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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – CAMPUS PIÚMA
PIÚMA, ES
DEZEMBRO.2011
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Cid Gomes
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Araceli Verônica Flores Nardy Ribeiro
DIRETOR GERAL
Claudia da Silva Ferreira
DIRETOR DE ENSINO
Marcos Antônio de Jesus
Presidente da Comissão:
César Ademar Hermes
Membros da comissão:
Aldieris Braz Amorim Caprini
Janaína Mitsue Kimpara
Marcelo Giordani Minozzo
Rodrigo Martins Pereira
Sirlei Ferreira da Silva Goularte
Thiago Bernardo de Souza
Apoio:
Silvio José Trindade Alvim (Representante da Comissão Setorial Avaliação –
C.P.A.)
- NDE:
Marcelo Giordani Minozzo
Dayse Aline F. Silva Bartolomeu
Marcelo Fantini Polese
Thiago Holanda Basílio
Juarez Coelho Barroso
Apoio:
Setor pedagógico:
Marcos Antônio de Jesus
Péricles José Ferreira
Charlles Monteiro
Priscila Gonçalves de Souza Salvati
Agradecimentos:
Sumário
1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................ 7
2. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 9
3. Curso: ................................................................................................................................ 9
4. Tipo de curso: .................................................................................................................... 9
5. Habilitação:........................................................................................................................ 9
6. Área de Conhecimento: .................................................................................................... 9
7. Quantitativo de vagas: ....................................................................................................... 9
8. Turno: ............................................................................................................................... 9
9. Tipo de matrícula:.............................................................................................................. 9
10. Local de Funcionamento: ................................................................................................ 9
11. Formas de acesso: ............................................................................................................ 9
12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ............................................................ 9
13. Concepção e Finalidade .................................................................................................. 9
14. Justificativa ................................................................................................................... 10
15. Objetivos........................................................................................................................ 17
15.1.1. Objetivo Geral ......................................................................................................... 17
15.1.2. Objetivos Específicos .............................................................................................. 17
16. Perfil do Egresso........................................................................................................... 18
17. Áreas de atuação ........................................................................................................... 19
18. Papel do docente ........................................................................................................... 21
19. Coordenador do Curso .................................................................................................. 22
20. Estratégias Pedagógicas ................................................................................................ 22
21. Atendimento ao Discente .............................................................................................. 24
22. Acesso a pessoas com deficiência ............................................................................... 25
23. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 25
24. Matriz Curricular ........................................................................................................... 27
25. Componentes Optativas ................................................................................................. 29
26. Composição Curricular .................................................................................................. 30
27. Fluxograma do Curso .................................................................................................... 32
28. Planos de Ensino............................................................................................................ 36
29. Regime Escolar .............................................................................................................. 36
30. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................ 37
31. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................. 37
32. Objetivos do estágio ...................................................................................................... 37
33. Organização do estágio.................................................................................................. 37
34. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 37
35. AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 38
36. Avaliações do Projeto Pedagógico do Curso ................................................................ 38
37. Avaliações do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 39
38. Avaliações do Curso ..................................................................................................... 40
39. Plano de Avaliação Institucional .................................................................................. 41
39.1.1. Mecanismos de integração da avaliação.................................................................. 42
39.1.2. Diretrizes Metodológicas e operacionais ................................................................ 43
40. CORPO DOCENTE .................................................................................................... 45
41. INFRA-ESTRUTURA .................................................................................................. 49
42. Áreas de Ensino Específicas .......................................................................................... 49
Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar à comunidade uma
visão global do Curso de Bacharel em Engenharia de Pesca, do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia, campus Piúma. O IFES/campus Piúma, ainda é jovem,
com menos de dois anos de funcionamento, mas constituído por uma equipe de docentes
e técnicos administrativos envolvida na luta por uma educação verdadeiramente
transformadora da realidade do indivíduo e por consequência da sociedade onde ele está
envolvido e se relaciona.
Este projeto representa um compromisso definido e que vem coroar o princípio norteador
da implantação do IFES/campus Piúma, enquanto centro de referência na área de pesca,
aquicultura e processamento de pescado, constituindo assim um Centro de Tecnologia
em Aquicultura e Pesca. Nessa perspectiva é também um projeto político, na medida em
que está intimamente comprometido com a formação do profissional que atuará na
captura, na produção aquícola e no processamento de pescado, sempre com visão de
sustentabilidade em todos os seus processos, sem perder o viés de geração de renda,
inserção no mundo do trabalho, produção de alimentos e como elemento que participa do
desenvolvimento da sociedade.
CURSO:
3.
Engenharia de Pesca
4. TIPO DE CURSO:
Graduação
5. HABILITAÇÃO:
Bacharelado
6.ÁREA DE CONHECIMENTO:
Grande área: Ciências Agrárias (5.00.00.00-4)
Sub-Área: Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca (5.06.00.00-1)
7.QUANTITATIVO DE VAGAS:
40 vagas anuais
8. TURNO:
Diurno
9. TIPO DE MATRÍCULA:
Por componente curricular
10.LOCAL DE FUNCIONAMENTO:
IFES/Campus Piúma
Rua Augusto Costa de Oliveira, 660
Praia Doce; CEP: 29.285-000; Piúma - ES
FORMAS DE ACESSO:
11.
Processo seletivo
Considerando às DCN’s, tais ações devem ser pautadas no respeito à fauna e à flora; a
conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; o uso tecnológico
racional, integrado e sustentável do ambiente; o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e
o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades
profissionais.
14. JUSTIFICATIVA
IFES/Campus Piúma
Guarapari 295 6 2 3 5 35
Anchieta 146 1 3 3 1 6
Piúma 148 8 2 5 3 10
Itapemirim 305 2 5 3 5 11
Marataizes 228 5 2 1 4 23
Total: 1122 22 14 15 18 85
Fonte: Relatório do Macrodiagnóstico da Pesca Marítima do Estado do Espírito Santo (2005)
Em função desta realidade, o MPA formalizou parceria com o IFES, em 2009, visando
instalar na região uma unidade de ensino, pesquisa e extensão, para formar e qualificar
profissionais para atendimento das necessidades regionais; neste contexto, o
IFES/Campus Piúma implantou os cursos técnico em pesca e técnico em aquicultura,
ambos integrados ao ensino médio e o curso técnico em processamento de pescado,
concomitante ao ensino médio. A implantação destes cursos permitiu criar a estrutura
física e recursos humanos, desencadeando no presente projeto para o curso de
Engenharia de Pesca, que promovera o ensino, pesquisa e extensão, constituindo um
Centro de Tecnologia em Aquicultura e Pesca.
Tais mudanças são bem vindas, mas, não podemos achar que elas por si só vão garantir
o sucesso do curso. Devemos perguntar: quem vai articular o laboratório, a biblioteca, a
comunidade e as publicações com o projeto pedagógico? A resposta é o que garante o
sucesso do projeto: o docente. Mas, todo curso superior tem docente. O que vai garantir
que ele se diferencie dos demais? A resposta é o docente comprometido. Sem eles, a
melhor estrutura física e o melhor projeto não vão dar resultado.
O perfil docente pensado para esse projeto de curso é formado por sujeitos com
identidade e saberes docentes que demonstram a coragem pedagógica, determinação,
ousadia, compromisso, empreendedores, autônomos, crítico-intelectual, enfim, com uma
identidade docente capaz de fazer “rodar” uma proposta a partir de um sentimento de
“pertença” e comprometimento com o projeto do qual vai fazer parte.
Para tanto, essa concepção será materializada por meio de estratégias de ensino nas
quais serão pensadas no aluno como agente ativo da aprendizagem e o professor o
mediador do processo. Elencamos a título de demonstração algumas estratégias de
ensino que ilustram a proposta metodológica desse projeto e norteiam o fazer docente.
Segundo Masetto (2010: 18) O processo de aprendizagem acontece pela interação dos
aprendizes, que exige estudo e participação em atividades que são de diversas ordens,
por exemplo:
- exercício para aprender a ler determinados livros técnicos;
- estudo ou exercício individual ou em pequenos grupos;
- aplicação de informação aprendida, uso de laboratórios;
- transferência de aprendizagem para situações novas;
- debate de um vídeo ou um filme;
- realização de exercícios para desenvolver habilidades de resolver problemas;
- discussão de situações reais que exigem debate sobre valores nelas incluídos;
- realização de uma mesa-redonda debatendo os resultados de uma pesquisa realizada
por grupos de alunos;
- palestra de um conferencista depois que o tema foi inicialmente estudado pelo grupo.
Por fim, consideramos que Sacristán e Péres Gómez sintetizam a filosofia de ensino do
projeto de curso:
Tal concepção possibilita, através das estratégias de ensino, a efetivação dos objetivos e
das habilidades e competências pretendidas ao egresso apresentadas nesse projeto.
Tabela 05 – Distribuição das cargas horárias e respectivos créditos no curso de Engenharia de Pesca do
IFES/Campus Piúma
Organização Horas Aula Créditos cumpridos
Componentes Obrigatórias 3.495 233
Componentes Optativas 180 12
Orientação trabalho conclusão curso 30 2
Estagio Supervisionado 300 20
Atividades complementares 225 15
4.230 282
As componentes optativas devem ser de 45 horas aula (03 créditos) cada, com carga
horária semestral, oferecidas entre o 6º e 9º semestre do curso. Para cada semestre, será
oferecida no mínimo uma optativa na área de aquicultura, uma optativa na área de
tecnologia pesqueira, uma optativa na área de tecnologia do pescado e uma em área
correlata ou transversal á área de atuação do engenheiro de pesca.
Núcleo de conhecimentos
básicos
Núcleo de conhecimentos
profissionais essenciais
Núcleo de conhecimentos
essenciais específicos
Regime: Semestral
Prazo de integralização mínimo: 05 anos
Prazo de integralização máximo: 10 anos
Turno: Integral
Vagas: 40 vagas anuais
Nº de alunos por aula prática: 20
Nº de alunos por aula teórica: 40
O estágio será realizado no IFES, por meio de seus espaços pedagógicos profissionais, e
em instituições parceiras e conveniadas, públicas e privadas, através do acompanhamento
dos docentes e com planejamento das atividades, numa relação dialética de aprendizagem.
As atividades de estágio e a operacionalização do mesmo ocorrerão conforme
Regulamento de Estágio do Curso, em consonância com as DCN’s na CNE/CES N. 5, de 2
de fevereiro de 2006, no item estágio curricular supervisionado, e com a Resolução CS
11/2010, aprovado pelo NDE e colegiado, no decorrer do curso.
Será desenvolvido no último ano do curso, conforme recomendação das DCN’s, com carga
horária de 30 horas. O TCC será regido por regulamento específico.
35. AVALIAÇÃO
Cada evento será seguido de um relatório, gerado por seu organizador, que será analisado
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), conforme Resolução do Conselho Superior
14/2009 e pelo colegiado do curso, conforme a Resolução do Conselho Superior 65/2010, e
apresentado à comunidade acadêmica.
A avaliação é compreendida nesse projeto como um processo que não pode ser
considerado como um fim em si mesmo, mas como um meio importante para diagnosticar o
processo ensino-aprendizagem e orientar as ações pedagógicas. Para Luckesi (1996, p. 9),
“a avaliação é um juízo de qualidade sobre dados relevantes para uma tomada de decisão”.
Assim, a avaliação é concebida como diagnóstica, formativa e emancipatória.
Tendo em vista as avaliações a serem realizadas pelo MEC (Sinaes, Enade, etc.) e na
perspectiva da busca constante pelo bom funcionamento do curso e aperfeiçoamento desta
proposta, desde a sua implantação o curso passará por um processo sistemático e
institucional de avaliação, consistindo-se de etapas previstas de maneira formal e de
realização periódica, conforme for delineado em reuniões dos órgãos colegiados e
representação discente.
Para o sucesso desta proposta de curso devem ser consideradas a missão e o plano
institucional, a política para o ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, atreladas a
responsabilidade social da instituição. O uso de ferramentas de comunicação com a
sociedade é imprescindível para a organização e gestão com eficiência da infraestrutura
física disponível para o desenvolvimento das atividades, uma vez que o IFES é uma
instituição que pode ser gerida com segurança, pois, por tratar-se de instituição pública de
ensino, não está à mercê das demandas do mercado para garantir sua sustentabilidade
financeira.
O processo de auto avaliação deve contar com a participação de uma Comissão designada
para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de toda a comunidade pelo processo;
com a participação e envolvimento de toda a comunidade acadêmica; com o apoio da alta
gestão do IFES e com a disponibilização de informações e dados confiáveis.
e cooperativa, e se dará globalmente a cada ano. Para tanto será designada, pelo órgão
diretivo competente da Instituição, uma Comissão Própria de Avaliação, que será composta
por representantes da comunidade externa, do corpo técnico-administrativo, discente e
docente.
Tabela 11 – Distribuição, titulação e demais informações sobre os docentes que atuarão no curso de
Engenharia de Pesca
Tempo de
experiência
de magistério
Nome Titulação R.T. Componente superior ou
experiência
profissional
(anos)
Engenheiro de Oceanografia Abiótica;
André Batista de Souza DE
Pesca - Mestre Oceanografia Biótica;
Português Instrumental;
Celi Maria de Souza Letras - Mestre DE Metodologia da Pesquisa 3
Cientifica
Administração - Economia Pesqueira I;
Viviane Zandonade DE 3
Mestre Economia Pesqueira II
Sônia Wenceslau Flores Ciências Biológicas Biologia de Invertebrados II;
DE
Rodrigues - Mestre Ecologia Básica;
Biociência e
40 Biologia de Vertebrados I;
Marcelo Paes Gomes Biotecnologia - 11
h.a Biologia de Vertebrados II
Mestre
Estatística I; Estatística II;
Thiago Marques Zanon Matemática -
DE Nivelamento de Matemática; 1
Jacomino Mestre
Álgebra Linear
Joatan Nunes Machado História - 40
Ética Social e Profissional 0,5
Junior Especialista h.a
Aproveitamento Integral do
Dayse Aline Silva Bartolomeu Engenheira de Pescado; Controle de
DE 0,5
de Oliveira Pesca - Mestre Qualidade em Indústrias
Pesqueiras
Ecologia aplicada Taxonomia e Sistemática;
Fernanda Campanharo ao manejo de Botânica Aquática;
DE 1
Favoreto recursos naturais -
Mestre
Ciências Sociais -
Glaucia Marize Amaral DE Sociologia Aplicada; 3
Mestre
Humberto Silveira Gonçalves Matemática - Calculo I; Calculo II;
DE 3,5
Filho Especialista Geometria Analítica
Microbiologia Geral e do
Pescado; Fisioecologia de
Flávia Regina Spago de Microbiologia - Animais Aquáticos;
DE 3,5
Camargo Gonçalves Doutora Biotecnologia Aplicada;
Bioquímica geral e do
pescado
Química Geral e
Química -
Paulo Henrique Fabri DE Experimental
Especialista
Química Orgânica;
Máquinas e Motores na
Engenharia de Pesca;
Geração de Frio e Calor
Engenharia
Aplicado na Pesca;
Rodrigo Guedes dos santos mecânica - DE 0,5
Física III (Fenômenos de
Graduado
transporte II);
Mecânica Aplicada
Expressão gráfica
Noções de Patologia e
40
Marcelo Fanttini Polese Zootecnia - Doutor Parasitologia; Tecnologia de 0,5
h.a
Criação (Peixes);
Tecnologia do Pescado;
Engenheiro de
Marcelo Giordani Minozzo DE Projeto de Conclusão de 3,5
Pesca - Doutor
Curso
Física I (Fundamentos de
Mecânica Clássica); Física II
Física -
Igor Spinassé Caulyt DE (Fenômenos de transporte I) 2,0
Especialista
Física IV
(Eletromagnetismo)
Ciência e
Técnicas de Laboratório
Monique Lopes Ribeiro Tecnologia de DE 0,5
Aplicadas
Alimentos - Mestre
Topografia;
Meteorologia e Climatologia
Regina de Marchi Lyra Aplicada
Geografia - Mestre DE 0,5
Oliveira Geoprocessamento;
Cabe ressaltar que 63% dos docentes que ministrarão aulas na graduação possuem
mestrado ou doutorado concluído; sendo que dos docentes que possuem somente
mestrado, aproximadamente 03 estão atualmente cursando doutorado. Estes docentes
estarão preparados para atuar de forma significativa na pesquisa e na extensão
tecnológica, além do ensino. Do total de docentes listados, somente 11% (02 docentes)
possuem somente graduação.
