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Projeto Pedagógico
do
Curso de Engenharia Naval
(B a c h a r e l a d o)
Manaus - Amazonas
2015
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Henrique Oliveira
Vice- Governador
Valteir Martins
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Colaborador Externo
Paulo Cézar de Azevedo Júnio
Professor Eng. Naval
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Assessoria e
Acompanhamento à Coordenação de Curso/
Núcleo Docente Estruturante
e-mail:
caeprograduea@gmail.com
fcpoliveirappcuea@gmail.com
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
SUMÁRIO
1.APRESENTAÇÃO..........................................................................................08
2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO E BASE LEGAL ..........................................10
2.2 MISSÃO DA UEA ........................................................................................10
2.3 PERFIL INSTITUCIONAL ...........................................................................10
2.4 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO .............................................11
2.5 BREVE HISTÓRICO DA UEA .....................................................................13
2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................14
2.6.1 Reitoria .....................................................................................................14
2.6.2 Órgãos Colegiados ..................................................................................14
2.6.3 Pró-Reitorias ............................................................................................15
2.6.4 Órgãos de Assistência e Assessoramento ...............................................16
2.6.5 Órgãos Suplementares ............................................................................16
2.6.6 Unidades Acadêmicas .............................................................................17
2.7 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .........................................18
2.7.1 Sistema Curricular....................................................................................18
2.7.2 Regime Letivo ..........................................................................................19
2.7.3 Acesso aos Cursos de Graduação...........................................................19
2.7.4 Matrícula ..................................................................................................19
2.7.5 Sistema de Avaliação...............................................................................20
2.7.6 Aproveitamento de Estudos .....................................................................21
2.7.7 Biblioteca .................................................................................................22
2.7.8 Recursos de Informática ..........................................................................22
2.7.9 Sistema de Gestão Acadêmica ................................................................23
2.7.9 Coordenações ..........................................................................................23
2.8 FONTE DE RECURSOS DA UEA ..............................................................25
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................26
3.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................26
3.2 JUSTIFICATIVA E CONCEPÇÃO DO CURSO ..........................................27
3.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA ....................................29
3.4 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO
PDI, NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................30
3.5 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................31
3.5.1 Objetivo Geral ..........................................................................................32
3.5.2 Objetivos Específicos ...............................................................................32
3.6 Perfil do Egresso .........................................................................................33
3.5.2 Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas pelo Profissional a
ser Formado .............................................................................................35
3.7 ÁREA DE ATUAÇÃO ..................................................................................37
3.8 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...............................................................39
3.8.1 Fundamentação Legal .............................................................................39
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico aqui apresentado, pertence ao Curso de Engenharia
Naval, Bacharelado, de oferta regular em Manaus, criado pela Resolução Nº 14/2013–
CONSUNIV/UEA, publicada no DOE de 14/03/2013, pg 5, funcionando por meio do
modelo cooperativo, com início das atividades acadêmicas em 04/03/2013.
A elaboração do referido PPC contou com a participação dos docentes
integrantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE), envolvidos nas unidades
curriculares, sendo este resultado de um trabalho coletivo e não tem a pretensão de
criar um documento definitivo, uma vez que acompanhará a dinâmica do curso, e
novas alterações serão feitas sempre que necessário para aprimoramento das ações,
tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais inerentes a formação do
Engenheiro, os documentos do sistema CONFEA/CREA, bem como o Plano de
Desenvolvimento Institucional da UEA para 2011-2015, atendendo ao que estabelece
a Lei 9394/96-LDB que dispõe, dentre outros:
2. CONTEXTO INSTITUCIONAL
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2.6.3 Pró-Reitorias
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a) Escolas Superiores
As Escolas Superiores são Unidades Acadêmicas funcionando na
Sede, Manaus, tem como órgão deliberativo e consultivo o Conselho Acadêmico e,
como órgão executivo, a Diretoria, são elas:
i. Escola Normal Superior (ENS);
ii. Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT);
iii. Escola Superior de Ciências Sociais (ESO);
iv. Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA); e
v. Escola Superior de Tecnologia (EST).
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2.7.4 Matrícula
Existem dois tipos de matrícula:
a) Matrícula institucional – Ao ingressar na UEA o estudante recebe um
número que o acompanhará por toda a sua vida acadêmica, conforme o discriminado
a seguir:
Ex: 0311020001
03 Ano de ingresso
1 Semestre
1 Unidade acadêmica
02 Ordem do curso na unidade acadêmica
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b.2. Frequência
É obrigatória a frequência às atividades curriculares com aulas
teóricas e práticas, seminários, trabalhos práticos, provas ou exames. É considerado
aprovado o aluno que comparecer ao mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades programadas para cada componente curricular. É vedado expressamente
o abono de faltas ou a compensação por tarefas especiais, exceto nos casos previstos
em lei.
• Decreto-Lei Nº 715/69 – Situação dos reservistas;
• Decreto-Lei Nº 1.044/69 – Portadores de determinadas afecções orgânicas;
• Decreto-Lei Nº 69.053/71 e Portaria Nº 283/72 – Participação em atividades
esportivas e Culturais de caráter oficial;
• Lei Federal Nº 6.202/75 – Aluna gestante.
O aluno poderá requerer a verificação de sua avaliação, quando lhe parecer
existir lapso no cômputo de notas e/ou frequências. O pedido deverá ser feito nas
Unidades Acadêmicas, por escrito, em meio físico ou virtual, no prazo de 48 (quarenta
e oito) horas, para os alunos dos cursos com oferta regular, e 24 (vinte e quatro) horas,
para os dos cursos com oferta especial, após a publicação dos resultados da avaliação
(vide Resolução nº 002/2001-GR/UEA e Resolução nº 004/2002-CONSUNIV/UEA).
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2.7.7 Biblioteca
A UEA mantém uma Biblioteca Central e, nas Unidades Acadêmicas e nos
Núcleos de Estudos Superiores, Bibliotecas Setoriais, que prestam serviços de
informação e que dão suporte às atividades de ensino-aprendizagem, pesquisa e
extensão, além de atender à comunidade externa.
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2.7.9 Coordenações
O planejamento, organização e a coordenação didática dos cursos de
graduação da UEA competem às Coordenações, dentre elas destacam-se:
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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
NOMENCLATURA DO CURSO:
ENGENHARIA NAVAL
ÁREA DE CONHECIMENTO - EIXO TECNOLÓGICO:
Ciências Exatas/Engenharia
MODALIDADE DO CURSO
BACHARELADO
MODALIDADE DE ENSINO:
PRESENCIAL
MODALIDADE DE OFERTA:
OFERTA REGULAR
ATO AUTORIZATÓRIZATIVO
O Curso de Engenharia Naval teve sua criação aprovada pela Resolução Nº 14/2013-
CONSUNIV/UEA, publicada no DOE de 14/03/2013, pg. 5
Início do Funcionamento 04/03/2013
Município/Local de Funcionamento Manaus – Amazonas
Unidade Acadêmica de Vínculo: ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA – EST
ENDEREÇO FONE/ FAX:
Av. Darcy Vargas nº 1200 – Parque Dez 92 3878-4301
DIRETOR (A) DA UNIDADE E-mail
Roberto Higino Pereira da Silva higino98@gmail.com
COORDENADOR (A) DE QUALIDADE DE ENSINO E-mail
Andréa Freitas Fragata coordqualidade.est.uea@gmail.com
COORDENADOR DO CURSO
Eduardo Rafael Barreda del Campos
CPF E- FONE/ FAX:
253-898-478-57 ecampo@uea.edu.br (92) 32365104 ramal 43
PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Luciano Balbino dos Santos
E- FONE/ FAX:
mail
prograd@uea.edu.br (92) 3646-7225
COORDENAÇÃO DE APOIO AO ENSINO FONE E-mail
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1
Programa de Modernização e Expansão da Frota, gerenciado pela Transpetro.
2
Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo, gerenciado pela diretoria de Exploração e Produção da
Petrobras.
3
Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore
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engenharia naval da UEA formará profissionais aptos não apenas para atuarem no
mercado local, mas também no crescente mercado naval e offshore nacional.
Finalmente, nota-se que a indústria naval é internacional por excelência, uma
vez que o planeta apresenta aproximadamente 2/3 de sua superfície coberta por água.
O engenheiro naval poderá ter e desenvolver uma carreira internacional, pois
tanto o transporte marítimo como a produção de energia em alto mar são setores
globalizados.
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1. Mecânica;
2. Matemática;
3. Física;
4. Ciências da Computação;
6. Engenharia;
7. Biologia;
9. Administração e Economia;
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COMPONENTES CURRICULARES
Núcleo de Conteúdos Carga
CONSTITUÍDOS A PARTIR DO Créditos
Profissionalizantes NÚCLEO
Horária
Ciência e Engenharia dos Materiais para 4 60
CIÊNCIA DOS MATERIAIS Engenharia Naval
Introdução a Manufatura Mecânica 4 60
Linguagem de Programação II 4 60
PESQUISA OPERACIONAL
Pesquisa Operacional; 4 60
ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÃO: Fundamentos de Engenharia Naval 3 45
GESTÃO ECONÔMICA Engenharia Econômica 3 45
HIDRÁULICA: Hidrodinâmica I 3 45
SISTEMAS MECÂNICOS Elementos de Máquinas 4 60
SISTEMAS ESTRUTURAIS E Resistência Estrutural I 4 60
TEORIA DAS ESTRUTURAS Arquitetura Naval I; 5 75
CONTROLE DE SISTEMAS 6 90
Dinâmica de Sistemas Navais
DINÂMICOS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Construção Naval 4 60
ENGENHARIA DO PRODUTO Desenho Assistido por Computador 4 60
SISTEMAS TÉRMICOS Máquinas Marítimas I 4 60
TOTAL 56 840
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Núcleo de Formação – %
Componentes Carga Núcleo x CR CT CP CE CHT CHP CHES
Curriculares Horária CH do
Correspondentes Curso
Núcleo de Conteúdos 1.695 34,75 111 109 2 0 1635 60 0
Básicos
Núcleo de Conteúdos 840 17,07 55 54 1 0 810 30 0
Profissionalizante
Núcleo de Conteúdos 1.230 26,21 82 82 0 0 1230 0 0
Específicos, incluindo as
Optativas
Núcleo de Atividades de 1.080 21,95 34 4 0 30 60 120 900
Síntese e Integração de
Conhecimento
Composição Curricular 4.845 100 282 249 3 30 3735 210 900
1 – Trabalho Final de Curso 60 1,17 4 4 0 0 60 0 0
2- Estágio 900 17,59 30 0 0 30 0 0 900
Supervisionado
3-Atividades 120 2,34
Complementares
I - Ciclo Básico
Este ciclo é constituído do primeiro, segundo, terceiro e quarto
semestres letivos, composto por componentes curriculares comuns a todos os cursos
de engenharia da Escola Superior de Tecnologia da UEA. Abrange assuntos de
formação básica, com poucas variantes, com a carga horária de 1800 (mil oitocentas)
horas equivalentes a 118 ( cento e dezoito) créditos
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3º SEMESTRE LETIVO
Componente CH
Sigla CR CHT CHES THC PR Núc
Curricular P
leo
ESTBAS015 Física III 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS013 NCB
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4º SEMESTRE LETIVO
5º SEMESTRE LETIVO
Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTEME008 Termodinâmica 6.6.0 90 0 0 90 ESTEME004 NCP
ESTEMT010 Gestão de Projetos 4.4.0 60 0 0 60 - NCE
ESTEME018 Elementos de Máquinas 4.4.0 60 0 0 60 ESTEME003 NCE
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6º SEMESTRE LETIVO
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8º SEMESTRE LETIVO
Sigla Componente Curricular CR CHT CHP CHES THC PR Núcleo
ESTENV025 Portos 4.4.0 60 0 0 60 - NCE
ESTENV026 Projeto Naval e Oceânico I 6.6.0 90 0 0 90 ESTENV010 NCE
ESTENV027 Métodos Computacionais 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV020 NCE
Aplicados a Engenharia naval
II
ESTENV028 Máquinas Marítimas III 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV021 NCE
ESTENV029 Processos Estocásticos 4.4.0 60 0 0 60 ESTBAS012 NCE
ESTENV030 Construção Naval 4.4.0 60 0 0 60 ESTENV017 NCP
Optativa Eletiva I 4.4.0 60 0 0 60 ESTEME019 NCE
Total 8º semestre letivo 30.30.0 450 0 0 450
9º SEMESTRE LETIVO
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LEGENDA
CR- No de créditos; CT – Crédito teórico = 15 horas; ; CP – Crédito prático = 30 horas; CE – Crédito Estágio= 30 horas; CHT -
Carga Horária Teórica; CHP- Carga Horária Prática; CHES – Carga horária de Estágio Supervisionado; THC - Total de Horas do
Componente Curricular; PR – Pré-Requisito,NCB –Núcleo de Conteúdos Básicos, NCP do Núcleo de Conteúdos Profissionais,
NCE= Núcleo de Conteúdos Específicos, NASIC= Núcleo de Atividades Sínteses Integradoras de Conhecimentos.
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Marítimas
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3.9 EMENTAS
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ponderada das notas obtidas, atribuindo- se peso 2 (dois) à média dos exercícios
escolares e peso 1(um) à nota do exame final.
A média final do aluno, por disciplina, será encontrada com observância
da fórmula seguinte:
(MEE x 2) + EF = MF
3
Para efeito da fórmula de que trata o parágrafo anterior, considera-se:
- MEE - Média dos Exercícios Escolares
- EF - Exame Final
- MF - Média Final
Ressalvado o disposto no penúltimo parágrafo, será considerado aprovado o
aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).
3.10.3 Frequência
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atendida por uma rede pneumática com uma central de compressão e tratamento de
ar comprimido. Conta ainda com uma Prensa Hidráulica de 15 t.
Laboratório de Metrologia
Laboratório estrutura em duas salas climatizadas e com tratamento de
ar, com área total de 180 m2, sendo uma delas especifica com instalações apropriadas
com fundação antivibração, possui uma máquina tridimensional de medição Mitutoyo,
equipada com software e microcomputador.
