secundário – 5A, iniciando em 10mA.

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 Faixa de Medição – 0...6A;


 Sobrecarga:
 10A contínuo;
 50A por 10 segundos por hora;
 120A por 1 segundo por hora.
 Impedância - < 0,12Ω;
 Carga - < 0,15VA;
o Alimentação:
 CA – 85...420VCA ±10%;
 CC – 125...250VCC ±20%.
 Características Mecânicas
o Grau de Proteção – IP52.
 Condições de Operação
o Temperatura de Operação – 0...50ºC;
o Umidade – 5 a 95% RH não condensada;
o Grau de poluição – 2;
o Categoria de Medição – CAT III para sistemas de distribuição até 277V F-N / 480 V
F-F.
 Compatibilidade Eletromagnética
o Imunidade a descargas eletrostáticas – Nível III, IEC 61000-4-2;
o Imunidade a campos irradiados – Nível III, IEC 61000-4-3;
o Imunidade a transitórios rápidos – Nível IV, IEC 61000-4-4;
o Imunidade a ondas de impulso – Nível IV, IEC 61000-4-5;
o Emissões de condução e radiação – CE / FCC parte 15 Classe B / EN 55011;
o Harmônicas – IEC 61000-3-2;
o Emissões de Flicker – IEC 61000-3-3.

4.5.1.2. Gerenciador/Controlador de Energia Elétrica da Concessionária

A finalidade do Gerenciador/Controlador de Energia Elétrica da Concessionária é analisar,


armazenar a energia fornecida pelas concessionárias de energia elétrica.
O instrumento deverá receber as informações da concessionária de energia através da porta
ótica ou meio físico RS-485 ou Ethernet.
O modelo fornecido deverá ser homologado pela concessionária de energia responsável pela
região que será instalado.

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O Gerenciador/Controlador de Energia Elétrica deverá possuir as seguintes características, no


mínimo:

 Comunicação:
o Entrada de Dados da Concessionária:
 Porta Ótica;
 RS-485;
 Ethernet.
o Transmissão de dados Rede de Automação ou Rede de Campo:
 RS-485 – ModBus RTU;
 Ethernet – ModBus TCP.
 Informações Gerenciadas:
o Corrente RMS por fase e consolidada;
o Tensão RMS por fase e consolidada;
o Frequência por fase e consolidada;
o Potência Ativa RMS por fase e Total;
o Potência Reativa RMS por fase e Total;
o Potência Aparente RMS por fase e Total;
o Energia Ativa por fase e Total;
o Energia Reativa por fase e Total;
o Energia Aparente por Fase e Total;
o Demanda de Corrente;
o Demanda de Potência Ativa;
o Demanda de Potência Reativa;
o Demanda de Potência Aparente prevista;
o Fator de Potência Total;
o Distorção Harmônica de tensão por fase e Total.
o Distorção Harmônica de corrente por fase e Total.
 Configuração de intervalos de leituras;
 Alimentação - 85...250VCA ±10%;
 Condições de Operação
o Temperatura de Operação – 0...50ºC;
o Umidade – 5 a 95% RH não condensada;
 Saídas Digitais para Alarmes;
 OPC Server incorporado.

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Instrumentação.

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4.5.1.3. Detector de Corrente Elétrica

O Detector de Corrente Elétrica deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Saída: Contato Elétrico de 2A – 250VAC;


 Alimentação: 220VAC;
 Isolação: Galvânica;
 Proteção a Sobrepico de corrente;
 Ajuste de Corrente;
 Encapsulamento padrão DIN
 Tempo de resposta: 1s
 Faixa de Corrente: Depende de informações de projeto.
 Temperatura de operação: 0...70ºC;
 Indicação Luminosa via LED
 Janela de passagem do Cabo: Depende de informações de projeto;
 Histerese máxima: ≤ 800Ma

4.5.1.4. Detector de Tensão

O Detector de Tensão deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Detector (supervisor) analógico de tensão;


 Faixa de monitoramento: (0 – 400)Vdc;
 Impedância de entrada (bornes medida): 4MΩ;
 Temperatura de operação: -10ºC à 70°C;
 Setpoint: Ajustável (±1%);
 2 Saídas em relé (NA e NF) para 5A (Relé1 e Relé 2);
 Tempo de resposta:
o Relé posição a ⇒ Relé posição b = ≤200ms;
o Relé posição b ⇒ Relé posição a = ≤200ms.
 Histerese (h): 5Vdc;
 Isolamento galvânico (óptico): 10kV;
 Alimentação auxiliar: 220VAC (±10%);
 Indicação luminosa (LED1; vermelho): Indica que o controlador está energizado (ligado);
 Indicação luminosa (LED2; verde): Indica quando os relés estão na posição b;

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Instrumentação.

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 Conexão de alta tensão através de parafusos sobre buchas isolantes.

4.5.2. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS DE PROCESSOS

A medição de grandezas de processos se divide em:

 Temperatura
 Vazão
 Pressão
 Nível
 Potência Térmica

4.5.2.1. Temperatura

Para medição e Leitura de Temperatura utilizam-se os seguintes instrumentos:

 Transmissor de Temperatura de Ambiente


 Transmissor de Temperatura de Imersão em Dutos
 Transmissor de Temperatura de Imersão em Tubulações
 Termostato Proporcional

4.5.2.1.1. Transmissor de Temperatura Ambiente

O Transmissor de Temperatura Ambiente deverá possuir as seguintes características, no


mínimo:

 Tipo de Sensor: PT-100 RTD


 Precisão – 0,5ºC;
 Repetibilidade - ±0,1ºC;
 Faixa de Medição – 0...100ºC Configurável;
 Tempo de Resposta: 20s com ar em movimento;
 Temperatura de trabalho:
o Módulo Eletrônico – 0...65ºC;
o Sensor e Haste – 0...100ºC.
 Umidade de Trabalho – Modulo Eletrônico – 0...95% RH;
 Alimentação – 12...30VCC;
 Conexão Elétrica – Prensa Cabo PG7;

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Instrumentação.

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 Saída de Sinal:
o Corrente – 4...20mA
o Tensão – 0...10VCC
 Resolução de Saída:
o 4...20mA – 0,006mA
o 0...10VCC – 0,003V
 Carga na Saída:
o 4...20mA – 600Ω
o 0...10VCC – 10kΩ
 Grau de proteção:
o Caixa módulo eletrônico – IP65
o Cápsula do Sensor – IP40
 Proteção contra inversão de polaridade
 Tempo de Resposta – 100ms

4.5.2.1.2. Transmissor de Temperatura de Imersão em Dutos

O Transmissor de Temperatura de Imersão em Dutos deverá possuir as seguintes


características, no mínimo:

 Tipo de Sensor: PT-100 RTD


 Precisão – 0,5ºC;
 Repetibilidade - ±0,1ºC;
 Faixa de Medição – 0...100ºC Configurável;
 Tempo de Resposta: 20s com ar em movimento;
 Comprimento da Haste de Imersão – Depende de informações do projeto.
 Temperatura de trabalho:
o Módulo Eletrônico – 0...65ºC;
o Sensor e Haste – 0...100ºC.
 Umidade de Trabalho – Modulo Eletrônico – 0...95% RH;
 Alimentação – 12...30VCC;
 Conexão Elétrica – Prensa Cabo PG7;
 Saída de Sinal:
o Corrente – 4...20mA
o Tensão – 0...10VCC

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Instrumentação.

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 Resolução de Saída:
o 4...20mA – 0,006mA
o 0...10VCC – 0,003V
 Carga na Saída:
o 4...20mA – 600Ω
o 0...10VCC – 10kΩ
 Grau de proteção:
o Caixa módulo eletrônico – IP65
o Cápsula do Sensor – IP40
 Proteção contra inversão de polaridade
 Tempo de Resposta – 100ms

4.5.2.1.3. Transmissor de Temperatura de Imersão em Tubulações

O Transmissor de Temperatura de Imersão em Tubulações deverá possuir as seguintes


características, no mínimo:

 Tipo de Sensor – PT-100 RTD


 Faixa de Medição – 0...50ºC
 Precisão – 0,5ºC
 Resolução de Sinal:
o Tensão – 0,003V
o Corrente – 0,006mA
 Tempo de Resposta – 100ms
 Conexão Elétrica – Prensa Cabo PG7;
 Material da Haste de Imersão – 304 SS
 Comprimento da Haste de Imersão – Depende de informações do projeto.
 Conexão ao processo – ½” NPT
 Alimentação Elétrica – 12…30VCC
 Saída de Sinal:
o Corrente – 4...20mA
o Tensão – 0...10VCC
 Grau de Proteção – IP66 Módulo Eletrônico
 Carga na Saída:
o 4...20mA – 600Ω

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Instrumentação.

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o 0...10VCC – 10kΩ
 Proteção contra inversão de polaridade
 Tempo de Resposta – 100ms

4.5.2.1.4. Termostato Proporcional

O Termostato Proporcional deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Alimentação Elétrica – 24VAC ±10%, 50/60Hz


 Sinal de Saída:
o Tensão – 0...10VDC
o Corrente – 4...20mA
 Faixa de Medição – 0...100ºC ajustável
 Precisão Display – 0,1ºC
 Precisão Medição – ± 0,5ºC
 Potência Elétrica – < 1W
 Tipo de Sensor – NTC
 Display – LCD

4.5.2.2. Vazão

Para medição e Leitura de Vazão utilizam-se os seguintes instrumentos:

 Medidor de Vazão Ultrassônico


 Medidor de Vazão por Pressão Diferencial
 Medidor de Vazão Volumétrico Tipo Hidrômetro – Velocímetrico

4.5.2.2.1. Medidor de Vazão Ultrassônico

O Medidor de Vazão Ultrassônico deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Tipo de medição: por tempo de trânsito fixo;


 Vazão máxima aproximada: Depende de informação de projeto;
 Diâmetro da tubulação: Depende de informação de projeto;
 Líquido: Água Gelada;
 Material Tubulação: Aço Carbono;
 Alimentação elétrica: 85 a 264VAC;

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Instrumentação.

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 Sinal de saída: 4 a 20mA;


 Precisão: ± 1%;
 Linearidade: 0,5%;
 Repetibilidade: 0,2%;
 Range de medição: 0 a 10m/s;
 Grau proteção Unidade eletrônica: IP67 com prensa cabo em todas as conexões;
 Grau Proteção Transdutores: IP 68;
 Temperatura de trabalho: -30°C a 90°C;
 Display local;
 Comprimento de cabo entre Unidade eletrônica e transdutores: 5 metros;
 Com suporte para fixação da unidade eletrônica em Suporte de tubulação de 3”.

4.5.2.2.2. Medidor de Vazão por Pressão Diferencial

O Medidor de Vazão por Pressão Diferencial deverá possuir as seguintes características, no


mínimo:

 Exatidão de ± 0,04%;
 Estabilidade de ± 0,2% do URL;
 Rangeabilidade de 120:1;
 Faixa de Medição – Faixa ajustável;
 Pressão estática: até 320 Bar;
 Medição digital direta de capacitância;
 Zero e Span não interativos;
 Ajuste local de zero e Span;
 Parametrização e calibração remota;
 Funções de saída: linear, V x, V x3 e V x5;
 Linearização para tanque;
 Indicação digital alfanumérica;
 Leve e compacto;
 Invólucro à prova de explosão e de tempo (IP67);
 Intrinsecamente seguro;
 Simulação de sinal para testes de malha;
 Totalização persistente;
 Unidade do usuário configurável;

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Instrumentação.

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 Ajuste local configurável;


 Compatibilidade eletromagnética de acordo com IEC 61000-6-2:1999, IEC 61000-6-4:1997 e
IEC 61326:2002;
 Proteção da configuração por senha;
 Corrente de saída atualizada em 100ms com 0,075mA/bit de resolução;
 Performance melhorada devido ao co-processador matemático dedicado;
 Modo de operação multidrop;
 Função de controle PID;
 Suporta DTM e EDDL;
 Medição de vazão;
 Análise de FMEDA e MTBF de 244 anos;
 Temperatura de trabalho: 0...50ºC
 Pressão atmosférica: 860...1.060 mbar
 Umidade: 5...95% RH
 Alimentação: 24 VCC
 Placa de orifício de acordo com especificações de projeto de Hidráulica.

4.5.2.2.3. Medidor de Vazão Volumétrica Tipo Hidrômetro – Velocímetrico

O Medidor de Vazão Volumétrica Tipo Hidrômetro deverá possuir as seguintes características,


no mínimo:

 Vazão: até 10m³/h


 Diâmetros: ½”...2”
 Indicador de “fraude do sargento”, nas relojoarias com cúpula de plástico;
 Mancal de safira sintética no pinhão central da relojoaria;
 Regulagem externa;
 Cúpula de policarbonato resistente à ação dos raios UV;
 Fechamento do medidor não-desmontável;
 Etiqueta com código de barras tipo CODE 128 fixada na parte interna da tampa, contendo o
número de série do medidor;
 As saídas das carcaças estão preparadas para receber válvulas anti-retorno;
 Lâmina antifraude;
 Totalização Máxima de 99.999m3;
 Pino metálico na articulação da tampa da cúpula;

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Instrumentação.

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 Saída pulsada tipo reed switch K=1 litro/pulso;

4.5.2.2.4. Medidor de Vazão de Gás

O Medidor de Vazão Volumétrica Tipo Hidrômetro deverá possuir as seguintes características,


no mínimo:

 Gás Natural
 Vazão Máxima: 12,5 m³/h
 Vazão Mínima: 0,06 m³/h
 Vazão de Início: 0,01 m³/h
 Pressão Máxima: 100 kPa
 Capacidade Cíclica: 2 dm³
 Leitura Máxima: 99999,999 m³
 Leitura Mínima: 0,2 dm³
 Conexão: 1” ... 1 ¼”
 Indicação local
 Lacre Numerado
 Resistência a Umidade presente no gás
 Resistência a Solventes presentes no Gás
 Saída Pulsada: K=10litros / pulso
 Tensão de Trabalho: 24VCC para Saída Pulsada
 Princípio de funcionamento: Canais Comunicantes com Válvula rotativa

4.5.2.2.5. Fluxostato para Combate a Incêndio

O Fluxostato deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Possibilidade de instalação em cavaletes setoriais


 Instalação – Vertical ou Horizontal
 Capacidade de detecção de abertura de um Sprinkler de ½”
 Funcionamento de acordo com a NBR-1135
 Conexão – Berço de Alumínio Fundido
 Tampa – Plástico Poliestireno
 Palheta – Nylon
 Pintura – Epóxi

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Instrumentação.

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 Pressão de trabalho – até 15kgf/cm²


 Temperatura de Operação – 50ºC
 Tensão de Alimentação – 220VAC
 Saída – 1 SPDT
 Ajuste de Retardo – 0...60seg
 Diâmetro Conexão – Depende de informações do projeto
 Posição de Instalação – 5D a montante e 5D a jusante
 MTBF – pelo menos 20000 ciclos
 Capacidade Contatos: 1,0A / 250VCA;

4.5.2.2.6. Fluxostato para Central de Água Gelada

O Fluxostato deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Possibilidade de instalação em cavaletes setoriais


 Instalação – Vertical ou Horizontal
 Partes Molhadas – AISI 316
 Range – Superior a 0,4m/s
 Grau de Proteção – IP65
 Pressão de trabalho – até 15kgf/cm²
 Temperatura de Operação – 50ºC
 Saída – 1 SPDT
 Conexão Elétrica – Prensa Cabo ½”
 Ajuste de Retardo – 0...60seg
 Diâmetro Conexão – 1” em Latão
 Posição de Instalação – 5D a montante e 5D a jusante
 MTBF – pelo menos 20000 ciclos
 Capacidade Contatos: 1,0A / 250VCA;

4.5.2.3. Pressão

Para medição e Leitura de Pressão utilizam-se os seguintes instrumentos:

 Transmissor de Pressão
 Pressostato para Dutos
 Pressostato para Filtros

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 Pressostatos para Sistema de Combate a Incêndio

4.5.2.3.1. Transmissor de Pressão

O Transmissor de Pressão deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Faixas de medição: Depende de informação de projetos;


 Não linearidade de até 0,125% do span;
 Sinais de saída Padrão: 4...20mA e 0...10V;
 Conexões elétricas padrões industriais: Conector DIN EN 175301-803 forma A;
 Conexões ao processo: ½” NPT;
 Temperatura de trabalho: 0...50ºC ;
 Pressão atmosférica: 860...1.060mbar ;
 Umidade: 5...95% RH;
 Alimentação: 24 VCC;
 Posição de montagem: Calibrado em posição de montagem vertical com conexão de pressão
para baixo;
 Tempo de Resposta: 150ms;
 Histerese de Temperatura: 0,1% do Span em > 80ºC;
 Não Repetibilidade: ≤± 0,1% do Span;
 Desvio de medição: De acordo com a IEC 61298-2.

4.5.2.3.2. Pressostato para Dutos

O Pressostato para Dutos deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Conexão Pressão Alta: 6mm


 Conexão Pressão Baixa: 6mm
 Uso: Ar, Gases não combustíveis e Não agressivos;
 Tipo de Proteção Involucro: IP54;
 Contatos: SPDT
 Capacidade Contatos: 1,0A / 250VCA;
 Máxima Pressão Permitida: 5000Pa;
 Diferencial de Pressão: Ajustável;
 Faixa de Operação: Depende de informação de projeto.

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4.5.2.3.3. Pressostato para Filtros

O Pressostato para Filtros deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Conexão Pressão Alta: 6mm


 Conexão Pressão Baixa: 6mm
 Uso: Ar, Gases não combustíveis e Não agressivos;
 Tipo de Proteção Involucro: IP54;
 Contatos: SPDT
 Capacidade Contatos: 1,0A / 250VCA;
 Máxima Pressão Permitida: 5000Pa;
 Diferencial de Pressão: Ajustável;
 Faixa de Operação: Depende de informação de projeto.

4.5.2.3.4. Pressostato para Sistemas de Combate a Incêndio

 Conexão ao Processo – ½”
 Uso: Água;
 Tipo de Proteção Involucro: IP66 para IEC529 e EN60529;
 Contatos: 1 SPDT
 Material dos contatos elétricos - AgCdO
 Capacidade Contatos: 3,0A / 250VCA;
 Máxima Pressão Permitida: 22 kgf/cm²
 Diferencial de Pressão – Ajustável – Dp = 0,1...5kgf/cm²;

 Zona Neutra – Ajustável – Dp = 1...3kgf/cm²

 Faixa de Operação: Depende de informação de projeto.


 Conexão Elétrica – ½”
 Temperatura de trabalho – 0...70ºC

4.5.2.4. Nível

Para medição e Leitura de Nível utilizam-se os seguintes instrumentos:

 Medidor de Nível tipo Haste – Radio frequência;


 Chave de Nível por Boia;

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4.5.2.4.1. Medidor de Nível Tipo Haste – Radio Frequência

O Medidor de Nível Tipo Haste – Radio Frequência deverá possuir as seguintes características,
no mínimo:

 Circuito DCSS;
 Totalmente Digital;
 Ajuste de Zero e Span;
 Despreza Incrustações;
 Pressão de Operação: até 10kgf/cm²;
 Alimentação Elétrica: 190...270VAC;
 Frequência: 50...60Hz;
 Sinal de Saída Padrão: 4...20mA;
 Diferencial: Ajustável;
 Comprimento da Haste: Depende de informação do projeto;
 Faixa de temperatura: Unidade Eletrônica (-20...70ºC);
 Estabilidade: 0,02%;
 Sensibilidade: 1% do Ajuste até 1000pF.

4.5.2.4.2. Chave Nível por Boia

A Chave Nível por Boia deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Capacidade elétrica do interruptor: 5A 250VAC


 Temperatura de operação: 0º a 60ºC.
 Grau de proteção: IP X8.
 Proteção contra choques elétricos: classe II.
 Tipo de interrupção: Micro desconexão.
 Cabo flexível emborrachado: 1,00 mm² - 500V.
 Quantidade de pontos de controle: 3

4.5.2.5. Potência Térmica

Para medição e Leitura de Potência Térmica utiliza-se o seguinte instrumento:

 BTU-Meter

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4.5.2.5.1. BTU-Meter

O BTU-Meter deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Display indicativo – Alfanumérico 4 x 20


 Indicação de temperatura em tempo real
 Indicação de vazão instantânea
 Valor de Carga Térmica consumida
 Valor da Carga Térmica instantânea
 Sinal de entrada de sensores – 4...20mA
 Comunicação de Rede – Meio Físico RS-485, protocolos CCLink, ModBus RTU, BACNet MS/TP
 Possuir isolação eletrônica para evitar interferências nas medições
 Alimentação Elétrica – 85...254VAC ou 24VCC ±10%
 Range de Temperatura – 0...100ºC
 Precisão Leitura de Temperatura – 0,1ºC
 Range de medição de vazão – Depende de informações do projeto
 Precisão de leitura de vazão – 1%
 Indicação de Carga Térmica acumulada – 0...1TWh
 Resolução de indicação – 0,000001MWh
 Classe de precisão de energia acumulada – Class 1.0

4.5.2.6. Chuva

Para medição e Leitura de Índice Pluviométrico utiliza-se o seguinte instrumento:

 Pluviômetro de Báscula

4.5.2.6.1. Pluviômetro de Báscula

O Pluviômetro deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Alimentação: 24VCC
 Sinal de Saída: Contato Seco
 Resolução: 0,5mm/comutação
 Precisão: 5% entre 20...300mm/h
 Temperatura de Operação: 0...60ºC
 Grau de Proteção: IP67
 Área de Coletagem: 400cm²

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 Sem Data Logger


 Com proteção contra pássaros

4.5.2.7. Analíticos

Para medição e Leitura de Qualidade do Ar utiliza-se o seguinte instrumento:

 Transmissor de Monóxido de Carbono

4.5.2.7.1. Transmissor de Monóxido de Carbono

O Transmissor de Monóxido de Carbono deverá possuir as seguintes características, no


mínimo:

 Alimentação: 24VCC ou 18...30VCC


 Sinal de Saída: 4...20mA, Tipo 2 Fios – Alimentação pelo Loop
 Carga na Saída: 500Ω - Máxima
 Repetibilidade: ± 1ppm
 Precisão: 5% do Valor Medido – ppm CO
 Faixa de Medição: 0...200ppm
 Raio de Cobertura: 10m – Mínimo
 Tempo de Resposta: 60 segundos
 Temperatura de Operação: 0...50ºC
 Umidade Relativa: 0...95%RH
 Grau de Proteção: IP20 – Mínimo

4.5.3. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS AUXILIARES

A medição de grandezas auxiliares se divide em:

 Controle de Acesso de Automóveis

4.5.3.1. Controle de Acesso de Automóveis

Para medição e Leitura de informações de Controle de Acesso de Automóveis utilizam-se os seguintes


instrumentos:

 Laço Indutivo

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

 Semáforo Seta-X
 Sirene Estroboscópica

4.5.3.1.1. Laço Indutivo

O Laço Indutivo deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Alimentação: 24VCC
 Sinal de Saída: Contatos Reversíveis NA/NF
 Perímetro: 6m
 Largura: 2m
 Altura: 1m
 Número de Voltas: 4 ou 5 voltas
 Indutância: 98...148µH
 LEDs Indicativos de Funcionamento da Central Controladora (Detectora) e Presença de
Veículos
 Possibilidade de Ajuste de Frequência do Oscilador

Condições de Falhas Segura do Sistema do Laço Indutivo:

 Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Com Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
 Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Sem Carro: Saída Não Atuada NANA ou
NFNF
 Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Com Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
 Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Sem Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
 Sem Alimentação elétrica, Saída Não Atuada NANA ou NFNF

Condições de Falhas de Detecção do Sistema do Laço Indutivo:

 Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Com Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
 Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Sem Carro: Saída Não Atuada NANA ou
NFNF
 Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Com Carro: Saída Não Atuada NANA ou NFNF
 Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Sem Carro: Saída Não Atuada NANA ou NFNF
 Sem Alimentação elétrica, Saída Não Atuada NANA ou NFNF

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

4.5.3.1.2. Semáforo Seta-X

O Semáforo Seta-X deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Dimensão: Largura: 20cm e 20cm, área efetiva de visual do símbolo


 LEDs de Alta Intensidade
 LEDs Verdes de 450...550nm (Verde puro)
 LEDs Vermelhos de 450...600nm (Vermelho super)
 Ângulo de incidência do LED: 20º...30º
 Alimentação 24Vdc
 Figuras: Seta para cima (Verde), X (vermelho)
 Grau de proteção IP20
 MTBF > 30000h
 Visor de Policarbonato

4.5.3.1.3. Sirene Estroboscópica

A Sirene Estroboscópica deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Sirene estroboscópica que oferece alarmes audíveis e visuais;


 Led de alto brilho no indicador visual;
 Taxa de flash mínima de 1Hz independentemente da tensão de entrada;
 Multi - Tom (Tom Intermitente e Tom Continuo);
 Tensão nominal 24VDC;
 Sincronização estroboscópio / buzina;
 Mudança de tom de acordo com alarme;

4.6. ACESSÓRIOS

Para o sistema de automação vários acessórios são necessários para atividades de:

 Infraestrutura;
 Montagem;
 Interligação;
 Comunicação de dados.

4.6.1. INFRAESTRUTURA

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Instrumentação.

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4.6.1.1. Eletroduto

O eletroduto deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Eletroduto 3/4”, 1”, 2”;


 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca;
 Normas: ABNT NBR 13057:2011 e ABNT NBR 8133.

4.6.1.2. Condulete tipo LL

O Condulete LL deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.3. Condulete tipo LB

O Condulete LB deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.4. Condulete tipo LR

O Condulete LR deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.5. Condulete tipo B

O Condulete B deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

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4.6.1.6. Condulete tipo C

O Condulete C deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.7. Condulete tipo E

O Condulete E deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.8. Condulete tipo T

O Condulete T deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga

4.6.1.9. Condulete tipo TB

O Condulete TB deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.10. Condulete tipo X

O Condulete X deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Condulete em Liga de Alumínio fundido;


 Diâmetros de 3/4”, 1” e 2”;
 Com tampa.

4.6.1.11. Braçadeira tipo D

O Braçadeira tipo D deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Eletrodutos de 3/4”, 1” e 2”;


 Chapa galvanizada;

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 Com fixações.

4.6.1.12. Braçadeira tipo Copo

O Braçadeira tipo Copo deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Eletrodutos de 3/4”, 1” e 2”;


 Chapa galvanizada;
 Com fixações.

4.6.1.13. Tirante para fixação

O tirante para fixação deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Haste rosqueada ¼”;


 Ferro galvanizado.

4.6.2. MONTAGEM

4.6.2.1. Borne I/O

O Borne I/O deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Bornes de conexão de 3 níveis com base PE;


 Largura: 5,2mm / Comprimento: 90mm / Altura: 77,5mm;
 Tensão máxima: 500 V;
 Corrente máxima: 24 A;
 Range de diâmetro de conexão de cabos: 0,14 – 4 mm²;
 Certificado: IEC e UL;
 Conexão ao trilho EN 60715;

4.6.2.2. Borne Alimentação

O Borne Alimentação deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Bornes de conexão de nível único;


 Largura: 8,2mm / Comprimento: 47,7mm / Altura: 47,5mm;
 Capacidade de conexão simples: 6,0mm²;
 Capacidade de conexão de 2 condutores de range: 0,5 – 2,5mm²;

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Instrumentação.

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 Tensão máxima: 1000V;


 Corrente máxima: 57 A;
 Certificação: IEC e UL;
 Conexão ao trilho EN 60715;

4.6.2.3. Borne Terra

O Borne Terra deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Bornes de conexão de nível único;


 Largura: 8,2mm / Comprimento: 47,7mm / Altura: 47,5mm;
 Capacidade de conexão simples: 6,0mm²;
 Capacidade de conexão de 2 condutores de range: 0,5 – 2,5mm²;
 Tensão máxima: 1000V;
 Corrente máxima: 57 A;
 Certificação: IEC e UL;
 Conexão ao trilho EN 60715;

4.6.2.4. Trilho

O trilho deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Trilho de fixação;
 Não perfurado;
 De acordo com EN 60715 – 35 x 7,7mm;
 Galvanizado e bi cromatizado;
 Forma plana;
 Comprimento: 2000mm.

4.6.2.5. Canaleta

O canaleta deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Largura: 40mm;
 Altura: 40mm;
 PC/ABS;
 Sem Halogênio;

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Instrumentação.

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 Classe de inflamabilidade, conforme UL94: V0;


 Faixa de Temperatura: -25...90ºC;
 Comprimento: 2000mm.

4.6.2.6. Identificador Condutores

O identificador Condutores deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Alfanuméricos;
 Tipo Unicard;
 Encaixe aberto.

4.6.2.7. Identificador Borne

O identificador Borne deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Alfanuméricos;
 Fita dentada para ranhura tipo tira de identificação alta.

4.6.2.8. Identificador Cabos

O identificador Cabo deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Tipo fita autoadesiva com Película adesiva de proteção transparente.

4.6.2.9. Placa de identificação de Quadro de Automação

O placa de identificação de quadro de automação deverá possuir as seguintes características,


no mínimo:

 Material: Acrílico Leitoso fundo branco;


 Escrita em baixo relevo;
 Texto em fonte com preta e caixa alta;
 Dimensões: Largura – 70mm, Altura - 30mm e Profundidade - 1mm.

4.6.2.10. Transformador de painel

O transformador de painel deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

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 Tensão de entrada: 220Vac;


 Tensão de Saída: 24Vac;
 Potência: 100VA.

4.6.3. INTERLIGAÇÃO

4.6.3.1. Cabinho Interligação Interna Quadro de Automação

O cabinho interligação interna quadro de automação deverá possuir as seguintes


características, no mínimo:

4.6.3.1.1. Cabinho Vermelho Interligação

 Sinal de Referência: Positivo


 Cabinho Flexível;
 Bitola: 1 x 0,5mm²;
 Tensão de Isolamento: 500V;
 Classe 70 ºC;
 Isolamento PVC/A;
 Cobre;
 Atendendo a Norma NBR 13248.

4.6.3.1.2. Cabinho Preto Interligação

 Sinal de Referência: Negativo


 Cabinho Flexível;
 Bitola: 1 x 0,5mm²;
 Tensão de Isolamento: 500V;
 Classe 70 ºC;
 Isolamento PVC/A;
 Cobre;
 Atendendo a Norma NBR 13248.

4.6.3.1.3. Cabinho Branco Interligação

 Sinal de Referência: Entradas e Saídas digitais, comando e leitura.

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Instrumentação.

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 Cabinho Flexível;
 Bitola: 1 x 0,5mm²;
 Tensão de Isolamento: 500V;
 Classe 70 ºC;
 Isolamento PVC/A;
 Cobre;
 Atendendo a Norma NBR 13248.

4.6.3.2. Cabinho Alimentação Interna Quadro de Automação

O cabinho alimentação interna quadro de automação deverá possuir as seguintes


características, no mínimo:

4.6.3.2.1. Cabinho Azul Alimentação

 Sinal referência – Alimentação de Energia


 Cabinho Flexível;
 Bitola: 1 x 2,5mm²;
 Tensão de Isolamento: 500V;
 Classe 70 ºC;
 Isolamento PVC/A;
 Cobre;
 Atendendo a Norma NBR 13248.

4.6.3.2.2. Cabinho Preto Alimentação

 Sinal referência – Alimentação de Energia


 Cabinho Flexível;
 Bitola: 1 x 2,5mm²;
 Tensão de Isolamento: 500V;
 Classe 70 ºC;
 Isolamento PVC/A;
 Cobre;
 Atendendo a Norma NBR 13248.

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Instrumentação.

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4.6.3.2.3. Cabinho Verde Terra

 Sinal referência – Terra


 Cabinho Flexível;
 Bitola: 1 x 2,5mm²;
 Tensão de Isolamento: 500V;
 Classe 70 ºC;
 Isolamento PVC/A;
 Cobre;
 Atendendo a Norma NBR 13248.

4.6.4. COMUNICAÇÃO DE DADOS

A comunicação de dados é composta por 3 tipos de cabos para troca de informações:

 Cabo de Instrumentação
 Cabo de Redes
 Cabo Ótico

4.6.4.1. Cabo de Instrumentação I/O

O cabo de instrumentação deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Isolamento: 500 V;
 Classe 70 ºC;
 Diâmetro Externo: 13,00 mm
 Raio Mínimo de Curvatura: 156,00 mm
 Resistência mínima de isolação: 57 MΩ / km
 Resistência máxima do condutor: 24,45 Ω / km
 Isolamento PVC/A entre condutores e isolamento externo;
 Blindado - Fita de Poliester Aluminizada;
 Shieldado - Malha Aluminizada;
 Condutor Dreno de Cobre estanhado;
 Condutores coloridos ou numerados.

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Instrumentação.

