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Diretamente com o Autor através do celular (11) 9896-6801
ou através de carta para a Rua Montese, nº 937; Bairro Planalto;
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Obrigado! O autor.
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 5 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 7
AÇÃO
CRIMES ABRANGIDOS PELA LEI 9.099/95 ARTIGO TIPO PENAL PENA
PENAL
FRUSTRAÇÃO DE DIREITO DE 1 MÊS A 1 ANO -
"DELITOS OBJETO DE 203
ASSEGURADO POR LEI TRABALHISTA.
PI
MULTA
FRUSTRAÇÃO PARA FRAUDE OU
TERMO CIRCUNSTANCIADO" (BO/PM-TC) 204 VIOLAÇÃO DE NACIONALIDADE DO
DE 1 MÊS A 1 ANO -
PI
MULTA
TRABALHO
OBS.: ALICIAR TRABALHADORES DE UM
PI = PÚBLICA INCONDICIONADA DE 2 MESES A 1 ANO -
207 PARA OUTRO LOCAL DO TERRITÓRIO PI
PC = PÚBLICA CONDICIONADA MULTA
NACIONAL.
PV = PRIVADA ULTRAJE A CULTO E IMPEDIMENTO
DE 1 MESES A 1 ANO
208 OU PERTURBAÇÃO DE ATO A ELE PI
OU MULTA
RELATIVO
IMPEDIR OU PERTURBAR DE 1 MÊS A 1 ANO
209 PI
TIPO PENAL - CÓDIGO PE- AÇÃO CERIMÔNIA FUNERÁRIA. OU MULTA
ARTIGO PENA DE 3 MESES A 1 ANO
NAL, Lei Fed 2848/1940 PENAL 233 ATO OBSCENO PI
OU MULTA
129,CAPUT LESÕES CORPORAIS LEVES 3 MESES A 1 ANO PC CONHECIMENTO PRÉVIO DE
237 DE 3 MESES A 1 ANO PI
129, § 6° LESÕES CORPORAIS CULPOSAS 2 MESES A 1 ANO PC IMPEDIMENTO PARA O CASAMENTO
240 ADULTÉRIO DE 15 DIAS A 6 MESES PV
130,CAPUT PERIGO DE CONTÁGIO VENÉREO 3 MESES A 1 ANO PC
DE 15 DIAS A 1 MÊS
132,CAPUT PERIGO PARA A VIDA OU SAÚDE 3 MESES A 1 ANO PI 246 ABANDONO INTELECTUAL PI
OU MULTA
135,CAPUT OMISSÃO DE SOCORRO DE 1 A 6 MESES PI 247 MÁ TUTELA DE MENOR DE 3 MESES A 1 ANO PI
136,CAPUT MAUS TRATOS 2 MESES A 1 ANO PI INDUZIMENTO A FUGA OU DE 1 MÊS A 1 ANO
248 PI
SONEGAÇÃO DE INCAPAZES OU MULTA
137,CAPUT RIXA 15 DIAS A 2 MESES PI
PROVOCAR EXPLOSÃO,
146 CONSTRANGIMENTO ILEGAL SIMPLES 3 MESES A 1 ANO PI CULPOSAMENTE, DE SUBSTANCIA
251,§ 3° DE 3 MESES A 1 ANO PI
147 AMEAÇA DE 1 A 6 MESES PC DIFERENTE DE DINAMITE OU
MOTO:
1) Honda CG 125/ML 125/Turuna 125/XL-XLX
250R/CB400/CB400II/CB450/CB450E/CB450 Custon/Hamaha RX 125/TT
125/DT 180 Trail/RDZ: no lado direito do quadro, abaixo do farol;
92- MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR 90 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Devemos considerar que o PM, quando no trajeto entre sua residência e seu local
de trabalho, ou vice-versa, é considerado como se estivesse em serviço para fins de
PARA ATUAÇÃO direitos como Promoção por ato de bravura e outros; contudo não é entendido como de
serviço e sim como “de folga” se em decorrência de sua ação haver incidência em tipo
EM OCORRÊNCIAS penal, este é comum(IP) se for contra civil e será militar (IPM) se for contra militar ou
local sujeito a Adm. Militar.
Nas ocorrências em que o PM encontre-se de folga ou de serviço, o CFP deverá
ir ao local dos fatos para analisar a situação e tomar as providências adequadas de
acordo com cada ocorrência;
Fazer anotações a respeito do fato no Relatório do CFP;
O CFP deverá elaborar Parte Circunstanciada para o SCmt da Unidade a respeito
dos fatos observados; verificando os seguintes dados indispensáveis, conforme o caso:
! Data, horário e local da ocorrência dos fatos;
! Integrantes da viatura que esta atendendo e prefixo da viatura;
! Envolvidos: graduação, nome completo, Unidade, Cia e ou nome do civil,
endereço, telefone;
! Estava de serviço ou de folga (se envolvido for militar);
! Estava fardado ou em trajes civis (se envolvido for militar);
! Dados do veículo : marca, modelo, cor placas (se houver envolvimento de
veículo);
! Dados da arma: calibre, oxidado / inoxidado, polegadas do cano, qual
numeração existente ou raspada / pinada, capacidade para quantos
cartuchos, municiado com quantos cartuchos intactos e ou deflagrados. (Se
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 113 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 115
O adolescente apreendido por ato infracional deverá ser conduzido ao Delegado de infração penal cometida com violência, grave ameaça ou contra a incolumidade
!de Polícia(art.172, 173, 174) e deverá de pronto o operador do COPOM/CAD pública;
informar a pessoa indicada pelo adolescente (art. 5º, LXII da CF/88). 3) policial militar que não se encontre, no mínimo, no “BOM” comportamento, ou que
! Legislação: 1)Lei Nº 8.069 de 13Jul90 (Estatuto da Criança ou Adolescente); esteja sendo submetido a processo administrativo, cuja pena seja passível de demissão
2)Decreto Nº 19903, de 30/10/1950 (Uso de algema) ou expulsão;
! Resolução SSP-72, de 29/10/1990. 4) aluno oficial, antes de completar 01 (um) ano de efetivo serrviço, contado a partir da
data de ingresso na Corporação;
5) Soldado PM 2ª Classe, enquanto estiver frequentando o Curso de Formação de
ARMAMENTO DO POLICIAL MILITAR Soldados;
6) Cabo ou Soldado PM, antes de completar 02 (dois) anos de efetivo serviço na
Normas: Diretriz PM 4-3/1.2/99, Diretriz PM4-001/1.2/00 e Ordem Corporação, para aquisisção de arma de fogo diretamente da Industria;
Complementar PM4-1/1.1/00.. 7) policial militar reformado por motivos disciplinares ou, ainda, constar dos seus
assentamntos punição disciplinar por estar alcoolizado, em estado de embriaguez por
PORTE DE ARMADE FOGO POR POLICIAL MILITAR uso de substância entorpecente, ou por ter disparado arma de fogo m razão de descuido
1) o porte de arma de fogo é inerente ao Policial Militar, restrito aos limites ou sem necessidade, nos últimos 02 (dois) anos; e
territoriais do Estado de São Paulo, mediante a Cédula de Identidade Funcional, 8) aplicam-se aos policiais militares inativos as disposições constantes nos itens “1)” e
instituída pelo Decreto Estadual 14298 de 21/11/1979: “2)”.
