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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

LAÍSE SOUSA PEREIRA BELARMINO – RU 1901722

ARTES VISUAIS E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: POSSIBILIDADES DE ENSINO PARA


PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN

VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA


2020
LAÍSE SOUSA PEREIRA BELARMINO – RU 1901722

ARTES VISUAIS E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: POSSIBILIDADES DE ENSINO PARA


PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de


Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de
Curso, do curso de Licenciatura em Artes Visuais do
Centro Universitário Internacional UNINTER.

Orientadora: Valéria Metroski de Alvarenga

VITÓRIA DA CONQUISTA- BAHIA


2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
1.1 LINHA DE PESQUISA...................................................................................................... 1
1.2 EIXO TEMÁTICO ............................................................................................................. 2
1.3 TEMA ................................................................................................................................ 2
2 PROBLEMA ......................................................................................................... 2
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 2
4 OBJETIVOS ......................................................................................................... 2
4.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................... 2
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................. 3
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................... 3
5.1 ARTES VISUAIS: CONCEITO E FUNÇÃO LUDOEDUCATIVA NA SÍNDROME DE
DOWN .......................................................................................................................................... 3
5.2 BREVE REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ENSINO DE ARTES
VISUAIS ....................................................................................................................................... 4
6 METODOLOGIA.................................................................................................. 5
7 CRONOGRAMA................................................................................................... 5
8. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 6
1

1 INTRODUÇÃO

A educação tem como objetivo a emancipação, a libertação e o desenvolvimento da


criatividade dos sujeitos em formação (FREIRE, 2002). De acordo com Júnior (2017), o
fenômeno da inclusão permite à escola o respeito total às diferenças, limitações e
potencialidades dos estudantes com ou sem necessidades educacionais especiais.
O desafio da inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais,
particularmente a síndrome de Down (SD), nas escolas brasileiras constitui um desafio para os
professores, pois demanda esforços na alteração das leis vigentes e em transformações nos
níveis físico, material, humano, pedagógico e curricular (MENDONÇA, 2014). Em
contrapartida, a inclusão destes estudantes em turmas regulares pode favorecer o
desenvolvimento das relações interpessoais e das habilidades comunicativas, configurando um
instrumento de adaptação neurobiológica de aprendizagem (ALMEIDA, 2017).
Para Maccari (2011), o desafio do professor de Artes Visuais se encontra na elaboração
de projetos de ensino capazes de mobilizar a participação de estudantes com e sem necessidades
educacionais especiais. Segundo o mesmo autor, a inclusão através do ensino de artes pode
viabilizar o conhecimento dos códigos das linguagens da arte por meio de expressões visuais:
imagens, desenhos, artes cênicas e artes plásticas.
Para Tavares (2013), o ensino de arte no contexto da educação inclusiva pode contribuir
positivamente para o desenvolvimento cognitivo do estudante, pois o trabalho com os códigos
artísticos possibilita o desenvolvimento sensível das expressões emotivas, intuitivas e o
equilíbrio estético dentro do contexto das relações cotidianas, produzindo novos significados a
partir de suas experiências estéticas. Martinez (2017) assevera que, no caso particular da
síndrome de Down, o manejo de materiais artísticos como tinta, giz de cera, massa de modelar
colaboram para aprimorar o desenvolvimento das habilidades psicomotoras frequentemente
comprometidas nestas pessoas.
Neste caso, professor de artes deve estar comprometido com a busca de novas formas
de expressões a partir dos códigos artísticos, onde os educandos possam exteriorizar os seus
sentimentos através das representações artísticas.

1.1 LINHA DE PESQUISA


Este estudo se enquadra na linha de pesquisa I: Fundamentos do Ensino e Aprendizagem
das Artes Visuais.
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1.2 EIXO TEMÁTICO


Este projeto tem como eixo temático a “Metodologia do Ensino de Artes Visuais, com
o propósito do ensino da Educação Inclusiva para pessoas com Síndrome de Down”.

1.3 TEMA
O projeto intitulado “Artes Visuais e a Educação Inclusiva: possibilidades de ensino
para pessoas com Síndrome De Down”, visa discutir as possibilidades de ensino de Artes
Visuais a estudantes com Síndrome de Down em turmas regulares, a partir de levantamento
bibliográfico.

2 PROBLEMA
De que maneira o professor de Artes Visuais pode contribuir com a aprendizagem de
alunos com síndrome de Down?

