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CURSO DE APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DO TRABALHADOR E SAÚDE AMBIENTAL

ALFREDO LUIZ DA COSTA

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS NAÇÕES UNIDAS


PARA SEREM CUMPRIDAS ATÉ O ANO DE 2030

Mossoró
2023
ALFREDO LUIZ DA COSTA

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS NAÇÕES UNIDAS


PARA SEREM CUMPRIDAS ATÉ O ANO DE 2030

Trabalho apresentado à disciplina Saúde


Ambiental do Curso de Pós-Graduação “Curso
de Aperfeiçoamento e Formação Permanente
em Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental”
do Instituto Federal de Estudos em Saúde
Coletiva do Rio de Janeiro, como requisito
parcial para a obtenção de conhecimento.
Prof. Gabriel Schütz

Mossoró
2023
Dedico este trabalho aos meus amigos, sem eles
o sol se torna trevas, sem luz tudo é escuridão,
são atitudes formais que movem o
comportamento reduzindo as diversidades que
antes eram obstáculos, se tornam desafios.
“A mente é a grande assassina do real. Que o
discípulo mate o assassino”.
(Helena P. Blavatsky)
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1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho será exposto o tema com os problemas dos “Objetivos de


desenvolvimento sustentável das Nações Unidas para serem cumpridas até o ano de 2030”,
procurando compreender as possibilidades das ações no desenvolvimento sustentável entre os
Países, principalmente no Brasil, e as ações de melhorias de propor uma cidade inovadora,
sustentável e financeira com objetivo de diminuir desigualdades entre os habitantes com
exposição deste trabalho.

1.1 EXPOSIÇÃO AO TEMA.

Dentre os objetivos, foi escolhido o tema Redução das Desigualdades - ODS 10. O
Mundo e o Brasil continuam com o progresso de crescimento expressivo, principalmente nos
níveis de pobreza e insegurança alimentar, visto que, o início da pandemia de Covid-19, nos
trouxe estatísticas e razões para não pensarmos diferente. Voltando as pesquisas para a redução
da desigualdade global, destaca-se a importância das Nações Unidas como uma instituição
internacional com ações reconhecidas para o desenvolvimento sustentável, contando com um
histórico de debates internacionais sobre a temática até chegar nos mais recentes Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2015, com previsão de cumprimento para o ano 2030
(ONU, 2015b).
As condições humanas são as mínimas possíveis e dignas de sobrevivência, elas
representam uma fatia urgente que impacta em outros direitos, como a educação, e duram para
sempre no ciclo de desigualdades, visto que, os mais vulneráveis são atingidos pela pobreza e
a insegurança alimentar. Esse é o cenário que se reproduz de forma pertencente a ciclo (natural,
social, econômico, que volta periodicamente. São 17 objetivos listados com as respectivas
metas para a garantia do desenvolvimento sustentável em diversas áreas até 2030 que são de
compromisso dos países assinantes. Entre as áreas, encontram-se segurança alimentar,
eficiência energética, instituições justas e erradicação da pobreza. Esta pesquisa foca em uma
área recente na discussão de desenvolvimento internacional: desigualdade de gênero, alocado
no 10º ODS. A temática esteve presente nos Objetivos do Milênio, acordados para o período
entre 2000 e 2015, com os objetivos de promover a desigualdade de gênero (Objetivo 10) e foi
readaptada considerando outras necessidades para igualdade de gênero (ONU, 2018a).
A pobreza e a fome vêm crescendo nos últimos anos no Brasil. como ela atinge crianças
e adolescentes e se relaciona à não garantia do direito à educação e à manutenção das
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desigualdades. A desigualdade é um processo pelo qual as pessoas aumentam a força espiritual,


