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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Projeto Pedagógico
do
Curso de Engenharia Naval

(B a c h a r e l a d o)

Manaus - Amazonas
2015
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

José Melo de Oliveira


Governador

Henrique Oliveira
Vice- Governador

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR UEA


Cleinaldo de Almeida Costa
Reitor

Mário Augusto Bessa de Figueiredo


Vice-Reitor

Luciano Balbino dos Santos


Pró-Reitor de Ensino de Graduação

Samara Barbosa de Meneses


Pró-Reitora de Interiorização

Valteir Martins
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Andre Luiz Tannus Dutra


Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários

Gláucia Maria de Araújo Ribeiro


Pró-Reitora de Planejamento

Wlademir Leite Correa Filho


Pró-Reitor de Administração
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Escola Superior de Tecnologia (EST)


Roberto Higino Pereira da Silva
Diretor

Andréa Freitas Fragata


Coordenação de Qualidade do Ensino da EST

Curso de Engenharia Naval


Eduardo Rafael Barreda Del Campos
Coordenador

Núcleo Docente Estruturante


Presidente
Eduardo Rafael Barreda del Campos
Membros
Aristides Rivera Torres
Gilberto Garcia del Pino
João Evangelista Neto
José Costa de Macedo Neto
Ricardo Wilson Aguiar da Cruz

Colaborador Externo
Paulo Cézar de Azevedo Júnio
Professor Eng. Naval
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Assessoria e
Acompanhamento à Coordenação de Curso/
Núcleo Docente Estruturante

Coordenadoria Geral da Qualidade do Ensino


Carlos Eduardo de Souza Gonçalves
Coordenador

Coordenação de Apoio ao Ensino – CAE- (PROGRAD)


Ceane Andrade Simões
Coordenadora

Denis Gomes Cordeiro


Assessor Técnico

Diogo Medeiros de Oliveira


Assessor Técnico

Francisca das C. Pires de Oliveira


Assessora Técnica

Maria de Nazaré Lima Ribeiro


Gerente

e-mail:
caeprograduea@gmail.com
fcpoliveirappcuea@gmail.com
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO..........................................................................................08
2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E BASE LEGAL ..........................................10
2.2 MISSÃO DA UEA ........................................................................................10
2.3 PERFIL INSTITUCIONAL ...........................................................................10
2.4 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO .............................................11
2.5 BREVE HISTÓRICO DA UEA .....................................................................13
2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................14
2.6.1 Reitoria .....................................................................................................14
2.6.2 Órgãos Colegiados ..................................................................................14
2.6.3 Pró-Reitorias ............................................................................................15
2.6.4 Órgãos de Assistência e Assessoramento ...............................................16
2.6.5 Órgãos Suplementares ............................................................................16
2.6.6 Unidades Acadêmicas .............................................................................17
2.7 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .........................................18
2.7.1 Sistema Curricular....................................................................................18
2.7.2 Regime Letivo ..........................................................................................19
2.7.3 Acesso aos Cursos de Graduação...........................................................19
2.7.4 Matrícula ..................................................................................................19
2.7.5 Sistema de Avaliação...............................................................................20
2.7.6 Aproveitamento de Estudos .....................................................................21
2.7.7 Biblioteca .................................................................................................22
2.7.8 Recursos de Informática ..........................................................................22
2.7.9 Sistema de Gestão Acadêmica ................................................................23
2.7.9 Coordenações ..........................................................................................23
2.8 FONTE DE RECURSOS DA UEA ..............................................................25
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................26
3.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................26
3.2 JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO ..........................................27
3.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA ....................................29
3.4 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO
PDI, NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................30
3.5 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................31
3.5.1 Objetivo Geral ..........................................................................................32
3.5.2 Objetivos Específicos ...............................................................................32
3.6 Perfil do Egresso .........................................................................................33
3.5.2 Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas pelo Profissional a
ser Formado .............................................................................................35
3.7 ÁREA DE ATUAÇÃO ..................................................................................37
3.8 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...............................................................39
3.8.1 Fundamentação Legal .............................................................................39
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.8.2 Sistema Curricular....................................................................................40


3.8.3 Regime Letivo ..........................................................................................40
Semestral. .........................................................................................................40
3.8.4 Vagas Autorizadas ...................................................................................40
3.8.5. Formas de Ingresso................................................................................ 40
3.8.5 Conceito Preliminar de Curso (CPC) .......................................................41
3.8.6 Turno de Funcionamento .........................................................................41
O turno de funcionamento do Curso se dá em Tempo Integral. (das 7h30min às
17h50min).................................................................................................41
3.8.7 Carga Horária do Curso ...........................................................................41
3.8.8 Prazo de Integralização Curricular ...........................................................41
3.8.9 Composição Curricular .............................................................................42
3.8.9.1 O núcleo de conteúdos básicos ............................................................43
3.8.9.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes .............................................44
3.8.9.3 Núcleo de Conteúdos Específicos ........................................................44
3.8.9.4 Núcleo de Atividades de Síntese e Integração de Conhecimento.........45
3.8.9.5 Matriz Curricular ....................................................................................46
3.8.9.6 Componentes Curriculares Optativos ...................................................52
3.8.9.7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............................................................53
3.8.9.8TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO ..........................................53
3.8.9.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .....................................................54
3.9 EMENTAS ...................................................................................................56
3.10 DINÂMICA E METODOLOGIA DO ENSINO ............................................56
3.10.1 Avaliação do Rendimento Escolar .........................................................57
3.10.2 Aproveitamento Escolar .........................................................................57
3.10.3 Frequência .............................................................................................58
3.10.4 Aproveitamento de Estudos ...................................................................60
3.11 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................60
3. 11.1 Linhas de Pesquisas .............................................................................61
3.12 PROGRAMA DE MONITORIA ..................................................................62
3.13 MOBILIDADE ACADÊMICA ......................................................................63
3.14 FORMAÇÃO CONTINUADA .....................................................................63
3.15 ACOMPANHAMENTO AO DISCENTE .....................................................64
3.16 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO
PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM. ...............................................64
3.17 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................64
3.18 COORDENADOR (A) DE CURSO ............................................................65
3.19 CORPO DOCENTE ..................................................................................66
3.20 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO.....................................................................................................67
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4 INFRAESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO ...............68


Apêndice A:- Ementário ....................................................................................75
Apêndice B:- Regulamento de Estágio Supervisionado ..................................245
Apêndice C:- Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso ...................273
Apêndice D:- Regulamento das Atividades Complementares.........................290
Apêndice E:- Quadro de Equivalência ............................................................299
Apêndice F:- Corpo Docente...........................................................................300
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1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico aqui apresentado, pertence ao Curso de Engenharia
Naval, Bacharelado, de oferta regular em Manaus, criado pela Resolução Nº 14/2013–
CONSUNIV/UEA, publicada no DOE de 14/03/2013, pg 5, funcionando por meio do
modelo cooperativo, com início das atividades acadêmicas em 04/03/2013.
A elaboração do referido PPC contou com a participação dos docentes
integrantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE), envolvidos nas unidades
curriculares, sendo este resultado de um trabalho coletivo e não tem a pretensão de
criar um documento definitivo, uma vez que acompanhará a dinâmica do curso, e
novas alterações serão feitas sempre que necessário para aprimoramento das ações,
tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais inerentes a formação do
Engenheiro, os documentos do sistema CONFEA/CREA, bem como o Plano de
Desenvolvimento Institucional da UEA para 2011-2015, atendendo ao que estabelece
a Lei 9394/96-LDB que dispõe, dentre outros:

Artigo 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e


as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
I – elaborar e executar sua proposta
(...)
Artigo 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de
ensino;
II. elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento
(...)
Artigo 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades,
sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I. criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação
superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e,
quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II – fixar os currículos de seus cursos e programas, observadas as diretrizes
gerais pertinentes;
(...)
O Curso de Engenharia Naval, Bacharelado visa cumprir por meio do seu PPC,
a finalidade institucional centrada no trinômio: ensino-pesquisa-extensão, com
estratégias que respondam às necessidades da sociedade amazonense na busca de
melhor qualificar seus recursos humanos, desenvolver suas potencialidades e garantir
a qualificação profissional de seus cidadãos. Nesse sentido, a primeira parte deste
documento descreve o contexto institucional, e na segunda parte, a contextualização
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

do curso de Engenharia Naval, com sua identificação, proposta pedagógica, corpo


docente e a infraestrutura, que estão ou serão postas à disposição para o
funcionamento curso.

2. CONTEXTO INSTITUCIONAL

2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E BASE LEGAL


A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi instituída através do decreto
nº 21.666, de 1º de fevereiro de 2001, autorizada pela Lei nº 2.637, de 12 de janeiro
de 2001, com a natureza jurídica de fundação pública, inscrita no Ministério da
Fazenda sob o CNPJ nº 04.280.196/0001-76, como uma instituição pública de ensino,
pesquisa e extensão, com autonomia didático-científica, administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, com atuação inicial nas áreas Ciências Sociais, de
Tecnologia, Educação, Ciências Humanas Ciências da Saúde, Direito, Administração
Pública e Artes, integrando a administração indireta do poder executivo, vinculado
diretamente ao Governo do Estado Amazonas, sob supervisão da Secretaria de
Estado de Ciência e Tecnologia, dispondo de uma estrutura organizacional com base
na gestão em órgãos colegiados de deliberação coletiva, dirigida por um Reitor, com
o auxilio de um Vice-Reitor, de Pró-Reitores, de órgãos de assistência e
assessoramento e de órgão de órgãos suplementares, nomeados por ato do Poder
Executivo.
O credenciamento da UEA, na capital e no interior do Estado do Amazonas se
deu pelo Conselho Estadual de Educação (CEE-AM), por meio da Resolução N.
006/01 – CEE-AM, de 17 de janeiro de 2001, e retificada pela Resolução N. 159/02 –
CEE/AM, de 03 de dezembro de 2002.
Sua sede e foro estão localizados na cidade de Manaus, onde estão instalados
os principais órgãos e serviços de administração e apoio às unidades acadêmicas e
núcleos, localizados na capital e interior do Estado do Amazonas.
A reitoria da UEA encontra-se localizada na Avenida Djalma Batista, nº. 3578, Bairro
de Flores, Manaus - Amazonas, CEP 69.050-030, telefone (fax): (92) 3214-5774.

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2.2 MISSÃO DA UEA


Promover a educação, sustentada pela indissociabilidade entre o ensino,
pesquisa e extensão, para desenvolver o conhecimento científico, particularmente
sobre a Amazônia, através de cursos de nível superior, com base em valores éticos
capazes de formar, qualificar e integrar o homem à sociedade e de contribuir para o
fortalecimento das políticas governamentais de desenvolvimento sustentável do
Estado do Amazonas e da Região Amazônica (PDI, 2012).

2.3 PERFIL INSTITUCIONAL


A UEA, centrada no ensino, na pesquisa e na extensão universitária e
caracterizada pelo compromisso social de instituição pública, busca constituir-se, por
meio de seu amplo atendimento educacional na capital e no interior do Estado, como
agente de transformação da sociedade amazonense, conforme disposto no PDI tem
por finalidade:
a) promover a educação, desenvolvendo o conhecimento científico,
particularmente sobre a Amazônia brasileira e continental, conjuntamente com os
valores éticos capazes de integrar o homem à sociedade e de aprimorar a qualidade
dos recursos humanos existentes na região;
b) ministrar cursos de grau superior, com ações especiais que objetivem a
expansão do ensino e da cultura em todo o território do Estado do Amazonas;
c) realizar pesquisas e estimular atividades criadoras, valorizando o
indivíduo no processo evolutivo e incentivando o conhecimento científico relacionado
ao homem e ao meio ambiente amazônico;
d) participar da elaboração, execução e do acompanhamento das políticas
de desenvolvimento governamental, inclusive com a prestação de serviços;
e) promover e estimular o conhecimento da tecnologia da informação;
f) cooperar com universidades e outras instituições científicas, culturais e
educacionais brasileiras e internacionais, promovendo o intercambio científico e
tecnológico.

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2.4 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO


O Estado do Amazonas possui 1.559.161,682 km² de extensão,
correspondendo a 0,77% da Região Norte, 18,45% de todo o território brasileiro e 31%
da área total da Amazônia Brasileira, sendo por isso considerado o maior Estado da
República Federativa do Brasil.

A região onde está situado o Estado do Amazonas é banhada pela Bacia


Hidrográfica Amazônica, maior do mundo, abrangendo cerca de 6,5 milhões de km²,
na América do Sul e 4,8 milhões de km², no Brasil. O rio Amazonas, com 7.100 km,
considerado o maior rio do planeta em extensão e em volume de água, é o principal
rio da Bacia Amazônica, recebendo água de afluentes importantes como o rio Negro,
o rio Purus, o rio Madeira e o rio Juruá, entre outros. Estima-se que na Bacia
Amazônica habitam cerca de 2.500 espécies de peixes, equivalente a 75% das
espécies do Brasil em água doce e 30% da ictiofauna mundial.
Segundo o Censo de 2010 (IBGE), a população absoluta do Estado do
Amazonas atingiu a marca de 3.480.937 habitantes (1.751.328 homens e 1.729.609
mulheres), equivalente a 1,68% da população Brasileira. Contando com 62
municípios, apresentou uma taxa média de crescimento anual de 2,15% em 2010 e
de densidade demográfica em 2,23 hab/km². A maior concentração populacional
ocorre no Município de Manaus, capital do Estado, com cerca de 51,78%, e em outros
municípios como: Parintins, Itacoatiara, Manacapuru, Coari, Tefé, Maués, Manicoré,
e Tabatinga. A população urbana do Amazonas corresponde a 79, 17% e a rural
20,83%.
De acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento do Amazonas, o
Amazonas apresenta inúmeras oportunidades para investimentos, constituindo-se em
importante fronteira econômica do Brasil, pelas excepcionais condições que oferece:
• O maior conjunto de benefícios fiscais existentes no Brasil;
• Pólo industrial moderno, tecnologicamente avançado e com elevada escala
de produção e em processo de maior integração via produção de componentes;

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• Amplas reservas minerais, especialmente do pólo de gás e petróleo de Urucu


– Juruá;
• Exuberante ambiente para ecoturismo, facilitado por ter uma das marcas mais
conhecidas no mundo: Amazonas;
• A maior floresta tropical do mundo;
• Potencial para aproveitamento de produtos regionais: plantas medicinais,
especiarias, oleaginosas, fruticultura tropical, pescado etc.

INDICADORES DO ESTADO DO AMAZONAS

População 3.480.937 (2010)


População Economicamente Ativa 1.621.256 (2010)
Eleitores 2.052.159 (2010)
PIB Per Capita R$ 14.014,13 (2008)
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH 0, 780
Expectativa de vida ao nascer 72,2 anos (2009)
Homem 69,2 anos (2009)
Mulher 75,3 anos (2009)
Número de Municípios 62
Energia Elétrica / Consumo Total 4.361.859 MWh (2009)
Consumo Industrial 33,95%
Consumo Residencial 27,46%
Consumo Comercial / Outros 38,59%
Arrecadação de Tributos Federais R$ 7,44 bilhões (2010)
Receita Tributária Estadual R$ 5,96 bilhões (2010)
Arrecadação de Tributos Estaduais por Setores R$ 5,54 bilhões (2010)
Econômicos:
Participação Industrial 53,84%
Participação Comercial 36,72%
Participação Serviços / Outros 9,44%
Orçamento Estadual R$ 9,9 bilhões (2011)
Produto Interno Bruto - PIB R$ 46, 82 bilhões (2008)
Participação do PIB Industrial 37,30%
Participação do PIB Serviços 41,89%
Participação do PIB Agricultura/Pecuária 4,10%
Participação do PIB Impostos 16,71%
Exportação US$ 1,11 bilhões (2010)
Importação US$ 11,05 bilhões (2010)
Fonte: IBGE, Seplan/AM, Amazonas Energia, MTE, IBGE, Receita Federal, SEFAZ/AM, TRE-AM.

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2.5 BREVE HISTÓRICO DA UEA


Inserida no seio da região Norte, a maior região brasileira, com uma área de
3.853.327,20 km2, a UEA surge como resposta à sociedade amazonense e às suas
necessidades de assegurar a formação sólida de seus recursos humanos, o
desenvolvimento do conhecimento científico e o fortalecimento das políticas
governamentais de desenvolvimento sustentável do Estado do Amazonas e da região
amazônica.
O cenário amazônico, cuja complexidade é portentosa e desafiadora, tem na
UEA um novo centro gerador de ideias e de ação para o desenvolvimento da
Amazônia, sobretudo o desenvolvimento e a valorização do homem amazônico. Os
cursos da UEA foram idealizados com o compromisso de atender a complexa
realidade do Amazonas, direcionando suas atenções para as necessidades do
homem da região. Abrangem áreas do conhecimento como: Ciências Agrárias,
Ciências Biológicas, Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Sociais Aplicadas,
Ciências da Saúde, Engenharia e Tecnologias.
No ensino de pós-graduação, a UEA oferta 9 nove programas stricto sensu nas
áreas de Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, sendo
8 oito mestrado, um oferecido em parceria com o INPA, e um doutorado. Destaca-se
entre eles o Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, que recebeu nota 4
da CAPES.A Universidade possui convênios de cooperação internacional com
instituições de ensino superior em diversos países, que possibilitam o intercâmbio de
estudantes e servidores.
O itinerário histórico da UEA está, portanto, diretamente ligado ao meio
sociocultural e econômico em que se insere, procura responder às aspirações da
sociedade amazonense para o desenvolvimento regional preservando a cultura, a
vocação e o meio ambiente. Centrada no ensino, pesquisa e extensão, a UEA tem no
conhecimento o seu eixo de estruturação e ação organizacional, produzindo-o,
sistematizando-o e tornando-o acessível, sobretudo, através da formação profissional
e intelectual dos jovens que nela ingressam e também pela atuação de seu corpo
docente e técnico-administrativo, na priorização dada à atividade de pesquisa e às

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atividades de extensão e nos serviços oferecidos à população, mantendo-se em


permanente diálogo com a sociedade.

2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


Universidade do Estado do Amazonas, dirigida por um Reitor, com o auxílio
de um Vice-Reitor, 05 (cinco) Pró-Reitores e um Pró-Reitor Adjunto, nomeados por
ato do Poder Executivo, apresenta a seguinte estrutura básica nos termos da Lei nº
2.637, de 12 de janeiro de 2001, alterada pela Lei Delegada nº 114/2007 e pela Lei nº
3.595/2011 e da regulamentação disposta no Decreto nº 21.963/2001, alterado pelo
Decreto 31.163/2011.
A estrutura organizacional da UEA, representada por seu organograma, é
composta de:
2.6.1 Reitoria
A Reitoria é o órgão executivo central, responsável pela superintendência,
coordenação, fiscalização e execução das atividades da Universidade do Estado do
Amazonas. Dirigida por um Reitor, com o auxilio de um Vice-Reitor e de Pró-Reitores,
nomeados por ato do Poder Executivo.

2.6.2 Órgãos Colegiados


a) Conselho Curador – órgão de caráter consultivo e deliberativo da política
administrativa e de gestão da UEA, em assuntos de relevância. Presidido pelo Reitor
compõem este colegiado os Secretários de Estado: Administração, Coordenação e
planejamento; Cultura, Turismo e Desporto, Educação e Qualidade de Ensino e o de
Saúde; Representante do: Conselho Estadual de Educação; Classe Empresarial;
Ministério Público Estadual; instituições científicas e de educação superior,
reconhecidas; e instituições culturais (Estatuto da UEA – Dec. nº 21963, de
21/06/2001);

b) Conselho Universitário (CONSUNIV) – órgão colegiado de caráter


normativo, consultivo e deliberativo. A este Conselho cabe traçar política acadêmica

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da Universidade. Presidido pelo Reitor, na composição do colegiado de membros


natos, estão também o vice-reitor, os pró-reitores,diretores das unidades acadêmicas
e como membros eleitos representantes dos docentes, do corpo discente de cada
Unidade Acadêmica e de servidores técnico-administrativos, o presidente do Diretório
Central dos Estudantes e técnico-administrativo (Estatuto da UEA – Dec. nº 21963, de
21/06/2001). No ano de 2011 foram criadas, através da Resolução nº 037/2011,
Câmaras são vinculadas ao Conselho Universitário:
i. Câmaras de Planejamento e Administração;
ii. Câmara de Ensino de Graduação;
iii. Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação; e
iv. Câmara de Extensão e Assuntos Comunitários.

2.6.3 Pró-Reitorias

a) Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), responsável pela


condução da política institucional da UEA no âmbito do ensino de graduação, bem
como orientação, coordenação e planejamento de ações de melhoria da qualidade de
ensino de graduação, no âmbito institucional;

b) Pró-Reitoria de Interiorização (PROINT), criada em 2014, desempenha


atribuições referentes à política de ensino de graduação no interior do Amazonas,
prestando apoio à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD). Nasceu da expansão da
Pró-Reitoria Adjunta de Interiorização (PRAI), que era, desde 2010, uma extensão da
PROGRAD.

c) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP), responsável pela


condução da política institucional de Pesquisa e de Pós-Graduação, bem como das
relações externas com as Agências de Fomento, com vistas ao desenvolvimento da
Ciência e Tecnologia, no âmbito da UEA;
d) Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX), responsável
pela condução da política institucional de extensão universitária, com vistas ao
atendimento das necessidades da sociedade por meio do conhecimento científico e

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

tecnológico, bem como a promoção de ações de apoio à comunidade universitária da


UEA, visando à integração e o bem-estar dos alunos e servidores;
e) Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) tem por competência a direção
e orientação da execução, no âmbito da UEA, do planejamento orçamentário e
produção de indicadores, que subsidiem a avaliação e o planejamento estratégico
institucional;
f) Pró-Reitoria de Administração (PROADM) tem por competência a direção e
orientação da execução, no âmbito da UEA, das atividades pertinentes à pessoal,
material, patrimônio, execução orçamentária, contabilidade, finanças, documentação
e arquivo.

2.6.4 Órgãos de Assistência e Assessoramento


Os Órgãos de Assistência e Assessoramento são órgãos de assistência ao
Reitor, ao Vice-Reitor e aos Pró-Reitores em assuntos técnicos e administrativos na
área de sua competência, são eles:
a) Gabinete do Reitor;
b) Assessoria de Relações Internacionais;
c) Assessoria de Comunicação;
d) Procuradoria Jurídica; e
e) Auditoria Interna.

2.6.5 Órgãos Suplementares


Os Órgãos Suplementares se destinam a dar suporte às atividades
específicas em matéria administrativa, técnica, de ensino, pesquisa e extensão, de
informação, comunicação e marketing de difusão, de cooperação e intercâmbio, de
assessoramento e de complementação, aperfeiçoamento e modernização dos
serviços da UEA, são eles:
a) Coordenadoria de Tecnologia, da Informação e Comunicação - CTIC;
b) Universidade Aberta da Terceira Idade - UNATI;
c) Prefeitura Universitária;
d) Biblioteca Central;

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e) Comissão Geral de Concurso;


f) Editora Universitária;
g) Policlínica Odontológica;
h) Secretaria Acadêmica Geral; e
i) Agência de Inovação e Centro de Estudos do Trópico Úmido - CESTU.

2.6.6 Unidades Acadêmicas


Atualmente são 05 (cinco) Escolas Superiores na Capital, 06 (seis) Centros
de Ensino Superior, além de 10 (dez) núcleos no interior do Estado. Nas Escolas
Superiores e nos Centros de Estudos Superiores estão vinculados os cursos de
graduação, com oferta regular e alguns de oferta especial.

a) Escolas Superiores
As Escolas Superiores são Unidades Acadêmicas funcionando na
Sede, Manaus, tem como órgão deliberativo e consultivo o Conselho Acadêmico e,
como órgão executivo, a Diretoria, são elas:
i. Escola Normal Superior (ENS);
ii. Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT);
iii. Escola Superior de Ciências Sociais (ESO);
iv. Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA); e
v. Escola Superior de Tecnologia (EST).

b) Centro de Estudos Superiores


Os Centros de Estudos Superiores são Unidades Acadêmicas
funcionando no Interior do Estado, tem como órgão deliberativo e consultivo o
Conselho Acadêmico e, como órgão executivo, a Diretoria, a saber:
i. Centro de Estudos Superiores de Tabatinga (CESTB);
ii. Centro de Estudos Superiores de Parintins (CESP);
iii. Centro de Estudos Superiores de Tefé (CEST);
iv. Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara (CESIT);
v. Centro de Estudos Superiores de Lábrea (CESLA); e
vi. Centro de Estudos Superiores de São Gabriel da Cachoeira (CESSG);

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

c) Núcleos de Ensino Superior


A UEA dispõe de 10 (dez) Núcleos de Estudos Superiores no interior.
Os núcleos são miniestruturas físicas que suportam os cursos de graduação não
regulares (oferta especial), cuja direção é exercida por Gerentes. Além dos Núcleos
discriminados a seguir, a UEA dispõe de um Núcleo no município de Careiro
Castanho, entretanto as atividades realizadas neste municípios ainda serão
consolidadas. Os Núcleos de Ensino Superior abrigam os cursos de graduação, de
oferta especial, vinculados às Unidades Acadêmicas da Sede, são eles:
i. Núcleo de Ensino Superior de Boca do Acre (NESBCA);
ii. Núcleo de Ensino Superior de Carauari (NESCAR);
iii. Núcleo de Ensino Superior de Coari (NESCOA);
iv. Núcleo de Ensino Superior de Eirunepé (NESEIR);
v. Núcleo de Ensino Superior de Humaitá (NESHUM);
vi. Núcleo de Ensino Superior de Manacapurú (NESMPU);
vii. Núcleo de Ensino Superior de Manicoré (NESMCR);
viii. Núcleo de Ensino Superior de Maués (NESMAU);
ix. Núcleo de Ensino Superior de Novo Aripuanã (NESNAP);
x. Núcleo de Ensino Superior de Presidente Figueiredo (NESPFD); e
xi. Núcleo de Ensino Superior de Careiro Castanho (NESCAC);

2.7 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.7.1 Sistema Curricular


O controle da integralização curricular na UEA utiliza o sistema de créditos
relacionados à carga horária. Um crédito corresponde a 15 (quinze) h-aula teóricas ou
30 (trinta) horas de atividades práticas. O aluno deve cumprir determinado número de
créditos, correspondente à carga horária, conforme o Projeto Pedagógico de Curso,
aprovado pelo CONSUNIV, para estar apto a concluir o curso.

18
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

2.7.2 Regime Letivo


O ano letivo na UEA é constituído de dois períodos regulares de atividades
acadêmicas que, no seu conjunto, perfazem um total de, no mínimo, 200 (duzentos)
dias letivos, não incluído o tempo reservado aos exames finais.
Entre os períodos letivos regulares, poderão ser oferecidos períodos
especiais. As disciplinas oferecidas no período especial terão a mesma duração em
horas-aula das oferecidas em período regular, porém ministradas em regime
intensivo, cuja carga horária diária não poderá ultrapassar a 08 (oito) horas de trabalho
acadêmico efetivo.
O Calendário Acadêmico, aprovado anualmente pelo CONSUNIV, fixa os
prazos para a efetivação de todos os atos ou atividades acadêmicas a serem
cumpridas em cada período letivo.

2.7.3 Acesso aos Cursos de Graduação


O acesso aos cursos de graduação se dá por meio do Concurso Vestibular e
do Sistema de Ingresso Seriado (SIS) e a distribuição de vagas segue o estabelecido
na Lei N. 2.894/2005 e normas aprovadas pelo CONSUNIV. Outras formas de acesso
são a transferência facultativa, a reopção de curso e a seleção de portador de diploma,
que ocorrem por meio processo seletivo. A transferência ex officio não está sujeita a
processo seletivo.

2.7.4 Matrícula
Existem dois tipos de matrícula:
a) Matrícula institucional – Ao ingressar na UEA o estudante recebe um
número que o acompanhará por toda a sua vida acadêmica, conforme o discriminado
a seguir:
Ex: 0311020001
03 Ano de ingresso
1 Semestre
1 Unidade acadêmica
02 Ordem do curso na unidade acadêmica

19
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

0001 Numerador seqüencial no curso

b) Matrícula Curricular – é a vinculação formal do estudante com a


Universidade para obtenção dos créditos e cargas horárias correspondentes aos
componentes curriculares, efetuada a cada período letivo, regulamentada por normas
internas.

2.7.5 Sistema de Avaliação


A avaliação correspondente ao ensino de graduação, na UEA, compreende:
a) Avaliação Institucional – é aquela que avalia, semestralmente, o
desempenho docente quanto ao domínio dos conteúdos, recursos metodológicos
adotados, ao relacionamento professor-aluno, à assiduidade e à pontualidade; o
desempenho do pessoal de apoio quanto ao atendimento, a soluções de problemas
de ordem técnico-administrativo e pedagógico; a infraestrutura: a biblioteca, o
material didático, os recursos tecnológicos, o ambiente físico; a auto avaliação
discente, abrangendo aspectos da motivação, participação, pontualidade
assiduidade e desempenho acadêmico.
b) Avaliação do rendimento escolar – é feita por componente
curricular, abrangendo os aspectos de aproveitamento e de frequência, ambos
eliminatórios por si mesmos:

b.1. Aproveitamento Escolar


Nos cursos de oferta regular é considerado aprovado no
componente curricular o estudante que obtiver média final igual ou superior a 8,0 (oito)
nas avaliações programadas no período. Aquele que obtiver média igual ou superior
a 4,0 (quatro) e inferior a 8,0 (oito) deverá submeter-se a exames finais e será
considerado aprovado quando obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis). A média
final no componente curricular é a média ponderada entre a média obtida nas
atividades escolares, com peso 2 (dois) e a nota do exame final, com peso 1 (um).
No que tange aos alunos dos cursos de graduação com oferta especial, a
avaliação escolar tem seu fulcro nos mesmos princípios estabelecidos para os alunos
dos cursos com oferta regular, avaliando-se a eficiência da aprendizagem e o índice
de assiduidade, ambos eliminatórios por si mesmo, apresentando apenas uma

20
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

especificidade no que se refere a verificação escolar, obedecendo regulamentação


específica disposta na Resolução nº 012/2006-CONSUNIV/UEA, publicada no DOE
datado de 13/02/2006.

b.2. Frequência
É obrigatória a frequência às atividades curriculares com aulas
teóricas e práticas, seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. É considerado
aprovado o aluno que comparecer ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades programadas para cada componente curricular. É vedado expressamente
o abono de faltas ou a compensação por tarefas especiais, exceto nos casos previstos
em lei.
• Decreto-Lei Nº 715/69 – Situação dos reservistas;
• Decreto-Lei Nº 1.044/69 – Portadores de determinadas afecções orgânicas;
• Decreto-Lei Nº 69.053/71 e Portaria Nº 283/72 – Participação em atividades
esportivas e Culturais de caráter oficial;
• Lei Federal Nº 6.202/75 – Aluna gestante.
O aluno poderá requerer a verificação de sua avaliação, quando lhe parecer
existir lapso no cômputo de notas e/ou frequências. O pedido deverá ser feito nas
Unidades Acadêmicas, por escrito, em meio físico ou virtual, no prazo de 48 (quarenta
e oito) horas, para os alunos dos cursos com oferta regular, e 24 (vinte e quatro) horas,
para os dos cursos com oferta especial, após a publicação dos resultados da avaliação
(vide Resolução nº 002/2001-GR/UEA e Resolução nº 004/2002-CONSUNIV/UEA).

2.7.6 Aproveitamento de Estudos


Aproveitamento de Estudos é o processo de aceitação pela UEA de estudos
realizados por alunos que cursaram disciplinas em outros cursos da própria instituição
ou em outras instituições de ensino superior, autorizadas ou reconhecidas, conforme
que segue regulamento específico. A solicitação deve ser feita em formulário próprio
na Secretaria da Unidade Acadêmica, firmado pelo aluno interessado ou pelo seu
procurador legalmente constituído, dirigido ao Coordenador do Curso atendendo as
orientações, a seguir:

21
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

a) Se a disciplina tiver sido cursada na UEA e a solicitação de


Aproveitamento de Estudos for para a mesma disciplina, deve ser requerida
transferência de realização, na Secretaria da Unidade Acadêmica, que após o
deferimento do Coordenador de Curso, executa o registro e encaminha o processo
para a pasta acadêmica do aluno.
b) Se a disciplina tiver sido cursada na UEA, mas o seu aproveitamento for
solicitado para outra disciplina, a Secretaria da Unidade Acadêmica encaminhará o
pedido à Coordenação do Curso para ser analisado de conformidade com o disposto
nos incisos I, II e III do Artigo 4º da Resolução nº 004/2001-CONSUNIV/UEA.
c) Disciplinas cursadas em outras IES: O interessado deve anexar ao seu
pedido histórico escolar, conteúdo programático da disciplina cursada, fornecido pela
IES de origem, bem como a comprovação da autorização ou reconhecimento do Curso
pelo Conselho de Educação, competente. Protocolizado o pedido obedecerá ao
disposto nos incisos I, II e III do Artigo 4º da Resolução nº 004/2001-CONSUNIV/UEA.
Do indeferimento caberá recurso ao Diretor da Escola, ou do Centro de
Estudos Superiores, no prazo decadencial de 24 (vinte e quatro) horas, que decidirá
em igual tempo.

2.7.7 Biblioteca
A UEA mantém uma Biblioteca Central e, nas Unidades Acadêmicas e nos
Núcleos de Estudos Superiores, Bibliotecas Setoriais, que prestam serviços de
informação e que dão suporte às atividades de ensino-aprendizagem, pesquisa e
extensão, além de atender à comunidade externa.

2.7.8 Recursos de Informática


A UEA dispõe, em cada Unidade Acadêmica e nos Núcleos de Estudos
Superiores, de recursos de informática, de uso acadêmico e administrativo. Os
recursos de uso acadêmico são disponibilizados aos discentes através de
Laboratório(s).

22
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

2.7.9 Sistema de Gestão Acadêmica


O Sistema de Gestão Acadêmica é gerenciado pela Secretaria Acadêmica
Geral (SAG/UEA), que mantém o registro acadêmico dos cursos, dos discentes e da
atuação dos docentes.

2.7.9 Coordenações
O planejamento, organização e a coordenação didática dos cursos de
graduação da UEA competem às Coordenações, dentre elas destacam-se:

a) Coordenadoria geral da qualidade do ensino - São atribuições desta


coordenadoria:
i. Propor políticas, normas e procedimentos para administração
acadêmica dos cursos de graduação;
ii. Prestar serviço de orientação e informação à comunidade
universitária;
iii. Orientar os coordenadores pedagógicos na elaboração do projeto
pedagógico e nas suas reformulações;
iv. Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e Regimento da
Universidade do Estado do Amazonas;
v. Supervisionar os Programas Institucionais de apoio ao ensino de
graduação;
vi. Acompanhar a execução das atividades de ensino nos cursos de
graduação;
vii. Acompanhar a elaboração semestral da matriz ocupacional do
quadro docente;
viii. Acompanhar o Sistema de Fidelização dos Professores; e
ix. Assessorar o (a) Pró-Reitor (a) de Ensino de Graduação em questões
de sua competência.

b) Coordenação de qualidade de ensino (Por Unidade Acadêmica) - São


atribuições desta coordenadoria:

23
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

i. Promover a orientação dos alunos quanto ao curso, desde a matrícula


até a conclusão;
ii. Controlar a integralização curricular de cada aluno do curso;
iii. Realizar estudos sobre o número de vagas, taxa de evasão e taxa de
reprovação semestral;
iv. Agir de forma integrada com o Coordenador Pedagógico;
v. Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e Regulamento
Geral da Universidade.
vi. Promover a articulação entre a Universidade/Empresa para a
realização de estágio profissional;
vii. Exercer controle do estágio profissional;
viii. Propor ao Conselho Acadêmico eventos para o fortalecimento do
curso.

c) Coordenação Pedagógica de curso - São atribuições desta


coordenadoria:
i. Traçar as diretrizes didático-pedagógicas do curso;
ii. Controlar o processo didático-pedagógico;
iii. Aprovar os planos de ensino das disciplinas de acordo com o projeto
pedagógico;
iv. Emitir parecer sobre trancamento, cancelamento, transferência de
matrícula e jubilação;
v. Agir de forma integrada com os coordenadores de curso nos
municípios;
vi. Supervisionar a execução das atividades de ensino;
vii. Propor as normas de estágio supervisionado;
viii. Acumular a coordenação de estágio supervisionado do curso ou
indicar docente para tal;
ix. Realizar a avaliação do curso de acordo com o Programa Institucional
de Avaliação de Ensino;

24
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

x. Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto e do Regulamento


Geral da Universidade;
xi. Assegurar a qualidade do ensino, através do acompanhamento
sistemático das atividades do curso;
xii. A implementação e supervisão da política de interiorização do ensino
de graduação no âmbito da UEA, é conduzida pela Pró-Reitoria Adjunta de
Interiorização.

2.8 FONTE DE RECURSOS DA UEA


Os recursos da UEA destinados ao ensino de graduação provêm dos
recursos orçamentários do Estado, com dotação anualmente consignada no
orçamento do Poder Executivo.

25
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

NOMENCLATURA DO CURSO:
ENGENHARIA NAVAL
ÁREA DE CONHECIMENTO - EIXO TECNOLÓGICO:
Ciências Exatas/Engenharia
MODALIDADE DO CURSO
BACHARELADO
MODALIDADE DE ENSINO:
PRESENCIAL
MODALIDADE DE OFERTA:
OFERTA REGULAR
ATO AUTORIZATÓRIZATIVO
O Curso de Engenharia Naval teve sua criação aprovada pela Resolução Nº 14/2013-
CONSUNIV/UEA, publicada no DOE de 14/03/2013, pg. 5
Início do Funcionamento 04/03/2013
Município/Local de Funcionamento Manaus – Amazonas
Unidade Acadêmica de Vínculo: ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA – EST
ENDEREÇO FONE/ FAX:
Av. Darcy Vargas nº 1200 – Parque Dez 92 3878-4301
DIRETOR (A) DA UNIDADE E-mail
Roberto Higino Pereira da Silva higino98@gmail.com
COORDENADOR (A) DE QUALIDADE DE ENSINO E-mail
Andréa Freitas Fragata coordqualidade.est.uea@gmail.com
COORDENADOR DO CURSO
Eduardo Rafael Barreda del Campos
CPF E- FONE/ FAX:
253-898-478-57 ecampo@uea.edu.br (92) 32365104 ramal 43
PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Luciano Balbino dos Santos
E- FONE/ FAX:
mail
prograd@uea.edu.br (92) 3646-7225
COORDENAÇÃO DE APOIO AO ENSINO FONE E-mail

Coordenadora: Ceane Andrade Simões (92) 3632-0113 caeprograduea@gmail.com

26
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.2 JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO


A inserção de um curso superior de Engenharia Naval no Amazonas é
favorecida pela relação profunda de sua sociedade com a navegação. O transporte
intermunicipal é majoritariamente fluvial, cobrindo tanto curtas quanto longas
distâncias. Algumas rotas superam duas ou três semanas de viagem, caracterizando
na prática um deslocamento de longo curso. Somando a abundância de vias
navegáveis com a escassez de rodovias e a inexistência de ferrovias, nota-se que, ao
contrário de outras regiões do país, o deslocamento de cargas e passageiros pela
navegação é a regra, e não a exceção. Com isso, o tecido social e a atividade
econômica do Estado estão intimamente ligados aos rios.
A partir da íntima ligação entre a sociedade amazonense e seus rios, uma
ampla experiência foi acumulada ao longo de séculos, sendo o conhecimento de
concepção, construção e operação das embarcações passado adiante de geração em
geração. Hoje, embarcações de diferentes tamanhos e graus de complexidade são
construídas e operadas na região, desde embarcações miúdas até grandes comboios
fluviais. Nas últimas décadas, houve um crescente avanço na adoção de práticas mais
modernas de construção e operação das embarcações. Entretanto, essa evolução
esbarra nos limites próprios de todo desenvolvimento baseado apenas em práticas
empíricas. Faz-se necessária uma maior fundamentação dessas práticas com a
contribuição de métodos científicos e tecnológicos. Assim, torna-se conveniente o
estabelecimento de um curso de engenharia naval na região, para desenvolver
pesquisa localmente, gerar inovação tecnológica, modernizar as técnicas atualmente
empregadas e formar profissionais com alto nível de capacitação. Conciliando o rigor
da academia à experiência difundida na sociedade, o setor naval amazonense pode
atingir novo patamar de desenvolvimento, além disso, a escassez de engenheiros
navais na região constitui um gargalo para, em primeiro lugar, uma maior formalização
do setor e, em seguida, o alcance de melhores práticas de engenharia. Apesar da
recente criação de diversos novos cursos de engenharia naval no Brasil, a distância
de Manaus aos centros formadores desses profissionais (USP, UFRJ, UFPA, UFPE e
UFSC) e o aquecimento do mercado de petróleo e gás dificulta a atração e
permanência de tais engenheiros no Amazonas. Portanto, a estratégia de formar

27
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

profissionais em nível local é a alternativa mais viável para o atendimento dessa


demanda. Além dessa necessidade presente, um incentivo à demanda futura por
engenheiros navais poderá ser o Polo Naval, projeto em estudos pelo setor produtivo
do Amazonas, em conjunto com o Governo do Estado. O Polo Naval tem o potencial
de aumentar expressivamente a participação do setor naval no total de empregos e
renda no Estado do Amazonas.
Deve ser também destacado o crescimento expressivo da indústria naval
brasileira na última década. A partir da exigência de conteúdo local pela Agência
Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), somada aos programas de
renovação de frota a serviço da Petrobras (o PROMEF1 para petroleiros e o
PROREFAM2 para embarcações de apoio), foram estabelecidos incentivos fiscais e
financeiros, e gerada garantia de demanda por novas embarcações. Com o posterior
sucesso na exploração do pré-sal, o cenário para o setor naval ficou ainda mais
favorável. A demanda por crew boats, rebocadores, embarcações de apoio,
petroleiros, plataformas e sondas gerou um renascimento sem precedentes na
construção naval brasileira. Estaleiros tradicionais foram reerguidos e novos estaleiros
foram estabelecidos. Alguns desses novos estaleiros foram atraídos para novos polos
navais, como é o caso dos portos de Suape (PE) e Rio Grande (RS). Segundo os
últimos dados disponibilizados pelo Sinaval3 em Novembro de 2013, os empregos em
estaleiros brasileiros associados ao sindicato somam 78.136, um aumento de 39%
frente aos 56.112 em 2010 e 946% frente aos 7.465 empregos em 2003. Com isso,
tanto em estaleiros como no restante da cadeia (Sociedades Classificadoras,
armadores, empresas de consultoria e projeto, fornecedores de equipamentos,
corretores e seguradores navais, etc.) tem havido nos últimos anos um forte
crescimento da demanda por mão de obra qualificada. Essa demanda é intensa em
postos de trabalho técnico, tecnológico e de engenharia. Apesar da indústria naval
empregar grande diversidade de engenheiros, o engenheiro naval é um profissional
crítico para o setor, devido ao seu nível de especialização. Portanto, o curso de

1
Programa de Modernização e Expansão da Frota, gerenciado pela Transpetro.
2
Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo, gerenciado pela diretoria de Exploração e Produção da
Petrobras.
3
Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore

28
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

engenharia naval da UEA formará profissionais aptos não apenas para atuarem no
mercado local, mas também no crescente mercado naval e offshore nacional.
Finalmente, nota-se que a indústria naval é internacional por excelência, uma
vez que o planeta apresenta aproximadamente 2/3 de sua superfície coberta por água.
O engenheiro naval poderá ter e desenvolver uma carreira internacional, pois
tanto o transporte marítimo como a produção de energia em alto mar são setores
globalizados.

3.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA


A organização e a estrutura do Curso de Engenharia Naval, Bacharelado tem
sua fundamentação teórico-metodológico-científica assentada na construção, na
operação, na manutenção e na melhoria de sistemas e máquinas navais, envolvendo
homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia; bem
como, na especificação, prevenção e avaliação de seus resultados, recorrendo à
matemática, à física, às ciências humanas e sociais, conjuntamente com os métodos
da engenharia, congregando as ciências e as artes das áreas de Hidrodinâmica,
Arquitetura Naval e Estruturas navais e Offshore e considerando, sobretudo, que o
processo de ensino-aprendizagem pressupõe responsabilidades de todos os
envolvidos. Estudande e professor deve interagir nesse processo, discutindo e
reavaliando as ações da atividade de formação, atentos, que:
- o processo de ensino-aprendizagem é um processo dinâmico de
desenvolvimento da autonomia dos estudantes e dos docentes;

- o processo de aprendizagem é um processo contínuo de elaboração do


conhecimento, articulando teoria e prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, bem como a participação dos estudantes em atividades de extensão;

- que o docente é o orientador e estimulador da prática de estudo


independente, visando a progressiva autonomia intelectual e profissional do
estudante;

- que a orientação profissional dos estudantes deve atentar para o exercício


da profissão e seu desenvolvimento em uma realidade sujeita a transformações

29
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

rápidas e constantes, na qual a capacidade do profissional de, permanentemente,


aprender e reaprender é mandatória;

- é dever institucional assegurar aos estudantes condições e situações para


desenvolver as capacidades, competências, atitudes e habilidades, conforme as
exigências do perfil de profissional do egresso e contemplando os interesses e
condições intelectuais destes;
Sob essa ótica, a orientação didático-pedagógica do curso origina-se da prática
educativa institucional, refletida no acompanhamento e na avaliação contínua. Uma
tarefa conjunta para a coordenação, Colegiado do curso e Pró-Reitoria de Graduação,
que devem ter responsabilidades e competências diferenciadas nesse processo de
forma a garantir a viabilização do PPC, refletida na prática docente e no trabalho
acadêmico efetivo desenvolvido com o estudante. Em que a prática educativa se apoie
em princípios metodológicos que privilegiem:
I. a orientação do estudante para elaboração dos conhecimentos por meio
da investigação e da aplicação desses conhecimentos;

II. a produção acadêmica individual docente e discente e sua comunicação;

III. a orientação de atividades individuais e em grupos;

IV. a identificação e resolução de problemas em contextos reais;

V. a utilização de recursos tecnológicos para construção de pensamentos


e a elaboração e aplicação de conhecimentos.

3.4 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI,


NO ÂMBITO DO CURSO

Conforme o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), para além das funções de


Formação e de Geração e Aplicação do Conhecimento, a UEA deve atuar de modo a
ser considerada, também uma Universidade Intelectual, que exercerá a reflexão crítica
sobre temas relevantes das realidades interna, local, regional, nacional e
internacional.

30
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Uma Universidade Social, que tratará de questões sociais relevantes, tanto da


nossa comunidade interna como da sociedade em geral. Uma Universidade Cultural,
que privilegiará e valorizará os talentos da Universidade; uma Universidade
Empreendedora, que abordará questões como o intraempreendedorismo e a
formação de empreendedores sociais e empreendedor-empresários, uma
Universidade “Agente de Desenvolvimento”, que terá a responsabilidade de colocar o
conhecimento existente ou gerado na nossa instituição a serviço do desenvolvimento
sócio-econômico-cultural do município, região e país.
O Projeto Pedagógico da UEA tem como uma das diretrizes gerais responder
às demandas atuais do cenário mundial de trabalhar com intencionalidades e
projeções de ações tendo em vista a excelência educacional e tecnológica requeridas
da Universidade, que deve atuar como agente de desenvolvimento local e regional.
Como uma extensão natural de sua vocação, a UEA deve expandir e passar a atuar
de fato, como verdadeiro agente do desenvolvimento local e regional, participando de
forma substantiva, para o processo de interiorização do desenvolvimento sócio–
econômico–cultural. Diretamente ligada a essa vocação, a UEA incluiu em seu Projeto
de Desenvolvimento Institucional políticas de expansão Universitária. A UEA é
instituição pública e está sujeita às políticas estabelecidas pelo Ministério da
Educação.
A Escola Superior de Tecnologia sempre contribuiu efetivamente para o
desenvolvimento municipal, regional e nacional. A criação do curso de Engenharia
Naval para a formação de profissionais especializados em uma área do saber
considerada estratégica para a região. No que se refere à postura institucional, o curso
de Engenharia Naval enquadra-se no processo natural de evolução da nossa
Universidade rumo a uma Instituição de Ensino Superior mais produtiva, mais eficiente
e de amplo espectro de atuação, tal como determina as suas principais diretrizes.

3.5 OBJETIVOS DO CURSO

31
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.5.1 Objetivo Geral


Formar profissional qualificado, para atuação nas áreas do campo da
Engenharia Naval.

3.5.2 Objetivos Específicos


Consiste dos seguintes atributos:
 Formar Profissionais com sólida formação técnico-científica e
profissional, que estejam capacitados a desenvolver, aprimorar e difundir os
conhecimentos básicos da Engenharia Naval.
 Formar profissionais capazes de atuar na concepção,
desenvolvimento, construção e manutenção de embarcações e de seus
equipamentos, projetam, coordenam e supervisionam a construção de embarcações,
da estrutura aos demais componentes, considerando as características específicas do
uso, verificando a qualidade da matéria prima e os métodos de trabalho utilizados.
 Formar profissionais que planejam e constroem plataformas marítimas
e sistemas submersos para o transporte de petróleo, atuem no gerenciamento dos
serviços de manutenção, reparos e conservação de cascos e máquinas, planejem e
gerenciem operações marítimo-fluviais e portuárias, controlando o tráfego de
embarcações e os serviços de comunicação.
 Formar profissionais para desenvolverem pesquisa com o objetivo de
criar novas tecnologias e adaptá-las a submarinos, plataformas flutuantes e robôs
para exploração submarina.
 Formar profissionais que coordenam e supervisionam equipes de
trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras
e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à
segurança, e aos impactos ambientais.
 Formar profissionais aptos a otimizar técnica e economicamente
máquinas, dispositivos, sistemas e processos de produção e de operação industriais.

32
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Para que tais objetivos sejam alcançados, deverão ser mandatárias as


seguintes características de natureza metodológica:
 Ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado;
 Enfatizar a solução de problemas de engenharia e na formação de
profissionais adaptáveis à evolução do estado da arte;
 Incentivar o aluno ao trabalho em equipe e à capacidade
empreendedora;
 Capacitar o aluno para lidar com os aspectos sócio-políticos-ambientais;
e
 Enfocar a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade.

3.6 Perfil do Egresso


A definição do perfil do profissional a ser formado pelo Curso de Engenharia
Naval da UEA baseou-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pela
Resolução CNE/CES Nº 11, de 11/03/2002, no seu Art. 3º determina que

”o Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando


egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade”.

O egresso do Curso de Engenharia Naval da UEA deverá ser um engenheiro


com sólida formação técnico-científica e profissional que esteja capacitado a
desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da Engenharia
Naval, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais avançados
aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à indústria Naval,
materiais e correlatas até novas tecnologias em áreas como Hidrodinâmica, Projeto,
Estruturas, Máquinas Marítimas, Transportes, Economia Marítima, e Construção
Naval; que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões, avaliando o impacto
potencial ou real de suas ações, com base em critérios de rigor técnico-científico e

33
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

humanitários baseados em referenciais éticos e legais; que esteja habilitado a


participar, coordenar ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas
do grupo ou de fora dele, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja
preparado para acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à área e
a desenvolver ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro Naval.
O perfil planejado do Engenheiro Naval formado na Escola Superior de
Tecnologia da UEA contempla:
 Sólida formação básica e profissional;
 Sólida formação humanística, social, ética e ambiental para o exercício
de sua cidadania;
 Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações
reais, promovendo abstrações adequando-se a novas situações, e integrando
conhecimentos multidisciplinares;
 Capacidade de elaboração de projetos e de proposição de soluções
integrando conhecimentos multidisciplinares;
 Capacidade de desenvolver e absorver novas tecnologias;
 Capacidade de conceber novas aplicações tecnológicas com
criatividade e espírito crítico;
 Capacidade de comunicação oral, escrita e gráfica;
 Capacidade de liderança para o trabalho em equipes em sua formação
profissional;
 Capacidade de autoaprendizagem;
 Consciência da necessidade de contínua atualização profissional.
A estrutura curricular do curso definida neste projeto assume que o
profissional egresso é o Engenheiro Naval, no âmbito de Hidrodinâmica, Projeto,
Estruturas, Máquinas Marítimas, Transportes e Economia Marítima, e Construção
Naval.
É considerando, porém, a atual Res. no. 1010/2007, do Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), no artigo em que trata da extensão
de atribuições de áreas afins, que este projeto também assume que a formação

34
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

completa do engenheiro naval, nas suas duas áreas de concentração, pode se


completar pelos modos:
1. Retorno do aluno a outro curso de graduação em engenharia da
EST/UEA – caso em que este deseja agregar conhecimentos em nível de graduação
e atribuições junto ao sistema CONFEA/CREA; e
2. Por pós-graduação, quando o aluno, além da agregação de novas
atribuições no sistema CONFEA/CREA, deseja elevar seu nível de conhecimentos em
nível científico e/ou profissional, em cursos de mestrado e doutorado acadêmicos,
mestrado profissional ou especialização.
Não obstante, compete ao curso no nível de bacharelado, e esta é uma
diretriz mestra da UEA, agregar base científica e tecnológica aos seus graduados,
integrando-os em atividades de iniciação cientifica ou em projetos orientados; com
isso, capacitando-os aos estudos avançados.

