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Enciclopédia da Conscienciologia 1

LOGICIDADE AUTOPRESCRITIVA
(AUTOCONSCIENCIOTERAPEUTICOLOGIA)

I. Conformática

Definologia. A logicidade autoprescritiva é a qualidade, atributo, caráter ou condição


provida de coerência paraterapêutica, utilizada pelo evoluciente ou autoconsciencioterapeuta na
elaboração, preparação, estruturação, feitura, construção, confecção ou estabelecimento de auto-
preceito, por meio de técnicas e procedimentos conscienciológicos promotores da autocura.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo lógica vem do idioma Latim, logica, e este do idioma Grego,
logiké, “Arte de raciocinar; Ciência do raciocínio”. Surgiu no Século XIV. O elemento de compo-
sição auto deriva igualmente do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pres-
crever procede do idioma Latim, praescribere, “escrever na frente; pôr no título; traçar antes;
prescrever; ordenar”. Apareceu no Século XV. O sufixo ivo provém igualmente do idioma Latim,
ivus, é formador de adjetivos a partir de radicais verbais.
Sinonimologia: 1. Racionabilidade autoprescritiva. 2. Logicidade autorremissiológica.
Neologia. As 3 expressões compostas logicidade autoprescritiva, logicidade autopres-
critiva básica e logicidade autoprescritiva avançada são neologismos técnicos da Autoconscien-
cioterapeuticologia.
Antonimologia: 1. Ilogicidade autoprescritiva. 2. Irracionalidade antidesassediadora.
Estrangeirismologia: o momento decisivo do turning point existencial; o upgrade evo-
lutivo; a intentio recta; a conscin strong profile; o insight autodesassediador; o modus operandi
da autoparaterapêutica; o Recexarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento
quanto à promoção de autocura.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema:
1. “Autoquestionamento. Quem não vive satisfeito consigo mesmo deve questionar
a sua lógica pessoal”.
2. “Lógica. A lógica reversa é a condição da pessoa que evita analisar o lado pior quan-
do é justamente o lado pior que deve ser analisado quanto à sua evolução. Exemplo disso é o caso
da conscin que não compreende, e nem quer compreender, a própria doença, uma condição que
seria mais favorável para resolver as suas pendências egocármicas mais cruciais”.
3. “Prescriciologia. Quem me pergunta o que deve incluir no Código Pessoal de Cos-
moética, o CPC, procuro lembrar a inclusão do slogan da transpiração sanguínea ou o esforço
maior pró-evolução capaz de expulsar de dentro da gente, de modo ponderado, pouco a pouco,
a parte jurássica de bicho, o jacaré ou o crocodilo ainda vivo nas vísceras da pessoa protorrepti-
liana, de boca grande, aberta, e que ainda insiste em rastejar triunfante pela Terra afora. Assim,
chegamos à prescrição natural para a melhoria intraconsciencial”.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da coerência autenfrentamentológica; a higidez da


ambiência holopensênica investida na elaboração da autoprescrição consciencioterápica; a holo-
pensenidade clara e precisa no processo de construção do preceito autodesassediador; a penseni-
zação e a repensenização ponderadas e resolutivas; os terapeuticopensenes antiestagnação evoluti-
va; a terapeuticopensenidade revigorante; os ortopensenes propiciadores à autossuperação cons-
ciencioterápica; a ortopensenidade reciclogênica vivida; a autocorreção imediata das patopenseni-
dades reinantes; o refluxo patológico de retropensenes autassediantes; a retropensenidade atravan-
cadora da preferência pelo melhor evolutivamente; o bloqueio às inspirações parassistidas decisi-
vas na mudança de bloco pensênico; os contrapensenes injustificáveis frente à pontuação cirúrgi-
ca do amparo extrafísico; a contrapensenidade ante ao fluxo evolutivo do Cosmos, mantenedora
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do status quo regressivo; o arco voltaico craniochacral abrindo o caminho da pensenização coe-
rente; os nexopensenes congruentes aos autenfrentamentos traçados; a nexopensenidade aplicada
à opção pelo autodesassédio; os prioropensenes cosmoéticos e racionais manifestos no autenfren-
tamento ortabsolutista; a prioropensenidade aplicada à extinção das autoilogicidades.