social, política ou econômica de indivíduos carentes das comunidades, a fim de promover
mudanças positivas nas situações em que vivem. Analisando por este lado, poderemos assegurar
esses direitos por meio de medidas de proteção social é obrigação do poder público. Estados e
municípios devem receber recursos da União para oferecer serviços como o da merenda escolar,
por exemplo. Isso porque na Constituição Federal a educação é reconhecida como um direito
social, como também a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer e a
segurança. A desigualdade social representa a diferença no padrão de vida e nas condições de
acesso a direitos, bens e serviços entre integrantes de uma sociedade. Como abordado, os ODS
têm de ser conquistados em conjunto para haver um impacto sustentável real, o que faz com
que seja necessário o esforço brasileiro na garantia de igualdade de gênero, ampliando as
oportunidades na promoção de desenvolvimento sustentável. Considerando a ideia de BOND
(2016) de medidas necessárias para cumprimento dos ODS quando o órgão afirma a
necessidade de “uma análise das políticas e práticas existentes para identificar lacunas e
assegurar o alinhamento com os ODS”, este trabalho apresenta uma análise das práticas
brasileiras existentes e identifica lacunas no cumprimento do 10º ODS.
Nesse sentido, este trabalho responde ao clamor das desigualdades sociais e pode se
manifestar de diferentes formas, no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, sendo
está uma desigualdade de poder, de acesso, de oportunidades, de liberdade de escolha, de
valoração, de prestígio etc. produzida nas relações de gênero, ou seja, nas expectativas
atribuídas ao ser masculino e ser feminino.

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 OBJETIVO GERAL


Procurar entender o estado sobre a aplicação dos direitos igualitários no Brasil e o seu papel na
promoção de desenvolvimento sustentável em consonância com o 10º Objetivo do
Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas.

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Promover as abordagens nas relações internacionais e sua influência na promoção de
desenvolvimento sustentável pela Organização das Nações Unidas através dos Objetivos do
Milênio e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
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Destacar e ressaltar a centralidade da igualdade de gênero para os debates sobre justiça


ambiental e direitos humanos para a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável
internacional;
Discutir e articular entre igualdade de gênero, justiça ambiental e direitos humanos nas políticas
do Estado brasileiro no contexto do cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável.

1.3 JUSTIFICATIVA

Tendo em conta a justificativa para a apresentação deste trabalho, que se definem para o curso
uma pesquisa com resultados e ideias próprias no campo das relações internacionais,
apresentando a posição do Brasil como um ator promotor de desenvolvimento sustentável no
âmbito das organizações internacionais e agendas internacionalmente acordadas. Para a
sociedade, este trabalho tem o comprometimento de buscar resultados que apresentem o cenário
de promoção de igualdade de gênero e desenvolvimento sustentável no cenário brasileiro e
internacional, ressaltando a importância do papel da sociedade civil no processo decisório de
políticas que os impactem, dando força para as pesquisas sociais que apresentam os indivíduos
como atores essenciais para as relações internacionais.

1.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Em questões metodológicas para a realização deste trabalho pode se definir como os ideais de Ruiz
(1996), se estabelecendo como pesquisa ao ser um processo envolvendo investigação planejada e
executada com base em normas metodológicas reconhecidas pela ciência. Nesse sentido, esta se
classifica quanto a:
1. A aplicabilidade deste projeto de pesquisa é classificada como pesquisa básica, gerando como
resultado a caracterização da redução das desigualdades, pela geração de conhecimento que, de
diversos modos, pode ser aplicado para a sociedade (AVILA-PIRES, 1987);

2. Quanto aos procedimentos, esta pesquisa se identifica como bibliográfica, sendo realizada a
partir de materiais já publicados e disponibilizados, no caso serão analisados documentos
resultantes das conferências das Nações Unidas, documentos disponibilizados pelo governo
brasileiro e legislações, bem como livros e artigos científicos voltados para a temática;
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3. Para a coleta de dados, este trabalho utilizará do método de análise documental, a partir da
análise dos documentos gerados em conferências internacionais e de organismos e instituições
nacionais e internacionais.

1.5 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO.

Este trabalho se define apenas ao capítulo 1 introduzindo o tema e problema de pesquisa, bem
como os objetivos que guiam a sua realização, expondo as justificativas para a realização deste
e os processos metodológicos utilizando durante a confecção desta pesquisa, como essencial
para o cumprimento da Agenda 2030, considerando a totalidade dos objetivos.