a) quando de serviço com arma da corporação, deverá portar somente a ARMAS, ACESSÓRIOS, APETRECHOS E MUNIÇÕES DE USO
Cédula de Identidade Funcional; PERMITIDO:
b) quando de folga com arma da corporação, deverá portar a Cédula de 1) revolveres até calibre .38 de polegadas, exceto se do tipo "magnum";
Identidade Funcional e a Autorização de Carga de Arma de Fogo 2) pistolas semi-automáticas, até o calibre .380 (9,65mm) com cano até 15cm de
(Anexo “F"); comprimento;
c) quando de serviço com arma particular, deverá portar a Cédula de 3) espingardas, exceto as espingardas de repetição ou semi-automáticas e a calibre
Identidade Funcional, o Certificado de Registro de Arma de Fogo 12, de uso policial;
(Anexo"F") e estar autorizado pelo Cmt da Unidade nos termos de "usá-la 4) carabinas, rifles e armas semelhantes até calibre .44 (11,17mm) inclusive;
em substituição à arma da Corporação e/ou como arma sobressalente". Não 5) "cartuchos de caça";
pode estar ostensiva, no caso de sobressalente. O P/4 deverá providenciar a 6) cartuchos para armas de fogo raiada de uso permitido, exceto se "balas dum-
nota para Bol Int, mediante pedido do interessado (PARTE). O Policial dum" ou de ação explosiva ou incendiária ao impacto do projétil;
deverá constar em todo o serviço no RSM a utilização de tal arma; 7) ar mas de pressão por ação de gás comprimido ou por ação de mola, com calibre
d) quando de serviço ou de folga com arma particular, deverá portar a Cédula até 6 mm inclusive;
de Identidade Funcional e o Certificado de Registro de Arma de Fogo 8) armas em utilização de competição desportiva, com cartuchos contendo
(Anexo "F"); exclusivamente pólvora;
2) o Policial Militar poderá portar arma de fogo, de uso permitido, particular ou 9) armas que utilizem projéteis anestésicos para uso veterinário;
pertencente ao patrimônio da PMESP, fora dos limites territoriais do Estado se 10) dispositivo ótico de pontaria com aumento inferior a 6 (seis) vezes e diâmetro da
satisfeitos os requisitos: objetiva menor que 36 (trinta e seis) mm;
a) estar no exercício de suas atribuições legais ou em trânsito; 11) cartuchos-de-caça (vazios, semi-carregados ou carregados) para armas de fogo
b) autorizado pela Autoridade Policial Militar competente (Cmt, Chefe ou de alma lisa de calibre permitido;
Diretor de OPM); 12) blindagem balística contra armas de uso permitido;
c) tempo máximo da autorização é de 90 (noventa) dias. 13) coletes, escudos, capacetes, ... para proteção contra armas de uso permitido;
3) uso de arma de fogo particular no serviço; o PM poderá empregar no s e r v i ç o 14) veículo de passeio blindado.
operacional arma de fogo de porte de sua propriedade; satisfeitas as Observação: em todos os casos deve-se ter o devido “porte” ou “autorização”.
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 121 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 123
§ 1º - Se resulta:
A01 HOMICÍDIO
HOMICÍDIO SIMPLES I - incapacidade para as ocupações habituais, por mais de 30 (trinta) dias;
Art. 121 - Matar alguém: II - perigo de vida;
Pena - reclusão, de 6 (seis) a 20 (vinte) anos. III - debilidade permanente de membro, sentido ou função;
Caso de diminuição de pena IV - aceleração de parto:
§ 1º - Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos.
moral, ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da § 2º - Se resulta:
vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço. I - incapacidade permanente para o trabalho;
II - enfermidade incurável;
HOMICÍDIO QUALIFICADO
III - perda ou inutilização de membro, sentido ou função;
§ 2º - Se o homicídio é cometido:
IV - deformidade permanente;
I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
V - aborto:
II - por motivo fútil;
III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso Pena - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos.
LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE
ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
§ 3º - Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o
IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte
resultado, nem assumiu o risco de produzi-lo:
ou torne impossível a defesa do ofendido;
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos.
V - para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime:
DIMINUIÇÃO DE PENA
Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.
§ 4º - Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social
HOMICÍDIO CULPOSO
§ 3º - Se o homicídio é culposo: ou moral ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos. da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Aumento de pena SUBSTITUIÇÃO DA PENA
§ 4º - No homicídio culposo, a pena é aumentada de um terço, se o crime resulta de § 5º - O juiz, não sendo graves as lesões, pode ainda substituir a pena de detenção
pela de multa:
inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de
I - se ocorre qualquer das hipóteses do parágrafo anterior;
prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou
II - se as lesões são recíprocas.
foge para evitar prisão em flagrante. Sendo doloso o homicídio, a pena é aumentada de
Lesão corporal culposa
um terço, se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (catorze) anos. § 6º - Se a lesão é culposa:
§ 5º - Na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a
Pena - detenção, de 2 (dois) meses a 1 (um) ano.
pena, se as conseqüências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave AUMENTO DE PENA
que a sanção penal se torne desnecessária. § 7º - Aumenta-se a pena de um terço, se ocorrer qualquer das hipóteses do art.
EXEMPLO DE RELATÓRIO A01 121, § 4º.
Verificado no local (poça de sangue) e ouvido declarações; o indiciado João, § 8º - Aplica-se à lesão culposa o disposto no § 5º do art. 121.
armado de revólver, efetuou um disparo em direção à vítima José atingindo-a na EXEMPLO DE RELATÓRIOA05
cabeça e evadindo-se do local logo após. Verificado no local (taco quebrado) e ouvido declarações; o autor José de
Vítima José socorrida por populares ao P.S. Mandaqui, mas falecendo quando posse de um taco de bilhar desferiu um golpe no ombro da vítima João por discussão
recebia cuidados médicos. sobre time futebol, o autor evadiu-se logo após.
Em patrulhamento com vistas esta guarnição, localizou e deteve o indiciado
164 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR 162 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR
PERDA DA ARMA
FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO
A pessoa terá sua arma tomada em favor do Estado, conforme segue abaixo:
Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar
a) se a arma estiver com numeração raspada Þ perde (inafiançável)
b) se não conseguir comprovar (registro ou Nota Fiscal) a titularidade da documento público verdadeiro:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
arma Þ perde (afiançável)
C) se cometer um crime com a arma: § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do
cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.