No item 11.1 estão listados docentes a serem contratados e que fizeram parte da avaliação
de áreas de atuação ou quantitativos apresentados.
Tabela 13 - Informações dos professores que atum no curso de Eng de Pesca, com todos os títulos listados.
Nome Graduação Especialização Mestrado Doutorado
Recursos
André Batista de Engenheiro de *Doutorando em
- Pesqueiros e
Souza Pesca Ciência Animal
Aquicultura
serviços de
alimentação
Ecologia aplicada ao
Fernanda manejo de recursos
Ciências
Campanharo - naturais
Biológicas
Favoreto
Glaucia Marize Ciências -
Ciência Política
Amaral Sociais.
Clayton Perônico de Fisiologia Animal e
Ciências Geologia Ciências Naturais
Almeida Humana
Humberto Silveira *Mestrando em
Matemática Matemática -
Gonçalves Filho Matemática
Flávia Regina Spago
Ciências
de Camargo - Microbiologia Microbiologia
Biológicas
Gonçalves
*Mestrando em
Paulo Henrique Fabri Química Química
Ciências Naturais
Rodrigo Guedes dos Engenharia
- -
santos mecânica
Marcelo Fanttini
Zootecnia Ciência Animal Ciência Animal
Polese
Marcelo Giordani Engenheiro de Tecnologia de Tecnologia de
Minozzo Pesca alimentos alimentos
Licenciatura Gestão *Engenharia
Igor Spinassé Caulyt plena em educacional Metalúrgica e de
Física integrada Materiais
Monique Lopes Engenharia de Ciência e Tecnologia
-
Ribeiro Alimentos de Alimentos
Regina de Marchi Educação e
Geografia Geografia
Lyra Oliveira Gestão Ambiental
Produção de
Silvio José Trindade Sistemas de Software com
-
Alvim Informação. ênfase em
Software Livre
Maria Maschio
Agronomia - Aquicultura
Rodrigues
Educação e *Doutorando em
Thiago Holanda Engenharia de Engenharia de
Gestão Ambiental Desenvolvimento e
Basílio Pesca Pesca
(MBA) Meio Ambiente
Juarez Coelho Engenharia de Engenharia de
-
Barroso Pesca Pesca
* Professores em fase de conclusão.
41. INFRA-ESTRUTURA
A
Ambiente Existente Área (m2)
construir
Biblioteca x 326,96
Salas de Estudo para discentes x 4 x 6,25=25,0
Laboratório de Informática Básica x 82,50
Laboratório de Informática Aplicada x 40,83
Laboratório de Biologia x 78,00
Laboratório de Microscopia x 58,50
Laboratório de Química x 78,00
Laboratório de Física x 65,00
Laboratório de Aquicultura x 250,00
Laboratório de Mecânica Naval x 56,49
Laboratório de Navegação x 75,00
Laboratório de Engenharia de Aquicultura x 40,83
Laboratório de Processamento de Pescado x 215,78
Laboratório de Transformação de Pescado x 75,68
Laboratório de Tecnologia de Pesca x 75,00
Laboratório de Alimentos x 60,20
Laboratório de Educativa de Produção* x 15.000,00
Laboratório de ornamental, X 78,00
Laboratório de microbiologia X 78,00
Laboratório de propagação, X 78,00
*Não necessita de obra ou aquisição, pois trata-se de cessão de uso de área marinha da união, a ser
concedida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (já encaminhado ao M.P.A.); Os materiais e equipamentos
necessários estarão alocados ou no laboratório de Tecnologia de Pesca (barcos, motores, etc.) ou no
laboratório de Aquicultura (redes, lanternas de cultivo, reprodutores, etc.)
47. BIBLIOTECA
A Biblioteca Clarice Lispector Ifes Campus Piúma está vinculada à Diretoria de Ensino e é
responsável pelo provimento das informações necessárias às atividades de ensino,
pesquisa e extensão do Campus. Facilitando o acesso e a difusão dos recursos
informacionais e colaborando nos processos de produção do conhecimento.
Com área aproximada de 344 m², a biblioteca do IFES/Campus Piúma, conta com uma
estrutura física dividida em 4 salas de estudo em grupo, uma sala para depósito e serviço
de processamento técnico, uma sala para administração e dois banheiros internos para uso
exclusivo dos servidores. Equipada com 09 mesas redondas para estudo, 50 cadeiras, 05
cabines de estudos individuais (baias), balcão de atendimento, 54 guarda-volumes, 03
computadores de uso exclusivo dos servidores da biblioteca e sistema eletrônico de
segurança com hastes magnetizadas. O acervo de aproximadamente 4980 exemplares é
composto por livros, revistas, CDs, DVDs e Normas Técnicas. A biblioteca utiliza o Sistema
Pergamum, Sistema Integrado de Bibliotecas, desenvolvido pela Pontifica Universidade
Católica do Paraná. É um software que funciona de forma integrada desde aquisição até o
empréstimo, o acesso e a consulta ao material catalogado são livres e abertos ao público
em geral, porém o empréstimo domiciliar é restrito apenas a comunidade do Ifes. Conta
ainda com o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES (www.periodicos.capes.gov.br),
onde são disponibilizadas bases de dados científicos e periódicos, com acesso a grande
acervo de publicações nacionais e internacionais.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 07h00min às 19h00min.
Oferece os seguintes serviços:
Reserva de livros;
Pesquisa bibliográfica;
Visita orientada.
Tabela 14 - Distribuição, titulação e demais informações sobre os docentes a serem contratados para o
curso de Engenharia de Pesca
Área Graduação Titulação Componentes
Mestre em
Matemática Matemática Matemática ou
Educação
Mestre na Área de
Cartografia Geógrafo Ciências Exatas e Sensoriamento Remoto; Geografia
da Terra
Mestre em
Oceanografia Oceanografia
Oceanografia
Mestre em
Engenharia de
Engenharia de Pesca,
Pesca ou
Engenharia para ou Engenharia de
Aquicultura ou Eng. Engenharia para Aquicultura;
Aquicultura Aquicultura, ou
de Aquicultura ou
Engenharia Agronômica
Recursos
Pesqueiros
Tecnologia de Captura com Anzóis e
Engenharia de Pesca Engenheira de Pesca Graduação Armadilhas; Tecnologia de Captura com
Redes
Mestrado na área
Biologia, ou Engenharia
Dinâmica de de Ciências Dinâmica de populações, Avaliação de
de Pesa, ou
Populações Biológicas ou Estoques Pesqueiros
Oceanografia
Ciências Agrárias
Os demais laboratórios já estão com suas obras de instalação concluídas ou fase final de
conclusão
VAL
LABORATÓRIO DE ALIMENTOS
R
Qua
Descrição do equipamento Média Unid. Total
nt.
Agitador Magnético com aquecimento 2 R$ 612,46 R$ 1.224,93
Ar condicionado 24.000 BTUs 1 R$ 2.125,30 R$ 2.125,30
Balança eletrônica de precisão semi analítica (classe II) 1 R$ 2.006,67 R$ 2.006,67
Balança microanalítica 1 R$ 2.340,00 R$ 2.340,00
Banho-maria 1 R$ 568,16 R$ 568,16
Banquetas 20 R$ 177,30 R$ 3.546,07
Bomba de vácuo tipo 2VC 660 MM/HG 1 R$ 1.330,83 R$ 1.330,83
Capela de exaustão de gases 1 R$ 1.843,67 R$ 1.843,67
Capela de Exaustão de gases mínimo 1,5 metros de
1 R$ 3.073,33 R$ 3.073,33
Largura capacidade de exaustção 60 m³/min
Chuveiro e Lava olhos 1 R$ 1.145,77 R$ 1.145,77
Cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de
1 R$ 25.676,67 R$ 25.676,67
massa
Deionizador de Água 1 R$ 931,70 R$ 931,70
Destilador de Água Capacidade 5 Litros/hora 1 R$ 1.402,33 R$ 1.402,33
Destilador de nitrogênio/Proteína 1 R$ 5.714,67 R$ 5.714,67
Digestor de amostras por energia microondas 1 R$ 41.050,67 R$ 41.050,67
Digestor para fibra em sacos de extração 1 R$ 7.826,33 R$ 7.826,33
Eletrodo de vidro para medidor de pH 2 R$ 210,00 R$ 420,00
Escorredor de vidraria em poliuretano 1 R$ 5.865,33 R$ 5.865,33
Espectrofotômetro de Bancada UV/visível 1 R$ 6.752,94 R$ 6.752,94
Estufa com Circulação de ar 1 R$ 11.507,00 R$ 11.507,00
Estufa para secagem e esterilização, 85 litros 2 R$ 2.349,67 R$ 4.699,33
Exaustor 50cm 1 R$ 215,90 R$ 215,90
Extrator de Óleos e Graxas Tipo soxhlet 1 R$ 16.064,67 R$ 16.064,67
Forno Mufla 1.200 ºC 1 R$ 5.118,34 R$ 5.118,34
Freezer vertical 1 R$ 1.305,67 R$ 1.305,67
Geladeira vertical 1 R$ 1.161,86 R$ 1.161,86
Lavador de Pipetas (conjunto) 1 R$ 429,75 R$ 429,75
Manta aquecedora para balões 3000ml 1 R$ 843,34 R$ 843,34
RESUMO GERAL
LABORATÓRIO VALOR
LABORATÓRIO DE DE ALIMENTOS R$ 171.171,54
LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE PESCA R$ 170.082,67
LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE ESCADO R$ 29.866,85
LABORATÓRIO DE TRANSFORMAÇÃO PESCADO R$ 7.688,26
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA R$ 43.199,37
LABORATÓRIO DE QUÍMICA R$ 166.501,39
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA R$ 49.514,84
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA PARA AQUICULTURA R$ 107.548,48
LABORATÓRIO DE FÍSICA R$ 160.474,26
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADA R$ 72.309,24
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BÁSICA R$ 65.469,77
LABORATÓRIO DE MECÂNICA NAVAL R$ 27.051,60
LABORATÓRIO DE NAVEGAÇÃO R$ 28.711,27
LABORATÓRIO DE AQUICULTURA R$ 206.592,73
LABORATÓRIO DE PEIXES ORNAMENTAIS
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA R$ 62.123,00
Na Tabela 17, constam os títulos em fase de aquisição para o letivo 2011, atendendo a
listagem prepara pelos docentes, conforme encaminhado pela Comissão de Preparação e
Organização do Processo de Aquisição de livros técnicos e didáticos para compor a
Biblioteca do IFES/Piuma, designada pela Portaria Nº 33, de 21 de dezembro de 2010.
1º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V. 1
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RIBEMBOM, Jacques. Economia da pesca sustentável no Brasil. Recife: Edições Bagaço, 2007
TAVARES, Lúcia Helena Sipaúba; ROCHA, Odete. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para
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9º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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MACIEL, J.C.; Microbiologia e parasitologia. Editora Ulbra. ISBN 858569260x
GUARCIA-NAVARRO, C e K PACHALY JR. Manual de hematologia veterinária. São Paulo, Varela, 1994.
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Aquicultura Ltda. ISBN 85-98545-03-1
Roar Gudding (Editor), Atle Lillehaug (Editor), Oystein Evensen (editor); Fish Vaccination; 2014.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998
SILVA, A... et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: Lidel, 2006
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 13 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001
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SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras
9º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LESSA, R.P.; NÓBREGA, M.F.& BEZERRA JR., J.L.; Dinâmica de populações e avaliação dos estoques dos
recursos pesqueiros da Região Nordeste; Editora Martins e Cordeiro, Fortaleza, 2009.
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1994.
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Pesca e Aquicultura; 2011. ISBN 978-85-7564-557-4
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BRUNO, A.N.; Biotecnologia I: Princípios e Métodos. 1ª Ed. Porto Alegre, Artmed, 2014.
BROWN, T. A.; Genética: um enfoque molecular. Editora Guanabara Koogan, 1998.
EIRAS, J. C.; PAVANELI, G. C.; TAQUEMOTO, R. M. Métodos de estudo e técnicas laboratoriais em parasitologia
de peixes. Maringa: EDUEM, 2000.8576280329
SANIDADEDE ORGANISMOS AQUÁTICOS . RANZANI-PAIVA; TAKEMOTO; LIZAMA – VARELA. Editora: Varela
ISBN-10: 8585519746
Marcelo Giulian Marques, Fazal H. Chaudhry, Luisa Fernanda Ribeiro Reis. Estruturas Hidráulicas para
Aproveitamento de Recursos Hídricos. Rima editora, 2006
LARA, Marcia; BATIRTA, Marcio. Fundamentos de Engenharia Hidráulica, 3ª ed , UFMG, 2010
Johnston, E. Russell, Jr.; Beer, Ferdinand P. .Mecânica Vetorial Para Engenheiros - Dinâmica - 9ª Ed. 2012
LOBÃO, Ronaldo. Cosmologias políticas do neocolonialismo: como uma política pode se transformar em uma
política do ressentimento. Niterói: EDUUF, 2010
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000
GALDINO, J.W.; Educação e movimentos sociais na pesca artesanal. Edições UFC, 2013
MATEO, J.M.M.; SILVA, E.V.; Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável – Problemática, Tendências e
Desafios – 2ª Ed., Editora UFC – ISBN 978-85-7282-330-2
MATEO, J.M.M.; SILVA, E.V.; Geoecologia das paisagens: uma visão geosistêmica da análise ambiental - 1ª Ed.,
Editora UFC – ISBN 978-85-7282-148-1
MATEO, J.M.M.; SILVA, E.V.; Planejamento e gestão ambiental: subsídios da geoecologia das paisagens e da
teoria geosistêmica; Editora UFC, Fortaleza – ISBN 978-85-7282-478-1
CALLOU, A.B.F.; Movimentos sociais na Pesca ; 1ª Ed. Editora FASA, ISBN 978-85-7084262-6
DIEGUES, A.C.S.; A pesca construindo sociedades: leituras em antropologia marítima e pesqueira; Núcleo de
Apoio à pesquisa sobre populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo, 2004
DIEGUES, A.C.S.; Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos; Núcleo de Apoio à
pesquisa sobre populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo, 2000 – ISBN 85-271-0547-0
DIEGUES, A.C.; Povos e Mares, leituras em sócio-antropologia marítima; Núcleo de Apoio à pesquisa sobre
populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo.
DIEGUES, A.C.S.; ARRUDA, R.S.V.; Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil; Núcleo de Apoio à pesquisa
sobre populações humanas e áreas úmidas brasileiras; USP – São Paulo, 2001.
Biswas, K P.; Advances In Fishing Technology; 2012
EMENTA
FUNÇÕES; LIMITES DE FUNÇÕES; DERIVADA; INTEGRAL
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
1. LIVRO TEXTO;
2. SALA DE AULA;
3. QUADRO E CANETA;
4. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
5. PROJETOR MULTIMÍDIA;
6. SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO TRABALHOS EM GRUPO;
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. EXERCÍCIOS.
- CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
- ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
- ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
CÁLCULO, VOL 1 GUIDORIZZI, H. L. 5ª SÃO PAULO LTC 2001
MATEMÁTICA APLICADA À
ECONOMIA E LEITHOLD, L. 1ª SÃO PAULO HARBRA 1988
ADMINISTRAÇÃO
CÁLCULO, VOL 1 ANTON, HOWARD;
BIVENS, IRL; DAVIS, 8ª PORTO ALEGRE BOOKMAN 2007
STEPHEN
CÁLCULO, VOL 1
STEWART, J 5ª SÃO PAULO THOMSON 2006
CÁLCULO – UM CURSO
HOFFMANN, L.
MODERNO E SUAS 7ª RIO DE JANEIRO LTC 2002
BRADLEY, G
APLICAÇÕES, V.UNICO
LARSON, R.E.;
CÁLCULO COM APLICAÇÕES,
EDWARDS, B.H.; 4ª RIO DE JANEIRO LTC 1998
VOL 1
HOSTETLER, R.P
SANTOS, A.R.;
APRENDENDO CÁLCULO
BIANCHINI, W RIO DE JANEIRO LTC 2002
COM MAPLE, V. ÚNICO
SOFTWARES.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, PROVA ESCRITA, EXERCÍCIOS, SEMINÁRIOS,
SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL,RELATÓRIOS
ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.
REALIDADE APRESENTA.
EMENTA
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA; VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO; RETAS E PLANOS; SEÇÕES
CÔNICAS; SUPERFÍCIES E CURVAS NO ESPAÇO; MUDANÇAS DE COORDENADAS.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA
1.5 PONTO;
1.6 RETA; 8h
1.7 PLANOS;
1.8 CIRCUNFERÊNCIA.
UNIDADE II: VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO
2.1 SOMA DE VETORES E MULTIPLICAÇÃO POR ESCALAR;
2.2 PRODUTO DE VETORES – NORMA E PRODUTO ESCALAR;
9h
2.3 PROJEÇÃO ORTOGONAL;
2.4 PROJEÇÃO ORTOGONAL;
2.5 PRODUTO MISTO.
UNIDADE III: RETAS E PLANOS
EQUAÇÕES DE RETAS E PLANOS;
9h
ÂNGULOS E DISTÂNCIAS;
POSIÇÕES RELATIVAS DE RETAS E PLANOS.
UNIDADE IV: SEÇÕES CÔNICAS
1.6. CÔNICAS NÃO DEGENERADAS – ELIPSE;
1.7. HIPÉRBOLE;
1.8. PARÁBOLA;
1.9. CARACTERIZAÇÃO DAS CÔNICAS; 12h
1.10. COORDENADAS POLARES E EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS – CÔNICAS EM
COORDENADAS POLARES;
1.11. CIRCUNFERÊNCIA EM COORDENADAS POLARES.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
7. LIVRO TEXTO;
8. SALA DE AULA;
9. QUADRO E CANETA;
10. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
EMENTA
TEORIA BÁSICA DE FUNÇÕES E TRIGONOMETRIA
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
57. LIVRO TEXTO;
58. SALA DE AULA;
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (04);
aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media semestral = relatório visita técnica x0,30 + media - relatório de visita técnica (03).
seminariosx0,30 + media avaliação escritax0,40
63.
Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à leitura, à interpretação e à
produção de textos.
Específicos:
Reconhecer a importância da produção escrita nos processos de comunicação.
Distinguir diferentes gêneros de texto, reconhecendo suas características macroestruturais.
Produzir textos de diferentes gêneros, observando a coesão e a coerência.
Aplicar os conhecimentos gramaticais na produção escrita, na análise e na interpretação de textos.
Utilizar, de forma eficaz, estratégias argumentativas.
EMENTA
O texto escrito, suas características, estratégias de funcionamento social e seus tipos e gêneros presentes na sociedade. A
interface leitura e produção de textos. Coesão e coerência. A argumentação. Pontuação. Novo Acordo Ortográfico. Leitura,
interpretação e produção de textos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: A fala e a escrita
O continuum oral-escrito.
3h
Marcas de oralidade na escrita.
A questão da referência no texto oral.
UNIDADE II: Os tipos e os gêneros textuais
Texto: tipo e gênero
3h
Sequências textuais
Macroestrutura do gênero: composição, conteúdo e estilo
UNIDADE III: Coesão
Progressão referencial 6h
Progressão sequencial
UNIDADE IV: Coerência
Conceito 6h
Fatores de coerência
UNIDADE V: A argumentação
Condições de argumentação 6h
O encadeamento de argumentos e conclusões
UNIDADE VI: Pontuação e o Novo Acordo Ortográfico
O valor discursivo da pontuação
Uso de vírgula 6h
Acentuação
Uso do hífen
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Exposições dialogadas, seminários, leituras dirigidas, execução de pesquisas, trabalhos em grupo.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Quadro branco, textos xerocopiados, jornais, revistas, computador e projetor multimídia.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Participação e desempenho. Provas
Seminários
Trabalhos individuais e em grupo
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Língua portuguesa: noções ANDRADE 6 São Paulo Atlas 1999
básicas para cursos superiores , Maria
Margarida
de;
HENRIQUE
S, Antônio.
Prática de texto: língua FARACO, 5 Petrópolis Vozes 1992
portuguesa para estudantes Carlos
universitários Alberto;
TEZZA,
Cristóvão.
Comunicação em prosa GARCIA, 20 Rio de Janeiro FGV 2001
moderna Othon
Moacyr.
Ler e escrever: KOCH, São Paulo Contexto 2009
estratégias de produção Ingedore
textual Villaça;
ELIAS,
Vanda
Maria.
Português instrumental MARTINS, 20 Porto Alegre Sagra- 2001
Dileta Luzzato
Silveira;
ZILBERKNO
P, Lúbia
Scliar.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Moderna Gramática BECHARA 37 Rio de Janeiro Lucerna 2001
portuguesa , Evanildo.
O que muda com o Novo BECHARA Rio de Janeiro Nova 2008
Acordo Ortográfico , Evanildo. Fronteira
Linguagem e persuasão CITELLI, 6 São Paulo Ática 1991
Adilson
Argumentação e linguagem KOCH, São Paulo Cortez 1984
Ingedore G.
Villaça.
Desvendando os segredos KOCH, 4 São Paulo Cortez 2005
do texto Ingedore G.
Villaça.
Gerais:
Proporcionar aos alunos a obtenção de conhecimentos das propriedades dos materiais e das suas transformações com
base na sua estrutura interna. Relacionar as áreas da Pesca e da Química promovendo o alcance dos conhecimentos
numa perspectiva interdisciplinar.
Específicos:
Reconhecer fenômenos químicos e reconhecer que eles possuem explicações qualitativas e quantitativas;
Identificar, interpretar e comunicar a relação entre a microestrutura e as propriedades dos materiais
Compreender a estrutura atômica, as configurações eletrônicas dos átomos e a tabela periódica;
Reconhecer a estrutura molecular através da formação de ligações químicas e das interações
intermoleculares;
Reconhecer os estados da matéria e suas propriedades;
Diferenciar as soluções e expressar a sua concentração em diferentes unidades;
Exprimir e compreender reatividade química.
EMENTA
Energia e matéria. Lei das proporções e estequiometria. Atomística. Periodicidade dos elementos. Ligações químicas e
propriedades dos elementos. Reações químicas. Soluções. Gases compostos de coordenação. Sólidos.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
xpositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, unidade didática de química (laboratório).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação de conhecimentos será efetuada por: A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de
1. Exames: realização de avaliações individuais escritas. estudos dirigidos, avaliações escritas (teoria) e trabalho(s)
2. Avaliação contínua: realização de testes e estudos de pesquisa.
dirigidos durante o período das aulas.
OBJETIVOS
Gerais:
Desenvolver a perspectiva sociológica instrumentalizando o aluno para compreender a sociedade contemporânea e
desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional.
Propiciar ao aluno uma reflexão, contextualizada da sociedade e reconhecer a importância do processo de
desenvolvimento social integral dos indivíduos, seu limites, suas diferentes suas diferentes formas de manifestações
humanas, sua força expressiva e suas relações sociais no mundo que está inserido.
Específicos:
-Apreender como a sociologia percebe e interpreta os fenômenos as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil
de qualificação exigidas, gerados por mudanças na ordem econômica.
-Desenvolver o hábito da discussão como elemento essencial à aquisição da postura crítica em relação aos problemas
sociais.
-Debater os principais processos envolvidos na formação e dinâmica da sociedade, com ênfase na natureza da reprodução
e transformação da sociedade de classes.
- Analisar criticamente a realidade brasileira, mais especificamente a da pesca, na perspectiva do desenvolvimento rural
sustentável.
EMENTA
As Ciências Sociais e a Sociologia. Natureza e objeto da Sociologia. Estrutura Social. Estrutura de classes. Vida coletiva e
transformações Sociais. Cultura e Sociedade. Instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e
desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas, com discussões embasadas em leitura, filmes e seminários sendo que alguns serão realizados pelos
alunos, que receberão orientação prévia sobre o conteúdo e elementos de apresentação.
- Trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica;
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Palestras;
- Exercícios e estudos de caso relacionados aos temas abordados em aula.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação da aprendizagem contemplará o processo - apresentação de seminários;
contínuo e integrante do trabalho docente/educativo, com - avaliação escrita.
a utilização dos seguintes critérios: frequência, - observação direta do professor
participação em aula e envolvimento com as atividades
desenvolvidas ao longo do semestre.
A avaliação será feita por meio da observação do
professor ao desempenho dos alunos nas atividades
propostas e do somatório simples das notas atribuídas a
cada tarefa.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Sociologia - Introdução a Cristina Costa 3ª São Paulo Moderna 2005 8516048101
Ciência da Sociedade
Introdução a Sociologia Sebastião Vila Nova 5ª São Paulo Ed. Atlas 2000 852242582
Sobre o modo capitalista de MARTINS, J. de S. São Paulo Hucitec
pensar
Introdução a Sociologia Pedro Demo Atlas 2002 978852243312
(2002). 4
Aprendendo a Pensar com Zygmunt Bauman Rio de Jorge Zahar 2010 978853780197
a Sociologia Janeiro 0
Introdução a Sociologia Norbert Elias Edições 70 1999 978972441227
6
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
O que é Sociologia. MARTINS, C. B São Paulo, Brasiliense 1982 8511010572
Brasiliense,
A Condição Pós-Moderna David Harvey 12ª São Paulo Loyola 2003 851500679
Introdução à Sociologia Nildo Viana 1ª Belo Belo 2006 8575261878
Horizonte Horizonte,
Autêntica,
2006.
Sociologia: sua bússola Robert J. Brym et al São Paulo Cengarge 2010 9788522104673
para novo milênio Learning
Gerais:
Apresentar a sistemática e a taxonomia e sua importância para a classificação dos seres vivos.
Específicos:
Compreender os níveis de organização dos seres vivos
Compreender as técnicas utilizadas na classificação dos seres vivos
Caracterizar cada forma de classificação e sua importância para a pesca e aqüicultura..
EMENTA
História, teoria e metodologia da classificação biológica. Escolas taxômicas contemporâneas. Coleções taxonômicas.
Caracteres e sua interpretação. Nomenclatura zoológica, botânica e microbiológica. A filogenia como sistema de
referência da biologia. Metodologia atual para classificação dos seres vivos e sua aplicabilidade na pesca e aquicultura.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aulas com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório da área de bioquímica e da área de biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Biologia vegetal Raven, P.H.; 7 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007
Evert, R.F.,
Curtis, H
EMENTA
MATRIZES E SISTEMAS LINEARES; INVERSÃO DE MATRIZES; DETERMINANTESESPAÇOS VETORIAIS; ESPAÇOS COM
PRODUTO INTERNO; TRANSFORMAÇÕES LINEARES; DIAGONALIZAÇÃO.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
GEOMETRIA ANALÍTICA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Específicos:
Compreender aspectos estruturais e histofisiológicos dos tecidos animais; Entender as etapas ontogênicas da formação
embriológica animal;
Conhecer a matéria prima a qual se deseja, beneficiar, conservar e transformar.
EMENTA
Análise morfofisiológica de tecidos que compõem o organismo animal (epitelial, conjuntivo, de sustentação – muscular,
cartilaginoso e ósseo – nervoso). Estudo ontogênico dos vertebrados: desenvolvimento da fecundação à formação fetal; tipos de
óvulos e segmentação; gastrulação e diferenciação dos folhetos embrionários. Introdução à genética: cromossomos e
hereditariedade; determinação sexual e características ligadas ao sexo; Variabilidade genética e plasticidade fenotípica; DNA:
replicação, recombinação, transcrição e tradução gênica; anomalias gênicas.
CONTEÚDO CARGA HORARIA
UNIDADE I: Histologia
Caracterização, tipos e composição dos tecidos
animais
Características do tecido epitelial 15H
Características do tecido conjuntivo
Características do tecido de sustentação
Características do tecido nervoso
METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica
- Aulas práticas em laboratório e acompanhamento na montagem e manutenção do acervo
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual
- Visitas técnicas a portos pesqueiros e unidades de processamento
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Emprego do material de acervo didático do laboratório de Microscopia e Biologia preservados em vias úmida e seca;
- Apostila e livros didáticos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final = media relatórios (x0,25) + media seminarios (x0,15) avaliação escrita (02).
+ media avaliação escrita (x0,60)
GUANABARA
Embriologia comparada MOORE & PERSAUD 5ª Rio de Janeiro 1995
KOOGAN
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aulas com objetivo de estudar as técnicas de produção em laboratório.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório de microscopia e biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos -Apresentação de seminário e estudo de caso (02);
qualitativos e quantitativos. -Estudo Dirigido (1)
- Relatório de aula prática (01);
- Avaliação escrita (02);
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Biologia vegetal Raven, P.H.; 7 ed. Rio de Guanabara 2007
Evert, R.F., Janeiro Koogan
Curtis, H
Produção de Plâncton (Fitoplâncton TAVARES, Rima
e Zooplâncton) para alimentação de L.H.S.;
organismos aquáticos. ROCHA, O
Cultivo de microalgas marinhas LOURENÇO São Rima 2006.
: princípios e aplicações S. O. Carlos
Algas FRANCESCHI 1 Artmed 2010
NI, I.M. et al.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Plankton culture manual HOFF, F. H.; Flórida Florida Aqua 2004
SNELL, T.W. Farms
Botânica: Anatomia Interna das FERRI, M.G 9 ed São Nobel 1999
Plantas PAulo
Vida : a ciência da biologia : volume I SAVADA, D. 8 ed. Porto Artmed 2008
: célula e hereditariedade et al. Alegre
Vida : a ciência da biologia : volume SAVADA, D. e 8 ed. Porto Artmed 2008
III: plantas e animais outros Alegre
Anatomia Vegetal GLÓRIA, B.A. 3 ed. Viçosa UFV 2006
da e
GUERREIRO,
S.M.C
Cianobactérias e cianotoxinas em CALIJURI, São Rima 2006
águas continentais M.aria do Carlos
Carmo.
EMENTA
SEQÜÊNCIAS E SÉRIES; FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS; FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS; DERIVADAS;
INTEGRAIS MÚLTIPLAS.
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
LIVRO TEXTO;
SALA DE AULA;
QUADRO E CANETA;
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SOFTWARES ESPECÍFICOS (GEO-GEBRA, WINPLOT E MAPLE).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. TRABALHOS EM GRUPO;
- CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS; EXERCÍCIOS.
- ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
- ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
CÁLCULO DIFERENCIAL E
PINTO, D.;
INTEGRAL DE FUNÇÕES DE 3ª RIO DE JANEIRO UFRJ 2004
VÁRIAS VARIÁVEIS. MORGADO, M. C. F.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO PROVA ESCRITA, EXERCÍCIOS, SEMINÁRIOS,
A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A TRABALHOS EM GRUPO E
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. INDIVIDUAL,RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES
PRÁTICAS.
OBJETIVOS
Gerais:
Articular e traduzir as bases gerais dos conhecimentos dessa unidade de ensino, o conteúdo específico, sua
aplicabilidade teórico-prática, contextualizada com a atuação profissional futura e dentro de uma perspectiva
multidisciplinar de conhecimento.
Específicos:
1. Reconhecer os principais conceitos técnicos associados à informática;
2. Operar aplicativos básicos e o sistema operacional de forma eficiente;
3. Adquirir o conjunto de conhecimentos necessários para utilizar o microcomputador como ferramenta para resolução de
problemas associados aos processos associados à engenharia de pesca.
EMENTA
Conceitos fundamentais e históricos da ciência da informática. A sociedade da informação. Representação de dados. Noções
básicas sobre arquitetura e organização de computadores. Hardware: conceitos e utilização. Software: descrição e classificação.
Aplicativos de uso geral. Redes de comunicação de dados. Internet e seminários de discussão das áreas da computação.
Segurança da informação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Conceitos Fundamentais
8. A informática na vida do homem moderno
9. Evolução histórica dos computadores 4h
10. Sistemas de representação de dados
11. Grandezas utilizadas na medida de informação
UNIDADE II: Hardware
8 Arquitetura de computadores.
9 Unidades de processamento 8h
10 Hierarquia de memória
11 Dispositivos de entrada e saída
UNIDADE III: Software
Descrição e classificação
8h
Sistemas operacionais
Arquitetura de redes
Redes locais e distribuídas
Internet
Computação móvel
UNIDADE VI: Segurança da Informação
Segurança física
8h
Segurança lógica
Vírus e softwares malicioso
UNIDADE VII: Redes sociais e comunicação
4h
Redes sociais, blogs e novas mídias
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
AULA EXPOSITIVA;
DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA REALIZADA PELO PROFESSOR;
LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ESTUDANTE);
EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
ESTUDO DE CASO;
RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
LIVRO TEXTO;
SALA DE AULA;
QUADRO BRANCO E PINCEL;
LABORATÓRIO;
COMPUTADOR;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SOFTWARES ESPECÍFICOS:
LIBRE OFFICE;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO DE 64. AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
TRABALHOS; 65. TRABALHOS;
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS; 66. EXERCÍCIOS;
INTERAÇÃO GRUPAL; 67. RELATÓRIOS E/OU PRODUÇÃO DE OUTROS
TEXTOS.
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE
EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
INTRODUÇÃO AOS VIEIRA, NEWTON JOSÉ 1 SAO PAULO PIONEIRA 2006 85-221-
FUNDAMENTOS DA THOMSOM 0508-1
COMPUTAÇÃO LEARNING
LÓGICA PARA CIÊNCIA DA SOUZA, JOÃO NUNES RIO DE ELSEVIER 2008 978-85-
COMPUTAÇÃO. JANEIRO 352-
2961-5
Gerais: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Química Orgânica, através dos estudos de propriedades Físicas,
reatividade, alguns mecanismos de reação de várias classes de compostos, fornecendo subsídios necessários para o estudo
de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas.
EMENTA
Apresentação de princípios fundamentais de Química no contexto da Química Orgânica. Aspectos estruturais e eletrônicos
das moléculas orgânicas, incluindo intermediários de reações. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas
de substâncias orgânicas. Apresentação dos principais tipos de reações orgânicas.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
– Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, unidade didática de química (laboratório).
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação de conhecimentos será efetuada por: A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de
1. Exames: realização de avaliações individuais escritas. listas de exercícios, relatórios e avaliações escritas.
2. Avaliação contínua: realização de testes e estudos dirigidos
durante o período das aulas.
Específicos:
Algoritmo
Dados 4h
Variáveis
Constantes
Tipos e declarações de dados: lógico, inteiro, real, caractere
UNIDADE II: Introdução à Lógica
Declaração 4h
Passagem de parâmetros
Retorno de valores
UNIDADE VII: Introdução à linguagem C
16h
Programação em linguagem C
METODOLOGIA
12. AULA EXPOSITIVA;
13. DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA REALIZADA PELO PROFESSOR;
14. LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ESTUDANTE);
15. EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;
16. ESTUDO DE CASO;
17. RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.
RECURSOS METODOLÓGICOS
LIVRO TEXTO;
SALA DE AULA;
QUADRO BRANCO E PINCEL;
LABORATÓRIO;
COMPUTADOR;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
4. SOFTWARES ESPECÍFICOS:
CROCODILE;
VISUALG.
DEV-C++
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS;
INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
TRABALHOS; TRABALHOS;
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS; EXERCÍCIOS;
INTERAÇÃO GRUPAL; RELATÓRIOS E/OU PRODUÇÃO DE OUTROS TEXTOS.
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS: INSTRUMENTOS:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos - apresentação de seminários (02);
qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media seminariosx0,15 + media - avaliação escrita (02);
avaliação escritax0,60
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Princípios Integrados de Zoologia CLEVELAND P. HICKMAN JR. & 11 Rio de Guanabara 2004 85277086
LARRY S. ROBERTS & ALLAN Janeiro Koogan 8X
LARSON
Manual de identificação dos . CECILIA Z. AMARAL & 1 Sao Paulo EDUSP 2006 85314089
invertebrados marinhos da região ALEXANDRA E. RIZZO & 46
sudeste-sul do brasil ELIANE P. ARRUDA
Período Letivo: 3º
Gerais:
Apresentar e discutir os conceitos fundamentais da Ecologia, enfatizando os aspectos relacionados à importância dessa
ciência no mundo atual.
Fazer com que o aluno adquira conhecimentos fundamentais acerca da ecologia do indivíduo, da população e da
comunidade.
Específicos:
68. Caracterizar os principais fatores ecológicos e sua ação limitante sobre os organismos, avaliando os processos de
interação intra e interespecíficos;
69. Discutir as formas através das quais se processa o fluxo energético nos ecossistemas e como podemos
quantificá-los e representá-los;
70. Apresentar os princípios básicos da ciclagem de materiais e os principais ciclos biogeoquímicos;
71. Analisar os impactos ambientais do homem sobre os ecossistemas.
72. Discutir o conceito de população biológica e as dificuldades práticas da sua delimitação temporal e espacial.
73. Analisar a importância da variabilidade de uma população face a alterações do meio.
74. Caracterizar os parâmetros básicos de uma população.
75. Analisar o significado funcional da estrutura etária de uma população.
76. Distinguir abundância de densidade e densidade bruta de densidade ecológica.
77. Distinguir e interpretar o significado ecológico dos diferentes tipos de distribuição de uma população no espaço.
78. Identificar a estrutura e organização de comunidade.
79. Caracterizar a natureza da comunidade.
80. Caracterizar os diferentes tipos de interações.
81. Distinguir crescimento exponencial de logístico.
Discutir a influencia das interações entre populações e de diversos fatores físicos sobre a regulação do crescimento
populacional.
EMENTA
A Ecologia e seu domínio. Ecossistema: fluxo de matéria e energia; produção primária e secundária. Sucessão ecológica.
Fatores Ecológicos. Ecologia Energética. Ciclos Biogeoquímicos. Influência antrópica. Populações: estrutura, crescimento,
dinâmica espacial e dinâmica temporal e processos evolutivos. Comunidades: estrutura, organização, propriedades,
desenvolvimento e evolução. Relações entre os seres vivos. Sinergia ambiental.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Estrutura do ecossistema
Estudo de Ecossistemas
Conceito de Clímax
4h
Evolução da Biosfera
Ecossistemas marinhos
4h
Ecossistemas de água doce
Biomas terrestres
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
RECURSOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Específicos:
Analisar a construção cultural de valores.
Problematizar a natureza e os fundamentos da ética profissional.
Situar o problema da Ética em uma perspectiva histórica, filosófica e política
Promover a reflexão e a crítica sobre a natureza e os fundamentos da ética profissional.
EMENTA
Doutrinas éticas fundamentais, mudanças histórico-sociais, moral e moralidade, princípios da responsabilidade,
regulamentação do exercício profissional e legislação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Fundamentos da Ética
1 Sobre a ética;
2 Princípios Fundamentais da Ética 8h
3 Ética e solidariedade;
4 Problemas morais e problemas éticos;
UNIDADE II: Ética e formação profissional
1. Conceitos
2. Deveres profissionais;
3. Desempenho ético-profissional; 10h
4. Novos paradigmas e a questão ética nas empresas.
5. Código de ética profissional (engenharia)
UNIDADE III: Ética e Modernidade
1. Ética e meio ambiente
12h
2. A crise ambiental do século XXI decorrente da relação homem-natureza
3. O princípio da responsabilidade
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica, etc.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Palestras.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Freqüência, participação em aula e envolvimento com as - apresentação de seminários;
atividades desenvolvidas ao longo do semestre. - avaliação escrita.
A avaliação será feita por meio da observação do professor - observação direta do professor.
ao desempenho dos alunos nas atividades propostas e do
somatório simples das notas atribuídas a cada tarefa.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Os Dez Mandamentos da Gabriel Chalita 1ª Rio de Janeiro Nova 2003 8520915841
Ética. fronteira
Ética Adolfo Sanches Rio de Janeiro Civilizaç 2000 8520001335
Vazquez ão
Brasileira
SILVA, Arlindo et. al. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar ; COSTA, Lourenço Autocad 2012. Editora: ERICA
DESENHO TÉCNICO: PROBLEMAS E SOLUÇÕES GERAIS DE DESENHO D.E. MAGUIRE C.H. SIMMONS - HEMUS
(LEOPARDO EDITORA)
DESENHO TÉCNICO PARA MECÂNICA - CONCEITOS, LEITURA E INTERPRETAÇÃOMICHELE DAVID DA CRUZ -
ÉRICA Editora: Érica.
MANUAL DE DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA - DESENHO, MODELAGEM E VISUALIZAÇÃO JAMES M.
LEAKE - LTC (GRUPO GEN).
DESENHO PARA LEIGOS – 2010. BRENDA HODDINOTT - ALTA BOOKS . Editora: Alta Books ISBN-10: 8576084597
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. São Paulo: LTC, 2002.
INCROPERA, F. P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRICHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
Introdução à limnologia. Distinção entre fatores abióticos e bióticos. Propriedades físicas, químicas e biológicas dos corpos
límnicos. Origem e morfometria. Ecologia aquática. O papel da limnologia na sociedade moderna. Águas continentais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, análise crítica de textos, exercícios, pesquisas bibliográficas; visitas técnicas, aulas práticas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratórios, livros e vídeos técnicos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: A avaliação da aprendizagem será processual baseada Instrumentos: avaliações escritas, trabalhos,
em aspectos qualitativos e quantitativos. seminários, exercícios avaliativos, relatórios de visitas
técnicas e atividades em grupo e individual.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
OBJETIVOS
Gerais:
Estudo do ambiente oceanográfico com vistas a subsidiar o entendimento da influência das mesmas no comportamento dos animais
aquáticos nas atividades de pesca e aquicultura.
Específicos:
83. Estudo da descrição das principais variáveis abióticas nas atividades de pesca e aquicultura
EMENTA
As divisões naturais entre os oceanos, bem como suas dimensões e profundidades, a formação topográfica do fundo oceânico e a
diferenciação entre mares e oceanos; As propriedades físico-químicas das águas oceânicas; A circulação oceânica e as principais
massas d’águas oceânicas; O fenômeno da ressurgência e o seu papel para o enriquecimento de águas oceânicas; Os principais
métodos e equipamentos de estudos em oceanografia; A relação oceano-atmosfera.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da - Provas escritas trabalhos.
realização de provas escritas e trabalhos. As datas serão
agendadas conforme cronograma das atividades da disciplina.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media seminariosx0,15 + - avaliação escrita (02);
media avaliação escritax0,60
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Princípios Integrados de CLEVELAND P. 11 Rio de Janeiro Guanabara 2004 852770868X
Zoologia HICKMAN JR. & Koogan
LARRY S. ROBERTS &
ALLAN LARSON
Manual de identificação dos . CECILIA Z. AMARAL 1 Sao Paulo EDUSP 2006 8531408946
invertebrados marinhos da & ALEXANDRA E.
região sudeste-sul do brasil RIZZO & ELIANE P.
ARRUDA
Invertebrados BRUSCA, R. C.; 2 Rio de Janeiro Guanabara 2007 9788527712583
BRUSCA, G.J. Koogan
ESPECÍFICOS:
- Reconhecer as estruturas moleculares dos principais constituintes químicos das células;
- Exprimir e compreender as principais reações bioquímicas;
- Associar os conceitos bioquímicos aos processos de produção e conservação do pescado
EMENTA
- Visão geral, estrutura e função das Biomoléculas; Enzimas, Coenzimas e Vitaminas; Análise bioquímica de compostos celulares;
Estudo da atividade enzimática. Conceitos básicos do metabolismo; Bioenergética; Metabolismo degradativo dos carboidratos; lipídios;
e aminoácidos; Mecanismo de ação hormonal.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
- Conceito e importância da Bioquímica. 4h
- Carboidratos 2h
- Lipídeos 2h
- Proteínas 2h
- Ácidos nucléicos 2h
- Enzimas 2h
- Vitaminas 2h
- Constituintes bioquímicos do pescado 6h
- Aspectos cinéticos 3h
- Aspectos metabólicos 3h
- Metabolismo de carboidratos 6h
- Metabolismo de lipídios 6h
- Metabolismo de proteínas. 6h
- Alterações do pescado pós-morte 6h
- Ciclo de Krebs 4h
- Cadeia respiratória (fosfoarilação oxidativa) 4h
PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO
- Identificação de carboidratos 5h
- Hidrólise enzimática de di- e polissacarídeos 5h
- Estimativa e quantificação de proteínas. 5h
- Cinética enzimática. 5h
- Extração de ácidos nucléicos. 5h
- Eletroforese 5h
METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Livro didático; Quadro branco e pincel; Projetor de multimídia; Publicações Científicas; Aulas no Laboratório de Biologia e Química,
Laboratório de Informática; Aulas de Campo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
- Exames: realização de avaliações individuais escritas.
- Avaliação contínua: realização de testes e estudos dirigidos durante o período das aulas.
- A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de estudos dirigidos, avaliações escritas (teoria), trabalho(s) de pesquisa e outras
técnicas didático-pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre, Artmed: 2011.
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular. 4 ed. Porto Alegre, Editora Artmed, 2014.
HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.Ç STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2008.
KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos : teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010.
GONÇALVES, A.A. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo: Atheneu, 2011
OETTERER, M.; REGINATO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole,
2006.
GERAL:
Articular e traduzir os conhecimentos nas disciplinas do curso às atividades práticas realizadas em laboratório, analisando e
interpretando as diferentes situações práticas e teóricas dessas disciplinas.
ESPECÍFICOS:
Compreender os princípios de funcionamento dos equipamentos de laboratório;
Conhecer e aplicar técnicas de laboratório;
Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos de laboratório;
Desenvolver diversos modelos de sistemas relacionados com o seu cotidiano do curso;
Conhecer as análises utilizadas para controle da qualidade das matérias-primas e dos produtos acabados na indústria de
processamento de pescado.
