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DIRETRIZES TÉCNICAS
INSTALAÇÕES DE AUTOMAÇÃO
DGLOG/DEENG/DIPLO/SEPIN
REVISÃO 00 01 02 03 04
DATA 16/02/2018 01/10/2018 01/11/2018 03/12/2018 10/04/2019
ELABORADO WILLIAM WILLIAM WILLIAM WILLIAM WILLIAM
ANALISADO JIVERLEI JIVERLEI JIVERLEI JIVERLEI JIVERLEI
APROVADO GLAYSON GLAYSON GLAYSON RICARDO RICARDO
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
CONTROLE DE REVISÕES
DATA REVISÃO DESCRIÇÃO
16/02/2018 00 Emissão Inicial
01/10/2018 01 Inclusão do Controle e Monitoramento de Monóxido de Carbono (CO) e Controle de Acesso de Automóveis
03/12/2018 03 Alteração do Setor de SEARI para SEPIN e alteração de chefe de serviço. Reformatação do documento
10/04/2019 04 Correção dos Relatórios de comissionamento das malhas de controle de Pressão, Nível e Vazão
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 13
1.1. ESTRUTURA BÁSICA .................................................................................................................................................... 13
1.1.1. REDE DE COMUNICAÇÃO ............................................................................................................................................................ 13
1.1.2. CONTROLE DE PROCESSOS......................................................................................................................................................... 13
1.1.3. INSTRUMENTAÇÃO .................................................................................................................................................................... 14
1.1.4. LÓGICA E INTERTRAVAMENTO .................................................................................................................................................... 14
1.1.5. OPERAÇÃO DE SISTEMAS ........................................................................................................................................................... 14
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4.4. EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS................................................................................................................................... 41
4.4.1. DPS – ENERGIA (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE SURTO) ............................................................................................................ 42
4.4.2. DPS – REDE SERIAL (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE SURTO) ...................................................................................................... 42
4.4.3. FONTE DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 43
4.4.4. QUADRO ELÉTRICO .................................................................................................................................................................... 43
4.4.5. RELÉS DE INTERPOSIÇÃO ........................................................................................................................................................... 43
4.4.6. INVERSOR DE FREQUÊNCIA ........................................................................................................................................................ 44
4.4.7. ATUADORES .............................................................................................................................................................................. 46
4.4.8. REATOR DALI ou KNX ................................................................................................................................................................. 47
4.5. INSTRUMENTOS .......................................................................................................................................................... 47
4.5.1. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS ......................................................................................................................................... 48
4.5.1.1. Multimedidor de Grandezas Elétricas ....................................................................................................................................... 48
4.5.1.2. Gerenciador/Controlador de Energia Elétrica da Concessionária ................................................................................................. 50
4.5.1.3. Detector de Corrente Elétrica ................................................................................................................................................. 52
4.5.1.4. Detector de Tensão ............................................................................................................................................................... 52
4.5.2. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS DE PROCESSOS ................................................................................................................................... 53
4.5.2.1. Temperatura......................................................................................................................................................................... 53
4.5.2.1.1. Transmissor de Temperatura Ambiente ......................................................................................................................... 53
4.5.2.1.2. Transmissor de Temperatura de Imersão em Dutos ........................................................................................................ 54
4.5.2.1.3. Transmissor de Temperatura de Imersão em Tubulações ................................................................................................ 55
4.5.2.1.4. Termostato Proporcional .............................................................................................................................................. 56
4.5.2.2. Vazão .................................................................................................................................................................................. 56
4.5.2.2.1. Medidor de Vazão Ultrassônico ..................................................................................................................................... 56
4.5.2.2.2. Medidor de Vazão por Pressão Diferencial ...................................................................................................................... 57
4.5.2.2.3. Medidor de Vazão Volumétrica Tipo Hidrômetro – Velocímetrico ...................................................................................... 58
4.5.2.2.4. Medidor de Vazão de Gás............................................................................................................................................. 59
4.5.2.2.5. Fluxostato para Combate a Incêndio ............................................................................................................................. 59
4.5.2.2.6. Fluxostato para Central de Água Gelada ........................................................................................................................ 60
4.5.2.3. Pressão ................................................................................................................................................................................ 60
4.5.2.3.1. Transmissor de Pressão ............................................................................................................................................... 61
4.5.2.3.2. Pressostato para Dutos ................................................................................................................................................ 61
4.5.2.3.3. Pressostato para Filtros ............................................................................................................................................... 62
4.5.2.3.4. Pressostato para Sistemas de Combate a Incêndio ......................................................................................................... 62
4.5.2.4. Nível .................................................................................................................................................................................... 62
4.5.2.4.1. Medidor de Nível Tipo Haste – Radio Frequência ............................................................................................................ 63
4.5.2.4.2. Chave Nível por Boia ................................................................................................................................................... 63
4.5.2.5. Potência Térmica................................................................................................................................................................... 63
4.5.2.5.1. BTU-Meter .................................................................................................................................................................. 64
4.5.2.6. Chuva .................................................................................................................................................................................. 64
4.5.2.6.1. Pluviômetro de Báscula ................................................................................................................................................ 64
4.5.2.7. Analíticos.............................................................................................................................................................................. 65
4.5.2.7.1. Transmissor de Monóxido de Carbono ........................................................................................................................... 65
4.5.3. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS AUXILIARES ........................................................................................................................................ 65
4.5.3.1. Controle de Acesso de Automóveis .......................................................................................................................................... 65
4.5.3.1.1. Laço Indutivo ............................................................................................................................................................. 66
4.5.3.1.2. Semáforo Seta-X ......................................................................................................................................................... 67
4.5.3.1.3. Sirene Estroboscópica .................................................................................................................................................. 67
4.6. ACESSÓRIOS ............................................................................................................................................................... 67
4.6.1. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................................................................................... 67
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1. INTRODUÇÃO
Este documento tem como objetivo definir e informar as premissas padrão para
desenvolvimento de projetos de Automação para o Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
(PJERJ).
Este documento deverá sempre ser a referência de todos os projetos de Automação, a partir
da sua data de emissão.
Neste estão descritas informações sobre Redes de Comunicação, Controle de Processos,
Hardware, Software, Instrumentos de Processo, Lógicas de Acionamento, Integração com outros
sistemas e Operação.
Rede de Comunicação;
Controle de Processos;
Instrumentação;
Lógica de Acionamento e Intertravamento;
Operação de Sistemas.
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1.1.3. INSTRUMENTAÇÃO
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2. ABREVIATURAS E SIGLAS
PJERJ – Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
TJRJ – Tribunal de Justiça do Estado do Rio e Janeiro
DIPLO – Divisão de Planejamento e Obras
DIFOB – Divisão de Fiscalização de Obras
DIMAN – Divisão de Manutenção
SEPIN – Serviços de Projetos e Serviços
SAP – Sistema de Automação Predial
CAG – Central de Água Gelada
URA – Unidade Resfriadora de Água
BAC – Bomba de Água de Circulação
BAGP – Bomba de Água Gelada Primária
BAGS – Bomba de Água Gelada Secundária
BAR – Bomba de Água de Reposição
VAC – Ventilação e Ar Condicionado
VRF – Variable Refrigerant Flow
MT – Média Tensão
BT – Baixa Tensão
SE – Subestação Elétrica
GE – Gerador Elétrico
DE – Distribuição de Energia
IL – Iluminação
MGE – Multimedidor de Grandezas Elétricas
QGMT – Quadro Geral de Média Tensão (Cabine de Média Tensão)
QGBT – Quadros Geral de Baixa Tensão
QDG – Quadro de Distribuição Geral
QDG-NE – Quadro de Distribuição Geral Normal e Emergência
QDT – Quadro de Distribuição de Tomadas
QDL – Quadro de Distribuição de Luz
QDL-NE – Quadro de Distribuição de Luz Normal e Emergência
QDFAC – Quadro de Distribuição de Força para Ar Condicionado
QTE – Quadro de Tomadas Especiais
CLP – Controlador Lógico Programável
CPU – Unidade de Processamento de Dados
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ED – Entrada Digital
EA – Entrada Analógica
SD – Saída Digital
SA – Saída Analógica
PV – Process Variable (Variável de Processo)
SP – Set Point (Ponto de Ajuste)
MV – Manipuled Variable (Variável Manipulada)
SFC – Sequencial Function Chart
IEC – International Electrotechnical Commission
CE – Indicativo de conformidade obrigatória no Espaço Econômico Europeu.
UL – Underwriters Laboratories
ISO – International Organization Standardization
NEMA – National Electrical Manufacturers Association;
IEEE – Institute of Electrical and Electronic Engineers
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
ANSI – American National Standards Institute;
ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers;
NFPA – National Fire Protection Association;
ISA – Instrument Society of America;
DIN – Deutsches Institut für Normung;
EEMUA – Engineering Equipment and Materials Users Association
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3. NORMAS E PROCEDIMENTOS
Norma Brasileira NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
Norma Regulamentar NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT ISO NBR 17025 – Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e
Calibração;
ABNT ISO 9001 – Requisitos para Sistema de Gestão e Qualidade;
ISO-IEC-27001 – Padrões para Sistema de Gestão de Segurança da Informação;
IEC1131-3 – Padrão de Programação de Sistemas de Controladores Lógicos Programáveis
Distribuídos;
ISA99 – Segurança da Informação para Ambiente de Automação;
NBR 13248 - Cabos de potência e condutores isolados sem cobertura, não halogenados e com
baixa emissão de fumaça, para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho
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4. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS
4.1. EDIFICAÇÕES
Os prédios do PJERJ apresentam características que são fundamentais para a definição dos
projetos de Automação.
Os prédios são classificados em Tipos, em relação à altura e em Classe em relação ao
comprimento, conforme abaixo:
Para cada tipo e classe de prédio será necessária uma especificação adequada com esta
característica, desde definição de um protocolo de uma rede de comunicação a qual banco de dados
a ser utilizado.
No decorrer deste documento, será definida a adequabilidade do SAP as peculiaridades dos
prédios.
4.2. HARDWARE
Hardware de Controle
Hardware de Supervisão e Gerenciamento
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Programação baseada na norma IEC 61131-3, com o software sendo capaz de realizar a
programação em Ladder, SFC (Graficet) e Linguagem Estruturada, capacidade de criar
programas por rotinas individuais e função Sampling Trace;
01 (uma) Porta Ethernet RJ45, multiprotocolo (protocolo poderá ser escolhido via software),
1GBPS de velocidade de transmissão, exemplo de protocolos: ModBus TCP, CCLinkIE, BACNet
IP, TCP/IP;
01 (uma) porta em padrão Ethernet RJ45 nativo ou por Adição de módulo Inteligente;
01 (uma) porta serial Multiprotocolo, RS-485, exemplo de protocolos: ModBus-RTU, CCLink,
BACNet, a porta deverá ser obrigatoriamente igual ao protocolo dos equipamentos
secundários que compõem a Rede de Campo (Gerenciador de Energia Elétrica e Demanda,
Subestação, Banco de Capacitores, Gerador e Central de Água Gelada), caso haja a
necessidade de utilizar 2 protocolos distintos, a segunda opção deverá utilizar o meio físico
Ethernet. A porta deverá ser nativa ou por Adição de módulo Inteligente;
I/O modulares instalado no mesmo carrier (Bastidor) do Controlador Lógico Programável –
PLC propiciando uma solução de alta capacidade adaptativa;
Tensão de Alimentação: Os Controladores Lógicos Programáveis – PLC devem ter um range
de no mínimo 86…264Vac / 60 Hz, não serão aceitos valores únicos de tensão de alimentação,
como por exemplo, 110VAC ou 220VAC, o range especificado deverá ser aplicado direto no
PLC ou via fonte estabilizada do carrier (Bastidor);
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O Módulo CPU deverá ser um produto de linha de produção regular, não podendo ser um
equipamento customizado (montado) para a aplicação;
O Módulo CPU deverá possuir desempenho na ordem de 2 (dois) ns (nano segundos) por
instrução básica;
Deve realizar o Auto Diagnóstico de todos os componentes e módulos do PLC;
Todas as funções de monitoração e alteração do programa via o software de programação
da CPU devem estar disponíveis através da utilização das portas Ethernet;
Possuir capacidade de programação de no mínimo 40000 steps;
Capacidade de armazenamento de comentários de programa via cartão de memória;
Programação utilizando memórias não alocadas;
Obrigatoriamente ser capaz de comunicar, via módulos inteligentes, com os protocolos:
ModBus, Profibus, Ethernet IP, CCLink e BACNet;
Capacidade de diagnóstico de rede informando a quantidade de pacotes enviados e recebidos
pela rede, bem como todo o nível de tráfego de dados medido pela porta de comunicação;
Deve permitir a comunicação com até 64 elementos de rede;
Deve se comportar como um scanner de rede independente do processamento da CPU para
a leitura de periféricos;
O modelo do Controlador Lógico Programável deve possuir certificações CE e UL e o fabricante
deve possuir Certificação ISO9001 e ISO14001. Estes deverão ser sempre apresentados
obrigatoriamente.
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A função do Módulo Entradas Analógicas é realizar a leitura de todos os sinais variáveis padrão
provenientes dos equipamentos de campo.
O módulo de Entradas Analógicas deverá possuir as seguintes características:
A função do Módulo Saídas Digitais é acionar com sinais discretos equipamentos de campo
de acordo com a execução da lógica programada no módulo CPU.
O módulo de Saídas Digitais deverá possuir as seguintes características:
A função do Módulo Saídas Analógicas é controlar com sinais variáveis padrão equipamentos
de campo de acordo com a execução da lógica programada no módulo CPU.
O módulo de Saídas Analógicas deverá possuir as seguintes características:
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Switches
Gerenciadoras
4.2.2.1.1. Switches
Interface
Ethernet 5 x 10/100/1000Base-TX, RJ45 4 x Combo SFP Ports
V.24 Interface 1 x RJ11 socket
USB Interface 1 x para o adaptador de conexão ACA21-USB
Características elétricas
Tensão de Trabalho 24 V DC (9,6-60) V and 24 V AC (18-30) V
Corrente de consumo 750 mA
Corrente de consumo em 48 V 375 mA
Software
Gerenciamento Serial interface, web-interface, SNMP V1/V2, HiVision file transfer SW HTTP/TFTP
Diagnóstico LEDs (power, link status, data, 100 Mbit/s, autonegotiation, full-duplex, error, redundancy
management, ring-port, LED test), log-file, syslog, signal contact, RMON (statistics, history, alarme,
events), port mirroring, topology discovery 802.1AB
Configuração Comand line interface (CLI), SSH, BootP, DHCP, DHCP option 82, HIDiscovery, auto-configuration
adapter (ACA21-USB, ACA11 read support)
Segurança Port security (IP and MAC), SNMP V3 (no encryption)
Filtro QoS 4 classes, priorisation (IEEE 802.1D/p), VLAN (IEEE 802.1Q), multicast (IGMP
snooping/querier), multicast detection unknown multicast, broadcast limiter, fast aging
Real time SNTP server, PTP / IEEE 1588 support with media module (only MICE)
Controle de fluxo Flow control 802.3x, port priority 802.1D/p, priority (TOS/DIFFSERV)
Redundância
Função de redundância HIPER-ring (ring structure), RSTP 802.1w, redundant network/ring coupling, dual homing, redundant
24 V power supply
Temperaturas
Temperatura de trabalho 0 até + 60°C
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Temperatura de Logística - 40 to + 70 °C
Umidade relativa 10% to 95%
Classe de proteção IP 20
Estabilidade mecânica
IEC 60068-2-27 Choque 15 g, 11 ms de duração, 18 choques
IEC 60068-2-6 - Vibração 1 mm, 2 Hz - 13.2 Hz, 90 min.; 0.7g, 13.2 Hz - 100 Hz, 90 min.; 3.5 mm, 3 Hz - 9 Hz, 10 cycles, 1
octave/min.; 1g, 9 Hz - 150 Hz, 10 cycles, 1 octave/min.
EMC imunidades a interferências
EN 61000-4-2 (ESD) 6 kV descarga de contato, 8 kV descarga aérea.
EN 61000-4-3 (MF) 10 V/m (80 - 1000 MHz)
EN 61000-4-4 (Explosão) 2 kV linha de força, 1 kV linha de dados
Interface
Ethernet 24 x 10/100/1000Base-TX, RJ45, Fast Ethernet; 2 x SFP Ports Giga Bit Ethernet
Performance
Capacidade em Milhões de
6,55 – Pacote 64Bytes
Pacotes/s
Capacidade de Chaveamento
8,8
em Gigabits/s
Layer 2 - Switching
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Security
IEEE 802.1X
802.1X: RADIUS authentication, MD5 hash
(Authenticator role)
Port security Locks MAC addresses to ports, and limits the number of learned MAC addresses
Standards
IPv6
Web, ping, Simple Network Time Protocol (SNTP), Trivial File Transfer
IPv6 applications
Protocol (TFTP), RADIUS, syslog, DNS client
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Management
Built-in switch configuration utility for easy browser-based device configuration (HTTP). Supports
Web user interface
configuration, system dashboard, system maintenance, and monitoring
Remote Monitoring Embedded RMON software agent supports 4 RMON groups (history, statistics, alarms, and events) for
(RMON) enhanced traffc management, monitoring, and analysis
IPv4 and IPv6 dual stack Coexistence of both protocol stacks to ease migration
Traffic on a port can be mirrored to another port for analysis with a network analyzer or RMON probe. Up to 4
Port mirroring
source ports can be mirrored to one destination port. A single session is supported.
Traffic from a VLAN can be mirrored to a port for analysis with a network
VLAN mirroring analyzer or RMON probe. Up to 4 source VLANs can be mirrored to one
destination port. A single session is supported.
Dynamic Host Configuration (DHCP) options facilitate tighter control from a central point (DHCP server)
Protocol to obtain IP address and perform auto-configuration (with configuration
(DHCP) file download)
Config files can be edited with a text editor and downloaded to another switch, facilitating easier mass
Text-editable config files
deployment
Automatically applies the intelligence delivered through the Smartports roles to the port based on the devices
Auto Smartports
discovered over Cisco Discovery Protocol or LLDP-MED. This facilitates zero touch deployments.
Cloud services Support for FindIT Network Discovery Utility and Cisco Active Advisor
Other management HTTP, RADIUS, port mirroring, TFTP upgrade, DHCP client, BOOTP, SNTP, ping, syslog
Power Efficiency
EEE compliant (802.3az) Supports 802.3az on all copper Gigabit Ethernet ports
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Automatically turns off power on Gigabit Ethernet RJ-45 port when the switch detects a link down
Energy Detect mode
Active mode is resumed without loss of any packets when the switch detects that the link is back up
Adjusts the signal strength based on the cable length. Reduces the power consumption for cables shorter than
Cable length detection
10 m.