1) se for condenado Þ perde
§ 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de
2) se for beneficiado com a suspensão do processo 2 Þ perde (só após 2
entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de
(dois) anos receber a arma se provar a titularidade) sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.
3) se for absolvido no processo Þ não perde
FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR
RESTRIÇÕES PARA QUEM PORTAR UMA ARMA, SEJA CIVIL OU
MILITAR (NÃO EM SERVIÇO): Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar
documento particular verdadeiro:
a) não conduzi-la ostensivamente: a inobservância implica em infração Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.
administrativa;
b) não portá-la em clubes, casas de diversão, estabelecimentos FALSIDADE IDEOLÓGICA
educacionais e locais onde se realizam atividades esportivas ou haja Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia
aglomeração de pessoas. constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser
O funcionário de uma boate que guarda uma arma de cliente incorre em escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato
crime, pois precisa da autorização da autoridade competente. O porte é pessoal e juridicamente relevante:
intransferível enquanto perdurar a titularidade. Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa, se o documento é público, e
O cidadão que transitar com arma de fogo sem o porte (crime) ou com o porte reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa, se o documento é particular.
(mas o porte não permite a situação) deve ser conduzido à Delegacia de Polícia. Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o
PORTE DE ARMA DO POLICIAL MILITAR crimeprevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de
registro civil, aumenta-se a pena de Sexta parte.
O porte de arma de fogo é inerente ao policial militar:
a) se estiver de serviço e com arma da Corporação deverá portar a USO DE DOCUMENTO FALSO
cédula de identidade funcional; Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se
b) se estiver de serviço ou de folga e com arma particular deverá portar a referem os arts. 297 a 302:
cédula de identidade funcional e o certificado de registro de arma de
Pena - a cominada à falsificação ou à alteração.
fogo;
C) se estiver de folga e com arma da corporação deverá portar cédula de EXEMPLO DE RELATÓRIO O09
identidade funcional e autorização de carga de arma de fogo.
Verificado no local (papel descolorido,..); o indiciado Roberto em abordagem
LEI FEDERAL Nº 9437/97 - INSTITUI O SINARM
desta guarnição apresentou a identidade ora referida querendo se passar como menor de
Art. 10 - Possuir, deter, portar, fabricar, adquirir, vender, alugar, expor à
18 (dezoito) anos.
venda ou fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que
Indiciado conduzido ao 90º DP onde o Del Pol confeccionaou BO/PC de uso de
gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, mantersob guarda e ocultar arma
documento falso.
de fogo, de uso permitido, sem a autotização e em desarcordo com deteminação
legal ou regulamentar. O10 PORTE ILEGAL DE ARMA
DECRETO FEDERAL Nº 2222/97
Pena - detenção de 01 (um) a 02 (dois) anos e multa.
168 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR 166 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR
Art. 74 da Lei 9099/95 A composição dos danos civis será reduzida a escrito e,
O15 FORMAÇÃO BANDO/QUADRILHA
homologada pelo Juiz mediante sentença irrecorrível, terá eficácia de título a ser QUADRILHA OU BANDO
executado no juízo civil competente.
Art. 288 - Associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim
Parágrafo único. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação
de cometer crimes:
penal pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia
Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.
ao direito de queixa ou representação.
Parágrafo único - A pena aplica-se em dobro, se a quadrilha ou bando é
Art. 76 da Lei 9099/95 (conhecida como transação penal, vide legislação)
armado.
Art. 88 da Lei 9099/95 Além das hipóteses do Código Penal e da legislação
especial, dependerá de representação a ação penal relativa aos crimes de lesões EXEMPLO DE RELATÓRIO O15: NÃO HÁ.
corporais leves e lesões culposas. O16 AMEAÇA DE BOMBA
CTB, CRIMES DE TRÂNSITO EXEMPLO DE RELATÓRIO O16: NÃO HÁ.
Art. 291 da Lei 9503/1997 Aos crimes cometidos na direção de veículos 017 EXPLOSÃO DE BOMBA
automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Ver A05 ou B08 ou outro.
Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a
Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber. EXEMPLO DE RELATÓRIO O17: NÃO HÁ.
Parágrafo único. Aplicam-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa, de O18 SOLTURA DE BALÕES/FOGOS
embriaguez ao volante, e de participação em competição não autorizada o disposto nos Ver art. 42 de crimes ambientais (ocorrências contra meio ambiente)
art. 74, 76 e 88 da Lei n. 9.099, de 26 de setembro de 1995.
EXEMPLO DE RELATÓRIO O18: NÃO HÁ.
ACIDENTE DE TRÂNSITO
O19 ABANDONO MATERIAL
Acidente de trânsito é toda ocorrência onde há danos materiais culposos ou lesões
corporais em pessoa / animal de forma culposa e que o fato ocorreu com pelo menos ABANDONO MATERIAL
um veículo em movimento. Art. 244 - Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de
TIPOS DE ACIDENTE filho menor de 18 (dezoito) anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente
inválido ou valetudinário, não lhes proporcionando os recursos necessários ou
Tipos de acidente de Trânsito (NP da PMRv de 1993): colisão: colisão frontal, colisão faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou
traseira e colisão lateral; atropelamento; choque; capotamento; tombamento; outros: majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou ascendente,
soterramento, submersão, explosão, ... gravemente enfermo:
LOCAL (Lei Fed 5970/73 que está transcrita na infr. Trâns. Comp. Estado Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa, de uma a dez vezes o maior
“Deixar o condutor envol. em acid. c/ vítima de preserva o local..”; Res salário mínimo vigente no País.
SSP-19/74 e Res SSP-382/99) : a) O policial militar deve sinalizar o local, conforme Parágrafo único - Nas mesmas penas incide quem, sendo solvente, frustra ou
o caso se valendo de galhos, cones, fitas ou outro meio; b) No local o policial faz o ilide, de qualquer modo, inclusive por abandono injustificado de emprego ou função, o
croqui, ainda que em um rascunho e posteriormente no formulário; c) Num acidente
pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada.
onde o(s) veículo(s) estiver(em) no leito da via pública prejudicando o trânsito, o poli-
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 173 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 175
particular (art. 2º do CTB e definição de via). No entanto, independentemente de ser ordem, CLA n° 311424.
via pública, há o delito de trânsito, excetuado os delitos dos art. 306, 308, 309 e 311 do P04 ATROPELAMENTO
CTB que exigem o requisito “via pública” para sua configuração. EXEMPLO DE RELATÓRIO P04: NÃO HÁ.
21) Na infração de estacionamento em que não haja guincho disponível para P05 ACIDENTE DE TRÂNSITO COM VÍTIMA C/ CARGA
remoção pode ser feito só a autuação. PERIGOSA
22) É obrigatório a identificação do passageiro na ficha de informações do RELATÓRIO DE P05: NÃO HÁ.
passageiro, para o caso de transporte rodoviário interestadual e internacional(Res.