Dominar as técnicas utilizadas para as análises físico-químicas e analíticas de água e alimentos;
Compreender os mecanismos de confecção, emissão e interpretação dos laudos;
Reger os mecanismos para gerenciamento de laboratório de análises
EMENTA
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Provas de aproveitamento; trabalho em grupo e individual; participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, laboratório.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Avaliação de conhecimentos será efetuada por: A avaliação acontecerá de forma contínua por meio de est
Exames: realização de avaliações individuais escritas. (teoria) e trabalho(s) de pesquisa, relatórios de aula prática.
Avaliação contínua: realização de testes e
estudos dirigidos durante o período das aulas.
PARTE TEORIA: CARGA ELÉTRICA; LEI DE COULOMB; O CAMPO ELÉTRICO; A LEI DE GAUSS; O POTENCIAL
ELÉTRICO; ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS; RESISTÊNCIA ELÉTRICA;
LEI DE OHM; CAPACITÂNCIA; CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITO DE CORRENTE CONTÍNUA; INSTRUMENTOS DE
CORRENTE CONTÍNUA; FORÇA ELETRO-MOTRIZ; ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES; O CAMPO MAGNÉTICO; LEI DE
INDUÇÃO DE FARADAY; LEI DE LENZ; GERADORES E MOTORES; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS; A
LEI DE AMPÈRE; INDUTÂNCIA; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA; CORRENTES ALTERNADAS E EQUAÇÕES
DE MAXWELL.
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS
AULAS.
ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;
ATIVIDADES EM GRUPO;
ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;
EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;
LEVANTAMENTO DE CASOS;
AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.
RECURSOS METODOLÓGICOS
QUADRO E MARCADORES;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
RETRO-PROJETOR;
VÍDEOS;
SOFTWARES.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A PROVA ESCRITA, EXERCÍCIOS, SEMINÁRIOS,
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL,RELATÓRIOS
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. DAS ATIVIDADES PRÁTICAS.
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA - VOL 1. FRANCO BRUNETTI, EDGARD BLUCHER. Editora: Edgard Blucher
DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Houston: Hemus, 2004.
NASCIF, Júlio; PINTO, Alan Kardec. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: qualitymark, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA - 7ª Ed. 2013 - Michael J. Moran, Howard N. Shapiro
Período Letivo: 4º
ESPECÍFICOS:
Conhecer o processo de construção do conhecimento científico;
Compreender o método científico;
Elaborar projetos de pesquisa;
Elaborar artigos científicos.
EMENTA
O que é Ciência. Filosofia da Ciência. Introdução à lógica científica. Teoria e prática científica. Projeto de pesquisa.
Comunicação científica.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
A coleta de dados
Análise e interpretação de dados
UNIDADE V: Comunicação científica
Conceitos de Qualidade Total e a comunicação científica
Definição da autoria de um trabalho científico
Onde publicar?
Redação de artigo científico
10H
As partes de um artigo científico e a sequência lógica da sua redação
Como escrever bem
Preparação de painel (pôster)
Comunicação científica oral
Análise crítica de trabalhos científicos
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Aula expositiva, dialogada e participada. Realização de trabalhos individuais e em grupo.
RECURSOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Observação do desempenho individual, Instrumentos: Provas, exercícios, trabalhos.
verificando se o aluno identificou e assimilou as atividades
solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem
previstas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
Como elaborar projetos de GIL, A. C. 5 ed. São Paulo Atlas 2010 9788522458233
pesquisa
O mundo de Sofia GAARDNER, J. Nova São Paulo: Compan 2012 9788535921892
Edição hia das
Letras
Específicos:
Adquirir conhecimentos gerais em oceanografia para compreender as dinâmicas populacionais dos ambientes marinhos.
Utilizar dos conhecimentos oceanográficos para auxiliar nos processos de captura, administração pesqueira e cultivo em
ambientes marinhos e estuarinos.
EMENTA
Conceitos gerais de oceanografia biótica, histórico e relações com a atividade pesqueira e aquicultura. Caracterização e
classificação geral dos ambientes e organismos marinhos. O ambiente abiótico e suas influências sobre a vida nos oceanos.
Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton). Bentos. Necton. Cadeia trófica marinha. Características bióticas da costa e ZEE brasileiras.
Características gerais dos estuários.
A oceanografia biótica
Escala de tempo geológica x eventos bióticos
Fatores que contribuíram para o aparecimento da vida nos oceanos (uma teoria) 6H
O oceano em números
A exploração de recursos marinhos através da atividade pesqueira
Termos e conceitos ecológicos básicos usados na oceanografia
O desenvolvimento histórico da oceanografia biológica
UNIDADE II: Caracterização e classificação geral dos ambientes e organismos marinhos
O ambiente pelágico e suas zonações ecológicas
O ambiente bentônico e suas zonações ecológicas 6H
92. Classificação dos organismos marinhos de acordo com o ambiente (fito e zooplâncton; Necton;
Bentos)
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da Provas escritas e trabalhos.
realização de provas escritas e trabalhos. As datas serão
agendadas conforme cronograma das atividades da disciplina.
EMENTA
Código de Pesca; Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal – RIISPOA;
Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca; Política Nacional do Meio Ambiente.
Resoluções pertinentes do Conselho Nacional de Meio Ambiente; Política Nacional dos recursos do Mar. Política sobre o uso
dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados. Programas e Planos de conservação e uso sustentado dos recursos
pesqueiros.
UNIDADE VIII: Política sobre o uso dos corpos d’águas de domínio da União e dos Estados
Agência nacional de águas - ANA
Outorga de uso da água;
2H
UNIDADE IX: Programas e Planos de conservação e uso sustentado dos recursos pesqueiros
Programas nacionais, estaduais e municipais;
Planos nacionais, estaduais e municipais;
Legislação complementar 3H
METODOLOGIA
Aulas contextualizadas ao tema de abrangência, com interação professor aluno por meio de mesas redondas, discussão
de artigos de referência ao tema, bem como exercícios de fixação e formas alternativas como palestras de órgãos fiscalizadores,
relatórios de visitas técnicas aos referidos órgão entre outras visando alcançar o objetivo proposto.
RECURSOS METODOLÓGICO
Quadro branco e pincel, Projetor multimídia, material bibliográfico, e laboratório de informática, legislações específicas
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Entendimento sobre o tema abordado por meio da Avaliação escrita.
capacidade de debate crítico e habilidade de Trabalhos individuais e em grupo.
dissertação.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
PAIVA, M. A. P. Administração Pesqueira no Brasil. Interciência, 1 Edição, 2004.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI J. R.; SOTO, D. Aquicultura no Brasil: O desafio é crescer. Brasília, 2008
.PAIVA, M. A. P. Fundamentos da Administração Pesqueira. Thesaurus, 1ª Edição, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Alex Augusto. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. 1ª Edição. Atheneu, 2011.
ADISSI, Paulo José; PINHEIRO, Francisco Alves; CARDOSO, Rosangela da Silva. Gestão ambiental. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013
MACHADO, Carlos José Saldanha . Gestão de Águas Doces. Interciência 1ª Edição. 2004
COPOLA, Gina. Lei dos crimes ambientais comentada artigo por artigo - jurisprudencia sobre a materia. FORUM. 2ª
Edição., 2012.
PAIVA, MARIA ARAIR PINTO. PEIXES E PESCAS DE ÁGUAS INTERIORES DO BRASIL. THESAURUS, 1ª EDIÇÃO,
1983.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias. Legislação ambiental. coleção: eixos,
Editora Erica, 1ª Edição, 2014.
Específicos:
Conhecer a morfologia .
Compreender os sistemas fisiológicos, reprodutivos e as suas particularidades.
Compreender a importância desses organismos para a Aquicultura e a Pesca.
EMENTA
Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos do filo: Cordata (Classes: Agnatha, Chondrichthyes, Actinopterygii e
Sarcopterygii).
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Superclasse Agnatha
Características gerais dos Agnatos
Morfologia interna e externa dos Agnatos
Reprodução dos Agnatos
15H
Ciclo de Vida dos Agnatos
Agnatos de interesse para Aqüicultura e Pesca.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Utilização de laboratório da área de bioquímica, microscopia e biologia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando apresentação de seminários (01);
aspectos qualitativos e quantitativos. avaliação atitudinal (01);
Nota Final = somatória das notas das atividades avaliação escrita (03).
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
POUGH, F. HARVEY;
A Vida dos Vertebrados JANIS, CHRISTINE 4ª São Paulo ATHENEU 2008
M.; HEISER, JOHN B.
Peixes Marinhos do Brasil SZPILMAN, M. 1ª Rio de Janeiro MAUAD 2002
HICKMAN JR. C. P.;
Princípios Integrados de GUANABARA
LARRY S. ROBERTS 11ª Rio de Janeiro 2004
Zoologia KOOGAN
& ALLAN LARSON
Vertebrados: Anatomia
Comparada, Função e KARDONG, K.V. 5ª São Paulo ROCA 2011
Evolução
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Específicos:
Utilizar os conhecimentos de confecção de aparelhos de pesca para auxiliar nos processos de captura e administração
pesqueira;
Estar capacitado a dimensionar e confeccionar os diferentes tipos de aparelhos de captura.
EMENTA
Classificação dos aparelhos de pesca. Estocagem de material de pesca. Materiais utilizados. Características e
classificação dos materiais. Confecção dos aparelhos de captura: redes, principais e auxiliares e outros para águas
interiores e marítimas. Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol. Materiais utilizados na
confecção dos equipamentos com panagens. Materiais para redes de cerco atuneiras e redes traineiras. Ferramentas
utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca. Confecção de aparelhos de captura com linha e anzóis. Confecção de
aparelhos de captura com panagens. Reparos de aparelhos de captura.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Classificação e descrição dos aparelhos de pesca
Artes de anzol
Artes de emalhe
7h
Artes de cerco
Artes de arrasto
Armadilhas
UNIDADE II: Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com linha e anzol
Anzóis
Chumbadas
Destorcedores ou giradouros 8h
Arames de aço e outros
Fios, cordões e cabos
Flutuadores
UNIDADE III: Materiais utilizados na confecção dos equipamentos com panagens
Cabos, armações, etc
Peso, chumbadas, correntes para arrastos.
Materiais para confecção de portas 10h
Materiais para redes de cerco atuneiras e redes traineiras
Panagens e Telas
UNIDADE IV: Ferramentas utilizadas na confecção dos aparelhos de pesca
Pequenas ferramentas: alicates, canivetes, espichas, serras, tornos de bancada, agulhas,
6h
gabaritos, etc
Ferramentas pesadas de serralharia
PRADO, J. Guía prático do pescador. Tradução e adaptação por A.M. Leite. EDITAMAR. Divisão das Indústrias da
Pesca, FAO. 1990. 195p. ISBN: 972-95458-0- 4
NÉDÉLEC, C.; PRADO, J. Definición y clasificación de las diversas categorias de arte de pesca. FAO Fisheries
Technical Paper. nº 222. Revision 1. Roma, FAO, 1990. 92p. ISSN: 0429-9345
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BJORDAL, Asmund; LØKKEBORG, Svein. Longlining. Cambridge, Mass., USA: Fishing News Books, c1996. 156 p.
ISBN: 9780852382004
FAO Servicio de Tecnología de Pesca. Operaciones Pesqueras. FAO Orientaciones Técnicas para la Pesca
Responsable. nº 1. Roma, FAO, 1999. 91p. ISBN: 92-5-303914-0
GAMBA, M. R. Guia prático de tecnologia de pesca. 1ª Ed. Itajaí: IBAMA-CEPSUL. 1994. 94p.
HERMANSSON, Birgir; CAPONT, Francisco López. Manual de capacitación pesquera a bordo. Manuales de la FAO
sobre pesca. Zaragoza, España: Acribia, 1980. 91 p. ISBN 8420004634
OKONSKI, S. L.; MARTINI, L. W. Artes y metodos de pesca. Materiales Didácticos para la Capacitación Técnica. 1ª Ed.
Buenos Aires: Hemisferio Sur, 1987. 339p. ISBN: 950-504-364-3
WILSON, Geoff. Guía completa de nudos y aparejos de pesca. 5ª Ed. Ediciones Tutor, 2008. 95p. ISBN
9788479024321
EMENTA
ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS; MEDIDAS DE POSIÇÃO; MEDIDAS DE DISPERSÃO OU
VARIABILIDADE; CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
NÃO HÁ
RECURSOS METODOLÓGICOS
SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO
PROGRAMA DA DISCIPLINA.
LIVRO TEXTO;
SALA DE AULA;
QUADRO E CANETA;
PROJETOR MULTIMÍDIA;
SOFTWARES ESPECÍFICOS PARA CALCULOS PROBABILÍSTICOS.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A
ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A SOLUÇÃO AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE APRESENTA. TRABALHOS EM GRUPO;
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS CONTEÚDOS; EXERCÍCIOS.
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE EXPRESSÃO
DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
PROBABILIDADE E DEVORE, JAY L
ESTATÍSTICA PARA SÃO PAULO THOMSON 2006
ENGENHARIA E CIÊNCIA
PROBABILIDADE MEYER, PAUL L 2ª RIO DE LTC 2001 85-216-0294-4
APLICAÇÕES À ESTATÍSTICA JANEIRO
ESTATÍSTICA APLICADA E MONTGOMERY, D.C.;
PROBABILIDADE PARA RUNGER G.C 5ª RIO DE LTC 2003
ENGENHEIROS JANEIRO
Específicos:
Utilizar os conhecimentos da meteorologia para auxiliar no desenvolvimento dos projetos de Aquicultura e
Pesca.
Informar o estudante sobre a influência da atmosfera e de seus fenômenos sobre a produção pesqueira e
aquícola, ao mesmo tempo fornecendo-lhe ferramentas e instrumentos para definição de métodos e práticas
racionais de intervenção e convivência com o meio ambiente.
EMENTA
Conceitos fundamentais de Climatologia e Meteorologia. Considerações sobre os movimentos da terra. Composição e
estrutura da atmosfera. Dinâmica da atmosfera. Radiação e temperatura. Umidade atmosférica. Nuvens. Eletro, foto,
lito e hidrometeoros. Circulação geral da atmosfera. Ventos. Massas de ar e frentes. Escalas do clima. Instrumentos
meteorológicos. Aquecimento Global.
CONTEUDOS CARGA HORARIA
UNIDADE I: Conceitos Fundamentais
Introdução ao estudo da Climatologia
4h
Sol e o sistema solar
A terra
Furações
UNIDADE V: Instrumentos utilizados
James, R. An Introduction to Holton – Dynamic Meterology. 3ª ed. Seatle USA. Academic Press, 1992.
Duxbury, Alyn C. Duxbury, Alison, B. Sverdup, Ruth, A. An Introduction theWorld's Ocean's. 6ª ed. McGraw – Hill. Higher
Education, 2000.
Especificos:
- Compreender a importância dos microrganismos e sua relação com os alimentos
- Diferenciar microrganismos indicadores, microrganismos patogênicos e microrganismos deteriorantes
- Conhecer a legislação brasileira para análises microbiológicas do pescado
- Realizar as análises microbiológicas do pescado conforme a legislação vigente.
EMENTA
- Evolução da microbiologia; conhecimentos de microbiologia; diferenciação de microrganismos; cultivo de
microrganismo e curva de crescimento; fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no crescimento microbiano;
métodos de controle de microrganismos; microrganismos na higiene e tecnologia do pescado, microrganismos
causadores de infecção e intoxicação relacionados ao pescado.