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4.6.4.2. Cabo de Redes

4.6.4.2.1. Cabo de Rede de Campo

O cabo de Rede de Campo deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Meio Físico: RS-485;


 Tipo de Cabo: Dois pares de cabos trançados e blindagem;
 Baud-rate máximo: 115Kbit/s;
 Condutor: Cobre estanhado extraflexível, de bitola 24AWG formado por 25 filamentos de
diâmetro nominal de 0,10mm;
 Blindagem: Global em fita metalizada com 100% de cobertura, aplicada helicoidalmente sobre
os pares e fio freno de cobre estanhado extraflexível;
 Capa externa: PVC não propagante a chama;
 Condições de uso: Interno, protegido da intempérie e incidência de luz solar;
 Diâmetro externo máximo: 8,7mm;
 Resistência mínima de isolação entre condutores: 15GΩ / km @ 20ºC;
 Resistência máxima: 100Ω / km @ 20ºC;
 Velocidade de propagação: 80%;
 Tensão de Isolação: Entre condutores – 1,5KVdc / 3s. Entre condutores e blindagem –
1,5KVdc / 3s;
 Impedância característica: 140 @ 1MHz;
 Capacitância mutua: 36,0pF / m;
 Atenuação máxima: 20dB / km @ 1MHz;
 Temperatura de operação: -20ºC a +70ºC;
 Raio mínimo de curvatura: 70mm.

4.6.4.2.2. Rede de Automação

O cabo de Rede de Automação deverá possuir as seguintes características, no mínimo:


CABO U/UTP – CAT 6

 Cabo par trançado UTP, tipo "LSZH", rígido;


 Capa de PVC, Cat 6, 4 pares x 23/24 AWG;
 Diâmetro nominal do cabo: 5,6 a 6,2 mm;
 Deverá ser constituído de condutores de cobre sólidos, não blindados;
 Isolamento dos pares do cabo deverá ser em polietileno;

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Instrumentação.

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 Separador físico "crossfiler" entre os pares;


 Apresentar NPV de 0,68 à 0,70;
 Resistência máxima a CC de 93,8 ohms/Km;
 Impedância de 100 ohms com variação de tolerância de 15 ohms;
 Possuir identificação nas veias dos pares e marcação na capa externa sequencial do
comprimento em metros;
 Certificação UL e de acordo com ANSI/EIA/TIA-568-C.2, para categoria 6. (caixa com 305,00
metros).
 Cor: Amarelo, em caso de impossibilidade de fornecimento da cor especificada, a cor azul
será aceita.

4.6.4.3. Cabo Ótico

O cabo ótico deverá possuir as seguintes características, no mínimo:

 Ambiente de Aplicação: Interno e Externo;


 Tipo: Multimodo;
 Número de Fibras: 4;
 Construção do tipo ‘tight’’;
 Composto por fibras ópticas multimodo 50/125um 10GIGABIT;
 Taxa de transmissão de 10Gbps;
 Revestimento secundaria em material polimérico colorido (900um), reunidas e revestidas por
fibras sintéticas dielétricas para suporte mecânico (resistência a tração) e cobertas por uma
capa externa em polímero especial para uso interno e externo;
 Possuir certificação para flamabilidade (UL Listed) impressa na capa;
 Cabo óptico com revestimento de baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, livre de
halogênios - "low smoke and zero halogen" (LSZH);
 O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001;
 Deverá ser construído por fibras multimodo 50/125um ± 3um proof-test 100Kpsi.
 Apresentar atenuação máxima de: (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet):
o 3,0 dB/km em 850nm;
o 1,0 dB/km em 1300nm;
 Apresentar largura de banda mínima de (GIGABIT Ethernet em 300m);
 2000MHz. km(50) em 850nm,500MHz.km (50) em 1310nm(Laser EMB);

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 Ser totalmente dielétrico, garantindo a proteção dos equipamentos ativos de transmissão


contra a propagação de cargas elétricas atmosféricas;
 Raio mínimo de curvatura de 40 mm após a instalação e de 100 mm durante a instalação;
 Possuir resistência a tração durante a instalação de 185kgf;
 Temperatura de operação de 20 a 65ºC, comprovada através de teste ciclo térmico;
 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, data de fabricação,
gravação sequencial métrica (em sistema de medida internacional SI).

5. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PREDIAL


O SAP é sistema responsável pela Operação, Controle, Monitoramento e Gerenciamento dos
prédios do PJERJ.
A DIMAN deverá utilizar os dados gerenciados pelo SAP para operar e controlar da forma mais
adequada os sistemas e equipamentos instalados nos prédios.
O SAP poderá controlar, dependendo do prédio:

 CAG / VAC / VRF – Central de Água Gelada, composta por URA, Bombas BAC, BAGS, BAGP,
Torres de Resfriamento, Bombas de Compensação, Fancoils, Caixas Ventiladoras, Exaustores
de Ar e Sistemas VRF (Variable Refrigerant Flow).
 SE – Subestação Elétrica, composta por Disjuntores de MT, Transformadores, Disjuntores BT,
Relés de Proteção, Multimedidores, Quadros de Distribuição, Banco de Capacitores e Leitura
de Energia da Concessionária.
 GE – Gerador de Energia Elétrica.
 IL – Iluminação, composta por QDL, QDL-NE e Gerenciamento de Iluminação.
 DE – Distribuição de Energia, composta por quadros parciais, QDT, QDG, QTE e QDFAC.
 HS – Hidrossanitárias, composta por Bombas de Água Potável, Água de Reuso, Água Pluviais
e Água de Abastecimento.
 IN – Sistema de Detecção e Combate a Incêndio.
 TA – Tecnologia da Automação e Comunicação de Dados.

5.1. AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS CAG / VAC / VRF

O sistema de CAG (Central de Água Gelada) + VAC (Ventilação e Ar Condicionado) é


responsável pela climatização das dependências dos Prédios e Fóruns do TJRJ.
Basicamente é composto por:

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Instrumentação.

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 URA (Unidade de Resfriamento de Água) ou Chillers ou Centrifugas


 BAGPs – Bombas de Água Gelada Primárias
 BAGSs – Bombas de Água Gelada Secundárias
 BAR – Bombas de Reposição
 Fancoils
 Caixas Ventiladoras
 Exaustores

Os Chillers de condensação a água ou a ar serão tratados de forma idêntica em termos de


controle pela Automação.
Em termos de controle os sistemas CAG serão classificados em:

 Primário variável
 Secundário variável
Para cada classificação de Sistema CAG haverá uma forma de controle especifica. Que serão
detalhadas nos itens a seguir.

5.1.1. PRIMÁRIO VARIÁVEL

Considerando que o Sistema CAG é composto por 2 Chillers, 2 BAGS, 3 BAGP e 1 BAR.
A Automação deverá ser responsável pela execução da lógica descrita abaixo.

5.1.1.1. Partida do 1º Chiller

Com a confirmação do Chiller energizado as opções de acionamento de partida devem estar


disponíveis.
A partida pode ser dada através de 3 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle Horário por Prioridade
 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura

Para cada opção será necessária uma confirmação de cada acionamento.


Após o acionamento de partida e a confirmação da ação, a válvula de entrada de água gelada
do Chiller deverá ser aberta, esta ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático,
e as condições de acionamento de partida ativadas, estas condições tem acionamentos
independentes, função lógica paralela, as condições de partida são:

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG – Liga & Automático;


 Comando Liga/Desliga Controle Horário por Prioridade - Liga
 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura – Liga

Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias


deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual Válvula Entrada Chiller – Liga & Automático

Após a confirmação da abertura da válvula de entrada de água gelada do Chiller a BAGP


correspondente ao Chiller deverá ser acionada. Em caso de impossibilidade de funcionamento desta
BAGP especifica deverá existir uma lógica de acionamento de outras BAGPs que estiverem disponíveis
no sistema. Para haver o acionamento das BAGPs e seletividade na escolha, todos os comandos das
BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
No momento da partida do Chiller e acionamento da BAGP, a BAGP deverá ir à 60Hz imediatamente,
após atingir este limite, o ciclo de controle deverá iniciar, tendo como variável de processo (PV) a
vazão de água gelada e a variável controlada (MV) a frequência da BAGP.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGP – Liga & Automático

Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. A frequência das BAGSs deverá ser
fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGS– Liga & Automático

Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.

VAGChiller = Aberta  BAGP = Funcionando  BAGS = Funcionando  Sensor


Fluxo = Acionado  Nível Expansão = Normal  Partida do Chiller = Ativada

Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.

5.1.1.2. Parada do 1º Chiller

Com a confirmação do Chiller funcionando as opções de acionamento de parada devem estar


disponíveis.
A parada pode ser dada através de 4 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura
 Comando Nível de Tanque de Expansão
 Comando Trip Segurança

Com o acionamento do Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG, o procedimento de


parada do Chiller é iniciado, após o acionamento de parada, o Chiller é desativado imediatamente,
após confirmação de parada do Chiller, deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGP,
após confirmação de parada do BAGP, deverá ser colocada em procedimento de fechamento a válvula
de entrada de água gelada do Chiller, após confirmação de fechamento da válvula de entrada de
água gelada do Chiller, deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGS, após confirmação
de parada do BAGS, verificar se fluxo de água se extinguiu através do sensor de fluxo que deverá
estar desativado.
Para parada do Chiller por Nível de Tanque de Expansão ou Trip Segurança, o procedimento
é o mesmo utilizado pelo Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG.
Para parada do Chiller por Comando Liga/Desliga Controle de temperatura, o procedimento
será detalhado no item 5.1.1.4.

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Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

5.1.1.3. Partida do 2º Chiller

Com a confirmação do 1º Chiller energizado as opções de acionamento de partida devem


estar disponíveis.
A partida pode ser dada através de 2 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura

5.1.1.3.1. Partida por Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG

Após o acionamento de partida e a confirmação da ação, a válvula de entrada de água gelada


do Chiller deverá ser aberta, esta ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático,
e as condições de acionamento de partida ativadas.
Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias
deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual Válvula Entrada Chiller – Liga & Automático

Após a confirmação da abertura da válvula de entrada de água gelada do Chiller a BAGP


correspondente ao Chiller deverá ser acionada. Em caso de impossibilidade de funcionamento desta
BAGP especifica deverá existir uma lógica de acionamento de outras BAGPs que estiverem disponíveis
no sistema. Para haver o acionamento das BAGPs e seletividade na escolha, todos os comandos das
BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
No momento da partida do Chiller e acionamento da BAGP, a BAGP deverá ir à 60Hz imediatamente,
após atingir este limite, o ciclo de controle deverá iniciar, tendo como variável de processo (PV) a
vazão de água gelada e a variável controlada (MV) a frequência da BAGP. A partir deste momento,
duas BAGPs estarão funcionando, com isso o modo de controle deverá ser do tipo composto, 1 PV e
2 MVs, desta forma, mantem-se a uniformidade na distribuição de água gelada pelos Chillers e
lineariza a leitura de vazão de água gelada.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGP – Liga & Automático

Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca

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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. A frequência das BAGSs deverá ser
fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGS– Liga & Automático

Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.

VAGChiller = Aberta  BAGP = Funcionando  BAGS = Funcionando  Sensor


Fluxo = Acionado  Nível Expansão = Normal  Partida do Chiller = Ativada

Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.

5.1.1.3.2. Partida por Comando Controle de Temperatura

Com o sistema CAG já funcionando com o 1º Chiller e a demanda por água gelada subindo,
se faz necessário o acionamento do 2º Chiller para suprir a necessidade temporária de carga térmica.
O acionamento deste segundo Chiller será iniciado a partir do aumento de temperatura da água
gelada no sistema CAG.
Com a Temperatura de água gelada alta, o 2º Chiller deverá ser acionado e só será desligado
quando a temperatura retornar ao valor normal (SP) e após 30 minutos se manter nesta condição de
normalidade.
Dito isto, o procedimento de partida do 2º Chiller se inicia, e após o acionamento de partida
e a confirmação desta ação, a válvula de entrada de água gelada do Chiller deverá ser aberta, esta

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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático, e as condições de acionamento


de partida ativadas.
Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias
deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual Válvula Entrada Chiller – Liga & Automático

Após a confirmação da abertura da válvula de entrada de água gelada do Chiller a BAGP


correspondente ao Chiller deverá ser acionada. Em caso de impossibilidade de funcionamento desta
BAGP especifica deverá existir uma lógica de acionamento de outras BAGPs que estiverem disponíveis
no sistema. Para haver o acionamento das BAGPs e seletividade na escolha, todos os comandos das
BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
No momento da partida do Chiller e acionamento da BAGP, a BAGP deverá ir à 60Hz imediatamente,
após atingir este limite, o ciclo de controle deverá iniciar, tendo como variável de processo (PV) a
vazão de água gelada e a variável controlada (MV) a frequência da BAGP. A partir deste momento,
duas BAGPs estarão funcionando, com isso o modo de controle deverá ser do tipo composto, 1 PV e
2 MVs, desta forma, mantem-se a uniformidade na distribuição de água gelada pelos Chillers e
lineariza a leitura de vazão de água gelada.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGP – Liga & Automático

Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. A frequência das BAGSs deverá ser
fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGS– Liga & Automático

Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.

VAGChiller = Aberta  BAGP = Funcionando  BAGS = Funcionando  Sensor


Fluxo = Acionado  Nível Expansão = Normal  Partida do Chiller = Ativada

Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.

5.1.1.4. Parada do 2º Chiller

Com a confirmação dos Chillers funcionando as opções de acionamento de parada devem


estar disponíveis.
A parada pode ser dada através de 4 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura
 Comando Nível de Tanque de Expansão
 Comando Trip Segurança

Em regime normal de funcionamento do sistema CAG, a parada do 2º Chiller obedecerá o


seguinte comando:

 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura

Confirmada a condição de temperatura no valor normal (SP) e após 30 minutos se manter


nesta condição de normalidade. Inicia-se o procedimento de parada do 2º Chiller, após o acionamento
de parada, o Chiller é desativado imediatamente, após confirmação de parada do Chiller, deverá ser
colocada em procedimento de parada a BAGP, após confirmação de parada do BAGP, deverá ser
colocada em procedimento de fechamento a válvula de entrada de água gelada do Chiller, após
confirmação de fechamento da válvula de entrada de água gelada do Chiller, deverá ser colocada em
procedimento de parada a BAGS, após confirmação de parada do BAGS, verificar se fluxo de água se
extinguiu através do sensor de fluxo que deverá estar desativado.

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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Para parada do Chiller por Nível de Tanque de Expansão, Trip Segurança e Comando
Liga/Desliga Automático/Manual CAG, inicia-se o procedimento de parada do 2º Chiller, após o
acionamento de parada, o Chiller é desativado imediatamente, após confirmação de parada do Chiller,
deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGP, após confirmação de parada do BAGP,
deverá ser colocada em procedimento de fechamento a válvula de entrada de água gelada do Chiller,
após confirmação de fechamento da válvula de entrada de água gelada do Chiller, deverá ser colocada
em procedimento de parada a BAGS, após confirmação de parada do BAGS, verificar se fluxo de água
se extinguiu através do sensor de fluxo que deverá estar desativado.

5.1.1.5. Comando Liga/Desliga Horário Prioridade

Para todas as condições de acionamento de partida e parada dos Chillers, BAGPs, BAGSs e
BARs existem as lógicas de intertravamento de Comando Liga/Desliga Horário Prioridade. O objetivo
desta lógica é realizar um rodizio de funcionamento dos equipamentos, usando como referência o
tempo de funcionamento acumulado no horimetro. Com isso, evitasse o desgaste excessivo de
qualquer equipamento por uso em demanda permanente.

5.1.1.6. BARs (Bombas de reposição)

Estas bombas tem o objetivo de controlar o nível do Tanque de Expansão, o acionamento


será diretamente controlado pela Chave de Nível tipo Boia.
Seguindo as seguintes condições:
Nível Alto = BAR Desligada
Nível Normal = BAR Ligada
Nível Crítico = BAR Ligada
Falta de água na entrada do Prédio = BAR Desligada, religamento manual em quadro
especifico.

5.1.2. SECUNDÁRIO VARIÁVEL

Considerando que o Sistema CAG é composto por 2 Chillers, 2 BAGS, 3 BAGP e 1 BAR.
A Automação deverá ser responsável pela execução da lógica descrita abaixo.

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

5.1.2.1. Partida do 1º Chiller

Com a confirmação do Chiller energizado as opções de acionamento de partida devem estar


disponíveis.
A partida pode ser dada através de 3 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle Horário por Prioridade
 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura

Para cada opção será necessária uma confirmação de cada acionamento.


Após o acionamento de partida e a confirmação da ação, a válvula de entrada de água gelada
do Chiller deverá ser aberta, esta ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático,
e as condições de acionamento de partida ativadas, estas condições tem acionamentos
independentes, função lógica paralela, as condições de partida são:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG – Liga & Automático;


 Comando Liga/Desliga Controle Horário por Prioridade - Liga
 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura – Liga

Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias


deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual Válvula Entrada Chiller – Liga & Automático

Após a confirmação da abertura da válvula de entrada de água gelada do Chiller a BAGP


correspondente ao Chiller deverá ser acionada. Em caso de impossibilidade de funcionamento desta
BAGP especifica deverá existir uma lógica de acionamento de outras BAGPs que estiverem disponíveis
no sistema. Para haver o acionamento das BAGPs e seletividade na escolha, todos os comandos das
BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
A frequência das BAGPs deverá ser fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGP – Liga & Automático

Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. No momento da partida do Chiller e

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

acionamento da BAGS, a BAGS deverá ir à 60Hz imediatamente, após atingir este limite, o ciclo de
controle deverá iniciar, tendo como variável de processo (PV) a vazão de água gelada e a variável
controlada (MV) a frequência da BAGS.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGS– Liga & Automático

Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.

VAGChiller = Aberta  BAGP = Funcionando  BAGS = Funcionando  Sensor


Fluxo = Acionado  Nível Expansão = Normal  Partida do Chiller = Ativada

Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.

5.1.2.2. Parada do 1º Chiller

Com a confirmação do Chiller funcionando as opções de acionamento de parada devem estar


disponíveis.
A parada pode ser dada através de 4 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura
 Comando Nível de Tanque de Expansão
 Comando Trip Segurança

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Com o acionamento do Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG, o procedimento de


parada do Chiller é iniciado, após o acionamento de parada, o Chiller é desativado imediatamente,
após confirmação de parada do Chiller, deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGP,
após confirmação de parada do BAGP, deverá ser colocada em procedimento de fechamento a válvula
de entrada de água gelada do Chiller, após confirmação de fechamento da válvula de entrada de
água gelada do Chiller, deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGS, após confirmação
de parada do BAGS, verificar se fluxo de água se extinguiu através do sensor de fluxo que deverá
estar desativado.
Para parada do Chiller por Nível de Tanque de Expansão ou Trip Segurança, o procedimento
é o mesmo utilizado pelo Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG.
Para parada do Chiller por Comando Liga/Desliga Controle de temperatura, o procedimento
será detalhado no item 5.1.1.4.

5.1.2.3. Partida do 2º Chiller

Com a confirmação do 1º Chiller energizado as opções de acionamento de partida devem


estar disponíveis.
A partida pode ser dada através de 2 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura

5.1.2.3.1. Partida por Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG

Após o acionamento de partida e a confirmação da ação, a válvula de entrada de água gelada


do Chiller deverá ser aberta, esta ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático,
e as condições de acionamento de partida ativadas.
Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias
deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual Válvula Entrada Chiller – Liga & Automático

Após a confirmação da abertura da válvula de entrada de água gelada do Chiller a BAGP


correspondente ao Chiller deverá ser acionada. Em caso de impossibilidade de funcionamento desta
BAGP especifica deverá existir uma lógica de acionamento de outras BAGPs que estiverem disponíveis
no sistema. Para haver o acionamento das BAGPs e seletividade na escolha, todos os comandos das

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
A frequência das BAGPs deverá ser fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGP – Liga & Automático

Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGS– Liga & Automático

Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.

VAGChiller = Aberta  BAGP = Funcionando  BAGS = Funcionando  Sensor


Fluxo = Acionado  Nível Expansão = Normal  Partida do Chiller = Ativada

Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.

5.1.2.3.2. Partida por Comando Controle de Temperatura

Com o sistema CAG já funcionando com o 1º Chiller e a demanda por água gelada subindo,
se faz necessário o acionamento do 2º Chiller para suprir a necessidade temporária de carga térmica.

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

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O acionamento deste segundo Chiller será iniciado a partir do aumento de temperatura da água
gelada no sistema CAG.
Com a Temperatura de água gelada alta, o 2º Chiller deverá ser acionado e só será desligado
quando a temperatura retornar ao valor normal (SP) e após 30 minutos se manter nesta condição de
normalidade.
Dito isto, o procedimento de partida do 2º Chiller se inicia, e após o acionamento de partida
e a confirmação desta ação, a válvula de entrada de água gelada do Chiller deverá ser aberta, esta
ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático, e as condições de acionamento
de partida ativadas.
Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias
deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual Válvula Entrada Chiller – Liga & Automático

Após a confirmação da abertura da válvula de entrada de água gelada do Chiller a BAGP


correspondente ao Chiller deverá ser acionada. Em caso de impossibilidade de funcionamento desta
BAGP especifica deverá existir uma lógica de acionamento de outras BAGPs que estiverem disponíveis
no sistema. Para haver o acionamento das BAGPs e seletividade na escolha, todos os comandos das
BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGP – Liga & Automático

Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual BAGS– Liga & Automático

Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de

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água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.

VAGChiller = Aberta  BAGP = Funcionando  BAGS = Funcionando  Sensor


Fluxo = Acionado  Nível Expansão = Normal  Partida do Chiller = Ativada

Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.

5.1.2.4. Parada do 2º Chiller

Com a confirmação dos Chillers funcionando as opções de acionamento de parada devem


estar disponíveis.
A parada pode ser dada através de 4 opções:

 Comando Liga/Desliga Automático/Manual CAG


 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura
 Comando Nível de Tanque de Expansão
 Comando Trip Segurança

Em regime normal de funcionamento do sistema CAG, a parada do 2º Chiller obedecerá o


seguinte comando:

 Comando Liga/Desliga Controle por Temperatura

Confirmada a condição de temperatura no valor normal (SP) e após 30 minutos se manter


nesta condição de normalidade. Inicia-se o procedimento de parada do 2º Chiller, após o acionamento
de parada, o Chiller é desativado imediatamente, após confirmação de parada do Chiller, deverá ser
colocada em procedimento de parada a BAGP, após confirmação de parada do BAGP, deverá ser
colocada em procedimento de fechamento a válvula de entrada de água gelada do Chiller, após
confirmação de fechamento da válvula de entrada de água gelada do Chiller, deverá ser colocada em
procedimento de parada a BAGS, após confirmação de parada do BAGS, verificar se fluxo de água se
extinguiu através do sensor de fluxo que deverá estar desativado.

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Para parada do Chiller por Nível de Tanque de Expansão, Trip Segurança e Comando
Liga/Desliga Automático/Manual CAG, inicia-se o procedimento de parada do 2º Chiller, após o
acionamento de parada, o Chiller é desativado imediatamente, após confirmação de parada do Chiller,
deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGP, após confirmação de parada do BAGP,
deverá ser colocada em procedimento de fechamento a válvula de entrada de água gelada do Chiller,
após confirmação de fechamento da válvula de entrada de água gelada do Chiller, deverá ser colocada
em procedimento de parada a BAGS, após confirmação de parada do BAGS, verificar se fluxo de água
se extinguiu através do sensor de fluxo que deverá estar desativado.

5.1.2.5. Comando Liga/Desliga Horário Prioridade

Para todas as condições de acionamento de partida e parada dos Chillers, BAGPs, BAGSs e
BARs existem as lógicas de intertravamento de Comando Liga/Desliga Horário Prioridade. O objetivo
desta lógica é realizar um rodizio de funcionamento dos equipamentos, usando como referência o
tempo de funcionamento acumulado no horimetro. Com isso, evitasse o desgaste excessivo de
qualquer equipamento por uso em demanda permanente.

5.1.2.6. BARs (Bombas de reposição)

Estas bombas tem o objetivo de controlar o nível do Tanque de Expansão, o acionamento


será diretamente controlado pela Chave de Nível tipo Boia.
Seguindo as seguintes condições:
Nível Alto = BAR Desligada
Nível Normal = BAR Ligada
Nível Crítico = BAR Ligada
Falta de água na entrada do Prédio = BAR Desligada, religamento manual em quadro
especifico.

5.1.3. INVERSORES DE FREQUÊNCIA

Os inversores de frequência são utilizados para controle de velocidade das BAGPs e BAGSs,
dependendo do tipo de Sistema CAG.
O controle sempre deverá ser realizado por conexão fiada, não deverá ser realizado via Rede
de Campo. O sinal de controle deverá ser 4...20mA, utilizando a entrada analógica do inversor de
frequência.

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A estratégia de controle deverá ser executada no CLP.


O inversor de frequência deverá possuir uma porta de comunicação, para a leitura de variáveis
via Rede de Campo, através do meio físico RS-485 ou Ethernet. Os protocolos aceitos são: CCLink,
CCLink IE, ModBus RTU, ModBus TCP, BACNet MS/TP e BACNet IP. Os dados mínimos a ser
monitorados pela Rede de Campo são:

 Referência de Velocidade
 Velocidade do Motor
 Tensão no Link CC
 Frequência do Motor
 Tensão de Saída
 Torque no Motor
 Corrente no Motor
 Potência de Saída
 Estado do Inversor
 Horas Energizado
 Horas Habilitado
 Sobrecarga de Corrente
 Alarme de Falhas

O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação dos Inversores


de Frequência.

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Vazão de Água
Gelada

Rede Campo

Controle
SAP Status do Inversor de
Frequência via
Automático Rede de Campo
Comando
SAP

Manual Hz
Chave Comando Inversor de
Aut/Man/Desl Local Frequência

Desligado
Desligado

5.1.3.1. Recomendações Gerais

O local de instalação do inversor deverá estar de acordo com a faixa de temperatura e


umidade.
As variações de tensão de entrada não podem ultrapassar o limite estabelecido pelo
fabricante.
O reaperto dos parafusos de conexões elétricas devem ser feitos a cada 6 meses.
A calibração do inversor de frequência deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a relação
de sinal de entrada com a frequência do motor. O valor deverá ser confirmado na tela do supervisório.
Validando assim toda a malha de controle.

5.1.4. BTU-METER

O BTU-Meter deverá ser instalado no retorno de água gelada antes da tubulação de By-pass,
obrigatoriamente deverá ser feita a instalação em um trecho reto com pelo menos 10D à montante e
5D à jusante.
O BTU-Meter tem o objetivo de informar ao sistema de controle a carga térmica instantânea
consumida do sistema CAG.

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Poderá ser usado, em casos específicos, para controle da velocidade da BAGSs. O uso não é
recomendado devido a sua baixa precisão. Se for usado para controle, utilizar a saída de sinal
4...20mA.
Para o uso do BTU-Meter como PV de malha de controle a seguinte formula deverá ser
utilizada.

𝜏1 𝜏1
𝑄 = ∫ 𝑞𝑚 ∆ℎ 𝑑𝜏 = ∫ 𝜌 𝑞𝑣 ∆ℎ 𝑑𝜏
𝜏0 𝜏0

Onde:
Q = Carga térmica consumida em J ou Wh
qm= Vazão Mássica em kg/h
qv= Vazão Volumétrica em m³/h
ρ = Densidade da Água em kg/m³

D = Entalpia da Água em J/kg

t = Tempo em h

5.1.4.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do BTU-Meter deverá ser realizada a cada seis meses, e


obrigatoriamente os elementos constituintes deverão ser retirados da tubulação. Feito isso, deverá
ser realizada a limpeza dos elementos de medição, de vazão e temperatura, e reaperto das conexões
elétricas.
A calibração do BTU-Meter deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a relação de sinal de
saída com a carga térmica do prédio. O valor deverá ser confirmado na tela do supervisório. Validando
assim toda a malha de controle.

5.1.5. TRANSMISSORES DE TEMPERATURA

Os transmissores de temperatura deverão ser instalados na saída e retorno de água gelada


do sistema CAG, quando for instalado na saída de água gelada, a posição deverá ser após a tubulação
de By-Pass, quando for instalado no retorno de água gelada, a posição deverá ser antes da tubulação
de By-Pass. Nas tubulações de água gelada, tanto de entrada, como saída, dos Chillers também
deverão ter transmissores de temperatura instalados. Se a instalação tiver mais de 3 prumadas de

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tubulação de água gelada, também deverão ser instalados transmissores de temperatura no retorno
destas prumadas.
Outros pontos onde é necessária a instalação de transmissores de temperatura são os dutos
de retorno de Fancoils e Casa de Máquinas (Ambiente).
Os transmissores de temperatura instalados na saída e retorno de água gelada do sistema
CAG, serão utilizados para gerar o valor de temperatura de controle de partida e parada dos Chillers.
A fórmula para o valor de temperatura é:

PV = Tret - Tsaída
Onde:
PV = Variável de Processo – Temperatura
Tret = Temperatura de Retorno de água gelada
Tsaída = Temperatura de Saída de água gelada

Os transmissores de temperatura que estarão instalados na tubulação de água gelada na


entrada e saída dos Chillers terão a função única de monitoramento dos valores de temperatura. Não
devendo ser atrelada nenhuma função de controle aos mesmos.
Os transmissores de temperatura que estarão instalados nas tubulações de retorno das
prumadas terão a função única de monitoramento dos valores de temperatura. Não devendo ser
atrelada nenhuma função de controle aos mesmos.
Os transmissores de temperatura instalados nos dutos de retorno dos Fancoils e Casa de
Máquinas (Ambiente) tem a função de PV na malha de controle de temperatura das salas.

5.1.5.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do transmissor de temperatura deverá ser realizada a cada seis


meses, e obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da tubulação. Feito isso, deverá ser
realizada a limpeza dos elementos de medição de temperatura e reaperto das conexões elétricas.
A calibração do transmissor de temperatura deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a
relação de sinal de saída com a temperatura do ponto de instalação. O valor deverá ser confirmado
na tela do supervisório. Validando assim toda a malha de controle.

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5.1.6. TRANSMISSORES DE PRESSÃO

Os transmissores de pressão deverão ser instalados na saída e retorno de água gelada do


sistema CAG, quando for instalado na saída de água gelada, a posição deverá ser após a tubulação
de By-Pass, quando for instalado no retorno de água gelada, a posição deverá ser antes da tubulação
de By-Pass. Nas tubulações de água gelada, tanto de entrada, como saída, dos Chillers também
deverão ter transmissores de pressão instalados. Outro ponto a ser instalado um transmissor de
pressão é o local de maior perda de carga da rede de água gelada.
Os transmissores de pressão instalados na saída e retorno de água gelada do sistema CAG,
serão utilizados para gerar o valor de diferencial de pressão para leitura de vazão de água gelada do
sistema CAG. A fórmula para o valor de vazão é:

∆𝑃 = 𝑃𝑠𝑎í𝑑𝑎 − 𝑃𝑟𝑒𝑡

𝑄 = 𝐾 √∆𝑃

Onde:
Q = Vazão volumétrica
Psaída = Pressão de saída de água gelada das BAGSs
Pret = Pressão de retorno da água gelada do sistema CAG
DP = Pressão diferencial do sistema

K = Constante de medição, o valor deverá ser definido durante os testes de comissionamento do


sistema CAG.
Os transmissores de pressão instalados nas tubulações de entrada e saída dos Chillers terão
a função única de monitoramento dos valores de pressão. Não devendo ser atrelada nenhuma função
de controle aos mesmos.
O transmissor de pressão instalado no ponto de maior perda de carga tem a função de
controlar a pressão do sistema de CAG, mantendo a pressão do sistema dentro dos limites de projeto.
Este valor de pressão será a PV de uma malha de controle que terá como MV a frequência das BAGSs.

5.1.6.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do transmissor de pressão deverá ser realizada a cada seis meses,
e obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da tubulação. Feito isso, deverá ser realizada a
limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.

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A calibração do transmissor de pressão deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a relação
de sinal de saída com a pressão do ponto de instalação. O valor deverá ser confirmado na tela do
supervisório. Validando assim toda a malha de controle.

5.1.7. TRANSMISSORES DE VAZÃO

Os transmissores de vazão deverão ser instalados no retorno de água gelada do sistema CAG,
quando for instalado no retorno de água gelada, a posição deverá ser antes da tubulação de By-Pass.
Também deverá ser considerado 10D à montante e 5D à jusante.
Os transmissores de vazão tem a função de monitoramento e PV de malha de controle de
vazão.

5.1.7.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do transmissor de vazão deverá ser realizada a cada seis meses, e
obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da tubulação. Feito isso, deverá ser realizada a
limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
A calibração do transmissor de vazão deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a relação
de sinal de saída com a vazão do ponto de instalação. O valor deverá ser confirmado na tela do
supervisório. Validando assim toda a malha de controle.

