Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BROCA-DAS-MELIÁCEAS
BROCA-DAS-MELIÁCEAS
•A crisálida é formada no interior dos ramos atacados.
•Broca-das-meliáceas, Broca-do-cedro
•Ataca mudas em viveiro, tornando-as imprestáveis para o
•Hypsipyla grandella (Zeller, 1848) - Lepidoptera: Pyralidae plantio.
•Atraído pelo odor das brotações novas das árvores • A planta reage brotando lateralmente, mas estas brotações
que as emitem logo após as primeiras chuvas também podem ser destruídas pelo inseto, levando a planta
a paralisar o desenvolvimento
•Fêmea oviposita nos brotos ou nos ramos
•Árvores isoladas, normalmente não tem praga
•Frutos e sementes
BROCA-DAS-MELIÁCEAS
Fêmea: 28 a 34 mm de envergadura
BROCA-DAS-MIRTÁCEAS
•Ataque sempre dirigido nos ponteiro •Broca-das-mirtáceas
•Rosa/azul: 20 mm florestais.
•ATAQUE: seiva junto
com serragem •Vive no interior ponteiro
1
18/05/2010
BROCA-DAS-MIRTÁCEAS BROCA-DAS-MIRTÁCEAS
•Casuarina sp. , Platanus orientalis, Erytrina falcata, •Ataque a E. grandis com nove anos de idade em MG
Salix femininas e Eucalyptus sp. observou-se que o surto atingiu 350 ha e em 40 ha a
•Hábito noturno praga causou 69% de mortalidade das árvores.
BROCA-GIGANTE-DO-EUCALIPTO CUPIM-DO-CERNE
CUPIM-DO-CERNE
CUPIM-DO-CERNE
Coptotermes testaceus
Heterotermes tenuis
•Constroem seus ninhos em raízes de
•Eles não constroem montículos
árvores velhas, enterradas ou em
mas têm uma colônia bastante
madeira que não secam
difundida subterraneamente sob
demasiadamente.
rochas e cupinzeiros de outras
•As fontes de alimentos quando espécies
localizadas longe do ninho central são
exploradas por um sistema de
pequenas câmaras ligadas entre si
por galerias e túneis através do solo.
2
18/05/2010
CUPIM-DO-CERNE
BESOUROS-DE-AMBRÓSIA BESOUROS-DE-AMBRÓSIA
Xyleborus sp.
•Hospedeiro: pinus, folhosas e palmáceas
Platypus sp.
•Erva-mate, Araucaria angustifolia e Pinus
spp. eucalipto, seringueira •O corpo é alongado, cilíndrico
BROCA-AUSTRALIANA-DO-EUCALIPTO
BROCA-AUSTRALIANA-DO-
EUCALIPTO
•Broca-do-eucalipto, Broca-australiana
•Destruição das camadas periféricas do lenho/interrupção
•Phoracantha recurva Fab. (Col.: Cerambycidae) do fluxo de seiva e conseqüentemente a sua morte
3
18/05/2010
•Larva/cor/alimentação
•Galerias/pinhão
Serragem
Pupa:
pinhão/madeira
Cydia araucaria/atividade diurna
VESPA-DA-MADEIRA
VESPA-DA-MADEIRA
•Maior debilitação com injeção de um muco fitotóxico e
•Sirex noctilio (Hymenoptera: Siricidae) esporos de fungo no alburno durante a oviposição.
•Hospedeiro: Pinus sp. •Fonte de nutrientes para as larvas da praga, seca e causa a
podridão da madeira
•Europa, Ásia e norte da África
•Qualidade da madeira: galerias (larvas) e madeira escura
Larva/pó compactado
VESPA-DA-MADEIRA MOSCA-DA-MADEIRA
•Mosca-da-madeira; mosca-da-casuarina
•Sintomas externos: amarelecimento da copa que depois se
•Raphiorhynchus pictus (Wiedemann,1821) (Diptera: Pantophthalmidae).
torna marrom avermelhada a perda das acículas, os
respingos de resina na casca (em função das perfurações •Adulto: maiores moscas que se conhece (70 a 81 mm,fêmea)
orifícios de emergência de adultos.
para oviposição) e os
• Sintomas internos:
internos: manchas marrons ao longo do câmbio
4
18/05/2010
MOSCA-DA-MADEIRA MOSCA-DA-MADEIRA
•Larvas perfuram o tronco vivo de angico (Piptadenia rígida: •Larva: orifícios de 2 mm de diâmetro e canais no sentido
Leguminosae); Bracatinga (Mimosa scabrella.: Leguminosae); radial normalmente ramificados
Canela sassafrás (Ocotea indecora: Lauraceae); Canela (Nectandra
spp.: Lauraceae); Carvalho-americano (Quercus sp: Fagaceae);
•Orifícios escorre intensa exsudação viscosa resultante do
Casuarinas (Casuarina cunninghami; C. equisetifolia; C. tenuissima corte dos vasos lenhosos que mistura à serragem e as fezes
e C. torulosa: Casuarinaceae); guapuruvu (Schizolobium excelsum:
•Árvores: quebram-se facilmente pela ação dos ventos ou
Leguminosae); Massaranduba (Mimusops sp.: Sapotaceae); Pinheiro-
do-paraná (Araucaria angustifolia: Coniferae); Plátano (Platanus secam pelo bloqueio do fluxo de seiva resultante de
orientalis: Platanaceae) e Tajuba (Clorophora tinctoria: Moraceae). ataques múltiplos no mesmo tronco.
BROCA--DAS
BROCA DAS--MELIÁCEAS • Fazer o corte imediato das árvores infestadas
•Eliminar as plantas atacadas no viveiro ou efetuando a poda e • Secagem mesmo natural de madeiras causa a mortalidade
destruição dos ramos atacados.
dos insetos /carvão
•Meliáceas resistentes à broca ( Toona ciliata var. Australis)
BROCA--GIGANTE-
BROCA GIGANTE-DOS–
DOS–EUCALIPTOS
•Combate biológico aplicados antes da penetração das lagartas nos
ramos (Trichograma spp./para ovos e Hypomicrogaster hypsipylae para adulto) • Manter os troncos das árvores sempre livres de cipós
•Armadilha luminosa • Inseticida na galeria limpa/ seringa/ fechar a abertura com
•Combate químico pode funcionar muito bem em ambientes de viveiro barro ou cera/ataque em árvores isoladas.
inseticidas (repelir)
5
18/05/2010
MANEJO DOS BROQUEADORES DE MADEIRA VIVA MANEJO DOS BROQUEADORES DE MADEIRA VIVA
BROCA--AUSTRALIANA
BROCA AUSTRALIANA--DO-
DO-EUCALIPTO VESPA--DA-
VESPA DA-MADEIRA
•Madeira cortada, evita-se a postura de ovos do inseto descascando- •Medidas silviculturais adequadas- desbaste seletivo (não
se os troncos imediatamente após a derrubada das árvores antecedendo revoada)
CYDIA ARAUCARIAE
ARAUCARIAE;; C. TRIFASCICOLANA E C. revoada dos insetos adultos (novembro a dezembro)
CURITIBANA •Evitar a implantação de povoamentos em terrenos íngremes, o que
•Expurgo da semente dificulta a realização das práticas culturais;
•Feromônio sexual/ Inimigo natural •Minimizar as lesões às árvores durante a realização das práticas
silviculturais
•Parasitas da broca: Leskiella sp. e Gymnocarcelia (moscas)
MANEJO DOS BROQUEADORES DE MADEIRA VIVA MANEJO DOS BROQUEADORES DE MADEIRA VIVA