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INTRODUÇÃO
O nosso trabalho tem como objectivo de decretar-mos sobre acção geológicas das
águas subterrâneas. Visto que, pelas pesquisas que fizemos encontramos vários subtemas
tais como: definição das águas subterrâneas, suaoriondidade, formação de aquíferos,
porosidade e permeabilidade etc. Antes de começarmos a debruçar sobre o nosso tema,
primeiramente achamos conveniente definirmos águas subterrâneas. Águas subterrâneas:
é toda água que ocupa os vazios em formações rochosas ou no solo.
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2. ACÇÃO GEOLÓGICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
A água: é a capacidade de um conjunto de processos que pode causar modificações
nos materiais terrestres, transformando minerais, rochas e feições terrestres. A água pode
ser encontrada em 3 estados físicos: liquido, sólido, vapor. Vento é causado pelo
movimento das massas de ar.
A zona de ocorrência da água subterrânea é principalmente, por meio de reacções
de intemperismo químico. Juntamente as águas subterrâneas com as águas superficiais
são principais agentes geomórfico da superfície da terra. Água subterrânea é provocada
por saturação, em água de material inconsolidado devido á subida do nível freático após
chuva intensa.
A água subterrânea participa de um conjunto de processos geológicos que
modificam os matérias terrestres transformando minerais rochas e paisagens.
Acções geomórficas são interacções externas do planeta terra onde ocorre a
modificação ou transformação do relevo devido a acção das águas subterrâneas com a
interacção obtida por processos de pedogénese, solefluxão e a erosão interna ou
solapamento, rastejamento, escorregamento e deslizamento.
Rastejamento é o movimento mais lento do solo com a velocidade de
deslocamento do solo inferior de 0,3 m/ano, geralmente não há a presença de água, o
vector principal é a forca de gravidade. Tanto os processos de rastejamento,
escorregamento ou de deslizamento são processos naturais que auxiliam na evolução das
paisagens e na modificação de vertentes. Mais esses processos são capazes de
ocasionarem desastres através de acções naturais ou antrópicas.
Boçorocas ou voçorocas
O significado etimológico do termo boçoroca provem do Tupi-Guarani que quer
dizer terra rasgada ou rompida. Originam-se de ravinas pela erosão linear, são formadas
pela acção erosiva dos escoamentos superficiais concentrados em linhas.
Boçorocas: são sulcos e corte, em forma de U gerados pela erosão linear, é
provocada pela actuação de água subterrânea e pelas alterações ambientais.
Cortes: são instalações de relevo cársico, cavernas condutas freáticos, e colinas é
produzido pela acção da água subterrânea ao dissolver rochas solúveis fracturadas
(calcários, dolomites, mármores. Os sulcos e ravinas, formadas pelo escoamento de água
superficial formam vales fluviais em volume e evoluem, para boçorocas quando ocorre o
afloramento do nível freático no fundo da ravina. Os processos de solapamento por
actuação de água subterrânea instabilizam vertentes e provoca o recuo das paredes
carregando material em profundidade e formando vazios no interior do solo.
Ravinas: é a remoção do solo por canais visíveis ou caneletas muito pequenas,
mais bem definidas onde há concentração do fluxo sobre o solo.
Factores que ocasionam boçorocas na evolução de sulcos:
• Desmatamento generalizado com o retirado da cobertura vegetal.
• Erros no manejo agrícola e pecuário do solo.
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• Relação entre a excessiva utilização das águas subterrâneas e as alterações dos
ecossistemas e provavelmente do clima.
A água contaminada, o saneamento desadequado e a falta de condições de higiene,
são apontados como o grande responsável duma grande parte das doenças dos países em
desenvolvimento (hepatites, cólera...), pela morte de milhares de crianças por dia, pela
degradação da paisagem e pela perturbação dos ecossistemas.
Esta degradação contribui para cada vez existir mais secas, erosão de solos e
desertificação, com consequências económicas e ambientais. A degradação dos solos,
secas e inundações adicionado à má organização de muitos países, são as principais
causas do flagelo da fome.
As zonas costeiras, onde se concentra a maior parte da população mundial, e em
particular as zonas estuarinas, estão hoje também ameaçadas pelo crescimento
demográfico e pela concentração urbana e industrial nessas zonas.
A sobre exploração de recursos marinhos, os acidentes petroleiros e em centrais
nucleares, com consequente perda da qualidade das águas (devido ao aumento da
concentração dos teores em sais, tóxicos solúveis e contaminantes microbiológicos), têm
afectado a sobrevivência de determinadas espécies, do ecossistema marinho e da própria
actividade pesqueira, não estando assegurada a sustentabilidade do actual ritmo de pesca
mundial.