Complementam esse laboratório os seguintes instrumentos de
medições:
Projeto de perfil Mitutoyo;
Rugosimetro Mitutoyo;
Diversos medidores dimensionais como: paquímetros, relógios
comparadores, micrometros; medidores de ângulos, régua de seno, conjunto de
blocos padrões milimétrico e em polegada.
Laboratório de Soldagem
Estruturado em sala apropriada com área de 96 m2 e sistema de
exaustão de gases com seguintes equipamentos: 1 Máquina soldagem MIG-MAG; 1
Transformador de soldagem SOLDARC; 1 Transformador de Soldagem PRODELEC;
1 Moto esmeril de coluna; 3 Bancadas de soldagem; Estufa de secagem QUMIS c/
microprocessador modelo 0317M-72 de 3.000W; Aparelho de oxicorte e assessórios;
Estufa 250 ºC; bancadas metálicas; cilindros de gases e reguladores de pressão.
Laboratório de Eletricidade.
Esse laboratório vinculado ao Curso de Tecnologia em Automação
Industrial da EST, o qual é disponibilizado para as aulas de Eletricidade Aplicada do
Curso. Está estruturado numa sala com 72 m2, possuindo os seguintes equipamentos:
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Laboratório de Eletrônica.
Laboratório é vinculado ao Curso de Tecnologia em Automação
Industrial da EST, o qual é disponibilizado para as aulas de Eletrônica Aplicada do
Curso. Está estruturado numa sala com 50 m2, com os seguintes equipamentos:
05 Sistemas de Treinamento em TV colorida;
12 Bancadas de Madeira e Aço, com gavetas;
08 Fontes Variável PC;
12 Geradores de Funções;
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11 Frequencímetros;
02 Geradores de Padrões;
12 Proto-Board;
12 Multímetros Digitais;
04 Autotransformador variável de 0 a 100V;
02 Osciloscópios Digitais;
02 Medidores de LCR Meter Digital;
01 Gerador de Padrões para TV colorida;
03 Transformadores LDM Base 15+15V 3A;
04 Transformadores LDM Base 15+12V 940mA;
01 Atenuadores;
01 Reostato 100Ω 1,8A;
01 Projetor de multimídia.
Laboratório de Estrutura.
Laboratório pertencente ao Curso de Engenharia Civil da EST, o qual é
disponibilizado para ensaios de tração, compressão e alongamento de conteúdos
relacionados às disciplinas de Materiais. Está estruturado numa sala com 250 m2
sendo utilizado uma máquinas de ensaio universal hidráulica COMECON modelo HD-
200T com servo-controlador de acionamento hidráulico/eletrônico microprocessador.
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acesso livre à Internet disponível aos usuários da biblioteca da EST/UEA. Esse acesso
também está disponível mediante rede Wi-Fi disponibilizada no campus da EST. Os
procedimentos de consulta seguem as orientações da Biblioteca Central da UEA, e se
dar de duas formas, uma por meio de acesso ao site da UEA mediante catalogação
por título e outra e a presencial, mediante consulta por meio de fichário disponível na
biblioteca. O empréstimo de acervo é concedido ao discente em até 3 títulos por 3
dias, e ao docente até 3 títulos por 5 dias, podendo ser renovados, desde que não
haja reserva por outro usuário. Atualmente o acervo de livros para o Curso de
Engenharia Naval está em processo de compra;
Área de estacionamento.
O campus da EST possui estacionamento em toda a área de entrono
perimétrico circunscrito ao conjunto de edificações dos blocos que compõe sua
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instalação predial, com capacidade para aproximadamente 127 a 130 carros dispostos
em “fila indiana”, e adicionalmente um estacionamento anexo localizado ao lado
esquerdo, próximo à saída para a Darcy Vargas, com capacidade aproximada para
160 carros dispostos lado a lado.
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Apêndice A- Ementário
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS001 ÁLGEBRA LINEAR I 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Introduzir noções abstratas e fundamentais do espaço, dependência lineares,
coordenadas e operadores, treinando-o na aplicação desses conceitos na modelagem e na
solução de problemas de Engenharia Química.
Praticar as técnicas algébricas e matriciais.
EMENTA
Vetores em espaço multidimensional;
Espaços vetoriais e operadores lineares;
Operações vetoriais: produtos escalar vetorial e misto;
Sistemas lineares;
Matrizes e suas operações;
Determinantes e inversão de matrizes;
Transformações lineares;
Autovalores e Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDEIROS, L. A. J.; ANDRADE, N. G.; WANDERLEY, A. J. M. Álgebra Vetorial e
Geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981;
REIS, G.; SILVA, W. Geometria Analítica. LTC;
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica - McGraw-Hill Ltda;
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica - Pearson Makron Books, 2000.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, C. A; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e
Aplicações. 4 ed, São Paulo: Atual, 1983;
CAMARGO e BOULOS, Ivan e Paulo. Geometria Analítica. Um tratamento vetorial –
Editora McGraw-Hill. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear - 4ª ed. –
IMPA – 2010;
SANTOS. N. M. Vetores e matrizes - IMPA (Instituto de Matemática Pura e
Aplicada) ;
RIOS, I. L. Et al. Álgebra Linear I. Módulos 1 e 2. vol. 1 - Fundação CECIERJ – 2010;
SANTOS, R. J. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica -
http://www.mat.ufmg.br/~regi Kreyszig, E. Matemática Superior para Engenharia - 9ª
ed. – LTC – 2009.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS002 CÁLCULO I 6 0 0 90 6
OBJETIVO
Desenvolver habilidades de interpretação e resolução de problemas que utilizem
conceitos de limite, continuidade, diferenciabilidade e integração de funções de uma variável.
EMENTA
Propriedades de números reais;
Funções reais de uma variável real;
Algumas funções elementares: Limite, Continuidade, Derivada;
Aplicações da derivada, Antiderivada;
Teorema Fundamental do Cálculo;
Aplicações da integral;
Métodos de integração;
Integrais Impróprias;
Sistemas de coordenadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos Editora, 2001;
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 2001;
THOMAS, G. B. Cálculo, vol. I - 11ª ed. – Pearson/Addison-Wesley – 2009;
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração - 6ªed. - Pearson Prentice Hall – 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 1 e 2. 2 ed, Rio de
Janeiro: Makron-Books, 1995;
ANTON, H. Et al. Cálculo, vol. I - 8ª ed. - Bookman, 2007;
ÁVILA, G. Cálculo I – Funções de uma variável, vol. I - 4ª ed. – LTC – 1983;
HOFFMAN, L. Et al. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, vol. I – LTC –
2002;
LARSON, R. Cálculo Aplicado, Curso Rápido - 1ª ed. - CENGAGE Learning – 2011.
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS003 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2 0 0 30 2
OBJETIVO
GERAIS: Desenvolvimento básico do corpo discente para o aprendizado dos
conceitos e teorias comuns das grandes áreas da Engenharia preparando-os para o domínio
teórico- conceitual das atividades natural ao Engenheiro bem como as interações com outras
áreas do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
1. Estímulo para que o corpo discente elabore estratégias para o desenvolvimento do
curso de Engenharia bem como a escolha da área da engenharia;
2. Indução à Atividade de Pesquisa e Pós Graduação: Iniciação Científica, Pós-
Graduação Stricto Sensu e Latu Sensu;
3. Desenvolvimento da Prática de Exposição através da Defesa Oral e Escrita de
Projetos;
4. Capacitar o corpo discente segundo os aspectos formais gerais do profissional de
engenharia segundo o aprendizado e a ética;
5. Preparação para a segurança na formação do Raciocínio para Solução dos
Problemas da Engenharia.
EMENTA
Engenharia como Ciência e Tecnologia; Atuação do Engenheiro. Funções do
Engenheiro. O Engenheiro e a Globalização. A Profissão Engenheiro; A Filosofia como pré-
requisito das Engenharias. Comunicação na Engenharia; O Engenheiro e a Sociedade.
Introdução ao Projeto Técnico. Introdução ao Projeto Científico. Conceito de Publicação
Científica. Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Certificações. Os Programas
Computacionais como Ferramentas no Curso de Engenharia.
As Grandes Áreas da Engenharia: Engenharia Civil. Engenharia Mecânica,
Engenharia Elétrica. Engenharia Química. Engenharia da Computação. Engenharia da
Produção. Controle e automação.
81
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, A. B.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia, 4 ed. Florianópolis: UFCS,
2004;
HOLTZAPLLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia, 1 ed. Rio de Janeiro:
LCT,2006;
AZEVEDO, A. C. S. Introdução à engenharia de custos: fase de investimentos, 2 ed. São
Paulo: PINI, 1985. Portal de Periódicos da CAPES.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOARES, M. S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, 1996;
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa, 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2004;
FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT, 13 ed. Porto Alegre:Sn., 2004;
BRAGA, B. ET AL. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002;
KRICK, EDWARD V.; AN INTRODUCTION TO ENGENEERING AND ENGEERING
DESIGN; John Wiley & Sons, Inc., New York; 1970.
82
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS004 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO
2 0 0 30 2
AMBIENTE
OBJETIVO
GERAIS:
Compreender a relação do homem com os recursos naturais de acordo com os
parâmetros de Desenvolvimento Sustentável.
ESPECÍFICOS:
Compreender os conceitos de ecologia associado aos impactos
doDesenvolvimento;
Elaborar projetos visando o desenvolvimento de alternativas de uso dos recursos
naturais, estabelecendo padrões educativos e técnicos para estimular a convivência
sociedade-natureza;
Identificar as fontes de poluição e seu controle, verificando ainda os aspectos
tecnológicos, culturais, éticos e sociais da gestão ambiental, estabelecendo os
fundamentos da sustentabilidade.
83
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84
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS005 QUÍMICA GERAL 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Geral: Adquirir conhecimentos básicos teóricos de química geral para fundamentar
a prática da engenharia;
Específicos: Compreender a classificação dos diferentes materiais a partir do
entendimento das propriedades periódicas dos elementos químicos;
Conhecer a história da teoria atômica e os principais experimentos que levaram à
descoberta do elétron e ao embasamento da teoria atômica moderna e da teoria
quântica;
Entender os tipos de ligações químicas e de forças intermoleculares e suas
influências sobre as propriedades físicas e químicas das substâncias;
Realizar cálculos estequiométricos a fim de utilizar equações químicas que
representam as diferentes reações;
Compreender a natureza de soluções aquosas, o comportamento dos reagentes em
reações em fase aquosa e expressar os tipos de concentrações de soluções;
Diferenciar gases de líquidos e sólidos, avaliando as principais características e
propriedades dos diferentes estados da matéria;
Adquirir conhecimento sobre a natureza da energia envolvida nas diversas reações
químicas e o entendimento sobre as leis da termodinâmica;
Adquirir conhecimento básico sobre eletroquímica, a fim de descrever células
voltaicas e eletrolíticas.
EMENTA
Estados da Matéria. Estrutura atômica. Teoria do Orbital Molecular. Propriedades
periódicas.
Ligações químicas. Funções Inorgânicas. Estrutura molecular. Estequiometria.
Gases. Forças Intermoleculares. Soluções. Propriedades coligativas.
Termodinâmica. Eletroquímica
85
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSEL, John B. Química Geral volume. Makron, São Paulo, 2ª ed., 1994;
SZPOGANICZ, Bruno. Experiência em Química geral. Fundação do ensino da
engenharia em Santa Catarina, Florianópolis, 2ª ed.; 2003;
BROWN, L. S.; Holme, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia, 1ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Bookman: Porto Alegre, 2001;
MAHAN, Bruce H. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
2000;
BROWN, L. T.; Lemay Jr., H. E.; Bursten, B. E.; Burdge, J. R. Química a Ciência
Central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005;
JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de Química – questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Artmed Bookman, 2006;
KOTZ, John; TREICHEL JÚNIOR, Paul. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
86
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ESTBAS006 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Possibilitar a manipulação de textos e das estruturas textuais e que normalmente
estará exposto em sua vida universitária e profissional, privilegiando particularmente a leitura
crítica e a produção de textos claros, coesos e ajustados à norma culta da língua portuguesa.
EMENTA
A linguagem. A língua e a fala;
Variedades linguísticas. O processo de comunicação.;
As funções da linguagem.;
Atualização gramatical;
A estrutura da frase: qualidades e defeitos da frase, Parágrafo padrão: o tópico frasal,
tipos,desenvolvimento; conclusão;
Tipologia textual;
Normas da ABNT;
Produção textual: projeto;
Resumo;
Comunicações empresariais;
Textos argumentativos;
Prática de leitura de textos;
Prática de produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis: Editora Vozes, 2001;
BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006;
87
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 1999;
Gramática Moderna da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004;
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1998;
SENA, Odenildo. A engenharia do texto: um caminho rumo à prática da boa redação.
3ed. Manaus: Editora Valer, 2008;
Manual de expressão oral e escrita. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
88
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS007 FÍSICA I 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Desenvolver estudos das leis e conceitos básicos da física relacionados ao
movimento de sólidos e fluidos e à transferência de calor e massa indispensáveis para o
entendimento de fenômenos físicos e suas aplicações.
EMENTA
Sistemas de unidade e análise dimensional;
Mecânica;
Vetores, grandezas vetoriais e escalares;
Força;
Estática;
Hidrostática;
Movimento escalar;
Movimento vetorial;
Forças em dinâmica;
Principio de conservação da energia;
Ondas;
Hidrodinâmica;
Calor e fluidos: calorimetria;
Mudança de fase;
Propagação do calor;
Gases;
Termodinâmica.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISCUOLA, Gaulter José. Física. Volume único. São Paulo: Saraiva, 1999;
HERSKOWICZ, Gerson. Curso Completo de Física. Volume único. São
Paulo: Moderna, 1995;
RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e WALKER J., Fundamentos de FÍSICA,
Vol. 1, 8ª ed. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 2008;
NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 1, Ed. Edgard Blücher.
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO, Francisco Júnior. Fundamentos de Física. v. 1,2,3. São Paulo:
Moderna,1995;
SERWAY, Raymnond A., e JEWETT Jr, John W., Princípios de Física: Mecânica
Clássica, Vol.1, Ed. Pioneira Thomson. 2008;
TIPLER, Paul, FÍSICA: Mecânica, vol. 1, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA.