5.1.8. TERMOSTATO PROPORCIONAL

Os Termostatos Proporcionais deverão ser instalados na Casa de Máquinas junto ao quadro


elétrico de comando do fancoil. A função destes termostatos é assumir o controle da malha de
temperatura do fancoil em caso de falha do sistema automático de controle vindo do CLP. Só deverá
ser ativado em caso de falha do controle do CLP, caso a opção controle em Manual seja ativada,
liberando o controle pelo termostato, a mesma deverá ser registrada e armazenada no banco de
dados do sistema de automação.

5.1.8.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do Termostato Proporcional deverá ser realizada a cada seis meses.
Contemplando a limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
A calibração do Termostato Proporcional deverá ser feita a cada 1(um) ano.

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5.1.9. PRESSOSTATO

Os pressostatos deverão ser instalados na Casa de Máquinas, no duto de saída do fancoil. A


única função destes pressostatos é indicar que o motor do fancoil está acionado e a correia de conexão
ao ventilador não está rompida. Não tendo interferência direta no funcionamento do fancoil.

5.1.9.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do pressostato deverá ser realizada a cada seis meses.


Contemplando a limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
A calibração do pressostato deverá ser feita a cada 1(um) ano.

5.1.10. DETECTOR DE CORRENTE ELÉTRICA

Os sensores de corrente elétrica são instalados nos quadro de comando elétricos dos fancoils.
A única função destes sensores é a confirmação de que o motor do ventilador foi energizado e está
funcionando.

5.1.10.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do detector de corrente elétrica deverá ser realizada a cada seis
meses. Contemplando a limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.

5.1.11. ATUADORES

Os atuadores serão instalados nas válvulas de água gelada dos fancoils. Estas válvulas estarão
instaladas na tubulação de saída de água gelada do fancoil. Estas válvulas devem seguir o critério de
posição de instalação 10D à montante e 5D à jusante.
O atuador junto com a válvula compõe o dispositivo de controle de vazão de água gelada do
fancoil e a abertura vai ser proporcional ao comando recebido da malha de controle do fancoil.

5.1.11.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos atuadores deverá ser realizada a cada seis meses, e
obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da válvula. Feito isso, deverá ser realizada a limpeza
dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.

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A calibração do atuador deverá ser feita a cada 1 (um) ano, testando a relação de sinal de
saída com o ângulo de abertura. O valor deverá ser confirmado na tela do supervisório. Validando
assim toda a malha de controle.

5.1.12. FANCOILS

Os fancoils são responsáveis pela climatização dos ambientes destinados.


O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga
 Lógica de Controle de Temperatura
 Lógica de Confirmação de Funcionamento
 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

O tipo de estratégia de controle que deverá ser utilizada nos fancoils é a PI – Proporcional +
Integral. Garantindo assim, melhor robustez e estabilidade no controle.
Para um ajuste satisfatório e com um desempenho mensurável, a vazão de água gelada
deverá estar balanceada corretamente para o fancoil.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação dos fancoil.

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Transmissor
Temperatura

Controle
Horário
Status do
Fancoil
Comando
SAP

Automático
Controle
SAP

Manual
Chave Controle
Aut/Man/Desl Termostato

Comando
Local
Fancoil
Desligado
Desligado VAG

5.1.12.1. Recomendações Gerais

Para um funcionamento correto do controle de temperatura do fancoil algumas


recomendações são importantes:

 Limpeza periódica dos filtros de entrada de ar


 Limpeza periódica do filtro Y da rede de água gelada
 Lubrificação e verificação dos ventiladores
 Entrada de ar externa correta
 Manutenção preventiva na válvula de água gelada.
 Manutenção preventiva no quadro de comando elétrico

5.1.13. EXAUSTORES

Os exaustores são responsáveis por exaurir o ar dos ambientes destinados.


O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado

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 Lógica de Comando Liga/Desliga


 Lógica de Confirmação de Funcionamento
 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação dos exaustores.

Controle
Horário Status do
Exaustor
Automático
Comando
SAP

Manual
Chave Comando Exaustor
Aut/Man/Desl Local

Desligado
Desligado

5.1.13.1. Recomendações Gerais

Para um funcionamento correto do acionamento do exaustor algumas recomendações são


importantes:

 Lubrificação e verificação dos ventiladores


 Manutenção preventiva no quadro de comando elétrico

5.1.14. CAIXAS VENTILADORAS

As caixas ventiladoras são responsáveis pela renovação forçada do ar nos ambientes


destinados.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga
 Lógica de Confirmação de Funcionamento

O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação das caixas


ventiladoras.

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Status da Caixa
Ventiladora
Automático
Comando
Fancoil

Manual
Chave Comando Caixa
Aut/Man/Desl Local Ventiladora

Desligado
Desligado

5.1.14.1. Recomendações Gerais

Para um funcionamento correto do acionamento da caixa ventiladora algumas recomendações


são importantes:

 Lubrificação e verificação dos ventiladores


 Manutenção preventiva no quadro de comando elétrico

5.1.15. CHILLERS (Rede de Campo)

O Chiller deverá ser capaz enviar dados através da Rede de Campo. Os dados mínimos a ser
monitorados são:

 Status do Carregamento dos Compressores


 Temperatura de Entrada
 Temperatura de Saída
 Pressão de Entrada
 Pressão de Saída
 Consumo de Corrente
 Potência Elétrica
 Demanda térmica
 Horas Habilitado
 Horas Operação
 Estado de Funcionamento
 Estado de Parada
 Resumo de Alarmes

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5.1.16. CENTRÍFUGAS (Rede de Campo)

A centrífuga deverá ser capaz enviar dados através da Rede de Campo. Os dados mínimos a
ser monitorados são:

 Status do Carregamento dos Compressores


 Temperatura de Entrada
 Temperatura de Saída
 Pressão de Entrada
 Pressão de Saída
 Consumo de Corrente
 Potência Elétrica
 Demanda térmica
 Horas Habilitado
 Horas Operação
 Estado de Funcionamento
 Estado de Parada
 Resumo de Alarmes

5.1.17. VRF - Variable Refrigerant Flow (Rede de Campo)

O sistema VRF é dividido em Central de Comando, Condensadoras e Evaporadores.


A Central de Comando será responsável pela troca de dados com o Sistema de Automação,
ela será responsável pelo gerenciamento de todos os dados de comando, supervisão e monitoramento
das Condensadoras e Evaporadoras.

5.1.17.1. Condensadoras

As Condensadoras deverão ser capaz enviar dados para o Sistema de Automação através da
Central de Comando que está conectada via Rede de Campo. Os dados mínimos a ser monitorados
são:

 Comando Liga/Desliga
 Ajuste de tipo de Operação
 Ajuste de Temperatura de Controle
 Status Ligada/Desligada

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

 Temperatura do Gás
 Parada de Compressores
 Condição de Operação da Condensadora
 Falha da Condensadora

5.1.17.2. Evaporadoras

As Evaporadoras deverão ser capaz enviar dados para o Sistema de Automação através das
Condensadoras que enviam para a Central de Comando que está conectada via Rede de Campo. Os
dados mínimos a ser monitorados são:

 Comando Liga/Desliga
 Status Ligada/Desligada
 Ajuste de Hora – Ligar
 Ajuste de Hora – Desligar
 Ajuste de Temperatura de Controle
 Temperatura Ambiente
 Temperatura do Gás
 Condição de Operação da Evaporadora
 Limite Mínimo Ajuste Temperatura Controle Remoto

5.2. AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA - SE

A SE (subestação elétrica) é responsável pela distribuição e controle de toda a energia elétrica


utilizada nos prédios e fóruns do TJRJ.
As SEs são compostas por:

 Disjuntores de MT
 Relé de Proteção Primária
 Transformadores
 Relé de Proteção Secundária
 Disjuntores de BT
 Quadros de Distribuição
 Banco de Capacitores
 Multimedidores
 Gerenciadores de Energia

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Instrumentação.

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5.2.1. DISJUNTORES MT

Os Disjuntores de Média Tensão possuem as seguintes interações com o sistema de


automação:

 Comando Liga/Desliga
 Indicação de Disjuntor MT Aberto/Fechado
 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

5.2.1.1. Comando Liga/Desliga

Os Disjuntores MT em alguns casos específicos podem ser acionados remotamente pela


automação, desta forma o operador do sistema pode realizar o acionamento sem estar em frente da
cabine de MT.
Observação: Somente o usuário com privilégios elevados (Tipo 3) poderá realizar a
operação de Liga/Desliga do Disjuntor MT

5.2.1.2. Indicação de Disjuntor MT Aberto/Fechado

Os Disjuntores MT deverão ter contatos auxiliares que indiquem a sua condição de


funcionamento. Estes contatos indicação ao sistema de automação se o Disjuntor MT está Aberto ou
Fechado.

5.2.1.3. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

Os Disjuntores MT deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo, meio físico RS-
485 ou Ethernet. Quando o Disjuntor MT tiver este cartão instalado, não há necessidade de uso de
MGE (Multimedidor de Grandezas Elétricas) na cabine.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes do
Disjuntor MT são:
Indicações

 Ligado/Desligado
 Mola Carregada
 Pronto para Fechar
 Falha de Carregamento

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Instrumentação.

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Controles

 Abrir Disjuntor
 Fechar Disjuntor

Medições

 Corrente instantânea por Fase


 Corrente Instantânea do Neutro
 Corrente Instantânea Total
 Corrente Máxima por Fase
 Corrente Máxima Total
 Corrente Média Total
 Desbalanceamento de Correntes
 Demanda de Corrente Máxima por Fase
 Demanda de Corrente Máxima do Neutro
 Demanda de Corrente Máxima por Total
 Tensão Fase por Fase
 Tensão Fase para Neutro
 Tensão Média
 Desbalanceamento de Tensão
 Potências Instantâneas Ativa, Reativa e Aparente.
 Demanda de Potência Ativa e Aparente
 Demanda Máxima de Potência
 Fator de Potência Instantâneo
 Energia Ativa Total
 Energia Reativa Total
 Energia Aparente Total
 Frequência de Rede

Operação

 Contador de Operações
 Nome do Disjuntor
 Intervalo de cálculo de Demanda de Corrente
 Intervalo de Cálculo de Demanda de Potência
 Histórico de Trips (Falhas)

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Instrumentação.

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Proteção

 Corrente ajustada do Disjuntor


 Tipo de Proteção de Neutro
 Falha de Proteção de Terra
 Proteção de Tempo Longo
 Proteção de Curto Tempo

5.2.1.4. Recomendações Gerais

O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.

5.2.2. RELÉ DE PROTEÇÃO PRIMÁRIA

Os Relés de Proteção Primária possuem as seguintes interações com o sistema de automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

5.2.2.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

Os Relés de Proteção Primária deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo, meio
físico RS-485 ou Ethernet.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes dos Relés
de Proteção Primária são:

 Correntes de fase e fuga à terra


 Demanda máxima das correntes de fase
 Correntes de Trip
 Corrente acumulada de curto
 Tensões fase-fase, fase-neutro e residuais.
 Potências ativas, reativas e aparentes.
 Energias ativas e reativas
 Frequência de Rede
 Partidas por hora e de tempo de inibição
 Contador de horas de funcionamento
 Corrente e tempo de partida

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Instrumentação.

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 Tempo de operação restante antes do Trip por sobrecarga


 Tempo de espera após o Trip por sobrecarga
 Tempo e número de operações
 Tempo de carga do disjuntor

5.2.2.2. Recomendações Gerais

O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.

5.2.3. TRANSFORMADORES

Os Transformadores não possuem interações diretas com o sistema de automação. Somente


os alarmes térmicos deverão ser enviados para o sistema de automação. Estes alarmes são
provenientes de medidores de temperatura instalados individualmente para cada transformador.
Os alarmes que serão enviados para o sistema de automação são:

 Alarme de temperatura alta – 1º estágio


 Alarme de temperatura alta – 2º estágio
 Alarme de temperatura crítica – Desarme de disjuntores de alimentação e saída

5.2.3.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos Medidores Térmicos deverá ser realizada a cada seis meses.
Realizando a limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
A calibração dos Medidores Térmicos deverá ser realizada uma vez ao ano, deverá ser feita a
simulação dos valores de temperatura e conferido com o display do medidor.

5.2.4. RELÉ DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA

Os Relés de Proteção Secundária possuem as seguintes interações com o sistema de


automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

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5.2.4.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

Os Relés de Proteção Secundária deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo,
meio físico RS-485 ou Ethernet.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes do Relé
de Proteção Secundária são:

 Correntes de fase e fuga à terra


 Demanda máxima das correntes de fase
 Correntes de Trip
 Corrente acumulada de curto
 Tensões fase-fase, fase-neutro e residuais.
 Potências ativas, reativas e aparentes.
 Energias ativas e reativas
 Frequência de Rede
 Partidas por hora e de tempo de inibição
 Contador de horas de funcionamento
 Corrente e tempo de partida do motor
 Tempo de operação restante antes do Trip por sobrecarga
 Tempo de espera após o Trip por sobrecarga
 Tempo e número de operações
 Tempo de carga do disjuntor

5.2.4.2. Recomendações Gerais

O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.

5.2.5. DISJUNTOR BT

Os Disjuntores de Baixa Tensão possuem as seguintes interações com o sistema de automação:

 Comando Liga/Desliga
 Indicação de Disjuntor BT Aberto/Fechado
 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

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Instrumentação.

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5.2.5.1. Comando Liga/Desliga

Os Disjuntores BT em alguns casos específicos podem ser acionados remotamente pela


automação, desta forma o operador do sistema pode realizar o acionamento sem estar em frente da
Quadro de BT.
Observação: Somente o usuário com privilégios elevados (Tipo 3) poderá realizar a
operação de Liga/Desliga do Disjuntor BT

5.2.5.2. Indicação de Disjuntor BT Aberto/Fechado

Os Disjuntores BT deverão ter contatos auxiliares que indiquem a sua condição de


funcionamento. Estes contatos indicação ao sistema de automação se o Disjuntor BT está Aberto ou
Fechado.

5.2.5.3. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

Os Disjuntores BT deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo, meio físico RS-
485 ou Ethernet. Quando o Disjuntor BT tiver este cartão instalado, não há necessidade de uso de
MGE (Multimedidor de Grandezas Elétricas) na cabine.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes do
Disjuntor BT são:
Indicações

 Ligado/Desligado
 Mola Carregada
 Pronto para Fechar
 Falha de Carregamento

Controles

 Abrir Disjuntor
 Fechar Disjuntor

Medições

 Corrente instantânea por Fase


 Corrente Instantânea do Neutro
 Corrente Instantânea Total
 Corrente Máxima por Fase

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Instrumentação.

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 Corrente Máxima Total


 Corrente Média Total
 Desbalanceamento de Correntes
 Demanda de Corrente Máxima por Fase
 Demanda de Corrente Máxima do Neutro
 Demanda de Corrente Máxima por Total
 Tensão Fase por Fase
 Tensão Fase para Neutro
 Tensão Média
 Desbalanceamento de Tensão
 Potências Instantâneas Ativa, Reativa e Aparente.
 Demanda de Potência Ativa e Aparente
 Demanda Máxima de Potência
 Fator de Potência Instantâneo
 Energia Ativa Total
 Energia Reativa Total
 Energia Aparente Total
 Frequência de Rede

Operação

 Contador de Operações
 Nome do Disjuntor
 Intervalo de Cálculo de Demanda de Corrente
 Intervalo de Cálculo de Demanda de Potência
 Histórico de Trips (Falhas)

Proteção

 Corrente ajustada do Disjuntor


 Tipo de Proteção de Neutro
 Falha de Proteção de Terra
 Proteção de Tempo Longo
 Proteção de Curto Tempo

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Instrumentação.

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5.2.5.4. Recomendações Gerais

O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.

5.2.6. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

Os Quadros de Distribuição possuem as seguintes interações com o sistema de automação:

 Comando Liga/Desliga
 Indicação de Quadro de Distribuição Ligado/Desligado
 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

5.2.6.1. Comando Liga/Desliga

Os Quadros de Distribuição, em alguns casos específicos, podem ser acionados remotamente


pela automação, desta forma o operador do sistema pode realizar o acionamento sem estar em frente
da Quadro de Distribuição.
Observação: Somente o usuário com privilégios elevados (Tipo 3) poderá realizar a
operação de Liga/Desliga dos Quadros de Distribuição

5.2.6.2. Indicação de Quadro de Distribuição Ligado/Desligado

Os Quadros de Distribuição deverão ser acionados via Contatores com contatos auxiliares que
indiquem a sua condição de funcionamento.

5.2.6.3. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

Os Quadros de Distribuição deverão possuir MGE (Multimedidores de Grandezas Elétricas)


instalado e via Rede de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, disponibilizar, no mínimo, os seguintes
dados:
Medições

 Corrente instantânea por Fase


 Corrente Instantânea do Neutro
 Corrente Instantânea Total
 Corrente Máxima por Fase
 Corrente Máxima Total

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 Corrente Média Total


 Desbalanceamento de Correntes
 Demanda de Corrente Máxima por Fase
 Demanda de Corrente Máxima do Neutro
 Demanda de Corrente Máxima por Total
 Tensão Fase por Fase
 Tensão Fase para Neutro
 Tensão Média
 Desbalanceamento de Tensão
 Potências Instantâneas Ativa, Reativa e Aparente.
 Demanda de Potência Ativa e Aparente
 Demanda Máxima de Potência
 Fator de Potência Instantâneo
 Energia Ativa Total
 Energia Reativa Total
 Energia Aparente Total
 Frequência da Rede

5.2.6.4. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos MGEs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando a
limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
A calibração dos MGEs deverá ser realizada uma vez ao ano, deverá ser feita a simulação dos
valores de corrente e conferido com o display do medidor.

5.2.7. BANCO DE CAPACITORES

O Banco de Capacitores possui a seguinte interação com o sistema de automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

5.2.7.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

O Controlador de Fator de Potência dos Bancos de Capacitores deverá possuir uma porta de
comunicação, para a leitura de variáveis via Rede de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, o
controlador deverá disponibilizar, no mínimo, os seguintes dados:

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Medições

 Tensão de Rede
 Corrente Aparente
 Potência Reativa
 Potência Ativa
 Potência Aparente
 Diferencial Potência Reativa para Cos φ Ajustado
 Frequência da Rede
 Temperatura
 Harmônicas
 THD-Tensão
 THD-Corrente
 THD-Total – Tensão
 THD-Total - Corrente
 Resumo de Alarmes
 Número de Estágios Ativos

5.2.7.2. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do Controlador de Fator de Potência deverá ser realizada a cada


seis meses. Realizando a limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões
elétricas.
A calibração do Controlador de Fator de Potência deverá ser realizada uma vez ao ano, deverá
ser feita a simulação dos valores de corrente e conferido com o display do medidor.

5.2.8. MULTIMEDIDORES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

Os Multimedidores de Grandezas Elétricas possui a seguinte interação com o sistema de


automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

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5.2.8.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

O Multimedidores de Grandezas Elétricas deverá possuir uma porta de comunicação, para a


leitura de variáveis via Rede de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, o controlador deverá
disponibilizar, no mínimo, os seguintes dados:
Medições

 Corrente instantânea por Fase


 Corrente Instantânea do Neutro
 Corrente Instantânea Total
 Corrente Máxima por Fase
 Corrente Máxima Total
 Corrente Média Total
 Desbalanceamento de Correntes
 Demanda de Corrente Máxima por Fase
 Demanda de Corrente Máxima do Neutro
 Demanda de Corrente Máxima Total
 Tensão Fase por Fase
 Tensão Fase para Neutro
 Tensão Média
 Desbalanceamento de Tensão
 Potências Instantâneas Ativa, Reativa e Aparente
 Demanda de Potência Ativa e Aparente
 Demanda Máxima de Potência
 Fator de Potência Instantâneo
 Energia Ativa Total
 Energia Reativa Total
 Energia Aparente Total
 Frequência da Rede

5.2.8.2. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada a cada


seis meses. Realizando a limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões
elétricas.

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A calibração do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada uma vez ao ano,
deverá ser feita a simulação dos valores de corrente e conferido com o display do medidor.

5.2.9. GERENCIADORES DE ENERGIA

Os Gerenciadores de Energia possui a seguinte interação com o sistema de automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

5.2.9.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

O Gerenciador de Energia deverá possuir uma porta de comunicação, para a leitura de


variáveis via Rede de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, o controlador deverá disponibilizar, no
mínimo, os seguintes dados:

 Tensão média na fase A


 Tensão média na fase B
 Tensão média na Fase C
 Corrente média na fase A
 Corrente média na fase B
 Corrente média na fase C
 Potência ativa trifásica instantânea
 Potência reativa trifásica instantânea
 Fator de potência trifásico
 Frequência da rede
 Totalizador ativo
 Totalizador reativo indutivo
 Totalizador reativo capacitivo
 Tensão média entre fases A e B
 Tensão média entre fases B e C
 Tensão média entre fases C e A
 Potência ativa instantânea na fase A
 Potência ativa instantânea na fase B
 Potência ativa instantânea na fase C
 Potência reativa instantânea na fase A
 Potência reativa instantânea na fase B

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 Potência reativa instantânea na fase C


 Fator de potência instantâneo na fase A
 Fator de potência instantâneo na fase B
 Fator de potência instantâneo na fase C
 Demanda ativa recebida no intervalo de 15 minutos
 Demanda reativa recebida no intervalo de 15 minutos
 Fator de potência recebido no intervalo de 15 minutos
 Distorção harmônica média de tensão na fase A
 Distorção harmônica média de tensão na fase B
 Distorção harmônica média de tensão na fase C
 Distorção harmônica média de corrente na fase A
 Distorção harmônica média de corrente na fase B
 Distorção harmônica média de corrente na fase C
 Demanda ativa fornecida no intervalo de 15 minutos
 Demanda reativa fornecida no intervalo de 15 minutos
 Tensão média nas fases A, B e C
 Corrente média nas fases A, B e C
 Desequilíbrio médio de tensão
 Desequilíbrio de tensão entre fases

5.2.9.2. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do Gerenciador de Energia deverá ser realizada a cada seis meses.
Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
A calibração do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada uma vez ao ano,
deverá ser feita a verificação dos valores lidos na concessionaria e conferido com o display do medidor.

5.3. AUTOMAÇÃO DE GERADOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Os Geradores de Energia Elétrica possuem a seguinte interação com o sistema de automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

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5.3.1. LEITURA DE VARIÁVEIS VIA REDE DE CAMPO

O Gerador de Energia Elétrica via USCA (Unidade de Supervisão de Corrente Alternada) ou


Painel de Comando deverá possuir uma porta de comunicação, para a leitura de variáveis via Rede
de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, a USCA deverá disponibilizar, no mínimo, os seguintes
dados:

 Tensão da Rede
 Corrente da Rede
 Tensão do Gerador
 Corrente do Gerador
 Fator de Potência
 Tensão da Bateria
 Medição de Temperatura da Água
 Nível de Óleo
 Medição de RPM
 Energia Ativa Gerador
 Contador de Horas de Funcionamento
 Contador de Partidas
 Controle Cíclico de Manutenção Preventiva
 Resumo de Falhas

5.3.2. RECOMENDAÇÕES GERAIS

A manutenção preventiva da USCA do Gerador de Energia Elétrica deverá ser realizada a cada
seis meses. Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.

5.4. AUTOMAÇÃO DE SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

O sistema de Iluminação é responsável pela distribuição e controle de toda a energia elétrica


utilizada para iluminação nos prédios e fóruns do TJRJ.
O Sistema de Iluminação é composto por:

 Quadros QDL e QDL-NE


 Sistema de Gerenciamento de Iluminação

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5.4.1. QDL e QDL-NE

Os QDLs e QDL-NEs são responsáveis concentrar os circuitos parciais de distribuição de


energia para iluminação.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Geral
 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Parcial
 Lógica de Confirmação de Funcionamento
 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

Os QDLs e QDL-NEs poderão ser desligados na sua totalidade com um único comando,
desligando assim o contator geral ou também podem ser desligados os circuitos parciais, pelos
contatores de cada circuito individual, determinando assim qual setor ficará sem iluminação. Todos
os contatores, geral ou parcial, deverão ter contatos auxiliares para informar ao sistema de automação
que os circuitos estão ligados ou desligados.

5.4.1.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos QDLs e QDL-NEs deverá ser realizada a cada seis meses.
Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDLs e QDL-
NEs.

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Confirmação de
circuitos Ligados

Comando
SAP

Automático
Controle QDL
Horário QDL-NE

Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local

Desligado
Desligado

5.4.2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO INTELIGENTE

O SGII é responsável pelo controle efetivo de iluminação de todas as salas, o alcance de


controle do SGII é uma lâmpada, com isso o controle de iluminação se tornou muito mais preciso e
confiável, evitando assim o desperdício de recursos em projetos.
O SGII é composto por:

 Lâmpadas LED ou Fluorescentes


 Reatores DALI
 Módulo de Interface de Rede Dali

Todo o gerenciamento do sistema de iluminação será realizado via Rede DALI (Digitally
Addressable Interface for Lighting). Os recursos disponíveis que vão interagir com o sistema de
automação são:

 Comando Liga/Desliga Individual por Reator


 Comando Liga/Desliga por Grupo de Reatores
 Comando Liga/Desliga Independente por Tipo de Lâmpada

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

 Comando Liga/Desliga Independente por Evento


 Comando Liga/Desliga por Alarmes
 Comando Liga/Desliga por Horário
 Comando Liga/Desliga por Luminosidade
 Criação de Cenário de Acionamentos
 Comando Variável de Luminosidade por Evento
 Comando Variável de Luminosidade por Luminosidade
 Comando Variável de Luminosidade por Presença
 Gerenciamento de Vida Útil das Lâmpadas
 Gerenciamento de Vida útil dos Reatores
 Gerenciamento de Falhas por Lâmpada
 Gerenciamento de Falhas por Reator

O diagrama a seguir representa a arquitetura básica do sistema de automação utilizando Rede


DALI.

Rede DALI

Automático
Comando
SAP - DALI
Luminárias

Manual
Chave Alimentação
Aut/Man/Desl Geral

Desligado
Desligado Alimentação
Geral

Quando um CLP apresentar falha, o reator DALI assume o comando manual e acende as
lâmpadas automaticamente.

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

5.4.2.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva do Sistema de Gerenciamento de Iluminação deverá ser realizada


a cada seis meses. Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.

5.5. AUTOMAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA PARCIAL

A Distribuição de Energia Parcial é composta pelos quadros:

 QDT – Quadro de Distribuição de Tomadas


 QDG – Quadro de Distribuição Geral
 QDG-NE – Quadro de Distribuição Geral Normal e Emergência
 QTE – Quadro de Tomadas Estabilizadas
 QDFAC – Quadro de Força para Ar Condicionado

5.5.1. QDT

Os QDTs são responsáveis concentrar os circuitos parciais de distribuição de energia para


tomadas comuns.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Geral
 Lógica de Confirmação de Funcionamento
 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

Os QDTs devem ser desligados na sua totalidade com um único comando, desligando assim
o contator geral. O contator Geral deverá ter contatos auxiliares para informar ao sistema de
automação que os circuitos estão com ou sem disponibilidade de energia.

5.5.1.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos QDTs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas e termografia.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDTs.

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Confirmação de
Quadro Energizado

Comando
SAP

Automático QDT
Controle
Horário

Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local

Desligado
Desligado

5.5.2. QDG ou QDG-NE

Os QDGs ou QDG-NEs são responsáveis concentrar os circuitos parciais de distribuição de


energia para serviços.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Geral
 Lógica de Confirmação de Funcionamento
 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

Os QDGs ou QDG-NEs devem ser desligados na sua totalidade com um único comando,
desligando assim o contator geral. O contator Geral deverá ter contatos auxiliares para informar ao
sistema de automação que os circuitos estão com ou sem disponibilidade de energia.
Nos QDGs ou QDG-NEs, quando especificado, deverá ser instalado um MGE para
monitoramento das variáveis elétricas.
Os MGEs possui a seguinte interação com o sistema de automação:

 Leitura de Variáveis via Rede de Campo

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

5.5.2.1. Leitura de Variáveis Via Rede de Campo

O Multimedidores de Grandezas Elétricas deverá possuir uma porta de comunicação, para a


leitura de variáveis via Rede de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, o controlador deverá
disponibilizar, no mínimo, os seguintes dados:
Medições

 Corrente instantânea por Fase


 Corrente Instantânea do Neutro
 Corrente Instantânea Total
 Corrente Máxima por Fase
 Corrente Máxima Total
 Corrente Média Total
 Desbalanceamento de Correntes
 Demanda de Corrente Máxima por Fase
 Demanda de Corrente Máxima do Neutro
 Demanda de Corrente Máxima por Total
 Tensão Fase por Fase
 Tensão Fase para Neutro
 Tensão Média
 Desbalanceamento de Tensão
 Potências Instantâneas Ativa, Reativa e Aparente.
 Demanda de Potência Ativa e Aparente
 Demanda Máxima de Potência
 Fator de Potência Instantâneo
 Energia Ativa Total
 Energia Reativa Total
 Energia Aparente Total
 Frequência da Rede

5.5.2.2. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos QDGs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas e termografia.

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

A manutenção preventiva do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada a cada


seis meses. Realizando a limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões
elétricas.
A calibração do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada uma vez ao ano,
deverá ser feita a simulação dos valores de corrente e conferido com o display do medidor.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDGs.

Confirmação de
Quadro Energizado

Rede de
Campo

Comando
SAP

Automático QDG ou
Controle
Horário QDG-NE

Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local

Desligado
Desligado

5.5.3. QTE

Os QTEs são responsáveis concentrar os circuitos parciais de distribuição de energia para


tomadas estabilizadas.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Geral
 Lógica de Confirmação de Funcionamento
 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

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Instrumentação.

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Os QTEs devem ser desligados na sua totalidade com um único comando, desligando assim
o contator geral. O contator Geral deverá ter contatos auxiliares para informar ao sistema de
automação que os circuitos estão com ou sem disponibilidade de energia.

5.5.3.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos QTEs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas e termografia.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QTEs.

Confirmação de
Quadro Energizado

Comando
SAP

Automático QTE
Controle
Horário

Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local

Desligado
Desligado

5.5.4. QDFAC

Os QDFACs são responsáveis concentrar os circuitos parciais de distribuição de energia para


ar condicionado.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Geral
 Lógica de Comando Liga/Desliga Circuito Parcial

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Instrumentação.

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 Lógica de Confirmação de Funcionamento


 Lógica de Controle de Acionamento por Horário

Os QDFACs poderão ser desligados na sua totalidade com um único comando, desligando
assim o contator geral ou também podem ser desligados os circuitos parciais, pelos contatores de
cada circuito individual, determinando assim qual setor ficará sem iluminação. Todos os contatores,
geral ou parcial, deverão ter contatos auxiliares para informar ao sistema de automação que os
circuitos estão ligados ou desligados.

5.5.4.1. Recomendações Gerais

A manutenção preventiva dos QDFACs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDFACs.

Confirmação de
circuitos Ligados

Comando
SAP

Automático
Controle QDFAC
Horário

Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local

Desligado
Desligado

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5.6. AUTOMAÇÃO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

As instalações Hidrossanitárias são compostas por:

 Abastecimento de Água
 Abastecimento de Gás
 Reservatório de Água Potável Inferior
 Reservatório de Água Potável Superior
 Reservatório de Água de Reuso Inferior
 Reservatório de Água de Reuso Superior
 Reservatório de Água de Retardo
 Bombas de Recalque de Água Potável
 Bombas de Recalque de Água de Reuso
 Bomba de Retardo

5.6.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O abastecimento de água da concessionária deverá ser monitorado por um hidrômetro de


linha utilizando a saída pulsada do hidrômetro. A saída deverá ter a correspondência do pulso de K=1
litro/pulso. Os valores de consumo deverão estar disponíveis de forma instantânea ou via histórico no
sistema supervisório.

5.6.2. ABASTECIMENTO DE GÁS

O abastecimento de gás da concessionária deverá ser monitorado por um medidor de vazão


de gás utilizando a saída pulsada do medidor. A saída deverá ter a correspondência do pulso de K=10
litros/pulso. Os valores de consumo deverão estar disponíveis de forma instantânea ou via histórico
no sistema supervisório.

5.6.3. RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL INFERIOR

O reservatório de água potável inferior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água
potável controlado de duas maneiras, não simultâneas:

 Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)

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com o objetivo de manter a água potável em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
 Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água potável no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.

5.6.4. RESERVATÓRIO DE ÁGUA POTÁVEL SUPERIOR

O reservatório de água potável superior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água
potável controlado de duas maneiras, não simultâneas:

 Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água potável em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
 Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água potável no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.

5.6.5. RESERVATÓRIO DE ÁGUA DE REUSO INFERIOR

O reservatório de água de reuso Inferior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água de
reuso controlado de duas maneiras, não simultâneas:

 Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água de reuso em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
 Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água de reuso no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.