Fatologia: a logicidade autoprescritiva; a coerência intraconsciencial utilizada na feitura


do preceito autodesassediante; a autoprescrição consciencioterapêutica perspicaz; a hiperacuidade
autorremissiológica máxima; a proposição de autorreceituário renovador conexo à singularidade
pessoal; o autenfrentamento consciencioterápico com base nos trafores; a observância pormenori-
zada dos fatores facilitadores e dificultadores às autodeliberações evolutivas traçadas; o conheci-
mento teático das fortalezas pessoais a serem utilizadas na sustentação dos esforços autocurativos;
o plano autoconsciencioterapêutico bem ajustado; a premência da mitigação da doença conscien-
cial prioritária; a autopermissão para a entrada lúcida ao fluxo inteligente e evolutivo do Cosmos;
as neodecisões catalisadoras da virada evolutiva; o remédio consciencioterápico providencial
e pertinente ao autodiagnóstico traçado; a falta de exatidão na prescrição do tratamento a ser au-
tadministrado; a revisão da autoprescrição para a correção de eventuais omissões ou exageros;
o desassombro perante as inerentes dificuldades de certos autenfrentamentos; o escapismo aos
norteadores autotraçados para a terapêutica das mazelas pessoais; as apriorismoses retroalimenta-
das pelo fechadismo consciencial; o pseudabertismo consciencial do egão cheio de si; o pseudor-
remédio para a autocura; o pseudoinvestimento recinológico maquiando a urgência de recins; as
justificativas injustificáveis para manter-se em subnível evolutivo; a opção irracional pelo auto-
placebismo, sem função paraterapêutica; a autoprescrição contemporizadora perante os próprios
trafares, enganos, erros e omissões deficitárias; a pseudossuperação da enfermidade intracons-
ciencial; as falácias lógicas e meias verdades criando a ilusão de autossobrepujamento paratera-
pêutico; as histórias da carochinha na tentativa de explicar a fraqueza de ânimo quanto aos auten-
frentamentos; a conduta autocorruptora ao lançar mão de artifícios para baratear os autenfrenta-
mentos; o ajuste de rota frente às ilogicidades autoprescritas identificadas; a disposição mentalso-
mática para o melhor evolutivamente, até as últimas consequências cosmoéticas; o autodiscerni-
mento aplicado à intencionalidade cosmoética de fazer-se melhor para si e para os outros; a men-
suração contínua das decorrências dos autenfrentamentos traçados; a reverificação dos resultados
dos empenhos autocurativos; a desdramatização quanto à necessidade de recomeçar os investi-
mentos de autocura; a espiral evolutiva dos autenfrentamentos progressivamente mais desafiado-
res; a autoconfiança frente à capacidade ínsita de promover recins continuamente; a motivação in-
trínseca racionalmente aplicada na manutenção de ações homeostáticas cotidianas; a sustentabili-
dade paciente e lúcida na direção do melhor para todos os envolvidos; as diversas camadas e face-
tas das autocuras relativas; a dedicação firme, decidida e autolúcida em direção a patamares mais
elevados de autodesassédio; o vislumbre ponderado do futuro alcance da condição de autodesper-
ticidade interassistencial nesta existência; o compromisso em ser minipeça progressivamente mais
sadia no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.

Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático expandindo a auto-


cognição parapsíquica do autoconsciencioterapeuta; as deliberações autenfrentamentológicas de-
correntes de experiência em campo bioenergético otimizado; a projeção consciencial deflagradora
dos pontos de melhoria íntima; as autorretrocognições da repetição de cincadas antievolutivas
a mobilizar o autoimperdoamento frente aos autotrafares; a antimpressionabilidade parapsíquica
frente aos credores grupocármicos insatisfeitos com os movimentos paraterapêuticos empreendi-
dos; a parapercepção de vazio energético devido ao uso de desculpas, pretextos e minimizações
em vez do autenfrentamento do megatrafar mapeado; a captação de insights heteroprescritivos da
equipex de paraconsciencioterapeutas atuantes no laboratório consciencioterápico Evolutiarium
da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o cultivo técnico de paramizades sa-
dias pelo exemplarismo recinológico; a tenepes enquanto maior medicamento ao autoconsciencio-
terapeuta; a interassistencialidade diária da tenepes proporcionando remissão indireta da autocon-
flitividade; a recuperação de cons relativos à lógica paraterapêutica empregada no Curso Inter-
missivo (CI).
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III. Detalhismo

Sinergismologia: o combate ao sinergismo regressivo autengano–fuga ao autenfrenta-


mento; o sinergismo patológico negocinho evolutivo–arrefecimento da assunção de autorrespon-
sabilidades proexológicas; o sinergismo receituário pessoal de verbetes conscienciológicos prio-
ritários–autorremissões pendentes encaminhadas; o sinergismo emprego sadio da autopercu-
ciência–elaboração da farmacopeia autoconsciencioterápica; o sinergismo autoortopenseniza-
ção antes das ações–manutenção da correção dos atos.
Principiologia: o princípio intransferível da autocura; o princípio da inexistência da
heterocura consciencial; a aplicação da Cosmoética Destrutiva na vivência do princípio “o que
não presta, não presta mesmo”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) quanto ao compro-
metimento autorrecinológico; o princípio cosmoético de aproveitamento das oportunidades evo-
lutivas; o princípio do autoimperdoamento perante regurgitações de refluxos regressivos do auto-
temperamento; o princípio de a interassistência ser a definitiva holofarmacopeia.
Codigologia: a utilização prática dos valores evolutivos na confecção do código pessoal
de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE) teaticamente empregada; a teoria da
inteligência autoconsciencioterápica aplicada à desconstrução das ilogicidades pessoais; a teoria
da autodisciplina evolutiva; a teoria da batopensenidade sadia explicitada na repetição paciente,
detalhista e exaustiva da autoprescrição; a teoria dos gargalos evolutivos a serem ultrapassados
pela consciência autolúcida; a teoria das cláusulas pétreas proexológicas direcionando a priori-
dade primeira do autenfrentamento; a teoria da evolução consciencial ininterrupta a todos.
Tecnologia: a técnica do lema pró-evolutivo sendo guia seguro nos momentos de “marés
revoltas”; a técnica ação pelas pequenas coisas na anulação do autotrafar; a técnica da rotina
útil; a técnica da recomposição cosmoética dos erros; a técnica da eliminação das autojustifi-
cativas; a técnica do autodesbloqueio cardiochacral; a técnica da atualização do autoneurolé-
xico.
Voluntariologia: o voluntariado interassistencial em Instituição Conscienciocêntrica
(IC); o voluntariado dedicado à OIC.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório
conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeti-
cologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório consciencio-
lógico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório
conscienciológico da Autoprojecioterapeuticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Logicidade; o Colégio Invisível da Autoconscien-
cioterapeuticologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Invexo-
logia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio In-
visível dos Pesquisadores Cognopolitas.
Efeitologia: o efeito da aplicação racional de técnica autoprescrita em dose e tempo
adequados para a superação de gargalo evolutivo; os efeitos adversos da autoprescrição irre-
fletida; os efeitos colaterais homeostáticos da técnica autoconsciencioterápica bem aplicada;
o efeito da assunção do desafio da renovação existencial nas providências saneadoras dia após
dia; o efeito das autoponderações cosmoéticas nas decisões acertadas de destino; o efeito do dis-
cernimento paraterapêutico no redirecionamento experimentológico; o efeito da busca de he-
terajuda consciencioterápica na otimização da planificação das autoprescrições; o efeito da ob-
servância à logicidade multidimensional na desconstrução das ilogicidades pessoais.
Neossinapsologia: os travões mentais à estruturação de neossinapses e parassinapses; as
neossinapses catalisadoras das autocuras; o aditivo das parassinapses interassistenciais.
Ciclologia: o ciclo produtivo da aplicação dos poderes conscienciais vontade-intenção-
-organização nas deliberações autorremissivas; a lucidez autexperimentológica quanto ao natural
ciclo de sucessos e fracassos autoconsciencioterápicos; o ciclo neocons–neoexperiências sadias
autodefinidas; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamen-
to-autossuperação; o ciclo autopreceito cosmoético vivido–autocura relativa alcançada.
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Enumerologia: a inconsistência autoprescritiva; a inação autoprescritiva; a pusilanimi-