3.5.2 Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas pelo Profissional a


ser Formado
Entre as competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais
esperados do engenheiro naval a ser formado pela UEA destacam-se as capacidades
de:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
 Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
 Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
 Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 Atuar em equipes multidisciplinares;
35
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;


 Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; e
 Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Em síntese, é esperado que o aluno desenvolva a capacidade de equacionar
problemas relativos aos processos da Engenharia Naval, notadamente nas áreas de
Hidrodinâmica, Projeto, Estruturas, Máquinas Marítimas, Transportes e Economia
Marítima, e Construção Naval, para obtenção de soluções adequadas e eficientes face
às ciências e experiências empíricas da sua formação.
Deverá ser foco permanente da Coordenadoria Acadêmica do curso de
Engenharia Naval, individual e colegiadamente com o corpo docente a busca pela
excelência, o que se traduz na efetiva participação do curso na procura de problemas
reais para discussão e proposição de idéias para formulação de estratégias de solução
de problemas nas empresas do setor naval em Manaus, cujas peculiaridades
regionais as diferem daquelas de outras regiões. É reconhecido que essas
peculiaridades são laboratórios naturais para o desenvolvimento dos alunos, em sala
de aula e in loco. Este é o diferencial do curso de Engenharia Naval relativamente aos
seus congêneres nacionais.
Por seu turno, caberá ao corpo discente, sob a liderança da sua representação
votada, perceber essa diretriz e retroalimentá-la, enquanto atores principais do
processo ensino-aprendizagem.
Destacam-se também os seguintes valores que o aluno de Engenharia Naval
será incentivado a desenvolver no curso:
1. Ética profissional;
2. Responsabilidade social, política e ambiental;
3. Espírito empreendedor;
4. Permanente busca por atualização profissional.

36
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.7 ÁREA DE ATUAÇÃO


O exercício da profissão de Engenheiro, e do Engenheiro Naval estão
regulamentadas pela resolução 218 do CONFEA de 29 de junho de 1973.
No caso do Engenheiro Naval as atividades se aplicam no âmbito de todas as
áreas da indústria naval.
As atividades designadas para o exercício profissional da engenharia são
listadas a seguir:
01.Supervisão, coordenação e orientação técnica;
02. Estudo, planejamento, projeto e especificação;
03. Estudo de viabilidade técnico-econômica;
04. Assistência, assessoria e consultoria;
05. Direção de obra e serviço técnico;
06. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
07. Desempenho de cargo e função técnica;
08. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
extensão;
09. Elaboração de orçamentos;
10. Padronização, mensuração e controle de qualidade;
11. Execução de obra e serviço técnico;
12. Fiscalização de obra e serviço técnico;
13. Produção técnica especializada;
14. Condução de trabalho técnico;
15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
16. Execução de instalação, montagem e reparo;
17. Operação e manutenção de equipamento e instalação;
18. Execução de desenho técnico;

O Engenheiro Naval está apto a atuar nos seguintes setores:

37
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

01 Projeto de embarcações e sistemas navais: empresas de concepção,


construção e montagem de equipamentos e sistemas navais, empresas de projeto no
âmbito da engenharia naval (inclusive departamentos de projeto de estaleiros), setores
de projeto de Organizações Militares, etc.;

02 Construção, Reparo e Demolição de embarcações: atuação nas


atividades ao longo do ciclo de vida de uma embarcação, desde o planejamento e
controle da construção, passando por atividades de manutenção e reparo, e
finalmente incluindo também atividades de demolição e reciclagem de embarcações;

03 Pesquisa: atuação em universidades, instituições públicas ou


empresas, na área de desenvolvimento de novas tecnologias associadas ao setor
naval, seja no âmbito de produtos ou de serviços. Há demanda para a produção tanto
de ciência básica como em inovação tecnológica;

04 Transportes e Logística: atuação dentro de empresas de navegação


(armadores) e de logística integrada, incluindo também órgãos públicos e privados
associados à inteligência de mercado e a atividades de regulação e consultoria, tanto
na navegação interior como na cabotagem e na navegação de longo curso;

05 Certificadoras e Classificadoras: atuação em empresas responsáveis


por atestar a qualidade do projeto, construção e operação de embarcações,
especialmente em atividades de vistoria e elaboração de laudos e pareceres técnicos;

06 Energia: atuação em empresas públicas e privadas associadas à


exploração e produção de energia em alto mar, incluindo as renováveis (energia
eólica, de ondas e de marés) e as não renováveis (petróleo e gás);
07 Serviços diversos: atuação em diversos outros segmentos de mercado
associados ao Setor Naval, como seguros e financiamentos marítimos, serviços de
batimetria e dragagem, ensaios não destrutivos, assessoria e consultoria técnico-
econômica a estaleiros e armadores, serviços portuários, etc.

Em relação ao mercado de trabalho, cresce o número de empresas que


contratam engenheiros navais, pois a escassez deste engenheiro no mercado da
região é marcante, além das grandes possibilidades que apareceram com a
construção do Polo Naval em Manaus.
38
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

As empresas classificadoras e certificadoras, assim como empresas de


projetos, estaleiros cada vez mais se encontram interessadas em mão de obra
especializadas, com o atrativo de sua formação na região e a diminuição de gastos
relacionados à contratação destes profissionais fora do Estado.
Os segmentos de controle de processos, que demandam conhecimento de
alta tecnologia, e de processos, valorizam cada vez mais o engenheiro naval. Os
cuidados com a natureza também impulsionam a procura pelo especialista, que está
envolvido com o tratamento de resíduos nas instalações

3.8 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

3.8.1 Fundamentação Legal


O presente projeto pedagógico foi elaborado e estruturado à luz das
resoluções:
 Resolução Nº 14/2013–CONSUNIV/UEA, de 13 de março de 2013,
publicada no DOE de 14 de março de 2013, pg 5, que dispõe sobre a criação do curso
de Engenharia Naval, Bacharelado, pela UEA;
 Resolução CNE/CES n.º 11, de março de 2002 e CNE/CES 365/2003, de
17 de dezembro de 2003, que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Engenharia;
 Resolução CNE/CES n.º 2, de julho de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
 Resolução CONFEA 1.010 de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre
a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema
CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional.
 Resolução no. 2/2013-CONSUNIV/UEA, de 17 de janeiro de 2013,
publicada no Diário Oficial do Estado, de 17 de janeiro de 2013;

39
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.8.2 Sistema Curricular


O Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Naval organizar-se-á
segundo o modelo de curso cooperativo que integra estudos acadêmicos e o trabalho
desenvolvido em empresas públicas ou da iniciativa privada e centros de pesquisas,
com a matriz curricular constituída de sistema de crédito.

3.8.3 Regime Letivo


Semestral.

3.8.4 Vagas Autorizadas


As vagas são autorizadas, pelo Conselho Universitário, diretamente para o
curso, em cada concurso público de ingresso, conforme dispõe o Art 3°, § 1° da Lei
Delegada n° 42, de 29/07/2005. A oferta de vagas destinadas aos Cursos de
Engenharia tem ocorrido através da área básica do Curso, com a oferta de 330 vagas
anuais, 50% via processo seletivo vestibular e 50% via SIS (Sistema de Ingresso
Seriado).

3.8.5. Formas de Ingresso


O ingresso regular no Curso de Engenharia Naval ocorre por meio concurso
vestibular e pelo SIS cuja oferta e distribuição de vagas obedece ao disposto na Lei
nº 2.894, republicada em 31 de julho de 2014.
Nos dois processos seletivos, o candidato classificado ingressa em
Engenharia, área básica, e após ter concluído o segundo semestre letivo do Ciclo
Básico, efetua junto à Coordenação Pedagógica a sua opção por um dos cursos da
engenharia; obedecendo a ordem de classificação determinada pela média
ponderada, acumulada nos 02 (dois) períodos iniciais e ao limite de vagas
estabelecidas para graduação em Engenharia da opção do estudante. No caso do
Curso de Engenharia Naval, são oferecidas pelo Curso, 40 vagas anuais.

Outras formas de ingresso ocorrem eventualmente, e abrangem: reopção


de curso, transferência facultativa e transferência de localidade e obedecem a

40
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

procedimentos em legislação própria (Resolução nº 004/2003-CONSUNIV alterada no


seu Artigo 11 pela Resolução nº 010/2007-CONSUNIV; Resolução nº 024/2005-
CONSUNIV; e Resolução nº 025/2005-CONSUNIV). Há também a transferência ex-
offício que ocorre somente por força de lei.

3.8.5 Conceito Preliminar de Curso (CPC)


Os estudantes do Curso não se submeteram, ainda, ao ENADE. A previsão
da primeira turma concluir o Curso é 2017.

3.8.6 Turno de Funcionamento


O turno de funcionamento do Curso se dá em Tempo Integral. (das 7h30min
às 17h50min)

3.8.7 Carga Horária do Curso


A carga horária do Curso de Engenharia Naval encontra-se constituída de
4845 (quatro mil oitocentos e quarenta e cinco) horas que correspondem a 282
(duzentos e oitenta e dois) créditos, compreendendo:
 Componentes curriculares teórico-práticas: 3 825 horas;
 Estágio sob supervisão institucional: 900 horas;
 Atividades Complementares 120 horas;

41
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.8.8 Prazo de Integralização Curricular


 IDEAL: 10 semestres letivos (5 anos)

 MÍNIMO: 9 semestres letivos (4 anos e 6 meses)

 MÁXIMO: 16 semestres letivos (8 anos)


.

3.8.9 Composição Curricular


Com base na definição do perfil do profissional a ser formado, define-se como
grupos de conhecimentos fundamentais à formação desse profissional as seguintes:

1. Mecânica;

2. Matemática;

3. Física;

4. Ciências da Computação;

5. Ciência e Tecnologia dos Materiais;

6. Engenharia;

7. Biologia;

8. Ciências Humanas e Sociais;

9. Administração e Economia;

10. Ciências do Ambiente.


A definição dos conteúdos correspondentes a cada área de conhecimento
teve como base as "Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia". Nos tópicos listados constam os conteúdos programáticos que deverão
ser desenvolvidos durante o desenvolvimento das disciplinas e das atividades
curriculares de modo a possibilitar ao longo do curso que o profissional desenvolva as
competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais apresentadas no item 3.4.
De acordo com o Artigo 6º, da Resolução CNE/CES Nº 11, de 11/03/2002
DCN: "Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir
em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
42
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a


modalidade".

3.8.9.1 O núcleo de conteúdos básicos


É constituído por disciplinas comuns a todo curso de engenharia. Abrange
assuntos de formação básica, com poucas variantes entre as engenharias, sendo
exigidos 30% da carga horária mínima, pelo § 1º., do Art. 6º., da Res. CNE-CNS
11/2002, e versa sobre os tópicos dispostos a seguir:

Núcleo de Conteúdos COMPONENTES CURRICULARES


Créditos
Carga
Básicos CONSTITUÍDOS A PARTIR DO NÚCLEO Horária
METODOLOGIA CIENTÍFICA E
: Introdução a Engenharia 2 30
TECNOLÓGICA
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Comunicação e expressão 4 60
INFORMÁTICA Linguagem de Programação I 4 60
EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho Básico 3 45
Álgebra Linear I 4 60
Álgebra Linear II 4 60
Cálculo I 6 90
Cálculo II 5 75
MATEMÁTICA
Cálculo III 5 75
Cálculo IV 4 60
Probabilidade e Estadística 4 60
Cálculo Numérico 4 60
Física I 4 60
Física II 4 60
Física III 4 60
FÍSICA
Física IV 4 60
Laboratórios de Física I 1 30
Laboratório de Física II 1 30
Mecânica dos fluidos 4 60
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Termodinâmica 6 90
Transferência de calor 4 60
Mecânica I 4 60
Mecânica II 4 60
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Mecânica dos Sólidos para Engenharia 4 60
Naval
ELETRICIDADE Eletricidade geral 4 60
QUÍMICA Química Geral 4 60
ADMINISTRAÇÃO Introdução à Administração 3 45
ECONOMIA Introdução à Economia 3 45
CIÊNCIAS DO AMBIENTE Introdução à Ciência do Ambiente 2 30
HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS
Pratica Profissional e Ética; 2 30
E CIDADANIA
Total 111 1695

43
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.8.9.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes


Contempla componentes curriculares com conteúdo técnicos básicos da
área de Engenharia Naval. O § 3º, do Art. 6º, da Res. CNE/CES 11/2002 exige 15%
da carga horária mínima, para este conjunto, compondo-se na proposta aqui
apresentada, conforme tabela, a seguir:

COMPONENTES CURRICULARES
Núcleo de Conteúdos Carga
CONSTITUÍDOS A PARTIR DO Créditos
Profissionalizantes NÚCLEO
Horária
Ciência e Engenharia dos Materiais para 4 60
CIÊNCIA DOS MATERIAIS Engenharia Naval
Introdução a Manufatura Mecânica 4 60
Linguagem de Programação II 4 60
PESQUISA OPERACIONAL
Pesquisa Operacional; 4 60
ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO: Fundamentos de Engenharia Naval 3 45
GESTÃO ECONÔMICA Engenharia Econômica 3 45
HIDRÁULICA: Hidrodinâmica I 3 45
SISTEMAS MECÂNICOS Elementos de Máquinas 4 60
SISTEMAS ESTRUTURAIS E Resistência Estrutural I 4 60
TEORIA DAS ESTRUTURAS Arquitetura Naval I; 5 75
CONTROLE DE SISTEMAS 6 90
Dinâmica de Sistemas Navais
DINÂMICOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Construção Naval 4 60
ENGENHARIA DO PRODUTO Desenho Assistido por Computador 4 60
SISTEMAS TÉRMICOS Máquinas Marítimas I 4 60
TOTAL 56 840

3.8.9.3 Núcleo de Conteúdos Específicos


Constitui extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de
conteúdos profissionalizantes, incluindo conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários para a definição da modalidade de engenharia e devem
garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas
diretrizes. O Art. 6º. da Res. no. 11 CNE-CNS 11/2002 determina que este grupo seja
composto pelo restante da carga horária total do curso
Dessa forma definem-se como conteúdos específicos do curso de
Engenharia Naval, os dispostos no quadro a seguir:

44
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

COMPONENTES CURRICULARES Carga


Núcleo de Conteúdos Específicos Créditos
CONSTITUÍDOS A PARTIR DO NÚCLEO Horária
SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA Resistência Estrutural II 4 60
DAS ESTRUTURAS Arquitetura Naval II 4 60
HIDRÁULICA Hidrodinâmica II; 4 60
Máquinas Marítimas II 4 60
SISTEMAS TÉRMICOS:
Máquinas Marítimas III 4 60
TRANSPORTE E LOGÍSTICA Logística e Transporte 4 60
Métodos Computacionais Aplicados a 4 60
MODELAGEM, ANÁLISE E Engenharia Naval I
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS Métodos Computacionais Aplicados a 4 60
Engenharia Naval II
CONTROLE DE SISTEMAS Controle e Automação Naval 4 60
DINÂMICOS Processos Estocásticos 4 60
GEOPROCESSAMENTO Hidrovias 3 45
ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO Portos 4 60
Projeto Naval e oceânico I 6 90
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Projeto Naval e oceânico II 6 90
Processos de Soldagem 4 60
GESTÃO ECONÔMICA Gestão de projetos 4 60
GERENCIA DA PRODUÇÃO Administração da Produção 3 45
Optativa I 4 60
ELETIVAS Optativa II 4 60
Optativa III 4 60
TOTAL 82 1230

3.8.9.4 Núcleo de Atividades de Síntese e Integração de Conhecimento


Este Núcleo tem a finalidade de integrar conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, atendendo ao que dispõe o Art. 5º e o Art. 7º, da Resolução CNE/CES
Nº 11, de 11/03/2002, sendo constituído conforme tabela a seguir:

NÚCLEO DE ATIVIDADES DE SÍNTESE COMPONENTES CURRICULARES Carga


Créditos
E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTO CONSTITUÍDOS A PARTIR DO NÚCLEO Horária
Trabalho Final de Curso I 2 30
Trabalho Final
Trabalho Final de Curso II 2 30
Estágio em Engenharia Naval I 15 450
Estágio Curricular
Estágio em Engenharia Naval II 15 450
Subtotal 34 960
Atividades Complementares 0 120
TOTAL 34 1.080

45
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

TABELA RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO.

Núcleo de Formação – %
Componentes Carga Núcleo x CR CT CP CE CHT CHP CHES
Curriculares Horária CH do
Correspondentes Curso
Núcleo de Conteúdos 1.695 34,75 111 109 2 0 1635 60 0
Básicos
Núcleo de Conteúdos 840 17,07 55 54 1 0 810 30 0
Profissionalizante
Núcleo de Conteúdos 1.230 26,21 82 82 0 0 1230 0 0
Específicos, incluindo as
Optativas
Núcleo de Atividades de 1.080 21,95 34 4 0 30 60 120 900
Síntese e Integração de
Conhecimento
Composição Curricular 4.845 100 282 249 3 30 3735 210 900
1 – Trabalho Final de Curso 60 1,17 4 4 0 0 60 0 0
2- Estágio 900 17,59 30 0 0 30 0 0 900
Supervisionado
3-Atividades 120 2,34
Complementares

3.8.9.5 Matriz Curricular


Considerando a composição curricular definida para o Curso, a Matriz
Curricular do Curso de Engenharia Naval apresentam a seguinte configuração:

I - Ciclo Básico
Este ciclo é constituído do primeiro, segundo, terceiro e quarto
semestres letivos, composto por componentes curriculares comuns a todos os cursos
de engenharia da Escola Superior de Tecnologia da UEA. Abrange assuntos de
formação básica, com poucas variantes, com a carga horária de 1800 (mil oitocentas)
horas equivalentes a 118 ( cento e dezoito) créditos

46
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Matriz Curricular do Curso de


Engenharia Naval
1º SEMESTRE LETIVO
Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTBAS001 Álgebra Linear I 4.4.0 60 0 0 60 - NCB
ESTBAS002 Cálculo I 6.6.0 90 0 0 90 - NCB
ESTBAS003 Introdução à Engenharia 2.2.0 30 0 0 30 - NCB
ESTBAS004 Introdução às Ciências do 2.2.0 30 0 0 30 - NCB
Ambiente
ESTBAS005 Química Geral 4.4.0 60 0 0 60 - NCB
ESTBAS006 Comunicação e Expressão 4.4.0 60 0 0 60 - NCB
ESTBAS007 Física I 4.4.0 60 0 0 60 - NCB
ESTECP001 Linguagem de 4.4.0 60 0 0 60 - NCB
Programação I
Total 1º Semestre letivo 30.30.0 450 0 0 450
2º SEMESTRE LETIVO
CH TH
Sigla Componente Curricular CR CHT CHES PR Núcleo
P C
ESTBAS008 Álgebra Linear II 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS001 NCB
ESTBAS009 Cálculo II 5.5.0 75 0 0 75 ESTBAS002 NCB
ESTBAS010 Desenho Básico 3.3.0 45 0 0 45 - NCB
ESTBAS011 Introdução à 3.3.0 45 0 0 45 - NCB
Administração
ESTBAS012 Probabilidade e 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS002 NCB
Estatística
ESTBAS013 Física II 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS007 NCB
ESTBAS017 Introdução à Economia 3.3.0 45 0 0 45 - NCB
ESTECP002 Linguagem de 4.4.0 60 0 0 60 ESTECP001 NCP
Programação II
Total 2º Semestre letivo 30.30. 450 0 0 450
0

3º SEMESTRE LETIVO
Componente CH
Sigla CR CHT CHES THC PR Núc
Curricular P
leo
ESTBAS015 Física III 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS013 NCB

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ESTBAS016 Laboratório de Física I 1.0.1 0 30 0 30 ESTBAS013 NCB


Introdução a
ESTEME022 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS013 NCP
Manufatura Mecânica
ESTEBAS014 Calculo III 5.5.0 75 0 0 75 ESTEBAS009 NCB
ESTECI002 Mecânica I 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS013 NCB
ESTBAS049 Cálculo Numérico 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS009 NCB
Fundamentos de
ESTENV001 3.3.0 45 0 0 45 ESTBAS003 NCP
Engenharia Naval
Ciência e Engenharia
ESTENV002 4.4.0 60 0 0 60 - NCP
dos Materiais
Total 3º Semestre Letivo 29.28.1 420 30 0 450 -

4º SEMESTRE LETIVO

Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR


Núcleo
ESTBAS018 Física IV 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS015 NCB
ESTBAS019 Cálculo IV 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS014 NCB
ESTBAS020 Laboratório de Física II 1.0.1 0 30 0 30 ESTBAS016 NCB
ESTEME004 Mecânica dos Fluidos 4.4.0 60 0 0 60 ESTECI002 NCB
ESTENV003 Mecânica dos Sólidos para 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS009 NCB
Engenharia Naval
ESTEME003 Mecânica II 4.4.0 60 0 0 60 ESTECI002 NCB
ESTEEL055 Eletricidade Geral 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS015 NCB
ESTENV024 Pesquisa Operacional 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS049 NCP
Total 4º Semestre Letivo 29.28.1 420 30 0 450

II - Ciclo Pré- Profissional


Este cíclo se compõe do 5º e 6º semestres letivos, composto por
componentes curriculares com conteúdos técnicos básicos da área de Engenharia
Naval e abordam conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais, e permitirão
ao aluno uma visão ampla do campo de atuação do Engenheiro Naval, com carga
horária de 855 (Oitocentos e cinquenta e cinco) horas, equivalentes 57 (cinquenta e
sete) créditos, conforme a seguir disposto:

5º SEMESTRE LETIVO
Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTEME008 Termodinâmica 6.6.0 90 0 0 90 ESTEME004 NCP
ESTEMT010 Gestão de Projetos 4.4.0 60 0 0 60 - NCE
ESTEME018 Elementos de Máquinas 4.4.0 60 0 0 60 ESTEME003 NCE

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ESTENV005 Desenho Assistido por 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS010 NCP


Computador
ESTENV006 Hidrodinâmica I 3.3.0 45 0 0 45 ESTEME004 NCP
ESTENV007 Arquitetura Naval I 5.5.0 75 0 0 75 ESTENV001 NCP
ESTENV024 Engenharia econômica 3.3.0 45 0 0 45 ESTBAS017 NCP
Total 5º semestre letivo 29.29.0 435 0 0 435

6º SEMESTRE LETIVO

Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo

ESTENV009 Dinâmica de Sistemas 6.6.0 90 0 0 90 ESTEME003 NCP


Navais
ESTENV010 Arquitetura Naval II 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV007 NCE
ESTENV011 Hidrodinâmica II 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV006 NCE
ESTENV012 Máquinas Marítimas I 4.4.0 60 0 0 60 ESTEME018 NCP
ESTENV013 Prática profissional e Ética 2.2.0 30 0 0 30 - NCB
ESTENV014 Resistência Estrutural I 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV003 NCP

ESTENV015 Transferência de Calor 4.4.0 60 0 0 60 ESTEME008 NCB


Total 6º Semestre Letivo 28.28.0 420 0 0 420

III- Ciclo Profissional


Este ciclo contempla componentes curriculares exclusivos do curso
Engenharia Naval, com a carga horária deste grupo alcança 2.070 horas, nas
seguintes disciplinas.
7º SEMESTRE LETIVO
Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTENV016 Processos de soldagem 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV002 NCE
ESTENV017 Administração da Produção 3.3.0 45 0 0 45 - NCE
ESTENV018 Controle e Automação Naval 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS019 NCE
ESTENV019 Hidrovias 3.3.0 45 0 0 45 - NCE
ESTENV020 Métodos Computacionais 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS049 NCE
Aplicados à Engenharia Naval
I
ESTENV021 Máquinas Marítimas II 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV012 NCE
ESTENV022 Resistência Estrutural II 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV014 NCE
ESTENV023 Logística e Transporte 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV004 NCE

49
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Total 7º semestre letivo 30.30.0 450 0 0 450

8º SEMESTRE LETIVO
Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTENV025 Portos 4.4.0 60 0 0 60 - NCE
ESTENV026 Projeto Naval e Oceânico I 6.6.0 90 0 0 90 ESTENV010 NCE
ESTENV027 Métodos Computacionais 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV020 NCE
Aplicados a Engenharia naval
II
ESTENV028 Máquinas Marítimas III 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV021 NCE
ESTENV029 Processos Estocásticos 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS012 NCE
ESTENV030 Construção Naval 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV017 NCP
Optativa Eletiva I 4.4.0 60 0 0 60 ESTEME019 NCE
Total 8º semestre letivo 30.30.0 450 0 0 450

9º SEMESTRE LETIVO

Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo

ESTENV031 Trabalho de Conclusão de 2.2.0 30 0 0 30 Ciclo básico + NASIC


Pré -
Curso I – Engenharia Naval
profissional
ESTENV032 Projeto Naval e Oceânico II 6.6.0 90 0 0 90 ESTENV026 NCE
ESTENV033 Estágio Supervisionado em 15.0.15 0 0 450 450 Periodizado NASIC
até o sétimo
Engenharia Naval I
período
Optativa Eletiva II 4.4.0 60 0 0 60 Optativa NCE
Eletiva I
Total 9º semestre letivo 27.12.15 180 0 450 630

10º Semestre Letivo


Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTENV034 Trabalho de Conclusão 2.2.0 30 0 0 30 ESTENV031 NASIC
do Curso II – Engenharia
Naval
ESTENV035 Estagio Supervisionado 15.0.15 0 0 450 450 ESTENV033 NASIC
em Engenharia Naval II
Optativa Eletiva III 4.4.0 60 0 0 60 Optativa NCE
Eletiva II
Total do 10º semestre letivo 21.6.15 90 0 450 540
Total dos dez semestres letivos 283 3735 60 900 4725
Atividades Complementares 120

50
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Total de Composição Curricular 283.0 4845

QUADRO RESUMO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR


ENGENHARIA NAVAL, BACHARELADO
Oferta Regular no município de MANAUS
EST/UEA
Semestres Letivos CT CP CE CR CHT CHP CHES THC
1º Semestres Letivo 30 0 0 30 450 0 0 450
2º Semestres Letivo 30 0 0 30 450 0 0 450
3º Semestres Letivo 28 1 0 29 420 30 0 450
4º Semestres Letivo 29 1 0 29 450 30 0 450
Total do Ciclo básico 117 2 0 118 1770 60 0 1800
5º Semestres Letivo 29 0 0 29 435 0 0 435
6º Semestres Letivo 28 0 0 28 420 0 0 420
Total do Ciclo Profissional 57 0 0 57 855 0 0 855
7º Semestres Letivo 30 0 0 30 450 0 0 450
8º Semestres Letivo 30 0 0 30 450 0 0 450
9º Semestres Letivo 12 0 15 27 180 0 450 630
10º Semestres Letivo 6 0 15 21 90 0 450 540
Total do Ciclo Específico 78 0 30 108 1170 0 900 2070
Total dos dez Semestres Letivos 252 2 30 283 3795 60 900 4725
Atividades Complementares 120
Total da Composição Curricular 282 4845

LEGENDA
CR- No de créditos; CT – Crédito teórico = 15 horas; ; CP – Crédito prático = 30 horas; CE – Crédito Estágio= 30 horas; CHT -
Carga Horária Teórica; CHP- Carga Horária Prática; CHES – Carga horária de Estágio Supervisionado; THC - Total de Horas do
Componente Curricular; PR – Pré-Requisito,NCB –Núcleo de Conteúdos Básicos, NCP do Núcleo de Conteúdos Profissionais,
NCE= Núcleo de Conteúdos Específicos, NASIC= Núcleo de Atividades Sínteses Integradoras de Conhecimentos.

3.8.9.6 Componentes Curriculares Optativos


Os Componentes Curriculares Optativos, num total de 3 (três),
correspondendo 180 (cento e oitenta) horas aula, equivalentes 12 (doze) créditos,
ofertados no 8º, 9º, e 10º semestres letivos dentre os listados na Tabela a seguir ou
dentre outras que venham futuramente a ser aprovadas pelo Conselho Universitário,
as ementas encontram-se registradas no Anexo A.
De acordo com o Decreto Lei 5.626 de 22 de dezembro de 2005,
ESTENV102 LIBRAS (língua brasileira de sinais) é componente curricular optativo nos
cursos de educação superior e na educação profissional.

51
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Componentes curriculares optativos


SIGLA Nome da disciplina CR CHT CHP CHES THC Pré-requisito
ESTENV100 Segurança do Trabalho 3.0 60 1 0 75 ESTENV013
ESTENV101 Normas de Autoridades Marítimas 3.0 45 0 0 45 ESTENV010
ESTENV102 Libras 4.0 60 0 0 60 -
ESTENV103 Sistema de Posicionamento Dinâmico 3.0 75 1 0 75 ESTENV009
e Instrumentação de Bordo
ESTENV104 Corrosão e Proteção 3.0 60 1 0 60 ESTEME019
ESTENV105 Ensaios Não Destrutivos na 3.0 75 1 0 75 ESTENV022
Construção Naval
ESTENV106 Manutenção e Reparo Naval 4.0 60 0 0 60 ESTENV010
ESTENV107 Embarcações de Alta Velocidade 4.0 60 0 0 60 ESTENV022
ESTENV108 Refrigeração e climatização em Navios 4.0 60 0 0 60 ESTENV015
ESTENV109 Metrologia 3.0 75 0 1 75 -
ESTENV110 Motores Estacionários e Navais 4.0 60 0 0 60 ESTENV009
ESTENV111 Tecnologia de soldagem de Materiais 4.0 60 0 0 60 ESTENV016
Utilizados em Embarcações Marítimas
ESTENV112 Regulamentação Marítima 4.0 60 0 0 60 -
Internacional
ESTENV113 Dragagem 4.0 60 0 0 60 ESTENV019
ESTENV114 Tubulações Industriais 4.0 60 0 0 60 ESTENV021
ESTENV115 Refrigeração Industrial 4.0 60 0 0 60 ESTENV015
ESTENV116 Sistemas de Gestão ambiental 4.0 60 0 0 60 ESTEMT010
ESTENV117 Economia de Finanças 3.0 45 0 0 45 ESTENV024

Marítimas

SOLICITAR QUE SEJA ACRECENTADA NO PPC

52
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.8.9.7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO


O estágio supervisionado é visto com a finalidade precípua de integrar o
aluno ao mundo do trabalho. O projeto do curso cooperativo em Engenharia Naval
contempla dois módulos de estágio. Cada módulo possui 450 (Quatrocentos e
cinquenta) horas, perfazendo 900 (novecentas) horas possibilitando ao discente
uma visão abrangente das atividades profissionais da área de engenharia naval e de
suas interdisciplinaridades com outras áreas, bem como a familiarização com a prática
profissional. O formato do curso cooperativo assegurará a possibilidade dos discentes
participarem de várias oportunidades de estágio nas mais diversas empresas da área
naval de Manaus tendo ainda em formação uma intensa interação com os setores
produtivos e de serviços. O Regulamento do Estágio Curricular consta do Apêndice
B.

Crédito Crédito Carga Pré-Requisitos


Sigla Nome da Disciplina
Aula Trabalho Horária
Todas as
Estágio Supervisionado em
ESTENV033 0 15 450 disciplinas até
Engenharia Naval I
o 7º período
Estágio Supervisionado em ESTENV033
ESTENV035 0 15 450
Engenharia Naval II
Total 0 30 900

3.8.9.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO


Para concessão do Diploma de Bacharel em Engenharia Naval é
obrigatório a apresentação e aprovação de projeto na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), podendo ser desenvolvido sob a forma de monografia,
projeto, análise de casos, performance, produção, desenvolvimento de Instrumentos,
equipamentos, protótipos, entre outros correlacionado com a área da Engenharia
Naval, e cuja apresentação e formatação devem obedecer ao Regulamento do
Trabalho de Conclusão do Curso constante do Apêndice .C
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval contempla o
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como componente curricular obrigatório, com
carga horária de 60 (sessenta) horas/aula, equivalente 4 (quatro) créditos, com a

53
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

finalidade precípua de contribuir para a consolidação do perfil do Engenheiro Naval a


ser formado pela UEA.

Sigla Nome da Disciplina Crédito Crédito Carga


Aula Trabalho Horária
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I -
ESTENV031 2 0 30
ENGENHARIA NAVAL.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II -
ESTENV034 2 0 30
ENGENHARIA NAVAL.
Total 4 0 60

3.8.9.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES


De acordo com as “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia” (Art. 5º, § 2º): “Deverão também ser estimuladas
atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresa júnior e outras atividades
empreendedoras”.
Propõe-se, portanto, na composição curricular do curso, a inclusão de
atividades curriculares. Trata-se de um conjunto de atividades eletivas que
possibilitam ao estudante a ampliação de conhecimentos de interesse para sua
formação pessoal e profissional, com experiências e vivências acadêmicas dentro e
ou fora da instituição.
Cabe ao aluno a responsabilidade na busca do conhecimento. A
curiosidade e a observação devem ser perseguidas permanentemente pelo discente.
O profissional do futuro deverá ter a capacidade de aprender a aprender. Deverá o
estudante buscar seu aprendizado permanentemente. Será incentivada e incorporada
no processo ensino aprendizagem desenvolvida no curso.Privilegiando a construção
de componentes sociais e profissionais que as atividades acadêmicas tradicionais, de
sala de aula ou de laboratório, não têm como propiciar. Nesta perspectiva, devem ser
inseridas as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e ainda privilegiar
as de monitoria acadêmica e de iniciação tecnológica que propiciam a participação do
aluno na vida da instituição.

54
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Há também possibilidades de serem desenvolvidas atividades esportivas e


culturais, além de intercâmbios com as instituições estrangeiras congêneres. As
atividades complementares devem estar regulamentadas e institucionalizadas,
diversidade e formas de aproveitamento, e tratará de relacionar as atividades que
poderão ser consideradas e avaliadas pela coordenação do curso como Atividade
Complementar, devendo ter quando for o caso, a duração ou carga horária mínima
para avaliação.
As Atividades Complementares uma vez formalizadas, serão reconhecidas,
creditadas e constarão no histórico escolar do estudante, desde que solicitado junto à
Coordenação do Curso.

As atividades complementares possibilitam ao estudante a ampliação de


seus conhecimentos e são equivalentes a carga horária de 120 (cento e vinte) horas,
a serem integralizadas através de estratégias para promover a interação dos
conteúdos teórico-práticos, com objetivo de estimular e contemplar as atividades fora
da sala de aula relacionadas com a prática profissional do engenheiro e que o
estudante poderá vivenciá-la enquanto faz o curso e integralizadas no 10º período
letivo, devendo ser contemplados na categoria a seguir:
• Participação de eventos científicos.
• Participação da Semana de Ciência e Tecnologia promovida pela
Secretária com a apresentação de trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos
discentes e orientados pelos docentes;
• Visitas técnicas nas diversas empresas da área naval, motivando
os alunos para as atividades profissionais, apresentando o funcionamento das rotinas
industriais, empresas classificadoras e certificadoras, empresas de projeto, estaleiros
etc.
• Atividades de ensino: monitoria de disciplinas do curso etc;
• Projeto de Iniciação Científica ou de Extensão.

O Regulamento das atividades complementares está no Apêndice D

55
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3.9 EMENTAS

O ementário dos componentes curriculares do Curso de Engenharia Naval,


com a indicação da bibliografia básica e da bibliografia complementar é composto das
disciplinas dispostas no Apêndice A.

3.10 DINÂMICA E METODOLOGIA DO ENSINO


As seções anteriores, deste PPC, mostram que a composição curricular do
curso de Engenharia Naval é coerente com as diretrizes curriculares nacionais e com
os objetivos pretendidos. Neste sentido, destacam-se os seguintes aspectos:
 Adequada distribuição de conteúdo básico, profissionalizante e
específico;
 Adequado dimensionamento da carga horária das disciplinas, com
equilíbrio entre teoria e prática, em função dos objetivos do curso e do perfil do
egresso;
 Adequada abrangência de áreas fundamentais para a formação do
Engenheiro Naval;
 Previsão de atividades complementares de tempo disponível para
consolidação de conhecimentos;
 Inter-relação e integração entre disciplinas, demonstrando consistência
e coerência entre disciplinas sequenciais; e
 Adequação e atualização dos conteúdos teóricos e práticos necessários
para atender o perfil do egresso.

Os procedimentos metodológicos usados em cada componente curricular estão


especificados, em linhas gerais, nos respectivos Planos de Ensino, desenvolvidos a
partir da ementa da disciplina estabelecida nesse projeto, tornando assim,
procedimentos particularizados a cada professor. A grande maioria dos professores
opta por aulas expositivas, conforme as necessidades de cada disciplina, com auxílio
de quadro branco, intercaladas com recursos de multimídia, aulas de exercícios, e no
que couberem, as de laboratórios, praticas em salas de informática, ou ainda visitas
56
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

externas. Recursos adicionais também estarão presentes como o uso de ferramentas


de simulação numérica em determinados componentes curriculares específicos.
Componentes curriculares integradores usarão metodologias diferenciadas,
com trabalho em equipe, seminários de apresentação de projetos por parte dos
alunos, pesquisas diversas, trabalho de campo, convivência com vários setores
produtivos e de serviços.
Nas atividades de laboratório haverá um contato maior com os equipamentos,
colocando o aluno em contato direto com os fenômenos físicos, envolvendo ainda
recursos de informática para a aquisição e tratamento de dados, bem como para a
confecção de relatórios.
Em geral o aluno da Escola Superior de Tecnologia (EST) já dispõe de um
grande arsenal de ferramentas de informática que auxiliam diretamente em seus
estudos, juntamente com os recursos da Internet, e das Bibliotecas da UEA, e de
forma facultativa, as bibliotecas virtuais. Adicionalmente o aluno pode vir a fazer parte
do corpo técnico dos laboratórios e grupos de pesquisa, dispondo de envolvimento
com trabalhos correlatos.

3.10.1 Avaliação do Rendimento Escolar

A avaliação do rendimento escolar do aluno do Curso de Graduação em


Engenharia Naval obedece às normas gerais da Instituição e as específicas para os
cursos de engenharia, na UEA. A avaliação será feita por disciplina, abrangendo os
aspectos de aproveitamento e de frequência, ambos eliminatórios por si mesmos.

3.10.2 Aproveitamento Escolar

A avaliação do desempenho do aluno é feita atribuindo-se uma nota


expressa em grau numérico de zero a dez, com aproximação em décimos. Será
considerado aprovado o aluno que alcançar o índice de 75% de assiduidade e obtiver
a média 8,0 (oito) nas verificações programadas pelo professor para o período. É
facultado ao aluno que obtiver média igual ou superior a 8,0 (oito) participar do exame
final da disciplina. A média final do aluno, por disciplina, será o resultado da média

57
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ponderada das notas obtidas, atribuindo- se peso 2 (dois) à média dos exercícios
escolares e peso 1(um) à nota do exame final.
A média final do aluno, por disciplina, será encontrada com observância
da fórmula seguinte:
(MEE x 2) + EF = MF
3
Para efeito da fórmula de que trata o parágrafo anterior, considera-se:
- MEE - Média dos Exercícios Escolares
- EF - Exame Final
- MF - Média Final
Ressalvado o disposto no penúltimo parágrafo, será considerado aprovado o
aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).

Além dos critérios acima a avaliação do desempenho do aluno no componente


curricular é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos e se levará em conta os seguintes aspectos:
• Assiduidade e pontualidade;
• Participação nos debates;
• Coerência e consistência teórica;
• Contribuição inovadora e criativa;
• Participação, apresentação e defesa de trabalhos em equipe;
• Liderança e organização;
• Atualização de informações;
• Relacionamento interpessoal;
• Adaptação ao curso;
• Autodisciplina;
• Autoavaliação.

3.10.3 Frequência

58
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

É obrigatória a frequência às atividades curriculares com aulas teóricas e


práticas, seminários, trabalhos práticos, provas e exames. É considerado aprovado o
aluno que comparecer ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades
programadas para cada disciplina. É vedado expressamente o abono de faltas ou a
compensação por tarefas especiais, exceto nos casos previstos em lei. O aluno
poderá requerer, por escrito, na Secretaria do Curso, a verificação de sua avaliação,
quando lhe parecer existir lapso no cômputo de notas e/ou frequência.

3.10.4 Aproveitamento de Estudos

Aproveitamento de disciplina é o processo de aceitação, pela Universidade


do Estado do Amazonas, de estudos realizados na própria UEA ou em outras
instituições de ensino superior autorizada ou reconhecidas pelo competente Conselho
de Educação. A solicitação de aproveitamento de disciplina será feita em documento
próprio, firmado pelo aluno interessado ou por procurador com poderes especiais e
dirigido ao Coordenador Pedagógico do Curso respectivo. O processo de
aproveitamento de estudos será realizado de acordo a legislação vigente.

3.11 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO


Formas de incentivo aos alunos para a realização de estratégicas que
suscitem o entrelaçamento do ensino, estudos de casos vivenciados em “chão de
fábrica” e a extensão são discutidas no seguimento docente quanto no meio discente,
e serão mais bem sistematizadas durante a implantação do projeto pedagógico. Sabe-
se do grande benefício trazido por estas atividades, e o resultado do conhecimento da
maioria, sobretudo as de estudos de casos. A mesma importância é reconhecida
também em relação às atividades de extensão.
A UEA é uma universidade estadual autônoma cujo orçamento é vinculado à
receita de ICMS do Estado. Além destes recursos a universidade capta recursos de
fontes estaduais – junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas

59
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

(FAPEAM) - federais e privadas, através de contratos e convênios para realização de


projetos de pesquisa financiados, pesquisa cooperativa, dentre outros.
Na UEA e especificamente na EST, o ensino de graduação em Engenharia
Naval se articula harmonicamente com a Pesquisa e Extensão através das políticas e
ações implementadas pela instituição, como segue:
a) Os Programas de Iniciação Científica PIBIC (fomentado pelo CNPq) e
PAIC (Programa de Apoio a Iniciação Científica do Amazonas, fomentado pela
Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas – FAPEAM) desenvolvidos
na EST buscam despertar a vocação científica e incentivar estudantes no envolvimento de
projetos de pesquisa. Essa dinâmica permite o encaminhamento à prática da
investigação científica. Dentro às linhas de pesquisas priorizadas, a iniciação científica
é, sem dúvida, a atividade complementar mais importante desenvolvida no curso,
onde o aluno passa a fazer parte de equipe de pesquisa, tornando-se responsável
pelo desenvolvimento de um tema. O aluno passa a consolidar conceitos, aprender
técnicas não desenvolvidas em sala de aula e passa a se especializar em
determinadas áreas. Além do conhecimento adquirido, existe um grande progresso
em nível individual, quanto à capacidade de trabalho, independência e
responsabilidade.

b) A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontece anualmente no


mês de outubro, desde 2004, quando foi criada pelo Governo Federal. É coordenada
pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e cresce a cada ano e na UEA é
articulada na Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários visando à difusão e
popularização da Ciência & Tecnologia em Manaus. Durante a semana de C&T os
alunos do curso Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas participam
de palestras, oficinas e divulgação de seus Projetos Finais / PIBIC / PAIC.

c) Projetos de Extensão financiados pela própria UEA ou pela FAPEAM,


ou pelo MEC através da CNPq para trazer os alunos de Ensino Médio e comunidade
em Geral. As atividades de extensão contemplam participação em eventos internos e
externos. No âmbito da EST são ministrados cursos na área técnica ou de gestão
empresarial, cursos de língua estrangeira, além dos projetos de extensão com a
comunidade, e em atividades externas, os alunos dos cursos são incentivados à

60
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

participação em: Encontros Nacionais de Estudantes, Semana Nacional de Ciência e


Tecnologia; feiras, congressos de Engenharia Naval, de Materiais e em áreas afins,
entre outros.

As Atividades Específicas que geram carga horária para efeito de


integralização curricular são classificadas em:
1 Projeto de Iniciação Científica;
2 Projeto Orientado;
3 Projeto de Extensão (realizadas em empresas, órgãos
governamentais, Ongs, comunidades etc);
4 Produção Científica;
5 Pesquisa Tecnológica;
6 Participação em Seminários;
7 Desenvolvimento de Atividade em Empresa Júnior;
8 Monitoria;
9 Atividade Livre.

3. 11.1 Linhas de Pesquisas

Diversas linhas de pesquisa serão desenvolvidas pela Escola Superior de


Tecnologia (EST) da UEA. Especificamente na Engenharia Naval, objetivam-se nas
seguintes linhas: Hidrodinâmica; Estruturas; Máquinas; Transportes e Tecnologia de
Construção; assim como outras que poderiam surgir no âmbito dos projetos de
iniciação cientifica e nas áreas de atuação dos futuros professores do quadro docente.

3.12 PROGRAMA DE MONITORIA


As atividades de monitoria poderiam ser desenvolvidas em algumas
disciplinas curriculares do Curso. Notadamente, Cálculo I e II, Probabilidade e
Estatística, e Física (Mecânica Básica) por aqueles alunos que já cursaram com
aproveitamento, também existirão monitores em disciplinas de Ciclo Profissional e
Específico como: Hidrodinâmica, Arquitetura Naval, Máquinas Marítimas e
Construção Naval. Essa atividade dará ao aluno monitor a oportunidade de vivenciar
aspectos mais abrangentes de caráter didático-pedagógico, bem como o seu
61
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

aprofundamento na disciplina monitorada e oportunizar aos demais alunos assistidos


o auxílio para melhor compreensão da disciplina. O Programa de Monitoria na EST
atende o que dispõe à Resolução Nº 008/2004 – CONSUNIV, de 28/12/2004.

Em caso de as disciplinas serem ministradas de forma modular, por docente


na modalidade de Professor Colaborador vindo de outra Universidade, o papel do
aluno monitor torna-se mais imprescindível, pois poderá auxiliar o professor no
período entre módulos, realizando exercícios, esclarecendo dúvidas individuais e
coletivas com os estudantes, e desse modo, mantendo a continuidade do
aprendizado.
A Monitoria está prevista no artigo 84 da LDB 9393/96 como uma atividade
acadêmica que poderá ser desenvolvida por alunos regularmente matriculados no
Curso. Considerando ser uma atividade estratégica para o Curso, a UEA criou o
programa de monitoria por meio de uma resolução do Conselho Universitário-
CONSUNIV, baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN
n.º 9394 de 20 de dezembro de 1996, preconiza, em seu artigo 84, que: “os discentes
da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa
pelas respectivas instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu
rendimento e seu plano de estudos”. E a Resolução nº. 008/2004, do Conselho
Universitário – CONSUNIV, de 28 de dezembro de 2004, norteia este Plano de
Monitoria e fixa suas normas, que foi aprovado o Plano de Monitoria da UEA por meio
da Resolução N. 4/2012-CONSUNIV.

3.13 MOBILIDADE ACADÊMICA


A UEA, por meio da Assessoria de Relações Internacionais (ARI), órgão de
assessoramento, tem como objetivos trabalhar a inserção internacional da
Universidade, divulgar oportunidades no exterior para discentes e docentes, bem
como trabalhar a mobilidade internacional.
A coordenação pedagógica, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante
do Curso de Engenharia Naval, incentiva a participação dos alunos nas atividades de
intercâmbio a partir de Programas como o Ciências sem Fronteiras, DUNA (Desafio
Universitário de Nautimobilismo) e o Desafio Solar desse modo motivando a aplicação

62
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

de conhecimentos teóricos para desenvolver nautimodelos que cumpram as


exigências e normas. Outro aspecto importante é o intercâmbio com outras
Universidades do país, mediante projeto de pesquisa em que os discentes têm a
oportunidade de trocar conhecimentos e desenvolver habilidades e práticas
laboratoriais.

3.14 FORMAÇÃO CONTINUADA


A Coordenação Pedagógica do Curso conjuntamente com a Coordenação de
Qualidade da EST, tanto em nível interno quanto externamente, desenvolverá
parcerias com outras IES e com outros órgãos que desenvolvem atividades de
pesquisa ou de ensino na área específica do Curso e de outras áreas ou campos de
conhecimento afins, para que sejam desencadeadas ações que proporcionem a
socialização de novos conhecimentos técnico-científicos em termos contínuos e
abrangentes com alcance não só aos docentes e discentes do curso, mas também à
sociedade. Essas ações, no caso dos discentes, ocorrerão durante a formação, na
interface da graduação com a pós-graduação e dentro da pós-graduação, as quais
serão materializadas por meio de seminários, treinamentos, cursos livres, cursos de
atualização, Semana de Tecnologia, aperfeiçoamento, especialização.

3.15 ACOMPANHAMENTO AO DISCENTE


O aluno, em especial ao principiante, é orientado pela Coordenação
Pedagógico do Curso a qual estabelece um canal de comunicação com os discentes
via e-mail e corpo a corpo e nas reuniões de conselho de classe, sobre administração
acadêmica e demais assuntos, notadamente sobre o encadeamento das disciplinas
dispostas na estrutura curricular do Curso, em especial as que guardam relação de
dependências, a fim de despertá-lo para importância da disciplina e a priorização
frente a uma possível opção de escolha quando da matrícula nos períodos
subsequentes. Essa assistência se massifica quando durante as etapas do aluno
realizar sua matrícula.

63
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Aos discentes em formação é disponibilizado durante o semestre letivo pelos


professores, horário de atendimento ao aluno consoante o plano de trabalho individual
elaborado pelo professor e aprovado pelo coordenador pedagógico do curso, a fim de
esclarecimentos de dúvidas e acompanhamento extraclasse de cada discente.
Em qualquer época durante a sua formação o aluno é despertado para a
importância do trabalho de conclusão de curso, e a inicial escolha de temas, objetivos
gerais de seu projeto, correlacionando oportunamente com as disciplinas cursada em
desenvolvimento.

3.16 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO


ENSINO- APRENDIZAGEM.

Na UEA a TIC tem sido vista como o conjunto de recursos tecnológicos,


utilizados de forma integrada, com um objetivo comum, de facilitar como
potencializadores dos processos de ensino–aprendizagem. E tem sido implementado
através da Internet a disponibilização de acesso à página eletrônica da UEA, na qual
contém as informações acadêmicas sobre seus cursos. UEA conta com o Sistema
Lyceum para o controle, registro e administração acadêmica de seus alunos, e
disponibiliza a todos os usuários, login para acesso a esse sistema, assim como uma
conta de e-mail a toda a sua comunidade e funcionários, utilizada na comunicação e
divulgações das informações de interesse acadêmico.

3.17 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)


O NDE do Curso foi criado de com base na Resolução nº 013/2011,
21/06/2011, publicada no DOE datado de 11/07/2011, e constitui-se num grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de
concepção, consolidação, implementação, avaliação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval, para atuar tanto na concepção,
no acompanhamento como na avaliação do Projeto Político Pedagógico do Curso.