CONTEÚDO
CARGA HORÁRIA
História, evolução e objetivos da microbiologia 2h
Caracterização e classificação dos microrganismos 5h
Estrutura dos organismos eucariotos e procariotos 6h
Cultivo de bactérias e curva de crescimento 4h
Principal grupo de microrganismos procariotos 6h
Principal grupo de microrganismos eucariotos 8h
Meios de cultivo e crescimento dos microrganismos 9h
Métodos de controle de microrganismos 6h
Microbiologia de alimentos 5h
Microrganismos na higiene e tecnologia do pescado 5h
Doenças e alimento: Pescado 2h
Análise microbiológica e padrões microbiológicos do pescado 2h
PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO
Caracterização e classificação dos microrganismos 2h
Técnicas de coloração 2h
Preparação de meios de cultura e técnicas de semeadura 4h
Métodos de controle químico: difusão em poços e em disco 2h
Análise microbiológica da água 10 h
Análise microbiológica do pescado 10 h
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; análise crítica de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, relatórios, pesquisa
bibliográfica, pesquisa e campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente;
participação nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, microcomputador, projetor multimídia, DVDs, Unidade didática de processamento de
pescado (área suja, área limpa, espaço “Gourmet”. Unidade didática de microbiologia
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de provas escritas (2 provas sobre os
conteúdos ministrados), trabalhos, relatórios de aulas práticas e seminários. As datas serão agendadas conforme
cronograma das atividades da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, G.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre. 10 ed. Artmed, 2012.
JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BLACK, J.G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PELCZAR JR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.V1. 2 ed. São Paulo:
Pearson, 2004
PELCZAR JR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.V2. 2 ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
SILVA, N; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.; GOMES, R.A.R.. Manual de
métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4 ed. São Paulo: Varela, 2010.
JOHN L. INGRAHAM; CATHERINE A. INGRAHAM. Introdução a Microbiologia: uma abordagem baseada em estudos
de caso. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. Porto Alegre: Artmed, 2010
Específicos:
Caracterizar principais partes de uma embarcação, seu funcionamento, equipamentos.
Compreender as características hidrostáticas e suas influencias na estabilidade da embarcação.
EMENTA
Identificação das partes principais de uma embarcação, sistemas de Propulsão e Governo, equipamentos empregados a
bordo. Identificação e aplicação de aparelhos de salvatagem e marinharia. Noções de estabilidade e características
hidrostáticas básicas e suas alterações devido ao carregamento de uma embarcação.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução aos Sistemas de uma Embarcação e suas unidades
Geometria do Navio
15 h
Sistema de Propulsão e Governo
Equipamentos de Bordo
UNIDADE II: Características Hidrostáticas e Estabilidade
Identificação das características hidrostáticas de uma embarcação
Noções de Estabilidade 20 h
Alteração das Características Hidrostáticas e Estabilidade devido ao carregamento e
movimentação de cargas
UNIDADE III: Salvatagem, Combate a Incêndio e Marinharia
Identificação dos equipamentos de salvatagem e sua utilização
Classe dos equipamentos de salvatagem e sua dotação mínima exigida
10 h
Identificação dos equipamentos de combate a incêndio e sua utilização
Classe dos equipamentos de incêndio e sua dotação mínima exigida
Noções de Marinharia
METODOLOGIA
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos Quantidade Pontos Total
A avaliação acontecerá de forma processual Avaliação escrita 02 20 40
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de
Avaliação prática 01 10 10
acordo com o sistema de avaliação previsto no Manual
de Normas do IFES. Trabalho de
pesquisa:
01 40 40
Média Final = soma de todos os instrumentos apresentação oral e
avaliativos. relatório
Exercícios escritos e
cumprimento de - 10 10
tarefas
Média Final 100
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 1. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
518p. ISBN: 85-7047-051-7
FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 2. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
p. 519-930. ISBN: 85-7047-051-7
BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Estabilidade para embarcações até 300AB. 2ª Ed. 2009. 328p. ISBN: 9788589186520
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
GULBRANDSEN, Øyvind. Projetos para barcos de pesca: 2. Fundo em V construção com tábuas ou compensado. FAO
Documento Técnico sobre as Pescas. No. 134, Rev. 2. Roma, FAO. 2008. 64p.
LEITE, Alberto M. Definição e classificação dos tipos de navios de pesca. FAO Fish. Tech. Pap. nº 267. Editora Divisão
de informação e documentação científica e técnica. 1988. 71p.
MESQUITA, J. L. Embarcações típicas da costa brasileira. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2009. 264p.
NORMAM-01/DPC. Diretoria de Portos e Costa. Normas da autoridade marítima para embarcações empregadas na
navegação de mar aberto. Rio de Janeiro. Marinha do Brasil. 2005.
NORMAM-02/DPC. Diretoria de Portos e Costa. Normas da autoridade marítima para embarcações empregadas na
navegação interior. Rio de Janeiro. Marinha do Brasil. 2005.
Específicos:
Conhecer a morfologia.
Compreender os sistemas fisiológicos, reprodutivos e as suas particularidades.
Compreender a importância desses organismos para a Aquicultura e a Pesca.
EMENTA
Aspectos morfo-fisiológicos, evolutivos, ecológicos do filo Chordata (Classes: Amphibia, Reptilia (Ordem Testudines –
Chelonia), Aves (ambientes aquáticos) e Mammalia (ambientes aquáticos).
CONTEÚDO CARGA HORARIA
UNIDADE I: Classe Amphibia
Características gerais dos Anfibios
Morfologia interna e externa dos Anfibios
Reprodução dos Anfibios 12H
Ciclo de Vida dos Anfibios
Anfibios de interesse para Aqüicultura e Pesca.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- Aula pratica de biologia marinha, com objetivo de identificar espécies e estudar a morfologia e anatomia.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
POUGH, F. HARVEY;
A Vida dos Vertebrados JANIS, CHRISTINE M.; 4ª São Paulo ATHENEU 2008
HEISER, JOHN B.
Vertebrados: Anatomia
Comparada, Função e KARDONG, K.V. 5ª São Paulo ROCA 2011
Evolução
PURVES, W.K.;
Vida: A Ciência da SADAVA, D.; ORIANS,
6ª Porto Alegre ARTMED 2002
Biologia G.H. e CRAIG HELLER,
H.
Conhecer os principais grupos de algas, a importância ambiental, ecológica, econômica, tecnológica e social para possibilitar a
aplicação de métodos e técnicas de cultivo nos diferentes sistemas de criação para pequenas, médias e larga escala.
Específicos:
Compreender os fatores biológicos, químicos e físicos que influenciam no desenvolvimento de algas
Identificar e caracterizar as diferentes etapas do processo de produção de algas.
Aplicar os conhecimentos teóricos no desenvolvimento de sistema de cultivo e de produtos e derivados a base de algas
marinhas.
EMENTA
Importância das algas. Taxonomia e ecologia dos principais grupos de algas. Considerações gerais sobre os diferentes
cultivos de algas. Extensão Pesqueira. Técnicas utilizadas. Sistemas de cultivo. Formas de manejo. Produção de estrutura de
cultivo de macroalgas. Poluição Aquática e efeitos prejudiciais aos cultivos de algas. Métodos de processamento e aplicação
pratica em alimentos, artesanato e cosméticos, dentre outras possibilidades de produção
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Botânica Aquática
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Importância das algas
Histórico da utilização de algas no mundo e no Brasil
Algas na Alimentação humana e de animais
Algas na produção de ficolóides (Alginatos, Agar, carragenana) 3h
Algas na produção de artesanato
Algas na ornamentação de aquários
Algas na produção de cosméticos
UNIDADE II: Aspectos filogenéticos de algas
Considerações filogenética no grupo das algas
Aspectos evolutivos quanto a morfologia e a reprodução das algas 3h
Taxonomia – Formas e estruturas
Divisão das algas: Principais Grupos
UNIDADE III: Ecologia de algas marinhas
98. Fatores ambientais limitantes ao crescimento
99. Zonação do ambiente marinho e da biodiversidade 6h
100. Aspectos ecológicos: competição, predação, herbívora
101. 1ª Avaliação dos conhecimentos
UNIDADE IV: Características básicas dos principais grupos de algas
1. Classe Cyanophycea e Classe Chlorophyceae 3h
2. Classe Rhodophyceae e Classe Phaeophyceae
UNIDADE V: Considerações gerais sobre o cultivo de algas
Histórico da produção de algas no mundo e no Brasil
Espécies cultivadas, locais de produção, experiências nacionais e internacionais de cultivo 3h
Fatores limitantes para o planejamento da produção
Regionalidade e adaptabilidade das algas cultivadas
Extensão pesqueira para auxilio a produção nas comunidades
UNIDADE VI: Técnicas utilizadas nos diferentes cultivos
Sistemas de produção (Pequena, média e larga escala) 3h
Técnicas de cultivo em ambiente controlado (Laboratório)
Técnicas de cultivo no ambiente marinho (off – shore)
UNIDADE VII: Poluição aquática e efeitos prejudiciais aos cultivos de algas 5h
Utilização das algas para controle de ambientes poluídos e seus impactos sobre o cultivo
Alteração na composição físico química
Consequências das alterações sobre o cultivo
Alternativas para cultivo de água de reuso e em sistemas de tratamento de esgoto
2ª Avaliação dos Conhecimentos
UNIDADE VII: Montagem dos módulos de cultivo de algas marinhas (Prática)
Produção de herbário/Algário: Metodologia para colheita, identificação e conservação das macroalgas
Coleta das algas no ambiente natural e identificação dos locais apropriados para o cultivo
Identificação, fixação e processamento das algas marinhas coletadas 14h
Preparação das estruturas do algário e do cultivo
Montagem da estrutura de cultivo – LAB/Off shore
Monitoramento e gestão da estrutura de cultivo - LAB/Off shore
Apresentação de trabalhos – Avaliação final da Disciplina 5h
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
Contextualização a respeito do tema, criando uma vinculação entre a teoria abordada e os procedimentos práticos.
Realização de aulas práticas em complementação aos conteúdos teóricos, sempre frisando a importância desta disciplina para
o profissional, levando em consideração a interdisciplinaridade que ela proporciona.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia; Vídeos ilustrativos de cultivos de algas, dentre outros.
- Textos compilados de bibliografias de referência na área, artigos, Monografias, Dissertações e Teses de Doutorado na área;
- Formação de grupos e dinâmicas para favorecer o ensino/aprendizagem.
- Utilização do Laboratório de Biologia para processamento das algas coletadas
- Apresentação de grupos de estudo.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual, - Avaliação escrita (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - Apresentação de seminários e Grupos de Estudo (02)
- Apresentação de relatório de aula prática (02);
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Eliane Marinho –
Manual de Identificação de Soriano; Marcella A. do 978-85-7273-
1 Natal/RN EDUFRN 2009
Macroalgas Marinhas A. Carneiro; Jean-Paul 446-2
Soriano
Associação
Peter H. Raven. Ray F.
Rio de Brasileira de 978-85-277-
Biologia Vegetal Evert. Susan E. 1 2013
Janeiro Direitos 1229-3
Eichhorn
Reprográficos
Produção de plâncton (fitoplâncton
Lucia Helena Sipaúba São
e Zooplâncton) para alimentação 1ª RIMA 2003 85-86552-17-8
Tavares. Odete Rocha Carlos/SP
de organismos aquáticos
Porto
Biologia e Filogenia das Algas Bruno de Reviers 1ª ARTMED 2006 85-363-0660-2
Alegre/SC
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Botânica: Introdução a taxonomia
Aylthon Brandão 8ª São Paulo Editora Nacional 1987
vegetal
Cultivo de Microalgas marinhas: São
Sergio O. Lourenço 1ª RIMA 2006 85-7656-113-1
Princípios e aplicações Carlos/SP
Universidade de
Guia Ilustrativo das Macroalgas Leonel Pereira 1ª Coimbra 2009
Coimbra
Antonio Ostrensky;
Aquicultura no Brasil: o desafio é 978-85-60930-
José Roberto Borghetti 1ª Brasilia FAO 2008
crescer 00-5
e Doris Soto
Algas e suas influências na
Rio de
qualidade das águas e nas Luiz di Bernardo 1ª ABES 1995 85-7022-117.7
Janeiro
tecnologias de tratamento
EMENTA
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS, DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL, DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, DISTRIBUIÇÃO NORMAL E
DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL. AMOSTRAGEM, ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS, INTERVALO DE CONFIANÇA,
ESTIMATIVA DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA, MARGEM DE ERRO, TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA,
DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT. COMPARAÇÃO DE DUAS MÉDIAS E TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA DE
DUAS MÉDIAS. ANÁLISE DE VARIÂNCIA.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
1. DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL ALEATÓRIA;
2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE;
3. VALOR ESPERADO E VARIÂNCIA DE UMA VARIÁVEL ALEATÓRIA;
4. DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON; 15H
5. VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTINUA;
6. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE CONTINUAS;
7. DISTRIBUIÇÃO NORMAL;
8. DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL.
UNIDADE II: TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
POPULAÇÃO E AMOSTRA;
TIPOS DE AMOSTRAGEM;
DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DOS ESTIMADORES;
10H
ESTIMAÇÃO POR PONTO E POR INTERVALO;
INTERVALO DE CONFIANÇA;
ESTIMATIVA DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA;
MARGEM DE ERRO.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE,
SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);
ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A TRABALHOS EM GRUPO;
REALIDADE APRESENTA. EXERCÍCIOS.
CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS
CONTEÚDOS;
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;
ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE
EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E
CONHECIMENTOS.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
PROBABILIDADE E DEVORE, JAY L
ESTATÍSTICA PARA SÃO PAULO THOMSON 2006
ENGENHARIA E
CIÊNCIA
ESTATÍSTICA APLICADA MONTGOMERY, D.C.;
E PROBABILIDADE RUNGER G.C 5ª RIO DE LTC 2003
PARA ENGENHEIROS JANEIRO
PROBABILIDADE MEYER, P. L. 2ª RIO DE LTC 2001
APLICAÇÕES À JANEIRO
ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA GERAL E
APLICADA MILONE, G. THOMSON 2003
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA: PINHEIRO, S. B.; ET
QUANTIFICANDO A CAMPUS 2012
AL
INCERTEZA
ESTAT´SITICA BÁSICA:
A ARTE DE TRABALHAR PINHEIRO, S. B.; ET 1ª CAMPUS 2008
COM DADOS AL
Especificos:
- Conhecer os órgãos e os princípios fisiológicos envolvidos;
- Compreender a influência dos fatores ambientais no ciclo vital, as adaptações no seu habitat e respostas às manipulações do
meio;
- Aplicar os conhecimentos teóricos na pratica da engenharia de pesca, especialmente em projetos de propagação no
ambiente natural e os de criação das espécies de valor comercial.
EMENTA
Integração organismos/ambiente. Água e equilíbrio osmótico. (controle endocrinológico). Líquidos corpóreos. Regulação iônica.
Excreção. Relações térmicas (efeitos da temperatura no ciclo vital e aplicações). Sistema nervoso e hormonal. Luz. (fotoperiodismo
e aplicações na aqüicultura). Fisiologia reprodutiva.. Respiração. Fisiologia respiratória.Mecanismos de alimentação. Estímulos
alimentares. Digestão. Requerimento calórico Estresse. Aplicação da fisioecologia na aqüicultura e pesca
CONTEÚDO CARGA HORARIA
UNIDADE I: Conceitos gerais
Generalidades
Integração entre os organismos e seus respectivos ambientes 4h
UNIDADE II: Temperatura
Pecilotermia e homeotermia: conceitos e aplicações
Mecanismos de percepção da temperatura em organismos aquáticos 8h
Equilíbrio térmico: isolamento e trocadores de calor
Efeitos da variação de temperatura e sua relação com a taxa de reações metabólicas
Limites de tolerância para a vida
Tolerância: ao congelamento, ao frio e ao calor (tolerância e temperaturas letais)
Aclimatização e aclimatação
Efeitos da temperatura ao ciclo vital
Emprego da aquicultura
UNIDADE III: Luz e a relação com os organismos aquáticos
Luz e fotoperíodo
Luz, pH e produtividade primária e sua relação com a fixação do fósforo 6h
Glândula pineal e o ritmo biológico
Produção enzimática de serotonina e melatonina
Variação plasmática
Efeitos da pinealectomia
Pigmentos e cores
Manipulação do fotoperíodo e suas aplicações na aquicultura
ESPINDOLA, E. L. G. Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. São Carlos: Ed. Rima, 2000.