dade autoprescritiva; a hesitação autoprescritiva; a superficialidade autoprescritiva; a desorien-
tação autoprescritiva; a heteronomia autoprescritiva. O autopreceito sensato; o autopreceito judi-
cioso; o autopreceito corajoso; o autopreceito vívido; o autopreceito minucioso; o autopreceito
perspicaz; o autopreceito revisado.
Binomiologia: o binômio lógica-racionalidade aplicado ao conjunto de medidas auto-
prescritivas; o binômio objetivo-plano autoconsciencioterápico; a consideração do binômio obje-
tivos-efeitos de cada ação autoprescrita; o binômio adoção de estratégias paraterapêuticas–revi-
são de resultados obtidos; o binômio organização-planejamento na aceleração da História Pesso-
al; o binômio ponderação–calculismo cosmoético na autorrecomendação de técnicas consciencio-
lógicas promotoras de autocura.
Interaciologia: a interação eficaz cérebro da conscin autoconsciencioterapeuta–paracé-
rebro da consciex paraconsciencioterapeuta na orientação de neoalternativas autorremissivas;
a interação percepção de auteficácia consciencioterápica–postura proativa na consecução da
mudança pessoal.
Crescendologia: o crescendo ampliação do conhecimento do corpus da Consciencio-
logia–profundidade da eficiência autoconsciencioterápica.
Trinomiologia: o exercício do trinômio mentalsomático autocontrole-autodisciplina-
-autodomínio perante as irracionalidades pessoais identificadas.
Polinomiologia: o polinômio receita-regulamento-norma-preceito-regra-indicação au-
toprescritiva.
Antagonismologia: o antagonismo cadeia de raciocínios maduros / sequência de ima-
turidades pessoais.
Paradoxologia: o paradoxo de o autoimperdoamento quanto à tríade da erronia pessoal
poder ampliar as ações de heteroperdoamento pela compreensão fraterna das cincadas alheias.
Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cognocra-
cia; a homeostaticocracia; a terapeuticocracia; a assistenciocracia.
Legislogia: a autoproposição de leis de conduta pessoais a serem aplicadas enquanto re-
médios para as parapatologias identificadas; o abandono da lei de Gérson; a lei do maior esforço
evolutivo na manutenção da autocoerência; a lei da impermanência; a lei da obsolescência; a lei
do movimento ininterrupto; a lei do retorno.
Filiologia: a autocurofilia; a autocosmoeticofilia; a lucidofilia; a neofilia; a autocogni-
ciofilia; a raciocinofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a decidofobia deflagrada na embromação quanto ao estabelecimento efetivo
de autoprescrições consciencioterapêuticas.
Sindromologia: o desânimo orgulhoso da síndrome da pré-derrota frente ao medo de
reviver insucessos nas autoprescrições formuladas; a síndrome da hipomnésia na autossuspensão
involuntária dos esforços planejadamente traçados para o autenfrentamento; a síndrome da bor-
boleta na inconstância das decisões autoprescritivas; a síndrome da mediocrização na falta da
criação inteligente de oportunidades evolutivas para as autocuras; a síndrome da banalização do
autodiagnóstico a abrandar a doença consciencial a fim de não pagar o preço da autoprescrição;
o drible na síndrome da autovitimização na pronta disponibilidade em rever as autoconvicções
antievolutivas; o ato de esquivar-se da síndrome da despriorização frente à necessidade perma-
nente de recins.
Mitologia: o mito da heterocura; o mito da automutação profunda e instantânea.
Holotecologia: a pensenoteca; a raciocinoteca; a definoteca; a consciencioterapeutico-
teca; a nosoteca; a cosmoeticoteca; a experimentoteca.
Interdisciplinologia: a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autologicologia; a Autode-
sassediologia; a Autocoerenciologia; a Autodeterminologia; a Autorraciocinologia; a Autoprio-
rologia; a Autenfrentamentologia; a Autocogniciologia; a Autexperimentologia; a Autorrecino-
logia.
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IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassisten-
cial; a conscin enciclopedista; a consciência determinada; a pessoa autocrítica; a consciex am-
paradora; a consciex paraconsciencioterapeuta.