General
Jumbo frames Frame sizes up to 10 KB supported on 10/100 and Gigabit Ethernet interfaces
Discovery
Link Layer Discovery Protocol LLDP allows the switch to advertise its identification, configuration, and capabilities to neighboring devices,
(LLDP) (802.1ab) with LLDP‑ which store the data in an MIB. LLDP-MED is an enhancement to LLDP that adds the extensions needed for IP
MED extensions phones.
The switch advertises itself using the Cisco Discovery Protocol. It also learns the connected device and its
Cisco Discovery Protocol
characteristics via this protocol.
Automatically applies the intelligence delivered through the Smartports roles to the port based on the devices
Auto Smartports
discovered over LLDP-MED. This capability facilitates zero-touch deployments.
Flash 16 MB
Packet buffer 8 Mb
Environmental
Certification UL (UL 60950), CSA (CSA 22.2), CE mark, FCC Part 15 (CFR 47) Class A
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Todos os Switches Borda ou Core deverão ser gerenciáveis e atender aos requisitos das
normas IEC 61850, IEEE 1613 class 2, NEMA TS 2, IEEE 802.3u, IEEE 802.3z, IEEE 802.3ab, IEEE
802.1w (Rapid Spanning Tree Protocol), IEEE 802.1d (Spanning Tree Protocol), IEEE 802.1p QoS
(Priority Protocol), IEEE 802.1q (VLAN Tagging) e IEEE 802.3x (Flow Control).
Os seguintes softwares e funcionalidades de gerenciamento deverão estar disponíveis,
SMNPv1, SMNPv2c, SNMPv3 (Simple Network Management Protocol), RMON (com histórico de
alarmes, eventos, estatística), RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol), Port Mirroring, BootP/DHCP,
FTP, Telnet, SMTP, SNTP, suporte para IPv6 e IPv4;
4.2.2.1.2. Gerenciadoras
A função das Gerenciadoras é de criar uma interface de troca de dados entre os sistemas de
Monitoramento/Supervisão e os Controladores de Campo através da Rede Corporativa.
Todos os dados lidos nos Sistemas de Monitoramento/Supervisão, provenientes da Rede de
Automação, devem ser obrigatoriamente e exclusivamente solicitados às Gerenciadoras.
Todos os dados escritos nos Sistemas de Monitoramento/Supervisão, destinados a Rede de
Automação, devem ser obrigatoriamente e exclusivamente enviados às Gerenciadoras.
As Gerenciadoras são composta de:
Módulo CPU
A função do módulo CPU é executar todas as lógicas e algoritmos programados e ser o
servidor de dados do CLP.
A estrutura de montagem do CLP obrigatoriamente deve ser modular com bastidor (carrier)
de conexão e comunicação entre módulos.
Para todo o projeto de Automação, obrigatoriamente o Módulo CPU deverá possuir as
seguintes características:
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Programação baseada na norma IEC 61131-3, com o software sendo capaz de realizar a
programação em Ladder, SFC (Graficet) e Linguagem Estruturada, capacidade de criar
programas por rotinas individuais e função Sampling Trace;
01 (uma) Porta Ethernet RJ45, multiprotocolo (protocolo poderá ser escolhido via software),
1GBPS de velocidade de transmissão, exemplo de protocolos: ModBus TCP, CCLinkIE,
BACNet, TCP/IP;
01 (uma) porta em padrão Ethernet RJ45 nativo ou por Adição de módulo Inteligente;
I/O modulares instalado no mesmo carrier (Bastidor) do Controlador Lógico Programável –
PLC propiciando uma solução de alta capacidade adaptativa;
Tensão de Alimentação: Os Controladores Lógicos Programáveis – PLC devem ter um range
de no mínimo 86Vac…264Vac / 60 Hz, não será aceito valores únicos de tensão de
alimentação, como por exemplo, 110VAC ou 220VAC, o range especificado deverá ser
aplicado direto no PLC ou via fonte estabilizada do carrier (Bastidor);
O Módulo CPU deverá ser um produto de linha de produção regular, não podendo ser um
equipamento customizado (montado) para a aplicação;
O Módulo CPU deverá possuir desempenho na ordem de 2 (dois) ns (nano segundos) por
instrução básica;
Deve realizar o Auto Diagnóstico de todos os componentes e módulos do PLC;
Todas as funções de monitoração e alteração do programa via o software de programação
da CPU devem estar disponíveis através da utilização das portas Ethernet;
Possuir capacidade de programação de no mínimo 40000 steps;
Capacidade de armazenamento de comentários de programa via cartão de memória;
Programação utilizando memórias não alocadas;
Obrigatoriamente ser capaz de comunicar, via módulos inteligentes, com os protocolos:
ModBus, Profibus, Ethernet IP, CCLink e BACNet;
Capacidade de diagnóstico de rede informando a quantidade de pacotes enviados e recebidos
pela rede, bem como todo o nível de tráfego de dados medido pela porta de comunicação;
Deve permitir a comunicação com até 64 elementos de rede;
Deve se comportar como um scanner de rede independente do processamento da CPU para
a leitura de periféricos;
O modelo do Controlador Lógico Programável deve possuir certificações CE e UL e o fabricante
deve possuir Certificação ISO9001 e ISO14001. Estes deverão ser sempre apresentados
obrigatoriamente.
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Processador Intel® Xeon® E3-1270 V5 (Quad Core HT, 3.6GHz com turbo expansível até
4.0GHz, Cache de 8MB).
Placa de vídeo NVIDIA® QUADRO® NVS 510 de 2GB (4 MDP) (4 adaptadores MDP-DP)
Disco rígido SATA 2TB (7.200 RPM), 3,5”
Monitor LED 22”
Teclado multimídia
Mouse óptico
16x unidade de DVD+/-RW
2 placas de Rede Ethernet independentes com conectores RJ45
Portas:
o 6 portas USB 2.0 (2 frontais, 2 internas, 2 traseiras)
o 6 portas USB 3.0 (2 frontais, 4 traseiras)
o 1 microfone
o 1 fone de ouvido
o 4 SATA de 6 Gbit/s
o 2 PS2s
o 2 DisplayPort
o 1 HDMI
o 1 serial
o 1 entrada de linha de áudio/microfone
o 1 saída de linha de áudio
Alimentação: 100...254VAC
A função da Estação de Trabalho Remota é ter acesso remoto ao Sistema de Automação, com
possibilidade de Operação e Supervisão.
As configurações que deverão ser obrigatoriamente fornecidas para a Estação de Trabalho
Remota são:
Processador Intel® Xeon® E3-1270 V5 (Quad Core HT, 3.6GHz com turbo expansível até
4.0GHz, Cache de 8MB).
Placa de vídeo NVIDIA® QUADRO® NVS 510 de 2GB (4 MDP) (4 adaptadores MDP-DP)
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Memória:
32 GB DIMM:
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o 16 slots DIMM DDR4, suporte para RDIMM/LRDIMM, velocidades de até 2666 com
no máximo 512 GB.
Controlador de Armazenamento:
Controladores internos: PERC H330, H730p, H740p, HBA330, RAID de software (SWRAID)
S140;
Subsistema de armazenamento com boot otimizado: 2 SSDs M.2 de 120 GB/240 GB com
HWRAID.
Armazenamento:
Compartilhamento de Unidade:
Gerenciamento Incorporado:
Painel Frontal:
Portas de E/S:
Opções de rede
o 2 LOM de 1 GE;
o 2 SFP+ ou BaseT OCP de 10 GE ou 2 de 1 GE.
Portas de frontais:
o Vídeo, 1 USB 2.0, USB 3.0 disponível, USB IDRAC Direct dedicada.
Portas de traseiras:
o Vídeo, serial, 2 USB 3.0, porta de rede iDRAC dedicada.
PCIe:
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Painel
o Tamanho de Tela: 60”;
o Resolução: 1920 x 1080 (FHD);
o Brilho: > 500cd/m².
Conectividade – Entrada Sinal
o Digital: DVI-D (1), HDMI (2), Display Port (1) com HDCP para entrada;
o Analógico: RGB (1), Componente, AV compartilhado (1);
o Áudio: Entrada de Áudio PC (1);
o Controle Externo: RS232C (1), RJ45 (1) e IR Receiver (1);
o USB: USB (1).
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4.3. SOFTWARE
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O software que deverá ser fornecido para as Estações de Trabalho, tanto Local como Remota,
é o Windows versão 10 Pro ou uma versão homologada pelo TJRJ.
O software que deverá ser fornecido para os Servidores de Banco de Dados, tanto Local como
Remota, é o Windows Server versão Standard ou uma versão homologada pelo TJRJ.
O software que deverá ser fornecido para os Servidores de Banco de Dados é o SQL Server
2017 versão Enterprise.
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Software destinado a criar a base de dados OPC para troca de dados com o Software Sistema
de Desenvolvimento de Aplicação de Supervisão.
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O Software deve ser compatível com o fabricante do Controlador Lógico Programável – PLC
a ser utilizado no projeto.
A finalidade deste software é configurar e programar os Switches Borda e Switches Core, deve
ter a capacidade mínima de programar, trafego de portas, controle de velocidade de transmissão,
criar redes virtuais e gerenciar as conexões das portas.
O Software deve ser compatível com o fabricante dos Switches a serem utilizados no projeto.
4.4. EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS
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Fonte de Alimentação
Quadro
Relés de Interposição
Inversor de Frequência
Atuadores de Válvula de Controle
Reator Dali
Composto Base-Plugue;
Dispositivo de desconexão térmico de cada plugue;
Indicação de estado óptica de cada protetor;
Com contato de saída para status de funcionamento;
Classe de Verificação: II T2;
Tensão Nominal: 240/415 VAC (TN-S) e (TT);
Tensão Máxima Continua: L-N: 350VAC / N-PE: 260VAC;
Corrente de Surto Nominal: L-N: 10kA / N-PE: 20kA;
Tempo de resposta: menor que 100ns;
Conexão ao trilho EN 60715;
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Fonte Estabilizada;
Entrada: 85...264VAC ~ 45...65Hz;
Saída: 24VCC ±1% ~ 5A;
Eficiência: >90%;
Com contato de saída para indicação de falha;
Conexão ao trilho EN 60715.
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o BACNet IP
o CCLink IE
Inversor tipo Vetorial
Grau de proteção IP54
Entradas Digitais, no mínimo:
o 2 entradas digitais bidirecionais isoladas, 24VCC, programável;
Entradas Analógicas, no mínimo:
o 2 entradas analógicas de controle (0...10Vcc ou 4...20mA), 12bits
Saídas Digitais, no mínimo:
o 2 saídas digitais a rele com contato reverso, 240VAC / 2A;
Saídas Analógicas, no mínimo:
o 1 saída analógica isolada (0...10VCC ou 4...20mA), 12 bits.
Funções Básicas necessárias:
o Start-Up Orientado;
o Multi Velocidade;
o Auto Ajuste de Velocidade;
o Controlador PID;
o Potenciômetro Eletrônico;
o Aceleração em Modo Livre;
o Rampa “S”;
o Proteção de Velocidade de Ressonância;
o Proteção Inteligente Sobrecarga do Motor;
o Proteção Sobretemperatura do Motor;
o Proteção Inteligente de Sobrecarga do Inversor;
o Proteção de Subtensão;
o Indicação de alarmes local.
Temperatura de Operação: -10ºC...50ºC.
Certificação e Normas:
o EMC: EN-61800-3, EN 61000 (4-2, 4-3, 4-4, 4-5, 4-6), CISPR11, EN 55011;
o Construção Elétrica, Mecânica e de Segurança: EN 60204-1, EN 61800-5-1, UL 508C,
UL 840, EN 50178, EN 60146 (IEC 146), EN 61800-2, EN 60529, UL 50.
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4.4.7. ATUADORES
A finalidade dos Atuadores é abrir e fechar as válvulas de controle instaladas nas tubulações
da CAG e dos Fancoils.
A abertura das válvulas pode ser Proporcional ou On-Off dependendo do tipo de estratégia
de controle adotada para o processo.
As especificações dos Atuadores deverão ter as seguintes características, no mínimo:
Válvula Proporcional
o Tensão de Alimentação: 24VCC ±10%;
o Potência: Depende da especificação da Válvula;
o Conexão Elétrica: ½” Conector Conduite – 18GA
o Proteção Sobrecarga: Eletrônica 0º...95º;
o Sinal de Controle: 0...10VCC, 4...20mA;
o Sinal de Feedback: 0...10VCC, máx. 0,5mA ou 4...20mA;
o Impedância de entrada: 100kΩ;
o Ângulo de Rotação: 90º, com ajuste mecânico;
o Direção de Rotação: Ajustável via chave;
o Tempo de Abertura: 35 segundos, 0...100%
o Umidade de trabalho: 5...95% Não condensado – EN 60730-1;
o Temperatura de trabalho: -30ºC...50ºC;
o Housing: NEMA 2/IP54
o Housing Material: UL94-5VA
o Certificação: cULus de acordo com UL 60730-1A/-2-14, CAN/CSA E60730-1:02. CE
de acordo com 2004/108/EC e 2006/95/EC;
o Nivel de Ruido: <35 dB(A);
o Padrão: ISO 9001.
Válvula On-Off
o Tensão de Alimentação: 24VCC ±10%;
o Potência: Depende da especificação da Válvula;
o Conexão Elétrica: ½” Conector Conduite – 18GA
o Proteção Sobrecarga: Eletrônica 0º...95º;
o Sinal de Controle: On-Off;
o Sinal de Feedback: Contato elétrico;
o Impedância de entrada: 100kΩ;
o Ângulo de Rotação: 90º, com ajuste mecânico;
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O reator Dali é responsável pelo acendimento das lâmpadas baseado na lógica de definida no
controlador Dali.
O Reator Dali deverá ter as seguintes características, no mínimo:
4.5. INSTRUMENTOS
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Para realização das medições de grandezas elétricas são utilizados os seguintes instrumentos:
Instrumento utilizado para realizar medições de tensão, corrente, potência fator de potencia,
entre outras.
Estes instrumentos deverão ser instalados em:
Dimensões: 96 x 96 x 70mm;
LCD antiofuscante;
Display Integrado Multilinhas;
Função Display Gráfico de Barras;
Comunicação: Rede ModBus RTU
Saídas Digitais para Alarmes;
Medição de Energia Ativa de acordo com IEC 62053-21 Classe 1;
Precisão de Leitura:
o Corrente e Tensão 0,5%;
o Potencia Ativa e Reativa - 1%;
o Frequência - ±0,01Hz
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Comunicação:
o Entrada de Dados da Concessionária:
Porta Ótica;
RS-485;
Ethernet.
o Transmissão de dados Rede de Automação ou Rede de Campo:
RS-485 – ModBus RTU;
Ethernet – ModBus TCP.
Informações Gerenciadas:
o Corrente RMS por fase e consolidada;
o Tensão RMS por fase e consolidada;
o Frequência por fase e consolidada;
o Potência Ativa RMS por fase e Total;
o Potência Reativa RMS por fase e Total;
o Potência Aparente RMS por fase e Total;
o Energia Ativa por fase e Total;
o Energia Reativa por fase e Total;
o Energia Aparente por Fase e Total;
o Demanda de Corrente;
o Demanda de Potência Ativa;
o Demanda de Potência Reativa;
o Demanda de Potência Aparente prevista;
o Fator de Potência Total;
o Distorção Harmônica de tensão por fase e Total.
o Distorção Harmônica de corrente por fase e Total.
Configuração de intervalos de leituras;
Alimentação - 85...250VCA ±10%;
Condições de Operação
o Temperatura de Operação – 0...50ºC;
o Umidade – 5 a 95% RH não condensada;
Saídas Digitais para Alarmes;
OPC Server incorporado.
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Temperatura
Vazão
Pressão
Nível
Potência Térmica
4.5.2.1. Temperatura
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Saída de Sinal:
o Corrente – 4...20mA
o Tensão – 0...10VCC
Resolução de Saída:
o 4...20mA – 0,006mA
o 0...10VCC – 0,003V
Carga na Saída:
o 4...20mA – 600Ω
o 0...10VCC – 10kΩ
Grau de proteção:
o Caixa módulo eletrônico – IP65
o Cápsula do Sensor – IP40
Proteção contra inversão de polaridade
Tempo de Resposta – 100ms
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Resolução de Saída:
o 4...20mA – 0,006mA
o 0...10VCC – 0,003V
Carga na Saída:
o 4...20mA – 600Ω
o 0...10VCC – 10kΩ
Grau de proteção:
o Caixa módulo eletrônico – IP65
o Cápsula do Sensor – IP40
Proteção contra inversão de polaridade
Tempo de Resposta – 100ms
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o 0...10VCC – 10kΩ
Proteção contra inversão de polaridade
Tempo de Resposta – 100ms
4.5.2.2. Vazão
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Exatidão de ± 0,04%;
Estabilidade de ± 0,2% do URL;
Rangeabilidade de 120:1;
Faixa de Medição – Faixa ajustável;
Pressão estática: até 320 Bar;
Medição digital direta de capacitância;
Zero e Span não interativos;
Ajuste local de zero e Span;
Parametrização e calibração remota;
Funções de saída: linear, V x, V x3 e V x5;
Linearização para tanque;
Indicação digital alfanumérica;
Leve e compacto;
Invólucro à prova de explosão e de tempo (IP67);
Intrinsecamente seguro;
Simulação de sinal para testes de malha;
Totalização persistente;
Unidade do usuário configurável;
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Gás Natural
Vazão Máxima: 12,5 m³/h
Vazão Mínima: 0,06 m³/h
Vazão de Início: 0,01 m³/h
Pressão Máxima: 100 kPa
Capacidade Cíclica: 2 dm³
Leitura Máxima: 99999,999 m³
Leitura Mínima: 0,2 dm³
Conexão: 1” ... 1 ¼”
Indicação local
Lacre Numerado
Resistência a Umidade presente no gás
Resistência a Solventes presentes no Gás
Saída Pulsada: K=10litros / pulso
Tensão de Trabalho: 24VCC para Saída Pulsada
Princípio de funcionamento: Canais Comunicantes com Válvula rotativa
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4.5.2.3. Pressão
Transmissor de Pressão
Pressostato para Dutos
Pressostato para Filtros
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Conexão ao Processo – ½”
Uso: Água;
Tipo de Proteção Involucro: IP66 para IEC529 e EN60529;
Contatos: 1 SPDT
Material dos contatos elétricos - AgCdO
Capacidade Contatos: 3,0A / 250VCA;
Máxima Pressão Permitida: 22 kgf/cm²
Diferencial de Pressão – Ajustável – Dp = 0,1...5kgf/cm²;
4.5.2.4. Nível
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O Medidor de Nível Tipo Haste – Radio Frequência deverá possuir as seguintes características,
no mínimo:
Circuito DCSS;
Totalmente Digital;
Ajuste de Zero e Span;
Despreza Incrustações;
Pressão de Operação: até 10kgf/cm²;
Alimentação Elétrica: 190...270VAC;
Frequência: 50...60Hz;
Sinal de Saída Padrão: 4...20mA;
Diferencial: Ajustável;
Comprimento da Haste: Depende de informação do projeto;
Faixa de temperatura: Unidade Eletrônica (-20...70ºC);
Estabilidade: 0,02%;
Sensibilidade: 1% do Ajuste até 1000pF.