2008;
SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 1, Ed. Ao Livro
Técnico. 2008;
ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário:
Mecânica, Ed. Edgard Blücher. 2005.
90
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Nº DE Pré-Req
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ESTECP001 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Solucionar problemas de lógica através do uso de algoritmos com implementação
em uma linguagem de programação.
EMENTA
Revisão dos conceitos básicos sobre linguagem de programação;
Algoritmos e programas;
Estrutura de uma linguagem de programação para aplicações científicas e tecnológicas:
definição de variável, comandos de entrada e saída, estruturas de controle, declaração
de subprogramas;
Utilização de bibliotecas;
Aplicações utilizando técnicas de programação eficiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, A.; FORTES, R. Introdução a Computação para Engenharia. Manole,
2004;
Pontes, Danielle N., Valente, Danielle G., Santiago, Marcus F. Lógica de Programação
I,Edições UEA. 2007;
Azevedo, Manoel, Silva, Salvador, Santos, Cláudio. Lógica para computação. Edições
UEA. 2007;
Forbellone, André Luiz, Eberspächer, Henri F. Lógica de Programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. Pearson/Prentice Hall. 3ª. Edição. 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, H.M., DEILTEL, P.J. C++ Como Programar. Bookman, 2001;
Baronett, Stan. Lógica - Uma Introdução Voltada para as Ciências. 1ª Ed. 2009;
Melo, Ana. C.. V. , Silva, Flavio S. C. Finger, Marcelo. Lógica Para Computação.
Thomson Learning. 2006;
SCHILDT, H. Curso Completo e Total. Makroon Books, 1997;
Testes de lógica. Trad. de Alberto Allende. São Paulo: Marco Zero, 2011;
Torres,Juan D. S. Jogos de Matemática e de Raciocínio Lógico. Ed. Vozes. 2010.
92
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93
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ESTBAS001
ESTBAS008 ÁLGEBRA LINEAR II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Resolver problemas envolvendo sistemas de equações lineares, transformações
lineares, cálculo matricial, cálculo vetorial, autovalores e autovetores.
EMENTA
Sistemas de equações lineares;
Eliminação Gaussiana;
Matrizes e determinantes;
Espaços vetoriais Euclidianos;
Geometria dos espaços vetoriais de dimensão finita;
Transformações lineares;
Espaços vetoriais com produto interno;
Ortogonalidade e mínimos quadrados;
Autovalores e autovetores;
Teorema espectral;
Aplicações à solução de EDOs e em Geometria Euclidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, A.; WINTERLT, P. Álgebra Linear - 2ª ed. - McGraw-Hill Ltda –
1987;
BOLDRINI, José Luiz. Et al. Álgebra linear - 3ª ed. - Habra Ltda – 1986;
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear - 4ª ed. - Coleção Schaum – 2011.
94
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Elon L. Álgebra linear - 1ª ed. - Coleção Matemática Universitária.
Sociedade Brasileira de Matemática – 1995;
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear - 2ª ed. - LTC – 1979;
CARVALHO, J. P. Introdução à álgebra linear - 2ª ed. - LTC – 1979;
CALLIOLI, A. Et al. Álgebra Linear e Aplicações – 6ª ed. - Atual – 1993;
ANTON, H. Et al. Álgebra linear com aplicações - 8ª ed. - Bookman – 2000.
95
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS002
ESTBAS009 CÁLCULO II 5 0 0 75 5
OBJETIVO
Identificar resultados fundamentais relativos a: diferenciabilidade de funções de
várias variáveis, integrais múltiplas, integrais de linha, integrais de superfície.
EMENTA
Curvas parametrizadas no plano e no espaço;
Funções reais de várias variáveis reais;
Diferenciabilidade;
Transformações e o teorema da função implícita;
Máximos e mínimos condicionados;
Integrais múltiplas;
Integrais de Linha;
Teorema de Green;
Integrais de superfície;
Teoremas de Gauss e Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5 ed. vol. 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2002;
STEWART, J. Cálculo. vol. 1 e 2. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 2001;
FLEMMING, D. M. GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície - 2ª ed. - Pearson Prentice
Hall – 2007.
96
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, G.B. Cálculo. vol. 2. 10 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002;
ANTON, H. Et al. Cálculo, vol. II - 8ª ed. - Bookman, 2007;
HOFFMAN, L. Et al. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, vol. II – LTC –
2002;
ÁVILA, G. Cálculo I – Funções de uma variável, vol. II e vol. III - 4ª ed. – LTC – 1983;
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica, vol. II. - Makron Books – 1991.
97
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Nº DE Pré-Req
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-
ESTBAS010 DESENHO BÁSICO 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Desenvolver habilidade de leitura e de execução de desenhos técnicos e de
engenharia com ênfase no desenvolvimento da visualização espacial;
Proporcionar conhecimentos práticos sobre o método de concepção e das normas
que regem o desenho técnico, com ênfase em desenho técnico mecânico.
EMENTA
Introdução ao Desenho como linguagem técnica formal;
Introdução ao Curso: Definição de Desenho Técnico, materiais, postura, etc.;
Traços, retas, letreiros e papel;
Tipos de representação (esquema, croqui e desenho);
Tipos de desenho (conjunto, detalhe, montagem,etc.);
Instrumentos, legenda, dobra, normas, etc.;
Projeções de peças: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares, rotação
de faces oblíquas;
Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir de modelos;
Cotagem: cotas, tolerâncias e símbolos;
Cortes, semicortes, corte parcial, omissão de corte, corte em desvio, seção e
interrupção;
Roscas: representação, tipos, cotagem de roscas;
Desenho com instrumentos, desenho de conjunto, desenho de detalhes, desenho
de descrição de processo de fabricação.
98
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEISECK, frederick e. - Comunicação gráfica moderna (et. al.). Porto Alegre:
Bookman, 2002;
FRENCH, thomas e. - Desenho técnico e tecnologia gráfica (et. al. ). 6ª. ed.São
Paulo: Globo. 1999;
MARMO, c. - Curso de Desenho Técnico (vol. 1 e vol. 2 ). São Paulo: Moderna,
1964.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de Geometria Descritiva. Vol. I e II. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1997;
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. Vol. I e II.
São Paulo: Nobel, 1996;
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1992;
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067, Princípios Gerais de
Representação em Desenho Técnico. Maio de 1995; NBR 10126, Cotagem em
Desenho Técnico. Novembro de 1987;
Normas Brasileiras (NBR 8403, NBR 8404, NBR 8196, NBR 8993, NBR10067, NBR
10068, NBR 10126, NBR 10582, NBR 10647, NBR 12288, NBR 12298 e NBR
13142).
99
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Nº DE Pré-Req
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-
ESTBAS011 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Apresentar conceitos de estratégia de manufatura, de projeto da estrutura
organizacional e capacitar o aluno para a análise de decisões administrativas.
EMENTA
Planejamento estratégico e estratégia competitiva;
Estratégia de operações: objetivos de desempenho, fatores críticos de sucesso e
padrões de produção;
Administração Geral - conceitos e abordagens;
Estrutura organizacional;
Organização do trabalho;
Análise de situações de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição
Compacta. Rio de Janeiro: Campus, 2000.;
DRUCKER, P. Sociedade Pós Capitalista. São Paulo: Pioneira, 1994;
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos
dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São
Paulo: Pioneira, 1997.
100
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2002;
MORAES, Anna Maria Pereira de. Iniciação ao Estudo da Administração. São
Paulo: Makron Books, 2000;
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Teoria Geral da Administração: uma
abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 2008;
SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da Administração –São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008;
LACOME, Francisco José Masset. Administração: Princípios e Tendências –
São Paulo: Saraiva 2003.
101
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS002
ESTBAS012 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Desenvolver conceitos básicos de Estatística necessários para a realização de
coleta e análise multivariada de dados em diversas áreas de conhecimento.
EMENTA
Variáveis;
Organização de dados;
Representação;
Distribuição de frequência;
Medidas de posição e de variabilidade;
Probabilidade;
Amostragem e estimação;
Testes de confiança;
Regressão e correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P.A.- Estatística Básica, 5º edição, - SP. Editora
Saraiva, 2002;
FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A. - Curso de Estatística, 6º edição, - SP. Editora
Atlas, 1996;
MORETTIN, L. G.. – Estatística Básica –Volume 1 – Probabilidade, SP Editora
Pearson Makron Books, 2000.
102
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
103
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS007
ESTBAS013 FÍSICA II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Apresentar as leis e conceitos básicos da Física, indispensáveis para o
entendimento de ótica física e ótica geométrica, dos efeitos elétricos gerados por cargas
elétricas pontuais e dos efeitos magnéticos gerados por condutores ideais atravessados por
corrente elétrica.
EMENTA
Eletricidade e magnetismo: noção de carga elétrica e sua quantização;
Força elétrica;
Campo elétrico;
Trabalho e potencial elétrico;
Condutores em equilíbrio eletrostático e capacitância eletrostático;
Eletrodinâmica;
Eletromagnetismo;
Ótica: ótica geométrica, efeito fotoelétrico, célula fotoelétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e WALKER, Jearl, Fundamentos de
Física, Vol. 2, 8ª.ed. Ed. Livros Técnicos e Científicos. 2007;
NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 2, Ed. Edgard
Blücher. 2003;
SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 2, Ed. Ao Livro
Técnico. 2008.
104
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, Raymnond A., e JEWETT Jr, John W., Princípios de Física, Vol. 2, Ed.
Pioneira Thomson. 2008;
TIPLER, Paul, FÍSICA, Vol. 2, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA. 2008;
ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário, Ed.
Edgard Blücher 2005;
F.J. KELLER, W.E. GETTYS e M.J. SKOVE - Ed. Makron Books, 1999
(Ondas no Vol. 2);
John McKELVEY e Howard GROTCH - Ed. HARBRA, 1979.
105
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Nº DE Pré-Req
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-
ESTBAS017 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Apresentar conceitos básicos das Ciências Econômicas e os métodos para
Avaliação da Viabilidade Econômica de Projetos na Engenharia.
EMENTA
Microeconomia: oferta, demanda e mercado, elasticidade e estruturas de mercado
(concorrência perfeita, oligopólio e monopólio);
Macroeconomia: teoria geral do emprego, juros e moeda;
Sistema financeiro e o Banco Central; inflação, recessão e endividamento;
Engenharia Econômica: matemática financeira; métodos equivalentes para seleção de
alternativas; depreciação e exaustão;
Modelos e legislação;
Problemas de substituição de equipamentos e baixa; análise de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, C.R.M. e NOGAMI, O. Princípios de Economia, 5ª ed. revista – São Paulo:
Editora Pioneira Thomson, 2005;
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: Micro e Macro, 4ª edição, São Paulo: Editora
Atlas, 2006;
VASCONCELLOS, M.A.S. e GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia, 4ª edição,
São Paulo:Editora Saraiva, 2011.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia, 19ª ed. S.Paulo: Editora Atlas, 2002. 2.
VICECONTI, P.E.V. e NEVES, S. das. Introdução à Economia, 6ª edição, São Paulo:
Editora Frase, 2003;
SOUZA, N.J. de. Economia Básica, S. Paulo: Editora Atlas, 2009;
CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:
Brasiliense, 1997;
MONTORO FILHO, André F. et all. Manual de Introdução à Economia. São Paulo:
Saraiva, 1983.
107
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ESTECP001
ESTECP002 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Reconhecer as características essenciais dos paradigmas declarativo e funcional e
compará-las às características dos paradigmas imperativo e orientado a objetos; Saber
programar em PROLOG e ML para resolver problemas com característica de busca
exponencial (problemas da área de Inteligência Artificial); Ser capaz de projetar uma linguagem
de programação em lógica e funcional.
EMENTA
Contexto Histórico do Paradigma Declarativo e Funcional;
Interpretação Lógica e Algorítmica dos Programas Declarativos;
Lambda Calculus;
Recursividade;
Polimorfismo
Inferência de Tipos;
Prova e Transformação de Programas
Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRATKO, I. PROLOG. Programming for Artificial Intelligence, 2nd ed., Addison-Wesley,
Harlow, 1990;
STERLING, L.; SHAPIRO, E. The Art of Prolog. Cambridge, MIT Press, 1986;
CHANG, C.; LEE, R.C. Symbolic Logic and Mechanical Theorem Proving. New York,
Academic Press, 1973
108
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIDART, J.; TASISTRO, A Programación Lógica y Funcional. Curitiba, III EBAI, 1988;
McRoberts Michael. Arduino Básico. Editora Novatec. 2011;
Kerninghan, Brian & Ritchie, Dennis M. The C Programming Language. 2a ed.
Prentice-Hall, 1988;
Deitel et al. Como Programar em C. 2a Edição. LTC Editora. 1999;
Mizrahi, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2ª Edição. Ed.Pearson
Education. 2008.
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Nº DE Pré-Req
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ESTBAS009
ESTBAS014 CÁLCULO III 5 0 0 75 5
OBJETIVO
Compreender as técnicas de resolução dos tipos mais usuais de Equações
Diferenciais Ordinárias. Conhecer alguns métodos de resolução de integrais múltiplas, de linha
e superfície. Aplicar os resultados obtidos em diferentes áreas da Matemática e das Ciências
Afins.
EMENTA
Integrais sobre caminhos: conceito;
Integrais de linha; gradiente de campos escalares;
Divergente e rotacional de campos vetoriais;
Laplaciano;
Campos conservativos;
Independência de caminhos;
Integrais de superfícies: superfícies parametrizadas;
Área de superfícies;
Fluxos de campos vetoriais;
Teorema de Stokes;
Teorema de Gauss;
Séries numéricas;
Critérios de convergência.
Convergência absoluta e condicional.
Séries de Potências.
Raio de Convergência.
Derivação e integração termo-a-termo.
Séries de Fourier.