A utilização excessiva das águas subterrâneas para beber e para efeitos de irrigação
causou descidas do nível das águas da ordem das dezenas de metros, contribuindo para a
diminuição da sua qualidade.
As alterações climáticas globais, intensificadas nas últimas décadas (principalmente
causadas pela actividade humana), irão potenciar a intensidade das situações de escassez
e de carência de água, devido à alteração do padrão de distribuição da precipitação, quer
pela diminuição da quantidade disponível, quer pela degradação da qualidade existente,
com impactes significativos sobre a agricultura, entre outras actividades económicas.
As águas subterrâneas são as reservas de água doce mais sensíveis e importantes
de União Europeia, pois são um recurso natural valioso e, sobretudo, a principal fonte do
abastecimento público de água potável.
Há dois séculos atrás as reservas de água potável pareciam inesgotáveis, a nível das
águas superficiais, mas o mais grave é que mesmo as próprias águas subterrâneas estão
em vias de serem contaminadas ou esgotadas em muitos locais da Terra.
Os problemas aparecem quando existe um aumento de população, avanços
tecnológicos que permitem o acesso a elevadas quantidades de água, provocando o
consumo e a poluição dos recursos hídricos, entre outras coisas. Por vezes, parte da água
utilizada para os mais diversos fins (irrigação, indústria, usos domésticos…) é a água
contida em toalhas ou lençóis subterrâneas, havendo uma forte captação de água
subterrânea. Com isto, as águas subterrâneas devem ser protegidas, para uma utilização
de abastecimento de águas destinadas ao consumo do homem.
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A água subterrânea tende a ser doce e limpa, porque a circulação subterrânea tende
a purificar a água de partículas e microrganismos contaminantes. No entanto, às vezes
eles atinjam o aquífero pela actividade humana, como a construção de fossas sépticas ou
a agricultura. Por outro lado, a contaminação pode ser devido a fatores naturais, se os
aquíferos são muito ricos em sais dissolvidos ou erosão natural de certas formações
rochosas.
Contaminação das águas subterrâneas pode permanecer por longos períodos de
tempo. Isto é devido à baixa taxa de rotação e tempos de residência longos, como as águas
subterrâneas não é facilmente aplicar os processos de purificação como os artificiais que
pode ser aplicada à superfície de depósitos, por causa da sua inacessibilidade.
Se as áreas locais de contaminação pode ser realizado aquífero técnica de reparação
por bombagem e tratamento, que envolve a remoção de água do aquífero, tratamento
químico, e injectadas de novo no aquífero.
Entre as causas antropogénicas (provocadas pelo homem), devido à poluição são
infiltração de nitratos e outros fertilizantes químicos altamente solúveis utilizados na
agricultura. Estes são muitas vezes uma das principais causas da poluição nas planícies
fornece alta produtividade agrícola e densa população.
Outras fontes de poluição são as descargas de fábricas, produtos agrícolas e
produtos químicos utilizados pelas pessoas em suas casas e quintais. Contaminantes
também podem vir de tanques de armazenamento de água, fossas sépticas, sites de
resíduos perigosos e aterros sanitários. Atualmente, poluentes das águas subterrâneas de
maior preocupação (?) São compostos orgânicos industriais, tais como solventes,
pesticidas, tintas, vernizes, ou combustíveis, como a gasolina.
Quanto aos adubos químicos, os nitratos são de maior preocupação. Estes são
originários de diferentes fontes: a aplicação de fertilizantes, fossas sépticas que não têm
um bom desempenho, as bacias de retenção de resíduos sólidos não impermeabilizados
abaixo e infiltração de águas residuais ou água tratada.
Envenenamento por nitrato é perigoso em crianças. Em níveis elevados podem
limitar a capacidade do sangue para transportar oxigénio, causando asfixia em recém-
nascidos. No trato digestivo é reduzida de nitratos produção de nitritos, que são
cancerígenos.
As águas subterrâneas em zonas costeiras podem ser contaminados por intrusão
de água salgada (intrusão salina), quando a taxa de extração é muito alto. Isso faz com
que a água do mar para penetrar nos aquíferos de água doce.
Este problema pode ser tratado com as mudanças no local de escavação de poços
ou outras para manter a água longe do sal aquífero de água doce. Em qualquer caso,
enquanto captação exceda recarga por água fresca, água salgada contaminação permanece
uma possibilidade.