64
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

É composto de professores em regime de 40 horas lotados na Coordenação


Pedagógica do Curso, cuja atuação é direta em disciplinas distribuídas entre os
Núcleos Específicos, Integrador e o Profissional, e adicionalmente um professor
pertencente à Coordenação do Ciclo Básico da EST que atua em disciplina do Núcleo
Básico. Ver tabela

Quadro IV – Composição do NDE do Curso


Nome Titulação Regime Lotação na Coordenação do
Eduardo Rafael Barreda del Campo Doutor 40 Engenharia Mecânica
Ricardo Wilson Aguiar da Cruz Doutor 40 Engenharia Mecânica
Gilberto Garcia del Pino Doutor 40 Engenharia Mecânica
José Costa de Macedo Neto Doutor 40 Engenharia Mecânica
Aristides Rivera Torres Doutor 40 Engenharia Mecânica
João Evangelista Neto Doutor 40 Engenharia Mecânica

3.18 COORDENADOR (A) DE CURSO


O Coordenador Pedagógico do Curso é o Professor Adjunto Dr. Eduardo
Rafael Barreda del Campo, pertencente ao quadro docente efetivos da instituição
desde Janeiro de 2008, é Doutor em Engenharia Mecânica com regime de trabalho
de 40 horas-semanais. Exerce o cargo de Coordenado de Curso 1º de fevereiro de
2013, quando foi nomeado. É membro do Conselho Acadêmico da EST.
A Coordenação Pedagógica exerce o gerenciamento acadêmico do Curso
aplicando as normas internas da UEA para a graduação, mediante o planejamento
acadêmico semestral de horários de disciplina regulares segundo a periodização
disposta na estrutura curricular, e adicionalmente, dependentes da demanda e
disponibilidade de carga horária de professores, faz a oferta de disciplinas fora de
período com base na demanda identificadas tanto por meio de relatório gerado pelo
sistema Lyceum, assim como também mediante levantamento feito diretamente com
os alunos do Curso. Essa oferta se limita à disponibilidade na seguinte ordem:
Primeiramente da existência de professor com carga horária a ser completada,
seguida da disponibilidade de sala aula.
65
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

O planejamento acadêmico envolve também o ensalamento, ou seja, a


distribuição de salas de aula em função do número de aluno x capacidade da sala, a
partir da quantidade de sala de aula disponibilizadas igualmente entre os cursos da
EST, admitindo-se a utilização de sala aula reserva.
A cada período são realizadas reuniões com os professores. A primeira que
antecede o início das aulas é a reunião de nivelamento das informações acerca do
semestre acadêmico a iniciar, com a divulgação a cada professor do resultado da
análise do plano de estudo entregue pelo docente, para fins de aprovação e
divulgação pelo professor aos alunos no primeiro dia de aula de cada disciplina/turma.
Havendo necessidade, o plano é ajustado pelo professor em tempo hábil, a fim de dar
cumprimento à divulgação em apreço.
O desenvolvimento das aulas em consonância com os planos de ensino é
verificada em outras reuniões denominadas de Reunião de Conselho de Classe,
compostas pelos docentes e discentes de cada turma, e capitaneada pelo
coordenador pedagógico do Curso.

3.19 CORPO DOCENTE


O Plano de carreira, remuneração e política de capacitação do Magistério
Público Superior da Universidade do Estado do Amazonas – UEA foi instituído pela
Lei 3.098/2006 de 13/12/2006, tendo sido substituído pela Lei Estadual nº 3.656, de
01 de setembro de 2011, cuja cópia encontra-se disposto no Apêndice F.
O Curso de Engenharia Naval, por ser de recente criação, ainda não se dispõe
de professores efetivos, próprios, a não ser o coordenador do curso. Os professores
que desenvolvem atividades no Curso são da Escola Superior de Tecnologia Estão
previstos concursos para contratação de professores em regime de 40 horas assim
como professores em regime de 20 horas em dependência das disponibilidades
destes engenheiros atuantes na região de brindar seus conhecimentos na academia.
Também se procuram soluções, mediante convênios com outras instituições de
ensino do país onde existe o curso de engenharia naval. O quadro de professores

66
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

efetivos lotados na coordenação do Curso é composto pelos professores segundo


Apêndice B

3.20 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO


A avaliação é realizada de forma continua, através da realização do conselho
de classe, uma no inicio do período letivo, outra intermediária, e a terceira ao final,
para consolidar os resultados.
O Conselho de Classe é uma reunião avaliativa em que diversos
especialistas envolvidos no processo ensino-aprendizagem discutem acerca da
aprendizagem dos alunos, o desempenho dos docentes, os resultados das estratégias
de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e outros aspectos
referentes a esse processo, a fim de avaliá-lo coletivamente, mediante diversos
pontos de vista.
A avaliação do Curso é efetivada ao final de cada semestre a partir do
instrumento Avaliação de Desempenho (que pode ser feita de forma eletrônica pela
ferramenta presente na plataforma Aluno On-line a cada final de período ou em
formulário próprio).
Esse instrumento de avaliação será aplicado ao final de cada componente
curricular, considerando as dimensões: conteúdo, metodologia, corpo docente,
motivação, relacionamento discente e ambiente de estudo, objetivando a identificação
de possíveis falhas do processo e possibilitando a necessária intervenção, com a
maior brevidade possível.
A construção em conjunto (docentes, discentes, servidores técnico
administrativos, chefias e diretores) de um Programa de Avaliação pautado na
avaliação do desempenho individual e coletivo, permitindo que seus resultados
orientem para a melhoria da capacidade produtiva dos profissionais envolvidos, como
também do desempenho do Curso onde os mesmos (professores e alunos) estão
vinculados.
No gerenciamento educacional de uma Instituição de Ensino Superior, a
implementação de um procedimento para a autoavaliação discente posiciona-se como
uma importante ferramenta em um programa de melhoria contínua da Qualidade do
Ensino.

67
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

A UEA considera a autoavaliação como um dos mais importantes


procedimentos na busca da inovação e da qualidade institucional. A prática da
autoavaliação deve ser inserida em toda a comunidade universitária como um
instrumento de gestão necessário ao processo democrático interno, com legitimidade,
transparência e objetividade.

4 INFRAESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO


A infraestrutura necessária para o desenvolvimento do Curso está sediada no
Bloco A do Campus da Escola Superior de Tecnologia (EST), na cidade de Manaus,
à Av. Darcy Vargas, 1.200 bairro Parque Dez, e conta no piso mezanino com:
 Uma sala com 25m2 do laboratório de ciência térmica é onde atualmente
encontra-se a Coordenação Pedagógica do Curso, juntamente com uma secretaria
setorial; sendo o único local disponibilizado para o Curso de Engenharia Naval,
compartido com mas outros 3 professores do laboratório.
No piso térreo do Bloco A, que é compartilhado com áreas do curso de
Engenharia Mecatrônica, encontram os laboratórios de Mecânica que são de uso
compartilhado pelos cursos de Tecnologia e de Engenharia Mecânica, e que serão
utilizados na Engenharia Naval, a seguir descriminados:

 Laboratório setorial de informática da Mecânica


Além dos laboratórios de computação da EST, o Curso conta
adicionalmente com um laboratório setorial de informática, numa sala climatizada com
72m2 equipado com doze microcomputadores com o programa certificado de desenho
3D instalado.

 Laboratório de Máquinas Operatrizes.


O Curso dispõe do laboratório de Máquinas Operatrizes estruturado em
área de 72 m2 com os seguintes equipamentos instalados: 1 Centro de Usinagem
Vertical ROMI Discovery 40 22 com magazine de 22 ferramentas; 1 Torno CNC ROMI
CENTUR 35D c/ 1,5 m, sistemas auxiliares Multiplic, instalados em sala climatizada e

68
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

atendida por uma rede pneumática com uma central de compressão e tratamento de
ar comprimido. Conta ainda com uma Prensa Hidráulica de 15 t.

E numa área contígua com 72 m2 dispõe de: 1 Furadeira de Coluna Yadoya FY


A-42 5,0cv; 1 Furadeira de Coluna Krone KFF30 5,0cv; 1 Furadeira de Coluna
Rock FB-5 0,5cv; Elevador de carga móvel de 1,0 t.

 Laboratório de Metrologia
Laboratório estrutura em duas salas climatizadas e com tratamento de
ar, com área total de 180 m2, sendo uma delas especifica com instalações apropriadas
com fundação antivibração, possui uma máquina tridimensional de medição Mitutoyo,
equipada com software e microcomputador.
Complementam esse laboratório os seguintes instrumentos de
medições:
 Projeto de perfil Mitutoyo;
 Rugosimetro Mitutoyo;
 Diversos medidores dimensionais como: paquímetros, relógios
comparadores, micrometros; medidores de ângulos, régua de seno, conjunto de
blocos padrões milimétrico e em polegada.

 Laboratório de Soldagem
Estruturado em sala apropriada com área de 96 m2 e sistema de
exaustão de gases com seguintes equipamentos: 1 Máquina soldagem MIG-MAG; 1
Transformador de soldagem SOLDARC; 1 Transformador de Soldagem PRODELEC;
1 Moto esmeril de coluna; 3 Bancadas de soldagem; Estufa de secagem QUMIS c/
microprocessador modelo 0317M-72 de 3.000W; Aparelho de oxicorte e assessórios;
Estufa 250 ºC; bancadas metálicas; cilindros de gases e reguladores de pressão.

 Laboratório de Ensaios de Materiais


Instalado em ampla área com 132 m2, com duas salas com
equipamentos e uma dispensa para guarda de material de consumo. Dispõe dos
seguintes equipamentos instalados:
69
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 Um Microscópio metalográfico óptico Olympus 1000x, com


equipamento para foto micrografias e foto macrografia;
 Seis Microscópios metalográficos ópticos 800x;
 Três Lixadeiras metalográficas;
 Duas Politrizes metalográficas;
 Duas Politrizes/lixadeira metalográficas;
 Duas Cortadeiras metalográficas;
 Um Microdurômetro Dureza Vickres;
 Um Durômetro Dureza Rockwell;
 Uma Prensa de embutimento;
 Dois Fornos elétricos para tratamentos térmicos com
controladores de temperatura X tempo.
 Três Bancadas apropriadas.

 Laboratório de Máquinas Térmicas


Estruturado em sala apropriada com área de 72 m2 dispõe dos seguintes
equipamentos: Dois Protótipos de motores de combustão interna ciclo OTTO e ciclo
DIESEL, Um Protótipo de motor Wankell. Modelo em meio-corte de Bomba centrifuga
com mancal; Reator Térmico.

LABORATÓRIOS COMPLEMENTARES DE OUTROS CURSOS DA EST:

 Laboratório de hidráulica e pneumática.

Laboratório vinculado ao Curso de Engenharia Mecatrônica da EST, o qual


é disponibilizado para as aulas de Hidráulica e Pneumática do Curso, possuindo
bancadas de simuladores de sistemas hidráulicos, bancadas de sistemas
pneumáticos.

 Laboratório de Eletricidade.
Esse laboratório vinculado ao Curso de Tecnologia em Automação
Industrial da EST, o qual é disponibilizado para as aulas de Eletricidade Aplicada do
Curso. Está estruturado numa sala com 72 m2, possuindo os seguintes equipamentos:

70
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 08 Bancada de Madeira e Aço, com gavetas;


 01 Microcomputador Completo (Mouse, Monitor, CPU,
teclado,
 Caixas de Som e Estabilizador);
 01 Proto-Board 2420 pontos;
 03 Multímetros Digitais;
 01 Quadro de Fórmica Branco;
 08 Módulos Experimentais de Eletrotécnica;
 94 Placas com módulos Experimentais de Eletrotécnica/
Eletrogerador de Funções;
 02 Geradores de Funções;
 05 Frequencímetros Digital;
 01 Motor de Indução Digital;
 01 Motor de Indução Trifásico;
 02 Motor de 1.0 CV 1730 rpm;
 01 Alicate Amperímetro;
 01 Retroprojetor;
 02 Motores de Indução Gasosa 3430 rpm;
 02 Fontes DC variável de 0-40 V;
 02 Autotransformadores para partidas de motores;
 03 Motores de indução gasosa 1720 rpm.

 Laboratório de Eletrônica.
Laboratório é vinculado ao Curso de Tecnologia em Automação
Industrial da EST, o qual é disponibilizado para as aulas de Eletrônica Aplicada do
Curso. Está estruturado numa sala com 50 m2, com os seguintes equipamentos:
 05 Sistemas de Treinamento em TV colorida;
 12 Bancadas de Madeira e Aço, com gavetas;
 08 Fontes Variável PC;
 12 Geradores de Funções;

71
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 11 Frequencímetros;
 02 Geradores de Padrões;
 12 Proto-Board;
 12 Multímetros Digitais;
 04 Autotransformador variável de 0 a 100V;
 02 Osciloscópios Digitais;
 02 Medidores de LCR Meter Digital;
 01 Gerador de Padrões para TV colorida;
 03 Transformadores LDM Base 15+15V 3A;
 04 Transformadores LDM Base 15+12V 940mA;
 01 Atenuadores;
 01 Reostato 100Ω 1,8A;
 01 Projetor de multimídia.

 Laboratório de Estrutura.
Laboratório pertencente ao Curso de Engenharia Civil da EST, o qual é
disponibilizado para ensaios de tração, compressão e alongamento de conteúdos
relacionados às disciplinas de Materiais. Está estruturado numa sala com 250 m2
sendo utilizado uma máquinas de ensaio universal hidráulica COMECON modelo HD-
200T com servo-controlador de acionamento hidráulico/eletrônico microprocessador.

INFRAESTRUTURA COMUM DISPONÍVEL NO CAMPUS DA EST.

 Biblioteca com acervo específico e atualizado


A Biblioteca Setorial da EST encontra-se instalada dentro do campus
da EST ao lado direito do conjunto de blocos, estruturada numa área total aproximada
de 620m2, com espaço físico tanto para consultas locais e atendimento, contando com
área de acesso restrito a seus funcionários, na qual está disposto o acervo físico.
Conta com um amplo salão equipados com mesas para estudos, baias para estudos
individuais e duas salas menores, sendo uma apropriada para estudos em grupos, e
outra equipada com computadores com acesso à rede da UEA para consultas e

72
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

acesso livre à Internet disponível aos usuários da biblioteca da EST/UEA. Esse acesso
também está disponível mediante rede Wi-Fi disponibilizada no campus da EST. Os
procedimentos de consulta seguem as orientações da Biblioteca Central da UEA, e se
dar de duas formas, uma por meio de acesso ao site da UEA mediante catalogação
por título e outra e a presencial, mediante consulta por meio de fichário disponível na
biblioteca. O empréstimo de acervo é concedido ao discente em até 3 títulos por 3
dias, e ao docente até 3 títulos por 5 dias, podendo ser renovados, desde que não
haja reserva por outro usuário. Atualmente o acervo de livros para o Curso de
Engenharia Naval está em processo de compra;

 Área de convivência universitária/praça de alimentação.


Dispõem de uma edificação coberta destinada a convivência
universitária na EST, com área construída aproximada de 70,4 m2, abrigando um
amplo salão com mesas e cadeiras, instalações sanitárias independentes do prédio
principal, área de entretimento, jogos de tabuleiros, TV e acesso à Internet.
Dispõe ainda ao lado direito de um Restaurante Universitário com área
aproximada de 57,2 m2, equipado com cozinha e equipamentos apropriados e com
capacidade para atender toda a comunidade acadêmica e serventuária.

 Área sanitária e de circulação.


Dispõe de instalações adequadas de acesso para pessoas deficientes
e aquelas com mobilidades reduzidas, tais como rampas de acesso tanto
externamente quanto internamento, instalações sanitárias normais e especiais
segundo normas técnicas aplicáveis a essas instalações.
E ainda de um ginásio polivalente coberto e em área contígua, um
campo de futebol com gramado natural tendo em uma área lateral, com cobertura tipo
chapéu chinês para recreação/churrasco.

 Área de estacionamento.
O campus da EST possui estacionamento em toda a área de entrono
perimétrico circunscrito ao conjunto de edificações dos blocos que compõe sua

73
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

instalação predial, com capacidade para aproximadamente 127 a 130 carros dispostos
em “fila indiana”, e adicionalmente um estacionamento anexo localizado ao lado
esquerdo, próximo à saída para a Darcy Vargas, com capacidade aproximada para
160 carros dispostos lado a lado.

74
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Apêndice A- Ementário

PPC DE ENGENHARIA NAVAL

75
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

1º MÓDULO (CICLO BÁSICO)

76
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS001 ÁLGEBRA LINEAR I 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Introduzir noções abstratas e fundamentais do espaço, dependência lineares,
coordenadas e operadores, treinando-o na aplicação desses conceitos na modelagem e na
solução de problemas de Engenharia Química.
Praticar as técnicas algébricas e matriciais.

EMENTA
 Vetores em espaço multidimensional;
 Espaços vetoriais e operadores lineares;
 Operações vetoriais: produtos escalar vetorial e misto;
 Sistemas lineares;
 Matrizes e suas operações;
 Determinantes e inversão de matrizes;
 Transformações lineares;
 Autovalores e Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MEDEIROS, L. A. J.; ANDRADE, N. G.; WANDERLEY, A. J. M. Álgebra Vetorial e
Geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981;
 REIS, G.; SILVA, W. Geometria Analítica. LTC;
 STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica - McGraw-Hill Ltda;
 WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica - Pearson Makron Books, 2000.

77
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CALLIOLI, C. A; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. 4 ed, São Paulo: Atual, 1983;
 CAMARGO e BOULOS, Ivan e Paulo. Geometria Analítica. Um tratamento vetorial –
Editora McGraw-Hill. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear - 4ª ed. –
IMPA – 2010;
 SANTOS. N. M. Vetores e matrizes - IMPA (Instituto de Matemática Pura e
Aplicada) ;
 RIOS, I. L. Et al. Álgebra Linear I. Módulos 1 e 2. vol. 1 - Fundação CECIERJ – 2010;
 SANTOS, R. J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica -
http://www.mat.ufmg.br/~regi Kreyszig, E. Matemática Superior para Engenharia - 9ª
ed. – LTC – 2009.

78
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS002 CÁLCULO I 6 0 0 90 6

OBJETIVO
Desenvolver habilidades de interpretação e resolução de problemas que utilizem
conceitos de limite, continuidade, diferenciabilidade e integração de funções de uma variável.

EMENTA
 Propriedades de números reais;
 Funções reais de uma variável real;
 Algumas funções elementares: Limite, Continuidade, Derivada;
 Aplicações da derivada, Antiderivada;
 Teorema Fundamental do Cálculo;
 Aplicações da integral;
 Métodos de integração;
 Integrais Impróprias;
 Sistemas de coordenadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos Editora, 2001;
 STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 2001;
 THOMAS, G. B. Cálculo, vol. I - 11ª ed. – Pearson/Addison-Wesley – 2009;
 FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração - 6ªed. - Pearson Prentice Hall – 2007.

79
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 1 e 2. 2 ed, Rio de
Janeiro: Makron-Books, 1995;
 ANTON, H. Et al. Cálculo, vol. I - 8ª ed. - Bookman, 2007;
 ÁVILA, G. Cálculo I – Funções de uma variável, vol. I - 4ª ed. – LTC – 1983;
 HOFFMAN, L. Et al. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, vol. I – LTC –
2002;
 LARSON, R. Cálculo Aplicado, Curso Rápido - 1ª ed. - CENGAGE Learning – 2011.

80
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS003 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2 0 0 30 2

OBJETIVO
GERAIS: Desenvolvimento básico do corpo discente para o aprendizado dos
conceitos e teorias comuns das grandes áreas da Engenharia preparando-os para o domínio
teórico- conceitual das atividades natural ao Engenheiro bem como as interações com outras
áreas do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
1. Estímulo para que o corpo discente elabore estratégias para o desenvolvimento do
curso de Engenharia bem como a escolha da área da engenharia;
2. Indução à Atividade de Pesquisa e Pós Graduação: Iniciação Científica, Pós-
Graduação Stricto Sensu e Latu Sensu;
3. Desenvolvimento da Prática de Exposição através da Defesa Oral e Escrita de
Projetos;
4. Capacitar o corpo discente segundo os aspectos formais gerais do profissional de
engenharia segundo o aprendizado e a ética;
5. Preparação para a segurança na formação do Raciocínio para Solução dos
Problemas da Engenharia.
EMENTA
Engenharia como Ciência e Tecnologia; Atuação do Engenheiro. Funções do
Engenheiro. O Engenheiro e a Globalização. A Profissão Engenheiro; A Filosofia como pré-
requisito das Engenharias. Comunicação na Engenharia; O Engenheiro e a Sociedade.
Introdução ao Projeto Técnico. Introdução ao Projeto Científico. Conceito de Publicação
Científica. Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Certificações. Os Programas
Computacionais como Ferramentas no Curso de Engenharia.
As Grandes Áreas da Engenharia: Engenharia Civil. Engenharia Mecânica,
Engenharia Elétrica. Engenharia Química. Engenharia da Computação. Engenharia da
Produção. Controle e automação.

81
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BAZZO, A. B.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia, 4 ed. Florianópolis: UFCS,
2004;
 HOLTZAPLLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia, 1 ed. Rio de Janeiro:
LCT,2006;
 AZEVEDO, A. C. S. Introdução à engenharia de custos: fase de investimentos, 2 ed. São
Paulo: PINI, 1985. Portal de Periódicos da CAPES.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 SOARES, M. S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, 1996;
 RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa, 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2004;
 FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT, 13 ed. Porto Alegre:Sn., 2004;
 BRAGA, B. ET AL. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002;
 KRICK, EDWARD V.; AN INTRODUCTION TO ENGENEERING AND ENGEERING
DESIGN; John Wiley & Sons, Inc., New York; 1970.

82
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS004 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO
2 0 0 30 2
AMBIENTE
OBJETIVO
GERAIS:
 Compreender a relação do homem com os recursos naturais de acordo com os
parâmetros de Desenvolvimento Sustentável.
ESPECÍFICOS:
 Compreender os conceitos de ecologia associado aos impactos
doDesenvolvimento;
 Elaborar projetos visando o desenvolvimento de alternativas de uso dos recursos
naturais, estabelecendo padrões educativos e técnicos para estimular a convivência
sociedade-natureza;
 Identificar as fontes de poluição e seu controle, verificando ainda os aspectos
tecnológicos, culturais, éticos e sociais da gestão ambiental, estabelecendo os
fundamentos da sustentabilidade.

 Disponibilidade e distribuição de recursos naturais, renováveis e não renováveis;


 Poluição do solo, da água e da atmosfera;
 Análises de ambientes: diagramas energéticos e modelos;
 Ciência Ambiental: Conceito de Ciência Ambiental, Histórico das Ciências do
Ambiente;
 Ecologia Geral: Fluxo de energia nos ecossistemas, Cadeias alimentares, Sucessão
ecológica, Ciclos biogeoquímicos e Dinâmica das populações;
 Poluição Ambiental e seu controle: O conceito de poluição e seu controle, Poluição
das águas, A hidrosfera: usos e requisitos de qualidade das águas, classificação das
águas, sistemas de tratamento e poluição;
 Poluição sonora;

83
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 Desenvolvimento Sustentável: Gestão ambiental, A crise energética, fontes


alternativas de energia;
 Avaliação de impactos ambientais, Legislação Ambiental e Regulamentação, EIA,
RIMA e Ética Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BERTONI, José e Lombardi Neto, Francisco. Conservação do Solo. São Paulo –
SP. Editora Ícone, 1990. 355p.;
 BRAGA, Benedito et. Al. Introdução À Engenharia Ambiental. São Paulo : Printice
Hall, 2002. 305p.;
 DAJOS, Roger. Ecologia Geral. Tradução de Francisco M. Guimarães. Petrópolis.
Editora Vozes: 4ª Edição, 1983. 472p. 2003. 419p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ODUM, Eugene P. Ecologia. Tradução de Christopher J. Tribe, Rio de Janeiro – RJ.
Editora Guanabara Koogan S. A, 1988. 434p.;
 SEWELL, Granville Hardwick Administração e Controle da Qualidade Ambiental.
Tradução de Gildo Magalhães dos Santos Filho. São Paulo: EPU: Editora da
Universidade de São Paulo: CETESB, 1978. 293p;
 ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1985;
 PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000;
 VIEIRA, P. F. E WEBER, J. (orgs.) Gestão de recursos naturais renováveis e
desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 1997.

84
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS005 QUÍMICA GERAL 4 0 0 60 4

OBJETIVO
 Geral: Adquirir conhecimentos básicos teóricos de química geral para fundamentar
a prática da engenharia;
 Específicos: Compreender a classificação dos diferentes materiais a partir do
entendimento das propriedades periódicas dos elementos químicos;
 Conhecer a história da teoria atômica e os principais experimentos que levaram à
descoberta do elétron e ao embasamento da teoria atômica moderna e da teoria
quântica;
 Entender os tipos de ligações químicas e de forças intermoleculares e suas
influências sobre as propriedades físicas e químicas das substâncias;
 Realizar cálculos estequiométricos a fim de utilizar equações químicas que
representam as diferentes reações;
 Compreender a natureza de soluções aquosas, o comportamento dos reagentes em
reações em fase aquosa e expressar os tipos de concentrações de soluções;
 Diferenciar gases de líquidos e sólidos, avaliando as principais características e
propriedades dos diferentes estados da matéria;
 Adquirir conhecimento sobre a natureza da energia envolvida nas diversas reações
químicas e o entendimento sobre as leis da termodinâmica;
Adquirir conhecimento básico sobre eletroquímica, a fim de descrever células
voltaicas e eletrolíticas.
EMENTA
 Estados da Matéria. Estrutura atômica. Teoria do Orbital Molecular. Propriedades
periódicas.
 Ligações químicas. Funções Inorgânicas. Estrutura molecular. Estequiometria.
Gases. Forças Intermoleculares. Soluções. Propriedades coligativas.
Termodinâmica. Eletroquímica

85
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 RUSSEL, John B. Química Geral volume. Makron, São Paulo, 2ª ed., 1994;
 SZPOGANICZ, Bruno. Experiência em Química geral. Fundação do ensino da
engenharia em Santa Catarina, Florianópolis, 2ª ed.; 2003;
 BROWN, L. S.; Holme, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 1ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Bookman: Porto Alegre, 2001;
 MAHAN, Bruce H. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
2000;
 BROWN, L. T.; Lemay Jr., H. E.; Bursten, B. E.; Burdge, J. R. Química a Ciência
Central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005;
 JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de Química – questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Artmed Bookman, 2006;
 KOTZ, John; TREICHEL JÚNIOR, Paul. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

86
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
SIGLA
CHT CHP CHES THC
ESTBAS006 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Possibilitar a manipulação de textos e das estruturas textuais e que normalmente
estará exposto em sua vida universitária e profissional, privilegiando particularmente a leitura
crítica e a produção de textos claros, coesos e ajustados à norma culta da língua portuguesa.

EMENTA
 A linguagem. A língua e a fala;
 Variedades linguísticas. O processo de comunicação.;
 As funções da linguagem.;
 Atualização gramatical;
 A estrutura da frase: qualidades e defeitos da frase, Parágrafo padrão: o tópico frasal,
tipos,desenvolvimento; conclusão;
 Tipologia textual;
 Normas da ABNT;
 Produção textual: projeto;
 Resumo;
 Comunicações empresariais;
 Textos argumentativos;
 Prática de leitura de textos;
 Prática de produção de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis: Editora Vozes, 2001;
 BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006;

87
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,


resenhas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 1999;
 Gramática Moderna da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004;
 GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1998;
 SENA, Odenildo. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação.
3ed. Manaus: Editora Valer, 2008;
 Manual de expressão oral e escrita. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

88
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS007 FÍSICA I 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Desenvolver estudos das leis e conceitos básicos da física relacionados ao
movimento de sólidos e fluidos e à transferência de calor e massa indispensáveis para o
entendimento de fenômenos físicos e suas aplicações.

EMENTA
 Sistemas de unidade e análise dimensional;
 Mecânica;
 Vetores, grandezas vetoriais e escalares;
 Força;
 Estática;
 Hidrostática;
 Movimento escalar;
 Movimento vetorial;
 Forças em dinâmica;
 Principio de conservação da energia;
 Ondas;
 Hidrodinâmica;
 Calor e fluidos: calorimetria;
 Mudança de fase;
 Propagação do calor;
 Gases;
 Termodinâmica.

89
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BISCUOLA, Gaulter José. Física. Volume único. São Paulo: Saraiva, 1999;
 HERSKOWICZ, Gerson. Curso Completo de Física. Volume único. São
Paulo: Moderna, 1995;
 RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e WALKER J., Fundamentos de FÍSICA,
Vol. 1, 8ª ed. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 2008;
 NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 1, Ed. Edgard Blücher.
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 RAMALHO, Francisco Júnior. Fundamentos de Física. v. 1,2,3. São Paulo:
Moderna,1995;
 SERWAY, Raymnond A., e JEWETT Jr, John W., Princípios de Física: Mecânica
Clássica, Vol.1, Ed. Pioneira Thomson. 2008;
 TIPLER, Paul, FÍSICA: Mecânica, vol. 1, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA.
2008;
 SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 1, Ed. Ao Livro
Técnico. 2008;
 ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário:
Mecânica, Ed. Edgard Blücher. 2005.

90
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTECP001 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Solucionar problemas de lógica através do uso de algoritmos com implementação
em uma linguagem de programação.

EMENTA
 Revisão dos conceitos básicos sobre linguagem de programação;
 Algoritmos e programas;
 Estrutura de uma linguagem de programação para aplicações científicas e tecnológicas:
definição de variável, comandos de entrada e saída, estruturas de controle, declaração
de subprogramas;
 Utilização de bibliotecas;
 Aplicações utilizando técnicas de programação eficiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CARVALHO, A.; FORTES, R. Introdução a Computação para Engenharia. Manole,
2004;
 Pontes, Danielle N., Valente, Danielle G., Santiago, Marcus F. Lógica de Programação
I,Edições UEA. 2007;
 Azevedo, Manoel, Silva, Salvador, Santos, Cláudio. Lógica para computação. Edições
UEA. 2007;
 Forbellone, André Luiz, Eberspächer, Henri F. Lógica de Programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. Pearson/Prentice Hall. 3ª. Edição. 2005.

91
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DEITEL, H.M., DEILTEL, P.J. C++ Como Programar. Bookman, 2001;
 Baronett, Stan. Lógica - Uma Introdução Voltada para as Ciências. 1ª Ed. 2009;
 Melo, Ana. C.. V. , Silva, Flavio S. C. Finger, Marcelo. Lógica Para Computação.
Thomson Learning. 2006;
 SCHILDT, H. Curso Completo e Total. Makroon Books, 1997;
 Testes de lógica. Trad. de Alberto Allende. São Paulo: Marco Zero, 2011;
 Torres,Juan D. S. Jogos de Matemática e de Raciocínio Lógico. Ed. Vozes. 2010.

92
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

2º MÓDULO (CICLO BÁSICO)

93
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS001
ESTBAS008 ÁLGEBRA LINEAR II 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Resolver problemas envolvendo sistemas de equações lineares, transformações
lineares, cálculo matricial, cálculo vetorial, autovalores e autovetores.

EMENTA
 Sistemas de equações lineares;
 Eliminação Gaussiana;
 Matrizes e determinantes;
 Espaços vetoriais Euclidianos;
 Geometria dos espaços vetoriais de dimensão finita;
 Transformações lineares;
 Espaços vetoriais com produto interno;
 Ortogonalidade e mínimos quadrados;
 Autovalores e autovetores;
 Teorema espectral;
 Aplicações à solução de EDOs e em Geometria Euclidiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 STEINBRUCH, A.; WINTERLT, P. Álgebra Linear - 2ª ed. - McGraw-Hill Ltda –
1987;
 BOLDRINI, José Luiz. Et al. Álgebra linear - 3ª ed. - Habra Ltda – 1986;
 LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear - 4ª ed. - Coleção Schaum – 2011.

94
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 LIMA, Elon L. Álgebra linear - 1ª ed. - Coleção Matemática Universitária.
Sociedade Brasileira de Matemática – 1995;
 HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear - 2ª ed. - LTC – 1979;
 CARVALHO, J. P. Introdução à álgebra linear - 2ª ed. - LTC – 1979;
 CALLIOLI, A. Et al. Álgebra Linear e Aplicações – 6ª ed. - Atual – 1993;
 ANTON, H. Et al. Álgebra linear com aplicações - 8ª ed. - Bookman – 2000.

95
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS002
ESTBAS009 CÁLCULO II 5 0 0 75 5

OBJETIVO
Identificar resultados fundamentais relativos a: diferenciabilidade de funções de
várias variáveis, integrais múltiplas, integrais de linha, integrais de superfície.

EMENTA
 Curvas parametrizadas no plano e no espaço;
 Funções reais de várias variáveis reais;
 Diferenciabilidade;
 Transformações e o teorema da função implícita;
 Máximos e mínimos condicionados;
 Integrais múltiplas;
 Integrais de Linha;
 Teorema de Green;
 Integrais de superfície;
 Teoremas de Gauss e Stokes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5 ed. vol. 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2002;
 STEWART, J. Cálculo. vol. 1 e 2. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 2001;
 FLEMMING, D. M. GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície - 2ª ed. - Pearson Prentice
Hall – 2007.

96
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 THOMAS, G.B. Cálculo. vol. 2. 10 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002;
 ANTON, H. Et al. Cálculo, vol. II - 8ª ed. - Bookman, 2007;
 HOFFMAN, L. Et al. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, vol. II – LTC –
2002;
 ÁVILA, G. Cálculo I – Funções de uma variável, vol. II e vol. III - 4ª ed. – LTC – 1983;
 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica, vol. II. - Makron Books – 1991.

97
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTBAS010 DESENHO BÁSICO 3 0 0 45 3

OBJETIVO
Desenvolver habilidade de leitura e de execução de desenhos técnicos e de
engenharia com ênfase no desenvolvimento da visualização espacial;
Proporcionar conhecimentos práticos sobre o método de concepção e das normas
que regem o desenho técnico, com ênfase em desenho técnico mecânico.

EMENTA
 Introdução ao Desenho como linguagem técnica formal;
 Introdução ao Curso: Definição de Desenho Técnico, materiais, postura, etc.;
 Traços, retas, letreiros e papel;
 Tipos de representação (esquema, croqui e desenho);
 Tipos de desenho (conjunto, detalhe, montagem,etc.);
 Instrumentos, legenda, dobra, normas, etc.;
 Projeções de peças: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares, rotação
de faces oblíquas;
 Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir de modelos;
 Cotagem: cotas, tolerâncias e símbolos;
 Cortes, semicortes, corte parcial, omissão de corte, corte em desvio, seção e
interrupção;
 Roscas: representação, tipos, cotagem de roscas;
 Desenho com instrumentos, desenho de conjunto, desenho de detalhes, desenho
de descrição de processo de fabricação.

98
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GEISECK, frederick e. - Comunicação gráfica moderna (et. al.). Porto Alegre:
Bookman, 2002;
 FRENCH, thomas e. - Desenho técnico e tecnologia gráfica (et. al. ). 6ª. ed.São
Paulo: Globo. 1999;
 MARMO, c. - Curso de Desenho Técnico (vol. 1 e vol. 2 ). São Paulo: Moderna,
1964.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de Geometria Descritiva. Vol. I e II. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1997;
 PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. Vol. I e II.
São Paulo: Nobel, 1996;
 CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1992;
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067, Princípios Gerais de
 Representação em Desenho Técnico. Maio de 1995; NBR 10126, Cotagem em
Desenho Técnico. Novembro de 1987;
 Normas Brasileiras (NBR 8403, NBR 8404, NBR 8196, NBR 8993, NBR10067, NBR
10068, NBR 10126, NBR 10582, NBR 10647, NBR 12288, NBR 12298 e NBR
13142).

99
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTBAS011 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 3 0 0 45 3

OBJETIVO
Apresentar conceitos de estratégia de manufatura, de projeto da estrutura
organizacional e capacitar o aluno para a análise de decisões administrativas.

EMENTA
 Planejamento estratégico e estratégia competitiva;
 Estratégia de operações: objetivos de desempenho, fatores críticos de sucesso e
padrões de produção;
 Administração Geral - conceitos e abordagens;
 Estrutura organizacional;
 Organização do trabalho;
 Análise de situações de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição
Compacta. Rio de Janeiro: Campus, 2000.;
 DRUCKER, P. Sociedade Pós Capitalista. São Paulo: Pioneira, 1994;
 FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos
dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São
Paulo: Pioneira, 1997.

100
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2002;
 MORAES, Anna Maria Pereira de. Iniciação ao Estudo da Administração. São
Paulo: Makron Books, 2000;
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Teoria Geral da Administração: uma
abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 2008;
 SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da Administração –São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008;
 LACOME, Francisco José Masset. Administração: Princípios e Tendências –
São Paulo: Saraiva 2003.

101
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS002
ESTBAS012 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Desenvolver conceitos básicos de Estatística necessários para a realização de
coleta e análise multivariada de dados em diversas áreas de conhecimento.

EMENTA
 Variáveis;
 Organização de dados;
 Representação;
 Distribuição de frequência;
 Medidas de posição e de variabilidade;
 Probabilidade;
 Amostragem e estimação;
 Testes de confiança;
 Regressão e correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P.A.- Estatística Básica, 5º edição, - SP. Editora
Saraiva, 2002;
 FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A. - Curso de Estatística, 6º edição, - SP. Editora
Atlas, 1996;
 MORETTIN, L. G.. – Estatística Básica –Volume 1 – Probabilidade, SP Editora
Pearson Makron Books, 2000.

102
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 FERREIRA, Daniel Furtado et al. Técnicas Computacionais Aplicadas à


Matemática e à Estatística. UFLA/FAEPE, 2000; MEYER, P. Probabilidade e
aplicações a estatística. Rio de janeiro, LTC, 1974;
 MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 463p. ISBN 8521613601;
 BARBETTA, P. A, REIS, M. M e BORNIA, A. C – Estatística para cursos de
engenharia e informática, 2º edição,-SP. Editora Atlas, 2008;
 MEYER, P. Probabilidade e aplicações a estatística. Rio de janeiro, LTC, 1974;
 MORETTIN, L. G.. – Estatística Básica –Volume 2 – Inferência, SP Editora Pearson
Makron Books, 2000.

103
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS007
ESTBAS013 FÍSICA II 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Apresentar as leis e conceitos básicos da Física, indispensáveis para o
entendimento de ótica física e ótica geométrica, dos efeitos elétricos gerados por cargas
elétricas pontuais e dos efeitos magnéticos gerados por condutores ideais atravessados por
corrente elétrica.

EMENTA
 Eletricidade e magnetismo: noção de carga elétrica e sua quantização;
 Força elétrica;
 Campo elétrico;
 Trabalho e potencial elétrico;
 Condutores em equilíbrio eletrostático e capacitância eletrostático;
 Eletrodinâmica;
 Eletromagnetismo;
 Ótica: ótica geométrica, efeito fotoelétrico, célula fotoelétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e WALKER, Jearl, Fundamentos de
Física, Vol. 2, 8ª.ed. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 2007;
 NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 2, Ed. Edgard
Blücher. 2003;
 SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 2, Ed. Ao Livro
Técnico. 2008.

104
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SERWAY, Raymnond A., e JEWETT Jr, John W., Princípios de Física, Vol. 2, Ed.
Pioneira Thomson. 2008;
 TIPLER, Paul, FÍSICA, Vol. 2, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA. 2008;
 ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário, Ed.
Edgard Blücher 2005;
 F.J. KELLER, W.E. GETTYS e M.J. SKOVE - Ed. Makron Books, 1999
(Ondas no Vol. 2);
 John McKELVEY e Howard GROTCH - Ed. HARBRA, 1979.

105
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTBAS017 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 3 0 0 45 3

OBJETIVO
Apresentar conceitos básicos das Ciências Econômicas e os métodos para
Avaliação da Viabilidade Econômica de Projetos na Engenharia.

EMENTA
 Microeconomia: oferta, demanda e mercado, elasticidade e estruturas de mercado
(concorrência perfeita, oligopólio e monopólio);
 Macroeconomia: teoria geral do emprego, juros e moeda;
 Sistema financeiro e o Banco Central; inflação, recessão e endividamento;
 Engenharia Econômica: matemática financeira; métodos equivalentes para seleção de
alternativas; depreciação e exaustão;
 Modelos e legislação;
 Problemas de substituição de equipamentos e baixa; análise de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 PASSOS, C.R.M. e NOGAMI, O. Princípios de Economia, 5ª ed. revista – São Paulo:
Editora Pioneira Thomson, 2005;
 VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: Micro e Macro, 4ª edição, São Paulo: Editora
Atlas, 2006;
 VASCONCELLOS, M.A.S. e GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia, 4ª edição,
São Paulo:Editora Saraiva, 2011.

106
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia, 19ª ed. S.Paulo: Editora Atlas, 2002. 2.
 VICECONTI, P.E.V. e NEVES, S. das. Introdução à Economia, 6ª edição, São Paulo:
Editora Frase, 2003;
 SOUZA, N.J. de. Economia Básica, S. Paulo: Editora Atlas, 2009;
 CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:
Brasiliense, 1997;
 MONTORO FILHO, André F. et all. Manual de Introdução à Economia. São Paulo:
Saraiva, 1983.

107
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTECP001
ESTECP002 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Reconhecer as características essenciais dos paradigmas declarativo e funcional e
compará-las às características dos paradigmas imperativo e orientado a objetos; Saber
programar em PROLOG e ML para resolver problemas com característica de busca
exponencial (problemas da área de Inteligência Artificial); Ser capaz de projetar uma linguagem
de programação em lógica e funcional.
EMENTA
 Contexto Histórico do Paradigma Declarativo e Funcional;
 Interpretação Lógica e Algorítmica dos Programas Declarativos;
 Lambda Calculus;
 Recursividade;
 Polimorfismo
 Inferência de Tipos;
 Prova e Transformação de Programas
 Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRATKO, I. PROLOG. Programming for Artificial Intelligence, 2nd ed., Addison-Wesley,
Harlow, 1990;
 STERLING, L.; SHAPIRO, E. The Art of Prolog. Cambridge, MIT Press, 1986;
 CHANG, C.; LEE, R.C. Symbolic Logic and Mechanical Theorem Proving. New York,
Academic Press, 1973

108
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 VIDART, J.; TASISTRO, A Programación Lógica y Funcional. Curitiba, III EBAI, 1988;
 McRoberts Michael. Arduino Básico. Editora Novatec. 2011;
 Kerninghan, Brian & Ritchie, Dennis M. The C Programming Language. 2a ed.
Prentice-Hall, 1988;
 Deitel et al. Como Programar em C. 2a Edição. LTC Editora. 1999;
 Mizrahi, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2ª Edição. Ed.Pearson
Education. 2008.

109
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

3º MÓDULO (CICLO BÁSICO)

110
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS009
ESTBAS014 CÁLCULO III 5 0 0 75 5

OBJETIVO
Compreender as técnicas de resolução dos tipos mais usuais de Equações
Diferenciais Ordinárias. Conhecer alguns métodos de resolução de integrais múltiplas, de linha
e superfície. Aplicar os resultados obtidos em diferentes áreas da Matemática e das Ciências
Afins.

EMENTA
 Integrais sobre caminhos: conceito;
 Integrais de linha; gradiente de campos escalares;
 Divergente e rotacional de campos vetoriais;
 Laplaciano;
 Campos conservativos;
 Independência de caminhos;
 Integrais de superfícies: superfícies parametrizadas;
 Área de superfícies;
 Fluxos de campos vetoriais;
 Teorema de Stokes;
 Teorema de Gauss;
 Séries numéricas;
 Critérios de convergência.
 Convergência absoluta e condicional.
 Séries de Potências.
 Raio de Convergência.
 Derivação e integração termo-a-termo.
 Séries de Fourier.
 Equação da Continuidade em fluídos.

111
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo, Vol. III, Livros Técnicos e Científicos;
 LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I;
 ANTON, HOWARD. Cálculo. Um novo horizonte.Vol.II. São Paulo: Bookman,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo, Addison Wesley. 2002. Vol. II;


 SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books. 1991. Vol. II;
 ÁVILA, G. Cálculo III Funções de várias variáveis, Vol. III, Livros Técnicos e
Científicos, 4ª edição, 1983;
 HOFFMAN, L. D., Bradley, G. L. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações
Vol II;
 FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície - 2ªed. - Pearson Prentice
Hall – 2007.

112
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS013
ESTBAS015 FÍSICA III 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Apresentar a teoria básica da eletricidade e magnetismo, com aplicações na
resolução de problemas simples, de alta simetria.

EMENTA
 Campo elétrico;
 Cálculo de campo elétrico: Lei de Coulomb e Lei de Gauss;
 Condutores em equilíbrio eletrostático;
 Potencial elétrico;
 Capacitância, energia eletrostática e dielétrica;
 Corrente elétrica;
 Campo magnético; Lei de Biot-Savart e Lei de Ampère;
 Indução eletromagnética: Lei de Faraday e Lei de Lens;
 Magnetismo em meios materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 SERWAY, Raymnond A., e JEWETT Jr, John W., Princípios de Física, Vol. 3, Ed.
Pioneira Thomson. 2008;
 NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 3, Ed. Edgard Blücher.
2003;
 SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 3, Ed. Ao Livro Técnico.
2008.

113
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 RAMALHO, Francisco Júnior. Fundamentos de Física. Vols. 1, 2, 3. São Paulo:


Moderna. 1995;
 BISCUOLA, Gaulter José. Física. Volume único. São Paulo: Saraiva, 1999;
 HERSKOWICZ, Gerson. Curso Completo de Física. Volume único. São Paulo:
Moderna, 1995;
 TIPLER, Paul, FÍSICA, Vol. 3, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA. 2008;
 ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário, Ed. Edgard
Blücher.2005.

114
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS007
ESTBAS016 LABORATÓRIO DE FÍSICA I 0 1 0 30 1

OBJETIVO
Manipular instrumentos de medidas mecânicas, organização de tabelas e gráficos
com escala lineares e logarítmicas. Introduzir os fundamentos básicos da teoria de Erros e
do Método dos Mínimos Quadrados. Utilizar os tópicos anteriores para a realização de
práticas e confecção de relatórios sobre experimentos básicos de mecânica.

EMENTA
 Instrumentos de medida (paquímetro, micrômetro, cronômetro) e teoria básica
de erros, medidas diretas e indiretas, construção de tabelas e gráficos com
escalas lineares ou logarítmicas.
 Introdução ao Método dos Mínimos Quadrados, Dessimetria, movimento
unidimensional em trilho de ar.
 Comprovação da gravidade terrestre, comprovação da 2a lei de Newton.
 Momento de Inércia, Conservação da energia e quantidade de movimento
(pêndulo balístico);
 Choques unidimensionais em trilho de ar;
 Oscilações em sistemas massa-mola;
 Calorimetria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e KRANE, Kenneth S, FÍSICA, Vol. 1 e 2,
Ed. Livros Técnicos e Científicos;
 NUSSENZVEIG H.M. Curso de Física Básica. São Paulo, Edgar Blücher, 1998,
V. 4;
 TIPLER, Paul, FÍSICA: Mecânica, Termodinâmica e Oscilações, vol. 1 e 2, Ed.
Livros Técnicos e Científicos LTDA.

115
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A., Sears e Zemansky Física IV: Mecânica, 10a
ed. São Paulo, Addison Wesley, 2003;
 ALLONSO, M., FINN, E.J. Física Geral. São Paulo, Addison Wesley, 1986;
 FÍSICA 1: MECÂNICA , FÍSICA 2: GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA;
ADIR MOYSÉS LUIZ, vol 1 e 2, editora livraria da fisica, 2ed 2012;
 SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 1 e 2, Ed. Ao Livro
Técnico;
 FUNDAMENTOS DE FÍSICA VOL. 1 - MECÂNICA / FUNDAMENTOS DE
FÍSICA VOL. 2 - GRAVITACAO, ONDAS E TERMODINÂMICA, DAVID HALLIDAY /
ROBERT RESNICK / JEARL WALKER, vol 1 e 2, 9ed, 2012.

116
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS009
ESTBAS049 CÁLCULO NUMÉRICO 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Conhecer ferramentas matemáticas para soluções de diversos problemas numéricos
da engenharia elétrica, assim como a simulação computacional dessas ferramentas.

EMENTA
 Equações algébricas e transcendentes;
 Sistemas de equações lineares;
 Integração numérica;
 Interpolação;
 Diferenciação numérica;
 Ajustamento de curvas;
 Equações diferenciais;
 Propagação de erros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MORAIS, Augusto Ramalho de & SÁFADI, Thelma. Matemática e Estatística.
Lavras: Universidade Federal de Lavras e FAEPE, 1999;
 RUGGIERO, M. A. G. Et al. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais
- 2ª ed. – Pearson – 1997;
 CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos Numéricos para Engenharia - 5ª ed. -
McGraw-Hill Interamericana – 2008.

117
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 PAZ, Álvaro Puga. Curso de Cálculo Numérico. São Bernardo do Campo: Faculdade
de Engenharia Industrial, 1975;
 CLÁUDIO, D.M. e MARINS, J.M., Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Prática
- Atlas – 1994;
 FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico - Prentice Hall Brasil – 2006;
 BURDEN, R. e FAIRES, J. D. Análise Numérica - 8ª ed. - CENGAGE Learning – 2008;
 BARROSO, L. C. Et al. Cálculo Numérico ( com aplicações ) - HARBRA – 1987.

118
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS007
ESTECI002 MECÂNICA I 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno de Engenharia Naval a analisar e modelar sistemas dinâmicos
sólidos, pelo ponto de vista da Mecânica Racional de Newton, como ferramenta básica para
os estudos posteriores de Elementos de Máquinas, Vibrações Mecânicas, Mecânica dos
Fluidos e as Termociências.
EMENTA
 Curvas cinemáticas e dinâmica do ponto no espaço;
 Princípio de D’Alembert;
 Dinâmica do corpo rígido:teoremas gerais, aplicações: giroscópico, movimento de um
corpo em 3D;
 Teoria Elementar do choque;
 Introdução a mecânica analítica vínculos, coordenadas generalizadas PTV( Princípios
dos Trabalhos Virtuais) e Princípios de D’Alembert Equação de Lagrange. Sistemas
holônomos
 Aplicações no espaço;
 Pequenas oscilações
 Funções de dissipação de Rayleigh.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Mecânica – Dinâmica – Quinta Edição 2004 - Editora LTC – Autor: James L. Meriam e
L. Glenn Kraige;
 Mecânica – Dinâmica – Décima Edição 2005 – Editora Pearson do Brasil – Autor: Russell
C. Hibbeler;
 HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenharia - Estática. 12ª Edição, 2011, Editora
Pearson Education Br.;
 MERIAN, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª Edição, 2012.
Editora LTC;

119
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 NELSON, E.W; BEST, Charles L. MCLEAN, W.G; POTTER, Merle C. Engenharia


Mecânica – Estática – Coleção Shuam. 1ª Edição, 2013, Bookman Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Engineering Mechanics – Dynamics – Editora The Ronald Press Company – Autores:
Dan H. Pletta e Daniel Frederick;
 Engineering Mechanics – Schaum’s Otline Series in Engineering McGraw-Hill Book
Company – Autores: William G. McLean e Eric William Nelson;
 TONGUE, Benson H.; SHEPPARD, Sheri D. Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio.
1ª Edição, 2007. Editora LTC;
 SCHIMIDT, Richard J; BORESI, Arthur P. Estática. 1ª Edição, 2003, Editora Thomson
Pioneir;
 BEER, Ferdinad P. & JONHNSTON, E. Russel . Mecânica Vetorial para Engenheiros -
Estática. 5ª Edição revisada. Editora Pearson Education.

120
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Manufatura Assistida por ESTBAS013
ESTEME002 4 0 0 60 4
Computador – CAD/CAM
OBJETIVO
Introduzir atividades da Manufatura e dos Processos de Fabricação Mecânica

EMENTA
A – Aulas Expositivas:
 Introdução aos Sistemas de Manufatura;
 Aspectos Relevantes ao Trabalho em Oficinas Mecânicas
 Propriedades e Comportamento Mecânico dos Materiais na Manufatura
 Classificação dos materiais empregados nos processos de manufatura;
 Processos de Fundição;
 Processo de Sinterização,
 Tratamentos térmicos e superficiais,
 Processos de Conformação Plástica,
 Processos de Usinagem,
 Controle Numérico e Centros de Usinagem,
 Processos Não convencionais de Fabricação,
 Processos de Junção e de Corte;
 Fabricação de Peças de Plástico, Cerâmicas e Materiais Compósitos;
 Análise da Capacidade dos Processos de Fabricação, Planejamento e Controle de
Qualidade.
 Efeitos ambientais das atividades de manufatura
B- Aulas Práticas:
 Ferramentas de Bancada,
 Torneamento
 Fresamento;
 Retífica;

121
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 Eletroerosão
 Centro de Usinagem com Comando Numérico;
 Instrumentos de Medição;
 Soldagem a Arco Elétrico;
 Montagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Vol. 1 Edgard Blucher: São
Paulo, 1974,
 KALPAKJIAN,2001 – Kalpakjian,S.;Schmid,S.R.; Manufacturing Engineering and
Technology, 4o edição; Prentice Hall., 2001;
 CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horácio. Fundamentos da Conformação
Mecânica dos Metais. 1ª Edição. Artliber Editora Ltda. SP. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 GARCIA, Amauri. Solidificação: fundamentos e aplicações - Campinas, SP Editora


da Unicamp, 2001;
 HATCH, John E. Aluminum: Properties and Physical Metallurgy American Society
For Metals, 1984;
 DINIZ,2000 – Diniz,A.E.; Marcondes, F.C.; Coppini, N.L.; Tecnologia da Usinagem dos
Materiais;2000, Editora Artliber Garcia, Amauri. Solidificação: fundamentos e
aplicações - Campinas, SP Editora da Unicamp, 2001;
 CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Makron Books Editora. Volumes I, II e
III.Manufacturing Engineering and Technology, 4o edição; Prentice Hall. 2001;
 Torre, J. Manual de Fundição. São Paulo. Hemus. 1975.

