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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CAMPUS PIÚMA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


ENGENHARIA DE PESCA

PIÚMA, ES
DEZEMBRO.2011

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares I


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Cid Gomes

SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Eliezer Moreira Pacheco

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO


Denio Rebello Arantes

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Araceli Verônica Flores Nardy Ribeiro

DIRETOR GERAL
Claudia da Silva Ferreira

DIRETOR DE ENSINO
Marcos Antônio de Jesus

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares II


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Comissão Responsável pela Elaboração Projeto Pedagógico do Curso de


Engenharia de Pesca, designada pela Portaria Nº 057-GDG/Campus Piúma,
de 26 de agosto de 2011:

Presidente da Comissão:
César Ademar Hermes

Membros da comissão:
Aldieris Braz Amorim Caprini
Janaína Mitsue Kimpara
Marcelo Giordani Minozzo
Rodrigo Martins Pereira
Sirlei Ferreira da Silva Goularte
Thiago Bernardo de Souza

Apoio:
Silvio José Trindade Alvim (Representante da Comissão Setorial Avaliação –
C.P.A.)

Projeto Revisado em março de 2015

- NDE:
Marcelo Giordani Minozzo
Dayse Aline F. Silva Bartolomeu
Marcelo Fantini Polese
Thiago Holanda Basílio
Juarez Coelho Barroso

Apoio:
Setor pedagógico:
Marcos Antônio de Jesus
Péricles José Ferreira
Charlles Monteiro
Priscila Gonçalves de Souza Salvati

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Agradecimentos:

- Aos servidores do Campus Piúma, por


toda colaboração prestada ao
desenvolvimento deste projeto;
- Ao Magnífico Reitor do IFES, prof. Dr.
Denio Rebello Arantes, por acreditar na
idéia do projeto do campus Piúma;
- A Pró-Reitora de Ensino, professora
Cristiane Tenan Schlittler dos Santos e a
toda sua equipe.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Sumário
1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................ 7
2. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 9
3. Curso: ................................................................................................................................ 9
4. Tipo de curso: .................................................................................................................... 9
5. Habilitação:........................................................................................................................ 9
6. Área de Conhecimento: .................................................................................................... 9
7. Quantitativo de vagas: ....................................................................................................... 9
8. Turno: ............................................................................................................................... 9
9. Tipo de matrícula:.............................................................................................................. 9
10. Local de Funcionamento: ................................................................................................ 9
11. Formas de acesso: ............................................................................................................ 9
12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ............................................................ 9
13. Concepção e Finalidade .................................................................................................. 9
14. Justificativa ................................................................................................................... 10
15. Objetivos........................................................................................................................ 17
15.1.1. Objetivo Geral ......................................................................................................... 17
15.1.2. Objetivos Específicos .............................................................................................. 17
16. Perfil do Egresso........................................................................................................... 18
17. Áreas de atuação ........................................................................................................... 19
18. Papel do docente ........................................................................................................... 21
19. Coordenador do Curso .................................................................................................. 22
20. Estratégias Pedagógicas ................................................................................................ 22
21. Atendimento ao Discente .............................................................................................. 24
22. Acesso a pessoas com deficiência ............................................................................... 25
23. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 25
24. Matriz Curricular ........................................................................................................... 27
25. Componentes Optativas ................................................................................................. 29
26. Composição Curricular .................................................................................................. 30
27. Fluxograma do Curso .................................................................................................... 32
28. Planos de Ensino............................................................................................................ 36
29. Regime Escolar .............................................................................................................. 36
30. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................ 37
31. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................. 37
32. Objetivos do estágio ...................................................................................................... 37
33. Organização do estágio.................................................................................................. 37
34. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 37
35. AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 38
36. Avaliações do Projeto Pedagógico do Curso ................................................................ 38
37. Avaliações do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 39
38. Avaliações do Curso ..................................................................................................... 40
39. Plano de Avaliação Institucional .................................................................................. 41
39.1.1. Mecanismos de integração da avaliação.................................................................. 42
39.1.2. Diretrizes Metodológicas e operacionais ................................................................ 43
40. CORPO DOCENTE .................................................................................................... 45
41. INFRA-ESTRUTURA .................................................................................................. 49
42. Áreas de Ensino Específicas .......................................................................................... 49

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43. Áreas de estudo Geral .................................................................................................... 49


44. Áreas de Esportes e Vivência ....................................................................................... 50
45. Áreas de Atendimento Discente .................................................................................... 50
46. Áreas de apoio ............................................................................................................... 50
47. Biblioteca ....................................................................................................................... 50
48. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO ..................................................... 53
49. PROFESSORES A CONTRATAR ............................................................................... 53
50. MATERIAIS A SEREM ADQUIRIDOS ..................................................................... 54
51. Construção de estrutura predial ..................................................................................... 54
52. Materiais permanentes a serem adquiridos.................................................................... 55
53. Bibliografias a serem adquiridas ................................................................................... 62
54. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA .......................................................................... 81
55. APÊNDICE: PLANOS DE ENSINO .......................................................................... 82

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1. APRESENTAÇÃO

Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar à comunidade uma
visão global do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca, do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia, campus Piúma. O IFES/campus Piúma, ainda é jovem,
com menos de dois anos de funcionamento, mas constituído por uma equipe de docentes
e técnicos administrativos envolvida na luta por uma educação verdadeiramente
transformadora da realidade do indivíduo e por consequência da sociedade onde ele está
envolvido e se relaciona.

Acredita-se que a elaboração e construção do Projeto Pedagógico, enquanto proposta de


trabalho coletivamente assumida, pode contribuir para que o Curso atinja seus objetivos,
sintetizados na formação de profissionais de Engenharia de Pesca éticos, competentes,
criativos, com visão crítica, bem como de cidadãos conscientes e assumidos de suas
responsabilidades para com a sociedade.

Este projeto representa um compromisso definido e que vem coroar o princípio norteador
da implantação do IFES/campus Piúma, enquanto centro de referência na área de pesca,
aquicultura e processamento de pescado, constituindo assim um Centro de Tecnologia
em Aquicultura e Pesca. Nessa perspectiva é também um projeto político, na medida em
que está intimamente comprometido com a formação do profissional que atuará na
captura, na produção aquícola e no processamento de pescado, sempre com visão de
sustentabilidade em todos os seus processos, sem perder o viés de geração de renda,
inserção no mundo do trabalho, produção de alimentos e como elemento que participa do
desenvolvimento da sociedade.

Todos esses fatores, de algum modo, vinculam-se à convicção de que planejamento e


avaliação re-alimentada constituem-se em ações indispensáveis à eficiência e eficácia
das atividades de formação do profissional de Engenharia de Pesca que se pretende
entregar à sociedade e ao mundo do trabalho.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Pesca, proposto por este documento,
foi construído tomando como referência sólida a Resolução CNE/CES Nº 05, de 02 de
fevereiro de 2006, que, com base no Parecer CNE/CES nº 338/2004, aprovado em 11 de
novembro de 2004, instituiu a Diretriz Curricular Nacional (DCN) para o Curso de Bacharel

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em Engenharia de Pesca. Além destas, foram consideradas a Resolução Nº 218, de 29
de junho de 1973, que discrimina as atividades das diferentes modalidades profissionais
da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e a Resolução Nº 279, de 15 de junho de 1983,
que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Pesca.

Ao nível institucional de IFES, na elaboração do presente Projeto Pedagógico foram


considerados o Regulamento da Organização Didática dos Cursos de Graduação do IFES
(ROD-GRADUAÇÃO), homologado pela Portaria nº 1.315, de 28 de novembro de 2011.
Também foram considerados a Orientação Normativa Nº 02/2011, de 08 de fevereiro de
2011, que normatiza os procedimentos de abertura de cursos de Graduação na
modalidade presencial do Instituto Federal do Espírito Santo e a Orientação Normativa nº
03 /2010, de 16 de agosto de 2010, que normatiza o núcleo comum dos cursos de
Graduação do Instituto Federal do Espírito Santo.

Todos os procedimentos e encaminhamentos do Projeto Pedagógico do Curso de


Engenharia de Pesca, do IFES/campus Piúma, foram conduzidos em conformidade com a
Orientação Normativa Nº 03/2011, de 08 de fevereiro de 2011, que normatiza os
procedimentos de implantação e acompanhamento de cursos de Graduação do Instituto
Federal do Espírito Santo.

Percebe-se, portanto, um cuidado e esmero com a legalidade do tramite, atendendo as


legislações pertinentes, sem, no entanto, perder o foco na construção de projeto que
auxilie e reflita na formação de um profissional com o perfil definido acima.

Piúma, ES; 01 de dezembro de 2011

César Ademar Hermes


Diretor Geral – IFES/campus Piúma

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2. IDENTIFICAÇÃO

CURSO:
3.
Engenharia de Pesca

4. TIPO DE CURSO:
Graduação

5. HABILITAÇÃO:
Bacharelado

6.ÁREA DE CONHECIMENTO:
Grande área: Ciências Agrárias (5.00.00.00-4)
Sub-Área: Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca (5.06.00.00-1)

7.QUANTITATIVO DE VAGAS:
40 vagas anuais

8. TURNO:
Diurno

9. TIPO DE MATRÍCULA:
Por componente curricular

10.LOCAL DE FUNCIONAMENTO:
IFES/Campus Piúma
Rua Augusto Costa de Oliveira, 660
Praia Doce; CEP: 29.285-000; Piúma - ES

FORMAS DE ACESSO:
11.
Processo seletivo

12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

13. CONCEPÇÃO E FINALIDADE

Nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) para os Cursos de Graduação em


Engenharia de Pesca está descrito o perfil desejado para este profissional, o qual deve ter
uma formação generalista, capaz de criar estruturas e processos para atender as
necessidades sociais sendo capaz de administrar, analisar, projetar, dar parecer e
desenvolver pesquisas.

Esse perfil do Engenheiro de Pesca deve-se ao fato de atender as demandas sociais de


transformar os recursos naturais em benefício da sociedade, de forma sustentável. Com o
aumento do consumo de produtos oriundos de recursos aquáticos faz-se necessário

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desenvolver processos para que os mesmos sejam otimizados e ampliados, porém, de
forma a garantir a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

O Engenheiro de Pesca, nesse contexto, desenvolve, a partir de conhecimentos


científicos, o aproveitamento dos recursos naturais do meio aquático, com a cultura e a
pesca extrativista e seus serviços afins e correlatos visando atender a sociedade.

Considerando às DCN’s, tais ações devem ser pautadas no respeito à fauna e à flora; a
conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; o uso tecnológico
racional, integrado e sustentável do ambiente; o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e
o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades
profissionais.

Concebemos, dessa forma um Curso de Engenharia de Pesca com a finalidade de formar


profissionais preocupados com a sociedade que por meio de sua formação acadêmica
contribua na solução de questões e proponha inovações na sua área de sua formação
para que atenda as demandas políticas, sociais, econômicas e ambientais de forma
sustentável, crítica e ética.

14. JUSTIFICATIVA

A atividade pesqueira e a aquicultura no Brasil tiveram por décadas, uma situação de


descaso e abandono, resultando em falta de reconhecimento e a devida valorização de
sua importância para a economia e sociedade no Brasil. A partir da criação da Secretaria
Especial da Aquicultura e Pesca, passando a Ministério em 2010, e a adoção de políticas
públicas, o setor passou por uma transformação, gerando uma perspectiva de
desenvolvimento inédita no Brasil.

Segundo dados do MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura) a produção brasileira de


pescado aumentou 25% nos últimos oito anos passando de 990.899 toneladas anuais
para 1.240.813 toneladas em 2010, situando-se, segundo a FAO, em 21º colocação a
nível mundial. Nos últimos dois anos, houve um crescimento de 15,7%, conforme os
dados estatísticos de 2008 e 2009; a aquicultura apresentou um relevante crescimento,
com elevação de 43,8% da produção, passando de 289.050 toneladas/ano para 415.649

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toneladas/ano. A produção da pesca extrativa passou no mesmo período de 783.176
toneladas para 825.164 toneladas/ano no mesmo período, um aumento em torno de
5,4%.

Tabela 01 - Produção de pescado, a partir da pesca e da aquicultura, no ano de 2009.


Regiões e Total Pesca Extrativa Aquicultura
Unidades da Federação (t) Marinha Continental Marinha Continental
BRASIL 1.240.813,0 585.671,0 239.493,0 78.296,0 337.353,0
Sudeste 178.637,0 97.753,0 21.266,0 780,0 58.838,0
Espirito Santo 20.175,0 13.102,0 832,0 611,0 5.630,0
Minas Gerais 18.809,0 0,0 8.875,0 0,0 9.934,0
Rio de Janeiro 62.951,0 57.090,0 1.064,0 26,0 4.771,0
São Paulo 76.702,0 27.561,0 10.495,0 143,0 38.503,0
Fonte: Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura (2009)

A aquicultura teve um papel de destaque no crescimento da produção de pescado no


país, principalmente na cultura de tilápia (Oreochromis niloticus) chegou a 132 mil
toneladas/ano sendo segmento mais representativo na produção aquícola, perfazendo
39% do total de pescado cultivado. Até 2011, a expectativa do MPA é de que a produção
total de pescado atinja a meta de 1,43 milhões de toneladas, conforme previsto no plano
“Mais Pesca e Aquicultura”, lançado pelo governo em 2008. De acordo com essas
projeções, a aquicultura responderá por cerca de 570 mil toneladas/ano e a pesca
extrativa, tanto marítima quanto continental, com cerca de 860 mil toneladas/ano.

Nesse cenário nacional, o estado do Espírito Santo se apresenta como um grande


potencial natural para a atividade pesqueira, mas, necessita ainda de infraestrutura e por
consequência qualificação profissional.

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Figura 01 – Localização do município de Piúma e o IFES/Campus Piúma no contexto estadual

IFES/Campus Piúma

Fonte: IFES (2010)

O IFES/Campus Piúma está localizado na região da costa sul do Estado, integrando


Anchieta, Piúma, Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy, nesta região.

Segundo dados do Departamento Estadual de Estatística do Espírito Santo, nesta região


encontram-se aproximadamente 58,2% do total de pescadores, concentram mais de 45%
das embarcações de pesca artesanal e a região responde por 60% da produção anual de
pescado do estado.

No Relatório do Macrodiagnóstico da Pesca Marítima do Estado do Espírito Santo (2005),


o estado possui 11.517 pescadores registrados, sendo 6.728 pescadores no litoral sul do
Espírito Santo, área de abrangência direta do IFES/Campus Piúma.

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Tabela 02 – Demonstrativo da importância social da pesca na região sul capixaba
Nº Nº Nº de
Município Pescadores Comunidades Associações e Nº de Colônias
ativos Pesqueiras Cooperativas
Guarapari 900 3 2 1
Anchieta 1038 7 1 1
Piúma 650 3 0 1
Itapemirim 2800 3 1 1
Marataízes 1340 6 1 1
Total: 6728 22 5 5
Fonte: Relatório do Macrodiagnóstico da Pesca Marítima do Estado do Espírito Santo (2005)

Como pode ser observado, dos aproximadamente 17.500 habitantes do município de


Piúma, cerca de 38% da população local está envolvida diretamente com a pesca como a
atividade principal de renda; indiretamente ainda se destacam o artesanato e o turismo no
verão (alta temporada).

A região também possui Secretarias ou Gerencias Municipais que representam o setor de


Pesca e Aquicultura. Estas instituições estão presentes nos municípios de Anchieta,
Piúma, Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy.

O setor pesqueiro está representado na região por Colônias de Pesca, Associações,


Instituições de Ensino e Cooperativas ligadas à pesca, estão distribuídas em toda região,
auxiliando na formação e proporcionando organização social aos indivíduos e suas
comunidades.

Tabela 03 – Distribuição das entidades/instituições representativas do setor da pesca no litoral sul


capixaba
Município Entidade/Instituição
Colônia de Pesca Z-3
Associação Aquícola de Guarapari
Associação de Maricultores de Guarapari
Guarapari, ES
Associação de pescadores e Moradores da Prainha de Muquiçaba
Associação de Proprietários de Embarcações e pescadores do Sul
do Estado do Espírito Santo
Colônia de Pescadores Z-4
Anchieta, ES Associação de Maricultores de Anchieta
Associação de Esposas e Filhos de Pescadores Parati
Colônia dos Pescadores Z-9
Associação das Mulheres dos Pescadores de Piúma
Piúma, ES
IFES/Campus Piúma
Associação de Maricultores de Piúma
Colônia dos Pescadores de Itaipava Z-10
Itapemirim, ES
Associação de Pescadores do Município de Itapemirim

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Associação de Aramadores de Pesca de Itaipava
Colônia de Pescadores de Marataízes Z-8 - Nossa Senhora dos
Marataízes, ES Navegantes
APEMAR - Associação de Pescadores de Marataízes
Presidente Kennedy, Associação de Pescadores de Marobá
ES
Fonte: Relatório do Macrodiagnóstico da Pesca Marítima do Estado do Espírito Santo (2005)

O município de Itapemirim tem a economia local voltada para a produção sucroenergético,


dos laticínios e da pesca. O município de Presidente Kennedy, grande parte da população
local vive da pesca, do artesanato e do turismo, atividades beneficiadas pelas riquezas
naturais existentes em seu litoral. O município de Marataízes tem grande parte da
população local que vive da pesca, do artesanato e do turismo, atividades beneficiadas
pelas riquezas naturais existentes em seu litoral. O município de Anchieta destaca-se com
o processamento e exportação de minérios, além do turismo, pesca e agropecuária.

A frota de pesca da região é caracterizada como Artesanal, utilizando barcos de madeira,


usando como refrigeração a bordo somente o gelo, com alcance limitado a visada da
costa ou a experiência do mestre da embarcação. O surgimento e o desenvolvimento das
comunidades sempre estiveram ligados a atividade pesqueira de forma tradicional,
utilizando os mesmos níveis de tecnologia, muitas vezes sem preceitos de
sustentabilidade; sem uma formação inicial e continuada visando a aplicação de
tecnologias mais eficientes ou adequadas aos recursos explotados,

Na região estão localizadas várias empresas exportadoras e distribuidoras de pescado,


que contribuem com a economia local, geração de oportunidades de trabalho e renda.
Neste contexto, na região estão localizadas empresas de beneficiamento e
processamento de pescado, citando: Atum do Brasil, situada no distrito de Itaipava,
município de Itapemirim, que está autorizada a exportar; a Zippilima Pescados, a Fishes
Brazil e a Estrela do Mar, no município de Piúma; e a Viola Pescados no município de
Anchieta.

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Tabela 04 – Distribuição da estrutura de apoio ao setor pesqueiro no litoral sul capixaba.
Embarcações Mecânica Empresas Lojas Material
Município Estaleiros Nº peixarias
Motorizadas Naval de Pesca Pesca

Guarapari 295 6 2 3 5 35
Anchieta 146 1 3 3 1 6
Piúma 148 8 2 5 3 10
Itapemirim 305 2 5 3 5 11
Marataizes 228 5 2 1 4 23
Total: 1122 22 14 15 18 85
Fonte: Relatório do Macrodiagnóstico da Pesca Marítima do Estado do Espírito Santo (2005)

Neste cenário, o complexo agroindustrial do setor pesqueiro na região envolve


significativa parcela da população que, direta ou indiretamente, tem nela sua principal
fonte de renda.

Considerando a localização geográfica e as características do litoral, além das condições


de solo e água na região continental (a exemplo dos viveiros de criação de peixes na
região serrana e a criação em tanque rede no norte do estado), existe um potencial a ser
desenvolvido para o desenvolvimento da aquicultura. No entanto, os produtores do estado
ainda carecem de pacotes tecnológicos adequados às condições de clima, solo, espécies
e o tipo de insumo disponível no estado. A instalação do curso de engenharia de pesca,
sem dúvidas, trará uma inserção tecnológica nesta atividade agropecuária.

Em função desta realidade, o MPA formalizou parceria com o IFES, em 2009, visando
instalar na região uma unidade de ensino, pesquisa e extensão, para formar e qualificar
profissionais para atendimento das necessidades regionais; neste contexto, o
IFES/Campus Piúma implantou os cursos técnico em pesca e técnico em aquicultura,
ambos integrados ao ensino médio e o curso técnico em processamento de pescado,
concomitante ao ensino médio. A implantação destes cursos permitiu criar a estrutura
física e recursos humanos, desencadeando no presente projeto para o curso de
Engenharia de Pesca, que promovera o ensino, pesquisa e extensão, constituindo um
Centro de Tecnologia em Aquicultura e Pesca.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 15


Temos dessa forma, um cenário nacional de estímulo à produção e consumo dos
recursos pesqueiros, por meio de políticas públicas. No cenário estadual temos um
grande potencial natural e uma população regional que atua com essa atividade, mas,
sem a devida qualificação profissional.

Considerando que temos um cenário nacional favorável à pesca e à aquicultura e uma


necessidade local de desenvolvimento e modernização dessas atividades, justifica-se a
implantação de um Curso Superior em Engenharia de Pesca na região sul litorânea
capixaba para proporcionar o desenvolvimento da pesca e da aquicultura de forma
sustentável e moderna ao alinhar as políticas públicas, as necessidades sociais e
econômicas locais e o potencial natural para reverter o quadro apresentado acima e
ainda, formar profissionais para outras regiões do Brasil.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 16


15. OBJETIVOS

15.1.1. OBJETIVO GERAL

Formar profissionais de nível superior capazes de identificar, equacionar e solucionar


problemas na área de recursos pesqueiros de modo a atuar no planejamento e execução
de recursos naturais na pesca, na aquicultura e no processamento do pescado, numa
perspectiva de promoção social e de desenvolvimento sustentável.

15.1.2 . OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Promover ações que envolvam ensino, pesquisa e extensão para desenvolvimento da


pesca e da aquicultura com compromisso social e ambiental da sustentabilidade.
- Proporcionar o desenvolvimento econômico e social a partir da sua área de formação;
- Desenvolver competências e habilidades para atuação do engenheiro no planejamento,
coordenação, controle e ordenamento dos recursos pesqueiros;
- Propiciar o domínio de técnicas de cultivo de espécies de forma sustentável;
- Atuar nos setores de produção e industrialização do pescado, mediante o domínio de
técnicas de conservação, beneficiamento e transformação dos produtos oriundos da
pesca e aquicultura;
- Promover a autonomia e a consciência crítica- política - humanística;
- Desenvolver o empreendedorismo.

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16. PERFIL DO EGRESSO

O Profissional formado em Engenharia de Pesca deve ter uma formação generalista,


humanista, crítica e reflexiva para compreender as demandas sociais e relacioná-las às
atividades inerentes ao exercício profissional, no que tange o aproveitamento e manejo
dos recursos naturais aquáticos, ao cultivo e utilização sustentável da riqueza biológica
dos mares, ambientes estuarinos e águas interiores, na pesca e no beneficiamento do
pescado e sustentabilidade ambiental de forma a contribuir no desenvolvimento social e
econômico.

Considerando as Diretrizes Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia de


Pesca (Resolução Nº. 5 de 2 fevereiro de 2006, publicada no DOU – 03/02/2006, Seção
1), este projeto pedagógico, além de contemplar a clara concepção do curso, com suas
peculiaridades, visa garantir uma relação estreita e concomitante entre teoria e prática e
dotar o profissional das seguintes competências e habilidades:
a) utilizar os conhecimentos essenciais na identificação e resolução de problemas;
b) diagnosticar e propor soluções viáveis para o atendimento das necessidades básicas
de grupos sociais e individuais, visando à melhoria da qualidade de vida das comunidades
envolvidas com a pesca e a aquicultura;
c) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, respeitando a
linguagem, as necessidades sociais, culturais e econômicas das comunidades pesqueiras
litorâneas e do interior;
d) conhecer a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos, visando à aplicação
biotecnológica;
e) planejar, gerenciar, construir e administrar obras e empreendimentos que envolvam o
cultivo de organismos aquáticos;
f) desenvolver atividades de manejo e exploração sustentável de organismos aquáticos;
g) utilizar técnicas de cultivo, nutrição, melhoramento genético para a produção de
organismos aquáticos;
h) supervisionar e operacionalizar sistemas de produção aquícola;
i) aplicar técnicas de processamento, classificação, conservação, armazenamento e
controle de qualidade do pescado na indústria pesqueira;

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j) possuir conhecimentos básicos sobre patologia e parasitologia de organismos
aquáticos;
k) projetar e conduzir pesquisas, interpretar e difundir os resultados;
l) elaborar e analisar projetos que envolvam aspectos de mercado, localização,
caracterização, engenharia, custos e rentabilidade nos diferentes setores da atividade
pesqueira e da aquicultura;
m) elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação;
n) atuar no manejo sustentável em áreas de preservação ambiental, do cultivo e da
industrialização, avaliando os seus efeitos no contexto econômico e social;
o) conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais.

17. ÁREAS DE ATUAÇÃO

As áreas de atuação do Engenheiro de Pesca devem compreender as atividades


discriminadas na Resolução CONFEA Nº 218, de 29 de junho de 1973, que apresenta as
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, conforme abaixo:
 Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
 Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
 Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
 Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
 Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
 Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
 Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
 Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica; extensão;
 Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
 Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
 Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
 Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
 Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
 Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 19


 Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
 Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
 Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
 Atividade 18 - Execução de desenho técnico

Estas atividades conduzem o profissional Engenheiro de Pesca a estar preparado para


atuar, mais especificamente, nos seguintes segmentos:
- AQUICULTURA: técnicas de propagação e cultivo de organismos aquáticos.
- TECNOLOGIA PESQUEIRA: técnicas de gestão, identificação, localização e captura de
recursos naturais aquáticos.
- TECNOLOGIA DO PESCADO: controle sanitário, conservação, processamento,
industrialização de produtos pesqueiros e controle de qualidade na indústria do pescado.
- INVESTIGAÇÃO PESQUEIRA: estudos da dinâmica de populações e avaliação dos
estoques pesqueiros.
- ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA PESQUEIRA: gerenciamento público e privado dos
setores pesqueiro, aquícola e do meio ambiente aquático.
- EXTENSÃO PESQUEIRA: executar ação comunitária e planejamento participativo para
o desenvolvimento social e econômico das comunidades envolvidas com atividades
pesqueiras, aquícolas e afins.
- ENSINO E PESQUISA: desenvolver atividades de ensino e pesquisa relacionadas com
o campo das ciências pesqueiras e aquícolas.

Estas áreas de atuação estão em conformidade com a Resolução Nº 279, de 15 de junho


de 1983, que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Pesca.

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18. PAPEL DO DOCENTE

Ao pensar na elaboração de desenvolvimento de um projeto pedagógico de curso vem


logo à mente a ideia de que é necessário fazer uma revolução na estrutura física da
instituição adquirindo nova bibliografia, construir novos laboratórios, rever as parcerias
com a comunidade, pensar em novas atividades acadêmicas/cientificas e mudar o
processo seletivo dos alunos.

Tais mudanças são bem vindas, mas, não podemos achar que elas por si só vão garantir
o sucesso do curso. Devemos perguntar: quem vai articular o laboratório, a biblioteca, a
comunidade e as publicações com o projeto pedagógico? A resposta é o que garante o
sucesso do projeto: o docente. Mas, todo curso superior tem docente. O que vai garantir
que ele se diferencie dos demais? A resposta é o docente comprometido. Sem eles, a
melhor estrutura física e o melhor projeto não vão dar resultado.

O perfil docente pensado para esse projeto de curso é formado por sujeitos com
identidade e saberes docentes que demonstram a coragem pedagógica, determinação,
ousadia, compromisso, empreendedores, autônomos, crítico-intelectual, enfim, com uma
identidade docente capaz de fazer “rodar” uma proposta a partir de um sentimento de
“pertença” e comprometimento com o projeto do qual vai fazer parte.

No desenvolvimento do projeto os professores terão a necessidade de trocar ideias, dar


sugestões, refletir experiências e vivências, rever e discutir suas práticas pedagógicas,
pensar sobre sua ação educativa, problemas e questões que tenham acontecido.
Sentirão necessidade de aprofundar questões teóricas, conhecer novas propostas,
autores recentes que pesquisam temáticas que interessam contato com especialistas em
diferentes áreas, enfim, uma ação dialética e de formação permanente.

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19. COORDENADOR DO CURSO

A responsabilidade pela coordenação do Curso de Engenharia de Pesca do


IFES/Campus Piúma, ficará a cargo do professor Marcelo Giordani Minozzo. O professor
Marcelo, graduou-se em Engenharia de Pesca pela Universidade Estadual do Oeste do
Paraná (UNIOESTE/Campus de Toledo) e obteve o título de Mestre e Doutor em
Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), na grande área
de Ciências Agrárias. Durante o curso de mestrado e doutorado atuou na área de
desenvolvimento de produtos a base de pescado, resultando em nove publicações em
periódicos e seis capítulos de livros. Atualmente é Coordenador do Curso Técnico em
Processamento de Pescado, desde 2010, e professor do quadro permanente do IFES.
Representante do IFES/Campus Piúma nas Câmaras de Ensino Técnico, Câmara de
Pesquisa e Pós-Graduação e no Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação e
Extensão (CEPE). Foi o presidente da Comissão responsável pela elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso Técnico em Processamento de Pescado, e participa da comissão
de elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Pesca. Informações
adicionais sobre o currículo do professor-coordenador podem ser encontradas na
plataforma Curriculum Lattes, plataforma do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), no
seguinte endereço: http://lattes.cnpq.br/4207007427677142

20. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Vivemos na Sociedade do Conhecimento e muitos educadores ainda trabalham de forma


a educar para a Era Industrial. Os educadores devem pensar sua forma de conduzir os
processos de ensino aprendizagem no contexto social atual.

A aprendizagem significativa é nesse cenário aquela que possibilita a construção de um


novo conhecimento pelo sujeito, em relação ao que ele já sabia antes, e ao que já se
encontrava em sua estrutura cognitiva. Possibilita ao aluno utilizar seu conteúdo em
contextos diferentes daqueles em que foi assimilado, o que é fundamental na formação
profissional.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 22


Adotamos dessa forma, como concepção pedagógica para esse projeto, o
desenvolvimento da autonomia discente e a aprendizagem significativa, novos
paradigmas da educação. Para tanto, faz-se necessário metodologias ativas de ensino
com “aulas vivas’ nas quais os alunos sejam sujeitos ativos no processo de
aprendizagem, por meio do pensar e do problematizar.
Assumimos uma posição libertadora do ensino em detrimento a uma educação que visa o
processo mecânico e tradicional de ensino que não promove a aprendizagem e, sim uma
memorização de conteúdos que não se articulam com a realidade social e profissional e
que se limita ao espaço de aula.

Deixa-se claro que as estratégias de ensino e aprendizagem a serem adotadas buscarão


não somente o desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades específicas do curso,
mas, também de suas atitudes e valores.

Para tanto, essa concepção será materializada por meio de estratégias de ensino nas
quais serão pensadas no aluno como agente ativo da aprendizagem e o professor o
mediador do processo. Elencamos a título de demonstração algumas estratégias de
ensino que ilustram a proposta metodológica desse projeto e norteiam o fazer docente.

Segundo Masetto (2010: 18) O processo de aprendizagem acontece pela interação dos
aprendizes, que exige estudo e participação em atividades que são de diversas ordens,
por exemplo:
- exercício para aprender a ler determinados livros técnicos;
- estudo ou exercício individual ou em pequenos grupos;
- aplicação de informação aprendida, uso de laboratórios;
- transferência de aprendizagem para situações novas;
- debate de um vídeo ou um filme;
- realização de exercícios para desenvolver habilidades de resolver problemas;
- discussão de situações reais que exigem debate sobre valores nelas incluídos;
- realização de uma mesa-redonda debatendo os resultados de uma pesquisa realizada
por grupos de alunos;
- palestra de um conferencista depois que o tema foi inicialmente estudado pelo grupo.

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E acrescentamos ainda como estratégias para essa concepção de ensino: aulas
expositivas dialogadas, com o objetivo de abrir temas de estudo e para a elaboração de
sínteses dos assuntos estudados e para comunicações que atualizem o tema, visitas
técnicas, estudos de caso, seminários e atividades de pesquisa e extensão que visem
uma aprendizagem que o aluno participe e que tenha significado para sua formação
profissional.

Por fim, consideramos que Sacristán e Péres Gómez sintetizam a filosofia de ensino do
projeto de curso:

É preciso transformar a vida da aula e da escola, de modo que possam vivenciar-


se práticas sociais e intercâmbios acadêmicos que induzam à solidariedade, à
colaboração, à experimentação compartilhada, assim como a outro tipo de
relações com o conhecimento e a cultura que estimulem a busca, o contraste, a
crítica, a iniciativa e a criação. (SACRISTÁN; PÉREZ GÓMEZ, 1996, p.32)

Tal concepção possibilita, através das estratégias de ensino, a efetivação dos objetivos e
das habilidades e competências pretendidas ao egresso apresentadas nesse projeto.

21. ATENDIMENTO AO DISCENTE

Contribuindo com o discente no processo de aprendizagem e na vida acadêmica, o


campus já oferece:
- atendimento extraclasse ao discente pelo docente no seu horário de atendimento
individual;
- programa de nivelamento em matemática e português;
- monitoria nas disciplinas, conforme solicitação dos docentes;
- atendimento pedagógico.

Com a implantação do curso de graduação, estes atendimentos serão reorganizados para


atender as especificidades do publico da graduação.

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22. ACESSO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Por respeito à dignidade do portador de deficiência ou com mobilidade reduzida, e em


atendimento, principalmente, dos Art. 24, 25 do Decreto nº 5.296/2004, que trata das
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, os ambientes do IFES/Campus
Piúma estão adaptados aos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Podem ser citadas como exemplos destas adaptações, as rampas de acesso a todos os
níveis que não sejam térreos, com 11% de declividade, todos os banheiros possuem
adaptações e instalações específicas, no auditório, além do acesso facilitado, existem
locais para acomodação de cadeirantes, cadeiras especiais para obesos, as portas das
salas de aula possuem vidros nas portas, os calcamentos do campus possuem orientação
para guia para deficientes visuais, desníveis entre calcadas foram evitadas, os
estacionamentos possuem vagas reservadas, próximos aos principais acessos e nas
imediações das salas se aula, biblioteca, auditório e prédio administrativo.

23. ESTRUTURA CURRICULAR

Conforme as DCN’s, Resolução Nº 05, do Conselho Nacional de Educação e da Câmara


de Educação Superior, de 02 de fevereiro de 2006, os componentes curriculares do curso
de Engenharia de Pesca estão distribuídos em três núcleos de conteúdos:

I - O núcleo de conhecimentos básicos: composto por campos de saber que forneçam


o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado.
II - O núcleo de conhecimentos profissionais essenciais: composto por campos de
saber destinados à caracterização da identidade do profissional.
III - O núcleo de conhecimentos essenciais específicos: composto pelos componentes
que cada instituição, livremente, deverá eleger para organizar seus currículos plenos a fim
de enriquecer e complementar a formação do profissional, proporcionando a introdução
de projetos e atividades que visem à consolidação de suas vocações e interesses
regionais.

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A Matriz Curricular está organizada de forma que o acadêmico curse, em 10 semestres,
um total de 282 créditos, distribuídos entre componentes obrigatórias, componentes
optativas, orientação do trabalho de conclusão de curso, estagio supervisionado e
atividades complementares (Tabela 05).

Tabela 05 – Distribuição das cargas horárias e respectivos créditos no curso de Engenharia de Pesca do
IFES/Campus Piúma
Organização Horas Aula Créditos cumpridos
Componentes Obrigatórias 3.495 233
Componentes Optativas 180 12
Orientação trabalho conclusão curso 30 2
Estagio Supervisionado 300 20
Atividades complementares 225 15
4.230 282

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24. MATRIZ CURRICULAR

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - IFES


CAMPUS PIÚMA
Curso Bacharel em Engenharia de Pesca
Curso de graduação de nível superior - Atualização: 01/12/2011
Matriz Curricular
Carga Horária Dimensionada: 18 semanas
Duração da aula: 60 minutos
Sem Componente Curricular CHTe CHPr CHTo
Calculo I 60 0 60
Física I (Fundamentos de Mecânica Clássica) 45 15 60
Geometria analítica 60 0 60
Nivelamento de Matemática 45 0 45
Introdução à Engenharia de Pesca 30 0 30

Português Instrumental 30 0 30
Química Geral e Experimental 45 15 60
Sociologia Aplicada 30 0 30
Taxonomia e Sistemática 30 0 30
Sub-Total 1º Semestre: 375 30 405
Álgebra Linear 60 0 60
Histologia, Embriologia e Genética de Organismos Aquáticos 45 0 45
Botânica Aquática 45 15 60
Calculo II 60 0 60

Física II (Fenômenos de transporte I) 45 15 60
Introdução à Computação 15 45 60
Química Orgânica 45 15 60
Sub-Total 2º Semestre: 315 90 405
Algoritmos e Estruturas de Dados 30 30 60
Biologia de Invertebrados I 30 15 45
Ecologia Básica 30 0 30
Ética Social e Profissional 30 0 30
3º Expressão Gráfica 15 45 60
Física III (Fenômenos de transporte II) 60 0 60
Limnologia 45 15 60
Oceanografia Abiótica 45 15 60
Sub-Total 3º Semestre: 285 120 405
Biologia de Invertebrados II 45 15 60
Bioquímica Geral e do Pescado 60 30 90
Técnicas Laboratoriais Aplicadas 10 50 60
Física IV (Eletromagnetismo) 45 15 60

Máquinas e Motores na Engenharia de Pesca 30 15 45
Metodologia da Pesquisa Cientifica 30 0 30
Oceanografia Biótica 45 15 60
Sub-Total 4º Semestre: 265 140 405
5º Legislação Aplicada 30 0 30

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Biologia de Vertebrados I 30 15 45
Confecção de Aparelhos de Pesca 45 30 75
Estatística I 60 0 60
Meteorologia e Climatologia Aplicada 60 15 75
Microbiologia Geral e do Pescado 60 30 90
Noções Gerais de Embarcações 45 0 45
Sub-Total 5º Semestre: 330 90 420
Biologia de Vertebrados II 30 15 45
Cultivo de Algas 30 15 45
Estatística II 45 0 45
Fisioecologia de Animais Aquáticos 45 15 60
6º Geração de Frio e Calor Aplicado na Pesca 60 0 60
Mecânica Aplicada 30 15 45
Topografia 60 15 75
Optativa 45 45
Sub-Total 6º Semestre: 345 75 420
Economia Pesqueira I 60 0 60
Elaboração e Avaliação de Projetos 30 0 30
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto 45 15 60
Navegação 60 15 75

Tecnologia de Criação (Moluscos e Crustáceos) 60 15 75
Tecnologia do Pescado 60 15 75
Optativa 45 45
Sub-Total 7º Semestre: 360 60 420
Aproveitamento Integral do Pescado 45 15 60
Dinâmica de Populações Pesqueiras 60 0 60
Economia Pesqueira II 60 0 60
Propagação de Organismos Aquáticos 45 15 60

Tecnologia de Captura com Anzóis e Armadilhas 45 15 60
Tecnologia de Criação (Peixes) 60 15 75
Optativa 45 45
Sub-Total 8º Semestre: 360 60 420
Avaliação de Recursos. Pesqueiros 45 0 45
Biotecnologia Aplicada 60 0 60
Noções de Patologia e Parasitologia 30 15 45
Engenharia para Aquicultura 60 15 75
9º Extensão Pesqueira 45 0 45
Projeto de Conclusão de Curso 30 0 30
Tecnologia de Captura com Redes 45 15 60
Optativa 45 45
Sub-Total 9º Semestre: 360 45 405
10º Estagio Supervisionado 0 300 300
Sub-Total 10º Semestre: 0 300 300
Total: 2995 1010 4005

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25. COMPONENTES OPTATIVAS

As componentes optativas visam o aprendizado do aluno de graduação em temas


pertinentes à formação do Engenheiro de Pesca.

A Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, do Conselho Federal de Engenharia,


Arquitetura e Agronomia (Confea), que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de
títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, no seu Art. 1º, estabelece que, para
efeito de fiscalização do exercício profissional, as matrizes curriculares devem ser
“...estruturadas dentro de uma concepção matricial, para a
atribuição de títulos profissionais, atividades e competências
no âmbito da atuação profissional, para efeito de
fiscalização do exercício das profissões inseridas no
Sistema Confea/Crea.”

Desde a publicação da Resolução Nº 1.010, as atividades dos profissionais vinculados ao


Confea/Crea (e que ingressaram na graduação a partir de 2008) ficam condicionadas a
uma matriz de conhecimentos que o profissional terá em seu currículo e não mais ao
Título Profissional que ele possui. Desta forma, a grade curricular deve ser flexível,
principalmente em relação às disciplinas optativas; esta flexibilização também facilita o
atendimento das demandas regionais momentâneas.

Neste contexto, as componentes optativas serão definidas após manifestação do


Colegiado, a cada semestre letivo, segundo planos de aula apresentados pelos docentes
do IFES/Campus Piúma, sendo avaliados, aprovados e encaminhados a Coordenação de
Registro Acadêmico, antes do final do semestre letivo, para serem ofertadas no semestre
letivo seguinte.

As componentes optativas devem ser de 45 horas aula (03 créditos) cada, com carga
horária semestral, oferecidas entre o 6º e 9º semestre do curso. Para cada semestre, será
oferecida no mínimo uma optativa na área de aquicultura, uma optativa na área de
tecnologia pesqueira, uma optativa na área de tecnologia do pescado e uma em área
correlata ou transversal á área de atuação do engenheiro de pesca.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 29


26. COMPOSIÇÃO CURRICULAR

As componentes que compõem a estrutura curricular do curso proposto, coerentes com a


tendência contemporânea de formação de Engenheiros de Pesca, são agrupadas e
classificadas conforme a Resolução Nº 5, do Conselho Nacional de Educação e da
Câmara de Educação Superior, de 02 de fevereiro de 2006, resultando nas seguintes
distribuições percentuais:
- Núcleo de conhecimentos básicos: 37,9%
- Núcleo de conhecimentos profissionais essenciais: 40,0%
- Núcleo de conhecimentos essenciais específicos: 22,13%

Tabela 07 – Detalhamento das componentes e respectivas cargas horárias do Núcleo de Conhecimentos


Básicos
Componente Curricular CHTe CHPr CHTo
Álgebra Linear 60 0 60
Algorítmicos e Estrutura de Dados 30 30 60
Biologia de Invertebrados I 30 15 45
Biologia de Invertebrados II 45 15 60
Biologia de Vertebrados I 30 15 45
Biologia de Vertebrados II 30 15 45
Botânica Aquática 45 15 60
Cálculo I 60 0 60
Calculo II 60 0 60
Ecologia Básica 30 0 30
Estatística I 60 0 60
Estatística II 45 0 45
Expressão Gráfica 15 45 60
Física I (Fundamentos Mecânica Clássica) 45 15 60
Física II (Fenômenos de transporte I) 45 15 60
Física III (Fenômenos de transporte II) 60 0 60
Física IV (Eletromagnetismo) 45 15 60
Geometria analítica 60 0 60
Introdução à Computação 15 45 60
Metodologia da Pesquisa Cientifica 30 0 30
Nivelamento de Matemática 45 0 45
Português Instrumental 30 0 30
Química Geral e Experimental 45 15 60
Química Orgânica 45 15 60
Sociologia Aplicada 30 0 30
Taxonomia e Sistemática 30 0 30
Subtotal: 1065 270 1335

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 30


Tabela 08 – Detalhamento das componentes e respectivas cargas horárias do Núcleo de Conhecimentos
Profissionais Essenciais
Componente Curricular CHTe CHPr CHTo
Avaliação de Recursos Pesqueiros 45 0 45
Bioquímica Geral e do Pescado 60 30 90
Biotecnologia Aplicada 60 0 60
Economia Pesqueira I 60 0 60
Economia Pesqueira II 60 0 60
Ética Social e Profissional 30 0 30
Extensão Pesqueira 45 0 45
Fisioecologia de Animais Aquáticos 45 15 60
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto 45 15 60
Geração de Frio e Calor Aplicado na Pesca 60 0 60
Histologia, Embriologia e Genética de Organismos Aquáticos 45 0 45
Introdução à Engenharia de Pesca 30 0 30
Legislação Aplicada 30 0 30
Limnologia 45 15 60
Máquinas e Motores na Engenharia de Pesca 30 15 45
Mecânica Aplicada 30 15 45
Meteorologia e Climatologia Aplicada 60 15 75
Microbiologia Geral e do Pescado 60 30 90
Navegação 60 15 75
Noções de Patologia e Parasitologia 30 15 45
Noções Gerais de Embarcações 45 0 45
Oceanografia Abiótica 45 15 60
Oceanografia Biótica 45 15 60
Técnicas Laboratoriais Aplicadas 10 50 60
Topografia 60 15 75
Subtotal: 1135 275 1410

Tabela 09 – Detalhamento das componentes e respectivas cargas horárias do Núcleo de Conhecimentos


Essenciais Específicos
Componente Curricular CHTe CHPr CHTo
Aproveitamento Integral do Pescado 45 15 60
Confecção de Aparelhos de Pesca 45 30 75
Cultivo de Algas 30 15 45
Dinâmica de Populações Pesqueiras 60 0 60
Elaboração e Avaliação de Projetos 30 0 30
Engenharia para Aquicultura 60 15 75
Projeto de Conclusão de Curso 30 0 30
Propagação de Organismos Aquáticos 45 15 60
Tecnologia de Captura com Anzóis e Armadilhas 45 15 60
Tecnologia de Captura com Redes 45 15 60
Tecnologia de Criação (Moluscos e Crustáceos) 60 15 75

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Tecnologia de Criação (Peixes) 60 15 75
Tecnologia do Pescado 60 15 75
Subtotal: 615 165 780

Tabela 10 – Detalhamento da distribuição das cargas horárias por Núcleo


Núcleo de conteúdo CHTe CHPr CHTo
Núcleo de conhecimentos básicos 1065 270 1335
Núcleo de conhecimentos profissionais essenciais 1135 275 1410
Núcleo de conhecimentos essenciais específicos 615 165 780
Total: 2815 710 3525

27. FLUXOGRAMA DO CURSO

Figura 02 - Divisão dos núcleos de conhecimentos no Curso de Engenharia de Pesca do IFES/campus


Piúma.

Núcleo de conhecimentos
básicos
Núcleo de conhecimentos
profissionais essenciais
Núcleo de conhecimentos
essenciais específicos

Sem Componente Curricular Núcleo CHTo Pré‐requisito


Calculo I CB 60
Física I (Fundamentos de Mecânica
CB 60
Clássica)
Geometria analítica CB 60
Nivelamento de Matemática CB 45
1º Introdução à Engenharia de Pesca CP 30
Português Instrumental CB 30
Química Geral e Experimental CB 60
Sociologia Aplicada CB 30
Taxonomia e Sistemática CB 30
Subtotal 1º Semestre: 405

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Álgebra Linear CB 60 Geometria analítica
Histologia, Embriologia e Genética de
CB 45
Organismos Aquáticos
Botânica Aquática CB 60
2º Calculo II CB 60 Cálculo I
Física II (Fenômenos de transporte I) CB 60 Cálculo I
Introdução à Computação CB 60
Química Orgânica CB 60
Subtotal 2º Semestre: 405
Algorítmicos e Estrutura de Dados CB 60
Biologia de Invertebrados I CB 45
Ecologia Básica CB 30
Ética Social e Profissional CP 30
3º Expressão Gráfica CB 60 Introdução à Computação
Física III (Fenômenos de transporte II) CB 60
Limnologia CP 60
Oceanografia Abiótica CP 60
Subtotal 3º Semestre: 405
Biologia de Invertebrados II CB 60 Biologia de Invertebrados I
Bioquímica Geral e do Pescado CP 90 Química Orgânica
Técnicas Laboratoriais Aplicadas CP 60
Física IV (Eletromagnetismo) CB 60
4º Máquinas e Motores na Engenharia de
CP 45
Pesca
Metodologia da Pesquisa Cientifica CB 30
Oceanografia Biótica CP 60 Oceanografia Abiótica
Subtotal 4º Semestre: 405
Legislação Aplicada CP 30
Biologia de Vertebrados I CB 45
Confecção de Aparelhos de Pesca CP 75
Estatística I CB 60

Meteorologia e Climatologia Aplicada CP 75
Microbiologia Geral e do Pescado CP 90
Noções Gerais de Embarcações CP 45
Subtotal 5º Semestre: 420
Biologia de Vertebrados II CB 45
Cultivo de Algas CE 45 Botânica aquática
Estatística II CB 45 Estatística I
Fisioecologia de Animais Aquáticos CP 60 Biologia de Vertebrados I
Geração de Frio e Calor Aplicado na Pesca CP 60

Física I (Fundamentos de Mecânica
Mecânica Aplicada CP 45
Clássica)
Topografia CP 75

Subtotal 6º Semestre: 420


Economia Pesqueira I CP 60
Elaboração e Avaliação de Projetos CE 30
7º Geoprocessamento e Sensoriamento
CP 60
Remoto
Noções Gerais de Embarcações;
Navegação CP 75
Oceanografia Abiótica

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 33


Tecnologia de Criação (Moluscos e
CE 75
Crustáceos)
Microbiologia geral e do pescado;
Tecnologia do Pescado CE 75
Bioquímica geral e do pescado

Subtotal 7º Semestre: 420


Aproveitamento Integral do Pescado CE 60 Tecnologia do pescado
Dinâmica de Populações Pesqueiras CE 60
Economia Pesqueira II CP 60 Economia Pesqueira I
Biologia de Invertebrados II; Biologia
Propagação de Organismos Aquáticos CE 60
de Vertebrados II

Tecnologia de Captura com Anzóis e
CE 60 Confecção de aparelhos de pesca
Armadilhas
Tecnologia de Criação (Peixes) CE 75 Limnologia; Biologia de Vertebrados II

Subtotal 8º Semestre: 420


Avaliação de Recursos. Pesqueiros CE 45 Dinâmica de Populações Pesqueiras
Biotecnologia Aplicada CP 60 Propagação e organismos aquáticos
Noções de Patologia e Parasitologia CP 45 Biologia de Invertebrados I
Expressão Gráfica e Tecnologia de
Engenharia para Aquicultura CE 75
Criação (Peixes)
9º Extensão Pesqueira CP 45
Projeto de Conclusão de Curso CE 30
Tecnologia de Captura com Redes CE 60 Confecção de aparelhos de pesca

Subtotal 9º Semestre: 405


Estagio Supervisionado CE 300
10º
Subtotal 10º Semestre: 300

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A Figura abaixo apresenta o Fluxograma diagramado do Curso Bacharel em Engenharia de Pesca.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

28. PLANOS DE ENSINO

No Apêndice I estão apresentados os planos de ensino das disciplinas obrigatórias e


optativas do curso de engenharia de Pesca, com os detalhamentos sobre objetivos,
ementa, distribuição do conteúdo, metodologias de ensino e avaliação, a bibliografia básica
e a bibliografia complementar.