BTU-Meter
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4.5.2.5.1. BTU-Meter
4.5.2.6. Chuva
Pluviômetro de Báscula
Alimentação: 24VCC
Sinal de Saída: Contato Seco
Resolução: 0,5mm/comutação
Precisão: 5% entre 20...300mm/h
Temperatura de Operação: 0...60ºC
Grau de Proteção: IP67
Área de Coletagem: 400cm²
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4.5.2.7. Analíticos
Laço Indutivo
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Semáforo Seta-X
Sirene Estroboscópica
Alimentação: 24VCC
Sinal de Saída: Contatos Reversíveis NA/NF
Perímetro: 6m
Largura: 2m
Altura: 1m
Número de Voltas: 4 ou 5 voltas
Indutância: 98...148µH
LEDs Indicativos de Funcionamento da Central Controladora (Detectora) e Presença de
Veículos
Possibilidade de Ajuste de Frequência do Oscilador
Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Com Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Sem Carro: Saída Não Atuada NANA ou
NFNF
Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Com Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Sem Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
Sem Alimentação elétrica, Saída Não Atuada NANA ou NFNF
Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Com Carro: Saída Atuada NANF ou NFNA
Com Alimentação elétrica, Condição Normal, Sem Carro: Saída Não Atuada NANA ou
NFNF
Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Com Carro: Saída Não Atuada NANA ou NFNF
Com Alimentação elétrica, Condição Falha, Sem Carro: Saída Não Atuada NANA ou NFNF
Sem Alimentação elétrica, Saída Não Atuada NANA ou NFNF
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4.6. ACESSÓRIOS
Para o sistema de automação vários acessórios são necessários para atividades de:
Infraestrutura;
Montagem;
Interligação;
Comunicação de dados.
4.6.1. INFRAESTRUTURA
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4.6.1.1. Eletroduto
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Condulete em Liga
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Com fixações.
4.6.2. MONTAGEM
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4.6.2.4. Trilho
Trilho de fixação;
Não perfurado;
De acordo com EN 60715 – 35 x 7,7mm;
Galvanizado e bi cromatizado;
Forma plana;
Comprimento: 2000mm.
4.6.2.5. Canaleta
Largura: 40mm;
Altura: 40mm;
PC/ABS;
Sem Halogênio;
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Alfanuméricos;
Tipo Unicard;
Encaixe aberto.
Alfanuméricos;
Fita dentada para ranhura tipo tira de identificação alta.
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4.6.3. INTERLIGAÇÃO
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Cabinho Flexível;
Bitola: 1 x 0,5mm²;
Tensão de Isolamento: 500V;
Classe 70 ºC;
Isolamento PVC/A;
Cobre;
Atendendo a Norma NBR 13248.
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Cabo de Instrumentação
Cabo de Redes
Cabo Ótico
Isolamento: 500 V;
Classe 70 ºC;
Diâmetro Externo: 13,00 mm
Raio Mínimo de Curvatura: 156,00 mm
Resistência mínima de isolação: 57 MΩ / km
Resistência máxima do condutor: 24,45 Ω / km
Isolamento PVC/A entre condutores e isolamento externo;
Blindado - Fita de Poliester Aluminizada;
Shieldado - Malha Aluminizada;
Condutor Dreno de Cobre estanhado;
Condutores coloridos ou numerados.
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CAG / VAC / VRF – Central de Água Gelada, composta por URA, Bombas BAC, BAGS, BAGP,
Torres de Resfriamento, Bombas de Compensação, Fancoils, Caixas Ventiladoras, Exaustores
de Ar e Sistemas VRF (Variable Refrigerant Flow).
SE – Subestação Elétrica, composta por Disjuntores de MT, Transformadores, Disjuntores BT,
Relés de Proteção, Multimedidores, Quadros de Distribuição, Banco de Capacitores e Leitura
de Energia da Concessionária.
GE – Gerador de Energia Elétrica.
IL – Iluminação, composta por QDL, QDL-NE e Gerenciamento de Iluminação.
DE – Distribuição de Energia, composta por quadros parciais, QDT, QDG, QTE e QDFAC.
HS – Hidrossanitárias, composta por Bombas de Água Potável, Água de Reuso, Água Pluviais
e Água de Abastecimento.
IN – Sistema de Detecção e Combate a Incêndio.
TA – Tecnologia da Automação e Comunicação de Dados.
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Primário variável
Secundário variável
Para cada classificação de Sistema CAG haverá uma forma de controle especifica. Que serão
detalhadas nos itens a seguir.
Considerando que o Sistema CAG é composto por 2 Chillers, 2 BAGS, 3 BAGP e 1 BAR.
A Automação deverá ser responsável pela execução da lógica descrita abaixo.
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Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. A frequência das BAGSs deverá ser
fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
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Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.
Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.
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Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
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duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. A frequência das BAGSs deverá ser
fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.
Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.
Com o sistema CAG já funcionando com o 1º Chiller e a demanda por água gelada subindo,
se faz necessário o acionamento do 2º Chiller para suprir a necessidade temporária de carga térmica.
O acionamento deste segundo Chiller será iniciado a partir do aumento de temperatura da água
gelada no sistema CAG.
Com a Temperatura de água gelada alta, o 2º Chiller deverá ser acionado e só será desligado
quando a temperatura retornar ao valor normal (SP) e após 30 minutos se manter nesta condição de
normalidade.
Dito isto, o procedimento de partida do 2º Chiller se inicia, e após o acionamento de partida
e a confirmação desta ação, a válvula de entrada de água gelada do Chiller deverá ser aberta, esta
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Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. A frequência das BAGSs deverá ser
fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
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água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.
Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.
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Para parada do Chiller por Nível de Tanque de Expansão, Trip Segurança e Comando
Liga/Desliga Automático/Manual CAG, inicia-se o procedimento de parada do 2º Chiller, após o
acionamento de parada, o Chiller é desativado imediatamente, após confirmação de parada do Chiller,
deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGP, após confirmação de parada do BAGP,
deverá ser colocada em procedimento de fechamento a válvula de entrada de água gelada do Chiller,
após confirmação de fechamento da válvula de entrada de água gelada do Chiller, deverá ser colocada
em procedimento de parada a BAGS, após confirmação de parada do BAGS, verificar se fluxo de água
se extinguiu através do sensor de fluxo que deverá estar desativado.
Para todas as condições de acionamento de partida e parada dos Chillers, BAGPs, BAGSs e
BARs existem as lógicas de intertravamento de Comando Liga/Desliga Horário Prioridade. O objetivo
desta lógica é realizar um rodizio de funcionamento dos equipamentos, usando como referência o
tempo de funcionamento acumulado no horimetro. Com isso, evitasse o desgaste excessivo de
qualquer equipamento por uso em demanda permanente.
Considerando que o Sistema CAG é composto por 2 Chillers, 2 BAGS, 3 BAGP e 1 BAR.
A Automação deverá ser responsável pela execução da lógica descrita abaixo.
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Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente. No momento da partida do Chiller e
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acionamento da BAGS, a BAGS deverá ir à 60Hz imediatamente, após atingir este limite, o ciclo de
controle deverá iniciar, tendo como variável de processo (PV) a vazão de água gelada e a variável
controlada (MV) a frequência da BAGS.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.
Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.
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BAGPs deverão estar em Automático. Todas as BAGPs tem comando Liga/Desliga Automático/Manual.
A frequência das BAGPs deverá ser fixa e o valor deverá ser definido no projeto de controle.
Para o funcionamento da BAGP as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.
Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.
Com o sistema CAG já funcionando com o 1º Chiller e a demanda por água gelada subindo,
se faz necessário o acionamento do 2º Chiller para suprir a necessidade temporária de carga térmica.
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O acionamento deste segundo Chiller será iniciado a partir do aumento de temperatura da água
gelada no sistema CAG.
Com a Temperatura de água gelada alta, o 2º Chiller deverá ser acionado e só será desligado
quando a temperatura retornar ao valor normal (SP) e após 30 minutos se manter nesta condição de
normalidade.
Dito isto, o procedimento de partida do 2º Chiller se inicia, e após o acionamento de partida
e a confirmação desta ação, a válvula de entrada de água gelada do Chiller deverá ser aberta, esta
ação só acontecerá se o comando da válvula estiver em Automático, e as condições de acionamento
de partida ativadas.
Para a abertura da válvula de entrada de água gelada as seguintes condições secundárias
deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGP Ligada, a BAGS correspondente ao sistema deverá ser acionada.
Em caso de impossibilidade de funcionamento desta BAGS especifica deverá existir uma lógica de
acionamento de outras BAGSs que estiverem disponíveis no sistema. Para haver o acionamento das
BAGSs e seletividade na escolha, todos os comandos das BAGSs deverão estar em Automático. Nunca
duas ou mais BAGSs poderão estar acionadas simultaneamente.
Para o funcionamento da BAGS as seguintes condições secundárias deverão estar ativas:
Após a confirmação da BAGS Ligada, o Sensor de Fluxo instalado na tubulação deverá ser
acionado via fluxo de água gelada proveniente das BAGPs.
Com a válvula de entrada de água gelada do Chiller acionada e sua abertura confirmada, a
BAGP acionada e seu funcionamento confirmado, a BAGS acionada e seu funcionamento confirmado
e o sensor de fluxo acionado e a passagem de água confirmada, resta o sistema verificar o nível de
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água no tanque de expansão. Se o nível estiver na condição normal, toda a lógica poderá ser ativada
para a partida do Chiller.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/ Desliga por Controle Horário
por Prioridade, o procedimento de partida será o mesmo.
Quando o Chiller for solicitado a ligar pela condição Liga/Desliga por Controle de
Temperatura, o procedimento de partida será o mesmo.
Após o Chiller estiver ativado e funcionando, deverá ser ativada a leitura das variáveis do
Chiller pela Rede de Campo.
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Para parada do Chiller por Nível de Tanque de Expansão, Trip Segurança e Comando
Liga/Desliga Automático/Manual CAG, inicia-se o procedimento de parada do 2º Chiller, após o
acionamento de parada, o Chiller é desativado imediatamente, após confirmação de parada do Chiller,
deverá ser colocada em procedimento de parada a BAGP, após confirmação de parada do BAGP,
deverá ser colocada em procedimento de fechamento a válvula de entrada de água gelada do Chiller,
após confirmação de fechamento da válvula de entrada de água gelada do Chiller, deverá ser colocada
em procedimento de parada a BAGS, após confirmação de parada do BAGS, verificar se fluxo de água
se extinguiu através do sensor de fluxo que deverá estar desativado.
Para todas as condições de acionamento de partida e parada dos Chillers, BAGPs, BAGSs e
BARs existem as lógicas de intertravamento de Comando Liga/Desliga Horário Prioridade. O objetivo
desta lógica é realizar um rodizio de funcionamento dos equipamentos, usando como referência o
tempo de funcionamento acumulado no horimetro. Com isso, evitasse o desgaste excessivo de
qualquer equipamento por uso em demanda permanente.
Os inversores de frequência são utilizados para controle de velocidade das BAGPs e BAGSs,
dependendo do tipo de Sistema CAG.
O controle sempre deverá ser realizado por conexão fiada, não deverá ser realizado via Rede
de Campo. O sinal de controle deverá ser 4...20mA, utilizando a entrada analógica do inversor de
frequência.
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Referência de Velocidade
Velocidade do Motor
Tensão no Link CC
Frequência do Motor
Tensão de Saída
Torque no Motor
Corrente no Motor
Potência de Saída
Estado do Inversor
Horas Energizado
Horas Habilitado
Sobrecarga de Corrente
Alarme de Falhas
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Vazão de Água
Gelada
Rede Campo
Controle
SAP Status do Inversor de
Frequência via
Automático Rede de Campo
Comando
SAP
Manual Hz
Chave Comando Inversor de
Aut/Man/Desl Local Frequência
Desligado
Desligado
5.1.4. BTU-METER
O BTU-Meter deverá ser instalado no retorno de água gelada antes da tubulação de By-pass,
obrigatoriamente deverá ser feita a instalação em um trecho reto com pelo menos 10D à montante e
5D à jusante.
O BTU-Meter tem o objetivo de informar ao sistema de controle a carga térmica instantânea
consumida do sistema CAG.
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Poderá ser usado, em casos específicos, para controle da velocidade da BAGSs. O uso não é
recomendado devido a sua baixa precisão. Se for usado para controle, utilizar a saída de sinal
4...20mA.
Para o uso do BTU-Meter como PV de malha de controle a seguinte formula deverá ser
utilizada.
𝜏1 𝜏1
𝑄 = ∫ 𝑞𝑚 ∆ℎ 𝑑𝜏 = ∫ 𝜌 𝑞𝑣 ∆ℎ 𝑑𝜏
𝜏0 𝜏0
Onde:
Q = Carga térmica consumida em J ou Wh
qm= Vazão Mássica em kg/h
qv= Vazão Volumétrica em m³/h
ρ = Densidade da Água em kg/m³
t = Tempo em h
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tubulação de água gelada, também deverão ser instalados transmissores de temperatura no retorno
destas prumadas.
Outros pontos onde é necessária a instalação de transmissores de temperatura são os dutos
de retorno de Fancoils e Casa de Máquinas (Ambiente).
Os transmissores de temperatura instalados na saída e retorno de água gelada do sistema
CAG, serão utilizados para gerar o valor de temperatura de controle de partida e parada dos Chillers.
A fórmula para o valor de temperatura é:
PV = Tret - Tsaída
Onde:
PV = Variável de Processo – Temperatura
Tret = Temperatura de Retorno de água gelada
Tsaída = Temperatura de Saída de água gelada
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∆𝑃 = 𝑃𝑠𝑎í𝑑𝑎 − 𝑃𝑟𝑒𝑡
𝑄 = 𝐾 √∆𝑃
Onde:
Q = Vazão volumétrica
Psaída = Pressão de saída de água gelada das BAGSs
Pret = Pressão de retorno da água gelada do sistema CAG
DP = Pressão diferencial do sistema
A manutenção preventiva do transmissor de pressão deverá ser realizada a cada seis meses,
e obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da tubulação. Feito isso, deverá ser realizada a
limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
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A calibração do transmissor de pressão deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a relação
de sinal de saída com a pressão do ponto de instalação. O valor deverá ser confirmado na tela do
supervisório. Validando assim toda a malha de controle.
Os transmissores de vazão deverão ser instalados no retorno de água gelada do sistema CAG,
quando for instalado no retorno de água gelada, a posição deverá ser antes da tubulação de By-Pass.
Também deverá ser considerado 10D à montante e 5D à jusante.
Os transmissores de vazão tem a função de monitoramento e PV de malha de controle de
vazão.
A manutenção preventiva do transmissor de vazão deverá ser realizada a cada seis meses, e
obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da tubulação. Feito isso, deverá ser realizada a
limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
A calibração do transmissor de vazão deverá ser feita a cada 1(um) ano, testando a relação
de sinal de saída com a vazão do ponto de instalação. O valor deverá ser confirmado na tela do
supervisório. Validando assim toda a malha de controle.
A manutenção preventiva do Termostato Proporcional deverá ser realizada a cada seis meses.
Contemplando a limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
A calibração do Termostato Proporcional deverá ser feita a cada 1(um) ano.
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5.1.9. PRESSOSTATO
Os sensores de corrente elétrica são instalados nos quadro de comando elétricos dos fancoils.
A única função destes sensores é a confirmação de que o motor do ventilador foi energizado e está
funcionando.
A manutenção preventiva do detector de corrente elétrica deverá ser realizada a cada seis
meses. Contemplando a limpeza dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
5.1.11. ATUADORES
Os atuadores serão instalados nas válvulas de água gelada dos fancoils. Estas válvulas estarão
instaladas na tubulação de saída de água gelada do fancoil. Estas válvulas devem seguir o critério de
posição de instalação 10D à montante e 5D à jusante.
O atuador junto com a válvula compõe o dispositivo de controle de vazão de água gelada do
fancoil e a abertura vai ser proporcional ao comando recebido da malha de controle do fancoil.
A manutenção preventiva dos atuadores deverá ser realizada a cada seis meses, e
obrigatoriamente o elemento deverá ser retirado da válvula. Feito isso, deverá ser realizada a limpeza
dos elementos de medição e reaperto das conexões elétricas.
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A calibração do atuador deverá ser feita a cada 1 (um) ano, testando a relação de sinal de
saída com o ângulo de abertura. O valor deverá ser confirmado na tela do supervisório. Validando
assim toda a malha de controle.
5.1.12. FANCOILS
O tipo de estratégia de controle que deverá ser utilizada nos fancoils é a PI – Proporcional +
Integral. Garantindo assim, melhor robustez e estabilidade no controle.
Para um ajuste satisfatório e com um desempenho mensurável, a vazão de água gelada
deverá estar balanceada corretamente para o fancoil.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação dos fancoil.
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Transmissor
Temperatura
Controle
Horário
Status do
Fancoil
Comando
SAP
Automático
Controle
SAP
Manual
Chave Controle
Aut/Man/Desl Termostato
Comando
Local
Fancoil
Desligado
Desligado VAG
5.1.13. EXAUSTORES
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Controle
Horário Status do
Exaustor
Automático
Comando
SAP
Manual
Chave Comando Exaustor
Aut/Man/Desl Local
Desligado
Desligado
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Status da Caixa
Ventiladora
Automático
Comando
Fancoil
Manual
Chave Comando Caixa
Aut/Man/Desl Local Ventiladora
Desligado
Desligado
O Chiller deverá ser capaz enviar dados através da Rede de Campo. Os dados mínimos a ser
monitorados são:
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A centrífuga deverá ser capaz enviar dados através da Rede de Campo. Os dados mínimos a
ser monitorados são:
5.1.17.1. Condensadoras
As Condensadoras deverão ser capaz enviar dados para o Sistema de Automação através da
Central de Comando que está conectada via Rede de Campo. Os dados mínimos a ser monitorados
são:
Comando Liga/Desliga
Ajuste de tipo de Operação
Ajuste de Temperatura de Controle
Status Ligada/Desligada
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Temperatura do Gás
Parada de Compressores
Condição de Operação da Condensadora
Falha da Condensadora
5.1.17.2. Evaporadoras
As Evaporadoras deverão ser capaz enviar dados para o Sistema de Automação através das
Condensadoras que enviam para a Central de Comando que está conectada via Rede de Campo. Os
dados mínimos a ser monitorados são:
Comando Liga/Desliga
Status Ligada/Desligada
Ajuste de Hora – Ligar
Ajuste de Hora – Desligar
Ajuste de Temperatura de Controle
Temperatura Ambiente
Temperatura do Gás
Condição de Operação da Evaporadora
Limite Mínimo Ajuste Temperatura Controle Remoto
Disjuntores de MT
Relé de Proteção Primária
Transformadores
Relé de Proteção Secundária
Disjuntores de BT
Quadros de Distribuição
Banco de Capacitores
Multimedidores
Gerenciadores de Energia
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5.2.1. DISJUNTORES MT
Comando Liga/Desliga
Indicação de Disjuntor MT Aberto/Fechado
Leitura de Variáveis via Rede de Campo
Os Disjuntores MT deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo, meio físico RS-
485 ou Ethernet. Quando o Disjuntor MT tiver este cartão instalado, não há necessidade de uso de
MGE (Multimedidor de Grandezas Elétricas) na cabine.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes do
Disjuntor MT são:
Indicações
Ligado/Desligado
Mola Carregada
Pronto para Fechar
Falha de Carregamento
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Controles
Abrir Disjuntor
Fechar Disjuntor
Medições
Operação
Contador de Operações
Nome do Disjuntor
Intervalo de cálculo de Demanda de Corrente
Intervalo de Cálculo de Demanda de Potência
Histórico de Trips (Falhas)
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Proteção
O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.