Equação da Continuidade em fluídos.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo, Vol. III, Livros Técnicos e Científicos;
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I;
ANTON, HOWARD. Cálculo. Um novo horizonte.Vol.II. São Paulo: Bookman,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
112
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS013
ESTBAS015 FÍSICA III 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Apresentar a teoria básica da eletricidade e magnetismo, com aplicações na
resolução de problemas simples, de alta simetria.
EMENTA
Campo elétrico;
Cálculo de campo elétrico: Lei de Coulomb e Lei de Gauss;
Condutores em equilíbrio eletrostático;
Potencial elétrico;
Capacitância, energia eletrostática e dielétrica;
Corrente elétrica;
Campo magnético; Lei de Biot-Savart e Lei de Ampère;
Indução eletromagnética: Lei de Faraday e Lei de Lens;
Magnetismo em meios materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERWAY, Raymnond A., e JEWETT Jr, John W., Princípios de Física, Vol. 3, Ed.
Pioneira Thomson. 2008;
NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 3, Ed. Edgard Blücher.
2003;
SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 3, Ed. Ao Livro Técnico.
2008.
113
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
114
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS007
ESTBAS016 LABORATÓRIO DE FÍSICA I 0 1 0 30 1
OBJETIVO
Manipular instrumentos de medidas mecânicas, organização de tabelas e gráficos
com escala lineares e logarítmicas. Introduzir os fundamentos básicos da teoria de Erros e
do Método dos Mínimos Quadrados. Utilizar os tópicos anteriores para a realização de
práticas e confecção de relatórios sobre experimentos básicos de mecânica.
EMENTA
Instrumentos de medida (paquímetro, micrômetro, cronômetro) e teoria básica
de erros, medidas diretas e indiretas, construção de tabelas e gráficos com
escalas lineares ou logarítmicas.
Introdução ao Método dos Mínimos Quadrados, Dessimetria, movimento
unidimensional em trilho de ar.
Comprovação da gravidade terrestre, comprovação da 2a lei de Newton.
Momento de Inércia, Conservação da energia e quantidade de movimento
(pêndulo balístico);
Choques unidimensionais em trilho de ar;
Oscilações em sistemas massa-mola;
Calorimetria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e KRANE, Kenneth S, FÍSICA, Vol. 1 e 2,
Ed. Livros Técnicos e Científicos;
NUSSENZVEIG H.M. Curso de Física Básica. São Paulo, Edgar Blücher, 1998,
V. 4;
TIPLER, Paul, FÍSICA: Mecânica, Termodinâmica e Oscilações, vol. 1 e 2, Ed.
Livros Técnicos e Científicos LTDA.
115
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A., Sears e Zemansky Física IV: Mecânica, 10a
ed. São Paulo, Addison Wesley, 2003;
ALLONSO, M., FINN, E.J. Física Geral. São Paulo, Addison Wesley, 1986;
FÍSICA 1: MECÂNICA , FÍSICA 2: GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA;
ADIR MOYSÉS LUIZ, vol 1 e 2, editora livraria da fisica, 2ed 2012;
SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 1 e 2, Ed. Ao Livro
Técnico;
FUNDAMENTOS DE FÍSICA VOL. 1 - MECÂNICA / FUNDAMENTOS DE
FÍSICA VOL. 2 - GRAVITACAO, ONDAS E TERMODINÂMICA, DAVID HALLIDAY /
ROBERT RESNICK / JEARL WALKER, vol 1 e 2, 9ed, 2012.
116
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS009
ESTBAS049 CÁLCULO NUMÉRICO 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Conhecer ferramentas matemáticas para soluções de diversos problemas numéricos
da engenharia elétrica, assim como a simulação computacional dessas ferramentas.
EMENTA
Equações algébricas e transcendentes;
Sistemas de equações lineares;
Integração numérica;
Interpolação;
Diferenciação numérica;
Ajustamento de curvas;
Equações diferenciais;
Propagação de erros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAIS, Augusto Ramalho de & SÁFADI, Thelma. Matemática e Estatística.
Lavras: Universidade Federal de Lavras e FAEPE, 1999;
RUGGIERO, M. A. G. Et al. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais
- 2ª ed. – Pearson – 1997;
CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos Numéricos para Engenharia - 5ª ed. -
McGraw-Hill Interamericana – 2008.
117
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAZ, Álvaro Puga. Curso de Cálculo Numérico. São Bernardo do Campo: Faculdade
de Engenharia Industrial, 1975;
CLÁUDIO, D.M. e MARINS, J.M., Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Prática
- Atlas – 1994;
FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico - Prentice Hall Brasil – 2006;
BURDEN, R. e FAIRES, J. D. Análise Numérica - 8ª ed. - CENGAGE Learning – 2008;
BARROSO, L. C. Et al. Cálculo Numérico ( com aplicações ) - HARBRA – 1987.
118
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS007
ESTECI002 MECÂNICA I 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno de Engenharia Naval a analisar e modelar sistemas dinâmicos
sólidos, pelo ponto de vista da Mecânica Racional de Newton, como ferramenta básica para
os estudos posteriores de Elementos de Máquinas, Vibrações Mecânicas, Mecânica dos
Fluidos e as Termociências.
EMENTA
Curvas cinemáticas e dinâmica do ponto no espaço;
Princípio de D’Alembert;
Dinâmica do corpo rígido:teoremas gerais, aplicações: giroscópico, movimento de um
corpo em 3D;
Teoria Elementar do choque;
Introdução a mecânica analítica vínculos, coordenadas generalizadas PTV( Princípios
dos Trabalhos Virtuais) e Princípios de D’Alembert Equação de Lagrange. Sistemas
holônomos
Aplicações no espaço;
Pequenas oscilações
Funções de dissipação de Rayleigh.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Mecânica – Dinâmica – Quinta Edição 2004 - Editora LTC – Autor: James L. Meriam e
L. Glenn Kraige;
Mecânica – Dinâmica – Décima Edição 2005 – Editora Pearson do Brasil – Autor: Russell
C. Hibbeler;
HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenharia - Estática. 12ª Edição, 2011, Editora
Pearson Education Br.;
MERIAN, J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª Edição, 2012.
Editora LTC;
119
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Engineering Mechanics – Dynamics – Editora The Ronald Press Company – Autores:
Dan H. Pletta e Daniel Frederick;
Engineering Mechanics – Schaum’s Otline Series in Engineering McGraw-Hill Book
Company – Autores: William G. McLean e Eric William Nelson;
TONGUE, Benson H.; SHEPPARD, Sheri D. Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio.
1ª Edição, 2007. Editora LTC;
SCHIMIDT, Richard J; BORESI, Arthur P. Estática. 1ª Edição, 2003, Editora Thomson
Pioneir;
BEER, Ferdinad P. & JONHNSTON, E. Russel . Mecânica Vetorial para Engenheiros -
Estática. 5ª Edição revisada. Editora Pearson Education.
120
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Manufatura Assistida por ESTBAS013
ESTEME002 4 0 0 60 4
Computador – CAD/CAM
OBJETIVO
Introduzir atividades da Manufatura e dos Processos de Fabricação Mecânica
EMENTA
A – Aulas Expositivas:
Introdução aos Sistemas de Manufatura;
Aspectos Relevantes ao Trabalho em Oficinas Mecânicas
Propriedades e Comportamento Mecânico dos Materiais na Manufatura
Classificação dos materiais empregados nos processos de manufatura;
Processos de Fundição;
Processo de Sinterização,
Tratamentos térmicos e superficiais,
Processos de Conformação Plástica,
Processos de Usinagem,
Controle Numérico e Centros de Usinagem,
Processos Não convencionais de Fabricação,
Processos de Junção e de Corte;
Fabricação de Peças de Plástico, Cerâmicas e Materiais Compósitos;
Análise da Capacidade dos Processos de Fabricação, Planejamento e Controle de
Qualidade.
Efeitos ambientais das atividades de manufatura
B- Aulas Práticas:
Ferramentas de Bancada,
Torneamento
Fresamento;
Retífica;
121
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Eletroerosão
Centro de Usinagem com Comando Numérico;
Instrumentos de Medição;
Soldagem a Arco Elétrico;
Montagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Vol. 1 Edgard Blucher: São
Paulo, 1974,
KALPAKJIAN,2001 – Kalpakjian,S.;Schmid,S.R.; Manufacturing Engineering and
Technology, 4o edição; Prentice Hall., 2001;
CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horácio. Fundamentos da Conformação
Mecânica dos Metais. 1ª Edição. Artliber Editora Ltda. SP. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
122
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
FUNDAMENTOS DE ESTBAS003
ESTENV001 3 0 0 45 3
ENGENHARIA NAVAL
OBJETIVO
Familiarizar o aluno com conceitos básicos futuramente retomados nas demais
disciplinas. Prover ao aluno a noção de como a Engenharia Naval se insere na sociedade, no
meio ambiente e na economia nacional e internacional.
EMENTA
Navio, Embarcação e Sistema Flutuante;
Nomenclatura, Classificação e Subsistemas;
Transporte Aquaviário, de Cabotagem e Marítimo;
Intermodalidade e Multimodalidade. Transporte de Passageiros;
Atividades Econômicas em Rios, Lagos e Mares;
Impactos Sociais e Ambientais;
Terminais Portuários. Sistemas de Carga e Descarga;
Noções de Projeto, Classe, Construção, Operação, Manutenção, Reparo e
Desmantelamento;
Sistemas de Exploração e Produção de Petróleo e Gás no Mar;
Centros de Excelência em Engenharia Naval;
Pesquisa em Engenharia Naval;
Mercado Nacional e Internacional de Construção Naval.
123
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDERTON, P. Port Management ond Operations, 1999;
RICHARDSON, J.G. Managing the Ocean: Resources, Research and Law,
Lamond Publications Inc., 1985.;
TUPPER, E., Introduction to Naval Architecture. 5th ed. Oxford; Boston:
Butterworth-Heinemann, 2013. STOPFORD, M. Maritime Economics, 3ª Ed., 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PACKARD, W. V. The Ships, The Cargoes and The Trade, 3 Volumes, Coulsdon:
Fairplay, 1984;
FONSECA, M. M., Arte Naval, 7ª. ed. Rio de Janeiro, Serviço de Documentação
da Marinha, 2005, Volumes 1 e 2;
DOKKUM, K.V., Ship Knowledge: Ship Design, Construction and Operation.
Dokmar Maritime, 5a Ed., 2008;
SEMYONOV- TYAN- SHANSKY, V. Statics and Dynamics of the Ship: Theory of
Buoyancy, Stability and Launching. University Press of the Pacific, 2004;
COMSTOCK, J. P. Principles of Naval Architecture. The Society of Naval
Architects and Marine Engineers, 1967.
124
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS -
ESTENV002 4 0 0 60 4
MATERIAIS
OBJETIVO
Geral: Conhecer, identificar, selecionar e especificar materiais metálicos e não
metálicos.
EMENTA
Estrutura atômica e ligações interatômicas.
A estrutura cristalina dos sólidos. Imperfeições nos sólidos.
Difusão. Imperfeições em Sólidos.
Propriedades Mecânicas dos Metais.
Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência.
Falha Mecânica.
Diagramas de Fase.
Transformações de Fases em Metais: Desenvolvimento da Microestrutura e Alteração
das Propriedades Mecânicas.
Ligas Metálicas e aços especiais.
Estruturas e Propriedades das Cerâmicas.
Materiais Poliméricos.
125
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
126
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
127
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS014
ESTBAS019 CÁLCULO IV 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Desenvolver estudo de equações diferenciais, séries e integrais impróprias.
EMENTA
Integrais impróprias;
Sequências e séries de funções;
Critérios de convergência;
Convergência pontual e uniforme;
Derivação e integração termo a termo;
Séries de Fourier;
Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes e com coeficientes
variáveis;
Resolução de equações diferencias por séries.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Kaplan, W. Cálculo Avançado. volume II. São Paulo: Edgard Blücher, 1972;
BOYCE, W.E e DI PRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno – LTC – 1998;
ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais – Makron – 2001.
128
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
129
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS015
ESTBAS018 FÍSICA IV 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Introduzir conceitos básicos de eletromagnetismo e de física moderna para alunos
de Engenharia.
EMENTA
Ondas eletromagnéticas no vácuo e em dielétricos;
Polarização. Reflexão e refração;
Interferência;
Difração;
Bases da mecânica quântica;
Spin do elétron e princípio de Pauli;
Números quânticos;
Tabela periódica dos elementos;
Desintegração nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERWAY, R. A. Física 3/4 para Cientistas e Engenheiros. LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A. 3ª edição – 1996; FÍSICA, Vol. 4, 8ª. ed. Ed. Livros
Técnicos e Científicos. 2008;
NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 4, Ed. Edgard Blücher.
2003;
SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 4, Ed. Ao Livro
Técnico. 2008.
130
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Krane, K. Física: Vol.4. Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A;
TIPLER, Paul, FÍSICA, Vol. 4, Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA. 2008;
ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. FÍSICA, um Curso Universitário, Ed.
Edgard Blücher. 2005;
YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A., Sears e Zemansky Física IV: Mecânica, 10a
ed. São Paulo, Addison Wesley, 2003;
McKELVEY , John e GROTCH , Howard, Fisica I - Ed. HARBRA, 1979.
131
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS015
ESTBAS020 LABORATÓRIO DE FÍSICA II 0 1 0 30 1
OBJETIVO
Aplicar conhecimentos adquiridos no curso de Física Geral I e a realização de
práticas e confecção de relatórios sobre experimentos básicos de mecânica, oscilações e de
Termodinâmica.
EMENTA
Conservação de Energia e quantidade de movimento;
Conservação do momento angular;
Desimetria;
Oscilações;
Termodinâmica: Calorimetria;
Termodinâmica: Zero Absoluto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Apostilas do Laboratório de Ensino de Física;
RESNICK, Robert. ; HALLIDAY, David. e KRANE, Kenneth S, FÍSICA, Vol. 1 e
2, Ed. Livros Técnicos e Científicos;
NUSSENZVEIG, H.M., CURSO DE FÍSICA BÁSICA, Vol. 1 e 2, Ed. Edgard
Blücher.