ANTT 18 de 23/05/02 e Decreto nº 2521, de 20/03/98).A desobediência não constitui P06 ACIDENTE DE TRÂNSITO SEM VÍTIMA C/ CARGA
autuação de trânsito, só o impedimento do embarque. PERIGOSA
23) Conduzir veículo sem tarjeta de identificação do município ou com município EXEMPLO DE RELATÓRIO P06: NÃO HÁ.
diverso do previsto no CLA; autuação “Portar no veículo placas de identificação...”
P07 ACIDENTE DE TRÂNSITO C/ VÍTIMA PRESA EM
24) O condutor que portar o Comprovante de Recolhimento ao invés do CLA deve
ser autuado por “Conduzir veículo sem os documentos de...” + a infração que havia
FERRAGEM
motivado o recolhimento do CLA caso ainda exista. EXEMPLO DE RELATÓRIO P07: NÃO HÁ.
25) É permitido dirigir descalço, pois a infração é para o calçado inadequado. P08 DIREÇÃO DE VEÍCULO SEM HABILITAÇÃO
26) Veículo desportivo que transitar na via pública deverá satisfazer as condições O art. 309 do CTBde acordo com Jurisprudência, Doutrinas e OS a respeito
impostas a todos veículos e condutores. No caso de autuação, se não há placa e não foi resulta no seguinte:
possível levantar através do CAD ou COPOM , fazer o AI e o CR (se for o caso)
colocando o número do chassi. Esse veículo estará isento de fiscalização se estiver SITUAÇÃO AÇÃO DO PM
sendo transportado sobre outro veículo.
27) O material de fabricação dos lacres das placas devem ser de material sintético Se a pessoa estiver dirigindo SEM Autuação por dirigir sem CNH + CR para
virgem (polietileno) ou metálico (chumbo), conforme Res. CONTRAN 45/98. No
habilitação (não for habilitada) e NÃO se o CLA + liberação do veículo para pessoa
Estado de São Paulo os veículos são lacrados somente com material sintético virgem
(polietilno), conforme Portaria do DETRAN 1140/99. Não há infração para os casos. envolveu em acidente de trânsito( ou não habilitada (caso inexista pátio para
28) Motociclista empurando sua motocicleta estando esta sob comando do gerou perigo de dano) e NÃO pegou o apreensão).
acelerador e freio, o entendimento é que a princípio cabe autuação por infrações de T.
veículo “emprestado”
29) Motoc. empurando sua motocicleta estando esta desligada, o entendimento é que
se equipara a veículo de propulsão humana, não havendo assim autuação infr. T. Autuação para quem “emprestou”(ou por
30) Guardas Municipais como agentes de trânsito é discutível, porém o Tribunal de Se a pessoa estiver dirigindo SEM entregar ou por permitir) + Autuação para
Justiça do Estado do Rio de Janeiro já se posicionou pela inconstitucionalidade uma vez habilitação e NÃO se envolveu em quem dirigia + CR para o CLA + liberação
que a destinação contitucional (art. 144, § 8º da CF/88) das Guardas Municipais é a acidente( ou não gerou perigo de dano) e do veículo para pessoa habilitada (caso
proteção dos bens, serviços e atividades do município. PEGOU o veículo “emprestado” inexista pátio para apreensão)+ confecção
31) Com relação o transporte de Universitários o entendimento é que NÃO é preciso de TC pelo crime do art. 310 do CTB.
o veículo estar com a inscrição “Escolar” prevista no art. 136, III do CTB.
32) É permitido ao motociclista a utilização dos “corredores” formados entre Autuação para quem entregou o veículo
veículos. Conforme se vê que o art. 56 que proibiria foi vetado. Se a pessoa estiver dirigindo SEM
(caso houve)+Autuação para quem dirigia
habilitação e se ENVOLVEU em acidente
33) As empilhadeiras, de máquinas agricolas,de terraplanagem ou de construção + CR para o CLA + liberação do veículo
de trânsito (com ou sem vítima) ou gerou
deverão conter documento de Registro, de Licenciamento, as placas e os equipamentos
perigo de dano. para pessoa habilitada (caso inexista pátio
obrigatórios previstos na Re. CONTRAN 14/98; contudo é recomendável que seja
conferido junto a CIRETRAN do município se está sendo procedido o OBS. O entendimento acerca de para apreensão). Confecção
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 177 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 179
ESTADO - Resolução do CONTRAN Nº 66/98 ESTADO - Resolução do CONTRAN Nº 66/98
INFRAÇÃO: Conduzir veículo com a cor ou característica alterada. CTB: 230, inc. Lanterna de Freio elevada (2ª parte, item II.2.2.)
VII C: G Pe:Mu MA: REv Deve ser instalada na traseira do veículo, no centro geométrico da superfície traseira
CÓD. INFRAÇÃO:515-0. P: Autuação e retenção do veículo até que a irregularidade seja ou em qualquer ponto da linha vertical que divide a traseira ao meio.
sanada; mas não sendo possível saná-la no local, CR p/ o CLA ( art. 270, § 1.º e 2.º). Altura mínima = 1,53m ou 153cm, para veículos conversíveis;
NOTA: Dispõe o art. 97 do CTB que “As características dos veículos, suas especificações Altura mínima = 0,77m ou 77cm para os demais veículos.
básicas, configuração e condições essenciais para registro, licenciamento e circulação serão Lanterna de marcha-à-ré (2ª parte, item II.2.3.)
estabelecidas pelo CONTRAN, em função de suas aplicações". Sendo assim é infração deste Altura mínima = 0,25m ou 25cm.
tipo: I) conduzir veículo alterado para gás natural sem alteração no documento; II) motocicleta
com compartimento de combustível apartado do local original, conf. Res. CONTRAN 601/82; Altura máxima = 1,20m ou 120cm.
III) veículo movido a gás de cozinha, conforme Res. CONTRAN 25/98, neste caso também Lanternas indicadoras de direção[”seta” (2ª parte, item II.2.4.)]
BO/PM + condução ao DP p/ crime contra ordem econômica (Lei Fed. 8176/91 pena de 01 a 05 Altura mínima = 0,35m ou 35cm.
anos); IV) Conduzir veículo com rodas que ultrapassam os limites do pára-lama ou cujas rodas Altura máxima = 1,60m ou 160cm, para veículo com largura total menor que 2,10m. E
tenham diâmetro diferentes entre si, conforme Res. CONTRAN 533/78; V) O veículo com altura máxima de 2,10m ou 210cm para veículo com largura total maior ou igual a 2,10m.