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5.6.6. RESERVATÓRIO DE ÁGUA DE REUSO SUPERIOR

O reservatório de água de reuso superior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água de
reuso controlado de duas maneiras, não simultâneas:

 Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água de reuso em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
 Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água de reuso no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.

5.6.7. RESERVATÓRIO DE ÁGUA DE RETARDO

O reservatório de água de retardo deverá ter a possibilidade de ter o nível de água pluvial
controlado de duas maneiras, não simultâneas:

 Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água em um nível crítico. O sistema supervisório deverá mostrar
o nível e o volume do reservatório.
 Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água no reservatório. O sistema supervisório
deverá mostrar estado do nível do reservatório.

5.6.8. BOMBAS DE RECALQUE DE ÁGUA POTÁVEL

O bombeamento de água potável do reservatório inferior para o reservatório superior deve


ser feito como descrito.

5.6.8.1. LÓGICA DE BOMBAS

A Bomba de Recalque de Água Potável deverá ser acionada conforme a variação do nível no
reservatório superior, caso o nível atinja o limite baixo no reservatório superior e o nível do

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Instrumentação.

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reservatório inferior esteja dentro do valor de normalidade para atender a demanda do reservatório
superior, volume de água potável suficiente, a bomba de recalque será acionada para
complementação do nível de água do reservatório superior.
Após o nível de água potável do reservatório superior atingir o limite alto, a bomba de recalque
de água potável deverá ser desligada.
Caso o reservatório de água potável inferior esteja abaixo do nível mínimo, durante um evento
de nível baixo no reservatório superior, a bomba de recalque não será acionada automaticamente e
um alarme deverá ser gerado. A bomba de recalque só será acionada automaticamente quando o
nível do reservatório inferior estiver em uma condição de normalidade para atender a demanda do
reservatório superior e o nível do reservatório superior estiver abaixo do limite normal de consumo.
Esta lógica deverá ser contínua.
Sempre serão duas bombas de recalque de água potável, assim sempre haverá uma bomba
reserva.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Bomba de Recalque de Água Potável 1
 Lógica de Comando Liga/Desliga Bomba de Recalque de Água Potável 2
 Lógica de Confirmação de Funcionamento da Bomba de Recalque de Água Potável 1
 Lógica de Confirmação de Funcionamento da Bomba de Recalque de Água Potável 2
 Lógica de Seleção de Bombas de Recalque de Água Potável 1 e 2

O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nas Bombas de


Recalque de Água Potável.

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Instrumentação.

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Status da Bomba
Recalque 01
Automático
Comando
SAP

Manual
Chave B01 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 01

Desligado
Desligado

Reservatório
Superior

Seletor Nível
B01/B02
Reservatório
Inferior

Status da Bomba
Automático Recalque 02
Comando
SAP

Manual
Chave B02 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 02

Desligado
Desligado

5.6.9. BOMBAS DE RECALQUE DE ÁGUA DE REUSO

O bombeamento de água de reuso do reservatório inferior para o reservatório superior deve


ser feito como descrito.

5.6.9.1. LÓGICA DE BOMBAS

A Bomba de Recalque de Água de reuso deverá ser acionada conforme a variação do nível no
reservatório superior, caso o nível atinja o limite baixo no reservatório superior e o nível do
reservatório inferior esteja dentro do valor de normalidade para atender a demanda do reservatório

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Instrumentação.

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superior, volume de água de reuso suficiente, a bomba de recalque será acionada para
complementação do nível de água do reservatório superior.
Após o nível de água de reuso do reservatório superior atingir o limite alto, a bomba de
recalque de água potável deverá ser desligada.
Caso o reservatório de água de reuso inferior esteja abaixo do nível mínimo, durante um
evento de nível baixo no reservatório superior, a bomba de recalque não será acionada
automaticamente e um alarme deverá ser gerado. A bomba de recalque só será acionada
automaticamente quando o nível do reservatório inferior estiver em uma condição de normalidade
para atender a demanda do reservatório superior e o nível do reservatório superior estiver abaixo do
limite normal de consumo.
Esta lógica deverá ser contínua.
Sempre serão duas bombas de recalque de água de reuso, assim sempre haverá uma bomba
reserva.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Bomba de Recalque de Água de Reuso 1
 Lógica de Comando Liga/Desliga Bomba de Recalque de Água de Reuso 2
 Lógica de Confirmação de Funcionamento da Bomba de Recalque de Água de Reuso 1
 Lógica de Confirmação de Funcionamento da Bomba de Recalque de Água de Reuso 2
 Lógica de Seleção de Bombas de Recalque de Água de Reuso 1 e 2

O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nas Bombas de


Recalque de Água de Reuso.

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Instrumentação.

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Status da Bomba
Recalque 01
Automático
Comando
SAP

Manual
Chave B01 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 01

Desligado
Desligado

Reservatório
Superior

Seletor Nível
B01/B02
Reservatório
Inferior

Status da Bomba
Automático Recalque 02
Comando
SAP

Manual
Chave B02 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 02

Desligado
Desligado

5.6.10. BOMBAS DE RETARDO

O bombeamento de água do reservatório de retardo deve ser feito como descrito.

5.6.10.1. LÓGICA DE BOMBA

A Bomba de Retardo deverá ser acionada automaticamente após 1h do término do momento


de chuva. O início da contagem do período de 1h depende do comando do pluviômetro que identifica
o fim da chuva. Após a bomba acionada, este estado se manterá até o nível do reservatório de
retardo atingir o nível mínimo. Quando atingir o nível mínimo, a bomba será desligada.

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Instrumentação.

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Caso o reservatório de retardo atinja o nível máximo e a chuva continue, a agua deverá ser
extravasada.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:

 Lógica de Comando Automático/Manual/Desligado


 Lógica de Comando Liga/Desliga Bomba de Retardo
 Lógica de Confirmação de Funcionamento da Bomba de Retardo

O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nas Bombas de


Retardo.

Status da Bomba
de Retardo
Automático
Comando
SAP

Manual
Chave Comando Bomba de
Aut/Man/Desl Local Retardo

Desligado
Desligado

Chuva
Pluviômetro

Reservatório Nível
de Retardo

5.7. AUTOMAÇÃO PARA SISTEMA DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

O Sistema de Detecção e Combate a Incêndio, que interage com o sistema de automação, é


composto por:

 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio


 Sistema de Combate a Incêndio

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Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

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5.7.1. SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

O sistema de detecção e alarme de incêndio deverá ser monitorado pelo sistema de


automação, as funcionalidades atreladas são:

 Gerenciar todos os Detectores de Fumaça


 Gerenciar todos os Detectores Térmicos
 Gerenciar todos os Detectores Laser
 Gerenciar todas as Centrais de Detecção de Incêndio
 Gerenciar todas as falhas do Sistema de Detecção e Combate a Incêndio

A comunicação entre as Centrais de Detecção de Incêndio deverá usar protocolo proprietário


ou protocolo aberto com configurações de segurança. O meio físico deverá ser RS-485 ou Ethernet.
Todos os dados dos dispositivos do sistema deverão estar disponíveis em todas as Centrais
de Detecção e Alarme simultaneamente e painéis repetidores que possuam a função de
gerenciamento completo.
O gerenciamento de todos os dispositivos do SDAI pelo sistema de automação será feito
através da Central de Detecção Incêndio que têm a função de mestre da rede de comunicação. A
comunicação entre a Central de Detecção de Incêndio e o sistema de automação deverá ser feita
através de conexão física, fiada, meio físico RS-485 ou ETHERNET, não poderá haver coleta de dados
do Sistema de Detecção e Alarme virtualmente, através de servidores de dados, por exemplo, OPC
Server.
O DGSEI/DICIN será responsável pelo atendimento a eventos relacionados a Combate a
Incêndio, para isso será instalado um Viewer, em sala específica, do sistema de automação destinado
a Detecção e Alarme de Incêndio. Onde todos os eventos poderão visualizados, todos os alarmes
verificados e reconhecidos.
O CCO-SAP será responsável pelo gerenciamento do sistema de detecção e alarmes em
termos de manutenção do sistema, não cabendo aos operadores tomar nenhuma decisão acerca de
evento ocorrido.
Todos os Alarmes, Eventos e Falhas do SDAI deverão ficar armazenadas nos servidores de
dados do sistema de automação e poderão ser acessados pelo Viewer instalado na sala especifica do
DGSEI/DICIN.

5.7.2. SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

O sistema de combate a incêndio deverá ser apenas monitorado pelo sistema de automação,
os pontos a ser monitorados são:

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 Funcionamento das Bombas de Incêndio


 Funcionamento dos Pressostato
 Funcionamento dos Fluxostatos

5.7.2.1. Funcionamento das Bombas de Incêndio

As bombas de incêndio podem ser acionadas de duas formas:

 Contatores
 Soft Starters

5.7.2.1.1. Contatores

Quando as bombas forem acionadas por Contatores deverá ser instalado um contato auxiliar
ou um relé auxiliar que represente o acionamento da contator e envie um sinal para o sistema de
automação indicando o funcionamento da bomba.

5.7.2.1.2. Soft Starters

Quando as bombas forem acionadas por soft starter as leituras das seguintes variáveis devem
estar disponíveis no sistema de automação:

 Referência de Velocidade
 Velocidade do Motor
 Frequência do Motor
 Tensão de Saída
 Torque no Motor
 Corrente no Motor
 Estado do Soft Starter
 Horas Energizado
 Horas Habilitado
 Sobrecarga de Corrente
 Alarme de Falhas

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Instrumentação.

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5.7.2.2. Funcionamento dos Pressostatos

Os pressostatos serão monitorados integralmente, em condição de repouso e em condição de


acionamento de bombas. Deverão possuir contato SPDT, que enviará um sinal representando a
condição atual do pressostato.

5.7.2.3. Funcionamento dos Fluxostatos

Os fluxostatos serão monitorados integralmente, em condição de repouso e em condição de


confirmação de fluxo. Deverão possuir contato SPDT, que enviará um sinal representando a condição
atual do fluxostato.

5.7.2.4. Lógica de Alarmes

Todos os pressostatos e Fluxostato deverão ser interligados a relés auxiliares, deste modo, a
o Sistema de Automação receberá o sinal dos instrumentos através dos contatos auxiliares dos relés.
As seguintes lógicas deverão ser configuradas no sistema de automação para acionamento de
alarmes:

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5.7.2.4.1. Falta de Água no Sistema de Incêndio ou Fluxostato Avariado ou Relé Auxiliar


Avariado

Sistema
AUT / MAN
Manual

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Acionado Solicitado Confirmado

Pressostato Funcionamento Funcionamento Fluxostato


Bomba 1 Bomba 1 Bomba 1 Linha
Acionado Solicitado Confirmado Não Acionado

Verificar
Fluxostato
Avariado

Verificar
Linha de Água
Falta de Água

Verificar
Relé Auxiliar
Avariado

5.7.2.4.2. Falha na Bomba Jockey

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Acionado Solicitada Não Confirmado

Verificar
Contator
Avariado

Verificar
Motor Bomba
Avariado

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5.7.2.4.3. Falha Pressostato Bomba Jockey

Sistema Pressostato Funcionamento Pressostato


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba 1
Automático Não Acionado Não Solicitada Acionado

Funcionamento Funcionamento Funcionamento Verificar


Bomba 1 Bomba 1 Bomba Jockey Pressostato
Solicitado Confirmado Não Confirmado Bomba Jockey

Verificar
Relé Auxiliar
Avariado

5.7.2.4.4. Falha da Bomba 1

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Acionado Solicitada Confirmado

Pressostato Funcionamento Funcionamento Verificar


Bomba 1 Bomba 1 Bomba 1 Contator
Acionado Solicitado Não Confirmado Avariado

Verificar
Soft Starter
Avariado

Verificar
Motor Bomba
Avariado

5.7.2.4.5. Falha do Pressostato da Bomba 1

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Acionado Solicitada Confirmado

Pressostato Funcionamento Pressostato Funcionamento


Bomba 1 Bomba 1 Bomba 2 Bomba 2
Não Acionado Não Solicitado Acionado Solicitada

Funcionamento Funcionamento Verificar


Bomba 2 Bomba 1 Pressostato
Confirmado Não Confirmado Bomba 1

Verificar
Relé Auxiliar
Avariado

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5.7.2.4.6. Falha Bomba 2

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Acionado Solicitada Confirmado

Pressostato Funcionamento Funcionamento Pressostato


Bomba 1 Bomba 1 Bomba 1 Bomba 2
Acionado Solicitado Confirmado Acionado

Funcionamento Funcionamento Verificar


Bomba 2 Bomba 2 Contator
Solicitado Não Confirmado Avariado

Verificar
Soft Starter
Avariado

Verificar
Motor Bomba
Avariado

5.7.2.4.7. Falha Pressostato Bomba 2

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Acionado Solicitada Confirmado

Pressostato Funcionamento Funcionamento Pressostato


Bomba 1 Bomba 1 Bomba 1 Bomba 2
Acionado Solicitado Confirmado Não Acionado

Funcionamento Funcionamento Pressão de Linha Verificar


Bomba 2 Bomba 2 Transmissor Pressostato
Não Solicitado Não Confirmado Baixa Bomba 2

Verificar
Relé Auxiliar
Avariado

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5.7.2.4.8. Falta de Pressão na Linha de Água

Sistema
AUT / MAN
Manual

Sistema Pressostato Funcionamento Funcionamento


AUT / MAN Bomba Jockey Bomba Jockey Bomba Jockey
Automático Não Acionado Não Solicitado Não Confirmado

Pressostato Funcionamento Funcionamento Pressostato


Bomba 1 Bomba 1 Bomba 1 Bomba 2
Não Acionado Não Solicitado Não Confirmado Não Acionado

Funcionamento Funcionamento Pressão Linha Verificar


Bomba 2 Bomba 2 Transmissor Transmissor
Não Solicitado Não Confirmado Muito Baixa Avariado

Verificar
Linha de Água
Vazamento

Verificar
Válvulas
Fechadas

5.8. TECNOLOGIA DA AUTOMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE DADOS

5.8.1. INTRODUÇÃO

Algumas considerações deverão ser conhecidas para a classificação e aplicação de Rede de


Comunicação de Dados em projetos de Automação.
Na tabela a seguir é apresentado o padrão de classificação conforme o tamanho, Tempo de
Transmissão e Frequência de Transmissão das Redes de Comunicação.

Volume de Dados Tempo de Transmissão Frequência de Transmissão

Rede de TA MBytes Hora / Minuto Dia / Turno


Rede de Automação KBytes...MBytes Segundos Horas / Minutos
Rede de Campo Bytes 100µs...100ms 10...100ms
Rede de Sensores Bits 1...10ms milissegundos

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Na tabela a seguir é apresentado o padrão de classificação geral das Redes de Comunicação.

Classificação Geral de Redes de Comunicação

 Barramento
 Anel
Topologia Física  Estrela
 Árvore
 Mista
 Origem – Destino
Modelo de Rede  Produtor – Consumidor
 Mestre - Escravo
 Pooling
Método de Troca de Dados  Cíclico
 Mudança de Estado
 Ponto a Ponto
Tipo de Conexão
 Multipontos
 Serial
Modo de Transmissão
 Paralela
 Síncrono
Sincronização de Dados
 Assíncrono
 Simplex
Enlace de Operação  Half Duplex
 Full Duplex
 Troca de Circuitos
Tipo de Comutação
 Troca de Mensagens

A definição do tipo de Rede de Comunicação de Dados a ser utilizada, vai depender das
características da edificação onde o sistema for instalado.
Pontos importantes a serem considerados:

 Processos críticos devem ser isolados em áreas de sub-redes que possam executar
independentemente da falha do backbone;
 Configurações de rede devem ser tão simples quanto possíveis. Quanto maior e mais
complexa a rede ou tecnologia, mais itens estarão sujeitos a falhas;
 Dispositivos de grande confiabilidade devem ser empregados sempre que possível, além de
redundância de equipamentos e meios físicos de rede.

A composição das Redes de Comunicação de Dados está dividida em:

 Rede de Campo
 Rede de Automação
 Rede de TA (Tecnologia de Automação)
 Rede Corporativa

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5.8.2. REDE DE CAMPO

A Rede de Campo tem a finalidade de interligar e viabilizar a troca de dados entre as


controladoras e os equipamentos complementares (Remotas I/O, Chillers, Inversores de Frequência,
BTU-Meters, Relés de Proteção, MGEs, Gerenciadores de Energia Elétrica, Reatores Inteligentes e
Gerador).
Os Meios Físicos que poderão ser utilizados para programar as Redes de Campo são:

 RS-485
 ETHERNET

Os protocolos que podem ser utilizados, em RS-485, para implementar a Rede de Campo são:

 CCLink
 ModBus RTU
 BACNet MS/TP

Os protocolos que podem ser utilizados, em ETHERNET, para implementar a Rede de Campo
são:

 CCLink IE
 ModBus TCP
 BACNet IP

Outro protocolo a ser utilizado para programar uma Rede de Campo é o DALI, exclusivo para
Gerenciamento Inteligente de Iluminação.
Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a
Rede de Campo com meio físico RS-485.

Rede de Campo
Mestre RS-485
Subestação

CONTROLADORA

Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo


Escravo RS-485 Escravo RS-485 Escravo RS-485 Escravo RS-485
Remota I/O Relés Proteção MGEs Ger. Energia

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO


CAMPO CAMPO CAMPO CAMPO

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Rede de Campo
Mestre RS-485
Gerador

CONTROLADORA

Rede de Campo Rede de Campo


Escravo RS-485 Escravo RS-485
Remota I/O Gerador USCA

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
CAMPO CAMPO

Rede de Campo
Mestre RS-485
CAG

CONTROLADORA

Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo


Escravo RS-485 Escravo RS-485 Escravo RS-485 Escravo RS-485
Remota I/O Chillers / VRV Inversores BTU-Meter

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO


CAMPO CAMPO CAMPO CAMPO

Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a


Rede de Campo com meio físico ETHERNET.

Rede de Campo
Ethernet
Subestação

SWITCH
CONTROLADORA BORDA

Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo


Ethernet Ethernet Ethernet Ethernet
Remota I/O Relés Proteção MGEs Ger. Energia

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO


CAMPO CAMPO CAMPO CAMPO

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Instrumentação.

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Rede de Campo
Ethernet
Gerador

SWITCH
CONTROLADORA
BORDA

Rede de Campo Rede de Campo


Ethernet Ethernet
Remota I/O Gerador USCA

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
CAMPO CAMPO

Rede de Campo
Ethernet
CAG

SWITCH
CONTROLADORA BORDA

Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo Rede de Campo


Ethernet Ethernet Ethernet Ethernet
Remota I/O Chillers / VRV Inversores BTU-Meter

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO


CAMPO CAMPO CAMPO CAMPO

O diagrama a seguir demonstra basicamente a interligação entre os equipamentos e a Rede


de Campo com Rede DALI.

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A Rede DALI poderá interligar sensores de presença, medidores de luminosidade,


interruptores e interruptores sem fio.

Rede de Campo
Mestre DALI
Iluminação

CONTROLADORA

Rede de Campo Rede de Campo


Escravo DALI Escravo DALI
Remota I/O Reatores

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
CAMPO CAMPO

5.8.3. REDE DE AUTOMAÇÃO

A Rede de Automação tem a finalidade de interligar e viabilizar a troca de dados entre as


controladoras de campo e as gerenciadoras.
As gerenciadoras devem ser consideradas quando houver a necessidade de acordo com o tipo
de prédio.
O Meio Físico que poderá ser utilizado para implementar Redes de Automação é:

 ETHERNET

Os protocolos que podem ser utilizados, em ETHERNET, para implementar a Rede de


Automação é:

 CCLink IE
 ModBus TCP
 BACNet IP

Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a


Rede de Automação com meio físico ETHERNET.

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Rede Automação
Ethernet
Gerenciadora

SWITCH
GERENCIADORA
BORDA

Rede Automação Rede Automação Rede Automação Rede Automação


Ethernet Ethernet Ethernet Ethernet
Controladora 01 Controladora 02 Controladora 03 Controladora 04

CONTROLADORA CONTROLADORA CONTROLADORA CONTROLADORA

Os switches que estiverem na Rede de Automação deverão ser capazes de trocar dados e
serem gerenciados pelo protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol).
SNMP é um protocolo não orientado a conexões da suíte IEEE TCP/IP 802, definido por um
conjunto de especificações (RFCs). O SNMP trabalha sobre a camada de transporte UDP, sendo uma
implementação leve. A qual já suporta criptografia e controle de acesso para em dispositivos de rede
para uso industrial, predial ou não são gerenciáveis. Isto é, estes dispositivos e equipamentos podem
fornecer dados e informações através do protocolo SNMP para uma estação chamada de SNMP
Manager ou NMS (Network Management Station). O Agente SNMP funciona como um servidor de
dados de gerenciamento da rede para o Manager, o qual pode ler os dados dos agentes e enviar
comandos. As informações trocadas usando SNMP são definidas pelos MIBs (Management
Information Base).
Os MIBs são definições de dados para gerenciamento de redes TCP/IP especificadas por RFCs
complementares. O MIB consiste de um conjunto de objetos de dados, os quais são chamados de
OID (Object ID).
Os OIDs são definidos em grupos, de acordo com suas características de aplicação, tipos de
dados e permissões de leitura e escrita. Basicamente, os OIDs definidos como padrões são destinados
ao gerenciamento de redes. OIDs complementares podem ser definidos pelos fabricantes de
equipamentos para ampliar os MIBs padrões em função das necessidades da aplicação. Os OIDs
padrões fornecem dados sobre o estado, configuração e monitoração dos links de rede. As principais
informações que devem ser monitoradas são:

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 Taxa de utilização dos links/portas;


 Contadores de erros, colisões, pacotes, broadcast, unicast etc.;
 Endereçamento e estado das portas (link ativo/inativo);
 Tabelas de roteamento;
 Configurações do dispositivo (portas do Spanning Tree, por exemplo);
 Utilização de recursos (processamento, memória etc.)

Os dados podem ser lidos pelo Manager ou ser enviados pelos Agentes como eventos
(comunicação por exceção), denominados Traps SNMP. Tipicamente, os modernos dispositivos de
rede disponibilizam diversos dados para cada porta. Um único switch com 24 portas pode
disponibilizar mais de 4000 OIDs. Os switches a serem utilizados devem ter a capacidade de
comunicação com SNMP. Os fabricantes estão disponibilizando MIBs para os seus produtos, os quais
acrescentam OIDs específicos para monitoração dos dispositivos de automação. Alguns exemplos de
OIDs adicionais encontrados nos MIBs de equipamentos de automação são:

 Dados e estados da aplicação (nome, parada, funcionando etc.);


 Dados dos protocolos de controle usados
 Nome do dispositivo, número de série, nome do fornecedor, revisão do hardware, versão do
firmware etc.

5.8.4. REDE DE TA

A Rede de TA tem a finalidade de interligar e viabilizar a troca de dados entre as gerenciadoras


e os Sistemas de Supervisão e Monitoramento.
Os Meios Físicos que poderão ser utilizados para implementar Redes de TA é:

 ETHERNET
 Cabo Ótico (Fibra ótica)

Os protocolos que podem ser utilizados, em ETHERNET, para implementar a Rede de TA é:

 CCLink IE
 ModBus TCP
 BACNet IP

Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a


Rede de TA com meio físico ETHERNET.

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Rede TA
Ethernet
Supervisão

SISTEMA DE
SWITCH CORE
SUPERVISÃO

Rede TA Rede TA Rede TA Rede TA


Ethernet Ethernet Ethernet Ethernet
Gerenciadora 01 Gerenciadora 02 Gerenciadora 03 Gerenciadora 04

GERENCIADORA GERENCIADORA GERENCIADORA GERENCIADORA

Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a


Rede de TA com meio físico Cabo Ótico (Fibra Ótica).

Rede TA
Ethernet
Supervisão

SISTEMA DE SWITCH CORE


SUPERVISÃO

DIO

FIBRA ÓTICA

FIBRA ÓTICA FIBRA ÓTICA

DIO DIO DIO DIO

SWITCHES
BORDA

Rede TA Rede TA Rede TA Rede TA


Ethernet Ethernet Ethernet Ethernet
Gerenciadora 01 Gerenciadora 02 Gerenciadora 03 Gerenciadora 04

GERENCIADORA GERENCIADORA GERENCIADORA GERENCIADORA

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5.8.5. REDE CORPORATIVA

A Rede Corporativa tem a finalidade de interligar e viabilizar a troca de dados entre os


Sistemas de Supervisão e Monitoramento no Fórum da Instalação com o CCO-SAP no Fórum da
Capital.
Os Meios Físicos que são utilizados em Redes Corporativa são:

 ETHERNET
 Cabo Ótico (Fibra ótica)
 Link de Telecomunicações

As Redes Corporativas sempre serão implementadas pela equipe de TI do TJRJ, só cabendo


a Automação se adequar as regras de instalação e utilização.
Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a
Rede de Corporativa.

LINK DE
TELECOMUNICAÇÕES

SWITCH CORE SWITCH CORE


REDE LÓGICA REDE LÓGICA
Rede TA FÓRUM NATIVO FÓRUM L.II
Ethernet
Supervisão

SWITCH CORE SWITCH CORE


SISTEMA DE
AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO
SUPERVISÃO
FÓRUM NATIVO CCO-SAP
FÓRUM NATIVO

DIO
Rede TA
Ethernet
Supervisão

SISTEMA DE
FIBRA ÓTICA SUPERVISÃO
CCO-SAP

DIO DIO

SWITCHES
BORDA

Rede TA Rede TA Rede TA


Ethernet Ethernet Ethernet
Gerenciadora 01 Gerenciadora 02 Gerenciadora 03

GERENCIADORA GERENCIADORA GERENCIADORA

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6. SISTEMA GERENCIAMENTO PREDIAL


O sistema de gerenciamento predial que é uma parte do sistema de automação, tem a
finalidade de gerenciar todas as atividades relacionada aos dados trocados entre os equipamentos
instalados.
O Sistema de Gerenciamento Predial é composto pelos seguintes componentes:

 Sistema de Monitoramento/Supervisão
 Sistema de Armazenamento de Banco de Dados
 Sistema de Gerenciamento de Alarmes
 Sistema de Controle de Variáveis de Processo
 Indicadores de Performance.

6.1. SISTEMA DE MONITORAMENTO/SUPERVISÃO

O sistema de Monitoramento/Supervisão tem como finalidade a operação do sistema de


automação através de um sistema de telas ativas que representam os processos controlados e
monitorados.

6.1.1. SISTEMA SUPERVISÓRIO

As telas do sistema supervisório deverão ser confeccionadas obedecendo todos os fatores


descritos a seguir.

6.1.1.1. Projeto de Telas

6.1.1.1.1. Características Humanas Relevantes no Projeto de uma Tela

 Percepção: uma boa tela teve facilmente ser percebida e reconhecida em suas funções e
localização de suas opções;
 Memória: a memorização das opções e alternativas mais frequentemente usadas se dá mais
facilmente quando uma tela está bem organizada e com disposição de itens de forma clara e
peculiar;

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 Aprendizado: uma boa tela tem a capacidade de fornecer um aprendizado aos seus
usuários, sem que estes tenham que realizar algum curso ou treinamento para adquirir
proficiência em seu uso;
 Habilidade: para usar uma tela não deve ser exigida nenhuma habilidade especial do usuário
para compreendê-la ou utilizá-la;
 Diferenças individuais: deve-se considerar que os usuários apresentam diferenças
individuais no que se refere a preferências, que vai desde cor, tamanho da letra, tipo de
fonte, tipo de recurso de seleção, entre outros.

6.1.1.1.2. Características Gerais de Telas

 Aparência limpa e ordenada;


 Indicação óbvia dos dados que estão sendo mostrados e o que deve ser feito com eles;
 Informação onde se espera que ela esteja;
 Indicação clara do que se relaciona com o que (cabeçalhos, instruções, opções, entre outros).
 Vocabulário simples e explícito;
 Modo simples de encontrar o que está no sistema e como obtê-lo;
 Indicação clara de quando uma ação poderia realizar mudanças permanentes nos dados ou
na operação do sistema.

6.1.1.1.3. Informações de Tela

 Fornecer somente informações essenciais à tomada de decisões ou execução de uma ação;


 Fornecer todos os dados relacionados a uma tarefa em uma única tela. Não deve ter que se
lembrar de um dado da tela anterior.

6.1.1.1.4. Como Colocar Informações de Tela

 Apresentar a informação de forma utilizável diretamente, sem pedir consultas a documentos,


manuais, entre outros.
 Usar técnicas de destaque no vídeo (reverso, sublinhado, intensificado) para chamar a
atenção para:
 Diferentes componentes da tela
 Itens a serem manipulados
 Itens urgentes

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 Guiar uma pessoa pela tela com linhas implícitas e explícitas formadas por elementos de
vídeo.
 A aparência e os procedimentos devem ser coerentes

6.1.1.1.5. Tipos de Caracteres

 Para texto, usar minúsculas com a letra da sentença inicial maiúscula.


 Para títulos de campos, rótulos e tarefas de pesquisa, usar maiúsculas.

6.1.1.1.6. Palavras

 Usar caracteres alfabéticos padrão para formar palavras ou títulos.


 Usar palavras completas, e não abreviações ou contrações:

SP Set Point
SE-“E” Subestação E

 Não empilhar palavras:

Fancoil Fancoil Desligado


Desligado

 Não "hifenizar" as palavras:

CONTROLE-DE-DEMANDA
Controle de Demanda

6.1.1.1.7. Textos e Ilustrações

 Usar sentenças curtas, compostas de palavras familiares.


 Colocar ponto ao final de cada sentença.
 Não colocar mais do que 40 ou 60 caracteres por linha. Uma coluna dupla de 30 a 35
caracteres, separados por 5 espaços, também é aceitável.
 Separar os parágrafos por uma linha em branco.
 Usar o desenho de linhas para ilustrar ou suplementar o texto, sempre que possível.

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6.1.1.1.8. Títulos de Campos / Campos de Dados

 Identificar os campos com títulos.


 Escolher nomes significativos e distintos para os títulos, que possam ser facilmente
distinguidos de outros. Diferenças mínimas causam confusão.
 Diferenciar os títulos dos dados usando:

o Caracteres de contraste, com diferente intensidade e dois pontos:


BOMBA ATIVA BOMBA: ATIVA
QUADRO LIGADO QUADRO: LIGADO

o Relações físicas coerentes:

BOMBA:
ATIVA BOMBA: ATIVA
QUADRO: LIGADO QUADRO: LIGADO

o Para campos únicos, colocar o título à esquerda:

PRODUTO: PRODUTO: 12.764


12.764

o Para campos sob o mesmo título, coloque-os acima dos dados:

Produtos: 15698 PRODUTOS


62490 15.698
25463 62.490
25.463

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6.1.1.1.9. Gerenciamento do Erro

Prevenção

 Aceitar erros comuns de digitação


o Exemplo: corretor ortográfico automático do WORD.
 Permitir revisão da mensagem a ser enviada
o Se necessário formatar os dados da mensagem a ser enviada, para melhor
visualização.
 Permitir edição da mensagem a ser enviada
o A princípio qualquer parte da mensagem poderia ser alterada.
 Fornecer um mecanismo comum de envio
o Usar sempre a mesma tecla ou botão.
 Alertar sobre alterações irreversíveis
o Operações de exclusão de registros ou apagamento de campos devem ter um alerta
sobre sua irreversão.

Constatação

 Detectar imediatamente todos os erros


o Quando vários campos forem submetidos, e dois ou mais apresentarem erros,
notificar todos os erros de uma só vez.
 Identificar visualmente o item errado
o Mesmo em ambiente não gráfico, salientar (sublinhando) os itens errados.
 Nunca faça o sistema "Abortar"
o Em casos de erros considerados "fatais", notificar com mensagem explicativa do erro
e da próxima ação, ou seja, encerrar o programa.

Correção

 Fornecer uma mensagem de erro explícita, mostrando como corrigir o erro.


o A apresentação de um (ou mais) exemplo(s) sempre ajuda na compreensão de um
erro cometido.
 Iniciar o diálogo de explicação
o Se o usuário desejar, colocar à disposição diálogo explicativo ou "helps".
 Solicitar somente o envio da informação errada
o Dados aceitos como corretos, não deveriam ser novamente submetidos.
 Além da indicação do erro, sugerir forma de entrada de dados.

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o Muitas vezes o erro está no formato de introdução dos dados, e não propriamente
no seu conteúdo.