Os Relés de Proteção Primária deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo, meio
físico RS-485 ou Ethernet.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes dos Relés
de Proteção Primária são:
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O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.
5.2.3. TRANSFORMADORES
A manutenção preventiva dos Medidores Térmicos deverá ser realizada a cada seis meses.
Realizando a limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
A calibração dos Medidores Térmicos deverá ser realizada uma vez ao ano, deverá ser feita a
simulação dos valores de temperatura e conferido com o display do medidor.
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Os Relés de Proteção Secundária deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo,
meio físico RS-485 ou Ethernet.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes do Relé
de Proteção Secundária são:
O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.
5.2.5. DISJUNTOR BT
Comando Liga/Desliga
Indicação de Disjuntor BT Aberto/Fechado
Leitura de Variáveis via Rede de Campo
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Os Disjuntores BT deverão ter o cartão de comunicação via Rede de Campo, meio físico RS-
485 ou Ethernet. Quando o Disjuntor BT tiver este cartão instalado, não há necessidade de uso de
MGE (Multimedidor de Grandezas Elétricas) na cabine.
Os dados mínimos que deverão estar disponíveis na Rede de Campo, provenientes do
Disjuntor BT são:
Indicações
Ligado/Desligado
Mola Carregada
Pronto para Fechar
Falha de Carregamento
Controles
Abrir Disjuntor
Fechar Disjuntor
Medições
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Operação
Contador de Operações
Nome do Disjuntor
Intervalo de Cálculo de Demanda de Corrente
Intervalo de Cálculo de Demanda de Potência
Histórico de Trips (Falhas)
Proteção
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O cartão de comunicação deverá ser verificado pelo menos uma vez ao ano. Deverá ser feita
a limpeza dos contatos elétricos e reaperto dos parafusos de conexão.
Comando Liga/Desliga
Indicação de Quadro de Distribuição Ligado/Desligado
Leitura de Variáveis via Rede de Campo
Os Quadros de Distribuição deverão ser acionados via Contatores com contatos auxiliares que
indiquem a sua condição de funcionamento.
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A manutenção preventiva dos MGEs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando a
limpeza dos elementos de medição e reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
A calibração dos MGEs deverá ser realizada uma vez ao ano, deverá ser feita a simulação dos
valores de corrente e conferido com o display do medidor.
O Controlador de Fator de Potência dos Bancos de Capacitores deverá possuir uma porta de
comunicação, para a leitura de variáveis via Rede de Campo, meio físico RS-485 ou Ethernet, o
controlador deverá disponibilizar, no mínimo, os seguintes dados:
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Medições
Tensão de Rede
Corrente Aparente
Potência Reativa
Potência Ativa
Potência Aparente
Diferencial Potência Reativa para Cos φ Ajustado
Frequência da Rede
Temperatura
Harmônicas
THD-Tensão
THD-Corrente
THD-Total – Tensão
THD-Total - Corrente
Resumo de Alarmes
Número de Estágios Ativos
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
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A calibração do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada uma vez ao ano,
deverá ser feita a simulação dos valores de corrente e conferido com o display do medidor.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
A manutenção preventiva do Gerenciador de Energia deverá ser realizada a cada seis meses.
Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
A calibração do Multimedidor de Grandezas Elétricas deverá ser realizada uma vez ao ano,
deverá ser feita a verificação dos valores lidos na concessionaria e conferido com o display do medidor.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Tensão da Rede
Corrente da Rede
Tensão do Gerador
Corrente do Gerador
Fator de Potência
Tensão da Bateria
Medição de Temperatura da Água
Nível de Óleo
Medição de RPM
Energia Ativa Gerador
Contador de Horas de Funcionamento
Contador de Partidas
Controle Cíclico de Manutenção Preventiva
Resumo de Falhas
A manutenção preventiva da USCA do Gerador de Energia Elétrica deverá ser realizada a cada
seis meses. Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
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Os QDLs e QDL-NEs poderão ser desligados na sua totalidade com um único comando,
desligando assim o contator geral ou também podem ser desligados os circuitos parciais, pelos
contatores de cada circuito individual, determinando assim qual setor ficará sem iluminação. Todos
os contatores, geral ou parcial, deverão ter contatos auxiliares para informar ao sistema de automação
que os circuitos estão ligados ou desligados.
A manutenção preventiva dos QDLs e QDL-NEs deverá ser realizada a cada seis meses.
Realizando o reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDLs e QDL-
NEs.
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Confirmação de
circuitos Ligados
Comando
SAP
Automático
Controle QDL
Horário QDL-NE
Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local
Desligado
Desligado
Todo o gerenciamento do sistema de iluminação será realizado via Rede DALI (Digitally
Addressable Interface for Lighting). Os recursos disponíveis que vão interagir com o sistema de
automação são:
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Rede DALI
Automático
Comando
SAP - DALI
Luminárias
Manual
Chave Alimentação
Aut/Man/Desl Geral
Desligado
Desligado Alimentação
Geral
Quando um CLP apresentar falha, o reator DALI assume o comando manual e acende as
lâmpadas automaticamente.
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5.5.1. QDT
Os QDTs devem ser desligados na sua totalidade com um único comando, desligando assim
o contator geral. O contator Geral deverá ter contatos auxiliares para informar ao sistema de
automação que os circuitos estão com ou sem disponibilidade de energia.
A manutenção preventiva dos QDTs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas e termografia.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDTs.
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Confirmação de
Quadro Energizado
Comando
SAP
Automático QDT
Controle
Horário
Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local
Desligado
Desligado
Os QDGs ou QDG-NEs devem ser desligados na sua totalidade com um único comando,
desligando assim o contator geral. O contator Geral deverá ter contatos auxiliares para informar ao
sistema de automação que os circuitos estão com ou sem disponibilidade de energia.
Nos QDGs ou QDG-NEs, quando especificado, deverá ser instalado um MGE para
monitoramento das variáveis elétricas.
Os MGEs possui a seguinte interação com o sistema de automação:
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A manutenção preventiva dos QDGs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas e termografia.
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Confirmação de
Quadro Energizado
Rede de
Campo
Comando
SAP
Automático QDG ou
Controle
Horário QDG-NE
Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local
Desligado
Desligado
5.5.3. QTE
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Os QTEs devem ser desligados na sua totalidade com um único comando, desligando assim
o contator geral. O contator Geral deverá ter contatos auxiliares para informar ao sistema de
automação que os circuitos estão com ou sem disponibilidade de energia.
A manutenção preventiva dos QTEs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas e termografia.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QTEs.
Confirmação de
Quadro Energizado
Comando
SAP
Automático QTE
Controle
Horário
Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local
Desligado
Desligado
5.5.4. QDFAC
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Os QDFACs poderão ser desligados na sua totalidade com um único comando, desligando
assim o contator geral ou também podem ser desligados os circuitos parciais, pelos contatores de
cada circuito individual, determinando assim qual setor ficará sem iluminação. Todos os contatores,
geral ou parcial, deverão ter contatos auxiliares para informar ao sistema de automação que os
circuitos estão ligados ou desligados.
A manutenção preventiva dos QDFACs deverá ser realizada a cada seis meses. Realizando o
reaperto dos parafusos das conexões elétricas.
O diagrama a seguir representa o comando básico do sistema de automação nos QDFACs.
Confirmação de
circuitos Ligados
Comando
SAP
Automático
Controle QDFAC
Horário
Manual
Chave Comando
Aut/Man/Desl Local
Desligado
Desligado
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Abastecimento de Água
Abastecimento de Gás
Reservatório de Água Potável Inferior
Reservatório de Água Potável Superior
Reservatório de Água de Reuso Inferior
Reservatório de Água de Reuso Superior
Reservatório de Água de Retardo
Bombas de Recalque de Água Potável
Bombas de Recalque de Água de Reuso
Bomba de Retardo
O reservatório de água potável inferior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água
potável controlado de duas maneiras, não simultâneas:
Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
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com o objetivo de manter a água potável em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água potável no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.
O reservatório de água potável superior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água
potável controlado de duas maneiras, não simultâneas:
Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água potável em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água potável no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.
O reservatório de água de reuso Inferior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água de
reuso controlado de duas maneiras, não simultâneas:
Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água de reuso em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água de reuso no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.
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O reservatório de água de reuso superior deverá ter a possibilidade de ter o nível de água de
reuso controlado de duas maneiras, não simultâneas:
Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água de reuso em um nível crítico. O sistema supervisório deverá
mostrar o nível e o volume do reservatório.
Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água de reuso no reservatório. O sistema
supervisório deverá mostrar estado do nível do reservatório.
O reservatório de água de retardo deverá ter a possibilidade de ter o nível de água pluvial
controlado de duas maneiras, não simultâneas:
Transmissor de Nível analógico – Tipo Haste: O sinal de saída 4...20mA será proporcional ao
nível do reservatório. Deverá ser configurada uma zona morta de medição (reserva técnica)
com o objetivo de manter a água em um nível crítico. O sistema supervisório deverá mostrar
o nível e o volume do reservatório.
Chave de Nível Digital – Tipo Boia: O nível do reservatório vai ser controlado por 3 pontos
definidos, Nível Crítico, Nível Baixo e Nível Normal. O Nível Crítico deve ser definido mantendo
uma zona morta de medição (reserva técnica) de água no reservatório. O sistema supervisório
deverá mostrar estado do nível do reservatório.
A Bomba de Recalque de Água Potável deverá ser acionada conforme a variação do nível no
reservatório superior, caso o nível atinja o limite baixo no reservatório superior e o nível do
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reservatório inferior esteja dentro do valor de normalidade para atender a demanda do reservatório
superior, volume de água potável suficiente, a bomba de recalque será acionada para
complementação do nível de água do reservatório superior.
Após o nível de água potável do reservatório superior atingir o limite alto, a bomba de recalque
de água potável deverá ser desligada.
Caso o reservatório de água potável inferior esteja abaixo do nível mínimo, durante um evento
de nível baixo no reservatório superior, a bomba de recalque não será acionada automaticamente e
um alarme deverá ser gerado. A bomba de recalque só será acionada automaticamente quando o
nível do reservatório inferior estiver em uma condição de normalidade para atender a demanda do
reservatório superior e o nível do reservatório superior estiver abaixo do limite normal de consumo.
Esta lógica deverá ser contínua.
Sempre serão duas bombas de recalque de água potável, assim sempre haverá uma bomba
reserva.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:
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Status da Bomba
Recalque 01
Automático
Comando
SAP
Manual
Chave B01 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 01
Desligado
Desligado
Reservatório
Superior
Seletor Nível
B01/B02
Reservatório
Inferior
Status da Bomba
Automático Recalque 02
Comando
SAP
Manual
Chave B02 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 02
Desligado
Desligado
A Bomba de Recalque de Água de reuso deverá ser acionada conforme a variação do nível no
reservatório superior, caso o nível atinja o limite baixo no reservatório superior e o nível do
reservatório inferior esteja dentro do valor de normalidade para atender a demanda do reservatório
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superior, volume de água de reuso suficiente, a bomba de recalque será acionada para
complementação do nível de água do reservatório superior.
Após o nível de água de reuso do reservatório superior atingir o limite alto, a bomba de
recalque de água potável deverá ser desligada.
Caso o reservatório de água de reuso inferior esteja abaixo do nível mínimo, durante um
evento de nível baixo no reservatório superior, a bomba de recalque não será acionada
automaticamente e um alarme deverá ser gerado. A bomba de recalque só será acionada
automaticamente quando o nível do reservatório inferior estiver em uma condição de normalidade
para atender a demanda do reservatório superior e o nível do reservatório superior estiver abaixo do
limite normal de consumo.
Esta lógica deverá ser contínua.
Sempre serão duas bombas de recalque de água de reuso, assim sempre haverá uma bomba
reserva.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:
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Status da Bomba
Recalque 01
Automático
Comando
SAP
Manual
Chave B01 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 01
Desligado
Desligado
Reservatório
Superior
Seletor Nível
B01/B02
Reservatório
Inferior
Status da Bomba
Automático Recalque 02
Comando
SAP
Manual
Chave B02 Comando Bomba
Aut/Man/Desl Local Recalque 02
Desligado
Desligado
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Caso o reservatório de retardo atinja o nível máximo e a chuva continue, a agua deverá ser
extravasada.
O sistema de automação deverá executar as seguintes funções:
Status da Bomba
de Retardo
Automático
Comando
SAP
Manual
Chave Comando Bomba de
Aut/Man/Desl Local Retardo
Desligado
Desligado
Chuva
Pluviômetro
Reservatório Nível
de Retardo
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O sistema de combate a incêndio deverá ser apenas monitorado pelo sistema de automação,
os pontos a ser monitorados são:
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Contatores
Soft Starters
5.7.2.1.1. Contatores
Quando as bombas forem acionadas por Contatores deverá ser instalado um contato auxiliar
ou um relé auxiliar que represente o acionamento da contator e envie um sinal para o sistema de
automação indicando o funcionamento da bomba.
Quando as bombas forem acionadas por soft starter as leituras das seguintes variáveis devem
estar disponíveis no sistema de automação:
Referência de Velocidade
Velocidade do Motor
Frequência do Motor
Tensão de Saída
Torque no Motor
Corrente no Motor
Estado do Soft Starter
Horas Energizado
Horas Habilitado
Sobrecarga de Corrente
Alarme de Falhas
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Todos os pressostatos e Fluxostato deverão ser interligados a relés auxiliares, deste modo, a
o Sistema de Automação receberá o sinal dos instrumentos através dos contatos auxiliares dos relés.
As seguintes lógicas deverão ser configuradas no sistema de automação para acionamento de
alarmes:
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Sistema
AUT / MAN
Manual
Verificar
Fluxostato
Avariado
Verificar
Linha de Água
Falta de Água
Verificar
Relé Auxiliar
Avariado
Verificar
Contator
Avariado
Verificar
Motor Bomba
Avariado
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Verificar
Relé Auxiliar
Avariado
Verificar
Soft Starter
Avariado
Verificar
Motor Bomba
Avariado
Verificar
Relé Auxiliar
Avariado
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Verificar
Soft Starter
Avariado
Verificar
Motor Bomba
Avariado
Verificar
Relé Auxiliar
Avariado
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Sistema
AUT / MAN
Manual
Verificar
Linha de Água
Vazamento
Verificar
Válvulas
Fechadas
5.8.1. INTRODUÇÃO
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Barramento
Anel
Topologia Física Estrela
Árvore
Mista
Origem – Destino
Modelo de Rede Produtor – Consumidor
Mestre - Escravo
Pooling
Método de Troca de Dados Cíclico
Mudança de Estado
Ponto a Ponto
Tipo de Conexão
Multipontos
Serial
Modo de Transmissão
Paralela
Síncrono
Sincronização de Dados
Assíncrono
Simplex
Enlace de Operação Half Duplex
Full Duplex
Troca de Circuitos
Tipo de Comutação
Troca de Mensagens
A definição do tipo de Rede de Comunicação de Dados a ser utilizada, vai depender das
características da edificação onde o sistema for instalado.
Pontos importantes a serem considerados:
Processos críticos devem ser isolados em áreas de sub-redes que possam executar
independentemente da falha do backbone;
Configurações de rede devem ser tão simples quanto possíveis. Quanto maior e mais
complexa a rede ou tecnologia, mais itens estarão sujeitos a falhas;
Dispositivos de grande confiabilidade devem ser empregados sempre que possível, além de
redundância de equipamentos e meios físicos de rede.
Rede de Campo
Rede de Automação
Rede de TA (Tecnologia de Automação)
Rede Corporativa
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RS-485
ETHERNET
Os protocolos que podem ser utilizados, em RS-485, para implementar a Rede de Campo são:
CCLink
ModBus RTU
BACNet MS/TP
Os protocolos que podem ser utilizados, em ETHERNET, para implementar a Rede de Campo
são:
CCLink IE
ModBus TCP
BACNet IP
Outro protocolo a ser utilizado para programar uma Rede de Campo é o DALI, exclusivo para
Gerenciamento Inteligente de Iluminação.
Os diagramas a seguir demonstram basicamente a interligação entre os equipamentos e a
Rede de Campo com meio físico RS-485.
Rede de Campo
Mestre RS-485
Subestação
CONTROLADORA
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Rede de Campo
Mestre RS-485
Gerador
CONTROLADORA
EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
CAMPO CAMPO
Rede de Campo
Mestre RS-485
CAG
CONTROLADORA
Rede de Campo
Ethernet
Subestação
SWITCH
CONTROLADORA BORDA
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Rede de Campo
Ethernet
Gerador
SWITCH
CONTROLADORA
BORDA
EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
CAMPO CAMPO
Rede de Campo
Ethernet
CAG
SWITCH
CONTROLADORA BORDA
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Rede de Campo
Mestre DALI
Iluminação
CONTROLADORA
EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
CAMPO CAMPO
ETHERNET
CCLink IE
ModBus TCP
BACNet IP
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Rede Automação
Ethernet
Gerenciadora
SWITCH
GERENCIADORA
BORDA
Os switches que estiverem na Rede de Automação deverão ser capazes de trocar dados e
serem gerenciados pelo protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol).
SNMP é um protocolo não orientado a conexões da suíte IEEE TCP/IP 802, definido por um
conjunto de especificações (RFCs). O SNMP trabalha sobre a camada de transporte UDP, sendo uma
implementação leve. A qual já suporta criptografia e controle de acesso para em dispositivos de rede
para uso industrial, predial ou não são gerenciáveis. Isto é, estes dispositivos e equipamentos podem
fornecer dados e informações através do protocolo SNMP para uma estação chamada de SNMP
Manager ou NMS (Network Management Station). O Agente SNMP funciona como um servidor de
dados de gerenciamento da rede para o Manager, o qual pode ler os dados dos agentes e enviar
comandos. As informações trocadas usando SNMP são definidas pelos MIBs (Management
Information Base).
Os MIBs são definições de dados para gerenciamento de redes TCP/IP especificadas por RFCs
complementares. O MIB consiste de um conjunto de objetos de dados, os quais são chamados de
OID (Object ID).