3 JUSTIFICATIVA
A partir da promulgação da Lei de Inclusão nº 13.146/2015 as escolas ficaram obrigadas
a manterem turmas heterogêneas. Apesar de a medida ter ampliado as oportunidades de
aprendizagem, a estrutura das unidades escolares em sua maioria permaneceu sem adaptações
para receber estudantes com necessidades especiais. Segundo Reily (2010), os educadores de
arte também sentiram a necessidade de adaptação da sua práxis para criar recursos e práticas
didáticos voltados para atendimento das especificidades dos educandos.
A partir do relato de professores de Artes de turmas heterogêneas, Micheletto (2009)
constatou as recorrentes dificuldades em promover a interação dos alunos com deficiência aos
demais. A promoção da interação mútua entre os alunos (com ou sem necessidades especiais)
é um dos maiores desafios relatados para favorecer uma aprendizagem significativa.
Este trabalho se justifica a partir da realidade desafiadora observada nas escolas e da
necessidade de entender a alternativas que facilitem o ensino-aprendizagem de Artes Visuais a
estudantes com síndrome de Down.

4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Compreender como as Artes Visuais podem ser ensinadas para estudantes do Ensino
Médio com Síndrome de Down.
3

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conceituar os termos: Artes visuais, Educação Inclusiva e Síndrome de Down.


 Contextualizar o surgimento da educação inclusiva com foco na deficiência e no ensino
de arte.
 Identificar os desafios que os professores de artes visuais encontram para organizar
projetos de ensino que mobilizem a participação plena dos estudantes com SD.
 Elencar as possibilidades do ensino de Artes Visuais para estudantes com SD.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 ARTES VISUAIS: CONCEITO E FUNÇÃO LUDOEDUCATIVA NA


SÍNDROME DE DOWN
As artes visuais podem ser definidas como a designação dada a um conjunto de
experiências humanas que têm a visão como principal forma de avaliação/apreensão e é capaz
de transmitir ideias e emoções passíveis de observação, análise e crítica fundamentadas na
subjetividade de gosto, estilo e maneiras de produzir (FERREIRA; OLIVEIRA, 2020).
De acordo com Koslowski (2013), a definição de arte visual não é unânime, mas pode
ser considerada como uma tentativa de representação da natureza. São artefatos humanos para
representar algo real ou imaginário (teoria de Platão) ou, de modo mais abrangente: uma forma
de expressão das emoções do artista.
No espaço escolar, as artes visuais podem contribuir para a inclusão de pessoas com
Síndrome de Down através da estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor e das
habilidades comunicativas (CASARIN; CASTANHO, 2016).
A Síndrome de Down decorre de mutação genética durante a concepção e se caracteriza
pela presença de uma cópia a mais do cromossomo 21 nas células de um indivíduo (APA, 2002).
Uma das suas principais características é a deficiência intelectual e abrange aproximadamente
18% do total de deficientes mentais das instituições especializadas do Brasil (SILVA;
KLEINHANS, 2006).
Além das alterações anatomomorfológicas presentes nas pessoas com Síndrome de
Down são comuns as dificuldades relacionadas ao desenvolvimento da linguagem, como
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dificuldade oral e escrita (SILVA; KLEINHANS, 2006). De acordo com Casarin e Castanho
(2016), o trabalho artístico dá a possibilidade ao estudante com Síndrome de Down de
desenvolver as suas habilidades superiores a partir da expressão da sensibilidade, dos
pensamentos, da comunicação, do encontro com a subjetividade e da (re)criação do mundo.
Vale ressaltar que o ensino de artes não representa uma fórmula de ensino pré-
estabelecida, cuja função do estudante seja a de mero reprodutor do conhecimento, mas sim, a
de um ser aberto às mais diversas possibilidades de criação e ressignificação de experiências.
Além disso, esses momentos em sala de aula podem possibilitar aos estudantes com e sem
Síndrome de Down a experiência da convivência e do trabalho com a diversidade
(ANASTASIOU; FREITAS, 2011).