132
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FÍSICA 1 MECÂNICA / FÍSICA 2 GRAVITAÇÃO, ONDAS E
TERMODINÂMICA, ADIR;
MOYSÉS LUIZ, vol 1 e 2, editora livraria da fisica, 2ed 2012;
FÍSICA B’ÁSICA MECÂNICA / FÍSICA BÁSICA:GRAVITAÇÃO, FLUÍDOS
ONDAS,FUNDAMENTOS DE FÍSICA VOL. 1 - MECÂNICA / FUNDAMENTOS
DE FÍSICA VOL. 2;
TIPLER, Paul, FÍSICA: Mecânica, Termodinâmica e Oscilações, vol. 1 e 2,
Ed. Livros Técnicos e Científicos LTDA;
SEARS, Francis W. e ZEMANSKY, Mark. W., FÍSICA, Vol. 1 e 2, Ed. Ao Livro
Técnico.
133
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS015
ESTEEL055 ELETRICIDADE GERAL 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Apresentar aos alunos de engenharia os conceitos básicos de eletricidade.
EMENTA
Estudo de circuitos em Corrente Contínua;
Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada (CA);
Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada;
Eletromagnetismo;
Transformadores;
Motores elétricos;
Condutores e dispositivos de proteção;
Fornecimento de energia e tarifas;
Proteção contra descargas atmosféricas e aterramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPAR, Alberto. A eletricidade e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001.
48 p.;
(Schaum)Orsini, Q. Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,
1993/94;
Oliveira, C. C. B de; Schmidt, H.; Pietro; Kagan, N.; Robba, E. J. Introdução a
Sistemas Elétricos de Potência - componentes simétricos. 2 ed. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 1996.
134
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Introdução a Sistemas Elétricos de Potência - componentes simétricos. 2
ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1996;
JOHNSON, David et alli. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.
Rio de Janeiro: PHB Prentice - Hall do Brasil, 1994;
BIRD, J. O. Circuitos elétricos: teoria e tecnologia . Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. xii, 571 p.ISBN 97885352277710;
EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas
resolvidos, 493 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. 442 p.;
GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica - Makron Books, SP, 1995.
135
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTECI002
ESTEME003 MECÂNICA II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno de Engenharia Naval a analisar e modelar sistemas dinâmicos sólidos,
pelo ponto de vista da Mecânica Racional de Newton, como ferramenta básica para os estudos
posteriores de Elementos de Máquinas, Vibrações Mecânicas, Mecânica dos Fluidos e as
Termociências.
EMENTA
Introdução à Dinâmica. Cinemática de Partículas. Cinética de Partículas.
Cinética de Sistemas de Partículas; Cinemática Plana de Corpos Rígidos;
Centroide;
Momentos de Inércia de Massa e Produto de Inércia de Massa;
Cinética Plana de Corpos Rígidos;
Método do Trabalho e Energia para Partículas e Corpos Rígidos;
Método do Impulso e Quantidade de Movimento para Partículas e Corpos Rígidos;
Introdução à Dinâmica Tridimensional de Corpos Rígidos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Mecânica – Dinâmica – Quinta Edição 2004 - Editora LTC – Autor: James L. Meriam e
L. Glenn Kraige;
Mecânica – Dinâmica – Décima Edição 2005 – Editora Pearson do Brasil – Autor:
Russell C. Hibbeler;
Mecânica Vetorial Para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica Quinta Edição revisada
–Editora Pearson Education do Brasil - Autores: Ferdinand P. Beer e E. Russel Jonston
Jr.;
Dinâmica – Editora Thomson 2003 – Autores: Arthur P. Boresi e Richard J. Schmidt;
Dinâmica – Mecânica para Engenharia Volume 2 – Quarta Edição – Editora Pearson;
136
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenharia - Dinâmica. 12ª Edição, 2011, Editora
Pearson Education Br;
BEER, Ferdinad P; JONHNSTON Jr, E. Russel; CORNWELL, Philips J. Mecânica
Vetorial para Engenheiros - Dinâmica, 9ª edição, 2012, Editora MacGrawHill;
NELSON, E.W; BEST, Charles L. MCLEAN, W.G; POTTER, Merle C. Engenharia
Mecânica – Dinâmica – Coleção Shuam. 1ª Edição, 2013, Bookman Editora;
Education do Brasil – Autor: Irving H. Shames - Mecânica Técnica - Dinâmica - Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A – Autores: - S. Timoshenko e D. H. Young;
Curso de Mecânica – Dinâmica – Volumes 3 e 4 – Editora Ao Livro Técnico S.A. – Autor:
Adhemar Fonseca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
137
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTECI002
ESTEME004 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Estender os conceitos gerais da mecânica aos meios contínuos;
Introduzir e explorar novos conceitos para formulação de problemas envolvendo fluídos.
EMENTA
Definição de fluido,
Propriedades físicas,
Noção de tensão e pressão; Equação fundamental da Estática dos fluidos;
Manometria;
Forças sobre superfícies;
Introdução à teoria do movimento em campos fluidos;
Teorema do transporte de Reynolds;
Equações de conservação integrais: continuidade, energia (cinética, potencial de
pressão e interna) e quantidade de movimento;
Equação de Euler;
Equação de Bernoulli da linha de corrente;
Escoamento interno viscoso incompressível;
Modelos para avaliação de perdas de carga;
Sistemas hidráulicos de condutos;
Atividades de laboratório
138
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, Robert W., McDonald, Alan. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª.Ed. Editora
LTC Rio de Janeiro. 1998;
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. Revis. E Atual. Editora
Pearson/Prentice Hall Brasil. 2008;
MUNSON, Bruce R., YOUNG, Donald F., OKIISHIK, Theodore H. Fundamentos de
Mecânica dos Fluidos. 4ª Ed. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos. Edgard Blucher, 1973, volumes I e II;
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1 e 2. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A.
2000;
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 6a.Edição. Ed.
Livro Técnico Científico S.A. 2002;
WEBBER , N.B. “Mecánica de fluidos para ingenieros" Ediciones Urmo 1969;
DAILY , W. ; HARLEMAN , D. “Dinámica de los fluidos con aplicación en
ingeniería" Ed. Trillas 1975.
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV003 MECÂNICA DOS SÓLIDOS ESTBAS009
4 0 0 60 4
PARA ENGENHARIA NAVAL
OBJETIVO
Apresentar os conceitos introdutórios sobre o comportamento de estruturas,
propiciando uma base para cursos complementares sobre o tema, bem como para atividades
de projeto e dimensionamento de componentes e sistemas estruturais.
EMENTA
Definições e princípios básicos da mecânica dos sólidos;
Estática;
Esforços solicitantes;
Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões;
deformações;
equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais;
Teoria de barras;
hipótese de Navier;
Tração e compressão simples;
Torção de eixos e tubos;
Flexão de vigas;
tensões normais e tangenciais;
Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P., DEWOLF, J. T., JOHNSTON, E. R, Jr. Resistência dos Materiais.
McGraw-Hill Interamericana, 4ª Ed, 2006;
GERE, J. M. e GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7a ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2010;
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7a ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
140
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.E. Mecânica dos Sólidos, Vol. 1 e 2, - Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda., 1984;
NASH, W. A. Resistência dos Materiais. 4ª Edição, 2001, Editora McGraw-Hill Interame,
2001;
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978;
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. v. 1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983;
UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
141
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS049
ESTENV004 PESQUISA OPERACIONAL 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Apresentar técnicas matemáticas para a solução de problemas de engenharia, com foco
em aplicações logísticas e em operações navais.
EMENTA
Soluções viáveis e ótimas.
Modelagem matemática para solução de sistemas de engenharia.
Programação linear e não linear.
Métodos Exatos e Heurísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YANESSE, ARENALES, MORABITO & ARMENTANO. Pesquisa Operacional, Ed.
Campus / ABEPRO, 2006;
DANTZIG, G. - Linear Programming and Extensions, Princeton University Press,
1963;
NOVAES, A.G. - Métodos de Otimização - Aplicações ao Transportes, Ed. Edgard
Bluecher Ltda, 1978.LUENBERGER, D.G. - Introduction to linear and nonlinear
programming, Addison-Wesley, 2 nd Edition.
142
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
143
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
144
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME004
ESTEME008 TERMODINÂMICA 6 0 0 90 6
OBJETIVO
Capacitar o aluno em teoria termodinâmica da Engenharia Naval, estendendo-se às
suas várias aplicações na conversão energética. Ao fim do curso, o aluno será capaz de
caracterizar e analisar ciclos termodinâmicos.
EMENTA
Conceitos fundamentais e unidades,
Trabalho e calor,
Balanço de energia de sistemas fechados;
Propriedades de substâncias tabeladas;
Balanço de energia em volumes de controle;
Segunda lei da termodinâmica e balanços de entropia;
Balanços de exergia física e química;
Noções de termodinâmica química;
Definição de exergia química;
Noções de ciclos motores;
Ar úmido; Noções de ciclos frigoríficos.
145
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAN, Michael J., SHAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica para
Engenharia. LTC Editora. 4.a Ed. 681 p. Rio de Janeiro;
SZARGUT, J., MORRIS, D. R., STEWARD, F. R. (1988). Exergy Analysis of Thermal,
Chemical, and Metallurgical Processes. Hemisphere Publishing Corp. 332 p. New York,
USA;
SONNTAG, Richard E., BORGNAKKE, Claus, VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos
da Termodinâmica. 6ª Ed. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 2003;
POTTER, Merle C., SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transmissão de Calor. Editora Thomson. São Paulo. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. Editora Thomson Learning. São Paulo. 2006;
IENO, Gilberto. Termodinâmica. Editora Prentice-Hall. São Paulo. 2004;
WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. Editora da USP. São Paulo. 2000;
Robert T. DeHoff: Thermodynamics in Materials Science (McGraw Hill, 1993);
Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Van Wyglen & Sountag - Tradução da 4ª
edição- 1995 - Ed. Edgard Blucher – SP.
146
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTEMET010 GESTÃO DE PROJETOS 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Reconhecer as oportunidades e condições para a proposta de projetos;
Entender o ambiente de projetos;
Definir os objetivos e o escopo de projetos;
Planejar projetos;
Detalhar os insumos e os produtos de projetos;
Controlar o andamento de projetos;
Documentar e comunicar os resultados de projetos;
Avaliar os Resultados de projetos;
Finalizar e apresentar projetos.
Capacitar-se para atuar como Gerente de Projetos.
EMENTA
Introdução a Gestão de Projetos (Guia PMBOK);
Ciclo de vida e organização do projeto;
Padrão de gerenciamento de projetos de um projeto;
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto;
Gerenciamento da integração do projeto;
Gerenciamento do escopo do projeto;
Gerenciamento do tempo do projeto;
Gerenciamento dos custos do projeto;
Gerenciamento da qualidade do projeto;
Gerenciamento dos recursos humanos do projeto;
Gerenciamento das comunicações do projeto;
Gerenciamento dos riscos do projeto;
Gerenciamento das aquisições do projeto. Microsoft Project.
147
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Manual de propostas técnicas: como vender projetos e serviços de engenharia consultiva. 2. ed.
São Paulo: PINI, 1995. 200p;
FIGUEIREDO, F. C. Dominando Gerenciamento de Projetos com MS Project 2000; Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001;
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de Projetos - Tradução da 3ª edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2007;
NOCÊRA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de Projetos - Teoria e Prática. 4º Edição,
Editora Rosalba de Jesus Nocêra, São Paulo. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PMBOK - Project Management Body of Knowledge – Em Português, PMI – Project Management
Institute;
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia
PMBOK). Quarta Edição, 2008;
Apostila Mini Curso UEA (MSProject)- 2010;
Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Van Wyglen & Sountag - Tradução da 4ª
edição- 1995 - Ed. Edgard Blucher – SP;
LEWIS, James P. The Project Manager"s Desk Reference, 2nd. ed. Boston: MacGraw-Hill,
2000.
148
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV005 DESENHO ASSISTIDO POR ESTBAS010
4 0 0 60 4
COMPUTADOR
OBJETIVO
Geral: Desenvolver no aluno o interesse pela comunicação gráfica moderna,
capacitando-o para a interpretação e representação de Plantas, Layouts e Elementos de
Máquinas, por meio de programas computacionais com foco no Desenho auxiliado por
computador - CAD.
Objetivos específicos: Desenvolver no aluno a capacidade de conhecer a importância
do desenho técnico como meio de comunicação universal da engenharia. Proporcionando aos
alunos uma visão geral das ferramentas fundamentais e capacitando os mesmos a utilizar os
programas de CAD no desenvolvimento de desenhos e projetos técnicos recomendados pela
ABNT, bem como os fundamentos intuitivos do sistema de representação pelo processo das
projeções ortogonais múltiplas, as técnicas de execução, proporção e distribuição, a escolha
de vistas ortogonais. Desenvolver desenhos utilizando as técnicas de execução de vistas em
cortes simples, dois cortes, corte composto, meio-corte, corte parcial, aplicando as técnicas
de execução de dimensionamento, escalas: tipos, aplicação e representação.
EMENTA
Normas e convenções de desenho técnico da associação Brasileira de normas
técnicas – ABNT;
Introdução ao Desenho auxiliado por computador - CAD: Criação de objetos
geométricos;
Desenhando por coordenadas e com precisão;
Métodos de visualização;
Dimensionamento e textos;
Projeções axonométricas;
Vistas ortográficas auxiliares;
Sistemas Isométricos e modelagem;
Cortes e hachuras;
149
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ISBN 8525007331;
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com
AutoCAD 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, c2007. 284 p. ISBN 9788575022214;
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:
curso completo. São Paulo, SP: Hemus, 1977. 3v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico básico: 2. e 3. graus. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, (19-?). 229 p. ISBN 8521502109;
FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ISBN 8525007331;
RIBEIRO, Antônio Clélio e et. al. Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013;
GEISECK, frederick e et. al. - Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre:
Bookman, 2002;
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067, Princípios Gerais
de Representação em Desenho Técnico. Maio de 1995; NBR 10126, Cotagem em
Desenho Técnico. Novembro de 1987;
Normas Brasileiras (NBR 8403, NBR 8404, NBR 8196, NBR 8993, NBR10067, NBR
10068, NBR 10126, NBR 10582, NBR 10647, NBR 12288, NBR 12298 e NBR 13142).
