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MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS – MAPA

REFERÊNCIA
2024

Arte Linguagens e suas Tecnologias

COMPETÊNCIA ESPECÍFICA:
Competência 1: Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas (artísticas, corporais
e verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos
de atuação social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de participação social, o entendimento e
as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e para continuar aprendendo.
Competência 2: Compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as
práticas sociais de linguagem, respeitar as diversidades, a pluralidade de ideias e posições e atuar
socialmente com base em princípios e valores assentados na democracia, na igualdade e nos Direitos
Humanos, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, e combatendo
preconceitos de qualquer natureza.

OBJETO(S) DE
HABILIDADE(S):
CONHECIMENTO:

Vivência e análise de processos (EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e


e produções artísticas (espetá- circulação de discursos, nas diferentes linguagens, para fazer escolhas
culos, apresentações, exposi- fundamentadas em função de interesses pessoais e coletivos.
ções, obras de arte, concertos, (EM13LGG103) Analisar o funcionamento das linguagens, para
shows, festivais, feiras, exibi- interpretar e produzir criticamente discursos em textos de diversas
ções audiovisuais, etc.) e como semioses (visuais, verbais, sonoras e gestuais).
chegam ao público.
(EM13LGG110MG) Inferir informações presentes em textos de
Apreciação de produções artísti- diferentes tipos e gêneros textuais/discursivos.
cas e posicionamento crítico
sobre sua criação, circulação e (EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e
recepção. verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno
social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos
Avaliação da utilização das tec- contextos de uso.
nologias e mídias, bem como a
mediação da indústria cultural
de produções artísticas.
Experimentação e práticas de
criação nas diferentes lingua-
gens artísticas (artes visuais,
audiovisual, dança, teatro, artes
circenses, música, interartes,
performance, videoarte, video-
dança, dentre outras).
Fruição e análise de processos e
produções artísticas (espetácu-
los, apresentações, exposições,
obras de arte, concertos, shows,
festivais, feiras, exibições audio-
visuais, etc.) protagonizados

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e/ou criados por grupos
minorizados politicamente da
sociedade (negros, indígenas,
mulheres, lgbtqia+) nas diversas
linguagens artísticas.
Apreciação e exame de produ-
ções artísticas, bem como as
estratégias estéticas e estilos
autorais, observando a intencio-
nalidade de artistas em compo-
sições artísticas e obras de arte.
Valorização de identidades, tra-
dições e patrimônio culturais
(manifestações artísticas e
culturais, festejos, celebrações,
comunidades tradicionais, arte
indígena, africana, afro-
brasileira) em processos criativos
de arte.
Experimentação e práticas de
criação nas diferentes linguagens
artísticas (artes visuais,
audiovisual, dança, teatro, artes
circenses, música, dentre ou-
tras), reconhecendo-as em seus
contextos históricos, sociais e
culturais.
Reconhecimento das linguagens
artísticas nos processos identitá-
rios das juventudes, seu
potencial e legitimidade para
expressar ideias e atuar nos mais
diversos contextos da vida social.

PLANEJAMENTO
TEMA DE ESTUDO: O discurso no grafite.
A) APRESENTAÇÃO:

“O sujeito constrói o mundo enquan


to objeto ao mesmo tempo em que se constrói a si próprio”.
Algirdas Julien Greimas

Saudações!
Neste planejamento de arte exploraremos o discurso implícito no grafite e outras artes visuais
analisando as suas dimensões políticas e sociais. Além dos momentos pedagógicos baseados em aula
expositiva, propomos metodologias ativas por meio da aprendizagem baseada em problemas.