Exemplo de tratamento errôneo do erro:


Entre com a data de hoje:
O usuário digita: 29/03/96
O sistema acusa: "DATA INVÁLIDA"
O usuário experimenta: 29-03-96
O sistema acusa: "DATA INVÁLIDA"
O usuário tenta: 03/29/96
O sistema acusa: "DATA INVÁLIDA"
O usuário pacientemente tenta: 29.03.96
O sistema acusa: "DATA INVÁLIDA"
O usuário irritadamente tenta: 290396
O sistema acusa: "DATA INVÁLIDA"
O usuário abandona o sistema!
Uma alternativa para um diálogo melhor:
Entre com a data de hoje (DD/MM/AAAA):
o usuário entra: 29/03/96
O sistema acusa: "Ano deve ter 4 dígitos"
Entre com a data de hoje (DD/MM/AAAA):
O usuário tenta: 29.03.1996
O sistema acusa: "Use barras como separador"
Entre com a data de hoje (DD/MM/AAAA):
O usuário experimenta: 03/29/1996
O sistema acusa: "Mes deve estar entre 1 e 12"
Entre com a data de hoje (DD/MM/AAAA):

Observações sobre o exemplo anterior:

 A rigor o sistema poderia reconhecer outros separadores quaisquer, desde que identificados
os 3 números.
 Também não se deveria obrigar o uso de 2 dígitos para o mês ou dia, e até mesmo a
introdução do ano com 4 dígitos só deve ser usada em casos especiais.

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 Se persistir o mesmo erro por 2 ou mais vezes, dispare na tela "helps" que se aprofundam
em explicações à medida em que o usuário volta a repetir o mesmo erro.
 Encontrando um erro, ao receber uma tela com vários campos, informe qual ou quais os
errados e devolva a tela de forma a aproveitar os campos corretos e só exigir os errados.

6.1.1.2. Técnicas de Menus

6.1.1.2.1. Interface por Menus

 São atrativas, pois eliminam treinamento e necessidade de memorização de sequências de


comandos.
 Permitem rapidez no uso, se usada terminologia familiar do operador.
 Diminui a incidência de erros, devido à estruturação das tarefas.
 Adequada a usuários novatos ou ocasionais, bem como aos especialistas.

6.1.1.2.2. Necessidade de Menus

 Usuários possuem pouco ou nenhum treinamento;


 Forem usuários ocasionais;
 Usuários estranhos à terminologia;
 Usuários necessitam de auxílio para estruturar seus processos de tomada de decisão;
 O número e a variedade de opções permite facilmente que o usuário esqueça ou confunda
algumas opções.

6.1.1.2.3. Características Gerais de Menus

 Compreensíveis;
 Memorizáveis;
 De conveniente organização semântica (relevante à tarefa do usuário);
 Tão curtos e simples quanto à clareza permitir;
 Tão completos e poderosos quanto à simplicidade permitir;

6.1.1.2.4. Características Específicas de Menus

 Todo sistema de menus deve ter uma hierarquia, que parte para o menu principal e dele
deriva menus secundários, que por sua vez podem derivar outros níveis.

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 Recomenda-se que não se ultrapasse 4 níveis de menus.


 O menu sempre terá como elemento a ser digitado pelo operador, um dígito, correspondente
a opção que ele escolheu.
 Fica implícito que cada menu não pode ter mais do que 10 opções. Se for necessário mais,
devem-se repensar as opções para expandi-las em mais níveis.
 Determinadas funções idênticas que aparecem em vários menus, devem usar sempre o
mesmo algarismo. Por exemplo, a opção que volta ao menu principal, pode ser o código 9,
mesmo que não haja todas as outras 8 opções.
 Todo menu deve permitir o cancelamento, e retornar aos anteriores.
 Não misturar dois menus na tela, a menos que se usem técnicas de janelas.
 Como as opções usam um só dígito, o ideal é o software reconhecer a digitação unicamente
da tecla do dígito, sem necessidade do ENTER.
 A disposição na tela das opções e instruções devem seguir as regras para apresentação de
telas.

6.1.1.3. Técnicas de Janelas

 Abrir no máximo 4 janelas.


 Ao abrir uma janela deixar à vista uma parte inteligível da janela anterior.
 Sempre que se apagar uma janela, reconstituir a anterior.
 No rodapé do menu sempre possuir uma opção que permita voltar à janela anterior.
 Na última janela (último nível) abrir 2 opções:
o Transmitir os dados da janela corrente, passando a novos dados na mesma janela;
o Voltar à janela anterior;
 Um "help" sempre abre uma nova janela.
 Usar tamanhos e formatos variados para as várias janelas, para que mesmo só tendo uma
parte de cada uma na tela, possibilitando identificar os significados dos vários níveis de janelas
abertas.
 No caso de dados que devem ficar expostos, abrem-se duas ou três janelas simultaneamente
na tela, deixando claro qual a ordem em que elas chegaram.
 As janelas podem ser numeradas ou identificadas de algum modo compacto, para facilitar a
visualização.
 Bom senso e estética são excelentes ferramentas para o projetista de janelas.

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6.1.1.4. Técnicas de Navegação

Navegação é a forma pela qual os usuários se movimentam através de telas, seguindo uma
sequência prevista ou através de links, indo de tela a tela. Navegação é uma característica essencial
num sistema de telas, e crítica para a caracterização das três dimensões fundamentais:

 Abrangência
 Domínio da tarefa alvo
 Domínio do usuário alvo

6.1.1.4.1. Estratégias de Navegação

 Em amplitude: a navegação é percorrida, visitando primeiramente todas as telas desde a


tela de abertura (seguindo o link até a última tela, lendo-o e retornando a tela de abertura);
 Em profundidade: a navegação é percorrida seguindo os links para as telas adiante e
sucessivamente até o último nível. Quando não houver mais subníveis a percorrer, retorna
até encontrar um novo nível que permita percorrer adiante (em profundidade);
 Randômica: é quando a navegação visita as telas em uma ordem randômica (uma ordem
que não se relaciona com a estrutura da tela, a não ser o fato de não visitar as telas já
percorridas). Basicamente é uma forma de o usuário construir a sua própria lista de
possibilidades de telas. A escolha é feita pelo usuário.

A navegação do usuário através de um espaço de telas é influenciada por três fatores


principais:

 Estrutura da tela
 Auxiliares de Navegação
 A estratégia de navegação empregada pelo usuário.

6.1.1.4.2. Estrutura de Navegação

Os usuários navegam melhor no espaço de telas quando as informações são colocadas em


estruturas bem definidas. Entretanto o modelo básico de hipermídia oferece uma habilidade limitada
para estruturação da informação. Muitos sistemas de hipermídia usam estruturas hierárquicas e
poucos deles, estruturas agregadas para incrementar a navegação no hiperespaço.
Roteiros Dirigidos (Guided Tours)
Os roteiros dirigidos oferecem soluções de possibilidades para o problema de navegação,
eliminando a liberdade de navegação explorativa.

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Sugere-se que os links existentes no texto desviem para até no máximo dois níveis, a partir
do "eixo" principal da estrutura de telas, provendo um mecanismo de retorno compulsório ao eixo,
para dar continuidade à sequência didática prevista.

B1 C1 C11

A B C D E F

B2 E1

History/Backtracking
A maioria dos usuários tende a recompor seus passos de navegação, através dos mecanismos
de back ou home. Estes usuários sentem-se mais à vontade para navegar pelos hiperlinks, quando
observam que nas páginas pelas quais seguem, têm botões ou links que o levam para a tela inicial.

6.1.1.4.3. Ferramentas de Navegação

Botões
As duas primeiras ferramentas são botões para deslocamento na horizontal no documento,
conforme indica o pictograma contido no botão, ou seja, estando em um tela 1 deseja-se passar para
o tela 2 de mesma hierarquia, e submissos a uma mesma tela pai.
Os botões que representam o deslocamento para esquerda (Left) e para a direita (Right),
horizontalmente.

2 1 1 2

Left Right

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Para o deslocamento na vertical, ou seja, descer uma tela um nível abaixo, ou subir uma tela
um nível acima. Desloca-se da tela 1 para o tela 2, subindo na hierarquia (Up) ou descendo (Down).

2 1

1 2

Up Down

Para deslocamento de um ponto qualquer do documento para as extremidades inicial ou final,


sugere-se os botões com a simbologia usada nas metáforas de avanço rápido ou contínuo. Deseja-se
deslocamento da tela 1 em um ponto qualquer em algum subnível do documento, para o ponto inicial
do documento (Home). De maneira análoga, estando-se em um ponto qualquer da estrutura,
podendo inclusive ser o início, pode-se alcançar o fim do documento (End). Pela própria natureza da
construção das telas, o início e fim referidos são vistos logicamente, de acordo com a estrutura de
navegação.

2 1

1 2

Home End

Mapas de navegação
Quando se pensa na estrutura de telas como um todo, e se pensa nas formas de como ele
pode ser percorrido através de seus links, pode o projetista pensar em criar uma ferramenta que
facilite não só a visualização da estrutura, mas que também lhe dê condições de navegar
progressivamente na aplicação, sem que o usuário leitor se sinta perdido.
Uma das ferramentas propostas para facilitar esta tarefa é a confecção de um mapa de
navegação, sobre sobrecarga cognitiva, bem como utilizar as ferramentas e auxiliares de navegação.
Tal mapa poderia ser composto de várias partes intercambiáveis.

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 Uma área fixa, maior, que contém o conteúdo propriamente dito da parte da aplicação que
se está visualizando.
 Uma outra área fixa contém um mecanismo indicador da forma de navegação que o usuário
pretende utilizar.
 Três formas podem ser apresentadas, uma a cada vez:
o Forma que contém a estrutura hierárquica do documento, com suas subdivisões até
certo nível.
o Forma que contém a estrutura de sequência recomendada, como sendo a sequência
mais didática, baseada na experiência do processo.
o Forma indexada ou de referência, onde as telas e links são catalogados e
apresentados em uma ordem de referência, geralmente alfabética. Em alguns casos
a ordem pode seguir outras sequencias, como por exemplo, por ordem de data, por
ordem de grandezas físicas, por ordem numérica, entre outras.

Esta segunda área de navegação, independente da forma como vai ser apresentada, pode
ser composta por duas regiões:

 Uma região que mostra a estrutura maior da aplicação, posicionando, onde o usuário se
encontra.
 A segunda região mostra no detalhe a subdivisão onde o usuário de encontra.

6.1.1.5. Técnicas de Cores

A cor também proporciona uma importante dimensão na comunicação visual: quando bem
usada, pode melhorar muito a eficácia de uma mensagem, mas quando mal usada pode prejudicá-la
substancialmente. A eficácia do uso de cor depende não somente das particularidades dos recursos
visuais (suas limitações intrínsecas), mas também de fatores humanos e do contexto no qual a
audiência verá a exibição.

6.1.1.5.1. Influências Psico-Fisiológicas

A seguir um resumo das sensações e aplicações das principais cores.


Vermelho
Estimulante mental. Aumenta a tensão muscular, a pressão sanguínea e, em consequência o
ritmo respiratório. É uma cor quente e excitante. Na tonalidade rosa é a cor preferida das mulheres.
Aumenta a atividade sexual nos homens. Está fisicamente associado à noção do fogo. Os gregos

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usavam esta cor para simbolizar o amor e o fogo. É uma cor de advertência, de perigo, e por esta
razão é usada em equipamentos de prevenção e combate à incêndio, bem como para sinalização de
advertência, de parada, como nos sinais de trânsito.
Amarelo
Estimulante mental, indicado para ser usada em situações de calma, reflexão. Diminui a fadiga
visual e, consequentemente, tem ação lenitiva sobre o sistema nervoso. Na tonalidade palha é
indicada para pintura de dormitórios, gabinetes de trabalho e de estudo. É a cor de maior intensidade.
Letreiro preto, sobre fundo amarelo na tonalidade âmbar, é a combinação que dá um melhor contraste
visual.
É uma das poucas cores que tem a mesma visibilidade também na inversão da cor do letreiro e fundo
(letreiro amarelo sobre fundo preto).
Azul
É calmante do sistema nervoso para pessoas emotivas. Diminui o ritmo respiratório em virtude
de baixar a tensão muscular e a pressão sanguínea. O excesso de exposição ao azul causa fadiga ou
depressão. O azul inspira a paz e a introspecção. É a cor predileta das crianças e também dos homens.
Sendo a cor fria, dá a sensação de frescor aos ambientes, o que lhe dá a preferência na pintura de
locais quentes, como: casas de caldeiras, de tratamento térmico, cozinhas, etc. Esta cor dá a sensação
de maior amplitude, como ocorre com as cores frias.
Verde
Tem destacado efeito calmante, dilatando os capilares e abaixando a pressão sanguínea. É
eficaz contra a irritabilidade nervosa, a fadiga e a insônia. É uma cor fria e, neste particular, tem as
mesmas aplicações do azul. É a mais repousante de todas as cores, associando-se à tranquilidade da
natureza. É uma cor que simboliza a segurança, e por isso indica a passagem, a continuidade, como
no sinal de trânsito.
Laranja
Aumenta a emotividade e acelera as pulsações, ligeiramente. Dá a sensação de bem-estar e
alegria. Combina a intensidade e vitalidade do vermelho com a alta visibilidade do amarelo. É uma
cor quente, muito luminosa e um pouco fatigante.
Roxo
É uma cor fria, porém em tons avermelhados ou púrpuros é quente. Apesar de ser deprimente
quando empregado só, torna-se calmante quando em conjunto a outras cores.
Branco
Alta reflexão à luz solar, pois reflete todos os raios do espectro solar. É símbolo de pureza e
retrata o asseio.

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Preto
É deprimente quando usado só. Serve para marcar contrastes, especialmente com o amarelo
e o branco.

6.1.1.5.2. Princípios de Projeto de Cores

Várias organizações internacionais estão fazendo recomendações sobre o uso eficiente da cor,
entre elas a ISO (International Standards Organization).
Três princípios básicos foram estabelecidos:

 Organização da Cor
 Economia da Cor
 Comunicação da Cor

Organização da Cor
O primeiro conjunto de recomendações sobre a cor se refere à consistência da organização.
Recomenda-se usar cor para agrupar itens relacionados, e usar uma cor consistente para
telas de monitores, para documentação e para materiais de treinamento.
Em geral, cores similares implicam numa relação entre objetos. O observador pode sentir o
relacionamento ou não entre objetos, pela cor entre espaços e no tempo através da sequência de
imagens.
Outra recomendação é usar cores de fundo similares para áreas correlatas. Esta codificação
de cores pode guiar o usuário, de forma subliminar, na ligação entre diferentes e mesmas áreas.
Uma vez estabelecidas às codificações de cores, estas devem ser mantidas em todas as
interfaces gráficas e materiais relacionados. Esta continuidade de cores pode significar uma escolha
mais criteriosa de cores, para que a mesma possa aparecer de forma eficiente em diferentes meios.
Economia de Cores
Para atender a simplicidade das cores, deverá ser usado no máximo 5 ±2 cores.
A ideia básica é usar a cor para destacar a informação preto-e-branco, ou seja, projetar a tela
para trabalhar primeiro em preto-e-branco.
Para codificar um grande número de cores, usar a sequência das cores no espectro: vermelho,
laranja, amarelo, verde, azul e violeta. A ordem espectral das cores é uma escolha natural das
pessoas, de forma intuitiva. Assim, escolher como cores associadas à frente, meio e fundo, o
vermelho, o verde e o azul é uma escolha intuitiva.
Para usar o princípio da ênfase de cores, sugere-se usar um forte contraste na saturação e
na luminosidade, para chamar a atenção do usuário sobre uma informação crítica.

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O uso de cores brilhantes é recomendado para sinais de alerta ou perigo, bem como para
fixar a atenção sobre um ponto, para lembretes e até para o cursor. Como exemplo, um vermelho
altamente saturado, é muito mais eficaz para sinal de alerta do que um amarelo alaranjado, ambos
com o mesmo brilho, desde que o fundo seja adequado, em termos de contraste. Isto porque, se
duas ou mais cores competem em termos de fundo ou de campos, cria-se uma confusão na atenção
do observador. A hierarquia dos estados de luminosidade, alta, neutra e baixa, em todas as áreas do
campo visual de uma tela, deve ser cuidadosamente planejada, para maximizar a simplicidade e
clareza.
Uma regra sempre válida para o projeto de cores, que forma uma importante base é:

 Simplicidade
 Clareza
 Consistência

Usar cores saturadas ou altamente saturadas para observadores experientes, ou para aqueles
que veem a tela por longos períodos. Tenha em mente que visão frequente, mas de curto termo,
pode ser benéfico em telas de baixa saturação, e que telas com letras, símbolos ou linhas muito
brilhantes tendem a criar uma fosforescência, ou seja, a luz se espalha no fundo da tela.
Comunicação das cores
Em comunicação das cores, as recomendações para legibilidade são:

 Usar cores apropriadas para as áreas de campo visual, central e periféricas.


 Não usar cores que tenham alta saturação e que sejam do extremo do espectro,
simultaneamente.

As extremidades externas da retina não têm a mesma sensibilidade para cores em geral.
Assim, Vermelho ou verde devem ser usados no centro do campo visual, e não na periferia. Se usado
na periferia, algum sinal (piscante ou mudança de tamanho) deve ser mostrado ao observador para
chamar a atenção. Usar azul, preto, branco e amarelo próximo da periferia do campo visual. A retina
se mantém sensitiva a estas cores próximo da periferia.
Usar azul para grandes áreas, não para textos, linhas finas ou pequenas formas geométricas.
Os receptores sensitivos ao azul são menos numerosos na retina (aproximadamente 5%), e são
especialmente infrequentes na área central de foco do olho. Azul é bom para fundo de tela.
Se as cores mudam de tamanho nas imagens, deve-se ter em mente que assim como as áreas
coloridas diminuem de tamanho elas aparentam mudar sua saturação e luminosidade.

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Usar cores que difiram entre si em saturação e luminosidade. Não usar cores adjacentes que
difiram apenas na quantidade de azul puro, porque a separação entre as duas cores pode parecer
confusa. Para evitar este efeito, pode-se usar azul escuro e um azul claro.
Sobre o uso simultâneo de alta saturação e cores do extremo do espectro, pode-se ver que
contrastes fortes de vermelho/verde, azul/amarelo, verde/azul e vermelho/azul pode criar vibrações,
ilusão de sombra e persistência visual. A menos que se deseje obter estes efeitos, recomenda-se
evitar estas combinações.
Como regra geral, usar textos claros, linhas finas e pequenas formas geométricas (branco,
amarelo ou vermelho) em fundos médios a escuro (azul, verde ou cinza escuro) para situações de
visão escura. Situações de visão escura são do tipo de um ambiente tipicamente de baixa
luminosidade, como em projeções de slides e vídeos. Monitores de vídeo produzem cores que são de
baixa saturação.
Usar textos escuros (azul ou preto), linhas finas e pequenas formas geométricas em fundos
claros (amarelo claro, magenta, azul ou branco), para situações de visibilidade clara, como acontece
com projeção de transparências em retroprojetor e papel. Reservar o mais alto contraste, no campo
da figura, para o texto.

6.1.1.6. Definições e Exemplos de Telas

Conforme as recomendações dos itens do projeto de telas, técnicas de menus, técnica de


janelas, técnica de navegação e técnicas de cores, todas as telas para os sistemas de
monitoramento/supervisão do sistema de automação deverão ser desenvolvidas seguindo estas
diretrizes, ficando livre o design de figuras. A organização padrão da tela deverá ter:

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

6.1.1.6.1. Arranjo Geral

6.1.1.6.2. Cores

Fundo de Tela: Cinza - 254


Fundo de Display: Cinza – 252
Fundo de Tela Pop-Up: Cinza – 254
Todas as variáveis que compõem o sistema de automação e estejam disponíveis na base de
dados deverão ser mostradas nas telas correspondentes do sistema supervisório.

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

6.1.1.6.3. Lista de Telas

A lista de telas para projetos de automação deverá ter, no mínimo, a estrutura e quantidade
de telas mostradas abaixo:
CATEGORIAS DE TELAS
NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos El étri ca Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos HVAC Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Hi dros s a ni ta ri a Popups Impres s ã o
Da dos Equi pa mentos
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Incêndi o Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Automa çã o Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Rede de Da dos Popups Impres s ã o
Tel a de Gerenci a mento de Al a rmes Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos El étri ca Popups Impres s ã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos HVAC Popups Impres s ã o
Res umo de Al a rmes Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Hi dros s a ni ta ri a Popups Impres s ã o
Tel a Ma nutençã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Incêndi o Popups Impres s ã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Automa çã o Popups Impres s ã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Rede de Da dos Popups Impres s ã o
Gerenci a mento da s Ca ma da s Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Gerenci a mento dos Swi tches da Rede de Da dos Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Da dos Redes de Da dos
Aná l i s e de Performa nce dos Equi pa mentos de Rede Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Aná l i s e de Fa l ha dos equi pa mentos de Rede Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Gerenci a mento de Di s pos i ti vos Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Da dos Es pecífi cos Si s tema Gerenci a mento da Performa nce da s Control a dora s Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Integra çã o com a s Remota s I/O Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Res umo de Al a rmes Popups Impres s ã o
Tel a Al a rmes Des cri çã o de Al a rmes Popups Impres s ã o
Opera çã o de Al a rmes Popups Impres s ã o
Des cri çã o de Rel a tóri os Texto Popups Impres s ã o
Tel a Abertura
Tel a com o Rel a tóri o Texto 1 Popups Impres s ã o
Tel a Rel a tóri os
Es col ha dos Rel a tóri os Texto Tel a com o Rel a tóri o Texto 2 Popups Impres s ã o
O número de tel a s depende da qua nti da de de rel a tóri os Popups Impres s ã o
Des cri çã o de Rel a tóri os Grá fi cos Popups Impres s ã o
Tel a com o Rel a tóri o Grá fi co 1 Popups Impres s ã o
Tela Gráficos
Es col ha dos Rel a tóri os Gra fi cos Tel a com o Rel a tóri o Grá fi co 2 Popups Impres s ã o
O número de tel a s depende da qua nti da de de rel a tóri os Popups Impres s ã o
Subes ta çã o Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Gera dor Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a El étri ca
Gerenci a mento Il umi na çã o Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Qua dros Pa rci a i s Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
URAs Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Fa ncoi l s Tel a com Li s ta de Equi pa mentos Di s ponívei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a HVAC
Bomba s CAG Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Torre Res fri a mento Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Nívei s de Res erva tóri os Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a Hi dros s a ni ta ri a
Bomba de Água Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Detectores Tel a com Li s ta de Equi pa mentos Di s ponívei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a Incêndi o Centra i s de Detecçã o Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Si s tema de Comba te Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Térreo Tel a com todos os equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
1º Anda r Tel a com todos os equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a Prédi o
e outros a nda res , s e exi s ti rem. O número de tel a s depende da qua nti da de de a nda res Popups Aci ona mento ou Lei tura
Si s tema de Detecçã o Incêndi o Tel a com todos os equi pa mentos di s poni vei s por a nda r Popups Aci ona mento ou Lei tura

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Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

6.1.1.6.4. Relatórios Texto

Os Relatórios Texto deverão ter a estrutura de campos conforme figura a seguir, os itens
indicados em vermelhos, do campo de informação, serão os Tags dinâmicos e os valores que forem
reportados em estado de alarme, deverão ser impressos na cor vermelha.

RELATÓRIO N° AUT.4012.0001/2018

DIM A N / SELOG / SA P

RELATÓRIO DE ELÉTRICA
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PI T A L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MI N A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: S U B ES TAÇ ÃO E INTERVALO DE LEITURAS: 01:00:00
OPERADOR SAP
REGISTROS DE SOLICITAÇÃO DE RELATÓRIO NOME: OPERADOR SAP
S.O.S. N°: 99999 TELEFONE: 3000
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA AS VARIAVEIS DE GRANDEZA ELÉTRICA QUE SÃO MEDIDAS PELO GERENCIADOR DE ENERGIA QUE FICA EM PARALELO AO MEDIDOR DE ENERGIA DA
CONCESSIONÁRIA.

DADOS REPORTADOS - GERENCIAMENTO DE ENERGIA


DATA HORA Vin kV I in A P kW Q kVAr S kVA FP cosϕ F Hz D ativa % D reativa % D aparente % Eativa kW/h Ereat kW/h Eapar kW/h
30/01/18 08:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 09:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 10:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 11:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 12:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 13:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 14:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 15:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 16:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 17:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 18:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 19:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 20:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 21:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 22:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
30/01/18 23:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 00:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 01:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 02:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 03:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 04:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 05:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 06:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 07:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 08:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 09:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 10:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 11:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 12:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 13:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 14:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 15:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 16:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 17:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 18:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 19:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 20:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 21:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 22:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
31/01/18 23:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
01/02/18 00:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
01/02/18 01:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
01/02/18 02:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
01/02/18 03:00:00 13800 100 1380 1311 1903,45 0,95 60 85 80,75 150 300 200 400
INFORMAÇÕES/OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
ESTE RELATÓRIO DEVERÁ SER ANEXADO AO PROCESSO.
ESTE RELATÓRIO PODERÁ SER USADAO COMO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO.

Códi go Ra s tre a bi l i da de : FD2S8531D8G6B17S3LP87H6 ASSINATURA RESPONSÁVEL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

6.1.1.6.5. Relatórios Gráficos

Os Relatórios Gráficos deverão ter a estrutura de campos conforme figura a seguir, os itens
indicados em vermelhos, nos campos de informação, serão os Tags dinâmicos.

RELATÓRIO N° AUT.4012.0002/2018

DIM A N / SELOG / SA P

RELATÓRIO DE ELÉTRICA
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PI T A L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MI N A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: S U B ES TAÇ ÃO E INTERVALO DE LEITURAS: 01:00:00
OPERADOR SAP
REGISTROS DE SOLICITAÇÃO DE RELATÓRIO NOME: OPERADOR SAP
S.O.S. N°: 99999 TELEFONE: 3000
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA AS VARIAVEIS DE GRANDEZA ELÉTRICA QUE SÃO MEDIDAS PELO MULTIMEDIDOR QUE ESTÁ INSTALADO NO QDG DO 2º PAVIMENTO.

DADOS REPORTADOS - GERENCIAMENTO DE ENERGIA

TENSÃO TENSÃO CORRENTE CORRENTE

250,0 100,0

90,0
245,0
80,0
240,0
70,0
235,0 60,0

230,0 50,0

40,0
225,0
30,0
220,0
20,0
215,0 10,0

210,0 0,0

POTÊNCIA ATIVA POTÊNCIA ATIVA POTÊNCIA REATIVA POTÊNCIA REATIVA


25000,0 25000,0

20000,0 20000,0

15000,0 15000,0

10000,0 10000,0

5000,0 5000,0

0,0 0,0

POTÊNCIA APARENTE POTÊNCIA APARENTE FATOR DE POTÊNCIA FATOR DE POTÊNCIA

35000,0 1,05

30000,0
1,00

25000,0
0,95

20000,0
0,90
15000,0

0,85
10000,0

0,80
5000,0

0,0 0,75

INFORMAÇÕES/OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
ESTE RELATÓRIO DEVERÁ SER ANEXADO AO PROCESSO.
ESTE RELATÓRIO PODERÁ SER USADAO COMO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO.

Códi go Ra s trea bi l i da de: FD2S8531D8G6B17S3LP87H6 ASSINATURA RESPONSÁVEL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

A configuração e variáveis do relatório dependem de cada instalação. Para cada tipo de Prédio
deverão ser definidas as informações que serão reportadas.

6.1.1.7. Níveis de Acesso e Privilégios Por tipo e Classe

O sistema de Automação deverá ter configurado um recurso de controle de sistema de níveis


de acesso às funções do sistema, o qual permitirá a setores distintos acesso ao sistema para a
execução de funções especificas.
As senhas deverão ser obrigatoriamente ser composta de Letras e Números, pelo menos uma letra
maiúscula e pelo menos uma letra minúscula, números não repetidos, ter no mínimo 6 caracteres e
deverá ser renovada a cada 90 dias. As senhas só poderão ser repetidas após o período de um ano.

6.1.1.7.1. Engenharia / Administrador

Permite acesso completo ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos
 Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
 Mudança de Valores de Ajuste
 Leitura de Variáveis
 Impressão de Relatórios
 Configuração de Relatórios
 Reconhecimento de Alarmes
 Apagar Alarmes da Tela, após gravação no Banco de Dados.
 Acesso a Todas as Telas
 Acesso a Telas Específicas, tais como: Dados de equipamentos, entre outras.
 Configuração do Sistema Supervisório.
 Configuração de Sistema de Gerenciamento dos Equipamentos de Rede

6.1.1.7.2. Supervisor de Operação SAP

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos
 Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
 Mudança de Valores de Ajuste
 Leitura de Variáveis

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 Impressão de Relatórios
 Configuração de Relatórios
 Reconhecimento de Alarmes
 Acesso a Todas as Telas

6.1.1.7.3. Operação SAP

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos nas Telas de Automação


 Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
 Mudança de Valores de Ajuste de Automação
 Leitura de Variáveis
 Reconhecimento de Alarmes
 Acesso as Telas de Operação

6.1.1.7.4. Supervisão Operação Elétrica

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos de Equipamentos de Elétrica


 Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
 Mudança de Valores de Ajuste
 Leitura de Variáveis
 Impressão de Relatórios de Elétrica
 Configuração de Relatórios de Elétrica
 Reconhecimento de Alarmes
 Acesso a Todas as Telas de Elétrica

6.1.1.7.5. Operação Elétrica

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos da Tela de Elétrica


 Leitura de Variáveis
 Reconhecimento de Alarmes
 Acesso as Telas de Operação de Elétrica

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6.1.1.7.6. Supervisão de Ar Condicionado

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos de Equipamentos de Ar Condicionado


 Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
 Mudança de Valores de Ajuste
 Leitura de Variáveis
 Impressão de Relatórios de Ar Condicionado
 Configuração de Relatórios Ar Condicionado
 Reconhecimento de Alarmes
 Acesso a Todas as Telas Ar Condicionado

6.1.1.7.7. Operação Ar Condicionado

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Acionamentos da Tela de Ar Condicionado


 Leitura de Variáveis
 Reconhecimento de Alarmes
 Acesso as Telas de Operação de Ar Condicionado

6.1.1.7.8. Visualizador

Permite acesso ao Sistema de Automação, incluindo:

 Leitura de Variáveis
 Acesso as Telas de Operação
 Acesso as Telas Gráficas
 Impressão de relatórios

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6.2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS

6.2.1. CRIAÇÃO DE BANCO DE DADOS

Um banco de dados bem-estruturado:

 Economiza espaço em disco ao eliminar dados redundantes.


 Mantém a exatidão e a integridade dos dados.
 Oferece acesso aos dados de maneiras úteis.

Criar um banco de dados eficiente e útil é uma questão de seguir o processo adequado,
incluindo as fases a seguir:

 Análise de requisitos, ou identificação do objetivo do banco de dados


 Organizando dados em tabelas
 Especificando chaves primárias e analisando relações
 Normalizando para padronizar as tabelas

6.2.1.1. Análise de Requisitos

Compreender a finalidade do banco de dados servirá de base para informar suas escolhas
durante todo o processo de criação. Certificar a possibilidade de considerar o banco de dados de
todas as perspectivas. Por exemplo, se você estiver criando um banco de dados para uma biblioteca
pública, seria importante considerar as maneiras pelas quais os usuários e bibliotecários precisariam
acessar os dados.
Algumas maneiras de coletar informações antes de criar o banco de dados:

 Definir juntos aos usuários os dados necessários


 Definir padrão de dados e pesquisa
 Analise de dados dos sistemas existentes (incluindo arquivos físicos e digitais)

O início do processo deverá ser baseado nos dados existentes que serão incluídos no banco
de dados. Em seguida, listar os tipos de dados que você deseja armazenar e as entidades. Para os
projetos de Automação as entidades serão: Pessoas, Equipamentos, Instrumentos, Variáveis,
Localização e Eventos, que são constituídos de:
Pessoas

 Nome Completo
 Matrícula
 Função

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 Contato
 Id de Usuário

Equipamentos

 Fabricante
 Modelo
 Número de Serie
 Tags de Identificação
 Tipo, conforme aplicação.

Instrumentos

 Fabricante
 Modelo
 Número de Serie
 Tags de Identificação
 Tipo, conforme aplicação: Digital, Analógico ou Virtual (Rede)

Variáveis

 Tags de Identificação do Instrumento


 Leitura instantânea
 Tipo, conforme aplicação: Digitais, Analógicos ou Virtuais (Rede)
 Precisão de Leitura: 2 (duas) casas decimais

Localização

 Região
 NUR
 Comarca
 Fórum
 Pavimento
 Instalação, conforme aplicação: Subestação, Casa de Máquinas, Shaft de Elétrica, Serventias,
entre outros.

Eventos

 Alarmes
o Sobrevalor de variável
o Subvalor de variável

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o Alarmes Críticos, tais como: Sistema de Detecção e Combate a Incêndio e


Subestações.
 Falhas
o Funcionamento de Equipamentos
o Funcionamento de Instrumentos
o Comunicação entre Equipamentos
o Comunicação entre Instrumentos
o Falhas Críticas, tais como: Sistema de Detecção e Combate a Incêndio.
 Acionamentos
o Chaves Automático/Manual/Desligado de todos os quadros elétricos
o Mudanças de Ajustes de controle
o Impressão de relatórios
o Liga/Desliga de Equipamentos
 Usuários
o Nome
o Matricula
o Função
o Login
o Logout
o Tempo Conectado

Essas informações se tornarão parte do dicionário de dados, que descreve as tabelas e os


campos dentro do banco de dados. As informações devem ser classificadas em pequenas partes úteis.
Não deverá ser colocado o mesmo ponto de dados em mais de uma tabela, o que acrescenta
complexidade.
Após saber quais os tipos de dados que o banco de dados vai receber e como eles serão
usados, deverá ser feito o planejamento do banco de dados real.