150
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME018 ESTEME003
ELEMENTOS DE MÁQUINAS 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Fornecer ao aluno elementos para dimensionamento estrutural de peças e
componentes de máquinas e estruturas mecânicas, bem como, de componentes de
transmissão de toque em acionadores.
EMENTA
Introdução, Elementos de fixação e união;
Elementos de união do eixo com cubo;
Elementos de união de eixo com eixo;
Eixo árvore-eixo;
Acoplamentos;
Elementos flexíveis;
Mancais;
Parafuso de movimento e Engrenagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. 3ª Ed.
Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000;
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 5ª Ed. Editora Érica. São Paulo. 2005;
SHIGLEY, Joseph E. Elementos de Máquinas. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1988.
151
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
152
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
COMPONENTE
SIGLA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CURRICULAR
CHT CHP CHES THC
ESTEME004
ESTENV006 HIDRODINÂMICA I 3 0 0 45 3
OBJETIVOS
Aprendizado de conceitos fundamentais de hidrodinâmica e estabelecimento de
ferramentas analíticas e numéricas úteis no estudo das relações fluido - estrutura.
EMENTA:
Revisão de Cinemática da Partícula Fluida;
Dinâmica da Partícula Fluida;
Equações de Navier-Stokes.;
Força sobre corpos, arrasto e sustentação.
Escoamento Potencial. Superfícies de Sustentação.
Métodos Numéricos em Dinâmica dos Fluidos;
Aplicações: hélices, aerofólios e hidrofólios. Lemes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNSON, B.R., YONG, D.F., OKIISHI, T.H., Fundamentos de Mecânica dos Fluidos.
Edgard Blücher, 2004;
CARLTON, J. Marine Propellers and Propulsion. Butterworth-Heinemann, 3rd Edition,
2012;]
COMSTOK, J. P. (editor). Principles of Naval Architecture;
MOLLAND, A.F, TURNOCK, S. R. Marine Rudders and Control Surfaces. Butterworth-
Heinemann, 1st Ed., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos, Tradução da 4.a edição Norte-Americana, McGraw
Hill, 2002;
POTTER, M.C., WIGGERT, D.C., Mecânica dos Fluidos, Tradução da 3a. Edição Norte-
Americana, Thomson, 2004;
MOLLAND, A.F., TURNOCK, S.R., HUDSON, D.A. Ship Resistance and Propulsion:
Practical Estimation of Propulsive Power. Cambridge University Press, 2011;
SHAMES, I. Mechanics of fluids;
153
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
154
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
OBJETIVOS
Dotar o aluno de capacidade para elaborar especificações de cascos de navios. Dotar
o aluno de ferramentas para avaliar a estabilidade de navios.
EMENTA:
Evolução História da Teoria do Navio;
Tipos de embarcações;
Plano de Linhas;
Coeficientes de Forma;
Métodos de Integração e Spline;
Tabelas e Curvas Hidrostáticas. Curvas de Bonjean;
Estimativa de Pesos e Centros;
Curvas de Estabilidade Estática e Curvas Cruzadas de Estabilidade;
Superfície Livre;
Prova de Inclinação;
Critérios de Estabilidade e Avaliação;
Estabilidade Avariada;
Compartimentação;
Estudo de Casos de Acidentes;
Cálculo de Estabilidade Avariada;
Conceitos de Estabilidade Dinâmica;
Estabilidade e Sistemas Computacionais;
Atividade Prática: Prova de Inclinação e Draft Surveying;
Trabalho semestral: Geração de Plano de Linhas de um Navio e Obtenção e de suas
Características Hidrostáticas.
155
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILLMER, T.C., JOHNSON, B. Introduction to Naval Architecture. Naval Institute
Press, 1982;
LEWIS, E. V. (editor), Principles of Naval Architecture, Vol. 1: Stability and Strenght;
Vol. 2: Resistance, propulsion and vibratyion, Vol 3: Motion in Waves and Controlability,
SNAME, N. Y. , 1988;
FONSECA, M. M., Arte Naval, 7ª. ed. Rio de Janeiro, Serviço de Documentação da
Marinha, 2005, Volumes 1 e 2;
FONSECA, M. M. Arte Naval, Ministério da Marinha, Diretoria de pessoal, Rio de
Janeiro, 1954.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TUPPER, E., Introduction to Naval Architecture. 3rd ed. Oxford; Boston: Butterworth-
Heinemann, 1996;
GUILLMER, C. G. Modern Ship Design, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland,
1975;
DOKKUM, K.V., Ship Knowledge: Ship Design, Construction and Operation. Dokmar
Maritime, 5a Ed., 2008;
COMSTOCK, J. P. (editor), Principlies of Naval Architecture, SNAME, N. Y., 1967;
LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture (Second Revision), Volume I -
Stability and Strength. SNAME, 1988.
156
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS017
ESTENV024 ENGENHARIA ECONÔMICA 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Capacitar aos estudantes em análise em economicidade de projetos e sistemas de
Engenharia Naval.
EMENTA
Valor do Dinheiro no Tempo. Taxa de Desconto e Taxa de Juro. Valor Futuro, Valor
Presente e Anuidades a Capitalização Simples.
Equiparação de Taxas de Desconto a Capitalização Simples. Valor Futuro, Valor
Presente e Anuidades a Capitalização Composta.
Equiparação de Taxas de Desconto a Capitalização Composta. Métodos de Decisão de
Investimento: Método do Valor Presente e Valor Presente Diferencial, Método do Valor
Futuro e Valor Futuro Diferencial, Método de Anuidades Niveladas e Anuidades
Niveladas Diferenciais, Método do Rédito Capitalizado. Método do Ponto de Nivelamento
Capitalizado.
Análise de Substituição de Máquinas e Equipamentos.
Noções de Risco e Incerteza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DA COSTA, Reinaldo P. Engenharia Econômica e Finanças. Editora da USP. São
Paulo. 2007;
EHRLICH, Jaques P., DE MORAES, Edmilson A. Engenharia Econômica: Avaliação
e Seleção de Projetos de Investimento. 6ª. Ed. Editora Atlas. São Paulo. 2005;
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7º. Ed. Editora
Atlas. São Paulo. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 7º. Ed. Editora Atlas. São
Paulo. 2001;
157
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
158
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
159
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
DINÂMICA DE SISTEMAS NAVAIS E ESTEME003
ESTENV009 6 0 0 90 6
OCEÂNICOS
OBJETIVO
Prover ao aluno ferramentas analíticas, numéricas e experimentais para o estudo do
comportamento no mar de sistemas navais e oceânicos. Estabelecer as bases para o projeto
e análise de sistemas de amarração e fundeio de sistemas navais e oceânicos
EMENTA
Modelagem de sistemas navais e oceânicos;
Sistemas de Segunda ordem com um e dois graus de liberdade;
Resposta de Sistemas Livres e Forçados;
Função de Transferência;
Ressonância. Excitação Aleatória;
Espectro de Mar;
Momentos espectrais e Parâmetros Característicos do Mar;
Resposta de Sistemas com dois graus de liberdade em Excitação Aleatória;
Conceitos de Ensaios em Tanques de Provas;
Conceitos de Simulação Numérica;
Resposta de Sistemas com seis graus de liberdade em Excitação Aleatória;
Amarração e fundeio em águas rasas;
Amarração em Águas Profundas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOTELO Jr., J. FRANÇA, L.N.F. Introdução às Vibrações Mecânicas. Edgard Blücher,
2006;
JOURNÉE, J.M.J, PINKSTER, J. Ship Hydromechanics. Lecture Notes. Delft University
of Technology, 2002;
LEWIS, E.V. (Org.). TSINKER, G.P. Port Engineering: Planning, Construction,
Maintenance, and Security. Wiley, John & Sons, 2004;
160
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
DIMAROGONAS, Andrew, 1995. “Vibration for Engineers”. Prentice Hall, Upper Saddle
River, New Jersey. 2nd edition, 824p.;
THOMSON, W.T. and DAHLEH, M.D., 1998. “Theory of Vibration with Applications”.
Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey. 5th edition, 524p.;
SHEARER, Murphy e Richardson: "Introduction to System Dynamics", Addison-Wesley,
1971;
CANNON, R.H."Dynamics of Physical Systems", John-Wiley, 1979.
SOTELO Jr., J. e França, L.N.F., 2006. “Introdução às Vibrações Mecânicas”. Edgard
Blücher, 168p.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
161
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV007
ESTENV010 ARQUITETURA NAVAL II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLLAND, A.F., TURNOCK, S.R., HUDSON, D.A. Ship Resistance and Propulsion:
Practical Estimation of Propulsive Power. Cambridge University Press, 2011;
Arquitectura Naval - Estabilidade, Cálculos, Avaria e Bordo Livre: Saraiva Cabral, J.
1979 Centro do Livro Brasileiro ;
Basic Ship Theory: Rawson, K.J., Tupper, E.C. 1994 Vol. 1, Longman Group Limited;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture. Volume II – Resistance, Propulsion
and Vibration. SNAME, 1988;
HARRINGTON, R; Marine Engineering. New Jersey: The Society of Naval Architects
and Marine Engineers, 1992;
162
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
163
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV006
ESTENV011 HIDRODINÂMICA II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Treinar o aluno em ferramentas de modelagem de ondas na superfície marítima;
Familiarizar o aluno com aspectos de projeto de hidrofólios e hélices;
Familiarizar o aluno com modelagem e análise da manobrabilidade de navios.
EMENTA
Ondas de Superfície no Mar. Ondas Regulares e Irregulares;
Separação e Camada Limite. Circulação e Vorticidade;
Introdução à Turbulência;
Hélices: geometria, modelagem e especificação. Eficiência de Hélices;
Cavitação. Aerofólios e hidrofólios;
Leme;
Manobras de embarcações submersas e de superfície;
Derivação das equações de movimento e coeficientes hidrodinâmicos;
Equipamentos de manobra, efeitos de vento, corrente e baixa profundidade;
Reboque em águas abrigadas e em mar aberto;
Manobras em alta e baixa velocidade;
Conceitos de Posicionamento Dinâmico e ROV´s.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEWMAN, J.N. Marine Hydrodynamics. The MIT Press, 1977;
JOURNÉE, J.M.J, LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture. Volume II –
Resistance, Propulsion and Vibration. SNAME, 1988;
MILNE-THOMSON, L.M. Theoretical Hydrodynamics. Dover, 1996. BERTRAM, V.
Practical Ship Hydrodynamics. Butterworth-Heinemann, 2000;
164
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEWANDOWSKI, E.M. The Dynamics of Marine Craft: Maneuvering and Seakeeping,
World Scientific, 2004;
BARBER, J.A. Naval Shiphandler´s Guide. Naval Institute Press, 2005;
FALTINSEN, O.M. Sea Loads on Ships and Offshore Structures. Cambridge
University Press, 1990;
LEWIS, E.V. (Org.). Principles of Naval Architecture. Volume III – Motions in Waves
and Controllability. SNAME, 1988;
MOLLAND, A.F., TURNOCK, S.R., HUDSON, D.A. Ship Resistance and Propulsion:
Practical Estimation of Propulsive Power. Cambridge University Press, 2011.
165
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME018
ESTENV012 MÁQUINAS MARÍTIMAS I 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Introduzir o aluno aos conceitos fundamentais para a compreensão do
comportamento de sistemas de máquinas marítimas.
EMENTA
Introdução às instalações de máquinas;
Descrição geral das instalações de máquinas, incluindo os principais sistemas de praça
de máquinas de navios, embarcações, e plantas de utilidades de unidades de produção
offshore;
Sistemas térmicos de navios, embarcações e planta de utilidades;
Ciclos básicos de operação de máquinas térmicas. Ciclo Otto, Diesel. Dual, Rankine,
Brayton. Ciclos combinados de co-geração. Ciclos reais;
Reações de combustão em máquinas térmica e caldeiras;
Análise das emissões;
Combustíveis; Motores de combustão interna e turbinas a gás;
Princípios de funcionamento. Tipos e aplicações. Potencias e perdas. Desempenho;
Ensaios e curvas características;
Condições ambientais;
Seleção de equipamentos térmicos;
Trocadores de calor e serpentina de aquecimento;
Turbinas de vapor;
Princípios básicos, seleção;
Princípios do balanço térmico em navios e plataformas;
Caldeiras e aquecedores de fluido térmico. Tipos e aplicações;
Ensaios de rendimento e emissões.
166
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROWEN, A., GARDNER, R., FEMENIA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Introduction to
Practical Marine Engineering Vol. 1 e 2, SNAME, 2005;
Principles of naval architecture. 2nd revision (3rd ed). Vol.I, stability and strength. Vol.II,
resistance, propulsion & vibration. Vol.III, motions in waves and controllability. [PNA];
Society of Naval Architects and Marine Engineers (SNAME). Lewis, E.V. (editor). USA,
SNAME, 1988-89, 3 v.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAYLOR, D. A. Introduction to Marine Engineering. Butterworth-Heinemann, 2nd Edition,
1996;
WOODYARD, D. Pounder´s Marine Diesel Engines and Gas Turbines. Butterworth-
Heinemann, 9th Edition, 2009;
DOKKUM,K. van Klaas. Ship knowledge: a modern encyclopedia. Dok Mar Press,
2003, 314 p. ISBN 90-806330-2-X;
ROWEN, A.; GARDNER, RAYMOND.; FEMENIA, Jose.; CHAPMAN, DAVID.;
WIGGINS, Edwin . Introduction to practical marine engineering.. USA; SNAME, in
press Oct 2003, 2 v, 170 p (text), 280 p (illustrations);
BARNABY, KENNETH C. Warsash .Basic naval architecture. 6th ed. Nautical
Bookshop, Oct 1992, 508 p.
167
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTENV013 PRÁTICA PROFISSIONAL E ÉTICA 2 0 0 30 2
OBJETIVO
Desenvolver estudos de conhecimentos e experiências sobre os valores morais e
éticos inerentes ao desempenho profissional do engenheiro e do impacto dessa profissão junto
à Sociedade.