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Ao debruçarmos sobre essas habilidades e o tema proposto, podemos utilizar a linguagem artística
grafite em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável,
heterogêneo e sensível aos contextos de uso. Além disso, fomentamos a imaginação criativa, interesse e
curiosidade para aprender sobre arte.
O presente planejamento busca desenvolver habilidades fundamentais para o desenvolvimento do senso
crítico e artístico do estudante. Para tanto, propomos uma reflexão acerca do poder da mensagem do
grafite.
Nesse planejamento, você encontrará propostas de atividades e argumentos que endossam o poder e a
mensagem do Grafite, um tema de reflexão que aborda esse discurso artístico como uma forma de
expressão que ocorre nas ruas e espaços públicos, destacando dois aspectos importantes:
1. "Arte nas Ruas": Isso enfatiza a natureza pública e acessível do grafite, que é frequentemente
criado em paredes, muros e edifícios em áreas urbanas. Isso levanta questões sobre como a arte pode
se manifestar fora dos espaços tradicionais de galerias e museus.
2. "O Poder e a Mensagem do Grafite": Isso sugere que o grafite vai além de ser meramente
decorativo e carrega consigo significado, mensagens e potencial de impacto. Isso convida à reflexão
sobre o conteúdo, as mensagens e a influência social do grafite, bem como sobre as questões de
legalidade e autorização associadas a essa forma de expressão.
Essa reflexão pode explorar tópicos como a liberdade de expressão, a relação entre arte e espaço
público, o papel do grafite na cultura urbana e muito mais. Portanto, o título sugere uma análise
profunda do grafite e seu papel na sociedade.
No que se refere à sala de aula, sugerimos que as suas intervenções pedagógicas sejam pensadas na
aplicação da metodologia baseada em problemas ao tema do grafite que pode ser uma abordagem
interessante no contexto educacional. Aqui está um exemplo de como isso poderia ser implementado:
Cenário de Aprendizagem:
Imagine uma comunidade urbana que está debatendo o papel e o impacto do grafite em suas ruas. Os
estudantes são apresentados a esse cenário.
Iniciaremos esse momento de estudo com uma sensibilização por meio de documentários sobre o
grafite. Posteriormente, sugiro que siga o passo a passo descrito nos itens abaixo.

1. Problema identificado por meio do brainstorming (tempestade de ideia)


2. Investigação e pesquisa.
3. Feedback e discussões.
4. Desenvolvimento de recomendações e apresentação de soluções.

Essa abordagem não apenas envolverá os estudantes em uma investigação aprofundada sobre o grafite,
como também os ajudará a desenvolver habilidades de pensamento crítico, pesquisa, comunicação e
tomada de decisões, enquanto exploram uma questão contemporânea relevante para sua comunidade.
Lembramos que esse planejamento pode ser dividido em diversas aulas, conforme apropriado para as
características turmas, tendo em vista a flexibilidade no planejamento educacional ou outras
considerações pedagógicas. Adicionalmente, é recomendável ponderar sobre a utilidade de empregar
sistemas de gerenciamento de conteúdo, como o Google Classroom, para otimizar o tempo dedicado às
atividades realizadas tanto em casa quanto na sala de aula.

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B) DESENVOLVIMENTO:

Iniciemos os estudos orientando os estudantes a assistirem, em casa, o filme:

· Banksy – Exit Through The Gift Shop (Legendado).


Disponível em: https://youtu.be/dpBPXbJYLeQ.

Peça que façam uma resenha sobre o filme.

Uma resenha é um tipo de texto que tem como objetivo apresentar uma análise crítica e
informativa de um livro, filme, artigo, obra de arte, ou qualquer outra produção cultural ou
acadêmica. Geralmente, uma resenha contém os seguintes elementos:
1. Introdução: Apresenta o título da obra resenhada, o autor, o contexto em que ela foi criada
e, em alguns casos, uma breve sinopse.
2. Descrição: Fornece informações essenciais sobre a obra, como seu gênero, tema, enredo (no
caso de filmes ou livros), estilo do autor e outros elementos relevantes.
3. Análise Crítica: É a parte central da resenha, na qual o autor da resenha expressa suas
opiniões e análises críticas sobre a obra. Isso pode incluir comentários sobre a qualidade da
escrita, a profundidade dos personagens, a mensagem transmitida, a técnica utilizada e assim por
diante.
4. Exemplos e Evidências: Muitas resenhas incluem exemplos ou evidências da obra para
apoiar as análises críticas feitas. Por exemplo, citar passagens de um livro ou descrever cenas de
um filme.
5. Conclusão: Resume os principais pontos da análise crítica e apresenta uma avaliação geral da
obra. O autor da resenha pode recomendar ou não a obra a um público específico.