“turbo” só pode transitar se constar no CLA “veículo modificado” acompanhado do Distância máxima = 0,40m ou 40cm da lateral do veículo.
quê (Res. CONTRAN 25/98). Distância mínima = 0,60m ou 60cm da lanterna ao plano vertical que divide a traseira
do veículo ao meio. Essa distância poderá ser ao mínimo de 40cm caso o veículo tenha largura
INFRAÇÃO: Conduzir veículo com cortina ou persianas fechadas, não autorizadas inferior a 1,30m.
pela legislação. CTB: 230, inc. XVII C: G Pe:Mu MA: REv Lanternas indicadoras de direção laterais (2ª parte, item II.2.5)
CÓD. INFRAÇÃO: 671-8. P: Autuação e retenção do veículo até que a irregularidade seja Altura mínima = 0,35m ou 35cm.
sanada; mas não sendo possível saná-la no local, CR p/ o CLA ( art. 270, § 1.º e 2.º). Altura máxima = 1,60m ou 160cm, para veículo com largura total menor que 2,10m. E
NOTA: É permitido o veículo em movimento ter cortinas, persianas fechadas ou similares desde altura máxima de 2,10m ou 210cm para veículo com largura total maior ou igual a 2,10m.
que possua retrovisores em ambos os lados, art. 111, inciso II do CTB. Distância máxima = 1,80m ou 180cm da extremidade dianteira do veículo.
Lanternas intermitentes de advertência [”pisca aleta”(2ª parte, item II.2.6.)]
INFRAÇÃO: Conduzir veículo com defeito no sistema de iluminação, de sinalização
Lanternas de posição (2ª parte, item II.2.7.)
ou com lâmpadas queimadas. CTB: 230, inc. XXII C: M Pe:Mu MA: não tem
Podem ser agrupadas (mas não combinadas) com outross dispositivos luminosos
CÓD. INFRAÇÃO: 676-9 . P: Autuação. dianteirros. Podem ser agrupados ou combinadas com outros dispositivos luminosos traseiros
como lanterna de iluminação da placa, lanternas de freio ou lanterna de neblina.
INFRAÇÃO: Conduzir veículo com descarga livre ou silenciador de motor de
Altura mínima = 0,35m ou 35cm.
explosão defeituoso, deficiente ou inoperante. CTB: 230, inc. XI C: G Pe:Mu MA:
REv Altura máxima = 1,60m ou 160cm, exceto se a estrutura do veículo não permitir que
então poderá ser de até 2,10m.
CÓD. INFRAÇÃO: 665-3. P: Autuação e retenção do veículo até que a irregularidade seja
Distância máxima = 1,80m ou 180cm da extremidade dianteira do veículo.
sanada; mas não sendo possível saná-la no local, CR p/ o CLA ( art. 270, § 1.º e 2.º).
Instalação: a) 02(duas) lanternas de cor BRANCA na dianteira e 02 (duas) lanternas de
NOTA: A Res. CONTRAN 448/71 estabelece crritérios objetivos para a detecção desta infração, cor VERRMELHA na traseira do veículo; b) É facultativo lanternas de posição dianteira em
os quais devem ser observados. reboques e semi-reboques; c) Em reboques com largura total menor que 76cm pode ser
INFRAÇÃO: Conduzir veículo com dispositivo de anti-radar. CTB: 230, inc. III C: GG
instalada 01(uma) na traseira parte central.
Pe:Mu e Av MA: RMv Lanterrnas delimitadoras (2ª parte, item II.2.8.)
CÓD. INFRAÇÃO: 666-1. P: Autuação; CR para o veículo e CR para o CLA. ( art. 270, § 1.º) Devem ser utilizadas em todos os veículo de largura igual ou superio a 2,10m, sendo
no caso 02 (duas) lanternas delimitadoras de cor BRANCA na dianteira e 02 (duas) , de cor
INFRAÇÃO: Conduzir veículo com equipamento ou acessório proibido. CTB: 230, inc. VERMELHA na traseira. Em caminhões-tratores, as lanternas delimitadoras dianteiras e
traseira podem ser localizadas sobre a cabina.
XII C: G Pe:Mu MA: RMv e RCcla
É facultativo o uso de lanternas delimitadoras TRASEIRAS nos
CÓD. INFRAÇÃO: 657-2. P: Autuação e retenção do veículo até que a irregularidade seja
caminhões/reboques/semi-reboques de carroceria aberta e caminhões-tratores.
sanada; mas não sendo possível saná-la no local, CR p/ o CLA ( art. 270, § 1.º e 2.º).
As lanternas delimitadoras, dianteiras e traseiras, devem ser localizadas,
simétricamente a linha de centro vertical do veículo o mais afastado entre si e o mais próximo
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 209 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 211
com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas à segurança de tr ânsito dentro das regiões da cidade.
trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes. VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não
PONTE - obra de construção civil destinada a ligar margens opostas de uma semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.
superfície líquida qualquer. VIA RURAL - estradas e rodovias.
REBOQUE - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à
REGULAMENTAÇÃO DA VIA - implantação de sinalização de circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por
regulamentação pelo órgão ou entidade competente com circunscrição sobre a via, possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.
definindo, entre outros, sentido de direção, tipo de estacionamento, horários e dias. VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES - vias ou conjunto de vias destinadas à
REFÚGIO - parte da via, devidamente sinalizada e protegida, destinada ao uso circulação prioritária de pedestres.
de pedestres durante a travessia da mesma. VIADUTO - obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de
RENACH - Registro Nacional de Condutores Habilitados. terreno ou servir de passagem superior.
RENAVAM - Registro Nacional de Veículos Automotores.
RETORNO - movimento de inversão total de sentido da direção original de Infrações de Trânsito do MUNICÍPIO - Res. CONTRAN Nº 66/98
veículos.
INFRAÇÃO:Atirar do veículo ou abandonar na via pública objetos ou substâncias.
RODOVIA - via rural pavimentada.
CTB: 172 C: M Pe:Mu MA: não há
SEMI-REBOQUE - veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade
CÓD. INFRAÇÃO: 523-1. P: Autuação.
tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.
NOTA: I)Há infração específica no caso de combustível ou lubrificante na infração “Transitar com
SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de veículo derramando ...”
placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, INFRAÇÃO:Avançar sinal vermelho do semáforo ou o da parada obrigatória. CTB:
apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e 208 C: GG Pe:Mu MA: não há
pedestres. CÓD. INFRAÇÃO: 605-0. P: Autuação.
SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança INFRAÇÃO:Bloquear a via com o veículo. CTB: 253 C: GG Pe:Mu e Av MA: RMv
colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, CÓD. INFRAÇÃO: 737-4. Autuação, CR p/ o veículo e CR p/ o CLA.