EMENTA
História da Ética;
A evolução do conceito de progresso;
A Engenharia e a Ética;
A história da Engenharia mundial e brasileira;
A evolução do Engenheiro para o administrador;
A Ética Profissional e a Responsabilidade Social do Engenheiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Valis, A.L.M. O que é Ética? São Paulo: Brasiliense, 1986;
Vargas, M. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo:
FUNDUNESP, 1984;
Nisbet, R. História da Idéia do Progresso. EdUNB, 1980;
Lei 5.194/66 “Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro Agrônomo e dá outras providências;
Resoluções do CONFEA (N° 1.002 - Código de Ética; N° 1.004-Processo Ético
Disciplinar; N° 1.007- Registro de Profission ais; N° 1.008- Julgamento de
processos de infração e aplicação de penalidades.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ferkiss, V.C. O Homem Tecnológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1969; CAMARGO,
Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 6a. Petrópolis: Vozes. 108p;
168
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169
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV003
ESTENV014 RESISTÊNCIA ESTRUTURAL I 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno nos fundamentos do cálculo e compreensão da resistência estrutural
em navios e plataformas oceânicas.
EMENTA
Funções dos elementos estruturais;
Cálculo de cargas em estruturas flutuantes;
Propriedades relevantes de materiais estruturais;
Resistência primária de estruturas oceânicas;
Cálculo do módulo de seção;
Critérios de resistência;
Teoria de flexão de placas;
Flambagem em vigas e placas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANSOUR, A., LIU, D. Edited by PAULLING, R. Principles of Naval Architecture
Series: Strength of Ships and Ocean Structures. SNAME, 2008;
BEER, F. e JONSHON, E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo: McGraw-Hill.
1997;
SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1, Estruturas Isostáticas, 1975.
170
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGHES, O., PAIK, J. K., Ship Structural Analysis and Design. SNAME, 2010. Regras
das Sociedades Classificadoras: RBNA, ABS, DNV-GL, LR, ClassNK, BV;
TIMOSHENKO S. P., GERE J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 1, 1994;
TIMOSHENKO, S. P. e GERE, J. M., Theory of Elastic Stability, São Paulo: McGraw-
Hill, 1961;
BEER, F. E JONSHON, E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo: McGraw-Hill.
1997;
HIBBELER. R. C., Resistência dos Materiais, 7º. Ed. São Paulo: Pearson, 2010.
171
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME008
ESTENV015 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimento sobre os mecanismos de Transmissão de Calor,
suas aplicações teóricas e prática, meios de controle; equipamentos de transmissão de calor (
cálculos e aplicações).
EMENTA
Introdução.
Condução em Regime Permanente.
Condução em Regime Transiente.
Transferência de Calor por Convecção.
Transferência de Calor com mudança de fase.
Efeitos combinados de Condução e Convecção.
Transferência de Calor por Radiação.
Trocadores de Calor.
Transferência de Calor em superfícies protuberantes
Transferência de Massa.
Isolamento Térmico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
172
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHMIDT, FrankW. HENDERSON, Robert. Introdução às Ciências Térmicas. - 2ª Edição,
Editora Blucher, 2004;
OZISIK, M. NECATI . Transferência de Calor - - Ed. Guanabara;
POTTER, Merle C., SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transmissão de Calor. Editora Thomson. São Paulo. 2007;
FOX, Robert W., McDONALD, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª Ed.
Editora LTC Rio de Janeiro. 1998;
SCHMIDT, Frank W., HENDERSON, Robert E., WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às
Ciências Térmicas: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor.
Editora Edgard Blücher. São Paulo. 1996.
173
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174
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV002
ESTENV016 PROCESSOS DE SOLDAGEM 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno em tecnologias de soldagem, com vistas as suas aplicações em
manutenção e construção mecânica.
EMENTA
Propriedades dos metais relacionadas com a soldagem;
Soldabilidade;
Histórico;
Formação de uma junta soldada;
Soldagem por deformação;
Soldagem por Resistência, por Costura, etc;
Processos de soldagem por fusão: Processo de Eletrodo Revestido;
Influência da atmosfera na poça de fusão;
Equipamentos utilizados para eletrodo revestido;
Especificações AWS para eletrodos revestidos;
Características dos principais eletrodos;
Processos de soldagem por Arame Tubular;
Arco Submerso; Brasagem;
Soldagem a Laser; e Processos MAG, MIG, TIG;
Metalurgia da soldagem;
Inspeção e ensaio de juntas soldadas;
Defeitos de solda.
175
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Wainer Emilio, “Soldagem, Processos e Metalurgia”, 5ta. Edição, ed. Edgard Blucher,
2005;
DUTRA, J. C. e Ollé, L. E; O Controle Externo para Soldagem MIG/MAG com corrente
constante. Anais do 142 Encontro Nacional de Tecnologia da Soldagem, VoL.l -
Associação Brasileira da Soldagem 11/88;
FASSANI, R. M. S. Modelamento analitico e numerico da transferencia de calor no
processo de soldagem com multiplos passes. Campinas: UNICAMP. Dissertação de
Mestrado, 2001;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F.D.. Soldagem. Editora Edgard Blucher, 1995.
176
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV017 ADMINISTRAÇÃO DA -
3 0 0 45 3
PRODUÇÃO
OBJETIVO
Desenvolver no aluno uma visão abrangente sobre gestão de operações em geral,
bem como de gestão de projetos e de operações industriais, em particular.
EMENTA
Conceitos de Planejamento, programação e controle da produção;
Controle financeiro da produção;
Sistemas de organizacionais;
Conceitos básicos de gestão de estoques;
Cadeias e Redes de Suprimento;
Modelos de planejamento agregado da produção;
Otimização do sistema produtivo;
Sistemas de organização da produção;
Gestão de Qualidade;
Projeção da demanda;
Avaliação de modelos de previsão e conceitos de planos estratégicos de negócios;
Arranjo Físico e sua Otimização;
Tecnologia de Processos;
Operações enxutas, Just in Time, Lean Manufacturing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLACK, N., CHAMBERS, S., HARLAND, C., JOHNSTON, R., Administração da
Produção. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2009;
DE FARIA, A. Nogueira. Introdução à Administração. Editora LTC. Rio de Janeiro.
1993;
CHIAVENATO, Adalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Ed. Editora
Elsevier. São Paulo. 2004;
177
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
178
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV018 CONTROLE E AUTOMAÇÃO ESTBAS019
4 0 0 60 4
NAVAL
OBJETIVO
Desenvolver estudos de conceitos básicos sobre projetos de sistemas de controle.
EMENTA
Conceitos básicos de controle: malha, malha fechada. Ações de controle básicas e
resposta de sistemas controle: controle liga-desliga (on-off), proporcional (P), integral (I),
proporcional-integral (PI), proporcional derivativo (PD), proporcional-integrativo-derivativo
(PID);
Análise e projeto de sistemas de controle através do método do Lugar das Raízes;
Análise e projeto de sistemas de controle através do método de resposta em frequência:
diagrama de Bode, gráficos polares, critério de estabilidade de Nyquist, estabilidade relativa;
Projeto de controladores PID e variantes: regras de sintonia, técnicas de projeto no
domínio da frequência;
Sistemas de controle a dois graus de liberdade: uma introdução à análise de sistemas
de controle dentro do contexto de controle robusto;
Introdução ao Controle Moderno: projeto de controladores via realimentação de estados.
179
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGATA, K. Modern control engineering. Englewood Ciffs, N.J., Prentice -Hall, 1976;
ARACIL, J. Introduccion a la diámica , Alianza Editorial, 1992;
Ogata, Katsuhiko, Engenharia de Controle Moderno, Prentice-Hall do Brasil, Rio de
Janeiro,1998;
OGATA, K. Modern Control Engineering, Prentice-Hall: Englewood Cliff, NJ, 1970.
Controle Linear SISO;
SLOTINE, J.J., and LI, W. Li Applied Nonlinear Control, , Prentice-Hall: Englewood
Cliff, NJ, 1991;
DOYLE, J.C., FRANCIS, B.A. and TANNENBAUM, A.R. Feedback Control Theory ,
Macmillan: New York, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TRIANTAFYLLOU, Michael S., HOVER, Franz S. Maneuvering and Control of Marine
Vehicles. Department of Ocean Engineering, Massachusetts Institute of Technology,
Cambridge, MA, USA, 2002;
FOSSEN, Thor I., Guidance and Control of Ocean Vehicles. John Wiley & Sons, Inc.
New York, 1994; ISBN 0-471-94113-1;
LEWIS, E.V., ed., Principles of Naval Architecture, 2nd Revision, Society of Naval
Architects and Marine Engineers: Jersey City, NJ, 1988. Classical treatment of stability,
propulsion, and lifting surfaces;
GELB, A., Applied Optimal Estimation, ed., MIT Press: Cambridge, 1988. Aspectos
Práticos de Filtro de Kalman;
Dorf, C. R. e Bishop, R. H., Modern Control Systems, Addison-Wesley Publishing
Company, Reading, 1995.
180
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Nº DE Pré-Req
SIGLA
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV019 HIDROVIAS 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Fornecer ao aluno fundamentos básicos para interpretar, analisar, operar e projetar
hidrovias.
EMENTA
Características básicas das vias de navegação interior;
Problemas da navegação fluvial;
Impactos ambientais dos projetos e sistemas de navegação;
Curva de permanência de níveis d'água, zero hidrográfico e Batimetria;
Dragagem;
Obras de normalização, regularização e canalização. Sinalização e balizamento de
hidrovias;
Dimensionamento de canais para navegação;
Obras de transposição de desnível;
Aspectos gerais dos estuários;
Princípios básicos de projeto, manutenção e operação de embarcações fluviais;
Introdução à Normam 02.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINSLEY, R. et al. Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill do Brasil. São
Paulo, 1978;
US ARMY CORPS OF ENGINEERS Washington, USA. River Hydraulics Engineering
and Dam. Engineer Manual 1110-2-1416: 1993. 350 p.;
Moraes, Hito Braga, Navegação Interior, apostila de graduação, 2006;
Hennes, Robert G. Ekse, Martin I. Fundamentos de Ingeniería del Transporte, Ed.
Reverte, S.A. México 1963;
181
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS, Conceitos
Básicos sobre Hidrovias e Navegação Interior. Rio de Janeiro, 1969;
Adler, Hans A. - Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1978;
Moraes, Hito Braga; Planejamento Portuário, apostila de graduação, 1998;
Moraes, Hito Braga, Uma Proposta de metodologia de análise para implantação de
embarcação de alta velocidade no transporte de passageiros: um caso de aplicação de
catamarã na região amazônica, tese de doutorado, Rio de Janeiro, 2002;
IPT; Introdução aos Sistemas de Transporte Hidroviário, Vol.A,Belém, 1983.
182
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
MÉTODOS COMPUTACIONAIS
ESTEME049
ESTENV020 APLICADOS A ENGENHARIA 4 0 0 60 4
NAVAL I
OBJETIVO
Apresentação e caracterização de métodos numéricos aplicáveis em problemas de
Engenharia.
EMENTA
Método das Diferenças Finitas;
Método dos Volumes Finitos;
Método dos Elementos Finito;
Método dos Elementos de Contorno;
Fluidodinâmica computacional: desenvolvimento e estágio atual;
Aplicações e estudos de caso com foco em problemas de hidrodinâmica;
Vida em fadiga e reação humana às vibrações aplicações a problemas típicos de
estruturas navais ressaltando aspectos de modelagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATHE, K.J. Finite Element Procedures, Prentice Hall, 1996;
Manuais dos softwares utilizados;
WESSELING, P. Principles of Computational Fluid Dynamics. Springer, 2001.
183
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAKMAK, A.S., BOTHA, J.F., GRAY, W.G., Computational and Applied Mathematics
for Engineering Analysis, CMP/Springer Verlag, 1987;
FERZIGER, J. H., PERIC, M. Computational Methods for Fluid Dynamics. Springer
Verlag, 1999;
VERSTEEG, H.K., MALALASEKERA, W. An Introduction to Computational Fluid
Dynamics: The Finite Volume Method. Addison-Wesley, 1996;
A.S. Cakmak, J.F. Botha, W.G. Gray, Computational and Applied Mathematics for
Engineering Analysis, CMP/Springer Verlag, 1987.Klaus-Jurgen Bathe, Finite
Element Procedures, Prentice Hall, 1996;
CLOUGH, R. W., PREZIEN, J. Dynamics of Estructures, MacGraw Hill, 1982.
184
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEME018
ESTENV022 MÁQUINAS MARÍTIMAS II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno no cálculo e compreensão do comportamento dos sistemas de
máquinas de movimentação de fluidos
EMENTA
Redes de escoamento: projeto hidráulico (arranjo, diâmetro, acessórios, materiais,
tratamento, ligação, isolamento térmico/acústico) e mecânico (suportes, fadiga mecânica
e térmica);
Máquinas de movimentação de fluidos. Bombas, Ventiladores e compressores.
Princípios, tipos;
Desempenho e seleção. Normas e Regras aplicáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROWEN, A., GARDNER, R., FEMENIA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Introduction to
Practical Marine Engineering Vol. 1 e 2, SNAME, 2005;
ALMADA, L. C., Apostilas do Curso de Máquinas Marítimas II, 1991;
TELLES,P.C.S,”Tubulações Industriais”, 3 ed.,Livros Técnicos e Científicos,
RJ.1974,479p.;
SILVA, R.B, “Compressores, Bombas de Vácuo e ar Comprimido” , 2ed, Grêmio
Politécnico, São Paulo, 1980,249p.
185
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
186
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV010
ESTENV022 RESISTÊNCIA ESTRUTURAL II 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno no domínio do cálculo e compreensão da resistência estrutural em
navios e plataformas oceânicas.