29. REGIME ESCOLAR

Regime: Semestral
Prazo de integralização mínimo: 05 anos
Prazo de integralização máximo: 10 anos
Turno: Integral
Vagas: 40 vagas anuais
Nº de alunos por aula prática: 20
Nº de alunos por aula teórica: 40

30. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares visam a ampliar a formação curricular por meio de vivências


acadêmicas internas ou externas ao curso e ao espaço de sala de aula. Devem ser
compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em
conferências, seminários, simpósios, palestras, grupos de estudo: congressos, cursos
intensivos, trabalhos voluntários, debates, iniciação científica, monitoria, participação em
sessões de defesa de trabalho acadêmico bem como outras atividades científicas,
profissionais, culturais e de complementação curricular.
Podem também incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica e projetos de
extensão. A organização e o registro acadêmico das atividades complementares deverão
seguir normativa específica.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

31. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

32. OBJETIVOS DO ESTÁGIO

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório que objetiva


proporcionar ao discente a oportunidade de vivência de situações profissionais, nas
diferentes áreas de atuação do Engenheiro de Pesca, consolidando e articulando as
competências desejadas ao egresso por meio da relação teoria e prática.

33. ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio será realizado no IFES, por meio de seus espaços pedagógicos profissionais, e
em instituições parceiras e conveniadas, públicas e privadas, através do acompanhamento
dos docentes e com planejamento das atividades, numa relação dialética de aprendizagem.
As atividades de estágio e a operacionalização do mesmo ocorrerão conforme
Regulamento de Estágio do Curso, em consonância com as DCN’s na CNE/CES N. 5, de 2
de fevereiro de 2006, no item estágio curricular supervisionado, e com a Resolução CS
11/2010, aprovado pelo NDE e colegiado, no decorrer do curso.

34. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório que visa


o desenvolvimento de um trabalho com tema em determinada área teórico-prática ou de
formação profissional, como atividade de síntese e integração dos conhecimentos
trabalhados ao longo do curso, com orientação de um professor.

Será desenvolvido no último ano do curso, conforme recomendação das DCN’s, com carga
horária de 30 horas. O TCC será regido por regulamento específico.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

35. AVALIAÇÃO

36. AVALIAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A avaliação do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso pretende verificar se as


estratégias pedagógicas utilizadas e a matriz curricular sugerida estão levando o curso na
direção dos seus objetivos, privilegiando o perfil do egresso; gerando a flexibilização
curricular e alcançando a pertinência do curso no contexto regional.

Essa avaliação será efetivada através da coleta de informações em:

- reuniões e seminários de avaliação do curso, com a participação de estudantes e


professores;

- apresentação de resultados da participação em eventos técnicos científicos;

- reuniões e seminários com a participação de representantes das empresas locais ligadas


a atividades da engenharia de pesca;

- realização de eventos técnico-científicos envolvendo as empresas e as instituições de


ensino da região, com vistas a prospectar o grau de adequação do curso aos anseios da
comunidade;

- relatório da Comissão Setorial Avaliação e da Comissão Própria Avaliação (CPA).

Cada evento será seguido de um relatório, gerado por seu organizador, que será analisado
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), conforme Resolução do Conselho Superior
14/2009 e pelo colegiado do curso, conforme a Resolução do Conselho Superior 65/2010, e
apresentado à comunidade acadêmica.

Desta forma o relatório subsidiará de forma reflexiva as ações do NDE e do Colegiado de


Curso no aprimoramento constante do projeto pedagógico do Curso de Engenharia de
Pesca, conforme as DCN’s na CNE/CES N. 5, de 2 de fevereiro de 2006 no que ser refere
ao acompanhamento e avaliação do Projeto.

A cada um ano as informações obtidas pela comissão própria de avaliação e aquelas


coletadas pelo colegiado com a realização dos eventos mencionados serão reunidas e
analisadas pelo colegiado, visto que fornecerão os subsídios necessários para a geração
de um relatório com a proposição de atualizações e adequações do projeto pedagógico do
curso.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 38


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

37. AVALIAÇÕES DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação é compreendida nesse projeto como um processo que não pode ser
considerado como um fim em si mesmo, mas como um meio importante para diagnosticar o
processo ensino-aprendizagem e orientar as ações pedagógicas. Para Luckesi (1996, p. 9),
“a avaliação é um juízo de qualidade sobre dados relevantes para uma tomada de decisão”.
Assim, a avaliação é concebida como diagnóstica, formativa e emancipatória.

O acadêmico será o sujeito do processo, assim sendo, o professor evitará a aplicação de


instrumentos transcritórios, e sim, terá o cuidado de propor avaliações operatórias a partir
de atividades problematizadas, contextualizadas e significativas. Para tanto, podemos
considerar como instrumentos avaliativos: avaliação escrita, relatórios, estudo de caso,
seminários, projetos e demais atividades individuais ou em grupo, conforme o objetivo das
mesmas, que proporcionem a concepção da de avaliação descrita.
Consideramos que não será o tipo de instrumento avaliativo que vai garantir o resultado
esperado, mas, a forma como é concebida e desenvolvida no processo ensino e
aprendizagem.

Nessa perspectiva, a avaliação é pensada como um instrumento de compreensão do


estágio de aprendizagem em que se encontra o acadêmico, tendo em vista tomar decisões
suficientes e satisfatórias para que ele possa avançar no seu processo de aprendizagem,
conduzindo a uma intervenção didática diferenciada.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 39


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

38. AVALIAÇÕES DO CURSO

Tendo em vista as avaliações a serem realizadas pelo MEC (Sinaes, Enade, etc.) e na
perspectiva da busca constante pelo bom funcionamento do curso e aperfeiçoamento desta
proposta, desde a sua implantação o curso passará por um processo sistemático e
institucional de avaliação, consistindo-se de etapas previstas de maneira formal e de
realização periódica, conforme for delineado em reuniões dos órgãos colegiados e
representação discente.

Tais avaliações terão por foco os itens listados abaixo:


- Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir propostas de
redirecionamento;
- Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações e adequações;
- Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação Institucional, buscando
fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de
vida da comunidade;
- Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o
desenvolvimento profissional de forma permanente;
- Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de
gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e
planejamento institucional;
- Avaliar a Infraestrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para atendimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão à satisfação dos usuários dos serviços
prestados, com vistas à definição de propostas de redimensionamento;
- Adequação do projeto do curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional;
- Avaliar o curso em todos os aspectos que giram em torno dos eixos ensino, pesquisa e
extensão;
- Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida
acadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico,
permanência do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão, a
representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoria desta
prática no IFES para a qualidade da vida estudantil e a integração do acadêmico à
comunidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

39. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade acadêmica do IFES,


ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos.
Neste processo serão considerados o ambiente externo, partindo do contexto no setor
educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno,
incluindo a análise de todas as estruturas da oferta e da demanda que serão observadas. O
resultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais de
médio prazo.

As orientações e instrumentos propostos nesta avaliação institucional apoiam-se na Lei de


Diretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido
pelo IFES, no Decreto 3.860 e na Lei 10.861, que institui o Sistema de Avaliação.

Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o autoconhecimento e sua relação


com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que o IFES oferece para a
sociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de educação
superior.

Esta proposta inicia-se com um breve histórico da Instituição, em seguida, define os


objetivos principais da avaliação; explicita os mecanismos de integração entre os diversos
instrumentos de avaliação; apresenta os procedimentos metodológicos que serão utilizados
com a definição das etapas do processo; aponta as tarefas distribuindo-as entre os setores
responsáveis que participarão do trabalho; propõe uma política de utilização dos resultados
da avaliação na definição dos rumos da instituição e encerra-se com a apresentação de um
cronograma de trabalho que contempla as ações definidas e os recursos necessários para
a execução destas.

São objetivos da avaliação:


- Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no IFES;
- Implantar um processo contínuo de avaliação institucional;
- Planejar e redirecionar as ações do IFES a partir da avaliação institucional;
- Propiciar a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

- Proporcionar um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e


autonomia;
- Consolidar o compromisso social do IFES;
- Consolidar o compromisso científico-cultural do IFES.

39.1.1. MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DA AVALIAÇÃO

A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do IFES (interna


e externa), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades fins, ou seja, ensino, pesquisa


e extensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do IFES,
abrangerão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas o que
garantirá um melhor entendimento da realidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico dos cursos ocorrerá pela


contextualização destes com as características da demanda e do ambiente externo,
respeitando-se as limitações regionais para que possam ser superadas pelas ações
estratégicas desenvolvidas a partir do processo avaliativo.

Desta forma, busca-se garantir que a responsabilidade social, a globalidade, a continuidade


de processos e ações, o compromisso formativo sejam práticas cotidianas, de forma a
implementar estes princípios nas praticas dos gestores e atores do processo.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

39.1.2. DIRETRIZES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS

Considerando a flexibilidade e a liberdade, preconizadas pela Lei 9394/96, Lei de Diretrizes


e Bases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES seria paradoxal estabelecer critérios e normas
rígidas para a avaliação, cujo processo não se encerra em si mesmo.

Para o sucesso desta proposta de curso devem ser consideradas a missão e o plano
institucional, a política para o ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, atreladas a
responsabilidade social da instituição. O uso de ferramentas de comunicação com a
sociedade é imprescindível para a organização e gestão com eficiência da infraestrutura
física disponível para o desenvolvimento das atividades, uma vez que o IFES é uma
instituição que pode ser gerida com segurança, pois, por tratar-se de instituição pública de
ensino, não está à mercê das demandas do mercado para garantir sua sustentabilidade
financeira.

O processo de auto avaliação deve contar com a participação de uma Comissão designada
para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a comunidade pelo processo;
com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica; com o apoio da alta
gestão do IFES e com a disponibilização de informações e dados confiáveis.

Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu desenvolvimento, está


sujeito a tantas variáveis quanto o número de agentes envolvidos. Por esta razão, ficará
para um segundo momento estabelecer os métodos e ações a serem adotados para
identificação e saneamento das deficiências.

Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades e


situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação
do IFES.

A avaliação institucional proposta adotará uma metodologia participativa, buscando trazer


para o âmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

e cooperativa, e se dará globalmente a cada ano. Para tanto será designada, pelo órgão
diretivo competente da Instituição, uma Comissão Própria de Avaliação, que será composta
por representantes da comunidade externa, do corpo técnico-administrativo, discente e
docente.

Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos


dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para
os problemas apresentados. A metodologia proposta orienta o processo quanto às
decisões, técnicas e métodos de forma flexível para, diante de situações concretas,
assumirem novos contornos, adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente
vinculadas às situações em pauta.

As técnicas utilizadas poderão ser seminários, painéis de discussão, reuniões técnicas e


sessões de trabalho, dentre outras. Para problemas complexos poderão ser adotados
métodos que preservem a identidade dos participantes.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

40. CORPO DOCENTE

Na distribuição dos docentes em relação às componentes foram considerados, além da


manifestação de interesse em lecionar na graduação, a formação específica na área da
componente associada à maior titulação (de forma decrescente iniciando por Doutores, em
seguida os Mestres, em seguida os Especialistas e por último os Graduados).

Tabela 11 – Distribuição, titulação e demais informações sobre os docentes que atuarão no curso de
Engenharia de Pesca

Tempo de
experiência
de magistério
Nome Titulação R.T. Componente superior ou
experiência
profissional
(anos)
Engenheiro de Oceanografia Abiótica;
André Batista de Souza DE
Pesca - Mestre Oceanografia Biótica;
Português Instrumental;
Celi Maria de Souza Letras - Mestre DE Metodologia da Pesquisa 3
Cientifica
Administração - Economia Pesqueira I;
Viviane Zandonade DE 3
Mestre Economia Pesqueira II
Sônia Wenceslau Flores Ciências Biológicas Biologia de Invertebrados II;
DE
Rodrigues - Mestre Ecologia Básica;
Biociência e
40 Biologia de Vertebrados I;
Marcelo Paes Gomes Biotecnologia - 11
h.a Biologia de Vertebrados II
Mestre
Estatística I; Estatística II;
Thiago Marques Zanon Matemática -
DE Nivelamento de Matemática; 1
Jacomino Mestre
Álgebra Linear
Joatan Nunes Machado História - 40
Ética Social e Profissional 0,5
Junior Especialista h.a
Aproveitamento Integral do
Dayse Aline Silva Bartolomeu Engenheira de Pescado; Controle de
DE 0,5
de Oliveira Pesca - Mestre Qualidade em Indústrias
Pesqueiras
Ecologia aplicada Taxonomia e Sistemática;
Fernanda Campanharo ao manejo de Botânica Aquática;
DE 1
Favoreto recursos naturais -
Mestre
Ciências Sociais -
Glaucia Marize Amaral DE Sociologia Aplicada; 3
Mestre
Humberto Silveira Gonçalves Matemática - Calculo I; Calculo II;
DE 3,5
Filho Especialista Geometria Analítica
Microbiologia Geral e do
Pescado; Fisioecologia de
Flávia Regina Spago de Microbiologia - Animais Aquáticos;
DE 3,5
Camargo Gonçalves Doutora Biotecnologia Aplicada;
Bioquímica geral e do
pescado

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Química Geral e
Química -
Paulo Henrique Fabri DE Experimental
Especialista
Química Orgânica;
Máquinas e Motores na
Engenharia de Pesca;
Geração de Frio e Calor
Engenharia
Aplicado na Pesca;
Rodrigo Guedes dos santos mecânica - DE 0,5
Física III (Fenômenos de
Graduado
transporte II);
Mecânica Aplicada
Expressão gráfica
Noções de Patologia e
40
Marcelo Fanttini Polese Zootecnia - Doutor Parasitologia; Tecnologia de 0,5
h.a
Criação (Peixes);
Tecnologia do Pescado;
Engenheiro de
Marcelo Giordani Minozzo DE Projeto de Conclusão de 3,5
Pesca - Doutor
Curso
Física I (Fundamentos de
Mecânica Clássica); Física II
Física -
Igor Spinassé Caulyt DE (Fenômenos de transporte I) 2,0
Especialista
Física IV
(Eletromagnetismo)
Ciência e
Técnicas de Laboratório
Monique Lopes Ribeiro Tecnologia de DE 0,5
Aplicadas
Alimentos - Mestre
Topografia;
Meteorologia e Climatologia
Regina de Marchi Lyra Aplicada
Geografia - Mestre DE 0,5
Oliveira Geoprocessamento;

Sistemas de Introdução à Computação;


Silvio José Trindade Alvim Informação - DE Algorítmicos e Estrutura de 5,0
Especialista Dados
Limnologia
Propagação de Organismos
Aquicultura -
Maria Maschio Rodrigues DE Aquáticos;
Mestre
Tecnologia de Criação
(Moluscos e Crustáceos);
Elaboração e Avaliação de
Projetos
Cultivo de Algas
Engenheiro de
Thiago Holanda Basílio DE Dinâmica de Populações 3,0
Pesca - Mestre
Pesqueiras; Avaliação de
Recursos. Pesqueiros;
Extensão Pesqueira
Confecção de Aparelhos de
Engenharia de Pesca; Navegação;
Juarez Coelho Barroso DE 1,0
Pesca - Mestre Noções Gerais de
Embarcações
Histologia, Embriologia e
Ciências Naturais - Genética de Organismos
Clayton Perônico de Almeida DE
Doutor Aquáticos;
Biologia de Invertebrados I.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Cabe ressaltar que 63% dos docentes que ministrarão aulas na graduação possuem
mestrado ou doutorado concluído; sendo que dos docentes que possuem somente
mestrado, aproximadamente 03 estão atualmente cursando doutorado. Estes docentes
estarão preparados para atuar de forma significativa na pesquisa e na extensão
tecnológica, além do ensino. Do total de docentes listados, somente 11% (02 docentes)
possuem somente graduação.

Tabela 12 – Participação do nível titulação dos docentes no IFES/Campus Piúma


Graduação Especialização Mestrado Doutorado Total
Quantidade 1 5 14 4 24
Participação 4,2% 20,8% 58,3% 16,7% 100%

A área de atuação de 58% dos docentes, que ministrarão componentes no curso de


engenharia de pesca, esta ligada ao núcleo profissionalizante e/ou especifico e 42% dos
docentes atuarão com componentes do núcleo comum.

No item 11.1 estão listados docentes a serem contratados e que fizeram parte da avaliação
de áreas de atuação ou quantitativos apresentados.

Tabela 13 - Informações dos professores que atum no curso de Eng de Pesca, com todos os títulos listados.
Nome Graduação Especialização Mestrado Doutorado
Recursos
André Batista de Engenheiro de *Doutorando em
- Pesqueiros e
Souza Pesca Ciência Animal
Aquicultura

Celi Maria de Souza Letras - Estudos Linguísticos

Viviane Zandonade Administração - Administração


Sônia Wenceslau Ciências
- Ciências Biológicas
Flores Rodrigues Biológicas
Biociências e
Ciências Biotecnologia
Marcelo Paes Gomes -
Biológicas

Thiago Marques Matemática


Matemática -
Zanon Jacomino
Literatura, Cultura
Joatan Nunes
História e Artes na
Machado Junior
Educação
Dayse Aline Silva Segurança *Doutoranda em
Engenheira de Engenharia de
Bartolomeu de Alimentar em Engenharia de
Pesca alimentos
Oliveira Industrias e alimentos

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

serviços de
alimentação
Ecologia aplicada ao
Fernanda manejo de recursos
Ciências
Campanharo - naturais
Biológicas
Favoreto
Glaucia Marize Ciências -
Ciência Política
Amaral Sociais.
Clayton Perônico de Fisiologia Animal e
Ciências Geologia Ciências Naturais
Almeida Humana
Humberto Silveira *Mestrando em
Matemática Matemática -
Gonçalves Filho Matemática
Flávia Regina Spago
Ciências
de Camargo - Microbiologia Microbiologia
Biológicas
Gonçalves
*Mestrando em
Paulo Henrique Fabri Química Química
Ciências Naturais
Rodrigo Guedes dos Engenharia
- -
santos mecânica
Marcelo Fanttini
Zootecnia Ciência Animal Ciência Animal
Polese
Marcelo Giordani Engenheiro de Tecnologia de Tecnologia de
Minozzo Pesca alimentos alimentos
Licenciatura Gestão *Engenharia
Igor Spinassé Caulyt plena em educacional Metalúrgica e de
Física integrada Materiais
Monique Lopes Engenharia de Ciência e Tecnologia
-
Ribeiro Alimentos de Alimentos
Regina de Marchi Educação e
Geografia Geografia
Lyra Oliveira Gestão Ambiental
Produção de
Silvio José Trindade Sistemas de Software com
-
Alvim Informação. ênfase em
Software Livre
Maria Maschio
Agronomia - Aquicultura
Rodrigues
Educação e *Doutorando em
Thiago Holanda Engenharia de Engenharia de
Gestão Ambiental Desenvolvimento e
Basílio Pesca Pesca
(MBA) Meio Ambiente
Juarez Coelho Engenharia de Engenharia de
-
Barroso Pesca Pesca
* Professores em fase de conclusão.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 48


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

41. INFRA-ESTRUTURA

Em conformidade com a Orientação Normativa Nº 02/2011, de 08 de fevereiro de 2011, que


normatiza os procedimentos de abertura de cursos de Graduação na modalidade presencial
do Instituto Federal do Espírito Santo, apresentamos na sequência a infraestrutura
disponível e a ser implantada para subsidiar o curso de Engenharia de Pesca:

42. ÁREAS DE ENSINO ESPECÍFICAS

Ambiente Existente A construir Área (m2)


Salas de Aula x 5 unid. x 58,50 = 292,50
Gabinete de Planejamento Docente x 50 unid. x 3,00=150,00
Coordenação de Curso x 1 unid. x 9,25 = 9,25

43. ÁREAS DE ESTUDO GERAL

A
Ambiente Existente Área (m2)
construir
Biblioteca x 326,96
Salas de Estudo para discentes x 4 x 6,25=25,0
Laboratório de Informática Básica x 82,50
Laboratório de Informática Aplicada x 40,83
Laboratório de Biologia x 78,00
Laboratório de Microscopia x 58,50
Laboratório de Química x 78,00
Laboratório de Física x 65,00
Laboratório de Aquicultura x 250,00
Laboratório de Mecânica Naval x 56,49
Laboratório de Navegação x 75,00
Laboratório de Engenharia de Aquicultura x 40,83
Laboratório de Processamento de Pescado x 215,78
Laboratório de Transformação de Pescado x 75,68
Laboratório de Tecnologia de Pesca x 75,00
Laboratório de Alimentos x 60,20
Laboratório de Educativa de Produção* x 15.000,00
Laboratório de ornamental, X 78,00
Laboratório de microbiologia X 78,00
Laboratório de propagação, X 78,00
*Não necessita de obra ou aquisição, pois trata-se de cessão de uso de área marinha da união, a ser
concedida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (já encaminhado ao M.P.A.); Os materiais e equipamentos
necessários estarão alocados ou no laboratório de Tecnologia de Pesca (barcos, motores, etc.) ou no
laboratório de Aquicultura (redes, lanternas de cultivo, reprodutores, etc.)

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44. ÁREAS DE ESPORTES E VIVÊNCIA

Ambiente Existente A construir Área (m2)


Área de Esportes x 1.750,00
Cantina/Refeitório x 338,89

45. ÁREAS DE ATENDIMENTO DISCENTE

Ambiente Existente A construir Área (m2)


Atendimento Psicológico x 18,75
Atendimento Pedagógico x 18,75+23,40= 42,15
Gabinete Médico x 19,36
Serviço Social x 22,50

46. ÁREAS DE APOIO

Ambiente Existente A construir Área (m2)


Auditório x 355,56
Sala de audiovisual x 7,88
Mecanografia x 50,15

47. BIBLIOTECA

A Biblioteca Clarice Lispector Ifes Campus Piúma está vinculada à Diretoria de Ensino e é
responsável pelo provimento das informações necessárias às atividades de ensino,
pesquisa e extensão do Campus. Facilitando o acesso e a difusão dos recursos
informacionais e colaborando nos processos de produção do conhecimento.
Com área aproximada de 344 m², a biblioteca do IFES/Campus Piúma, conta com uma
estrutura física dividida em 4 salas de estudo em grupo, uma sala para depósito e serviço
de processamento técnico, uma sala para administração e dois banheiros internos para uso
exclusivo dos servidores. Equipada com 09 mesas redondas para estudo, 50 cadeiras, 05
cabines de estudos individuais (baias), balcão de atendimento, 54 guarda-volumes, 03
computadores de uso exclusivo dos servidores da biblioteca e sistema eletrônico de
segurança com hastes magnetizadas. O acervo de aproximadamente 4980 exemplares é
composto por livros, revistas, CDs, DVDs e Normas Técnicas. A biblioteca utiliza o Sistema
Pergamum, Sistema Integrado de Bibliotecas, desenvolvido pela Pontifica Universidade

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 50


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Católica do Paraná. É um software que funciona de forma integrada desde aquisição até o
empréstimo, o acesso e a consulta ao material catalogado são livres e abertos ao público
em geral, porém o empréstimo domiciliar é restrito apenas a comunidade do Ifes. Conta
ainda com o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES (www.periodicos.capes.gov.br),
onde são disponibilizadas bases de dados científicos e periódicos, com acesso a grande
acervo de publicações nacionais e internacionais.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 07h00min às 19h00min.
Oferece os seguintes serviços:

Acesso livre ao acervo;

Empréstimos domiciliar e especial;

Empréstimos entre bibliotecas;

Reserva de livros;

Pesquisa bibliográfica;

Orientação na normalização de trabalhos acadêmicos e científicos;

Elaboração da ficha catalográfica;

Visita orientada.

A Biblioteca funciona com base nas seguintes normas:


O cadastro dos alunos regularmente matriculados é feito previamente no sistema da
biblioteca. Porém, o usuário deverá comparecer à biblioteca para ativar o seu cadastro e
criar uma senha, sendo esta pessoal e intransferível, ficando o usuário responsável por
todo material registrado em seu nome;
O empréstimo domiciliar é concedido para alunos e servidores no limite de até 3 (três) itens
informacionais;
Não é material de empréstimo as obras de referência (dicionários, enciclopédias, atlas,
anuários, anais, etc.), jornais e livros com etiqueta “consulta local”;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

O prazo de entrega dos materiais informacionais em dias corridos:

Materiais Servidores Alunos


Livros 15 10
CDs e DVDs 5 3
Periódicos e revistas xerox xerox
Consulta local xerox xerox

O empréstimo especial é disponibilizado para alunos e servidores caso precisem de livros


“consulta local”. Serão emprestados na sexta-feira e devolvidos na segunda-feira ou no
próximo dia útil;
O empréstimo para xerox será feito no sistema e o usuário deverá devolver no mesmo dia
no prazo máximo de 5 horas;
A renovação do material é feita pelo usuário no sistema se não houver “reservas” para a
obra, sendo permitido renovação por no máximo 02 vezes;
A reserva é efetuada pelo usuário no sistema e serão atendidas em rigorosa ordem de
chegada das solicitações. O livro reservado fica disponível por 24 horas, a contar do horário
de devolução na biblioteca;
O material devolvido fora do prazo determinado pelo sistema decorrerá em multa diária e
por título;
A não devolução do material bibliográfico no prazo estipulado pelo sistema resulta no
bloqueio de novo empréstimo, renovação e reserva de material;
O usuário que danificar ou perder o material emprestado terá que repor um material igual, e
em caso de esgotamento da obra, um semelhante a ser indicado pela biblioteca;
O usuário cadastrado na biblioteca do Campus Piúma poderá realizar empréstimos em
bibliotecas de outros campi do Ifes pessoalmente, ficando responsável pela devolução do
mesmo.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 52


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Todos os usuários deverão respeitar as seguintes normas na conduta, acesso e uso da


biblioteca:
 Deixar bolsas, sacolas, capacetes, presentes, caixas, mochilas, pastas e fichários no
guarda-volume;

 Não consumir nenhum alimento ou bebida;

 Deixar os materiais bibliográficos consultados sobre a mesa;

 Respeitar o horário de funcionamento;

 Manter o silêncio, respeitar os outros usuários e servidores;

 Deixar o celular no modo silencioso e atendê-lo fora da Biblioteca;

 Zelar por todos os materiais existentes no setor;

 Manter o local de estudo limpo e jogar lixo na lixeira

48. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO

49. PROFESSORES A CONTRATAR

A partir das observações do Item 3.1 (componentes e respectivas cargas horárias) e do


Item 08 (distribuição das componentes entre os docentes), e considerando uma carga
horária média de 12,5 horas aula semanal para o docente, conforme regulamentação e
prática do IFES. Como esta base para o cálculo da demanda, foi possível estimar os
quantitativos do corpo docente a ser contratado para atuar no curso de Engenharia de
Pesca e nos cursos técnicos do IFES/Campus Piúma:

Tabela 14 - Distribuição, titulação e demais informações sobre os docentes a serem contratados para o
curso de Engenharia de Pesca
Área Graduação Titulação Componentes
Mestre em
Matemática Matemática Matemática ou
Educação
Mestre na Área de
Cartografia Geógrafo Ciências Exatas e Sensoriamento Remoto; Geografia
da Terra

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 53


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Mestre em
Oceanografia Oceanografia
Oceanografia

Mestre em
Engenharia de
Engenharia de Pesca,
Pesca ou
Engenharia para ou Engenharia de
Aquicultura ou Eng. Engenharia para Aquicultura;
Aquicultura Aquicultura, ou
de Aquicultura ou
Engenharia Agronômica
Recursos
Pesqueiros
Tecnologia de Captura com Anzóis e
Engenharia de Pesca Engenheira de Pesca Graduação Armadilhas; Tecnologia de Captura com
Redes
Mestrado na área
Biologia, ou Engenharia
Dinâmica de de Ciências Dinâmica de populações, Avaliação de
de Pesa, ou
Populações Biológicas ou Estoques Pesqueiros
Oceanografia
Ciências Agrárias

50. MATERIAIS ADQUIRIDOS E A SEREM ADQUIRIDOS

51. CONSTRUÇÃO DE ESTRUTURA PREDIAL

Para implementação do curso de Engenharia de Pesca, de forma a atender todos os


requisitos de qualidade apresentados neste projeto, será necessário implementar, com
base no Item 9.0, as seguintes estruturas físicas:

Tabela 15 – Caracterização das obras prediais a serem instaladas


Bloco da Tecnologia de Pesca Caracterização
Tipo da construção: Predial, dois pisos
Área a ser construída: 75,0 metros quadrados/piso
No piso térreo: Laboratório de Artes de Pesca
No piso superior: Laboratório de Navegação
Valor aproximado da obra: R$ 200.000,00
Componentes para uso: Confecção de Aparelhos de Pesca; Tecnologia de Captura com
Anzóis e Armadilhas; Tecnologia de Captura com Redes;
Navegação
Bloco da Aquicultura Caracterização
Tipo da construção: Predial, um piso; estufas e tanques
Área a ser construída: Predial: 120,0 metros quadrados
Predial: 130,0 metros quadrados
No piso térreo: Unid. Didática de Propagação de Organismos Aquáticos
Sala Experimental
Deposito de materiais
Sala administrativa
Laboratório de apoio
Nas estufas: Unid. Didática de Aquicultura
Valor aproximado da obra: R$ 185.000,00
Componentes para uso: Limnologia; Propagação de Organismos Aquáticos; Cultivo de
Algas; Tecnologia de Criação (Moluscos e Crustáceos);
Tecnologia de Criação (Peixes)

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 54


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Os demais laboratórios já estão com suas obras de instalação concluídas ou fase final de
conclusão

52. MATERIAIS PERMANENTES ADQUIRIDOS E A SEREM ADQUIRIDOS

A aquisição dos equipamentos, software e livros para os laboratórios e para biblioteca


acontecerá de forma planejada e escalonada, tendo como base de planejamento a primeira
oferta do componente de maior uso do respectivo laboratório. Nas tabelas abaixo, segue a
relação de equipamentos necessários ao funcionamento mínimo dos respectivos
laboratórios.

VAL
LABORATÓRIO DE ALIMENTOS
R
Qua
Descrição do equipamento Média Unid. Total
nt.
Agitador Magnético com aquecimento 2 R$ 612,46 R$ 1.224,93
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30
Balança eletrônica de precisão semi analítica (classe II) 1 R$ 2.006,67 R$ 2.006,67
Balança microanalítica 1 R$ 2.340,00 R$ 2.340,00
Banho-maria 1 R$ 568,16 R$ 568,16
Banquetas 20 R$ 177,30 R$ 3.546,07
Bomba de vácuo tipo 2VC 660 MM/HG 1 R$ 1.330,83 R$ 1.330,83
Capela de exaustão de gases 1 R$ 1.843,67 R$ 1.843,67
Capela de Exaustão de gases mínimo 1,5 metros de
1 R$ 3.073,33 R$ 3.073,33
Largura capacidade de exaustção 60 m³/min
Chuveiro e Lava olhos 1 R$ 1.145,77 R$ 1.145,77
Cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de
1 R$ 25.676,67 R$ 25.676,67
massa
Deionizador de Água 1 R$ 931,70 R$ 931,70
Destilador de Água Capacidade 5 Litros/hora 1 R$ 1.402,33 R$ 1.402,33
Destilador de nitrogênio/Proteína 1 R$ 5.714,67 R$ 5.714,67
Digestor de amostras por energia microondas 1 R$ 41.050,67 R$ 41.050,67
Digestor para fibra em sacos de extração 1 R$ 7.826,33 R$ 7.826,33
Eletrodo de vidro para medidor de pH 2 R$ 210,00 R$ 420,00
Escorredor de vidraria em poliuretano 1 R$ 5.865,33 R$ 5.865,33
Espectrofotômetro de Bancada UV/visível 1 R$ 6.752,94 R$ 6.752,94
Estufa com Circulação de ar 1 R$ 11.507,00 R$ 11.507,00
Estufa para secagem e esterilização, 85 litros 2 R$ 2.349,67 R$ 4.699,33
Exaustor 50cm 1 R$ 215,90 R$ 215,90
Extrator de Óleos e Graxas Tipo soxhlet 1 R$ 16.064,67 R$ 16.064,67
Forno Mufla 1.200 ºC 1 R$ 5.118,34 R$ 5.118,34
Freezer vertical 1 R$ 1.305,67 R$ 1.305,67
Geladeira vertical 1 R$ 1.161,86 R$ 1.161,86
Lavador de Pipetas (conjunto) 1 R$ 429,75 R$ 429,75
Manta aquecedora para balões 3000ml 1 R$ 843,34 R$ 843,34

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 55


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Máquina seladora de sacos de extração de fibras 1 R$ 1.240,00 R$ 1.240,00


Medidor de pH de Bancada Com Eletrodo em Vidro 1 R$ 628,67 R$ 628,67
Moinho de Facas 1 R$ 7.106,67 R$ 7.106,67
Rotaevaporador 1 R$ 6.005,00 R$ 6.005,00
TOTAL R$ 171.171,54

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE PESCA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Barco de pesca, madeira, motorizado e equipado para 1 R$ R$ 150.000,00
navegação acima de 50 milhas 150.000,00
Barco de alumínio, 5 a 6 metros, 5 lugares 1 R$ 5.252,00 R$ 5.252,00
Motor de popa para barco de aluminio 1 R$ 11.155,00 R$ 11.155,00
Carreta de transporte de barco de aluminio 1 R$ 3.675,67 R$ 3.675,67
TOTAL R$ 170.082,67

LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE VALOR


PESCADO
Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Ar condicionado 24.000 BTUs 2 R$ 2.125,30 R$ 4.250,61
Balança eletrônica 1 R$ 566,57 R$ 566,57
Baldes; em aço inox; capacidade de 15 a 20 litros 2 R$ 85,33 R$ 170,67
Bomba de lavagem de alta pressão 1 R$ 537,67 R$ 537,67
Câmara frigorífica 1 R$ 17.326,67 R$ 17.326,67
Lavador de botas 1 R$ 1.053,39 R$ 1.053,39
Lavador de mãos 1 R$ 901,17 R$ 901,17
Liquidificador industrial 1 R$ 223,33 R$ 223,33
Mesa de bancada 2 R$ 447,33 R$ 894,67
Mesa em aço inox para cortes de pescado, medida
1 R$ 1.313,78 R$ 1.313,78
1,80 x 0,70 x 0,85cm
Mesa em aço inox para limpeza e evisceração do
1 R$ 1.489,00 R$ 1.489,00
pescado
Tanque para atordoamento de pescado 1 R$ 539,67 R$ 539,67
Tanque para recepção e resfriamento de pescado 1 R$ 599,67 R$ 599,67
TOTAL: R$ 29.866,85

LABORATÓRIO DE TRANSFORMAÇÃO PESCADO VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Fogão industrial 4 bocas, sem forno 2 R$ 707,67 R$ 1.415,33
Freezer horizontal, 2 portas, 385 litros 1 R$ 1.515,67 R$ 1.515,67
Freezer vertical 1 R$ 1.305,67 R$ 1.305,67
Geladeira vertical 2 R$ 1.161,86 R$ 2.323,71
Seladora para sacolas plásticas, Barra de solda de 1 R$ 191,30 R$ 191,30
40 cm
Microondas 31 litros 1 R$ 360,32 R$ 360,32
Multi-processador de alimentos 1 R$ 576,27 R$ 576,27
TOTAL: R$ 7.688,26

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 56


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Banquetas 20 R$ 177,30 R$ 3.546,07


Barrilete para água destilada 5L 2 R$ 150,00 R$ 300,00
Estufa para secagem e esterilização, 85 litros 1 R$ 2.349,67 R$ 2.349,67
Microscópio Biológico Binocular Ótica Acromática 10 R$ 1.723,33 R$ 17.233,33
Microscópio estereoscópio 10 R$ 1.557,00 R$ 15.570,00
Microscópio trinocular para aplicação em polímeros 1 R$ 1.766,67 R$ 1.766,67
Webcam USB para acoplar a microscópio 1 R$ 308,33 R$ 308,33
TOTAL R$ 43.199,37
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VALOR
Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Agitador de Tubos tipo Vortex 2 R$ 379,07 R$ 758,13
Agitador Magnético com aquecimento 4 R$ 612,46 R$ 2.449,85
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30
Balança eletrônica de precisão semi analítica (série
2 R$ 2.006,67 R$ 4.013,33
M classe II)
Balança microanalítica 2 R$ 2.340,00 R$ 4.680,00
Banho Maria sem Circulação 1 R$ 1.506,67 R$ 1.506,67
Banho-maria 2 R$ 568,16 R$ 1.136,31
Banquetas 20 R$ 177,30 R$ 3.546,07
Bomba de vácuo tipo 2VC 660 MM/HG 1 R$ 1.330,83 R$ 1.330,83
Capela de exaustão de gases 2 R$ 2.967,00 R$ 5.934,00
Deionizador de Água 1 R$ 931,70 R$ 931,70
Destilador de Água Capacidade 5 Litros/ hora 1 R$ 1.691,67 R$ 1.691,67
Eletrodo de vidro para medidor de pH 4 R$ 127,00 R$ 508,00
Escorredor de vidraria em poliuretano 3 R$ 141,67 R$ 425,00
Espectrofluorímetro 1 R$ 12.083,33 R$ 12.083,33
Espectrofotômetro de Bancada UV/visível 1 R$ 9.127,67 R$ 9.127,67
Estufa para secagem e esterilização, 85 litros 2 R$ 2.349,67 R$ 4.699,33
Freezer vertical 1 R$ 1.305,67 R$ 1.305,67
Geladeira vertical 1 R$ 1.161,86 R$ 1.161,86
Lavador de Pipetas 1 R$ 355,00 R$ 355,00
Manta aquecedora para balões 4 R$ 336,67 R$ 1.346,67
Medidor de pH de Bancada Com Eletrodo em Vidro 2 R$ 697,33 R$ 1.394,67
Medidor de tamanho, potencial zeta e peso
molecular de partículas dispersas e moléculas em 1 R$ 99.029,33 R$ 99.029,33
solução
Potenciostato 1 R$ 320,00 R$ 320,00
Rotaevaporador 1 R$ 4.641,00 R$ 4.641,00
TOTAL R$ 166.501,39

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Agitador de Tubos tipo Vortex 3 R$ 379,07 R$ 1.137,20
Agitador Magnético com aquecimento 2 R$ 612,46 R$ 1.224,93
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30
Armário Fechado 1 R$ 288,97 R$ 288,97
Balança eletrônica de precisão analítica. 1 R$ 2.863,33 R$ 2.863,33
Balança eletrônica de precisão semi analítica (classe 1 R$ 2.340,00 R$ 2.340,00
II)
Banho-maria 1 R$ 568,16 R$ 568,16
Capela de exaustão de gases 1 R$ 1.843,67 R$ 1.843,67

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 57


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Centrífuga para Tubos eppendorf 1 R$ 12.267,00 R$ 12.267,00


Centrífuga para Tubos eppendorf refrigerada 1 R$ 16.188,33 R$ 16.188,33
Centrifuga para tubos Falcon 15mL e 50mL 1 R$ 1.559,33 R$ 1.559,33
Chuveiro e Lava olhos 1 R$ 1.145,77 R$ 1.145,77
Destilador de Água Capacidade 5 Litros/hora 1 R$ 1.402,33 R$ 1.402,33
Freezer vertical 1 R$ 1.305,67 R$ 1.305,67
Geladeira vertical 1 R$ 1.161,86 R$ 1.161,86
Microscópio Biológico Binocular Ótica Acromática 1 R$ 2.093,00 R$ 2.093,00
TOTAL R$ 49.514,84

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA PARA VALOR


AQUICULTURA
Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Altímetro com barômetro 1 R$ 369,97 R$ 369,97
Aparelho GPS L1 Receiver 1 R$ 13.666,67 R$ 13.666,67
Baliza Topográfica 2 R$ 104,83 R$ 209,67
Bastões estensíveis 10 R$ 409,67 R$ 4.096,67
Bússola de precisão 2 R$ 139,27 R$ 278,53
Cadeiras 40 R$ 138,67 R$ 5.546,67
Estação total 1 R$ 14.256,67 R$ 14.256,67
GPS portátil 2 R$ 549,33 R$ 1.098,66
Impressora A3 1 R$ 1.199,00 R$ 1.199,00
Impressora laser multifuncional 1 R$ 575,33 R$ 575,33
Mesas para Desenho 40 R$ 440,36 R$ 17.614,40
Mesas digitalizadoras tamanho A0 2 R$ 631,67 R$ 1.263,33
Mesas digitalizadoras tamanho A1 1 R$ 700,00 R$ 700,00
Mesas digitalizadoras tamanho A3 1 R$ 775,00 R$ 775,00
Mira alumínio com nível (3 m.) 4 R$ 371,00 R$ 1.484,00
Mira alumínio com nível (4 m.) 4 R$ 377,33 R$ 1.509,33
Nível digital 1 R$ 4.673,33 R$ 4.673,33
Nível Laser 1 R$ 6.563,33 R$ 6.563,33
Nível ótico 1 R$ 1.096,63 R$ 1.096,63
Plotter de Corte 1 R$ 2.396,33 R$ 2.396,33
Plotter Jato de Tinta 1 R$ 16.557,83 R$ 16.557,83
Scanner A4 1 R$ 1.218,33 R$ 1.218,33
Teodolito 1 R$ 5.391,67 R$ 5.391,67
Teodolito eletrônico 1 R$ 4.083,00 R$ 4.083,00
Trenas 5 R$ 56,03 R$ 280,13
Tripés para nível 4 R$ 161,00 R$ 643,99
R$ 107.548,48

LABORATÓRIO DE FÍSICA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Agitador magnético com aquecimento 1 R$ 946,67 R$ 946,67
Balança eletrônica de precisão analítica. 1 R$ 2.863,33 R$ 2.863,33
Balança eletrônica de precisão semi analítica (classe 1 R$ 2.340,00 R$ 2.340,00
II)
Calorímetro 1 R$ 1.350,00 R$ 1.350,00
Cronômetro Digital 1 R$ 204,18 R$ 204,18
Dinamômetro 1 R$ 1.484,33 R$ 1.484,33
Kit da Segunda Lei de Newton 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 58


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Kit de Conservação do Momento Linear durante uma 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00


Colisão
Kit de Dilatação Térmica 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00
Kit de Momento de Inércia e Dinâmica de Rotação 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00
Kit de Momento de Inércia e Pêndulo de Torção 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00
Kit de Soma e Forças 1 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00
Micrômetro Externo (leitura 0,01mm capacidade 25- 5 R$ 49,30 R$ 246,48
50mm)
Paquímetro Universal Metálico 5 R$ 203,79 R$ 1.018,93
Termômetro digital 1 R$ 20,33 R$ 20,33
TOTAL R$ 160.474,26

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30
Auto CAD versão atualizada 21 R$ 1.190,00 R$ 24.990,00
Bancadas para microcomputador 4 R$ 653,33 R$ 2.613,33
Cadeira giratória 21 R$ 267,02 R$ 5.607,35
GRASS GIS versão atualizada 21 R$ 0,00 R$ 0,00
MapServer versão livre atualizada 21 R$ 0,00 R$ 0,00
Mesa para microcomputador 1 R$ 245,67 R$ 245,67
Microcomputador 21 R$ 1.089,01 R$ 22.869,21
MicroStation versão atualizada 21 R$ 0,00 R$ 0,00
Br Office 21 R$ 0,00 R$ 0,00
Projetor portátil de multimídia 1 R$ 1.306,96 R$ 1.306,96
Quadro branco com dimensões 5m/1,5m 1 R$ 876,11 R$ 876,11
Sistema Operacional: Windows ou LINUX 21 R$ 555,97 R$ 11.675,30
SPRING versão livre atualizada 21 R$ 0,00 R$ 0,00
TOTAL R$ 72.309,24

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BÁSICA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Ar condicionado 24.000 BTUs 2 R$ 2.125,30 R$ 4.250,61
Bancadas para microcomputador 4 R$ 653,33 R$ 2.613,33
Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto 41 R$ 267,02 R$ 10.947,68
Estabilzador 20 R$ 29,93 R$ 598,67
Mesa para microcomputador 1 R$ 245,67 R$ 245,67
Microcomputador 41 R$ 1.089,01 R$ 44.649,41
Projetor portátil de multimídia 1 R$ 1.306,96 R$ 1.306,96
Quadro branco com dimensões 5m/1,5m 1 R$ 857,44 R$ 857,44
VALOR R$ 65.469,77

LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA NAVAL VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Bancada de trabalho 4 R$ 171,33 R$ 685,33
Esmeril manual elétrico portátil 1 R$ 212,67 R$ 212,67
Exaustor de ar 2 R$ 226,00 R$ 452,00
Furadeira de bancada (½ cv) 1 R$ 468,33 R$ 468,33
Furadeira manual elétrica 1 R$ 380,33 R$ 380,33
Mesa com tampo em aço para soldagem elétrica 4 R$ 820,33 R$ 3.281,33
Morsa de bancada no 3 4 R$ 96,33 R$ 385,33

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 59


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Moto Esmeril 2 R$ 165,97 R$ 331,93


Prensa hidráulica manual 1 R$ 910,00 R$ 910,00
Serra mecânica manual para metais 1 R$ 315,00 R$ 315,00
solda elétrica, com regulagem contínua de corrente 4 R$ 705,67 R$ 2.822,67
solda oxiacetilênica com 2 cilindros 1 R$ 11.766,67 R$ 11.766,67
Torno mecânico 1 R$ 5.040,00 R$ 5.040,00
VALOR R$ 27.051,60

LABORATÓRIO DE NAVEGAÇÃO VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30
Banquetas 20 R$ 177,30 R$ 3.546,07
Bússola marítima 1 R$ 145,97 R$ 145,97
Escalímetros 20 R$ 18,63 R$ 372,60
Esquadros 20 R$ 5,00 R$ 100,00
GPS/ Plotter/Sonda 1 R$ 5.496,93 R$ 5.496,93
Mesas para desenho técnico 20 R$ 440,36 R$ 8.807,20
Radar marítimo 1 R$ 5.851,67 R$ 5.851,67
Radio VHF 1 R$ 253,33 R$ 253,33
Sonda Marítima 1 R$ 1.043,33 R$ 1.043,33
Regua T 20 R$ 48,44 R$ 968,87
TOTAL R$ 28.711,27

LABORATÓRIO DE AQUICULTURA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Baliza Topográfica 2 R$ 200,00 R$ 400,00
Bomba de ar (ar lift), de 2 cv 1 R$ 1.060,00 R$ 1.060,00
Caixa fibra vidro 8 R$ 1.016,67 R$ 8.133,33
Caixa polietileno 6 R$ 126,33 R$ 758,00
Cilindro de CO2 2 R$ 353,33 R$ 706,67
Extruzora 1 R$ 25.595,33 R$ 25.595,33
filtro jacuzi 1 R$ 1.363,33 R$ 1.363,33
Incubadoras de fibra de vidro; tela 150 micra;
6 R$ 5.399,33 R$ 32.396,00
suporte; 20 L;
Incubadoras de fibra de vidro; tela 150 micra;
2 R$ 13.836,67 R$ 27.673,33
suporte; 200 L;
Incubadoras de fibra de vidro; tela 150 micra;
4 R$ 9.331,67 R$ 37.326,67
suporte; 60 L;
Liquidificador industrial 1 R$ 223,33 R$ 223,33
Misturador de massa 1 R$ 3.023,00 R$ 3.023,00
Moedor de carne 1 R$ 249,00 R$ 249,00
Mufla 1 R$ 3.392,67 R$ 3.392,67
Oximetro 1 R$ 245,30 R$ 245,30
Peletizadora 1 R$ 53.555,00 R$ 53.555,00
Phmetro 3 R$ 541,33 R$ 1.624,00
Picador elétrico 1 R$ 2.299,33 R$ 2.299,33
Refratometro 2 R$ 231,22 R$ 462,43
Tanques externos 6 R$ 1.017,67 R$ 6.106,00
TOTAL R$ 206.592,73

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

LABORATÓRIO DE PEIXES ORNAMENTAIS VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Caixas de água

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VALOR


Descrição do equipamento Quant. Média Unid. Total
Agitador Magnético 1 R$ 1.200,00 R$ 1.200,00
Autoclave 1 R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Balança Analítica 1 R$ 3.000,00 R$ 3.000,00
Balança Semi‐analítica 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Banho Maria c/ agitador magnético digital 1 R$ 1.200,00 R$ 1.200,00
Banho Ultratermostático 1 R$ 3.000,00 R$ 3.000,00
Capela de Fluxo Laminar 1 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
Contador de Colônias 1 R$ 1.900,00 R$ 1.900,00
Esctrofotômetro UV‐VIS 1 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
Estufa Bacteriológica 3 R$ 3.200,00 R$ 9.600,00
Freezer 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Geladeira 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Homogeneizador de amostras 1 R$ 11.000,00 R$ 11.000,00
Incubadora de DBO 1 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
Liquidificador Industrial 1 R$ 500,00 R$ 500,00
Microscópio 1 R$ 1.723,33 R$ 1.723,33
Phmetro 1 R$ 500,00 R$ 500,00
TOTAL R$ 62.123,00

LABORATÓRIO DE PROPAGAÇÃO DE PEIXES VALOR


Descrição do equipamento Quant.