Masculinologia: o autoprescritor; o paraterapeuta de si mesmo; o consciencioterapeuta;


o agendador consciencioterápico; o cognoscente; o evoluciente; o autopesquisador; o conscien-
ciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta.

Femininologia: a autoprescritora; a paraterapeuta de si mesma; a consciencioterapeuta;


a agendadora consciencioterápica; a cognoscente; a evoluciente; a autopesquisadora; a conscien-
ciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta.

Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens decisor;


o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autodeterminator;
o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens scientificus;
o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens perquisitor.

V. Argumentologia

Exemplologia: logicidade autoprescritiva básica = aquela ínsita no autopreceito cosmo-


ético aplicado ao alívio parassintomático mínimo; logicidade autoprescritiva avançada = aquela
ínsita no autopreceito cosmoético aplicado à autocura do megatrafar.

Culturologia: a cultura da autoconsciencioterapia ininterrupta; a cultura da homeosta-


se holossomática.

Autopreceito. Consoante a Autoprescriciologia, a autoprescrição consciencioterapêutica


é a determinação íntima em empreender ações, técnicas, procedimentos e experiências práticas
objetivando alcançar a autocura de entraves, empeços e pertúrbios conscienciais.
Progresso. A prosperidade evolutiva ocorre na medida do acerto da consciência na ela-
boração de autoprescrições lógicas passíveis de, metaforicamente, virar a chave, dar o click, tra-
zer o insight, dar o pulo do gato, e então, iluminar o exercício de nova perspectiva, não abordada
sob aquele ângulo específico.
Pendor. A natureza humana não falha. O autoconsciencioterapeuta atilado procura cer-
car-se de soluções realistas e factíveis para reverter tendências imaturas já mapeadas, utilizando
a logicidade autoprescritiva.
Particularidade. Para terem resultado, as autoprescrições traçadas devem ser afeitas
à singularidade da consciência. Trata-se de autodeliberação raciocinada perante tendências pes-
soais à tergiversação, escamoteamento, ludibriação e fuga aos autodiagnósticos traçados.
Customização. Quanto maior a personalização da prescrição do fármaco, melhor, pois,
a rigor, não existem doenças, mas sim a consciência específica e a reação diferenciada ao trans-
torno.
Classes. As autoprescrições logicamente formuladas podem ser abordadas em várias ca-
tegorias, preferencialmente utilizadas em conjunto: proposta de novo comportamento evolutivo,
cessação de atitude improdutiva, exercício de tonalidade afetiva sadia, vivências bioenergéticas
autodesintoxicadoras, dentre outras.
Resultantes. Os efeitos positivos hauridos desses autoinvestimentos são observados, por
exemplo, no estabelecimento e reforço de neossinapses autodesassediadoras, capazes de colocar
a consciência em movimento pró-evolutivo contínuo.
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Autorreflexão. A autoprescrição lógica e racional nasce fundamentalmente da autodeci-


são. Trata-se de resolução madura, cultivada com critério e discernimento máximos. O momento
do turning point evolutivo começa no pen do pensene.