122
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
FUNDAMENTOS DE ESTBAS003
ESTENV001 3 0 0 45 3
ENGENHARIA NAVAL
OBJETIVO
Familiarizar o aluno com conceitos básicos futuramente retomados nas demais
disciplinas. Prover ao aluno a noção de como a Engenharia Naval se insere na sociedade, no
meio ambiente e na economia nacional e internacional.

EMENTA
 Navio, Embarcação e Sistema Flutuante;
 Nomenclatura, Classificação e Subsistemas;
 Transporte Aquaviário, de Cabotagem e Marítimo;
 Intermodalidade e Multimodalidade. Transporte de Passageiros;
 Atividades Econômicas em Rios, Lagos e Mares;
 Impactos Sociais e Ambientais;
 Terminais Portuários. Sistemas de Carga e Descarga;
 Noções de Projeto, Classe, Construção, Operação, Manutenção, Reparo e
Desmantelamento;
 Sistemas de Exploração e Produção de Petróleo e Gás no Mar;
 Centros de Excelência em Engenharia Naval;
 Pesquisa em Engenharia Naval;
 Mercado Nacional e Internacional de Construção Naval.

123
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALDERTON, P. Port Management ond Operations, 1999;
 RICHARDSON, J.G. Managing the Ocean: Resources, Research and Law,
Lamond Publications Inc., 1985.;
 TUPPER, E., Introduction to Naval Architecture. 5th ed. Oxford; Boston:
Butterworth-Heinemann, 2013. STOPFORD, M. Maritime Economics, 3ª Ed., 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 PACKARD, W. V. The Ships, The Cargoes and The Trade, 3 Volumes, Coulsdon:
Fairplay, 1984;
 FONSECA, M. M., Arte Naval, 7ª. ed. Rio de Janeiro, Serviço de Documentação
da Marinha, 2005, Volumes 1 e 2;
 DOKKUM, K.V., Ship Knowledge: Ship Design, Construction and Operation.
Dokmar Maritime, 5a Ed., 2008;
 SEMYONOV- TYAN- SHANSKY, V. Statics and Dynamics of the Ship: Theory of
Buoyancy, Stability and Launching. University Press of the Pacific, 2004;
 COMSTOCK, J. P. Principles of Naval Architecture. The Society of Naval
Architects and Marine Engineers, 1967.

124
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS -
ESTENV002 4 0 0 60 4
MATERIAIS
OBJETIVO
Geral: Conhecer, identificar, selecionar e especificar materiais metálicos e não
metálicos.

Específicos: Capacitar o aluno em técnicas obtenção e classificação de materiais


metálicos e não metálicos. Conhecer a macro e microestrutura, suas alterações, as
propriedades mecânicas, química e física, bem como o comportamento de materiais sob
esforços mecânicos e alterações de temperatura.

EMENTA
 Estrutura atômica e ligações interatômicas.
 A estrutura cristalina dos sólidos. Imperfeições nos sólidos.
 Difusão. Imperfeições em Sólidos.
 Propriedades Mecânicas dos Metais.
 Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência.
 Falha Mecânica.
 Diagramas de Fase.
 Transformações de Fases em Metais: Desenvolvimento da Microestrutura e Alteração
das Propriedades Mecânicas.
 Ligas Metálicas e aços especiais.
 Estruturas e Propriedades das Cerâmicas.
 Materiais Poliméricos.

125
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8°


Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012;
 CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Edição Ampliada e Revisada, São
Paulo: ABM, 2012, 599p.;
 COLPAERT, Humbertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. Revis. e
atual. por: André Luiz V. da Costa e Silva. 4ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2008,
639p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SMITH, WILLIAM F.; HASHEMI, JAVAD. Fundamentos de Engenharia e Ciências


dos Materiais. 5ª Ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012, 734p.;
 SHACKELFORD; James F.. Ciência dos materiais. Traduzido por Daniel Vieira. 6. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 556 p.;
 ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 4ª
Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008, 616p.;
 SILVA, André Luiz V. da Costa e; MEI, Paulo Roberto. Aços e Ligas Especiais. 2ª Ed.
Revisada e ampliada, São Paulo: Edgard Blucher, 2006, 646p.;
 4. 3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica Vol. I. 2ª Ed., Pearson: São Paulo,
1986, 315p.

126
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

4º MÓDULO (CICLO BÁSICO)

127
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS014
ESTBAS019 CÁLCULO IV 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Desenvolver estudo de equações diferenciais, séries e integrais impróprias.

EMENTA
 Integrais impróprias;
 Sequências e séries de funções;
 Critérios de convergência;
 Convergência pontual e uniforme;
 Derivação e integração termo a termo;
 Séries de Fourier;
 Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes e com coeficientes
variáveis;
 Resolução de equações diferencias por séries.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Kaplan, W. Cálculo Avançado. volume II. São Paulo: Edgard Blücher, 1972;
 BOYCE, W.E e DI PRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno – LTC – 1998;
 ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais – Makron – 2001.

128
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 Mcgraw-Hill, G; Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. volume IV. Livros


Técnicos e Científicos, 1987;
 GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo, vols. I,II e IV - 5ª ed. - LTC – 2008;
 BRONSON, R. Moderna Introdução às Equações Diferenciais - Coleção
Schaum McGraw-Hill;
 SANTOS,R.Introdução às Equações Diferenciais
http://www.mat.ufmg.br/~regi/);
 SPIEGEL, M. R. Análise de Fourier - Coleção Schaum - McGraw-Hill – 1976.

129
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS015
ESTBAS018 FÍSICA IV 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Introduzir conceitos básicos de eletromagnetismo e de física moderna para alunos
de Engenharia.
EMENTA
 Ondas eletromagnéticas no vácuo e em dielétricos;
 Polarização. Reflexão e refração;
 Interferência;
 Difração;
 Bases da mecânica quântica;
 Spin do elétron e princípio de Pauli;
 Números quânticos;
 Tabela periódica dos elementos;
 Desintegração nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 SERWAY, R. A. Física 3/4 para Cientistas e Engenheiros. LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A. 3ª edição – 1996; FÍSICA, Vol. 4, 8ª. ed. Ed. Livros
Técnicos e Científicos. 2008;
 NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 4, Ed. Edgard Blücher.
2003;
 SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 4, Ed. Ao Livro
Técnico. 2008.

130
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Krane, K. Física: Vol.4. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A;
 TIPLER, Paul, FÍSICA, Vol. 4, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA. 2008;
 ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário, Ed.
Edgard Blücher. 2005;
 YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A., Sears e Zemansky Física IV: Mecânica, 10a
ed. São Paulo, Addison Wesley, 2003;
 McKELVEY , John e GROTCH , Howard, Fisica I - Ed. HARBRA, 1979.

131
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS015
ESTBAS020 LABORATÓRIO DE FÍSICA II 0 1 0 30 1

OBJETIVO
Aplicar conhecimentos adquiridos no curso de Física Geral I e a realização de
práticas e confecção de relatórios sobre experimentos básicos de mecânica, oscilações e de
Termodinâmica.

EMENTA
 Conservação de Energia e quantidade de movimento;
 Conservação do momento angular;
 Desimetria;
 Oscilações;
 Termodinâmica: Calorimetria;
 Termodinâmica: Zero Absoluto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Apostilas do Laboratório de Ensino de Física;
 RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e KRANE, Kenneth S, FÍSICA, Vol. 1 e
2, Ed. Livros Técnicos e Científicos;
 NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 1 e 2, Ed. Edgard
Blücher.

132
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 FÍSICA 1 MECÂNICA / FÍSICA 2 GRAVITAÇÃO, ONDAS E
TERMODINÂMICA, ADIR;
 MOYSÉS LUIZ, vol 1 e 2, editora livraria da fisica, 2ed 2012;
 FÍSICA B’ÁSICA MECÂNICA / FÍSICA BÁSICA:GRAVITAÇÃO, FLUÍDOS
ONDAS,FUNDAMENTOS DE FÍSICA VOL. 1 - MECÂNICA / FUNDAMENTOS
DE FÍSICA VOL. 2;
 TIPLER, Paul, FÍSICA: Mecânica, Termodinâmica e Oscilações, vol. 1 e 2,
Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA;
 SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 1 e 2, Ed. Ao Livro
Técnico.

133
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS015
ESTEEL055 ELETRICIDADE GERAL 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Apresentar aos alunos de engenharia os conceitos básicos de eletricidade.

EMENTA
 Estudo de circuitos em Corrente Contínua;
 Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada (CA);
 Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada;
 Eletromagnetismo;
 Transformadores;
 Motores elétricos;
 Condutores e dispositivos de proteção;
 Fornecimento de energia e tarifas;
 Proteção contra descargas atmosféricas e aterramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GASPAR, Alberto. A eletricidade e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001.
48 p.;
 (Schaum)Orsini, Q. Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
1993/94;
 Oliveira, C. C. B de; Schmidt, H.; Pietro; Kagan, N.; Robba, E. J. Introdução a
Sistemas Elétricos de Potência - componentes simétricos. 2 ed. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 1996.

134
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Introdução a Sistemas Elétricos de Potência - componentes simétricos. 2
ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1996;
 JOHNSON, David et alli. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.
Rio de Janeiro: PHB Prentice - Hall do Brasil, 1994;
 BIRD, J. O. Circuitos elétricos: teoria e tecnologia . Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. xii, 571 p.ISBN 97885352277710;
 EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas
resolvidos, 493 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. 442 p.;
 GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica - Makron Books, SP, 1995.

135
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTECI002
ESTEME003 MECÂNICA II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno de Engenharia Naval a analisar e modelar sistemas dinâmicos sólidos,
pelo ponto de vista da Mecânica Racional de Newton, como ferramenta básica para os estudos
posteriores de Elementos de Máquinas, Vibrações Mecânicas, Mecânica dos Fluidos e as
Termociências.

EMENTA
 Introdução à Dinâmica. Cinemática de Partículas. Cinética de Partículas.
 Cinética de Sistemas de Partículas; Cinemática Plana de Corpos Rígidos;
 Centroide;
 Momentos de Inércia de Massa e Produto de Inércia de Massa;
 Cinética Plana de Corpos Rígidos;
 Método do Trabalho e Energia para Partículas e Corpos Rígidos;
 Método do Impulso e Quantidade de Movimento para Partículas e Corpos Rígidos;
 Introdução à Dinâmica Tridimensional de Corpos Rígidos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Mecânica – Dinâmica – Quinta Edição 2004 - Editora LTC – Autor: James L. Meriam e
L. Glenn Kraige;
 Mecânica – Dinâmica – Décima Edição 2005 – Editora Pearson do Brasil – Autor:
Russell C. Hibbeler;
 Mecânica Vetorial Para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica Quinta Edição revisada
–Editora Pearson Education do Brasil - Autores: Ferdinand P. Beer e E. Russel Jonston
Jr.;
 Dinâmica – Editora Thomson 2003 – Autores: Arthur P. Boresi e Richard J. Schmidt;
 Dinâmica – Mecânica para Engenharia Volume 2 – Quarta Edição – Editora Pearson;

136
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenharia - Dinâmica. 12ª Edição, 2011, Editora
Pearson Education Br;
 BEER, Ferdinad P; JONHNSTON Jr, E. Russel; CORNWELL, Philips J. Mecânica
Vetorial para Engenheiros - Dinâmica, 9ª edição, 2012, Editora MacGrawHill;
 NELSON, E.W; BEST, Charles L. MCLEAN, W.G; POTTER, Merle C. Engenharia
Mecânica – Dinâmica – Coleção Shuam. 1ª Edição, 2013, Bookman Editora;
 Education do Brasil – Autor: Irving H. Shames - Mecânica Técnica - Dinâmica - Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A – Autores: - S. Timoshenko e D. H. Young;
 Curso de Mecânica – Dinâmica – Volumes 3 e 4 – Editora Ao Livro Técnico S.A. – Autor:
Adhemar Fonseca.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MELCCONIAM, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 14ª Edição.


Editora ÉRICA;
 TONGUE, Benson H.; SHEPPARD, Sheri D. Análise e Projeto de Sistemas em
Movimento. 1ª Edição, 2007. Editora LTC;
 SHAMES, Irving H. Mecânica para Engenharia – Dinâmica, Vol. 1, 4ª Edição, 2003,
Editora Pearson;
 Mecânica Racional – Editora Globo – Autores: John L. Synge e Byron A. Griffith;
 Engineering Mechanics – Dynamics – Editora A. Bell & Howell Company – Autor:
Carleton G. Fanger.

137
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTECI002
ESTEME004 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Estender os conceitos gerais da mecânica aos meios contínuos;
Introduzir e explorar novos conceitos para formulação de problemas envolvendo fluídos.

EMENTA
 Definição de fluido,
 Propriedades físicas,
 Noção de tensão e pressão; Equação fundamental da Estática dos fluidos;
 Manometria;
 Forças sobre superfícies;
 Introdução à teoria do movimento em campos fluidos;
 Teorema do transporte de Reynolds;
 Equações de conservação integrais: continuidade, energia (cinética, potencial de
pressão e interna) e quantidade de movimento;
 Equação de Euler;
 Equação de Bernoulli da linha de corrente;
 Escoamento interno viscoso incompressível;
 Modelos para avaliação de perdas de carga;
 Sistemas hidráulicos de condutos;
 Atividades de laboratório

138
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FOX, Robert W., McDonald, Alan. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª.Ed. Editora
LTC Rio de Janeiro. 1998;
 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. Revis. E Atual. Editora
Pearson/Prentice Hall Brasil. 2008;
 MUNSON, Bruce R., YOUNG, Donald F., OKIISHIK, Theodore H. Fundamentos de
Mecânica dos Fluidos. 4ª Ed. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos. Edgard Blucher, 1973, volumes I e II;
 TIPLER, P. A. Física. Volumes 1 e 2. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A.
2000;
 HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 6a.Edição. Ed.
Livro Técnico Científico S.A. 2002;
 WEBBER , N.B. “Mecánica de fluidos para ingenieros" Ediciones Urmo 1969;
 DAILY , W. ; HARLEMAN , D. “Dinámica de los fluidos con aplicación en
ingeniería" Ed. Trillas 1975.

139
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV003 MECÂNICA DOS SÓLIDOS ESTBAS009
4 0 0 60 4
PARA ENGENHARIA NAVAL
OBJETIVO
Apresentar os conceitos introdutórios sobre o comportamento de estruturas,
propiciando uma base para cursos complementares sobre o tema, bem como para atividades
de projeto e dimensionamento de componentes e sistemas estruturais.

EMENTA
 Definições e princípios básicos da mecânica dos sólidos;
 Estática;
 Esforços solicitantes;
 Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões;
 deformações;
 equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais;
 Teoria de barras;
 hipótese de Navier;
 Tração e compressão simples;
 Torção de eixos e tubos;
 Flexão de vigas;
 tensões normais e tangenciais;
 Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BEER, F. P., DEWOLF, J. T., JOHNSTON, E. R, Jr. Resistência dos Materiais.
McGraw-Hill Interamericana, 4ª Ed, 2006;
 GERE, J. M. e GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7a ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2010;
 HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7a ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.

140
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.E. Mecânica dos Sólidos, Vol. 1 e 2, - Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 1984;
 NASH, W. A. Resistência dos Materiais. 4ª Edição, 2001, Editora McGraw-Hill Interame,
2001;
 POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978;
 TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. v. 1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983;
 UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

141
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS049
ESTENV004 PESQUISA OPERACIONAL 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Apresentar técnicas matemáticas para a solução de problemas de engenharia, com foco
em aplicações logísticas e em operações navais.

EMENTA
 Soluções viáveis e ótimas.
 Modelagem matemática para solução de sistemas de engenharia.
 Programação linear e não linear.
 Métodos Exatos e Heurísticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 YANESSE, ARENALES, MORABITO & ARMENTANO. Pesquisa Operacional, Ed.
Campus / ABEPRO, 2006;
 DANTZIG, G. - Linear Programming and Extensions, Princeton University Press,
1963;
 NOVAES, A.G. - Métodos de Otimização - Aplicações ao Transportes, Ed. Edgard
Bluecher Ltda, 1978.LUENBERGER, D.G. - Introduction to linear and nonlinear
programming, Addison-Wesley, 2 nd Edition.

142
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BRADLEY S.P., HAX, A, MAGNANTI, T. Applied Matematical Programming;


 WINSTON, W.L. Introduction to Mathematical Programming: Applications and
Algorithms, Duxbury Press, 2nd Edition, 1995;
 ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009;
 ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa
operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007;
 BELLMAN, R. Dynamic programming. New Jersey: Princeton University Press, 1957.

143
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Terceiro Ano - Ciclo Pré-Profissional


5º PERÍODO

144
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME004
ESTEME008 TERMODINÂMICA 6 0 0 90 6

OBJETIVO
Capacitar o aluno em teoria termodinâmica da Engenharia Naval, estendendo-se às
suas várias aplicações na conversão energética. Ao fim do curso, o aluno será capaz de
caracterizar e analisar ciclos termodinâmicos.

EMENTA
 Conceitos fundamentais e unidades,
 Trabalho e calor,
 Balanço de energia de sistemas fechados;
 Propriedades de substâncias tabeladas;
 Balanço de energia em volumes de controle;
 Segunda lei da termodinâmica e balanços de entropia;
 Balanços de exergia física e química;
 Noções de termodinâmica química;
 Definição de exergia química;
 Noções de ciclos motores;
 Ar úmido; Noções de ciclos frigoríficos.

145
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MORAN, Michael J., SHAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica para
Engenharia. LTC Editora. 4.a Ed. 681 p. Rio de Janeiro;
 SZARGUT, J., MORRIS, D. R., STEWARD, F. R. (1988). Exergy Analysis of Thermal,
Chemical, and Metallurgical Processes. Hemisphere Publishing Corp. 332 p. New York,
USA;
 SONNTAG, Richard E., BORGNAKKE, Claus, VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos
da Termodinâmica. 6ª Ed. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 2003;
 POTTER, Merle C., SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transmissão de Calor. Editora Thomson. São Paulo. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. Editora Thomson Learning. São Paulo. 2006;
 IENO, Gilberto. Termodinâmica. Editora Prentice-Hall. São Paulo. 2004;
 WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. Editora da USP. São Paulo. 2000;
 Robert T. DeHoff: Thermodynamics in Materials Science (McGraw Hill, 1993);
 Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Van Wyglen & Sountag - Tradução da 4ª
edição- 1995 - Ed. Edgard Blucher – SP.

146
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTEMET010 GESTÃO DE PROJETOS 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Reconhecer as oportunidades e condições para a proposta de projetos;
Entender o ambiente de projetos;
Definir os objetivos e o escopo de projetos;
Planejar projetos;
Detalhar os insumos e os produtos de projetos;
Controlar o andamento de projetos;
Documentar e comunicar os resultados de projetos;
Avaliar os Resultados de projetos;
Finalizar e apresentar projetos.
Capacitar-se para atuar como Gerente de Projetos.
EMENTA
 Introdução a Gestão de Projetos (Guia PMBOK);
 Ciclo de vida e organização do projeto;
 Padrão de gerenciamento de projetos de um projeto;
 Processos de gerenciamento de projetos em um projeto;
 Gerenciamento da integração do projeto;
 Gerenciamento do escopo do projeto;
 Gerenciamento do tempo do projeto;
 Gerenciamento dos custos do projeto;
 Gerenciamento da qualidade do projeto;
 Gerenciamento dos recursos humanos do projeto;
 Gerenciamento das comunicações do projeto;
 Gerenciamento dos riscos do projeto;
 Gerenciamento das aquisições do projeto. Microsoft Project.

147
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Manual de propostas técnicas: como vender projetos e serviços de engenharia consultiva. 2. ed.
São Paulo: PINI, 1995. 200p;
 FIGUEIREDO, F. C. Dominando Gerenciamento de Projetos com MS Project 2000; Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001;
 GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de Projetos - Tradução da 3ª edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2007;
 NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de Projetos - Teoria e Prática. 4º Edição,
Editora Rosalba de Jesus Nocêra, São Paulo. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 PMBOK - Project Management Body of Knowledge – Em Português, PMI – Project Management
Institute;
 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia
PMBOK). Quarta Edição, 2008;
 Apostila Mini Curso UEA (MSProject)- 2010;
 Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Van Wyglen & Sountag - Tradução da 4ª
edição- 1995 - Ed. Edgard Blucher – SP;
 LEWIS, James P. The Project Manager"s Desk Reference, 2nd. ed. Boston: MacGraw-Hill,
2000.

148
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV005 DESENHO ASSISTIDO POR ESTBAS010
4 0 0 60 4
COMPUTADOR
OBJETIVO
Geral: Desenvolver no aluno o interesse pela comunicação gráfica moderna,
capacitando-o para a interpretação e representação de Plantas, Layouts e Elementos de
Máquinas, por meio de programas computacionais com foco no Desenho auxiliado por
computador - CAD.
Objetivos específicos: Desenvolver no aluno a capacidade de conhecer a importância
do desenho técnico como meio de comunicação universal da engenharia. Proporcionando aos
alunos uma visão geral das ferramentas fundamentais e capacitando os mesmos a utilizar os
programas de CAD no desenvolvimento de desenhos e projetos técnicos recomendados pela
ABNT, bem como os fundamentos intuitivos do sistema de representação pelo processo das
projeções ortogonais múltiplas, as técnicas de execução, proporção e distribuição, a escolha
de vistas ortogonais. Desenvolver desenhos utilizando as técnicas de execução de vistas em
cortes simples, dois cortes, corte composto, meio-corte, corte parcial, aplicando as técnicas
de execução de dimensionamento, escalas: tipos, aplicação e representação.
EMENTA
 Normas e convenções de desenho técnico da associação Brasileira de normas
técnicas – ABNT;
 Introdução ao Desenho auxiliado por computador - CAD: Criação de objetos
geométricos;
 Desenhando por coordenadas e com precisão;
 Métodos de visualização;
 Dimensionamento e textos;
 Projeções axonométricas;
 Vistas ortográficas auxiliares;
 Sistemas Isométricos e modelagem;
 Cortes e hachuras;

149
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 Introdução ao desenvolvimento de chapas Folhas de desenho, legenda e Emprego de


escalas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ISBN 8525007331;
 VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com
AutoCAD 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, c2007. 284 p. ISBN 9788575022214;
 MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:
curso completo. São Paulo, SP: Hemus, 1977. 3v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico básico: 2. e 3. graus. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, (19-?). 229 p. ISBN 8521502109;
 FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ISBN 8525007331;
 RIBEIRO, Antônio Clélio e et. al. Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013;
 GEISECK, frederick e et. al. - Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre:
Bookman, 2002;
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067, Princípios Gerais
de Representação em Desenho Técnico. Maio de 1995; NBR 10126, Cotagem em
Desenho Técnico. Novembro de 1987;
 Normas Brasileiras (NBR 8403, NBR 8404, NBR 8196, NBR 8993, NBR10067, NBR
10068, NBR 10126, NBR 10582, NBR 10647, NBR 12288, NBR 12298 e NBR 13142).

150
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME018 ESTEME003
ELEMENTOS DE MÁQUINAS 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Fornecer ao aluno elementos para dimensionamento estrutural de peças e
componentes de máquinas e estruturas mecânicas, bem como, de componentes de
transmissão de toque em acionadores.

EMENTA
 Introdução, Elementos de fixação e união;
 Elementos de união do eixo com cubo;
 Elementos de união de eixo com eixo;
 Eixo árvore-eixo;
 Acoplamentos;
 Elementos flexíveis;
 Mancais;
 Parafuso de movimento e Engrenagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. 3ª Ed.
Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000;
 MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 5ª Ed. Editora Érica. São Paulo. 2005;
 SHIGLEY, Joseph E. Elementos de Máquinas. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1988.

151
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 NIEMANN, G., VAN Langendonck, C., Rehder, O. A. Elementos de Máquinas –


V.1. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 2000;
 NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem Integrada. 2ª Ed. Editora
Bookman. Porto Alegre. 2004;
 DA CUNHA, Lamartine B. Elementos de Máquinas. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2007;
 COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de
preservação da falha. Ed LTC, 2006;
 MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. Ed Érica, 9ª edição, São Paulo, 2009.

152
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
COMPONENTE
SIGLA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CURRICULAR
CHT CHP CHES THC
ESTEME004
ESTENV006 HIDRODINÂMICA I 3 0 0 45 3

OBJETIVOS
Aprendizado de conceitos fundamentais de hidrodinâmica e estabelecimento de
ferramentas analíticas e numéricas úteis no estudo das relações fluido - estrutura.
EMENTA:
 Revisão de Cinemática da Partícula Fluida;
 Dinâmica da Partícula Fluida;
 Equações de Navier-Stokes.;
 Força sobre corpos, arrasto e sustentação.
 Escoamento Potencial. Superfícies de Sustentação.
 Métodos Numéricos em Dinâmica dos Fluidos;
 Aplicações: hélices, aerofólios e hidrofólios. Lemes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MUNSON, B.R., YONG, D.F., OKIISHI, T.H., Fundamentos de Mecânica dos Fluidos.
Edgard Blücher, 2004;
 CARLTON, J. Marine Propellers and Propulsion. Butterworth-Heinemann, 3rd Edition,
2012;]
 COMSTOK, J. P. (editor). Principles of Naval Architecture;
 MOLLAND, A.F, TURNOCK, S. R. Marine Rudders and Control Surfaces. Butterworth-
Heinemann, 1st Ed., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos, Tradução da 4.a edição Norte-Americana, McGraw
Hill, 2002;
 POTTER, M.C., WIGGERT, D.C., Mecânica dos Fluidos, Tradução da 3a. Edição Norte-
Americana, Thomson, 2004;
 MOLLAND, A.F., TURNOCK, S.R., HUDSON, D.A. Ship Resistance and Propulsion:
Practical Estimation of Propulsive Power. Cambridge University Press, 2011;
 SHAMES, I. Mechanics of fluids;

153
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 G. K. Batchelor, An Introduction to Fluid Dynamics, Cambridge University Press,


 1967;
 L. D. Landau and E. M. Lifshitz, Fluid Mechanics, Pergamon, 1959;
 A. Sommerfeld, Mechanics of Deformable Bodies, Academic Press, 1964;
 D. J. Tritton, Physical Fluid Dynamics, Oxford University Press, 1988;
 HARVALD, Sv. M. Resistance and propulsion of ships.

154
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS

CHT CHP CHES THC


ESTENV001
ESTENV007 ARQUITETURA NAVAL I 5 0 0 75 5

OBJETIVOS
Dotar o aluno de capacidade para elaborar especificações de cascos de navios. Dotar
o aluno de ferramentas para avaliar a estabilidade de navios.
EMENTA:
 Evolução História da Teoria do Navio;
 Tipos de embarcações;
 Plano de Linhas;
 Coeficientes de Forma;
 Métodos de Integração e Spline;
 Tabelas e Curvas Hidrostáticas. Curvas de Bonjean;
 Estimativa de Pesos e Centros;
 Curvas de Estabilidade Estática e Curvas Cruzadas de Estabilidade;
 Superfície Livre;
 Prova de Inclinação;
 Critérios de Estabilidade e Avaliação;
 Estabilidade Avariada;
 Compartimentação;
 Estudo de Casos de Acidentes;
 Cálculo de Estabilidade Avariada;
 Conceitos de Estabilidade Dinâmica;
 Estabilidade e Sistemas Computacionais;
 Atividade Prática: Prova de Inclinação e Draft Surveying;
 Trabalho semestral: Geração de Plano de Linhas de um Navio e Obtenção e de suas
Características Hidrostáticas.

155
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GILLMER, T.C., JOHNSON, B. Introduction to Naval Architecture. Naval Institute
Press, 1982;
 LEWIS, E. V. (editor), Principles of Naval Architecture, Vol. 1: Stability and Strenght;
Vol. 2: Resistance, propulsion and vibratyion, Vol 3: Motion in Waves and Controlability,
SNAME, N. Y. , 1988;
 FONSECA, M. M., Arte Naval, 7ª. ed. Rio de Janeiro, Serviço de Documentação da
Marinha, 2005, Volumes 1 e 2;
 FONSECA, M. M. Arte Naval, Ministério da Marinha, Diretoria de pessoal, Rio de
Janeiro, 1954.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 TUPPER, E., Introduction to Naval Architecture. 3rd ed. Oxford; Boston: Butterworth-
Heinemann, 1996;
 GUILLMER, C. G. Modern Ship Design, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland,
1975;
 DOKKUM, K.V., Ship Knowledge: Ship Design, Construction and Operation. Dokmar
Maritime, 5a Ed., 2008;
 COMSTOCK, J. P. (editor), Principlies of Naval Architecture, SNAME, N. Y., 1967;
 LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture (Second Revision), Volume I -
Stability and Strength. SNAME, 1988.

156
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS017
ESTENV024 ENGENHARIA ECONÔMICA 3 0 0 45 3

OBJETIVO
Capacitar aos estudantes em análise em economicidade de projetos e sistemas de
Engenharia Naval.

EMENTA
 Valor do Dinheiro no Tempo. Taxa de Desconto e Taxa de Juro. Valor Futuro, Valor
Presente e Anuidades a Capitalização Simples.
 Equiparação de Taxas de Desconto a Capitalização Simples. Valor Futuro, Valor
Presente e Anuidades a Capitalização Composta.
 Equiparação de Taxas de Desconto a Capitalização Composta. Métodos de Decisão de
Investimento: Método do Valor Presente e Valor Presente Diferencial, Método do Valor
Futuro e Valor Futuro Diferencial, Método de Anuidades Niveladas e Anuidades
Niveladas Diferenciais, Método do Rédito Capitalizado. Método do Ponto de Nivelamento
Capitalizado.
 Análise de Substituição de Máquinas e Equipamentos.
 Noções de Risco e Incerteza.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DA COSTA, Reinaldo P. Engenharia Econômica e Finanças. Editora da USP. São
Paulo. 2007;
 EHRLICH, Jaques P., DE MORAES, Edmilson A. Engenharia Econômica: Avaliação
e Seleção de Projetos de Investimento. 6ª. Ed. Editora Atlas. São Paulo. 2005;
 HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7º. Ed. Editora
Atlas. São Paulo. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 7º. Ed. Editora Atlas. São
Paulo. 2001;

157
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 CASAROTTO, Nelson, KOPITTKE, Bruno. Análise de Investimentos, Matemática


Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial.
9º. Ed. Editora Atlas. São Paulo. 2000;
 NEWMAN, Donald G., LAVELLE, Jerome P. Fundamentos da Engenharia Econômica.
Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000;
 MIRANDA, Roberto Vianna. Manual de Decisões Financeiras e Análise de
Investimentos. Editora Record. São Paulo. 1999;
 PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. Editora Saraiva. São Paulo. 1984.

158
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Terceiro Ano - Ciclo Pré-Profissional


6º PERÍODO

159
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
DINÂMICA DE SISTEMAS NAVAIS E ESTEME003
ESTENV009 6 0 0 90 6
OCEÂNICOS
OBJETIVO
Prover ao aluno ferramentas analíticas, numéricas e experimentais para o estudo do
comportamento no mar de sistemas navais e oceânicos. Estabelecer as bases para o projeto
e análise de sistemas de amarração e fundeio de sistemas navais e oceânicos

EMENTA
 Modelagem de sistemas navais e oceânicos;
 Sistemas de Segunda ordem com um e dois graus de liberdade;
 Resposta de Sistemas Livres e Forçados;
 Função de Transferência;
 Ressonância. Excitação Aleatória;
 Espectro de Mar;
 Momentos espectrais e Parâmetros Característicos do Mar;
 Resposta de Sistemas com dois graus de liberdade em Excitação Aleatória;
 Conceitos de Ensaios em Tanques de Provas;
 Conceitos de Simulação Numérica;
 Resposta de Sistemas com seis graus de liberdade em Excitação Aleatória;
 Amarração e fundeio em águas rasas;
 Amarração em Águas Profundas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 SOTELO Jr., J. FRANÇA, L.N.F. Introdução às Vibrações Mecânicas. Edgard Blücher,
2006;
 JOURNÉE, J.M.J, PINKSTER, J. Ship Hydromechanics. Lecture Notes. Delft University
of Technology, 2002;
 LEWIS, E.V. (Org.). TSINKER, G.P. Port Engineering: Planning, Construction,
Maintenance, and Security. Wiley, John & Sons, 2004;

160
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 DIMAROGONAS, Andrew, 1995. “Vibration for Engineers”. Prentice Hall, Upper Saddle
River, New Jersey. 2nd edition, 824p.;
 THOMSON, W.T. and DAHLEH, M.D., 1998. “Theory of Vibration with Applications”.
Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey. 5th edition, 524p.;
 SHEARER, Murphy e Richardson: "Introduction to System Dynamics", Addison-Wesley,
1971;
CANNON, R.H."Dynamics of Physical Systems", John-Wiley, 1979.
SOTELO Jr., J. e França, L.N.F., 2006. “Introdução às Vibrações Mecânicas”. Edgard
Blücher, 168p.;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 DIMAROGONAS, A. Vibration for Engineers. Prentice Hall, 1995. THOMSON, W.T.,


DAHLEH, M.D., Theory of Vibration with Applications. Prentice Hall, 5th Ed., 1998;
 CRANDAL, S.H.. Random Vibration in Mechanical Systems. Academic Press, 1963;
 ARANHA, J.A.P. Comportamento no Mar de Sistemas Oceânicos. Apostila d;
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da EPUSP, 1993;
 FALTINSEN, O.M. Sea Loads on Ships and Offshore Structures. Cambridge University
Press, 1990;
 Principles of Naval Architecture. Volume II – Resistance, Propulsion and Vibration.
SNAME, 1988;
 BARBER, J.A. Naval Shiphandler´s Guide. Naval Institute Press, 2005.

161
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV007
ESTENV010 ARQUITETURA NAVAL II 4 0 0 60 4

OBJETIVO

Capacitar o aluno para avaliar a Resistência ao Avanço em Navios e relacioná-la com


a geometria do casco. Prover ao aluno ferramentas básicas para projetar um sistema de
propulsão para embarcações.
EMENTA

 Resistência ao Avanço: Definição, Classificação e Modelagem;


 Análise Dimensional. Efeitos da baixa profundidade e Squat;
 Modelos em Escala Reduzida. Ensaios em Tanques de Provas de Reboque. ITTC;
 Séries Sistemáticas;
 Propulsor: geometria, cálculo e séries. Tipos de Sistemas Propulsivos;
 Cavitação;
 Especificação de Propulsores. Integração Casco-Hélice-Motor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MOLLAND, A.F., TURNOCK, S.R., HUDSON, D.A. Ship Resistance and Propulsion:
Practical Estimation of Propulsive Power. Cambridge University Press, 2011;
 Arquitectura Naval - Estabilidade, Cálculos, Avaria e Bordo Livre: Saraiva Cabral, J.
1979 Centro do Livro Brasileiro ;
 Basic Ship Theory: Rawson, K.J., Tupper, E.C. 1994 Vol. 1, Longman Group Limited;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture. Volume II – Resistance, Propulsion
and Vibration. SNAME, 1988;
 HARRINGTON, R; Marine Engineering. New Jersey: The Society of Naval Architects
and Marine Engineers, 1992;

162
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 Elementos de Arquitectura Naval: Rogério S. D'Oliveira 1964 Vol. I,Escola Naval;


 MatLab for Students: The Math Works Inc. 1998 The Math Works Inc.;
 Principles of Naval Architecture: Hamlin, N. 1990 Vol. 1, Cap. I, SNAME ;
 HARVALD, SV.AA; Resistance and propulsion of ships. Lyngby: Department of Ocean
Engineering. The Technical University of Denmark, 1983.

163
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV006
ESTENV011 HIDRODINÂMICA II 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Treinar o aluno em ferramentas de modelagem de ondas na superfície marítima;
Familiarizar o aluno com aspectos de projeto de hidrofólios e hélices;
Familiarizar o aluno com modelagem e análise da manobrabilidade de navios.

EMENTA
 Ondas de Superfície no Mar. Ondas Regulares e Irregulares;
 Separação e Camada Limite. Circulação e Vorticidade;
 Introdução à Turbulência;
 Hélices: geometria, modelagem e especificação. Eficiência de Hélices;
 Cavitação. Aerofólios e hidrofólios;
 Leme;
 Manobras de embarcações submersas e de superfície;
 Derivação das equações de movimento e coeficientes hidrodinâmicos;
 Equipamentos de manobra, efeitos de vento, corrente e baixa profundidade;
 Reboque em águas abrigadas e em mar aberto;
 Manobras em alta e baixa velocidade;
 Conceitos de Posicionamento Dinâmico e ROV´s.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 NEWMAN, J.N. Marine Hydrodynamics. The MIT Press, 1977;
 JOURNÉE, J.M.J, LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture. Volume II –
Resistance, Propulsion and Vibration. SNAME, 1988;
 MILNE-THOMSON, L.M. Theoretical Hydrodynamics. Dover, 1996. BERTRAM, V.
Practical Ship Hydrodynamics. Butterworth-Heinemann, 2000;

164
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 LEWANDOWSKI, E.M. The Dynamics of Marine Craft: Maneuvering and Seakeeping,
World Scientific, 2004;
 BARBER, J.A. Naval Shiphandler´s Guide. Naval Institute Press, 2005;
 FALTINSEN, O.M. Sea Loads on Ships and Offshore Structures. Cambridge
University Press, 1990;
 LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture. Volume III – Motions in Waves
and Controllability. SNAME, 1988;
 MOLLAND, A.F., TURNOCK, S.R., HUDSON, D.A. Ship Resistance and Propulsion:
Practical Estimation of Propulsive Power. Cambridge University Press, 2011.

165
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME018
ESTENV012 MÁQUINAS MARÍTIMAS I 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Introduzir o aluno aos conceitos fundamentais para a compreensão do
comportamento de sistemas de máquinas marítimas.

EMENTA
 Introdução às instalações de máquinas;
 Descrição geral das instalações de máquinas, incluindo os principais sistemas de praça
de máquinas de navios, embarcações, e plantas de utilidades de unidades de produção
offshore;
 Sistemas térmicos de navios, embarcações e planta de utilidades;
 Ciclos básicos de operação de máquinas térmicas. Ciclo Otto, Diesel. Dual, Rankine,
Brayton. Ciclos combinados de co-geração. Ciclos reais;
 Reações de combustão em máquinas térmica e caldeiras;
 Análise das emissões;
 Combustíveis; Motores de combustão interna e turbinas a gás;
 Princípios de funcionamento. Tipos e aplicações. Potencias e perdas. Desempenho;
 Ensaios e curvas características;
 Condições ambientais;
 Seleção de equipamentos térmicos;
 Trocadores de calor e serpentina de aquecimento;
 Turbinas de vapor;
 Princípios básicos, seleção;
 Princípios do balanço térmico em navios e plataformas;
 Caldeiras e aquecedores de fluido térmico. Tipos e aplicações;
 Ensaios de rendimento e emissões.

166
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 ROWEN, A., GARDNER, R., FEMENIA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Introduction to
Practical Marine Engineering Vol. 1 e 2, SNAME, 2005;
 Principles of naval architecture. 2nd revision (3rd ed). Vol.I, stability and strength. Vol.II,
resistance, propulsion & vibration. Vol.III, motions in waves and controllability. [PNA];
 Society of Naval Architects and Marine Engineers (SNAME). Lewis, E.V. (editor). USA,
SNAME, 1988-89, 3 v.;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 TAYLOR, D. A. Introduction to Marine Engineering. Butterworth-Heinemann, 2nd Edition,
1996;
 WOODYARD, D. Pounder´s Marine Diesel Engines and Gas Turbines. Butterworth-
Heinemann, 9th Edition, 2009;
 DOKKUM,K. van Klaas. Ship knowledge: a modern encyclopedia. Dok Mar Press,
2003, 314 p. ISBN 90-806330-2-X;
 ROWEN, A.; GARDNER, RAYMOND.; FEMENIA, Jose.; CHAPMAN, DAVID.;
WIGGINS, Edwin . Introduction to practical marine engineering.. USA; SNAME, in
press Oct 2003, 2 v, 170 p (text), 280 p (illustrations);
 BARNABY, KENNETH C. Warsash .Basic naval architecture. 6th ed. Nautical
Bookshop, Oct 1992, 508 p.

167
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTENV013 PRÁTICA PROFISSIONAL E ÉTICA 2 0 0 30 2
OBJETIVO
Desenvolver estudos de conhecimentos e experiências sobre os valores morais e
éticos inerentes ao desempenho profissional do engenheiro e do impacto dessa profissão junto
à Sociedade.

EMENTA
 História da Ética;
 A evolução do conceito de progresso;
 A Engenharia e a Ética;
 A história da Engenharia mundial e brasileira;
 A evolução do Engenheiro para o administrador;
 A Ética Profissional e a Responsabilidade Social do Engenheiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Valis, A.L.M. O que é Ética? São Paulo: Brasiliense, 1986;
 Vargas, M. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo:
FUNDUNESP, 1984;
 Nisbet, R. História da Idéia do Progresso. EdUNB, 1980;
 Lei 5.194/66 “Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro Agrônomo e dá outras providências;
 Resoluções do CONFEA (N° 1.002 - Código de Ética; N° 1.004-Processo Ético
Disciplinar; N° 1.007- Registro de Profission ais; N° 1.008- Julgamento de
processos de infração e aplicação de penalidades.;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Ferkiss, V.C. O Homem Tecnológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1969; CAMARGO,
Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 6a. Petrópolis: Vozes. 108p;

168
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 GOMES, Lúcio Wandeck de Brito Gomes. Descomplicando o código de defesa do


consumidor: explicações claras e objetivas 2. ed. Rio de Janeiro: Bestsller,
2011.234p.;
 FARIA, Cláudio Pasteur de Andrade. Comentários à Lei 5.194/66. 1a. Ed. Insular,
264p.;
 PARIZATTO, João Roberto. Responsabilidade profissional. 1a. Ed. Edipa. 2012.
338p.;
 Macedo, Edison Flávio “Manual do Profissional – Introdução à teoria e prática do
exercício das profissões do Sistema CONFEA/CREAs” – Florianópolis: Recorde,
1999- 4ª Edição.

169
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV003
ESTENV014 RESISTÊNCIA ESTRUTURAL I 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno nos fundamentos do cálculo e compreensão da resistência estrutural
em navios e plataformas oceânicas.

EMENTA
 Funções dos elementos estruturais;
 Cálculo de cargas em estruturas flutuantes;
 Propriedades relevantes de materiais estruturais;
 Resistência primária de estruturas oceânicas;
 Cálculo do módulo de seção;
 Critérios de resistência;
 Teoria de flexão de placas;
 Flambagem em vigas e placas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MANSOUR, A., LIU, D. Edited by PAULLING, R. Principles of Naval Architecture
Series: Strength of Ships and Ocean Structures. SNAME, 2008;
 BEER, F. e JONSHON, E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo: McGraw-Hill.
1997;
 SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1, Estruturas Isostáticas, 1975.

170
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 HUGHES, O., PAIK, J. K., Ship Structural Analysis and Design. SNAME, 2010. Regras
das Sociedades Classificadoras: RBNA, ABS, DNV-GL, LR, ClassNK, BV;
 TIMOSHENKO S. P., GERE J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 1, 1994;
 TIMOSHENKO, S. P. e GERE, J. M., Theory of Elastic Stability, São Paulo: McGraw-
Hill, 1961;
 BEER, F. E JONSHON, E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo: McGraw-Hill.
1997;
 HIBBELER. R. C., Resistência dos Materiais, 7º. Ed. São Paulo: Pearson, 2010.

171
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME008
ESTENV015 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimento sobre os mecanismos de Transmissão de Calor,
suas aplicações teóricas e prática, meios de controle; equipamentos de transmissão de calor (
cálculos e aplicações).

EMENTA
 Introdução.
 Condução em Regime Permanente.
 Condução em Regime Transiente.
 Transferência de Calor por Convecção.
 Transferência de Calor com mudança de fase.
 Efeitos combinados de Condução e Convecção.
 Transferência de Calor por Radiação.
 Trocadores de Calor.
 Transferência de Calor em superfícies protuberantes
 Transferência de Massa.
 Isolamento Térmico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco Antônio Rosa (Coordenadores)


Geração Termelétrica: Planejamento, Projeto e Operação. Interciência. V. 1. 630 p.;
2004;
 Princípios da Transmissão de Calor - KREITH,FRANK; Ed. Edgard Blucher, .2004;
 Transmissão de Calor - ARAÚJO, CELSO - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

172
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 SCHMIDT, FrankW. HENDERSON, Robert. Introdução às Ciências Térmicas. - 2ª Edição,
Editora Blucher, 2004;
 OZISIK, M. NECATI . Transferência de Calor - - Ed. Guanabara;
 POTTER, Merle C., SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transmissão de Calor. Editora Thomson. São Paulo. 2007;
 FOX, Robert W., McDONALD, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª Ed.
Editora LTC Rio de Janeiro. 1998;
 SCHMIDT, Frank W., HENDERSON, Robert E., WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às
Ciências Térmicas: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor.
Editora Edgard Blücher. São Paulo. 1996.

173
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Quarto Ano - Ciclo Específico


7º Período

174
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV002
ESTENV016 PROCESSOS DE SOLDAGEM 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno em tecnologias de soldagem, com vistas as suas aplicações em
manutenção e construção mecânica.
EMENTA
 Propriedades dos metais relacionadas com a soldagem;
 Soldabilidade;
 Histórico;
 Formação de uma junta soldada;
 Soldagem por deformação;
 Soldagem por Resistência, por Costura, etc;
 Processos de soldagem por fusão: Processo de Eletrodo Revestido;
 Influência da atmosfera na poça de fusão;
 Equipamentos utilizados para eletrodo revestido;
 Especificações AWS para eletrodos revestidos;
 Características dos principais eletrodos;
 Processos de soldagem por Arame Tubular;
 Arco Submerso; Brasagem;
 Soldagem a Laser; e Processos MAG, MIG, TIG;
 Metalurgia da soldagem;
 Inspeção e ensaio de juntas soldadas;
 Defeitos de solda.

175
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Wainer Emilio, “Soldagem, Processos e Metalurgia”, 5ta. Edição, ed. Edgard Blucher,
2005;
 DUTRA, J. C. e Ollé, L. E; O Controle Externo para Soldagem MIG/MAG com corrente
constante. Anais do 142 Encontro Nacional de Tecnologia da Soldagem, VoL.l -
Associação Brasileira da Soldagem 11/88;
 FASSANI, R. M. S. Modelamento analitico e numerico da transferencia de calor no
processo de soldagem com multiplos passes. Campinas: UNICAMP. Dissertação de
Mestrado, 2001;

 DUTRA, J. C. e Ollé, L. F; Sistemas de Controle do Processo de Soldagem.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 MIG/MAG e suas Influências sobre as Características de Fusão dos Eletrodos, 15-


Encontro Nacional de Tecnologia da Soldagem, ABS, 1989;
 MOINO H. E., Aguilar A. M. e Pferrer G. B.; Novas Tendências em Soldagem,
Soldagem e Materiais, 1 (4), Out. -Dez., 1989;
 SOARES, H.C.G.. Estudo de sequências de soldagem para redução e eliminação de
distorções. Belo Horizonte: UFMG. Dissertação de Mestrado, 2006;

 QUITES, A.M.. Metalurgia na Soldagem dos Aços. Editora Soldasoft, 2008;

 WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F.D.. Soldagem. Editora Edgard Blucher, 1995.

176
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV017 ADMINISTRAÇÃO DA -
3 0 0 45 3
PRODUÇÃO
OBJETIVO
Desenvolver no aluno uma visão abrangente sobre gestão de operações em geral,
bem como de gestão de projetos e de operações industriais, em particular.
EMENTA
 Conceitos de Planejamento, programação e controle da produção;
 Controle financeiro da produção;
 Sistemas de organizacionais;
 Conceitos básicos de gestão de estoques;
 Cadeias e Redes de Suprimento;
 Modelos de planejamento agregado da produção;
 Otimização do sistema produtivo;
 Sistemas de organização da produção;
 Gestão de Qualidade;
 Projeção da demanda;
 Avaliação de modelos de previsão e conceitos de planos estratégicos de negócios;
 Arranjo Físico e sua Otimização;
 Tecnologia de Processos;
 Operações enxutas, Just in Time, Lean Manufacturing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., JOHNSTON, R., Administração da
Produção. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2009;
 DE FARIA, A. Nogueira. Introdução à Administração. Editora LTC. Rio de Janeiro.
1993;
 CHIAVENATO, Adalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Ed. Editora
Elsevier. São Paulo. 2004;

177
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 5ª Ed. Editora Atlas. São Paulo.


2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CORREA, H. L. et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção – MRP
II/ERP. São Paulo: Atlas, 1997;
 MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Pioneira, 2001;
 DRUCKER, Peter F. Administrando para o Futuro: Os anos 90 e a Virada do
Século. Editora Pioneira. São Paulo. 1996;
 ZACCARELLI, Sérgio Bptista. Estratégia e Sucesso nas Empresas. Editora Saraiva.
São Paulo. 2003;
 DE MORAES, Anna M. P. Introdução à Administração. 3ª. Ed. Editora Prentice-Hall-
Makron Books. São Paulo. 2006.

178
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV018 CONTROLE E AUTOMAÇÃO ESTBAS019
4 0 0 60 4
NAVAL
OBJETIVO
Desenvolver estudos de conceitos básicos sobre projetos de sistemas de controle.

EMENTA
 Conceitos básicos de controle: malha, malha fechada. Ações de controle básicas e
resposta de sistemas controle: controle liga-desliga (on-off), proporcional (P), integral (I),
proporcional-integral (PI), proporcional derivativo (PD), proporcional-integrativo-derivativo
(PID);
 Análise e projeto de sistemas de controle através do método do Lugar das Raízes;
 Análise e projeto de sistemas de controle através do método de resposta em frequência:
diagrama de Bode, gráficos polares, critério de estabilidade de Nyquist, estabilidade relativa;
 Projeto de controladores PID e variantes: regras de sintonia, técnicas de projeto no
domínio da frequência;
 Sistemas de controle a dois graus de liberdade: uma introdução à análise de sistemas
de controle dentro do contexto de controle robusto;
 Introdução ao Controle Moderno: projeto de controladores via realimentação de estados.

179
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 OGATA, K. Modern control engineering. Englewood Ciffs, N.J., Prentice -Hall, 1976;
 ARACIL, J. Introduccion a la diámica , Alianza Editorial, 1992;
 Ogata, Katsuhiko, Engenharia de Controle Moderno, Prentice-Hall do Brasil, Rio de
Janeiro,1998;
 OGATA, K. Modern Control Engineering, Prentice-Hall: Englewood Cliff, NJ, 1970.
Controle Linear SISO;
 SLOTINE, J.J., and LI, W. Li Applied Nonlinear Control, , Prentice-Hall: Englewood
Cliff, NJ, 1991;
 DOYLE, J.C., FRANCIS, B.A. and TANNENBAUM, A.R. Feedback Control Theory ,
Macmillan: New York, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 TRIANTAFYLLOU, Michael S., HOVER, Franz S. Maneuvering and Control of Marine
Vehicles. Department of Ocean Engineering, Massachusetts Institute of Technology,
Cambridge, MA, USA, 2002;
 FOSSEN, Thor I., Guidance and Control of Ocean Vehicles. John Wiley & Sons, Inc.
New York, 1994; ISBN 0-471-94113-1;
 LEWIS, E.V., ed., Principles of Naval Architecture, 2nd Revision, Society of Naval
Architects and Marine Engineers: Jersey City, NJ, 1988. Classical treatment of stability,
propulsion, and lifting surfaces;
 GELB, A., Applied Optimal Estimation, ed., MIT Press: Cambridge, 1988. Aspectos
Práticos de Filtro de Kalman;
 Dorf, C. R. e Bishop, R. H., Modern Control Systems, Addison-Wesley Publishing
Company, Reading, 1995.