P:
possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres INFRAÇÃO:Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou
que nela circulam. de forma agressiva. CTB: 255 C: M Pe:Mu MA: Remoção da bicicleta
SONS POR APITO - sinais sonoros, emitidos exclusivamente pelos agentes da CÓD. INFRAÇÃO: 744-7. P: Autuação e CR p/ a bicicleta.
autoridade de trânsito nas vias, para orientar ou indicar o direito de passagem dos NOTA: I)Não há até o momento(Set03) regulamentação s/ autuação em ciclos, só orientação do
veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou completando sinalização existente no local ou PM.
norma estabelecida neste Código. INFRAÇÃO:Conduzir ciclo e ciclomotor em vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo
onde houver acostamento ou faixas de rolamento próprias. CTB: 244, § 1º, letra b p/ ciclo e
TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e
244, § 2º p/ ciclomotor C: M Pe:Mu MA: não há
equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do
CÓD. INFRAÇÃO: 712-9. P: Autuação.
extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas. NOTA: I)Não há até o momento(Set03) regulamentação s/ autuação em ciclos, só orientação do
TRAILER - reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis PM.
rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral INFRAÇÃO:Conduzir ciclo transportando crianças que não tenham, nas circunstâncias,
em atividades turísticas como alojamento, ou para atividades comerciais. condições de cuidar de sua própria segurança. CTB: 244, § 1º, letra c C: M Pe:Mu MA: não
TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas há
vias terrestres. CÓD. INFRAÇÃO: 713-7. P: Autuação.
NOTA: I)Não há até o momento(Set03) regulamentação s/ autuação em ciclos, só orientação do
TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS - passagem de um veículo de uma faixa de-
PM.
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 221 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 223
MUNICÍPIO - Res. CONTRAN Nº 66/98
CÓD. INFRAÇÃO: 603-3. P: Autuação. INFRAÇÃO:Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de
INFRAÇÃO:Executar operação de retorno em locais proibidos pela sinalização. CTB: passagem devidamente identificado por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e
206, inc. I C: GG Pe:Mu MA: não há iluminação verrmelha intermitente. CTB: 190 C: G Pe:Mu MA: não há
CÓD. INFRAÇÃO: 599-1. P: Autuação. CÓD. INFRAÇÃO: 578-9. P: Autuação.
INFRAÇÃO:Executar operação de retorno nas curvas, aclives, declives, pontes, viadutos INFRAÇÃO:Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível. CTB: 180 C: M
e túneis. CTB: 206, inc. II C: GG Pe:Mu MA: não há Pe:Mu MA: RMv
CÓD. INFRAÇÃO: 600-9. P:Autuação. CÓD. INFRAÇÃO: 537-1. P: Autuação e CR p/ o veículo.
INFRAÇÃO:Executar operação de retorno nas interseções, entrando na contramão de INFRAÇÃO:Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito.
direção da via transversal. CTB: 206, inc.I V C: GG Pe:Mu MA: não há CTB: 188 C: M Pe:Mu MA: não há
Pomba Qualquer parte Indivíduo de sorte, bons ganhos, 03 pontos Dorso da mão Tráfico
que age quase sem ser percebido
Qualquer letra grande Braço Recordação de pessoa c/ 04 pontos Dorso da mão Furto
aquelas iniciais
03 (três) sepulturas, cada uma Lado esquerdo do peito Indivíduo ponta firme, de conffiança, 05 pontos Dorso da mão Roubo
com uma cruz na parte de cima segura bronca na cela. Homicida
OBS.: 1) Os artigos constantes neste esquema são do CPPM; 2) Ver no índice “Modelo de documentos”; 3) Crime Militar são
aqueles casos descritos no art. 9º do CPM, observando “em serviço” previsto na “c”, II, do art 9º CPM “é a situação de estar previsto
ele parte da ocorrência inicial (Bol G 167/96) 4) O Termo utilizado para o Oficial responsável pelo IPM: Encarregado, art. 15; 5)
Competência para proceder o IPM: Cmt da área onde se deu a infração ou Oficial de serviço que terá seu ato homologado ou
em escala” e “atuando em razão da função” previsto na “c”, II, do art 9º do CPM “é a situação do PM que, não sendo parte
envolvida na inicial da ocorrência, atua, embora de folga, em razão de dever legal, em legítima defesa de terceiros ou movido
por interesse de ordem pública” (Bol G 167/96); não deve ser instaurado IPM quando o PM atua em razão do “bico” ou quando for
não pelo Cmt, art. 10, “b”; 6) O Oficial Encarregado do IPM deve ser de posto superior ao indiciado (art. 7º, § 2º); 7) Orientações
sobre reunião e ordem das peças no Inquérito estão logo abaixo do art. 371 do Código Proc. Penal Militar (Ver no índice o Código).
A Questão Das Polícias Militares
Dispõe a Constituição Federal em seu artigo 125, § 4º, que “compete à Justiça
Militar estadual processar e julgar os policiais militares e bombeiros militares nos
JUSTIÇA
MILITAR
JUSTIÇA
MILITAR
crimes militares definidos em lei, cabendo ao tribunal Competente decidir sobre a perda
Art. 23
do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças”.
Deduz-se então dois conceitos de suma importância:
Subentende-se imediatamente
Não há prazo determinado.
SOLUÇÃO
Cota
! Esses crimes são aqueles capitulados no Código Penal Militar.
Art. 22, § 1º
após o relatório
COMPETÊNCIA PARA APURAÇÃO DE CRIMES MILITARES
PELA POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR
IPM - Esquema
Retorno à origem
Complementares
Segundo o artigo 144, parágrafo 4º, da Constituição Federal/88, a competência
para apuração de crimes é da Polícia Civil, exceto a competência de apurar as infrações
RELATÓRIO
20 dias (se preso) ou 40 dias (se solto). Prorogação por mais 20 dias no caso de solto.
penais militares.
Art. 22
Segundo o artigo 7 e 8 do Código de Processo Penal Militar a Polícia
Judiciária Militar é exercida por Autoridades Militares, cabendo a estas as
competências e determinações previstas no artigo 8 do Decreto 1002/69 - CPPM.
Assim um militar, nos casos de crime militar, só será preso em flagrante delito por
INSTRUÇÃO
Autoridade Policial Militar competente. (Ver no índice Código de Proc. Penal Mil.).
Diversos
Se no decorrer do IPM o Policial Militar pedir exoneração, segue-se o IPM
normalmente, pois apesar de passar a ser civil, na época dos fatos era PM. Se condenado
HOMOLOGATÓRIO recebimento
Se como ex-PM ele não comparecer nos atos do IPM não se pode buscá-lo
Termo de
ARQUIVO
procedimento do IPM, diferente do Delegado no Inquérito Policial, a saída é pedir
prisão e condução coercitiva para o Juiz Auditor ou solicitar auxílio ao Delegado para
DESPACHO
IP Art. 69, § 1º
da I-16-PM
PORTARIA
b) 40 (quarenta) dias, se indiciado solto art. 20 do CPPM.