Autodeliberações. O pacote ideativo das neodecisões irá embasar ações terapêuticas es-
colhidas pela própria consciência e, preferivelmente, deve apresentar duas características funda-
mentais:
1. Singular: carregado de significado pessoal, ou seja, pautado em fatos e parafatos sin-
gulares justificadores para si mesmo do empenho na mudança. A compreensão do alcance da
ideia deve causar ressonância dentro da própria consciência.
2. Esmiuçado: detalhável nas menores condutas mentais e ações mínimas do dia a dia,
e não em afirmações genéricas vazias.

Slogans. A título de esclarecimento, eis proposta de 30 assertivas, listadas em ordem al-


fabética, passíveis de compor o receituário pessoal autocurativo, seguidas de exemplos práticos.
Estes funcionam ao modo de slogans de conduta prescritos logicamente pela consciência, por si
e para si, enfrentar-se perante os desafios evolutivos do momento:
01. Abertismo. Expandir a mente para neoperspectivas. Ex.: visualizar resoluções cria-
tivas favorecedoras do crescimento evolutivo exponencial das consciências.
02. Altruísmo. Dar de si aos outros, sem pedir nada em troca. Ex.: ajudar, apoiar, auxi-
liar e contribuir onde for possível e pertinente.
03. Amizade. Cultivar as boas companhias, intra e extrafísicas. Ex.: realizar trocas pro-
dutivas de saberes, afetos e energias junto a colegas e amigos evolutivos.
04. Amparo. Agir enquanto amparador técnico de si mesmo. Ex.: raciocinar sobre solu-
ções evolutivas e não se afundar nas problemáticas.
05. Antiemocionalismo. Ser “bombeiro dos próprios incêndios” emocionais. Ex.: fene-
cer os primeiros sinais de medo, raiva, tristeza, desprezo e / ou aversão, utilizando a racionalidade
paracientífica.
06. Aproveitamento. Não desperdiçar as oportunidades evolutivas desta vida humana.
Ex.: identificar e criar chances de contribuir em projeto assistencial alinhado aos objetivos evolu-
tivos pessoais.
07. Autocorreção. Extirpar o próprio mal pela raiz. Ex.: morder na língua ao se ver
pensando mal de alguém, cortando refluxos anticosmoéticos.
08. Brio. Honrar a lucidez conquistada, promovendo a “sacudidela” necessária para
a saída da inércia pessoal. Ex.: produzir mais intelectualmente, distribuindo sementes das autor-
reflexões sadias.
09. Compromisso. Responsabilizar-se pelo autexemplo inerente à movimentação evo-
lutiva de todos. Ex.: as autescolhas, por mais simples na aparência, impactam inevitavelmente
outras consciências.
10. Contentamento. “Saborear” as mudanças positivas. Ex.: felicitar-se internamente
pelos resultados alcançados, sem cabotinismo.
11. Conteúdo. Cercar-se de boas ideias. Ex.: selecionar criteriosamente livros, vídeos
e outras fontes de informação para alimentar sadiamente o mentalsoma.
12. Continuidade. Constituir-se dia a dia, tal qual “obra” inacabada. Ex.: continuar
no megafoco autocurativo hoje, aqui, agora, já.
13. Cosmoética. Eliminar acumpliciamentos anticosmoéticos de qualquer natureza.
Ex.: evitar criar interprisões grupocármicas e comprometer-se a sanar as existentes.
14. Desapego. Despojar-se das apriorismoses e efeitos coarctantes. Ex.: abrir mão de
fossilizações ideativas antidiscernidoras já identificadas.
15. Dignidade. Valorizar e agir de modo coerente e consistente aos aportes existen-
ciais. Ex.: bancar e sustentar compromissos interassistenciais junto ao grupo evolutivo.
16. Eliminação. Nulificar o megatrafar. Ex.: ir direto ao ponto nevrálgico da recicla-
gem intraconsciencial premente.
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17. Estabilidade. Exercitar o autorrespeito e o amor-próprio equilibrado. Ex.: não se