RESUMO GERAL
LABORATÓRIO VALOR
LABORATÓRIO DE DE ALIMENTOS R$ 171.171,54
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE PESCA R$ 170.082,67
LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE ESCADO R$ 29.866,85
LABORATÓRIO DE TRANSFORMAÇÃO PESCADO R$ 7.688,26
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA R$ 43.199,37
LABORATÓRIO DE QUÍMICA R$ 166.501,39
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA R$ 49.514,84
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA PARA AQUICULTURA R$ 107.548,48
LABORATÓRIO DE FÍSICA R$ 160.474,26
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADA R$ 72.309,24
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BÁSICA R$ 65.469,77
LABORATÓRIO DE MECÂNICA NAVAL R$ 27.051,60
LABORATÓRIO DE NAVEGAÇÃO R$ 28.711,27
LABORATÓRIO DE AQUICULTURA R$ 206.592,73
LABORATÓRIO DE PEIXES ORNAMENTAIS
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA R$ 62.123,00

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

LABORATÓRIO DE PROPAGAÇÃO DE PEIXES


TOTAL GERAL R$ 1.306.182,29

Tabela 16 – Demonstrativo de valores para aquisição de equipamentos, livros e softwares para os


laboratórios.
UNIDADES 2011-12 2013-2014 2015-2016 VALOR
Biblioteca 80.000,00 50.000,00 25.00,00 130.000,00
LABORATORIO DE ALIMENTOS 50.171,00 70.000,54 51.000,00 171.171,54
LABORATORIO DE TECNOLOGIA DE
100.000,00 50.000,67 20.082,00 170.082,67
PESCA
LABORATORIO DE
6.780,00 15.000,00 8.086,85 29.866,85
PROCESSAMENTO DE ESCADO
LABORATORIO DE
7.688,26 0,00 0,00 7.688,26
TRANSFORMAÇÃO PESCADO
LABORATORIO DE MICROSCOPIA 35.500,00 7.699,37 0,00 43.199,37
LABORATORIO DE QUÍMICA 56.000,00 25.000,00 85.501,39 166.501,39
LABORATORIO DE BIOLOGIA 36.700,00 12.814,84 0,00 49.514,84
LABORATORIO DE ENGENHARIA
20.000,00 65.000,00 22.548,48 107.548,48
PARA AQUICULTURA
LABORATORIO DE FÍSICA 45.000,00 65.789,00 49.685,26 160.474,26
LABORATORIO DE INFORMÁTICA
70.000,00 2.309,24 0,00 72.309,24
APLICADA
LABORATORIO DE INFORMÁTICA
65.469,77 0,00 0,00 65.469,77
BÁSICA
LABORATORIO DE MECÂNICA
7.051,00 20.000,60 0,00 27.051,60
NAVAL
LABORATORIO DE NAVEGAÇÃO 2.500,00 10.000,00 16.211,27 28.711,27
LABORATORIO DE AQUICULTURA 150.000,00 26.000,00 30.592,73 206.592,73
TOTAL GERAL 732.860,03 419.614,26 283.707,98 1.436.182,27

53. BIBLIOGRAFIAS RELACIONADAS NOS PLANOS DE ENSINO

Serão adquiridas as bibliografias constantes nos planos de ensino propostos pelos


docentes, em um planejamento bianual, conforme valores discriminado na Tabela 16; as
aquisições dos títulos serão realizadas atendendo as disciplinas que iniciam suas
atividades no ano letivo seguinte ao da abertura do processo de compra, de forma a
garantir que os títulos estejam na biblioteca antes do inicio das aulas. Os títulos já
adquiridos serão complementados, ate que seja atingido um livro para cada 06 acadêmicos.

Na Tabela 17, constam os títulos em fase de aquisição para o letivo 2011, atendendo a
listagem prepara pelos docentes, conforme encaminhado pela Comissão de Preparação e
Organização do Processo de Aquisição de livros técnicos e didáticos para compor a
Biblioteca do IFES/Piuma, designada pela Portaria Nº 33, de 21 de dezembro de 2010.

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Tabela 17 – Relação de bibliografias adquiridas e em processo de aquisição para biblioteca do


IFES/Campus Piuma

1º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V. 1
LEITHOLD, L.. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1988.
STEWART, J. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
LIMA, E .L. Coordenadas no espaço Rio de Janeiro SBM
HALLIDAY, D; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos da física. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1
NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Eduardo Blucher LTDA, 2003. V.1
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007. V.1.
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2011. V. 1
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2011. V. 2
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2011. V. 3
GONÇALVES, Alex Augusto. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. 1 ed. Atheneu,
2011
ESTEVES, Francisco de Assis (Coord.). Fundamentos de limnologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011
BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é Fácil. 13ª Ed. - Petrópolis - RJ. Editora Vozes, 2013. 672p. ISBN: 978-
85-326-4565-4
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 6 d. São Paulo: Atlas, 1999.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para estudantes universitários. 5
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 20 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 20 ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2001.
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2 ed. São Paulo: LTC, 2011. v.1.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1995. Vol 2.
RUSSELL, John B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. vol.1
RUSSELL, John B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. vol. 2.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, 2006.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2010.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LIANZA, S.; ADDOR, F.; Tecnologia e desenvolvimento social e solidário; Editora UFRGS, 2005.
AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. 3.ed. Ribeirão Preto: Holos, 2003. ISBN
9788586699368
JOLY, A. B.; Botânica: Introdução a Taxonomia Vegetal. 13.ed. São Paulo: IBEP, 2002. 9788504002317
PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2. ed. 2.ed. UNESP/FAPESP, 1994.
8571390614

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 63


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

1º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. V. 1
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS. J.; GIORDANO, F.R . Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. V.
1
MUNEM, M. A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6 ed. São Paulo: Makron,
2007
HOFFMANN, L. BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações, volume único. 10 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
Medeiros, V. Pré-Cálculo. 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010
Demana, Franklin; Foley, Gregory D.; Kennedy, Daniel. Pré-cálculo. 2ª Ed. Pearson: 2013
Iezzi, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 6 - Complexos, Polinômios, Equações. 8ª Ed. Editora
Atual: 2013
Iaci Malta; Sinésio Pesco; Hélio Lopes. Cálculo a Uma Variável. Volume 1: Uma Introdução ao Cálculo. Coleção
MatMídia, Edições Loyola, Editora PUC-Rio, 2002
REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria Analítica 2ª Ed Rio de Janeiro; LTC , 2012
CAMARGO, I; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SEARS; ZEMANSKY; YOUNG ; FREEDMAN. Física. 12 ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. V.1
SERWAY, R. A; JEWETT, J. H. Princípios de física. 3 ed. São Paulo: Cengage-Learning, 2004. V.1
CALLISTER JR., William D.; Ciência de Engenharia de Materiais: Uma Introdução
BARCELOS NETO, João; Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana
DA GAMA; Rogério Martins Saldanha; Fundamentos de Mecânica dos Fluidos
AFKEN, George; Física Matemática – Métodos matemáticos para engenharia e física
MERIAM, J.L.; Mecânica dinâmica
MEDEIROS, V. Pré-Cálculo. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
IEZZI, G. Matemática: volume único. São Paulo: Atual,
DEMANA . Pré-cálculo. São Paulo: Pearson
VALÊNCIO, Norma; Pescadores do Rio São Francisco: a produção social da inexistência. Editora: Rima ISBN-10:
8576561093 ISBN-13: 9788576561095
DE MORAES, Orozimbo José; Guia de nós para a pesca. Editora: Centauro ISBN-10: 8588208237
MARDINI, L.B.L.F.; MARDINI, C.V.; Cultivo de Peixes. Editora: ULBRA ISBN-10: 8585692693
SANTOS, Eurico; Pesca e piscicultura. Editora: Itatiaia ISBN-10: 8531903289
BALDISSEROTTO, Bernardo; RADUZ NETO, João; Criação de Jundiá; UFSM – Universidade Federal de Santa
Maria Editora: UFSM - Universidade Federal de Santa Maria ISBN-10: 8573910518
BECHARA, Ivanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BECHARA, Ivanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 6 ed. São Paulo: Ática, 1991.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MORITA, T; ASSUMPÇÃO, R. M.V. Manual de soluções, reagentes de solventes: padronização, preparação. 2 ed.
Edgard Blucher, 2007.
MAHAN, Bruce M; MYERS, Rolie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Blucher, 1995.
CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. Edusp, 2004.
MASTERTON, W.L.; SLOWIINSKI, E.J.; STANISKI, C.L. Princípios de química. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 64


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN: 9788587918420
FELTRE, Ricardo. Química. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008. vol.3 Química orgânica.
FELTRE, Ricardo. Química. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008. vol. 1 Química geral.
FELTRE, Ricardo. Química. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008. vol. 2 Físico-química.
VIANA, Nildo. Introdução à Sociologia. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia. Atlas, 2002.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.
NOBERT ELIAS. Introdução a Sociologia .Edições 70, 1999.
Harvey, David. A condição pós-moderna. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2003.
FREITAS, C.F.; Biologia e Filogenia das Algas. Artmed Editora, 2006 - 274 páginas
Szpilman, Marcelo. Peixes marinhos do Brasil: guia prático de identificação. Mauad Editora Ltda, 2000 - 288
páginas
HICKMAN JR. C. P.; LARRY S. ROBERTS & ALLAN LARSON. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª. Rio de
Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2004. 852770868X
ICZN. International Code of Zoological Nomenclature. London: The International Trust For Zoological
Nomenclature of the Natural History Museum, 1999
COSTA, R.C., FRANSOZO, A., SCHMIDT, G.A. & FREIRE, F.A.M. 2003. Chave ilustrada para identificação dos
camarões Dendrobranchiata do litoral norte do Estado de São Paulo. Biota Neotrop
HENNIG, W. Phylogenetic Systematics. Chicago: University of Illinoius Press,1966
CECILIA Z. AMARAL & ALEXANDRA E. RIZZO & ELIANE P. ARRUDA. Manual de identificação dos invertebrados
marinhos da região sudeste-sul do Brasil. EDUSP. 2006.

2º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2 ed. São Paulo: MACGRAW-HILL, 1987.
BOLDRINI, José Luis… et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1980.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HILDEBRAND, M. e GOSLOW, G. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 2. ed. São Paulo: ATHENEU, 2006.
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN,
2000.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação ao meio ambiente. 5. ed. São Paulo: LIVRARIA SANTOS
EDITORA, 2002.
BURNS, G.W. & BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 1991
BICUDO, C.E.M. e MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil - chave para identificação. 2.
ed. São Carlos: Rima, 2006. 857656064X
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F., CURTIS, H. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. ISBN
9788527712293
AVARES, L.H.S.; ROCHA, O. Produção de Plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton) para alimentação de
organismos aquáticos. 1. ed. São Carlos: Rima, 2003. 8586552178
PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. 3 ed. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2004.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed. Porto Algre: Bookman, 2007. vol 2.
STEWART, J. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Thomson, 2006. vol 2.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. vol. 2.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros.. Rio de Janeiro, LTC, 2007. Vol.2.
SERWAY, R. A; JEWETT, J. H. Princípios de física. 3 ed. São Paulo: Cengage-Learning, 2004. vol.2.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 65


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GONÇALVES, Cristiane. BrOffice.org Calc avançado com introdução às macros. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. 1. ed. São Paulo: Érica,
2010
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9 ed. LTC, 2009. vol.1.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 9 ed. LTC, 2009. vol.2.
MCMURRY, J. Química orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2004. Vol. 1.
MCMURRY, J. Química orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2004. Vol. 2.
2º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São
Paulo: Atual, 1990.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001
LIPSCHUTZ, Seymor. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: MACGRAW-HILL, 1994
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA,
1998.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995
MACHADO, A. S. Álgebra linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Atual, 1998.
JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 1999.
GEORGE, L.L. & CASTRO, R.R.L. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: ROCA, 2004.
POUGH, F.HARVEY; JANIS, CHRISTINEM.;HEISER, JOHN B. A Vida dos Vertebrados – 4ª edição, São Paulo,
2008
LEWIN, B. Genes IX. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009
GARDTNER, L.P. & HIATT, J.L. Tratado de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER MEDICINA, 2007.
HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S. e LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. São Paulo:
SARAIVA, 2004.
GLÓRIA, B.A. da e GUERREIRO, S.M.C. Anatomia Vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006. 8572692401
Tem CDROM
ROSA, S.M.. e SOUZA, L.A. Morfologia e Anatomia Vegetal: Técnicas e Práticas. Ponta Grossa: UEPG, 2005.
9788586941498
THOMAS, G. B... et al. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. vol2.
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. São Paulo:
LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Eduardo Blucher LTDA, 2003. vol2.
SHAPIRO, H.N.; MORAN, M.J.; Princípios de Termodinâmica Para Engenharia - 6ª Ed.
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KUBITZA, F.; KUBITZA, L.M.M.; Saúde e Manejo sanitário na criação de tilápias em tanques rede. Editora Kubitza.
TAYLOR, GUANABARA KOOGAN, Parasitologia Veterinária. Editora Guanabara Koogan, Grupo GEN.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A.; Atlas de parasitologia – aerópodes, protozoários e helmintos. Editora Atheneu.
ISBN 8573791578
MACIEL, J.C.; Microbiologia e parasitologia. Editora Ulbra. ISBN 858569260x
GUARCIA-NAVARRO, C e K PACHALY JR. Manual de hematologia veterinária. São Paulo, Varela, 1994.
JOHN S LUCAS, PAUL C. SOUTHGATE. Aquaculture: Farming Aquatic Animals and Plants.; 2012
Edward J.Noga,; Fish Disease: Diagnosis and treatment; 2nd Edition, 2010
Fernando Kubitza et al,; Principais parasitoses e doenças dos peixes cultivados; Editora Acqua Supre Com Suprim
Aquicultura Ltda. ISBN 85-98545-03-1
Roar Gudding (Editor), Atle Lillehaug (Editor), Oystein Evensen (editor); Fish Vaccination; 2014.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998
SILVA, A... et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: Lidel, 2006
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 13 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001
LOBÃO, Ronaldo; Cosmologias políticas do neocolonialismo: como uma política pode se transformar em uma
política do ressentimento. Niterói; EDUUF, 2010.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras
9º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LESSA, R.P.; NÓBREGA, M.F.& BEZERRA JR., J.L.; Dinâmica de populações e avaliação dos estoques dos
recursos pesqueiros da Região Nordeste; Editora Martins e Cordeiro, Fortaleza, 2009.
GAYANILO JR, F. C. P. SPARRE, D.; PAULY. FAO/ICLARM, Fisheries biology, assessment and management.
1994.
MARRUL FILHO, Simão; Crise e Sustentabilidade do Uso de Recursos Pesqueiros; Brasília, IBAMA, 2003
ARAÚJO, M.E.; Estuarinos do Nordeste: Guia Ilustrativo; Edições UFC, Fortaleza, 2004
CAVALCANTI P.P.L.; Ordenamento da Pesca da Lagosta: uma experiência desordenada; UFC; Ministério da
Pesca e Aquicultura; 2011. ISBN 978-85-7564-557-4
RAPLEY, WALKER; Guia de rotas na tecnologia do gene; Atheneu, 1999
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J.; Genética – 6ª Eição Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
BRUNO, A.N.; Biotecnologia I: Princípios e Métodos. 1ª Ed. Porto Alegre, Artmed, 2014.
BROWN, T. A.; Genética: um enfoque molecular. Editora Guanabara Koogan, 1998.
EIRAS, J. C.; PAVANELI, G. C.; TAQUEMOTO, R. M. Métodos de estudo e técnicas laboratoriais em parasitologia
de peixes. Maringa: EDUEM, 2000.8576280329
SANIDADEDE ORGANISMOS AQUÁTICOS . RANZANI-PAIVA; TAKEMOTO; LIZAMA – VARELA. Editora: Varela
ISBN-10: 8585519746
Marcelo Giulian Marques, Fazal H. Chaudhry, Luisa Fernanda Ribeiro Reis. Estruturas Hidráulicas para
Aproveitamento de Recursos Hídricos. Rima editora, 2006
LARA, Marcia; BATIRTA, Marcio. Fundamentos de Engenharia Hidráulica, 3ª ed , UFMG, 2010

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 79


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Johnston, E. Russell, Jr.; Beer, Ferdinand P. .Mecânica Vetorial Para Engenheiros - Dinâmica - 9ª Ed. 2012
LOBÃO, Ronaldo. Cosmologias políticas do neocolonialismo: como uma política pode se transformar em uma
política do ressentimento. Niterói: EDUUF, 2010
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000
GALDINO, J.W.; Educação e movimentos sociais na pesca artesanal. Edições UFC, 2013
MATEO, J.M.M.; SILVA, E.V.; Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável – Problemática, Tendências e
Desafios – 2ª Ed., Editora UFC – ISBN 978-85-7282-330-2
MATEO, J.M.M.; SILVA, E.V.; Geoecologia das paisagens: uma visão geosistêmica da análise ambiental - 1ª Ed.,
Editora UFC – ISBN 978-85-7282-148-1
MATEO, J.M.M.; SILVA, E.V.; Planejamento e gestão ambiental: subsídios da geoecologia das paisagens e da
teoria geosistêmica; Editora UFC, Fortaleza – ISBN 978-85-7282-478-1
CALLOU, A.B.F.; Movimentos sociais na Pesca ; 1ª Ed. Editora FASA, ISBN 978-85-7084262-6
DIEGUES, A.C.S.; A pesca construindo sociedades: leituras em antropologia marítima e pesqueira; Núcleo de
Apoio à pesquisa sobre populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo, 2004
DIEGUES, A.C.S.; Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos; Núcleo de Apoio à
pesquisa sobre populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo, 2000 – ISBN 85-271-0547-0
DIEGUES, A.C.; Povos e Mares, leituras em sócio-antropologia marítima; Núcleo de Apoio à pesquisa sobre
populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo.
DIEGUES, A.C.S.; ARRUDA, R.S.V.; Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil; Núcleo de Apoio à pesquisa
sobre populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo, 2001.
Biswas, K P.; Advances In Fishing Technology; 2012

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 80


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

54. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SACRISTAN, J. GIMENO, GOMEZ, A. I. PEREZ.Compreender e Transformar o ensino.4


ed.Artmed.Porto Alegre.1996.
MASETTO, Marcos Tarciso. O professor na hora da verdade. Avercamp: Sao Paulo, 2010.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo: Cortez Editora,
1996.
Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei 10.861/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
Decreto nº 5.296/2004, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
Resolução CNE/CES Nº 05/2006, instituiu a Diretriz Curricular Nacional (DCN) para o Curso
de Bacharel em Engenharia de Pesca.
Parecer CNE/CES nº 338/2004, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
Engenharia de Pesca;
Resolução CONFEA Nº 218/1973, que discrimina as atividades das diferentes modalidades
profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;
Resolução CONFEA Nº 279/1983, que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro
de Pesca.
Portaria IFES nº 1.315/2011, institui o Regulamento da Organização Didática dos Cursos de
Graduação do IFES (ROD-GRADUAÇÃO),
Orientação Normativa IFES Nº 02/2011, que normatiza os procedimentos de abertura de
cursos de Graduação na modalidade presencial;
Orientação Normativa IFES nº 03 /2010, que normatiza o núcleo comum dos cursos de
Graduação do Instituto Federal do Espírito Santo.
Orientação Normativa Nº 03/2011, que normatiza os procedimentos de implantação e
acompanhamento de cursos de Graduação do Instituto Federal do Espírito Santo.
Ministério da Pesca e Aquicultura. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura. Brasil 2008-
2009. 2010
SEAG-ES. Relatório do Macrodiagnóstico da Pesca Marítima do Estado do Espírito Santo.
2005. Disponível em
http://www.fundagres.org.br/macrodiagnostico/relatorio_macro_pesca.pdf. Acessado
01.dez.2011

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55. APÊNDICE: Planos de ensino

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Cálculo I
Professor: Humberto Silveira Gonçalves Filho
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 90 H Teórica: 90H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
55. APLICAR OS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA EM QUESTÕES ENVOLVENDO A ÁREA DE ENGENHARIA DE
PESCA;
56. DESENHAR E INTERPRETAR GRÁFICOS.
Específicos:

 CONSTRUIR GRÁFICOS DE FUNÇÕES;

 RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE FUNÇÕES;

 CALCULAR LIMITES DE FUNÇÕES;

 RESOLVER PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO UTILIZANDO DERIVADAS;

 RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS UTILIZANDO INTEGRAL DEFINIDA E INDEFINIDA.

EMENTA
FUNÇÕES; LIMITES DE FUNÇÕES; DERIVADA; INTEGRAL

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: FUNÇÕES
1.1 DOMÍNIO, CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS; 12h
1.2 APLICAÇÕES PRÁTICAS DE FUNÇÕES;
1.3 EQUAÇÃO DE RETA;
1.4 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS.
UNIDADE II: LIMITES
DEFINIÇÃO:
2.2 PROPRIEDADES DE LIMITES; 12h
2.3 LIMITES INFINITOS;
2.4 LIMITES NO INFINITO.
UNIDADE III: FUNÇÕES CONTÍNUAS
DEFINIÇÃO:
o APLICAÇÕES; 6h
o PROPRIEDADES.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE IV: DERIVADAS


DEFINIÇÃO E APLICAÇÕES:
1.1. REGRAS DE DERIVAÇÃO;
1.2. TAXAS RELACIONADAS; 30h
1.3. CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS;
1.4. PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO;
1.5. REGRA DE L’ HÔPITAL.
UNIDADE V: INTEGRAL
INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES :
1.1 INTEGRAL DEFINIDA E APLICAÇÕES;
1.2 CÁLCULO DE ÁREAS E CÁLCULO DE VOLUMES DE SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO; 30h
1.3 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO;
1.4 INTEGRAIS IMPRÓPRIAS.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS:
AULA EXPOSITIVA;
 EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
 EXERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;

 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
1. LIVRO TEXTO;
2. SALA DE AULA;
3. QUADRO E CANETA;
4. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
5. PROJETOR MULTIMÍDIA;
6. SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A  AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO  TRABALHOS EM GRUPO;
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.  EXERCÍCIOS.
- CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
- ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
- ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
CÁLCULO, VOL 1 GUIDORIZZI, H. L. 5ª SÃO PAULO LTC 2001
MATEMÁTICA APLICADA À
ECONOMIA E LEITHOLD, L. 1ª SÃO PAULO HARBRA 1988
ADMINISTRAÇÃO
CÁLCULO, VOL 1 ANTON, HOWARD;
BIVENS, IRL; DAVIS, 8ª PORTO ALEGRE BOOKMAN 2007
STEPHEN
CÁLCULO, VOL 1
STEWART, J 5ª SÃO PAULO THOMSON 2006

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

CÁLCULO, VOL 1 THOMAS, G. B.; WEIR,


M. D.; HASS. J.; 11ª SÃO PAULO ADDISON 2008
GIORDANO, F.R WESLEY
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
FLEMMING, D.M.;
CÁLCULO A: FUNÇÕES,
GONÇALVES, M.B 6ª SÃO PAULO MAKRON 2007
LIMITE, DERIVAÇÃO,
INTEGRAÇÃO,VOL 1

CÁLCULO – UM CURSO
HOFFMANN, L.
MODERNO E SUAS 7ª RIO DE JANEIRO LTC 2002
BRADLEY, G
APLICAÇÕES, V.UNICO

CÁLCULO COM GEOMETRIA LARSON, R.E.;


ANALÍTICA, VOL 1 EDWARDS, B.H.; 5ª RIO DE JANEIRO LTC 1998
HOSTETLER, R.P
LARSON, R.E.;
CÁLCULO COM APLICAÇÕES,
EDWARDS, B.H.; 4ª RIO DE JANEIRO LTC 1998
V.ÚNICO
HOSTETLER, R.P

LARSON, R.E.;
CÁLCULO COM APLICAÇÕES,
EDWARDS, B.H.; 4ª RIO DE JANEIRO LTC 1998
VOL 1
HOSTETLER, R.P

SANTOS, A.R.;
APRENDENDO CÁLCULO
BIANCHINI, W RIO DE JANEIRO LTC 2002
COM MAPLE, V. ÚNICO

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Física I (Mecânica Classica)
Professor: Igor Spinassé Caulyt
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 60 H Teórica: 45H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM;
UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E PREDIÇÃO
DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS;
APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS.
Específicos:
RELACIONAR MATEMÁTICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS;
RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS;
REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS;
ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.
EMENTA
PARTE TEORIA: MEDIDAS E UNIDADES; MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL; MOVIMENTO BI E TRIDIMENSIONAIS;
FORÇA E LEIS DE NEWTON; DINÂMICA DA PARTÍCULA; TRABALHO E ENERGIA; CONSERVAÇÃO DE ENERGIA;
SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES; CINEMÁTICA ROTACIONAL, DINÂMICA ROTACIONAL E MOMENTO
ANGULAR.
PARTE PRÁTICA: GRÁFICOS E ERROS, SEGUNDA LEI DE NEWTON, FORÇA DE ATRITO, TEOREMA TRABALHO
ENERGIA CINÉTICA, COLISÕES, DINÂMICA ROTACIONAL.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: MEDIDAS E UNIDADES
1.1 GRANDEZAS FÍSICAS, PADRÕES E UNIDADES;
1.2 SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES;
2h
1.3 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS;
1.4 ANALISE DIMENSIONAL;
.
UNIDADE II: MOVIMENTO
UNIDIMENSIONAL
2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA.
2.2 DESCRIÇÃO DE MOVIMENTO;
5h
2.3 VELOCIDADE MÉDIA
4 VELOCIDADE INSTANTÃNEA;
2.5 MOVIMENTO ACELERADO E ACELERAÇÃO CONSTANTE;
2.6 QUEDA LIVRE E MEDIÇÕES DA GRAVIDADE.
UNIDADE III: MOVIMENTOS BI E
TRIDIMENSIONAIS
1. VETORES E ESCALARES;
2. ÁLGEBRA VETORIAL;
5h
3. POSIÇÃO, VELOCIDADE E ACELERAÇÃO;
4. MOVIMENTOS DE PROJÉTEIS;
5. MOVIMENTO CIRCULAR;
6. MOVIMENTO RELATIVO.
UNIDADE IV: FORÇA E LEIS DE
NEWTON
1.1. PRIMEIRA LEI DE NEWTON – INÉRCIA;
1.2. SEGUNDA LEI DE NEWTON – FORÇA; 6h
1.3. TERCEIRA LEI DE NEWTON – INTERAÇÕES;
1.4. PESO E MASSA.
1.5. TIPOS DE FORÇAS.
UNIDADE V: DINÂMICA DA
PARTÍCULA 5h
1. FORÇAS DE ATRITO;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

2. PROPRIEDADES DEO ATRITO;


3. FORÇA DE ARRASTO;
4. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME;
5. RELATIVIDADE DE GALILEU.
UNIDADE VI: TRABALHO E
ENERGIA
1. TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE;
2. TRABALHO DE FORÇAS VARIÁVEIS 5h
3. ENERGIA CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA;
4. O TEOREMA TRABALHO – ENERGIA CINÉTICA;
5. POTÊNCIA E RENDIMENTO;
UNIDADE VII: CONSERVAÇÃO
DE ENERGIA
1. FORÇAS CONSERVATIVAS E DISSIPATIVAS;
2. ENERGIA POTENCIAL; 5h
3. SISTEMAS CONSERVATIVOS;
4. CURVAS DE ENERGIAS POTENCIAIS
5. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS;
UNIDADE VIII: SISTEMAS DE
PARTÍCULAS E COLISÕES
1. SISTEMAS DE DUAS PARTÍCULAS E CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR;
2. SISTEMAS DE MUITAS PARTÍCULAS E CENTRO DE MASSA;
3. CENTRO DE MASSA DE SÓLIDOS;
4h
4. MOMENTO LINEAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS
5. COLISÕES E IMPULSO;
6. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E MOMENTO DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS;
7. COLISÕES ELASTICAS E INELÁSTICAS;
8. SISTEMAS DE MASSA VARIÁVEL.
UNIDADE IX: CINEMÁTICA E DINÂMICA
ROTACIONAL
1. MOVIMENTO ROTACIONAL E VARIÁVEIS ROTACIONAIS;
2. ACELERAÇÃO ANGULAR CONSTANTE;
3. GRANDEZAS ROTACIONAIS ESCALARES E VETORIAIS;
4h
4. ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO;
5. MOMENTO DE INÉRCIA;
6. TORQUE DE UMA FORÇA;
7. SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA A ROTAÇÃO;
8. TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO..
UNIDADE X: MOMENTO ANGULAR
1.1. ROLAMENTO E MOVIMENTOS COMBINADOS;
1.2. ENERGIA CINÉTICA DE ROLAMENTOS;
1.3. MOMENTO ANGULAR 4h
1.4. CONSERVAÇÃO DE MOMENTO ANGULAR;
1.5. MOMENTO ANGULAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS;
1.6. MOMENTO ANGULAR DE UM CORPO RÍGIDO.
Práticas:
GRÁFICOS E ERROS: 03horas,
SEGUNDA LEI DE NEWTON: 03horas,
15h
FORÇA DE ATRITO: 03horas,
TEOREMA TRABALHO ENERGIA CINÉTICA: 03horas,
COLISÕES, DINÂMICA ROTACIONAL 03horas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;
ATIVIDADES EM GRUPO;
ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;
EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;
LEVANTAMENTO DE CASOS;
AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.
RECURSOS METODOLÓGICOS
QUADRO E MARCADORES;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
RETRO-PROJETOR;
VÍDEOS;

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SOFTWARES.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, PROVA ESCRITA, EXERCÍCIOS, SEMINÁRIOS,
SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL,RELATÓRIOS
ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.
REALIDADE APRESENTA.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FUNDAMENTOS DA HALLIDAY, D.;
FÍSICA, VOL 1 RESNICK, R.; WALKER, 9ª RIO DE JANEIRO LTC 2012
J
FÍSICA PARA CIENTISTAS TIPLER, P. A.
E ENGENHEIROS 5ª RIO DE JANEIRO LTC 2007
CURSO DE FÍSICA NUSSENZVEIG, M
BÁSICA, VOL 1 1ª RIO DE JANEIRO EDGARD 2003
BLÜCHER LTDA
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
CIENCIA E ENGENHARIA WILLIAN CALLISTER Jr
DE MATERIAIS:UMA
INTRODUÇÃO
MECANICA NEWTONIANA, JOÃO BARCELOS
LAGRANGIANA E NETO
HAMILTONIANA
FUNDAMENTOS DE ROGÉRIO MARTINS,
MECANICA DOS FLUIDOS SALDANHA DA GAMA
FÍSICA MATEMÁTICA- GEORGE AFKEN
METODOS MATEMATICOS
PARA ENGENHARIA E
FÍSICA
MECANICA DINAMICA J., L., MERIAN

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Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Geometria Analítica
Professor: Humberto Silveira Gonçalves Filho
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 60 H Teórica: 60H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
 APLICAR OS CONCEITOS MATEMÁTICOS REFERENTES À GEOMETRIA ANALÍTICA INTEGRANDO-OS AOS
FENÔMENOS DA ENGENHARIA.
Específicos:
UTILIZAR REPRESENTAÇÃO ESPACIAL EM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS;
INTERPRETAR INFORMAÇÕES ESPACIAIS NOS DIVERSOS SISTEMAS DE COORDENADAS.

 REALIZAR OPERAÇÕES COM VETORES: PRODUTO ESCALAR, PRODUTO VETORIAL E MISTO,


INTERPRETAÇÕES GEOMÉTRICAS;
RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM RETAS E PLANOS.
REPRESENTAR ATRAVÉS DE EQUAÇÕES: CÔNICAS, QUÁDRICAS E SUPERFÍCIES DE REVOLUÇÃO.
ESCREVER EQUAÇÕES DE SUPERFÍCIES EM COORDENADAS CILÍNDRICAS E EM COORDENADAS
ESFÉRICAS.

 IDENTIFICAR UMA CURVA PLANA, RECONHECER SEUS ELEMENTOS E REPRESENTÁ-LA GRAFICAMENTE.

EMENTA
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA; VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO; RETAS E PLANOS; SEÇÕES
CÔNICAS; SUPERFÍCIES E CURVAS NO ESPAÇO; MUDANÇAS DE COORDENADAS.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA
1.5 PONTO;
1.6 RETA; 8h
1.7 PLANOS;
1.8 CIRCUNFERÊNCIA.
UNIDADE II: VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO
2.1 SOMA DE VETORES E MULTIPLICAÇÃO POR ESCALAR;
2.2 PRODUTO DE VETORES – NORMA E PRODUTO ESCALAR;
9h
2.3 PROJEÇÃO ORTOGONAL;
2.4 PROJEÇÃO ORTOGONAL;
2.5 PRODUTO MISTO.
UNIDADE III: RETAS E PLANOS
EQUAÇÕES DE RETAS E PLANOS;
9h
ÂNGULOS E DISTÂNCIAS;
POSIÇÕES RELATIVAS DE RETAS E PLANOS.
UNIDADE IV: SEÇÕES CÔNICAS
1.6. CÔNICAS NÃO DEGENERADAS – ELIPSE;
1.7. HIPÉRBOLE;
1.8. PARÁBOLA;
1.9. CARACTERIZAÇÃO DAS CÔNICAS; 12h
1.10. COORDENADAS POLARES E EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS – CÔNICAS EM
COORDENADAS POLARES;
1.11. CIRCUNFERÊNCIA EM COORDENADAS POLARES.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 88


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE V: SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO


QUÁDRICAS – ELIPSÓIDE;
HIPERBOLÓIDE;
PARABOLÓIDE; 14h
CONE ELÍPTICO;
CILINDRO QUÁDRICO;
SUPERFÍCIES CILÍNDRICAS, CÔNICAS E FIGURAS DE REVOLUÇÃO;
COORDENADAS CILÍNDRICAS ESFÉRICAS.
UNIDADE VI: MUDANÇAS DE COORDENADAS
ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO; 8h
IDENTIFICAÇÃO DE CÔNICAS;
IDENTIFICAÇÃO DE QUÁDRICAS.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS:
 AULA EXPOSITIVA;
 EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
 EXERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;
 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
7. LIVRO TEXTO;
8. SALA DE AULA;
9. QUADRO E CANETA;
10. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
 PROJETOR MULTIMÍDIA;

 SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
- SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, - AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER - TRABALHOS EM GRUPO;
ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A - EXERCÍCIOS.
REALIDADE APRESENTA.
- CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
- ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
INTERAÇÃO GRUPAL.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
GEOMETRIA ANALÍTICA: CAMARGO, I. &
UM TRATAMENTO BOULOS, P 3ª SÃO PAULO PRENTICE HALL 2004
VETORIAL
MATRIZES VETORES E SANTOS, R. J
GEOMETRIA ANALÍTICA BELO HORIZONTE IMPRENSA 2006
UNIVERSITÁRIA DA
UFMG
GEOMETRIA ANALÍTICA STEIMBRUCH, A. &
WINTERLE, P 2ª SÃO PAULO MAKRON BOOKS 1987
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano


COORDENADAS NO LIMA, E. L
PLANO 2ª RIO DE JANEIRO SBM 1992
COORDENADAS NO
LIMA, E. L SBM 1993
ESPAÇO RIO DE JANEIRO
GEOMETRIA ANALÍTICA MURDOCH, D. C
2ª RIO DE JANEIRO LTC 1971
VETORES E MATRIZES SANTOS, N. M
3ª RIO DE JANEIRO LTC 1988
VETORES E GEOMETRIA WINTERLE, P
ANALÍTICA SÃO PAULO MAKRON BOOKS 2000

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 90


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Nivelamento em Matemática
Professor: Thiago Marques Zanon Jacomino
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 45 H Teórica: 45H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
APLICAR OS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA EM QUESTÕES ENVOLVENDO A ÁREA DE ENGENHARIA PESCA;
RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO FUNÇÕES E TRIGONOMETRIA
Específicos:
CONSTRUIR E INTERPRETAR GRÁFICOS;
COMPREENDER O CONCEITO DE FUNÇÃO;
RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE FUNÇÕES;
RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS DE TRIGONOMETRIA;
RECONHECER AS FUNÇÕES TRIGONOMETRICAS E SEUS GRÁFICOS

EMENTA
TEORIA BÁSICA DE FUNÇÕES E TRIGONOMETRIA

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: FUNÇÕES
1.1 PLANO CARTESIANO;
1.2 RELAÇÕES;
1.3 FUNÇÃO: DOMÍNIO, IMAGEM E GRÁFICO;
1.4 FUNÇÃO CONSTANTE;
1.5 FUNÇAÕ DE 1º GRAU;
1.6 FUNÇAÕ DE 2º GRAU; 24H
1.7 FUNÇÃO MODULAR;
1.8 FUNÇÃO EXPONENCIAL;
1.9 FUNÇÃO LOGARÍTIMICA;
1.10 FUNÇÃO RECÍPROCA;
1.11 FUNÇÃO COMPOSTA;
1.12 FUNÇÃO INVERSA.
UNIDADE II: TRIGONOMETRIA
2.1 UNIDADES DE MEDIDA DE ÂNGULO;
2.2 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO;
2.3IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS; 21H
2.4 TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA;
2.5 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E SUAS REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS:
AULA EXPOSITIVA;
XERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
XERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
57. LIVRO TEXTO;
58. SALA DE AULA;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

59. QUADRO E CANETA;


60. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
61. PROJETOR MULTIMÍDIA;
62. SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A - AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO - TRABALHOS EM GRUPO;
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. - LISTAS DE EXERCÍCIOS.
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
FUNDAMENTOS DA
IEZZI, G; MURAKAMI,
MATEMÁTICA ELEMENTAR, 9ª SÃO PAULO ATUAL 2013
C.
VOL 1
FUNDAMENTOS DA
IEZZI, G.; DOLCE, O.;
MATEMÁTICA ELEMENTAR, 10ª SÃO PAULO ATUAL 2013
MURAKAMI, C.
VOL 2
FUNDAMENTOS DA
MATEMÁTICA ELEMENTAR, IEZZI, G 9ª SÃO PAULO ATUAL 2013
VOL 3
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
PRÉ-CÁLCULO MEDEIROS, V. 2ª SÃO PAULO CENGAGE 2010
LEARNING
PRÉ-CÁLCULO DEMANA, F.; FOLEY, G. 2ª PEARSON 2013
D.; KENNEDY, D.
FUNDAMENTOS DA IEZZI, G. 8ª SÃO PAULO ATUAL 2013
MATEMÁTICA ELEMENTAR,
VOL 6
PRÉ-CÁLCULO, TEORIA E SAFIER, F. BOOKMAN
PROBLEMAS
CÁLCULO A UMA VARIÁVEL. MALTA, I.; PESCO, S.; RIO DE PUC-RIO 2002
VOLUME 1 LOPES, H. JANEIRO

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 92


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Introdução à Engenharia de Pesca
Professor: Marcelo Giordani Minozzo
Período Letivo: 1º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 30 H Teórica: 30H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
Identificar ao acadêmico conhecimento geral sobre o curso de bacharel em engenharia de pesca e as áreas de atuação
profissional;
Específicos:
- Compreender as dinâmicas e complexidades do setor pesqueiro, da aquicultura e do processamento de pescado;
- Contribuir com a formação geral e específica do acadêmico do curso de Engenharia de pesca;
- Caracterizar as componentes e propostas do projeto pedagógico do curso de Engenharia de Pesca.
EMENTA
Caracterização da Engenharia de Pesca; Ética, legislação e atuação profissional; Caracterização do setor de pesca e aquicultura;
Estrutura do curso Bacharel em Engenharia de Pesca do IFES/Campus Piuma; Visita técnica.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Caracterização da Engenharia de Pesca
Histórico do curso de engenharia de pesca no Brasil e no Mundo
5h
Perfil do Engenheiro de Pesca
Função social do Engenheiro de Pesca
UNIDADE II: Ética e atuação profissional
Áreas de atuação.
Regulamentação do exercício da profissão
Princípios de formação ética
Oportunidades ocupacionais do engenheiro de pesca 7h
Legislação relacionada à eng de pesca ((Lei n. 5.194/66 – CONFEA; Resolução no 218/73 –
CONFEA ; Resolução no 279/83 – CONFEA; Decreto n. 88.911/83)
As associações de classe - AEP
A federação das associações de classe- FAEP-br
UNIDADE III: Caracterização do setor de pesca e aquicultura
Considerações gerais sobre a ciência pesqueira
Histórico da pesca (subsistência, artesanal e industrial) no mundo, no Brasil e no Espirito Santo
Histórico aquicultura no mundo, no Brasil e no Espirito Santo
7h
Pesca e aquicultura em ambiente marinho e de água doce
Estruturas portuárias e embarcações de pesca
Tecnologia pesqueira
Conservação do pescado
UNIDADE IV: Estrutura do curso Bacharel em Engenharia de Pesca do IFES/Campus Piúma
Núcleo de conhecimentos básicos;
Núcleo de conhecimentos profissionais essenciais;

Núcleo de conhecimentos específicos. 3h


Núcleo de componentes optativas
Estagio supervisionado
Atividades complementares
UNIDADE V: Visita técnica
Visita técnica a portos pesqueiros;
Visita técnica a unidades de processamento de pescado; 8h
Visita técnica a estações de aquicultura;
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Atividades Semi presencial, conforme resolução 4.059 de 10 de dezembro de 2004.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;


- visitas técnicas a portos pesqueiros, unidades de processamento e estações de aquicultura.

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (04);
aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media semestral = relatório visita técnica x0,30 + media - relatório de visita técnica (03).
seminariosx0,30 + media avaliação escritax0,40

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Tecnologia do pescado: GONÇALVES, Alex 1 São Paulo Atheneu 2011 853880197X
ciência, tecnologia, inovação e Augusto.
legislação.
Navegar é Fácil BARROS, Geraldo Luiz 13ª Petrópolis Editora 2012 978-85-326-4565-4
Miranda. Vozes
Fundamentos de limnologia. ESTEVES, Francisco de 3 ed Rio de interciência 2011 8571932719
Assis (Coord.) Janeiro:
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

PESCA E EURICO SANTOS ITATIAIA 8531903289


PISCICULTURA.
2013
PESCADORES DO RIO SÃO NORMA RIMA 9788576561095
FRANCISCO - A PRODUÇÃO VALENCIO -
SOCIAL DA INEXISTÊNCIA -

63.

CRIAÇÃO DE JUNDIÁ. BERNARDO SANTA UFSM 8573910518


BALDISSEROTTO, MARIA
JOAO RADUNZ NETO
(ORG.) -
Estudos Oceanográficos: do CALAZANS, DANILO 1 Pelotas Textos 2011 978-85-99333-06-8
instrumental ao prático

GUIA DE NÓS PARA A PESCA OROZIMBO JOSE DE 8588208237


MORAES

CULTIVO DE PEIXES. - LUCIA B. L. FERREIRA ULBRA 8585692693


MARDINI CARLOS
VIRUEZ MARDINI

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Português Instrumental
Professor: Celi Maria De Souza
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 30 H Teórica: 30H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:

Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à leitura, à interpretação e à
produção de textos.
Específicos:
Reconhecer a importância da produção escrita nos processos de comunicação.
Distinguir diferentes gêneros de texto, reconhecendo suas características macroestruturais.
Produzir textos de diferentes gêneros, observando a coesão e a coerência.
Aplicar os conhecimentos gramaticais na produção escrita, na análise e na interpretação de textos.
Utilizar, de forma eficaz, estratégias argumentativas.
EMENTA
O texto escrito, suas características, estratégias de funcionamento social e seus tipos e gêneros presentes na sociedade. A
interface leitura e produção de textos. Coesão e coerência. A argumentação. Pontuação. Novo Acordo Ortográfico. Leitura,
interpretação e produção de textos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: A fala e a escrita
O continuum oral-escrito.
3h
Marcas de oralidade na escrita.
A questão da referência no texto oral.
UNIDADE II: Os tipos e os gêneros textuais
Texto: tipo e gênero
3h
Sequências textuais
Macroestrutura do gênero: composição, conteúdo e estilo
UNIDADE III: Coesão
Progressão referencial 6h
Progressão sequencial
UNIDADE IV: Coerência
Conceito 6h
Fatores de coerência
UNIDADE V: A argumentação
Condições de argumentação 6h
O encadeamento de argumentos e conclusões
UNIDADE VI: Pontuação e o Novo Acordo Ortográfico
O valor discursivo da pontuação
Uso de vírgula 6h
Acentuação
Uso do hífen
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Exposições dialogadas, seminários, leituras dirigidas, execução de pesquisas, trabalhos em grupo.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, textos xerocopiados, jornais, revistas, computador e projetor multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Participação e desempenho. Provas
Seminários
Trabalhos individuais e em grupo
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Língua portuguesa: noções ANDRADE 6 São Paulo Atlas 1999
básicas para cursos superiores , Maria
Margarida
de;
HENRIQUE

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

S, Antônio.
Prática de texto: língua FARACO, 5 Petrópolis Vozes 1992
portuguesa para estudantes Carlos
universitários Alberto;
TEZZA,
Cristóvão.
Comunicação em prosa GARCIA, 20 Rio de Janeiro FGV 2001
moderna Othon
Moacyr.
Ler e escrever: KOCH, São Paulo Contexto 2009
estratégias de produção Ingedore
textual Villaça;
ELIAS,
Vanda
Maria.
Português instrumental MARTINS, 20 Porto Alegre Sagra- 2001
Dileta Luzzato
Silveira;
ZILBERKNO
P, Lúbia
Scliar.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Moderna Gramática BECHARA 37 Rio de Janeiro Lucerna 2001
portuguesa , Evanildo.
O que muda com o Novo BECHARA Rio de Janeiro Nova 2008
Acordo Ortográfico , Evanildo. Fronteira
Linguagem e persuasão CITELLI, 6 São Paulo Ática 1991
Adilson
Argumentação e linguagem KOCH, São Paulo Cortez 1984
Ingedore G.
Villaça.
Desvendando os segredos KOCH, 4 São Paulo Cortez 2005
do texto Ingedore G.
Villaça.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 96


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Química Geral E Experimental
Professor: Paulo Henrique Fabri
Período Letivo: 1º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 60 H Teórica: 60H
Prática: 0H
OBJETIVOS

Gerais:

Proporcionar aos alunos a obtenção de conhecimentos das propriedades dos materiais e das suas transformações com
base na sua estrutura interna. Relacionar as áreas da Pesca e da Química promovendo o alcance dos conhecimentos
numa perspectiva interdisciplinar.

Específicos:

 Reconhecer fenômenos químicos e reconhecer que eles possuem explicações qualitativas e quantitativas;
 Identificar, interpretar e comunicar a relação entre a microestrutura e as propriedades dos materiais
 Compreender a estrutura atômica, as configurações eletrônicas dos átomos e a tabela periódica;
 Reconhecer a estrutura molecular através da formação de ligações químicas e das interações
intermoleculares;
 Reconhecer os estados da matéria e suas propriedades;
 Diferenciar as soluções e expressar a sua concentração em diferentes unidades;
 Exprimir e compreender reatividade química.

EMENTA

Energia e matéria. Lei das proporções e estequiometria. Atomística. Periodicidade dos elementos. Ligações químicas e
propriedades dos elementos. Reações químicas. Soluções. Gases compostos de coordenação. Sólidos.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: ESTEQUIMETRIA E A BASE DA TEORIA ATÔMICA
1.1 A origem da teoria atômica e determinação dos pesos atômicos e fórmulas moleculares
1.2 Conceito de mol e equação química 4h
1.3 Cálculos estequiométricos

UNIDADE II: PROPRIEDADES DOS GASES


2.1 Lei geral dos gases
2.2 Teoria cinética dos gases
2.3 Distribuição das velocidades moleculares
2.4 Capacidade de calor 6h
2.5 Gases não perfeitos
2.6 Fenômenos de transportes.

UNIDADE III: PROPRIEDADES DOS SÓLIDOS


3.1 Propriedades macroscópicas e Tipos de sólidos
3h
3.2 Retículos cristalinos comuns
3.3 Propriedades comuns dos sólidos

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE IV: LÍQUIDOS E EQUILÍBRIO EM SOLUÇÕES AQUOSAS


4.1 Natureza do equilíbrio químico e Constantes de equilíbrio
4.2 Efeitos externos sobre o equilíbrio e Equilíbrio sobre situações não ideais
4.3 Cálculo com constantes de equilíbrio
4.4 Sais poucos solúveis
4.5 Ácidos e Bases
10h
4.6 Hidrólise
4.7 Soluções tampão
4.8 Tratamento exato de equilíbrio de ionização
4.9 Titulações ácido-base
4.10 Equilíbrio de múltiplos estágios

UNIDADE V: REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO


5.1 Estado de oxidação, conceito de semi-reação e balanço de reações de óxido-redução
5.2 Pilhas
5.3 Equação de Nernst 5h
5.4 Titulação de óxido-redução
5.5 Eletrólise

UNIDADE VI: LIGAÇÃO QUÍMICA


6.1 Ligações iônicas
6.2 Ligações covalentes
6.3 Orbitais atômicos e moleculares, geometria molecular e polaridade das ligações 6h
6.4 Ligações múltiplas e multicêntricas
6.5 Ligações metálicas

UNIDADE VII: TABELA PERIÓDICA


7.1 A tabela periódica
7.2 Propriedades periódicas
7.3 Elementos do Grupo Principal: Hidrogênio (Propriedades químicas e físicas; obtenção); Sódio
e potássio (preparação e propriedades; compostos importantes); Cálcio e magnésio (preparação e 11h
propriedades; compostos importantes); Nitrogênio e fósforo (preparação e propriedades;
compostos importantes); Cloro (preparação; compostos de cloro).
7.4 Elementos de Transição: Propriedades comuns; Ocorrência e obtenção; Configuração
eletrônica; Tendência dos estados de oxidação; Compostos de coordenação.

UNIDADE VIII: PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO


8.1 Normas de segurança e materiais de laboratório
8.2 Técnicas básicas de laboratório e manuseio e calibração de vidrarias
8.3 Preparo e acondicionamento de soluções
8.4 Preparo e padronização de solução de ácido sulfúrico 15h
8.5 Estequiometria de reações
8.6 Equilíbrio químico
8.7 Pilhas

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
xpositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.

RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, unidade didática de química (laboratório).

