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VISUAIS
ETAPA 1
CONHECENDO A DISCIPLINA DE SEMINÁRIO
DA PRÁTICA DO CURSO DE ARTES VISUAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br
Organização
Vania Konell
Ana Lucia Caetano Bergamo
Brigitte Grossmann Cairus
Camila Klug Oliveira
Cristiane Kreisch
Clara Aniele Schley
Débora Costa Pires
Elisiane Souza Saiber Lopes
Franciele Alves Iglicoski
Mary Lucia Himbes
Tatiane Jeruza Odorizzi
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Renan Willian Pacheco
Revisão
José Roberto Rodrigues
4 PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
1 INTRODUÇÃO
Esta formação tem como objetivo a capacitação para a atuação como mediadores
pedagógicos, visando ao desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial
criativo dentro das especificidades do pensamento visual. É preciso ser capaz de tomar
decisões e refletir sobre as práticas pedagógicas articuladas com a teoria estudada.
Nossas ideias preconcebidas e tão fortemente certeiras correm risco quando algo
de novo acontece. Mas se pensarmos em nossa função de artistas contemporâ-
neas, como poderemos ter esse comportamento? Quais são as características
do mundo de hoje? O que estamos fazendo nele? Qual é a nossa contribuição
para a construção de conhecimentos em Arte? Qual nossa contribuição para a
formação de professoras de Arte? O que as tecnologias contemporâneas têm
a ver com isso?
2 PRÁTICA ARTÍSTICA
[...] através das artes temos a representação simbólica dos traços espirituais,
materiais, intelectuais e emocionais que caracterizam a sociedade ou o grupo
social, seu modo de vida, seu sistema de valores, suas tradições e crenças.
[...] a formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que forneça aos
professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas
de autoformação participada. Estar em formação implica um investimento
pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetos próprios,
com vistas à construção de uma identidade, que é também uma identidade
profissional (NÓVOA, 1991, p. 25).
e autonomia, pois “para que a autonomia se desenvolva, é necessário que o sujeito seja
capaz de estabelecer relações cooperativas” (FREIRE, 1998, p. 32).
É por meio das experiências relacionadas à educação que os sujeitos têm condições
de refletir de forma crítica sobre o futuro das suas ações. Assim, ao realizar o Seminário
da Prática serão desenvolvidas as condições de aplicar os saberes teóricos apreendidos
ao cursar as disciplinas, ao ler os livros de estudo, ao debater com os colegas em sala
de aula, no ambiente problematizador e crítico da universidade.
atividades que podem ser vivenciadas tanto na graduação quanto na vivência escolar e
profissional. Considerando a sensibilização por meio de leituras visuais, ressignificações
e vivências expressivas.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae Tavares de Bastos. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: Ed. C/
Arte, 1998. 198 p, il. (Arte e Ensino).
COSTA, Maria Adelina. O uso das mídias no ensino de Artes Visuais: uma proposta
pedagógica na Fundação Indaialense de Cultura prefeito Victor Petters. Trabalho de
Conclusão de Curso (Especialização em Mídias na Educação). Instituto Federal de
Santa Catarina. Indaial, 2013.
SOUZA, Evandro André de; MORELL, Jean Carlos. A consolidação da Prática na Matriz
Curricular dos cursos de Licenciatura na modalidade EaD: a experiência da UNIASSELVI. In:
21ª Congresso Internacional de Educação a Distância, 2015, Bento Gonçalves. 21º Congresso
Internacional de Educação a Distância. São Paulo: ABED, 2015. v. 1.