6.2.1.2. Estrutura de Banco de Dados

Deverá ser estabelecida uma representação visual do seu banco de dados. Para entender
exatamente como os bancos de dados relacionais são estruturados.
Dentro de um banco de dados, os dados relacionados são agrupados em tabelas, cada uma
das quais consiste em linhas (também chamadas tuplas) e colunas, como uma planilha.

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Para converter suas listas de dados em tabelas, comece criando uma tabela para cada tipo
de entidade, como Pessoas, Equipamentos, Instrumentos, Variáveis, Locais e Eventos.
Cada linha de uma tabela é chamada de registro. Os registros incluem dados sobre algo ou
alguém, como um cliente em particular. Como comparação, as colunas (também conhecidas como
campos ou atributos) contêm um único tipo de informação que aparece em cada registro, como os
endereços de todos os clientes listados na tabela.

PESSOAS
NOME COMPLETO MATRÍCULA FUNÇÃO CONTATO Id USUARIO
Pedro_Alvares_Cabral T00001 Operador_SAP 3000 PAC_SAP

Joaquim_Jose_da_Silva_Xavier T00002 Supervisor_SAP 3000 JJSX_SAP

Dom_Pedro_I T00003 Operador_ELE 3001 DPI_ELE

Euclides_da_Cunha T00004 Supervisor_ELE 3001 EC_ELE

Marechal_Deodoro_da_Fonseca T00005 Operador_VAC 3002 MDF_VAC

Getulio_Vargas T00006 Supervisor_VAC 3002 GV_VAC

Janio_Quadros T00007 Engenheiro_ADM 3003 JQ_ADM

Bill_Gates T00008 Administrador_ADM 3003 BG_ADM

Steve_Jobs T00009 Viewer 3004 SJ_VIEW

Para manter os dados consistentes de um registro para o outro, atribua o tipo de dados
apropriado a cada coluna. Os tipos de dados comuns incluem:

 CHAR - Tamanho Específico de Texto


 VARCHAR - Texto de Tamanhos Variáveis
 TEXT - Grandes Quantidades de Texto
 INT - Número Inteiro Positivo ou Negativo
 FLOAT, DOUBLE - Números de Pontos Flutuantes.
 BLOB - Dados Binários

Alguns sistemas de gestão de banco de dados também oferecem o tipo de dados


Autonumeração, que gera automaticamente um número exclusivo em cada linha.
Para criar a visão geral do banco de dados, deverá ser feito um diagrama Entidade-
Relacionamento. Cada tabela se torna uma caixa no diagrama. O título de cada caixa deve indicar o
que os dados nessa tabela descrevem, enquanto os atributos deverão ser listados abaixo.

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PESSOAS

Nome Completo
Matrícula
Função EQUIPAMENTOS

Contato Fabricante
Id Usuário Modelo
Número de Serie
VARIAVEIS
Tag Identificação
Tipo Leitura
Tag Identificação
Tipo INSTRUMENTOS
LOCALIZACAO Precisão
Fabricante
Região Modelo
NUR Número de Serie
Comarca EVENTOS Tag Identificação
Fórum Tipo
Alarmes
Pavimento
Falhas
Instalação
Acionamentos
Usuários

Deverá ser definido qual atributo ou quais atributos servirão como chave primária para cada
tabela, se houver. Uma chave primária (PK) é um identificador exclusivo para uma determinada
entidade, o que significa que você poderia escolher uma referência exata, mesmo se você só
conhecesse o valor.
Os atributos escolhidos como chaves primárias devem ser únicos, imutáveis e sempre
presentes (nunca NULOS ou vazios). Deverão ser usados os Tags de instrumentos ou equipamentos
e nomes de usuários, pois são chaves primárias consistentes. Poderão ser usados vários campos em
conjunto como chave primária (isso é conhecido como uma chave composta).
Quando se trata de criar o banco de dados real, Deverá ser colocada a estrutura de dados
lógicos e a estrutura de dados físicos na linguagem de definição de dados suportada pelo seu sistema

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de gestão de banco de dados. Com base nestes dados deverá ser estimado o tamanho do banco de
dados para obter o nível de desempenho e espaço de armazenamento que serão necessários.

6.2.1.3. Relações entre Entidades

Após conversão das tabelas de banco de dados deverá ser realizada a analise das relações
entre essas tabelas. A cardinalidade se refere à quantidade de elementos que interagem entre duas
tabelas relacionadas. Identificar a cardinalidade ajuda a garantir que você tenha dividido os dados
em tabelas de forma mais eficiente.
Cada entidade pode potencialmente ter uma relação com todas as outras, mas essas relações
normalmente são uma de três tipos:
Relações Uma a Uma
Quando há apenas uma instância da Entidade A para cada instância da Entidade B, diz-se que
elas têm uma relação uma para uma (frequentemente escrito 1:1). Você pode indicar esse tipo de
relação em um diagrama ER com uma linha com um traço em cada extremidade:

INSTRUMENTOS VARIAVEIS

Fabricante Leitura
Modelo Tag Identificação
Número de Serie Tipo
Tag Identificação Precisão
Tipo

Uma relação 1:1 geralmente indica que seria melhor combinar os dados das duas tabelas em
uma única tabela.

Relações uma para muitas


Essas relações ocorrem quando um registro em uma tabela é associado com várias entradas
em outra tabela. As relações uma para muitas (1:M) são indicadas com o que é chamado de "notação
pé de galinha", como neste exemplo:

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INSTRUMENTOS VARIAVEIS

Fabricante Leitura
Modelo Tag Identificação
Número de Serie Tipo
Tag Identificação Precisão
Tipo

Para implementar uma relação 1:M à medida que você configura um banco de dados, basta
adicionar a chave primária do lado "um" da relação como um atributo na outra tabela. Quando uma
chave primária é listada em outra tabela desta forma, ela é chamada de chave estrangeira. A tabela
no lado "1" da relação é considerada a tabela primária em relação à tabela secundária no outro lado.
Relações Muitas para Muitas
Quando várias entidades de uma tabela podem ser associadas a várias entidades em outra
tabela, diz-se que elas têm uma relação muitas para muitas (M:N). Isso pode acontecer no caso de
Instrumentos e Localização, uma vez que um tipo de instrumento pode existir em várias localizações
e em uma determinada localização poderá haver vários instrumentos do mesmo tipo.
Em um diagrama ER, essas relações são retratadas com estas linhas:

LOCALIZACAO
INSTRUMENTOS
Região
Fabricante NUR
Modelo Comarca
Número de Serie
Fórum
Tag Identificação
Pavimento
Tipo
Instalação

Este tipo de relação não pode ser implementada diretamente. Diante disto, deverá ser feita a
divisão em duas relações uma para muitas.
É necessário criar uma nova entidade entre essas duas tabelas. Se a relação M:N existir entre
Instrumentos e Localização, deverá ser criada uma nova entidade "Mapa Localização", uma vez que

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ela mostraria os dados de cada instrumento em cada localização. A tabelas de Instrumentos e


Localização teriam uma relação 1:M com Mapa Localização.

INSTRUMENTOS LOCALIZACAO

Fabricante Região
Modelo NUR
Número de Serie Comarca
Tag Identificação Fórum
Tipo Pavimento
Instalação
MAPA_LOCALIZACAO

Região
NUR
Comarca
Fórum
Pavimento
Instalação
Fabricante
Modelo
Número de Serie
Tag Identificação
Tipo

Esse tipo de entidade intermediária é chamado de tabela de ligação, entidade associativa ou


tabela de junção em vários modelos.
Cada registro na tabela de ligação corresponderia às duas entidades nas tabelas vizinhas
(também pode incluir informações suplementares).

Obrigatório ou não?
Outra maneira de analisar as relações é considerar qual lado da relação tem que existir para
que o outro exista. O lado não obrigatório pode ser marcado com um círculo sobre linha onde estaria
um traço.

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LOCALIZACAO
INSTRUMENTOS
Região
Fabricante
NUR
Modelo
Comarca
Número de Serie
Fórum
Tag Identificação
Pavimento
Tipo
Instalação

Duas entidades podem ser mutuamente dependentes (uma não poderia existir sem a outra).
Relações Recursivas
Às vezes, uma tabela aponta para si mesma. Por exemplo, uma tabela de localização pode
ter um atributo Pavimento que se refere a outro atributo na mesma tabela. Isso é chamado de relação
recursiva.
Relações Redundantes
Uma relação redundante é aquela expressa mais de uma vez. Normalmente, é possível
remover uma das relações sem perder nenhuma informação importante. Por exemplo, se uma
entidade Instrumento tem uma relação direta com outra entidade chamada Equipamentos, mas
também tem uma relação com Equipamentos indiretamente através de Localização, deverá ser
removida a relação Instrumentos e Equipamentos. É melhor excluir essa relação, porque a única
maneira que os Instrumentos serão atribuídos aos Equipamentos será através da Localização.

6.2.1.4. Normalização de Banco de Dados

Depois de ter um design preliminar para o banco de dados, Poderá ser aplicadas regras de
normalização para certificar de que as tabelas estão estruturadas corretamente.
Dito isto, nem todos os bancos de dados são bons candidatos para a normalização. Em geral,
os bancos de dados de processamento de transações on-line (OLTP, na abreviação em inglês), nos
quais os usuários se preocupam com a criação, a leitura, a atualização e a exclusão de registros,
devem ser normalizadas.
Bancos de dados de processamento analítico on-line (OLAP, na sigla em inglês), que
favorecem a análise e a elaboração de relatórios podem ser melhorados com um certo grau de
desnormalização, uma vez que a ênfase é na velocidade de cálculo. Estes incluem aplicativos de
suporte à decisão onde os dados precisam ser analisados rapidamente, mas não alterados.

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Cada formulário, ou nível de normalização, inclui as regras associadas com os formulários


inferiores.

6.2.1.4.1. Primeiro Formulário Normal

O primeiro formulário normal (abreviado como 1NF) especifica que cada célula na tabela pode
ter apenas um valor, nunca uma lista de valores, portanto, uma tabela como esta é incorreta:

Tag Identificação Localização Fabricante

TT4012001 Capital, 1º NUR Novus


PT1290001 Norte, 11º NUR WIKA
FT1060001 Norte, 11º NUR Dwyer

Outra forma de que deve ser evitada e mescla de informações na mesma coluna, não deverá
ser feito da forma apresentada a seguir.
Uma tabela com grupos de atributos repetidos ou estreitamente relacionados não atende ao
primeiro formulário normal.

LOCALIZAÇÃO

Capital
Norte
Sul
WIKA

Deverá ser divido os dados em várias tabelas ou registros até que cada célula contenha
apenas um valor e não haja colunas extras. Nesse ponto, diz-se que os dados são atômicos, ou
divididos até o menor tamanho útil. Para a tabela acima, deverá ser criado uma tabela adicional
chamada Fabricantes que corresponderia aos fabricantes dos instrumentos específicos. Localização
então teria uma relação 1:M com Fabricantes.

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6.2.1.4.2. Segundo Formulário Normal

O segundo formulário normal (2NF) diz que cada um dos atributos deve ser totalmente
dependente de toda a chave primária. Isso significa que cada atributo deve depender diretamente da
chave primária, e não indiretamente, através de algum outro atributo.
Por exemplo, um atributo Instalação que depende de Pavimento, que por sua vez depende
de Fórum, é dito como tendo uma dependência funcional parcial, e uma tabela contendo esses
atributos não cumpriria o segundo formulário normal.
Além disso, uma tabela com uma chave primária composta de vários campos viola o segundo
formulário normal se um ou mais dos outros campos não dependerem de cada parte da chave.
Assim, uma tabela com esses campos não atenderia ao segundo formulário normal, porque o
atributo Instalação depende do Pavimento, mas não da Localização:

 Localização (chave primária)


 Pavimento (chave primária)
 Instalação

6.2.1.4.3. Terceiro Formulário Normal

O terceiro formulário normal (3NF) adiciona a essas regras a exigência de que cada coluna
sem chave seja independente de qualquer outra coluna. Se a alteração de um valor em uma coluna
sem chave faz com que outro valor seja alterado, essa tabela não atende ao terceiro formulário
normal.
Isso evita que você armazene quaisquer dados derivados na tabela, como a coluna "imposto"
abaixo, que depende diretamente do preço total do pedido:

INSTRUMENTOS VARIAVEIS EVENTOS

TT4012001 10ºC Alarme Baixa - Temperatura


PT1290001 1,2kgf/cm² Pressão Normal
FT1060001 50m³/h Alarme Alto - Vazão

Formulários adicionais de normalização poderão ser propostos, incluindo o formulário normal


de Boyce-Codd, o quarto a sexto formulários normais, e o formulário normal de domínio-chave, mas
os três primeiros são os mais indicados.
Embora esses formulários exemplifiquem as práticas recomendadas a serem seguidas em
geral, o grau de normalização dependerá do contexto do banco de dados.

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6.2.1.5. Dados Multidimensionais

Alguns usuários podem querer acessar várias dimensões de um único tipo de dados,
especialmente em bancos de dados OLAP.

INSTRUMENTOS VARIÁVEIS

Fabricante Leitura
Modelo Tag Identificação
Número de Serie Tipo
Tag Identificação Precisão
Tipo

EVENTOS

Alarmes
Falhas
Acionamentos
Usuários

LOCALIZAÇÂO

Região
NUR
Comarca
Fórum
Pavimento
Instalação

6.2.1.5.1. Regras de Integridade de Dados

O Banco de Dados deverá ser configurado para validar os dados de acordo com as regras
apropriadas. Muitos sistemas de gestão de banco de dados aplicam algumas dessas regras
automaticamente.

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A regra de integridade da entidade diz que a chave primária nunca pode ser NULA. Se a chave
é composta de várias colunas, nenhuma delas pode ser NULA. Caso contrário, ele poderia não
conseguir identificar o registro de forma exclusiva.
A regra de integridade referencial requer que cada chave estrangeira listada em uma tabela
seja correspondida com uma chave primária na tabela que faz referência. Se a chave primária mudar
ou for excluída, essas alterações precisarão ser implementadas sempre que essa chave for
referenciada em todo o banco de dados.
As regras de integridade da lógica de negócios garantem que os dados se encaixem dentro
de certos parâmetros lógicos. Por exemplo, o horário de consulta de dados de alguns equipamentos
específicos teria de estar dentro do horário de funcionamento do mesmo equipamento.

6.2.1.5.2. Adicionando Índices e Exibições

Um índice é essencialmente uma cópia classificada de mais uma ou colunas, com os valores
em ordem ascendente ou descendente. Adicionar um índice permite aos usuários localizar registros
mais rapidamente. Em vez de reclassificar para cada consulta, o sistema pode acessar registros na
ordem especificada pelo índice.
Embora os índices acelerem a recuperação de dados, eles podem diminuir a inserção,
atualização e exclusão, uma vez que o índice precisa ser reconstruído sempre que um registro é
alterado.
Uma exibição é simplesmente uma consulta salva sobre os dados. Eles podem unir dados
úteis de várias tabelas ou mostrar parte de uma tabela.

6.2.1.5.3. Propriedades Estendidas

Após concluir o layout básico, é possível refinar o banco de dados com propriedades
estendidas, como texto instrucional, máscaras de entrada e regras de formatação que se aplicam a
um determinado esquema, exibição ou coluna. A vantagem é que, como essas regras são
armazenadas no próprio banco de dados, a apresentação dos dados será consistente entre os vários
programas que acessam os dados.

6.2.1.5.4. Gerenciadores de Banco de Dados

Os Gerenciadores que deverão ser utilizados, dependendo da necessidade, são:

 Oracle DB

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 Microsoft SQL Server


 IBM DB2

A seleção do Gerenciador de Banco de dados apropriado deverá ser baseada em custos,


sistemas operacionais e recursos disponíveis.

6.2.2. TABELAS DE BANCO DE DADOS

O Banco de Dados deverá ser configurado de tal forma que cada tabela seja relacionado a
um grupo especifico de informações. Desta forma o acesso a informação é muito mais eficiente.
As tabelas que deverão ser configuradas são:

 Subestação Elétrica
 Gerador
 Gerenciador de Energia
 Quadros de Distribuição
 Sistema de Controle de Iluminação
 URAs
 Componentes CAG
 Fancoils
 Central de Detecção e Combate a Incêndio
 Rede de Comunicação
 Quadros de Automação
 Hidrossanitárias

As taxas de aquisição de dados devem ser de:

 1 minuto
 5 minutos
 10 minutos
 Por evento

A relação taxa de aquisição/variáveis do sistema deverá ser definida antes da configuração do


banco de dados. Para a definição da taxa de aquisição a criticidade do ponto da variáveis deverá ser
considerada.

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6.2.3. VALIDADE BANCO DE DADOS

O Banco de Dados deverá ser valido por até 3 anos, após este período os dados deverão ser
sobrescritos. A configuração da escrita do dados deverá ser FIFO (Primeiro Entra – Primeiro Sai).

6.3. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ALARMES

Os quatro fundamentos principais que regem um sistema gerenciamento de alarme são:


 Usabilidade
 Segurança
 Monitoramento de desempenho
 Investimento em engenharia.

O objetivo de um sistema de alarme é direcionar a atenção do operador para as condições de


funcionamento da planta, exigindo avaliação ou ação no momento correto.

 Cada alarme deve alertar, informar e guiar.


 Todo alarme mostrado ao operador deve ser útil e relevante.
 Todo alarme deve ter uma resposta definida.
 Tempo adequado deve ser permitido para que o operador possa cumprir uma resposta
específica.
 Os sistemas de alarme devem ser projetados levando em consideração as limitações humanas

Alarmes são sinais que são mostrados para o operador tipicamente por um som audível, por
alguma forma de indicação visual, geralmente intermitente, e pela apresentação de uma mensagem
ou algum outro tipo de identificação, devendo indicar um problema que requer atenção do operador.
Para que os alarmes cumpram seu papel eles devem apresentar as seguintes características:

 Relevância - informações irrelevantes ou espúrias devem ser ignoradas;


 Singularidade - o mesmo alarme não deve apresentar entradas duplicadas;
 Precisão - nenhum alarme deve ser apresentado com muita antecedência a sua resposta ou
muito tarde para que a mesma seja executada;
 Importância - todo alarme deve possuir uma prioridade no tratamento;
 Clareza - suas informações e ações de resposta devem ser de fácil compreensão;
 Diagnóstico - todo alarme deve identificar o problema ocorrido;
 Consultivo - o conjunto de ações a serem tomadas deve estar disponível;
 Focado - apresentar somente as informações mais importantes para o correto funcionamento
da planta naquele estado.

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O diagrama a seguir apresenta ações básicas do operador em caso de alarmes no processo.

É, geralmente, apropriado priorizar os alarmes em função de dois fatores:

 A gravidade das consequências (em termos econômicos, de segurança e do meio-ambiente)


 O tempo disponível em relação ao tempo necessário para a ação corretiva ser realizadas e
ter o efeito desejado.

6.3.1. FILOSOFIA DE ALARMES

6.3.1.1. Sistema de Gerenciamento de Alarmes - Novo

Em um novo Sistema de Gerenciamento de Alarmes é necessária a elaboração do documento


de filosofia de alarmes, que deverá ter o seguinte conteúdo:

6.3.1.1.1. Proposta do Sistema de Alarme

Descrição da proposta de funcionamento do sistema, estabelecendo os princípios dos


fundamentos do sistema de gerenciamento de alarmes.

6.3.1.1.2. Definições

Definições dos termos fundamentais para o Sistema de Gerenciamento de Alarmes:

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 Alarme: Sinal Audível e/ou visual indicativo do mal funcionamento de um equipamento ou


processo ou condição anormal que requer uma ação corretiva.
 Alarme Absoluto: Alarme quando um limite superior ou inferior é ultrapassado.
 Alarme de Desvio: Alarme disparado por um desvio padrão que excede a tolerância definida.
 Alarme Adaptativo: Adaptação automática dos valores limite.
 Gerenciamento de Alarmes: Classificação de Alarmes de Acordo com sua importância e
urgência.
 Supressão de Alarmes: Supressão temporária de funções de alarmes.
 Taxa de Alarme: Número de alarmes ocorridos por unidade de tempo.
 Sistema de Alarme: Conjunto de software e hardware que em uma situação de alarme
transmite uma mensagem para ser mostrado ao operador.
 Enxurrada de Alarmes: Situação na qual os alarmes ocorrem mais rápidos do que podem ser
percebidos e processados pelo operador.

6.3.1.1.3. Responsabilidades no Gerenciamento de Alarmes

Estabelece os responsáveis por ações de mitigação dos eventos de alarmes.

6.3.1.1.4. Princípios de Projeto de Alarmes

Definição dos fundamentos básicos para o processo singular.

6.3.1.1.5. Racionalização

Definição dos critérios de racionalidade para implementação do gerenciamento de alarmes.

6.3.1.1.6. Definição da Classe de Alarmes

Definição de Classes de criticidade de Alarmes com objetivo de categorização de ações


corretivas.

6.3.1.1.7. Guia de desenvolvimento de IHM/Tela Supervisório

Definição do Layout e funções da tela de operação do sistema de gerenciamento de alarmes.

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6.3.1.1.8. Métodos de Priorização

Definição dos métodos de prioridade de visualização e ação de acordo com a classificação do


alarme.

6.3.1.1.9. Monitoramento de Desempenho do Sistema de Alarme

Definição das métricas que irão indicar o desempenho de funcionamento do processo.

6.3.1.1.10. Manutenção do Sistema de Alarme

Definição das ações corretivas e preventivas relacionadas a cada tipo de alarme,


determinando responsabilidade de atuação.

6.3.1.1.11. Teste de Alarmes

Definição dos testes padrões do sistema de gerenciamento de alarme, estes testes deverão
estar associados às manutenções preventivas do sistema de automação.

6.3.1.1.12. Guia para Implementação

Guia de como implementar e remover alarmes no sistema de gerenciamento.

6.3.1.1.13. Gerenciamento de Mudanças

Guia de como mudar características de alarmes no sistema de gerenciamento. A mudança


pode ser de prioridade e classificação.

6.3.1.1.14. Treinamento

Definição de parâmetros de treinamento correspondentes ao sistema implementado, o


treinamento deverá ser capaz de capacitar usuários a: Operar, Controlar, Implementar, Alterar,
Gerenciar e Monitorar.

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6.3.1.1.15. Armazenamento de Histórico de Alarmes

Todos os alarmes das variáveis de processo, acionamentos de equipamentos e falhas, de


acordo com a sua classificação e prioridade deverão armazenados no Servidor de Banco de Dados.

6.3.1.2. Sistema de Gerenciamento de Alarmes - Antigo

Em um Sistema de Gerenciamento de Alarmes antigo a elaboração do documento de filosofia


de alarmes deverá ter o seguinte conteúdo:

 Número de alarmes por dia


 Taxa de picos de alarmes
 Percentual de instabilidade
 Distribuição de prioridades
 Alarmes Contínuos
 Alarmes mais frequentes
 Alarmes ruidosos
 Enxurrada de alarmes

6.3.1.3. Classificação de Sistema de Gerenciamento de Alarmes

Baseado no número médio de alarmes por hora e no número máximo de alarme por hora, a
EEMUA 191 os seguintes níveis de classificação, onde “X” corresponde ao nível de referência desejado
para os projetos.
Sobrecarregado
Neste nível o sistema de alarme é submetido a uma alta taxa contínua de alarmes e piora
rapidamente durante distúrbios do processo. Ele é geralmente percebido em sistemas recém-
comissionados.
Reativo
É considerado o nível inicial mínimo da maioria das plantas. É típico em sistemas recém-
comissionados que foram implementados com o mínimo das boas práticas ou um sistema existente
que recebeu alguma atenção.
Estável
O sistema de alarme é bem definido para a operação normal, mas menos útil durante
distúrbios ou emergências, com melhoras na taxa média de alarmes e na taxa de alarmes durante
picos de alarmes quando comparado ao nível reativo.

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Robusto
O sistema de alarme é confiável durante todos os modos de operação, incluindo operação
normal, distúrbios e emergências. O uso de técnicas dinâmicas para melhorar o desempenho em
tempo real do sistema de alarme é susceptível de ser aplicado
Preditivo
O sistema de alarme é estável e prove o operador com a informação correta no momento
certo para evitar distúrbios ou minimizar o impacto de qualquer distúrbio que possa ocorrer.

6.3.1.4. Critério de Priorização de Alarmes

A priorização é uma importante atividade na etapa de racionalização. Existem três níveis de


prioridades (baixo/médio/alto) são ergonomicamente eficientes para apresentações normais de
alarmes. Um quarto nível (crítico) ainda seria possível e representaria riscos ambientais, econômicos
e de segurança significativos. A classificação de prioridade dos alarmes levou em conta 3 aspectos:

 Consequência
 Importância
 Urgência

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A consequência está relacionada a aspectos de segurança, produção/equipamento e meio


ambiente e pode apresentar quatro níveis de importância: menor, média, maior e extrema. A
urgência está ligada ao tempo de resposta necessário para uma ação ser tomada, sendo classificada
como curto (< 5 min), médio (entre 5 e 15 min) ou longo (>15 min).

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6.3.1.5. Métricas de Desempenhos de Alarmes

Métricas de Desempenho de Alarmes – Período de 30 dias


Métrica Meta
Máximo
Alarmes anunciados por posição de operação Aceitável
Gerenciável
Alarmes anunciados por dia ~20 ~30
Alarmes anunciador por hora ~3 ~5
Alarmes anunciados por 10 minutos ~1 ~2
Percentual de horas com incidência superior a 30 alarmes ~ < 1%
Percentual de períodos de 10 minutos com incidência superior a 10
~ < 1%
alarmes
Número Máximo de Alarmes em um período de 10 minutos <3
Percentual de tempo que o sistema de alarmes permanece em
~ < 1%
condição de avalanche
Contribuição percentual dos 10 alarmes mais frequentes em ~ < 1% até o máximo de 5%, com plano de
relação ao total de alarmes ação para correção
Zero. Deve ser implantado plano de ação para
Quantidade de alarmes intermitentes
corrigir qualquer ocorrência
Quantidade de alarmes obsoletos < 3 por dia, com plano de ação para correção
~ 80% Baixa, ~ 15% Média, ~ 5% Alta, ~
Distribuição de prioridade dos alarmes anunciados
1% Crítico
Nenhuma supressão deverá ser feita sem
Supressão não autorizada de alarmes
procedimento de autorização.
Nenhuma atributo de alarme deve ser
Mudança não autorizada de atributos de alarmes
modificado sem procedimento de autorização.

6.4. SISTEMA DE CONTROLE DE VARIÁVEIS DE PROCESSO

O sistema de controle de variáveis de processo será implementado nas seguintes malhas de


controle:

 Controle de Temperatura
 Controle de Pressão
 Controle de Nível
 Controle de Vazão

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6.4.1. TEORIA DE CONTROLE BÁSICO

Para controle de variáveis de processo deverão ser usados algoritmos de controle baseado na
técnica de proporcionalidade PID (Proporcional + Integral + Derivativa).
Este tipo de Algoritmo se baseia na relação de proporcionalidade entre a saída do controlador
u(t) e o erro e(t) medido do sistema

𝑡
𝑑𝑒
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡 + 𝐾𝑑 . )
𝑜 𝑑𝑡

6.4.1.1. Ação Proporcional (P)

A equação a seguir demonstra a ação proporcional no sistema de controle.

𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . 𝑒(𝑡) + 𝑢

A desvantagem de um controlador puramente proporcional é que ele apresenta erro em


regime permanente, o erro pode ser minimizado com o aumento do ganho, contudo, o processo
torna-se mais instável.
Em alguns controladores, em vez do ganho, costuma-se utilizar a banda proporcional como
parâmetro, à relação entre ambos é dada pela equação a seguir.

100
𝐵𝑝 =
𝐾𝑝

6.4.1.2. Ação Integral

A ação integral sempre será utilizada em conjunto com a ação proporcional.

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O objetivo da ação integral é eliminar o erro em regime permanente, além disso, ao aumentar
o ganho integral o sistema fica mais rápido, contudo tende a ficar mais oscilante e apresentar
overshoot.

𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜

6.4.1.3. Ação Derivativa

A ação do controlador PD tem um efeito antecipativo de correção do sinal de saída em relação


ao erro. Não deve ser utilizado o ajuste derivativo em sistemas com PV que respondem/variam muito
rápido, o uso nestas condições causa instabilidade no controle. A ação derivativa é uma constante
equivalente a tangente da reta descrita pela variação do erro. No controlador PD a ação derivativa é
somada à ação proporcional.
𝑑𝑒
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑑 . )
𝑑𝑡

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6.4.2. CONTROLE DE TEMPERATURA

Os sistemas térmicos se caracterizam por possuir comportamento de primeira ordem.

𝐾
𝐻(𝑆) =
𝜏 .𝑆 + 1

Na equação apresentada, o K é o valor do ganho do sistema e  é a constante de tempo.


O Diagrama de bloco para o controle de temperatura é mostrado a seguir.

Distúrbio

Controlador Processo + Saída


Processo - %
Set Point ºC + Erro Controle Variável +
P+I Manipulada
Sistema
Supervisório -
CLP Válvula Controle

Realimentação

Variável
Processo

Transmissor
Temperatura - ºC

O algoritmo de controle de temperatura deverá ser conforme equação abaixo.

𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜

u(t): Sinal de Saída do Controlador em Função do Tempo


Kp: Constante de Proporcionalidade
e(t): Erro em Função do Tempo
Ki: Constante de integração
Deve-se evitar um ajuste muito efetivo da ação integral, pois em sistemas térmicos tendem
a criar instabilidades.
Em processo que o gradiente da taxa de variação de temperatura é muito baixo, deverá ser
utilizada a ação derivativa, para criar uma função de resposta antecipativa do processo, evitando
assim o overshoot.

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6.4.3. CONTROLE DE PRESSÃO

Os sistemas dinâmicos de medição de pressão se caracterizam por possuir comportamento


de primeira ordem.
𝐾
𝐻(𝑆) =
𝜏 .𝑆 + 1

Na equação apresentada, o K é o valor do ganho do sistema e  é a constante de tempo.


O Diagrama de bloco para o controle de pressão é mostrado a seguir.

Distúrbio

Controlador Processo + Saída


Set Point - kgf/cm² + Erro Processo - Hz
Controle Variável +
P+I Manipulada
Sistema
Supervisório -
CLP Inversor Frequência

Realimentação

Variável
Processo

Transmissor
Pressão – kgf/cm²

O algoritmo de controle de pressão deverá ser conforme equação abaixo.

𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜

u(t): Sinal de Saída do Controlador em Função do Tempo


Kp: Constante de Proporcionalidade
e(t): Erro em Função do Tempo
Ki: Constante de integração
Deve-se evitar um ajuste muito efetivo da ação integral, pois em sistemas dinâmicos tendem
a criar instabilidades.
Em processo que o gradiente da taxa de variação de pressão é muito baixo, deverá ser
utilizada a ação derivativa, para criar uma função de resposta antecipativa do processo, evitando
assim o overshoot.

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6.4.4. CONTROLE DE NÍVEL

Para o controle de Nível será utilizada a estratégia de controle On/Off.


Neste tipo de ação o controlador é modelado por um relé.
O sinal de controle u(t) pode assumir apenas dois valores, conforme o erro seja positivo ou
negativo.
𝑈1 𝑠𝑒 𝑒(𝑡) > 0
𝑢(𝑡) = {
𝑈2 𝑠𝑒 𝑒(𝑡) < 0

Este tipo de função pode ser implementada como um simples comparador (CLP) ou mesmo
um relé físico. Neste caso teríamos uma inconsistência em zero e, na presença de ruídos, teríamos
chaveamentos espúrios quando o sinal e(t) for próximo de zero.
Para evitar este tipo de problema, deve ser utilizado a estratégia de controle On/Off com
histerese.

Com este tipo de controlador temos o seguinte comportamento:


Se u(t) = U1, é necessário que o valor de e(t) desça abaixo de –E2 para que haja um
chaveamento para U2.
Se u(t) = U2, é necessário que o valor de e(t) ultrapasse o valor de E1 para que haja um
chaveamento para U1.
O gráfico a seguir demonstra a curva de resposta em malha fechada e o respectivo sinal de
controle para um sistema com controlador On/Off com histerese. Note que, em regime permanente,
a saída do sistema apresenta uma oscilação em torno do valor de referência. Este fato denota a baixa
precisão obtida com este tipo de controlador. A amplitude e a frequência da oscilação são funções do
intervalo [E1, E2]. A determinação do intervalo [E1, E2] deve ser feito levando-se em consideração
a precisão desejada, os níveis de ruído e a vida útil dos componentes.