EVANS, D.H.; CLAIBORNE, J.B. The Physiology of Fishes. 3 ed. New York: Taylor & Francis, 2006.
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à psicultura. 2 ed. rev. Ampl. Santa Maria: UFSM, 2009.
HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON,M. Fisiologia Animal. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M.; HEISER, John B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
STOECKER, W. F; JABARDO, J. M. SAIZ. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011
DOSSAT, R. J. Princípios de refrigeração. Houston: Hemus, 2004.
PRINCÍPIOS DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA - 7ª Ed. 2013 - Michael J. Moran, Howard N. Shapiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Geração Termelétrica: Planejamento, Projetos e Operação - Electo Eduardo Silva Lora & Marco Antonio Rosa
Do Nascimento. Editora: INTERCIÊNCIA. Volume 1 e 2.
Refrigeração e Ar Condicionado - Miller, Rex/ Miller, Mark R. Editora: LTC - LIVROS TECNICOS E CIENTI. 2008.
THRELKELD, J. L. Thermal environmental engineering. PrenticeHall int, 1970.
INCROPERA, Frank... et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Rodas de aderência;
Correias;
Engrenagens (cilíndricas de dentes retos; helicoidais; cônicas);
Correntes;
Coroas;
Parafuso sem-fim;
Freios;
Embreagens e Volantes.
METODOLOGIA
Aula expositiva por apresentação de slides em um projetor para a explanação do conteúdo abordado, ou aula
expositiva em quadro branco;
Análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
RECURSOS METODOLÓGICOS
39. Quadro branco;
40. Projetor multimídia;
41. Vídeos didáticos.
42. Textos compilados de bibliografias de referencia na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando Trabalhos individuais ou em grupos;
aspectos qualitativos e quantitativos. Frequência e participação nas aulas.
Avaliação Escrita
METODOLOGIA DA RECUPERAÇÃO PARALELA
As dúvidas desenvolvidas pelos discentes poderão ser sanadas durante as aulas ou durante os horários de atendimento
individual;
A recuperação das notas das avaliações será realizada no exame final da disciplina, ao fim do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Física Para Universitários - Mecânica - Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias.
Específicos:
Desenvolver as principais técnicas de levantamento topográfico utilizando instrumentos e realizando atividades prática em
campo
Dominar as técnicas fundamentais na aquisição de dados da superfície terrestre.
EMENTA
Introdução. Planimetria. Altimetria. Levantamentos topográficos de propriedades agrícolas. Divisão de áreas agrícolas.
Aplicações da topografia no meio rural. Utilização da informática em topografia. Planilhas eletrônicas. Softwares. Introdução ao
GPS.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução
Conceitos, objetivos, divisões, importância e campos de aplicação
Cartas isopóricas
Aviventação de rumos e azimutes
UNIDADE VII: Métodos de levantamento topográfico planimétrico
Principais métodos. Interseção, irradiação 6h
Caminhamento. Operações de campo e de escritório
UNIDADE VIII: Desenho das plantas
Pelas Coordenadas Polares
Pelas Coordenadas Retangulares
6h
Convenções Topográficas
Escolha da Posição do Papel e da Escada da Planta
Formatos e Tipos de Papeis Usados no Desenho
UNIDADE IX: Cálculo de áreas
Processos Diretos
Processos Indiretos. Geométrico, fórmulas de Simpson, Poncelet e dos trapézios, 8h
calculo da área por faixas, calculo da área pelo método das quadriculas, método
mecânico (uso do planímetro)
Processos analíticos e computacionais
UNIDADE X: Altimetria
Conceitos fundamentais, importância e principais campos de aplicação
Principais métodos de nivelamento, nivelamentos diretos e indiretos 8h
Nivelamento geométrico simples e composto, contra-nivelamento
Desenho de perfis longitudinais e transversais
UNIDADE XI: Informática em Topografia
Softwares para o calculo de planilhas topográficas 7h
Utilização de estação total em levantamentos topográficos
Uso do GPS em levantamentos topográficos
2h
UNIDADE XII: Normas técnicas para georreferenciamento de inoveis rurais, Lei
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Aulas práticas com uso de equipamentos da Unidade Didática de Engenharia de Aquicultura
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios:
Será priorizada a produção discente, sobretudo a articulação entre o saber estudado e a solução de problemas que a
realidade apresenta. A avaliação acontecerá de forma processual considerando aspectos qualitativos e quantitativos, de acordo
com o sistema de avaliação previsto no Manual de Normas do IFES.
Instrumentos:
Provas Escritas, Trabalhos e Atividades em grupo e individual, relatórios das práticas, conforme discriminação abaixo:
Avaliação escrita - 02 (20,0 pontos cada uma)
Avaliação prática – 01 (20,0 pontos)
Trabalho de pesquisa: apresentação oral e relatório – 01 (20,0 pontos)
Exercícios escritos e cumprimento de tarefas – 20,0 pontos
Total – 100,0 pontos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: E. Blücher, 1977. 1v.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: E. Blücher, c1992. 2v.
COMASTRI, José A. Topografia: Altimetria. 2ed. UFV. ViçosaMG.1990.
DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e astronomia de posicao: para engenheiros e arquitetos. Sao Paulo:
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. São Paulo: LTC, 2007. xv, 391 p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento - Tecnologia transdisciplinar, Juiz de Fora, MG: Ed. do Autor, 2ª edição, 2002.
THUM, Adriane Brill; ERBA, Diego Alfonso. Topografia: para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo,
RS: Unisinos, 2003. 1v. várias paginações
SEGANTINE, Paulo César Lima. GPS: sistema de posicionamento global. São Carlos, SP: EESC/USP, 2005. 364 p.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,40 + media avaliação
escritax0,60
Safari de estratégia: um Henry Mintzberg; Bruce 2ª Porto Alegre Bookman 2010 8570015585
roteiro pela selva do Ahlstrand, Joseph ed.
planejamento Lampel
estratégico
Específicos:
Apresentar de forma ordenada e acessível os conceitos e fundamentos básicos acerca das unidades que compõem o
programa, de maneira a satisfazer as amplas e variadas necessidades do futuro profissional.
EMENTA
Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho, localização. Engenharia do Projeto. Inversões, custos e receitas.
Financiamento, taxa interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos do setor privado e público. Aspectos
administrativos. Estudos de casos. Introdução à análise de projetos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Natureza do estudo dos projetos
1. Objeto e definição
2. Seleção dos projetos a serem estudados
3. Etapas do projeto
4H
4. Fases técnicas e econômicas do projeto
5. Tipos de projetos
6. Projeto como centro dinâmico
7. Conteúdo de um projeto
UNIDADE II: Engenharia do projeto
1. Fases do estudo e montagem
2. Estudos preliminares do projeto
3. Projeto básico
4. Projetos complementares de engenharia 4H
5. Flexibilização da capacidade de produção
6. Rendimentos
7. Programa de trabalho
8. Estudos de casos
UNIDADE III: Tamanho do projeto
1. Tamanho e demais aspectos do projeto
2. Tamanho, técnica e investimento
3. Tamanho e localização
6H
4. Tamanho e recursos/financiamento
5. Outros fatores relacionados com o tamanho
6. Determinação do tamanho ótimo
7. Tamanho mínimo e máximo
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas; análise crítica de textos; trabalhos escritos; relatórios; pesquisa bibliográfica.
- Avaliações escritas; trabalho em grupo e individual;
- palestras e seminários sobre estudos de casos de sucesso e fracasso
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,4 + media avaliação
escritax0,60
Ano
Título/Periódico Autor Ed Local Editora ISBN
Projetos: planejamento, WOILER, São Atlas 1987
elaboração e análise. Sansão; Paulo
MATIAS, W. F.
Gerenciamento estratégico e VALERIANO, São Makron Books 2001
administração de projetos Dalton L.. Paulo
Planejamento e projetos HOLANDA, Rio de Janeiro APEC 1987
Nilson.
Específicos:
103. Compreender e operar as principais técnicas e instrumentos de navegação.
104. Adquirir familiaridade com sistemas de coordenadas e cartas náuticas.
EMENTA
TEORIA: Princípios de navegação. Histórico da navegação. A Terra e suas coordenadas. Sistemas de coordenadas e de
projeção. Magnetismo terrestre. Publicações náuticas com ênfase em cartas náuticas. Sinais e balizamentos. Posição, direção
e distância em navegação. Efeitos do vento e de correntes em navegação. Navegação por estima e praticagem. Navegação
costeira. Regulamento internacional para evitar colisões no mar e princípios de direito do mar.
PRÁTICA: Experimentação com bússola, compasso e régua paralela na navegação em carta náutica. Visita a instalações
portuárias e observação de sinais e balizamentos.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Noções Gerais de Embarcações; Oceanografia Abiótica.
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Historia da navegação
Cosmografia, horizonte, unidade de medida
Posição, declinação e variação 4h
Os navios de madeira: construindo embarcações e navios
O desenvolvimento da navegação oceânica
UNIDADE II: Introdução ao problema da navegação
O que é navegar?
Rumos e marcações
10h
Problemas iniciais
Trabalho na carta - Problemas
Problemas usando o GPS
UNIDADE III: Auxílios visuais à navegação
Importância das sinalizações náuticas
A visibilidade no mar 8h
Sinais visuais
Sistemas de balizamento
UNIDADE IV: Projeções cartográficas e Cartas náuticas
Mapas e cartas
Ponto, distância e direção das cartas náuticas
Classificação dos sistemas de projeções 10h
Projeção de Mercator
Utilização e interpretação de uma carta náutica
O plano cartográfico náutico brasileiro
UNIDADE V: Instrumentos e acessórios náuticos
8h
As “ferramentas” do navegante
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos Quantidade Pontos Total
BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegando com a eletrônica. 2ª Ed. - Rio de Janeiro. Catedral das Letras, 2007. 373p.
ISBN: 9788589186254
MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Navegação Costeira, estimada e em águas restritas. v. 1. Rio de Janeiro:
DHN, 1996. 509p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Como navegar pelo sol. 1. ed. Rio de Janeiro: Catau, 2002. 159 p.
BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Navegando com segurança. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 461 p. ISBN:
9788532642639
FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 1. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
518p. ISBN: 85-7047-051-7
FONSECA, MAURÍLIO MAGALHÃES. Arte Naval. 7ª ed. vol. 2. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2005.
p. 519-930. ISBN: 85-7047-051-7
MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Navegação Astronômica e Derrotas. v. 2. Rio de Janeiro: DHN, 1999.
MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Navegação eletrônica e em condições especiais. v. 3. Rio de Janeiro:
DHN, 2000.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, análise crítica de textos, exercícios, pesquisas bibliográficas; visitas técnicas, aulas práticas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratórios, livros e vídeos técnicos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: A avaliação da aprendizagem será processual baseada em aspectos Instrumentos: avaliações escritas, trabalhos,
qualitativos e quantitativos. seminários, exercícios avaliativos, relatórios de
visitas técnicas e atividades em grupo e individual.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
Aquaculture: Principles and practices Pillay, T.V.R., Kutty, M.N. 2 Oxford Blackwell 2005
Freshwater prawns: biology and New, M. B.; Valenti, W. C.;
farming. Tidwell, J. H.; D’abramo, L. R. 1 Oxford, England Wiley-Blackwell, 2010
& Kutty, M. N. (Ed.)
Resgalla Jr., C., Weber, L.I.,
O mexilhão Perna perna (L.) 1 Rio de Janeiro Interciência 2008
Conceição, M.B.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
Aquaculture: Farming Aquatic Animals John Lucas and Paul C
1 Oxford Blackwell 2003
and Plants Southgate
Criação de camarões em águas
interiores. VALENTI, W. C. 1 Jaboticabal FUNEP 1996
Camarões marinhos: engorda Barbieri Jr., R.C., Neto, O.A. 2 Viçosa Aprenda Fácil 2001
Umidade
Proteína 8h
Lipídeos
Carboidratos e Vitaminas
UNIDADE IV: Cor, Sabor e Odor do Pescado
Pigmentos de Cor do Pescado
4h
Componentes do Paladar do Pescado
Componentes do Odor do Pescado
UNIDADE V: Trocas ocorrentes no post mortem
Liberação de muco
Rigor mortis 7h
Autólise
Decomposição bacteriana
UNIDADE VI: Alterações da carne do pescado por processamento e estocagem
Desnaturação das proteínas 6h
Perda da qualidade dos lipídeos
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á - Provas escritas
através da realização de provas escritas (2 provas - Trabalhos em grupos e individuais
sobre os conteúdos ministrados), trabalhos e - Relatório das aulas práticas
seminários. As datas serão agendadas conforme - Seminários
cronograma das atividades da disciplina. - Participação nas atividades -
Microbiologia, Higiene e
Qualidade do Pescado: Vieira, R. H. S. F São Paulo Editora Varela 2004
Teoria e Prática.
Tecnologia do pescado:
Alex Augusto
Ciência, Tecnologia, 1ª Atheneu 2011
Gonçalves
Inovação e Legislação
BARBOSA
Conservacion no termica de CANOVAS, G. V.
1ª Editora:Acríbia. 1999
los alimentos. POTHAKAMURY,
U.R. y PALOU, E.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano
Juliana Antunes
Qualidade e processamento
Galvão Rio de
de pescado 1ª Elsevier Editora Ltda 2014
Marília Oetterer Janeiro
Oetterer, M.,
Fundamentos de Ciência e
Reginato-D’arce, São Paulo Manoele 2006
Tecnologia de Alimentos
M.B. Spoto, M, H.
Manual de Controle
Eneo Alves da
Higiênico-Sanitário em 6ª São Paulo Varela 2014
Silva Junior
Serviços de Alimentação
Tecnologia de Alimentos –
Juan A. Ordóñez e
Alimentos. de Origem ARTMED. 2004
colaboradores.
Animal-vol.2.
Tecnologia de Alimentos.–
Juan A. Ordóñez e
Componentes dos alim.e ARTMED. 2004
colaboradores.
processos vol 1
Rio de
Estatística para a qualidade Vieira, Sonia 2ª Elsevier 2012
Janeiro
Processo de fabricação
Uso de aditivos e crioprotetores
Características do produto final, teste de estabilidade, microbiológico e físico-químico
ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM
- Aulas expositivas e dialogadas; análise críticas de trabalhos e artigos publicados, aulas práticas, relatórios, pesquisa
bibliográfica, pesquisa e campo.
- Avaliações do aproveitamento, trabalho em grupo e individual de forma a instigar o senso crítico do discente; participação
nas aulas.
RECURSOS METODOLÓGICOS
Utilização de quadro branco, pincel, microcomputador, projetor multimídia, DVDs, laboratório de processamento de
pescado (área suja, área limpa, espaço “Gourmet”)
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á - Provas escritas
através da realização de provas escritas (2 provas - Trabalhos em grupos e individuais
sobre os conteúdos ministrados), trabalhos e - Relatório das aulas práticas
seminários. As datas serão agendadas conforme - Seminários
cronograma das atividades da disciplina. - Participação nas atividades -
Juliana Antunes
Qualidade e processamento Galvão Elsevier Editora
Marília Oetterer 1ª Rio de Janeiro 2014
de pescado Ltda
Publifolha
O Livro das Conservas Lynda Brown 11ª 2012
Susana Marta Isay
Probióticos e prebióticos em Saad;
alimentos fundamentos e Adriano Gomes da 1 São Paulo Varela 2011
aplicações tecnológicas Cruz; José Assis
Fonseca Faria.