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação de conhecimentos será efetuada por: A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de
1. Exames: realização de avaliações individuais escritas. estudos dirigidos, avaliações escritas (teoria) e trabalho(s)
2. Avaliação contínua: realização de testes e estudos de pesquisa.
dirigidos durante o período das aulas.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Química Geral (Volume 1) BRADY, James E; 2ª São Paulo LTC 2011
HUMISTON, Gerard E.
Química Geral (Volume 2) BRADY, James E; 2ª Rio de Janeiro LTC 1995
HUMISTON, Gerard E
Química Geral (Volume 1) RUSSELL, John B. 2a São Paulo Pearson Makron 1994
Books
Química Geral (Volume 2) RUSSELL, John B. 2a São Paulo Pearson Makron 1994
Books
a
Princípios de química: ATKINS, P.; JONES, L. 3 Porto Alegre Bookman 2006
questionando a vida moderna e o
meio ambiente
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Manual de soluções, reagentes
MORITA, T; ASSUMPÇÃO,
de solventes: padronização, 2a São Paulo Edgard Blucher, 2007
R. M.V.
preparação
Química: um curso MAHAN, Bruce M; MYERS,
4ª São Paulo Blucher 1995
universitário. Rolie J.
CONSTANTINO, M. G.;
Fundamentos de química
SILVA, G. V. J.; DONATE, P. 1ª São Paulo Edusp 2004
experimental.
M.
MASTERTON, W.L.;
Princípios de química. SLOWIINSKI, E.J.; 2ª Rio de Janeiro LTC 1990
STANISKI, C.L.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.;
Pearson Prentice
Química: A Ciência Central. BURSTEN, B. E.; BURDGE, 9ª São Paulo 2005
Hall
J. R.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 99


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Sociologia Aplicada
Professor: Gláucia Amaral
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( ) Teórica: 30h
Carga Horária Total: 30 h Prática: 0h

OBJETIVOS
Gerais:
Desenvolver a perspectiva sociológica instrumentalizando o aluno para compreender a sociedade contemporânea e
desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional.
Propiciar ao aluno uma reflexão, contextualizada da sociedade e reconhecer a importância do processo de
desenvolvimento social integral dos indivíduos, seu limites, suas diferentes suas diferentes formas de manifestações
humanas, sua força expressiva e suas relações sociais no mundo que está inserido.
Específicos:
-Apreender como a sociologia percebe e interpreta os fenômenos as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil
de qualificação exigidas, gerados por mudanças na ordem econômica.
-Desenvolver o hábito da discussão como elemento essencial à aquisição da postura crítica em relação aos problemas
sociais.
-Debater os principais processos envolvidos na formação e dinâmica da sociedade, com ênfase na natureza da reprodução
e transformação da sociedade de classes.
- Analisar criticamente a realidade brasileira, mais especificamente a da pesca, na perspectiva do desenvolvimento rural
sustentável.
EMENTA
As Ciências Sociais e a Sociologia. Natureza e objeto da Sociologia. Estrutura Social. Estrutura de classes. Vida coletiva e
transformações Sociais. Cultura e Sociedade. Instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e
desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Sociologia: uma ciência da sociedade
A Sociologia como ciência
A objetividade da ciência
6h
Ciência e senso comum
Comportamento padronizado e vida coletiva
O processo de socialização
UNIDADE II: O indivíduo na sociedade
O homem como ocupantes de posições
Status atribuído e adquirido
Status específico, principal e geral 6h
Grupos, agregados e categorias como meios de participação social
Grupos e suas características
UNIDADE III: Indivíduo, Cultura e Sociedade
Cultura conceito e componentes
Convivência com a diferença Etnocentrismo e Relativismo Cultural
6h
Cultura e indústria cultural no Brasil
A ideologia: suas origens e perspectiva
Os meios de comunicação de massa
UNIDADE IV: Estratificação Social
Sistemas de estratificação
6h
Classes, casta; fração de classe, estamento e segmento de classe;
A mudança social e a sociedade moderna
UNIDADE V: Sociedade e Trabalho
O trabalho nas diferentes sociedades 6h
O trabalho na moderna sociedade capitalista
A questão do trabalho no Brasil

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 100


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas, com discussões embasadas em leitura, filmes e seminários sendo que alguns serão realizados pelos
alunos, que receberão orientação prévia sobre o conteúdo e elementos de apresentação.
- Trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica;
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Palestras;
- Exercícios e estudos de caso relacionados aos temas abordados em aula.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação da aprendizagem contemplará o processo - apresentação de seminários;
contínuo e integrante do trabalho docente/educativo, com - avaliação escrita.
a utilização dos seguintes critérios: frequência, - observação direta do professor
participação em aula e envolvimento com as atividades
desenvolvidas ao longo do semestre.
A avaliação será feita por meio da observação do
professor ao desempenho dos alunos nas atividades
propostas e do somatório simples das notas atribuídas a
cada tarefa.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Sociologia - Introdução a Cristina Costa 3ª São Paulo Moderna 2005 8516048101
Ciência da Sociedade
Introdução a Sociologia Sebastião Vila Nova 5ª São Paulo Ed. Atlas 2000 852242582
Sobre o modo capitalista de MARTINS, J. de S. São Paulo Hucitec
pensar
Introdução a Sociologia Pedro Demo Atlas 2002 978852243312
(2002). 4
Aprendendo a Pensar com Zygmunt Bauman Rio de Jorge Zahar 2010 978853780197
a Sociologia Janeiro 0
Introdução a Sociologia Norbert Elias Edições 70 1999 978972441227
6
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
O que é Sociologia. MARTINS, C. B São Paulo, Brasiliense 1982 8511010572
Brasiliense,
A Condição Pós-Moderna David Harvey 12ª São Paulo Loyola 2003 851500679
Introdução à Sociologia Nildo Viana 1ª Belo Belo 2006 8575261878
Horizonte Horizonte,
Autêntica,
2006.
Sociologia: sua bússola Robert J. Brym et al São Paulo Cengarge 2010 9788522104673
para novo milênio Learning

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 101


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Taxonomia e Sistemática
Professor: Fernanda Campanharo Favoreto
Período Letivo: 1º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( ) Teórica: 30h
Carga Horária Total: 30 h Prática: 0h
OBJETIVOS

Gerais:
Apresentar a sistemática e a taxonomia e sua importância para a classificação dos seres vivos.
Específicos:
Compreender os níveis de organização dos seres vivos
Compreender as técnicas utilizadas na classificação dos seres vivos
Caracterizar cada forma de classificação e sua importância para a pesca e aqüicultura..

EMENTA
História, teoria e metodologia da classificação biológica. Escolas taxômicas contemporâneas. Coleções taxonômicas.
Caracteres e sua interpretação. Nomenclatura zoológica, botânica e microbiológica. A filogenia como sistema de
referência da biologia. Metodologia atual para classificação dos seres vivos e sua aplicabilidade na pesca e aquicultura.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceitos gerais de taxonomia:
Sistemática, Taxonomia e conceitos correlatos
Os papéis da taxonomia e do taxonomista.
Diversidade biológica 10h
Classificações, hierarquias e chaves
História da taxonomia.
Escolas taxonômicas.
UNIDADE II: A prática taxonômica
Nomenclatura zoológica, botânica, microbiológica e de vírus.
Coleções taxonômicas: campo, museu e herbário.
Bibliografia taxonômica 7h
Descrição taxonômica e problemas correlatos

UNIDADE III: A filogenia como sistema de referência da biologia 10h


Caracteres taxonômicos: conceito, tipos, interpretação
O conceito de homologia
Conceitos básicos da metodologia cladística.
Os grupos naturais formados na filogenia
Análise filogenética.
Relações entre filogenia e classificação.
Propostas de classificação filogenética
UNIDADE IV: Sistemática Molecular
Surgimento da sistemática molecular
Métodos de estudos 3h
Sua importância na atualidade

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aulas com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório da área de bioquímica e da área de biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 102


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:

A avaliação acontecerá de forma processual considerando - Execução e apresentação de trabalhos


aspectos quantitativos. - Avaliação escrita
Nota Final = somatória das notas das atividades - Estudos dirigidos e relatórios

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

Fundamentos de Ribeirão 9788586699


AMORIM, D.S 3ª Holos 2003
Sistemática Filogenética Preto 368

Vida : a ciência da biologia SAVADA, D. 8 ed. Porto Alegre Artmed 2008


: volume II : evolução,
diversidade e ecologia
Invertebrados BRUSCA, R. C.; Rio de Guanabara 2007
BRUSCA, G.J. Janeiro Koogan

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

Manual de Identificação de Rio de


MUGNAI, R. 1 TECHNICAL BOOKS 2009
Macroinvertebrados Aquáticos Janeiro

Peixes marinhos do Brasil: SZPILMAN, Rio de


1ª Mauad 2010
guia prático de identificação M. Janeiro

Biogeografia : uma abordagem COX C. B.; 7 Rio de Janeiro LTC 2009


ecológica e evolucionária MOORE, P.
D.
Manual de identificação dos
MELO G.
crustacea decapoda de água São Paulo : Edições Loyola, 2003
A.S. (editor)
doce do Brasil

Biologia vegetal Raven, P.H.; 7 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007
Evert, R.F.,
Curtis, H

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Álgebra Linear
Professor: Thiago Marques Zanon Jacomino
Período Letivo: 2º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( ) Teórica: 60h
Carga Horária Total: 60 h Prática: 0h
OBJETIVOS
Gerais:
 APLICAR ÁLGEBRA LINEAR NA FORMULAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA.
Específicos:
DEFINIR ESPAÇO VETORIAL;
REALIZAR OPERAÇÕES EM ESPAÇOS VETORIAIS;

 CARACTERIZAR ORTGONALIDADE E ORTONORMALIDADE;


UTILIZAR TRANSFORMAÇÕES LINEARES NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA;
DETERMINAR AUTOVALORES E AUTOVETORES DE UM OPERADOR LINEAR;
APLICAR AUTOESPAÇOS GENERALIZADOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.

EMENTA
MATRIZES E SISTEMAS LINEARES; INVERSÃO DE MATRIZES; DETERMINANTESESPAÇOS VETORIAIS; ESPAÇOS COM
PRODUTO INTERNO; TRANSFORMAÇÕES LINEARES; DIAGONALIZAÇÃO.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
GEOMETRIA ANALÍTICA

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: MATRIZES E SISTEMAS LINEARES
MATRIZ – DEFINIÇÃO;
OPERAÇÕES;
PROPRIEDADES;
APLICAÇÕES; 5h
MÉTODO DE GAUSS-JORDAN;
MATRIZES EQUIVALENTES POR LINHAS;
SISTEMAS LINEARES HOMOGÊNEOS;
MATRIZES ELEMENTARES.
UNIDADE II: INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES
MATRIZ INVERSA – PROPRIEDADES;
MATRIZES ELEMENTARES;
MÉTODO PARA INVERSÃO DE MATRIZES. 5h
DETERMINANTES – PROPRIEDADES;
MATRIZES ELEMENTARES;
MATRIZ ADJUNTA.
UNIDADE III: ESPAÇOS VETORIAIS
N
DEFINIÇÃO E EXEMPLOS – ESPAÇOS R ; ESPAÇOS ABSTRATOS;
SUBESPAÇOS – SOMA E INTERSEÇÃO DE SUBESPAÇOS; CONJUNTOS GERADORES; 16h
DEPENDÊNCIA LINEAR – INDEPENDÊNCIA LINEAR DE FUNÇÕES;
BASE E DIMENSÃO – BASE; DIMENSÃO; APLICAÇÕES.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE IV: ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO


PRODUTO ESCALAR E NORMA – PRODUTO INTERNO;
NORMA; ORTOGONALIDADE;
PROJEÇÃO ORTOGONAL;
COEFICIENTES DE FOURIER; 10h
BASES ORTONORMAIS E SUBESPAÇOS ORTOGONAIS – BASES ORTONORMAIS;
COMPLEMENTO ORTOGONAL;
DISTÂNCIA DE UM PONTO A UM SUBESPAÇO;
APLICAÇÕES.
UNIDADE V: TRANSFORMAÇÕES LINEARES
DEFINIÇÃO – DEFINIÇÃO; EXEMPLOS;
PROPRIEDADES E APLICAÇÕES;
IMAGEM E NÚCLEO – ESPAÇO LINHA E ESPAÇO COLUNA DE UMA MATRIZ;
INJETIVIDADE;
15h
SOBREJETIVIDADE;
COMPOSIÇÃO DE TRANSFORMAÇÕES LINEARES – MATRIZ DE UMA TRANSFORMAÇÃO LINEAR;
IVERTIBILIDADE;
SEMELHANÇA; APLICAÇÕES;
ADJUNTA – APLICAÇÕES.
UNIDADE VI: DIAGONALIZAÇÃO
DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES – OPERADORES E MATRIZES DIAGONALIZÁVEIS;
AUTOVALORES E AUTOVETORES;
SUBESPAÇOS INVARIANTES;
TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON;
APLICAÇÕES; 10h
OPERADORES AUTO-ADJUNTOS E NORMAIS;
APLICAÇÕES NA IDENTIFICAÇÃO DE CÔNICAS;
FORMA CANÔNICA DE JORDAN – AUTOESPAÇO GENERALIZADO;
CICLOS DE AUTOVETORES GENERALIZADOS;
APLICAÇÕES.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS:
AULA EXPOSITIVA;
EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
EXERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
 LIVRO TEXTO;
 SALA DE AULA;
 QUADRO E CANETA;
 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
 PROJETOR MULTIMÍDIA;
 SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A  AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);

ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE  TRABALHOS EM GRUPO;

PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.  EXERCÍCIOS.

CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;


ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
ÁLGEBRA LINEAR BOLDRINI, JOSÉ LUIS; 85-294-0202-2
COSTA, SUELI I.; 3ª SÃO PAULO HARBRA 1980
FIGUEIREDO, VERA
LÚCIA; WETZLER,
HENRYG
ÁLGEBRA LINEAR E SUAS LAY, D. C 978-85-216-
APLICAÇÕES 2ª RIO DE LTC 2007 1156-1
JANEIRO
ÁLGEBRA LINEAR COM ANTON, H; RORRES, C 0-471-17052-6
APLICAÇÕES 8ª PORTO BOOKMAN, 2001
ALEGRE
ÁLGEBRA LINEAR E SANTOS, REGINALDO J
APLICAÇÕES BELO IMPRENSA 2006
HORIZONTE UNIVERSITÁRI
A DA UFMG
ÁLGEBRA LINEAR STEINBRUCH, 007450412-6
ALFREDO; WINTERLE, 2ª SÃO PAULO MACGRAW- 1987
PAULO HILL
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
ÁLGEBRA LINEAR LIPSCHUTZ, SEYMOUR
3ª SÃO PAULO MACGRAW 1994
HILL
CALLIOLI, CARLOS A.;
ÁLGEBRA LINEAR E COSTA, ROBERTO C.
SÃO PAULO ATUAL 1987
APLICAÇÕES F.; DOMINGUES,
HIGINO H
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA KOLMAN, BERNARD
LNEAR COM APLICAÇÕES 6ª RIO DE PRENTICE– 1998
JANEIRO HALL DO
BRASIL LTDA
ÁLGEBRA LINEAR COM LEON, STEVEN J
APLICAÇÕES 4ª RIO DE LTC 1995
JANEIRO
ÁLGEBRA LINEAR E MACHADO, A. S
GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª SÃO PAULO ATUAL 1998

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 106


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Histologia, Embriologia e Genética de Organismos Aquáticos
Professor: Marcelo Paes Gomes
Período Letivo: 2º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( ) Teórica: 45h
Carga Horária Total: 45 H Prática: 0h
Objetivos
Gerais:
Preparar o discente para diferenciar os tecidos e sua importância para o pescado, possibilitando-o entender o desenvolvimento
do organismo e a importância do conhecimento genético para a variação das espécies e a tecnologia da pesca.

Específicos:
Compreender aspectos estruturais e histofisiológicos dos tecidos animais; Entender as etapas ontogênicas da formação
embriológica animal;
Conhecer a matéria prima a qual se deseja, beneficiar, conservar e transformar.
EMENTA
Análise morfofisiológica de tecidos que compõem o organismo animal (epitelial, conjuntivo, de sustentação – muscular,
cartilaginoso e ósseo – nervoso). Estudo ontogênico dos vertebrados: desenvolvimento da fecundação à formação fetal; tipos de
óvulos e segmentação; gastrulação e diferenciação dos folhetos embrionários. Introdução à genética: cromossomos e
hereditariedade; determinação sexual e características ligadas ao sexo; Variabilidade genética e plasticidade fenotípica; DNA:
replicação, recombinação, transcrição e tradução gênica; anomalias gênicas.
CONTEÚDO CARGA HORARIA

UNIDADE I: Histologia
Caracterização, tipos e composição dos tecidos
animais
Características do tecido epitelial 15H
Características do tecido conjuntivo
Características do tecido de sustentação
Características do tecido nervoso

UNIDADE II: Embriologia


Embriologia geral comparada
Fecundação; Tipos de ovos e segmentação; Gastrulação 15H
Diferenciação dos folhetos embrionários; Anexos embrionários
Embriões, larvas e alevinos

UNIDADE III: Genética


Introdução à genética; Identificação do material genético; Os ácidos nucléicos
Duplicação do DNA; Código genético, transcrição e tradução
15H
Determinação gênica do sexo e herança ligada ao sexo; Erros inatos do metabolismo
Variabilidade e plasticidade: genótipos e fenótipos na determinação da diversidade de
espécies

METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica
- Aulas práticas em laboratório e acompanhamento na montagem e manutenção do acervo
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual
- Visitas técnicas a portos pesqueiros e unidades de processamento

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Emprego do material de acervo didático do laboratório de Microscopia e Biologia preservados em vias úmida e seca;
- Apostila e livros didáticos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final = media relatórios (x0,25) + media seminarios (x0,15) avaliação escrita (02).
+ media avaliação escrita (x0,60)

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
HILDEBRAND, M. e
Análise da Estrutura dos 2ª São Paulo ATHENEU 2006
GOSLOW, G.
Vertebrados

JUNQUEIRA, L.C.V. & GUANABARA


7ª Rio de Janeiro 2000
Biologia celular e molecular CARNEIRO, J. KOOGAN

GUANABARA
Embriologia comparada MOORE & PERSAUD 5ª Rio de Janeiro 1995
KOOGAN

Fisiologia animal: adaptação ao LIVRARIA SANTOS


SCHMIDT-NIELSEN, K. 5ª São Paulo 2002
meio ambiente EDITORA

BURNS, G.W. & GUANABARA


Genética 6 Rio de Janeiro 1991
BOTTINO, P.J. KOOGAN

JUNQUEIRA, L.C.V. & GUANABARA


Histologia básica 9ª Rio de Janeiro 1999
CARNEIRO, J. KOOGAN

GEORGE, L.L. &


Histologia comparada 2ª São Paulo ROCA 2004
CASTRO, R.R.L.

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
POUGH, F. HARVEY;
A Vida dos Vertebrados JANIS, CHRISTINE M.; 4ª São Paulo Atheneu 2008
HEISER, JOHN B.

GARDNER, E.J & GUANABARA


Genética 7ª Rio de Janeiro 1997
SNUSTAD, D.P. KOOGAN

Genes IX LEWIN, B. 9ª Porto Alegre Artmed 2009

GARDTNER, L.P. & ELSEVIER


Tratado de histologia 3ª Rio de Janeiro 2007
HIATT, J.L. MEDICINA

HICKMAN JR, C.P.;


Princípios integrados de ROBERTS, L.S. e 11ª São Paulo SARAIVA 2004
zoologia LARSON, A.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 108


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Botânica Aquática
Professor: Fernanda Campanharo Favoreto
Período Letivo: 2º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 60 H Teórica: 45H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
Identificar e caracterizar as plantas aquáticas.
Específicos:
Compreender a importancia do fitoplancton no ambiente .
Contribuir para producao de algas.
Caracterizar as principais espécies de algas para a aqüicultura e pesca.
EMENTA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO FITOPLÂNCTON; ESTUDO DAS PLANTAS MARINHAS, ESTUARINAS E DE ‘AGUA
DOCE. ALGAS E SEU EMPREGO INDUSTRIAL, COMERCIAL, MÉDICO, FARMACÊUTICO. PRODUCAO DE
FITOPLANCTON EM LABORATORIO.; PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA. ESTUDO DO FITOPLÂNCTON SOB O ASPECTO
QUANTO-QUALITATIVO NOS DIVERSOS TIPOS DE AMBIENTES AQUÁTICOS, BEM COMO SUA IMPORTÂNCIA NA
CONSTITUIÇÃO DA CADEIA ALIMENTAR DOS ORGANISMOS AQUÁTICOS DE INTERESSE ECONÔMICO PARA O
HOMEM.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Plantas aquáticas de interesse para aquicultura e pesca
1. Caracteristicas gerais das plantas aquáticas
2.Formas de organização das plantas aquáticas
3. Morfologia interna e externa das plantas aquáticas 16h
4. Reprodução dos vegetais - tipos e ciclos de vida.
5. Sistemas de classificação
6. Nomenclatura
UNIDADE II: Fisiologia vegetal
1. Metabolismo de plantas aquáticas
2. Absorção e transporte de água
3. Absorção iônica e nutrição vegetal 14h
4. Metabolismo de nitrogênio
5. Fotossíntese e fotorrespiração
6. Biotecnologia vegetal
UNIDADE III: Principais Vegetações Costeiras
1. Marismas, manguezais, restingas.
2. Praias e floresta atlântica
3. Distribuição, adaptações, ecologia e importância, 15h
4. Principais habitats e principais fatores ambientais
5. Principais adaptações da vegetação
6. Processos, perturbações naturais e antrópicas
UNIDADE III: Producao de fitoplancton em laboratorio
1.Principais tipos de algas do Espírito Santo
2. Métodos de coleta usados para captura dos seres fitoplanctônicos
3. Técnicas de cultivo de fitoplancton em laboratório.
4. Espécie de fitoplancton de interesse para aqüicultura e pesca 15h
5. Manejar sistemas de cultivo de fitoplancton

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aulas com objetivo de estudar as técnicas de produção em laboratório.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 109


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório de microscopia e biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:

A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos -Apresentação de seminário e estudo de caso (02);
qualitativos e quantitativos. -Estudo Dirigido (1)
- Relatório de aula prática (01);
- Avaliação escrita (02);
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Biologia vegetal Raven, P.H.; 7 ed. Rio de Guanabara 2007
Evert, R.F., Janeiro Koogan
Curtis, H
Produção de Plâncton (Fitoplâncton TAVARES, Rima
e Zooplâncton) para alimentação de L.H.S.;
organismos aquáticos. ROCHA, O
Cultivo de microalgas marinhas LOURENÇO São Rima 2006.
: princípios e aplicações S. O. Carlos
Algas FRANCESCHI 1 Artmed 2010
NI, I.M. et al.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Plankton culture manual HOFF, F. H.; Flórida Florida Aqua 2004
SNELL, T.W. Farms
Botânica: Anatomia Interna das FERRI, M.G 9 ed São Nobel 1999
Plantas PAulo
Vida : a ciência da biologia : volume I SAVADA, D. 8 ed. Porto Artmed 2008
: célula e hereditariedade et al. Alegre
Vida : a ciência da biologia : volume SAVADA, D. e 8 ed. Porto Artmed 2008
III: plantas e animais outros Alegre
Anatomia Vegetal GLÓRIA, B.A. 3 ed. Viçosa UFV 2006
da e
GUERREIRO,
S.M.C
Cianobactérias e cianotoxinas em CALIJURI, São Rima 2006
águas continentais M.aria do Carlos
Carmo.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 110


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Bacharelado em Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Cálculo II
Professor: Humberto Silveira Gonçalves Filho
Período Letivo: 2º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60h Teorica: 60h
Prática: 0h
OBJETIVOS
Gerais:
APLICAR OS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA EM QUESTÕES ENVOLVENDO A ÁREA DE ENGENHARIA DE
PESCA.
Específicos:
1. RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE SÉRIES ENVOLVENDO FUNÇÕES;
2. RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS;
3. CALCULAR DERIVADAS PARCIAIS DE UMA FUNÇÃO;
4. RESOLVER PLOBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO UTILIZANDO DERIVADAS PARCIAIS;
5. RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS UTILIZANDO INTEGRAIS MÚLTIPLAS.

EMENTA
SEQÜÊNCIAS E SÉRIES; FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS; FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS; DERIVADAS;
INTEGRAIS MÚLTIPLAS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CÁLCULO I

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: SEQÜÊNCIAS E LIMITES
SÉRIES E CONVERGÊNCIA;
TESTES DE CONVERGÊNCIA; 20h
SÉRIES DE POTÊNCIAS;
SÉRIES E POLINÔMIOS DE TAYLOR.
UNIDADE II: FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS
DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES VETORIAIS: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE SUA IMAGEM;
GRÁFICOS DE FUNÇÕES REAIS, HÉLICE CILÍNDRICA;
25h
DERIVADA DE FUNÇÕES VETORIAIS: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA E VETOR
VELOCIDADE;
INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES VETORIAIS.
UNIDADE III: FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
FUNÇÕES DE IRN EM IR. GRÁFICOS; 16h
CURVAS E SUPERFÍCIES DE NÍVEL;
LIMITE E CONTINUIDADE.
UNIDADE IV: DERIVADAS
DERIVADAS PARCIAIS;
DIFERENCIAL E PLANO TANGENTE;
DERIVADA DIRECIONAL, GRADIENTE;
14h
REGRA DA CADEIA;
MÁXIMOS E MÍNIMOS;
MÉTODO DE LAGRANGE;
PROBLEMAS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 111


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE V: INTEGRAIS MÚLTIPLAS


INTEGRAIS DUPLAS;
INTEGRAIS DUPLAS NA FORMA POLAR; 19h
INTEGRAIS TRIPLAS EM COORDENADAS CARTESIANAS;
INTEGRAIS TRIPLAS EM COORDENADAS CILÍNDRICAS E ESFÉRICAS;
SUBSTITUIÇÕES EM INTEGAIS MÚLTIPLAS.
UNIDADE VI: INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS
INTEGRAIS DE LINHA; 16h
CAMPOS CONSERVATIVOS;
TEOREMA DE GREEN E TEOREMA DE STOKES.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS:
 AULA EXPOSITIVA;
 EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
 EXERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;
 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
LIVRO TEXTO;
SALA DE AULA;
QUADRO E CANETA;
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO  AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.  TRABALHOS EM GRUPO;
- CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;  EXERCÍCIOS.
- ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
- ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
CÁLCULO DIFERENCIAL E
PINTO, D.;
INTEGRAL DE FUNÇÕES DE 3ª RIO DE JANEIRO UFRJ 2004
VÁRIAS VARIÁVEIS. MORGADO, M. C. F.

CÁLCULO, VOL 2 ANTON, Howard;


BIVENS, Irl; DAVIS, 8ª PORTO ALEGRE BOOKMAN 2007
Stephen
CÁLCULO, VOL 2 STEWART, J
5ª SÃO PAULO THOMSON 2006
CÁLCULO, VOL 2 THOMAS, G. B. WEIR,
M. D. HASS, J. 11ª SÃO PAULO ADDISON 2008
GIORDANO, F. R WESLEY
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 112


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano


CÁLCULO A: FUNÇÕES, FLEMMING, D.M.;
LIMITE, GONÇALVES, M.B 5ª SÃO PAULO MAKRON 1992
DERIVAÇÃO,INTEGRAÇÃO,
VOL 2
CÁLCULO A: FUNÇÕES,
LIMITE, FLEMMING, D.M.;
5ª MAKRON 1992
DERIVAÇÃO,INTEGRAÇÃO, GONÇALVES, M.B SÃO PAULO
VOL 3
CÁLCULO – UM CURSO HOFFMANN, L;
MODERNO E SUAS BRADLEY, G 7ª RIO DE JANEIRO LTC 2002
APLICAÇÕES, V. ÚNICO
CÁLCULO COM GEOMETRIA LARSON, R.E.;
ANALÍTICA, VOL 2 EDWARDS, B.H.; RIO DE JANEIRO LTC 1998
HOSTETLER, R.P

CÁLCULO COM APLICAÇÕES, LARSON, R.E.;


V.ÚNICO EDWARDS, B.H.; 4ª RIO DE JANEIRO LTC 1998
HOSTETLER, R.P
APRENDENDO CÁLCULO SANTOS, A.R.
COM MAPLE, V.ÚNICO BIANCHINI, W RIO DE JANEIRO LTC 2002

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 113


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Física II (Fenômenos De Transporte I)
Professor: Igor Spinassé Caulyt
Período Letivo: 2º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60 H Teórica: 45H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM;
UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E PREDIÇÃO
DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS;
APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS.
Específicos:
RELACIONAR MATEMÁTICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS;
RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS;
REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS;
ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.
EMENTA
PARTE TEORIA: OSCILAÇÕES; GRAVITAÇÃO; ESTÁTICA DOS FLUIDOS; DINÂMICA DOS FLUIDOS; MOVIMENTO
ONDULATÓRIO; TEMPERATURA; PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA; TEORIA CINÉTICA E O GÁS IDEAL;
ENTROPIA E A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA.

PARTE PRÁTICA: CÁLCULO DO COEFICIENTE DE AMORTECIMENTO DO AR; MOVIMENTO ONDULATÓRIO;


MEDIDA DA VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DE UM FLUIDO; TUBO DE VENTURI; RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E
VOLUME PARA TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE); CÁLCULO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CÁLCULO I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: OSCILAÇÕES
1.1 FORÇAS RESTAURADORAS;
1.2 MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;
1.3 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;
4h
1.4 PÊNDULO SIMPLES;
1.5 PÊNDULO FÍSICO;
1.6 OSCILAÇÕES AMORTECIDAS;
1.7 OSCILAÇÕES FORÇADAS.
UNIDADE II: GRAVITAÇÃO
2.1 DESENVOLVIMENTO DA GRAVITAÇÃO;
2.2 INTERPRETAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DE NEWTON;
2.3 GRAVIDADE PRÓXIMO À SUPERFÍCIE DA TERRA;
4h
2.4 EFEITO GRAVITACIONAL DE UMA DISTRIBUIÇÃO ESFÉRICA DE MATÉRIA;
2.5 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL;
2.6 MOVIMENTO DE PLANETAS E SATÉLITES;
2.7 A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL.
UNIDADE III: ESTÁTICA DOS FLUIDOS
3.1 FLUIDOS E SÓLIDOS;
3.2 PRESSÃO E DENSIDADE;
3.3 PRESSÃO EM UM FLUIDO EM REPOUSO; 4h
3.4 PRINCÍPIO DE PASCAL;
3.5 PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES;
3.6 MEDIDA DE PRESSÃO.
UNIDADE IV: DINÂMICA DOS FLUIDOS
4.1 ESCOAMENTO DE FLUIDOS;
4.2 LINHAS DE CORRENTE E EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE; 6h
4.3 EQUAÇÃO DE BERNOULLI;
4.4 APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI.
UNIDADE V: MOVIMENTO ONDULATÓRIO
6h
5.1 ONDAS MECÂNICAS;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

5.2 TIPOS DE ONDAS;


5.3 ONDAS PROGRESSIVAS;
5.4 VELOCIDADE DE ONDA;
5.5 EQUAÇÃO DA ONDA;
5.6 POTÊNCIA E INTENSIDADE DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO;
5.7 PRINCÍPIO DE SUPERPOSIÇÃO;
5.8 INTERFERÊNCIA DE ONDAS;
5.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS;
5.10 RESSONÂNCIA.
UNIDADE VI: ONDAS SONORAS
6.1 VELOCIDADE DO SOM;
6.2 ONDAS LONGITUDINAIS PROGRESSIVAS;
6.3 POTÊNCIA E INTENSIDADE DE ONDAS SONORAS;
4h
6.4 ONDAS ESTACIONÁRIAS LONGITUDINAIS;
6.5 SISTEMAS VIBRANTES E FRENTE DE SOM;
6.6 BATIMENTOS;
6.7 EFEITO DOPPLER.
UNIDADE VII: TEMPERATURA
7.1 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA;
7.2 TEMPERATURA E EQUILÍBRIO TÉRMICO;
4h
7.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA;
7.4 ESCALA DE TEMPERATURA DE UM GÁS IDEAL;
7.5 DILATAÇÃO TÉRMICA.
UNIDADE VIII: PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
8.1 CALOR COMO ENERGIA EM TRÂNSITO;
8.2 CAPACIDADE CALORÍFICA E CALOR ESPECÍFICO;
8.3 CAPACIDADE CALORÍFICA DOS SÓLIDOS;
4h
8.4 CAPACIDADE CALORÍFICA DE UM GÁS IDEAL;
8.5 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA;
8.6 APLICAÇÕES DA PRIMEIRA LEI;
8.7 TRANSMISSÃO DE CALOR.
UNIDADE IX: A TEORIA CINÉTICA DOS GASES
9.1 PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS DE UM GÁS IDEAL;
9.2 LEI DO GÁS IDEAL;
9.3 MODELO DE GÁS IDEAL;
9.4 MODELO CINÉTICO DA PRESSÃO;
9.5 INTERPRETAÇÃO CINÉTICA DA TEMPERATURA;
4h
9.6 TRABALHO REALIZADO SOBRE UM GÁS IDEAL;
9.7 ENERGIA INTERNA DE UM GÁS IDEAL;
9.8 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA, VALORES MÉDIOS E LIVRE CAMINHO MÉDIO;
9.10 DISTRIBUIÇÃO DE VELOCIDADES MOLECULARES;
9.11 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA;
9.12 MOVIMENTO BROWNIANO.
UNIDADE X: SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
10.1 PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS;
10.2 MÁQUINAS TÉRMICAS;
10.3 REFRIGERADORES; 5h
10.4 CICLO DE CARNOT;
10.5 ESCALA TERMODINÂMICA DE TEMPERATURA;
10.6 ENTROPIA.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;
ATIVIDADES EM GRUPO;
ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;
EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;
LEVANTAMENTO DE CASOS;
AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.
RECURSOS METODOLÓGICOS
QUADRO E MARCADORES;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
RETRO-PROJETOR;
VÍDEOS;
SOFTWARES.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO PROVA ESCRITA, EXERCÍCIOS, SEMINÁRIOS,
A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A TRABALHOS EM GRUPO E
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. INDIVIDUAL,RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES
PRÁTICAS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FUNDAMENTOS DA FÍSICA, HALLIDAY, D.;
VOL 2 RESNICK, R.; WALKER, 9ª RIO DE JANEIRO LTC
J 2009
FÍSICA PARA CIENTISTAS E TIPLER, P. A.
ENGENHEIROS 6ª RIO DE JANEIRO LTC
2007
FÍSICA, VOL 2 SEARS & ZEMANSKY,
YOUNG & FREEDMAN 12ª SÃO PAULO PEARSON
EDUCATION 2009
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
PRINCÍPIO DE HOWARD N.,MICHAEL 6ª RIO DE JANEIRO
TERMODINÂMICA PARA J. MORAN LTC
ENGENHARIA 2009
GRAVITAÇÃO E ANTONIO MANUEL 1ª
COSMOLOGIA: UMA ALVES SÃO PAULO LIVRARIA DA
INTRODUÇÃO FÍSICA 2004
CURSO DE FÍSICA BÁSICA, NUSSENZVEIG, M
VOL 2 1ª RIO DE JANEIRO EDGARD
BLÜCHER LTDA 2003
MECANICA VETORIAL PARA BEER, JHOSTON, 9ª McGRAW HILL 2011
ENGENHEIROS-ESTÁTICA EISENBERG
MECANICA VETORIAL PARA BEER, JHOSTON, 9ª McGRAW HILL 2011
ENGENHEIROS-DINÂMICA EISENBERG

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Introdução À Computação
Professor: Silvio José Trindade Alvim
Período Letivo: 2º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Teórica: 15H
Carga Horária Total: 60 H
Prática:: 45H

OBJETIVOS
Gerais:
Articular e traduzir as bases gerais dos conhecimentos dessa unidade de ensino, o conteúdo específico, sua
aplicabilidade teórico-prática, contextualizada com a atuação profissional futura e dentro de uma perspectiva
multidisciplinar de conhecimento.

Específicos:
1. Reconhecer os principais conceitos técnicos associados à informática;
2. Operar aplicativos básicos e o sistema operacional de forma eficiente;
3. Adquirir o conjunto de conhecimentos necessários para utilizar o microcomputador como ferramenta para resolução de
problemas associados aos processos associados à engenharia de pesca.
EMENTA
Conceitos fundamentais e históricos da ciência da informática. A sociedade da informação. Representação de dados. Noções
básicas sobre arquitetura e organização de computadores. Hardware: conceitos e utilização. Software: descrição e classificação.
Aplicativos de uso geral. Redes de comunicação de dados. Internet e seminários de discussão das áreas da computação.
Segurança da informação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceitos Fundamentais
8. A informática na vida do homem moderno
9. Evolução histórica dos computadores 4h
10. Sistemas de representação de dados
11. Grandezas utilizadas na medida de informação
UNIDADE II: Hardware
8 Arquitetura de computadores.
9 Unidades de processamento 8h
10 Hierarquia de memória
11 Dispositivos de entrada e saída
UNIDADE III: Software

 Descrição e classificação
8h
 Sistemas operacionais

 Noções de construção de programas


UNIDADE IV: Aplicativos básicos
Editores de texto
Editores de apresentação 16h
Editores de planilhas
Introdução a banco de dados
UNIDADE V: Redes de Comunicação 12h

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Arquitetura de redes
Redes locais e distribuídas
Internet
Computação móvel
UNIDADE VI: Segurança da Informação

 Segurança física
8h
 Segurança lógica
 Vírus e softwares malicioso
UNIDADE VII: Redes sociais e comunicação
4h
 Redes sociais, blogs e novas mídias
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
AULA EXPOSITIVA;
DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA REALIZADA PELO PROFESSOR;
LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ESTUDANTE);
EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
ESTUDO DE CASO;
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
 LIVRO TEXTO;
 SALA DE AULA;
 QUADRO BRANCO E PINCEL;
 LABORATÓRIO;
 COMPUTADOR;
 PROJETOR MULTIMÍDIA;

 SOFTWARES ESPECÍFICOS:

 LIBRE OFFICE;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
 CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
 INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO DE 64. AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
TRABALHOS; 65. TRABALHOS;
 ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS; 66. EXERCÍCIOS;
 INTERAÇÃO GRUPAL; 67. RELATÓRIOS E/OU PRODUÇÃO DE OUTROS
TEXTOS.
 ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE
EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
INFORMÁTICA CONCEITOS FERNANDO DE 8 RIO DE ELSEVIER 2003 85.352.0
BÁSICOS CASTRO VELOSO JANEIRO 203-X
BROFFICE CALC AVANÇADO CRISTIANE 1 RIO DE CIENCIA 2009 9788573
COM INTRODUÇÃO AS GONÇALVES JANEIRO MODERNA 937886
MACROS

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

INFORMÁTICA FUNDAMENTAL - WILLIAM PEREIRA 1 SAO PAULO ERICA 2010 978-85-


INTRODUÇÃO AO ALVES 365-
PROCESSAMENTO DE DADOS 0272-4
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
INTRODUÇÃO A CIENCIA DA RICARDO FEDELI; 1 SÃO PAULO THOMSOM 2003 8522103
COMPUTAÇÃO FRANCISCO POLLONI; 224
ENRICO GIULIO
INTRODUÇÃO A CIENCIA DA FEIJÓ, BRUNO 1 RIO DE ELSEVIER 2010 978-85-
COMPUTAÇÃO COM JOGOS JANEIRO 352-
3419-0

INTRODUÇÃO AOS VIEIRA, NEWTON JOSÉ 1 SAO PAULO PIONEIRA 2006 85-221-
FUNDAMENTOS DA THOMSOM 0508-1
COMPUTAÇÃO LEARNING

LÓGICA PARA CIÊNCIA DA SOUZA, JOÃO NUNES RIO DE ELSEVIER 2008 978-85-
COMPUTAÇÃO. JANEIRO 352-
2961-5

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA MOKARZEL, FÁBIO RIO DE ELSEVIER 2008 978-85-


COMPUTAÇÃO JANEIRO 352-
1879-4

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 119


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Química Orgânica
Professor: Paulo Henrique Fabri
Período Letivo: 2º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60 H Teórica: 45H
Prática: 15H
OBJETIVOS

Gerais: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Química Orgânica, através dos estudos de propriedades Físicas,
reatividade, alguns mecanismos de reação de várias classes de compostos, fornecendo subsídios necessários para o estudo
de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas.

Específicos: Demonstrar conhecimento pratico de técnicas de preparação de compostos orgânicos;


Ser capaz de correlacionar propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos com sua estrutura;
Conhecer o comportamento químico das substancias orgânicas presentes numa determinada mistura, sob condições
definidas.

EMENTA
Apresentação de princípios fundamentais de Química no contexto da Química Orgânica. Aspectos estruturais e eletrônicos
das moléculas orgânicas, incluindo intermediários de reações. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas
de substâncias orgânicas. Apresentação dos principais tipos de reações orgânicas.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: UM ESTUDO DOS COMPOSTOS DE CARBONO
1.1 As estruturas moleculares e Tipos de ligação
1.2 Ressonância 3h
1.3 Hibridação do carbono

UNIDADE II: ESTEREOQUÍMICA


2.1 Tipos de isomeria
2.2 Isomeria cis-trans 6h
2.3 Quiralidade

UNIDADE III: FAMILIAS IMPORTANTES DE COMPOSTOS ORGÂNICOS E OS


PRINCIPAIS TIPOS DE REAÇÕES
3.1 Hidrocarbonetos (Alcanos, alcenos, alcinos, cicloalcanos e demais)
3.2 Hidrocarbonetos aromáticos
3.3 Álcoois, fenóis e seus derivados
3.4 Aldeídos e Cetonas
3.5 Ácidos carboxílicos 23h
3.6 Derivados de ácidos carboxílicos
3.7 Ésteres, peróxidos e hidroperóxidos
3.8 Principais grupos funcionais contendo nitrogênio
3.9 Principais grupos funcionais contendo enxofre

UNIDADE IV: ACIDEZ E BASICIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS


3h

UNIDADE V: TÉCNICAS BÁSICAS DE ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS


6h

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 120


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VI: PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO


6.1 Síntese e purificação do ácido acetilsalicílico
6.2 Determinação de Ponto de Fusão e Ponto de Ebulição
6.3 Destilação simples
6.4 Destilação fracionada 15h
6.5 Extração com solventes
6.6 Cromatografia em Camada Fina
6.7 Caracterização de compostos orgânicos

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
– Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, unidade didática de química (laboratório).

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação de conhecimentos será efetuada por: A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de
1. Exames: realização de avaliações individuais escritas. listas de exercícios, relatórios e avaliações escritas.
2. Avaliação contínua: realização de testes e estudos dirigidos
durante o período das aulas.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Química Orgânica (Volume 1) SOLOMONS, T. W. G. 10ª Rio de Janeiro LTC 2012
Química Orgânica (Volume 2) SOLOMONS, T. W. G. 10ª Rio de Janeiro LTC 2012
Química Orgânica (Volume 1) MCMURRY, J. 6ª Rio de Janeiro Thompson Pioneira 2004
Química Orgânica (Volume 2) MCMURRY, J. 6ª Rio de Janeiro Thompson Pioneira 2004
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
MORRISON, T.; BOYD,
Química Orgânica 13a Lisboa F. C. Gulbenkian 1992
R. N.
MARQUES, J.; BORGES,
Práticas de Química Orgânica 1ª Rio de Janeiro Átomo 2007
C. P.; BOYD, R. N.
Identificação Espectrométrica de SILVERSTEIN, ROBERT 7a Rio de Janeiro LTC 2006
Compostos Orgânicos M.; WEBSTER,
FRANCIS X.; KIEMLE,
DAVID J.
Química Orgânica BRUICE, P. Y. 4ª São Paulo Pearson Education 2006
(Volume 1)
Química Orgânica BRUICE, P. Y. 4ª São Paulo Pearson Education 2006
(Volume 2)

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 121


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Algoritmos e Estruturas de Dados
Professor: Silvio José Trindade Alvim
Período Letivo: 3º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60 H Teórica: 30H
Prática: 30H
Objetivos
Gerais:

DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO LÓGICO E COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS CONCEITOS DE LÓGICA DE


PROGRAMAÇÃO.

Específicos:

 DESENVOLVER ALGORITMOS COMPUTACIONAIS UTILIZANDO AS SIMBOLOGIA E NOMENCLATURAS


ADEQUADAS;
 EXECUTAR ALGORITMOS EM AMBIENTE COMPUTACIONAL;
 APLICAR AS PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE PROGRAMAÇÃO A PROBLEMAS REAIS;
 IMPLEMENTAR ALGORITMOS EM LINGUAGEM C.
EMENTA
PRINCÍPIOS DE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO; PARTES PRINCIPAIS DE UM ALGORITMO; TIPOS DE DADOS;
EXPRESSÕES ARITMÉTICAS E LÓGICAS; ESTRUTURAÇÃO DE ALGORITMOS; ESTRUTURAS DE CONTROLE DE
DECISÃO; ESTRUTURAS DE CONTROLE DE REPETIÇÃO; ESTRUTURAS HOMOGÊNEAS DE DADOS (VETORES E
MATRIZES); FUNÇÕES; INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO “C”.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Definições

Algoritmo
Dados 4h
Variáveis
Constantes
Tipos e declarações de dados: lógico, inteiro, real, caractere
UNIDADE II: Introdução à Lógica

Operadores e expressões lógicas 4h


Operadores e expressões aritméticas
Estruturas de seleção condicional
UNIDADE III: Estruturas de repetição

Descrição e uso do comando: ENQUANTO-FAÇA 12h


Descrição e uso do comando: FAÇA-ENQUANTO
Descrição e uso do comando: PÁRA
UNIDADE IV: Introdução a um ambiente de programação
8h
Descrição do ambiente e suas particularidades
Aplicação do ambiente
UNIDADE V: Estruturas de dados homogêneas
12h
Definição, declaração, preenchimento e leitura de vetores
Definição, declaração, preenchimento e leitura de matrizes

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 122


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VI: Declaração, estruturação e chamada a funções

Declaração 4h
Passagem de parâmetros
Retorno de valores
UNIDADE VII: Introdução à linguagem C
16h
Programação em linguagem C
METODOLOGIA
12. AULA EXPOSITIVA;
13. DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA REALIZADA PELO PROFESSOR;
14. LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ESTUDANTE);
15. EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
16. ESTUDO DE CASO;
17. RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOS
 LIVRO TEXTO;
 SALA DE AULA;
 QUADRO BRANCO E PINCEL;
 LABORATÓRIO;
 COMPUTADOR;
 PROJETOR MULTIMÍDIA;
4. SOFTWARES ESPECÍFICOS:
 CROCODILE;
 VISUALG.
 DEV-C++

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO DE  AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
TRABALHOS;  TRABALHOS;
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;  EXERCÍCIOS;
INTERAÇÃO GRUPAL; RELATÓRIOS E/OU PRODUÇÃO DE OUTROS TEXTOS.
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

ALGORITMOS: LÓGICA MANZANO, JOSÉ 25 RIO DE ÉRICA 2011 978-85-365-0221-2


PARA DESENVOLVIMENTO AUGUSTO JANEIRO
DE PROGRAMAÇÃO DE NAVARRO GARCIA;
COMPUTADORES OLIVEIRA, JAYR
FIGUEIREDO

INTRODUÇÃO À LOPES, ANITA, 11 RIO DE ELSEVIER 2002 85-352-1019-9


PROGRAMAÇÃO – 500 GARCIA, GUTO JANEIRO
ALGORITMOS RESOLVIDOS

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

ALGORITMOS: LÓGICA PARA MANZANO, JOSÉ 25 RIO DE ÉRICA 2011 978-85-365-0221-2


DESENVOLVIMENTO DE AUGUSTO JANEIRO
PROGRAMAÇÃO DE NAVARRO GARCIA;
COMPUTADORES OLIVEIRA, JAYR
FIGUEIREDO

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 123


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

INTRODUÇÃO À LOPES, ANITA, 11 RIO DE ELSEVIER 2002 85-352-1019-9


PROGRAMAÇÃO – 500 GARCIA, GUTO JANEIRO
ALGORITMOS RESOLVIDOS

C COMPLETO E TOTAL SCHILDT, 3 SÃO PEARSON/M 1996 85-346-0595-5


HERBERT PAULO AKRON

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

FUNDAMENTOS DA ASCENCIO, A. F. G. 2 SÃO PRENTICE 2007 8576051486


PROGRAMAÇÃO DE E CAMPOS,E.V PAULO HALL
COMPUTADORES

INTRODUÇÃO À HOLLOWAY, 1 RIO DE LTC 2006 8521614535


PROGRAMAÇÃO PARA JAMES PAUL JANEIRO
ENGENHARIA:
RESOLVENDO PROBLEMAS
COM ALGORITMOS

PROJETO DE ALGORITMOS NIVIO ZIVIANI 2 SÃO PIONEIRA 2005 85-221-0390-9


COM IMPLEMENTAÇÕES EM PAULO THOMSOM
PASCAL E C LEARNING

LÓGICA E DESIGN DE FARREL, JOYCE. 5 SÃO CENGAGE 2010 978-85-221-0757-5


PROGRAMAÇÃO: PAULO LEARNING
INTRODUÇÃO.

ALGORITMOS EM FEOFILOFF, PAULO 1 RIO DE ELSEVIER 2009 978-85-352-3249-3


LINGUAGEM C JANEIRO

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Biologia De Invertebrados I
Professor: Sonia Wenceslau Flores Rodrigues
Período Letivo : 3º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Teórica: 30h
Carga Horária: 45h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Propiciar ao aluno melhor entendimento da Zoologia; fornecer informações básicas sobre a morfologia, biologia, ecologia,
importância e relações filogenéticas entre os grupos de invertebrados.
Específicos:
Conhecer a morfologia.
Compreender os sistemas fisiológicos, reprodutivos e as suas particularidades.
Compreender a importância desses organismos para a Aquicultura e a Pesca.
EMENTA
Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos dos Protozoários Aquáticos e dos filos: Porifera, Cnidaria, Ctenophora,
Platyhelminthe, Rotifera, Gastrotricha, Acanthocephala , Annelida e os que venham ter relevância para a Aquicultura e Pesca.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceitos gerais
1. Caracteristicas gerais dos Invertebrados. 3h
2. Importância dos Invertebrados para Aquicultura e Pesca.
UNIDADE II: Protozoários
1. Características Gerais dos Protozoários
2. Reprodução dos Protozoários 6h
3. Ciclo de Vida dos Protozoários
4. Principais grupos de Protozoários de interesse para Aqüicultura e Pesca.
UNIDADE III: Filo Porifera
Características Gerais dos Poríferos
Organização Corporal dos Poríferos
Classificação dos Poríferos 6h
Reprodução dos Poríferos
Ciclo de Vida dos Poríferos
Principais grupos de Poríferos de interesse para Aqüicultura e Pesca
UNIDADE IV: Filo Cnidaria
Características Gerais dos Cnidários
Organização Corporal dos Cnidários
Alimentação e Digestão dos Cnidários
6h
Coordenação Nervosa dos Cnidários
Reprodução dos Cnidários
Ciclo de Vida dos Cnidários
Principais grupos de Cnidáriosros de interesse para Aqüicultura e Pesca
UNIDADE V: Filo Ctenophora
Características Gerais dos Ctenóforos
Organização Corporal dos Ctenóforos
5h
Reprodução dos Ctenóforos
Ciclo de Vida dos Ctenóforos
Principais grupos de Ctenóforos de interesse para Aqüicultura e Pesca
UNIDADE VI: Filo Platyhelminthes
Características Gerais dos Platelmintos
Organização Corporal dos Platelmintos
6h
Alimentação e Digestão dos Platelmintos
Reprodução dos Platelmintos
Ciclo de Vida dos Platelmintos

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 125


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Platelmintos de interesse para Aqüicultura e Pesca.