180
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV019 HIDROVIAS 3 0 0 45 3

OBJETIVO
Fornecer ao aluno fundamentos básicos para interpretar, analisar, operar e projetar
hidrovias.

EMENTA
 Características básicas das vias de navegação interior;
 Problemas da navegação fluvial;
 Impactos ambientais dos projetos e sistemas de navegação;
 Curva de permanência de níveis d'água, zero hidrográfico e Batimetria;
 Dragagem;
 Obras de normalização, regularização e canalização. Sinalização e balizamento de
hidrovias;
 Dimensionamento de canais para navegação;
 Obras de transposição de desnível;
 Aspectos gerais dos estuários;
 Princípios básicos de projeto, manutenção e operação de embarcações fluviais;
 Introdução à Normam 02.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LINSLEY, R. et al. Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill do Brasil. São
Paulo, 1978;
 US ARMY CORPS OF ENGINEERS Washington, USA. River Hydraulics Engineering
and Dam. Engineer Manual 1110-2-1416: 1993. 350 p.;
 Moraes, Hito Braga, Navegação Interior, apostila de graduação, 2006;
 Hennes, Robert G. Ekse, Martin I. Fundamentos de Ingeniería del Transporte, Ed.
Reverte, S.A. México 1963;

181
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Planejamento Portuário –


Aspectos Náuticos, NBR 13246, 1995;
 IPT – Instituto de pesquisas tecnológicas “Projeto de embarcações para o transporte
interior de passageiros e cargas, 1º edição, são Paulo 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DEPARTAMENTO NACIONAL DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS, Conceitos
Básicos sobre Hidrovias e Navegação Interior. Rio de Janeiro, 1969;
 Adler, Hans A. - Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1978;
 Moraes, Hito Braga; Planejamento Portuário, apostila de graduação, 1998;
 Moraes, Hito Braga, Uma Proposta de metodologia de análise para implantação de
embarcação de alta velocidade no transporte de passageiros: um caso de aplicação de
catamarã na região amazônica, tese de doutorado, Rio de Janeiro, 2002;
 IPT; Introdução aos Sistemas de Transporte Hidroviário, Vol.A,Belém, 1983.

182
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
MÉTODOS COMPUTACIONAIS
ESTEME049
ESTENV020 APLICADOS A ENGENHARIA 4 0 0 60 4
NAVAL I
OBJETIVO
Apresentação e caracterização de métodos numéricos aplicáveis em problemas de
Engenharia.

EMENTA
 Método das Diferenças Finitas;
 Método dos Volumes Finitos;
 Método dos Elementos Finito;
 Método dos Elementos de Contorno;
 Fluidodinâmica computacional: desenvolvimento e estágio atual;
 Aplicações e estudos de caso com foco em problemas de hidrodinâmica;
 Vida em fadiga e reação humana às vibrações aplicações a problemas típicos de
estruturas navais ressaltando aspectos de modelagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BATHE, K.J. Finite Element Procedures, Prentice Hall, 1996;
 Manuais dos softwares utilizados;
 WESSELING, P. Principles of Computational Fluid Dynamics. Springer, 2001.

183
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 CAKMAK, A.S., BOTHA, J.F., GRAY, W.G., Computational and Applied Mathematics
for Engineering Analysis, CMP/Springer Verlag, 1987;
 FERZIGER, J. H., PERIC, M. Computational Methods for Fluid Dynamics. Springer
Verlag, 1999;
 VERSTEEG, H.K., MALALASEKERA, W. An Introduction to Computational Fluid
Dynamics: The Finite Volume Method. Addison-Wesley, 1996;
 A.S. Cakmak, J.F. Botha, W.G. Gray, Computational and Applied Mathematics for
Engineering Analysis, CMP/Springer Verlag, 1987.Klaus-Jurgen Bathe, Finite
Element Procedures, Prentice Hall, 1996;
 CLOUGH, R. W., PREZIEN, J. Dynamics of Estructures, MacGraw Hill, 1982.

184
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME018
ESTENV022 MÁQUINAS MARÍTIMAS II 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno no cálculo e compreensão do comportamento dos sistemas de
máquinas de movimentação de fluidos

EMENTA
 Redes de escoamento: projeto hidráulico (arranjo, diâmetro, acessórios, materiais,
tratamento, ligação, isolamento térmico/acústico) e mecânico (suportes, fadiga mecânica
e térmica);
 Máquinas de movimentação de fluidos. Bombas, Ventiladores e compressores.
Princípios, tipos;
 Desempenho e seleção. Normas e Regras aplicáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ROWEN, A., GARDNER, R., FEMENIA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Introduction to
Practical Marine Engineering Vol. 1 e 2, SNAME, 2005;
 ALMADA, L. C., Apostilas do Curso de Máquinas Marítimas II, 1991;
 TELLES,P.C.S,”Tubulações Industriais”, 3 ed.,Livros Técnicos e Científicos,
RJ.1974,479p.;
 SILVA, R.B, “Compressores, Bombas de Vácuo e ar Comprimido” , 2ed, Grêmio
Politécnico, São Paulo, 1980,249p.

185
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 TAYLOR, D. A. Introduction to Marine Engineering. Butterworth-Heinemann, 2nd Edition,


1996;
 KARASSIK, I., MESSINA, J., COOPER, P., HEALD, C. Pump Handbook. McGraw-Hill
Professional, 2007;
 SHAPIRO, A. H. The dynamics and thermodynamics of Compressible Fluid Flow, V.1,N.Y.
Ronald Press, 1953;
 HICHS,TPG;EDWARDS, T.W.Pump Application Enginnering. New York, McGraw – Hill,
1974;
 WARRING.R.H. Pumps; Selection, Systems and Application, 2ed Hauston, Gulf,1984;
 TYLOR,D.A. Introduction to Marine Enginnering, London, Butterworths, 1983;
 HARRINGTON,R. Marine Engineering. N.Y.SNAME, 1971.

186
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV010
ESTENV022 RESISTÊNCIA ESTRUTURAL II 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno no domínio do cálculo e compreensão da resistência estrutural em
navios e plataformas oceânicas.
EMENTA
 Mecânica estrutural de navios e plataformas oceânicas;
Introdução à teoria das estruturas;
 Modelação estrutural global e Modelação estrutural local;
 O método dos deslocamentos;
 Previsão de tensões em estruturas oceânicas;
 Previsão da vida e fadiga em estruturas navais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MANSOUR, A., LIU, D. Edited by PAULLING, R. Principles of Naval Architecture
Series: Strength of Ships and Ocean Structures. SNAME, 2008;
 SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1, Estruturas Isostáticas, 1975;
 HUGHES, O., PAIK, J. K., Ship Structural Analysis and Design. SNAME, 2010;
 PETINOV, S. V. Fatigue Analysis of Ship Structures. SNAME, 2003;
 Regras das Sociedades Classificadoras: RBNA, ABS, DNV-GL, LR, ClassNK, BV.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 MUCKLE, W., Srength of Ship Structures, E. Arnald, 1967;
 FREITAS, E. S. e Gandolfo, A. C. B., Análise Estrutural do Navio – Vol. 1 e 2,
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica, EPUSP;
 COMSTOCK, J. P., Principles of Naval Architecture, The Society of Naval
Architects and Marine Engineers, N. Y., 1967;
 TIMOSHENKO, S. and Woinowsky-Krieger, S., “Theory of Plates and Shell”, Mc
Graw-Hill, New York, 1970;
 BAI, Y., “Marine Structural Design”, Elsevier, 2003.

187
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV004
ESTENV023 LOGÍSTICA E TRANSPORTE 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno para a interpretação e elaboração de estudos e projetos de
sistemas logísticos. Aprofundar os conhecimentos do aluno nos aspectos técnicos e
econômicos do transporte multimodal, com foco em navegação interior, cabotagem e
navegação de longo curso. Dar elementos para o desenvolvimento de trabalhos de
planejamento de transportes, particularmente nas condições brasileiras.
EMENTA
 Definição e conceituação de logística a cadeia de suprimentos;
 Sistemas multimodais de transporte de cargas;
 Características físicas, operacionais e econômicas da malha de transportes brasileira;
Economia Marítima e Gestão de Operações de Navegação;
 Organização do Transporte Marítimo Internacional;
 Técnicas para resolução de problemas de dimensionamento de frota;
 Apresentação dos principais modelos para localização e introdução à roteirização de
veículos;
 Métodos Quantitativos em transporte aquaviário;
 Programação Linear. Problemas de Fluxo em Rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 STOPFORD, M. Maritime Economics. Routledge, 3rd Edition, 2009;
 YANESSE, ARENALES, MORABITO & ARMENTANO. Pesquisa Operacional, Ed.
Campus / ABEPRO, 2006;
 BOWERSOX, D.J., CLOSS, D.J., Logistical Management: The Integrated Supply Chain
Process. 1 ed. McGraw-Hill, 1996.

188
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 DANTZIG, G. - Linear Programming and Extensions, Princeton University Press, 1963;


 NOVAES, A.G. - Métodos de Otimização - Aplicações aos Transportes, Ed. Edgard
Bluecher Ltda, 1978;
 BALLOU, R.H. Business Logistics Management. Prentice Hall, New Jersey, 4th Edition,
1999;
 UNCTAD, Review of Maritime Transport 2013;
 EHRTLICH, P.J. Engenharia Econômica, Avaliação e Seleção de Projetos de
Investimento. Editora Atlas S. A, São Paulo, 1989.

189
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Quarto Ano - Ciclo Específico


8º Período

190
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV025 PORTOS 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Fornecer ao aluno fundamentos básicos para interpretar, analisar, operar e projetar
portos.
EMENTA
 Evolução Histórica dos Portos;
 Requisitos técnicos, sociais, ambientais e econômicos dos portos;
 Porto inserido no sistema de transporte;
 Zona de influência de um porto;
 Local de implantação de um porto;
 Características físicas e operacionais;
 Layout portuário;
 Etapas necessárias para a implantação de um porto;
 Plano diretor de um porto;
 Legislação e regulação portuária;
 Equipamentos portuários;
 Automação, segurança e tendências para o futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALFREDINI, P., ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas, Ed. Edgard Blucher.
2ª Edição, 2009;
 Oliveira, Carlos Tavares. “Modernização dos Portos”. Editora Aduaneiras – 2010;
 Santos. Arnaldo Bastos e Ventilari, Paulo Sérgio Xavier. “O Trabalho Portuário e a
Modernização dos Portos”.

191
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 TSINKER, G. P. Port Engineering, Wiley, 1st Ed, 2004;


 Castro Júnior, Oswaldo Agripino de (coord.) Pasocd, Cesar Luiz. Direito Portuário,
regulação e Desenvolvimento. 2ed. Belo Horizonte. Forum, 2011. 475p. ISBN 978-85-
02-06923-7;
 VIEIRA, Guiherme Bergmann B; SANTOS.Carlos Honorato. S.” Logística e Gestão
Portuária: Uma Visão Ibero-americana. Caxias do Sul/RS: Educs, 2008, 195p. ISBN 978-
85-7061-476-6;
 ALFREDINI, Paolo. “Obras e Gestão de Portos e Costas” 2ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009;
 TEIXEIRA, S.G.& Porto, M.M. “ Portos e Meio Ambiente” São Paulo: Aduaneiras, 2003;
 Wanke, P.F & SILVEIRA, R, V. & BARROS. “Introdução ao Planejamento da
Infraestrutura e Operações Portuárias. São Paulo: Atlas,2009.

192
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV013
ESTENV026 PROJETO NAVAL I 6 0 0 60 6

OBJETIVO
Capacitar o aluno a compreender holisticamente o projeto de um navio.

EMENTA
 Princípios Gerais de Projeto de Engenharia;
 Projeto de Sistemas Navais e Oceânicos: características e metodologia.
 Espiral de Projeto;
 Ferramentas computacionais de auxílio à atividade de projeto. Parametrização;
 Estimativa de recursos humanos, financeiros e materiais para realização do projeto.
Normas Aplicáveis, Certificação e Classificação;
 Responsabilidade Técnica. Requisitos de Projeto, Dimensões Principais e Equipamentos
Básicos, Plano de Linhas e Características Hidrostáticas, Comprimento Alagável e
Superfície Livre, Arranjo Geral, Estrutura, Propulsão, Estimativa de Pesos e Centros,
Estabilidade Intacta e Avariada, Aspectos Econômicos;
 Prova de Inclinação. Provas de Mar. Comissionamento;
 Estágios de Projeto: Preliminar, Básico e de Detalhamento. Os alunos formarão grupos
para desenvolver um projeto semestral: Comboio Fluvial ou Navio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MOLLAND, A. F., Maritime Engineering Reference Book - A Guide to Ship Design,
Construction and Operation, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2008;
 GRAFF, W. J. Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation. Gulf
Publishing Co., 1991;
 LAMB, T., Ship Design and Construction I & II, SNAME, New Jersey, USA, 2003;

193
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 SCHNEEKLUTH, H. Ship Design for Efficiency and Economy, Butterworths, 1987;


 TAGGART, R. (Editor). Ship Design and Construction, SNAME, 1980;
 ALLMENDINGER, E.E. (Editor). Submersible Vehicle Systems Design, SNAME,
1990;
 Allmendinger,E.E.(Editor) (1990), Submersible Vehicle Systems Design, SNAME,
N.Y..2. Buxton, I.L., R.P.Daggitt, J.King (1978);
 Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation, Houston: Gulf
Publishing Co.7. Guillmer, C.G. (1975);
 BURCHER, R., LOUIS, J.R., Concepts in Submarine Design. Cambridge University
Press, 1995.

194
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
MÉTODOS COMPUTACIONAIS
ESTENV016
ESTENV027 APLICADOS À ENGENHARIA 4 0 0 60 4
NAVAL II
OBJETIVO
Dar ao aluno familiaridade com o uso de sistemas computacionais para resolução de
problemas complexos de engenharia.

EMENTA
 Aprofundamento do estudo do Método dos Elementos Finitos (caso linear e não-linear)
e do Método dos Elementos de Contorno.
 Estruturas básicas de pacotes computacionais comerciais e sua aplicação.
 Aplicações em análise e dimensionamento estrutural.
 Será proposto um trabalho semestral de análise estrutural usando o MEF.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 HUGHES, O . F. Ship Structural design. A rationally –based computeraided,
Optimization apprach, Jhon and sons, N. Y. 1983;
 BATHE, K.J. Finite Element Procedures, Prentice Hall, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BREBBIA, C. A . FERRANTE, A . J. Computacional Methods for the solutionof
engineering problems, Petech Press. London, 1978;
 ZIENKIEWCZ, O . C. The finite element method, third Edition, MacGraw Hill , London,
1977;
 Manuais de programas de aplicação no cálculo de estruturas e hidrodinâmica.
 BATHE, K. J. WILSON , E. L. Numerical Methods in finite element analysis, pretice
hall, inc new Jersey, 1976.

195
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Pré-Req
CARGA HORÁRIA Nº DE
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS

CHT CHP CHES THC


ESTENV019
ESTENV028 MÁQUINAS MARÍTIMAS III 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno no cálculo e compreensão do comportamento mecânico de
sistemas de máquinas, ruído e vibração. Prover ao aluno compreensão de sistemas elétricos e
de automação embarcados.

EMENTA
 Sistemas de transmissão de potência;
 Eixos: mancais; acoplamentos, polias, correias;
 Dimensionamento básico;
 Engrenagens (caixas redutoras), Seleção;
 Alinhamento estático e dinâmico do sistema propulsor;
 Vibrações em instalações de máquinas marítimas;
 Vibrações induzidas por hélices;
 Vibrações axiais, laterais e torcionais;
 Isolamento e atenuação;
 Acústica e transmissão de ruídos;
 Normas e Regras aplicáveis;
 Instalações elétricas em embarcações;
 Automação naval.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ROWEN, A., GARDNER, R., FEMENIA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Introduction
to Practical Marine Engineering Vol. 1 e 2, SNAME, 2005;
 VORUS, W. S. IA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Principles of Naval Architecture
Series: Vibration. SNAME, 2010;
 KATEN, H., BORSTLAP, R., Ship´s Electrical Systems. Dokmar Maritime Publishers,
2011.

196
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 TAYLOR, D. A. Introduction to Marine Engineering. Butterworth-Heinemann, 2nd Edition,
1996;
 SOTELO Jr., J. FRANÇA, L.N.F. Introdução às Vibrações Mecânicas. Edgard Blücher,
2006;
 JOURNÉE, J.M.J, PINKSTER, J. Ship Hydromechanics. Lecture Notes. Delft University
of Technology, 2002;
 Principles of Naval Architecture. Volume II – Resistance, Propulsion and Vibration.
SNAME, 1988;
 PIERSOL, A. PAEZ, T. Harris´ Shock and Vibration Handbook. McGraw Hill Professional,
6th Edition, 2009.

197
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
PROCESSOS ESTBAS012
ESTENV029 4 0 0 60 4
ESTOCÁSTICOS
OBJETIVO
Apresentar as técnicas de simulação e teoria de filas aplicadas a sistemas logísticos
complexos, propiciando ao aluno um ferramental robusto para análise e dimensionamento.

EMENTA
 Definição e caracterização de Processos Estocásticos.
 Definição e caracterização de Processos de Fila. Aplicações.
 Análise estatística de dados de um processo de fila.
 Métodos analíticos e analítico-numéricos para resolução de problemas de fila.
 Simulação: caracterização, ferramentas e metodologia
 Comparação entre resultados analíticos e simulados. Modelagem de sistemas
simulados. Softwares aplicáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GROSS, D., SHORTLE, J.F., THOMPSOM, J.M., HARRIS, C.M. Fundamentals of
Queueing Theory, Wiley-Interscience. 4th Edition, 2008;
 NOVAES, A.G.N. Pesquisa operacional e transportes: Modelos probabilísticos. São
Paulo, McGraw-Hill do Brasil, EPUSP, 1975;
 KLEINROLK, L. Queueing Systems, Vol. 1: Theory. John Wiley & Sons, 1975
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 NOVAES, A.G.N. Pesquisa operacional e transportes: Modelos probabilísticos. São
Paulo, McGraw-Hill do Brasil, EPUSP, 1975;
 Karlin, Samuel; Taylor, Howard M., An Introduction to Stochastic Modeling, 3rd Edition,
Academic Press, 1998;
 KLEINROLK, L. Queueing Systems, Vol. 1: Theory. John Wiley & Sons, 1975;

198
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 KLEINROLK, L., GAIL, R. Queueing Systems: Problems and Solutions. John Wiley &
Sons, 1996;
 Ross, S. Introduction to Probability Models, 7th Edition. Academic Press, 2000.

199
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS024
ESTENV030 CONSTRUÇÃO NAVAL 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Capacitar o aluno a entender o projeto e aspectos técnico-econômicos de estaleiros.

EMENTA
 Evolução da Construção Naval mundial e brasileiro;
 Tipos de estaleiro;
 Métodos de construção e reparo;
 Planejamento e controle;
 Arranjo Físico;
 Dimensionamento e especificação de Oficinas e Pátios;
 Seleção e processamento de materiais;
 Processos críticos: Soldagem, Corte, Conformação, Pintura, Acabamento, Instalação
de Equipamentos, Edificação e Lançamento;
 Produtividade;
 Rede de Suprimentos;
 Aspectos Econômicos;
 Qualidade;
 Os alunos serão requisitados a formarem grupos para fazer visitas técnicas a estaleiros
e elaborar um projeto semestral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LAMB, T., Ship Design and Construction I & II, SNAME, New Jersey, USA, 2003;
 SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3ª ed.,
Ed. Atlas, São Paulo, 2009;
 STORCH, R., HAMMON, C., BUNCH, H., and MOORE, R., Ship Production, 2nd
Edition, SNAME, New Jersey, USA, 1995;
 CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais - Uma Introdução. 7ª ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2008;

200
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 EYRES, D., Ship Construction, 6th Edition, Butterworth-Heinmann, Oxford, UK, 2007;
 HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7ª ed. Ed.
Atlas, São Paulo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 LEVY, S. M., Construction Process Planning and Management - An Owner's Guide
to Successful Projects, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2010;
 MOLLAND, A. F., Maritime Engineering Reference Book - A Guide to Ship Design,
Construction and Operation, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2008;
 NYHUIS, P., WIENDAHL, H.P., Fundamentals of Production Logistics - Theory,
Tools and Applications, 1ª ed., Ed. Springer, Berlin, GER, 2009;
 SALVENDY, G., Handbook of Industrial Engineering - Technology and Operations
Management, 3ª ed., Ed. John Wiley & Sons, New York, US, 2001;
 TAGGART, R., Ship Design and Construction, SNAME, New Jersey, USA, 1980.

OPTATATIVA ELETIVA I
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
4 0 0 60 4

OBJETIVO

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

201
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Quinto Ano - Ciclo Profissional


9º Período

202
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Pré-Req
Nº DE
CARGA
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS
HORÁRIA
CHT CHP CHES THC
TRABALHO DE CONCLUSÃO Ciclo Básico +
ESTENV031 Pré-
DE CURSO I – ENGENHARIA 2 0 0 30 2 Profissional

NAVAL
OBJETIVO
Planejar e organizar a consolidação de um trabalho de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

EMENTA
 Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
 Os trabalhos de Iniciação Científica poderão ser considerados como trabalho de
conclusão de curso;
 O aluno será avaliado por sua capacidade científica, tecnológica e de comunicação e
expressão através de relatório que apresente: o tema e sua importância;
 Os objetivos. Uma revisão bibliográfica;
 A metodologia Científica e Tecnológica e o Anteprojeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Submersible Vehicle Systems Design, SNAME, N.Y.. 2.Buxton, I.L., R.P.Daggitt,
J.King (1978);
 Cargo Access Equipment for Merchant Ships, E.&F. N. Spon Ltd, London.
3.Chakrabarti, S. K. (1994);
 Hydrodynamics of Offshore Structures, Boston: Computational Mechanics
Publications. 4.Faltinsen, O. M. (1990);

203
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Sea Loads on Ships and Offshore Structures, Cambridge: Ocean Engineering Series.
5.Fonseca, M.M. (1954);
 Arte Naval, Ministério da Marinha, Diretoria de Pessoal, Rio de Janeiro. 6.Graff, W.
J. (1981);
 Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation, Houston:
Gulf Publishing Co. 7. Guillmer, C.G. (1975);
 Modern Ship Design, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland. 8.Guillmer, C.T.,
and B.Johnson (1982);
 Teoria e Técnica do Projeto do Navio, Centro de Publicações Técnicas da USAID,
RJ. 15. Meyers, J. (1969);
 Introduction to Naval Architecture, E.& F.N. Spon, Ltd., London. 9.Harvald, S.A.
(1983)

204
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV026
ESTENV032 PROJETO NAVAL II 6 0 0 90 6

OBJETIVO
Fornecer ao aluno tópicos mais avançados da teoria e prática de projeto. Capacitar o
aluno a compreender holisticamente o projeto de uma plataforma marítima.

EMENTA
 Revisão da Teoria de Projeto de Navio;
 Ferramentas de apoio à decisão e à gestão de projetos;
 Otimização de Parâmetros de Projeto;
 Projeto de Plataformas e Sistemas Oceânicos;
 Tipos de plataformas e de operações offshore;
 Especificidades estruturais, hidrodinâmicas, mecânicas e operacionais de plataformas;
 Engenharia submarina;
 Plantas de Processo;
 Perfuração;
 Amarração;
 Espiral de Projeto aplicada a plataformas marítimas;
 Os alunos formarão grupos para desenvolver um projeto semestral: Sonda ou Plataforma
de Produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BAI, Y., BAI, Q. Subsea Engineering Handbook. Elsevier, 2012;
 PAIK, J.K., THAYAMBALLI, A.K., Ship-Shaped Offshore Installations: Design,
Building, and Operation. Cambridge University Press, 2007;
 EL-REEDY, M.A., Offshore Structures: Design, Construction and Maintenance.
Elsevier, 2012.

205
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 AHMED, K.S., AHMED, A., Floating Production Storage and Offloading. Lambert,
2010;
 Resistance and Propulsion of Ships, John Wiley & Sons, N.Y.10. Horikawa, K. (1988);
 Nearshore Dynamics and Coastal Processes, Tokyo: University of Tokyo Press.11.
Kinsman, B. (1984);
 Wind Waves:Their Generation and Propagation on the Ocean Surface, New York:
Dover Publications Inc.12. Lewis, E.V.(Editor) (1988);
 Principles of Naval Architecture, Vol.1: Stability and Strength; Vol.2: Resistance,
Propulsion and Vibration; Vol.3: Motions in Waves and Controlability, SNAME,
N.Y..13. Manning, G.C. (1962);
 Fundamentos de Teoria de Arquitetura Naval, Vol. 1: Estática, Vol.2: Dinâmica,
Imprensa Naval, RJ.14. Manning, G.C. (1964).

206
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC 95% DOS
CRÉDITOS DO
ESTENV033 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
1º AO 8º
ENGENHARIA NAVAL I 0 15 450 450 15 PERÍODO

OBJETIVO
Oportunizar uma visão abrangente das atividades profissionais da área de engenharia
e de sua interdisciplinaridade;
Favorecer a adaptação psico-social do aluno-estagiário à atividade profissional;
Desenvolver competência e habilidades profissionais;
Atuar em equipe multidisciplinar;
Criar oportunidade de treinamento do aluno em formação nas atividades específicas
da área profissional;
Orientar o formando na escolha de sua especialização profissional.

EMENTA
 Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar
treinamento em setores profissionais específicos;
 Atividades realizadas junto às instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas
ligados, visando à prestação de serviços;
 Atividades de iniciação científica, com a participação no desenvolvimento de pesquisas
básicas ou tecnológicas;
 Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de
curso, com defesa individual obrigatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 - Manuais e Procedimentos definidos pela empresa concedente de estágio.
 - Catálogos e Manuais de Máquinas e Equipamentos.
 - Resolução nº 021/2003-CONSUNIV/UEA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Outras bibliografias indicadas pelo professor-orientador do estágio.

207
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Quinto Ano - Ciclo Profissional


10º Período

208
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
TRABALHO DE CONCLUSÃO
ESTENV031
ESTENV034 DE CURSO II – ENGENHARIA 2 0 0 30 2

NAVAL
OBJETIVO
Desenvolver um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso.

EMENTA
 Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
 Os trabalhos de Iniciação Científica poderão ser considerados como trabalho de
conclusão de curso.
 Em TCC-II o aluno será avaliado por sua capacidade científica, tecnológica e de
comunicação e expressão através de relatório final, que apresente: O tema e sua
importância;
 Os objetivos;
 Uma revisão bibliográfica;
 A metodologia Científica e Tecnológica;
 O Anteprojeto;
 O desenvolvimento do projeto;
 Análise dos resultados;
 As conclusões e as recomendações para trabalhos futuros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Submersible Vehicle Systems Design, SNAME, N.Y.. 2.Buxton, I.L., R.P.Daggitt,
J.King (1978);
 Cargo Access Equipment for Merchant Ships, E.&F. N. Spon Ltd, London.
3.Chakrabarti, S. K. (1994);
 Hydrodynamics of Offshore Structures, Boston: Computational Mechanics
Publications. 4.Faltinsen, O. M. (1990);

209
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Sea Loads on Ships and Offshore Structures, Cambridge: Ocean Engineering Series.
5.Fonseca, M.M. (1954);
 Arte Naval, Ministério da Marinha, Diretoria de Pessoal, Rio de Janeiro. 6.Graff, W.
J. (1981);
 Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation, Houston:
Gulf Publishing Co. 7. Guillmer, C.G. (1975);
 Modern Ship Design, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland. 8.Guillmer, C.T.,
and B.Johnson (1982);
 Teoria e Técnica do Projeto do Navio, Centro de Publicações Técnicas da USAID,
RJ. 15. Meyers, J. (1969);
 Introduction to Naval Architecture, E.& F.N. Spon, Ltd., London. 9.Harvald, S.A.
(1983)

210
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTÁGIO EM ENGENHARIA ESTENV033
ESTENV035 0 15 450 450 15
NAVAL II
OBJETIVO
 Oportunizar uma visão abrangente das atividades profissionais da área de engenharia e
de sua interdisciplinaridade;
 Favorecer a adaptação psicossocial do aluno-estagiário à atividade profissional;
 Desenvolver competência e habilidades profissionais;
 Atuar em equipe multidisciplinar;
 Criar oportunidade de treinamento do aluno em formação nas atividades específicas da
área profissional;
 Orientar o formando na escolha de sua especialização profissional
EMENTA
 Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar
treinamento em setores profissionais específicos;
 Atividades realizadas junto às instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas
ligados, visando à prestação de serviços;
 Atividades de iniciação científica, com a participação no desenvolvimento de pesquisas
básicas ou tecnológicas;
 Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de
curso, com defesa individual obrigatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Manuais e Procedimentos definidos pela empresa concedente de estágio;
 Catálogos e Manuais de Máquinas e Equipamentos;
 Resolução nº 021/2003-CONSUNIV/UEA.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Outras bibliografias indicadas pelo professor-orientador do estágio.

211
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

DISCIPLINAS OPTATIVAS

212
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV013
ESTENV100 Segurança do Trabalho 3 1 0 75 4
OBJETIVO
Identificar ambiente institucional à higiene e segurança do trabalho, isto é as instituições e
responsabilidades dos Profissionais de Engenharia Naval.
EMENTA
 Acidente de Trabalho.
 Riscos profissionais
 Comissão interna de prevenção de acidente;
 Inspeção prévia
 Embargo ou Interdição;
 Exame médico;
 Equipamento de Proteção Individual;
 Transporte armazenamento e manuseio de materiais;
 Ferramentas manuais;
 Segurança em laboratórios;
 Máquinas e equipamentos;
 Segurança em eletricidade;
 Segurança no Transito;
 Proteção contra incêndio
 Condições sanitárias no local de trabalho;
 Riscos especiais;
 Medida de proteção coletiva;
 Inspeção de Segurança;
 Planos Promocionais de Segurança;
 Dispositivos CLT relacionados com Segurança do Trabalho.

213
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Ministérios do Trabalho – Normas e Regulamentos;
 Orlando Seco – Manual de Prevenção e Combate de Incêndio;
 Segurança e Medicina do Trabalho – Editora Atlas S.A. – 2011 - 67ª Edição;
 HIRATA,M.H/ Filho, Jorge Mancini – Manual de Biosegurança – Editora Mande Ltda,
2002, SP – email : info@mande.com.br / www.mande.com.br;
 SAAD, Eduardo Gabriel e outros – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO TRABALHO – Textos básicos para e estudantes / Fundacentro –
1981 – SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 REIS, Jorge Santos e outro – MANUAL BÁSICO DE PROTEÇÃO CONTRA
INCENDIOS – Fundacentro – 1987, SP;
 CAMPOS, Armando – CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
Editora SENAC, 1999, SP;
 MORAES, Anamaria / Mont’Alvão , Cláudia – Ergonomia (Concertos e Aplicações
)- illsEr , 2003, RJ – email : creatio@creatio.art.br;
 RAMAZZINI, Bernardino – AS DOENÇAS DOS TRABALHADORES – Fundacentro –
1985, SP;
 PONZTTO, Gilberto – MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS (Manual Prático) – Editora
Ltr, 2002, SP;
 MONTICUCO, Deogledes e outros – LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL
DE PESOS – Fundacentro, 1987, SP.

214
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV010
ESTENV101 Normas da Autoridade Marítima 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Prover ao aluno noções básicas de navegação e dos aspectos regulatórios tanto
internacionais como nacionais do uso de rios e mares. Munir o aluno com um básico
entendimento do mar em sua dimensão estratégica.

EMENTA
 Princípios de Navegação: segurança, luzes de navegação, balizamento, manobras,
cartas náuticas;
 Normas e Regulamentos Internacionais: RIPEAM, UNCLOS, SOLAS, MARPOL;
 Normas e regulamentos Nacionais: Normas da Autoridade Marítima, RLESTA;
 Estratégia Marítima: CIRM, LEPLAC, REVIZEE, Mentalidade Marítima, Amazônia Azul,
Recursos Renováveis e Não Renováveis do Mar, Defesa Marítima, Dissuasão e
Projeção de Poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 RICHARDSON, J.G. Managing the Ocean: Resources, Research and Law, Lamond
Publications Inc., 1985;
 International Convention for the Prevention of Pollution from Ships, 1973 (MARPOL)
e seus protocolos, International Convention for the Safety of Life at Sea (SOLAS), 1974
e suas alterações;
 ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito. 11ª edição.
S.Paulo. Saraiva, 1987;
 ASTLE, W. E. Bills of Lading Law. Reprinted December 1988. Coulsdom – UK;
 BES, J. Fletamentos y Terminos de Embarque. 6ª edição. Madrid - Espanha. Oficina
Central Marítima, 1975;
 DICKEY, Martin Davis Anthony. Shipping Law. 2ª edição. Australia. Law Book
Company, 1995;
 ESTEVES, Vasconcelos. Direito Marítimo. Edição 1977. Escola Náutica Infante D.
Henrique. Paço dos Arcos. Portugal;

215
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 GAMMA . Direito Marítimo. Notas taquigráficas . Aperfeiçoamento para Primeiro Piloto,


1947. Escola de Marinha Mercante. Rio de Janeiro;
 GOMES, Carlos R. Caminha. Direito Comercial Marítimo, Teoria - Prática - Formulário.
Rio de Janeiro. Editora Rio, 1978;
 GARCIA, Luiz Martins e VICTOR, Luiz Segundo. Crédito Documentário (Comentário
Analítico ). 1ª edição. S.Paulo. Aduaneiras, 1987;
 HOPKINS, F. N. Business and Law for the Shipmaster. 6ª edição. Glasgow - Scotland.
Brown, Son & Ferguson, 1982;
 LACERDA, J. C. Sampaio de. Curso de Direito Privado da Navegação - Vol.1 - Direito
Marítimo. 3ª edição. Rio de Janeiro. Freitas Bastos, 1984;
 LIMA, Alvino. Culpa e Risco. 1ª edição. S.Paulo. Revista dos Tribunais, 1963;
 MARTINS, Fran . Contratos e Obrigações Comerciais. 4ª edição. S.Paulo. Saraiva,
1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Normas da Autoridade Marítima (Publicadas pela Diretoria de Portos e Costas da
Marinha do Brasil), DE BARROS, G.L.M., Navegar é Fácil, 11a edição;
 Estratégia Nacional de Defesa (Publicada pelo Ministério da Defesa do Brasil);
 Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar, 1972 (RIPEAM);
 BARBER, J.A. Naval Shiphandler´s Guide. Naval Institute Press, 2005;
 MENDONÇA, Fernando. Direito dos Transportes. 2ª edição. S.Paulo. Saraiva, 1990;
 NUNES, Pedro. Dicionário de Tecnologia Jurídica. 12ª edição. Rio de Janeiro. Freitas
Bastos, 1990;
 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade Civil. 8ª edição. Rio de Janeiro.
Forense, 1997;
 RODRIGUES, Francisco César Pinheiro e AGOSTINHO, Ivan Francisco Pereira.
Jurisprudência do Transporte Aéreo, Marítimo e Terrestre. Edição 1988. S.Paulo.
Revista dos Tribunais;
 RODRIGUES, Silvio. Responsabilidade Civil. 12ª edição. S.Paulo. Saraiva, 1989;
 SANTOS, Theophilo de A. Direito da Navegação Marítima e Aérea. 2ª edição. Rio de
Janeiro. Forense, 1968.

216
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV102 Libras 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Conhecer e praticar a linguagem de sinais, compreendendo seu histórico e
importância para a comunicação com a pessoa surda.

EMENTA
 História da educação de surdos. O cérebro e a língua de sinais;
 Processos cognitivos e linguísticos. A questão do bilinguismo: português e língua de
sinais;
 Tópicos de linguística aplicados à língua de sinais: fonologia e morfologia;
 Atividades de prática como componente curricular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRASIL, MEC. Desenvolvendo competência para o atendimento às necessidades
educacionais especiais de alunos surdos, 2001;
 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora
da Universidade Federal do Amazonas, 2002;
 FELIPE, Tânia A. Libras em contexto Brasília MEC/SEESP nº Edição 7, 2007.

217
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João
Pessoa Arpoador, 2000;
 ECCLES, J.C; POPPER, K.R. O cérebro e o pensamento. Campinas: Papirus, 1992;
 AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./;
 CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições,1999;
 D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995.______. Teoria do texto 2. São
Paulo: Ática, 1995;
 PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979;
 STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de
 Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969;
 GÓES, M. C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas; Autores Associados, 1996.

218
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV103 Sistema de Posicionamento
ESTENV009
Dinâmico e Instrumentação de 3 1 0 75 4
Bordo
OBJETIVO
Prover ferramental teórico e estudos de caso para que o aluno se familiarize com os
principais conceitos de Sistemas de Posicionamento Dinâmico. Prover o entendimento da
crescente importância de tais sistemas em embarcações, assim como com a instrumentação
de bordo
EMENTA
 Revisão da Teoria de Controle.
 Governo, Navegação e Controle de Sistemas.
 Sistema de Posicionamento Dinâmico: definição, breve histórico e aspectos gerais.
 Modelagem e equacionamento.
 Subsistemas.
 Instrumentação, simulação numérica e ensaios em escala reduzida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FOSSEN, T.I., Guidance and Control of Ocean Vehicles. John Wiley & Sons, 1994;
 OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Pearson Education, 5ª Ed, 2011;
 BRAY, D. Dynamic Positioning. The Oilfield Seamanship Series, Vol 9, Oilfield
Publications Ltd, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 NEWMAN, J.N. Marine Hydrodynamics. The MIT Press, 1977;
 FALTINSEN, O.M. Sea Loads on Ships and Offshore Structures. Cambridge University
Press, 1990.

219
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV019
ESTENV104 Corrosão e Proteção 2 1 0 60 3

OBJETIVO
Geral: Conhecer, identificar, selecionar e prevenir a corrosão.

Específicos: Identificar os problemas causados pela corrosão. Reconhecer a


influência das características atmosféricas no desenvolvimento da corrosão. Identificar como
os metais são afetados pelos diversos tipos de ambiente. Identificar os meios de controlar,
remover e tratar a corrosão.
EMENTA
 Corrosão: Conceitos básicos;
 Potencial de eletrodo;
 Termodinâmica dos processos corrosivos;
 Velocidade de corrosão; Passivação polarização;
 Morfologia dos processos corrosivos. Métodos e prevenção e controle da corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 GENTIL, Vicente. Corrosão. 6° Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2011;


 CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8°
Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012;
 NUNES, Laerce de Pula. Fundamentos da Resistência à Corrosão. Rio de Janeiro:
ABRACO, 2007, 330p.

220
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 GEMELLI; Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de


Janeiro: LTC, 2001. 183 p.;
 SMITH, WILLIAM F.; HASHEMI, JAVAD. Fundamentos de Engenharia e Ciências
dos Materiais. 5ª Ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012, 734p.;
 Dutra, Aldo; Nunes, Laerce. Proteção Catódica - Técnica de Combate À Corrosão.
4ª Ed. Rio de Janeiro: Interciencia livraria e editora LTDA, 2006, 262p.;
 RIBBE; Alberto Paulo et al. Corrosão e Tratamento Superficiais dos Metais. São
Paulo: Associação Brasileira dos Metais, 1971. 508 p;
 NUNES, Laerce de Paula.; LOBO, A. C. Pintura Industrial na Proteção
Anticorrosiva. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 1998, 250p.

221
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Ensaios Não Destrutivos na ESTENV022
ESTENV105 3 1 0 75 4
Construção Naval
OBJETIVO
Geral: Conhecer, identificar, selecionar os ensaios não destrutivos na indústria naval.

Específicos: Permitir aos estudantes analisar equipamentos e obter informações


qualitativas e quantitativas sobre a integridade de componentes mecânicos. Desenvolver a
habilidade na escolha do tipo de ensaio não destrutivo a ser realizado.

EMENTA
 Ensaios Não Destrutivos: Visual, líquido penetrante, partículas magnéticas, ultra-som,
radiografia industrial;
 Normas dos ensaios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

 MARTIN, César Coppen. Ensaio Visual. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira
de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2011;
 SOARES, Adolpho. Correntes Parasitas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira
de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2011;
 SILVA, Luiz Eduardo da. Líquido Penetrante. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2011;
 SILVA, Romeu Ricardo da. Radiografia Industrial. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos:
Fundamentos Teóricos e Práticos. São Paulo: Edgard Blucher, 1982;
 MARTIN, César Coppen. Ultrassom. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2010;

222
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 FILHO, J. da Cruz Payão; SCHRÖDER, W. Schmidt e G. Fundamentos de Ensaio de


Vazamento e Estanqueidade. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Ensaios
Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2000;
 FILHO, J. da Cruz Payão; SCHRÖDER, W. Schmidt e G. Fundamentos do método de
correntes parasitas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Ensaios Não
Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2000;
 CALLISTER, William D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8°
Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012;
 GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre. Ensaios dos
Materiais. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

223
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV010
ESTENV106 Manutenção e Reparo Naval 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Transmitir aos alunos conceitos básicos empregados em manutenção e reparo de
navios e outras estruturas oceânicas.
EMENTA
 Tipos de Docagens;
 Inspeções das Sociedades Classificadoras;
 Planejamento de Inspeções;
 Segurança para Trabalho em Espaços Confinados;
 Segurança para Entrada de Navios no Estaleiro;
 Avarias, Falhas e Reparos;
 Reparos e Inspeções em Dique;
 Organização de Estaleiros de Reparo;
 Custo da Mão de Obra;
 Visão do Armador e Sociedade Classificadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 TAVARES, L. A. - Controle de Manutenção por Computador- . Rio de janeiro, Ed.
Técnica Ltda;
 NEPOMUCENO, L. X. - Manutenção Preditiva em Instalações Industriais-, São
Paulo Ed. Edgard Bluncher;
 ESPÍRITO SANTO, I. L. – Curso de Manutenção Preditiva – Rio de Janeiro,
CNI/SESI/DN/SENAI/DN.

224
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Artigos distribuídos para os alunos;
 CABRAL, J. P. S., Organização Gestão de Manutenção, 6ª Edição, Lisboa: Lidel,
1998 ;
 MIRSHAWKA, V. – Manutenção Preditiva: Caminho para defeito zero, São Paulo,
Ed. Markron Books do Brasil Ltda;
 SOARES, R. A . – Manutenção Preventiva – Rio de Janeiro,
CNI/SESI/DN/SENAI/DN; Thornton, J R. Ship and Boat Building and Repair.
Encyclopedia of Occupational Health and Safety. 2011;
 Centro de Estudos de Gestão Naval. Balanço da oferta e demanda do mercado
brasileiro de reparos navais. Rio de janeiro : s.n., 2009;
 Estruel, D.,Gil,S. Diseño de un dique flotante de 7.000 toneladas de fuerza
ascensional: estudio de la estructura y de los servicios. 2012;
 García, S.,Sarmiento,J. Cuaderno 0 - Memoria del proyecto. 2013;
 Offshore Operations Subgroup. Subsea Drilling, well operations and completions.
 2011.

225
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV022
ESTENV107 Embarcações de Alta Velocidade 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Familiarizar o aluno com o projeto de embarcações de alta velocidade,
especialmente do ponto de vista hidrodinâmico.

EMENTA
 Hidrodinâmica de embarcações com cascos especiais: catamarãs, trimarãs, SWATHs,
hidrofólios e hovercrafts;
 Principais subsistemas;
 Características de projeto, construção e operação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FALTINSEN, O.M. Hydrodynamics of High-Speed Marine Vehicles, Cambridge
University Press, 2010;
 Hito Braga, Navegação Interior, apostila de graduação, 2006;
 Hennes, ROBERT G. EKSE, Martin I. Fundamentos de Ingeniería del Transporte, Ed.
Reverte, S.A. México 1963;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 NEWMAN, J.N. Marine Hydrodynamics. The MIT Press, 1977;
 Adler, HANS A. - Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1978;
 MORAES, Hito Braga; Planejamento Portuário, apostila de graduação, 1998;
 MORAES, Hito Braga, Uma Proposta de metodologia de análise para implantação de
embarcação de alta velocidade no transporte de passageiros: um caso de aplicação de
catamarã na região amazônica, tese de doutorado, Rio de Janeiro, 2002;
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Planejamento Portuário – Aspectos
Náuticos, NBR 13246, 1995;
 IPT – Instituto de pesquisas tecnológicas “Projeto de embarcações para o transporte
interior de passageiros e cargas, 1º edição, são Paulo 1989.

226
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV108 Refrigeração e Climatização de ESTENV015
4 0 0 60 4
Navios
OBJETIVO
Capacitar o estudante de engenharia naval em projetos, montagem e controle de
sistemas de geração de frio em embarcações, para conservação de produtos perecíveis, assim
como a climatização de navios, enfatizando os requisitos técnicos exigidos na região
amazônica para instalações.
EMENTA
 Conceitos Básicos Iniciais;
 Psicrometria;
 Cálculo de Carga Térmica;
 Sistemas de Expansão Direta;
 Sistemas de Expansão Indireta;
 Componentes Auxiliares;
 Sistemas de Controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 STOECKER, W. F., JABARDO, J. M. S. Refrigeração Industrial. 2a Ed. Editora Edgar
Blücher. São Paulo. 2002;
 DOSSAT, Roy. Princípios de Refrigeração. Editora Hemus. São Paulo. 1987;
 DA COSTA, Ennio Cruz. Refrigeração. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 STOECKER, W. F., JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. Editora McGraw-
Hill do Brasil. São Paulo. 1985;
 CONAN, J. G. Refrigeración Industrial/Compressores/Elementos de
Calderaría/Aplicaciones. Editora Paraninfo. Espanha. 1990;
 LAUAND, Carlos A. Manual Prático de Geladeiras: Refrigeração Industrial e
Comercial. Editora Hemus. São Paulo. 2004;

227
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 CREDER, Hélio. "INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO." Livros Técnicos e


Científicos Editora S. A. - RJ - 1988 - 365 pgs;
 U.S.NAVY, BUREAU OF NAVAL PERSONNEL, TRAINING PUBLICATIONS
DIVISION. "REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR." - Editora Hemus - 265
pgs.

228
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTENV109 Metrologia 3 0 1 75 4
OBJETIVO
Fornecer conhecimento instrumental e teórico básicos de técnicas de Planejamento
Experimental e Otimização para a avaliação e otimização de parâmetros de processos,
formulações, equipamentos, procedimentos experimentais e industriais

EMENTA
 Medição, Sistemas de Medição;
 Erro de Medição; Calibração de Sistemas de Medição;
 O Resultado da Medição;
 Estimativa da Incerteza e Correção em Medições Diretas;
 Propagação do Erro;
 Controle Geométrico;
 Blocos Padrão;
 Paquímetro; Micrômetros;
 Medição Diferencial; Instrumentos Auxiliares de Medição; Calibradores; Máquinas de
Medir;
Medição por Coordenadas e Automação do Controle Geométrico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GONÇALVES Jr. A. A. Apostila de Metrologia – Parte I. LABMETRO, Laboratório de
Metrologia e Automação, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal
de Santa Catarina, 2002;
 CAVACO, M. A.M Apostila de Metrologia – Parte II. LABMETRO, Laboratório de
Metrologia e Automação, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal
de Santa Catarina, 2003;
 INMETRO - Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais em Metrologia
– 1995;

229
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 BIPM/IEC/IFCC/ISO/IUPAC/IUPAP/OIML - Guia para a Expressão da Incerteza de


Medição - Segunda Edição Brasileira, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 VAGNER A. Guimarães, Controle Dimensional e Geométrico - Uma Introdução à
Metrologia Industrial - Ed. Universidade de Passo Fundo, 1999;
 ÁLVARO M. F. Theisen - Fundamentos da Metrologia Industrial - Programa RH
Metrologia, 1997;
 DOEBELIN, E. O. - Measurement Systems: Application and Design - McGraw-Hill -
Quarta Edição, 1990 ;
 Prof. D. P. Profos - Handbuchder Industriellen Messrechnik - Vulkan-Verlag, Essen, 1978
;
 Link, Walter, Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição, Programa RH
Metrologia;
 MAURÍCIO N. Frota & Pierre Ohayon (Ed.) - Padrões e Unidades de Medida -
Referências Metrológicas das França e do Brasil - INMETRO/LNM, 1998.

230
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV009
ESTENV110 MOTORES ESTACIONÁRIOS E NAVAIS 4 0 0 60 4

OBJETIVO
 Conhecer as características específicas dos motores estacionários e navais

 EMENTA
 Classificação e Funcionamento dos Motores de Combustão Interna;
 Aplicações: Ciclos Teóricos a Ar: Otto, Diesel e Sabathé;
 Parâmetros de Desempenho: Diagrama do Indicador, Pressão Média Efetiva,
Rendimentos; Ensaios de Motores de Combustão Interna;
 Tipos de Combustíveis;
 Processos de Combustão em Motores de Combustão Interna;
 Cálculo de Desempenho pelo Modelo do Ciclo Ar-Combustível;
 Componentes Mecânicos dos Motores de Combustão Interna;
 Introdução à Cinética dos Componentes Móveis dos Motores de Combustão Interna;
Aplicação em embarcações navais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 MARTINS, Jorge. Motores de Combustão Interna. Editora Publindustria. Portugal.
2006;
 BRUNETTI, Franco, Motores a Combustão Interna. Editora da Universidade de São
Paulo. São Paulo. 1992;
 PENIDO, Paulo. Os Motores a Combustão Interna. Editora Lemi. 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 VLASSOV, Dmitri. Combustíveis, Combustão e Câmaras de Combustão. Editora
da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Curitiba. 2001;

231
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 CASTRO, M. El Motor – de Dos Tiempos – de Cuatro Tiempos. Biblioteca


Tecnica y Practica de la Motocicleta. Editora CEAC. Espanha. 1986;
 Pedro Miranda. Construção e manipulação dos motores diesel marinhos e
estacionários. 2ª edição, editorial Gustagili S.A. P 45;
 SILVA, R. C. Arte naval moderna. Lisboa: Editorial da Marinha, 1953;
 SANTOS, J.S.; ALMEIDA, H.J. Bombas navais. Rio de Janeiro: Escola de Máquinas,
Ministério da Fazenda, 1968;
 CARVALHO JUNIOR, J. A., MCQUAY, M. Q. Princípios de Combustão Aplicada.
Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. 2007

232
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
TECNOLOGIA DE SOLDAGEM DE
ESTEME019
ESTENV111 MATERIAIS UTILIZADOS EM 4 0 0 60 4
EMBARCAÇÕES NAVAIS
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para identificar os processos de soldagem a arco voltaico, a gás,
oxi-acetilênico, corte térmico e adequar seus parâmetros às exigências das Normas Técnicas.
Para a soldagem de materiais especiais.

EMENTA
 Terminologia e simbologia;
 Segurança na soldagem;
 Metalurgia da soldagem;
 Soldagem a arco elétrico: Eletrodo revestido;
 MIG/MAG;
 Arame Tubular (FCAW) e TIG;
 Novos Processos: a Arco Submerso;
 Soldagem e corte a plasma, por eletroescória, a laser;
 Processos de soldagem a gás e de corte;
 Soldagem por resistência;
 Brasagem: Fundamentos, Equipamentos, Consumíveis;
 Técnica operatória: Aplicações;
 Soldagem por fricção;
 Normas e Qualificação em Soldagem: Normas;
 Registro e qualificação de Procedimentos e de Pessoal.

233
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte, MELLO Fábio D. H. de. Soldagem Processos
e Metalurgia. 1ª Edição, São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1992;
 QUITES, Almir Monteiro. Introdução a Soldagem a Arco Voltaico. 1ª Edição, Editora
SOLDASOFT, 2012;
 MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo J. BRACARENSE, Alexandre Queiroz.
Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2ª Edição. Editora UFMG, Belo Horizonte.
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 WEISS, Almiro. Soldagem. 1ª edição, Editora Livro Técnico. 2012;
 VEIGA, Emilio. Processo de Soldagem - MIG/MAG. 1ª edição, GLOBUS EDITORA,
2011;
 MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem & Técnicas Conexas. 2007. Link:
http://www.ct.ufrgs.br/lstc/;
 ARTE NAVAL Jorge Alberto Almeida Capítulo 5 e 6;
 DEFEITOS EM SOLDAS: CAUSAS E EFEITOS. Prof. João Batista Fogagnolo
 MODENESI, P.J SOLDAGEM - Fundamentos e Tecnologia; Editora UFMG, Belo
Horizonte/MG; 2001.