2. DESENVOLVIMENTO

É um temor considerar que a desigualdade econômica brasileira, sozinha, não possa


explicar a histórica e sistêmica desigualdade social, racial, de gênero e ambiental que vemos ao
nosso redor. As evidências que demonstram o impacto do racismo nos mais diversos setores se
acumulam e são explícitas: em qualquer área - saúde, educação, segurança alimentar - há
prejuízos na trajetória da população negra, mesmo quando a comparação é feita com a
população branca de mesmo nível socioeconômico. Se o fator socioeconômico não explica
sozinho tais diferenças, então é preciso reconhecer que também - e sobretudo - a Educação
precisará olhar para o racismo que está presente nas práticas educacionais, assim como em
tantas outras instâncias da sociedade (observatório da educação, ensino médio e gestão).
Um olhar atento para a questão racial, em todas e em cada uma das ações direcionadas
ao enfrentamento da desigualdade é, portanto, indispensável para a construção de um país mais
justo. Nos últimos anos, houve avanços nesse sentido, como a aprovação da Lei de Cotas e das
Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 que tornaram obrigatório o estudo da cultura e história
indígena e afro-brasileira. São avanços sempre impulsionados pela pressão dos movimentos
sociais, que trazem senso de urgência para a pauta racial e qualificam o debate público, fazendo
emergir uma branquitude mais consciente de seus privilégios e uma negritude mais crítica na
luta por direitos. Mas ainda há um longo caminho que nos cabe percorrer na implementação
dessas e de outras políticas, com responsabilidade e compromisso (Fundação Lemann).
São tantas as desigualdades que podemos citar duas das mais comuns e injustas
desigualdades estão relacionadas com o gênero, onde as mulheres estão em desvantagens em
comparação aos homens em diversos aspectos da vida e em todos os países; e de raça, onde os
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negros por inúmeras gerações estiveram na condição de escravos ou foram segregados e


discriminados na forma de “apartheid”, como aconteceu no Brasil, nos EUA e na África do Sul.
Por mais que as sociedades tenham passado por mudanças e transformações políticas,
econômicas e sociais, as marcas dessas desigualdades, ao lado da desigualdade de salário, de
renda, de oportunidades e de propriedade, determinam o perfil de classe e estamentos nessas
sociedades. De outro lado, a desigualdade, no caso de gênero e raça também estão diretamente
associadas com os níveis de violência contra as mulheres e as pessoas negras e pardas. Em
alguns países essas formas de desigualdades eram estabelecidas por Lei. Negros e pardos não
podiam, por Lei, frequentar os mesmos lugares de brancos, incluindo estabelecimentos
comerciais, igrejas, escolas, locais de lazer, transporte público e outros mais. Não é novidade,
por exemplo, que as Leis criminalizavam e ainda criminalizam, de forma injusta, as pessoas
segundo a cor da pele ou o gênero. Isto pode ser visto, por exemplo, em países sob o domínio
religioso islâmico, onde as mulheres sofrem inúmeros tipos de discriminação e castigos físicos,
ou em outros países, inclusive o Brasil, onde a grande maioria das pessoas condenadas e que
cumprem pena nas prisões, verdadeiras masmorras, são majoritariamente negras e pardas,
muito além do percentual da participação delas no conjunto da população. As desigualdades de
gênero e raça são eixos estruturantes da matriz da desigualdade social no Brasil que, por sua
vez, está na raiz da permanência e reprodução das situações de pobreza e exclusão social.
Nesse contexto existem as desigualdades regionais referem-se às desigualdades entre as
regiões, entre estados e entre cidades. As desigualdades no Brasil não ocorrem somente dentro
das cidades, mas também entre as regiões do país. O Brasil é um dos países mais desiguais do
mundo e essa vergonhosa posição coloca milhões de pessoas em situação de pobreza e fome. É
mais do que urgente enfrentarmos as desigualdades no país, sejam elas econômicas, de raça
ou de gênero. Mais por onde começaríamos? Os problemas são tantos e afetam tantas pessoas
em todo o país que por vezes parece uma tarefa impossível encontrar soluções. Mas não é. As
desigualdades e a pobreza foram criadas por nós e por nós podem e devem ser solucionadas.
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Propostas para a redução das desigualdades:


1. Políticas Sociais e Programas de Transferência de Renda: A implementação e expansão
de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, têm sido eficazes na mitigação
da pobreza e na redução das desigualdades. A continuidade desses programas, juntamente com
uma avaliação constante para melhorias, é essencial.
2. Educação de Qualidade: Investir na educação de qualidade para todos é fundamental para
romper o ciclo de pobreza e proporcionar oportunidades iguais. Acesso a uma educação de
qualidade desde a primeira infância até o ensino superior pode permitir que as pessoas alcancem
melhores empregos e melhorem suas condições de vida.
3. Acesso à Saúde: Garantir acesso universal a serviços de saúde de qualidade ajuda a reduzir
as desigualdades relacionadas à saúde. Investir em atenção básica, prevenção e tratamento de
doenças contribui para melhorar as condições de vida das camadas mais vulneráveis da
população.
4. Mercado de Trabalho Inclusivo: Promover políticas que incentivem a criação de empregos
formais, protejam os direitos trabalhistas e evitem a exploração é crucial. Além disso, garantir
igualdade de gênero e raça no mercado de trabalho é essencial para reduzir as desigualdades.
5. Reforma Tributária: Uma reforma tributária que seja progressiva e equitativa pode
contribuir para redistribuir a renda e a riqueza de forma mais justa. Isso inclui a revisão de
impostos sobre propriedades e renda, bem como a eliminação de brechas fiscais.
6. Políticas de Moradia e Urbanização: Melhorar as condições de moradia nas áreas urbanas
e rurais pode ajudar a reduzir as desigualdades. Acesso a moradias dignas e infraestrutura básica
é essencial para elevar a qualidade de vida das camadas mais vulneráveis.
7. Combate à Corrupção: A corrupção muitas vezes perpetua desigualdades, direcionando
recursos públicos para interesses privados. Fortalecer instituições de combate à corrupção e
promover transparência é fundamental.
8. Investimento em Infraestrutura: Melhorar a infraestrutura em áreas menos desenvolvidas
pode estimular o crescimento econômico e a geração de empregos, contribuindo para a redução
das disparidades regionais.
9. Empoderamento de Grupos Marginalizados: Promover a igualdade de gênero, combater
o racismo e proteger os direitos das populações indígenas e quilombolas são passos importantes
para a redução das desigualdades.
10. Diálogo e Participação Social: Envolver a sociedade civil, organizações não
governamentais e outros atores na formulação e implementação de políticas públicas é crucial
para garantir que as medidas adotadas sejam eficazes e atendam às necessidades da população.
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3. CONCLUSÃO

A redução das desigualdades no Brasil é um desafio muito elevado e porque não dizer
complexo que envolve diversas dimensões sociais, econômicas e políticas. O nosso País é
conhecido por apresentar uma das maiores disparidades de renda do mundo, com uma parcela
significativa da população vivendo em condições precárias, enquanto outra parte desfruta de
altos níveis de riqueza. Aqui estão algumas estratégias e abordagens que poderão contribuir
para a redução das desigualdades em nosso País. Não podemos esquecer que a redução das
desigualdades é um processo há longo prazo que necessitará compromissos constantes e
TRIPARTITE com membros do governo, da sociedade civil e do empresariado.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ONU MULHERES. Women And Sustainable Development Goals. Disponível em:


<https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/2322UN Women Analysis on
Women and SDGs.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2023a.

ONU. Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable Development. 2015b.
Disponível em: <http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/RES/70/1&Lang=E>.
Acesso em: 20 ago. 2023.

BOND. Written submission from Bond and the Gender and Development Network
(SDG0028). Disponível em:
<http://data.parliament.uk/writtenevidence/committeeevidence.svc/evidencedocument/women
-and-equalities-committee/implementation-of-sustainable-development-goal-5-in-the-
uk/written/44111.html>. Acesso em: 20 ago. 2023.

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https://pontesocial.org.br/post-como-superar-a-extrema-
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Acesso em: 20 ago. 2023.

MACIEL, Vladimir Fernandes; PIZA, Caio Cícero de Toledo; PENOFF, Roberto Nicolai.
DESIGUALDADES REGIONAIS E BEM-ESTAR NO BRASIL: QUÃO EFICIENTE TEM
SIDO A ATIVIDADE TRIBUTÁRIA DOS ESTADOS PARA A SOCIEDADE? Revista
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https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55975204 - As categorias raciais do apartheid que


ainda são usadas oficialmente na África do Sul - BBC News Brasil

Acesso em: 21 ago. 2023.


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Acesso em: 21 ago. 2023.


https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3383/1/td_2031.pdf
Acesso em: 21 ago. 2023.

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