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Um exemplo de contaminação das águas subterrâneas, é apresentada na parte
inferior do vale do Ganges. Há um caso grave de contaminação por arsênico está causando
dezenas de intoxicações crônica de milhões de pessoas, sem esperança, até agora dada.
A causa desta poluição é a combinação de um factor antropogénico, a poluição
biológica associada ao aumento da irrigação e um factor natural. A estirpe bacteriana do
solo arsênico lançado anteriormente permaneceu presa na rocha devido às novas
condições.
As áreas de recarga de aquíferos são particularmente sensíveis do ponto de vista da
poluição da água como as substâncias poluentes, uma vez que entra em aquíferos
permanecer ali por períodos muito longos. Algumas actividades humanas são
particularmente implícitos certos perigos da poluição. A tabela a seguir apresenta algumas
atividades perigosas em áreas de recarga.
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Obviamente que a água subterrânea, apesar de muito importante, não é suficiente para
abastecer grandes centros populacionais, situados em áreas de aquíferos pobres, como é
o caso do Rio de Janeiro. No entanto, é um complemento importante à água superficial.
Poucos sabem, mas, mesmo na cidade do Rio de Janeiro, há muitas indústrias que só usam
água subterrânea.
Nas duas últimas décadas houve um grande crescimento do uso deste recurso no
Brasil, mas estamos longe dos níveis de uso e gerenciamento alcançados pelos países da
Europa e os Estados Unidos.
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- Meio ambiente: embora estejam disponíveis técnicas eficientes de remediação quando
ocorre perda de qualidade por poluição antrópica, esses processos são longos e onerosos;
- Eventos críticos: uma explotação inadequada envolvendo um grande volume de água
bombeada pode causar acomodações, sismos ou até afundamentos do terreno;
- Limitações de uso: a baixa velocidade de circulação em determinadas rochas formadas
por minerais mais reativos pode elevar bastante o conteúdo salino dessas águas, o que
traz limitações de uso e aumento de custo, em alguns casos;
- Recursos humanos: há falta de pessoal técnico especializado para atuação no setor.
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A infiltração é o processo mais importante de recarga da água no subsolo.A
recarga depende:
• Tipo de rocha e solo (porosidade e permeabilidade).
• Cobertura vegetal (favorece a infiltração pelas raízes das plantas).
• Topografia (superfícies planas favorecem a infiltração pelas raízes das plantas).
• Precipitação (chuvas, regulares favorecem a infiltração).
• Ocupação do solo (áreas urbanizadas e rurais tem menor infiltração).
Esta afirmação só foi confirmada numa base quantitativa no século XVII pelo físico
francês Pierre Peralta, que estabeleceu a relação entre a pluviosidade e a água da bacia do
Sena. Hoje todos aceitam que a chuva é a principal fonte das águas subterrâneas.
A infiltração da água no solo em condições exploráveis pode atingir a profundidade
de 750 metro. Abaixo dessa profundidade a água diminui e a sua exploração torna-se
economicamente difícil. Na península de Kola, cientistas russos encontraram água á
profundidade de 11 km.
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• Aquíferos suspensos.
• Aquíferos confinados.
Aquíferos livres: são aqueles cujo topo é demarcado pelo nível freático, estando em
contacto com atmosfera. Normalmente ocorrem com pouco profundidade.
Ou seja, são demarcados por uma camada permeável (acima do nível freático) e
por uma camada impermeável. Deste modo a pressão que a água exerce no nível freático
é igual à pressão atmosférica. Assim a recarga é feita no próprio local, em toda a extensão
da formação – recarga directa.
As formações geológicas portadoras de água sobrepostas por camadas
impermeáveis são denominadas aquíferos confinados. Assim, a entrada de água no
aquífero é feita, não por cima, mas lateralmente às camadas impermeáveis. Logo, a
pressão exercida pela água na superfície do aquífero vai ser maior que a exercida pela
atmosfera.
O seu reabastecimento ou recarga, através das chuvas, dá-se somente nos locais
onde a formação aflora à superfície. Neles o nível hidrostático encontra-se sob pressão,
causando artesianismo nos poços que captam suas águas. Os aquíferos confinados têm a
chamada recarga indirecta.
Se efectuarmos furos nestes dois tipos de aquíferos verificamos que:
No furo do aquífero confinado a água subirá acima do teto do aquífero devido à pressão
exercida pelo peso das camadas confinantes sobrejacentes. A altura a que a água sobe
chama-se nível piezométrico e o furo é artesiano. Se a água atingir a superfície do
terreno sob a forma de repuxo então o furo artesiano é repuxante.