5.2 BREVE REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ENSINO DE


ARTES VISUAIS
A educação é um direito inalienável, garantido pela Constituição Federal de 1988, em
seu artigo 205, que trata a “educação como direito de todos e dever do Estado e da família, que
será promovida com a colaboração da sociedade para o exercício da cidadania e qualificação
para o trabalho” (BRASIL, 1988). Além de ensinar e de conduzir ao conhecimento e à ética, o
seu objetivo principal é preparar o indivíduo para a vida em sociedade. A democracia tem por
definição a pluralidade e o direito ao acesso pleno aos sistemas de ensino com igualdade de
condições e permanência (BRASIL, 2006).
Apesar de o decreto-lei 319/91 regular a integração de alunos com necessidades
especiais de educação nas escolas regulares, não aborda medidas que assegurem uma formação
docente mais adequada frente a essas demandas (BRASIL, 1991). Segundo Campos (2011), os
dispositivos legais que amparam a educação inclusiva no Brasil tratam mais da ampliação do
acesso do que da qualidade e adequação do ensino. Alonso (2013) assevera para a falta de
articulação entre educação especial e ensino comum nos currículos escolares.
Quando se consideravam os alunos com necessidades especiais de educação, o problema
do acesso e da equidade nas escolas regulares era mais grave, pois os espaços e os recursos não
eram acessíveis e não respondiam às especificidades desses estudantes, até início do presente
século (ALONSO, 2013).
Como resposta à segregação das pessoas com necessidades especiais, a Lei de Diretrizes
e Bases (LDB, 1996) e a Lei de Inclusão (2015) recomendou que a educação especial fosse
oferecida preferencialmente em escolas regulares, de maneira que todas as crianças sejam
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matriculadas em escola regular, convivendo com seus pares com deficiência ou não (BRASIL,
1996; BRASIL, 2015).
Nesse sentido, o professor de artes visuais que atende estudantes com Síndrome de Down
deve ter a sensibilidade de observar as dificuldades apresentadas pelo educando com objetivo
de adaptar os conteúdos curriculares e utilizar recursos didático-pedagógicos para efetivar o
conhecimento, a inclusão e o reforço às praticas cidadãs (FERRAZ et al., 2010).
Portanto, é imprescindível que o docente de artes visuais tenha conhecimento sobre a
natureza das limitações de cada estudante com o objetivo de ajustar a sua práxis para o
enfrentamento das dificuldades encontradas em sala de aula. São exemplos de estratégias
possíveis, a adaptação do currículo com vista a atender as necessidades dos estudantes com
Síndrome de Down; trabalhar em parceria com os pais ou responsáveis pelos estudantes, a fim
de melhor conhecer as preferências artísticas daqueles; lançar mão de recursos didáticos
pedagógicos que estimulem as habilidades sensoriais e cognitivas do educando, como por
exemplo: massa de modelar, pinturas com pinceis, entre outros (FERRAZ et al., 2010).

6 METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão bibliográfica, por meio da técnica de levantamento de dados
nas Bibliotecas Virtuais: Scielo e Google Acadêmico, no período de novembro de 2019 a maio
de 2020, com a busca orientada pelos descritores (Decs) “Artes Visuais, Síndrome de Down,
Ensino de Arte”.
Por meio da Revisão da literatura, o pesquisador analisa e descreve um corpo do
conhecimento para responder a uma pergunta específica. A revisão deve cobrir todo o material
relevante produzido sobre uma temática: livros, artigos de periódicos, artigos de jornais,
registros históricos, relatórios governamentais, teses e dissertações, etc., em um período
(UNESP, 2015).
Por se tratar de revisão no escopo da educação e do ensino das artes, serão utilizados
como referenciais teóricos básicos os trabalhos de Freire (2002), Micheletto (2009), Reily
(2010), Gomes e Nogueira (2008), entre outros.

7 CRONOGRAMA
nov/19 dez/19 jan/20 fev/20 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20
ATIVIDADES
Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2 Q1 Q2
Revisão de literatura x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Fichamentos x x x x x x x x x x x x x x
Redação do 1º capítulo x x x
Redação do 2º capítulo x x x
6

Redação do 3º capítulo x x x
Redação da Introdução e x x x
revisão
Postagem da 1ª versão x
Prazo para x
devolutiva/orientador(a)
Correção/reescrita da x
monografia
Revisão gramatical e x
ortográficada 2ª versão
Postagem x
(final)8. REFERÊNCIAS

ALONSO, D. Educação inclusiva: desafios da formação e da atuação em sala de aula. Revista


Eletrônica Nova Escola. São Paulo, dez. 2013. Disponível em: <
https://novaescola.org.br/conteudo/588/educacao-inclusiva-desafios-da-formacao-e-da-
atuacao-em-sala-de-aula>. Acesso em: 19 de nov.2019.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV. Manual Diagnóstico e Estatístico de


Transtornos Mentais. Porto Alegre : ARTMED, 2002, 4a. ed.

AZEVEDO JUNIOR, José Garcia de. Apostila de Arte – Artes Visuais. São

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 20 de nov.
2019.

______. Direito à Educação: Subsídios para a Gestão dos Sistemas Educacionais.


Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/direitoaeducacao.pdf>. Acesso
em: 20 de nov.2019.

______. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação


nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em:
19 de nov. 2019.

______. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União: seção 1,

______. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015. Define as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.
Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-
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<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v36n90/v36n90a04.pdf>. Acesso em 06 mai. 2020.

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