Os OIDs são definidos em grupos, de acordo com suas características de aplicação, tipos de
dados e permissões de leitura e escrita. Basicamente, os OIDs definidos como padrões são destinados
ao gerenciamento de redes. OIDs complementares podem ser definidos pelos fabricantes de
equipamentos para ampliar os MIBs padrões em função das necessidades da aplicação. Os OIDs
padrões fornecem dados sobre o estado, configuração e monitoração dos links de rede. As principais
informações que devem ser monitoradas são:
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Os dados podem ser lidos pelo Manager ou ser enviados pelos Agentes como eventos
(comunicação por exceção), denominados Traps SNMP. Tipicamente, os modernos dispositivos de
rede disponibilizam diversos dados para cada porta. Um único switch com 24 portas pode
disponibilizar mais de 4000 OIDs. Os switches a serem utilizados devem ter a capacidade de
comunicação com SNMP. Os fabricantes estão disponibilizando MIBs para os seus produtos, os quais
acrescentam OIDs específicos para monitoração dos dispositivos de automação. Alguns exemplos de
OIDs adicionais encontrados nos MIBs de equipamentos de automação são:
5.8.4. REDE DE TA
ETHERNET
Cabo Ótico (Fibra ótica)
CCLink IE
ModBus TCP
BACNet IP
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Rede TA
Ethernet
Supervisão
SISTEMA DE
SWITCH CORE
SUPERVISÃO
Rede TA
Ethernet
Supervisão
DIO
FIBRA ÓTICA
SWITCHES
BORDA
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ETHERNET
Cabo Ótico (Fibra ótica)
Link de Telecomunicações
LINK DE
TELECOMUNICAÇÕES
DIO
Rede TA
Ethernet
Supervisão
SISTEMA DE
FIBRA ÓTICA SUPERVISÃO
CCO-SAP
DIO DIO
SWITCHES
BORDA
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Sistema de Monitoramento/Supervisão
Sistema de Armazenamento de Banco de Dados
Sistema de Gerenciamento de Alarmes
Sistema de Controle de Variáveis de Processo
Indicadores de Performance.
Percepção: uma boa tela teve facilmente ser percebida e reconhecida em suas funções e
localização de suas opções;
Memória: a memorização das opções e alternativas mais frequentemente usadas se dá mais
facilmente quando uma tela está bem organizada e com disposição de itens de forma clara e
peculiar;
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Aprendizado: uma boa tela tem a capacidade de fornecer um aprendizado aos seus
usuários, sem que estes tenham que realizar algum curso ou treinamento para adquirir
proficiência em seu uso;
Habilidade: para usar uma tela não deve ser exigida nenhuma habilidade especial do usuário
para compreendê-la ou utilizá-la;
Diferenças individuais: deve-se considerar que os usuários apresentam diferenças
individuais no que se refere a preferências, que vai desde cor, tamanho da letra, tipo de
fonte, tipo de recurso de seleção, entre outros.
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Guiar uma pessoa pela tela com linhas implícitas e explícitas formadas por elementos de
vídeo.
A aparência e os procedimentos devem ser coerentes
6.1.1.1.6. Palavras
SP Set Point
SE-“E” Subestação E
CONTROLE-DE-DEMANDA
Controle de Demanda
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BOMBA:
ATIVA BOMBA: ATIVA
QUADRO: LIGADO QUADRO: LIGADO
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Prevenção
Constatação
Correção
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o Muitas vezes o erro está no formato de introdução dos dados, e não propriamente
no seu conteúdo.
A rigor o sistema poderia reconhecer outros separadores quaisquer, desde que identificados
os 3 números.
Também não se deveria obrigar o uso de 2 dígitos para o mês ou dia, e até mesmo a
introdução do ano com 4 dígitos só deve ser usada em casos especiais.
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Se persistir o mesmo erro por 2 ou mais vezes, dispare na tela "helps" que se aprofundam
em explicações à medida em que o usuário volta a repetir o mesmo erro.
Encontrando um erro, ao receber uma tela com vários campos, informe qual ou quais os
errados e devolva a tela de forma a aproveitar os campos corretos e só exigir os errados.
Compreensíveis;
Memorizáveis;
De conveniente organização semântica (relevante à tarefa do usuário);
Tão curtos e simples quanto à clareza permitir;
Tão completos e poderosos quanto à simplicidade permitir;
Todo sistema de menus deve ter uma hierarquia, que parte para o menu principal e dele
deriva menus secundários, que por sua vez podem derivar outros níveis.
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Navegação é a forma pela qual os usuários se movimentam através de telas, seguindo uma
sequência prevista ou através de links, indo de tela a tela. Navegação é uma característica essencial
num sistema de telas, e crítica para a caracterização das três dimensões fundamentais:
Abrangência
Domínio da tarefa alvo
Domínio do usuário alvo
Estrutura da tela
Auxiliares de Navegação
A estratégia de navegação empregada pelo usuário.
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Sugere-se que os links existentes no texto desviem para até no máximo dois níveis, a partir
do "eixo" principal da estrutura de telas, provendo um mecanismo de retorno compulsório ao eixo,
para dar continuidade à sequência didática prevista.
B1 C1 C11
A B C D E F
B2 E1
History/Backtracking
A maioria dos usuários tende a recompor seus passos de navegação, através dos mecanismos
de back ou home. Estes usuários sentem-se mais à vontade para navegar pelos hiperlinks, quando
observam que nas páginas pelas quais seguem, têm botões ou links que o levam para a tela inicial.
Botões
As duas primeiras ferramentas são botões para deslocamento na horizontal no documento,
conforme indica o pictograma contido no botão, ou seja, estando em um tela 1 deseja-se passar para
o tela 2 de mesma hierarquia, e submissos a uma mesma tela pai.
Os botões que representam o deslocamento para esquerda (Left) e para a direita (Right),
horizontalmente.
2 1 1 2
Left Right
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Para o deslocamento na vertical, ou seja, descer uma tela um nível abaixo, ou subir uma tela
um nível acima. Desloca-se da tela 1 para o tela 2, subindo na hierarquia (Up) ou descendo (Down).
2 1
1 2
Up Down
2 1
1 2
Home End
Mapas de navegação
Quando se pensa na estrutura de telas como um todo, e se pensa nas formas de como ele
pode ser percorrido através de seus links, pode o projetista pensar em criar uma ferramenta que
facilite não só a visualização da estrutura, mas que também lhe dê condições de navegar
progressivamente na aplicação, sem que o usuário leitor se sinta perdido.
Uma das ferramentas propostas para facilitar esta tarefa é a confecção de um mapa de
navegação, sobre sobrecarga cognitiva, bem como utilizar as ferramentas e auxiliares de navegação.
Tal mapa poderia ser composto de várias partes intercambiáveis.
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Uma área fixa, maior, que contém o conteúdo propriamente dito da parte da aplicação que
se está visualizando.
Uma outra área fixa contém um mecanismo indicador da forma de navegação que o usuário
pretende utilizar.
Três formas podem ser apresentadas, uma a cada vez:
o Forma que contém a estrutura hierárquica do documento, com suas subdivisões até
certo nível.
o Forma que contém a estrutura de sequência recomendada, como sendo a sequência
mais didática, baseada na experiência do processo.
o Forma indexada ou de referência, onde as telas e links são catalogados e
apresentados em uma ordem de referência, geralmente alfabética. Em alguns casos
a ordem pode seguir outras sequencias, como por exemplo, por ordem de data, por
ordem de grandezas físicas, por ordem numérica, entre outras.
Esta segunda área de navegação, independente da forma como vai ser apresentada, pode
ser composta por duas regiões:
Uma região que mostra a estrutura maior da aplicação, posicionando, onde o usuário se
encontra.
A segunda região mostra no detalhe a subdivisão onde o usuário de encontra.
A cor também proporciona uma importante dimensão na comunicação visual: quando bem
usada, pode melhorar muito a eficácia de uma mensagem, mas quando mal usada pode prejudicá-la
substancialmente. A eficácia do uso de cor depende não somente das particularidades dos recursos
visuais (suas limitações intrínsecas), mas também de fatores humanos e do contexto no qual a
audiência verá a exibição.
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usavam esta cor para simbolizar o amor e o fogo. É uma cor de advertência, de perigo, e por esta
razão é usada em equipamentos de prevenção e combate à incêndio, bem como para sinalização de
advertência, de parada, como nos sinais de trânsito.
Amarelo
Estimulante mental, indicado para ser usada em situações de calma, reflexão. Diminui a fadiga
visual e, consequentemente, tem ação lenitiva sobre o sistema nervoso. Na tonalidade palha é
indicada para pintura de dormitórios, gabinetes de trabalho e de estudo. É a cor de maior intensidade.
Letreiro preto, sobre fundo amarelo na tonalidade âmbar, é a combinação que dá um melhor contraste
visual.
É uma das poucas cores que tem a mesma visibilidade também na inversão da cor do letreiro e fundo
(letreiro amarelo sobre fundo preto).
Azul
É calmante do sistema nervoso para pessoas emotivas. Diminui o ritmo respiratório em virtude
de baixar a tensão muscular e a pressão sanguínea. O excesso de exposição ao azul causa fadiga ou
depressão. O azul inspira a paz e a introspecção. É a cor predileta das crianças e também dos homens.
Sendo a cor fria, dá a sensação de frescor aos ambientes, o que lhe dá a preferência na pintura de
locais quentes, como: casas de caldeiras, de tratamento térmico, cozinhas, etc. Esta cor dá a sensação
de maior amplitude, como ocorre com as cores frias.
Verde
Tem destacado efeito calmante, dilatando os capilares e abaixando a pressão sanguínea. É
eficaz contra a irritabilidade nervosa, a fadiga e a insônia. É uma cor fria e, neste particular, tem as
mesmas aplicações do azul. É a mais repousante de todas as cores, associando-se à tranquilidade da
natureza. É uma cor que simboliza a segurança, e por isso indica a passagem, a continuidade, como
no sinal de trânsito.
Laranja
Aumenta a emotividade e acelera as pulsações, ligeiramente. Dá a sensação de bem-estar e
alegria. Combina a intensidade e vitalidade do vermelho com a alta visibilidade do amarelo. É uma
cor quente, muito luminosa e um pouco fatigante.
Roxo
É uma cor fria, porém em tons avermelhados ou púrpuros é quente. Apesar de ser deprimente
quando empregado só, torna-se calmante quando em conjunto a outras cores.
Branco
Alta reflexão à luz solar, pois reflete todos os raios do espectro solar. É símbolo de pureza e
retrata o asseio.
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Preto
É deprimente quando usado só. Serve para marcar contrastes, especialmente com o amarelo
e o branco.
Várias organizações internacionais estão fazendo recomendações sobre o uso eficiente da cor,
entre elas a ISO (International Standards Organization).
Três princípios básicos foram estabelecidos:
Organização da Cor
Economia da Cor
Comunicação da Cor
Organização da Cor
O primeiro conjunto de recomendações sobre a cor se refere à consistência da organização.
Recomenda-se usar cor para agrupar itens relacionados, e usar uma cor consistente para
telas de monitores, para documentação e para materiais de treinamento.
Em geral, cores similares implicam numa relação entre objetos. O observador pode sentir o
relacionamento ou não entre objetos, pela cor entre espaços e no tempo através da sequência de
imagens.
Outra recomendação é usar cores de fundo similares para áreas correlatas. Esta codificação
de cores pode guiar o usuário, de forma subliminar, na ligação entre diferentes e mesmas áreas.
Uma vez estabelecidas às codificações de cores, estas devem ser mantidas em todas as
interfaces gráficas e materiais relacionados. Esta continuidade de cores pode significar uma escolha
mais criteriosa de cores, para que a mesma possa aparecer de forma eficiente em diferentes meios.
Economia de Cores
Para atender a simplicidade das cores, deverá ser usado no máximo 5 ±2 cores.
A ideia básica é usar a cor para destacar a informação preto-e-branco, ou seja, projetar a tela
para trabalhar primeiro em preto-e-branco.
Para codificar um grande número de cores, usar a sequência das cores no espectro: vermelho,
laranja, amarelo, verde, azul e violeta. A ordem espectral das cores é uma escolha natural das
pessoas, de forma intuitiva. Assim, escolher como cores associadas à frente, meio e fundo, o
vermelho, o verde e o azul é uma escolha intuitiva.
Para usar o princípio da ênfase de cores, sugere-se usar um forte contraste na saturação e
na luminosidade, para chamar a atenção do usuário sobre uma informação crítica.
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O uso de cores brilhantes é recomendado para sinais de alerta ou perigo, bem como para
fixar a atenção sobre um ponto, para lembretes e até para o cursor. Como exemplo, um vermelho
altamente saturado, é muito mais eficaz para sinal de alerta do que um amarelo alaranjado, ambos
com o mesmo brilho, desde que o fundo seja adequado, em termos de contraste. Isto porque, se
duas ou mais cores competem em termos de fundo ou de campos, cria-se uma confusão na atenção
do observador. A hierarquia dos estados de luminosidade, alta, neutra e baixa, em todas as áreas do
campo visual de uma tela, deve ser cuidadosamente planejada, para maximizar a simplicidade e
clareza.
Uma regra sempre válida para o projeto de cores, que forma uma importante base é:
Simplicidade
Clareza
Consistência
Usar cores saturadas ou altamente saturadas para observadores experientes, ou para aqueles
que veem a tela por longos períodos. Tenha em mente que visão frequente, mas de curto termo,
pode ser benéfico em telas de baixa saturação, e que telas com letras, símbolos ou linhas muito
brilhantes tendem a criar uma fosforescência, ou seja, a luz se espalha no fundo da tela.
Comunicação das cores
Em comunicação das cores, as recomendações para legibilidade são:
As extremidades externas da retina não têm a mesma sensibilidade para cores em geral.
Assim, Vermelho ou verde devem ser usados no centro do campo visual, e não na periferia. Se usado
na periferia, algum sinal (piscante ou mudança de tamanho) deve ser mostrado ao observador para
chamar a atenção. Usar azul, preto, branco e amarelo próximo da periferia do campo visual. A retina
se mantém sensitiva a estas cores próximo da periferia.
Usar azul para grandes áreas, não para textos, linhas finas ou pequenas formas geométricas.
Os receptores sensitivos ao azul são menos numerosos na retina (aproximadamente 5%), e são
especialmente infrequentes na área central de foco do olho. Azul é bom para fundo de tela.
Se as cores mudam de tamanho nas imagens, deve-se ter em mente que assim como as áreas
coloridas diminuem de tamanho elas aparentam mudar sua saturação e luminosidade.
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Usar cores que difiram entre si em saturação e luminosidade. Não usar cores adjacentes que
difiram apenas na quantidade de azul puro, porque a separação entre as duas cores pode parecer
confusa. Para evitar este efeito, pode-se usar azul escuro e um azul claro.
Sobre o uso simultâneo de alta saturação e cores do extremo do espectro, pode-se ver que
contrastes fortes de vermelho/verde, azul/amarelo, verde/azul e vermelho/azul pode criar vibrações,
ilusão de sombra e persistência visual. A menos que se deseje obter estes efeitos, recomenda-se
evitar estas combinações.
Como regra geral, usar textos claros, linhas finas e pequenas formas geométricas (branco,
amarelo ou vermelho) em fundos médios a escuro (azul, verde ou cinza escuro) para situações de
visão escura. Situações de visão escura são do tipo de um ambiente tipicamente de baixa
luminosidade, como em projeções de slides e vídeos. Monitores de vídeo produzem cores que são de
baixa saturação.
Usar textos escuros (azul ou preto), linhas finas e pequenas formas geométricas em fundos
claros (amarelo claro, magenta, azul ou branco), para situações de visibilidade clara, como acontece
com projeção de transparências em retroprojetor e papel. Reservar o mais alto contraste, no campo
da figura, para o texto.
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6.1.1.6.2. Cores
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A lista de telas para projetos de automação deverá ter, no mínimo, a estrutura e quantidade
de telas mostradas abaixo:
CATEGORIAS DE TELAS
NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos El étri ca Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos HVAC Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Hi dros s a ni ta ri a Popups Impres s ã o
Da dos Equi pa mentos
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Incêndi o Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Automa çã o Popups Impres s ã o
Es peci fi ca çã o Res umi da Equi pa mentos Rede de Da dos Popups Impres s ã o
Tel a de Gerenci a mento de Al a rmes Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos El étri ca Popups Impres s ã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos HVAC Popups Impres s ã o
Res umo de Al a rmes Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Hi dros s a ni ta ri a Popups Impres s ã o
Tel a Ma nutençã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Incêndi o Popups Impres s ã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Automa çã o Popups Impres s ã o
Des cri çã o do Al a rmes Equi pa mentos Rede de Da dos Popups Impres s ã o
Gerenci a mento da s Ca ma da s Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Gerenci a mento dos Swi tches da Rede de Da dos Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Da dos Redes de Da dos
Aná l i s e de Performa nce dos Equi pa mentos de Rede Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Aná l i s e de Fa l ha dos equi pa mentos de Rede Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Gerenci a mento de Di s pos i ti vos Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Da dos Es pecífi cos Si s tema Gerenci a mento da Performa nce da s Control a dora s Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Integra çã o com a s Remota s I/O Popups Impres s ã o, Aci ona mento ou Lei tura
Res umo de Al a rmes Popups Impres s ã o
Tel a Al a rmes Des cri çã o de Al a rmes Popups Impres s ã o
Opera çã o de Al a rmes Popups Impres s ã o
Des cri çã o de Rel a tóri os Texto Popups Impres s ã o
Tel a Abertura
Tel a com o Rel a tóri o Texto 1 Popups Impres s ã o
Tel a Rel a tóri os
Es col ha dos Rel a tóri os Texto Tel a com o Rel a tóri o Texto 2 Popups Impres s ã o
O número de tel a s depende da qua nti da de de rel a tóri os Popups Impres s ã o
Des cri çã o de Rel a tóri os Grá fi cos Popups Impres s ã o
Tel a com o Rel a tóri o Grá fi co 1 Popups Impres s ã o
Tela Gráficos
Es col ha dos Rel a tóri os Gra fi cos Tel a com o Rel a tóri o Grá fi co 2 Popups Impres s ã o
O número de tel a s depende da qua nti da de de rel a tóri os Popups Impres s ã o
Subes ta çã o Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Gera dor Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a El étri ca
Gerenci a mento Il umi na çã o Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Qua dros Pa rci a i s Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
URAs Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Fa ncoi l s Tel a com Li s ta de Equi pa mentos Di s ponívei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a HVAC
Bomba s CAG Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Torre Res fri a mento Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Nívei s de Res erva tóri os Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a Hi dros s a ni ta ri a
Bomba de Água Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Detectores Tel a com Li s ta de Equi pa mentos Di s ponívei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a Incêndi o Centra i s de Detecçã o Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Si s tema de Comba te Tel a com equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Térreo Tel a com todos os equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
1º Anda r Tel a com todos os equi pa mentos di s poni vei s Popups Aci ona mento ou Lei tura
Tel a Prédi o
e outros a nda res , s e exi s ti rem. O número de tel a s depende da qua nti da de de a nda res Popups Aci ona mento ou Lei tura
Si s tema de Detecçã o Incêndi o Tel a com todos os equi pa mentos di s poni vei s por a nda r Popups Aci ona mento ou Lei tura
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Os Relatórios Texto deverão ter a estrutura de campos conforme figura a seguir, os itens
indicados em vermelhos, do campo de informação, serão os Tags dinâmicos e os valores que forem
reportados em estado de alarme, deverão ser impressos na cor vermelha.