UNIDADE VII: Filo Rotifera
Características Gerais dos Rotíferos
Organização Corporal dos Rotíferos
Alimentação e Digestão dos Rotíferos 7h
Reprodução dos Rotíferos
Ciclo de Vida dos Rotíferos
Rotíferos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
UNIDADE VIII: Filo Nematelminthes
Características Gerais dos Nematelmintos
Organização Corporal dos Nematelmintos
Alimentação e Digestão dos Nematelmintos 6h
Reprodução dos Nematelmintos
Ciclo de Vida dos Nematelmintos.
Nematelmintos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório da área de bioquímica e da área de biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS: INSTRUMENTOS:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos - apresentação de seminários (02);
qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media seminariosx0,15 + media - avaliação escrita (02);
avaliação escritax0,60
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Princípios Integrados de Zoologia CLEVELAND P. HICKMAN JR. & 11 Rio de Guanabara 2004 85277086
LARRY S. ROBERTS & ALLAN Janeiro Koogan 8X
LARSON
Manual de identificação dos . CECILIA Z. AMARAL & 1 Sao Paulo EDUSP 2006 85314089
invertebrados marinhos da região ALEXANDRA E. RIZZO & 46
sudeste-sul do brasil ELIANE P. ARRUDA

Invertebrados BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G.J. 2 Rio de Guanabara 2007 97885277


Janeiro Koogan 12583

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Biologia Marinha Peter Castro; Michael E. Huber 8 McGraw-Hill Sao Paulo 2012 97885805
51020

Cinco Reinos Margulis, L. 3 Guanabara Rio de 2001 97885277


Koogan Janeiro 06353
Comportamento animal: uma ALCOCK, JONH 9 Porto Alegre Artmed 2011 97885363
abordagem evolutiva 24456
Vida: a ciencia da biologia SADAVA, David; et al 8 Porto Alegre Artmed 2008 97885363
19216

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 126


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

A Economia da Natureza RICKLEFS, R.E. 6 Rio de Guanabara 2010 85-277-


Janeiro Koogan 0798-5

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 127


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia De Pesca

Modalidade: Bacharel Em Engenharia De Pesca

Unidade Curricular: Ecologia Básica

Professor: Fernanda Campanharo Favoreto

Período Letivo: 3º

Carga Horária Total: 30 H Teórica: 30H


Prática: 0H
OBJETIVOS

Gerais:
Apresentar e discutir os conceitos fundamentais da Ecologia, enfatizando os aspectos relacionados à importância dessa
ciência no mundo atual.
Fazer com que o aluno adquira conhecimentos fundamentais acerca da ecologia do indivíduo, da população e da
comunidade.
Específicos:
68. Caracterizar os principais fatores ecológicos e sua ação limitante sobre os organismos, avaliando os processos de
interação intra e interespecíficos;
69. Discutir as formas através das quais se processa o fluxo energético nos ecossistemas e como podemos
quantificá-los e representá-los;
70. Apresentar os princípios básicos da ciclagem de materiais e os principais ciclos biogeoquímicos;
71. Analisar os impactos ambientais do homem sobre os ecossistemas.
72. Discutir o conceito de população biológica e as dificuldades práticas da sua delimitação temporal e espacial.
73. Analisar a importância da variabilidade de uma população face a alterações do meio.
74. Caracterizar os parâmetros básicos de uma população.
75. Analisar o significado funcional da estrutura etária de uma população.
76. Distinguir abundância de densidade e densidade bruta de densidade ecológica.
77. Distinguir e interpretar o significado ecológico dos diferentes tipos de distribuição de uma população no espaço.
78. Identificar a estrutura e organização de comunidade.
79. Caracterizar a natureza da comunidade.
80. Caracterizar os diferentes tipos de interações.
81. Distinguir crescimento exponencial de logístico.
Discutir a influencia das interações entre populações e de diversos fatores físicos sobre a regulação do crescimento
populacional.
EMENTA

A Ecologia e seu domínio. Ecossistema: fluxo de matéria e energia; produção primária e secundária. Sucessão ecológica.
Fatores Ecológicos. Ecologia Energética. Ciclos Biogeoquímicos. Influência antrópica. Populações: estrutura, crescimento,
dinâmica espacial e dinâmica temporal e processos evolutivos. Comunidades: estrutura, organização, propriedades,
desenvolvimento e evolução. Relações entre os seres vivos. Sinergia ambiental.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: Introdução ao estudo da Ecologia

A Ecologia e seu domínio


3h
Hierarquia dos níveis de organização

O Princípio da Propriedade Emergente

UNIDADE II: O Ecossistema


4h

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Estrutura do ecossistema

Habitat e nicho ecológico

Estudo de Ecossistemas

Conceito de Pegada Ecológica

UNIDADE III: Emergia nos Sistemas Ecológicos

Conceitos Fundamentais Relacionados à Energia: As Leis da Termodinâmica

Radiação solar e o ambiente da Energia


4h
Repartição de Energia em Cadeias e Teias Alimentares

Conceito de Capacidade de Suporte e Sustentabilidade

UNIDADE IV: Ciclos Biogeoquímicos

Tipos básicos de ciclos biogeoquímicos

Ciclagem do nitrogênio, fósforo, enxofre, carbono


7h
Ciclo hidrológico

Biogeoquímica da Bacia Hidrográfica

UNIDADE V: Desenvolvimento do Ecossistema

Estratégia do Desenvolvimento do Ecossistema

Conceito de Clímax
4h
Evolução da Biosfera

Relevância do Desenvolvimento do Ecossistema para a Ecologia Humana

UNIDADE VI: Ecologia da Paisagem

Definição e relação com o conceito de níveis de organização


2h
Biogeografia de Ilhas

UNIDADE VII: Ecologia Regional: Principais Tipos de Ecossistemas e Biomas

Ecossistemas marinhos
4h
Ecossistemas de água doce

Biomas terrestres

Sistemas projetados e gerenciados pelo homem

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 129


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VIII: Ecologia global

A Transição da Juventude para a Maturidade: Rumo às Civilizações Sustentáveis


2h
Sustentabilidade Global

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

Aula expositiva, dialogada e participada. Realização de trabalhos individuais e em grupo.

RECURSOS METODOLÓGICOS

Quadro branco, retroprojetor, televisão, DVD e projetor multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios: Instrumentos:

Observação do desempenho individual, verificando se o Provas, exercícios, trabalhos.


aluno identificou e assimilou as atividades solicitadas
de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN


A Economia da Natureza RICKLEFS, R.E. 6 Rio de Janeiro Guanabara 2010 85-277-0798-5
Koogan
Fundamentos de ecologia ODUM, E.; BARRETT, 1 São Paulo Thomson 2007 978-85-221-
G. W. Learning 0991-3
Ecologia CAIN, M. L; BOWMAN, Porto Alegre Artmed 2008
W. D.; HACKER, S. D.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN


Princípios de estatística em GOTELLI, N. J.; Porto Alegre Artmed 2007
ecologia ELLISON, A. M.
Ecologia: de indivíduos a BEGON, M.; 4 Porto Alegre Artmed 2007
ecossistemas TOWNSEND, C. R.;
HARPER, J. L.
Ecologia vegetal GUREVITCH, J.; 2 Porto Alegre Artmed 2009 978-85-363-
SCHEINER, S. M. ; 1918-6
FOX, G. A.
Biogeografia : uma COX C. B.; MOORE, P. 7 Rio de Janeiro LTC 2009
abordagem ecológica e D.
evolucionária
Vida : a ciência da biologia SAVADA, D. 8 ed. Porto Alegre Artmed 2008
: volume II : evolução,
diversidade e ecologia

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 130


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Ética Social e Profissional
Professor: Joatan Nunes Machado Júnior
Período Letivo: 3º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Teorica: 30H
Carga Horária: 30 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
 Oferecer subsídios teóricos para discussão e reflexão acerca da ética como valor de conduta na sociedade e no
exercício profissional.

Específicos:
 Analisar a construção cultural de valores.
 Problematizar a natureza e os fundamentos da ética profissional.
 Situar o problema da Ética em uma perspectiva histórica, filosófica e política
 Promover a reflexão e a crítica sobre a natureza e os fundamentos da ética profissional.
EMENTA
Doutrinas éticas fundamentais, mudanças histórico-sociais, moral e moralidade, princípios da responsabilidade,
regulamentação do exercício profissional e legislação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Fundamentos da Ética
1 Sobre a ética;
2 Princípios Fundamentais da Ética 8h
3 Ética e solidariedade;
4 Problemas morais e problemas éticos;
UNIDADE II: Ética e formação profissional
1. Conceitos
2. Deveres profissionais;
3. Desempenho ético-profissional; 10h
4. Novos paradigmas e a questão ética nas empresas.
5. Código de ética profissional (engenharia)
UNIDADE III: Ética e Modernidade
1. Ética e meio ambiente
12h
2. A crise ambiental do século XXI decorrente da relação homem-natureza
3. O princípio da responsabilidade
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica, etc.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Palestras.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Freqüência, participação em aula e envolvimento com as - apresentação de seminários;
atividades desenvolvidas ao longo do semestre. - avaliação escrita.
A avaliação será feita por meio da observação do professor - observação direta do professor.
ao desempenho dos alunos nas atividades propostas e do
somatório simples das notas atribuídas a cada tarefa.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Os Dez Mandamentos da Gabriel Chalita 1ª Rio de Janeiro Nova 2003 8520915841
Ética. fronteira
Ética Adolfo Sanches Rio de Janeiro Civilizaç 2000 8520001335
Vazquez ão
Brasileira

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 131


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Fundamentos da ética geral Marculino Camargo 3ª Petrópolis Vozes 1999 853262131


e profissional.
O princípio da Hans Jonas Rio de Janeiro Contrapo 2006 9788585910846
responsabilidade nto
Lições sobre ética Ernst Tugendhat, 5ª Petrópolis Vozes 2003 8532617433

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
A corrosão do caráter: Richard Sennet Rio de Janeiro Record 2002 8501054615
consequências pessoais do
trabalho no novo
capitalismo.
A condição humana. Hanna Arendt Rio de Janeiro Forense 2000 852180255
Universit
ária
Saber Ambiental: Enrique Leff Petrópolis Vozes 2001 8532626092
sustentabilidade,
racionalidade,
complexidade, poder

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Expressão Gráfica
Professor: Rodrigo Guedes dos Santos
Período Letivo: 3º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 60h Teórica: 15h
Prática: 45h
OBJETIVOS
Desenvolver a habilidade para a criação de desenhos em projetos técnicos utilizando programas em CAD
HABILIDADES
Possibilitar ao aluno expressar formas tridimensionais nos diversos sistemas de representação, utilizando técnicas de esboço
como processo inicial de um projeto de engenharia e como ferramenta de representação, instrumentos de desenho e do
desenho auxiliado por computador.
EMENTA
Introdução ao CAD - Desenho Assistido por Computador. Utilização de programas de CAD para a elaboração de projetos.
Visualização. Sistemas de coordenadas. Criação de entidades. Hachuras. Cotagem. Propriedades e edição de objetos.
Formatação. Dimensionamento de desenhos. Impressão. Finalização de trabalhos e geração de documentos. Elaboração de
desenhos completos utilizando programas de CAD.
CONTEUDO CARGA HORÁRIA
Unidade I: INTRODUÇÃO AO CAD
Introdução ao CAD;
6H
Conceitos básicos;
Características dos softwares.
Unidade II: COMANDOS DE DESENHO – PRIMITIVAS GEOMETRICAS
Comando Ponto;
Comando Linha; 6H
Comando círculo,
Comando arco e elipse.
Unidade III: FERRAMENTAS DE AUXILIO AO DESENHO
Ferramentas de auxílio ao desenho;
6H
Ferramentas de precisão;
Ferramentas auxiliares.
Unidade IV: COORDENADAS
Coordenada absoluta;
6H
Coordenada relativa retangular;
Coordenada relativa polar; Zero relativo.
Unidade V: MEDIDAS E MODIFICAÇÃO DE DESENHO
Distância entre pontos;
Cálculo do ângulo entre linhas;
16H
Comprimento de uma entidade;
Cálculo da área de uma figura;
Comando apagar/mover/copiar/rotacionar/espelhar/arredondar; escala/estender/comprimento.
Unidade VI: TRABALHANDO COM TEXTOS
6H
Comandos de texto; Editar Fonte.
Unidade VII: BLOCOS E DIMENSIONAMENTO
Criação de blocos;
Comando dimensão linear; Comando dimensão radial;
10H
Comando dimensão alinhada;
Comando dimensão do diâmetro;
Comando dimensão angular.
Unidade VIII: IMPRESSÃO E PLOTAGEM
4H
Impressão e plotagem; Preparação para impressão.
METODOLOGIA
 Aula expositiva por apresentação de slides em um projetor para a explanação do conteúdo abordado, ou aula expositiva

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 133


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

em quadro branco na falta do projetor multimídia;


 Desenvolvimento de problemas exemplo em software de CAD no computador para fixação dos comandos e ferramentas
auxiliares;
 Utilização do quadro branco para registros diversos ao longo da aula.
RECURSOS METODOLÓGICOS
18. Quadro branco;
19. Projetor multimídia;
20. Vídeos didáticos.
21. Peças Reais para modelo de Desenho
22. Unidade Didática de informática (Software de CAD disponível: AutoCAD 2013)
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Conhecimento sobre as ferramentas e metodologias de execução de Trabalhos individuais ou em grupos;
desenhos em computador Frequência e participação nas aulas.
Execução correta dos problemas propostos no tempo disponibilizado
e com as ferramentas adequadas à elaboração
METODOLOGIA DA RECUPERAÇÃO PARALELA
As dúvidas desenvolvidas pelos alunos poderão ser sanadas durante as aulas ou durante os horários de atendimento individual;
A recuperação das notas das avaliações será realizada no exame final da disciplina, ao fim do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BALDAM, Roquemar ; COSTA, Lourenço AutoCAD 2013 - Utilizando Totalmente.
 PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 46 ed. São Paulo: Editora F. Provenza, 1991

 SILVA, Arlindo et. al. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BALDAM, Roquemar ; COSTA, Lourenço Autocad 2012. Editora: ERICA
 DESENHO TÉCNICO: PROBLEMAS E SOLUÇÕES GERAIS DE DESENHO D.E. MAGUIRE C.H. SIMMONS - HEMUS
(LEOPARDO EDITORA)
 DESENHO TÉCNICO PARA MECÂNICA - CONCEITOS, LEITURA E INTERPRETAÇÃOMICHELE DAVID DA CRUZ -
ÉRICA Editora: Érica.
 MANUAL DE DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA - DESENHO, MODELAGEM E VISUALIZAÇÃO JAMES M.
LEAKE - LTC (GRUPO GEN).
 DESENHO PARA LEIGOS – 2010. BRENDA HODDINOTT - ALTA BOOKS . Editora: Alta Books ISBN-10: 8576084597

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 134


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Física III (Fenômenos De Transporte II)
Professor: Rodrigo Guedes Dos Santos
Período Letivo: 3º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60 H Teórica: 60H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Promover a aquisição de conhecimentos conceituais sobre os fenômenos físicos relacionados à dinâmica dos fluidos e de
transferência de calor e de massa;
Proporcionar ao aluno o entendimento sobre a modelagem física e matemática dos fenômenos termofluídicos;
Proporcionar ainda o entendimento de metodologias de cálculo para quantificação de propriedades e taxas em problemas
termofluídicos.
HABILIDADES
Conhecer os fenômenos de escoamento, transferência de massa e calor e suas aplicações no dia a dia e em equipamentos
industriais;
Analisar os problemas termofluídicos e aplicar corretamente os modelos físicos disponíveis para suas resoluções;
Compreender a importância de cálculos e modelos bem-postos para problemas de aplicação industrial;
Entender a aplicação de soluções otimizadas na melhoria de processos industriais (ex.: uso de isolamento térmico para redução da
perda de calor).
EMENTA
Introdução e fundamentos. Propriedades dos fluidos. Fluxo laminar e balanço de movimentos. Fluxo turbulento e fluxo em sistemas
complexos. Balanço de energia e aplicações em fluxos de fluidos. Transporte de energia. Transporte de massa.

CONTEUDO CARGA HORÁRIA


Unidade I: DIMENSÕES
Dimensões e Unidades;
Fluido Compressível e Incompressível;
5H
Regime Permanente e Transitório;
Sistema Aberto, Fechado e Estacionário;
Volume de Controle;
Unidade II: NEWTON
Tipos de Fluxo;
Campo de Tensões;
6H
Equação de Newton da Viscosidade;
Fluidos Newtonianos e Não Newtonianos;
Número de Reynolds;
Unidade III: FLUXO I
Balanço de Momentos;
Camada Limite;
10H
Fluxo entre Placas Planas Paralelas;
Fluxo em um Filme Líquido em Queda;
Fluxo Através de Tubos;
Unidade IV: FLUXO II
Fluxo em Dutos Não Circulares;
Fluxo através de Corpos Submersos (até Força de Sustentação);
8H
Fluxo através de Corpos Submersos (a partir de Força de Sustentação);
Fluxo através de Leitos Fixos;
Fluxo através de Leitos Fixos; Fluxo Através de Leitos Fluidizados;
Unidade V: FRICÇÃO
Conservação de Energia;
10H
Fator de Fricção em Dutos (até Escoamento Laminar);
Fator de Fricção em Dutos (a partir de Escoamento Laminar);

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 135


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Unidade VI: CALOR


Lei de Fourier;
Condutividade Térmica dos Materiais;
Transferência de Calor por Convecção Livre e Forçada; 15H
Transferência de Calor em Regime Transiente;
Transferência de Calor por Radiação;
Comportamento Térmico de Leitos Fixos e de Leitos Fluidizados;
Unidade VII: DIFUSÃO
Lei de Difusão de Fick;
6H
Difusão de Massa em Sólidos, Gases e Líquidos;
Difusão em Sistemas Transientes.
METODOLOGIA
 Aula expositiva por apresentação de slides em um projetor para a explanação do conteúdo abordado, ou aula expositiva em
quandro branco na falta do projetor multimídia;
 Desenvolvimento de problemas exemplo em quadro branco para fixação do conteúdo apresentado;
 Utilização do quadro branco para registros diversos ao longo da aula.
RECURSOS METODOLÓGICOS
23. Quadro branco;
24. Projetor multimídia;
25. Vídeos didáticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Conhecimentos sobre os conceitos, considerações e formas de cálculo Avaliações teóricas;
referentes aos conteúdos apresentados; Trabalhos individuais ou em grupos;
Resolução dos problemas propostos seguindo uma metodologia Frequência e participação nas aulas.
acertada e cálculos corretos.
METODOLOGIA DA RECUPERAÇÃO PARALELA
As dúvidas desenvolvidas pelos alunos poderão ser sanadas durante as aulas ou durante os horários de atendimento individual;
A recuperação das notas das avaliações serão realizadas no exame final da disciplina, ao fim do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. São Paulo: LTC, 2002.
 INCROPERA, F. P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

 FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRICHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Frank M. White - Mecânica dos Fluidos


 SCHMIDT, Frank W; HENDERSON, Roberto E; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
 KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1985.
 MORAN, SHAPIRO. Princípios de Termodinâmica para Engenharia.

 ÇENGEL, YUNUS Transferência de Calor e Massa

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 136


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Limnologia
Professor: Maria Maschio Rodrigues
Período Letivo: 3º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60 H Teórica: 45H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
Conhecer os efeitos dos parâmetros ambientais límnicos sobre o comportamento, distribuição e abundância de organismos
aquáticos.
Específicos:
- Compreender as relações dos fatores físicos x químicos x biológicos no ambiente aquático.
- Compreender a importância da Limnologia para a Pesca e a Aquicultura.
- Identificar interações dos organismos no ambiente aquático e sua importância para a estabilidade
do ecossistema.

EMENTA
Introdução à limnologia. Distinção entre fatores abióticos e bióticos. Propriedades físicas, químicas e biológicas dos corpos
límnicos. Origem e morfometria. Ecologia aquática. O papel da limnologia na sociedade moderna. Águas continentais.

CONTEÚDO CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: CONCEITOS BÁSICOS
Breve histórico da Limnologia
5H
Importância da limnologia e suas linhas de aplicação

UNIDADE II: PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS CORPOS LÍMNICOS


1. Distribuição da luz e do calor nos corpos límnicos.
2. Sólidos e gases dissolvidos
3. Sistema bicarbonato, pH, dureza, acidez e alcalinidade das águas límnicas
4. Carbono orgânico e inorgânico. 15H
5. Nitrogênio, fósforo, enxofre, sílica, cátions e ânions
6. Elementos – traços, CO 2 livre, matéria orgânica dissolvida e particulada
7. Salinidade e condutividade elétrica. Ferro

UNIDADE III: RELAÇÃO ENTRE OS FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NO ECOSSISTEMA


1. Influência da luminosidade na produtividade do ambiente
2. Variações dos parâmetros físicos, químicos e biológicos de forma integrada.
3. Ciclo do Oxigênio, Carbono, Fósforo e Nitrogênio e sua influência na homeostase do ambiente 15H
4. Matéria Orgânica: origens, aplicabilidades e limitações no ecossistema.

UNIDADE IV: Ecologia


1. Habitat e nicho ecológico das comunidades planctônicas.
2. Caracterização das Bactérias, Algas, Macrófitas, Perifíton, Fungos, Invertebrados e
Vertebrados.
3. Caracterização do Nêuston, Plêuston, Plancton, Nécton e Bênton. 15H
4. Fluxo de energia nos ecossistemas
5. Ambientes lóticos e lênticos.
6. Etapas do metabolismo de ecossistemas aquáticos continentais.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 137


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE V: Limnologia na Sociedade Moderna


1. Poluição Aquática
2. Principais Poluentes Orgânicos e Inorgânicos.
10H
3. Técnicas de tratamento e reutilização da água.
4. Recuperação de Ecossitemas Lacustres

METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, análise crítica de textos, exercícios, pesquisas bibliográficas; visitas técnicas, aulas práticas.

RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratórios, livros e vídeos técnicos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: A avaliação da aprendizagem será processual baseada Instrumentos: avaliações escritas, trabalhos,
em aspectos qualitativos e quantitativos. seminários, exercícios avaliativos, relatórios de visitas
técnicas e atividades em grupo e individual.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano


ESTEVES, Francisco de Assis
Fundamentos de limnologia. 3 ed. Rio de Janeiro Interciência 2011
(Coord.).
Limnologia. TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M São Paulo Oficina de textos 2008

Limnologia aplicada à aquicultura. SIPAUBA-TAVARES, L. H. Jaboticabal FUNEP 1995


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano


American Public Health
Association.
APHA Standard Methods for the
examination of water and 21st Washington
wastewater. American Water Works 2005
edition
Association.

Water Environment Federation.


BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D.
Amostragem em limnologia 2 São Carlos Rima 2007
C.
Qualidade da água: no cultivo de
KUBITZA, F. 1 Jundiaí Kubitza 2003
peixes e camarões
Oxford University
Limnoecology LAMPERT, W.; SOMMER, U. 2 Ed. Oxford 2007
Press
RONALD, F.; CESAR, D.;
Lições de limnologia 1 São Carlos Rima 2005
MARINHO, M. M. (Org.).

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 138


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Oceanografia Abiótica
Professor : André Batista de Souza
Período Letivo: 3º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Teórica: 45h
Carga Horária Total: 60h
Prática: 15h

OBJETIVOS
Gerais:
Estudo do ambiente oceanográfico com vistas a subsidiar o entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais
aquáticos nas atividades de pesca e aquicultura.

Específicos:

82. Estudo do ambiente oceanográfico, do ponto de vista geológico e físico-químico;

83. Estudo da descrição das principais variáveis abióticas nas atividades de pesca e aquicultura

EMENTA
As divisões naturais entre os oceanos, bem como suas dimensões e profundidades, a formação topográfica do fundo oceânico e a
diferenciação entre mares e oceanos; As propriedades físico-químicas das águas oceânicas; A circulação oceânica e as principais
massas d’águas oceânicas; O fenômeno da ressurgência e o seu papel para o enriquecimento de águas oceânicas; Os principais
métodos e equipamentos de estudos em oceanografia; A relação oceano-atmosfera.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução à Ciência Oceanográfica
2H
Histórico da Oceanografia (Precursores Oceanografia atual)
Objetivo do estudo da Oceanografia
Princípios fundamentais da Oceanografia
Aplicação à pesca
UNIDADE II: Origem e geografia dos Oceanos
Origem da Terra, da atmosfera e dos oceanos 2H
Conceito e divisão dos Oceanos e Mares do ponto de vista Oceanográfico
UNIDADE III: Interior e movimentação da superfície terrestre
Glaciação e Deriva continental
Tectônica de Placas 4H
Margem Continental
Ilhas Oceânicas
UNIDADE IV: Sedimentos Marinhos
Litogênicos, Biogênicos
6H
Vasas Calcárias e Silicosas
Sedimentos da Margem Continental Brasileira
UNIDADE V: Praia
4H
Características das praias
Movimentação Sazonal da areia

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 139


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Deriva Litorânea e Corrente de Retorno

UNIDADE VI: Ondas


Conceito
Velocidade da Onda
Como se rompe uma onda 8H
Tipos de Ondas
Classificação de ondas
Tsunami
UNIDADE VII: Marés
Funcionamento
6H
Classificação
Previsão e nível do mar
UNIDADE VIII: Balanço de água, Sal e Calor
Conservação do volume
6H
Conservação do sal
Conservação do calor
UNIDADE IX: Propriedades físico-químicas da água do mar
Proporção da água pura
Salinidade e Condutividade
Temperatura
8H
Densidade
Elementos-traço
Gases dissolvidos
Som e Luz
UNIDADE X: Distribuição das principais propriedades físico-químicas da água do mar
Distribuição horizontal 4H
Distribuição vertical
UNIDADE XI: Correntes oceânicas e Massas d’água
Ressurgência
Efeito de Coriolis
Cinturões de vento
Correntes superficiais
10 H
Espiral de Ekman
Corrente geostrófica
Corrente termohalina
Massas de água
Diagrama T-S
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas e dialogadas; análise críticas de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, pesquisa bibliográfica, pesquisa e
campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, microcomputador, projetor multimídia, DVDs.
Visita a laboratório de oceanografia

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da - Provas escritas trabalhos.
realização de provas escritas e trabalhos. As datas serão
agendadas conforme cronograma das atividades da disciplina.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Fundamento de Oceanografia Tom Garrison 4 Cengage Learning 2010
Oceanografia por Satélites. Ronald Buss de Souza 2 Oficina de Textos 2009
Estudos oceanográficos: do Danilo Calazans Textos 2011
instrumental ao prático
Descriptive Physical PICKARD, George L. 6 Ed. Academic Press 2011
oceanography: an introduction.
An Introduction to the world´s SVERDRUP, Keith A; 10 Boston 2009
oceans. ARMBRUST, E. Virginia
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Fundamentos de geologia Reed Wicander; James 1 Cengage Learning 2009
S. Monroe
Oceanografia, Biologia e Antônio Adauto Fonteles 1 Expressão Gráfica e 2011
Dinâmica Populacional, de Filho Editora
Recursos Pesqueiros.
O planeta azul: uma introdução SCHMIEGELOW, João 1 Editora Inteciência 2011
às ciências marinhas. M. Miragaia

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Biologia de Invertebrados II
Professor: Sonia Wenceslau Flores Rodrigues
Período Letivo: 4º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Teórica: 30H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
Propiciar ao aluno melhor entendimento da Zoologia; fornecer informações básicas sobre a morfologia, biologia, ecologia, importância
e relações filogenéticas entre os grupos de invertebrados.
Específicos:
Conhecer a morfologia .
Compreender os sistemas fisiológicos, reprodutivos e as suas particularidades.
Compreender a importância desses organismos para a Aquicultura e a Pesca.
EMENTA
Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos dos filos: Mollusca, Annelida (Classe Polychaeta) Arthropoda (Subfilo Crustacea)
e Echinodermata.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Bilogia de Invertebrados I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Filo Mollusca
Características gerais dos Moluscos
Classes de Moluscos
12H
Reprodução dos Moluscos
Ciclo de Vida dos Moluscos
Moluscos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
UNIDADE II: Classe Polychaeta
Características gerais dos Poliquetos
Morfologia interna e externa de Poliquetos
10H
Reprodução dos Poliquetos
Ciclo de Vida dos Poliquetos
Poliquetos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
UNIDADE II: Subfilo Crustacea
Características gerais dos Crustáceos
Morfologia interna e externa dos Crustáceos
Reprodução dos Crustáceos 13H
Ciclo de Vida dos Crustáceos
Crustáceos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
UNIDADE IV: Filo Echinodermata
Características gerais dos Equinodermos
10H
Morfologia interna e externa dos Equinodermos
Reprodução dos Equinodermos
Ciclo de Vida dos Equinodermos
Equinodermos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório da área de bioquímica e da área de biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media seminariosx0,15 + - avaliação escrita (02);
media avaliação escritax0,60
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Princípios Integrados de CLEVELAND P. 11 Rio de Janeiro Guanabara 2004 852770868X
Zoologia HICKMAN JR. & Koogan
LARRY S. ROBERTS &
ALLAN LARSON
Manual de identificação dos . CECILIA Z. AMARAL 1 Sao Paulo EDUSP 2006 8531408946
invertebrados marinhos da & ALEXANDRA E.
região sudeste-sul do brasil RIZZO & ELIANE P.
ARRUDA
Invertebrados BRUSCA, R. C.; 2 Rio de Janeiro Guanabara 2007 9788527712583
BRUSCA, G.J. Koogan

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Biologia Marinha Peter Castro; Michael E. 8 McGraw-Hill Sao Paulo 2012 9788580551020
Huber
Cinco Reinos Margulis, L. 3 Guanabara Rio de 2001 9788527706353
Koogan Janeiro
Comportamento animal: uma ALCOCK, JONH 9 Porto Alegre Artmed 2011 9788536324456
abordagem evolutiva
Vida: a ciencia da biologia SADAVA, David; et al 8 Porto Alegre Artmed 2008 9788536319216

A Economia da Natureza RICKLEFS, R.E. 6 Rio de Janeiro Guanabara 2010 85-277-0798-5


Koogan

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Componente Curricular: Bioquímica Geral e do Pescado
Professor: Flávia Regina Spago de Camargo Gonçalves
Período Letivo: 4º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 90 H Teórica: 60H
Prática: 30H
PRÉ-REQUISITOS (Se houver):
Química Orgânica.
OBJETIVOS
GERAIS:
- Aplicar e traduzir os conhecimentos básicos de bioquímica nas disciplinas afins na interpretação, análise e julgamento das diferentes
situações práticas e teóricas dessas disciplinas.

ESPECÍFICOS:
- Reconhecer as estruturas moleculares dos principais constituintes químicos das células;
- Exprimir e compreender as principais reações bioquímicas;
- Associar os conceitos bioquímicos aos processos de produção e conservação do pescado

EMENTA
- Visão geral, estrutura e função das Biomoléculas; Enzimas, Coenzimas e Vitaminas; Análise bioquímica de compostos celulares;
Estudo da atividade enzimática. Conceitos básicos do metabolismo; Bioenergética; Metabolismo degradativo dos carboidratos; lipídios;
e aminoácidos; Mecanismo de ação hormonal.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
- Conceito e importância da Bioquímica. 4h
- Carboidratos 2h
- Lipídeos 2h
- Proteínas 2h
- Ácidos nucléicos 2h
- Enzimas 2h
- Vitaminas 2h
- Constituintes bioquímicos do pescado 6h
- Aspectos cinéticos 3h
- Aspectos metabólicos 3h
- Metabolismo de carboidratos 6h
- Metabolismo de lipídios 6h
- Metabolismo de proteínas. 6h
- Alterações do pescado pós-morte 6h
- Ciclo de Krebs 4h
- Cadeia respiratória (fosfoarilação oxidativa) 4h
PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO
- Identificação de carboidratos 5h
- Hidrólise enzimática de di- e polissacarídeos 5h
- Estimativa e quantificação de proteínas. 5h
- Cinética enzimática. 5h
- Extração de ácidos nucléicos. 5h
- Eletroforese 5h
METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Livro didático; Quadro branco e pincel; Projetor de multimídia; Publicações Científicas; Aulas no Laboratório de Biologia e Química,
Laboratório de Informática; Aulas de Campo.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Exames: realização de avaliações individuais escritas.
- Avaliação contínua: realização de testes e estudos dirigidos durante o período das aulas.
- A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de estudos dirigidos, avaliações escritas (teoria), trabalho(s) de pesquisa e outras
técnicas didático-pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre, Artmed: 2011.
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 4 ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 2014.
HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.Ç STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2008.
KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos : teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010.
GONÇALVES, A.A. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo: Atheneu, 2011
OETTERER, M.; REGINATO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole,
2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Técnicas Laboratoriais Aplicadas
Professor: Monique Lopes Ribeiro
Período Letivo: 4º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Teórica: 10H
Carga Horária Total: 60 H
Prática: 50H
OBJETIVOS

GERAL:
Articular e traduzir os conhecimentos nas disciplinas do curso às atividades práticas realizadas em laboratório, analisando e
interpretando as diferentes situações práticas e teóricas dessas disciplinas.

ESPECÍFICOS:
Compreender os princípios de funcionamento dos equipamentos de laboratório;
Conhecer e aplicar técnicas de laboratório;
Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos de laboratório;
Desenvolver diversos modelos de sistemas relacionados com o seu cotidiano do curso;
Conhecer as análises utilizadas para controle da qualidade das matérias-primas e dos produtos acabados na indústria de
processamento de pescado.
Dominar as técnicas utilizadas para as análises físico-químicas e analíticas de água e alimentos;
Compreender os mecanismos de confecção, emissão e interpretação dos laudos;
Reger os mecanismos para gerenciamento de laboratório de análises

EMENTA

Coleta e amostragem; Principais métodos físico-químicos para a análise de alimentos;


Parâmetros básicos para caracterização físico-química da água.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Principais métodos físico-químicos para a análise de alimentos
1. Coleta e amostragem.
2. Reação de éber para gás sulfídrico.
3. Determinação do pH.
4. Determinação de bases voláteis totais.
5. Determinação de histamina por espectrofluorimetria. 33H
6. Determinação de lipídeos totais.
7. Umidade
8. Protídeos.
9. Cinzas.
10. Valor energético total.
UNIDADE II: Parâmetros básicos para caracterização físico-química da água.
1. Cor, turbidez e Análise de sólidos: Sólidos Totais (sólidos voláteis, sólidos fixos); Sólidos
Suspensos Totais (Sólidos suspensos voláteis, sólidos suspensos fixos);
2. Sabor; Odor;
3. Temperatura; pH; Acidez;
27H
4. Alcalinidade;
5. Dureza
6. Oxigênio Dissolvido (OD)
7. Matéria orgânica: Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO); Demanda Química de Oxigênio;
8. Carbono Orgânico Total (COT);

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, laboratório.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Avaliação de conhecimentos será efetuada por: A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de est
Exames: realização de avaliações individuais escritas. (teoria) e trabalho(s) de pesquisa, relatórios de aula prática.
Avaliação contínua: realização de testes e
estudos dirigidos durante o período das aulas.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Fundamentos teóricos e Heloisa Máscia Cecchi 2ª Campinas, Editora Unicamp 2003 85-268-0641-6
práticos em análise de SP
alimentos
Métodos Laboratoriais de Jorge Antônio Barros de 4ª Belo Jorge Macedo 2013 978-85-909561-
Análises Físico-Químicas e Macêdo Horizonte 3-6
Microbiológicas – Águas & : CRQ-MG
Efluentes e Solos & Meio
Ambiente

Análises físico-químicas de José Carlos Gomes, - Viçosa, MG UFV 2011 9788572693998


alimentos Gustavo Fonseca : 2011.
Oliveira.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Análise de alimentos: métodos Dirceu Jorge Silva; 3ª Viçosa, MG UFV 2002 8572691057
químicos e biológicos Augusto César de
Queiroz.
Águas & Águas Jorge Antônio Barros de 3ª Belo JORGE MACEDO 2008 ISBN:
Macêdo EDIÇÃO - Horizonte, 8590156893
ATUALIZ MG ISBN-13:
ADA E 9788590156895
REVISAD
A
Princípios de Análise HOLLER, F. J.; 6ª Ed. Porto Alegre, 2009 9788577804603
Editora Bookman
Instrumental NIEMAN, T. A.; SKOOG, RS
D. A.
Fundamentos de Cromatografia COLLINS, C.H., 1ª Ed. Campinas, 2006 978-85-268-
Editora da Unicamp
BRAGA, G.L., BONATO, SP. 0704-4
P.S.
Vogel: Análise química MENDHAM, J. ; 6ª Ed. Rio de LTC 2011 8521613113
quantitativa BARNES, J. D., Janeiro, RJ
DENNEY, R. C.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Física IV (Eletromagnetismo)
Professor: Igor Spinasse Caulyt
Período Letivo: 4º
Este Componente é: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária: 60h Teórica: 45h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM;
UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E PREDIÇÃO DAS
RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS;
APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS.
Específicos:
RELACIONAR MATEMÁTICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS;
RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS;
REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS;
ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.
EMENTA

PARTE TEORIA: CARGA ELÉTRICA; LEI DE COULOMB; O CAMPO ELÉTRICO; A LEI DE GAUSS; O POTENCIAL
ELÉTRICO; ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS; RESISTÊNCIA ELÉTRICA;
LEI DE OHM; CAPACITÂNCIA; CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA; INSTRUMENTOS DE
CORRENTE CONTÍNUA; FORÇA ELETRO-MOTRIZ; ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES; O CAMPO MAGNÉTICO; LEI DE
INDUÇÃO DE FARADAY; LEI DE LENZ; GERADORES E MOTORES; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS; A
LEI DE AMPÈRE; INDUTÂNCIA; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA; CORRENTES ALTERNADAS E EQUAÇÕES
DE MAXWELL.

PARTE PRÁTICA: POTENCIAL ELÉTRICO; LEI DE OHM; LEI DE INDUÇÃO; TRANSFORMADOR.


PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CÁLCULO I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: A LEI DE COULOMB
CARGA ELÉTRICA;
CONDUTORES E ISOLANTES; 4H
A LEI DE COULOMB;
DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;
CONSERVAÇÃO DA CARGA.
UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO
2.1 CONCEITO DE CAMPO;
2.2 O CAMPO ELÉT0RICO;
2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS;
4H
2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS;
2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO;
2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO;
2.7 DIPOLO ELÉTRICO.
UNIDADE III: A LEI DE GAUSS
3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL;
3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO;
3.3 A LEI DE GAUSS; 4H
3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS;
3.5 CONDUTORES;
3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAUSS.
UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO
4.1 ENERGIA POTENCIAL;
4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; 3H
4.3 POTENCIAL ELÉTRICO;
4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO ELÉTRICO;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 148


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS;


4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;
4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL ELÉTRICO;
4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS;
4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO.
UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
5.1 TIPOS DE MATERIAIS;
5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS;
2H
5.3 MATERIAIS ÔHMICOS;
5.4 LEI DE OHM;
5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO.
UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA
6.1 CAPACITORES;
6.2 CAPACITÂNCIA; 3H
6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA;
6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO;
6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO;
6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO.
UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
7.1 CORRENTE ELÉTRICA;
7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ;
7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS; 4H
7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;
7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO;
7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO;
7.7 CIRCUITOS RC.
UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO
8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS;
8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO; 4H
8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR;
8.4 O EFEITO HALL;
8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE;
8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE.
UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE
9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO;
9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE; 4H
9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS;
9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE;
9.5 LEI DE AMPÈRE.
UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY
10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY;
10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY;
10.3 LEI DE LENZ; 3H
10.4 FEM DE MOVIMENTO;
10.5 GERADORES E MOTORES;
10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS.
UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS
11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO;
11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME; 2H
11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR;
11.4 MAGNETIZAÇÃO;
11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS.
UNIDADE XII: INDUTÂNCIA
12.1 INDUTÂNCIA;
12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA; 4H
12.3 CIRCUITOS RL;
12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO;
12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.
UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
13.1 CORRENTES ALTERNADAS;
13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E CAPACITIVO;
13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA; 4H
13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA;
13.5 O TRANSFORMADOR.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS.
ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;
ATIVIDADES EM GRUPO;
ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;
EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;
LEVANTAMENTO DE CASOS;
AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.
RECURSOS METODOLÓGICOS
QUADRO E MARCADORES;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
RETRO-PROJETOR;
VÍDEOS;
SOFTWARES.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A PROVA ESCRITA, EXERCÍCIOS, SEMINÁRIOS,
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL,RELATÓRIOS
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FUNDAMENTOS DA FÍSICA, HALLIDAY, D.;
VOL 3 RESNICK, R.; 9ª RIO DE JANEIRO LTC 2012
WALKER, J
FÍSICA PARA CINTISTAS TIPLER, MOSCA 1ª
ENGENHEIROS RIO DE JANEIRO LTC 2006
CURSO BÁSICO DE FÍSICA- NUSSEMZVEIG, M. 1ª RIO DE JANEIRO EDGAR 2003
VOL. 3 BLUCHER
LTDA
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano
FÍSICA PARA CIENTISTAS E TIPLER, P. A
ENGENHEIROS, VOL 2 5ª RIO DE JANEIRO LTC 2007
PRINCÍPIOS DE FÍSICA, VOL 3 SERWAY, R. A. &
JEWETT, J. H 3ª SÃO PAULO CENGAGE- 2004
LEARNING
TRANSFERENCIA DE CALOR YUNUS, AFSHIN 4ª MCGRW HILL
E MASSA, UMA ABORDAGEM RIO DE JANEIRO
PRÁTICA
O CIRCO VOADOR DA FÍSICA JEARL WALKER 2ª RIO DE JANEIRO LTC
FISICA MODERNA TIPLER 5ª RIO DE JANEIRO LTC

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Máquinas e Motores na Engenharia da Pesca
Professor: Rodrigo Guedes dos Santos
Período Letivo: 4º
Este Componente É: Obrigatório (X) Optativa ( )
Carga Horária Total: 45h Teórica: 30h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Compreender o funcionamento das máquinas, motores e equipamentos relacionados a atividade pesqueira.
HABILIDADES
Conhecer os tipos e funcionamento de motores de combustão;
Aplicar o uso de sistemas de transmissão à pesca e aquicultura;
Compreender o dimensionamento de equipamentos de refrigeração e frigoríficos.
EMENTA
Princípios de funcionamento de motores hidráulicos, elétricos e combustão interna. Mecanismo de transmissão e geração de energia.
Compressores. Equipamentos de convés. Bombas hidráulicas. Emprego e características de máquinas e motores utilizados nas
atividades de pesca. Instalações frigoríficas: refrigeração, equipamentos frigoríficos. Cálculo de cargas térmicas, câmaras frigoríficas,
congelamento e resfriamento.
CONTEUDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: MOTORES
Motores;
Motores hidráulicos (Motores de palheta, Motores de engrenagens, Motores de êmbolo, Motores de vazão
6H
variável).
Motores elétricos (Motores de corrente contínua; Motores de corrente alternada).
Motores de Combustão Interna (Motores do Ciclo Diesel; Motores de Ciclo Otto).
UNIDADE II: MECANISMOS DE TRANSMISSAO E GERAÇÃO DE ENERGIA
Mecanismo de transmissão e geração de energia;
Reversor-redutor; Transmissão por correia plana;
Transmissão por corrente; 6H
Transmissão por engrenagem;
Eixos e hélices;
Grupos geradores.
UNIDADE III: COMPRESSORES
Compressores;
4H
Capacidade volumétrica;
Principais tipos.
UNIDADE IV: EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE CONVÉS
Equipamentos Mecânicos de convés;
Tangones; Guinchos; 4H
Aladores;
Gruas.
UNIDADE V: BOMBAS
Bombas hidráulicas;
6H
Bombas de vazão constante (bomba de engrenagem; bomba de palheta; bombas de êmbolo);
Bombas de vazão variáveis (bomba de êmbolo; bomba de palheta).
UNIDADE VI: PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO
Planejamento e Controle de Manutenção;
Elaboração de histórico de manutenção;
5H
Sistema de higiene e segurança;
Controle preditivo de manutenção;
Inspeção de equipamentos.
UNIDADE VII: INSTALAÇÕES FRIGORIFICAS
Instalações Frigoríficas;
8H
Princípios básicos de um sistema de refrigeração;
Equipamento Frigorífico (Câmaras de resfriamento; Câmaras frigoríficas).

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 151


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VIII: ISOTERMIA


6H
Cálculo de cargas térmicas (câmaras frigoríficas, de congelamento e resfriamento).
METODOLOGIA
 Aula expositiva por apresentação de slides em um projetor para a explanação do conteúdo abordado, ou aula expositiva em
quadro branco;
 Análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
 Visitas técnicas a portos pesqueiros, unidades de processamento e estações de aquicultura.
RECURSOS METODOLÓGICOS
26. Quadro branco;
27. Projetor multimídia;
28. Vídeos didáticos.
29. Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos Trabalhos individuais ou em grupos;
qualitativos e quantitativos. Frequência e participação nas aulas.
Avaliação Escrita
METODOLOGIA DA RECUPERAÇÃO PARALELA
As dúvidas desenvolvidas pelos alunos poderão ser sanadas durante as aulas ou durante os horários de atendimento individual;
A recuperação das notas das avaliações será realizada no exame final da disciplina, ao fim do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA - VOL 1. FRANCO BRUNETTI, EDGARD BLUCHER. Editora: Edgard Blucher
 DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Houston: Hemus, 2004.

 NASCIF, Júlio; PINTO, Alan Kardec. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: qualitymark, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA Jonathan Wickert


 PROJETO DE MÁQUINAS DE FLUXO - TOMO III - TURBINAS HIDRÁULICAS COM ROTORES TIPO FRANCIS- 2011.
SOUZA, ZULCY DE - INTERCIÊNCIA. Editora: Interciência.
 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA - VOL. 2. FRANCO BRUNETTI - EDGARD BLUCHER . Editora: Edgard Blucher
 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA. JORGE MARTINS - PUBLINDUSTRIA. Editora: Publindustria

 PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA - 7ª Ed. 2013 - Michael J. Moran, Howard N. Shapiro

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 152


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica

Professor: Monique Lopes Ribeiro

Período Letivo: 4º

Este Componente é: Obrigatória (X) Optativa ( )


Teórica: 30H
Carga Horária Total: 30 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
GERAL:
 Capacitar o aluno a compreender o que é ciência, construir e publicar o conhecimento científico.

ESPECÍFICOS:
 Conhecer o processo de construção do conhecimento científico;
 Compreender o método científico;
 Elaborar projetos de pesquisa;
 Elaborar artigos científicos.

EMENTA
O que é Ciência. Filosofia da Ciência. Introdução à lógica científica. Teoria e prática científica. Projeto de pesquisa.
Comunicação científica.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA

UNIDADE I: O que é Ciência?


1H
Introdução à Ciência e à Filosofia da Ciência

UNIDADE II: A lógica da pesquisa científica


Introdução à lógica científica
Teorias da experiência 4H
A base empírica
Falseabilidade, graus de testabilidade, probabilidade
UNIDADE III: Prática científica: modalidades e metodologias de pesquisa científica
84. Pesquisa quantitativa, pesquisa qualitativa
85. Pesquisa etnográfica
86. Pesquisa participante
87. Pesquisa-ação 8H
88. Pesquisa bibliográfica, documental, experimental, de campo
89. Prática científica: modalidades e metodologias de pesquisa científica
90. Pesquisa exploratória, explicativa
91. Técnicas de pesquisa
UNIDADE IV: Elaboração de projetos de pesquisa
A idéia
O objetivo da pesquisa 9H
Revisão bibliográfica
Planejamento da pesquisa
Definição do delineamento experimental
Escolha dos testes estatísticos a serem utilizados

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 153


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

A coleta de dados
Análise e interpretação de dados
UNIDADE V: Comunicação científica
Conceitos de Qualidade Total e a comunicação científica
Definição da autoria de um trabalho científico
Onde publicar?
Redação de artigo científico
10H
As partes de um artigo científico e a sequência lógica da sua redação
Como escrever bem
Preparação de painel (pôster)
Comunicação científica oral
Análise crítica de trabalhos científicos
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aula expositiva, dialogada e participada. Realização de trabalhos individuais e em grupo.

RECURSOS METODOLÓGICOS

- Quadro branco, televisão, DVD e projetor multimídia.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Observação do desempenho individual, Instrumentos: Provas, exercícios, trabalhos.
verificando se o aluno identificou e assimilou as atividades
solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem
previstas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)

Título Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN


O que é científico? ALVES, R. 2 ed. São Paulo Loyola 2009 13 9788515033157

Metodologia do trabalho SEVERINO, A. 23 ed. São Paulo Cortez 2007 9788524913112


científico J.
A lógica da pesquisaPOPPER, K. 23 ed. São Paulo Cultrix 2011 9788531612503
científica.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
Título Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Um discurso sobre as ciências SANTOS, B. S. 6 ed. São Paulo Cortez 2010 8524909528

Metodologia Científica MARCONI, M. 6 ed. São Paulo Atlas 2011 9788522466252


A.; LAKATOS,
E. M.
Metodologia do Trabalho LAKATOS, E. 7 ed. São Paulo Atlas 2007 9788522448784
Científico M.

Como elaborar projetos de GIL, A. C. 5 ed. São Paulo Atlas 2010 9788522458233
pesquisa
O mundo de Sofia GAARDNER, J. Nova São Paulo: Compan 2012 9788535921892
Edição hia das
Letras

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 154


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Oceanografia Biótica
Professor: André Batista de Souza
Período Letivo: 4º
Esta Componente é: Obrigatória (X) Optativa ( )
Teórica: 45h
Carga Horária Total: 60h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Reconhecer a oceanografia como ferramenta no desenvolvimento dos projetos de pesca e aquicultura;

Específicos:

Adquirir conhecimentos gerais em oceanografia para compreender as dinâmicas populacionais dos ambientes marinhos.

Utilizar dos conhecimentos oceanográficos para auxiliar nos processos de captura, administração pesqueira e cultivo em
ambientes marinhos e estuarinos.