234
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Regulação Marítima -
ESTENV112 4 0 0 60 4
Internacional
OBJETIVO
Prover ao aluno noções básicas de navegação e dos aspectos regulatórios tanto
internacionais como nacionais do uso de rios e mares. Munir o aluno com um básico
entendimento do mar em sua dimensão estratégica.

EMENTA
 Princípios de Navegação: segurança, luzes de navegação, balizamento, manobras,
cartas náuticas; Normas e Regulamentos Internacionais: RIPEAM, UNCLOS, SOLAS,
MARPOL;
 Normas e regulamentos Nacionais: Normas da Autoridade Marítima, RLESTA;
 Estratégia Marítima: CIRM, LEPLAC, REVIZEE, Mentalidade Marítima, Amazônia Azul,
Recursos Renováveis e Não Renováveis do Mar, Defesa Marítima, Dissuasão e
Projeção de Poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 RICHARDSON, J.G. Managing the Ocean: Resources, Research and Law, Lamond
Publications Inc., 1985. International Convention for the Prevention of Pollution from Ships,
1973;
 (MARPOL) e seus protocolos;
 BNDES. Marinha mercante brasileira: Perspectivas e funções na integração competitiva
do país na economia internacional. In: Estudos BNDES nº 12, 1988;
 International Convention for the Safety of Life at Sea (SOLAS), 1974 e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar, 1972 (RIPEAM);
 Normas da Autoridade Marítima (Publicadas pela Diretoria de Portos e Costas da
Marinha do Brasil);
 DE BARROS, G.L.M., Navegar é Fácil, 11ª edição, Estratégia Nacional de Defesa,
BARBER, J.A. Naval Shiphandler´s Guide. Naval Institute Press, 2005;

235
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 ILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e Prática do Direito Marítimo, Rio de Janeiro:
Renovar, 2ª Edição, 2005.
 MARTINS, Eliane M. Octaviano. Curso de Direito Marítimo, Vol. I, Barueri: Manole, 1ª
edição, 2005;
 SIMAS, Hugo. Compêndio de Direito Marítimo Brasileiro, São Paulo: Saraiva, 1938;
 MELLO, Celso D. Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, Rio de Janeiro:
Renovar, 15ª edição, 2004.

236
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV019
ESTENV113 Dragagem 4 0 0 60 4

OBJETIVO
Prover ao aluno conceitos básicos para seu envolvimento em Projeto de Sistemas de
Dragagem para diferentes aplicações e em diferentes ambientes.

EMENTA
 Conceito de Dragagem;
 Processos de escavação, transporte e descarte;
 Tipos de Draga;
 Requisitos de Projeto e Condições de Contorno;
 Equipamentos embarcados. Consumo de Energia;
 Abrasão, Instrumentação e Automação em Dragas;
 Conceitos de Projeto de Dragas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 VLASBLOM, W.J, 2005. Lecture Notes on Design of Dredging Equipment;
 BRAY, BATES, LAND. Dredging, Second Edition: A Handbook for Engineers., 2nd
Edition;
 TSINKER, G.P. Port Engineering: Planning, Construction, Maintenance, and Security.
Wiley, John & Sons, 2004.

237
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

 BRAY, BATES, LAND. Dredging, Second Edition: A Handbook for Engineers., 2nd
Edition;
 TSINKER, G.P. Port Engineering: Planning, Construction, Maintenance, and Security.
Wiley, John & Sons, 2004.

238
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV021
ESTENV114 TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 4 0 0 60 4

OBJETIVOS
 Capacitar o aluno de engenharia naval a projetar e montar tubulações para transporte
de vários fluidos quentes e frios.

EMENTA
 Generalidades sobre tubulações industriais,
 Fluidos frios e Fluidos quentes;
 Materiais diversos;
 Critério para dimensionamento e montagem de tubulações;
 Traçado e detalhamento;
 Análise estrutural de tubulações;
 Proteção de Tubulações e detalhamento de tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Telles, Pedro C.Silva . – Tubulações Industriais – Editora Interciência – R.J. – 1978;
 Telles, Pedro C.Silva. – Tabelas e Gráficos para Tubulações Industriais – Editora
Interciência – R.J. – 2000;
 Silva Telles, P.C. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, Montagem. 10a. edição,
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2001.

239
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Niskier, Júlio Macintyre, Archibald – Instalação Elétricas - Editora. Guanabara Koogan –
R.J. 1985;
 Silva Telles, P.C.; Tubulações Industriais: Materiais, Projeto e Montagem; Livros
Técnicos Científicos - LTC; 10ª Edição - 2003; 252 páginas;
 Silva Telles, P.C.; Tubulações Industriais: Cálculo; Livros Técnicos Científicos -
LTC; 9ª Edição - 2001; 163 páginas;
 Silva Telles, P.C., Paula Barros, D.G.; Tabelas e Gráficos para projeto de
tubulações; Interciência; 6ª Edição - 1998; 191 páginas;
 Gomide, Reynaldo. Operações Unitárias. Vol. II. Operações com Fluidos- Edição do
Autor – São Paulo – 1997.

240
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV015
ESTENV115 REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL 4 0 0 60 4

OBJETIVOS
Geral - Desenvolver a capacidade do aluno de entender a solução dos problemas
relacionados à Refrigeração e o Condicionamento de Ar, os conceitos e suas leis, as
propriedade dos materiais utilizados na climatização de ambientes e refrigeração industrial.
Específicos - Capacitar o aluno para conhecer os sistemas de unidades e substâncias
refrigerantes e criogênicas, o funcionamento de sistemas de refrigeração e ar condicionados,
possibilitando-o a selecionar, supervisionar a instalação e manutenção desses equipamentos.
Desenvolver a capacidade do aluno para solução dos problemas relacionados ao
dimensionamento de carga térmica de ambientes climatizados ou criogênicos, selecionar o tipo
e dimensionar dutos.

EMENTA
 Refrigeração e Condicionamento de Ar, Ciclos de refrigeração Fundamentos da
termodinâmica aplicada à refrigeração, fluídos refrigerantes;
 Sistemas de múltiplos estágios de pressão, compressores alternativos, compressores
de parafuso, evaporadores, serpentinas e resfriadores, recirculadores de líquido,
condensadores, tubulações, válvulas, reservatórios;
 Cargas térmicas;
 Parâmetros de tratamento de ar;
 Seleção de dutos de ventilação;
 Controles automáticos;
 Normas Regulamentadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 STOECKER, W. F. e JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração Industrial. Editora
Blücher.2002;
 MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1ª edição, Editora LTC, 2008;

241
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

 SILVA, José de Castro / SILVA, Ana Cristina G. Castro Refrigeração e Climatização


Para Técnicos e Engenheiros. 1ª edição, Editora Ciência Moderna, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DA COSTA, Ennio Cruz. Refrigeração, São Paulo: Edgard Blücher; 1982;
 DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus; 1980;
 COSTA, E.C. REFRIGERAÇÃO. 3ª ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUNCHER, 2002.
324P;
 MACINTYRE, A.J. EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS E DE PROCESSO. RIO DE
JANEIRO: LTC, 1997.277P;
 STOECKER, W.F. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1985.

242
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEMT010
ESTENV116 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 4 0 0 60 4

OBJETIVOS
Estudar as técnicas de gestão ambiental. Os impactos associados com os vários tipos
de desenvolvimento e de processos de produção. As representações legais.
EMENTA
 Gestão ambiental e o cenário econômico global;
 Evolução da gestão ambiental;
 Sistema de gestão ambiental e a série ISO 14000;
 Implementação da Norma NBR-ISO 14001;
 Legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focados na realidade Brasileira . 7. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2011. xvii, 450 p. ISBN 9788522462452;
 BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. xvi, 358 p. ISBN
9788502141650;
 SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação
e educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 310 p. ISBN 9788522464678

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 GESTÃO ambiental da bacia do Rio Araguari: rumo ao desenvolvimento sustentável. 2
21 p.ISBN 8589334031;;
 ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. 206 p. ISBN
8534612781;
 ALMEIDA, Josimar Ribeiro de,; CAVALCANTI, Yara,; MELLO, Cláudia dos S.,. Gestão

243
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. 2.ed. Rio de


Janeiro;Thex, 2004. xiv, 220p. ISBN 8576030012;
 REIS, Maurício J. L. Iso 14000: gerenciamento ambiental : um novo desafio para a sua
competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. 200 p. ISBN 8573030658.
 ISSO 14000;
 ISSO 14001.

NºDE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Eng.
ESTENV117 Economia e Finanças Marítimas 3 0 0 45 3 Econômica

OBJETIVO
Prover ao aluno noções básicas de análise econômico-financeira de projetos de
construção e operação de navios.

EMENTA
 Economia Marítima básica: curvas de oferta e demanda; equilíbrio;
 CAPEX, OPEX e VOYEX;
 Custos em Projeto de Navios, Construção Naval, Navegação, Reparo e Demolição;
 Precificação de navios e de contratos de afretamento;
 Introdução a Finanças Marítimas: instrumentos de captação e de oferta de capital;
 Financiamento de navios no mundo e no Brasil: modelagem.

244
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 Notas de aula da disciplina;
 MOLLAND, A. F., Maritime Engineering Reference Book - A Guide to Ship Design,
Construction and Operation, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2008;
 STOPFORD, M.MaritimeEconomics. Ed. Routledge, Londres, UK, 2009;
 SCHINAS, O., JOHNS, M. (Ed). HSBA Handbook on Ship Finance. Ed Elsevier,
Oxford, UK, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 KAVUSSANOS, M. G., VISVIKIS, I. D. The International Handbook of Shipping Finance.
Ed. PalgraveMacmillan, London, UK, 2016;
 SUSSMAN, J. Introduction to Transportation Systems.Ed.ArtTech Press, 2000;
 BRANCH, A. Elements of Shipping. Ed. Routledge, 2006;
 KARAKITSOS, E., VARNAVIDES, L. Maritime Economics: A Macroeconomic Approach.
Ed. PalgraveMacmillan, 2014;
 KRISTIANSEN, S. Maritime Transportation: Safety Management and Risk Analysis. Ed.
Routledge, 2004.

245
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Apêndice B - REGULAMENTO do Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado na Engenharia

Seção I

Das Disposições Iniciais

Art. 1º As atividades de estágio supervisionado do curso de engenharia naval consiste


uma exigência contida nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Engenharia,
Resolução CNE/CES, de 11 de março de 2002, no seu artigo 7.º que diz “A formação
do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e
sessenta) horas”, e está previsto no currículo dos Cursos de Engenharia da EST, e
atende no que cabe, aos dispositivos da Lei n.º 11.788/2008 e a Resolução n.º
013/2009 - CONSUNIV. Art. 2º Entende-se por estágio curricular supervisionado, o
período de vivência, que propicie ao estudante adquirir experiência profissional
específica e que contribua, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de
trabalho. Enquadram-se neste tipo de atividade as experiências de convivência em
ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho
em ambiente hierarquizado e com componentes cooperativos ou corporativistas,
dentre outras. O objetivo é proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar seus
conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica,
possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de
uma visão crítica de sua área de atuação profissional. A avaliação é feita a partir de
conceitos e observações estabelecidos pelas fontes geradoras do estágio, em

246
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

consonância com os parâmetros estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e


Extensão da UEA e pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia naval,
que devem atender a Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
(http://www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.asp).

Este documento está em conformidade com a Lei 11.788 de 25/09/2008 e com as


Normas Técnicas e Processuais de Estágio Curricular Supervisionado elaboradas
para atender os discentes no âmbito do Curso de Graduação em Engenharia Naval.

Regulamento do Estágio Supervisionado

Seção II

Da natureza do estágio.

Art. 3º A componente curricular estágio supervisionado, obrigatório e não obrigatório,


de discentes do curso de graduação em Engenharia Naval, realizados em suas
dependências ou em instituições externas, nos termos da Lei N° 11.788, de 25 de
setembro de 2008, serão regidos pela presente regulamento.

§1°. Considera-se Estágio Supervisionado Obrigatório, para os efeitos deste


Regulamento, aquele definido pela Lei n.º 11.788/2008, cuja carga horária e a
elaboração de relatório, orientação, supervisão e avaliação por um professor-
orientador do estágio é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§2°. Considera-se Estágio Supervisionado Não Obrigatório aquele desenvolvido como


atividade opcional para o discente, acrescida à carga horária regular e obrigatória, as
atividades de aprendizagem profissional proporcionadas pela participação em
situações reais de trabalho, sob responsabilidade da coordenação do Curso.

Art. 4º O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Naval constitui-se em


atividade curricular de ordem prática que visa assegurar o contato do discente com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e

247
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

atitudes se concretizem em ações profissionais junto a pessoas jurídicas de direito


público ou privado, sob a supervisão da coordenação da Universidade.

Seção III

Dos Objetivos e Conceitos

Art. 5º A unidade curricular Estágio Supervisionado tem como objetivo proporcionar


aos estagiários a observação, compreensão, aplicação e ampliação dos
conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação, além de instrumentalizar o
discente para a inserção no mercado de trabalho, por meio do exercício monitorado
das atividades da engenharia de sua formação sob a orientação de um docente da
UEA/EST - professor-orientador do estágio - e supervisão de um profissional no
campo de estágio, propiciando situações para a aquisição de competências básicas e
profissionais na área de Engenharia naval.

§1°. São estagiários os acadêmicos regularmente matriculados na componente


curricular “Estágio em Engenharia Naval I ou II”, com professor-orientador do estágio
e supervisor designados, documentação aprovada e seguro de vida vigente;

§ 2°. São atividades profissionais de formação do engenheiro aquelas definidas no


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval;

§ 3°. São campos de estágio empresas públicas ou privadas, instituições de pesquisa


e desenvolvimento tecnológico, cooperativas e profissionais liberais com atividades
profissionais da formação do engenheiro que possuam convênio com a UEA/EST;

§ 4°. São professores-orientadores do estágio da UEA/EST servidores efetivos do


quadro funcional da universidade que possuam conhecimento na área objeto do
estágio indicados pelo coordenador pedagógico do curso;

§ 5°. São supervisores nos campos de estágio profissional de nível superior, vinculado
e com atuação na área e local de estágio e que possuam tempo, interesse e
responsabilidade para o acompanhamento do estagiário.

248
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Seção IIV

Da Carga Horária e Pré-Requisitos

Art. 6º O Estágio Supervisionado tem sua carga horária mínima definida no Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Naval.

§1°. O Estágio Supervisionado será dividido em duas unidades curriculares: Estágio


em Engenharia Naval I e Estágio em Engenharia Naval II respectivamente, nos 9º e
10º períodos;

§2°. A unidade curricular Estágio em Engenharia Naval I corresponderá a 450 horas


e a de Estágio em Engenharia Naval II será de 450 horas, totalizando 900 horas
obrigatórias como requisito para obtenção de diploma.

Art. 7º Para matricular-se na unidade curricular Estágio em Engenharia Naval I, o


discente deverá ter como pré-requisito integralizado no mínimo todas as unidades
curriculares até sexto período do respectivo curso.

Art. 8º O discente só poderá matricular-se em Estágio em Engenharia Naval II depois


de aprovado na disciplina Estágio Supervisionado I.

Art. 9º Todas as disciplinas de estágio deverão ser realizadas em uma ou mais áreas
de atuação específica descrita na Seção 3.6 do PPC de Engenharia Naval.

Seção V

Das Condições de Realização do Estágio.

Art. 10º A organização das atividades que deverão ser desenvolvidas durante o
estágio do Curso de Engenharia Naval da UEA/EST, fica a cargo de um professor-
orientador do estágio, indicado pelo Coordenador do Curso.

249
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 11º O discente é responsável por providenciar o seu próprio estágio, sob
orientação da coordenação do curso.

Art. 12. As atividades a serem desenvolvidas serão descritas no formulário do plano


de estágio e devem estar relacionadas de forma clara com as linhas de atuação do
curso.

Art. 13. O discente terá seu estágio I ou II validado desde que:

I - Cumpra uma carga horária mínima de 450 horas, em conformidade com as normas
estabelecidas para este componente curricular;

II - Atenda o estabelecido no artigos e parágrafos que tratam da Carga Horária e Pré-


Requisitos deste Regulamento;

III - Observe que a carga horária poderá ser cumprida em mais de uma empresa e
neste caso não poderá ser inferior a 150 h em cada uma delas e de forma ininterrupta;

IV - Observe os prazos previstos para a entrega do plano de estágio ao professor-


orientador do estágio, devidamente preenchido e assinado por seu responsável na
empresa (supervisor de estágio).

§1°. O discente deverá cumprir as componentes curriculares Estágio Supervisionado


I e/ou II numa mesma organização. Caso isso não seja possível, o discente, para as
componentes curriculares Estágio Supervisionado, deverá entregar um relatório final
no qual constem todas as instituições e atividades que desenvolveu no estágio.

§2°. Quando por motivos internos da empresa concedente, o supervisor que assinou
o plano de estágio for substituído, o professor-orientador de estágio deverá ser
comunicado pelo concedente antes da conclusão da carga horária prevista.

Art. 14. Os discentes que já trabalham na área poderão estagiar no seu local de
trabalho, desde que apresente-se um Termo de Compromisso específico, com as
condições para a realização do estágio e a descrição das atividades desenvolvidas na

250
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

empresa, bem como Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), assinada e


preenchida por representante autorização da instituição concedente, que deverá ser
aprovado pela Unidade Acadêmica do discente. Somente parte da carga horária de
trabalho será aproveitada, conforme estabelecido na Lei n.º 11.788/2008, e deverá
submeter à apreciação a documentação comprobatória da Instituição ou Órgão que
atua.

Parágrafo único. As horas de estágio obrigatório, Somente serão validadas, se


atenderem as Condições de realização do estágio e se houver a matricula na
componente curricular, a contagem se dará a partir do início do semestre letivo.

Art. 15. O discente que participar de projetos ou programas de extensão, monitorias,


apoio tecnológico e projeto de pesquisa deve, para pleitear a validação do estágio
supervisionado, submeter a apreciação da coordenação do curso, da Unidade
Acadêmica, documentação comprobatória em que atua, tais como o termo de
compromisso específico e a descrição das atividades desenvolvidas assinadas e
preenchidas pelo representante autorizado do concedente, para análise do
cumprimento de todas as diretrizes contidas nas seções Da Carga Horária e Pré-
Requisitos e Das Condições de Realização do Estágio, deste regulamento.

§1°. Somente serão validadas como horas de estágio obrigatório as que atenderem
as Condições de realização do estágio e a contagem se dará a partir do início do
semestre letivo e com a devida matricula na componente curricular.

§2°. Havendo validação do estágio supervisionado, o discente, não poderá utilizar em


atividades complementares.

Art. 16. Caso o discente participe de estagio em programas internacionais, poderá


pleitear a validação do estágio supervisionado ou horas em atividades
complementares, desde que assim se configure conforme estabelecido neste
Regulamento ou no Regulamento de Atividades Complementares, deverá assinar
termo de compromisso específico, em caso de estágio, bem como apresentar

251
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

documentação necessária as exigências do termo de convênio e da Assessoria de


Relações Internacionais da UEA.

Seção VI

Da estrutura do estagio supervisionado

Art. 17. O estágio obrigatório ou não obrigatório do discente da Universidade, fora de


suas instalações, será autorizado com a observância das seguintes exigências:

I - Assinatura de Termo de Convênio: documento que atesta o acordo bilateral entre


a Universidade e a Entidade Concedente do estágio;

II - Apresentação do Plano de Estágio aprovado pela unidade acadêmica;

III - Assinatura de Termo de Compromisso pelo discente, pela parte concedente e pela
Universidade; \item Matricula na componente curricular e Cadastro do Estágio
(formulário Anexo B); e

IV - Inclusão do estagiário no seguro coletivo de acidentes pessoais pela universidade,


quando se tratar de estágio obrigatório.

Art. 18. Compete ao professor-orientador do estágio:

I - Cumprir as determinações da Comissão de Estágio da Unidade Acadêmica;

II - Planejar as atividades de estágio junto aos estagiários;

III - Inserir os dados sobre o estágio no Sistema de Gestão Lyceum, de acordo com o
período estabelecido no calendário acadêmico da Instituição de Ensino;

IV - Definir com o estagiário os locais de realização das atividades;

V - Orientar e acompanhar até 15 (quinze) estagiários;

VI - Orientar, acompanhar e avaliar o desempenho teórico e prático do estagiário;

252
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

VII - Utilizar os instrumentos de avaliação de estágio;

VIII - Sugerir à Comissão da Unidade Acadêmica as possíveis entidades para a


celebração de convênios de estágio;

IX - Registrar no Planejamento Individual de Trabalho (PIT) as atividades de


orientação e acompanhamento de estágio;

X - Participar de reuniões com a Coordenação Pedagógica do Curso e da Comissão


de Estágio da Unidade Acadêmica.

Art. 19. A instituição concedente do estágio indicará um profissional da área, que


exercerá a função de supervisor, a quem competirá:

I - Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo estagiário;

II - Orientar o estagiário sobre as normas da instituição concedente e as suas


obrigações;

III - Informar o professor-orientador do estágio sobre o desempenho do estagiário;

IV - Preencher os formulários exigidos pela Comissão de Estágio.

Art. 20. Compete ao estagiário:

I - Cumprir as normas que regulamentam o estágio;

II - Apresentar a Carta de apresentação emitida pela Coordenação de Estágio à


entidade concedente;

III - Apresentar sugestões à Comissão de Estágio da Unidade ou a seu professor-


orientador do estágio;

IV - Cumprir os planos estabelecidos para a realização do estágio;

V - Preencher os formulários exigidos pela Comissão de Estágio da Unidade;

253
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

VI - Elaborar os relatórios, conforme os prazos estabelecidos na unidade acadêmica;

VII - Conhecer as leis e regras estabelecidas pela instituição de ensino para a


realização de estágio;

VIII - Informar ao professor-orientador de estágio qualquer alteração ou ocorrência


referente ao desenvolvimento de seu Estágio;

IX - Manter postura ética e de respeito no desempenho de suas atividades de Estágio;

X - Comparecer às atividades convocadas pela Comissão de Estágio da Unidade.

Art. 21. O Relatório Final de Estágio deverá ser apresentado de acordo com as
recomendações contidas nas normas vigentes da ABNT relacionadas a Trabalhos e
Relatórios Técnicos e Científicos, e com as Normas de formatação e apresentação de
trabalhos acadêmicos.

Parágrafo único. O discente deverá entregar ao professor-orientador de estágio, uma


via encadernada e uma cópia da versão eletrônica em CD, do Relatório Final de
Estágio, obedecendo ao prazo previsto pelo docente responsável. Também deve ser
entregue uma autorização para divulgação do Relatório Final (formulário Anexo A).

Art. 22. O supervisor na empresa avaliará o estagiário através do preenchimento de


um formulário preparado pela coordenação do curso. Após o preenchimento, o
formulário será assinado pelo supervisor e entregue ao professor-orientador de
estágio.

Seção VII

Dos Relatórios de Estágio

Art. 23. Os relatórios devem descrever as atividades desenvolvidas para a


componente curricular Estágio em Engenharia Naval I e Estágio em Engenharia Naval
II e conter a assinatura do supervisor de campo (formulário Anexo C).

254
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 24. O relatório deverá ser redigido segundo as normas da ABNT vigente, no que
diz respeito à apresentação de trabalhos acadêmicos e conter, no mínimo, os
seguintes itens:

I - Introdução;

II - Objetivos e justificativa do estágio;

III - Caracterização da organização e do setor onde foi realizado o estágio;

IV - Descrição e análise das atividades desenvolvidas;

V - Observações e/ou conclusões e/ou sugestões para a organização;

VI - Referências bibliográficas.

Art. 25. O relatório será avaliado pelo professor-orientador de estágio.

Art. 26. As correções sugeridas, quando houver, deverão ser realizadas e o relatório
final entregue em prazo determinado pelo professor-orientador de estágio;

Parágrafo único. As datas para a entrega dos relatórios final tanto do Estágio I quanto
do Estágio II obedecerão ao cronograma da disciplina constante do Plano de Ensino.

Art. 27. Fica determinado que em caso de violação da originalidade do trabalho


acadêmico, caracterizado pelo ato de copiar, imitar obra alheia, apresentando como
seu, um trabalho intelectual advindo, de fato, de outra pessoa, o discente terá a nota
do trabalho automaticamente zerada, podendo ainda responder criminalmente, uma
vez que estará transgredindo a Lei de Direitos Autorais no. 9.610, conforme reza o
Art. 184, que dispõe sobre o crime de plágio.

Seção VIII

Da Avaliação e Aprovação

255
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 28. O supervisor de campo deverá avaliar o estagiário considerando os seus


conhecimentos gerais, conhecimentos específicos, assiduidade, responsabilidade,
criatividade, iniciativa, sociabilidade, cumprimento das atividades definidas no plano
de trabalho (formulário Anexo D).

Parágrafo único. Será atribuída nota entre 0,0 e 10,0 para cada item avaliado, sendo
o resultado final obtido por meio da média aritmética.

Art. 29. O professor-orientador de estágio deverá avaliar o estagiário por meio do


Relatório, considerando o cumprimento das atividades definidas no plano de trabalho,
os conhecimentos gerais, os conhecimentos específicos, a profundidade da análise
das atividades, a relevância, as sugestões ou contribuições realizadas no estágio.

Parágrafo único. Será atribuída nota entre 0,0 e 10,0 para cada item avaliado, sendo
resultado final obtida através da média aritmética.

Art. 30. A média final na disciplina Estágio Supervisionado será obtida por meio da
média aritmética considerando peso para a avaliação do supervisor de campo e o
peso para a avaliação do professor orientador.

Art. 31. A nota das componentes curricularares Estágio Supervisionado I e II são


calculadas com base nos seguintes critérios:

I - Avaliação do Relatório Final de Estágio (Formulário Anexo E), realizada pelo


professor-orientador de estágio, com peso 2 (dois);

II - Avaliação do desempenho do estagiário pelo supervisor na empresa, com peso 1


(um), por meio de duas avaliações uma a 50 % da carga horária e outra no final do
estágio supervisionado I ou II.

§1°. Para ser aprovado no estágio quanto à frequência, o estagiário deverá cumprir,
no mínimo 100 % da carga horária prática, que é contabilizada sem considerar os
sábados, domingos e feriados, .

256
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§2°. A avaliação do desempenho do discente nas atividades de estágio será expressa


em nota conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 32. São condições para aprovação na disciplina Estágio Supervisionado I e II:

I - Cumprimento da carga horária definida no Projeto Pedagógico do Curso de


Engenharia Naval I e II;

II - Média final igual ou superior a 6,0 (seis);

III - Entrega do relatório final de estágio aprovado.

Art. 33. O estagiário não aprovado na disciplina Estágio Supervisionado I ou II deverá


cursá-la novamente de forma integral.

Das Disposições Finais

Art. 34. Os casos omissos serão encaminhados à Coordenação do Curso que após
ouvir o Colegiado, divulgará a decisão.

Art. 35. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado
do Curso de Engenharia Naval.

Bibliografia

Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;


altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada
pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de
23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências;

257
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Resolução CNE/CES n.º 11/2002 – da Câmara de Educação Superior do Conselho


Nacional de Educação, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia;

Código de Ética – Disponível no site < http://www.confea.org.br/index.asp>. Acesso


em 15 de julho de 2007;

Resolução nº 013/2009-CONSUNIV, de 10/06/2009, publicada no DOE de


07/07/2009, pg. 5 e 6 do caderno publicações diversas – Disciplina os estágios
curriculares, obrigatórios ou voluntários, supervisionados pela UEA, em suas
instalações ou fora dela.

258
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO A

TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS E AUTORIZAÇÃO PARA INSERÇÃO DO


RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS MEIOS ELETRÔNICOS E/OU,
IMPRESSOS DE DIVULGAÇÃO DISPONIBILIZADOS E UTILIZADOS PELA UEA/EST

Eu, (nome completo), (profissão), (endereço completo), (RG), (CPF), discente do


Curso de Engenharia Naval, matriculado sob número ______________, venho, por
meio do presente, AUTORIZAR, em caso de aprovação na respectiva disciplina, a
inserção do meu Relatório Final de Estágio Supervisionado intitulado
“____________________________________________” nos meios eletrônicos de
divulgação disponibilizados e utilizados pela universidade, bem como em qualquer
outro meio eletrônico ou impresso de divulgação utilizado pela Instituição, para os
específicos fins educativos, técnicos e culturais de divulgação institucional e não-
comerciais.
DECLARO, dessa forma, que cedo, em caráter gratuito e por tempo indeterminado, o
inteiro teor do meu Relatório Final de Estágio Supervisionado acima identificado, cuja
cópia, por mim rubricada e firmada, segue em anexo, para que possa ser divulgada
através do(s) meio(s) acima referido(s).
DECLARO, ainda, que sou autor e único e exclusivo responsável pelo conteúdo do
mencionado Relatório Final de Estágio Supervisionado.
AUTORIZO, ainda, a Universidade a remover o referido Trabalho do(s) local(is) acima
referido(s), a qualquer tempo e independentemente de motivo e/ou notificação prévia
à minha pessoa.
Manaus, ____ de ______________ de ______.
(Assinatura)
(Nome Completo)

259
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO B
Dados do Aluno
Nome
Matricula Curso Modulo Estágio
Endereço
Complemento
Bairro Cidade Estado
Email Telefone
Coordenador – Estágio - Curso Assinatura
Coordenador – Estágio – EST Assinatura
Dados da Empresa escolhida para Estágio (Para uso da coordenação de estágio)

Empresa
Endereço
Complemento
Cidade Estado
Bairro CEP Telefone
Setor Horário do Estágio Período do Modulo do Estagio
____/____/____/ à
____/____/____/

Carga Horária semanal Salário (R$)


Nome do responsável na Assinatura do Responsável na Empresa
Empresa

260
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Realizado por:
Nome completo do Discente e Matricula.

Relatório de Estágio (I ou II)


Título do trabalho (se houver um específico)

Manaus- Amazonas
Mês - Ano

261
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Realizado por:
Nome completo do Discente e Matricula.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (I OU II)


TÍTULO DO TRABALHO (SE HOUVER UM ESPECÍFICO)

Modelo de Estágio Supervisionado Acadêmico


submetido à Coordenação do curso de Engenharia
Naval da UEA/EST, como parte dos requisitos
necessários para obtenção do grau de Engenheiro
Naval

Nome do Professor Orientador (se houver um específico)


Nome do Professor Coordenador do Estágio (Eduardo Rafael Barreda Del Campo)
Nome do Professor Coordenador do Curso (Eduardo Rafael Barreda Del Campo)
Nome do Supervisor (responsável na empresa)

Manaus- Amazonas
Mês – Ano

Estagiário: Supervisor: Coordenador:

262
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Identificação
São Apresentados neste item todos os dados.
I Do Aluno
a) Nome;
b) Curso;
c) Matricula;
d) Telefone de contato;
e) Emails;
II Da Empresa
a) Nome;
b) Endereço;
c) Complemento;
d) Telefone;
III Do Supervisor de Estágio
a) Nome;
b) Formação;
c) Pós-graduação;
d) Telefone de Contato;
e) Email;
IV Do Estágio
a) Setor:
b) Data de Início:
c) Data de Término:

Deve-se incluir entre os dados o telefone e endereço de correio eletrônico das partes
acima mencionadas.
Estagiário: Supervisor: Coordenador

263
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Responsabilidade pelas Informações

Por ser um documento que será usado para avaliação do aprendizado na


disciplina Estágio, a veracidade das informações deste relatório deve ser garantida. O
aluno assume a responsabilidade pela veracidade de cada informação contida no
relatório através de um termo de compromisso que será redigido em uma folha
específica do relatório. Logo após a identificação. Cada folha do relatório, exceto capa,
anexos e os termos de compromisso com a veracidade das informações, deverá
conter um rodapé com o nome do aluno, do supervisor e do coordenador, para que
possam ser rubricadas. O supervisor de estágio deverá também assinar um termo de
compromisso com a veracidade das informações, que será redigido em uma folha
específica, logo após o termo de compromisso do aluno. É exigido também o carimbo
do supervisor (indicando sua função na empresa) ou o carimbo de CGC/CNPJ da
empresa.

Estagiário: Supervisor: Coordenador

264
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO

Manaus, (Dia) de (Mês) de (Ano)

Eu, (discente, matricula), brasileiro, estudante de Engenharia (Curso),


Assumo a responsabilidade pela veracidade de cada informação contida neste
relatório.

_________________________
Aluno

Estagiário: Supervisor: Coordenador

265
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

TERMO DE COMPROMISSO DO SUPERVISOR

Manaus, (Dia) de (Mês) de (Ano)

Eu, (nome do supervisor), brasileiro, supervisor do discente de estágio


(empresa), assumo a responsabilidade pela veracidade de cada informação contida
neste relatório.

______________________________
(Supervisor e carimbo)

266
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Estagiário: Supervisor: Coordenador

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

RESUMO (NBR14724: 2005 Item 4.1.9)

Trata-se da apresentação fiel, breve e concisa dos aspetos mais relevantes do


trabalho, apresentando as ideias essenciais na mesma progressão e no mesmo
encadeamento que aparecem no texto. Deve exprimir, em estilo objetivo, uma visão geral,
ampla e, ao mesmo tempo, clara e objetiva do conteúdo de trabalho e das conclusões a que
se chegou. Não se pode confundir resumo com Resenha. O Resumo deve ressaltar o objetivo,
o Método, os Resultados e as Conclusões do Trabalho.
RESUMO (NBR6027:2003)
A finalidade do Sumário é dar uma visão geral do trabalho e facilitar a
localização dos assuntos, por isso devem ser apresentadas apenas as seções primários,
secundárias e terciarias, mesmo que no trabalho existam outras subdivisões. O sumário deve
conter o indicativo numérico de cada seção, o título da seção e a paginação, separados por
uma linha pontilhada, todos alinhados à esquerda.

Sumário
IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................7
2. DESCRIPÇÃO DA EMPRESA (Máximo 2 páginas) ................................................................7
3. DESCRIPÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO........................................8
4. DIFICULDADES ENCONTRADAS..........................................................................................8
5. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO..........................................................................8
CONCLUSÃO................................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................8

267
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

1. INTRODUÇÃO
Nesta parte do relatório devem ser descritos de maneira clara todos os objetivos do
estágio realizado, tomando-se como base o plano de estágio do aluno. Itens que não tenham
sido contemplados devem ser descritos no item DIFICULDADES ENCONTRADAS e ali
justificados.

2.DESCRIÇÃO DA EMPRESA (Máx.2 páginas)


Breve descrição da empresa (histórico e atividades afim), área de atividade e local de
atuação do aluno.

Estagiário: Supervisor: Coordenador

268
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO


DESCRIÇÃO e não citação, das atividades desenvolvidas durante o estágio, tendo-se como
base o plano de estágio. Atividades realizadas que não tenham sido planejadas (plano de
estágio) devem também ser descritas. Atividades subdivididas devem ser expostas no
conjunto e descritas individualmente em cada uma de suas subdivisões.
Evidências Objetivas, relacionadas a execução de atividades de estágio, na forma de figuras,
fotos, etc, que venham a contribuir para a interpretação do relatório devem ser colocadas
junto ao texto, como figura. Anexos devem ser evitados, exceto para apresentação, por
exemplo, de um catálogo de produtos feito pelo aluno, ou apresentação de quaisquer dados
que não interfiram na interpretação direta do relatório. Visitas técnicas realizadas por ocasião
do estágio e que tenham relação com o estágio/curso devem ser descritas.

DIFICULDADES ENCONTRADAS
Espaço para o aluno identificar e descrever as dificuldades encontradas na
realização do estágio. Itens do plano de estágio não contemplados devem aqui ser
justificados.

3.ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO


Espaço para descrever as áreas e conteúdos ministrados no curso que tiveram
um aproveitamento direto ou indireto no estágio.

4.CONCLUSÃO
Neste item serão apresentadas análises dos resultados obtidos com o estágio,
bem como os comentários finais, tendo sempre como base os objetivos traçados no plano
de estágio.
É o resultado de uma análise crítica do trabalho executado, e de sua importância
como forma de contribuição para a formação profissional. Relaciona as dificuldades

269
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

encontradas na realização do estágio; descreve os resultados e as conclusões obtidos,


interpreta esses resultados e conclusões, e apresenta comentários e sugestões, se for o
caso, tudo de forma lógica, clara e concisa.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Toda a bibliografia utilizada para a elaboração do relatório deverá ser citada no
texto, de acordo com as normas da ABNT.

270
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Estagiário: Supervisor: Coordenador

ANEXO C: MODELO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO

No Relatório devem ser referenciadas apenas as obras que foram


explicitamente citadas no decorrer do texto. Geralmente são colocadas ao final, mais
se o relatório for muito extenso, podem ser colocadas após cada seção primaria.

Estagiário: Supervisor: Coordenador

271
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO D

Nome do Estágio
Matricula Curso Módulo de Estágio

Empresa Período de avaliação


____/____/____/ a____/____/____/

Responsável na Empresa
Características Pessoais Nota (0.0 a
10.0)
Assiduidade
Disciplina
Responsabilidade
Cooperação
Iniciativa
Equilíbrio Emocional
Apresentação Pessoal
Características Pessoais Nota (0.0 a
10.0)
Qualidade de Trabalho
Quantidade de Trabalho
Conhecimento das Tarefas
Compreensão
Sugestões do Avaliador para Melhor Desempenho

Comentários do Professor responsável

Assinatura Avaliador-Empresa Assinatura do coordenador Estágio-Curso

Assinatura do Estagiário Assinatura Coordenador estágio-EST

272
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO E

Aluno(a)__________________Matrícula Nº______________________
Curso_______________________Título___________________________________
Orientador (es):________________________________
Avaliação: Insuficiente = 0,25 Regular = 0,50 Bom = 0,7 Ótimo = 1,0

I Monografia/Relatório

1. Apresentação.................................................... ( ) x 1,5 = _________


2. Organização e Obediência às normas............ ( ) x 1,5 = _________
3. Volume de Informações Técnicas................... ( ) x 3,0 = _________
4. Qualidade de Informações Técnicas.............. ( ) x 4,0 = _________

Nota Total da Avaliação Total = _____________

Visto do Coordenador de Estágio do Curso________________________


Data _________________

273
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Apêndice C – Regulamento do Trabalho de Conclusão de


Curso

CAPÍTULO I - Das Definições e Objetivos

Seção I
DOS CONCEITOS E OBJETIVOS

Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, é uma


disciplina complementar obrigatória da matriz curricular dos Cursos de Engenharia da
Escola Superior de Tecnologia-EST/UEA, como estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia a Resolução no. 11, de 11 de
Março de 2002, Art. 7º, Parágrafo Único, “É obrigatório o trabalho final de curso como
atividade de síntese e integração de conhecimento”.

Art. 2º O TCC é definido como um trabalho individual, teórico/prático, com orientação,


preferencialmente, de um docente de uma das áreas de atuação de curso ao qual o
discente pertence, abordando um tema relevante no contexto da Engenharia Naval e
direcionado àquela área específica previamente selecionada.

Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem os seguintes objetivos:


I. Reunir, aprofundar e sistematizar os conteúdos disponibilizados ao longo das
disciplinas do curso em um trabalho elaborado em conformidade com a metodologia
científica e apresentado como Trabalho Científico Acadêmico em atendimento às
Normas ABNT aplicável;
II. Concentrar em uma atividade acadêmica as capacidades de criação e de pesquisa
do acadêmico no que diz respeito à organização, metodologia, domínio das técnicas
de pesquisa, processos de apresentação de trabalho, conhecimentos da pesquisa
bibliográfica e da documentação, técnicas de coleta, análise e apresentação de dados,
clareza e coerência na redação final; e

274
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

III. Contribuir para a criação e disseminação de conhecimento técnico e científico na


engenharia.
Parágrafo Único. Os componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), presentes do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em
Engenharia Naval da Universidade do Estado do Amazonas - Escola Superior de
Tecnologia constituem-se atividades acadêmicas obrigatórias com caráter integrador
e de treinamento profissional visando complementar o ensino teórico-prático, recebido
durante o curso.
Art. 4º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em dois módulos,
concomitantemente com o curso das disciplinas TCC I e TCC II, com o apoio de um
professor responsável pela disciplina, docente da EST/UEA, totalizando uma carga
horária de 90 h.
§1°. Somente após a completa integralização de todas as disciplinas até o sétimo
período do curso, com exceção da unidade curricular Estágio Supervisionado I, o
discente poderá se matricular no TCC.
§2°. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.

Seção II
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 5º Compete ao Coordenador de Curso


I. Indicar o professor responsável pela disciplina de TCC, doravante denominado
Professor Responsável, que encarregará pelas ações do processo ensino-
aprendizagem do Trabalho de Conclusão de Curso;
II. Providenciar, em consonância com o Professor Responsável, a homologação dos
Professores Orientadores e linha de pesquisas do TCC (Anexo A – Ficha de
Cadastro);
III. Homologar as decisões referentes ao TCC;
IV. Estabelecer, em consonância com o Professor Responsável, normas e instruções
complementares no âmbito do curso; e
V. Poderá constituir as bancas de avaliação dos TCC.

275
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Seção III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO TCC

Art. 6º Compete ao Professor Responsável pelo TCC:


I. Apoiar a Coordenação de curso no desenvolvimento das atividades relativas ao
TCC;
II. Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação
do TCC que se constituem na apresentação do projeto de pesquisa, apresentação
parcial, quando houver e defesa final;
III. Efetuar a divulgação e o lançamento das avaliações referentes ao TCC;
IV. Definir, juntamente com a Coordenação de Curso, as datas das atividades de
acompanhamento e de avaliação do TCC; e
V. Devera constituir as bancas de avaliação dos TCC.

Seção IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 7º Para a orientação do Trabalho de Conclusão de Curso compete ao professor


orientador:
I. Orientar o discente durante o processo de construção do TCC;
II. Estar disponível, em horário previamente fixado em seu Plano Individual de
Trabalho, para orientação dos seus orientandos;
III. Avaliar o TCC em suas versões preliminar e final, conforme critérios estabelecidos
no formulário Anexo B, no prazo de 12 (doze) dias antes da data de defesa do TCC,
entregando-a unicamente ao professor responsável pelo TCC;
IV. Participar das defesas para as quais foi convidado ou indicado;
V. Rubricar as cópias dos TCC que irão para os membros das respectivas Bancas
Examinadoras com prazo máximo de 10 (dez) dias antes da data de defesa do TCC;
VI. Acompanhar o orientando no cumprimento das demandas de correções requeridas
pela Banca Examinadora; e

276
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

VII. Cumprir e fazer cumprir este regulamento.


Art. 8º O professor orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente
da Escola Superior de Tecnologia da UEA ao qual o discente está vinculado.
§1°. Podendo existir co-orientador, sendo este, por um profissional de formação
superior da área de atuação de Engenharia podendo ser ou não um professor do corpo
docente da Instituição.
§2°. O co-orientador poderá se tornar professor orientador, caso ocorra desistência
do professor orientador inicial, somente se o co-orientador pertencer ao corpo docente
da Escola Superior de Tecnologia.
Art. 9º Cada professor orientador poderá orientar simultaneamente no máximo até 5
(cinco) monografias.
Parágrafo Único. O descumprimento de quaisquer obrigações do professor orientador
possibilitará ao discente o pedido de troca do orientador, que deverá encaminhar a
coordenação do curso uma carta contendo o (s) motivo (s) que o levou a pedir a troca.

Seção V
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS

Art. 10. São obrigações do(s) Discente(s):


I. Requerer a sua matrícula via Sistema On Line Acadêmico ou no Pronto de
Atendimento ao Aluno (PAE) nos períodos de matrícula estabelecidos no Calendário
Letivo da universidade;
II. Elaborar e apresentar o projeto de pesquisa e monografia do TCC em conformidade
com este Regulamento;
III. Expor ao Colegiado do Curso de Engenharia Naval, em tempo hábil, problemas
que dificultem ou impeçam a realização do TCC, para que possa buscar soluções;
IV. Apresentar toda a documentação solicitada pelo Professor Responsável e pelo
Professor Orientador;
V. Participar das reuniões periódicas de orientação com o Professor Orientador do
TCC;
VI. Seguir as recomendações do Professor Orientador concernentes ao TCC;

277
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

VII. Apresentar ao Professor Responsável 3 (três) vias do TCC, no máximo em 10


(dez) dias antes da data de defesa final do TCC, referente a cada membro da banca
examinadora rubricada pelo Professor Orientador;
VIII. Entregar ao Professor Responsável pelo TCC a monografia corrigida (de acordo
com as recomendações da banca examinadora) nas versões impressa e eletrônica
(em um CD personalizado conforme Anexo C), em até 7 (sete) dias antes do
encerramento do período, conforme Calendário Letivo
Acadêmico;
IX. Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pelo Professor Responsável do
TCC; e
X. Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de
livros, sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio
acadêmico.

Seção VI
DA MATRÍCULA

Art. 11. A matricula no TCC será operacionalizada pela Unidade Acadêmica,


conforme disposto na instrução de matricula, divulgada pelo Sistema On Line do
Aluno, a cada período letivo.
§1°. A matrícula em TCC I seguirá o disposto no Regulamento Didático-Pedagógico e
conforme previsto no projeto de curso.
§2°. A matrícula em TCC II somente poderá ser efetuada pelo discente, após
aprovação em TCC I.
§3°. Somente apresentará seu trabalho nos seminários de avaliação de TCC o
discente efetivamente matriculado nesta atividade naquele período letivo.

Seção VII
DO DESENVOLVIMENTO DO TCC I

278
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 12. O TCC I constitui-se atividade e condição obrigatória para a matrícula em TCC
II, sendo desenvolvido e defendido no prazo máximo de um período letivo.
Art. 13. O tema para o TCC deverá estar inserido em um dos campos de atuação do
curso de
Engenharia Naval.
Art. 14. O Trabalho de Conclusão I será avaliado com bases nos seguintes critérios:
(Anexo D):
I. Relevância na área do curso (acadêmico, utilidade prática do projeto, abordagem
inovadora);
II. Exequibilidade e cronograma de execução; e
III. Viabilidade.
Art. 15. São condições necessárias para aprovação em TCC I:
I. Frequência igual ou superior a 75 % nas atividades programadas pelo Professor
Responsável e Professor Orientador;
II. Apresentação do TCC I por escrito, elaborado de acordo com o Manual de Diretrizes
Técnicas para elaboração do TCC;
III. Defesa e aprovação da Proposta do TCC I;
§1°. A defesa do TCC I deverá ocorrer de maneira pública com divulgações a
comunidade acadêmica. Caso ocorra temas com necessidade de patentes esta
defesa não será aberta a comunidade acadêmica.
§2°. As avaliações da proposta do TCC I será feita por uma banca composta de pelo
menos 3 (três) docentes, incluindo o Professor Orientador, organizada pelo Professor
Responsável.
§3°. Em caso de impedimento do Professor Orientador, o professor Responsável
indicará um professor substituto.
IV. Média final maior igual a 6,0. Atribuída, pela média aritmética simples das notas
lançada por cada integrante da banca.
Art. 16. A apresentação pública terá duração de 10 minutos à 15 minutos.

279
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Seção VIII
DO DESENVOLVIMENTO DO TCC II

Art. 17. O TCC II caracteriza-se pela execução do Projeto de Pesquisa aprovado na


disciplina de
TCC I, defesa final e entrega da monografia.
Art. 18. A defesa final constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será
realizada em forma de apresentação pública, com bases nos seguintes critérios
descritos no Anexo E.
Art. 19. A apresentação pública terá duração de 20 minutos à 25 minutos.
Art. 20. Para participar da defesa final do TCC II, o professor orientador e o professor
responsável deverão autorizar o discente, aquele com lançamento de nota mínima 6,0
com base no formulário Anexo B, este com a comunicação formal de autorização para
a defesa.
Art. 21. O discente deverá entregar 3 (três) cópias da monografia, não
necessariamente colorida, no prazo de 10 (dez) dias antes da data de defesa, na
Secretaria da Coordenação do Curso, após autorizada pelo professor responsável do
TCC e professor orientador.
Parágrafo Único. Entende-se por monografia o documento escrito e impresso pelo
discente, contendo a descrição completa do TCC II conforme Manual de Diretrizes
Técnicas para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 22. São condições necessárias para aprovação em TCC II:
I. Frequência maior ou igual a regimental nas atividades programadas pelo Professor
Responsável e Professor Orientador;
II. Apresentação da monografia, elaborada de acordo Manual de Diretrizes Técnicas
para elaboração do TCC;
III. Defesa e aprovação no seminário público de defesa final do TCC II;
§1°. A defesa do TCC II, desde que autorizada pelo professor responsável, deverá
ocorrer de maneira pública com divulgações a comunidade acadêmica. Caso ocorra
temas com necessidade de patentes esta defesa não será aberta a comunidade
acadêmica.

280
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§2°. A avaliação final do TCC II será realizada por uma banca composta de pelo
menos 3 (três) docentes, Professor Responsável, dois docentes convidados.
§3°. Em caso de impedimento de algum membro da banca avaliadora, o Professor
responsável indicará um professor substituto.
IV. Entrega do TCC em formato de artigo científico, modelo fornecido pelo professor
Responsável, preferencialmente modelo ABNT;
V. Media final maior igual a 6,0. Calculada da seguinte forma:
MF = (AV 1 + AV 2 + PF) = 3
Nota AV1 é a média do(s) trabalhos realizados na unidade curricular TCC II, como
artigo, pesquisas, palestras e outras coisas;
Notas AV2 e PF, de igual peso e valor, lançadas da média aritmética ponderada das
notas da
Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II dadas por cada integrante da banca
e a avaliação do professor orientador do discente;
Art. 23. A etapa de desenvolvimento do TCC II e a defesa final deverão acontecer no
prazo de um período letivo.
Parágrafo Único. Caso o discente não tenha concluído com êxito o TCC II durante o
período letivo, o mesmo deverá matricular-se novamente para sua integralização.

Seção IX
DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS

Art. 24. Deverá(ão) obrigatoriamente ser entregue(s) ao Professor Responsável como


documento final do TCC, cópias da monografia na forma impressa e eletrônica, no
prazo estabelecido no Artigo 10, antes do encerramento do período, conforme
Calendário Letivo Acadêmico.
§1°. O discente deverá entregar no mínimo 2 (duas) cópias da monografia em capa
dura e uma eletrônica (em um CD personalizado conforme Anexo C), após correções
solicitadas ou não pelos membros da banca.

281
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§2°. A monografia deverá obrigatoriamente obedecer aos padrões estabelecidos pelo


Manual de Diretrizes Técnicas para elaboração do TCC para apresentação de
trabalhos acadêmicos.
§3°. As monografias possuirão folha de aprovação na qual constarão, as assinaturas
dos membros da banca e do Coordenador do Curso.
§4°. O Discente, após entrega da versão final do seu TCC, recebe a Ata de Defesa de
seu TCC (Anexo F).
Art. 25. Fica determinado que em caso de violação da originalidade do trabalho
acadêmico, caracterizado pelo ato de copiar, imitar obra alheia, apresentando como
seu, um trabalho intelectual advindo, de fato, de outra pessoa, o aluno terá a nota do
trabalho automaticamente zerada, podendo ainda responder criminalmente, uma vez
que estará transgredindo a Lei de Direitos Autorais no. 9.610, conforme reza o Art.
184, que dispõe sobre o crime de plágio.
Art. 26. A EST/UEA reserva-se o direito de disponibilizar as monografias em cópia
material, ou por intermédio de mídias diversas, nas bibliotecas e na Internet. Também
deve ser entregue uma autorização para divulgação do Relatório Final (formulário
anexo G).

Seção X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27. A coordenação de curso poderá estabelecer normas operacionais


complementares para as atividades de TCC.
Art. 28. Os casos omissos às normas presentes serão resolvidos pelo Colegiado do
Curso de Engenharia Naval.