1º MOMENTO

Organização da turma À escolha do(a) professor(a).

Recursos e providências Brainstorming – utilizar a lousa para chuva de ideias.

Abertura: É importante que a acolhida aos estudantes seja feita de maneira calorosa e inclusiva,
demonstrando interesse genuíno em suas experiências e perspectivas. Utilize gestos amigáveis,
cumprimente individualmente e crie um ambiente que promova a confiança. Esteja aberto para ouvir
suas opiniões e preocupações, mostrando empatia e respeito. Promova um clima acolhedor desde o
início, a fim de contribuir para um ambiente de aprendizado positivo.
Em seguida, convide todos para uma discussão em grupo e prossiga com a fase inicial de sensibilização,
indagando com os estudantes sobre seus conhecimentos prévios relacionados ao tema geral da aula, "O
discurso no grafite”.
Comente sobre a história do grafite no Brasil, especialmente em São Paulo, durante as décadas de 70 e
80. Nesse período, um grupo diversificado de estudantes, artistas e jovens de diferentes origens sociais,
insatisfeitos com o regime da ditadura militar, promovia ousadas pinturas em locais
estratégicos da cidade.
Esse movimento introduziu uma nova maneira de expressão popular no cenário urbano brasileiro: as
pinturas em muros e paredes. Essas manifestações são reconhecidas como grafite e pichação, mas
diferem em termos de temas, técnicas, propósitos e valores sociais, como discutiremos a seguir.

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Os grafites começaram de forma discreta nos muros e se espalharam para o metrô e ônibus, tornando-
se uma manifestação popular. Porém, logo atraiu a atenção e controle do governo. Conhecido como o
movimento Hip-Hop nos anos 60 a 80, os grafites refletiam claramente preocupações sociais, como
ocorreu no México, França e Alemanha.
Qual a razão do nome grafite?
Etimologicamente, grafite designa “bastonete de grafita, mineral de carbono, usado na
fabricação de lápis”. Daí originou-se o termo grafitismo, que, segundo a Enciclopédia
Mirador Internacional, é definido como:
O grafismo distingue-se de qualquer outra forma de atividade motora pela intenção de
registro, que aparece desde as primitivas inscrições das cavernas.
Alzira Zuim, 2028, página 44

“Grafite vem do italiano graffiti, que é o plural de grafito, que, por sua vez, significa em latim e italiano:
“Escritas feitas com carvão”.”
Lucas Afonso, Brasil escola,2023

Veja mais sobre "Grafite" em: https://brasilescola.uol.com.br/artes/grafite.htm

E o termo Pichação?
O piche é o material utilizado na pavimentação das ruas das cidades. Devido ao seu uso em inscrições
de protestos desde tempos passados, conforme apresentadas mais adiante, as manifestações feitas nos
muros atuais passaram a ser chamadas de pichação, dando ao visual urbano a aparência de “suja” e
maltratada.
A pichação é uma forma de manifestação urbana que usa inscrições em espaços públicos,
frequentemente em locais desafiadores, como prédios altos e monumentos. Este ato, muitas vezes
realizado em preto, é considerado subversivo e desafiador, contrastando com a ordem social e a busca
por ocupação do espaço público. Apesar de não seguir padrões estéticos convencionais, a pichação
representa uma luta por visibilidade e inclusão social, promovendo a expressão de grupos menos
privilegiados e desafiando a homogeneidade cultural.
No quadro, escreva as informações relevantes para o tema proposto da aula e faça comparações com a
cultura local do filme e a nossa cultura. Esse será o início do Brainstorming para definir a
problematização. Nesse momento, os estudantes devem identificar um problema relacionado ao grafite.
Suponha que os estudantes chegaram à conclusão que: “Como podemos entender e avaliar o impacto
cultural, social e visual do grafite em nossa comunidade urbana e tomar decisões informadas sobre sua
regulamentação e preservação?”
Devem também definir as áreas de conhecimento relevantes, como história da arte, legislação, aspectos
socioculturais, técnicas de grafite, entre outros.