EMENTA
Conceitos gerais de oceanografia biótica, histórico e relações com a atividade pesqueira e aquicultura. Caracterização e
classificação geral dos ambientes e organismos marinhos. O ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos.
Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton). Bentos. Necton. Cadeia trófica marinha. Características bióticas da costa e ZEE brasileiras.
Características gerais dos estuários.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


Oceanografia abiótica

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: Conceitos gerais de oceanografia, histórico e relações com a aquicultura e atividade
pesqueira

A oceanografia biótica
Escala de tempo geológica x eventos bióticos
Fatores que contribuíram para o aparecimento da vida nos oceanos (uma teoria) 6H
O oceano em números
A exploração de recursos marinhos através da atividade pesqueira
Termos e conceitos ecológicos básicos usados na oceanografia
O desenvolvimento histórico da oceanografia biológica
UNIDADE II: Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos
O ambiente pelágico e suas zonações ecológicas
O ambiente bentônico e suas zonações ecológicas 6H
92. Classificação dos organismos marinhos de acordo com o ambiente (fito e zooplâncton; Necton;
Bentos)

UNIDADE III: Plâncton


Fitoplâncton: conceito e importância (Grupos taxonômicos e principais representantes; Fotossíntese e
produção primária; Radiação solar e fotossíntese; Nutrientes x taxa de crescimento; Fatores físicos que 10H
controlam a produção primária nos oceanos)

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 155


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Zooplâncton: conceito e importância (Classificação quanto ao tipo de alimentação, habitat e tempo de


residência no plâncton; Grupos taxonômicos e principais representantes; Métodos de amostragem;
Distribuição vertical; Migração vertical diurna e sazonal)

UNIDADE IV: Bentos


Conceito e importância
Grupos taxonômicos e principais representantes
Classificação do ambiente bentônico
8H
Classificação, adaptações e relações dos seres bentônicos com o substrato
Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam
Reprodução e alimentação
Importância para atividade pesqueira
UNIDADE V: Nécton
Conceito e importância
Grupos taxonômicos e principais representantes
Classificação do ambiente pelágico
10H
Composição dos povoamentos e fatores abióticos que os condicionam
Formação de cardumes e migrações
Reprodução e alimentação
Importância para atividade pesqueira
UNIDADE VI: Cadeia trófica marinha
Conceito e importância
Eficiência ecológica na transferência de energia entre os diferentes níveis tróficos 6H
Alça microbiana
Ciclo dos minerais
UNIDADE VII: Características biológicas do mar brasileiro
A costa norte
A costa nordeste 6H
A costa sudeste
A costa sul
UNIDADE VIII: Características gerais dos estuários e sua importância para os organismos
marinhos

Estuários e sistemas lagunares como sistemas de fronteira


8H
Circulação estuarina e tipos de estuários
Distribuição ecológica dos organismos estuarinos
Estuários e a importância na pesca e aquicultura
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas e dialogadas; análise críticas de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, pesquisa bibliográfica,
pesquisa e campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente; participação nas
aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, computador, projetor multimídia, DVDs.
Textos compilados de bibliografias de referencia na área.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 156


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da Provas escritas e trabalhos.
realização de provas escritas e trabalhos. As datas serão
agendadas conforme cronograma das atividades da disciplina.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Fundamento de Oceanografia Tom Garrison 4 Cengage Learning 2010
Oceanografia por Satélites. Ronald Buss de Souza 2 Oficina de Textos 2009
Estudos oceanográficos: do Danilo Calazans Textos 2011
instrumental ao prático
O planeta azul: uma SCHMIEGELOW, João 1 Editora Inteciência 2011
introdução às ciências M. Miragaia
marinhas.
An Introduction to the SVERDRUP, Keith A; 10 Boston 2009
world´s oceans. ARMBRUST, E.
Virginia
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Oceanografia, Biologia e Antônio Adauto 1 Expressão Gráfica e 2011
Dinâmica Populacional, de Fonteles Filho Editora
Recursos Pesqueiros.
Gary J. Brusca, Richard Pensylvania
Invertebrados 2 Guanabara Koogan 2007
C. Brusca State University
Biologia Marinha Soares-gomes, Abílio; 2 Interciencia 2009
Pereira, Renato Crespo

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 157


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Legislação Aplicada
Professor: Dayse Aline Silva Bartolomeu de Oliveira
Período Letivo: 5º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 30H
Carga Horária Total: 30 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
Entender, identificar e aplicar as principais legislações vinculadas à atividade pesqueira (pesca e aquicultura)
Específicos:
Proporcionar ao aluno uma compreensão dos aspectos mais relevantes sobre a legislação aplicada
à pesca e aquicultura de modo a ser um referencial para a implantação dos empreendimentos;
Contribuir para que o aluno tenha um referencial quanto a direito ambiental e licenciamento ambiental;
Proporcionar ao aluno a capacidade de caracterizar a pesca e a aquicultura quanto aos aspectos legais da
implantação da atividade, outorga e uso da água.

EMENTA
Código de Pesca; Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal – RIISPOA;
Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca; Política Nacional do Meio Ambiente.
Resoluções pertinentes do Conselho Nacional de Meio Ambiente; Política Nacional dos recursos do Mar. Política sobre o uso
dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados. Programas e Planos de conservação e uso sustentado dos recursos
pesqueiros.

CONTEUDO CARGA HORÀRIA


UNIDADE I: Código de Pesca
Disposição sobre proteção e estímulos à pesca;
Pesca e pesca comercial;
Registro geral da pesca;
Licenças, permissões, concessões e proibições para pescadores e cientistas; 5H
Fiscalização das infrações e aplicação das penas e multas na atividade de pesca.

UNIDADE II: Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal -


RIISPOA
Estabelecimentos de pescados e derivados;
Pescados;
4H
Derivados de pescado;
Produtos não comestíveis de pescado;

UNIDADE III: Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca


Normas gerais da política Nacional de desenvolvimento sustentável da aquicultura e pesca;
Definições pertinentes aos temas aquicultura e pesca;
Sustentabilidade do uso dos recursos pesqueiros da atividade de pesca;
Pesca e aquicultura 6H
Acesso aos recursos pesqueiros
Estímulo, fiscalização e sanções

UNIDADE IV: Política Nacional do Meio Ambiente


Sobre a política nacional do meio ambiente;
Objetivos da política nacional do meio ambiente;
Sistema nacional do meio ambiente; 5H
Conselho nacional do meio ambiente
Instrumentos da política nacional de meio ambiente;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 158


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VI: Resoluções pertinentes do Conselho Nacional de Meio Ambiente


Licenciamento ambiental da aquicultura; 3H
EIA-RIMA;
Classificação das águas doces, salobras e salinas do Território Nacional

UNIDADE VII: Politica nacional dos recursos do mar


Diretrizes gerais para a politica nacional para os recursos do mar
Conceitos, princípios e finalidades da politica nacional dos recursos do mar
2H

UNIDADE VIII: Política sobre o uso dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados
Agência nacional de águas - ANA
Outorga de uso da água;
2H

UNIDADE IX: Programas e Planos de conservação e uso sustentado dos recursos pesqueiros
Programas nacionais, estaduais e municipais;
Planos nacionais, estaduais e municipais;
Legislação complementar 3H

METODOLOGIA
Aulas contextualizadas ao tema de abrangência, com interação professor aluno por meio de mesas redondas, discussão
de artigos de referência ao tema, bem como exercícios de fixação e formas alternativas como palestras de órgãos fiscalizadores,
relatórios de visitas técnicas aos referidos órgão entre outras visando alcançar o objetivo proposto.

RECURSOS METODOLÓGICO
Quadro branco e pincel, Projetor multimídia, material bibliográfico, e laboratório de informática, legislações específicas
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Entendimento sobre o tema abordado por meio da Avaliação escrita.
capacidade de debate crítico e habilidade de Trabalhos individuais e em grupo.
dissertação.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
PAIVA, M. A. P. Administração Pesqueira no Brasil. Interciência, 1 Edição, 2004.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI J. R.; SOTO, D. Aquicultura no Brasil: O desafio é crescer. Brasília, 2008
.PAIVA, M. A. P. Fundamentos da Administração Pesqueira. Thesaurus, 1ª Edição, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Alex Augusto. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. 1ª Edição. Atheneu, 2011.
ADISSI, Paulo José; PINHEIRO, Francisco Alves; CARDOSO, Rosangela da Silva. Gestão ambiental. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013
MACHADO, Carlos José Saldanha . Gestão de Águas Doces. Interciência 1ª Edição. 2004
COPOLA, Gina. Lei dos crimes ambientais comentada artigo por artigo - jurisprudencia sobre a materia. FORUM. 2ª
Edição., 2012.
PAIVA, MARIA ARAIR PINTO. PEIXES E PESCAS DE ÁGUAS INTERIORES DO BRASIL. THESAURUS, 1ª EDIÇÃO,
1983.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias. Legislação ambiental. coleção: eixos,
Editora Erica, 1ª Edição, 2014.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 159


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Biologia de Vertebrados I
Professor: Marcelo Paes Gomes
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 5º Teórica: 30H
Carga Horária Total: 45 H Prática: 15H
Objetivos
Gerais:
Propiciar ao aluno melhor entendimento da Zoologia; fornecer informações básicas sobre a morfologia, biologia, ecologia,
importância e relações filogenéticas entre os grupos de Vertebrados.

Específicos:
Conhecer a morfologia .
Compreender os sistemas fisiológicos, reprodutivos e as suas particularidades.
Compreender a importância desses organismos para a Aquicultura e a Pesca.
EMENTA
Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos do filo: Cordata (Classes: Agnatha, Chondrichthyes, Actinopterygii e
Sarcopterygii).
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Superclasse Agnatha
Características gerais dos Agnatos
Morfologia interna e externa dos Agnatos
Reprodução dos Agnatos
15H
Ciclo de Vida dos Agnatos
Agnatos de interesse para Aqüicultura e Pesca.

UNIDADE II: Classe Chondrichthyes


Características gerais dos Chondrichthyes
Morfologia interna e externa dos Chondrichthyes
Reprodução dos Chondrichthyes 15H
Ciclo de Vida dos Chondrichthyes
Chondrichthyes de interesse para Aqüicultura e Pesca.

UNIDADE III: Classe Osteichthyes


Características gerais dos Actinopterygii e Sarcopterygii
Morfologia interna e externa de Actinopterygii e Sarcopterygii
15H
Reprodução dos Actinopterygii e Sarcopterygii
Ciclo de Vida dos Actinopterygii e Sarcopterygii
Actinopterygii e Sarcopterygii de interesse para Aqüicultura e Pesca

METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório da área de bioquímica, microscopia e biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 160


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando apresentação de seminários (01);
aspectos qualitativos e quantitativos. avaliação atitudinal (01);
Nota Final = somatória das notas das atividades avaliação escrita (03).
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
POUGH, F. HARVEY;
A Vida dos Vertebrados JANIS, CHRISTINE 4ª São Paulo ATHENEU 2008
M.; HEISER, JOHN B.
Peixes Marinhos do Brasil SZPILMAN, M. 1ª Rio de Janeiro MAUAD 2002
HICKMAN JR. C. P.;
Princípios Integrados de GUANABARA
LARRY S. ROBERTS 11ª Rio de Janeiro 2004
Zoologia KOOGAN
& ALLAN LARSON
Vertebrados: Anatomia
Comparada, Função e KARDONG, K.V. 5ª São Paulo ROCA 2011
Evolução
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Editora Ano

Análise da estrutura dos HILDEBRAND, M. e


2ª São Paulo ATHENEU 2006
vertebrados GOSLOW, G.
Impactos ambientais
Jose Carlos Pinto et al 2ª Rio de Janeiro E-papers 2012
causados pelos plásticos
Anatomia Funcional dos LIEM, K.F.; WALKER CENGAGE LEARNING
Vertebrados – Uma JR, W.F.; BEMSIS, 3ª São Paulo / PIONEIRA 2013
Perspectiva Evolutiva W.E. e GRANDE, L. THOMPSON
SCHMIDT-NIELSEN,
Fisiologia Animal 5ª São Paulo SANTOS 2002
K.
FAO. Review of the state of
FAO FISHERIES
world marine fishery Roma FAO 2005
TECHNICAL PAPER
resources.
PURVES, W.K.;
SADAVA, D.;
Vida: A Ciência da Biologia 6ª Porto Alegre ARTMED 2002
ORIANS, G.H. e
CRAIG HELLER, H.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 161


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Confecção de Aparelhos de Pesca
Professor: Juarez Coelho Barroso
Período Letivo: 5º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 75h Teórica: 45h
Prática: 30h
OBJETIVOS
Gerais:
Adquirir conhecimentos gerais sobre confecção de aparelhos de pesca.

Específicos:
Utilizar os conhecimentos de confecção de aparelhos de pesca para auxiliar nos processos de captura e administração
pesqueira;
Estar capacitado a dimensionar e confeccionar os diferentes tipos de aparelhos de captura.
EMENTA
Classificação dos aparelhos de pesca. Estocagem de material de pesca. Materiais utilizados. Características e
classificação dos materiais. Confecção dos aparelhos de captura: redes, principais e auxiliares e outros para águas
interiores e marítimas. Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol. Materiais utilizados na
confecção dos equipamentos com panagens. Materiais para redes de cerco atuneiras e redes traineiras. Ferramentas
utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca. Confecção de aparelhos de captura com linha e anzóis. Confecção de
aparelhos de captura com panagens. Reparos de aparelhos de captura.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Classificação e descrição dos aparelhos de pesca
Artes de anzol
Artes de emalhe
7h
Artes de cerco
Artes de arrasto
Armadilhas
UNIDADE II: Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol
Anzóis
Chumbadas
Destorcedores ou giradouros 8h
Arames de aço e outros
Fios, cordões e cabos
Flutuadores
UNIDADE III: Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com panagens
Cabos, armações, etc
Peso, chumbadas, correntes para arrastos.
Materiais para confecção de portas 10h
Materiais para redes de cerco atuneiras e redes traineiras
Panagens e Telas
UNIDADE IV: Ferramentas utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca
Pequenas ferramentas: alicates, canivetes, espichas, serras, tornos de bancada, agulhas,
6h
gabaritos, etc
Ferramentas pesadas de serralharia

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 162


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Ferramentas pesadas de serraria


UNIDADE V: Dimensionamento e confecção de aparelhos de captura com linha e
anzóis
Linha de mão e pargueira
Linha de Corso ou Corrico 12h
Espinhéis de fundo e de superfície
Amarras, laços e nós relacionados
UNIDADE VI: Dimensionamento e confecção de aparelhos de captura com panagens
Cercados e currais.
Redes de emalhar
12h
Rede picaré, de arrasto, cerco, etc.
Tarrafas, puçás
Amarras, laços e nós relacionados.
UNIDADE VII: Dimensionamento e confecção de aparelhos de captura do tipo
armadilha
Covos (manzuás)
Potes para polvos 12h
Gaiolas
Amarras, laços e nós relacionados.
UNIDADE VIII: Reparos de aparelhos de captura
Em equipamentos com linha 8h
Em equipamentos com panagens
METODOLOGIA
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

93. Aulas expositivas e interativas;


94. Aulas práticas
Análise e interpretação de textos;
Atividades em grupo e individual;
Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;
Pesquisas bibliográficas;
Exercícios sobre os conteúdos;
Levantamento de casos;
Avaliações escritas;
Avaliações práticas;
Relatório das práticas;
Visitas técnicas a portos e embarcações pesqueiras.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livros; Anotações em sala de aula; Quadro branco e Marcadores; Computador e Projetor Multimídia; Textos compilados
de bibliografias de referência na área; Equipamentos de pesca disponíveis em laboratório.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos Quantidade Pontos Total
A avaliação acontecerá de forma processual Avaliação escrita 1 01 30 30
considerando aspectos qualitativos e
Avaliação escrita 2 01 20 20
quantitativos, de acordo com o sistema de
avaliação previsto no Manual de Normas do IFES. Avaliação prática 01 20 20
Trabalho de pesquisa: 01 30 30
Média Final = soma de todos os instrumentos coleta de dados em
avaliativos. comunidades
pesqueiras e
apresentação oral
Média Final 100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
MORAES, Orozimbo José de. Guia de nós para a pesca. São Paulo: Centauro, 2001. 199 p.
ISBN 9788588208230

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 163


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

PRADO, J. Guía prático do pescador. Tradução e adaptação por A.M. Leite. EDITAMAR. Divisão das Indústrias da
Pesca, FAO. 1990. 195p. ISBN: 972-95458-0- 4

NÉDÉLEC, C.; PRADO, J. Definición y clasificación de las diversas categorias de arte de pesca. FAO Fisheries
Technical Paper. nº 222. Revision 1. Roma, FAO, 1990. 92p. ISSN: 0429-9345
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BJORDAL, Asmund; LØKKEBORG, Svein. Longlining. Cambridge, Mass., USA: Fishing News Books, c1996. 156 p.
ISBN: 9780852382004

FAO Servicio de Tecnología de Pesca. Operaciones Pesqueras. FAO Orientaciones Técnicas para la Pesca
Responsable. nº 1. Roma, FAO, 1999. 91p. ISBN: 92-5-303914-0

GAMBA, M. R. Guia prático de tecnologia de pesca. 1ª Ed. Itajaí: IBAMA-CEPSUL. 1994. 94p.

HERMANSSON, Birgir; CAPONT, Francisco López. Manual de capacitación pesquera a bordo. Manuales de la FAO
sobre pesca. Zaragoza, España: Acribia, 1980. 91 p. ISBN 8420004634

OKONSKI, S. L.; MARTINI, L. W. Artes y metodos de pesca. Materiales Didácticos para la Capacitación Técnica. 1ª Ed.
Buenos Aires: Hemisferio Sur, 1987. 339p. ISBN: 950-504-364-3

WILSON, Geoff. Guía completa de nudos y aparejos de pesca. 5ª Ed. Ediciones Tutor, 2008. 95p. ISBN
9788479024321

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 164


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia De Pesca


Modalidade: Bacharel Em Engenharia De Pesca
Professor: Thiago Marques Zanon Jacomino
Unidade Curricular: Estatística I
Período Letivo: 5º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 55 H
Carga Horária Total: 60 H
Prática: 5H
OBJETIVOS
Gerais:
 COMPREENDER AS INFORMAÇÕES E AS PROJEÇÕES QUE UMA ANALISE DE DADOS ESTATÍSTICOS SÃO
CAPAZES DE TRANSMITIR ATRAVÉS DE CÁLCULOS MATEMÁTICOS E CÁLCULOS DE PROBABILIDADE.
Específicos:
COMPREENDER COMO COLETAR, ORGANIZAR, APRESENTAR E ANALISAR DADOS ESTATÍSTICOS;
CALCULAR AS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E AS MEDIDAS DE DISPERSÃO;
INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES QUE MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E AS MEDIDAS DE DISPERSÃO
CAPTAREM UMA ANÁLISE DE DADOS;
CALCULAR E INTERPRETAR A CORRELAÇÃO LINEAR ENTRE DUAS VARIÁVEIS;
CONSTRUIR UM MODELO DE REGRESSÃO LINEAR ENTRE DUAS VARIÁVEIS;
95. INFERIR VALORES ATRAVÉS DE UM MODELO DE REGRESSÃO LINEAR.
96. UTILIZAR O SOFTWARE LIVRE GEOGEBRA PARA EFETUAR CÁLCULOS ESTATÍSTICOS

EMENTA
ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS; MEDIDAS DE POSIÇÃO; MEDIDAS DE DISPERSÃO OU
VARIABILIDADE; CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
NÃO HÁ

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS
TABELAS DE FREQÜÊNCIA;
DISTRIBUIÇÕES;
GRÁFICOS;
HISTOGRAMAS; 16H
POLÍGONOS DE FREQUÊNCIA;
OGIVA DE GALTON;
RAMO E FOLHAS;
CURVA DE FREQÜÊNCIA.
USO DO GEOGEBRA
UNIDADE II: MEDIDAS DE POSIÇÃO
MÉDIA;
MEDIANA;
MODA; 16H
SEPARATRIZES;
BOXPLOT.
USO DO GEOGEBRA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE III: MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE


AMPLITUDE TOTAL;
DESVIO MÉDIO;
DESVIO PADRÃO;
VARIÂNCIA; 16H
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO;
ESCORE Z;
CURTOSE;
ASSIMETRIA.
UNIDADE IV: CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO LINEAR;
12H
REGRESSÃO LINEAR.
USO DO GEOGEBRA
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS.
 EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
 EXERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;
 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
 LIVRO TEXTO;
 SALA DE AULA;
 QUADRO E CANETA;
 PROJETOR MULTIMÍDIA;
 SOFTWARES ESPECÍFICOS PARA CALCULOS PROBABILÍSTICOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO  AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA.  TRABALHOS EM GRUPO;
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;  EXERCÍCIOS.
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
PROBABILIDADE E DEVORE, JAY L
ESTATÍSTICA PARA SÃO PAULO THOMSON 2006
ENGENHARIA E CIÊNCIA
PROBABILIDADE MEYER, PAUL L 2ª RIO DE LTC 2001 85-216-0294-4
APLICAÇÕES À ESTATÍSTICA JANEIRO
ESTATÍSTICA APLICADA E MONTGOMERY, D.C.;
PROBABILIDADE PARA RUNGER G.C 5ª RIO DE LTC 2003
ENGENHEIROS JANEIRO

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 166


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA TRIOLA, MARIO F


11ª RIO DE LTC 1999
JANEIRO
PROBABILIDADE E WALPOLE, R. E.; ET AL 8ª 2009
ESTATISTICA PARA
ENGENHARIA E CIÊNCIAS
ESTATÍSTICA FÁCIL CRESPO, A. A. 19ª SÃO PAULO SARAIVA 2009
ESTATÍSTICA SPIEGEL, M. R.; PORTO
6ª BOOKMAN 2009
STEPHENS, L. J. ALEGRE
CURSO DE ESTATÍSTICA FONSECA, J. S.;
6ª SÃO PAULO ATLAS 2008
MARTINS, G. A.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 167


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Meteorologia e Climatologia Aplicada
Professor: Regina de Marchi Lyra Oliveira
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 5º
Teórica: 60h
Carga Horária Total: 75h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Adquirir conhecimentos gerais em meteorologia e climatologia para compreender as dinâmicas dos
elementos que as compõem.

Específicos:
Utilizar os conhecimentos da meteorologia para auxiliar no desenvolvimento dos projetos de Aquicultura e
Pesca.
Informar o estudante sobre a influência da atmosfera e de seus fenômenos sobre a produção pesqueira e
aquícola, ao mesmo tempo fornecendo-lhe ferramentas e instrumentos para definição de métodos e práticas
racionais de intervenção e convivência com o meio ambiente.

EMENTA
Conceitos fundamentais de Climatologia e Meteorologia. Considerações sobre os movimentos da terra. Composição e
estrutura da atmosfera. Dinâmica da atmosfera. Radiação e temperatura. Umidade atmosférica. Nuvens. Eletro, foto,
lito e hidrometeoros. Circulação geral da atmosfera. Ventos. Massas de ar e frentes. Escalas do clima. Instrumentos
meteorológicos. Aquecimento Global.
CONTEUDOS CARGA HORARIA
UNIDADE I: Conceitos Fundamentais
Introdução ao estudo da Climatologia
4h
Sol e o sistema solar

A terra

UNIDADE II: Radiação solar e terrestre


Relações astronômicas entre o sol e a terra
10 h
Radiação eletromagnética
Irradiação solar no topo da atmosfera
UNIDADE III: Movimentos atmosféricos
Revisão de conceitos básicos (Velocidade angular, força centripida, conservação do
momento angular) 8h
Forças que atuam na atmosfera (Coriolis, Gravitacional, Gradiente de pressão, Fricção)

UNIDADE IV: Principais fenômenos atmosféricos


Massas de ar
Frentes
Ciclones
Linhas de instabilidade 17h
Tempestades locais
Formação de nuvens e precipitação
Classificação das nuvens
Meteoros

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 168


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Furações
UNIDADE V: Instrumentos utilizados

Instrumentos para medir a temperatura


Instrumentos para medir a umidade relativa do ar
12 h
Instrumentos para medir a orientação e a velocidade do vento
Instrumentos para medir a precipitação pluviométrica
Instrumentos para medir a pressão atmosférica
Estações meteorológicas convencionais e automáticas
UNIDADE VI: Técnicas para diagnostico e prognostico do tempo
Sistemas de observações meteorológicas
Origem e estrutura da organização meteorológica mundial
8h
Observações de superfície
Densidades das redes de observação e preparação dos dados
Sistemas de observações meteorológicas
UNIDADE VII: Classificações climáticas
Escalas do clima
8h
As classificações de Köppen e Strahler
Climogramas
UNIDADE VIII: Climatologia Aplicada
Tratamento de dados meteorológicos/cartografia climática
8h
Ação antrópica e alterações climáticas – Aquecimento Global
Climatologia aplicada à pesca e áreas correlatas
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Aulas práticas com uso de equipamentos da Unidade Didática de Engenharia de Aquicultura
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação entre o saber estudado e a solução de problemas que a
realidade apresenta. A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de acordo
com o sistema de avaliação previsto no Manual de Normas do IFES.
Instrumentos:
Provas Escritas, Trabalhos e Atividades em grupo e individual, relatórios das práticas, conforme discriminação abaixo:
Avaliação escrita - 02 (20,0 pontos cada uma)
Avaliação prática – 01 (20,0 pontos)
Trabalho de pesquisa: apresentação oral e relatório – 01 (20,0 pontos)
Exercícios escritos e cumprimento de tarefas – 20,0 pontos
Total – 100,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
Vianello, Rubens L.; Alves, Adil R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa . UFV, 1991.
Varejão, Silva, Recife, M.A. UFPE. 2006. Disponível no site do Agritempo. Versão Digital 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)

James, R. An Introduction to Holton – Dynamic Meterology. 3ª ed. Seatle USA. Academic Press, 1992.
Duxbury, Alyn C. Duxbury, Alison, B. Sverdup, Ruth, A. An Introduction theWorld's Ocean's. 6ª ed. McGraw – Hill. Higher
Education, 2000.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 169


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Componente Curricular: Microbiologia Geral e do Pescado
Professor: Flávia Regina Spago de Camargo Gonçalves
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 5º Teórica: 60h
Carga Horaria: 90h Prática: 30h
PRÉ-REQUISITOS (Se houver):
OBJETIVOS
Gerais:
- Preparar o discente para planejar, elaborar e executar ações relacionadas a microbiologia de alimentos, objetivando a
melhoria da qualidade do pescado.

Especificos:
- Compreender a importância dos microrganismos e sua relação com os alimentos
- Diferenciar microrganismos indicadores, microrganismos patogênicos e microrganismos deteriorantes
- Conhecer a legislação brasileira para análises microbiológicas do pescado
- Realizar as análises microbiológicas do pescado conforme a legislação vigente.
EMENTA
- Evolução da microbiologia; conhecimentos de microbiologia; diferenciação de microrganismos; cultivo de
microrganismo e curva de crescimento; fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no crescimento microbiano;
métodos de controle de microrganismos; microrganismos na higiene e tecnologia do pescado, microrganismos
causadores de infecção e intoxicação relacionados ao pescado.
CONTEÚDO
CARGA HORÁRIA
História, evolução e objetivos da microbiologia 2h
Caracterização e classificação dos microrganismos 5h
Estrutura dos organismos eucariotos e procariotos 6h
Cultivo de bactérias e curva de crescimento 4h
Principal grupo de microrganismos procariotos 6h
Principal grupo de microrganismos eucariotos 8h
Meios de cultivo e crescimento dos microrganismos 9h
Métodos de controle de microrganismos 6h
Microbiologia de alimentos 5h
Microrganismos na higiene e tecnologia do pescado 5h
Doenças e alimento: Pescado 2h
Análise microbiológica e padrões microbiológicos do pescado 2h
PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO
Caracterização e classificação dos microrganismos 2h
Técnicas de coloração 2h
Preparação de meios de cultura e técnicas de semeadura 4h
Métodos de controle químico: difusão em poços e em disco 2h
Análise microbiológica da água 10 h
Análise microbiológica do pescado 10 h
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; análise crítica de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, relatórios, pesquisa
bibliográfica, pesquisa e campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente;
participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, microcomputador, projetor multimídia, DVDs, Unidade didática de processamento de
pescado (área suja, área limpa, espaço “Gourmet”. Unidade didática de microbiologia

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 170


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de provas escritas (2 provas sobre os
conteúdos ministrados), trabalhos, relatórios de aulas práticas e seminários. As datas serão agendadas conforme
cronograma das atividades da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, G.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre. 10 ed. Artmed, 2012.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BLACK, J.G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PELCZAR JR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.V1. 2 ed. São Paulo:
Pearson, 2004
PELCZAR JR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.V2. 2 ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
SILVA, N; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.; GOMES, R.A.R.. Manual de
métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4 ed. São Paulo: Varela, 2010.
JOHN L. INGRAHAM; CATHERINE A. INGRAHAM. Introdução a Microbiologia: uma abordagem baseada em estudos
de caso. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. Porto Alegre: Artmed, 2010

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 171


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Noções Gerais de Embarcações
Professor: Juarez Coelho Barroso
Período Letivo: 5º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 30h
Carga Horária Total: 45h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Identificar uma embarcação e seus sistemas e Equipamentos Gerais.

Específicos:
Caracterizar principais partes de uma embarcação, seu funcionamento, equipamentos.
Compreender as características hidrostáticas e suas influencias na estabilidade da embarcação.

EMENTA
Identificação das partes principais de uma embarcação, sistemas de Propulsão e Governo, equipamentos empregados a
bordo. Identificação e aplicação de aparelhos de salvatagem e marinharia. Noções de estabilidade e características
hidrostáticas básicas e suas alterações devido ao carregamento de uma embarcação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução aos Sistemas de uma Embarcação e suas unidades
Geometria do Navio
15 h
Sistema de Propulsão e Governo
Equipamentos de Bordo
UNIDADE II: Características Hidrostáticas e Estabilidade
Identificação das características hidrostáticas de uma embarcação
Noções de Estabilidade 20 h
Alteração das Características Hidrostáticas e Estabilidade devido ao carregamento e
movimentação de cargas
UNIDADE III: Salvatagem, Combate a Incêndio e Marinharia
Identificação dos equipamentos de salvatagem e sua utilização
Classe dos equipamentos de salvatagem e sua dotação mínima exigida
10 h
Identificação dos equipamentos de combate a incêndio e sua utilização
Classe dos equipamentos de incêndio e sua dotação mínima exigida
Noções de Marinharia
METODOLOGIA
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

97. Aulas expositivas e interativas;


Análise e interpretação de textos;
Atividades em grupo e individual;
Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;
Pesquisas bibliográficas;
Exercícios sobre os conteúdos;
Levantamento de casos;
Avaliações escritas;
Relatório das práticas.
Visitas técnicas a portos e embarcações pesqueiras.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livros; Anotações em sala de aula; Quadro branco e Marcadores; Computador e Projetor Multimídia; Textos compilados de

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 172


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

bibliografias de referência na área.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos Quantidade Pontos Total
A avaliação acontecerá de forma processual Avaliação escrita 02 20 40
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de
Avaliação prática 01 10 10
acordo com o sistema de avaliação previsto no Manual
de Normas do IFES. Trabalho de
pesquisa:
01 40 40
Média Final = soma de todos os instrumentos apresentação oral e
avaliativos. relatório
Exercícios escritos e
cumprimento de - 10 10
tarefas
Média Final 100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 1. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
518p. ISBN: 85-7047-051-7

FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 2. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
p. 519-930. ISBN: 85-7047-051-7

BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Estabilidade para embarcações até 300AB. 2ª Ed. 2009. 328p. ISBN: 9788589186520
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
GULBRANDSEN, Øyvind. Projetos para barcos de pesca: 2. Fundo em V construção com tábuas ou compensado. FAO
Documento Técnico sobre as Pescas. No. 134, Rev. 2. Roma, FAO. 2008. 64p.
LEITE, Alberto M. Definição e classificação dos tipos de navios de pesca. FAO Fish. Tech. Pap. nº 267. Editora Divisão
de informação e documentação científica e técnica. 1988. 71p.
MESQUITA, J. L. Embarcações típicas da costa brasileira. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2009. 264p.
NORMAM-01/DPC. Diretoria de Portos e Costa. Normas da autoridade marítima para embarcações empregadas na
navegação de mar aberto. Rio de Janeiro. Marinha do Brasil. 2005.
NORMAM-02/DPC. Diretoria de Portos e Costa. Normas da autoridade marítima para embarcações empregadas na
navegação interior. Rio de Janeiro. Marinha do Brasil. 2005.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 173


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Biologia de Vertebrados II
Professor: Marcelo Paes Gomes
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 6º
Carga Horária: 45 H Teórica: 30H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
Propiciar ao aluno melhor entendimento da Zoologia; fornecer informações básicas sobre a morfologia, biologia,
ecologia, importância e relações filogenéticas entre os grupos de Vertebrados.

Específicos:
Conhecer a morfologia.
Compreender os sistemas fisiológicos, reprodutivos e as suas particularidades.
Compreender a importância desses organismos para a Aquicultura e a Pesca.
EMENTA
Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos do filo Chordata (Classes: Amphibia, Reptilia (Ordem Testudines –
Chelonia), Aves (ambientes aquáticos) e Mammalia (ambientes aquáticos).
CONTEÚDO CARGA HORARIA
UNIDADE I: Classe Amphibia
Características gerais dos Anfibios
Morfologia interna e externa dos Anfibios
Reprodução dos Anfibios 12H
Ciclo de Vida dos Anfibios
Anfibios de interesse para Aqüicultura e Pesca.

UNIDADE II: Classe Reptilia (Testudines;Chelonia)


Características gerais dos Répteis
Morfologia interna e externa dos Quelônios
13H
Reprodução dos Quelônios
Ciclo de Vida dos Quelônios
Répteis de interesse para Aqüicultura e Pesca.

UNIDADE III: Classe Aves


Características gerais das Aves
Morfologia interna e externa das Aves
Reprodução das Aves 10H
Ciclo de Vida das Aves
Aves de interesse para Aqüicultura e Pesca.

UNIDADE IV: Classe Mammalia


Características gerais dos Mamíferos
Morfologia interna e externa dos Mamíferos
Reprodução dos Mamíferos 10H
Ciclo de Vida dos Mamíferos
Mamíferos de interesse para Aqüicultura e Pesca.

METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 174


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

- Utilização de laboratório da área de bioquímica, microscopia e biologia;


- Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual apresentação de seminários (01);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. avaliação atitudinal (01);
Nota Final = somatória das notas das atividades avaliação escrita (03).
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Anatomia Funcional dos LIEM, K.F.; WALKER
CENGAGE LEARNING /
Vertebrados – Uma JR, W.F.; BEMSIS, W.E. 3ª São Paulo 2013
PIONEIRA THOMPSON
Perspectiva Evolutiva e GRANDE, L.

POUGH, F. HARVEY;
A Vida dos Vertebrados JANIS, CHRISTINE M.; 4ª São Paulo ATHENEU 2008
HEISER, JOHN B.

HICKMAN JR. C. P.;


Princípios Integrados de Rio de
LARRY S. ROBERTS & 11ª GUANABARA KOOGAN 2004
Zoologia Janeiro
ALLAN LARSON

Vertebrados: Anatomia
Comparada, Função e KARDONG, K.V. 5ª São Paulo ROCA 2011
Evolução

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Análise da Estrutura dos HILDEBRAND, M. e
2ª São Paulo ATHENEU 2006
Vertebrados GOSLOW, G.

Impactos ambientais Rio de


Jose Carlos Pinto et al 2ª E-papers 1985
causados pelos plásticos Janeiro

Fisiologia Animal SCHMIDT-NIELSEN, K. 5ª São Paulo SANTOS 1994

PURVES, W.K.;
Vida: A Ciência da SADAVA, D.; ORIANS,
6ª Porto Alegre ARTMED 2002
Biologia G.H. e CRAIG HELLER,
H.

FAO. Review of the state


FAO FISHERIES
of world marine fishery Roma FAO 2005
TECHNICAL PAPER
resources.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 175


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Cultivo de Algas
Professor: Thiago Holanda Basilio
Período Letivo: 6º
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 26 H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 19 H
OBJETIVOS
Gerais:

Conhecer os principais grupos de algas, a importância ambiental, ecológica, econômica, tecnológica e social para possibilitar a
aplicação de métodos e técnicas de cultivo nos diferentes sistemas de criação para pequenas, médias e larga escala.
Específicos:
Compreender os fatores biológicos, químicos e físicos que influenciam no desenvolvimento de algas
Identificar e caracterizar as diferentes etapas do processo de produção de algas.
Aplicar os conhecimentos teóricos no desenvolvimento de sistema de cultivo e de produtos e derivados a base de algas
marinhas.
EMENTA
Importância das algas. Taxonomia e ecologia dos principais grupos de algas. Considerações gerais sobre os diferentes
cultivos de algas. Extensão Pesqueira. Técnicas utilizadas. Sistemas de cultivo. Formas de manejo. Produção de estrutura de
cultivo de macroalgas. Poluição Aquática e efeitos prejudiciais aos cultivos de algas. Métodos de processamento e aplicação
pratica em alimentos, artesanato e cosméticos, dentre outras possibilidades de produção
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Botânica Aquática
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Importância das algas
Histórico da utilização de algas no mundo e no Brasil
Algas na Alimentação humana e de animais
Algas na produção de ficolóides (Alginatos, Agar, carragenana) 3h
Algas na produção de artesanato
Algas na ornamentação de aquários
Algas na produção de cosméticos
UNIDADE II: Aspectos filogenéticos de algas
 Considerações filogenética no grupo das algas
 Aspectos evolutivos quanto a morfologia e a reprodução das algas 3h
 Taxonomia – Formas e estruturas
 Divisão das algas: Principais Grupos
UNIDADE III: Ecologia de algas marinhas
98. Fatores ambientais limitantes ao crescimento
99. Zonação do ambiente marinho e da biodiversidade 6h
100. Aspectos ecológicos: competição, predação, herbívora
101. 1ª Avaliação dos conhecimentos
UNIDADE IV: Características básicas dos principais grupos de algas
1. Classe Cyanophycea e Classe Chlorophyceae 3h
2. Classe Rhodophyceae e Classe Phaeophyceae
UNIDADE V: Considerações gerais sobre o cultivo de algas
Histórico da produção de algas no mundo e no Brasil
Espécies cultivadas, locais de produção, experiências nacionais e internacionais de cultivo 3h
Fatores limitantes para o planejamento da produção
Regionalidade e adaptabilidade das algas cultivadas
Extensão pesqueira para auxilio a produção nas comunidades
UNIDADE VI: Técnicas utilizadas nos diferentes cultivos
 Sistemas de produção (Pequena, média e larga escala) 3h
 Técnicas de cultivo em ambiente controlado (Laboratório)
Técnicas de cultivo no ambiente marinho (off – shore)
UNIDADE VII: Poluição aquática e efeitos prejudiciais aos cultivos de algas 5h

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 176


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Utilização das algas para controle de ambientes poluídos e seus impactos sobre o cultivo
Alteração na composição físico química
Consequências das alterações sobre o cultivo
Alternativas para cultivo de água de reuso e em sistemas de tratamento de esgoto
2ª Avaliação dos Conhecimentos
UNIDADE VII: Montagem dos módulos de cultivo de algas marinhas (Prática)
Produção de herbário/Algário: Metodologia para colheita, identificação e conservação das macroalgas
Coleta das algas no ambiente natural e identificação dos locais apropriados para o cultivo
Identificação, fixação e processamento das algas marinhas coletadas 14h
Preparação das estruturas do algário e do cultivo
Montagem da estrutura de cultivo – LAB/Off shore
Monitoramento e gestão da estrutura de cultivo - LAB/Off shore
Apresentação de trabalhos – Avaliação final da Disciplina 5h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Contextualização a respeito do tema, criando uma vinculação entre a teoria abordada e os procedimentos práticos.
Realização de aulas práticas em complementação aos conteúdos teóricos, sempre frisando a importância desta disciplina para
o profissional, levando em consideração a interdisciplinaridade que ela proporciona.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia; Vídeos ilustrativos de cultivos de algas, dentre outros.
- Textos compilados de bibliografias de referência na área, artigos, Monografias, Dissertações e Teses de Doutorado na área;
- Formação de grupos e dinâmicas para favorecer o ensino/aprendizagem.
- Utilização do Laboratório de Biologia para processamento das algas coletadas
- Apresentação de grupos de estudo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual, - Avaliação escrita (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - Apresentação de seminários e Grupos de Estudo (02)
- Apresentação de relatório de aula prática (02);
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Eliane Marinho –
Manual de Identificação de Soriano; Marcella A. do 978-85-7273-
1 Natal/RN EDUFRN 2009
Macroalgas Marinhas A. Carneiro; Jean-Paul 446-2
Soriano
Associação
Peter H. Raven. Ray F.
Rio de Brasileira de 978-85-277-
Biologia Vegetal Evert. Susan E. 1 2013
Janeiro Direitos 1229-3
Eichhorn
Reprográficos
Produção de plâncton (fitoplâncton
Lucia Helena Sipaúba São
e Zooplâncton) para alimentação 1ª RIMA 2003 85-86552-17-8
Tavares. Odete Rocha Carlos/SP
de organismos aquáticos
Porto
Biologia e Filogenia das Algas Bruno de Reviers 1ª ARTMED 2006 85-363-0660-2
Alegre/SC
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Botânica: Introdução a taxonomia
Aylthon Brandão 8ª São Paulo Editora Nacional 1987
vegetal
Cultivo de Microalgas marinhas: São
Sergio O. Lourenço 1ª RIMA 2006 85-7656-113-1
Princípios e aplicações Carlos/SP
Universidade de
Guia Ilustrativo das Macroalgas Leonel Pereira 1ª Coimbra 2009
Coimbra
Antonio Ostrensky;
Aquicultura no Brasil: o desafio é 978-85-60930-
José Roberto Borghetti 1ª Brasilia FAO 2008
crescer 00-5
e Doris Soto
Algas e suas influências na
Rio de
qualidade das águas e nas Luiz di Bernardo 1ª ABES 1995 85-7022-117.7
Janeiro
tecnologias de tratamento

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 177


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Estatística II
Professor: Thiago Marques Zanon Jacomino
Período Letivo: 6º
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 45H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
 APRESENTAR OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA E SUAS
APLICAÇÕES EM ENGENHARIA.
Específicos:
FAZER CÁLCULOS QUE ENVOLVA A PROBABILIDADE DE EVENTOS;
COMPREENDER O QUE É UM PROCESSO ALEATÓRIO E AS INFORMAÇÕES QUE OS CÁLCULOS DE
PROBABILIDADE TRANSMITEM;
COMPREENDER OS CONCEITOS BÁSICOS DE PROBABILIDADE E DE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE;
COMPREENDER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AMOSTRAGEM E AS TÉCNICAS PARA ESTIMAR O TAMANHO
DE UMA AMOSTRA;
102. CONHECER AS TÉCNICAS DE FORMULAÇÃO DE HIPÓTESE E A VERIFICAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA
DOS TESTES;

EMENTA
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS, DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL, DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, DISTRIBUIÇÃO NORMAL E
DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL. AMOSTRAGEM, ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS, INTERVALO DE CONFIANÇA,
ESTIMATIVA DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA, MARGEM DE ERRO, TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA,
DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT. COMPARAÇÃO DE DUAS MÉDIAS E TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA DE
DUAS MÉDIAS. ANÁLISE DE VARIÂNCIA.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
1. DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL ALEATÓRIA;
2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE;
3. VALOR ESPERADO E VARIÂNCIA DE UMA VARIÁVEL ALEATÓRIA;
4. DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON; 15H
5. VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTINUA;
6. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE CONTINUAS;
7. DISTRIBUIÇÃO NORMAL;
8. DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL.
UNIDADE II: TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
POPULAÇÃO E AMOSTRA;
TIPOS DE AMOSTRAGEM;
DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DOS ESTIMADORES;
10H
ESTIMAÇÃO POR PONTO E POR INTERVALO;
INTERVALO DE CONFIANÇA;
ESTIMATIVA DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA;
MARGEM DE ERRO.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 178


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE III: TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA


PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA REALIZAR TESTE DE HIPÓTESE;
DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT- INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESE; 20H
TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA DE DUAS MÉDIAS;
ANÁLISE DE VARIÂNCIA.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS:
 AULA EXPOSITIVA;
30. EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
31. EXERCÍCIOS QUE MOSTRAM A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO NA REFERIDA PROFISSÃO;
32. RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO
DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.
LIVRO TEXTO;
SALA DE AULA;
QUADRO E CANETA;
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SOFTWARES ESPECÍFICOS PARA CÁLCULOS PROBABILÍSTICOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE,
SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER  AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A  TRABALHOS EM GRUPO;
REALIDADE APRESENTA.  EXERCÍCIOS.
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS
CONTEÚDOS;
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE
EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E
CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
PROBABILIDADE E DEVORE, JAY L
ESTATÍSTICA PARA SÃO PAULO THOMSON 2006
ENGENHARIA E
CIÊNCIA
ESTATÍSTICA APLICADA MONTGOMERY, D.C.;
E PROBABILIDADE RUNGER G.C 5ª RIO DE LTC 2003
PARA ENGENHEIROS JANEIRO
PROBABILIDADE MEYER, P. L. 2ª RIO DE LTC 2001
APLICAÇÕES À JANEIRO
ESTATÍSTICA

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 179


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

ESTATÍSTICA BÁSICA MORETIN, L.G; 8ª


BUSSAB, W. O. SÃO PAULO SARAIVA 2013
PRINCÍPIOS DE
ESTATÍSTICA EM GOTELLI, N. J.;
ARTMED 2010
ECOLOGIA ELLISON, A. M.

ESTATÍSTICA GERAL E
APLICADA MILONE, G. THOMSON 2003

PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA: PINHEIRO, S. B.; ET
QUANTIFICANDO A CAMPUS 2012
AL
INCERTEZA
ESTAT´SITICA BÁSICA:
A ARTE DE TRABALHAR PINHEIRO, S. B.; ET 1ª CAMPUS 2008
COM DADOS AL

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 180


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Componente Curricular: Fisioecologia de Animais Aquáticos
Professor: Flávia Regina Spago de Camargo Gonçalves
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 6º Teórica: 45H
Carga Horária: 60 H Prática: 15H
PRÉ-REQUISITOS (Se houver): Vertebrados I
OBJETIVOS
Gerais:
- Compreender a interação entre os animais aquáticos de interesse para engenharia de pesca e o meio ambiente.

Especificos:
- Conhecer os órgãos e os princípios fisiológicos envolvidos;
- Compreender a influência dos fatores ambientais no ciclo vital, as adaptações no seu habitat e respostas às manipulações do
meio;
- Aplicar os conhecimentos teóricos na pratica da engenharia de pesca, especialmente em projetos de propagação no
ambiente natural e os de criação das espécies de valor comercial.
EMENTA
Integração organismos/ambiente. Água e equilíbrio osmótico. (controle endocrinológico). Líquidos corpóreos. Regulação iônica.
Excreção. Relações térmicas (efeitos da temperatura no ciclo vital e aplicações). Sistema nervoso e hormonal. Luz. (fotoperiodismo
e aplicações na aqüicultura). Fisiologia reprodutiva.. Respiração. Fisiologia respiratória.Mecanismos de alimentação. Estímulos
alimentares. Digestão. Requerimento calórico Estresse. Aplicação da fisioecologia na aqüicultura e pesca
CONTEÚDO CARGA HORARIA
UNIDADE I: Conceitos gerais
Generalidades
Integração entre os organismos e seus respectivos ambientes 4h
UNIDADE II: Temperatura
Pecilotermia e homeotermia: conceitos e aplicações
Mecanismos de percepção da temperatura em organismos aquáticos 8h
Equilíbrio térmico: isolamento e trocadores de calor
Efeitos da variação de temperatura e sua relação com a taxa de reações metabólicas
Limites de tolerância para a vida
Tolerância: ao congelamento, ao frio e ao calor (tolerância e temperaturas letais)
Aclimatização e aclimatação
Efeitos da temperatura ao ciclo vital
Emprego da aquicultura
UNIDADE III: Luz e a relação com os organismos aquáticos
Luz e fotoperíodo
Luz, pH e produtividade primária e sua relação com a fixação do fósforo 6h
Glândula pineal e o ritmo biológico
Produção enzimática de serotonina e melatonina
Variação plasmática
Efeitos da pinealectomia
Pigmentos e cores
Manipulação do fotoperíodo e suas aplicações na aquicultura

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 181


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE IV: Osmorregulação


Osmose e a pressão osmótica
Regulação iônica
Mecanismos osmorregulatórrios e o controle endócrino
Osmorregulação em ambientes aquáticos 10h
Osmorreguladores e osmoconformadores
Órgãos osmorreguladores de invertebrados
Sistemas de filtração, reabsorção e sistemas de secreção-reabsorção
Excreção de resíduos nitrogenados
UNIDADE V: Reprodução
Sistema reprodutivo (relação entre Pineal=hipotálamo=hipófise=gônada)
Ovogenese e espermatogênese: conceitos
Controle endocrinológico da vitelogenese e espermatogenese
Controle endocrinológico da ovulação e desova 8h
Morfologia dos gametas (macro e microscopicamente)
Esteróides sexuais masculinos e femininos
UNIDADE VI: Sistemas circulatórios
Fisiologia e morfologia respiratória (sistema contra corrente) 4h
Dinâmica e solubilidade do oxigênio dissolvido no sistema aquacultural
Consumo de oxigênio
UNIDADE VII: Sistema digestório
Nutrição
Enzimas digestivas 5h
Motilidade e esvaziamento do trato digestório
Absorção de nutrientes

UNIDADE VII: Sistema nervoso e órgãos sensoriais


Definição e conceitos
Cérebro, medula espinhal e nervos
Olhos, linha lateral, ouvido interno, papilas olfato-gustativo 7h

UNIDADE VIII: Stress


Definição e conceitos 8h
Aspecto fisiológico do stress
Conseqüências do stress no crescimento e na reprodução
Ambiente de criação intensiva e sua relação com o stress
METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livro didático; Quadro branco e pincel; Projetor de multimídia; Publicações Científicas; Aulas no Laboratório de Biologia e Química,
Laboratório de Informática; Aulas de Campo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Exames: realização de avaliações individuais escritas.
- Avaliação contínua: realização de testes e estudos dirigidos durante o período das aulas.
- A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de estudos dirigidos, avaliações escritas (teoria), trabalho(s) de pesquisa e
outras técnicas didático-pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RANDAL, D.; BUGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
NIELSEN, Knut Schmidt. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002.
BERTOLETTI, E.; ZAGATTO, P.A. Ecotoxicologia Aquática: princípios e aplicações. 2 ed. São Carlos: Rima, c2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 182


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

ESPINDOLA, E. L. G. Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. São Carlos: Ed. Rima, 2000.
EVANS, D.H.; CLAIBORNE, J.B. The Physiology of Fishes. 3 ed. New York: Taylor & Francis, 2006.
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à psicultura. 2 ed. rev. Ampl. Santa Maria: UFSM, 2009.
HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON,M. Fisiologia Animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 183


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel de Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Geração de Frio e Calor Aplicado na Pesca
Professor: Rodrigo Guedes dos Santos
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Periodo Letivo: 6º
Carga Horária: 60 H Teórica: 60H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Preparar o discente com bases teóricas a respeito dos princípios básicos de obtenção do calor, através de métodos
termodinâmicos.
HABILIDADES
Compreender as Instalações industriais de calor.
Contribuir de forma lógica nas decisões nas unidades processadoras referentes à aplicação do calor.
Realizar cálculos de cargas térmicas
Conhecer os ciclos e princípios de refrigeração.
EMENTA
Características gerais e específicas dos processos de obtenção de calor. Principais aparelhos do ciclo de refrigeração e
psicometria. Cálculo básico de ciclo de refrigeração, dimensionamento de compressor, condensador, evaporador, válvula
de expansão. Cadeia de frio para produtos congelados e cálculo de vida útil. Funcionamento e mecanismo de caldeira e
seu uso para alimento. Métodos de conservação de pescado a frio.
CONTEUDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Características do frio e do calor
Processos com Gases Ideais;
15h
Vapores Saturados e Superaquecidos;
Psicrométricas do Ar.
UNIDADE II: Refrigeração
Obtenção de baixa temperatura;
Diagrama de ciclo; ciclo saturado simples;
Ciclos Reais de Refrigeração;
Exame das Aplicações da Refrigeração; C
álculo da Carga Térmica;
Evaporadores;
Eficiência dos Compressores Alternativos;
Condensadores;
Colunas de Resfriamento; 35h
Bombas Centrífugas;
Tubulação de Água e Salmoura;
Refrigerantes;
Controle de Fluxo de Refrigerante;
Refrigeração por meio de Vapor Absorção e adsorção;
Termelétrica;
Conservação do Frio;
Fábrica de Gelo;
Túneis de congelamento.
UNIDADE III: Calor; Branqueamento
Pasteurização;
Liofilização; 10h
Tindalização;
Apertização.
METODOLOGIA
 Aula expositiva por apresentação de slides em um projetor para a explanação do conteúdo abordado, ou aula
expositiva em quadro branco;
 Análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
RECURSOS METODOLÓGICOS
33. Quadro branco;
34. Projetor multimídia;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 184


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

35. Vídeos didáticos.


36. Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
37. Unidade didática de processamento de pescado.
38. Visitas técnicas a unidades beneficiadoras e processadoras de pescado.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando Trabalhos individuais ou em grupos;
aspectos qualitativos e quantitativos. Frequência e participação nas aulas.
Avaliação Escrita
METODOLOGIA DA RECUPERAÇÃO PARALELA
As dúvidas desenvolvidas pelos discentes poderão ser sanadas durante as aulas ou durante os horários de atendimento
individual;
A recuperação das notas das avaliações será realizada no exame final da disciplina, ao fim do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 STOECKER, W. F; JABARDO, J. M. SAIZ. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011
 DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Houston: Hemus, 2004.

 PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA - 7ª Ed. 2013 - Michael J. Moran, Howard N. Shapiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação - Electo Eduardo Silva Lora & Marco Antonio Rosa
Do Nascimento. Editora: INTERCIÊNCIA. Volume 1 e 2.
 Refrigeração e Ar Condicionado - Miller, Rex/ Miller, Mark R. Editora: LTC - LIVROS TECNICOS E CIENTI. 2008.
 THRELKELD, J. L. Thermal environmental engineering. PrenticeHall int, 1970.
 INCROPERA, Frank... et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.

 KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 185


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Mecânica Aplicada
Professor: Rodrigo Guedes dos Santos
Periodo Letivo: 6º
Este Componente É: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 45 H Prática: 30H
Teórica: 15H
COMPETENCIAS
Compreender os fundamentos da resistência de materiais aplicados à engenharia de pesca
HABILIDADES
Conhecer o ponto de ruptura de cabos, fios, etc.
Aplicar conceitos básicos da engenharia mecânica na atividade pesqueira
EMENTA
Corpo Sólido. Momento de Inércia. Vínculos, Ações e Reações e Equilíbrio Externo. Esforços nos Elementos de Máquinas.
Máquinas Simples e Mecanismos de Transmissão.

CONTEUDO CARGA HORARIA


UNIDADE I: Estudo do corpo sólido
Características físicas.
Seção; 6H
Área;
Baricentro (Momento de 1ª ordem).
UNIDADE II: Momento de inércia
Figuras simples; 3H
Figuras compostas.
UNIDADE III: Esforços nos elementos de máquinas
Equilíbrio interno;
Tensões;
Tensão de tração de compressão e de corte.
Flexão;
Esforço cortante;
Momento fletor; 14H
Elasticidade;
Deformação; T
ensão característica;
Tensão admissível;
Dimensionamento a compressão e a tração.
Dimensionamento a flexão e a torção.
UNIDADE IV: Máquinas Simples
Conceito de máquinas simples;
Rendimento;
Alavancas;
Polias simples sem atrito;
Polias compostas;
Plano inclinado;
12H
Cunhas;
Parafusos;
Eixos;
Árvores;
Resistências passivas;
Materiais empregados na construção de máquinas e motores utilizados na pesca;
Tratamento térmico dos aços carbono.
UNIDADE V: Mecanismos de transmissão e transformação
Movimento;
Produção; 10H
Transmissão e Transformação;
Elementos de União (por chavetas; por parafusos; soldadas; por meio de rebites);

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 186


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Rodas de aderência;
Correias;
Engrenagens (cilíndricas de dentes retos; helicoidais; cônicas);
Correntes;
Coroas;
Parafuso sem-fim;
Freios;
Embreagens e Volantes.
METODOLOGIA
 Aula expositiva por apresentação de slides em um projetor para a explanação do conteúdo abordado, ou aula
expositiva em quadro branco;
 Análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
RECURSOS METODOLÓGICOS
39. Quadro branco;
40. Projetor multimídia;
41. Vídeos didáticos.
42. Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando Trabalhos individuais ou em grupos;
aspectos qualitativos e quantitativos. Frequência e participação nas aulas.
Avaliação Escrita
METODOLOGIA DA RECUPERAÇÃO PARALELA
As dúvidas desenvolvidas pelos discentes poderão ser sanadas durante as aulas ou durante os horários de atendimento
individual;
A recuperação das notas das avaliações será realizada no exame final da disciplina, ao fim do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 Resistência de Materiais - 7ª Ed. 2010 - R. C. Hibbeler.


 Elementos de Máquinas - 9ª Ed. Melconian, Sarkis

 Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia Mecânica - 8ª Ed. - 2011


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Estática - Mecânica Para Engenharia - 12ª Ed. 2011 - R. C. Hibbeler


 DINÂMICA - MECÂNICA PARA ENGENHARIA - 12ª EDIÇÃO – 2011 R. C. HIBBELER - PEARSON / PRENTICE
HALL (GRUPO PEARSON) Editora: Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson).
 Mecânica Vetorial Para Engenheiros - Beer, Ferdinand P./ Johnston, Russell/ Mazurek, David F./ Eise-nberg, Elliot
R.
 Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução - 8ª Ed. 2012 - William D. Callister Jr.

 Física Para Universitários - Mecânica - Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 187


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Topografia
Professor: Regina de Marchi Lyra Oliveira
Período Letivo: 6º
Este Componente É: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 75h Teórica: 60h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Fornecer os principais fundamentos da topografia aplicados a engenharia de pesca

Específicos:
Desenvolver as principais técnicas de levantamento topográfico utilizando instrumentos e realizando atividades prática em
campo
Dominar as técnicas fundamentais na aquisição de dados da superfície terrestre.

EMENTA
Introdução. Planimetria. Altimetria. Levantamentos topográficos de propriedades agrícolas. Divisão de áreas agrícolas.
Aplicações da topografia no meio rural. Utilização da informática em topografia. Planilhas eletrônicas. Softwares. Introdução ao
GPS.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução
Conceitos, objetivos, divisões, importância e campos de aplicação

Diferença entre topografia e geodésia, superfícies ou modelos usados na


representação da superfície da terrestre
8h
Coordenadas geográficas de um ponto na superfície terrestre. Eixo terrestre plano do
Equador, meridianos e paralelos, vertical de um lugar, latitude, longitude e altitude,
coordenadas UTM

Conceito de plano e de ponto topográfico

UNIDADE II: Medição direta de distâncias


Identificação das características hidrostáticas de uma embarcação
Noções de Estabilidade 4h
Alteração das Características Hidrostáticas e Estabilidade devido ao carregamento e
movimentação de cargas.
UNIDADE IV: Goniologia e Goniometria
Ângulos que interessam a topografia. Ângulos horizontais e ângulos verticais.
4h
Principais goniômetros usados nos trabalhos de topografia.
Cuidados com os teodolitos
UNIDADE V: Escalas
Conceito e utilização
6h
Escala numérica
Escala gráfica
UNIDADE VI: Orientação topográfica
Conceito de orientação topográfica, meridianos magnético e verdadeiro ou geográfico
10 h
Rumos e azimutes
Declinação magnética

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 188


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Cartas isopóricas
Aviventação de rumos e azimutes
UNIDADE VII: Métodos de levantamento topográfico planimétrico
Principais métodos. Interseção, irradiação 6h
Caminhamento. Operações de campo e de escritório
UNIDADE VIII: Desenho das plantas
Pelas Coordenadas Polares
Pelas Coordenadas Retangulares
6h
Convenções Topográficas
Escolha da Posição do Papel e da Escada da Planta
Formatos e Tipos de Papeis Usados no Desenho
UNIDADE IX: Cálculo de áreas
Processos Diretos
Processos Indiretos. Geométrico, fórmulas de Simpson, Poncelet e dos trapézios, 8h
calculo da área por faixas, calculo da área pelo método das quadriculas, método
mecânico (uso do planímetro)
Processos analíticos e computacionais
UNIDADE X: Altimetria
Conceitos fundamentais, importância e principais campos de aplicação
Principais métodos de nivelamento, nivelamentos diretos e indiretos 8h
Nivelamento geométrico simples e composto, contra-nivelamento
Desenho de perfis longitudinais e transversais
UNIDADE XI: Informática em Topografia
Softwares para o calculo de planilhas topográficas 7h
Utilização de estação total em levantamentos topográficos
Uso do GPS em levantamentos topográficos
2h
UNIDADE XII: Normas técnicas para georreferenciamento de inoveis rurais, Lei
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Aulas práticas com uso de equipamentos da Unidade Didática de Engenharia de Aquicultura
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação entre o saber estudado e a solução de problemas que a
realidade apresenta. A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de acordo
com o sistema de avaliação previsto no Manual de Normas do IFES.
Instrumentos:
Provas Escritas, Trabalhos e Atividades em grupo e individual, relatórios das práticas, conforme discriminação abaixo:
Avaliação escrita - 02 (20,0 pontos cada uma)
Avaliação prática – 01 (20,0 pontos)
Trabalho de pesquisa: apresentação oral e relatório – 01 (20,0 pontos)
Exercícios escritos e cumprimento de tarefas – 20,0 pontos
Total – 100,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: E. Blücher, 1977. 1v.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: E. Blücher, c1992. 2v.
COMASTRI, José A. Topografia: Altimetria. 2ed. UFV. ViçosaMG.1990.
DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e astronomia de posicao: para engenheiros e arquitetos. Sao Paulo:

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 189


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

McGraw-Hill do Brasil, 1979.


LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea: Planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995. Xxvi, 320p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. São Paulo: LTC, 2007. xv, 391 p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento - Tecnologia transdisciplinar, Juiz de Fora, MG: Ed. do Autor, 2ª edição, 2002.
THUM, Adriane Brill; ERBA, Diego Alfonso. Topografia: para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo,
RS: Unisinos, 2003. 1v. várias paginações
SEGANTINE, Paulo César Lima. GPS: sistema de posicionamento global. São Carlos, SP: EESC/USP, 2005. 364 p.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 190


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Economia Pesqueira I
Professor: Viviane Zandonade
Período Letivo: 7º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 60 H
Carga Horária Total: 60 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
Conhecer as ferramentas que fundamentam a economia e a gestão dos bens de produção
Específicos:
16 Compreender a dinâmica da economia mundial, nacional e regional da atividade pesqueira
17 Compreender a dinâmica dos mercados e dos contratos firmados entre eles
Dominar as técnicas de determinação de valor e formação de preço de produtos da pesca e aquicultura
EMENTA
Conceitos básicos da teoria econômica: macroenomia e microeconomia. Demanda, Oferta e organização dos mercados.
Teoria da firma e teoria do consumidor. Custos: diretos, indiretos, fixos e variáveis. Formação do valor. Excedentes do
consumidor e do produtor e teoria do bem-estar. Introdução à teoria das externalidades e poluição. Teoria econômica da
pesca sustentável. Pesqueiros de livre entrada e de propriedade privada. Princípios da otimização dinâmica
bioeconômica. Teoria econômica e aqüicultura. Otimização econômica da aqüicultura. Políticas setoriais e regulação da
pesca e da aqüicultura. Possibilidades do setor externo
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: Conceitos básicos da teoria econômica
1. História da Economia e Definição de Economia
2. Macro e microeconomia
12H
3. Fatores de produção
4. Bens de consumo e bens de capital
5. Setores da economia
UNIDADE II: Demanda, oferta e organização dos mercados
1. a função demanda e a função oferta
12H
2. elasticidade e tipos de bens econômicos
3. Mercados de Trabalho
4. Capitalismo e trabalho assalariado. Emprego e salário mínimo
UNIDADE III: Teoria da firma e do consumidor
1. Relações de preferência e Indiferença
2. mapas de preferência, restrição orçamentária, mudança de preços e renda
3. função de produção de curto e longo prazos
4. Produto total, médio e marginal
5. mapas de isoquantas e retas de isocustos 12H
6. produto ótimo.
7. cesta ótima

UNIDADE IV: Teoria de contratos


1. Origem Etimológica e Conceito de Contrato
2. Princípios Gerais dos Contratos
12H
3. Função Social do Contrato
4. Boa-Fé Objetiva

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 191


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

5. Classificação dos Contratos


6. Formação e Lugar dos Contratos
1. Defeitos na Formação do Contrato
2. Extinção dos Contratos
UNIDADE VI: Custos e preços
1. Custos de curto e longo prazo
2. Custo total, médio e marginal
12H
3. Custo direto e indireto
4. Custo fixo e variável
5. Formação do valor
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,40 + media avaliação
escritax0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Fundamentos da José de Carvalho, Vol. São Paulo Cengage 2008 9788522106363
Economia – Volume 2 James D. Gwartney, 2 Learning
Microeconomia Richard L. Stroup e
Russell S. Sobel
Fundamentos da Melquiades Pinto paiva Brasilia Thesaurus 1986
Administração
Pesqueira
Projetos Aquícolas: Ferandndo Kubitza; 1ª Jundiai F. kubitza 2004 85-98545-04
Planejamento e análise Eduardo A. Ono.
Econômica
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Teoria Geral da Fernando C. Prestes Sao Paulo Atlas 2006
Administração Motta e Isabele F. .
Gouvea Vasconcelos
Administração Melquiades Pinto paiva Rio de Janeiro Interciência 2004 8571930945
Pesqueira no Brasil
Desenvolvimento de Paulo Carlos Kaminski Rio de Janeiro LTC 2011 9788521612001
produtos com
planejamento,
criatividade e qualidade
Gestão Agroindustrial, Mário Otávio Batalha 2. Ed São Paulo Atlas 2001 9788522445707

Safari de estratégia: um Henry Mintzberg; Bruce 2ª Porto Alegre Bookman 2010 8570015585
roteiro pela selva do Ahlstrand, Joseph ed.
planejamento Lampel
estratégico

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 192


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Elaboração e Avaliação de Projetos
Professor: Thiago Holanda Basilio
Período Letivo: 7º
Esta Componente É: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 30 H Teórica: 30 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
senvolver no acadêmico o conhecimento sobre a elaboração e análise dos projetos de viabilidade técnica, econômica e
financeira na pesca e aquicultura

Específicos:
Apresentar de forma ordenada e acessível os conceitos e fundamentos básicos acerca das unidades que compõem o
programa, de maneira a satisfazer as amplas e variadas necessidades do futuro profissional.

EMENTA
Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho, localização. Engenharia do Projeto. Inversões, custos e receitas.
Financiamento, taxa interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos do setor privado e público. Aspectos
administrativos. Estudos de casos. Introdução à análise de projetos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Natureza do estudo dos projetos
1. Objeto e definição
2. Seleção dos projetos a serem estudados
3. Etapas do projeto
4H
4. Fases técnicas e econômicas do projeto
5. Tipos de projetos
6. Projeto como centro dinâmico
7. Conteúdo de um projeto
UNIDADE II: Engenharia do projeto
1. Fases do estudo e montagem
2. Estudos preliminares do projeto
3. Projeto básico
4. Projetos complementares de engenharia 4H
5. Flexibilização da capacidade de produção
6. Rendimentos
7. Programa de trabalho
8. Estudos de casos
UNIDADE III: Tamanho do projeto
1. Tamanho e demais aspectos do projeto
2. Tamanho, técnica e investimento
3. Tamanho e localização
6H
4. Tamanho e recursos/financiamento
5. Outros fatores relacionados com o tamanho
6. Determinação do tamanho ótimo
7. Tamanho mínimo e máximo

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 193


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

8. Estudos de caos verdadeiros


UNIDADE IV: localização do projeto
1. As forças de locação
2. Localização e transporte
3. Disponibilidade e custos dos insumos
4. Outros fatores relacionados com a localização 8H
5. Tipos de orientação locacional
6. Escolha da localização
7. Determinação da localização ótima
8. Estudos de caso
UNIDADE V: Gerência financeira e análise de investimentos
1. Fluxo de caixa em projetos
2. Métodos de analise de fluxo de caixa
3. Comparação entre alternativas de projetos
8H
4. Analise do risco e incerteza
5. Custo capital
6. Estrutura de capital
7. Estudos de caso

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- palestras e seminários sobre estudos de casos de sucesso e fracasso

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,4 + media avaliação
escritax0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Ano
Título/Periódico Autor Ed Local Editora ISBN
Projetos: planejamento, WOILER, São Atlas 1987
elaboração e análise. Sansão; Paulo
MATIAS, W. F.
Gerenciamento estratégico e VALERIANO, São Makron Books 2001
administração de projetos Dalton L.. Paulo
Planejamento e projetos HOLANDA, Rio de Janeiro APEC 1987
Nilson.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 194


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
Professor: Regina de Marchi Lyra Oliveira
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 7º
Teórica: 45h
Carga Horária Total: 60h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Contextualizar no acadêmico da engenharia de pesca os conceitos e aplicações de geoprocessamento e sensoriamento remoto
Específicos:
Aplicar as tecnologias de sensoriamento remoto as diferentes etapas das atividades de pesca marinha.
Aplicar as tecnologias de geoprocessamento no planejamento de projetos de aquicultura.
EMENTA
Conceituação e importância. Modelos de dados. Introdução ao sensoriamento remoto. Sistemas Sensores. Criação de uma
base de dados georreferenciada. Operações algébricas. Modelagem de dados espaciais. O processamento digital de imagens
(PDI) em sensoriamento remoto. Geoprocessamento e Sistemas de Informações Geográficas. Estudos de caso: Utilização de
um sistema de informação geográfica (SIG).
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceituação e importância 6h
1. Definições
2. Evolução histórica
3. Tendências
4. Áreas de aplicação
5. Cartografia digital x SIG
UNIDADE II: Modelos de dados 6h
1. Definição
2. Características
3.O modelo raster
4.O modelo vetorial
5. Comparação entre os dois modelos
UNIDADE III: Criação de uma base de dados georreferenciada 18 h
1.Mapa, definição, escala e sistema de projeção
2. Fontes de dados
3.Amostragem
4.Interpolação
5.Entrada manual
6.Digitalização
7. Conversão
8. Georreferenciamento
9. Atributos

UNIDADE III: Criação de uma base de dados georreferenciada 16 h

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 195


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

1. Mapa, definição, escala e sistema de projeção


2.Fontes de dados
3. Amostragem
4. Interpolação
UNIDADE IV: Introdução ao sensoriamento remoto 18 h
1.A imagem e o espectro eletromagnético
2.Sensores de imagens
3.Problemas na detecção
4.O processamento digital de imagens (PDI) em sensoriamento remoto
5. Restauração e eliminação de ruídos
6. Interpretação visual da imagem
7. Tratamento de imagens
8.Utilização de um sistema de informação geográfica (SIG).
UNIDADE V: Praticas aerofotogramétricas 16 h
1. Fotografias aéreas e processos de obtenção da altimetria
2. Estereoscopia
3. Fotointerpretação topográfica
4. Medição de paralaxes absolutas
5.Correção do deslocamento devido ao relevo
6. Introdução a interferometria
7. Traçado de curvas de nível
8. Reprodução de relevo
UNIDADE VI: Aplicações dos SIG´s na Engenharia de Pesca 11 h
1. Aplicação do SIG´s ao gerenciamento do esforço de pesca (rastreamento)
2.Aplicação do SIG´s ao planejamento de políticas públicas em aquicultura
(zoneamento)
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Aulas práticas com uso de equipamentos da Unidade Didática de Engenharia de Aquicultura
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação entre o saber estudado e a solução de problemas que a
realidade apresenta. A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de acordo
com o sistema de avaliação previsto no Manual de Normas do IFES.
Instrumentos:
Provas Escritas, Trabalhos e Atividades em grupo e individual, relatórios das práticas, conforme discriminação abaixo:
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Geographic Information STAR, J & Prentice Hall 1990
Systems ESTES, J
Beyond Mapping, BERRY, J, K, John Wiley & 1996
Concepts, Algorithms, Sons
and Issues in GIS
Fundamentals of DEMERS, John Wiley & 1996
Geographic Information M,N Sons
Systems

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 196


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

A GIS Applications in HEIT, M & GIS World 1991


Natural Resources SHORTREID

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Remote Sensing and GIS SAMPLE, V, Island Press 1994
in Ecosystem A
Management
Geographic Information ARONOFF,S,. DL Publications 1989
Systems, A Management W
Perspective
GIS Solutions in Natural MORAIN, S On Word Press 1998
resource Management,
Balancing the Technical
– Political Equation
Spatial Analysis, LONGLEY, P, John Wiley & 1997
Modelling in a GIS & BATTY, M Sons
Environment

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 197


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Navegação
Professor: Juarez Coelho Barroso
Esta Componente É: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 7º
Teórica: 60h
Carga Horária Total: 75h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Utilizar os conhecimentos de navegação como ferramenta de trabalho na pesca.

Específicos:
103. Compreender e operar as principais técnicas e instrumentos de navegação.
104. Adquirir familiaridade com sistemas de coordenadas e cartas náuticas.
EMENTA
TEORIA: Princípios de navegação. Histórico da navegação. A Terra e suas coordenadas. Sistemas de coordenadas e de
projeção. Magnetismo terrestre. Publicações náuticas com ênfase em cartas náuticas. Sinais e balizamentos. Posição, direção
e distância em navegação. Efeitos do vento e de correntes em navegação. Navegação por estima e praticagem. Navegação
costeira. Regulamento internacional para evitar colisões no mar e princípios de direito do mar.

PRÁTICA: Experimentação com bússola, compasso e régua paralela na navegação em carta náutica. Visita a instalações
portuárias e observação de sinais e balizamentos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Noções Gerais de Embarcações; Oceanografia Abiótica.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Historia da navegação
Cosmografia, horizonte, unidade de medida
Posição, declinação e variação 4h
Os navios de madeira: construindo embarcações e navios
O desenvolvimento da navegação oceânica
UNIDADE II: Introdução ao problema da navegação
O que é navegar?
Rumos e marcações
10h
Problemas iniciais
Trabalho na carta - Problemas
Problemas usando o GPS
UNIDADE III: Auxílios visuais à navegação
Importância das sinalizações náuticas
A visibilidade no mar 8h
Sinais visuais
Sistemas de balizamento
UNIDADE IV: Projeções cartográficas e Cartas náuticas
Mapas e cartas
Ponto, distância e direção das cartas náuticas
Classificação dos sistemas de projeções 10h
Projeção de Mercator
Utilização e interpretação de uma carta náutica
O plano cartográfico náutico brasileiro
UNIDADE V: Instrumentos e acessórios náuticos
8h
As “ferramentas” do navegante

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 198


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Instrumentos para medida de direções no mar


Instrumentos de medida de velocidade e distância percorrida
Instrumentos de medidas de distâncias no mar
Instrumentos para medição de profundidades
Instrumentos de desenho e plotagem
Outros instrumentos de navegação
UNIDADE VI: Navegação eletrônica
Astronomia Náutica
Sistemas de Coordenadas
10h
Instrumentos para navegação astronômica
Cálculos dos elementos determinativos de reta de altura
Determinação isolada de altitude do mar
UNIDADE VII: Navegação costeira e em águas restritas
Planejamento e traçado da derrota
Determinação da posição no mar 10h
Técnicas de navegação costeira
Erros da posição observação
UNIDADE VIII: Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar - RIPEAM
Introdução
5h
Definições e aplicações das regras
Luzes e marcas
UNIDADE IX: Navegação Estimada
Conceito de navegação estimada
Plotagem do ponto estimado
10h
Regras para navegação estimada
Fatores que influenciam a navegação estimada
Termos estimados na navegação estimada
METODOLOGIA
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

1. Aulas expositivas e interativas;


2. Aulas práticas
3. Análise e interpretação de textos;
4. Atividades em grupo e individual;
5. Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;
6. Pesquisas bibliográficas;
7. Exercícios sobre os conteúdos;
8. Levantamento de casos;
9. Avaliações escritas;
10. Avaliações práticas;
11. Relatório das práticas;
12. Visitas técnicas a portos e embarcações pesqueiras.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livros; Anotações em sala de aula; Quadro branco e Marcadores; Computador e Projetor Multimídia; Textos compilados de
bibliografias de referência na área; Equipamentos de pesca e navegação disponíveis em laboratório.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos Quantidade Pontos Total

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 199


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

A avaliação acontecerá de forma processual considerando Avaliação escrita 01 30 30


aspectos qualitativos e quantitativos, de acordo com o Avaliação prática 1 01 30 30
sistema de avaliação previsto no Manual de Normas do IFES. Avaliação prática 2 01 20 20
Média Final = soma de todos os instrumentos avaliativos. Seminários 01 20 20
Média Final 100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é Fácil. 13ª Ed. - Petrópolis - RJ. Editora Vozes, 2013. 672p. ISBN: 978-85-326-
4565-4

BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegando com a eletrônica. 2ª Ed. - Rio de Janeiro. Catedral das Letras, 2007. 373p.
ISBN: 9788589186254

MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Navegação Costeira, estimada e em águas restritas. v. 1. Rio de Janeiro:
DHN, 1996. 509p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Como navegar pelo sol. 1. ed. Rio de Janeiro: Catau, 2002. 159 p.

BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Navegando com segurança. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 461 p. ISBN:
9788532642639

FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 1. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
518p. ISBN: 85-7047-051-7

FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 2. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
p. 519-930. ISBN: 85-7047-051-7

MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Navegação Astronômica e Derrotas. v. 2. Rio de Janeiro: DHN, 1999.

MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Navegação eletrônica e em condições especiais. v. 3. Rio de Janeiro:
DHN, 2000.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 200


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Tecnologia de Criação (Moluscos E Crustáceos)
Professor: Maria Maschio Rodrigues
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Periodo Letivo: 7º
Carga Horária: 75 H Teórica: 60H
Prática: 15H
OBJETIVOS
Gerais:
- Identificar espécies de moluscos e crustáceos propícios para aquicultura.
- Conhecer a biologia das principais espécies de moluscos e crustáceos utilizados na aquicultura.
- Conhecer as tecnologias de cultivo desenvolvidas para o cultivo de moluscos e crustáceos.
-Aplicar as tecnologias de cultivo de moluscos e crustáceos.
Específicos:
- Aplicar os conceitos ecológicos e biológicos de moluscos e crustáceos no cultivo
- Caracterizar os sistemas de cultivo de moluscos e crustáceos
- Aplicar as tecnologias de cultivo para moluscos e crustáceos
- Ter capacitação para desenvolver tecnologia de criação de moluscos e crustáceos
EMENTA
Seleção de área propicia para o cultivo de moluscos e de crustáceos. Métodos de criação de moluscos e de crustáceos. Obtenção de
formas jovens crustáceos. Propagação de moluscos e crustáceos. Sistemas de cultivo para o crescimento final de moluscos e de
crustáceos. Despesca. Abate e processamento. Custo de produção. Dimensionamento de projeto de malacocultura e carcinicultura.
Legislação aplicada ao cultivo de moluscos e de crustáceos.

CONTEÚDO CARGA HORARIA


UNIDADE I: Introdução a malacocultura
1. Histórico da produção
3H
2. Estatística de produção mundial e nacional

UNIDADE II: Seleção de áreas propicias ao cultivo de moluscos


3. Escolha da região, área e ponto de apoio em terra
4. Regulamentação da atividade 4H

UNIDADE III: Espécies de moluscos cultivadas


4H
UNIDADE IV: Obtenção de formas jovens de moluscos
1. Extração em bancos naturais
2. Captação em coletores artificiais 4H
3. Larvicultura
UNIDADE V: Métodos de crescimento final de ostras
1. Fundo
2. Estaca
3. Suspensa 8H
4. Rack
5.Ponte-pedra

UNIDADE VI: Métodos de crescimento final de mexilhões


1. Balsa
2. Long-line ou espinhel 8H
3. Estrutura fixa

UNIDADE VII: Despesca e processamento pós-abate


1. Despesca e depuração
3H
2. Mercado de moluscos

UNIDADE VIII: Introdução a carcinicultura marinha e de água doce


1. Histórico da produção
3H
2. Estatística de produção mundial e nacional

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 201


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE IX: Seleção de áreas propicias ao cultivo de crustáceos


1. Escolha da área, clima, solo, água 4H

UNIDADE X: Espécies de crustáceos cultivadas


1. Marinhos
4H
2. Dulciaquicolas

UNIDADE XI: Reprodução e cultivo de camarões


1. Plantel de reprodutores
2. Sistemas de larvicultura de camarões marinhos e de água doce
8H
3. Alimentos e alimentação
4. Doenças

UNIDADE XII: Sistemas de crescimento final de camarões


1. Sistemas de cultivo de camarões marinhos
2. Sistemas de cultivo de camarões dulciaquicolas
12H
3. Alimentos e alimentação
4. Doenças

UNIDADE XIV: Despesca e processamento pós-abate


1. Despesca de camarões
2. Processamento pós-abate 4H
3. Mercado de camarões marinhos e de água doce

UNIDADE XV: Análise econômica do cultivo de moluscos e crustáceos


1. Fluxo de caixa
6H
2. Análise de custo

METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, análise crítica de textos, exercícios, pesquisas bibliográficas; visitas técnicas, aulas práticas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratórios, livros e vídeos técnicos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: A avaliação da aprendizagem será processual baseada em aspectos Instrumentos: avaliações escritas, trabalhos,
qualitativos e quantitativos. seminários, exercícios avaliativos, relatórios de
visitas técnicas e atividades em grupo e individual.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Aquaculture: Principles and practices Pillay, T.V.R., Kutty, M.N. 2 Oxford Blackwell 2005
Freshwater prawns: biology and New, M. B.; Valenti, W. C.;
farming. Tidwell, J. H.; D’abramo, L. R. 1 Oxford, England Wiley-Blackwell, 2010
& Kutty, M. N. (Ed.)
Resgalla Jr., C., Weber, L.I.,
O mexilhão Perna perna (L.) 1 Rio de Janeiro Interciência 2008
Conceição, M.B.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
Aquaculture: Farming Aquatic Animals John Lucas and Paul C
1 Oxford Blackwell 2003
and Plants Southgate
Criação de camarões em águas
interiores. VALENTI, W. C. 1 Jaboticabal FUNEP 1996

Camarões marinhos: reprodução,


Barbieri Jr., R.C., Neto, O.A. 2 Viçosa Aprenda Fácil 2001
maturação e larvicultura

Camarões marinhos: engorda Barbieri Jr., R.C., Neto, O.A. 2 Viçosa Aprenda Fácil 2001

Criação comercial de mexilhões Marques, H.L. 1 São Paulo Nobel 1998

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 202


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Aquaculture: Farming Aquatic Animals John Lucas and Paul C


1 Oxford Blackwell 2003
and Plants Southgate
Shrimp Culture: Economics, Market & Ping Sung Leung and Carole
1 Oxford Blackwell 2006
Trade Engle

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 203


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Tecnologia do Pescado
Professor: Dayse Aline Silva Bartolomeu de Oliveira
Período Letivo: 7º
Esta Componente é: Obrigatória (X) Optativa ( )
Teórica: 60 H
Carga Horária Total: 75 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Preparar o discente para planejar, elaborar e executar ações da tecnologia do pescado, objetivando a
manipulação e melhoria da qualidade do pescado.
Específicos:
105. Compreender a química do pescado bem como as vias de deterioração do mesmo.
106. Contribuir de forma lógica nas decisões nas unidades processadoras
7. Conhecer a matéria prima a qual se deseja, beneficiar, conservar e transformar.
EMENTA
Estrutura Muscular do Pescado.Composição química do pescado. Componentes de cor, sabor e odor do pescado.
Mecanismos de deterioração do pescado. Alterações do pescado por processamento e estocagem, tratamento do
pescado no pré processamento, Indústrias de processamento de pescado. Conservação do pescado pela ação do
frio (refrigeração e congelamento). Higiene e sanidade dos produtos pesqueiros. Aditivos e conservantes.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Microbiologia geral e do pescado
Bioquímica geral e do pescado
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Importância e valor nutricional da carne de pescado
1. Valor nutricional da carne do pescado 4h
2. Importância dos produtos de origem do pescado no mercado interno e externo
UNIDADE II:Estrutura muscular do pescado
Estrutura muscular de peixes
Pele 7h
Tecido Muscular
Fibra Musuclar e Miofibrila
UNIDADE III: Química do Pescado

Umidade
Proteína 8h
Lipídeos
Carboidratos e Vitaminas
UNIDADE IV: Cor, Sabor e Odor do Pescado
Pigmentos de Cor do Pescado
4h
Componentes do Paladar do Pescado
Componentes do Odor do Pescado
UNIDADE V: Trocas ocorrentes no post mortem
Liberação de muco
Rigor mortis 7h
Autólise
Decomposição bacteriana
UNIDADE VI: Alterações da carne do pescado por processamento e estocagem
Desnaturação das proteínas 6h
Perda da qualidade dos lipídeos

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 204


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Alterações de cor, sabor e odor


UNIDADE VII: Tratamento do pescado no pré processamento
Manuseio do pescado a bordo
Higiene das embarcações
Cuidados com o peixe a bordo
Qualidade/quantidade do gelo utilizado nas embarcações
9h
Navios fábricas
Transporte de peixe vivo
Depuração
Sangria
Abastecimento das linhas de produção
UNIDADE VIII: Industrias
o da água nas unidades processadoras, qualidade
ustrialização de peixes
ustrialização de crustáceos
12h
ustrialização de moluscos
ustrialização de répteis
ustrialização de anfíbios
ustrialização de algas
UNIDADE IX: Higiene e sanidade de produtos pesqueiros e análise sensorial do
pescado
Higiene dos produtos pesqueiros 7h
Sanidade dos produtos pesqueiros
3. Análise sensorial dos produtos pesqueiros (índice de qualidade)
UNIDADE X: Uso da cadeia do frio na conservação do pescado
sfriamento 7h
Congelamento
UNIDADE XI: Aditivos químicos e conservantes
Conceito: aditivos e conservantes
2. Principais aditivos e conservantes utilizados nas industrias pesqueiras e na 5h
elaboração de produtos
Principais funções e ação dos aditivos e conservantes nos alimentos
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas e dialogadas; análise críticas de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, relatórios,
pesquisa bibliográfica, pesquisa e campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente;
participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, microcomputador, projetor multimídia, DVDs, laboratório de processamento de
pescado (área suja, área limpa, espaço “Gourmet”. Visitas técnicas a unidades beneficiadoras e processadoras de
pescado.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á - Provas escritas
através da realização de provas escritas (2 provas - Trabalhos em grupos e individuais
sobre os conteúdos ministrados), trabalhos e - Relatório das aulas práticas
seminários. As datas serão agendadas conforme - Seminários
cronograma das atividades da disciplina. - Participação nas atividades -

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 205


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Microbiologia, Higiene e
Qualidade do Pescado: Vieira, R. H. S. F São Paulo Editora Varela 2004
Teoria e Prática.
Tecnologia do pescado:
Alex Augusto
Ciência, Tecnologia, 1ª Atheneu 2011
Gonçalves
Inovação e Legislação
BARBOSA
Conservacion no termica de CANOVAS, G. V.
1ª Editora:Acríbia. 1999
los alimentos. POTHAKAMURY,
U.R. y PALOU, E.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Juliana Antunes
Qualidade e processamento
Galvão Rio de
de pescado 1ª Elsevier Editora Ltda 2014
Marília Oetterer Janeiro

Oetterer, M.,
Fundamentos de Ciência e
Reginato-D’arce, São Paulo Manoele 2006
Tecnologia de Alimentos
M.B. Spoto, M, H.
Manual de Controle
Eneo Alves da
Higiênico-Sanitário em 6ª São Paulo Varela 2014
Silva Junior
Serviços de Alimentação
Tecnologia de Alimentos –
Juan A. Ordóñez e
Alimentos. de Origem ARTMED. 2004
colaboradores.
Animal-vol.2.
Tecnologia de Alimentos.–
Juan A. Ordóñez e
Componentes dos alim.e ARTMED. 2004
colaboradores.
processos vol 1
Rio de
Estatística para a qualidade Vieira, Sonia 2ª Elsevier 2012
Janeiro

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 206


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Aproveitamento Integral do Pescado
Professor: Dayse Aline Silva Bartolomeu de Oliveira
Período Letivo: 8º
Este Componente É: Obrigatória (X) Optativa ( )
Teórica: 45 H
Carga Horária Total: 60 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Preparar o discente para planejar, elaborar e executar ações de processamento, conservação e elaboração de produtos de
pescado, visando seu aproveitamento integral.
Específicos:
108. Planejar e empregar as técnicas de conservação do pescado e seus subprodutos para o desenvolvimento racional
dos recursos pesqueiros e melhoria de qualidade de vida do homem.
109. Contribuir de forma lógica nas decisões nas unidades processadoras e beneficiadoras de pescado, visando
agregação de valor.
EMENTA
Processamento e conservação do pescado pelas técnicas de secagem, salga, defumação, emprego de frio, fermentação,
pridutos reestruturados empanados, embutidos e emulsionados. Aproveitamento dos resíduos do pescado. Aditivos e
conservantes.
PRÉ REQUISITOS (SE HOUVER)
Microbiologia geral e do pescado
Tecnologia do pescado
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conservação por secagem
1. Métodos de secagem 2h
2. Vantagens e desvantagens dos métodos, características do pescado seco
UNIDADE II:Conservação pela salga
Introdução e considerações sobre os métodos de salga
3h
Tipos de salga
Características dos pescados salgados
Considerações finais
UNIDADE III: Conservação pela defumação
Introdução e considerações sobre a defumação do pescado 6h
Tipos de defumação
Tipos de defumadores, material comburente
Características dos pescados defumados
UNIDADE IV: Conservação por fermentação 3h
Introdução e considerações sobre fermentação do pescado
Técnicas de fermentação
Considerações sobre os produtos fermentados

UNIDADE V: Pescado minimamente processado – Uso da irradiação 2h


Produtos minimamente processados
Considerações sobre radiação do pescado
Tipos de equipamentos utilizados
Ação da irradiação sobre os microrganismos

UNIDADE VI: Conservação por abaixamento do pH – picles e vinagrete de pescado 4h


Considerações de produtos obtidos pelo abaixamento do pH
Transformações ocorridas no processo
Aplicação e considerações sobre o picles e vinagrete de pescado
UNIDADE VII: Carne mecanicamente separada e Surimi de pescado 7h
Matérias primas utilizadas
Características físico-químicas e microbiológicas da CMS
Processo de obtenção da CMS
Surimi de pescado

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 207


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Processo de fabricação
Uso de aditivos e crioprotetores
Características do produto final, teste de estabilidade, microbiológico e físico-químico

Uso da CMS e do Surimi como base para produtos a base de pescado


UNIDADE VIII: Produtos embutidos: patês, lingüiças, apresuntados
7h
Princípios de elaboração de embutidos
Função do sal
Suwari e Modori
Aumento da consistência do gel (Ashi)
Patê de pescado: cremoso e pastoso
Matérias primas, fluxograma do processo, características do produtos
Linguiças de pescado, frescal, calabresa, toscana entre outras
Matérias primas, fluxograma do processo, condimentos utilizados, características do produto
Apresuntado de pescado
Matérias primas utilizadas, condimentos, fluxograma do processo
Características dos produtos desenvolvidos, padrão de identidade e microbiológico
UNIDADE IX: Produtos empanados: nuggets, fishburguer, croquetes 6h
1. Nuggets de pescado
Matérias primas, fluxograma do processo, características do produtos
Fishburguer
Matérias primas, fluxograma do processo, condimentos utilizados, características do produto
Croquete
Matérias primas utilizadas, condimentos, fluxograma do processo
Características dos produtos desenvolvidos, padrão de identidade e microbiológico
UNIDADE X:Enlatamento do pescos 3h
1. Tratamento do pescado antes do enlatamento
2. Tratamento com salmoura
3. Pré cozimento
4. Operações de enlatamento
5. Alterações que podem ocorrer em conservas de pescado
UNIDADE XI: Silagem de pescado 3h
Métodos de silagem: ácida e biológica
Métodos de fabricação e fluxograma do processo
UNIDADE XII: Farinha de peixe 3h
Métodos e tipos de farinha de peixe
Métodos de fabricação, fluxograma do processo, matérias primas utilizadas,
Características do produto
UNIDADE XIII: Óleo de Peixe 2h
1. Matéria prima utilizada
2. Fluxograma de obtenção
3. Considerações sobre o processo
4. Utilização do óleo de peixe

UNIDADE XIV: Concentrado protéico de pescado 2h


1. Matéria prima utilizada
2. Fluxograma do processo de obtenção
3. Equipamentos utilizados
4. Características do produto

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 208


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE XV: Hidrolisado protéico e Solúvel de pescado


1. Matéria prima utilizada 2h
2. Fluxograma dos processos de obtenção
3. Equipamentos utilizados
4. Características dos produtos
UNIDADE XVI: Produtos de algas marinhas 2h
1. Agar - ágar
2. Ácido algínico
3. Carragenina
4. Ouros produtos
UNIDADE XVII: Curtimento de peles de peixe 3h
1. Considerações sobre o processo
2. Matérias primas e tipos de matérias primas
3. Fluxograma do processo

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas e dialogadas; análise críticas de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, relatórios, pesquisa
bibliográfica, pesquisa e campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente; participação
nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, microcomputador, projetor multimídia, DVDs, laboratório de processamento de
pescado (área suja, área limpa, espaço “Gourmet”)

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á - Provas escritas
através da realização de provas escritas (2 provas - Trabalhos em grupos e individuais
sobre os conteúdos ministrados), trabalhos e - Relatório das aulas práticas
seminários. As datas serão agendadas conforme - Seminários
cronograma das atividades da disciplina. - Participação nas atividades -

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora
Tecnologia do pescado:
Alex Augusto
Ciência, Tecnologia, 1ª Atheneu
Gonçalves
Inovação e Legislação
Tecnología de los
productos del mar:
SIKORSKI, Z.E. 1ª Editorial Acribia 1994
recursos, composición
nutritiva y conservación
Takayuki
Shibamoto,
Introdução á toxicologia de Leonard F.
2ª Rio de Janeiro Elsevier 2014
alimentos Bjeldanes ;
[tradução Claudia
Coanna]

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano


Oetterer, M.,
Fundamentos de Ciência e
Reginato-D’arce, São Paulo Manoele 2006
Tecnologia de Alimentos
M.B. Spoto, M, H.
200 RECEITAS
GOSTOSAS DE
PESCADOS.
COLEÇÃO: Gee Charman 1ª Publifolha 2010
CULINÁRIA DE
TODAS AS
CORES

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 209


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Juliana Antunes
Qualidade e processamento Galvão Elsevier Editora
Marília Oetterer 1ª Rio de Janeiro 2014
de pescado Ltda

Publifolha
O Livro das Conservas Lynda Brown 11ª 2012
Susana Marta Isay
Probióticos e prebióticos em Saad;
alimentos fundamentos e Adriano Gomes da 1 São Paulo Varela 2011
aplicações tecnológicas Cruz; José Assis
Fonseca Faria.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 210


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Dinâmica de Populações Pesqueiras
Professor: Thiago Holanda Basilio
Período Letivo: 8º
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 45 H
Carga Horária Total: 60 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Conhecer os preceitos científicos relacionados a dinâmica de populações de organismos aquáticos
Específicos:
 Compreender as interações dentro e entre as populações de organismos aquáticos explorados na atividade
pesqueira
 Conhecer os principais mecanismos que subsidiam as políticas de regulação da pesca e avaliação de estoques.

EMENTA
Introdução à biologia de populações. Modelagem matemática aplicada a processos biológicos. Interações intra e
interespecíficas. Crescimento populacional dependente e independente da densidade. Genética populacional. Evolução
de características bionômicas. Interações presa-predador e hospedeiro-parasitóide. Doenças e patógenos. Dinâmicas
das populações: dinâmica trófica, dinâmica do recrutamento, crescimento, dinâmica da reprodução, abundância e
mortalidade. Equilíbrio populacional. Curvas de crescimento associadas as dinâmicas da reprodução e alimentação.
Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações. Estratégias demográficas.
Sistemas sociais. Competição, Predação, Parasitismo. Interações em sistemas complexos

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: Biologia de populações
Introdução à biologia de populações
Modelagem matemática aplicada a processos biológicos
Interações intra e interespecíficas
15h
Crescimento populacional dependente e independente da densidade
Genética populacional
Evolução de características bionômicas
Interações presa-predador e hospedeiro-parasitóide
UNIDADE II: Dinâmicas das populações
dinâmica trófica
dinâmica do recrutamento e crescimento
dinâmica da reprodução 15h
abundância e mortalidade
Equilíbrio populacional
Curvas de crescimento associadas as dinâmicas da reprodução e alimentação
UNIDADE III: Estrutura de População
Crescimento e regulação das populações.
Ciclos e flutuações
Estratégias demográficas 15h
Sistemas sociais
Competição, Predação
Interações em sistemas complexos
UNIDADE III: Metodologias do Estudo de Dinâmica de Populações
Preparação para coleta dos Organismos 15h
Coleta dos organismos
Identificação e processamento em laboratório
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- visitas técnicas a portos pesqueiros, unidades de processamento e estações de aquicultura.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 211


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

- Aulas práticas no laboratório de Biologia


RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
- Laboratório de Biologia
- Utilização de embarcações, redes de pesca e outros equipamentos para coleta de organismos marinhos
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= seminariosx0,40 + media avaliação escritax - Entrega de Artigo Científico (1)
0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Ecology: individuals, populations Begon, M.; 1987.
and communities.
Harper, J. L.; Oxford: 577/B417e
Townsend, C. R. BlackwellBlackwell, 207190

Crise e sustentabilidade do uso Simão Marrul 2003.


dos recursos Pesqueiros .
Filho. Brasília: IBAMA,3 ex. 85-7300-149-6

GAYANILO JR, 1994.


Fisheries biology, assessment F. C. P.
FAO/ICLARM,
and management. SPARRE, D.;
PAULY.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Oceanografia, biologia e dinâmica Fonteles-Filho, 1 2011. 978.85.7563.789.
populacional de Recursos Expressão Gráfica
A.A. Fortaleza, 0.
Pesqueiros. Fortaleza. e Editora, 464 p.,

2011 978-85-64201-00-
Método Lógico para redação
Volpato, G.L. Botocatu: Best Writing, 320 p. 2
científica

Peixes Estuarinos do Nordeste:


Araujo, M.E. Fortaleza Edições UFC. 260p
guia ilustrativo.
Dinâmica de populações e Lessa, R.P.; 2009 639.209813/L638
Editora Martins e
avaliação dos estoques dos re- Nóbrega, M.F.
Fortaleza: Cordeiro, 303 p. d
cursos pesqueiros da região & Bezerra
Doação
Nordeste. Júnior, J.L
Os manguezais da costa norte 2003
Marcus. E.B. Maranhão Fundação Rio 85-89547-01-9
brasileira.
Fernandes. : 142 p. Bacanga,

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 212


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Economia Pesqueira II
Professor: Viviane Zandonade
Período Letivo: 8º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 60 H
Carga Horária Total: 60h
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
Compreender as ferramentas que auxiliam na gestão eficiente de empreendimentos
Específicos:
31 Compreender e gerir as ferramentas do planejamento estratégico e do marketing
32 Dominar as técnicas de liderança e condução de equipes de trabalho
3 Conhecer conceitos alternativos de gestão, como cooperativismo ou economia solidaria.
EMENTA
Empresa e transformação Organizacional; Planejamento Estratégico; Gestão da Qualidade e da Produtividade; Marketing
Empresarial; Negociação Empresarial; Liderança, Gestão de Pessoas e Equipes; Responsabilidade Social e Organizacional.
Economia verde. Economia Solidária e Economia Social: associativismo e o cooperativismo.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


Economia Pesqueira I
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Planejamento estratégico
1. Conceito e construção
2. Definição de empresa e sua evolução organizacional
8h
3. Comportamento e intenção estratégica
4. Estratégia de negócios
5. Análise interna e externa
UNIDADE II: Gestão da qualidade
1. Conceitos modernos de gestão de qualidade
6h
2. Ferramentas de gestão de qualidade e da produtividade
3. Sistemas de gestão de qualidade e produtividade
UNIDADE III: Marketing empresarial
1. Conceito de marketing
2. Gerência de marketing 10h
3. Pesquisa de marketing, propaganda
4. Relações públicas
UNIDADE IV: Negociação Empresarial
1. Definição, elementos básicos da negociação 6h
2. Técnicas de negociação
UNIDADE V: Gestão de Pessoas e Equipes
1. Conceito de liderança
2. Perfil do líder
8h
3. Motivação
4. Como trabalhar em equipe

UNIDADE VI: Responsabilidade Social e Organizacional 8h

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 213


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

1. Histórico da responsabilidade social


2. Estudo do capital social
3. Ética, valores e cultura
4. Estudo das organizações
5. Responsabilidade social nos negócios
UNIDADE VII: Novos conceitos sobre economia
1. Economia Verde
6h
2. Economia Solidária
3. Economia Social
UNIDADE VIII: associativismo e o cooperativismo.
1. Estudo da estrutura de poder na sociedade cooperativa
2. Formas de organização do quadro social e forma de acesso dos cooperados aos cargos
de gestão
8h
3. Processo de tomada de decisão, organização hierárquica e forma de participação dos
colaboradores contratados.
4. Organizações cooperativas como empresas de economia social e as diferenças em
relação a empresas de capital ou estatais.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- palestras de convidados e seminários sobre o tema

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,40 + media
avaliação escritax0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Gestão Agroindustrial, Mário Otávio 2. Ed São Paulo Atlas 2001 9788522445707
Batalha

Fundamentos da José de São Paulo Cengage Learning 2008 9788522106363


Economia – Volume 2 Carvalho, James
Microeconomia D. Gwartney,
Richard L. Stroup
e Russell S.
Sobel
Vantagem Competitiva, Michael Porter 42ª Rio de Janeiro Elsevier 1989 9788570015587
Criando e Sustentando Trage
um desempenho Superior m
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Teoria Geral da Fernando C. Sao Paulo Atlas 2006.
Administração Prestes Motta e
Isabele F. Gouvea
Vasconcelos

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 214


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Safari de estratégia: um Henry Mintzberg; 2ª ed. Porto Alegre Bookman 2010 8570015585
roteiro pela selva do Bruce Ahlstrand,
planejamento estratégico Joseph Lampel
Gestão da Qualidade José Abrantes Rio de Janeiro Interciência 2009 9788571932166
Projetos Aquícolas: Ferandndo 1ª Jundiai F. kubitza 2004 85-98545-04
Planejamento e análise Kubitza; Eduardo
Econômica A. Ono.
Administração Pesqueira Melquiades Pinto Rio de Janeiro Interciência 2004 8571930945
no Brasil paiva

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 215


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Propagação de Organismos Aquáticos
Professor: Marcelo Fanttini Polese
Período Letivo: 8º
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 60 H Teórica: 45 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Dominar os principais protocolos de propagação de organismos aquáticos (peixes, camarões e bivalves)
Específicos:
Conhecer as espécies, técnicas de cultivo e estruturas para propagação de organismos aquáticos;
Conhecer os critérios básicos para o desenvolvimento de projetos para a propagação artificial de organismos
aquáticos.
Conhecer os conceitos básicos sobre a propagação de organismos aquáticos na aquicultura
EMENTA
Biologia da reprodução em ambiente natural. Estudo dos aspectos aplicados da biologia, da anatomia e da fisiologia
da reprodução de organismos aquáticos. Reprodução, incubação, produção de larvas e crescimento inicial de
crustáceos, moluscos e peixes em cativeiro. Manejo e a transferência dos organismos para os sistemas de pré-
berçários e berçários no laboratório e ambiente. produção de alimento vivo. Necessidades nutricionais das larvas e a
avaliação da qualidade das larvas produzidas. Alimentação natural e artificial de formas jovens. Preparação,
embalagem e transporte de formas jovens. Reprodução e melhoramento genético.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Biologia de Invertebrados II; Biologia de Vertebrados II
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Princípios da reprodução de organismos aquáticos no ambiente
natural 6h
1. Aspectos gerais sobre ecologia e reprodução
2. Estratégias de ciclo de vida
3. Estratégias e táticas reprodutivas
4. Cuidado parental
UNIDADE II: Fisiologia da reprodução 5h
1. Ciclo reprodutivo
2. Controle endócrino
3. Característica sexual primaria e secundaria
UNIDADE III: Propagação de camarões de potencial para aquicultura 10h
1. Aspectos da biologia, da anatomia e da fisiologia da reprodução
2. Incubação e larvicultura
3. Interações de ovos e larvas com os fatores bióticos e abióticos
4. Produção de alimento vivo para as larvas
5. Necessidades nutricionais de reprodutores e formas jovens
UNIDADE IV: Propagação de outros crustáceos 6h
1. Técnicas de propagação de caranguejos e siris
2. Técnicas de propagação de lagostas
UNIDADE V: Propagação de Bivalves 12h
1. Anatomia funcional do sistema reprodutivo de moluscos bivalves
2. Maturação e indução a desova e fecundação
3. Manejo de água e alimento para larvas e spats
4. Fixação e transporte
UNIDADE VI: Reprodução de peixes teleósteos 15h
1. Hormônios liberadores de gonadotrofinas, gonadotrofinas e esteróides
sexuais.
2. Reprodução natural controlada em sistemas de criação.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 216


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

3. Reprodução induzida: administração de gonadotrofinas exógenas e de


esteróides sexuais
4. Extrusão, fecundação e incubação
5. Alimentação e nutrição de reprodutores, larvas e formas jovens
6. Preparação, embalagem e transporte de formas jovens.
UNIDADE VII: biotecnologia a aplicada a aquicultura 6h
1. Inversão sexual de tilápias, trutas e outros de interesse
2. Clonagem aplicada a aquicultura
3. Transgenia aplicada a aquicultura
4. Hibridação em peixes
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- visitas técnicas a estações de aquicultura.