Corridos
08 dias
Art. 10
Inquérito Policial:
a) 10 (dez) dias, se indiciado preso art. 10 do CPP;
b) 30 (trinta) dias, se indiciado solto art. 10 do CPP.
FATO
PROVIDÊNCIAS DO OFICIAL EM SERVIÇO QUANDO DO
252 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR 250 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR
OBS.: 1) Os artigos constantes neste esquema são do CPPM; 2) Ver no índice “Modelo de documentos”; 3) Ver item 3 de OBS no
Esquema de IPM 4) O Termo utilizado para o Oficial de Serviço responsável pelo APFD: Presidente, art. 245;§ 4º; 5) Competência
para proceder o IPM: Cmt ou Oficial de serviço da área onde se deu a infração, art. 245 c/c art. 88; 6) O Oficial de Serviço,
Presidente do APFD, deve ser de posto superior ao indiciado (art.245;§ 4º c/c art. 7º, § 2º); 7) Se o indiciado for Oficial, o escrivão
deverá ser um Capitão ou Tenente; nos demais casos o escrivão será um Subtenente ou Sargento, art. 245;§ 4º; 8) O Presidente
deve providenciar cópia de todo APFD e remetê-los à(ao): Correg PM + PMRG + Unidade do PM + Seção SJD e original TJM;
providência Ofícios remetendo; 9) A capa do APFD deve conter no canto superior esquerdo uma TARJA VERMELHA na diagonal,
CONHECIMENTO DE UMA INFRAÇÃO PENAL MILITAR
JUSTIÇA
JUSTIÇA
MILITAR
MILITAR
Baseando-se no artigo 10, parágrafo 2º, do CPPM, observamos que
Art. 251
independentemente de aguardar a delegação do Comandante para que sejam tomadas
as devidas providências cabíveis quanto a infração penal militar, o Oficial em Serviço
AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE
do IPM, para dil. Prazo de legal : 20 dias deve tomar imediatamente as providências previstas no artigo 12 do CPPM, ao ter
APFD - Prazo(art. 251) de: O necessário para os registros, ou até o 1º dia útil subsequen
RELATÓRIO
Cota
Complementares (art.parágrafo Segundo o artigo 12 do CPPM o Oficial em serviço deverá proceder de acordo com:
Art. 27
DELITO (APFD) - Esquema
o seu autor, ou seja, este logo após significa que imediatamente deve ser
Art. 245 c/c
FATO Voz de Prisão PORTARIA
façam presumir a sua participação no fato delituoso , ou seja , neste logo depois
não existe um período correto que o determine , deve sim ser coerente entre a
prática do delito e o seu encontro .
Segundo o parágrafo único do artigo 244, CPPM nas infrações permanentes, em
que a flagrância não cessa no tempo, como é o caso da deserção, o criminoso deve ser
preso em flagrante assim que encontrado.
Em caso de prisão em flagrante delito o Oficial deve mandar que se faça exame
de corpo delito nas partes (PM e outra parte).
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 253 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 255
SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PUBLICA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SOLUÇÃO www.polmil.
RELATÓRIO
www.polmil.
Referência: Sindicância de Portaria Nº 50BPMM-011/077/02 sp.gov.br Referência: Sindicância de Portaria Nº __BPMM-___/___/__
sp.gov.br
zo de 30 dias + Publicação em
serviço que terá seu ato homologado ou não pelo Cmt, art. 70; 5) O Oficial Presidente da Sindicância deve ser de posto
Inst. PD/PAD/CD/CJ + Pub. em
ou parente até 3º grau como defensor(art. 27º, I, II, IV) ou casos de impedimentos do Presidente no art. 28. aplica-se ao
a Sindicância: Cmt do Sindicado (descrito art. 31 do RDPM) independentemente da área onde se deu o fato, Oficial de
Boletim, no prazo de 10 dias
utilizado para o Oficial/Asp Of PM responsável pela Sindicância: Presidente, art. 68, § 4º; 4) Competência para proceder
superior ao do sindicado ou mais antigo; não deve ter subscrito o doc. motivador do Proc. Regular; não ter seu conjuge
escrivão caso de impedimento do art. 27, II e IV e do art. 28 excluído o III. 6) Na contagem dos prazos inclui-se o dia do
ARQUIVO + Publicação em
! das iniciais do processo de controle e de outorga.
OBS.: 1) Os artigos constantes neste esquema são das I-16-PM; 2) Ver no índice “Modelo de documentos”; 3) O Termo
Art. 83, III a VII
! Defesa: é garantia constitucional de todo acusado, em processo judicial ou
recebimento como 1º dia; 7) Ver s/ ordem das peças da Sind, que estão logo abaixo do art. 371 do CPPM.
inquirição e reperguntas de testemunhas e a observância do devido processo
SINDICÂNCIA - Esquema
legal.
! Relatório: é a síntese do apurado no processo, feita por quem o presidiu
individualmente ou pela comissão processante, com apreciação das provas, dos
SOLUÇÃO
fatos apurados, do direito debatido e proposta conclusiva para decisão da
Art. 82
autoridade competente.
! Julgamento: é a decisão proferida pela autoridade ou órgão competente sobre o
objeto do processo.
10 dias
O essencial é que a decisão seja motivada com base na acusação, na defesa e na
até 90 dias cada vez, pela autoridade func. imediatamente superior à aut. Instauradora
RELATÓRIO
prova, não sendo lícito à autoridade julgadora argumentar com fatos estranhos ao
90 dias pela autoridade instauradora (no caso de delegação) e nos demais casos, por
Prorrogável por até
processo ou silenciar sobre as razões do acusado, porque isto equivale a cerceamento
Art. 80
da defesa e conduzirá à nulidade do julgamento, que não é discricionário, mas
vinculado ao devido procedimento legal.
INSTRUÇÃO
Art. 73
HOMOLOGATÓRIO recebimento
. Art. 72 §1º
O processo disciplinar deve ser instaurado por portaria da autoridade
Termo de
competente na qual se descrevam os atos ou fatos a apurar e se indiquem as infrações a
serem punidas, designando-se desde logo a comissão processante, a ser presidida pelo
integrante mais categorizado. A comissão especial ou permanente há que ser
ARQUIVO
05 dias
constituída por funcionário efetivo, de categoria igual ou superior à do acusado, para
DESPACHO
que não se quebre o princípio hierárquico, que é o sustentáculo dessa espécie de
Art. 70,
processo administrativo.
05 dias
Na instrução do processo a comissão processante tem plena liberdade na colheita
das provas, podendo socorrer-se de assessores técnicos e peritos especializados , bem
IP Art. 69, § 1º
assim examinar quaisquer documentos relacionados com o objeto da investigação,
da I-16-PM
PORTARIA
08 dias
ouvir testemunhas e fazer inspeções in loco. Desde a citação acusatória deverá ser
Art. 68,
facultado ao indiciado, ou ao seu advogado, o exame dos autos na repartição, para
§ 4º
apresentação da defesa e indicação de suas provas no prazo regulamentar,
FATO
possibilitando-lhe o acompanhamento de toda a instrução.