2º MOMENTO

Organização da turma À escolha do(a) professor(a).

Recursos e providências Sala de informática – Investigação e pesquisa.

Realize pesquisas independentes ou em grupo para adquirir o conhecimento necessário sobre grafite em
todo o mundo, analisar regulamentações locais e explorar o significado cultural do grafite. Acreditando

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que cada época histórica tende, em seus registros, a despertar o sentido de novas descobertas e
problemáticas, o grafite vem respondendo a essas necessidades, dando sentidos novos à história do ser
humano e aos modos como vive.

O grafite tem um significado cultural profundo em muitas sociedades ao redor do mundo. Ele é
frequentemente considerado uma forma de expressão artística e social que permite que as
pessoas transmitam suas opiniões, identidades e críticas por meio de murais e desenhos nas
ruas. O grafite pode abordar questões sociais, políticas e culturais, servindo como uma
plataforma para dar voz a grupos marginalizados.

Ajude os estudantes na busca de sites que abordam o grafite como tema central. Exemplos:
& Brasil escola.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/artes/grafite.htm.
& Toda matéria.
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/grafite-arte-urbana/.
& Mundo educação.
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/artes/grafite.htm.
& Ministério da Educação.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/grafite entre outros.
& Sobre a lei: Leis Municipais.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/grafite.

Caro(a) professor(a), oriente os estudantes quanto às leis e regulamentações relacionadas ao grafite,


pois elas podem variar significativamente de acordo com a cidade, o estado e o país. Portanto, é
aconselhável verificar os sites de governos locais e departamentos de cultura, arte ou urbanismo em
sua área para obter informações específicas sobre autorizações e regulamentos de grafite.

3º MOMENTO

Organização da turma Feedback e Discussões.

Recursos e providências Ambiente propício para discussão, pode ser externo ou interno.

Proponha aos estudantes a realização de um debate, a fim de promover maior compreensão do tema
em questão.
Nesse debate, é importante que se façam perguntas para estimular discussões e análises profundas
sobre o impacto do grafite na sociedade e a forma como a arte de rua interage com os aspectos
culturais, políticos e sociais.

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Sugestões de perguntas para guiar o debate:

1. Como o grafite pode ser uma forma de expressão para grupos marginalizados na sociedade?
2. Qual é o papel do grafite na discussão de questões sociais, políticas e culturais?
3. De que forma o grafite pode influenciar a identidade cultural de uma comunidade ou cidade?
4. Como as leis e regulamentações em relação ao grafite afetam a sociedade e a liberdade de
expressão?
5. Quais são os benefícios e desafios do grafite em espaços públicos, como a revitalização de
áreas urbanas versus preocupações de vandalismo?
6. Qual é a diferença entre grafite e pichação, e qual é o impacto social dessas formas de arte
urbana?
7. Como as percepções do grafite mudaram ao longo do tempo e o que isso revela sobre a
evolução da sociedade?
8. Em que medida o grafite é uma manifestação cultural que transcende fronteiras geográficas e
sociais?
9. Qual é a importância da preservação do grafite como patrimônio cultural e sua relação com a
memória coletiva da sociedade?

4º MOMENTO

Organização da turma Em grupo.

Desenvolvendo recomendações.
Recursos e providências
Material necessário: folhas para anotações.

Caro professor(a), esse momento pode ser considerado uma avaliação escrita.