RELATÓRIO N° AUT.4012.0001/2018
DIM A N / SELOG / SA P
RELATÓRIO DE ELÉTRICA
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PI T A L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MI N A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: S U B ES TAÇ ÃO E INTERVALO DE LEITURAS: 01:00:00
OPERADOR SAP
REGISTROS DE SOLICITAÇÃO DE RELATÓRIO NOME: OPERADOR SAP
S.O.S. N°: 99999 TELEFONE: 3000
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA AS VARIAVEIS DE GRANDEZA ELÉTRICA QUE SÃO MEDIDAS PELO GERENCIADOR DE ENERGIA QUE FICA EM PARALELO AO MEDIDOR DE ENERGIA DA
CONCESSIONÁRIA.
Página 1 de 1
XX/XX/XXXX
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Os Relatórios Gráficos deverão ter a estrutura de campos conforme figura a seguir, os itens
indicados em vermelhos, nos campos de informação, serão os Tags dinâmicos.
RELATÓRIO N° AUT.4012.0002/2018
DIM A N / SELOG / SA P
RELATÓRIO DE ELÉTRICA
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PI T A L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MI N A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: S U B ES TAÇ ÃO E INTERVALO DE LEITURAS: 01:00:00
OPERADOR SAP
REGISTROS DE SOLICITAÇÃO DE RELATÓRIO NOME: OPERADOR SAP
S.O.S. N°: 99999 TELEFONE: 3000
DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO
ESTE RELATÓRIO REGISTRA AS VARIAVEIS DE GRANDEZA ELÉTRICA QUE SÃO MEDIDAS PELO MULTIMEDIDOR QUE ESTÁ INSTALADO NO QDG DO 2º PAVIMENTO.
250,0 100,0
90,0
245,0
80,0
240,0
70,0
235,0 60,0
230,0 50,0
40,0
225,0
30,0
220,0
20,0
215,0 10,0
210,0 0,0
20000,0 20000,0
15000,0 15000,0
10000,0 10000,0
5000,0 5000,0
0,0 0,0
35000,0 1,05
30000,0
1,00
25000,0
0,95
20000,0
0,90
15000,0
0,85
10000,0
0,80
5000,0
0,0 0,75
INFORMAÇÕES/OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
ESTE RELATÓRIO DEVERÁ SER ANEXADO AO PROCESSO.
ESTE RELATÓRIO PODERÁ SER USADAO COMO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO.
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XX/XX/XXXX
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A configuração e variáveis do relatório dependem de cada instalação. Para cada tipo de Prédio
deverão ser definidas as informações que serão reportadas.
Acionamentos
Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
Mudança de Valores de Ajuste
Leitura de Variáveis
Impressão de Relatórios
Configuração de Relatórios
Reconhecimento de Alarmes
Apagar Alarmes da Tela, após gravação no Banco de Dados.
Acesso a Todas as Telas
Acesso a Telas Específicas, tais como: Dados de equipamentos, entre outras.
Configuração do Sistema Supervisório.
Configuração de Sistema de Gerenciamento dos Equipamentos de Rede
Acionamentos
Mudança de Estado de Equipamentos e Instrumentos para: Automático e Manual
Mudança de Valores de Ajuste
Leitura de Variáveis
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Impressão de Relatórios
Configuração de Relatórios
Reconhecimento de Alarmes
Acesso a Todas as Telas
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6.1.1.7.8. Visualizador
Leitura de Variáveis
Acesso as Telas de Operação
Acesso as Telas Gráficas
Impressão de relatórios
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Criar um banco de dados eficiente e útil é uma questão de seguir o processo adequado,
incluindo as fases a seguir:
Compreender a finalidade do banco de dados servirá de base para informar suas escolhas
durante todo o processo de criação. Certificar a possibilidade de considerar o banco de dados de
todas as perspectivas. Por exemplo, se você estiver criando um banco de dados para uma biblioteca
pública, seria importante considerar as maneiras pelas quais os usuários e bibliotecários precisariam
acessar os dados.
Algumas maneiras de coletar informações antes de criar o banco de dados:
O início do processo deverá ser baseado nos dados existentes que serão incluídos no banco
de dados. Em seguida, listar os tipos de dados que você deseja armazenar e as entidades. Para os
projetos de Automação as entidades serão: Pessoas, Equipamentos, Instrumentos, Variáveis,
Localização e Eventos, que são constituídos de:
Pessoas
Nome Completo
Matrícula
Função
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Contato
Id de Usuário
Equipamentos
Fabricante
Modelo
Número de Serie
Tags de Identificação
Tipo, conforme aplicação.
Instrumentos
Fabricante
Modelo
Número de Serie
Tags de Identificação
Tipo, conforme aplicação: Digital, Analógico ou Virtual (Rede)
Variáveis
Localização
Região
NUR
Comarca
Fórum
Pavimento
Instalação, conforme aplicação: Subestação, Casa de Máquinas, Shaft de Elétrica, Serventias,
entre outros.
Eventos
Alarmes
o Sobrevalor de variável
o Subvalor de variável
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Deverá ser estabelecida uma representação visual do seu banco de dados. Para entender
exatamente como os bancos de dados relacionais são estruturados.
Dentro de um banco de dados, os dados relacionados são agrupados em tabelas, cada uma
das quais consiste em linhas (também chamadas tuplas) e colunas, como uma planilha.
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Para converter suas listas de dados em tabelas, comece criando uma tabela para cada tipo
de entidade, como Pessoas, Equipamentos, Instrumentos, Variáveis, Locais e Eventos.
Cada linha de uma tabela é chamada de registro. Os registros incluem dados sobre algo ou
alguém, como um cliente em particular. Como comparação, as colunas (também conhecidas como
campos ou atributos) contêm um único tipo de informação que aparece em cada registro, como os
endereços de todos os clientes listados na tabela.
PESSOAS
NOME COMPLETO MATRÍCULA FUNÇÃO CONTATO Id USUARIO
Pedro_Alvares_Cabral T00001 Operador_SAP 3000 PAC_SAP
Para manter os dados consistentes de um registro para o outro, atribua o tipo de dados
apropriado a cada coluna. Os tipos de dados comuns incluem:
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PESSOAS
Nome Completo
Matrícula
Função EQUIPAMENTOS
Contato Fabricante
Id Usuário Modelo
Número de Serie
VARIAVEIS
Tag Identificação
Tipo Leitura
Tag Identificação
Tipo INSTRUMENTOS
LOCALIZACAO Precisão
Fabricante
Região Modelo
NUR Número de Serie
Comarca EVENTOS Tag Identificação
Fórum Tipo
Alarmes
Pavimento
Falhas
Instalação
Acionamentos
Usuários
Deverá ser definido qual atributo ou quais atributos servirão como chave primária para cada
tabela, se houver. Uma chave primária (PK) é um identificador exclusivo para uma determinada
entidade, o que significa que você poderia escolher uma referência exata, mesmo se você só
conhecesse o valor.
Os atributos escolhidos como chaves primárias devem ser únicos, imutáveis e sempre
presentes (nunca NULOS ou vazios). Deverão ser usados os Tags de instrumentos ou equipamentos
e nomes de usuários, pois são chaves primárias consistentes. Poderão ser usados vários campos em
conjunto como chave primária (isso é conhecido como uma chave composta).
Quando se trata de criar o banco de dados real, Deverá ser colocada a estrutura de dados
lógicos e a estrutura de dados físicos na linguagem de definição de dados suportada pelo seu sistema
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de gestão de banco de dados. Com base nestes dados deverá ser estimado o tamanho do banco de
dados para obter o nível de desempenho e espaço de armazenamento que serão necessários.
Após conversão das tabelas de banco de dados deverá ser realizada a analise das relações
entre essas tabelas. A cardinalidade se refere à quantidade de elementos que interagem entre duas
tabelas relacionadas. Identificar a cardinalidade ajuda a garantir que você tenha dividido os dados
em tabelas de forma mais eficiente.
Cada entidade pode potencialmente ter uma relação com todas as outras, mas essas relações
normalmente são uma de três tipos:
Relações Uma a Uma
Quando há apenas uma instância da Entidade A para cada instância da Entidade B, diz-se que
elas têm uma relação uma para uma (frequentemente escrito 1:1). Você pode indicar esse tipo de
relação em um diagrama ER com uma linha com um traço em cada extremidade:
INSTRUMENTOS VARIAVEIS
Fabricante Leitura
Modelo Tag Identificação
Número de Serie Tipo
Tag Identificação Precisão
Tipo
Uma relação 1:1 geralmente indica que seria melhor combinar os dados das duas tabelas em
uma única tabela.
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INSTRUMENTOS VARIAVEIS
Fabricante Leitura
Modelo Tag Identificação
Número de Serie Tipo
Tag Identificação Precisão
Tipo
Para implementar uma relação 1:M à medida que você configura um banco de dados, basta
adicionar a chave primária do lado "um" da relação como um atributo na outra tabela. Quando uma
chave primária é listada em outra tabela desta forma, ela é chamada de chave estrangeira. A tabela
no lado "1" da relação é considerada a tabela primária em relação à tabela secundária no outro lado.
Relações Muitas para Muitas
Quando várias entidades de uma tabela podem ser associadas a várias entidades em outra
tabela, diz-se que elas têm uma relação muitas para muitas (M:N). Isso pode acontecer no caso de
Instrumentos e Localização, uma vez que um tipo de instrumento pode existir em várias localizações
e em uma determinada localização poderá haver vários instrumentos do mesmo tipo.
Em um diagrama ER, essas relações são retratadas com estas linhas:
LOCALIZACAO
INSTRUMENTOS
Região
Fabricante NUR
Modelo Comarca
Número de Serie
Fórum
Tag Identificação
Pavimento
Tipo
Instalação
Este tipo de relação não pode ser implementada diretamente. Diante disto, deverá ser feita a
divisão em duas relações uma para muitas.
É necessário criar uma nova entidade entre essas duas tabelas. Se a relação M:N existir entre
Instrumentos e Localização, deverá ser criada uma nova entidade "Mapa Localização", uma vez que
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INSTRUMENTOS LOCALIZACAO
Fabricante Região
Modelo NUR
Número de Serie Comarca
Tag Identificação Fórum
Tipo Pavimento
Instalação
MAPA_LOCALIZACAO
Região
NUR
Comarca
Fórum
Pavimento
Instalação
Fabricante
Modelo
Número de Serie
Tag Identificação
Tipo
Obrigatório ou não?
Outra maneira de analisar as relações é considerar qual lado da relação tem que existir para
que o outro exista. O lado não obrigatório pode ser marcado com um círculo sobre linha onde estaria
um traço.
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LOCALIZACAO
INSTRUMENTOS
Região
Fabricante
NUR
Modelo
Comarca
Número de Serie
Fórum
Tag Identificação
Pavimento
Tipo
Instalação
Duas entidades podem ser mutuamente dependentes (uma não poderia existir sem a outra).
Relações Recursivas
Às vezes, uma tabela aponta para si mesma. Por exemplo, uma tabela de localização pode
ter um atributo Pavimento que se refere a outro atributo na mesma tabela. Isso é chamado de relação
recursiva.
Relações Redundantes
Uma relação redundante é aquela expressa mais de uma vez. Normalmente, é possível
remover uma das relações sem perder nenhuma informação importante. Por exemplo, se uma
entidade Instrumento tem uma relação direta com outra entidade chamada Equipamentos, mas
também tem uma relação com Equipamentos indiretamente através de Localização, deverá ser
removida a relação Instrumentos e Equipamentos. É melhor excluir essa relação, porque a única
maneira que os Instrumentos serão atribuídos aos Equipamentos será através da Localização.
Depois de ter um design preliminar para o banco de dados, Poderá ser aplicadas regras de
normalização para certificar de que as tabelas estão estruturadas corretamente.
Dito isto, nem todos os bancos de dados são bons candidatos para a normalização. Em geral,
os bancos de dados de processamento de transações on-line (OLTP, na abreviação em inglês), nos
quais os usuários se preocupam com a criação, a leitura, a atualização e a exclusão de registros,
devem ser normalizadas.
Bancos de dados de processamento analítico on-line (OLAP, na sigla em inglês), que
favorecem a análise e a elaboração de relatórios podem ser melhorados com um certo grau de
desnormalização, uma vez que a ênfase é na velocidade de cálculo. Estes incluem aplicativos de
suporte à decisão onde os dados precisam ser analisados rapidamente, mas não alterados.
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O primeiro formulário normal (abreviado como 1NF) especifica que cada célula na tabela pode
ter apenas um valor, nunca uma lista de valores, portanto, uma tabela como esta é incorreta:
Outra forma de que deve ser evitada e mescla de informações na mesma coluna, não deverá
ser feito da forma apresentada a seguir.
Uma tabela com grupos de atributos repetidos ou estreitamente relacionados não atende ao
primeiro formulário normal.
LOCALIZAÇÃO
Capital
Norte
Sul
WIKA
Deverá ser divido os dados em várias tabelas ou registros até que cada célula contenha
apenas um valor e não haja colunas extras. Nesse ponto, diz-se que os dados são atômicos, ou
divididos até o menor tamanho útil. Para a tabela acima, deverá ser criado uma tabela adicional
chamada Fabricantes que corresponderia aos fabricantes dos instrumentos específicos. Localização
então teria uma relação 1:M com Fabricantes.
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O segundo formulário normal (2NF) diz que cada um dos atributos deve ser totalmente
dependente de toda a chave primária. Isso significa que cada atributo deve depender diretamente da
chave primária, e não indiretamente, através de algum outro atributo.
Por exemplo, um atributo Instalação que depende de Pavimento, que por sua vez depende
de Fórum, é dito como tendo uma dependência funcional parcial, e uma tabela contendo esses
atributos não cumpriria o segundo formulário normal.
Além disso, uma tabela com uma chave primária composta de vários campos viola o segundo
formulário normal se um ou mais dos outros campos não dependerem de cada parte da chave.
Assim, uma tabela com esses campos não atenderia ao segundo formulário normal, porque o
atributo Instalação depende do Pavimento, mas não da Localização:
O terceiro formulário normal (3NF) adiciona a essas regras a exigência de que cada coluna
sem chave seja independente de qualquer outra coluna. Se a alteração de um valor em uma coluna
sem chave faz com que outro valor seja alterado, essa tabela não atende ao terceiro formulário
normal.
Isso evita que você armazene quaisquer dados derivados na tabela, como a coluna "imposto"
abaixo, que depende diretamente do preço total do pedido:
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Alguns usuários podem querer acessar várias dimensões de um único tipo de dados,
especialmente em bancos de dados OLAP.
INSTRUMENTOS VARIÁVEIS
Fabricante Leitura
Modelo Tag Identificação
Número de Serie Tipo
Tag Identificação Precisão
Tipo
EVENTOS
Alarmes
Falhas
Acionamentos
Usuários
LOCALIZAÇÂO
Região
NUR
Comarca
Fórum
Pavimento
Instalação
O Banco de Dados deverá ser configurado para validar os dados de acordo com as regras
apropriadas. Muitos sistemas de gestão de banco de dados aplicam algumas dessas regras
automaticamente.
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A regra de integridade da entidade diz que a chave primária nunca pode ser NULA. Se a chave
é composta de várias colunas, nenhuma delas pode ser NULA. Caso contrário, ele poderia não
conseguir identificar o registro de forma exclusiva.
A regra de integridade referencial requer que cada chave estrangeira listada em uma tabela
seja correspondida com uma chave primária na tabela que faz referência. Se a chave primária mudar
ou for excluída, essas alterações precisarão ser implementadas sempre que essa chave for
referenciada em todo o banco de dados.
As regras de integridade da lógica de negócios garantem que os dados se encaixem dentro
de certos parâmetros lógicos. Por exemplo, o horário de consulta de dados de alguns equipamentos
específicos teria de estar dentro do horário de funcionamento do mesmo equipamento.
Um índice é essencialmente uma cópia classificada de mais uma ou colunas, com os valores
em ordem ascendente ou descendente. Adicionar um índice permite aos usuários localizar registros
mais rapidamente. Em vez de reclassificar para cada consulta, o sistema pode acessar registros na
ordem especificada pelo índice.
Embora os índices acelerem a recuperação de dados, eles podem diminuir a inserção,
atualização e exclusão, uma vez que o índice precisa ser reconstruído sempre que um registro é
alterado.
Uma exibição é simplesmente uma consulta salva sobre os dados. Eles podem unir dados
úteis de várias tabelas ou mostrar parte de uma tabela.
Após concluir o layout básico, é possível refinar o banco de dados com propriedades
estendidas, como texto instrucional, máscaras de entrada e regras de formatação que se aplicam a
um determinado esquema, exibição ou coluna. A vantagem é que, como essas regras são
armazenadas no próprio banco de dados, a apresentação dos dados será consistente entre os vários
programas que acessam os dados.
Oracle DB
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O Banco de Dados deverá ser configurado de tal forma que cada tabela seja relacionado a
um grupo especifico de informações. Desta forma o acesso a informação é muito mais eficiente.
As tabelas que deverão ser configuradas são:
Subestação Elétrica
Gerador
Gerenciador de Energia
Quadros de Distribuição
Sistema de Controle de Iluminação
URAs
Componentes CAG
Fancoils
Central de Detecção e Combate a Incêndio
Rede de Comunicação
Quadros de Automação
Hidrossanitárias
1 minuto
5 minutos
10 minutos
Por evento
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O Banco de Dados deverá ser valido por até 3 anos, após este período os dados deverão ser
sobrescritos. A configuração da escrita do dados deverá ser FIFO (Primeiro Entra – Primeiro Sai).
Alarmes são sinais que são mostrados para o operador tipicamente por um som audível, por
alguma forma de indicação visual, geralmente intermitente, e pela apresentação de uma mensagem
ou algum outro tipo de identificação, devendo indicar um problema que requer atenção do operador.
Para que os alarmes cumpram seu papel eles devem apresentar as seguintes características:
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6.3.1.1.2. Definições
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6.3.1.1.5. Racionalização
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Definição dos testes padrões do sistema de gerenciamento de alarme, estes testes deverão
estar associados às manutenções preventivas do sistema de automação.
6.3.1.1.14. Treinamento
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Baseado no número médio de alarmes por hora e no número máximo de alarme por hora, a
EEMUA 191 os seguintes níveis de classificação, onde “X” corresponde ao nível de referência desejado
para os projetos.