Concluída a instrução, a comissão processante deverá relatar o apurado e opinar
pela absolvição ou punição do acusado, indicando, neste caso, os dispositivos
infringidos, podendo divergir da acusação inicial, sugerir a instauração de
320 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR 318 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR
PORTARIA DO CMT G Nº CORREGPM-001/305/01
outros processos e apontar providências complementares de interesse da
1. O Comandante Geral da Polícia Militar, no uso das atribuições inscritas no
Administração, desde que o faça motivadamente.
artigo 88 da Lei Complementar nº 893, de 09 de março de 2001, que instituiu o
No julgamento a autoridade competente deverá sempre fundamentar sua
Regulamento Disciplinar da Polícia Militar RDPM, baixa, neste ato, instruções
decisão, com motivação própria ou adoção dos fundamentos do relatório, tanto para
complementares, necessárias à interpretação, orientação e fiel aplicação do disposto no
a condenação quanto para a absolvição.
novo Regulamento.
7. Fica revogada a Portaria do Cmt G n° CORREGPM001/214/96, transcrita
no item 24 do BG n° 159, de 16 de agosto de 1996, que disciplinava o rito apuratório das
MEIOS SUMÁRIOS
transgressões disciplinares simples (PATDS), o qual ‚ substituído pelo rito descrito no Além do processo administrativo, pode a Administração utilizar-se de meios
Anexo III da presente Portaria, em consonância com os artigos 27 a 29 do RDPM. sumários para a elucidação preliminar de determinados fatos ou aplicação de
8. Ficam revogadas as disposições contidas no item 11 do Boletim Geral n° penalidades disciplinares menores ou comprovadas na sua flagrância.
14/86, no item 29 do Boletim Geral n° 103/96 e no item 01 do Boletim Geral n° 86/98, Os meios sumários mais utilizados dentro da organização policial-militar são:
referentes ao cumprimento das sanções de prisão e de prisões administrativas para
a Sindicância (art. 67 da I-16-PM), PAE, PAD, CD e CJ.
averiguações (artigos 36 e 47), previstas no Regulamento Disciplinar revogado.
Sindicância é o meio sumário de elucidação de irregularidades no serviço
9. Ficam instituídos os formulários constantes do anexo II da presente Portaria.
para subseqüente instauração de processo e punição ao infrator.
10. Publique-se. Cumpra-se.
REGULAMENTO DISCIPLINAR DA PMESP (Alguns Artigos) ESQUEMAS DOS PROCEDIMENTOS
ANEXO I À PORTARIA DO CMT G Nº CORREGPM-001/305/01 ADMINISTRATIVOS DA PMESP
Instruções para a interpretação e fiel execução da Lei Complementar nº 893, de 9 de INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES AO RDPM
março de 2001, que instituiu o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar.
DA DEONTOLOGIA POLICIAL-MILITAR Investigação Preliminar Investigação de um fato para se verificar se é
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES (Art. 69, § 1°, 2°, 3° e 4° da passível de apuração por Sindicância, PD, IPM,
I-16-PM) CD, PAD ou CJ.
Artigo 6º - A deontologia policial-militar é constituída pelos valores e deveres éticos,
Sindicância Investigação de transgressão disciplinar leve,
traduzidos em normas de conduta, que se impõem para que o exercício da profissão
(art. 67 a 88 da I-16-PM) média ou grave, quando não certa a autoria ou
policial-militar atinja plenamente os ideais de realização do bem comum, mediante a materialidade; além dos casos previstos no art.
preservação da ordem pública.. 67 da I-16-PM (danos c/ mat. Estado, acidente
§ 1º-Aplicada aos componentes da Polícia Militar, independentemente de posto ou pessoal “in itinere”, atos indecorosos outros atos
graduação, a deontologia policial-militar reúne valores úteis e lógicos a valores de índole Adm.)
espirituais superiores, destinados a elevar a profissão policial-militar à condição de PAD (praças c/ menos de 10 anos, Apuração de transgressão disciplinar grave passível
missão. art. 131 e 138 da I-16-PM) de exclusão disciplinar, quando sabida a autoria e
§ 2º - O militar do Estado prestará compromisso de honra, em caráter solene, afirmando materialidade, apurado em Sindicância,
CD (praça c/ mais de 10 anos; art.
a consciente aceitação dos valores e deveres policiais-militares e a firme disposição de 71 do RDPM Investigação Preliminar, ou qualquer outro
bem cumpri-los. e art. 130/137 da I-16-PM) procedimento apuratório da Adm. Pública ou
DOS VALORES POLICIAIS-MILITARES Processo Judicial.
CJ (p/ oficial; art. 128, 129 e 136
.
Artigo 7º - Os valores fundamentais, determinantes da moral policial-militar, são os da I-16-PM) Art 71 , I do RDPM
seguintes: I - o patriotismo; II - o civismo; III - a hierarquia; IV - a disciplina; V - o
profissionalismo; VI - a lealdade; VII - a constância; VIII - a verdade real;
348 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR 346 - MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR
HORÁRIO ESTUDANTE
É regulado pelo Decreto nº 52810, de 06/10/1970 e alterado pelos Decretos
nº52926/72, 52932/72 e 10135/77. Segue abaixo sintéticamente as idéias contidas na
legislação:
a) Não se trata de um direito liquido e certo do servidor, mas sim uma
concessão a critério da Administração;
b) É voltado, a princípio, para o servidor que trabalha no expediente, não
para o caso do militar da atividade-fim (policiamento);
c) Requisito: (1) freqüência de estabelecimento Oficial de Ensino,
reconhecido ou autorizado e (2) tempo igual ou inferior a 90 min. entre o
início/término das aulas com término/início do expediente da
repartição;
d) Procedimento do Policial: solicitar a concessão mediante PARTE;
e) A cada período o Policial deverá confeccionar PARTE anexando o
comprovante de freqüência escolar.
NÚPCIAS
Previsto no art. 78 da Lei nº 10261/68, síntese:
a) Afastamento concedido ao policial em virtude do casamento
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 349 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 351
BTL CIA DP
8° - (19) 3772-6237 25° - (18) 5821-3313
1ª 35
9° - (14) 427-1555 26° - (19) 3831-8696/8797
10° - (19) 3234-0446 27° - (14) 622-2342/2932/9639 2ª 17
CPA/M-5 1ª 37
2ª 34
OESTE
16° 3ª 51
3° SECCIONAL BPM/M 4ª 75
6ª 89
7ª 93
1ª 14
23°
2ª 23
BPM/M
3ª 15
MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 365 MANUAL DA AUTORIDADE POLICIAL MILITAR - 367