282
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO A
TERMO DE COMPROMISSO/ACEITE DO TCC

Ano: Período/Semestre TCC I II


DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Discente: E-mail: Fone:

Matrícula nº:

Orientador(a): E-mail: Fone:

Curso:

Co-orientador(a) ou Convidado: E-mail: Fone:

Curso:

DADOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC


Título:

Resumo

Linha de Pesquisa:

Pelo presente termo de compromisso/Aceite o docente e o discente já identificados


comprometem-se a estabelecer uma relação de orientação do TCC (projeto/monografia), nos
seguintes termos:
O Docente compromete-se a:
a) Estabelecer e acompanhar o cronograma de atividades do discente, determinando prazos para
a entrega de itens e subitens da monografia, corrigindo cada um deles e devolvendo ao discente
para que sejam reescritos;
b) Acompanhar as diferentes etapas da evolução do trabalho do discente, procurando certificar-
se quanto á autoria do mesmo e quanto ao preenchimento dos requisitos para defesa pública do
trabalho de conclusão do curso;
c) Encaminhar ao docente do TCC e ao Coordenador de Curso sugestões, críticas e dúvidas que
porventura surjam;
d) Entregar três dias antes da defesa a análise do orientador sobre o desempenho do discente;

283
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

e) Direcionar o produto do TCC conforme com as normas recomendadas da ABNT e o Manual


de Diretrizes
Técnicas para Elaboração do TCC do referido curso.
O Discente compromete-se a:
a) Realizar as atividades determinadas pelo professor orientador;
b) Cumprir rigorosamente os prazos definidos para entrega das diversas etapas do trabalho, bem
como a estar em todos os encontros nos dias e horários combinados com o docente orientador;
c) Implementar as recomendações e correções do professor orientador;
d) Efetuar a pesquisa e a redação do TCC com idoneidade, indicando todas as fontes que utilizar;
e) Procurar o docente do TCC em caso de dúvida ou de quaisquer problemas que afetem a
realização do TCC;
f) Comprovar que está regularmente matriculado;
g) Submeter, participar ou apresentar artigo de sua autoria sobre o tema em congressos ou evento
relacionado.
E por estarem cientes das regras definidas pelo Colegiado ao qual pertencem, assinam e datam
o presente documento.
Data: / /_ _______________ _________
Assinatura do(a) Orientador(a) Assinatura do discente a ser orientado

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _
Visto e Carimbo do Coordenador do Curso

ANEXO B

284
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

285
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C

ENGENHARIA NAVAL

TÍTULO_______________________

DISCENTE:___________________
MATRÍCULA__________________

MÊS/ANO

286
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Anexo D
Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso I

287
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO E
Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II

288
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO F

ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Às ....... horas do dia ..... de ................. de .........., reuniu-se na sala ......... da Escola Superior de
Tecnologia – EST, da Universidade do Estado do Amazonas, a Banca Examinadora do Trabalho
de Conclusão do Curso, indicada pelo docente da componente curricular TCC II, do Curso de
Engenharia Naval, sob o título
“............................................................................................................................................”,do(a)
discente ..........................., orientado pelo docente .............................................................,
composta pelos docentes Membros............................................................................................,
.......................................e .................................................. (Professor Responsável), para a
sessão de defesa pública do citado trabalho, requisito para a obtenção do Grau de do curso de
Engenharia Naval. Abrindo a sessão o(a) orientador(a) e Presidente da Comissão, Prof.
..................................................,após dar a conhecer aos presentes o teor das Normas
Regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso, passou a palavra ao discente para
apresentação de seu trabalho. Seguiu-se a arguição pelos membros da Banca Examinadora e
respectiva defesa do discente. Nesta ocasião foram solicitadas algumas correções no texto escrito,
as quais foram acatadas de imediato. Logo após, a Comissão se reuniu, sem a presença do
discente e do público, para julgamento e expedição do resultado final. O discente foi considerado
....................... (aprovação ou reprovação). O resultado foi então comunicado publicamente ao
aluno pela Presidente da Banca Examinadora. Nada mais havendo a tratar, o(a) Presidente da
Banca Examinadora deu por encerrado o julgamento que tem por conteúdo o teor desta Ata que,
após lida e achada conforme, será assinada por todos os membros da Banca Examinadora para
fins de produção de seus efeitos legais. Manaus, ............de ............... de ...........

..................................................

Membro I

..................................................

Membro II

..................................................

Membro III

..................................................

Discente

ANEXO G

289
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS E AUTORIZAÇÃO PARA INSERÇÃO DO


TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO NOS MEIOS ELETRÔNICOS E, OU, IMPRESSOS DE
DIVULGAÇÃO DISPONIBILIZADOS E UTILIZADOS PELA UEA/EST

Eu, (nome completo), (profissão), (endereço completo), (RG), (CPF), aluno do Curso de
Engenharia Naval, matriculado sob número _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _, venho, por meio do presente,
AUTORIZAR, em caso de aprovação na respectiva disciplina, a inserção do meu Trabalho de
Conclusão do Curso intitulado “_ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ ___ _ _ _ _ _ _ _ ___ _ _ _ _ _ _ _ ___
_ _ _ _ _ _ _ __” nos meios eletrônicos
de divulgação disponibilizados e utilizados pela universidade, bem como em qualquer outro meio
eletrônico ou impresso de divulgação utilizado pela Instituição, para os específicos fins educativos,
técnicos e culturais de divulgação institucional e não comerciais.
DECLARO, dessa forma, que cedo, em caráter gratuito e por tempo indeterminado, o inteiro teor
do meu Trabalho de Conclusão do Curso acima identificado, cuja cópia, por mim rubricada e firmada,
segue em anexo, para que possa ser divulgada através do(s) meio(s) acima referido(s).
DECLARO, ainda, que sou autor e único e exclusivo responsável pelo conteúdo do mencionado
Trabalho de Conclusão do Curso.
AUTORIZO, ainda, a Universidade a remover o referido Trabalho do(s) local(is) acima referido(s),
a qualquer tempo e independentemente de motivo e/ou notificação prévia à minha pessoa.
Manaus, ____ de ______________ de ______.
(Assinatura)
(Nome

Apêndice D – Atividades Complementares

290
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

REGULAMENTO

Seção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS

Art. 1º O presente Regulamento organiza as Atividades Complementares, com


atribuição para regulamentar, organizar e efetivar as atividades complementares.
Parágrafo único. Estabelece a forma de realização das atividades
complementares, passando doravante a ser parte integrante das normas
disciplinadoras do currículo pleno do Curso de graduação de Engenharia Naval.
Art. 2º As Atividades Complementares têm como propósito a flexibilização da
formação acadêmica e profissional ao oportunizar a possibilidade de aprofundamento
temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática e consta na
matriz curricular dos Cursos de Engenharia da Escola Superior de Tecnologia –
EST/UEA, conforme a Resolução nº11, de 11 de Março de 2002, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, Cap. II, Art.
5º, §2º, “deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos
em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas
juniores e outras atividades empreendedoras”.
Art. 3º Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer
atividade não prevista entre as atividades e disciplinas, obrigatórias e eletivas, do
currículo pleno do curso de graduação que seja considerada útil, conforme Art. 8º,
pela Coordenação do Curso para a formação do corpo discente, independentemente
de ser a atividade oferecida pela Universidade do Estado do Amazonas ou por
qualquer outra instituição, pública ou privada, ou por pessoa física.
Parágrafo único. A escolha e validação das atividades complementares
deverão ser fundadas no objetivo de flexibilizar o currículo pleno, propiciando ao aluno
enriquecimento curricular, diversificação temática e aprofundamento interdisciplinar.

Seção II

291
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º Os alunos dos cursos de graduação deverão desenvolver, no mínimo,


120 (cento e vinte) horas de atividades complementares, sendo a conclusão desta
carga horária obrigatória para sua colação de grau.
Parágrafo Único. A contabilização da carga horária de cada atividade
complementar observará o proposto na tabela constante do Anexo A deste
Regulamento, sendo vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividade
complementar, de atividades consideradas para o implemento da carga horária
exigida para a prática das graduações, e para a elaboração e defesa da monografia
de final de curso.
Art. 5º As atividades complementares devem ser obrigatoriamente
desenvolvidas em qualquer período do curso, desde que o discente esteja
devidamente matriculado.
Art. 6º As atividades complementares serão validadas, após exame e
aprovação de sua compatibilidade com os fins do curso, pela Coordenação do Curso
de Engenharia Naval.
§ 1º. A validação da atividade complementar será requerida pelo aluno
interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com o respectivo
comprovante, protocolado via Pronto de Atendimento ao Aluno – PAE.
§ 2º. O aluno, para os fins do disposto no caput deste artigo, poderá consultar,
previamente, mediante requerimento justificado, na Secretaria do curso de
Engenharia Naval sobre a pertinência da atividade complementar que pretenda
desenvolver, devendo receber resposta por escrito mediante requerimento
protocolizado no Protocolo de Atendimento ao Aluno. Sendo favorável a resposta,
será validada a respectiva atividade mediante a simples comprovação.
Art. 7º Para classificação e atribuição da carga horária correspondente,
dividem-se as atividades complementares nos seguintes tipos:
I. Tipo 1: Ensino;
II. Tipo 2: Pesquisa e Produção Cientifica;
III. Tipo 3: Extensão Cientifica e Solidária; e

292
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

IV. Tipo 4: Sócio Culturais, Artísticas e Esportivas;


Parágrafo único. As atividades relativas a cada um dos tipos arrolados estão
descritas no Anexo deste Regulamento, devendo o aluno distribuí-las em pelo menos
dois tipos diversos.
Art. 8º Será (ão) validada(s) apenas como Atividades Complementares aqueles
realizados a partir da entrada do aluno na Instituição de Ensino no Curso de
Engenharia Naval.
Parágrafo único. A comprovação de falsificação de qualquer documentação e
a solicitação de disciplinas já realizada como aproveitamento de estudos ocasionará
a anulação da carga horária mesmo que já computada e ocorrerá a abertura de um
procedimento administrativo acadêmico, para analise de possíveis sansões.
Art. 9º Os casos omissos às normas presentes serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso de Engenharia Naval.

ANEXO A
TIPO DE ATIVIDADE DE ENSINO
Atividade CH Integralizável Comprovantes
Monitoria Voluntária ou Até 30 horas por Certificado expedido pela
Remunerada realizada na monitoria universidade.
UEA. (limite de 02 monitorias)
Monitorias voluntárias e Até 10 horas Certificado expedido pela
tutorias em disciplinas IES de origem.

293
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

presenciais e a distância
em outras instituições.
Cursos realizados em Até 10 horas por curso Certificado ou declaração
outras áreas afins (limite de 05 cursos) emitida pela instituição
(idiomas, cursos à responsável pelo curso.
distância, minicursos,
palestras técnicas, entre
outros).
Disciplinas de outros Até 15 horas por Histórico escolar emitido
cursos de graduação. disciplina pelo
(limite 02 disciplina) IES carimbado.
Estágio não obrigatório. Até 40 horas Relatório final de estágio,
assinado pela concedente
do estágio e Termo de
Compromisso de Estágio.

ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA


Atividade CH Integralizável Comprovantes
Iniciação Científica e Até 60 horas Certificado de Conclusão
Projetos de P&D com emitido pela IES ou Órgão
linha de pesquisa a Financiador..
Engenharia Naval.

294
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Iniciação Científica não Até 30 horas Certificado de Conclusão


vinculada a Engenharia emitido pela IES ou Órgão
Naval. Financiador.
Produção científica/ 20 horas por produção Deverá ser apresentado o
técnica/ artística: Nacional 30 horas por produto científico/ técnico/
publicação de artigos, produção internacional artístico em papel ou
sites, papers, capítulo de outra mídia juntamente
livro, softwares, com o
hardwares, peças certificado da publicação.
teatrais, composição
musical, produção
audiovisual, trabalhos
publicados em anais.
Premiação científica, Até 10 horas Premiação recebida.
técnica e artística ou
outra condecoração por
relevantes serviços
prestados.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO CIENTÍFICA E SOLIDÁRIA


Atividade CH Integralizável Comprovantes
Comissão organizadora de Até 10 horas para cada Declaração da Instituição/
eventos (científicos, evento (limite de 3 eventos) Organização promotora.
técnicos, artístico culturais,

295
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

sociais, esportivos e
similares).
Congressos, seminários, Até 10 horas para cada Certificado/ atestado ou
simpósios, mesas evento (limite de 5 eventos) declaração da Instituição/
redondas, oficinas e Organização promotora
similares (participação
como expositor ou
debatedor, assistente.
Congressos, seminários, Até 5 horas para cada Certificado/ atestado ou
simpósios, mesas evento declaração da Instituição/
redondas, oficinas e (limite de 5 eventos) Organização promotora.
similares (ouvinte).
Congressos, seminários, Até 3 horas para cada Certificado/ atestado ou
simpósios, mesas palestra (limite de 15) declaração da Instituição/
redondas, oficinas e Organização promotora.
similares realizados na
EST.
Visita técnica, excursões Até 05 horas por visita Declaração do professor
acadêmicas e similares. (limite 02 visitas) responsável pelo evento.
Participação e Organização Até 10 horas Declaração, contendo o tipo
em projetos sociais, de atividade e a carga
trabalho voluntário em horária desenvolvida,
entidades vinculadas a expedida
compromissos sócio- Instituição/ Organização.
políticos.
Participação em Programas Até 10 horas Declaração da Instituição/
de intercâmbio institucional, Organização promotora/ARI.
nacional e/ou internacional.
Empresa Júnior ou projetos Até 10 horas Declaração da
similares (administração). Instituição/Organização
promotora.

ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS

296
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Atividade CH Integralizável Comprovantes


Representação estudantil Até 10 horas Declaração da secretaria,
nos órgãos colegiados, presidência do conselho
representação de turma. ou coordenador de curso.
Participação em Até 10 horas Declaração da instituição /
atividades socioculturais, Organização promotora.
artísticas e esportivas.
Membro de diretoria de Até 10 horas Declaração da
associações estudantis, Universidade.
culturais e esportivas.

297
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE HORAS DE ATIVIDADES


COMPLEMENTARES

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE HORAS DE ATIVIDADES


COMPLEMENTARES

Item Atividade Ano *CH **CH Justificativa


Requerida Deferida
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
*Preenchida pelo Aluno
**Preenchimento exclusivo da Coordenação de Engenharia Naval

Manaus, _______de_________________de

_______________________________________________________
Coordenador do Curso de Engenharia Naval

OBS: Este documento deverá ser protocolado no PAE pelo aluno.


Neste documento deverá ser anexada a cópia dos comprovantes de cada atividade
solicitada, sendo esta cópia autenticada pelo PAE.

298
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

299
300

Apêndice E - Quadro de Equivalência de Disciplinas

Apêndice F Corpo Docente

Página 300
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

LINK COMPONENTE CURRICULAR


REGIME DE
NOME DO DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO PLATAFORMA Sem.
ITEM TRABALHO
LATTES (CNPq) NOMENCLATURA SIGLA CH CR
Letivo

Mestre http://lattes.cnpq.br/
1 Jefferson Castro Silva Matemática 40 Álgebra Linear I ESTBAS001 60 4 1º
5498640799213531
Adrian Vinicius Castro Mestre http://lattes.cnpq.br/
2 Matemática 40 Cálculo I ESTBAS002 90 6 1º
Ribeiro 982
Mario Augusto Bessa Mestre http://lattes.cnpq.br/ Introdução
3 Estatística 40 ESTBAS003 60 4 1º
de Figueiredo 4299614694581532 Engenharia
Doutor Introdução às
Paulo de Tarso Barbosa Ciências http://lattes.cnpq.br/
4 40 Ciências do ESTBAS004 30 2 1º
Sampaio Agrárias 0517307169401972
Ambiente
Aracelis Ferreira da Engenharia Mestre http://lattes.cnpq.br/
5 40 Química Geral ESTBAS005 60 4 1º
Silva Téxtil 8568898366136366
Jeiviane dos Santos Mestre http://lattes.cnpq.br/ Comunicação e
6 Letras 40 ESTBAS006 60 4 1º
Justiano 6152237100558108 Expressão
Doutor http://lattes.cnpq.br/
7 Fabian Cardoso Litaiff Física 40 Física I ESTBAS007 60 4 1º
9589155356379692
Wanderlan Carvalho de Ciências da Mestre http://lattes.cnpq.br/ Linguagem de
8 40 ESTECP001 60 4 1º
Albuquerque Computação 4792411966743726 Programação I

301
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Mestre http://lattes.cnpq.br/ Álgebra Linear


9 Jefferson Castro Silva Matemática 40 ESTBAS008 60 4 2º
5498640799213531 II
Adrian Vinicius Castro Mestre http://lattes.cnpq.br/
10 Matemática 40 Cálculo II ESTBAS009 75 5 2º
Ribeiro 982
Engenharia Mestre
Márcia Almeida de http://lattes.cnpq.br/457 Desenho
11 Industrial 40 ESTBAS010 45 3 2º
Amaral Arcos da Silva 2711548418065 Básico
Mecânica
Administraç Mestre http://lattes.cnpq.br/ Introdução a
12 Gilson da Lima Lira 40 ESTBAS011 45 3 2º
ão 6757210678661981 Administração
Felicien Gonçalves Mestre http://lattes.cnpq.br/ Probabilidade e
13 Estatística 40 ESTBAS012 60 4 2º
Vasques 7149456213973605 Estatística
Mestre http://buscatextual.cnpq
Otoniel da Cunha
14 Física .br/buscatextual/visualiz 40 Física II ESTBAS013 60 4 2º
Mendes
acv.do?id=K4732011E9
Wanderlan Carvalho de Ciências da Mestre http://lattes.cnpq.br/ Linguagem de
15 40 ESTECP002 60 4 2º
Albuquerque Computação 4792411966743726 Programação II
José Vicente de Oliveira Ciências Mestre http://lattes.cnpq.br/ Introdução a
16 40 ESTBAS017 45 3 2º
Costa Econômicas 9975214137121745 Economia

302
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Mestre http://lattes.cnpq.br/
17 Jefferson Castro Silva Matemática 40 Cálculo III ESTBAS014 75 5 3º
5498640799213531
Doutor http://lattes.cnpq.br/
18 Fabian Cardoso Litaiff Física 40 Física III ESTBAS015 60 4 3º
9589155356379692
Felipe Torres da silva Mestre http://lattes.cnpq.br/ Laboratório de
19 Física 40 ESTBAS016 30 1 3º
Araújo 2390522269024244 Física I
Doutor http://buscatextual.cnpq Introdução à
Engenharia
20 Arístides Rivera Torres .br/buscatextual/visualiz 40 Manufatura ESTEME002 60 4 3º
Mecânica
acv.do?id=K4337950E6 Mecânica
21 Manoel S. Santos Matemática Doutor http://buscatextual.cnpq 20 Cálculo ESTBAS049 60 4 3º
Azevedo .br/buscatextual/visualiz Numérico
acv.do?id=K4786126A6
22 Paulo César de Engenharia http://buscatextual.cnpq X Fundamentos ESTENV001 45 3 3º
Azevedo Júnior Naval .br/buscatextual/visualiz de Engenharia
acv.do?id=K4297976T4 Naval

303
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

23 Marcos Dantas dos Engenharia Mestre http://buscatextual.cnpq 40 Ciências e ESTENV002 3º


Engenharia de
Santos de Produção .br/buscatextual/visualiz
Materiais
e acv.do?id=K4792113E9 60 4
Engenharia
Mecânica
http://buscatextual.cnpq
Orestes Gonzáles Engenharia
24 Doutor .br/buscatextual/visualiz 40 Mecânica I ESTECI002 60 4 3º
Quintero Mecânica
acv.do?id=K8150816P7
Especialist http://buscatextual.cnpq
Melquezedec Arcos Engenharia a .br/buscatextual/visualiz Mecânica dos
25 40 ESTEME004 60 4 4º
Rodrigues Civil acv.do?id=K4281623H Fluidos
5
Jener Juscelino da Silva Doutor http://buscatextual.cnpq
26 Brito Matemática .br/buscatextual/visualiz 40 Física IV ESTBAS018 60 4 4º
acv.do?id=K4782967E7
Mestre http://buscatextual.cnpq
Rodrigo Tavares
.br/buscatextual/visualiz
27 Teixeira Matemática 40 Cálculo IV ESTBAS019 60 4 4º
acv.do?id=K4206910D
0

304
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Mestre http://buscatextual.cnpq
José Luiz Nunes de Laboratório de
28 Física .br/buscatextual/visualiz 40 ESTBAS020 30 1 4º
Mello Física II
acv.do?id=K4785305Y8
Mestre http://buscatextual.cnpq
Engenharia .br/buscatextual/visualiz Eletricidade
29 José Gilson Siqueira 40 ESTEEL055 60 4 4º
Elétrica acv.do?id=K4247878D Geral
7
Doutora http://buscatextual.cnpq
Engenharia
Renata da Encarnação .br/buscatextual/visualiz Pesquisa
30 da 40 ESTENV004 60 4 4º
Onety acv.do?id=K4735976H Operacional
Computação
9
Mestre Mecânica dos
Marcos Dantas dos http://buscatextual.cnpq
Engenharia Sólidos para
31 Santos .br/buscatextual/visualiz 40 ESTENV003 60 4 4º
Mecânica Engenharia
acv.do?id=K4792113E9
Naval
Doutor http://buscatextual.cnp 40h
Gabriel Federico Rivero
Engenharia q.br/buscatextual/visual
32 LLerena Mecânica II ESTEME003 60 4 4º
Mecânica izacv.do?id=K4451924
H8

305
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Ricardo Wilson Aguiar Engenharia Doutor http://lattes.cnpq.br/013


33 40h Termodinâmica ESTEME008 90 6 5º
da Cruz Mecânica 1204505530010
graduado http://buscatextual.cnpq
34 Anderson Clayton Engenharia Hidrodinâmica I ESTENV006 45 3 5º
.br/buscatextual/visualiz
Alfaia Dantas Naval x
acv.do?id=K4321879P5 Elementos de ESTEME018 60 4
35 5º
Máquinas
Engenharia graduado http://buscatextual.cnpq Arquitetura ESTENV007 75
36 Flávio Silveira de Produção .br/buscatextual/visualiz x Naval I 5 5º
Mecânica acv.do?id=K8487475J0
http://buscatextual.cnpq Desenho ESTENV005 60
Orestes Gonzáles Engenharia
37 Doutor .br/buscatextual/visualiz 40 Assistido por 4 5º
Quintero Mecânica
acv.do?id=K8150816P7 Computador
Ricardo Wilson Aguiar Engenharia Doutor http://lattes.cnpq.br/013 Engenharia ESTENV008 45 3
38 40h 5º
da Cruz Mecânica 1204505530010 Econômica
Doutora http://buscatextual.cnpq Gestão de ESTEMT010 60 4
Marlene Araújo de Faria Engenharia
39 .br/buscatextual/visualiz 40 Projetos 5º
Mecânica
acv.do?id=K4709597A6

306
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Doutor http://buscatextual.cnpq Dinâmica de ESTENV009 90 6


Engenharia Professor
40 Waldir Terra Pinto .br/buscatextual/visualiz Sistemas 6º
Civil Colaborador
acv.do?id=K4788530Y5 Navais
Engenharia Graduado http://buscatextual.cnpq Arquitetura ESTENV010 60 4
41 Flávio Silveira de Produção .br/buscatextual/visualiz x Naval II 6º
Mecânica acv.do?id=K8487475J0
Anderson Clayton Engenharia Graduado http://lattes.cnpq.br/003 Hidrodinâmica
42 x ESTENV011 60 4 6º
Alfaia Dantas Naval 1798088948641 II
Almir Ribeiro Mestre Máquinas
43 x ESTENV012 60 4 6º
Guimarães Junior Marítimas I
Engenharia Doutor
http://buscatextual.cnpq Prática
Elétrica/
44 João Evangelista Neto .br/buscatextual/visualiz 40 Profissional e ESTENV013 30 2 6º
Engenharia
acv.do?id=K4776308Y3 Ética
Mecânica
Mestre http://buscatextual.cnpq
Engenharia .br/buscatextual/visualiz Resistência
45 Arlindo Pires Lopes colaborador ESTENV014 60 4 6º
Civil acv.do?id=K4706027U Estrutural I
3

307
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Doutor http://buscatextual.cnpq
Eduardo Rafael Barreda Engenharia .br/buscatextual/visualiz Transferência
46 40 ESTENV015 60 4 6º
del Campo Mecânica acv.do?id=K4773257H de Calor
4
Doutor http://buscatextual.cnpq
Engenharia Processos de
47 Arístides Rivera Torres .br/buscatextual/visualiz 40 ESTEME019 60 4 7º
Mecânica Soldagem
acv.do?id=K4337950E6
Engenharia Mestre
Pedro de Souza Lobo http://buscatextual.cnpq
Metalúrgica Administração
48 Filho .br/buscatextual/visualiz 20 ESTENV017 45 3 7º
e Industrial da Produção
acv.do?id=K4441337J0
e Direito
Mestre http://buscatextual.cnpq Controle e
Cleto Cavalcante de Engenharia
49 .br/buscatextual/visualiz 40 Automação ESTENV014 60 4 7º
Souza Leal Elétrica
acv.do?id=K4792125Z8 Naval
Especialist
José Teixeira de Engenharia http://buscatextual.cn
50 a x Hidrovias ESTENV015 45 3 7º
pq.br/buscatextual/vis
Araújo Neto Ambiental ualizacv.do?id=K4235
129E2

308
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Mestre Métodos
Computacionai
José Teixeira de Engenharia http://buscatextual.cn
51 pq.br/buscatextual/vis x s Aplicados à ESTENV016 60 4 7º
Araújo Neto Ambiental ualizacv.do?id=K4235 Engenharia
129E2
Naval I
Almir Ribeiro Mestre Máquinas
52 ESTENV017 60 4 7º
Guimarães Junior Marítimas II
Doutor http://buscatextual.cnpq
WALDIR TERRA Engenharia Professor Resistência
53 .br/buscatextual/busca. ESTENV018 60 4 7º
PINTO Civil Convidado Estrutural II
do
Especialist
José Teixeira de Engenharia http://buscatextual.cn Logística e
54 a x ESTENV019 60 4 7º
pq.br/buscatextual/vis
Araújo Neto Ambiental ualizacv.do?id=K4235 Transporte
129E2
Ainda não existem professores contratados para as disciplinas específicas do curso de Engenharia
Naval.

309
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Anexo A

PLANO DE CARGO E SALÁRIO DA UEA

LEI N.º 3.656, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

INSTITUI O PLANO DE CARGOS,


CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DO
MAGISTÉRIO PÚBLICO SUPERIOR E
DOS SERVIDORES TÉCNICOS E
ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE
DO ESTADO DO AMAZONAS e dá outras
providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

FAÇO SABER a todos os habitantes que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA decretou e eu


sanciono a presente L E I:

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

310
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 1.º Fica instituído, na forma do disposto nesta Lei e seus Anexos, o PLANO DE
CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO SUPERIOR E
DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO
DO AMAZONAS, cujos integrantes são regidos pelo disposto nesta Lei e, subsidiariamente,
pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Amazonas (Lei nº. 1.762, de 14
de novembro de 1986).

Art. 2.º Fundamentado na valorização profissional e qualidade de desempenho das


atividades desenvolvidas, o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração, instituído por esta
Lei, objetiva organizar o sistema de cargos e carreiras da Universidade do Estado do
Amazonas, devendo ser observados na sua implantação:

I - os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e


eficiência;

II - a profissionalização e a competência no desempenho de atividades, objetivando


a otimização, a eficácia, a qualidade e a transparência na prestação dos serviços de
educação superior;

III - o estabelecimento de diretrizes e instrumentos que assegurem a estruturação


do sistema de gestão de pessoal;

IV - o compromisso dos servidores com a missão, os objetivos, as metas e a


responsabilidade social da Universidade;

V - a manutenção permanente de uma programação sistemática de capacitação,


aperfeiçoamento e qualificação do servidor;

VI - definição de deveres e responsabilidades inerentes aos cargos de docentes e


servidores técnicos administrativos;

311
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

VII - fixação de diretrizes de política remuneratória assentada na valorização do


servidor, assegurando-lhe o desenvolvimento profissional, mediante reconhecimento de
sua qualificação, de seu aperfeiçoamento continuado e da avaliação de seu desempenho.

Parágrafo único. As regras estabelecidas e os princípios observados no Plano de


Cargos, Carreira e Remuneração objeto desta Lei encontram-se em consonância com as
regras estabelecidas pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Estado do Amazonas e
pelas Constituições Federal e Estadual.

CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS

Art. 3.º Para os efeitos desta Lei, são adotadas as seguintes definições:

I - SERVIDOR: pessoa legalmente investida em cargo público;

II - CARGO: designação do conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas


a um servidor, criados por Lei, com denominação própria e remuneração paga pelos cofres
do Estado;

III - CLASSE: conjunto de cargos de igual denominação e com iguais atribuições,


deveres, responsabilidades e padrões de vencimentos;

IV - NÍVEL: cada um dos padrões de vencimentos organizados em faixas de


vencimentos na estrutura de classes da respectiva categoria e da carreira;

V - CARREIRA: é o conjunto de classes de igual denominação, dispostas,


hierarquicamente, de acordo com o grau de complexidade das atribuições, nível de
responsabilidade e constitui a linha natural de promoção do servidor;

312
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

VI - GRUPO OCUPACIONAL: compreende cargos; classes ou séries de classes


que dizem respeito a atividades profissionais correlatas ou afins, quanto à natureza dos
respectivos trabalhos ou ao ramo de conhecimentos aplicados ao seu desempenho;

VII - SERVIÇO: justaposição de Grupos Ocupacionais, tendo em vista a identidade,


a similaridade ou a conexidade das respectivas atividades funcionais;

VIII - PLANO DE CARGOS: aglutinação de todos os Serviços e Grupos


Ocupacionais;

IX - QUADRO DE PESSOAL: conjunto de cargos, classes e séries de classes da


Universidade do Estado do Amazonas;

X - VENCIMENTO: é a retribuição pecuniária básica pelo exercício de cargo público,


com valor fixado em Lei;

XI - REMUNERAÇÃO: somatório do vencimento do cargo com as gratificações


correlatas estabelecidas na forma da Lei;

XII - VANTAGEM PESSOAL: é o valor pecuniário decorrente do direito adquirido


pelo servidor com base na legislação vigente em determinada época, nominalmente
identificada, e somente reajustável mediante a aplicação dos percentuais gerais de
reposição estabelecidos em Lei;

XIII - EXERCÍCIO: execução das atribuições estipuladas para os cargos, segundo


as normas legais e regulamentares aplicáveis;

XIV - PROMOÇÃO HORIZONTAL: passagem do servidor para o nível


imediatamente superior dentro da mesma classe de sua Carreira Funcional, independendo
da existência de vaga;

313
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

XV - PROMOÇÃO VERTICAL: passagem do servidor do último nível de uma classe


para o primeiro nível da classe imediatamente superior de sua Carreira Funcional;

XVI - LOTAÇÃO: consiste na designação da unidade da estrutura organizacional da


Universidade do Estado do Amazonas em que o servidor deva ter exercício;

XVII - DESIGNAÇÃO: consiste no local de efetivo trabalho do docente, a ser definido


semestralmente, não se confundindo com lotação, esta com caráter permanente;

XVIII - ENQUADRAMENTO: modificação funcional do servidor em decorrência de


sua classificação no Plano de Cargos, a partir da correspondência estabelecida em tabela
de transposição de cargos, conferindo-lhe direito aos vencimentos correspondentes;

XIX - QUADRO SUPLEMENTAR: conjunto de cargos de provimento efetivo cujo


enquadramento se torne inexequível para seus ocupantes, tendo em vista a extinção do
cargo que ocupa no órgão lotado ou o não preenchimento dos requisitos do cargo no ato
do enquadramento, podendo ser relotado em outros órgãos do Poder Executivo Estadual,
para enquadramento em Quadro Permanente de Pessoal específico.

CAPÍTULO III
DOS CARGOS E CARREIRAS

Art. 4.º Os cargos de provimento efetivo da Universidade do Estado do Amazonas


são estruturados na forma abaixo:

I - Magistério Superior;

II - Procuradoria Jurídica Universitária;

III - Técnicos e Administrativos.

314
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Parágrafo único. O Quadro Permanente de Pessoal da Universidade do Estado do


Amazonas a que se refere este artigo é constituído dos cargos de provimento efetivo
constantes do Anexo I desta Lei, estruturado em classes e níveis.

Art. 5.º A descrição sintética das atribuições dos cargos de provimento efetivo a que
se refere o art. 4º encontra-se estabelecida no Anexo II da presente Lei.

Art. 6.º Os docentes oriundos do extinto Instituto de Tecnologia da Amazônia -


UTAM que não optarem pelo enquadramento no quadro de pessoal de que trata o art. 4º,
inciso I, integrarão o Quadro Suplementar a que se refere o Anexo III desta Lei.

Art. 7.º Os servidores técnicos e administrativos oriundos do extinto Instituto de


Tecnologia da Amazônia - UTAM e demais servidores relotados por Ato do Governador do
Estado constituirão o Quadro Suplementar constante do Anexo V desta Lei.

CAPÍTULO IV
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO

Art. 8.º A remuneração dos cargos integrantes das carreiras a que se refere o art.
4º desta Lei será composta das seguintes parcelas de caráter geral:

I - Professor: Vencimento e Gratificação de Titulação, observadas as classes, os


níveis e o regime de trabalho, conforme valores estabelecidos pelo Anexo VI desta Lei.

II - Procurador Jurídico: Vencimento e Gratificação de Procuratório, observadas as


classes e níveis respectivos, nos termos fixados pelos Anexos VII desta Lei.

III - Técnicos e Administrativos: Vencimento e Gratificação de Desempenho


Universitário, observadas as classes e os níveis, nos termos fixados pelos Anexos VII desta
Lei.

315
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Nota Remissiva

"... fixados pelos (sic) Anexos (sic) VII ..." Correto: pelo Anexo

Art. 9.º Aos docentes integrantes do Quadro Suplementar de que trata o art. 6º desta
Lei fica assegurada percepção de remuneração mínima idêntica àquela atribuída a
professor de igual classe e regime de trabalho no quadro da Universidade, conforme
equivalência prevista no Anexo IV desta Lei.

Parágrafo Único: A isonomia remuneratória de que trata o caput deste artigo será
aferida a partir da soma das parcelas remuneratórias percebidas pelos professores
oriundos do extinto UTAM, excluídas as vantagens pessoais, cujo resultado, em sendo
inferior à remuneração prevista pelo Anexo VI desta Lei, ensejará o pagamento da diferença
correspondente.

Art. 10. Aos servidores integrantes do Quadro Suplementar, de que trata o art. 7º
desta Lei, fica assegurada equivalência de sistema remuneratório para com os cargos
Técnicos e Administrativos da UEA, observado o nível de escolaridade exigido para
ingresso no cargo, conforme equivalência prevista no Anexo V desta Lei.

Art. 11. Aos integrantes do quadro de pessoal da Universidade do Estado do


Amazonas serão devidas as seguintes Gratificações:

§ 1.º Do Magistério Público Superior:

I - Gratificação de Titulação;

II - Adicional de Localidade;

III - Gratificação de Produtividade Acadêmica.

316
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 2.º Dos Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e Administrativos:

I - Gratificação de Procuratório;

II - Gratificação de Desempenho Universitário;

III - Gratificação de Curso;

IV - Adicional Noturno.

§ 3.º A definição dos requisitos necessários a atribuição das gratificações previstas


neste artigo e os respectivos percentuais, são os especificados nos artigos 32 e 50 desta
Lei.

TÍTULO II
DO MAGISTÉRIO PÚBLICO SUPERIOR

CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA DA CARREIRA

Art. 12. O grupo ocupacional do Magistério Superior, único para todas as unidades
da Universidade do Estado do Amazonas, é constituído pelos cargos de professor titular e
professor, este último estruturado nas seguintes classes:

I - Professor Auxiliar;

II - Professor Assistente;

III - Professor Adjunto; e

IV - Professor Associado.
317
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 1.º Cada classe do cargo de Professor compreende 04 (quatro) níveis, designados


pelas simbologias "A", "B", "C" e "D".

§ 2.º O cargo de Professor Titular possuirá classe e nível únicos, sendo composto
do número de cargos constante do Anexo I desta Lei.

CAPÍTULO II
DA FORMA DE INGRESSO

Art. 13. O ingresso na carreira do Magistério Superior, após regular realização de


concurso público, dar-se-á nas classes de Auxiliar, Assistente, Adjunto ou Titular, mediante
nomeação, por ato do Chefe do Poder Executivo, no cargo de Professor, observada a
titulação mínima exigida.

§ 1.º O concurso público deverá ser realizado em consonância com as normas


estabelecidas pelo Conselho Universitário, observados como requisitos mínimos a
realização de provas escrita, didática e de títulos, acrescida de:

I - prova prática, na hipótese de a área do concurso demandar habilidade física e/ou


artística;

II - defesas de memorial e tese inédita a uma banca examinadora, formada


exclusivamente por Professores Titulares, nos casos de concurso para provimento do cargo
de Professor Titular.

§ 2.º Constituem requisitos mínimos para ingresso na classe:

I - de Professor Auxiliar: graduação plena de nível superior e especialização na


área do concurso;

318
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

II - de Professor Assistente: título de mestre;

III - de Professor Adjunto: título de doutor;

IV - de Professor Associado: estar, no mínimo, há 02 (dois) anos no último nível


da classe de Professor Adjunto, observado o disposto no art. 29 desta Lei;

V - de Professor Titular: título de doutor e aprovação em concurso público, nos


moldes disciplinados pelo § 1º do presente artigo.

CAPÍTULO III
DAS CATEGORIAS ESPECIAIS

Art. 14. Para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, a


Universidade poderá contratar, por tempo determinado, Professor Substituto, Professor
Visitante e Professor Colaborador, com estipêndios iguais aos salários fixados por esta Lei
para o nível inicial da classe correspondente à respectiva titulação, sob Regime de Direito
Administrativo, observadas as normas da legislação estadual vigente que disciplina a
matéria.

Art. 15. A contratação de Professor Substituto será realizada visando a suprir lacuna
no quadro permanente em decorrência de:

I - afastamentos legais do titular do cargo;

II - vacância do cargo, com indisponibilidade de tempo hábil para realização de


concurso público sem prejuízo das atividades docentes, hipótese em que o prazo de
vigência do contrato deve ficar restrito ao período mínimo necessário à realização do
certame;

319
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

III - implantação de novo curso ou disciplina, hipótese em que o prazo de vigência


do contrato deve ficar restrito ao período mínimo necessário à realização do certame para
provimento de cargo efetivo;

IV - curso de oferta especial, hipótese em que o prazo de vigência do contrato deve


ser limitado ao período em que será despendida a carga horária de aula a ser contratada.

§ 1.º A contratação de Professor Substituto para os cursos regulares da


Universidade será precedida de seleção pública fundada em exame curricular e prova
didática, na forma de regulamento aprovado pelo Conselho Universitário.

§ 2.º A contratação de Professor Substituto para os cursos de oferta especial da


Universidade será precedida de seleção pública fundada em exame curricular, na forma de
regulamento aprovado pelo Conselho Universitário.

§ 3.º A exigência de seleção pública será dispensada quando não se habilitarem


candidatos e a seleção não puder ser repetida sem prejuízo para as atividades acadêmicas.

Art. 16. A contratação de Professor Visitante destina-se ao exercício de funções de


ensino e pesquisa em áreas de conhecimento nas quais não estejam disponíveis, na
Universidade do Estado do Amazonas, professores com a qualificação pertinente e em
número suficiente.

Parágrafo único. A contratação de que trata este artigo dar-se-á à vista do notório
saber e de comprovada experiência do contratado, exigida a titulação de Doutor.

Art. 17. Excepcionalmente, a Universidade do Estado do Amazonas poderá


contratar como Professor Colaborador, especialista de notória competência e experiência
em sua área de conhecimento, mas que não possua o título de Doutor.

320
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 18. A contratação de professores Visitantes e Colaboradores, deverá ser


precedida da adoção dos trâmites a serem estabelecidos pelo Conselho Universitário.

Art. 19. A Universidade do Estado do Amazonas poderá autorizar o exercício de


atividades por Professor Voluntário e Professor Emérito, desde que preenchidos os
requisitos fixados por Resolução do Conselho Universitário.

CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES

Art. 20. São consideradas próprias dos integrantes da Carreira do Magistério


Superior da Universidade do Estado do Amazonas as atividades pertinentes:

I - ao ensino, à pesquisa, e a extensão que, indissociáveis, sirvam à aprendizagem,


à produção do conhecimento, à ampliação, difusão e comunicação do saber;

II - a direção e coordenação dos cursos da Universidade, bem como a participação


nos respectivos órgãos colegiados.

Parágrafo único. As atividades de extensão, objetivando promover o intercâmbio


com a comunidade, compreendem cursos, serviços especiais, ações de natureza científica,
artística, tecnológica, sócio-cultural, além de consultoria e assessoramento especializado,
compatíveis com os fins da Universidade.

Art. 21. São atribuições gerais dos professores da Universidade do Estado do


Amazonas:

I - Encaminhar sugestões para a elaboração da proposta pedagógica do curso a que


estiver vinculado;

321
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

II - Elaborar e cumprir plano de trabalho semestral e plano de ensino das disciplinas


ministradas, segundo a proposta pedagógica do curso, submetendo-o à aprovação da
Coordenadoria de Curso;

III - Zelar pela aprendizagem dos acadêmicos, pela qualidade do ensino ministrado,
pela atualização contínua e pelo desempenho dos acadêmicos nos processos de avaliação
externa;

IV - Orientar, dirigir e ministrar o ensino de suas disciplinas/módulos, cumprindo


integralmente o programa, a carga horária e os dias letivos, com assiduidade e
pontualidade;

V - Participar integralmente das atividades dedicadas ao planejamento, à avaliação


institucional, à reflexão pedagógica do curso e da Unidade Acadêmica de sua lotação;

VI - Elaborar e aplicar, quando for o caso, planos de estágio;

VII - Participar ativamente do desenvolvimento científico e cultural da sua área de


conhecimento;

VIII - Fomentar a pesquisa, o ensino e a extensão, respeitado o princípio


constitucional da indissociabilidade;

IX - Colaborar nas atividades de articulação da Universidade com a comunidade e


outras instituições;

X - Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação, julgar e comunicar os


resultados aos acadêmicos;

XI - Cumprir o calendário acadêmico, notadamente as datas e períodos de


realização de avaliações, lançamento de notas e fechamento de disciplina;

322
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

XII - Observar e executar os projetos de pesquisa e de extensão constantes do plano


individual de trabalho;

XIII - Participar das reuniões e trabalhos dos colegiados a que pertencer e de


comissões para as quais for designado;

XIV - Zelar pela ordem durante as atividades acadêmicas;

XV - Orientar os estudantes, em trabalhos de conclusão de curso e iniciação


científica, bem como supervisionar os estudantes em atividades de estágios curriculares;

XVI - Integrar bancas examinadoras, quando designado;

XVII - Cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias e regimentais da


Universidade do Estado do Amazonas, bem como as decisões dos órgãos Colegiados
Superiores;

XVIII - Cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas dos órgãos Colegiados


e administrativos da Universidade do Estado do Amazonas, nos casos aplicáveis;

XIX - Executar outras atribuições relativas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão


acadêmica que venham a ser delegadas por autoridade competente;

XX - Outras atividades correlatas a que vier a ser designado.

Art. 22. Sem prejuízo de outras previsões legais ou regulamentares que lhes sejam
aplicáveis, os integrantes do Magistério Superior da Universidade do Estado do Amazonas
têm as seguintes atribuições específicas:

I - Professor Auxiliar: o exercício das atividades de ensino em cursos de


graduação, participação em atividades de ensino de graduação, atividades de pesquisa e

323
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

de extensão, em caráter coletivo ou individual, participação em programas de monitoria,


tutoria, supervisão de estágio curricular e orientação de trabalho de conclusão de curso;

II - Professor Assistente: sem prejuízo do disposto no inciso I, desenvolver


atividades de ensino e de orientação de alunos em curso de pós-graduação Lato Sensu,
coordenação de projetos de pesquisa, participação em programas de iniciação científica e
participação em banca examinadora de concurso público para professor;

III - Professor Adjunto, Associado e Titular: além do estabelecido nos incisos I e


II, a participação em programas de pós-graduação stricto sensu da UEA, através de
atividades de ensino e orientação, desde que o docente preencha os requisitos de
produtividade acadêmica exigidos pelos programas de pós-graduação;

CAPÍTULO V
DA LOTAÇÃO E DO EXERCÍCIO

Art. 23. Ato do Reitor, ao início de cada período letivo, estabelecerá a designação
dos professores, em quaisquer das Unidades Acadêmicas do município para o qual o
professor prestou concurso, de acordo com a respectiva área de conhecimento,
independentemente do nível ou das modalidades de ensino, pesquisa e extensão, ouvida
a unidade de Lotação.

Parágrafo único. A quantidade de professores lotados em cada Escola, Centro ou


Núcleo de Ensino Superior resultará dos dados fornecidos pelas próprias Unidades, de
acordo com os programas nelas desenvolvidos, sujeita à aprovação da Pró-Reitoria de
Graduação.

Art. 24. O exercício da docência nas Unidades Acadêmicas da Universidade do


Estado do Amazonas fica submetido, ainda, às seguintes regras:
324
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

I - a recusa injustificada do professor em atender à designação no mesmo município


para o qual prestou concurso importa falta grave, a ser punida com suspensão e, em caso
de reincidência, com demissão, em ambos os casos, em decorrência de processo
administrativo, assegurada a ampla defesa;

II - fica vedada a remoção para a capital de professor que prestou concurso para o
interior, exceto quando houver interesse da Universidade e mediante permuta com
professores da mesma área;

III - é possível a remoção, para o interior, de professor que prestou concurso para a
capital, desde que exista interesse da Universidade, mediante requerimento do interessado,
sendo-lhe assegurado o direito de retorno, observadas as diretrizes a serem fixadas pelo
Conselho Universitário;

IV - a remoção de professor entre os municípios do interior do Estado fica sujeita à


observância de disciplina específica do Conselho Universitário.

CAPÍTULO VI
DO REGIME DE TRABALHO

Art. 25. O professor integrante da carreira do magistério superior ficará submetido a


um dos seguintes regimes de trabalho:

I - 20 (vinte) horas semanais de trabalho, que obriga o professor a ministrar no


mínimo oito e no máximo doze horas em sala de aula;

II - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, que obriga o professor a ministrar no


mínimo doze e no máximo vinte horas em sala de aula;

325
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 1.º As horas necessárias à integralização do regime de trabalho deverão ser


utilizadas, comprovadamente, em planejamento, orientação, atividades pedagógicas
complementares, em pesquisa ou em extensão, vinculadas a projetos previamente
aprovados, ou em atividades indicadas pela Unidade e autorizadas pelo Reitor.

§ 2.º A alteração do regime de vinte para quarenta horas de trabalho será precedida
de justificativa técnica da unidade acadêmica em que estiver lotado o professor, mediante
deliberação do Conselho Universitário e decidida pelo Reitor, consultada a disponibilidade
orçamentária e financeira.

Ato Relacionado

Portaria UEA nº 744/2011

§ 3.º A mudança do regime de quarenta para vinte horas de trabalho somente


ocorrerá a pedido do professor, consultado o interesse do serviço, mediante deliberação do
Conselho Universitário e decisão do Reitor.

Ato Relacionado

Portaria UEA nº 744/2011

Art. 26. Compete ao Conselho Universitário, respeitada a legislação pertinente,


estabelecer:

I - os critérios para definição de ingresso do professor no regime de 20 ou 40h


semanais;

II - os encargos dos docentes correspondentes a cada regime de trabalho.

326
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

CAPÍTULO VII
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO E DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 27. Durante o primeiro triênio de serviço, o professor cumprirá estágio probatório
no nível inicial da classe em que foi investido, findo o qual, se confirmado pela avaliação,
ficará habilitado à evolução na carreira, passando automaticamente para o nível
subsequente.

§ 1.º A avaliação de desempenho do professor, para efeito de confirmação no cargo,


observará as diretrizes fixadas pelo Conselho Universitário, respeitados como itens
essenciais a assiduidade, a pontualidade, a competência profissional, a urbanidade no
trato, a atualização curricular e a produção acadêmica, mediante desenvolvimento de
atividades de ensino, pesquisa e extensão.

§ 2.º Suspendem a contagem do prazo do estágio probatório:

I - a licença:

a) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

b) para o serviço militar;

c) para tratamento da própria saúde por período superior a 180 (cento e oitenta)
dias;

d) motivo de doença em pessoa da família, por período superior a 90 (noventa) dias;

e) para tratar de interesses particulares;

II - a disposição ou o afastamento para:

327
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

a) exercício de cargo na União, Estados, Distrito Federal, Municípios, ou para o


Legislativo Estadual, obedecidos os critérios fixados em normas específicas;

b) exercício de mandato eletivo;

c) exercício de mandato classista;

d) estudo, no Brasil ou no exterior, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias,
ininterruptos ou não;

III - o período transcorrido entre a exoneração ou demissão do professor e a


correspondente reintegração por força de decisão administrativa ou judicial.

Art. 28. A avaliação do desempenho do professor em estágio probatório será


realizada, periodicamente, pela Chefia Coligada, pelos discentes para os quais o mesmo
ministrou aulas e pelo próprio docente em estágio probatório, sujeita à homologação por
ato do Reitor.

§ 1.º Do resultado da avaliação, exarado em parecer conclusivo, devidamente


fundamentado, caberá recurso, dirigido à autoridade que proferiu a decisão, no prazo de 05
(cinco) dias, contados a partir da ciência pessoal da decisão pelo interessado, oportunidade
em que lhe deve ser disponibilizada cópia da avaliação.

§ 2.º O resultado de cada avaliação será registrado nos assentamentos funcionais


do professor e será considerado para fins de confirmação do servidor e promoção horizontal
na carreira.

§ 3.º A aprovação do professor no estágio probatório importará sua estabilidade,


com direito automático às progressões devidas no período, e sua reprovação acarretará a
exoneração, após apuração dos fatos em processo administrativo, no qual se garanta
ampla defesa e o contraditório.

328
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

CAPÍTULO VIII
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA

Art. 29. A evolução do docente na carreira da Universidade do Estado do Amazonas,


formalizada em ato de exclusiva competência do Reitor, poderá ocorrer por meio de
promoção horizontal ou promoção vertical, observado o disposto nesta Lei e em resolução
aprovada pelo Conselho Universitário.

Art. 30. A promoção horizontal ocorrerá entre os níveis da classe em que se


encontra o docente, por mérito acadêmico, fundamentada no resultado das avaliações de
desempenho de cada professor.

§ 1.º A avaliação regular de desempenho dos docentes observará diretrizes a serem


fixadas pelo Conselho Universitário, respeitados como itens essenciais a assiduidade, a
pontualidade, a urbanidade no trato e o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa
e extensão.

§ 2.º A promoção horizontal aos níveis integrantes das classes deverá respeitar o
interstício mínimo de 02 (dois) anos, vedada a contagem de qualquer tempo de serviço
estranho à atividade específica de Magistério.

§ 3.º Excetua-se do período bienal a que se refere o parágrafo anterior, a primeira


promoção horizontal, que deve observar o triênio do estágio probatório.

Art. 31. A promoção vertical ocorrerá entre as classes, por titulação, excetuando-se
da classe de Adjunto para a de Associado, que somente ocorrerá mediante aprovação de
defesa de memorial e apresentação de artigo inédito perante Banca Examinadora.

§ 1.º A promoção por titulação, para as classes de Assistente ou Adjunto, dar-se-á


a qualquer tempo, uma vez comprovada pelo interessado a obtenção de título conferido ou
revalidado por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, por meio do
329
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Conselho Nacional de Educação, ocorrendo sempre para o nível inicial da classe


correspondente à nova qualificação do professor.

§ 2.º Somente estarão aptos a concorrer à promoção vertical para a classe de


Associado os professores do quadro permanente que estejam no mínimo há 02 (dois) anos
no último nível da Classe de Professor Adjunto.