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A ação de controle liga-desliga pode assim ser considerada a ação de controle mais simples
e mais econômica. Entretanto, este tipo de ação possui limitações no que diz respeito ao
comportamento dinâmico e em regime permanente do sistema em malha fechada. Suas aplicações
restringem-se a sistemas onde não é necessário precisão nem um bom desempenho dinâmico.

Distúrbio
Relé
Processo + Saída
Set Point - % + Erro U1 Processo – On/Off
Variável +
Manipulada
Sistema
- U2
Supervisório Contator Motor
CLP

Realimentação

Variável
Processo

Transmissor
Nível - %l

6.4.5. CONTROLE DE VAZÃO

Os sistemas dinâmicos de medição de vazão se caracterizam por possuir comportamento de


primeira ordem.

𝐾
𝐻(𝑆) =
𝜏 .𝑆 + 1

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Na equação apresentada, o K é o valor do ganho do sistema e  é a constante de tempo.


O Diagrama de bloco para o controle de pressão é mostrado a seguir.

Distúrbio

Controlador Processo + Saída


Set Point – m³/h + Erro Processo - Hz
Controle Variável +
P+I Manipulada
Sistema
Supervisório -
CLP Inversor Frequência

Realimentação

Variável
Processo

Transmissor
Vazão – m³/h

O algoritmo de controle de vazão deverá ser conforme equação abaixo.

𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜

u(t): Sinal de Saída do Controlador em Função do Tempo


Kp: Constante de Proporcionalidade
e(t): Erro em Função do Tempo
Ki: Constante de integração
Deve-se evitar um ajusta muito efetivo da ação integral, pois em sistemas dinâmicos de alta
velocidade tendem a criar instabilidades.
Em processo que o gradiente da taxa de variação de vazão é muito alto, não deverá ser
utilizada a ação derivativa de forma alguma, pois a função de resposta antecipativa peculiar à ação
criará oscilações e o overshoot.

6.4.6. CONTROLE ANALÍTICO – CONCENTRAÇÃO DE MONÓXIDO DE CARBONO (CO)

Os sistemas dinâmicos de medição de Monóxido de Carbono se caracterizam por possuir


comportamento de primeira ordem.
𝐾
𝐻(𝑆) =
𝜏 .𝑆 + 1

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Na equação apresentada, o K é o valor do ganho do sistema e  é a constante de tempo.


O Diagrama de bloco para o controle de pressão é mostrado a seguir.

Distúrbio

Controlador Processo + Saída


Set Point – ppm + Erro Processo - Hz
Controle Variável +
P+I Manipulada
Sistema
Supervisório -
CLP Inversor Frequência

Realimentação

Variável
Processo

Transmissor
Concentração – ppm

O algoritmo de controle de Concentração de Monóxido de Carbono deverá ser conforme


equação abaixo.

𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜

u(t): Sinal de Saída do Controlador em Função do Tempo


Kp: Constante de Proporcionalidade
e(t): Erro em Função do Tempo
Ki: Constante de integração
Deve-se evitar um ajusta muito efetivo da ação integral, pois em sistemas dinâmicos de alta
velocidade tendem a criar instabilidades.
Em processo que o gradiente da taxa de variação de Concentração é muito alto, não deverá
ser utilizada a ação derivativa de forma alguma, pois a função de resposta antecipativa peculiar à
ação criará oscilações e o overshoot.

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6.5. FLUXOGRAMA DE CONTROLE, LÓGICA E INTERTRAVAMENTO

O Fluxograma de Controle, Lógica e Intertravamento deverá retratar todo o funcionamento


do sistema de controle, supervisão e monitoramentos dos equipamentos interligados no Sistema de
Automação.
Os objetos de desenvolvimento dos fluxogramas ou diagramas são apresentadas nas
seguintes linguagens abaixo:

a) Grafcet ou SFC

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b) Ladder

c) Estruturada

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6.5.1. DETALHE TÍPICO DE COMANDO NAS LIGUAGENS ESPECIFICADAS

ENERGIZAÇÃO QUADRO
00 C CHAVE LIGA/DESLIGA – CIRCUITO 01 L/D
CICUITO 01

CHAVE LIGA/DESLIGA CIRCUITO 01= 1

CIRCUITO 01 ACIONADO C STATUS LIGADO/DESLIGADO CIRCUITO 01 L/D

STATUS LIGADO/DESLIGADO CIRCUITO 01 = 1

CIRCUITO 01 LIGADO
CONFIRMADO

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6.5.2. BLOCOS LÓGICOS

Estes blocos são utilizados para representar o desenvolvimento de Lógicas e Intertravamento de


acionamentos e leituras de variáveis de processo.

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6.6. INDICADORES DE PERFORMANCE

O sistema de automação deverá ser capaz de mensurar o seu desempenho projetado, os


dados de performance deverão ser utilizados pelo setor de manutenção para garantir o funcionamento
correto do sistema.
O método usado para definição dos KPIs do Sistema de Automação será o SMART.

6.6.1. MÉTODO SMART

 Specific – Seja Específico: Escolha KPIs simples e específicas para evitar equívocos
posteriores;
 Measurable – Mensurável: As KPIs devem ser comparáveis e quantificáveis com objetivos
específicos. De preferência a KPI deve ser expressa em números;
 Attainable – Atingível: A meta deve refletir a capacidade da organização, podendo ser
agressiva, mas não deve ser impossível;
 Realistic – Realista: A meta deve ser realista com as condições atuais e não com as
condições desejáveis;
 Timely – Em tempo: Deve ser definido um tempo para que as metas possam ser atingidas.

6.6.2. TIPOS DE INDICADORES DE DESEMPENHO DE PROCESSOS

 MTBF – Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas


 MTTR – Mean Time Between Repair ou Tempo Médio Entre Reparos
 Disponibilidade
 Confiabilidade
 GUA – Grau de Utilização do Modo Automático
 GAT – Grau de Atualização Tecnológica

6.6.2.1. MTBF – Tempo Médio Entre Falhas

MTBF = Tempo Total de Bom Funcionamento em um Período / Número de Falhas


Exemplo: uma máquina de produz um produto A opera somente um turno diário totalizando
8 horas. Neste período, a máquina apresenta 4 falhas. Ao medir o tempo de parada, verificamos que
a primeira parada teve duração de 20 minutos, a segunda e a terceira de 15 minutos e a quarta de
30 minutos totalizando 80 minutos.

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Vamos calcular o MTBF para este caso:


MTBF = (8*60 – 80) /4 = 100 minutos.
Este valor (100 minutos) nos diz que a programação da produção deve levar em conta que a
cada 100 minutos haverá uma falha do equipamento deixando ele indisponível para a produção e isto
irá se repetir durante todo o período do turno. Para ser mais exato, irá se repetir por 4 vezes no
turno.
Para o caso do especifico do Tribunal de Justiça do Rio de janeiro, o MTBF do Sistema de
Automação instalado deverá ser no mínimo de 100000 minutos para falhas ou Alarmes Não Críticos.

6.6.2.2. MTTR – Tempo Médio entre Reparos

MTTR = total de horas de parada causadas por falhas / número de falhas


Exemplo: No exemplo descrito no item MTBF, onde o turno diário totaliza 8 horas, vimos que
a máquina de produz o Produto A teve 4 paradas no turno. Ao medir o tempo de parada, verificamos
que a primeira parada teve duração de 20 minutos, a segunda e a terceira de 15 minutos e a quarta
de 30 minutos.
Vamos calcular o MTTR para este caso:
MTTR = (30 + 15 + 15 + 20) / 4 = 20 minutos.
Este valor (20 minutos) nos diz que o tempo médio de cada parada do equipamento vai ser
em torno de 20 minutos. Portanto, a programação da produção saberá que a cada parada, a máquina
ficará sem produzir placas de madeira em média por durante 20 minutos.
Para o caso do especifico do Tribunal de Justiça do Rio de janeiro, o MTTR do Sistema de
Automação instalado deverá ser analisado para cada localização dos fóruns. Sendo assim, a definição
dos MTTR fica detalhada desta forma:

 Fóruns da Capital: o MTTR deverá ser no máximo de 15 minutos.


 Fóruns do Grande Rio: o MTTR deverá ser no máximo de 60 minutos.
 Fóruns do Interior: o MTTR deverá ser no máximo de 24 horas.

6.6.2.3. Disponibilidade

A disponibilidade do equipamento, na sua definição mais simples é dada por:


A = tempo disponível / (tempo disponível + tempo indisponível)
Ela também pode ser calculada através dos índices de MTBF e MTTR pela seguinte fórmula:
A = MTBF / (MTBF + MTTR) x 100 %

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A alta disponibilidade é o principal objetivo da manutenção. Ela é definida como sendo a


probabilidade de uma máquina ou equipamento poder ser operado satisfatoriamente em qualquer
instante em determinadas condições.

6.6.2.4. Confiabilidade

A confiabilidade do sistema de automação deverá ser calculada utilizando a fórmula de


Weibull.
A fórmula é uma ferramenta de análise que a partir de uma amostra representativa, possui a
funcionalidade de fazer previsões de um produto dentro de uma população. Isto é feito por “encaixe”
em uma distribuição estatística de dados de vida e está distribuição pode então ser utilizada para
estimar características importantes da vida deste produto, tais como: Confiabilidade ou Probabilidade
de falha em um período específico.
A fórmula de Weibull pode ser representada pela fórmula:

𝛽
𝐹(𝑡) = 1 − 𝑒 −(𝑡/𝜂)

Onde:
F(t) é a probabilidade de falha para uma determinada amostra;
t é o tempo até a falha;
η é a característica de vida ou parâmetro de escala;
β é o parâmetro de inclinação ou forma

A análise de Weibull é um método de modelagem de dados conjuntos contendo valores


maiores que zero (como exemplo, podem ser dados de tempo até a falha conhecido como time-to-
fail (TTF)). Uma característica importante desta análise, é que se houver a possibilidade de fazer uma
coleta de 3 amostras, já é viável realizar o estudo de confiabilidade.

6.6.2.5. GUA – Grau de Utilização de Modo Automático

É a relação porcentual entre a utilização em operação do modo automático das malhas de


controle e o total de malhas em operação. Para comparabilidade, o indicador não inclui os períodos
em que as malhas se encontram fora de operação, como, por exemplo, em modo manual com a saída
zerada ou nos períodos de parada e partida. O objetivo deste indicador é medir o uso dos recursos

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de controle existentes. Esta informação é útil para que os técnicos identifiquem a eventual
necessidade de sintonia de malhas ou de capacitação do pessoal de operação.
O aumento do Grau de Utilização no Modo Automático aumenta a confiabilidade do sistema.

𝑀𝐶𝑎𝑢𝑡
𝐺𝑈𝐴 = . 100
𝑀𝐶𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙

6.6.2.6. GAT – Grau de Atualização Tecnológica

É a medida comparativa do nível de atualização tecnológica dos sistemas instalados em cada


máquina em relação a um padrão estabelecido, apresentada na forma porcentual. O objetivo deste
indicador é de medir a atualização tecnológica dos sistemas existentes em uma instalação tomando
como referência a seguinte lista de tecnologias:

 Controladores Lógicos de Alto Desempenho


 Gerenciamento de Redes de Comunicação
 Gerenciamento de Índices de Performance
 Implementação do BMS – Building Management System
 Gerenciamento de Equipamentos Externos

CONDIÇÃO PESO

Sistema Atualizado - Não necessita de investimento em curto prazo. 10


Sistema Parcialmente Atualizado - Necessidade upgrade ou complementação 7
Sistema Inexistente – Necessidade de novo projeto 0

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7. COMISSIONAMENTO, TESTES E CERTIFICAÇÕES.


O comissionamento de Sistemas de Automação define testes dos equipamentos e malhas de
controle instaladas.

7.1. COMPROVAÇÃO DE FUNCIONALIDADE DE INSTRUMENTOS

Antes de realizar os testes de comissionamento todos os instrumentos devem ter a


conformidade de fabricação comprovada, via certificado de conformidade do fornecedor.
Os dispositivos que deverão apresentar o certificado de conformidade são:
Temperatura

 Termômetros
 Sensor de Temperatura
 Termostatos
 Transmissores de Temperatura

Pressão

 Manômetro
 Pressostatos
 Transmissores de Pressão

Nível

 Chaves de Nível
 Transmissores de Nível

Vazão

 Fluxostatos
 Transmissores de Vazão

Analíticos

 Transmissores de Concentração de Monóxido de Carbono (CO)

Velocidade

 Inversores de Frequência

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Rede de Comunicação

 Switches Borda
 Switches Core
 Conversor de protocolo

CLP

 CPUs
 Módulos inteligentes

Grandezas Elétricas

 Sensor de Corrente
 Multimedidores
 Gerenciadores de Energia

Equipamentos

 Atuadores de Válvula

Supervisão

 Computadores
 Softwares

7.2. CONDIÇÕES MÍNIMAS DO PROJETO PARA COMISSIONAMENTO

Após as verificações das condições dos instrumentos em relação à funcionalidade, deverão


ser verificadas as condições mínimas de avanço do projeto. Esta verificação tem o objetivo de analisar
se as instalações foram feitas de acordo com o projeto e possuem informações suficientes para a
realização dos testes de comissionamento.

 As Built com confiabilidade de 95% das informações entre documentos e instalações de


campo.
 Sistema de Controle ter pelo menos 90% de operacionalidade.
 As instalações estarem de acordo com as premissas do projeto ou normas técnicas.

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7.3. TESTES DE COMISSIONAMENTO

Os testes de comissionamento do Sistema de Automação deverão ser realizados em toda a


malha de controle, desde o elemento primário até o elemento final de controle e deverão testados
todos os recursos do Sistema de Gerenciamento (Relatórios, Gráficos, Banco de Dados e Alarmes)
atrelados à malha de controle em teste.
Todos os testes deverão estar de acordo com as Normas Brasileiras vigentes e
correspondentes, na falta da Norma Brasileira, deverá ser utilizada Norma Estrangeira vigente e
correspondente.

7.3.1. TESTE EM MALHAS DO SISTEMA

Os testes de comissionamento de malhas do sistema de automação abrangem somente a


funcionalidade da instalação do sistema. A operacionalidade do sistema deverá ser testada por
procedimento específico.

7.3.1.1. Testes em Malhas de Controle de Temperatura

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de temperatura, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. Se o
valor de temperatura na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta etapa está
aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a temperatura no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 1% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for >
1%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas

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c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras


instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.

Se mesmo após estas verificações a diferença se manter > 1%, o elemento


sensor/transmissor deverá ser trocado.

6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle de Água Gelada, Inversor de Frequência e
Contator ou Relé de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o
funcionamento do sistema:
 Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
 Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
 Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga

Se o elemento final de controle apresentar, como respostas, os valores forçados no sistema


supervisório, esta etapa está aprovada.

7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de temperatura. Dependo da estratégia de controle da malha, a resposta a uma entrada
tipo degrau deverá ser:
a. Controle P+I (Proporcional + Integral)

O overshoot deverá ser no máximo de 15% do valor do Set point


O erro deverá ser < 3% do valor do Set Point em até 3 ciclos de controle e < 1% após a
estabilização completa da malha de controle.

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b. Controle On/Off

A histerese deverá ser no máximo de 5% do valor do Set Point, tanto para ciclo de Liga, como
o ciclo de Desliga.

Se a malha de controle apresentar o comportamento de ciclo dentro dos limites estabelecidos


para cada estratégia de controle, esta etapa está aprovada.

8. Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
9. Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de controle
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
11. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
12. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

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7.3.1.2. Testes em Malhas de Controle de Pressão

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. Se o
valor de pressão na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a pressão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 0,5% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for
> 0,5%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.

Se mesmo após estas verificações a diferença se manter > 0,5%, o elemento


sensor/transmissor deverá ser trocado.

6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé
de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do
sistema:
 Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
 Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
 Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga

Se o elemento final de controle apresentar, como resposta, os valores forçados no sistema


supervisório, esta etapa está aprovada.

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7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de pressão. Dependo da estratégia de controle da malha, a resposta a uma entrada tipo
degrau deverá ser:
a. Controle P+I (Proporcional + Integral)

O overshoot deverá ser no máximo de 10% do valor do Set point


O erro deverá ser < 3% do valor do Set Point em até 3 ciclos de controle e < 1% após a
estabilização completa da malha de controle.

b. Controle On/Off

A histerese deverá ser no máximo de 5% do valor do Set Point, tanto para ciclo de Liga, como
o ciclo de Desliga.

Se a malha de controle apresentar o comportamento de ciclo dentro dos limites estabelecidos


para cada estratégia de controle, esta etapa está aprovada.

8. Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
9. Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.

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10. Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de controle
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
11. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
12. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.3. Testes em Malhas de Controle de Nível

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório na tela especifica do equipamento ou malha de
controle em teste. Se o valor de nível na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta
etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência o nível no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 7% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for >
7%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.

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d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação


do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.

Se mesmo após estas verificações a diferença se manter > 7%, o elemento


sensor/transmissor deverá ser trocado.

6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé
de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do
sistema:
 Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
 Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
 Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga

Se o elemento final de controle apresentar, como resposta, os valores forçados no sistema


supervisório, esta etapa está aprovada.

7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de nível. Dependo da estratégia de controle da malha, a resposta a uma entrada tipo
degrau deverá ser:
a. Controle P+I (Proporcional + Integral)

O overshoot deverá ser no máximo de 5% do valor do Set point


O erro deverá ser < 3% do valor do Set Point em até 3 ciclos de controle e < 1,5% após a
estabilização completa da malha de controle.

b. Controle On/Off

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Instrumentação.

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A histerese deverá ser no máximo de 5% do valor do Set Point, tanto para ciclo de Liga, como
o ciclo de Desliga.

Se a malha de controle apresentar o comportamento de ciclo dentro dos limites estabelecidos


para cada estratégia de controle, esta etapa está aprovada.

8. Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
9. Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de controle
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
11. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
12. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.4. Testes em Malhas de Controle de Vazão

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório na tela especifica do equipamento ou malha de
controle em teste. Se o valor de vazão na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta
etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a vazão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 10% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for
> 10%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.

Se mesmo após estas verificações a diferença se manter > 10%, o elemento


sensor/transmissor deverá ser trocado.

6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle e Inversor de Frequência. Os seguintes valores
deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
 Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
 Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.

Se o elemento final de controle apresentar, como resposta, os valores forçados no sistema


supervisório, esta etapa está aprovada.

7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de vazão.
Controle P+I (Proporcional + Integral)

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Instrumentação.

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O overshoot deverá ser no máximo de 10% do valor do Set point


O erro deverá ser < 5% do valor do Set Point em até 3 ciclos de controle e < 3% após a
estabilização completa da malha de controle.
Se a malha de controle apresentar o comportamento de ciclo dentro dos limites estabelecidos
para cada estratégia de controle, esta etapa está aprovada.

8. Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
9. Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de controle
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
11. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
12. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

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Instrumentação.

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7.3.1.5. Testes em Malhas de Indicação de Temperatura

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de temperatura, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de temperatura na tela corresponder
ao sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a temperatura no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 1% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for >
1%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.6. Testes em Malhas de Indicação de Pressão

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de pressão na tela corresponder ao
sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a pressão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 1% do valor medido, esta etapa está aprovada. Caso a diferença for >
1%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.7. Testes em Malhas de Indicação de Nível

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de nível na tela corresponder ao
sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a nível no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 5% do valor medido, esta etapa está aprovada. Caso a diferença for >
5%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 229 de 286


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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras


instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.8. Testes em Malhas de Indicação de Vazão

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 230 de 286


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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de vazão na tela corresponder ao
sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a vazão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 5% do valor medido, esta etapa está aprovada. Caso a diferença for >
5%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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Instrumentação.

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7.3.1.9. Testes em Malhas de Indicação de Grandezas Elétricas

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas, provenientes
do MGE (Multimedidor de Grandeza Elétrica), no sistema supervisório. Se os valores das
grandezas elétricas na tela corresponderem MGE em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar as leituras de grandezas elétricas do MGE e comparar com as leituras na tela do
supervisório. Se a diferença entre as leituras apresentar desvios menores que os valores das
tolerâncias descritas na tabela abaixo, esta etapa está aprovada.

TOLERÂNCIA DE LEITURA
GRANDEZA ELÉTRICA
Em relação ao valor medido

Corrente Instantânea por Fase 2%


Corrente Instantânea do Neutro 2%
Corrente Instantânea Total 3%
Corrente Máxima por Fase 2%
Corrente Máxima Total 3%
Corrente Média Total 3%
Desbalanceamento de Correntes NA
Demanda de Corrente Máxima por Fase 2%
Demanda de Corrente Máxima do Neutro 2%
Demanda de Corrente Máxima Total 2%
Tensão Fase por Fase 2%
Tensão Fase para Neutro 2%
Tensão Média 2%
Desbalanceamento de Tensão NA
Potências Instantâneas Ativa, Reativa e Aparente. 3%
Demanda de Potência Ativa e Aparente 3%

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Demanda Máxima de Potência 3%


Fator de Potência Instantâneo 5%
Energia Ativa Total 3%
Energia Reativa Total 3%
Energia Aparente Total 3%
Frequência da Rede 3%

Caso a diferença for maior que os valores das tolerâncias apresentados na tabela, deverão
ser verificados os seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas.
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os Registradores Inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.10. Testes em Malhas de Indicação de Informações do Relé de Proteção

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do Relé
de Proteção, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de grandezas elétricas
estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.

Seguem os campos mínimos necessários para leitura.

 Correntes de fase e fuga à terra


 Demanda máxima das correntes de fase
 Correntes de Trip
 Corrente acumulada de curto
 Tensões fase-fase, fase-neutro e residuais.
 Potências ativas, reativas e aparentes.
 Energias ativas e reativas
 Frequência de Rede
 Partidas por hora e de tempo de inibição
 Contador de horas de funcionamento
 Corrente e tempo de partida
 Tempo de operação restante antes do Trip por sobrecarga
 Tempo de espera após o Trip por sobrecarga
 Tempo e número de operações
 Tempo de carga do disjuntor

Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os seguintes
itens:

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.11. Testes em Malhas de Indicação de Grandezas Elétricas da Concessionária

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 235 de 286


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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os


equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas, provenientes
do Gerenciador de Energia de Concessionaria, no sistema supervisório. Se todos os valores
solicitados de grandezas elétricas estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
Seguem os campos mínimos necessários para leitura.
 Tensão média na fase A
 Tensão média na fase B
 Tensão média na Fase C
 Corrente média na fase A
 Corrente média na fase B
 Corrente média na fase C
 Potência ativa trifásica instantânea
 Potência reativa trifásica instantânea
 Fator de potência trifásico
 Frequência da rede
 Totalizador ativo
 Totalizador reativo indutivo
 Totalizador reativo capacitivo
 Tensão média entre fases A e B
 Tensão média entre fases B e C
 Tensão média entre fases C e A
 Potência ativa instantânea na fase A
 Potência ativa instantânea na fase B
 Potência ativa instantânea na fase C
 Potência reativa instantânea na fase A
 Potência reativa instantânea na fase B
 Potência reativa instantânea na fase C
 Fator de potência instantâneo na fase A
 Fator de potência instantâneo na fase B
 Fator de potência instantâneo na fase C
 Demanda ativa recebida no intervalo de 15 minutos
 Demanda reativa recebida no intervalo de 15 minutos
 Fator de potência recebido no intervalo de 15 minutos

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

 Distorção harmônica média de tensão na fase A


 Distorção harmônica média de tensão na fase B
 Distorção harmônica média de tensão na fase C
 Distorção harmônica média de corrente na fase A
 Distorção harmônica média de corrente na fase B
 Distorção harmônica média de corrente na fase C
 Demanda ativa fornecida no intervalo de 15 minutos
 Demanda reativa fornecida no intervalo de 15 minutos
 Tensão média nas fases A, B e C
 Corrente média nas fases A, B e C
 Desequilíbrio médio de tensão
 Desequilíbrio de tensão entre fases

Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.

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Instrumentação.

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9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.12. Teste em Malhas de Indicação de Informações do Gerador Elétrico

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas, provenientes
do Gerador Elétrico, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de informações
devem estar disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
Seguem os campos mínimos necessários para leitura.
 Tensão da Rede
 Corrente da Rede
 Tensão do Gerador
 Corrente do Gerador
 Fator de Potência
 Tensão da Bateria
 Medição de Temperatura da Água
 Nível de Óleo
 Medição de RPM
 Energia Ativa Gerador
 Contador de Horas de Funcionamento
 Contador de Partidas
 Controle Cíclico de Manutenção Preventiva
 Resumo de Falhas

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Instrumentação.

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Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os seguintes
itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.13. Teste em Malhas de Indicação de Informações do Banco de Capacitores

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.

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Instrumentação.

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2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas, provenientes
do Banco de Capacitores, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de grandezas
elétricas estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.

Seguem os campos mínimos necessários para leitura.

 Tensão de Rede
 Corrente Aparente
 Potência Reativa
 Potência Ativa
 Potência Aparente
 Diferencial Potência Reativa para Cos φ Ajustado
 Frequência da Rede
 Temperatura
 Harmônicas
 THD-Tensão
 THD-Corrente
 THD-Total – Tensão
 THD-Total - Corrente
 Resumo de Alarmes
 Número de Estágios Ativos

Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.14. Testes em Malhas de Indicação de Informações de URAs

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes da
URA, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de informações estiverem
disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.

Seguem os campos mínimos necessários para leitura quando a URA for um Chiller.

 Status do Carregamento dos Compressores


 Temperatura de Entrada

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Instrumentação.

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 Temperatura de Saída
 Pressão de Entrada
 Pressão de Saída
 Consumo de Corrente
 Potência Elétrica
 Demanda térmica
 Horas Habilitado
 Horas Operação
 Estado de Funcionamento
 Estado de Parada
 Resumo de Alarmes

Seguem os campos mínimos necessários para leitura quando a URA for uma Centrifuga.

 Status do Carregamento dos Compressores


 Temperatura de Entrada
 Temperatura de Saída
 Pressão de Entrada
 Pressão de Saída
 Consumo de Corrente
 Potência Elétrica
 Demanda térmica
 Horas Habilitado
 Horas Operação
 Estado de Funcionamento
 Estado de Parada
 Resumo de Alarmes

Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 242 de 286


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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.


5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.15. Testes em Malhas de Indicação de Informações de VRF

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
VRF, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de informações estiverem disponíveis
na tela, esta etapa está aprovada.

Seguem os campos mínimos necessários para leitura de Condensadoras:

 Comando Liga/Desliga

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Instrumentação.

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 Ajuste de tipo de Operação


 Ajuste de Temperatura de Controle
 Status Ligada/Desligada
 Temperatura do Gás
 Parada de Compressores
 Condição de Operação da Condensadora
 Falha da Condensadora

Seguem os campos mínimos necessários para leitura Evaporadoras.

 Comando Liga/Desliga
 Status Ligada/Desligada
 Ajuste de Hora – Ligar
 Ajuste de Hora – Desligar
 Ajuste de Temperatura de Controle
 Temperatura Ambiente
 Temperatura do Gás
 Condição de Operação da Evaporadora
 Limite Mínimo Ajuste Temperatura Controle Remoto

Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 244 de 286


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Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.16. Testes em Malhas de Indicação de Centrais de Detecção e Combate a Incêndio

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes da
Central de Detecção de Incêndio, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de
informações estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.

Seguem os campos mínimos necessários para leitura das informações da Central de Detecção.

 Status dos Detectores de Fumaça


 Status dos Detectores Térmicos
 Status das Centrais de Detecção de Incêndio
 Status dos Acionadores Manuais
 Resumo de Alarmes

Seguem os campos mínimos necessários para leitura das informações do Combate a Incêndio.

 Status das Bombas de Incêndio

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Instrumentação.

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 Status dos Fluxostatos


 Status das Pressostatos
 Status das Chaves de Acionamento das Bombas

Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se os registradores inteiros dos blocos de rede estão com os endereços corretos.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
5. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
6. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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7.3.1.17. Testes em Malhas de Lógica de Acionamento/Intertravamento

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de lógica de
acionamento/intertravamento. Se todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos
locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de lógica
de acionamento/intertravamento. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está
aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de lógica de acionamento/intertravamento e realizar
medições de tensão elétrica. Se os equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está
aprovada.
4. Com a tela da malha de lógica de acionamento ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos quadros elétricos, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de
informações estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
5. Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Manual e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Se não houver
nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro, esta etapa está aprovada.
6. Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Desligado e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Se não houver
nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro, esta etapa está aprovada.
7. Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Automático e proceder da
seguinte forma:
a. Na tela do supervisório, acionar o comando geral - Energizar Quadro.
b. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação - Quadro Energizado
c. Após a confirmação do quadro energizado, energizar os circuitos parciais, através do comando
específico de cada circuito – Energizar Circuito.
d. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação – Circuito Energizado

O número de circuitos é relativo a cada tipo de quadro, todos os circuitos deverão ser testados
e ter os funcionamentos registrados separadamente.
Caso alguns testes não retorne a confirmação do quadro ou circuito energizado, deverão ser
verificados os seguintes itens:

a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o


projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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Instrumentação.

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c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos


de outras instalações.
d. Se o Disjuntor ou Contatores acionados no supervisório estão ativos.
e. Se os contatos auxiliares do Disjuntor ou Contatores estão enviando a confirmação de
acionamento do dispositivo.
8. Na tela de gráfico específica da malha de lógica de acionamento/intertravamento testada,
verificar se a curva mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva
do gráfico estiver de acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
9. Na tela de relatórios específica da malha de lógica de acionamentos/intertravamento testada,
verificar se os dados reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os
dados do relatório estiverem de acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de lógica e acionamento/intertravamento. Acessar a tabela
de dados da malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados
estiverem de acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
11. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
lógica de acionamento/intertravamento. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem,
esta etapa está aprovada.
12. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos
foram registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.18. Testes em Malhas de Rede de Comunicação – Rede de Automação

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
comunicação. Se todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos,
esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de rede
de comunicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de rede de comunicação e realizar medições de tensão
elétrica. Se os equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 248 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

4. Verificar se os endereços foram compostos corretamente, respeitando as camadas, máscaras e


gateway.
5. Enviar um comando via sistema supervisório, para confirmar o enlace de rede entre os
componentes da rede de comunicação, se o sistema retornar a confirmação de conexão, esta
etapa está aprovada.
6. Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos switches e/ou controladores, no sistema supervisório. Se todas as informações
default estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada. Caso algum componente da rede
não confirme o enlace de comunicação, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de automação, utilizados, estão de acordo com
o projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de automação estão instalados corretamente, evitando ruídos
elétricos de outras instalações.
d. Se o endereçamento do switch/controlador está correto.
e. Se a rota do comando de varredura está direcionada para a camada correta.
7. Na tela de gráfico específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se a curva
mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Na tela de relatórios específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se os dados
reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório
estiverem de acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da malha de
lógica testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os
testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está
aprovada.
11. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 249 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.3.1.19. Testes em Malhas de Rede de Comunicação – Rede de Campo

1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
comunicação. Se todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos,
esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de rede
de comunicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de rede de comunicação e realizar medições de tensão
elétrica. Se os equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Verificar se os endereços foram compostos corretamente, respeitando as camadas, máscaras e
gateway.
5. Enviar um comando via sistema supervisório ou controlador, para confirmar o enlace de rede
entre os componentes da rede de comunicação, se o sistema retornar a confirmação de conexão,
esta etapa está aprovada.
6. Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos controladores, no sistema supervisório. Se todas as informações default
estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada. Caso algum componente da rede não
confirme o enlace de comunicação, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o
projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se o endereçamento do controlador está correto.
e. Se a rota do comando de varredura está direcionada para a camada correta.
7. Na tela de gráfico específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se a curva
mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Na tela de relatórios específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se os dados
reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório
estiverem de acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

9. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da malha de
lógica testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os
testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está
aprovada.
11. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.

Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.

7.4. CERTIFICAÇÕES

O requisito obrigatório para realização do comissionamento das malhas do sistema é a


certificação dos componentes dos sistemas de automação.

7.4.1. INSTRUMENTOS

Para os instrumentos de campo deverão ser apresentados os certificados de


calibração/aferição.
Os instrumentos de campo que deverão apresentar os certificados são:

Temperatura

 Termômetros
 Sensor de Temperatura
 Termostatos
 Transmissores de Temperatura

Pressão

 Manômetro
 Pressostatos

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

 Transmissores de Pressão

Nível

 Chaves de Nível
 Transmissores de Nível

Vazão

 Fluxostatos
 Transmissores de Vazão

Demanda Térmica

 BTU Meter

Grandeza Elétrica

 Sensor de Corrente

Analíticos

 Transmissor de Concentração de Monóxido de Carbono (CO)

7.4.2. REDES DE COMUNICAÇÃO

Todas as redes de comunicação deverão ter a instalação certificada conforme procedimento


da organização responsável pela rede.