Sobrecarregado
Neste nível o sistema de alarme é submetido a uma alta taxa contínua de alarmes e piora
rapidamente durante distúrbios do processo. Ele é geralmente percebido em sistemas recém-
comissionados.
Reativo
É considerado o nível inicial mínimo da maioria das plantas. É típico em sistemas recém-
comissionados que foram implementados com o mínimo das boas práticas ou um sistema existente
que recebeu alguma atenção.
Estável
O sistema de alarme é bem definido para a operação normal, mas menos útil durante
distúrbios ou emergências, com melhoras na taxa média de alarmes e na taxa de alarmes durante
picos de alarmes quando comparado ao nível reativo.
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Robusto
O sistema de alarme é confiável durante todos os modos de operação, incluindo operação
normal, distúrbios e emergências. O uso de técnicas dinâmicas para melhorar o desempenho em
tempo real do sistema de alarme é susceptível de ser aplicado
Preditivo
O sistema de alarme é estável e prove o operador com a informação correta no momento
certo para evitar distúrbios ou minimizar o impacto de qualquer distúrbio que possa ocorrer.
Consequência
Importância
Urgência
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Controle de Temperatura
Controle de Pressão
Controle de Nível
Controle de Vazão
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Para controle de variáveis de processo deverão ser usados algoritmos de controle baseado na
técnica de proporcionalidade PID (Proporcional + Integral + Derivativa).
Este tipo de Algoritmo se baseia na relação de proporcionalidade entre a saída do controlador
u(t) e o erro e(t) medido do sistema
𝑡
𝑑𝑒
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡 + 𝐾𝑑 . )
𝑜 𝑑𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . 𝑒(𝑡) + 𝑢
100
𝐵𝑝 =
𝐾𝑝
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O objetivo da ação integral é eliminar o erro em regime permanente, além disso, ao aumentar
o ganho integral o sistema fica mais rápido, contudo tende a ficar mais oscilante e apresentar
overshoot.
𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜
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𝐾
𝐻(𝑆) =
𝜏 .𝑆 + 1
Distúrbio
Realimentação
Variável
Processo
Transmissor
Temperatura - ºC
𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜
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Distúrbio
Realimentação
Variável
Processo
Transmissor
Pressão – kgf/cm²
𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜
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Este tipo de função pode ser implementada como um simples comparador (CLP) ou mesmo
um relé físico. Neste caso teríamos uma inconsistência em zero e, na presença de ruídos, teríamos
chaveamentos espúrios quando o sinal e(t) for próximo de zero.
Para evitar este tipo de problema, deve ser utilizado a estratégia de controle On/Off com
histerese.
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A ação de controle liga-desliga pode assim ser considerada a ação de controle mais simples
e mais econômica. Entretanto, este tipo de ação possui limitações no que diz respeito ao
comportamento dinâmico e em regime permanente do sistema em malha fechada. Suas aplicações
restringem-se a sistemas onde não é necessário precisão nem um bom desempenho dinâmico.
Distúrbio
Relé
Processo + Saída
Set Point - % + Erro U1 Processo – On/Off
Variável +
Manipulada
Sistema
- U2
Supervisório Contator Motor
CLP
Realimentação
Variável
Processo
Transmissor
Nível - %l
𝐾
𝐻(𝑆) =
𝜏 .𝑆 + 1
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Distúrbio
Realimentação
Variável
Processo
Transmissor
Vazão – m³/h
𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜
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Distúrbio
Realimentação
Variável
Processo
Transmissor
Concentração – ppm
𝑡
𝑢(𝑡) = 𝐾𝑝 . (𝑒(𝑡) + 𝐾𝑖 . ∫ 𝑒(𝑡)𝑑𝑡)
𝑜
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a) Grafcet ou SFC
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b) Ladder
c) Estruturada
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ENERGIZAÇÃO QUADRO
00 C CHAVE LIGA/DESLIGA – CIRCUITO 01 L/D
CICUITO 01
CIRCUITO 01 LIGADO
CONFIRMADO
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Specific – Seja Específico: Escolha KPIs simples e específicas para evitar equívocos
posteriores;
Measurable – Mensurável: As KPIs devem ser comparáveis e quantificáveis com objetivos
específicos. De preferência a KPI deve ser expressa em números;
Attainable – Atingível: A meta deve refletir a capacidade da organização, podendo ser
agressiva, mas não deve ser impossível;
Realistic – Realista: A meta deve ser realista com as condições atuais e não com as
condições desejáveis;
Timely – Em tempo: Deve ser definido um tempo para que as metas possam ser atingidas.
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6.6.2.3. Disponibilidade
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6.6.2.4. Confiabilidade
𝛽
𝐹(𝑡) = 1 − 𝑒 −(𝑡/𝜂)
Onde:
F(t) é a probabilidade de falha para uma determinada amostra;
t é o tempo até a falha;
η é a característica de vida ou parâmetro de escala;
β é o parâmetro de inclinação ou forma
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de controle existentes. Esta informação é útil para que os técnicos identifiquem a eventual
necessidade de sintonia de malhas ou de capacitação do pessoal de operação.
O aumento do Grau de Utilização no Modo Automático aumenta a confiabilidade do sistema.
𝑀𝐶𝑎𝑢𝑡
𝐺𝑈𝐴 = . 100
𝑀𝐶𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
CONDIÇÃO PESO
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Termômetros
Sensor de Temperatura
Termostatos
Transmissores de Temperatura
Pressão
Manômetro
Pressostatos
Transmissores de Pressão
Nível
Chaves de Nível
Transmissores de Nível
Vazão
Fluxostatos
Transmissores de Vazão
Analíticos
Velocidade
Inversores de Frequência
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Rede de Comunicação
Switches Borda
Switches Core
Conversor de protocolo
CLP
CPUs
Módulos inteligentes
Grandezas Elétricas
Sensor de Corrente
Multimedidores
Gerenciadores de Energia
Equipamentos
Atuadores de Válvula
Supervisão
Computadores
Softwares
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1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de temperatura, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. Se o
valor de temperatura na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta etapa está
aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a temperatura no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 1% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for >
1%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
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6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle de Água Gelada, Inversor de Frequência e
Contator ou Relé de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o
funcionamento do sistema:
Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga
7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de temperatura. Dependo da estratégia de controle da malha, a resposta a uma entrada
tipo degrau deverá ser:
a. Controle P+I (Proporcional + Integral)
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b. Controle On/Off
A histerese deverá ser no máximo de 5% do valor do Set Point, tanto para ciclo de Liga, como
o ciclo de Desliga.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
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1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. Se o
valor de pressão na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a pressão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 0,5% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for
> 0,5%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé
de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do
sistema:
Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga
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7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de pressão. Dependo da estratégia de controle da malha, a resposta a uma entrada tipo
degrau deverá ser:
a. Controle P+I (Proporcional + Integral)
b. Controle On/Off
A histerese deverá ser no máximo de 5% do valor do Set Point, tanto para ciclo de Liga, como
o ciclo de Desliga.
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10. Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de controle
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
11. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
12. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
controle. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de controle e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório na tela especifica do equipamento ou malha de
controle em teste. Se o valor de nível na tela corresponder ao sensor/transmissor em teste, esta
etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência o nível no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 7% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for >
7%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
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6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé
de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do
sistema:
Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga
7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de nível. Dependo da estratégia de controle da malha, a resposta a uma entrada tipo
degrau deverá ser:
a. Controle P+I (Proporcional + Integral)
b. Controle On/Off
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A histerese deverá ser no máximo de 5% do valor do Set Point, tanto para ciclo de Liga, como
o ciclo de Desliga.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Se todos
os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está aprovada.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
6. Ainda com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento
final de controle, que pode ser: Válvula de Controle e Inversor de Frequência. Os seguintes valores
deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz.
7. A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de vazão.
Controle P+I (Proporcional + Integral)
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Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
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1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de temperatura, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de temperatura na tela corresponder
ao sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a temperatura no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 1% do valor medido, esta etapa esta aprovada. Caso a diferença for >
1%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
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10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de pressão na tela corresponder ao
sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a pressão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 1% do valor medido, esta etapa está aprovada. Caso a diferença for >
1%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
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Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de nível na tela corresponder ao
sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a nível no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 5% do valor medido, esta etapa está aprovada. Caso a diferença for >
5%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
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4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores, no sistema supervisório. Se o valor de vazão na tela corresponder ao
sensor/transmissor em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar com um instrumento padrão de referência a vazão no mesmo ponto que o
sensor/transmissor está medindo. Se a diferença entre o instrumento padrão e o
sensor/transmissor, for < 5% do valor medido, esta etapa está aprovada. Caso a diferença for >
5%, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais e alimentação utilizados estão de acordo com o projeto
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de sinais estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos de outras
instalações.
d. Se a resolução do conversor A/D está de acordo com registrador utilizado na programação
do CLP.
e. Se o objeto display do supervisório possui algum valor no campo off-set.
6. Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de acordo
com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
7. Na tela de relatórios específica da malha de indicação testada, verificar se os dados reportados
correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório estiverem de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
9. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
10. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
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1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas, provenientes
do MGE (Multimedidor de Grandeza Elétrica), no sistema supervisório. Se os valores das
grandezas elétricas na tela corresponderem MGE em teste, esta etapa está aprovada.
5. Verificar as leituras de grandezas elétricas do MGE e comparar com as leituras na tela do
supervisório. Se a diferença entre as leituras apresentar desvios menores que os valores das
tolerâncias descritas na tabela abaixo, esta etapa está aprovada.
TOLERÂNCIA DE LEITURA
GRANDEZA ELÉTRICA
Em relação ao valor medido
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Caso a diferença for maior que os valores das tolerâncias apresentados na tabela, deverão
ser verificados os seguintes itens:
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Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do Relé
de Proteção, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de grandezas elétricas
estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os seguintes
itens:
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Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
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Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:
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Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas, provenientes
do Gerador Elétrico, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de informações
devem estar disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
Seguem os campos mínimos necessários para leitura.
Tensão da Rede
Corrente da Rede
Tensão do Gerador
Corrente do Gerador
Fator de Potência
Tensão da Bateria
Medição de Temperatura da Água
Nível de Óleo
Medição de RPM
Energia Ativa Gerador
Contador de Horas de Funcionamento
Contador de Partidas
Controle Cíclico de Manutenção Preventiva
Resumo de Falhas
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Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os seguintes
itens:
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
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Tensão de Rede
Corrente Aparente
Potência Reativa
Potência Ativa
Potência Aparente
Diferencial Potência Reativa para Cos φ Ajustado
Frequência da Rede
Temperatura
Harmônicas
THD-Tensão
THD-Corrente
THD-Total – Tensão
THD-Total - Corrente
Resumo de Alarmes
Número de Estágios Ativos
Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:
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Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes da
URA, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de informações estiverem
disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
Seguem os campos mínimos necessários para leitura quando a URA for um Chiller.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Temperatura de Saída
Pressão de Entrada
Pressão de Saída
Consumo de Corrente
Potência Elétrica
Demanda térmica
Horas Habilitado
Horas Operação
Estado de Funcionamento
Estado de Parada
Resumo de Alarmes
Seguem os campos mínimos necessários para leitura quando a URA for uma Centrifuga.
Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
VRF, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de informações estiverem disponíveis
na tela, esta etapa está aprovada.
Comando Liga/Desliga
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Comando Liga/Desliga
Status Ligada/Desligada
Ajuste de Hora – Ligar
Ajuste de Hora – Desligar
Ajuste de Temperatura de Controle
Temperatura Ambiente
Temperatura do Gás
Condição de Operação da Evaporadora
Limite Mínimo Ajuste Temperatura Controle Remoto
Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
7. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de indicação
testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os testes
realizados, esta etapa está aprovada.
8. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está aprovada.
9. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Se
todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos, esta etapa está
aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de
indicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de indicação e realizar medições de tensão elétrica. Se os
equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes da
Central de Detecção de Incêndio, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de
informações estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
Seguem os campos mínimos necessários para leitura das informações da Central de Detecção.
Seguem os campos mínimos necessários para leitura das informações do Combate a Incêndio.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Caso os valores não estejam disponíveis na tela do supervisório, deverão ser verificados os
seguintes itens:
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de lógica de
acionamento/intertravamento. Se todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos
locais certos, esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de lógica
de acionamento/intertravamento. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está
aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de lógica de acionamento/intertravamento e realizar
medições de tensão elétrica. Se os equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está
aprovada.
4. Com a tela da malha de lógica de acionamento ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos quadros elétricos, no sistema supervisório. Se todos os valores solicitados de
informações estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada.
5. Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Manual e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Se não houver
nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro, esta etapa está aprovada.
6. Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Desligado e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Se não houver
nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro, esta etapa está aprovada.
7. Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Automático e proceder da
seguinte forma:
a. Na tela do supervisório, acionar o comando geral - Energizar Quadro.
b. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação - Quadro Energizado
c. Após a confirmação do quadro energizado, energizar os circuitos parciais, através do comando
específico de cada circuito – Energizar Circuito.
d. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação – Circuito Energizado
O número de circuitos é relativo a cada tipo de quadro, todos os circuitos deverão ser testados
e ter os funcionamentos registrados separadamente.
Caso alguns testes não retorne a confirmação do quadro ou circuito energizado, deverão ser
verificados os seguintes itens:
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
comunicação. Se todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos,
esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de rede
de comunicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de rede de comunicação e realizar medições de tensão
elétrica. Se os equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
1. Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
comunicação. Se todos os componentes estiverem instalados corretamente e nos locais certos,
esta etapa está aprovada.
2. Verificar se a alimentação elétrica disponível corresponde as dos componentes da malha de rede
de comunicação. Se as alimentações estiverem correspondentes, esta etapa está aprovada.
3. Energizar os componentes da malha de rede de comunicação e realizar medições de tensão
elétrica. Se os equipamentos funcionaram corretamente, esta etapa está aprovada.
4. Verificar se os endereços foram compostos corretamente, respeitando as camadas, máscaras e
gateway.
5. Enviar um comando via sistema supervisório ou controlador, para confirmar o enlace de rede
entre os componentes da rede de comunicação, se o sistema retornar a confirmação de conexão,
esta etapa está aprovada.
6. Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos controladores, no sistema supervisório. Se todas as informações default
estiverem disponíveis na tela, esta etapa está aprovada. Caso algum componente da rede não
confirme o enlace de comunicação, deverão ser verificados os seguintes itens:
a. Se os cabos de sinais, alimentação e rede de campo, utilizados, estão de acordo com o
projeto.
b. Se as interligações/conexões estão bem feitas
c. Se os cabos de rede de campo estão instalados corretamente, evitando ruídos elétricos
de outras instalações.
d. Se o endereçamento do controlador está correto.
e. Se a rota do comando de varredura está direcionada para a camada correta.
7. Na tela de gráfico específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se a curva
mostrada corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. Se a curva do gráfico estiver de
acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
8. Na tela de relatórios específica da malha de rede de comunicação testada, verificar se os dados
reportados correspondem aos testes realizados nos itens anteriores. Se os dados do relatório
estiverem de acordo com os testes realizados, esta etapa está aprovada.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
9. Verificar se o banco de dados está armazenando os dados de acordo com as regras definidas para
os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da malha de
lógica testada, tendo como base o período dos testes. Se os dados estiverem de acordo com os
testes realizados, esta etapa está aprovada.
10. Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Se todas as funções disponíveis nas telas funcionarem, esta etapa está
aprovada.
11. Verificar na tela de gerenciamento de alarme se todos os eventos, durante o teste, que
ultrapassaram os limites preestabelecidos foram registrados. Se todos os alarmes e eventos foram
registrados, esta etapa está aprovada.
Todos os resultados e verificações dos itens deverão ser registrados em formulário próprio.
Qualquer documento ou impressão inerente ao teste deverá ser anexado ao formulário do
teste.
7.4. CERTIFICAÇÕES
7.4.1. INSTRUMENTOS
Temperatura
Termômetros
Sensor de Temperatura
Termostatos
Transmissores de Temperatura
Pressão
Manômetro
Pressostatos
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Transmissores de Pressão
Nível
Chaves de Nível
Transmissores de Nível
Vazão
Fluxostatos
Transmissores de Vazão
Demanda Térmica
BTU Meter
Grandeza Elétrica
Sensor de Corrente
Analíticos
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Para cada malha do sistema de Automação deverá ser utilizado um relatório de verificação,
para validar os testes realizados.
A seguir seguem os relatórios que deverão ser utilizados para documentar os testes
realizados.
Os dados contidos nos cabeçalhos e campos de medição são exemplos fictícios.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0001/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: SUB ESTAÇ ÃO E FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
MALHA DE CONTROLE DE TEMPERATURA TELEFONE: 3133-XXXX
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX EC UTANTE OB SER VAÇ ÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle de Água Gelada, Inversor de Frequência e Contator
ou Relé de Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento
6 do sistema:
• Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
• Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga
A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de temperatura.
7 • Controle P+I: Overshoot < 15% do SP; Erro < 3% do SP em até 3 ciclos e < 1% após estabilização.
• Controle On/Off: Histerese < 5% do SP, tanto para o ciclo Liga, como o ciclo Desliga
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0002/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. A
4
pressão indicada deverá estar relacionada com o ponto testado.
Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé de
Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
6 • Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
• Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga
A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de Pressão.
7 • Controle P+I: Overshoot < 10% do SP; Erro < 3% do SP em até 3 ciclos e < 1% após estabilização.
• Controle On/Off: Histerese < 5% do SP, tanto para o ciclo Liga, como o ciclo Desliga
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0003/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. O
4
nível indicado deverá estar relacionado com o ponto testado.
Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle, Inversor de Frequência e Contator ou Relé de
Comando. Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
6 • Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
• Contator ou Relé de Comando: Liga/Desliga/Liga/Desliga
A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de Nível.
7 • Controle P+I: Overshoot < 5% do SP; Erro < 3% do SP em até 3 ciclos e < 1,5% após
estabilização.
• Controle On/Off: Histerese < 5% do SP, tanto para o ciclo Liga, como o ciclo Desliga
Na tela de gráfico específica da malha de controle testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
8
com os testes realizados.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0004/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de controle. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a malha de controle em Modo Manual, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de controle em teste. A
4
vazão indicado deverá estar relacionado com o ponto testado.
Com a malha de controle em Modo Manual, deverá ser forçada a saída para o elemento final de
controle, que pode ser: Válvula de Controle ou Inversor de Frequência.
Os seguintes valores deverão ser forçados para verificar o funcionamento do sistema:
6 • Válvula de Controle: 0%, 25%, 50%, 75%, 100%, 75%, 50%, 25% e 0%.
• Inversor de Frequência: 30Hz, 45Hz, 60Hz, 45Hz e 30Hz
A malha de controle deverá ser colocada em Modo Automático e deverá ser iniciado o ciclo de
controle de Vazão.
