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Ministério da educação
Liceu Kapolo II
Trabalho de geologia
Docente
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Luanda, 22/12/2022
Republica de angola
Ministério da educação
Liceu kapolo II
Trabalho de geologia
Tema: Ação geológica das águas subterrâneas
Nome: kiavoloka António
Curso: Ciências Físicas e Biológicas
12ª classe
Sala:16
Luanda, 22/12/2022
AGRADECIMENTO
Primeiramente agradeço a Deus pela vida e força que me concedeu para poder fazer este
trabalho, agradeço os meus familiares e amigos que têm me apoiado em todos os níveis; por
final agradeço ao senhor professor que tem disponibilizado o seu tempo para poder partilhar
connosco o seu conhecimento, o meu muito obrigado. “Kiavoloka António”
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………………01
CONCLUSÃO ………………………………………………………………………………………21
BIBLIOGRAFIA …………………………………………………………………………………………………………22
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo de decretar sobre ação geológicas das águas
subterrâneas. Visto que, pelas pesquisas que fiz encontrei vários subtemas tais como:
definição das águas subterrâneas, sua oriondidade, formação de aquíferos, porosidade
e permeabilidade etc…
Boçorocas ou voçorocas
milhares de crianças por dia, pela degradação da paisagem e pela perturbação dos
ecossistemas.
Esta degradação contribui para cada vez existir mais secas, erosão de solos e
desertificação, com consequências económicas e ambientais. A degradação dos solos,
secas e inundações adicionado à má organização de muitos países, são as principais
causas do flagelo da fome.
de maior preocupação (?) São compostos orgânicos industriais, tais como solventes,
pesticidas, tintas, vernizes, ou combustíveis, como a gasolina.
Quanto aos adubos químicos, os nitratos são de maior preocupação. Estes são
originários de diferentes fontes: a aplicação de fertilizantes, fossas sépticas que não
têm um bom desempenho, as bacias de retenção de resíduos sólidos não
impermeabilizados abaixo e infiltração de águas residuais ou água tratada.
Nas duas últimas décadas houve um grande crescimento do uso deste recurso no
Brasil, mas estamos longe dos níveis de uso e gerenciamento alcançados pelos países
da Europa e os Estados Unidos.
CONCEITOS E PRECONCEITOS
Como é um recurso que não pode ser visto, só o conhecimento científico de sua
ocorrência pode nos capacitar a formar em nossa mente uma imagem de sua
existência real e de suas características físicas e químicas.
A primeira grande dificuldade com que nos deparamos é com o falso conceito de
que as rochas, por serem sólidas, não conseguem armazenar tanta água. É difícil, num
primeiro momento, acostumar-se à ideia de que estamos sobre uma grande esponja
rochosa cheia de água.
Por isto é muito comum ouvirmos falar em "rios subterrâneos". Nos livros
didáticos, não é raro a água subterrânea ser apresentada como uma massa em fluxo
contínuo como se fosse um rio. Este erro decorre da dificuldade de pensar o fluxo
subterrâneo como sendo em meio poroso ou fraturado.
O mesmo acontece com as rochas. A água que se infiltra vai se acumular nos
espaços abertos encontrados nas rochas ou nos solos. Apesar das rochas não serem
tão porosas, como a areia solta, grandes volumes de rochas podem armazenar grandes
volumes de água.
Por fim, duas últimas palavras ___. Os maus governantes não gostam do assunto
água subterrânea, porque no aproveitamento desta não se pode contratar grandes
construtoras para fazer obras faraônicas, que, depois de inauguradas, permanecem
como um monumento à ignorância e capacidade de desperdiçar dinheiro público.
TIPOS DE POÇOS
Nem toda água que esta em baixo da terra é considerada como água subterrânea
por haver uma distinção daquela que ocupa o lençol freático que é chamado de água
do solo, e tem maior interesse para agronomia e botânica. No maciço rochoso ou em
solo argiloso pode servir de leito para as águas subterrâneas, pois permitem que ela se
acumule e elimine todos os espaços vazios.
A maior reserva da água doce do mundo se encontra nas «geleiras» quase 70%
seguida pela existente no subsolo. Quase 30% representando esta ultima cerca de 90%
do total de água doce disponível para o consumo humano. Uma das maiores reservas
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A recarga depende:
Esta afirmação só foi confirmada numa base quantitativa no século XVII pelo
físico francês Pierre Peralta, que estabeleceu a relação entre a pluviosidade e a água
da bacia do Sena. Hoje todos aceitam que a chuva é a principal fonte das águas
subterrâneas.
