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Turma: B
LOBITO, 2016
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO CATÓLICO DE BENGUELA
Turma: B
O Docente
Angelino Tchivandja
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO......................................................................................................3
1. CONCEITO DE ARTE....................................................................................4
2. CONCEITO DE EDUCAÇÃO.........................................................................4
3. A ARTE NA EDUCAÇÃO...............................................................................5
4. A ARTE ANGOLANA.....................................................................................7
CONCLUSÃO.....................................................................................................12
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
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1. CONCEITO DE ARTE
Clément, et al. (1994) afirma que O vocábulo arte (ars em latim é a tradução da
palavra grega techné) designa, igualmente, a técnica, a perícia, assim como a
criação artística, a procura do belo. Na Grécia Antiga Platão explica: o belo é
algo de natureza espiritual e não material.
A arte é (…) a expressão de uma emoção (citado por Martins, 2002, p. 53). A
sua reflexão vai mais longe, ao considerar três princípios que devem integrar a
arte: a generalidade, a universalidade e a limitação.
2. CONCEITO DE EDUCAÇÃO
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A educação pode por isso ser definida como o cultivo dos modos de expressão
– consiste em ensinar as crianças e os adultos a produzir sons, imagens,
ferramentas e utensílios. Um Homem que consegue fazer bem estas coisas é
um homem bem-educado.
3. A ARTE NA EDUCAÇÃO
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As artes são indispensáveis no desenvolvimento social e cultural dos alunos.
São formas de saber que articulam imaginação, razão e emoção. Elas
perpassam as vidas das pessoas, trazendo novas perspectivas e densidades
ao ambiente e à sociedade em que se vive (Ministério da Educação, 2001, p.
149).
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culturas e épocas, desenvolvendo progressivamente um percurso de criação
pessoal cultivado.
4. A ARTE ANGOLANA
Mesmo que não o aprofundemos aqui, não podemos deixar de sublinhar que,
sem dúvida, a formação artística, as fragilidades do coleccionismo de arte
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público e privado, a falta de revistas especializadas de arte e, por conseguinte,
de uma crítica de arte ajustada às especificidades do panorama da arte
angolana contemporânea são as principais carências do sistema institucional
das artes em Angola.
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que, muitas vezes, não se revelam por falta do estimulo e da geração de
competências, que cumpre, regra geral, a escola ministrar.
Nos últimos anos, para colmatar este vazio, foi criado um curso médio de artes
(teatro, artes plásticas, música e dança), para atender à demanda de alunos
interessados e não só na educação artística. Vale dizer também a este respeito
que muitos terão aderido a estes cursos, porque - verdade seja dita - não
obtiveram vagas noutras escolas.
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Não basta ensinar o teatro, a pintura e a dança, temos de ser um bocado mais
ousados na busca da educação artística dos adolescentes e jovens, incluindo
adultos e até os mais velhos (repositórios do "saber adquirido"), no cultivo do
bom gosto, garantindo-se, assim, uma efectiva estética de recepção, por banda
do grande público consumidor de arte, pois um povo que pratica e aprecia a
arte de forma cada vez mais qualificada (estética e eticamente) é um povo
cada vez mais culto.
Pelo Decreto nº 41/77 foi criado o Conselho Nacional da Cultura (CNC) cujo
estatuto orgânico figurava o Departamento Nacional de Arte, Literatura e
Espectáculos (DNALE), primeira estrutura de tutela de actividade de formação
artística, na qual destacam-se as seguintes acções:
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para as escolas, dificultava o desenvolvimento satisfatório de todas as
actividades programadas. Por essa razão, achou-se conveniente suspender
todas as actividades académicas, para que no contexto da Reforma Educativa
em curso em todo o sistema educativo angolano processa-se a reestruturação
das Artes em parceria com o Ministério da Educação.
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CONCLUSÃO
Através das artes podemos ler e escrever o mundo. Essa que é a leitura mais
importante para o desenvolvimento cognitivo. Não podemos ler e escrever sem
primeiro fazer uma conexão com o nosso interior e com o mundo ao nosso
redor.
Para terminar, vale ressaltar que, se, no passado, o ensino artístico contribuiu
para a formação de várias gerações, hoje mais do que nunca, deve ser incluído
também na formação das presentes e gerações vindouras.
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BIBLIOGRAFIA
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