CAPÍTULO IX
DOS DIREITOS E DAS GRATIFICAÇÕES

Seção I
Das Gratificações

Art. 32. Aos docentes integrantes do quadro de pessoal da Universidade do Estado


do Amazonas serão devidas as seguintes Gratificações, por ato do Reitor, na forma a seguir
especificada:

I - Gratificação de Titulação: será devida a todos os integrantes da carreira do


Magistério Superior da Universidade do Estado do Amazonas, de acordo com valores
previstos no Anexo VI desta Lei;

II - Adicional de Localidade: poderá ser concedida ao docente, em efetivo exercício


nas Unidades Acadêmicas do Interior do Estado, designado por ato do Reitor, nos valores
previstos no Anexo VIII desta Lei;

III - Gratificação de Produtividade Acadêmica: poderá ser concedida, mediante


requerimento, ao docente do quadro efetivo da UEA, pelo compromisso de desenvolver
projeto institucional de Ensino e/ou Extensão e/ou Pesquisa e/ou Inovação, de acordo com
disciplina específica a ser prevista em resolução do Conselho Universitário.
330
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 1.º A Gratificação de Produtividade Acadêmica corresponderá a 40% (quarenta


por cento) do vencimento básico previsto para o nível em que se encontre o docente em
sua respectiva classe.

§ 2.º A Gratificação de Produtividade Acadêmica somente será concedida aos


docentes do quadro efetivo da UEA, integrantes do regime de 40 (quarenta) horas
semanais, que estiverem no pleno exercício de suas atividades, com suspensão do
respectivo pagamento durante os afastamentos legais, exceto para capacitação docente,
deferido no curso da execução do projeto institucional, desde que não haja prejuízo ao
alcance de seu resultado.

§ 3.º O pagamento da Gratificação de Produtividade Acadêmica ficará limitado ao


período de duração do projeto institucional, observado o máximo de 02 (dois) anos, salvo
na hipótese de aprovação de nova proposta que poderá ser a renovação ou novo projeto,
conforme disciplina a ser prevista pelo Conselho Universitário, observados os requisitos
necessários à concessão inicial.

§ 4.º A Gratificação de Produtividade Acadêmica, por possuir natureza pro labore


faciendo, não se incorporará à remuneração ou aos proventos do servidor para nenhum
efeito, não constituindo base de cálculo da contribuição previdenciária.

Seção II
Das Férias

Art. 33. Ao docente em efetivo exercício, serão concedidos 45 (quarenta e cinco)


dias de férias anuais, que deverão ser gozadas durante o recesso do calendário acadêmico.

331
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Seção III
Dos Afastamentos

Art. 34. Além das hipóteses previstas na legislação que lhe seja aplicável, o
integrante da Carreira do Magistério Superior da Universidade do Estado do Amazonas
poderá afastar-se de suas funções, além das hipóteses já legalmente previstas, para:

I - capacitação docente;

II - colaboração com outra instituição pública de ensino superior ou de pesquisa,


mediante acordo formalmente celebrado pela UEA, por tempo determinado;

III - frequência em congressos, simpósios, encontros ou reuniões relacionadas com


atividades acadêmicas, administrativas na UEA ou sindicais;

IV - participação em atividades desenvolvidas por entidades científicas ou


representativas de classe, categoria profissional ou sindical.

§ 1.º O afastamento será autorizado por ato do Reitor, ouvida a Unidade Acadêmica
de lotação do docente, assegurado aos professores os direitos e vantagens gerais do cargo.

§ 2.º É vedado o afastamento de Professor em estágio probatório nas hipóteses dos


incisos I e II, exceto nos casos excepcionais previstos em regulamento aprovado pelo
Conselho Universitário, sendo suspenso o estágio probatório no período correspondente
ao afastamento.

§ 3.º Na hipótese dos afastamentos previsto nos incisos I e III do caput do presente
artigo, fica assegurado ao professor lotado no interior, além dos direitos e vantagens gerais,
a percepção do adicional de localidade a que se refere o inciso II do art. 32, desta Lei.

§ 4.º O pagamento da Gratificação de Produtividade Acadêmica aos docentes


afastados nos termos deste artigo obedecerá ao previsto no inciso III do art. 32, desta Lei.
332
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Subseção I
Da Capacitação Docente

Art. 35. A Universidade do Estado do Amazonas fará incluir em seu Plano de Ação
Anual o Programa de Capacitação do Docente, tornando-o acessível a todos os
professores, tendo por objetivo o aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e artístico, na
perspectiva da construção de um padrão de qualidade e de aprimoramento do desempenho
das funções sociais da Instituição.

Art. 36. Compreendendo programas de pós-graduação stricto sensu, atividades


técnicas, científicas, culturais e artísticas realizadas em nível estadual, nacional ou
internacional, a execução do Programa de Capacitação do Docente guardará obediência à
disciplina emanada do Conselho Universitário e, de modo especial, aos seguintes
princípios:

I - realização de cursos de pós-graduação stricto sensu, por administração direta;

II - definição de prioridades de afastamento dos professores, de modo a possibilitar


a participação concomitante de, no máximo, 20% (vinte por cento) do corpo docente de
cada unidade acadêmica, limite que só poderá ser excedido quando se tratar de programa
local, mediante concordância do conselho acadêmico da unidade e manutenção da carga
horária mínima em sala de aula;

III - obrigatoriedade de permanência do docente na Instituição por tempo igual ao do


afastamento, sob pena de ressarcimento à Universidade da remuneração recebida no
período em que esteve afastado para capacitação, em valores atualizados;

IV - obrigatoriedade de apresentação, pelo docente, de relatórios semestrais à Pró-


Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, acompanhados de parecer do professor orientador,
quando for o caso, durante todo o período do afastamento;

333
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

V - obrigatoriedade de apresentação, pelo docente, de documentos comprobatórios


de obtenção do título à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, para avaliação e
demais providências que o caso requeira;

VI - ressarcimento à Universidade, pelo professor que não concluir com êxito a


capacitação, do valor da remuneração recebida no período em que esteve afastado para
capacitação, devidamente atualizado, salvo motivo de força maior, aceito pelo Conselho
Universitário;

VII - as Unidades Acadêmicas definirão, nos Conselhos próprios, prioridades para


capacitação de seus docentes, submetendo-as à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação;

Parágrafo único. O afastamento do docente para participar do Programa de


Capacitação, mesmo que a atividade se desenvolva na própria Instituição ou no local de
exercício do professor, dar-se-á segundo a disciplina traçada pelo Conselho Universitário.

TÍTULO III
DOS PROCURADORES JURÍDICOS E SERVIDORES TÉCNICOS E
ADMINISTRATIVOS
334
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA DA CARREIRA E DO INGRESSO

Art. 37. O quadro de Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e


Administrativos da Universidade do Estado do Amazonas é composto pelos cargos
constantes do Anexo I desta Lei, estruturados em 05 (cinco) Séries de Classes, divididas
em 03 (três) níveis, correspondentes às simbologias "A", "B" e "C".

Art. 38. O ingresso na carreira de que trata este título dar-se-á exclusivamente
dentre os habilitados em concurso público de provas e títulos, observada rigorosamente a
ordem de classificação, no primeiro nível da classe inicial da carreira, por admissão
expressa em ato do Chefe do Poder Executivo.

Seção I
Da Extinção, Transposição e Alteração de Denominações de Cargos

Art. 39. Os cargos de Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Laboratório, Auxiliar de


Biblioteca, Auxiliar de Informática, Vigilância e Auxiliar de Conservação, criados pela Lei nº.
3.114, de 08 de janeiro de 2007, passam a integrar o presente Plano de Cargos na condição
de cargos em extinção, à medida que vagarem.

Parágrafo único. Fica vedado, a partir da vigência desta Lei, o ingresso nos cargos
a que se refere o caput, assegurando-se a seus atuais integrantes o pleno exercício de
suas atividades profissionais e todos os direitos e vantagens previstos em Lei, desde que
não colidam com as presentes disposições.

Art. 40. Respeitada a garantia estabelecida no artigo anterior, as atividades de


condução de vigilância e conservação serão realizadas através de execução indireta, desde
que atendido o interesse público e exista iniciativa privada suficientemente desenvolvida e
capacitada ao desempenho desses encargos.
335
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 41. Os cargos de Auditor, Procurador, Laboratoristas, Administrador,


Bibliotecário, Técnico em Processamento de Dados, Técnico em Informática, Técnico de
Laboratório, Assistente de Administração, criados pela Lei nº. 3.114, de 08 de janeiro de
2007, ficam transformados na forma do Anexo IX da presente Lei.

CAPÍTULO II
DA LOTAÇÃO, DO EXERCÍCIO E DO REGIME DE TRABALHO

Art. 42. Os Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e Administrativos serão


lotados, por ato do Reitor, em quaisquer das unidades da Universidade do Estado do
Amazonas no município para o qual prestou concurso, observadas as seguintes regras:

I - a recusa injustificada em atender à lotação no mesmo município para o qual se


prestou concurso importa falta grave, a ser punida com suspensão e, em caso de
reincidência, com demissão, em ambos os casos, em decorrência de processo
administrativo, assegurada a ampla defesa;

II - fica vedada a remoção para a capital de servidor que prestou concurso para o
interior;

III - é possível a remoção, para o interior, de servidor que prestou concurso para a
capital, desde que a pedido e que haja interesse da Universidade, mediante autorização
expressa do Conselho Universitário, sendo-lhe assegurado o direito de retorno, observadas
as diretrizes a serem fixadas pelo Conselho Universitário;

IV - a remoção entre os municípios do interior do Estado fica sujeita à observância


de disciplina específica do Conselho Universitário.

336
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 43. Os Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e Administrativos ficarão


submetidos ao regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais.

CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO E DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 44. Durante o primeiro triênio de serviço, o servidor cumprirá estágio probatório
no nível inicial da classe em que foi investido, findo o qual, se confirmado pela avaliação,
ficará habilitado à evolução na carreira, passando automaticamente para o nível
subsequente.

Art. 45. O resultado do estágio probatório será homologado em ato do Reitor e


publicado no Diário Oficial do Estado.

§ 1.º A avaliação de desempenho do servidor, para efeito de confirmação no cargo,


observará as diretrizes fixadas pelo Conselho Universitário, respeitados como indicadores
essenciais assiduidade, pontualidade, competência profissional, urbanidade no trato,
participação em atividades próprias da Universidade.

§ 2.º A avaliação de desempenho do servidor em estágio probatório, será realizada,


periodicamente, pela Chefia Imediata e por Comissão, formalizada mediante portaria do
Magnífico Reitor, composta por 03 (três) Servidores técnicos e administrativos
preferencialmente estáveis, com nível superior, que contará com o auxílio da
Coordenadoria de Recursos Humanos, sujeita à homologação por ato do Reitor.

§ 3.º Do resultado da avaliação, exarado em parecer conclusivo, devidamente


fundamentado, caberá recurso, nos termos previstos em resolução do Conselho
Universitário.

337
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 4.º O resultado de cada avaliação será registrado nos assentamentos funcionais


do servidor e será considerado para fins de confirmação no cargo e promoção horizontal
na carreira.

§ 5.º A aprovação do servidor no estágio probatório importará sua estabilidade, com


direito automático às progressões devidas no período, e sua reprovação acarretará a
exoneração ex officio.

Art. 46. Suspendem a contagem do prazo do estágio probatório:

I - a licença:

a) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

b) para o serviço militar;

c) para tratamento da própria saúde por período superior a 180 (cento e oitenta)
dias;

d) por motivo de doença em pessoa da família, por período superior a 90 (noventa)


dias;

e) para tratar de interesses particulares;

II - a disposição ou o afastamento para:

a) exercício de cargo na União, Estados, Distrito Federal, Municípios, ou para o


Legislativo Estadual, obedecidos os critérios fixados em normas específicas;

b) exercício de mandato eletivo;

c) exercício de mandato classista;

338
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

d) estudo, no Brasil ou no exterior, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias,
ininterruptos ou não;

III - o período transcorrido entre a exoneração ou demissão do servidor e a


correspondente reintegração por força de decisão administrativa ou judicial.

CAPÍTULO IV
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA

Art. 47. A evolução dos Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e


Administrativos na carreira da Universidade do Estado do Amazonas, formalizada em ato
de exclusiva competência do Reitor, dar-se-á por meio de promoção horizontal ou
promoção vertical, observado o disposto nesta Lei e em resolução aprovada pelo Conselho
Universitário.

Art. 48. A promoção horizontal ocorrerá entre os níveis da classe em que se


encontra o servidor, pelo critério de antiguidade, cumprido o interstício mínimo de 02 (dois)
anos de efetivo exercício em cada nível, exceto durante o período do estágio probatório,
em que se deve ser obedecido o transcurso de 03 (três) anos, conforme disposto no artigo
45 desta Lei.

Art. 49. A promoção vertical que, consistirá na passagem do último nível de uma
classe para o nível inicial da classe subsequente, ocorrerá por antiguidade e merecimento,
alternadamente, mediante preenchimento dos seguintes requisitos:

I - existência de vaga na classe imediatamente superior;

II - cumprimento do interstício mínimo de 02 (dois) anos no último nível da classe


inferior;

339
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

III - aprovação em todas as avaliações de desempenho a que fora submetido o


servidor durante o interstício em que permaneceu na classe ocupada.

§ 1.º No caso de empate na promoção por merecimento, terá preferência o servidor


que obtiver maior nota nas avaliações de desempenho e, se permanecer o empate, o que
tiver maior idade.

§ 2.º O desempenho do servidor, para efeito de promoção por merecimento, será


avaliado com regras uniformes fixadas pelo órgão colegiado competente, respeitados como
itens essenciais a assiduidade, a pontualidade, a competência profissional, a urbanidade
no trato e a participação em atividades próprias da Universidade, ocorrendo a avaliação a
cada ano, pelo menos uma vez, por Comissão instituída pelo Reitor, formada por servidores
efetivos, preferencialmente dentre os estáveis.

§ 3.º A Comissão será integrada necessariamente por representante da Pró-Reitoria


de Administração, que a presidirá, competindo ao setor de pessoal elaborar e fornecer,
antes do início dos trabalhos, a relação de vagas em cada classe e dos servidores aptos a
concorrem às promoções.

§ 4.º O servidor que se julgar prejudicado com o resultado, poderá apresentar pedido
de reconsideração, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação respectiva.

§ 5.º O pedido de reconsideração será examinado pela Comissão, que emitirá


parecer fundamentado e, se o pedido for considerado procedente, retificará a listagem, no
prazo de 15 (quinze) dias, dando ciência ao interessado, qualquer que seja a decisão.

§ 6.º Concluído o exame dos pedidos de reconsideração, o Presidente da Comissão


encaminhará a proposta de promoção ao Reitor.

340
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

CAPÍTULO V
DOS DIREITOS E DAS GRATIFICAÇÕES

Art. 50. Aos Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e Administrativos da


Universidade do Estado do Amazonas, em efetivo exercício, são devidas as seguintes
gratificações, sem prejuízo de outras previstas em Lei:

I - Gratificação de Curso: atribuída aos servidores efetivos do Quadro de Pessoal


do Grupo Ocupacional de Nível Superior, que possuam a capacitação necessária ao
exercício em determinada área de especialidade, de acordo com a legislação vigente no
País, respeitando os interesses do serviço público bem como a área de atuação, nos
seguintes percentuais não cumulativos, calculados sobre o vencimento base dos cargos:

a) Curso de Especialista: 25% (vinte e cinco por cento);

b) Curso de Mestrado: 30% (trinta por cento);

c) Curso de Doutorado: 35% (trinta e cinco por cento);

II - Gratificação de Desempenho Universitário - GDU: atribuída a todos os


Servidores Técnicos e Administrativos, nos valores constantes do Anexo VII;

III - Gratificação de Procuratório - GP: atribuída exclusivamente aos ocupantes do


cargo efetivo de Procurador Jurídico, nos valores constantes do Anexo VII;

IV - Adicional Noturno: será devido aos servidores que trabalharem no período


compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 05 (cinco) horas do dia seguinte,
corresponderá ao acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor-hora normal do
vencimento básico do cargo efetivo, computando-se cada hora como 52 (cinquenta e dois)
minutos e 30 (trinta) segundos.

341
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 1.º As Gratificações de que tratam os incisos II e III deste artigo não poderão ser
percebidas cumulativamente entre si, bem como com a Gratificação de Atividades Técnico-
Administrativas, prevista na Lei nº. 3.300, de 08 de outubro de 2008, ou com outras de
mesma natureza.

§ 2.º Fica vedada a percepção simultânea da Gratificação de Atividades Técnico-


Administrativas, prevista na Lei nº. 3.300, de 08 de outubro de 2008 com Funções
Gratificadas - FG's.

§ 3.º Em razão do disposto no parágrafo anterior, fica garantido aos servidores da


ativa que fizerem jus à Gratificação de Atividades Técnico-Administrativa - GATA,
observados os critérios e condições previstos no artigo 5º da Lei nº. 3.300, de 08 de outubro
de 2008, o direito de optar, dentre a GATA e a Gratificação inerente ao cargo, pela
percepção daquela que lhe for mais vantajosa.

§ 4.º Para fins de aposentadoria, serão considerados no cálculo dos proventos dos
servidores abrangidos por esta Lei, os valores referentes à gratificação inerente ao cargo.

§ 5.º Independentemente da opção efetuada pelo servidor abrangido por esta Lei, a
contribuição previdenciária incidirá sobre a gratificação inerente ao cargo.

TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 51. Fica estabelecido o dia 1º de maio de cada ano como a data base para o
reajuste da remuneração dos integrantes da carreira do Magistério Público Superior,
342
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e Administrativos da Universidade do Estado


do Amazonas, a ser promovido mediante Lei específica, conforme disposto no art. 37, inciso
X, da Constituição Federal de 1988.

Art. 52. Os Docentes, Procuradores Jurídicos e Servidores Técnicos e


Administrativos, ocupantes dos cargos públicos criados, respectivamente, pelas Leis nºs.
3.098, de 13 de dezembro de 2006, e 3.114, de 08 de janeiro de 2007, passam a integrar
o quadro de pessoal permanente de que trata esta Lei, sem prejuízo da regular contagem
do tempo de serviço já despendido no cargo, nas seguintes classes e níveis:

I - Docentes: nível inicial da classe inicial corresponde à sua titulação;

II - Procuradores Jurídicos, Técnicos e Administrativos: nível inicial da classe


inicial.

Art. 53. A Gratificação de Produtividade Acadêmica, prevista no inciso III, § 1.º, do


art. 11 desta Lei, somente poderá ser implementada a partir de 01 de maio de 2012.

Art. 54. Os professores egressos do Instituto de Tecnologia da Amazônia - UTAM,


regidos pela Lei nº. 1.823, de 27 de dezembro de 1987, poderão optar por serem
enquadrados no Quadro de Pessoal da Universidade do Estado do Amazonas.

Nota Remissiva

"... Lei nº. 1.823, de 27 (sic) de dezembro de 1987, ..." Correto:


28

§ 1.º O professor optante será enquadrado no Cargo de Professor do Quadro efetivo


da UEA no nível inicial da classe correspondente à sua titulação, desde que comprovado o

343
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

preenchimento dos requisitos para ingresso na classe respectiva, previstos pelo § 2º do art.
13 desta Lei.

§ 2.º O professor não optante integrará o Quadro Suplementar de que trata o Anexo
III e permanecerá regido pelas disposições da Lei nº. 1.823, de 27 de dezembro de 1987,
com direitos e vantagens nela previstos, assegurada percepção de remuneração mínima
idêntica àquela atribuída a professor de igual classe e regime de trabalho no quadro da
Universidade, conforme equivalência prevista no Anexo IV desta Lei.

§ 3.º O professor optante passará a ser regido pelas disposições do presente plano,
deixando de lhes ser aplicáveis a Lei nº. 1.823, de 27 de dezembro de 1987 e o Decreto nº.
13.029, de 31 de maio de 1990, asseguradas apenas as vantagens pessoais incorporadas.

Nota Remissiva

"... Lei nº. 1.823, de 27 (sic) de dezembro de 1987 ... Decreto nº. 13.029 (sic), de 31
de maio de 1990 ..." Correto: 28 ... 13.027

§ 4.º O direito de opção de que trata o presente artigo poderá ser exercido durante
o prazo de 12 (doze) meses, a contar da entrada em vigor da presente Lei.

§ 5.º Aos professores que no prazo previsto no § 4.º, comprovarem matrícula em


curso regular de Pós-Graduação stricto sensu será assegurado o direito de opção após a
conclusão do curso cuja duração não poderá exceder 02 (dois) anos para Mestrado e 04
(quatro) anos para Doutorado.

§ 6.º Os docentes oriundos do extinto Instituto de Tecnologia da Amazônia - UTAM


que não optarem, no prazo previsto no § 4.º deste artigo, pelo enquadramento no quadro
de pessoal de que trata o inciso I do art. 4º, integrarão o Quadro Suplementar a que se
refere o Anexo III desta Lei.
344
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

§ 7.º Findo o prazo a que se refere o § 4º do presente artigo, o Poder Executivo


fixará, mediante Decreto, os Quadros Permanente e Suplementar da Universidade do
Estado do Amazonas, a ser publicado no Diário Oficial do Estado.

Art. 55. Os Servidores Técnicos e Administrativos oriundos do extinto Instituto de


Tecnologia da Amazônia - UTAM e demais servidores relotados por Ato do Governador do
Estado do Amazonas, poderão optar por serem enquadrados no Quadro de Pessoal da
Universidade do Estado do Amazonas, pelo prazo de 12 (doze) meses, a contar da data da
entrada em vigor da presente Lei.

Parágrafo único. O servidor concursado, mesmo o do Quadro Suplementar e


aqueles alcançados pelo disposto do artigo 19, ADCT, da CF/88, poderão optar pelo
Quadro de Pessoal da Universidade do Estado do Amazonas na forma disposta no caput
deste artigo e o não optante integrará o Quadro Suplementar de que trata o Anexo V desta
Lei, com extinção dos cargos à medida que vagarem, sendo assegurada a equivalência do
sistema remuneratório previsto pelo artigo 10 desta Lei.

Art. 56. A demissão dos docentes estáveis dependerá da instauração prévia de


processo administrativo disciplinar, assegurados o contraditório e a ampla defesa, e será
recomendada ao Chefe do Poder Executivo Estadual, pelo Reitor, mediante aprovação, por
voto qualificado de dois terços dos membros do Conselho Universitário, em processo
regular.

Art. 57. Fica estabelecida como meta institucional, a ser alcançada nos próximos 10
(dez) anos, a composição de 70% (setenta por cento) do quadro docente com título de
doutor e regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 58. O processo de escolha do reitor e do vice-reitor da Universidade do Estado


do Amazonas dar-se-á por votação direta da comunidade universitária à luz do artigo 6.º da
Lei n.º 2.637, de 12 de janeiro de 2001.

345
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

Art. 59. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das
dotações próprias consignadas no orçamento do Poder Executivo para a Universidade do
Estado do Amazonas.

Art. 60. Ficam revogadas as Leis nºs. 3.098, de 13 de dezembro de 2006, e 3.114,
de 08 de janeiro de 2007, o Decreto nº. 27.852, de 01 de setembro de 2008, bem como as
demais disposições em contrário.

Art. 61. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo a
1º de agosto de 2011.

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 01 de


setembro de 2011.

OMAR JOSÉ ABDEL AZIZ


Governador do Estado

RAUL ARMONIA ZAIDAN


Secretário de Estado Chefe da Casa Civil

346
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO B- QUADRO GERAL DE CARGOS EFETIVOS DA UEA

GRUPO
SERVIÇO CARGO CLASSE QUANTIDADE CÓDIGO NÍVEL
OCUPACIONAL

PROFESSOR
ÚNICA GRADUAÇÃO PG.111.20 ÚNICO
GRADUADO

AUXILIAR ESPECIALIZAÇÃO PE.111.20 A B C D


1200
MAGISTÉRIO ASSISTENTE MESTRADO PM.111.20 A B C D
PROFESSOR
SUPERIOR ADJUNTO PD.111.20 A B C D
DOUTORADO
ASSOCIADO PA.111.20 A B C D

PROFESSOR
ÚNICA DOUTORADO 30 PT.111.20 ÚNICO
TITULAR

1ª 2 NS.131.20 A B C

2ª 3 NS.132.19 A B C
PROCURADORIA
PROCURADOR
JURÍDICA 3ª NÍVEL SUPERIOR 4 NS.133.18 A B C
JURÍDICO
UNIVERSITÁRIA
4ª 5 NS.134.17 A B C

5ª 6 NS.135.16 A B C

1ª 1 NS.121.20 A B C

2ª 1 NS.122.19 A B C
ANALISTA
3ª NÍVEL SUPERIOR 2 NS.123.18 A B C
UNIVERSITÁRIO
TÉCNICO E
4ª 3 NS.124.17 A B C
ADMINISTRATIVO
5ª 4 NS.125.16 A B C

PROFISSIONAL 1ª 11 NS.111.20 A B C
NÍVEL SUPERIOR
DAS ÁREAS DE 2ª 12 NS.112.19 A B C

347
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIOLÓGICAS E 3ª 13 NS.113.18 A B C
SAÚDE
4ª 14 NS.114.17 A B C

5ª 18 NS.115.16 A B C

1ª 44 NS.101.20 A B C

PROFISSIONAL 2ª 45 NS.102.19 A B C
DAS ÁREAS DE
3ª NÍVEL SUPERIOR 46 NS.103.18 A B C
HUMANAS E
SOCIAIS 4ª 47 NS.104.17 A B C

5ª 51 NS.105.16 A B C

1ª 10 NS.101.20 A B C

PROFISSIONAL 2ª 11 NS.102.19 A B C
DAS ÁREAS DE
3ª NÍVEL SUPERIOR 12 NS.103.18 A B C
EXATAS E
TECNOLÓGICAS 4ª 13 NS.104.17 A B C

5ª 17 NS.105.16 A B C

1ª 8 NS.101.20 A B C

PROFISSIONAL 2ª 9 NS.102.19 A B C
DA ÁREA DE
3ª NÍVEL SUPERIOR 10 NS.103.18 A B C
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO 4ª 11 NS.104.17 A B C

5ª 15 NS.105.16 A B C

1ª 73 NM.211.15 A B C

2ª 74 NM.212.14 A B C
TÉCNICO EM
3ª NÍVEL MÉDIO 75 NM.213.13 A B C
ADMINISTRAÇÃO
4ª 76 NM.214.12 A B C

5ª 80 NM.215.11 A B C

348
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

1ª 43 NM.206.15 A B C

TÉCNICO DAS 2ª 44 NM.207.14 A B C


ÁREAS DE
3ª NÍVEL MÉDIO 45 NM.208.13 A B C
BIOLÓGICAS E
SAÚDE 4ª 46 NM.209.12 A B C

5ª 50 NM.210.11 A B C

1ª 43 NM.201.15 A B C

TÉCNICO DAS 2ª 44 NM.202.14 A B C


ÁREAS DE
3ª NÍVEL MÉDIO 45 NM.203.13 A B C
EXATAS E
TECNOLÓGICAS 4ª 46 NM.204.12 A B C

5ª 50 NM.205.11 A B C

1ª 23 NM.221.15 A B C

TÉCNICO DA 2ª 24 NM.222.14 A B C
ÁREA DE
3ª NÍVEL MÉDIO 25 NM.223.13 A B C
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO 4ª 26 NM.224.12 A B C

5ª 30 NM.225.11 A B C

1ª 73 AA.301.10 A B C

2ª 74 AA.302.09 A B C
AUXILIAR NÍVEL
3ª 75 AA.303.08 A B C
ADMINISTRATIVO FUNDAMENTAL
4ª 76 AA.304.07 A B C

5ª 80 AA.305.06 A B C

1ª 23 AA.311.10 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
2ª 24 AA.312.09 A B C
LABORATÓRIO FUNDAMENTAL
3ª 25 AA.313.08 A B C

349
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

4ª 26 AA.314.07 A B C

5ª 30 AA.315.06 A B C

1ª 18 AA.321.10 A B C

2ª 19 AA.322.09 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
3ª 20 AA.323.08 A B C
BIBLIOTECA FUNDAMENTAL
4ª 21 AA.324.07 A B C

5ª 20 AA.325.06 A B C

1ª 3 AA.331.10 A B C

2ª 4 AA.332.09 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
3ª 5 AA.333.08 A B C
INFORMÁTICA FUNDAMENTAL
4ª 6 AA.334.07 A B C

5ª 10 AA.335.06 A B C

1ª 23 AA.341.11 A B C

2ª 24 AA.342.10 A B C
NÍVEL
VIGILÂNCIA 3ª 25 AA.343.09 A B C
FUNDAMENTAL
4ª 26 AA.344.08 A B C

5ª 30 AA.345.07 A B C

1ª 23 AA.351.12 A B C

2ª 24 AA.352.11 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
3ª 25 AA.353.10 A B C
CONSERVAÇÃO FUNDAMENTAL
4ª 26 AA.354.09 A B C

5ª 30 AA.355.08 A B C

350
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO C - QUADRO DE ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DA UEA

MAGISTÉRIO SUPERIOR

GRUPO
CARGO CLASSE ATRIBUIÇÕES DO CARGO
OCUPACIONAL

AUXILIAR ESPECIALIZAÇÃO Vide arts. 20 e 22, I

ASSISTENTE MESTRADO Vide arts. 20 e 22, II


PROFESSOR
ADJUNTO Vide arts. 20 e 22, III
DOUTORADO
ASSOCIADO Vide arts. 20 e 22, III

PROFESSOR
ÚNICA DOUTORADO Vide arts. 20 e 22, III
TITULAR

PROCURADORIA JURÍDICA UNIVERSITÁRIA

QUALIFICAÇÃO
CARGO CLASSE ATRIBUIÇÕES DO CARGO
NECESSÁRIA

PROCURADOR 1ª 1 - Diploma de 1 - Representação da Instituição em juízo ou


JURÍDICO Bacharelado em fora dele, nas ações em que a UEA é a
direito, com registro Autora, Ré, opoente ou interessada,
na Ordem dos acompanhando o andamento dos processos,
Advogados do Brasil. prestando assistência jurídica, apresentando
recursos em qualquer instância,
comparecendo às audiências, julgamentos e
outros atos que requeiram a presença do
procurador, exercendo o procuratório
judicial e extrajudicial na defesa dos direitos
e interesses da Universidade.

351
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

2 - Execução de quaisquer outras atividades


correlatas

NÍVEL SUPERIOR

ANALISTA 1ª 1 - Diploma de 1 - Realização de análise e emissão de


UNIVERSITÁRIO Graduação e pareceres técnicos de interesse da
Especialização em universidade.
Área Específica, 2 - Coordenação, orientação e execução de
devidamente projetos interdisciplinares e/ou entre
registrados e diferentes áreas ou unidades organizacionais
expedidos por 3 - Coordenação, orientação e execução das
estabelecimento atividades relacionadas com administração,
oficial ou reconhecido planejamento, organização, coordenação
oficialmente. controle e supervisão, desenvolvimento de
2 - Registro no pesquisas, estudos, análises, interpretação e
Conselho Profissional implantação de trabalhos técnicos.
específico. 4 - Execução de quaisquer outras atividades
correlatas

PROFISSIONAL 1ª 1 - Diploma de 1 - Execução de atividades relacionadas ao


DAS ÁREAS DE Graduação em Área seu campo profissional.

352
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

BIOLÓGICAS E Específica, 2 - Execução de projetos, pesquisas, estudos


SAÚDE devidamente técnicos, análise e interpretação de dados.
registrado e expedido 3 - Execução de quaisquer outras atividades
por estabelecimento correlatas.
oficial ou reconhecido

oficialmente.
3ª 2 - Registro no

4ª Conselho Profissional
específico.

353
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO D- QUADRO DE ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DA UEA

1 - Diploma de 1 - Execução de atividades relacionadas com


Graduação em administração, planejamento, organização,
Área Específica, coordenação, controle e supervisão
1ª devidamente 2 - Execução de projetos, pesquisas, estudos
registrado e técnicos, análise e interpretação de dados.
PROFISSIONAL expedido por 3 - Execução de quaisquer outras atividades
DAS ÁREAS DE estabelecimento correlatas
HUMANAS E oficial ou

SOCIAIS reconhecido
3ª oficialmente.

4ª 2 - Registro no
Conselho
Profissional

específico.

1 - Diploma de 1 - Execução de atividades relacionadas ao seu


Graduação em campo profissional.
Área Específica, 2 - Execução de projetos, pesquisas, estudos

devidamente técnicos, análise e interpretação de dados.
registrado e 3 - Execução de quaisquer outras atividades
PROFISSIONAL expedido por correlatas.
DAS ÁREAS DE estabelecimento

EXATAS E oficial ou
TECNOLÓGICAS 3ª reconhecido

4ª oficialmente.
2 - Registro no
Conselho
5ª Profissional

específico.

354
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

1 - Análise e dimensionamento de software e/ou


hardware para atendimento das necessidades da
1 - Diploma de
Universidade;
Graduação em
2 - Desenvolvimento, implantação, disponibilização
Área Específica,
e manutenção dos sistemas de informação
devidamente
1ª 3 - Prestação de suporte técnico aos usuários, bem
registrado e
PROFISSIONAL como elaboração de planos de manutenção e
expedido por
DA ÁREA DE treinamento sobre utilização de recursos
estabelecimento
TECNOLOGIA computacionais.
oficial ou
DA 4 - Execução de quaisquer outras atividades
reconhecido
INFORMAÇÃO correlatas
oficialmente.
2ª 2 - Registro no
Conselho

Profissional
4ª específico.

355
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO E - QUADRO DE ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DA UEA

NÍVEL MÉDIO

1ª 1 - Execução de
trabalhos relativos ao

suporte
1 - Certificado de
3ª administrativo de:
conclusão de Nível
4ª Médio ou de Curso orçamento, materiais,
protocolo, arquivo,
Profissionalizante,
contabilidade,
devidamente
patrimônio,
registrado e
almoxarifado,
expedido por
recursos humanos,
TÉCNICO EM estabelecimento
finanças, acadêmico e
ADMINISTRAÇÃO oficial ou
outros de suporte à
reconhecido
sua área de atuação.
oficialmente.
5ª 2 - Elaboração de
2 - Registro no
controles, quadros,
Conselho Profissional
gráficos,
específico, para o
demonstrativos e
caso dos cursos
relatórios diversos.
profissionalizantes.
3 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas

1ª 1 - Certificado de
1 - Coleta e
conclusão de Nível
TÉCNICO DAS 2ª preparação dos
Médio ou de Curso
ÁREAS DE materiais e
3ª Profissionalizante,
BIOLÓGICAS E componentes
SAÚDE 4ª devidamente necessários para a
registrado e
realização de exames,
5ª expedido por

356
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

estabelecimento testes e/ou análise


oficial ou técnicas;
reconhecido 2 - Manutenção e
oficialmente. operação de
2 - Registro no instrumentos e
Conselho Profissional equipamentos
específico, para o 3 - Elaboração de
caso dos cursos relatórios dos
profissionalizantes. exames, testes e/ou
análises técnicas
4 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas

1ª 1 - Certificado de 1 - Coleta e
conclusão de Nível preparação dos

Médio ou de Curso materiais e
3ª Profissionalizante, componentes

4ª devidamente necessários para a


registrado e realização de exames,
TÉCNICO DAS expedido por testes e/ou análise
ÁREAS DE estabelecimento técnicas;
EXATAS E oficial ou 2 - Manutenção e
TECNOLÓGICAS reconhecido operação de
oficialmente. instrumentos e

2 - Registro no equipamentos
Conselho Profissional 3 - Elaboração de
específico, para o relatórios dos
caso dos cursos exames, testes e/ou
profissionalizantes. análises técnicas

357
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

4 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas

1ª 1 - Suporte ao
usuário, na

manutenção,
3ª otimização e controle

4ª dos recursos
computacionais
1 - Certificado de básicos, em cursos e
conclusão de Nível palestras; na
Médio ou de Curso orientação ao usuário
Profissionalizante, de informática.
devidamente 2 - Suporte no
registrado e desenvolvimento, na
TÉCNICO DA expedido por manutenção e na
ÁREA DE estabelecimento implantação de
TECNOLOGIA DA oficial ou programas e
INFORMAÇÃO reconhecido aplicações; na
oficialmente. programação da

2 - Registro no produção de sistemas
Conselho Profissional e do processamento
específico, para o da produção em rede;
caso dos cursos na participação da
profissionalizantes. criação dos ambientes
de produção; na
instalação, na
manutenção e na
otimização dos
recursos de
comunicação

358
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

(hardware e
software).
3 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas

359
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO F - QUADRO DE ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DA UEA

NÍVEL FUNDAMENTAL


Executa tarefas de rotina
2ª 1 - Certificado
administrativa, seguindo
AUXILIAR de conclusão
3ª normas e processos
ADMINISTRATIVO de Nível
estabelecidos. Além de
4ª Fundamental
outras atividades correlatas.

1ª Desenvolve atividades
auxiliares gerais de
2ª 1 - Certificado
laboratório bem como de
AUXILIAR DE de conclusão
3ª áreas específicas, de acordo
LABORATÓRIO de Nível
4ª com as especialidades. Além
Fundamental
de outras atividades
5ª correlatas.

1ª Auxilia no manuseio, guarda


e registro do material

bibliográfico e documental,
3ª atendendo ao público,

4ª 1 - Certificado repondo o material nas


estantes após as consultas,
AUXILIAR DE de conclusão
ordenando e atualizando os
BIBLIOTECA de Nível
fichários, controlando os
Fundamental
empréstimos e devoluções,
5ª para permitir a manutenção
e recuperação do acervo e
sua disseminação. Além de
outras atividades correlatas.

360
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

2ª Auxiliar o analista de
tecnologia da informação

1 - Certificado dando-lhe condições para
AUXILIAR DE 4ª de conclusão processar o programa.
INFORMÁTICA de Nível Auxiliar nas atividades de
Fundamental ensino, pesquisa e extensão.

Além de outras atividades
correlatas.

1ª Promover a segurança
necessária para que

Professores, Alunos,
3ª Servidores e Visitantes

4ª possam desfrutar de um
clima tranqüilo para o bom
1 - Certificado desempenho de suas
de conclusão funções; e
VIGIA
de Nível Zelar pelo patrimônio
Fundamental público, observando e
interferindo, quando

necessário, através de
medidas cabíveis para
assegurar a normalidade da
Instituição. Além de outras
atividades correlatas.

1ª Atividades de nível de apoio,


de natureza repetitiva,
2ª 1 - Certificado
envolvendo execução de
AUXILIAR DE de conclusão
3ª serviços de infraestrutura,
CONSERVAÇÃO de Nível
4ª bem como trabalhos
Fundamental
operacionais
5ª complementares nas áreas

361
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

específicas, utilizando
quando indicadas máquinas
e aparelhos elétricos e
ferramentas para uso
diversificado. Além de
outras atividades correlatas.

ANEXO III - QUADRO SUPLEMENTAR DE PROFESSORES DA EXTINTA UTAM

SERVIÇO CARGO CLASSE NÍVEL

II
PROFESSOR AUXILIAR
III

IV

PROFESSOR II
MAGISTÉRIO
PROFESSOR ASSISTENTE III
SUPERIOR
IV

II
PROFESSOR ADJUNTO
III

IV

PROFESSOR TITULAR ÚNICO

362
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO G - QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE VENCIMENTOS DA EXTINTA UTAM COM A UEA

EX-UTAM UEA

CARGO CLASSE NÍVEL CARGO CLASSE NÍVEL

I A

PROFESSOR II B
AUXILIAR
AUXILIAR III C

IV D

I A

PROFESSOR II B
PROFESSOR ASSISTENTE
ASSISTENTE III C
PROFESSOR
IV D

I A

PROFESSOR II B
ADJUNTO
ADJUNTO III C

IV D

PROFESSOR PROFESSOR
ÚNICO ÚNICA ÚNICO
TITULAR TITULAR

363
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ANEXO H - QUADRO SUPLEMENTAR DE TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS DA EXTINTA UTAM E RELOTADOS DE OUTROS


ÓRGÃOS

TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS ORIUNDOS DO INSTITUTO DE


TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA - UTAM

NÍVEL SUPERIOR

PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA

TÉCNICO 1ª C N/O REF-I


TÉCNICO 1ª C N/O REF-III
TÉCNICO 2ª C N/N REF-II GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
TÉCNICO 2ª C N/N REF-III ADMINISTRATIVO - NÍVEL SUPERIOR II -
TÉCNICO 3ª C N/I REF-II 5ª CLASSE A
TÉCNICO 3ª C N/M REF-I
TÉCNICO 3ª C N/M REF-III

NÍVEL MÉDIO

PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA

AG. ADMINISTRATIVO 1ª C
N/H REF-I
AG. ADMINISTRATIVO 1ª C
N/H REF-III
AG. ADMINISTRATIVO 4ª C GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
N/E REF-I ADMINISTRATIVO - NÍVEL MÉDIO - 5ª
AGENTE ADMINISTRATIVO CLASSE A
ASSISTENTE TÉCNICO 1ª C
N/H REF-III
ASSISTENTE TÉCNICO 1ª C N/L
REF III

364
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ASSISTENTE TÉCNICO 2ª C N/J


REF-II
ASSISTENTE TÉCNICO 2ª C N/J
REF-III
ASSISTENTE TÉCNICO 3ª C N/I
REF-I
ASSISTENTE TÉCNICO 3ª C N/I
REF-I
ASSISTENTE TÉCNICO 3ª C N/I
REF-III
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
"A"
TÉC. LAB. C/ ÚNICO N/L REF
III

Nota Remissiva

"... ASSISTENTE TÉCNICO


3ª C N/I REF-I
ASSISTENTE TÉCNICO 3ª
C N/I REF-I (sic) ..."
Correto: ASSISTENTE
TÉCNICO 3ª C N/I REF-II

NÍVEL FUNDAMENTAL

PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA

ARTÍFICE 1ª C N/H REF-I


ARTÍFICE 1ª C N/E REF-III GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
ARTÍFICE 1ª C N/H REF-III ADMINISTRATIVO - NÍVEL
ARTÍFICE 2ª C N/D REF-III FUNDAMENTAL II - 5ª CLASSE A
ARTÍFICE 3ª C N/E R/I

365
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

AUX. DE SERV. GERAIS 1ª C


N/F REF-I
AUX. DE SERV. GERAIS 1ª C
N/F REF-III
AUX. DE SERV. GERAIS 3ª C
N/D REF-I
COZINHEIRO 3ª CL N/02 REF. I
VIGIA CLASSE ÚNICA

ANEXO I - QUADRO SUPLEMENTAR DE TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS DA EXTINTA


UTAM E RELOTADOS DE OUTROS ÓRGÃOS

TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS ORIUNDOS DE OUTROS ÓRGÃOS DO


ESTADO

NÍVEL SUPERIOR

PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA

TÉCNICO 1ª CLASSE
FARMACÊUTICO
BIOQUÍMICO
BIBLIOTECÁRIO, ED-NSU
PROFESSOR VI-NMM-
GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
10.131
ADMINISTRATIVO - NÍVEL SUPERIOR II -
PROFESSOR II-NMM-
5ª CLASSE A
02.063
PROFESSOR
PROFESSOR, 4ª CLASSE,ED-
LPL-IV
PROFESSOR III NMM 04-

366
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

079
PROFESSOR IV NMM 06-
091 PROFESSOR C3, ED-ESP
III
PROFESSOR IV-NMM-
06.096
PROFESSOR I-NMM-01.038
PROFESSOR IV-NMM-
06.092
PEDAGOGA II, NMM 050-
092

NÍVEL MÉDIO

PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA

AG.ADM. 3ª CLAS., N/3,


R/II
AG.ADM. 3ª CLAS., N/3,
R/III
AG.ADM.1ª CLAS.-N/5-R/II
AG.ADM.4ª CLASSE
ASSIST.AD.C3 ED-MNE III
GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
ASSIST.ADM. NME-02-042,
ADMINISTRATIVO - NÍVEL MÉDIO - 5ª
N/I, R/I
CLASSE A
ASSIST.ADM. NME-02-046I
ASSIST.TÉC. 2ª CLASSE
ASSIST.TÉC. 3ª CLASSE
ASSIST.TÉC. I, N/7, R/II
ASSIST.TÉC.3ª CLASSE-
N/06-R/01
ASSIST.TÉC.-N/1-R/II

367
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

ASSISTENTE TÉCNICO
AUX.ADMIN. NAX-02-026,
N/3, R/III

NÍVEL FUNDAMENTAL

PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA

GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-


AUXILIAR DE SERVIÇOS
ADMINISTRATIVO - NÍVEL
GERAIS
FUNDAMENTAL II - 5ª CLASSE A

ANEXO J - REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES DA UEA

GRATIFIC GRATIFIC
VENCIM VENCIM
AÇÃO DE REMUNER AÇÃO DE REMUNER
ENTO ENTO
GRUPO TITULAÇ AÇÃO TITULAÇ AÇÃO
SERVIÇ NÍV BÁSICO BÁSICO
CARGO OCUPACIO CLASSE ÃO ÃO
O EL
NAL
REGIME DE TRABALHO

20 HORAS 40 HORAS

GRADUAD
ÚNICA - 1.177,67 448,64 1.626,31 3.028,30 672,96 3.701,27
MAGIST O
ÉRIO
A 1.589,18 794,59 2.383,76 3.178,35 1.589,18 4.767,53
PÚBLIC PROFE
O SSOR ESPECIALI AUXILI B 1.636,85 818,43 2.455,28 3.273,70 1.636,85 4.910,55
SUPERI ZAÇÃO AR C 1.685,96 842,98 2.528,93 3.371,91 1.685,96 5.057,87
OR
D 1.736,53 868,27 2.604,80 3.473,07 1.736,53 5.209,61

368
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

A 2.081,07 1.040,53 3.121,61 4.162,14 2.081,07 6.243,21

MESTRAD ASSIST B 2.143,51 1.071,75 3.215,26 4.287,00 2.143,51 6.430,51

O ENTE C 2.207,81 1.103,90 3.311,71 4.415,61 2.207,81 6.623,41

D 2.274,04 1.137,02 3.411 06 4.548,08 2.274,04 6.822,12

A 2.766,79 1.383,40 4.150,19 5.533,59 2.766,79 8.300,38

DOUTORA ADJUN B 2.849,80 1.424,90 4.274,70 5.699,60 2.849,80 8.549,40

DO TO C 2.935,29 1.467,64 4.402,93 5.870,58 2.935,29 8.805,87

D 3.023,35 1.511,67 4.535,02 6.046,70 3.023,35 9.070,05

A 4.001,56 2.000,77 6.002,33 8.003,12 4.001 56 12.004,68

DOUTORA ASSOCI B 4.121,61 2.060,80 6.182,41 8.243,21 4.121,61 12.364,82

DO ADO C 4.245,25 2.122,63 6.367,88 8.490,51 4.245,25 12.735,76

D 4.372,61 2.186,30 6.558,91 8.745,23 4.372,61 13.117,83


DOUTORADO
PROFESSOR

10.319,3
TITULAR

ÚNICA - - - - 5.159,68 15.479,04


6

Nota Remissiva

Anexo VI alterado pelo art. 1º da Lei nº 3.808/2012, conforme seu Anexo I, que foi modificado pelo art. 1º da Lei
nº 3.836/2012 - Anexo Único.
Alteração Anterior

GRATIFIC GRATIFIC
GRUPO VENCIM VENCIM
SERVIÇ NÍ AÇÃO DE REMUNE AÇÃO DE REMUNE
CARGO OCUPACI CLASSE ENTO ENTO
O VEL TITULAÇ RAÇÃO TITULAÇ RAÇÃO
ONAL BÁSICO BÁSICO
ÃO ÃO

369
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

REGIME DE TRABALHO

20 HORAS 40 HORAS

GRADUA
ÚNICA - 1.177,67 448,64 1.626,31 3.028,30 672,96 3.701,27
DO

A 1.589,18 794,59 2.383,76 3.178,35 1.589,18 4.767,53

ESPECIALI AUXILI B 1.636,85 818,43 2.455,28 3.273,70 1.636,85 4.910,55

ZAÇÃO AR C 1.685,96 842,98 2.528,93 3.371,91 1.685,96 5.057,87

D 1.736,53 868,27 2.604,80 3.473,07 1.736,53 5.209,61

A 2.081,07 1.040,53 3.121,61 4.162,14 2.081,07 6.243,21

MESTRAD ASSIST B 2.143,51 1.071,75 3.215,25 4.287,00 2.143,51 6.430,51


MAGIS O ENTE C 2.207,81 1.103,90 3.311,71 4.415,61 2.207,81 6.623,41
TÉRIO PROFE

PÚBLIC SSOR D 2.274,04 1.137,02 3.411,06 4.548,08 2.274,04 6.822,12

O A 2.648,64 1.324,31 3.972,95 5.533,59 2.766,79 8.300,38


SUPERI
DOUTORA ADJUN B 2.728,10 1.364,04 4.092,14 5.699,60 2.849,80 8.549,40
OR
DO TO C 2.809,94 1.404,96 4.214,90 5.870,58 2.935,29 8.805,87

D 2.894,13 1.447,12 4.341,24 6.046,70 3.023,35 9.070,05

A 4.001,56 2.000,77 6.002,33 8.003,12 4.001,56 12.004,68

DOUTORA ASSOCI B 4.121,61 2.060,80 6.182,41 8.243,21 4.121,61 12.364,82

DO ADO C 4.245,25 2.122,63 6.367,89 8.490,51 4.245,25 12.735,76

D 4.372,61 2.186,30 6.558,91 8.745,23 4.372,61 13.117,83

PROFE DOUTORA 10.319,3


ÚNICA - - - - 5.159,68 15.479,04
SSOR DO 6

370
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

TITULA
R

Redação Original
Valores constantes do Anexo VI reajustados no percentual correspondente a 5,1042% (cinco vírgula um mil e
quarenta e dois por cento), a partir de 1º de maio de 2012, pelo art. 1º da Lei nº 3.808/2012, conforme seu Anexo
I.

VENCIM GRATIFIC VENCIM GRATIFIC


REMUNE REMUNE
ENTO AÇÃO DE ENTO AÇÃO DE
RAÇÃO RAÇÃO
GRUPO BÁSICO TITULAÇ BÁSICO TITULAÇ
SERVIÇ NÍ R$ R$
CARGO OCUPACI CLASSE R$ ÃO R$ R$ ÃO R$
O VEL
ONAL
REGIME DE TRABALHO

20 H 40 H

GRADUAD
ÚNICA - 1.120,48 426,85 1.547,33 2.881,24 640,28 3.521,52
O

A 1.512,00 756,00 2.268,00 3.024,00 1.512,00 4.536,00

ESPECIALI AUXILI B 1.557,36 778,68 2.336,04 3.114,72 1.557,36 4.672,08

MAGIS ZAÇÃO AR C 1.604,08 802,04 2.406,12 3.208,16 1.604,08 4.812,24


TÉRIO
D 1.652,20 826,10 2.478,30 3.304,41 1.652,20 4.956,61
PÚBLIC PROFE
O SSOR A 1.980,01 990,00 2.970,01 3.960,01 1.980,01 5.940,02
SUPERI
MESTRAD ASSIST B 2.039,41 1.019,70 3.059,11 4.078,81 2.039,41 6.118,22
OR
O ENTE C 2.100,59 1.050,29 3.150,88 4.201,17 2.100,59 6.301,77

D 2.163,61 1.081,80 3.245,41 4.327,21 2.163,61 6.490,82

DOUTORA ADJUN A 2.632,43 1.316,22 3.948,65 5.264,86 2.632,43 7.897,29

DO TO B 2.711,40 1.355,70 4.067,10 5.422,81 2.711,40 8.134,21

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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval

C 2.792,74 1.396,37 4.189,12 5.585,49 2.792,74 8.378,23

D 2.876,53 1.438,26 4.314,79 5.753,05 2.876,53 8.629,58

A 3.807,23 1.903,61 5.710,84 7.614,46 3.807,23 11.421,69

DOUTORA ASSOCI B 3.921,45 1.960,72 5.882,17 7.842,89 3.921,45 11.764,34

DO ADO C 4.039,09 2.019,55 6.058,64 8.078,18 4.039,09 12.117,27

D 4.160,26 2.080,13 6.240,39 8.320,53 4.160,26 12.480,79

PROFE
SSOR DOUTORA
ÚNICA - - - - 9.818,22 4.909,11 14.727,33
TITULA DO
R

Nota Remissiva

(*) Anexo VI da Lei n.º 3.656, de 01 de setembro de 2011, reproduzido integralmente por solicitação da
Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, conforme Oficio n. º 781/2011, por haver sido publicado com
incorreção no Diário Oficial do Estado, edição do dia 01.09.2011

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