7 • Controle P+I: Overshoot < 10% do SP; Erro < 5% do SP em até 3 ciclos e < 3% após estabilização.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de controle. Acessar a tabela de dados da malha de
10 controle testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
controle. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
11
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0005/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de temperatura, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. A
4
temperatura indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
Página 1 de 1
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0006/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de pressão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. A
4
pressão indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
Página 1 de 1
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0007/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de nível, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. O
4
nível indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
Página 1 de 1
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0007/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras de vazão, provenientes dos
sensores/transmissores na tela especifica do equipamento ou malha de indicação em teste. O
4
vazão indicada deverá estar relacionado com o ponto testado.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas,
provenientes do MGE (Multimedidor de Grandeza Elétrica), no sistema supervisório. Os valores
4
das grandezas elétricas na tela do sistema supervisório deve corresponderem MGE em teste.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
8 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
9
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
Relé de proteção. Todas as informações devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas,
provenientes do Gerenciador de Energia de Concessionaria. Todos os valores das grandezas
elétricas devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório. Informações mínimas para
leitura:
• Tensão média na fase A • Potência reativa instantânea na fase B
• Tensão média na fase B • Potência reativa instantânea na fase C
• Tensão média na Fase C • Fator de potência instantâneo na fase A
• Corrente média na fase A • Fator de potência instantâneo na fase B
• Corrente média na fase B • Fator de potência instantâneo na fase C
• Corrente média na fase C • Demanda ativa - intervalo de 15 minutos
• Potência ativa trifásica instantânea • Demanda reativa intervalo de 15 minutos
• Potência reativa trifásica instantânea • Fator de potência no intervalo de 15 minutos
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
Gerador Elétrico. Todos os valores devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:
• Tensão da Rede
• Corrente da Rede
• Tensão do Gerador
• Corrente do Gerador
• Fator de Potência
• Tensão da Bateria
• Medição de Temperatura da Água
• Nível de Óleo
4 • Medição de RPM
• Energia Ativa Gerador
• Contador de Horas de Funcionamento
• Contador de Partidas
• Controle Cíclico de Manutenção Preventiva
• Resumo de Falhas
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das grandezas elétricas,
provenientes do Banco de Capacitores. Todos os valores das grandezas elétricas devem estar
disponíveis na tela do sistema supervisório. Informações mínimas para leitura:
• Tensão de Rede
• Corrente Aparente
• Potência Reativa
• Potência Ativa
• Potência Aparente
• Diferencial Potência Reativa para Cos φ Ajustado
4
• Frequência da Rede
• Temperatura
• Harmônicas
• THD-Tensão
• THD-Corrente
• THD-Total – Tensão
• THD-Total - Corrente
• Resumo de Alarmes
• Numero de Estágios Ativos
Na tela de gráfico específica da malha de indicação testada, verificar se a curva mostrada
corresponde aos testes realizados nos itens anteriores. A curva do gráfico deve estar de acordo
5
com os testes realizados.
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes das
URAs. Todas as informações devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:
CHILLER CENTRIFUGA
• Status do Carregamento dos Compressores • Status do Carregamento dos Compressores
• Temperatura de Entrada • Temperatura de Entrada
• Temperatura de Saída • Temperatura de Saída
• Pressão de Entrada • Pressão de Entrada
• Pressão de Saída • Pressão de Saída
4
• Consumo de Corrente • Consumo de Corrente
• Potência Elétrica • Potência Elétrica
• Demanda térmica • Demanda térmica
• Horas Habilitado • Horas Habilitado
• Horas Operação • Horas Operação
• Estado de Funcionamento • Estado de Funcionamento
• Estado de Parada • Estado de Parada
• Resumo de Alarmes • Resumo de Alarmes
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes do
VRF. Todas as informações devem estar disponíveis na tela do sistema supervisório.
Informações mínimas para leitura:
CONDENSADORA EVAPORADORA
• Comando Liga/Desliga • Comando Liga/Desliga
• Ajuste de tipo de Operação • Status Ligada/Desligada
• Ajuste de Temperatura de Controle • Ajuste de Hora – Ligar
• Status Ligada/Desligada • Ajuste de Hora – Desligar
• Temperatura do Gás • Ajuste de Temperatura de Controle
4
• Parada de Compressores • Temperatura Ambiente
• Condição de Operação da Condensadora • Temperatura do Gás
• Falha da Condensadora • Condição de Operação da Evaporadora
• Limite Mínimo Ajuste Temperatura Controle
Remoto
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0013/2018
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REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de indicação. Todos
1 os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Com a tela da malha de indicação ativa, realizar as leituras das informações, provenientes das
Centrais de Detecção e Combate a Incêndio. Todas as informações devem estar disponíveis na
tela do sistema supervisório. Informações mínimas para leitura:
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de indicação. Acessar a tabela de dados da malha de
7 indicação testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de acordo com
os testes realizados
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
indicação. Todas as funções devem estar disponíveis e funcionais.
8
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.0014/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de lógica de
acionamento/intertravaemento. Todos os componentes devem estar instalados corretamente e
1
nos locais certos.
Com a tela da malha de lógica de acionamento ativa, realizar as leituras das informações,
4 provenientes dos quadros elétricos, no sistema supervisório. Todos as informações devem estar
disponíveis na tela.
Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Manual e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Não deve
5
haver nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro.
Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Desligado e tentar acionar
qualquer circuito do quadro em teste ou o quadro todo pelo sistema supervisório. Não deve
6
haver nenhum acionamento de qualquer circuito ou o quadro.
Mudar a posição da chave principal do quadro elétrico para a posição Automático e proceder da
seguinte forma:
a. Na tela do supervisório, acionar o comando geral - Energizar Quadro.
b. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação - Quadro Energizado
7
c. Após a confirmação do quadro energizado, energizar os circuitos parciais, através do comando
específico de cada circuito – Energizar Circuito.
d. Verificar se o sistema supervisório recebe o sinal de confirmação – Circuito Energizado
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de lógica e acionamento/intertravamento. Acessar a tabela
10 de dados da malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem
estar de acordo com os testes realizados.
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
lógica de acionamento/intertravamento. Todas as funções disponíveis nas telas devem
11
funcionar.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.00015/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
1 comunicação. Todos os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Enviar um comando via sistema supervisório, para confirmar o enlace de rede entre os
5 componentes da rede de comunicação, o sistema deve retornar a confirmação de conexão.
Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
6 provenientes dos switches e/ou controladores, no sistema supervisório. Todas as informações
default devem estar disponíveis na tela
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da
9 malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de
acordo com os testes realizados.
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Todas as funções disponíveis nas telas devem estar funcionando.
10
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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RELATÓRIO N° COM.AUT.4012.00016/2018
RELATÓRIO DE COMISSIONAMENTO
REGISTROS DE LOCALIDADE REGISTROS DE RASTREABILIDADE
REGIÃO: CA PITA L NUR: 1 DATA REALIZAÇÃO: 01/02/2018 PERÍODO INICIAL 30/01/2018 08:00:00
LOCAL: LÂ MIN A I HORA: 07:38 PERÍODO FINAL 01/02/2018 03:00:00
AMBIENTE: UTI L I D AD ES FISCAL TÉCNICO
NOME: FISCAL TÉCNICO
INFORMAÇÕES VERIFICADAS
I TEM TESTE R EAL I ZAD O R ESUL TAD O AP R OVAD O EX ECUTANTE OBSER VAÇÕES
Inspeção visual das instalações físicas de todos os componentes das malhas de rede de
1 comunicação. Todos os componentes devem estar instalados corretamente e nos locais certos.
Enviar um comando via sistema supervisório ou controlador, para confirmar o enlace de rede
entre os componentes da rede de comunicação, o sistema deve retornar a confirmação de
5
conexão.
Com a tela da malha de rede de comunicação ativa, realizar as leituras das informações,
provenientes dos controladores, no sistema supervisório. Todas as informações default devem
6
estar disponíveis na tela
Verificar se o banco de dados esta armazenando os dados de acordo com as regras definidas
para os pontos específicos da malha de rede de comunicação. Acessar a tabela de dados da
9 malha de lógica testada, tendo como base o período dos testes. Os dados devem estar de
acordo com os testes realizados.
Verificar as funções disponíveis em todas as telas necessárias para realizar o teste da malha de
rede de comunicação. Todas as funções disponíveis nas telas devem estar funcionando.
10
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ANEXOS:
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
TODOS OS RESULTADOS E VERIFICAÇÃO DOS ITENS DEVERÃO SER REGISTRADOS.
QUALQUER DOCUMENTO OU IMPRESSÃO ADICIONAL INERENTE AO TESTE DEVERÁ SER ANEXADO AO RELATÓRIO DO TESTE.
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8. BASE DE DADOS
A Base de Dados do sistema de automação deverá ter no mínimo os seguintes campos:
Localização
o Região
o NUR
o Comarca
o Fórum
o Pavimento
Campo
o Equipamentos/Sistemas
o Tag do Equipamento/Sistema
o Descrição do Ponto
o Tag da Variável
Controlador Lógico Programável
o Tipo de Sinal da Variável
o Tag do Quadro de Automação
o Borneiras Quadro de Automação
o Entrada do CLP
Módulo
Entrada
o Saída PLC
Módulo
Saída
o Controladora
Tag de Identificação
Função – Rede de Campo
Endereço de Rede de Campo
Função – Rede de Automação
Endereço de Rede de Automação
o Malha do Sistema
Rede de Campo
o Entrada
Identificação
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Registrador
Bit
o Saída
Identificação
Registrador
Bit
Rede de Automação
o Entrada
Endereço IP
Tag na Rede de Automação
o Saída
Endereço IP
Tag na Rede de Automação
Servidor de Dados
o Endereço IP
o Tag no Servidor de Dados
Servidor de Aplicação
o Endereço IP
o Tag no Servidor de Aplicação
Cabeamento
o Tipo
o Quantidade
o Modelo/Tipo
o Tag do Cabo
A Base de Dados deverá ser feita em arquivos xlsx, csv ou xml, o objetivo é para facilitar uma
possível necessidade de importação e exportação para softwares de supervisão e banco de dados.
9. TAGUEAMENTO/IDENTIFICAÇÃO
Todos os equipamentos, dispositivos, instrumentos de campo, controladoras, quadros, cabos,
elementos sensores, elemento final de controle e alarmes devem ser tagueados/identificados.
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Por Exemplo:
URA-4012-01 – Unidade de Resfriamento de Água na Lâmina I, URA 01.
Independente do tipo de Unidade de Resfriamento de Água (Chiller, Centrifuga ou VRF), o
Tag deverá ser URA.
URA 4012 01
Por Exemplo:
BAGP-4012-01 – Bomba de Água Gelada Primária, na Lâmina I, Bomba 01.
BAGP 4012 01
Por Exemplo:
BAGS-4012-01 – Bomba de Água Gelada Secundária, na Lâmina I, Bomba 01.
BAGS 4012 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Por Exemplo:
BAR-4012-01 – Bomba de Água Reposição, na Lâmina I, Bomba 01.
BAR 4012 01
Por Exemplo:
BAP-4012-01 – Bomba de Água Potável, na Lâmina I, Bomba 01.
BAP 4012 01
Por Exemplo:
BAPL-4012-01 – Bomba de Água Pluvial, na Lâmina I, Bomba 01.
BAPL 4012 01
Por Exemplo:
BARe-4012-01 – Bomba de Água de Reuso, na Lâmina I, Bomba 01.
BARe 4012 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Por Exemplo:
BAE-4012-01 – Bomba de Esgoto, na Lâmina I, Bomba 01.
BAE 4012 01
9.1.4. FANCOILS
Por Exemplo:
FC-4012-01-01 – Fancoil, na Lâmina I, no 1º pavimento, Fancoil 01.
FC 4012 01 01
Por Exemplo:
MGE-SEe-4012-01 – Multimedidor, na Subestação E, na Lâmina I, MGE 01.
MGE-QDG-1.3-4012-01 – Multimedidor, no 3º pavimento, no QDG 01,na Lâmina I, MGE
01.
DISPOSITIVO LOCAL FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Por Exemplo:
RP-SEi-4012-01 – Relé de Proteção, na Subestação I, na Lâmina I, Relé 01.
RP SEi 4012 01
Por Exemplo:
BC-SEi-4012-01 – Banco de Capacitores, na Subestação I, na Lâmina I, Banco 01.
BC SEi 4012 01
Por Exemplo:
GE-SEe-4012-01 – Gerenciador Energia, na Subestação E, na Lâmina I, Gerenciador 01.
GE SEe 4012 01
Por Exemplo:
VFD-BAGS-4012-01 – Inversor de Frequência, na Bomba Secundária, na Lâmina I, Inversor
01.
DISPOSITIVO EQUIPAMENTO FÓRUM/PRÉDIO QUANTITATIVO
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Por Exemplo:
SW-QAUT-01.1-01 – Switch de rede, no quadro de automação 01 no pavimento 01, switch
01.
DISPOSITIVO QUADRO QUANTITATIVO
SW QAUT-01.1 01
Por Exemplo:
GEr-4012-01 – Gerador de Energia, na Lâmina I, Gerador 01.
GEr 4012 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
9.3.1. TEMPERATURA
Por Exemplo:
TI-4012-01 – Indicador de Temperatura, na Lâmina I, Instrumento 01.
TT-4012-01 – Transmissor de Temperatura, na Lâmina I, Instrumento 01.
TC-4012-01 – Controlador de Temperatura, na Lâmina I, Instrumento 01.
TS-4012-01 – Termostato, na Lâmina I, Instrumento 01.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
TI 4012 01
TT 4012 01
TC 4012 01
TS 4012 01
9.3.2. PRESSÃO
Por Exemplo:
PI-4012-01 – Indicador de Pressão, na Lâmina I, Instrumento 01.
PT-4012-01 – Transmissor de Pressão, na Lâmina I, Instrumento 01.
PC-4012-01 – Controlador de Pressão, na Lâmina I, Instrumento 01.
PS-4012-01 – Pressostato, na Lâmina I, Instrumento 01.
PI 4012 01
PT 4012 01
PC 4012 01
PS 4012 01
9.3.3. NÍVEL
Por Exemplo:
LI-4012-01 – Indicador de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LT-4012-01 – Transmissor de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LC-4012-01 – Controlador de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LS-4012-01 – Chave de Nível, na Lâmina I, Instrumento 01.
LI 4012 01
LT 4012 01
LC 4012 01
LS 4012 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
9.3.4. VAZÃO
Por Exemplo:
FI-4012-01 – Indicador de Vazão, na Lâmina I, Instrumento 01.
FT-4012-01 – Transmissor de Vazão, na Lâmina I, Instrumento 01.
FC-4012-01 – Controlador de Vazão, na Lâmina I, Instrumento 01.
FS-4012-01 – Fluxostato, na Lâmina I, Instrumento 01.
FI 4012 01
FT 4012 01
FC 4012 01
FS 4012 01
9.4. CONTROLADORAS
Por Exemplo:
CLP-4012.1-01 – Controlador Lógico Programável, na Lâmina I, no 1º pavimento, CLP 01.
REM-4012.1-01 – Remota do Controlador Lógico Programável, na Lâmina I, no 1º
pavimento, remota 01.
CLP 4012 1 01
REM 4012 1 01
Por Exemplo:
QAUT-4012.1-01 – Quadro de Automação, na Lâmina I, no 1º pavimento, quadro 01.
Este formato de identificação deverá ser usada somente para o banco de dados
QAUT 4012 1 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
QAUT 01 1
9.6. CABOS
Por Exemplo:
CABO-I/O-QDL1.1-01 – Cabo de I/O, no quadro QDL1.1, cabo 01.
Por Exemplo:
CABO-MODBUSRTU-01 – Cabo ModBus RTU, segmento 01.
Por Exemplo:
CABO-MODBUSTCP-01 – Cabo ModBus TCP, segmento 01.
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
Por Exemplo:
TE-4012-01 – Sensor de temperatura, na Lâmina I, sensor 01.
PE-4012-01 – Sensor de pressão, na Lâmina I, sensor 01.
LE-4012-01 – Sensor de Nível, na Lâmina I, sensor 01.
FE-4012-01 – Sensor de Vazão, na Lâmina I, sensor 01.
TE 4012 01
PE 4012 01
LE 4012 01
FE 4012 01
Por Exemplo:
TV-4012-01 – Válvula de Controle de Temperatura, na Lâmina I, válvula 01.
PV-4012-01 – Válvula de Controle de Pressão, na Lâmina I, válvula 01.
LV-4012-01 – Válvula de Controle de Nível, na Lâmina I, válvula 01.
FV-4012-01 – Válvula de Controle de Vazão, na Lâmina I, válvula 01.
TV 4012 01
PV 4012 01
LV 4012 01
FV 4012 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
9.9. ALARMES
Por Exemplo:
TSH-4012-01 – Alarme de Temperatura alta no indicador 01, na Lâmina I.
TSL-4012-01 – Alarme de Temperatura baixa no indicador 01, na Lâmina I.
TSHH-4012-01 – Alarme de Temperatura muito alta no indicador 01, na Lâmina I.
TSLL-4012-01 – Alarme de Temperatura muito baixa no indicador 01, na Lâmina I.
PSH-4012-01 – Alarme de Pressão alta no indicador 01, na Lâmina I.
PSL-4012-01 – Alarme de Pressão baixa no indicador 01, na Lâmina I.
PSHH-4012-01 – Alarme de Pressão muito alta no indicador 01, na Lâmina I.
PSLL-4012-01 – Alarme de Pressão muito baixa no indicador 01, na Lâmina I.
LSH-4012-01 – Alarme de Nível alto no indicador 01, na Lâmina I.
LSL-4012-01 – Alarme de Nível baixo no indicador 01, na Lâmina I.
LSHH-4012-01 – Alarme de Nível muito alto no indicador 01, na Lâmina I.
LSLL-4012-01 – Alarme de Nível muito baixo no indicador 01, na Lâmina I.
FSH-4012-01 – Alarme de Vazão alta no indicador 01, na Lâmina I.
FSL-4012-01 – Alarme de Vazão baixa no indicador 01, na Lâmina I.
FSHH-4012-01 – Alarme de Vazão muito alta no indicador 01, na Lâmina I.
FSLL-4012-01 – Alarme de Vazão muito baixa no indicador 01, na Lâmina I.
TSH 4012 01
TSL 4012 01
TSHH 4012 01
TSLL 4012 01
PSH 4012 01
PSL 4012 01
PSHH 4012 01
PSLL 4012 01
LSH 4012 01
LSL 4012 01
LSHH 4012 01
LSLL 4012 01
FSH 4012 01
William Paes da Silva - SEPIN Gerente de Qualidade - SEPIN Diretor Divisão - DIPLO
FSL 4012 01
FSHH 4012 01
FSLL 4012 01
Por Exemplo:
MC-CLP-4012.2-01-01 – Malha de Controle do Controlador Lógico Programável 01, da
Lâmina I no 2º pavimento.
MI-CLP-4012.2-01-01 – Malha de Indicação do Controlador Lógico Programável 01, da
Lâmina I no 2º pavimento.
MC CLP 4012 2 01 01
MI CLP 4012 2 01 01