Porém essa meta foi abandonada em 12.290 m, ou seja, 40.320 pés, quando a
ponta da perfuratriz entraria em contato com temperaturas superiores a 300 °C, que
fatalmente anulariam a têmpera das brocas.
Nível freático NA (d’água): limite entre a zona não saturada e a saturada. Pode ser
medida por poços que d’água marca o NA.
FORMAÇÃO DE AQUÍFEROS
Essa mesma água passa por diversas camadas do solo e pedra antes de ficar
armazenada no aquífero. A água existente nestes reservatórios, a qual retiramos do
subsolo através de poços ou fontes que brotam naturalmente da terra, é chamada de
mineral. Os minerais contidos nessa água são retirados das rochas quando a mesma se
infiltra no solo a grandes profundidades. Sendo assim, a composição da agues
subterrâneas é diferente da água dos rios e lagos.
A água subterrânea que fica no subsolo faz parte da fonte essencial sobre a
umidade do solo. Ele desempenha papel importante na regularização dos fluxos
fluviais, ou seja, atua na manutenção dos rios durante as estiagens mais prolongadas.
Isso nos mostra a relação entre a água subterrânea e a água dos rios.
Aquíferos livres.
Aquíferos suspensos.
Aquíferos confinados.
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Aquíferos livres: são aqueles cujos topos é demarcado pelo nível freático, estando
em contacto com atmosfera. Normalmente ocorrem com pouco profundidade. Ou
seja, são demarcados por uma camada permeável (acima do nível freático) e por uma
camada impermeável. Deste modo a pressão que a água exerce no nível freático é
igual à pressão atmosférica. Assim a recarga é feita no próprio local, em toda a
extensão da formação recarga direta.
Os aquíferos suspensos são formados por uma base inferior impermeável e uma
base superior permeável ou semipermeável, sem a capacidade de transmitir, acumular
ou receber mais água. Ou seja, são acumulações de água em estrato permeável e
poroso que ocorrem entre dois estratos impermeáveis, aonde a água está sobre a ação
da pressão atmosférica e também da coluna de água localizada no estrato permeável.
Ocorrem em saturações.
O seu reabastecimento ou recarga, através das chuvas, dá-se somente nos locais
onde a formação aflora à superfície. Neles o nível hidrostático encontra-se sob
pressão, causando artesianismo nos poços que captam suas águas. Os aquíferos
confinados têm a chamada recarga indireta.
Se as formações geológicas não são aquíferas então podem ser definidas como:
Aquitardo: Formação geológica que pode armazenar água, mas que a transmite
lentamente não sendo rentável o seu aproveitamento a partir de poços.
Aquicludo: Formação geológica que pode armazenar água, mas não a transmite (a
água não circula).
A precipitação ocorrida;
A extração de água subterrânea;
Os efeitos de maré nos aquíferos costeiros;
A variação súbita da pressão atmosférica, principalmente no Inverno;
As alterações do regime de escoamento de rios influentes (que
recarregam os aquíferos);
A evapotranspiração, etc.
POROSIDADE E PERMEABILIDADE
Todas as rochas permeáveis podem ser porosas, mas nem todas as rochas
porosas são permeáveis, em virtude de os poros não comunicarem entre si ou de
serem de tamanho tão pequeno que não permitam a passagem do fluido. Por
exemplo, o calcário deixa de ser impermeável à água à medida que são maiores e mais
numerosos os seus poros.
O volume máximo de água que um dado volume de rocha pode conter depende
da porosidade do material. Uma rocha muito porosa pode conter muito mais água que
uma rocha pouco porosa. As rochas sedimentares são geralmente muito porosas,
variando a porosidade entre 20% em algumas areias e cascalhos e 50% em algumas
argilas.
O volume total (V) é composto pelo volume dos poros Vv e pelo volume dos
sólidos Vs.
O volume dos sólidos (Vs) é obtido através do ensaio de Massa Específica Real
dos Grãos, o volume total da amostra (V) é calculado, por exemplo, pelo Método da
Balança Hidrostática e por consequência, o volume de vazio (Vv) é a diferença entre os
dois.
TIPOS DE POROSIDADE
O solo onde cai a água da chuva contém, em geral partículas de argila resultantes
da meteorização das rochas. Podem apresentar cobertura vegetal, pelo que esta zona
pode ser menos permeável que a zona subjacente, parte da água que cai no solo
evapora-se e parte da que se infiltra é captada pelas plantas, libertando-se por
transpiração.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ÂNGELO, Moque M., Livro de Geologia da 12ª Classe, Voto Editora, Lisboa, 2005
GOUVEIA, J.; Dias, A. Geologia 12º classe; Areal Editores, Porto. 1995