permitir autossabotagens perante o nível de evolutividade já alcançado.
18. Foco. Estar na “estrada principal” do crescimento pessoal. Ex.: manter-se alinhado
ao objetivo das autorremissões prioritárias listadas.
19. Harmonia. Assumir novos padrões homeostáticos. Ex.: estabelecer o oásis holopen-
sênico pessoal autolúcido.
20. Integridade. Elidir autoleniências. Ex.: cortar branduras perante autocorrupções lo-
calizadas.
21. Maturidade. Excluir teimosias antiprodutivas. Ex.: cortar caprichos, cismas, birras
e impulsos egocentrados.
22. Perspectiva. Vislumbrar neopatamares evolutivos. Ex.: motivar-se a alcançar níveis
crescentes de autodesassedialidade.
23. Prumo. Colocar-se diariamente “no eixo” evolutivo principal. Ex.: conferir a prio-
ridade de cada ação empreendida no dia a dia, validando-a ou descartando-a, conforme a bússola
do autodiscernimento.
24. Resolução. Abordar “de frente” as tendências nosográficas, de modo contínuo
e desdramatizado. Ex.: exercitar a ação trafaricida.
25. Sanidade. Ser a “gota d’água limpa no mar contaminado”. Ex.: manter o foco na
responsabilidade íntima da recin intransferível.
26. Seguimento. Progredir nos autempenhos recompensadores. Ex.: exercitar a atuação
enquanto minipeça lúcida dentro da engrenagem evolutiva universal.
27. Senso de equipe. Atuar ombro a ombro junto aos amparadores. Ex.: fazer jus às
inspirações parassistidas na tenepes.
28. Tenacidade. Persistir perante erros e dificuldades. Ex.: avaliar as escorregadelas
cometidas e reinvestir nas autoortodeterminações.
29. Verbação. Experimentar mais e falar menos. Ex.: avançar paulatina e firmemente
nos estágios evolutivos subsequentes, sem alardear mudanças.
30. Vigilância. Não “dormir no ponto” evolutivo. Ex.: fiar-se nos autesforços empreen-
didos dia após dia.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé-


tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-
trais, evidenciando relação estreita com a logicidade autoprescritiva, indicados para a expansão
das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ação trafaricida: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
02. Autenfrentamento consciencioterápico: Autoconsciencioterapeuticologia; Neutro.
03. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
04. Autoprescrição desassediadora: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático.
05. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático.
06. Consciencioterapia metacognitiva: Consciencioterapeuticologia; Neutro.
07. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico.
08. Inteligência autoconsciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
09. Medicamento: Paraterapeuticologia; Neutro.
10. OIC: Conscienciocentrologia; Homeostático.
11. Percepção de auteficácia consciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Neutro.
12. Pseudossuperação: Autenganologia; Nosográfico.
13. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
14. Solução lógica: Autodecidologia; Homeostático.
15. Tonalidade afetiva interassistencial: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
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TODA AUTOPRESCRIÇÃO DEVE SER RACIONALMENTE


PENSADA E PERSONALIZADA, AJUSTADA À SINGULARI-
DADE DO EVOLUCIENTE FOCADO NA DIREÇÃO DO MAIS
COSMOÉTICO E PRIORITÁRIO NO MOMENTO EVOLUTIVO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já elaborou autoprescrições consciencioterapêu-
ticas? Qual o grau de logicidade das determinações pessoais?

Bibliografia Específica:

01. Almeida, Marco; Haymann, Maximiliano; & Remedios, Juliana; Orgs.; Dicionário de Conscienciotera-
peuticologia com Termos Multilíngues Equivalentes; revisores Equipe de Revisores da OIC; neologistas multilíngues:
Equipe de Idiomas da OIC; 1.412 p.; glos. 400 termos (verbetes); 400 termos em alemão; 400 termos em espanhol; 400
termos em francês; 400 termos em inglês; 4 apênds. (1 apênd.: BEE da Consciencioterapeuticologia: 575 refs.); 845 enus.;
50 especialidades; 54 microbiografias; 3 quadros sinópticos; 1 tab.; 45 verbetógrafos; 161 filmes; 111 webgrafias; 1.100
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Enciclopédia da Conscienciologia 9

Webgrafia Específica:

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F. A.

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