EMENTA
Introdução à biologia de populações. Modelagem matemática aplicada a processos biológicos. Interações intra e
interespecíficas. Crescimento populacional dependente e independente da densidade. Genética populacional. Evolução
de características bionômicas. Interações presa-predador e hospedeiro-parasitóide. Doenças e patógenos. Dinâmicas
das populações: dinâmica trófica, dinâmica do recrutamento, crescimento, dinâmica da reprodução, abundância e
mortalidade. Equilíbrio populacional. Curvas de crescimento associadas as dinâmicas da reprodução e alimentação.
Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações. Estratégias demográficas.
Sistemas sociais. Competição, Predação, Parasitismo. Interações em sistemas complexos
2011 978-85-64201-00-
Método Lógico para redação
Volpato, G.L. Botocatu: Best Writing, 320 p. 2
científica
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,40 + media
avaliação escritax0,60
Safari de estratégia: um Henry Mintzberg; 2ª ed. Porto Alegre Bookman 2010 8570015585
roteiro pela selva do Bruce Ahlstrand,
planejamento estratégico Joseph Lampel
Gestão da Qualidade José Abrantes Rio de Janeiro Interciência 2009 9788571932166
Projetos Aquícolas: Ferandndo 1ª Jundiai F. kubitza 2004 85-98545-04
Planejamento e análise Kubitza; Eduardo
Econômica A. Ono.
Administração Pesqueira Melquiades Pinto Rio de Janeiro Interciência 2004 8571930945
no Brasil paiva
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media - avaliação escrita (02);
seminariosx0,15 + media avaliação escritax0,60
Específicos:
110. Adquirir conhecimento suficiente para operar equipamentos de pesca com anzóis e armadilhas;
111. Identificar qual a melhor arte de pesca a ser utilizada, levando em consideração a espécie alvo;
112. Selecionar a melhor hora e local de se utilizar determinada arte de pesca, com objetivo de maximizar a captura.
EMENTA
Tecnologia de captura com anzóis. Manejo dos equipamentos utilizados diretamente ou indiretamente na captura com
anzóis. Seleção da melhor hora e local para captura com anzóis. Tecnologia de captura com armadilhas. Manejo dos
equipamentos utilizados na pesca com armadilhas. Seleção da melhor hora e local para captura com armadilhas.
Equipamentos eletrônicos que auxiliam na pesca com anzóis e armadilhas. Características das embarcações aptas a
pescar com anzóis e armadilhas.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
Confecção de Aparelhos de Pesca
CONTEÚDO CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Captura com anzóis
Introdução
Modalidades 8h
Seleção da arte de pesca
Seleção do material
UNIDADE II: Manejo dos equipamentos utilizados na captura com anzóis
Calagem e alagem dos equipamentos
8h
Estocagem dos equipamentos
Manutenção dos equipamentos
UNIDADE III: Seleção do local de captura com anzóis
Conhecimento da espécie alvo
10h
Conhecimento da ambiente
Fatores que podem influenciar no comportamento da espécie alvo
UNIDADE IV: Captura com armadilhas
Introdução
Modalidades 6h
Seleção da arte de pesca
Seleção do material
UNIDADE V: Manejo dos equipamentos utilizados na captura com armadilhas
Calagem e alagem dos equipamentos
8h
Estocagem dos equipamentos
Manutenção dos equipamentos
UNIDADE VI: Seleção do local de captura com armadilhas
8h
Conhecimento da espécie alvo
Conhecimento da ambiente
Fatores que podem influenciar no comportamento da espécie alvo
UNIDADE VII: Equipamentos eletrônicos que auxiliam na pesca com anzóis e armadilhas
Seleção dos equipamentos
Princípio básico de funcionamento 6h
Aplicação na pesca
Modo de operação
UNIDADE VIII: Características das embarcações que pescam com anzóis e armadilhas
Tipos de embarcações
Estrutura das embarcações 6h
Equipamentos necessários para operação
Manutenção dos equipamentos do barco
METODOLOGIA
São as estratégias de aprendizagem, técnicas e práticas que orientam a ação pedagógica nas aulas.
NÉDÉLEC, C.; PRADO, J. Definición y clasificación de las diversas categorias de arte de pesca. FAO Fisheries
Technical Paper. nº 222. Revision 1. Roma, FAO, 1990. 92p. ISSN: 0429-9345
MARINHO, Reynaldo Amorim; MADRID, Raúl Mario Malvino. Manual para a fabricação de manzuás utilizados na pesca
da Lagosta. Fortaleza: ACEG/LABOMAR/SEAP-PR. 2007. 24p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)
BJORDAL, Asmund; LØKKEBORG, Svein. Longlining. Cambridge, Mass., USA: Fishing News Books, c1996. 156 p. ISBN:
9780852382004
FAO Servicio de Tecnología de Pesca. Operaciones Pesqueras. FAO Orientaciones Técnicas para la Pesca
Responsable. nº 1. Roma, FAO, 1999. 91p. ISBN: 92-5-303914-0
GAMBA, M. R. Guia prático de tecnologia de pesca. 1ª Ed. Itajaí: IBAMA-CEPSUL. 1994. 94p.
HERMANSSON, Birgir; CAPONT, Francisco López. Manual de capacitación pesquera a bordo. Manuales de la FAO
sobre pesca. Zaragoza, España: Acribia, 1980. 91 p. ISBN 8420004634
MORAES, Orozimbo José de. Guia de nós para a pesca. São Paulo: Centauro, 2001. 199 p. ISBN 9788588208230
OKONSKI, S. L.; MARTINI, L. W. Artes y metodos de pesca. Materiales Didácticos para la Capacitación Técnica. 1ª Ed.
Buenos Aires: Hemisferio Sur, 1987. 339p. ISBN: 950-504-364-3
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
- Utilização do laboratório de Biologia
- Coletas com a utilizaçãoo de redes, tarrafas e outros equipamentos pesqueiros
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. - avaliação escrita (02);
Media final= media seminariosx0,40 + media avaliação - Entrega do Artigo Científico (1)
escritax0,60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. Editora Guanabara Koogan, 1998
RAPLEY, W. Guia de rotas na tecnologia do gene. Atheneu, 1999.
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BRUNO, A.N. Biotecnologia I: Princípios e Métodos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P. Biologia Molecular Básica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários (02);
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media - avaliação escrita (02);
seminariosx0,15 + media avaliação escritax0,60
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Doenças de Peixes – Pavaneli GC, 3 Maringa EDUEM, Nupélia 2008
Profilaxia, diagnostico e Eiras JC,
tratamento Taquemoto, RM
Microbiologia e parasitologia Juceli Maria ULBRA
Maciel
Métodos de estudo e Eiras JC, Maringa EDUEM 2006
técnicas laboratoriais em
Pavaneli GC,
parasitologia de peixesTaquemoto, RM
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
PRINCIPAIS PARASITOSES Fernando Acqua Supre Com. 85-98545-
E DOENÇAS DOS PEIXES Kubitza et al., Suprim. Aqüicultura 03-1
CULTIVADOS Ltda.
Southgate
Manual de hematologia Guarcia Navarro, São Paulo 1994
veterinária. C. E. K. Pachaly
JR.
Freshwater Prawns: Biology
Michael Bernard 2009
and Farming, 2009 New, Valenti,
James H. Tidwell
(Editor), Louis R.
D'Abramo,
ATLAS DE PARASITOLOGIA: BENJAMIN
ARTRÓPODES, CIMERMAN,
PROTOZOÁRIOS E MARCO
HELMINTOS, Editora: ANTONIO
Atheneu ISBN-10: FRANCO ,
8573791578
Planta baixa;
Planta de cobertura;
5H
Planta de situação;
Corte transversal e Longitudinal;
Fachada e detalhes construtivos.
UNIDADE IV: Construções e instalações aquícolas
Estudo das especificações técnicas dos materiais de construção;
17H
Materiais simples e compostos;
Estruturas de sustentação das construções;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
Freqüência, participação em aula e envolvimento com as - apresentação de seminários;
atividades desenvolvidas ao longo do semestre. - avaliação escrita.
A avaliação será feita por meio da observação do - observação direta do professor.
professor ao desempenho dos alunos nas atividades
propostas e do somatório simples das notas atribuídas a
cada tarefa.
Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
. Extensão ou comunicação. FREIRE, Paulo 13 ed. São Paulo: Paz e 2001.
Terra,
O ensino da extensão Angelo Brás Belo Trabalho 2003 4.1.
pesqueira no Brasil: desafios Fernandes Callou Horizonte apresentado no
atuais Núcleo de
Comunicação
Científica e
Ambiental, XXVI
Congresso Anual
em
Ciência da
Comunicação, Belo
Horizonte/MG, 02 a
06 de setembro de
Tecnologia e Sidney Lianza e 1ª Porto UFRGS 2005 9788570258410
Desenvolvimento Social e Felipe Ador Alegre
Solidário
Extensão pesqueira e Felipe Eduardo Campo INTERAÇÕES, v. 2008
desenvolvimento local: a Araújo de Grande 9, n. 1, p. 65-76,
experiência da Secretaria Carvalho; Angelo jan./jun.
Especial de Aqüicultura e Brás Fernandes
Pesca no Estado de Callou
Pernambuco, 2003-2006
Povos do mar: herança Angelo Brás Ceará Revista Ciências 2010 Disponível em
sociocultural e perspectivas Fernandes Callou do Mar http://www.ufrpe-
no Brasil posmex.org/index.p
hp?option=com_doc
man&task=cat_view
&gid=51&Itemid=80
O consumo serve para Nestor Garcia Rio de UFRJ 2005 857108159X
pensar, in Consumidores e Canclini Janeiro
cidadãos: conflitos
multiculturais da
globalização.
Porque precisamos de Augusto Franco 2ª Brasília Instituto de Política, 2000
desenvolvimento local Millennium,
integrado e sustentável
O que é poder local Ladislau Dowber 1ª São Paulo Brasiliense 1994 9788511012859
Extensão ou comunicação Paulo Freire 13ª São Paulo Paz e Terra 2001 8521904274
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
Cosmologias Políticas do Ronaldo Lobão 1º Niterói, RJ EdUUF 2010 9788522805747
Neocolonialismo: como uma
política pública pode se
transformar em uma política
do ressentimento.
Desenvolvimento como Amartya Sen 1ª São Paulo Companhia das 2000 978853591646
liberdade. Letras
Planejamento e gestão Mateo, J. M. M; Fortaleza: Edições UFC, 370 2013. ISBN: 978-85-7282-
ambiental: subsídios da p, Fortaleza,
Silva, E. V 478-1
geoecologia das paisagens e
da teoria geossistêmica.
EMENTA
Orientação em: Ciência e cientifidade.;Normas para elaboração de trabalhos cientificos-acadêmicos; Projeto de
pesquisa e seus elementos.;Tipos de TCC;Escrita de TCC.
PRÉ-REQUISITO
Não há
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando Projeto
aspectos qualitativos e quantitativos. Trabalho Final
Bibliografia Básica
Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano ISBN
A bibliografia básica e complementar será conforme o tema do projeto do discente e que será indicada pelo orientador,
constando na biblioteca da instituição.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Aulas práticas no laboratório de Artes de Pesca;
- Textos compilados de bibliografias de referência na área.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual - apresentação de seminários ;
considerando aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática;
- avaliação escrita .
OPTATIVAS
Específicos:
Conhecer técnicas de amostragem biológica (amostras casuais e estratificadas);
Conhecer os aspectos sobre a alimentação e a reprodução de importância na Biologia Pesqueira;
Identificar as bases biológicas para o estudo de idade e crescimento.
EMENTA
Introdução à biologia pesqueira: conceitos, objetivos e parâmetros de importância para o estudo da dinâmica de populações
pesqueiras. Técnicas de amostragem biológica: conceitos e definições estatísticas. Amostragem casual e estratificada.
Amostragem de capturas comerciais. Estimação da composição por comprimento das espécies na captura total. Manuseio de
amostras para obtenção de dados básicos para o cálculo dos parâmetros populacionais. Alimentação: características
anatômicas e dieta das espécies. Determinação do hábito alimentar pela análise quali-quantitatva do conteúdo estomacal e
avaliar a influência da alimentação no ciclo vital de populações aquáticas. Reprodução: estratégias e táticas reprodutivas.
Caracterização dos processos reprodutivos. Frequência de desova. Estimativa dos parâmetros da reprodução: comprimento e
idade de primeira maturação gonadal, índices gonadais, época e local de desova e fecundidade. Idade e crescimento:
Estágios de desenvolvimento e fatores que afetam o crescimento de populações pesqueiras. Quantificação e expressão
matemática do crescimento em comprimento e em peso. Estimativa dos parâmetros do crescimento pelos métodos do cultivo,
marcação, anéis etários e progressão modal. Relação peso e comprimento.
PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)
CONTEÚDOS CARGA HORÁRIA
UNIDADE I: Introdução à Biologia Pesqueira
Conceitos e objetivos
Parâmetros de importância para o estudo da dinâmica de populações pesqueiras
Técnicas de amostragem biológica: conceitos e definições estatísticas 10H
Amostragem casual e estratificada
Estimação da composição por comprimento das espécies na captura total
Manuseio de amostras para obtenção de dados básicos para o cálculo dos parâmetros populacionais
UNIDADE II: Aspectos sobre a alimentação de importância na Biologia Pesqueira
Características anatômicas e dieta das espécies
10H
Determinação do hábito alimentar pela análise quali-quantitatva do conteúdo estomacal
Avaliação da influência da alimentação no ciclo vital de populações aquáticas.
UNIDADE III: Aspectos sobre a reprodução de importância na Biologia Pesqueira
Estratégias e táticas reprodutivas
Caracterização dos processos reprodutivos
Frequência de desova 10H
Estimativa dos parâmetros da reprodução: comprimento e idade de primeira maturação gonadal, índices
gonadais
Época e local de desova e fecundidade
UNIDADE IV: Bases biológicas para o estudo de idade e crescimento
Método do cultivo
Método da marcação 10H
Método dos anéis etários
Método de Petersen
Avaliação 1 – Pontuação 10
Avaliação 2 – Pontuação 30
Avaliação 3 – Pontuação 30
Avaliação 4 – Pontuação 30
Média Final - 100
SPARRE, P.; VENEMA, S. C. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais. Part 1. Manual. FAO Documento
Técnico sobre as Pescas. Roma, FAO, n 306/1, rev. 2, 1997. 404p.
Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc.)
PEREIRA, R. C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. XXIV, 631 p.
SANTOS, E.P. Dinâmica de Populações Aplicada à Pesca e Piscicultura. São Paulo: HUCITEC, Ed. Universidade de São
Paulo, 1978.129p.
VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de peixes. Reprodução e
crescimento. Brasília: CNPq. Programa Nacional de Zoologia, 1981. 108p.
VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá: EDUEM; São Paulo: SBI,
1996, 169p.
ZAVALA-CAMIN, L.A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996. 169p.
RECURSOS METODOLÓGICOS
- Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia;
- Textos compilados de bibliografias de referencia na área;
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Critérios: Instrumentos:
A avaliação acontecerá de forma processual considerando - apresentação de seminários (02);
aspectos qualitativos e quantitativos. - apresentação de relatório de aula prática (03);
Media final= media relatóriosx0,25+media seminariosx0,15 + - avaliação escrita (02);
media avaliação escritax0,60
Análise Sensorial Estudos com Valéria Paula Rodrigues 3 Editora UFV 2013 97885726947
Consumidores Minim 11