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media - avaliação escrita (02);
seminariosx0,15 + media avaliação escritax0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Fernando Kubtza 1 2004
Reprodução, larvicultura e
produção de alevinos de
peixes nativos
Biologia e fisiologia de peixes Bernardo FUNEP 2014
neotropicais de água doce Baldisserotto,
José Eurico
Possebon Cyrino
e Elisabeth
Criscuolo
Urbinati,
Carcinicultura de água doce: Wagner Cotroni
tecnología para a produção de Valenti
camarões

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
The Reef Aquarium, Volume 3: J. Charles Delbeek
Science Art and Technology and Julian
Sprung Book
Design: Daniel N.
Ramirez

CRIAÇÃO COMERCIAL DE MARQUES, H. 1 SAO PAULO NOBEL 1998


MEXILHÕES. L.A .

Produção de plâncton SIPAÚBA- São Carlos Rima 2001


(fitoplâncton e zooplâncton) TAVARES, L. H.,
para alimentação de O. ROCHA
organismos aquáticos

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 217


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Reproduction and control of MANANOS, E.; 2008


ovulation, spemiation and DUCAN, N.;
spawning in culture fish. MYLONAS, C.
Methods in reproductive
aquaculture: marine and
freshwater species. Boca
Raton: CRC Press, 2008.
CAMARÕES MARINHOS ROBERTO
REPRODUÇÃO, MATURAÇÃO CARLOS
E LARVICULTURA BARBIERI
JÚNIOR

Methods in Reproductive Elsa Cabrita, 2008


Aquaculture: Marine and Vanesa Robles,
Freshwater Species Paz Herraez,

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 218


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Tecnologia de Captura com Anzóis e Armadilhas
Professor: Juarez Coelho Barroso
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Período Letivo: 8º
Teórica: 45h
Carga Horária Total: 60h
Prática: 15h
OBJETIVOS
Gerais:
Compreender toda tecnologia envolvida nas atividades de pesca que utilizam anzóis e armadilhas.

Específicos:
110. Adquirir conhecimento suficiente para operar equipamentos de pesca com anzóis e armadilhas;
111. Identificar qual a melhor arte de pesca a ser utilizada, levando em consideração a espécie alvo;
112. Selecionar a melhor hora e local de se utilizar determinada arte de pesca, com objetivo de maximizar a captura.
EMENTA
Tecnologia de captura com anzóis. Manejo dos equipamentos utilizados diretamente ou indiretamente na captura com
anzóis. Seleção da melhor hora e local para captura com anzóis. Tecnologia de captura com armadilhas. Manejo dos
equipamentos utilizados na pesca com armadilhas. Seleção da melhor hora e local para captura com armadilhas.
Equipamentos eletrônicos que auxiliam na pesca com anzóis e armadilhas. Características das embarcações aptas a
pescar com anzóis e armadilhas.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Confecção de Aparelhos de Pesca
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Captura com anzóis
Introdução
Modalidades 8h
Seleção da arte de pesca
Seleção do material
UNIDADE II: Manejo dos equipamentos utilizados na captura com anzóis
Calagem e alagem dos equipamentos
8h
Estocagem dos equipamentos
Manutenção dos equipamentos
UNIDADE III: Seleção do local de captura com anzóis
Conhecimento da espécie alvo
10h
Conhecimento da ambiente
Fatores que podem influenciar no comportamento da espécie alvo
UNIDADE IV: Captura com armadilhas
Introdução
Modalidades 6h
Seleção da arte de pesca
Seleção do material
UNIDADE V: Manejo dos equipamentos utilizados na captura com armadilhas
Calagem e alagem dos equipamentos
8h
Estocagem dos equipamentos
Manutenção dos equipamentos
UNIDADE VI: Seleção do local de captura com armadilhas
8h
Conhecimento da espécie alvo

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 219


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Conhecimento da ambiente
Fatores que podem influenciar no comportamento da espécie alvo
UNIDADE VII: Equipamentos eletrônicos que auxiliam na pesca com anzóis e armadilhas
Seleção dos equipamentos
Princípio básico de funcionamento 6h
Aplicação na pesca
Modo de operação
UNIDADE VIII: Características das embarcações que pescam com anzóis e armadilhas
Tipos de embarcações
Estrutura das embarcações 6h
Equipamentos necessários para operação
Manutenção dos equipamentos do barco
METODOLOGIA
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.

1. Aulas expositivas e interativas;


2. Aulas práticas
3. Análise e interpretação de textos;
4. Atividades em grupo e individual;
5. Estudos de caso retirados de revistas/ artigos/ livros;
6. Pesquisas bibliográficas;
7. Exercícios sobre os conteúdos;
8. Levantamento de casos;
9. Avaliações escritas;
10. Avaliações práticas;
11. Relatório das práticas;
12. Visitas técnicas a portos e embarcações pesqueiras e em unidades de processamento.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livros; Anotações em sala de aula; Quadro branco e Marcadores; Computador e Projetor Multimídia; Textos compilados
de bibliografias de referência na área; Equipamentos de pesca disponíveis em laboratório.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos Quantidade Pontos Total
A avaliação acontecerá de forma processual Avaliação escrita 1 01 30 30
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de
Avaliação escrita 2 01 30 30
acordo com o sistema de avaliação previsto no
Manual de Normas do IFES. Avaliação prática 1 01 20 20
Seminários 01 20 20
Média Final = soma de todos os instrumentos
avaliativos. Média Final 100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
PRADO, J. Guia prático do pescador. Tradução e adaptação por A.M. Leite. EDITAMAR. Divisão das Indústrias da
Pesca, FAO. 1990. 195p. ISBN: 972-95458-0-4

NÉDÉLEC, C.; PRADO, J. Definición y clasificación de las diversas categorias de arte de pesca. FAO Fisheries
Technical Paper. nº 222. Revision 1. Roma, FAO, 1990. 92p. ISSN: 0429-9345

MARINHO, Reynaldo Amorim; MADRID, Raúl Mario Malvino. Manual para a fabricação de manzuás utilizados na pesca
da Lagosta. Fortaleza: ACEG/LABOMAR/SEAP-PR. 2007. 24p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BJORDAL, Asmund; LØKKEBORG, Svein. Longlining. Cambridge, Mass., USA: Fishing News Books, c1996. 156 p. ISBN:
9780852382004

FAO Servicio de Tecnología de Pesca. Operaciones Pesqueras. FAO Orientaciones Técnicas para la Pesca
Responsable. nº 1. Roma, FAO, 1999. 91p. ISBN: 92-5-303914-0

GAMBA, M. R. Guia prático de tecnologia de pesca. 1ª Ed. Itajaí: IBAMA-CEPSUL. 1994. 94p.

HERMANSSON, Birgir; CAPONT, Francisco López. Manual de capacitación pesquera a bordo. Manuales de la FAO
sobre pesca. Zaragoza, España: Acribia, 1980. 91 p. ISBN 8420004634

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 220


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

MORAES, Orozimbo José de. Guia de nós para a pesca. São Paulo: Centauro, 2001. 199 p. ISBN 9788588208230

OKONSKI, S. L.; MARTINI, L. W. Artes y metodos de pesca. Materiales Didácticos para la Capacitación Técnica. 1ª Ed.
Buenos Aires: Hemisferio Sur, 1987. 339p. ISBN: 950-504-364-3

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 221


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Tecnologia de Criação (Peixes)
Professor: Marcelo Fanttini Polese
Período Letivo: 8°
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 75 H Teórica: 60 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Aplicar as técnicas de criação de peixes em diferentes sistemas de criação, tendo a habilidade de identificar ambientes e
espécies propícias para cultivo, bem como utilizar destas habilidades para maximizar o potencial de uma piscicultura.
Específicos:
Compreender os aspectos inerentes aos sistemas de criação de forma a melhor adaptá-los as deferentes características
regionais;
Conhecer as características das espécies de peixes com potencial para piscicultura, tendo a percepção sobre qual espécie
melhor se adapta as condições do ambiente de uma determinada piscicultura;
Identificar aspectos de sanidade de peixes como parasitas e patógenos, bem como as formas de profilaxia e tratamento dos
mesmos;
Entender sobre a alimentação, nutrição e despesca de peixes de forma a potencializar o desenvolvimento dos mesmos e
garantir a qualidade do produto final.
EMENTA
Histórico e estatísticas da produção de peixes. Aspectos gerais da criação de peixes. Sistemas de cultivo. Manejo e
Monitoramento de viveiros. Alimentação e nutrição de peixes. Operações de pré e pós despesca. Patologia e parasitologia de
peixes, Melhoramento genético.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Limnologia, Biologia de Vertebrados II
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Histórico e estatísticas da produção de peixes.
Histórico da criação de peixes no Brasil;
Situação atual da piscicultura no Brasil e no mundo;
8h
Estatística da produção atual de peixes de aqüicultura no Brasil e no mundo;
Importância socioeconômica da criação de peixes;
Perspectivas para a piscicultura.
UNIDADE II: Aspectos gerais da criação de peixes.
Fatores climáticos, hidrológicos e topográficos adequados;
4h
Morfologia e biologia dos peixes com enfoque na adaptabilidade de criação;
Espécies propícias para piscicultura e suas características;
UNIDADE III: Sistemas de cultivo.
Sistema extensivo;
Sistema semi-intensivo;
23h
Sistema Intensivo;
Sistema Superintensivo;
Consórcio;
Policultivo.
UNIDADE IV: Manejo e Monitoramento de viveiros e tanques
Qualidade da água para piscicultura; 30h
Adubação;
Calagem;
Técnicas de manejo, recria e engorda de peixes em viveiros;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 222


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Técnicas de manejo, recria e engorda de peixes em tanques;


Técnicas de manejo, recria e engorda de peixes em tanques rede;
Produção de Peixes ornamentais.
UNIDADE V: Transporte de peixes vivos
Aspectos Fisiológicos Importantes no Transporte
Fatores que determinam o sucesso do transporte 10h
Produtos usados no transporte
Previsão de gastos de oxigênio
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Contextualização a respeito do tema, criando uma vinculação entre a teoria abordada e os procedimentos práticos. Buscando
realizar as aulas práticas em complementação aos conteúdos teóricos, sempre frisando a importância desta disciplina para o
profissional, levando em consideração a interdisciplinaridade que ela proporciona.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Aulas teóricas expositivas com uso de quadro branco, projetor multimídia e vídeos;
Aulas práticas em laboratório e campo;
Visitas técnicas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Entendimento sobre o tema abordado por meio da Avaliação escrita;
capacidade de debate crítico e habilidade de dissertação. Trabalhos individuais e em grupo;
Relatório de aulas práticas.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora ANO
Bernardo Espécies nativas Baldisserotto e 2 Ed. Da UFMS 2010
para piscicultura no Brasil Levy de Carvalho
Gomes,
Tilápia: tecnologia e KUBITZA, F. Jundiaí Kubtiza 2000
planejamento na produção
comercial
Cultivo de peixes em tanques ONO, E.; Jundiaí Kubtiza 2003
rede KUBTIZA, F.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora ANO
Doenças de peixes: PAVANELLI, G.; 3 Maringá EDUEM: CNPq. 2008
profilaxia, diagnóstico, e EIRAS, J.C.; Nupélia,
tratamento. TAKEMOTO,
R.M.
Dinâmicas de SILVA, N. J. R. São Paulo UNESP 2008
Desenvolvimento da da
Piscicultura
Fisiologia de peixes aplicada à BALDISSERETO Santa Maria Ed. Da UFMS 2002
piscicultura ,B
Técnicas de Transporte de KUBITZA, F. 3 Kubitza 2011
Peixes Vivos
Espécies Nativas para a BALDISSERETO Santa Maria Ed. Da UFMS 2006
Piscicultura no Brasil ,B

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 223


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Avaliação de Recursos Pesqueiros
Professor: Thiago Holanda Basilio
Período Letivo: 9º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 30 H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
minar as principais técnicas de determinação do tamanho das populações alvos de pesca
Específicos:
2. Compreender o impacto do uso irracional de artes de pesca sobre as populações
3. Dominar as técnicas de determinação do tamanho dos estoques com base em ferramentas cientificas
4. Conhecer a capacidade de captura e seletividade das principais artes de pesca
EMENTA
Unidades de Estoques.. Esforço e captura por unidade de esforço. Modelos de seletividade para redes de emalhar e de redes
de arrasto. Dinâmica de uma população/estoque pesqueiro em exploração. Seletividade de artes de pesca. Avaliação de
estoques pesqueiros: princípios e modelos. Produção máxima sustentável. Modelos de Produção Excedente: Modelo de
Schaefer, Modelo de Fox. Uso de Programas eletrônicos com ênfase no FISAT – ICLARM. curvas de captura de
Baranov, equações de Beverton e Holt
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Dinâmica de Populações Pesqueiras
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: conceitos básicos
. Unidades de estoque
. Esforço e captura por unidade de esforço 7h
. As artes de pesca mais comuns
. As principais populações de espécies de interesse da pesca
UNIDADE II: seletividade
. Modelos de seletividade para redes de emalhar
. Modelos de seletividade para redes de arrasto
. Modelos de seletividade para anzóis 18h
. Modelos de seletividade para armadilhas
. Dinâmica de uma população/estoque pesqueiro em exploração
UNIDADE IV: Modelos de Produção
. Modelo de Schaefer
. Modelo de Fox
18h
. Equações de Beverton e Holt
. Curvas de captura de Baranov
. Uso de Programas eletrônicos com ênfase no FISAT – ICLARM
ESTRATEGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
- Utilização do laboratório de Biologia
- Coletas com a utilizaçãoo de redes, tarrafas e outros equipamentos pesqueiros
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 224


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,40 + media avaliação - Entrega do Artigo Científico (1)
escritax0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Recursos Pesqueiros- Biologia Fonteles Filho, Imprensa Oficial do 1989
e Dinâmica Populacional A.A Ceará
Stock identification and its role Begg., G.A., Fisheries Research 1999
in stock assessment and Friedland, K.,
fisheries management: an Pearce, J.B
overview.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Dynamics and Uncertainty Hilborn, R. & Chapman & Hall 1992
Walters, C.J.,
Quantitative Fisheries Stock King, M. Massachusset Cambridge 1995
Assessment s
Fisheries biology, assessment Gayanilo Jr., FAO/ ICLARM
and management F.C., P. Sparre;
D. Pauly 1994
Introdução à Avaliação de Sparre, P.; Ursin, FAO 306/1 Ver.2. Parte 1996
Mananciais de Peixes E.; Venema, S.C. I- Manual
Tropicais
Pescando pescadores: ciência Marques, J. G. São Paulo: Núcleo de apoio à 2001 ISBN: 85-
Galdino W. pesquisa sobre 87304-05-4
e etnociência em uma
populações humanas e
perspectiva ecológica. áreas úmidas
brasileiras (NUPAUB)
258 p

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 225


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Biotecnologia Aplicada
Professor: Flávia Regina Spago de Camargo Gonçalves
Período Letivo: 9º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( ) Teórica: 60h
Carga Horária Total: 60h Prática: 0h
OBJETIVOS
Compreender a importância de tecnologias de engenharia genética e de manejo reprodutivo no adequado desenvolvimento
dos organismos cultivados
EMENTA
Leis de Mendel. Hereditariedade. Fenótipo. Genótipo. Meiose. Mitose. Ginogenese, androgenese. Haploidia. Diploidia.
Triploidia. Poliploedia. Clonagem. Transgenia. Hibridação. Cromossomos. Marcadores de micro-satélites. Manipulação
cromossômica. Mapeamento e melhoramento assistido por marcadores. Endogamia. Melhoramento genético em aquicultura.
Genes reguladores. QTL´s. Vacinas em peixes. Implicações em repovoamento e criação.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceitos básicos
1. Leis de Mendel
2h
2. Hereditariedade
3. Fenótipo e Genótipo
UNIDADE II: Caracteres Qualitativos
1. Cromossomos, loci, alelos
2. Dominância e recessividade
3. Codominância, alelos letais, alelos múltiplos
4. Herança da coloração em peixes 2h
5. Herança Ligada ao Sexo
6. Exemplos de caracteres qualitativos em aquicultura
UNIDADE III: Cromossomos e Divisão Celular
1. Estrutura Cromossômica
2. Mitose e Meiose
3. Formação de gametas em peixes e crustáceos
4. Ginogênese e Androgênese em peixes e bivalves
5. Alterações Cromossômicas
6. Alterações Estruturais: deleção, inversão, translocação e duplicação
7. Alterações numéricas: euploidia e aneuploidia 3h
8. Triploidia em tilápias: aplicações comerciais
9. Poliploidia em bivalves e salmonídeos: aplicações comerciais
UNIDADE IV: Caracteres Quantitativos
1. Efeitos genéticos e variação fenotípica
2. Interações alélicas
3. Variação observada e efeitos genéticos
4. Cálculo do número de alelos na herança quantitativa
5. Heterose, herdabilidade, ganho de seleção 3h
6. Métodos de seleção: massal e por família
7. Exemplos de seleção em espécies aquáticas
UNIDADE V: Estrutura Genética em Populações Aquáticas
1. Conceito de População
2. Freqüências alélicas e gênicas entre e dentre populações aquáticas
3. Equilíbrio genético de Hardy-Weinberg
4. Níveis de diferenciação genética em organismos aquáticos 6h
5. Heterozigosidade em berçários
6. Conservação da diversidade genética aquática

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 226


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VI: Mapeamento e marcadores


1. Marcadores de microsatélites
2. Mapeamento e melhoramento assistido por marcadores 4h
3. Quantitative trait lócus (QTL´s)
4. Genes reguladores
5. Melhoramento genético em aquicultura
UNIDADE VII: Manipulação cromossômica
1. Hibridação
2. Clonagem.
3. Transgenia. 6h
4. inversão sexual e super macho
UNIDADE VIII: Engenharia Genética para a aquicultura
1. Organismos Aquáticos transgênicos (salmão, tilápia, ostra, carpa e camarão)
2. Microinjeção, eletroporação, biobalística, lipofecção, incorporação e integração.
3. RNA interference e suas aplicações na carcinicultura 4h
4. Implicações em projetos de repovoamento
METODOLOGIA
Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- visitas técnicas a portos pesqueiros, unidades de processamento e estações de aquicultura.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Exames: realização de avaliações individuais escritas.
- Avaliação contínua: realização de testes e estudos dirigidos durante o período das aulas.
- A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de estudos dirigidos, avaliações escritas (teoria), trabalho(s) de pesquisa
e outras técnicas didático-pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lewin, B. Genes IX. 9 ed. Porto Alegre: Atmed, 2009.
LUTZ, C. G. Practical genetics for aquaculture: Blackwell Publishing, 2001.
BEAUMONT, A. R.; HOARE, K. Biotechnology and genetics in fisheries and aquaculture. Ed. Blackwell Plublishing, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. Editora Guanabara Koogan, 1998
RAPLEY, W. Guia de rotas na tecnologia do gene. Atheneu, 1999.
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BRUNO, A.N. Biotecnologia I: Princípios e Métodos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P. Biologia Molecular Básica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 227


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Noções de Patologia e Parasitologia
Professor: Marcelo Fanttini Polese
Período Letivo: 9º
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Carga Horária Total: 45 H Teórica: 30 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Identificar os principais organismos causadores de doenças e parasitoses.
Específicos:
Dar noções de imunologia, hematologia e fisiologia aplicada a patologia e parasitologia
Aplicar os métodos de coleta de materiais e fixação.
EMENTA
Tópicos de Imunologia Básica, Imunoestimulantes, Fisiologia do estresse, Noções de hematologia, Doenças causadas por
bactérias, fungos, vírus entre outros. Doenças nutricionais. Parasitoses nos animais aquáticos. Noções de Zoonoses. Necrópsia,
colheita e processamento de material para exame em laboratório. Manejo profilático.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


UNIDADE I: Conceitos gerais
Introdução a patologia e parasitologia 2h

UNIDADE II: Tópicos de imunologia básica


Introdução ao estudo da imunologia
Bases do funcionamento do sistema imune
Tipos básicos da resposta do sistema imune
Mecanismos de resistência do hospedeiro 6h

Antigenos, anticorpos e sistema complento


Noções de técnicas laboratoriais em imunologia
Imunoestimulantes
UNIDADE III: Fisiologia do estresse
Introdução
Eixo hipotálamo – pituitária adrenal
Cortisol
Eixo Simpático-Cromafim 5h
Eixo Somatrotótico
Eixo prolactínico
Eixo tirotrófico
Eixo gonadotrófico
UNIDADE IV: Noções de hematologia
Série branca
6h
Série vermelha
Influencia do parasitismo nas variáveis hematológicas
UNIDADE V: Doenças causadas por bactérias, fungos, vírus entre outros
Bactérias
Fungos 8h
Virus
Outros de importância comercial
UNIDADE VI: Doenças nutricionais
Deficiências em aminoácidos, minerais e vitaminas 2h
Fatores antinutricionais

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 228


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VII: Parasitoses nos animais aquáticos


Principais Helmintos
Principais protozoarios
6h
Principais fungos
Curstáceos
Outros
UNIDADE VII: Noções de Zoonoses
Introdução
4h
Helmintos
Outros
UNIDADE VIII: Necrópsia, colheita e processamento de material para exame em
laboratório
Introdução
Amostragem, captura e anestesia
4h
Colheita de muco e sangue
Eutanasia, necrópsia
Noções de exames macroscópicos e microscópicos
Fixação de material
UNIDADE IX: Manejo profilático
1. Qualidade da água
2. Desinfeção 2h
3. Quarentena
4. Noções de manejo geral
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media - avaliação escrita (02);
seminariosx0,15 + media avaliação escritax0,60
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Doenças de Peixes – Pavaneli GC, 3 Maringa EDUEM, Nupélia 2008
Profilaxia, diagnostico e Eiras JC,
tratamento Taquemoto, RM
Microbiologia e parasitologia Juceli Maria ULBRA
Maciel
Métodos de estudo e Eiras JC, Maringa EDUEM 2006
técnicas laboratoriais em
Pavaneli GC,
parasitologia de peixesTaquemoto, RM
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
PRINCIPAIS PARASITOSES Fernando Acqua Supre Com. 85-98545-
E DOENÇAS DOS PEIXES Kubitza et al., Suprim. Aqüicultura 03-1
CULTIVADOS Ltda.

Fish Disease: Diagnosis and Edward J. Noga, 2 2010


Treatment,
, Aquaculture: Farming John S. Lucas, 2012
Aquatic Animals and Plants Paul C.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 229


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Southgate
Manual de hematologia Guarcia Navarro, São Paulo 1994
veterinária. C. E. K. Pachaly
JR.
Freshwater Prawns: Biology
Michael Bernard 2009
and Farming, 2009 New, Valenti,
James H. Tidwell
(Editor), Louis R.
D'Abramo,
ATLAS DE PARASITOLOGIA: BENJAMIN
ARTRÓPODES, CIMERMAN,
PROTOZOÁRIOS E MARCO
HELMINTOS, Editora: ANTONIO
Atheneu ISBN-10: FRANCO ,
8573791578

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 230


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Engenharia para Aquicultura
Professor: Marcelo Giordani Minozzo
Período Letivo: 9°
Este Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 60 H
Carga Horária Total: 75 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
nhecimento de solos, hidrologia, hidráulica e construção em alvenaria e em concreto, bem como, sobre especificidades
das diversas instalações para a aqüicultura e a elaboração e interpretação de seus projetos executivos
Específicos:
Adquirir a capacidade de selecionar e adequar áreas propícias para o desenvolvimento da aqüicultura, quanto aos
aspectos de topografia qualidade do solo e disponibilidade de água;
Entender as especificações técnicas dos materiais de construção utilizados em aqüicultura, bem como, equipamentos e
máquinas, sabendo ainda, realizar cálculos de custos para orçamentos.
erpretar e elaborar projetos de construções relacionadas à aquicultura (tanques, viveiros, barragens);
otencializar o uso dos recursos das áreas com melhor estudo do Layout para alocação das estruturas.
EMENTA
Seleção de áreas. Hidráulica aplicada à aquicultura. Noções de desenho arquitetônico. Construções e instalações
aquícolas. Elaboração e interpretação de projetos de aqüicultura.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Expressao Grafica e Tecnologia de Criação (Peixes)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Seleção de áreas
Topografia
Batimetria 8H
Qualidade dos solos (características físicas químicas)
Hidrologia e Suprimento de água
UNIDADE II: Hidráulica aplicada à aquicultura
Estruturas hidráulicas de abastecimento e drenagem de água na aqüicultura;
Canais e tubulações de obras aquícolas; 15H
Cálculos de carga de água e vazão;
Dimensionamento e orçamento de tubulações e canais.
UNIDADE III: Noções de desenho arquitetônico.

Planta baixa;
Planta de cobertura;
5H
Planta de situação;
Corte transversal e Longitudinal;
Fachada e detalhes construtivos.
UNIDADE IV: Construções e instalações aquícolas
Estudo das especificações técnicas dos materiais de construção;
17H
Materiais simples e compostos;
Estruturas de sustentação das construções;

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 231


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Cobertura das instalações;


Construção de barragens.
Mão de obra equipamentos e máquinas para construção;
Dimensionamento e orçamento de construções aquicolas.
UNIDADE IV: Viveiro escavado e tanques: Construção e instalação 5H
Definição e usos
Tipos (formato, dimensao e estruturas) e aplicacoes
Materiais (solo, pedras, seixos, agregados)
Construção e projeto: dimensionamento
Sistemas de abastecimento e escoamento (monge)
Estruturas acessórias: filtros, canais, caixas de derivação, caixas de despesca

UNIDADE IV: Tanque rede: Construção e instalação


Definição e usos
Tipos (formato, dimensao e estruturas) e aplicacoes
Materiais (alumínio, fibra, nylon, corda, telas caracol, arame galvanizado, ) 4H
Construção e projeto: dimensionamento
Sistemas de ancoragem, materiais flutuantes e estailidade (marinho e continental)
Estruturas acessórias: plataformas e base de apoio em terra
UNIDADE IV: Cultivo de moluscos e macro algas: construção e instalação
Definição e usos
Tipos (formato, dimensao e estruturas) e aplicacoes
5H
Materiais (fibra, nylon, corda, bóias, )
Construção e projeto: dimensionamento
Sistemas de ancoragem, materiais flutuantes e estailidade
UNIDADE V: Elaboração e interpretação de projetos de aquicultura
Layout;
Memorial descritivo;
12H
Cronograma físico-financeiro;
Projeto arquitetônico e estrutural;
Orçamento.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Contextualização a respeito do tema, criando uma vinculação entre a teoria abordada e os procedimentos práticos.
Buscando realizar as aulas práticas em complementação aos conteúdos teóricos, sempre frisando a importância desta
disciplina para o profissional, levando em consideração a interdisciplinaridade que ela proporciona.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Aulas teóricas expositivas com uso de quadro branco, projetor multimídia e vídeos;
Aulas práticas em laboratório e campo;
Visitas técnicas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Entendimento sobre o tema abordado por meio da Avaliação escrita;
capacidade de debate crítico e habilidade de dissertação Trabalhos individuais e em grupo;
interpretação e elaboração de projetos aquícolas. Projeto de aqüicultura.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Aquicultura: Experiências POLI, CR, POLI, Florianópolis Multitarefa 2004
Brasileiras ATB,
NDREATTA, ER
& BELTRAME, E.
Construções rurais FERREIRA, M.F. São Paulo Nobel 1990

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 232


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Engenharia para aquicultura Moises Almeida Fortaleza 2005


de Oliveira
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Pedro Norberto 2013
Engenharia para aquicultura 2 Fortaleza 9788579461576
de Oliveira
Fernando da 2010
Ambiência em Edificações Costa Baêta e 9788572693936
Minas Gerais UFV
Rurais Cecilia de Fátima
Souza
AZEVEDO Edigard 1995
Manual de Hidráulica São Paulo
NETO, J.M. Blucher
Desenho Técnico Aplicado a Pedro Norberto
1 Fortaleza
Engenharia Aquatica de Oliveira
SILVA, A.; 2006
RIBEIRO, C. T.;
Desenho técnico moderno 4° Rio de Janeiro Lidel
DIAS, J.;
SOUSA, L.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 233


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Extensão Pesqueira
Professor: Thiago Holanda Basilio
Período Letivo: 9º
Esta Componente é: Obrigatória (X) Optativa ( )
Teórica: 45H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
Possibilitar um ambiente de discussão e operacionalização da prática extensionista dentro de novos referenciais teórico-
metodológicos e políticos que permeiam o discurso da atualidade.
Específicos:
7. Analisar o conceito de Extensão Pesqueira à luz das discussões contemporâneas sobre a relação global/local, as
novas ruralidades e suas implicações na pesca e na aqüicultura; a produção familiar, o associativismo e os movimentos
sociais.
ssibilitar a intervenção educacional nas comunidades de pesca em suas dimensões políticas econômicas e sociais.
8. Situar a prática extensionista na perspectiva do desenvolvimento local sustentável.
9. Instrumentalizar os alunos com subsídios para a elaboração de projetos de intervenção para o desenvolvimento
local dos contextos populares.
EMENTA
Introdução ao ensino da disciplina. Fundamentos da extensão: conceitos, filosofia e objetivos. Comunicação e extensão;
aspectos teóricos. Programas de extensão pesqueira: planejamento, gestão e avaliação. Aspectos socioculturais das
populações pesqueiras no Brasil.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Extensão Pesqueira
A Extensão Pesqueira no Brasil
Histórico da Extensão pesqueira 8H
Legislação
UNIDADE II: Globalização e Consumo.
Consumo, tempo e espaço como categorias de análise fundamentais no mundo contemporâneo.
Políticas públicas para o desenvolvimento da pesca em tempo de globalização: associativismo, 10H
comercialização e assistência técnica, gênero, jovens e adultos.
UNIDADE III: Extensão Pesqueira e Desenvolvimento Local
Políticas de Desenvolvimento Local da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da
República (SEAP/PR);
10H
Desenvolvimento local, teoria e prática no mundo dos excluídos: análise de algumas experiências no
Brasil e no mundo.
Desenvolvimento Sustentável
UNIDADE IV: Gestão de Projetos de Desenvolvimento Local.
Elaboração de projetos para o desenvolvimento sustentável;
Elaboração de diagnóstico participativo
Identificação de ações a serem desenvolvidas
Metodologias e instrumentos 17H
Articulação de parcerias institucionais
Elaboração de plano de ação
Execução de uma atividade piloto
Avaliação da atividade
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica, etc.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Palestras.
- Visitas técnicas as comunidades pesqueiras, troca de saberes
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
- Dinâmicas de grupo
- Apresentação de seminários

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 234


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Critérios: Instrumentos:
Freqüência, participação em aula e envolvimento com as - apresentação de seminários;
atividades desenvolvidas ao longo do semestre. - avaliação escrita.
A avaliação será feita por meio da observação do - observação direta do professor.
professor ao desempenho dos alunos nas atividades
propostas e do somatório simples das notas atribuídas a
cada tarefa.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
. Extensão ou comunicação. FREIRE, Paulo 13 ed. São Paulo: Paz e 2001.
Terra,
O ensino da extensão Angelo Brás Belo Trabalho 2003 4.1.
pesqueira no Brasil: desafios Fernandes Callou Horizonte apresentado no
atuais Núcleo de
Comunicação
Científica e
Ambiental, XXVI
Congresso Anual
em
Ciência da
Comunicação, Belo
Horizonte/MG, 02 a
06 de setembro de
Tecnologia e Sidney Lianza e 1ª Porto UFRGS 2005 9788570258410
Desenvolvimento Social e Felipe Ador Alegre
Solidário
Extensão pesqueira e Felipe Eduardo Campo INTERAÇÕES, v. 2008
desenvolvimento local: a Araújo de Grande 9, n. 1, p. 65-76,
experiência da Secretaria Carvalho; Angelo jan./jun.
Especial de Aqüicultura e Brás Fernandes
Pesca no Estado de Callou
Pernambuco, 2003-2006
Povos do mar: herança Angelo Brás Ceará Revista Ciências 2010 Disponível em
sociocultural e perspectivas Fernandes Callou do Mar http://www.ufrpe-
no Brasil posmex.org/index.p
hp?option=com_doc
man&task=cat_view
&gid=51&Itemid=80
O consumo serve para Nestor Garcia Rio de UFRJ 2005 857108159X
pensar, in Consumidores e Canclini Janeiro
cidadãos: conflitos
multiculturais da
globalização.
Porque precisamos de Augusto Franco 2ª Brasília Instituto de Política, 2000
desenvolvimento local Millennium,
integrado e sustentável
O que é poder local Ladislau Dowber 1ª São Paulo Brasiliense 1994 9788511012859

Extensão ou comunicação Paulo Freire 13ª São Paulo Paz e Terra 2001 8521904274
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Cosmologias Políticas do Ronaldo Lobão 1º Niterói, RJ EdUUF 2010 9788522805747
Neocolonialismo: como uma
política pública pode se
transformar em uma política
do ressentimento.
Desenvolvimento como Amartya Sen 1ª São Paulo Companhia das 2000 978853591646
liberdade. Letras

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 235


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

A pesca sob o capital: a MELLO, A. Bélem UFPA 1985


tecnologia a serviço da FIUZA DE.
dominação.
O mito moderno da natureza DIEGUES, 4ª São Paulo HUCITEC/USP 2004
intocada. Antonio C. S
Povos e mares: leitura em DIEGUES, São Paulo NUPAUB-USP 1995
sócio-antropologia marinha. Antonio C. S

Planejamento e gestão Mateo, J. M. M; Fortaleza: Edições UFC, 370 2013. ISBN: 978-85-7282-
ambiental: subsídios da p, Fortaleza,
Silva, E. V 478-1
geoecologia das paisagens e
da teoria geossistêmica.

Educação e movimentos Galdino, J.W Edições UFC, 2013,


sociais na pesca artesanal. 284p.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 236


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Projeto de Conclusão de Curso (TCC)
Professor: Professores Orientadores
Período Letivo: 9º
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 30H
Carga Horária Total: 30H
Prática: 0H
OBJETIVOS
Gerais:
Proporcionar ao aluno a construção de um trabalho resultante das aprendizagens ao longo do curso e que
contribua na sua vida acadêmica e profissional.
Específicos:
Capacitar ao aluno quanto aos conhecimentos especificos de construção de trabalhos cientificos;
Orientar na escrita do projeto e do trabalho final.

EMENTA
Orientação em: Ciência e cientifidade.;Normas para elaboração de trabalhos cientificos-acadêmicos; Projeto de
pesquisa e seus elementos.;Tipos de TCC;Escrita de TCC.

PRÉ-REQUISITO
Não há

CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA


A disciplina será realizada com os professores orientadores, operacionalizadas pelo
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, sendo que cada orientador trabalhará com
30H
seus orientandos no estudo da pesquisa científica, de relatórios e projetos técnicos, na
construção de projetos de pesquisa e seus elementos e na escrita do trabalho final.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
-Atendimento individualizado de orientação
- Participação em seminário e atividades acadêmicas
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando Projeto
aspectos qualitativos e quantitativos. Trabalho Final

Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
A bibliografia básica e complementar será conforme o tema do projeto do discente e que será indicada pelo orientador,
constando na biblioteca da instituição.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 237


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Tecnologia de Captura com Redes
Professor: André Batista de Souza
Período Letivo: 9º
Esta Componente é: Obrigatória ( X ) Optativa ( )
Teórica: 45 H
Carga Horária Total: 60 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
Compreender toda tecnologia envolvida nas atividades de pesca que utilizam redes.
Específicos:
Adquiri conhecimento suficiente para operar equipamentos de pesca com redes;
Identificar qual melhor tipo de rede a ser utilizada, levando em consideração a espécie alvo;
lecionar a melhor hora e local de se utilizar determinada arte de pesca, com objetivo de maximizar a captura.
EMENTA
Tecnologia de captura com redes. Manejo de todos os equipamentos utilizados na captura com redes. Seleção da
melhor hora e local para captura com redes, visando à maximização das capturas. Operações com redes de cerco.
Operações com redes de arrasto. Operações com redes de emalhar. Equipamentos eletrônicos que auxiliam na captura
com redes. Características gerais das embarcações que pescam com redes, caracterizando-as de acordo com sua
possível destinação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONFECÇÃO DE APARELHOS DE PESCA
CARGA
CONTEÚDOS
HORÁRIA
UNIDADE I: Captura com redes
Introdução
Modalidades
Seleção da arte de pesca 8H
Seleção do material
UNIDADE II: Manejo dos equipamentos utilizados na captura com redes
Calagem e alagem dos equipamentos
Estocagem dos equipamentos 6H
Manutenção dos equipamentos
UNIDADE III: Seleção do local de captura com redes
Conhecimento da espécie alvo
6H
Conhecimento da ambiente
Fatores que podem influenciar no comportamento da espécie alvo
UNIDADE IV: Operações com redes de cerco
acterísticas específicas das redes de cerco
des de cerco artesanais e industriais
agem e alagem das redes de cerco 10H
nutenção das redes de cerco
UNIDADE V: Operações com redes de arrasto
Características específicas das redes de arrasto
Redes de arrasto artesanais e industriais 10H
Calagem e alagem das redes de arrasto
Manutenção das redes de arrasto
UNIDADE VI: Operações com redes de emalhar
Características específicas das redes de emalhar
8H
Redes de emalhar artesanais e industriais
Calagem e alagem das redes de emalhar
Manutenção das redes de emalhar

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 238


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE VII: Equipamentos eletrônicos que auxiliam na captura com redes


Seleção dos equipamentos
Princípio básico de funcionamento 6H
Aplicação na pesca
Modo de operação
UNIDADE VII: Características das embarcações que pescam com redes
Tipos de embarcações
Estrutura das embarcações 6H
Equipamentos necessários para operação
Manutenção dos equipamentos do barco
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual.
- Visitas técnicas a portos pesqueiros, unidades de processamento. Laboratórios de ornamental, microbiologia,
propagação, carcinocultura

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Aulas práticas no laboratório de Artes de Pesca;
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários ;
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática;
- avaliação escrita .

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Estudos oceanográficos: do Danilo Calazans Brasil Textos 2011
instrumental ao prático.
Oceanografia, biologia e Antônio Adauto Brasil Expressão gráfica e 2011
dinâmica populacional, de Fonteles Filho editora
recursos pesqueiros.

Oceanografia por satélites. Ronald Buss de Brasil Textos 2011


Souza
Comercial Fishing Methods John C. Wiley 1990
Sainsbury
Navegando com a Geraldo Luiz 2 Catedral das letras 2007
eletrônica Miranda de
Barros
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Código de Conducta para ROMA FAO 1995
la Pesca Responsable.
Guia de Nós Orozimbo José 2 Centauro Editora 2003
de Moraes
Definition and classification Nédélec, C.; FAO 1999
of fishing gear categories Prado, J.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 239


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

OPTATIVAS

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Biologia Pesqueira
Professor: Juarez Coelho Barroso
Este Componente é: Obrigatória ( ) Optativa (X)
Teórica: 35 H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 10 H
OBJETIVOS
Gerais:
 Compreender a importância da ciência pesqueira através da exploração dos recursos aquáticos,
 abordando os principais parâmetros do ciclo vital de uma espécie: a alimentação, a reprodução e
 o crescimento.

Específicos:
 Conhecer técnicas de amostragem biológica (amostras casuais e estratificadas);
 Conhecer os aspectos sobre a alimentação e a reprodução de importância na Biologia Pesqueira;
 Identificar as bases biológicas para o estudo de idade e crescimento.

EMENTA
Introdução à biologia pesqueira: conceitos, objetivos e parâmetros de importância para o estudo da dinâmica de populações
pesqueiras. Técnicas de amostragem biológica: conceitos e definições estatísticas. Amostragem casual e estratificada.
Amostragem de capturas comerciais. Estimação da composição por comprimento das espécies na captura total. Manuseio de
amostras para obtenção de dados básicos para o cálculo dos parâmetros populacionais. Alimentação: características
anatômicas e dieta das espécies. Determinação do hábito alimentar pela análise quali-quantitatva do conteúdo estomacal e
avaliar a influência da alimentação no ciclo vital de populações aquáticas. Reprodução: estratégias e táticas reprodutivas.
Caracterização dos processos reprodutivos. Frequência de desova. Estimativa dos parâmetros da reprodução: comprimento e
idade de primeira maturação gonadal, índices gonadais, época e local de desova e fecundidade. Idade e crescimento:
Estágios de desenvolvimento e fatores que afetam o crescimento de populações pesqueiras. Quantificação e expressão
matemática do crescimento em comprimento e em peso. Estimativa dos parâmetros do crescimento pelos métodos do cultivo,
marcação, anéis etários e progressão modal. Relação peso e comprimento.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução à Biologia Pesqueira
Conceitos e objetivos
Parâmetros de importância para o estudo da dinâmica de populações pesqueiras
Técnicas de amostragem biológica: conceitos e definições estatísticas 10H
Amostragem casual e estratificada
Estimação da composição por comprimento das espécies na captura total
Manuseio de amostras para obtenção de dados básicos para o cálculo dos parâmetros populacionais
UNIDADE II: Aspectos sobre a alimentação de importância na Biologia Pesqueira
Características anatômicas e dieta das espécies
10H
Determinação do hábito alimentar pela análise quali-quantitatva do conteúdo estomacal
Avaliação da influência da alimentação no ciclo vital de populações aquáticas.
UNIDADE III: Aspectos sobre a reprodução de importância na Biologia Pesqueira
Estratégias e táticas reprodutivas
Caracterização dos processos reprodutivos
Frequência de desova 10H
Estimativa dos parâmetros da reprodução: comprimento e idade de primeira maturação gonadal, índices
gonadais
Época e local de desova e fecundidade
UNIDADE IV: Bases biológicas para o estudo de idade e crescimento
Método do cultivo
Método da marcação 10H
Método dos anéis etários
Método de Petersen

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 240


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

UNIDADE V: Aplicações práticas na Biologia Pesqueira


Aulas práticas com recursos pesqueiros carnívoros 5H
Aulas práticas com recursos pesqueiros herbívoros
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; aulas práticas; seminários; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; avaliações práticas e trabalho em grupo e individual.
- Visitas técnicas a portos e embarcações pesqueiras.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia.
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.
- Apostila sobre os temas abordados
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de acordo com o sistema de
avaliação previsto no Manual de Normas do IFES.

Média Final = soma de todos os instrumentos avaliativos.

Avaliação 1 – Pontuação 10
Avaliação 2 – Pontuação 30
Avaliação 3 – Pontuação 30
Avaliação 4 – Pontuação 30
Média Final - 100

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


CADIMA, E.L. Manual de avaliação de recursos pesqueiros. FAO Documento Técnico sobre as Pescas. No. 393. Roma,
FAO. 2000. 162p.

FONTELES-FILHO, A. A. Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros. Fortaleza:


Expressão Gráfica e Editora, 2011.

SPARRE, P.; VENEMA, S. C. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais. Part 1. Manual. FAO Documento
Técnico sobre as Pescas. Roma, FAO, n 306/1, rev. 2, 1997. 404p.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. XXIV, 631 p.

SANTOS, E.P. Dinâmica de Populações Aplicada à Pesca e Piscicultura. São Paulo: HUCITEC, Ed. Universidade de São
Paulo, 1978.129p.

VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes. Reprodução e
crescimento. Brasília: CNPq. Programa Nacional de Zoologia, 1981. 108p.

VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá: EDUEM; São Paulo: SBI,
1996, 169p.

ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996. 169p.

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 241


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Curso: Engenharia de Pesca


Modalidade: Bacharel em Engenharia de Pesca
Unidade Curricular: Análise Sensorial de Produtos Pesqueiros
Professor: Marcelo Giordani Minozzo
Este Componente é: Obrigatória ( ) Optativa ( X )
Teórica: 30 H
Carga Horária Total: 45 H
Prática: 15 H
OBJETIVOS
Gerais:
55. Aplicar as técnicas de análise sensorial nos produtos a base de pescado
Específicos:
Reconhecer a importância da Análise Sensorial como ferramenta necessária na garantia e no controle de
Qualidade de Pescado e também no desenvolvimento de novos produtos.
Valorizar a contribuição da Análise Sensorial no estudo da perecibilidade de alimentos, visto que os resultados
apresentados pelo painel sensorial são úteis para determinação do tempo de vida de prateleira do produto alimentício,
associado ao controle microbiológico, físico e químico.
- Reconhecer o painel de testes: selecionar o teste sensorial mais adequado em relação à função do experimento,
papel dos provadores, organizar o ambiente para realização do teste, promovendo o preparo das amostras, o
recrutamento, a seleção, o treinamento dos provadores. Assim como as análises estatísticas necessárias
EMENTA
Importância da Análise Sensorial no controle da qualidade dos alimentos industrializados. Fatores que influenciam na
Análise Sensorial e condições dos testes sensoriais. Os órgãos do sentido e a percepção sensorial. Seleção e treinamento
de equipes de analistas sensoriais. Métodos sensoriais: descritivos e afetivos. Procedimentos de aceitação e preferência.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)


CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceito da análise sensorial
História da análise sensorial 2h
Evolução da análise sensorial
UNIDADE II: Aplicação da análise sensorial
 Orgãos sensoriais 2h
 Definição das características sensoriais e interação com os órgãos sensoriais
UNIDADE III: Requisitos para uma avaliação sensorial
Instalações físicas
2h
Seleção de julgadores
Treinamento de julgadores
UNIDADE IV: Preparo e apresentação das amostras
Elaboração das amostras
4h
Preparo, codificação, temperatura etc..
Apresentação das amostras
UNIDADE V: Métodos sensoriais Descritivos
6h
42. este de perfil de atributos
UNIDADE VI: Métodos Discriminatórios
 Teste triangular,
 Comparação pareada 15h
 Comparação Múltipla
 Teste duo-trio
UNIDADE VII: Métodos Afetivos 10h

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 242


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Teste de preferência de ordenação


Teste de preferência de comparação múltipla
UNIDADE VII: Grau de satisfação do consumidor
4h
Uso das escalas hedônicas
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
-

RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media seminariosx0,15 + - avaliação escrita (02);
media avaliação escritax0,60

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Práticas de laboratório de Viçosa Editora UFV 1999.
análise sensorial de alimentos e CHAVES, J.B.P.;
bebidas. Cadernos Didáticos, n° SPROESSER, R.L.,
66.
Métodos de diferença em CHAVES, J.B.P.:, ViçosaUniversidade 1993
avaliação sensorial de alimentos Federal de
e bebidas. Viçosa. Imprensa
Universitária
Análise Sensorial DUTCOSKY, S. D..:, Curitiba Ed. Champagnat 1996
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Controle estatístico da COSTA, A. F. B.; São Paulo Editora Atlas S.A 2004
qualidade
EPPRECHT, E. K.;
CAPINETTI, J. C. R.

Técnicas de análise sensorial Campinas ITAL/LAFISE 2002


FARIA, E. V.;
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indústria

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 243


Projeto Pedagógico do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca

Análise Sensorial Estudos com Valéria Paula Rodrigues 3 Editora UFV 2013 97885726947
Consumidores Minim 11

IFES/CAMPUS PIÚMA: Educação de qualidade para conquistar novos mares 244

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