7.4.2.1. Rede de Automação

As principais organizações são:


ModBus TCP: www.modbus.org
CCLink Net: www.cc-link.org
BACnet IP: www.bacnetinternational.org
ControlNet: www.odva.org
Profibus Net: www.profibus.org.br
TCP/IP: Protocolo aberto sem organização responsável
OPC: www.opcfoundation.org

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.4.2.2. Rede de Campo

ModBus RTU: www.modbus.org


CCLink: www.cc-link.org
BACnet MS/TP: www.bacnetinternational.org
DeviceNet: www.odva.org
Profibus DP: www.profibus.org.br
TCP/IP: Protocolo aberto sem organização responsável

7.5. RELATÓRIOS DE COMISSIONAMENTO

Para cada malha do sistema de Automação deverá ser utilizado um relatório de verificação,
para validar os testes realizados.
A seguir seguem os relatórios que deverão ser utilizados para documentar os testes
realizados.
Os dados contidos nos cabeçalhos e campos de medição são exemplos fictícios.

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 253 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.1. CONTROLE DE TEMPERATURA

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0001/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: SUB ESTAÇ ÃO E FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
MALHA DE CONTROLE DE TEMPERATURA TELEFONE: 3133-XXXX

TAG N°: MC-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br


DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE CONTROLE DE TEMPERATURA

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX EC UTANTE OB SER VAÇ ÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 controle. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Todos os


3 equipamentos devem estar ativos.

Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de temperatura, provenientes


dos sensores/transmissores, no sistema supervisório na tela especifica do equipamento ou
4
malha de controle em teste. A temperatura indicada deverá estar relacionada com o ponto
testado.
Verificar com um instrumento padrão de referência, a temperatura no mesmo ponto que o
5 sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de temperatura entre o instrumento
padrão e o sensor/transmissor. Se a diferença for < 1% do valor medido, teste valido.

Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle de Água Gelada, Inversor de Frequência e Contator
ou Relé de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento
6 do sistema:
• Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
• Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga

A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de temperatura.
7 • Controle P+I: Overshoot < 15% do SP; Erro < 3% do SP em até 3 ciclos e < 1% após estabilização.
• Controle On/Off: Histerese < 5% do SP, tanto para o ciclo Liga, como o ciclo Desliga

Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
8
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
9
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
12
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.2. CONTROLE DE PRESSÃO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0002/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE CONTROLE DE PRESSÃO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MC-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE CONTROLE DE PRESSÃO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 controle. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Todos os


3 equipamentos devem estar ativos.

Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. A
4
pressão indicada deverá estar relacionada com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, a pressão no mesmo ponto que o


5 sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de pressão entre o instrumento padrão e
o sensor/transmissor. A diferença deve ser < 0,5% do valor medido.

Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé de
Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
6 • Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
• Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga

A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de Pressão.
7 • Controle P+I: Overshoot < 10% do SP; Erro < 3% do SP em até 3 ciclos e < 1% após estabilização.
• Controle On/Off: Histerese < 5% do SP, tanto para o ciclo Liga, como o ciclo Desliga

Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
8
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
9
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
12
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.3. CONTROLE DE NÍVEL

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0003/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE CONTROLE DE NÍVEL TELEFONE: 3133-XXXX

TAG N°: MC-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br


DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE CONTROLE DE NÍVEL

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 controle. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Todos os


3 equipamentos devem estar ativos.

Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. O
4
nível indicado deverá estar relacionado com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, o nível no mesmo ponto que o


sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de nível entre o instrumento padrão e o
5
sensor/transmissor. A diferença deve ser < 7% do valor medido.

Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé de
Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
6 • Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
• Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga

A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de Nível.
7 • Controle P+I: Overshoot < 5% do SP; Erro < 3% do SP em até 3 ciclos e < 1,5% após
estabilização.
• Controle On/Off: Histerese < 5% do SP, tanto para o ciclo Liga, como o ciclo Desliga
Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
8
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
9
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
12
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 256 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.4. CONTROLE DE VAZÃO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0004/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE CONTROLE DE VAZÃO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MC-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE CONTROLE DE VAZÃO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 controle. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Todos os


3 equipamentos devem estar ativos.

Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. A
4
vazão indicado deverá estar relacionado com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, a vazão no mesmo ponto que o


5 sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de vazão entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor. A diferença deve ser < 10% do valor medido.

Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle ou Inversor de Frequência.
Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
6 • Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz

A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de Vazão.
7 • Controle P+I: Overshoot < 10% do SP; Erro < 5% do SP em até 3 ciclos e < 3% após estabilização.

Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
8
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de controle testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
9
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
12
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 257 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.5. INDICAÇÃO DE TEMPERATURA

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0005/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE TEMPERATURA TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE TEMPERATURA

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de temperatura, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. A
4
temperatura indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, a temperatura no mesmo ponto que o


5 sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de temperatura entre o instrumento
padrão e o sensor/transmissor. A diferença deve ser < 1% do valor medido.

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


6 corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
7
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
10
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.6. INDICAÇÃO DE PRESSÃO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0006/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE PRESSÃO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE PRESSÃO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. A
4
pressão indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, a pressão no mesmo ponto que o


5 sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de pressão entre o instrumento padrão e
o sensor/transmissor. A diferença deve ser < 1% do valor medido.

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


6 corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
7
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
10
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DTP-AUTOMAÇÃO

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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7.5.7. INDICAÇÃO DE NÍVEL

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0007/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE NÍVEL TELEFONE: 3133-XXXX


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DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE NÍVEL

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. O
4
nível indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, o nível no mesmo ponto que o


sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de nível entre o instrumento padrão e o
5
sensor/transmissor. A diferença deve ser < 1% do valor medido.

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


6 corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
7
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
10
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Instrumentação.

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7.5.8. INDICAÇÃO DE VAZÃO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0007/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE VAZÃO TELEFONE: 3133-XXXX

TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br


DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE VAZÃO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. O
4
vazão indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.

Verificar com um instrumento padrão de referência, a vazão no mesmo ponto que o


5 sensor/transmissor está medindo. Verificar a diferença de vazão entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor. A diferença deve ser < 5% do valor medido.

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


6 corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
7
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
10
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.9. INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0010/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas,
provenientes do MGE (Multimedidor de Grandeza Elétrica), no sistema supervisório. Os valores
4
das grandezas elétricas na tela do sistema supervisório deve corresponderem MGE em teste.

Verificar as leituras de grandezas elétricas do MGE e comparar com as leituras na tela do


supervisório. A diferença entre as leituras deve apresentar desvios menores que os valores das
tolerâncias descritas abaixo:

Corrente Instantânea por Fase 2% Tensão Fase para Neutro 2%


Corrente Instantânea do Neutro 2% Tensão Média 2%
Corrente Instantânea Total 3% Desbalanceamento de Tensão NA
Corrente Máxima por Fase 2% Pot. Inst. Ativa, Reativa e Aparente 3%
5
Corrente Máxima Total 3% Demanda de Potência Ativa e Aparente 3%
Corrente Média Total 3% Demanda Máxima de Potência 3%
Desbalanceamento de Correntes NA Fator de Potência Instantâneo 5%
Demanda de Corrente Máxima Fase 2% Energia Ativa Total 3%
Demanda de Corrente Máxima Neutro 2% Energia Reativa Total 3%
Demanda de Corrente Máxima Total 2% Energia Aparente Total 3%
Tensão Fase por Fase 2% Frequência da Rede 3%
Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
6
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
7
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
10
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.10. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DOS RELÉS DE PROTEÇÃO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0010/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DOS RELÉS DE PROTEÇÃO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DOS RELÉS DE PROTEÇÃO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
Relé de proteção. Todas as informações devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:

• Correntes de fase e fuga à terra


• Demanda máxima das correntes de fase
• Correntes de Trip
• Corrente acumulada de curto
• Tensões fase-fase, fase-neutro e residuais.
• Potências ativas, reativas e aparentes.
4
• Energias ativas e reativas
• Frequência de Rede
• Partidas por hora e de tempo de inibição
• Contador de horas de funcionamento
• Corrente e tempo de partida
• Tempo de operação restante antes do Trip por sobrecarga
• Tempo de espera após o Trip por sobrecarga
• Tempo e número de operações
• Tempo de carga do disjuntor
Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 263 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.11. INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA CONCESSIONÁRIA

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0011/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS CONCESSIONÁRIA TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA CONCESSIONÁRIA

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas,
provenientes do Gerenciador de Energia de Concessionaria. Todos os valores das grandezas
elétricas devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório. Informações mínimas para
leitura:
• Tensão média na fase A • Potência reativa instantânea na fase B
• Tensão média na fase B • Potência reativa instantânea na fase C
• Tensão média na Fase C • Fator de potência instantâneo na fase A
• Corrente média na fase A • Fator de potência instantâneo na fase B
• Corrente média na fase B • Fator de potência instantâneo na fase C
• Corrente média na fase C • Demanda ativa - intervalo de 15 minutos
• Potência ativa trifásica instantânea • Demanda reativa intervalo de 15 minutos
• Potência reativa trifásica instantânea • Fator de potência no intervalo de 15 minutos

4 • Fator de potência trifásico • Distorção harmônica média tensão fase A


• Frequência da rede • Distorção harmônica média tensão fase B
• Totalizador ativo • Distorção harmônica média tensão fase C
• Totalizador reativo indutivo • Distorção harmônica média corrente fase A
• Totalizador reativo capacitivo • Distorção harmônica média corrente fase B
• Tensão média entre fases A e B • Distorção harmônica média corrente fase C
• Tensão média entre fases B e C • Demanda ativa intervalo de 15 minutos
• Tensão média entre fases C e A • Demanda reativa intervalo de 15 minutos
• Potência ativa instantânea na fase A • Tensão média nas fases A, B e C
• Potência ativa instantânea na fase B • Corrente média nas fases A, B e C
• Potência ativa instantânea na fase C • Desequilíbrio médio de tensão
• Potência reativa instantânea na fase A • Desequilíbrio de tensão entre fases
Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

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DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.12. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO GERADOR ELÉTRICO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0020/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO GERADOR ELÉTRICO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO GERADOR ELÉTRICO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
Gerador Elétrico. Todos os valores devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:

• Tensão da Rede
• Corrente da Rede
• Tensão do Gerador
• Corrente do Gerador
• Fator de Potência
• Tensão da Bateria
• Medição de Temperatura da Água
• Nível de Óleo

4 • Medição de RPM
• Energia Ativa Gerador
• Contador de Horas de Funcionamento
• Contador de Partidas
• Controle Cíclico de Manutenção Preventiva
• Resumo de Falhas

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.13. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO BANCO DE CAPACITORES

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0012/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉT. BANCO CAPACITORES TELEFONE: 3133-XXXX

TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br


DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DO BANCO DE CAPACITORES

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas,
provenientes do Banco de Capacitores. Todos os valores das grandezas elétricas devem estar
disponíveis na tela do sistema supervisório. Informações mínimas para leitura:

• Tensão de Rede
• Corrente Aparente
• Potência Reativa
• Potência Ativa
• Potência Aparente
• Diferencial Potência Reativa para Cos φ Ajustado
4
• Frequência da Rede
• Temperatura
• Harmônicas
• THD-Tensão
• THD-Corrente
• THD-Total – Tensão
• THD-Total - Corrente
• Resumo de Alarmes
• Numero de Estágios Ativos
Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.14. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE URAs

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0012/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DAS URAs TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE URAs

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes das
URAs. Todas as informações devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:

CHILLER CENTRIFUGA
• Status do Carregamento dos Compressores • Status do Carregamento dos Compressores
• Temperatura de Entrada • Temperatura de Entrada
• Temperatura de Saída • Temperatura de Saída
• Pressão de Entrada • Pressão de Entrada
• Pressão de Saída • Pressão de Saída
4
• Consumo de Corrente • Consumo de Corrente
• Potência Elétrica • Potência Elétrica
• Demanda térmica • Demanda térmica
• Horas Habilitado • Horas Habilitado
• Horas Operação • Horas Operação
• Estado de Funcionamento • Estado de Funcionamento
• Estado de Parada • Estado de Parada
• Resumo de Alarmes • Resumo de Alarmes

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

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DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.15. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE VRFs

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0013/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO VRF TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO VRF (VARIABLE REFRIGERANT FLOW)

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
VRF. Todas as informações devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:

CONDENSADORA EVAPORADORA
• Comando Liga/Desliga • Comando Liga/Desliga
• Ajuste de tipo de Operação • Status Ligada/Desligada
• Ajuste de Temperatura de Controle • Ajuste de Hora – Ligar
• Status Ligada/Desligada • Ajuste de Hora – Desligar
• Temperatura do Gás • Ajuste de Temperatura de Controle
4
• Parada de Compressores • Temperatura Ambiente
• Condição de Operação da Condensadora • Temperatura do Gás
• Falha da Condensadora • Condição de Operação da Evaporadora
• Limite Mínimo Ajuste Temperatura Controle
Remoto

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 268 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.16. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA CENTRAL DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0013/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DAS CENTRAIS DE DETECÇÃO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DAS CENTRAIS DE DETECÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 indicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Todos


3 os equipamentos devem estar ativos.

Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes das
Centrais de Detecção e Combate a Incêndio. Todas as informações devem estar disponíveis na
tela do sistema supervisório. Informações mínimas para leitura:

DETECÇÃO DE INCÊNDIO COMBATE A INCÊNDIO


• Status dos Detectores de Fumaça • Status das Bombas de Incêndio
4
• Status dos Detectores Térmicos • Status dos Fluxostatos
• Status das Centrais de Detecção de Incêndio • Status das Pressostatos
• Status dos Acionadores Manuais • Status das Chaves Acionamento das Bombas
• Resumo de Alarmes

Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada


corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados


correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório devem estar de
6
acordo com os testes realizados

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
9
devem ser registrados

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 269 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.17. LÓGICA DE ACIONAMENTO/INTERTRAVAMENTO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0014/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE LÓGICA DE ACIONAMENTO/INTERTRAVAMENTO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: ML-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE LÓGICA DE ACIONAMENTO/INTERTRAVAMENTO DE QUADROS ELÉTRICOS

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de lógica de
acionamento/intertravaemento. Todos os componentes devem estar instalados corretamente e
1
nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


lógica de acionamento/intertravamento. As alimentações devem ser correspondentes.
2

Energizar os componentes da malha de lógica de acionamento/intertravamento e realizar


3 medições de tensão elétrica. Os equipamentos devem funcionar corretamente.

Com a tela da malha de lógica de acionamento ativa, realizar as leituras das informações,
4 provenientes dos quadros elétricos, no sistema supervisório. Todos as informações devem estar
disponíveis na tela.

Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Manual e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Não deve
5
haver nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro.

Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Desligado e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Não deve
6
haver nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro.

Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Automático e proceder da
seguinte forma:
a. Na tela do supervisório, acionar o comando geral - Energizar Quadro.
b. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação - Quadro Energizado
7
c. Após a confirmação do quadro energizado, energizar os circuitos parciais, através do comando
específico de cada circuito – Energizar Circuito.
d. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação – Circuito Energizado

Na tela de gráfico específica da malha de lógica de acionamento/intertravamento testada,


verificar se a curva mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do
8
gráfico deve estar de acordo com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de lógica de acionamentos/intertravamento testada,


verificar se os dados reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os
9
dados do relatório devem estar de acordo com os testes realizados.

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de lógica e acionamento/intertravamento. Acessar a tabela
10 de dados da malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem
estar de acordo com os testes realizados.

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
lógica de acionamento/intertravamento. Todas as funções disponíveis nas telas devem
11
funcionar.

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
12
devem ser registrados.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

Assinatura do Elaborador: Nome do Documento: Revisão: Data: Página:

WPdS DTP-AUTOMAÇÃO.docx 04 10/04/2019 270 de 286


DTP-AUTOMAÇÃO

DIRETRIZES TÉCNICAS DE PROJETOS


AUTOMAÇÃO PREDIAL
Proposto por: Analisado por: Aprovado por:
Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.18. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REDE DE AUTOMAÇÃO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.00015/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA REDE DE AUTOMAÇÃO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA REDE DE AUTOMAÇÃO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
1 comunicação. Todos os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 rede de comunicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de rede de comunicação e realizar medições de tensão


3 elétrica. Todos os equipamentos devem estar ativos.

Verificar se os endereços foram compostos corretamente, respeitando as camadas, máscaras e


gateway.
4

Enviar um comando via sistema supervisório, para confirmar o enlace de rede entre os
5 componentes da rede de comunicação, o sistema deve retornar a confirmação de conexão.

Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
6 provenientes dos switches e/ou controladores, no sistema supervisório. Todas as informações
default devem estar disponíveis na tela

Na tela de gráfico específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se a curva


mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar
7
de acordo com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se os dados


reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório
8
devem estar de acordo com os testes realizados.

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da
9 malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de
acordo com os testes realizados.

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Todas as funções disponíveis nas telas devem estar funcionando.
10

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
11
devem ser registrados.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

Página 1 de 1

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AUTOMAÇÃO PREDIAL
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Engenheiro de Controle, Automação e Gerente de Qualidade Diretor de Divisão
Instrumentação.

William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO

7.5.19. INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE REDE DE CAMPO

RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.00016/2018

DIFOB /FISCA LIZA ÇÃ O

RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO

MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA REDE DE CAMPO TELEFONE: 3133-XXXX


TAG N°: MI-PLC-XXXX-0X-0X E-MAIL fiscaltecnico@tjrj.jus.br
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA OS TESTES DE COMISSIONAMENTO DA MALHA DE INDICAÇÃO DE INFORMAÇÃO DA REDE DE CAMPO

INFORMAÇÕES VERIFICADAS

I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES

Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
1 comunicação. Todos os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.

Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de


2 rede de comunicação. Todas as alimentações devem ser adequadas aos equipamentos.

Energizar os componentes da malha de rede de comunicação e realizar medições de tensão


3 elétrica. Todos os equipamentos devem estar ativos.

Verificar se os endereços foram compostos corretamente, respeitando as camadas, máscaras e


gateway.
4

Enviar um comando via sistema supervisório ou controlador, para confirmar o enlace de rede
entre os componentes da rede de comunicação, o sistema deve retornar a confirmação de
5
conexão.

Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos controladores, no sistema supervisório. Todas as informações default devem
6
estar disponíveis na tela

Na tela de gráfico específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se a curva


mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar
7
de acordo com os testes realizados.

Na tela de relatórios específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se os dados


reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Os dados do relatório
8
devem estar de acordo com os testes realizados.

Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da
9 malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de
acordo com os testes realizados.

Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Todas as funções disponíveis nas telas devem estar funcionando.
10

Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que


ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Todos os alarmes e eventos
11
devem ser registrados.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.

ASSINATURA EXECUTANTE ASSINATURA FISCAL TÉCNICO DATA ASSINATURA

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8. BASE DE DADOS
A Base de Dados do sistema de automação deverá ter no mínimo os seguintes campos:

 Localização
o Região
o NUR
o Comarca
o Fórum
o Pavimento
 Campo
o Equipamentos/Sistemas
o Tag do Equipamento/Sistema
o Descrição do Ponto
o Tag da Variável
 Controlador Lógico Programável
o Tipo de Sinal da Variável
o Tag do Quadro de Automação
o Borneiras Quadro de Automação
o Entrada do CLP
 Módulo
 Entrada
o Saída PLC
 Módulo
 Saída
o Controladora
 Tag de Identificação
 Função – Rede de Campo
 Endereço de Rede de Campo
 Função – Rede de Automação
 Endereço de Rede de Automação
o Malha do Sistema
 Rede de Campo
o Entrada
 Identificação

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 Registrador
 Bit
o Saída
 Identificação
 Registrador
 Bit
 Rede de Automação
o Entrada
 Endereço IP
 Tag na Rede de Automação
o Saída
 Endereço IP
 Tag na Rede de Automação
 Servidor de Dados
o Endereço IP
o Tag no Servidor de Dados
 Servidor de Aplicação
o Endereço IP
o Tag no Servidor de Aplicação
 Cabeamento
o Tipo
o Quantidade
o Modelo/Tipo
o Tag do Cabo

A Base de Dados deverá ser feita em arquivos xlsx, csv ou xml, o objetivo é para facilitar uma
possível necessidade de importação e exportação para softwares de supervisão e banco de dados.

9. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO
Todos os equipamentos, dispositivos, instrumentos de campo, controladoras, quadros, cabos,
elementos sensores, elemento final de controle e alarmes devem ser tagueados/identificados.

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9.1. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

O tagueamento/identificação dos equipamentos deve seguir a seguinte regra.

9.1.1. URA – UNIDADE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA

Por Exemplo:
URA-4012-01 – Unidade de Resfriamento de Água na Lâmina I, URA 01.
Independente do tipo de Unidade de Resfriamento de Água (Chiller, Centrifuga ou VRF), o
Tag deverá ser URA.

EQUIPAMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

URA 4012 01

9.1.2. BOMBAS – CENTRAL DE ÁGUA GELADA

9.1.2.1. Bomba de Água Gelada Primária

Por Exemplo:
BAGP-4012-01 – Bomba de Água Gelada Primária, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BAGP 4012 01

9.1.2.2. Bomba de Água Gelada Secundária

Por Exemplo:
BAGS-4012-01 – Bomba de Água Gelada Secundária, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BAGS 4012 01

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9.1.2.3. Bomba de Água de Reposição

Por Exemplo:
BAR-4012-01 – Bomba de Água Reposição, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BAR 4012 01

9.1.3. BOMBAS – HIDROSSANITÁNIAS

9.1.3.1. Bombas de Água Potável

Por Exemplo:
BAP-4012-01 – Bomba de Água Potável, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BAP 4012 01

9.1.3.2. Bombas de Água Pluviais

Por Exemplo:
BAPL-4012-01 – Bomba de Água Pluvial, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BAPL 4012 01

9.1.3.3. Bombas de Água de Reuso

Por Exemplo:
BARe-4012-01 – Bomba de Água de Reuso, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BARe 4012 01

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9.1.3.4. Bomba de Esgoto

Por Exemplo:
BAE-4012-01 – Bomba de Esgoto, na Lâmina I, Bomba 01.

BOMBA FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BAE 4012 01

9.1.4. FANCOILS

Por Exemplo:
FC-4012-01-01 – Fancoil, na Lâmina I, no 1º pavimento, Fancoil 01.

EQUIPAMENTO FÓRUM/PRÉDIO PAVIMENTO QUANTITATIVO

FC 4012 01 01

9.2. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS

O tagueamento/identificação dos dispositivos deve seguir a seguinte regra.

9.2.1. MULTIMEDIDORES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

Por Exemplo:
MGE-SEe-4012-01 – Multimedidor, na Subestação E, na Lâmina I, MGE 01.
MGE-QDG-1.3-4012-01 – Multimedidor, no 3º pavimento, no QDG 01,na Lâmina I, MGE
01.
DISPOSITIVO LOCAL FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

MGE QDG-1.3 4012 01

DISPOSITIVO LOCAL FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

MGE SEe 4012 01

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9.2.2. RELÉS DE PROTEÇÃO

Por Exemplo:
RP-SEi-4012-01 – Relé de Proteção, na Subestação I, na Lâmina I, Relé 01.

DISPOSITIVO LOCAL FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

RP SEi 4012 01

9.2.3. BANCO DE CAPACITORES

Por Exemplo:
BC-SEi-4012-01 – Banco de Capacitores, na Subestação I, na Lâmina I, Banco 01.

DISPOSITIVO LOCAL FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

BC SEi 4012 01

9.2.4. GERENCIADOR DE ENERGIA

Por Exemplo:
GE-SEe-4012-01 – Gerenciador Energia, na Subestação E, na Lâmina I, Gerenciador 01.

DISPOSITIVO LOCAL FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

GE SEe 4012 01

9.2.5. INVERSOR DE FREQUÊNCIA

Por Exemplo:
VFD-BAGS-4012-01 – Inversor de Frequência, na Bomba Secundária, na Lâmina I, Inversor
01.
DISPOSITIVO EQUIPAMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

VFD BAGS 4012 01

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9.2.6. SWITCHES DE REDE DE COMUNICAÇÃO

Por Exemplo:
SW-QAUT-01.1-01 – Switch de rede, no quadro de automação 01 no pavimento 01, switch
01.
DISPOSITIVO QUADRO QUANTITATIVO

SW QAUT-01.1 01

9.2.7. GERADORES ELÉTRICOS

Por Exemplo:
GEr-4012-01 – Gerador de Energia, na Lâmina I, Gerador 01.

DISPOSITIVO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

GEr 4012 01

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9.3. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO INSTRUMENTOS DE CAMPO

Para instrumentos de campo deverá ser seguida a regra da ISA 5.01.

9.3.1. TEMPERATURA

Por Exemplo:
TI-4012-01 – Indicador de Temperatura, na Lâmina I, Instrumento 01.
TT-4012-01 – Transmissor de Temperatura, na Lâmina I, Instrumento 01.
TC-4012-01 – Controlador de Temperatura, na Lâmina I, Instrumento 01.
TS-4012-01 – Termostato, na Lâmina I, Instrumento 01.

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INSTRUMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

TI 4012 01
TT 4012 01
TC 4012 01
TS 4012 01

9.3.2. PRESSÃO

Por Exemplo:
PI-4012-01 – Indicador de Pressão, na Lâmina I, Instrumento 01.
PT-4012-01 – Transmissor de Pressão, na Lâmina I, Instrumento 01.
PC-4012-01 – Controlador de Pressão, na Lâmina I, Instrumento 01.
PS-4012-01 – Pressostato, na Lâmina I, Instrumento 01.

INSTRUMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

PI 4012 01
PT 4012 01
PC 4012 01
PS 4012 01

9.3.3. NÍVEL

Por Exemplo:
LI-4012-01 – Indicador de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LT-4012-01 – Transmissor de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LC-4012-01 – Controlador de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LS-4012-01 – Chave de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.

INSTRUMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

LI 4012 01
LT 4012 01
LC 4012 01
LS 4012 01

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9.3.4. VAZÃO

Por Exemplo:
FI-4012-01 – Indicador de Vazão, na Lâmina I, Instrumento 01.
FT-4012-01 – Transmissor de Vazão, na Lâmina I, Instrumento 01.
FC-4012-01 – Controlador de Vazão, na Lâmina I, Instrumento 01.
FS-4012-01 – Fluxostato, na Lâmina I, Instrumento 01.

INSTRUMENTOS FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

FI 4012 01
FT 4012 01
FC 4012 01
FS 4012 01

9.4. CONTROLADORAS

Por Exemplo:
CLP-4012.1-01 – Controlador Lógico Programável, na Lâmina I, no 1º pavimento, CLP 01.
REM-4012.1-01 – Remota do Controlador Lógico Programável, na Lâmina I, no 1º
pavimento, remota 01.

CONTROLADOR FÓRUM/PRÉDIO PAVIMENTO QUANTITATIVO

CLP 4012 1 01
REM 4012 1 01

9.5. QUADROS DE AUTOMAÇÃO

Por Exemplo:
QAUT-4012.1-01 – Quadro de Automação, na Lâmina I, no 1º pavimento, quadro 01.
Este formato de identificação deverá ser usada somente para o banco de dados

QUADRO FÓRUM/PRÉDIO PAVIMENTO QUANTITATIVO

QAUT 4012 1 01

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QAUT-01.1 – Quadro de Automação, quadro 01, no 1º pavimento.


Este formato deverá ser utilizado nos quadros para identificação local

QUADRO QUANTITATIVO PAVIMENTO

QAUT 01 1

9.6. CABOS

9.6.1. CABOS I/O

Por Exemplo:
CABO-I/O-QDL1.1-01 – Cabo de I/O, no quadro QDL1.1, cabo 01.

CABO TIPO DE CABO QUADRO QUANTITATIVO

CABO I/O QDL1.1 01

CABO-I/O-CH01-01 – Cabo de I/O, no Chiller 01, cabo 01.

CABO TIPO DE CABO EQUIPAMENTO QUANTITATIVO

CABO I/O CH01 01

9.6.2. CABOS REDE DE CAMPO

Por Exemplo:
CABO-MODBUSRTU-01 – Cabo ModBus RTU, segmento 01.

CABO PROTOCOLO SEGMENTO

CABO MODBUS RTU 01

9.6.3. CABOS DE REDE DE AUTOMAÇÃO

Por Exemplo:
CABO-MODBUSTCP-01 – Cabo ModBus TCP, segmento 01.

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CABO-ETHERNET-01 – Cabo Ethernet, segmento 01

CABO PROTOCOLO SEGMENTO

CABO MODBUS TCP 01


CABO ETHERNET 01

9.7. ELEMENTO PRIMÁRIO

Por Exemplo:
TE-4012-01 – Sensor de temperatura, na Lâmina I, sensor 01.
PE-4012-01 – Sensor de pressão, na Lâmina I, sensor 01.
LE-4012-01 – Sensor de Nível, na Lâmina I, sensor 01.
FE-4012-01 – Sensor de Vazão, na Lâmina I, sensor 01.

ELEMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

TE 4012 01
PE 4012 01
LE 4012 01
FE 4012 01

9.8. ELEMENTO FINAL DE CONTROLE

Por Exemplo:
TV-4012-01 – Válvula de Controle de Temperatura, na Lâmina I, válvula 01.
PV-4012-01 – Válvula de Controle de Pressão, na Lâmina I, válvula 01.
LV-4012-01 – Válvula de Controle de Nível, na Lâmina I, válvula 01.
FV-4012-01 – Válvula de Controle de Vazão, na Lâmina I, válvula 01.

ELEMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

TV 4012 01
PV 4012 01
LV 4012 01
FV 4012 01

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9.9. ALARMES

Por Exemplo:
TSH-4012-01 – Alarme de Temperatura alta no indicador 01, na Lâmina I.
TSL-4012-01 – Alarme de Temperatura baixa no indicador 01, na Lâmina I.
TSHH-4012-01 – Alarme de Temperatura muito alta no indicador 01, na Lâmina I.
TSLL-4012-01 – Alarme de Temperatura muito baixa no indicador 01, na Lâmina I.
PSH-4012-01 – Alarme de Pressão alta no indicador 01, na Lâmina I.
PSL-4012-01 – Alarme de Pressão baixa no indicador 01, na Lâmina I.
PSHH-4012-01 – Alarme de Pressão muito alta no indicador 01, na Lâmina I.
PSLL-4012-01 – Alarme de Pressão muito baixa no indicador 01, na Lâmina I.
LSH-4012-01 – Alarme de Nível alto no indicador 01, na Lâmina I.
LSL-4012-01 – Alarme de Nível baixo no indicador 01, na Lâmina I.
LSHH-4012-01 – Alarme de Nível muito alto no indicador 01, na Lâmina I.
LSLL-4012-01 – Alarme de Nível muito baixo no indicador 01, na Lâmina I.
FSH-4012-01 – Alarme de Vazão alta no indicador 01, na Lâmina I.
FSL-4012-01 – Alarme de Vazão baixa no indicador 01, na Lâmina I.
FSHH-4012-01 – Alarme de Vazão muito alta no indicador 01, na Lâmina I.
FSLL-4012-01 – Alarme de Vazão muito baixa no indicador 01, na Lâmina I.

ALARMES FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO

TSH 4012 01
TSL 4012 01
TSHH 4012 01
TSLL 4012 01
PSH 4012 01
PSL 4012 01
PSHH 4012 01
PSLL 4012 01
LSH 4012 01
LSL 4012 01
LSHH 4012 01
LSLL 4012 01
FSH 4012 01

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FSL 4012 01
FSHH 4012 01
FSLL 4012 01

9.10. MALHAS DO SISTEMA

Por Exemplo:
MC-CLP-4012.2-01-01 – Malha de Controle do Controlador Lógico Programável 01, da
Lâmina I no 2º pavimento.
MI-CLP-4012.2-01-01 – Malha de Indicação do Controlador Lógico Programável 01, da
Lâmina I no 2º pavimento.

TIPO EQUIPAMENTO FÓRUM/PRÉDIO PAVIMENTO QUANT. CLP QUANT. MALHAS

MC CLP 4012 2 01 01
MI CLP 4012 2 01 01

10. VALORES DE REFERÊNCIA


Os valores de referência dos ajustes descritos são apenas para início de testes de operação e
definição de projeto.
Cada malha de controle deverá ser ajustada para um desempenho mínimo de 90% do
projetado nos testes de partida. Depois do sistema otimizado, deverá ser definido o ajuste final dos
valores de referência.

 Set Point de temperatura ambiente de Serventias: 23°C ± 0,7°C


 Set Point de temperatura ambiente de Gabinetes: 23°C ± 0,7°C
 Set Point de temperatura Saída Água Gelada URA: 5°C ± 0,5°C
 Set Point de temperatura Entrada Água Gelada URA: 12°C ± 0,5°C
 Range de Controle de Velocidade Inversor de Frequência: 30Hz...60Hz
 Range de Controlabilidade de Vazão da Válvula de Fancoil: 20%...80%

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