Com base nas pesquisas e discussões, os estudantes devem elaborar uma cartilha contendo
recomendações para a comunidade sobre como abordar o grafite, levando em consideração os
diferentes pontos de vista e contexto. Apresente aos estudantes como é uma cartilha.
Lembre-se de orientar os estudantes que o design gráfico, as imagens e o estilo da cartilha podem
ser personalizados para torná-la atraente e informativa. Além disso, é importante adaptar o conteúdo
ao público-alvo e ao propósito específico da cartilha sobre grafite. Essa cartilha poderá ser distribuída
para a comunidade escolar.

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ORIENTAÇÃO PARA CRIAR UMA CARTILHA.

Exemplo:

Título: "Grafite: Arte nas Ruas"

Capítulo 1: O que é Grafite?


- Breve introdução ao grafite como forma de expressão artística.
- Explicação das diferenças entre grafite e vandalismo.

Capítulo 2: História do Grafite


- Uma visão geral da origem do grafite nas comunidades urbanas.
- Destaque para artistas pioneiros e marcos importantes na história do grafite.
Capítulo 3: Técnicas e Estilos
- Descrição das diferentes técnicas de pintura, incluindo sprays, stencils e pincéis.
- Exploração dos estilos comuns, como realismo, abstrato e letras.
Capítulo 4: Ética do Grafite
- Abordagem da ética que envolve a criação de grafites em espaços públicos.
- Discussão sobre o respeito aos locais e à comunidade.
Capítulo 5: Artistas de Destaque
- Perfil de grafiteiros famosos e suas contribuições para a arte urbana.
Capítulo 6: Legislação e Regulamentação
- Informações sobre as leis relacionadas ao grafite em diferentes jurisdições.
- Sugestões para realizar grafites de forma legal e respeitosa.
Capítulo 7: Como Começar
- Dicas para aspirantes a artistas de grafite, incluindo a prática em murais legais.
- Recursos para aprender e aprimorar habilidades.
Capítulo 8: Inspirando-se na Comunidade
- Destaque para projetos de arte comunitária e como o grafite pode ser usado para unir as
pessoas.
Capítulo 9: Os grupos apresentam suas recomendações à comunidade e incentivam a valorização
da arte de rua.
Capítulo 10: Recursos Adicionais
- Listagem de websites, galerias e eventos relacionados ao grafite.
- Sugestões de livros e documentários para quem deseja aprender mais.
Capítulo 11: Glossário
- Definições de termos comuns usados na cultura do grafite.
Capítulo 12: Bibliografia
- Lista de fontes e materiais utilizados na elaboração da cartilha.

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REFERÊNCIAS
ALZIRA ZUIN, Aparecida Luiza et al. Semiótica e arte: Os grafites da vila madalena: Uma
abordagem sociossemiótica. 1. ed. Curitiba: Appris Ltda, 2018. 152 p. v. 1. ISBN 978-85-473-0925-4
BANKSY, Banksy et al. Guerra e Spray. Reino Unido: Intrínseca, 2005. 237 p. ISBN 978-85-8057-
259-9.
COMPETÊNCIAS Socioemocionais dos estudantes. In: Instituto Ayrton Senna. [s.l.], 21 de ago. de
2022. Disponível em: https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-defendemos/socioemocional-
estudantes/. Acesso em: 30 jun. 2023.
MANIRA, Katya et al. O menino e o muro. 1. ed. São Paulo: Ciranda na escola, 2023. 237 p. ISBN
978-65-5384-177-1.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Currículo Referência de Minas Gerais: ensino
médio. Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo
Horizonte, 2022. Disponível em: https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-
cursos-crmg. Acesso em: 19 jan. 2024.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação. Plano de Curso: ensino médio. Escola de Formação
e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2024. Disponível em:
https://curriculoreferencia.educacao.mg.gov.br/index.php/plano-de-cursos-crmg. Acesso em: 19 jan.
2024.

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