No furo do aquífero livre o nível da água não sobe e corresponde ao nível da água no
aquífero pois a água está à mesma pressão que a pressão atmosférica. O nível da água
designa-se por nível freático.
Se as formações geológicas não são aquíferas então podem ser definidas como:
Aquitardo: Formação geológica que pode armazenar água mas que a transmite
lentamente não sendo rentável o seu aproveitamento a partir de poços.
Aquicludo: Formação geológica que pode armazenar água, mas não a transmite (a
água não circula).
Aquífugo: Formação geológica impermeável que não armazena nem transmite água
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· As alterações do regime de escoamento de rios influentes (que recarregam os
aquíferos);
· A evapotranspiração, etc.
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ser menos permeável que a zona subjacente, parte da água que cai no solo evapora-se e
parte da que se infiltra é captada pelas plantas, libertando-se por transpiração.
A porção superior da zona da aeração que pode ter de 1 a 3m de espessura
denomina-se zona de evapotranspiração. Uma zona que recebe o excesso de água da zona
de evapotranspiração, quando esta tiver os seus espaços saturados de água.
A água contida nesta zona intermédia deixa de estar disponível para
evapotranspiração, antes de atingir a zona de saturação, limitada superiormente pelo nível
freático, a água infiltrada atravessa uma zona denominada franja capilar ou zona capilar,
cujo teor em água varia entre a saturação e o valor do teor de água na zona intermédia.
Esta zona recebe água por capilaridade da zona de saturação.
A quantidade de água que ascende por capilaridade depende do tipo de terreno. É
muito pouco significativo nos terrenos arenosos grosseiros e elevada nos terrenos
argilosos.
2.6.1 MOVIMENTO DA ÁGUA NA ZONA DE SATURAÇÃO
Zona de saturação, ou zona freática, é a parte de um aquífero, abaixo do lençol
freático, em que a maioria dos poros e fracturas de encontram saturados com água (sendo
neste sentido o posto à zona vadosa).
A espessura, profundidade e configuração da zona freática variam em função da
recarga e da extracção de água, reflectindo em geral as variações sazonais na
disponibilidade de água. Nas aplicações dos campos das ciências físico-químicas, a
designação zona de saturação é aplicada às áreas em que determinadas substâncias se
encontram em equilíbrio.
O movimento da água na zona de saturação denomina-se percolação. É
semelhante a corrente que atravessa uma esponja saturada de água quando é ligeiramente
comprimida, a forca de gravidade suplanta a energia de percolação da água, acabando
esta por formar aquíferos em contacto com rochas impermeáveis.
MODELADO CÁRSICO
O tipo de paisagem a que em geologia se chama “modelado cársico” refere-se a
uma região onde a rocha predominante (pelo menos no caso do nosso país) é o calcário.
Nestas regiões, a água da chuva reage com o calcário, dissolve-o e acaba por esculpir
formações que podem ser de grande beleza, como as grutas, por exemplo. Vejamos como.
O calcário, como já estudaste aquando da formação das rochas sedimentares, é
uma rocha constituída por calcite, um mineral que é muito susceptível a reagir
quimicamente com os ácidos. Em dias de chuva, a água pode combinar-se com o dióxido
de carbono da atmosfera e forma-se ácido carbónico, que acaba por tornar a água da chuva
ligeiramente ácida.
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A àgua à medida que vai caindo vai dissolvendo a rocha e abre fendas. Quanto
mais as fendas se desenvolvem, mais fundo a água vai chegando e mais dissolve. Com o
tempo, podem formar-se grutas subterrâneas e grandes poços por onde podem
desaparecer rios inteiros.
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3.CONCLUSÃO
Chegamos a conclusão que as águas subterrâneas ocupam os espaços vazios do
subsolo, e é de grande benefício para o enriquecimento da crosta terrestre. Conhecer a
água subterrânea será a única forma de termos consciência da importância de sua
preservação. Isto nos capacitará a não permitir que se faça com ela o que tem sido feito
com nossos rios, transformados em esgotos a céu aberto.
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4.BIBLIOGRAFIA
ÂNGELO, Moque M., Livro de Geologia da 12ª Classe, Voto Editora, Lisboa,
2005
GOUVEIA, J.; Dias, A. Geologia 12º ano; Areal Editores, Porto. 1995
ANTUNES, J. Geografia, Plátano Editora, Lisboa; 2001
PRESS, Frank; SIEVER, Raymond; GROTZINGER, John; JORDAN, Thomas H.
Para entender a Terra; 4ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006.
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