EMENTA
Mecânica estrutural de navios e plataformas oceânicas;
Introdução à teoria das estruturas;
Modelação estrutural global e Modelação estrutural local;
O método dos deslocamentos;
Previsão de tensões em estruturas oceânicas;
Previsão da vida e fadiga em estruturas navais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANSOUR, A., LIU, D. Edited by PAULLING, R. Principles of Naval Architecture
Series: Strength of Ships and Ocean Structures. SNAME, 2008;
SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1, Estruturas Isostáticas, 1975;
HUGHES, O., PAIK, J. K., Ship Structural Analysis and Design. SNAME, 2010;
PETINOV, S. V. Fatigue Analysis of Ship Structures. SNAME, 2003;
Regras das Sociedades Classificadoras: RBNA, ABS, DNV-GL, LR, ClassNK, BV.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUCKLE, W., Srength of Ship Structures, E. Arnald, 1967;
FREITAS, E. S. e Gandolfo, A. C. B., Análise Estrutural do Navio – Vol. 1 e 2,
Departamento de Engenharia Naval e Oceânica, EPUSP;
COMSTOCK, J. P., Principles of Naval Architecture, The Society of Naval
Architects and Marine Engineers, N. Y., 1967;
TIMOSHENKO, S. and Woinowsky-Krieger, S., “Theory of Plates and Shell”, Mc
Graw-Hill, New York, 1970;
BAI, Y., “Marine Structural Design”, Elsevier, 2003.
187
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV004
ESTENV023 LOGÍSTICA E TRANSPORTE 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno para a interpretação e elaboração de estudos e projetos de
sistemas logísticos. Aprofundar os conhecimentos do aluno nos aspectos técnicos e
econômicos do transporte multimodal, com foco em navegação interior, cabotagem e
navegação de longo curso. Dar elementos para o desenvolvimento de trabalhos de
planejamento de transportes, particularmente nas condições brasileiras.
EMENTA
Definição e conceituação de logística a cadeia de suprimentos;
Sistemas multimodais de transporte de cargas;
Características físicas, operacionais e econômicas da malha de transportes brasileira;
Economia Marítima e Gestão de Operações de Navegação;
Organização do Transporte Marítimo Internacional;
Técnicas para resolução de problemas de dimensionamento de frota;
Apresentação dos principais modelos para localização e introdução à roteirização de
veículos;
Métodos Quantitativos em transporte aquaviário;
Programação Linear. Problemas de Fluxo em Rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STOPFORD, M. Maritime Economics. Routledge, 3rd Edition, 2009;
YANESSE, ARENALES, MORABITO & ARMENTANO. Pesquisa Operacional, Ed.
Campus / ABEPRO, 2006;
BOWERSOX, D.J., CLOSS, D.J., Logistical Management: The Integrated Supply Chain
Process. 1 ed. McGraw-Hill, 1996.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
189
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190
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Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV025 PORTOS 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Fornecer ao aluno fundamentos básicos para interpretar, analisar, operar e projetar
portos.
EMENTA
Evolução Histórica dos Portos;
Requisitos técnicos, sociais, ambientais e econômicos dos portos;
Porto inserido no sistema de transporte;
Zona de influência de um porto;
Local de implantação de um porto;
Características físicas e operacionais;
Layout portuário;
Etapas necessárias para a implantação de um porto;
Plano diretor de um porto;
Legislação e regulação portuária;
Equipamentos portuários;
Automação, segurança e tendências para o futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFREDINI, P., ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas, Ed. Edgard Blucher.
2ª Edição, 2009;
Oliveira, Carlos Tavares. “Modernização dos Portos”. Editora Aduaneiras – 2010;
Santos. Arnaldo Bastos e Ventilari, Paulo Sérgio Xavier. “O Trabalho Portuário e a
Modernização dos Portos”.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV013
ESTENV026 PROJETO NAVAL I 6 0 0 60 6
OBJETIVO
Capacitar o aluno a compreender holisticamente o projeto de um navio.
EMENTA
Princípios Gerais de Projeto de Engenharia;
Projeto de Sistemas Navais e Oceânicos: características e metodologia.
Espiral de Projeto;
Ferramentas computacionais de auxílio à atividade de projeto. Parametrização;
Estimativa de recursos humanos, financeiros e materiais para realização do projeto.
Normas Aplicáveis, Certificação e Classificação;
Responsabilidade Técnica. Requisitos de Projeto, Dimensões Principais e Equipamentos
Básicos, Plano de Linhas e Características Hidrostáticas, Comprimento Alagável e
Superfície Livre, Arranjo Geral, Estrutura, Propulsão, Estimativa de Pesos e Centros,
Estabilidade Intacta e Avariada, Aspectos Econômicos;
Prova de Inclinação. Provas de Mar. Comissionamento;
Estágios de Projeto: Preliminar, Básico e de Detalhamento. Os alunos formarão grupos
para desenvolver um projeto semestral: Comboio Fluvial ou Navio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLLAND, A. F., Maritime Engineering Reference Book - A Guide to Ship Design,
Construction and Operation, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2008;
GRAFF, W. J. Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation. Gulf
Publishing Co., 1991;
LAMB, T., Ship Design and Construction I & II, SNAME, New Jersey, USA, 2003;
193
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
MÉTODOS COMPUTACIONAIS
ESTENV016
ESTENV027 APLICADOS À ENGENHARIA 4 0 0 60 4
NAVAL II
OBJETIVO
Dar ao aluno familiaridade com o uso de sistemas computacionais para resolução de
problemas complexos de engenharia.
EMENTA
Aprofundamento do estudo do Método dos Elementos Finitos (caso linear e não-linear)
e do Método dos Elementos de Contorno.
Estruturas básicas de pacotes computacionais comerciais e sua aplicação.
Aplicações em análise e dimensionamento estrutural.
Será proposto um trabalho semestral de análise estrutural usando o MEF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUGHES, O . F. Ship Structural design. A rationally –based computeraided,
Optimization apprach, Jhon and sons, N. Y. 1983;
BATHE, K.J. Finite Element Procedures, Prentice Hall, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREBBIA, C. A . FERRANTE, A . J. Computacional Methods for the solutionof
engineering problems, Petech Press. London, 1978;
ZIENKIEWCZ, O . C. The finite element method, third Edition, MacGraw Hill , London,
1977;
Manuais de programas de aplicação no cálculo de estruturas e hidrodinâmica.
BATHE, K. J. WILSON , E. L. Numerical Methods in finite element analysis, pretice
hall, inc new Jersey, 1976.
195
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Pré-Req
CARGA HORÁRIA Nº DE
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS
OBJETIVO
Capacitar o aluno no cálculo e compreensão do comportamento mecânico de
sistemas de máquinas, ruído e vibração. Prover ao aluno compreensão de sistemas elétricos e
de automação embarcados.
EMENTA
Sistemas de transmissão de potência;
Eixos: mancais; acoplamentos, polias, correias;
Dimensionamento básico;
Engrenagens (caixas redutoras), Seleção;
Alinhamento estático e dinâmico do sistema propulsor;
Vibrações em instalações de máquinas marítimas;
Vibrações induzidas por hélices;
Vibrações axiais, laterais e torcionais;
Isolamento e atenuação;
Acústica e transmissão de ruídos;
Normas e Regras aplicáveis;
Instalações elétricas em embarcações;
Automação naval.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROWEN, A., GARDNER, R., FEMENIA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Introduction
to Practical Marine Engineering Vol. 1 e 2, SNAME, 2005;
VORUS, W. S. IA, J., CHAPMAN, D., WIGGINS, E. Principles of Naval Architecture
Series: Vibration. SNAME, 2010;
KATEN, H., BORSTLAP, R., Ship´s Electrical Systems. Dokmar Maritime Publishers,
2011.
196
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAYLOR, D. A. Introduction to Marine Engineering. Butterworth-Heinemann, 2nd Edition,
1996;
SOTELO Jr., J. FRANÇA, L.N.F. Introdução às Vibrações Mecânicas. Edgard Blücher,
2006;
JOURNÉE, J.M.J, PINKSTER, J. Ship Hydromechanics. Lecture Notes. Delft University
of Technology, 2002;
Principles of Naval Architecture. Volume II – Resistance, Propulsion and Vibration.
SNAME, 1988;
PIERSOL, A. PAEZ, T. Harris´ Shock and Vibration Handbook. McGraw Hill Professional,
6th Edition, 2009.
197
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
PROCESSOS ESTBAS012
ESTENV029 4 0 0 60 4
ESTOCÁSTICOS
OBJETIVO
Apresentar as técnicas de simulação e teoria de filas aplicadas a sistemas logísticos
complexos, propiciando ao aluno um ferramental robusto para análise e dimensionamento.
EMENTA
Definição e caracterização de Processos Estocásticos.
Definição e caracterização de Processos de Fila. Aplicações.
Análise estatística de dados de um processo de fila.
Métodos analíticos e analítico-numéricos para resolução de problemas de fila.
Simulação: caracterização, ferramentas e metodologia
Comparação entre resultados analíticos e simulados. Modelagem de sistemas
simulados. Softwares aplicáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GROSS, D., SHORTLE, J.F., THOMPSOM, J.M., HARRIS, C.M. Fundamentals of
Queueing Theory, Wiley-Interscience. 4th Edition, 2008;
NOVAES, A.G.N. Pesquisa operacional e transportes: Modelos probabilísticos. São
Paulo, McGraw-Hill do Brasil, EPUSP, 1975;
KLEINROLK, L. Queueing Systems, Vol. 1: Theory. John Wiley & Sons, 1975
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOVAES, A.G.N. Pesquisa operacional e transportes: Modelos probabilísticos. São
Paulo, McGraw-Hill do Brasil, EPUSP, 1975;
Karlin, Samuel; Taylor, Howard M., An Introduction to Stochastic Modeling, 3rd Edition,
Academic Press, 1998;
KLEINROLK, L. Queueing Systems, Vol. 1: Theory. John Wiley & Sons, 1975;
198
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
KLEINROLK, L., GAIL, R. Queueing Systems: Problems and Solutions. John Wiley &
Sons, 1996;
Ross, S. Introduction to Probability Models, 7th Edition. Academic Press, 2000.
199
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTBAS024
ESTENV030 CONSTRUÇÃO NAVAL 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Capacitar o aluno a entender o projeto e aspectos técnico-econômicos de estaleiros.
EMENTA
Evolução da Construção Naval mundial e brasileiro;
Tipos de estaleiro;
Métodos de construção e reparo;
Planejamento e controle;
Arranjo Físico;
Dimensionamento e especificação de Oficinas e Pátios;
Seleção e processamento de materiais;
Processos críticos: Soldagem, Corte, Conformação, Pintura, Acabamento, Instalação
de Equipamentos, Edificação e Lançamento;
Produtividade;
Rede de Suprimentos;
Aspectos Econômicos;
Qualidade;
Os alunos serão requisitados a formarem grupos para fazer visitas técnicas a estaleiros
e elaborar um projeto semestral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAMB, T., Ship Design and Construction I & II, SNAME, New Jersey, USA, 2003;
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3ª ed.,
Ed. Atlas, São Paulo, 2009;
STORCH, R., HAMMON, C., BUNCH, H., and MOORE, R., Ship Production, 2nd
Edition, SNAME, New Jersey, USA, 1995;
CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais - Uma Introdução. 7ª ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2008;
200
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
EYRES, D., Ship Construction, 6th Edition, Butterworth-Heinmann, Oxford, UK, 2007;
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7ª ed. Ed.
Atlas, São Paulo, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVY, S. M., Construction Process Planning and Management - An Owner's Guide
to Successful Projects, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2010;
MOLLAND, A. F., Maritime Engineering Reference Book - A Guide to Ship Design,
Construction and Operation, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2008;
NYHUIS, P., WIENDAHL, H.P., Fundamentals of Production Logistics - Theory,
Tools and Applications, 1ª ed., Ed. Springer, Berlin, GER, 2009;
SALVENDY, G., Handbook of Industrial Engineering - Technology and Operations
Management, 3ª ed., Ed. John Wiley & Sons, New York, US, 2001;
TAGGART, R., Ship Design and Construction, SNAME, New Jersey, USA, 1980.
OPTATATIVA ELETIVA I
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
4 0 0 60 4
OBJETIVO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
201
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
202
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Pré-Req
Nº DE
CARGA
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CRÉDITOS
HORÁRIA
CHT CHP CHES THC
TRABALHO DE CONCLUSÃO Ciclo Básico +
ESTENV031 Pré-
DE CURSO I – ENGENHARIA 2 0 0 30 2 Profissional
NAVAL
OBJETIVO
Planejar e organizar a consolidação de um trabalho de síntese e integração dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
EMENTA
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
Os trabalhos de Iniciação Científica poderão ser considerados como trabalho de
conclusão de curso;
O aluno será avaliado por sua capacidade científica, tecnológica e de comunicação e
expressão através de relatório que apresente: o tema e sua importância;
Os objetivos. Uma revisão bibliográfica;
A metodologia Científica e Tecnológica e o Anteprojeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Submersible Vehicle Systems Design, SNAME, N.Y.. 2.Buxton, I.L., R.P.Daggitt,
J.King (1978);
Cargo Access Equipment for Merchant Ships, E.&F. N. Spon Ltd, London.
3.Chakrabarti, S. K. (1994);
Hydrodynamics of Offshore Structures, Boston: Computational Mechanics
Publications. 4.Faltinsen, O. M. (1990);
203
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sea Loads on Ships and Offshore Structures, Cambridge: Ocean Engineering Series.
5.Fonseca, M.M. (1954);
Arte Naval, Ministério da Marinha, Diretoria de Pessoal, Rio de Janeiro. 6.Graff, W.
J. (1981);
Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation, Houston:
Gulf Publishing Co. 7. Guillmer, C.G. (1975);
Modern Ship Design, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland. 8.Guillmer, C.T.,
and B.Johnson (1982);
Teoria e Técnica do Projeto do Navio, Centro de Publicações Técnicas da USAID,
RJ. 15. Meyers, J. (1969);
Introduction to Naval Architecture, E.& F.N. Spon, Ltd., London. 9.Harvald, S.A.
(1983)
204
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV026
ESTENV032 PROJETO NAVAL II 6 0 0 90 6
OBJETIVO
Fornecer ao aluno tópicos mais avançados da teoria e prática de projeto. Capacitar o
aluno a compreender holisticamente o projeto de uma plataforma marítima.
EMENTA
Revisão da Teoria de Projeto de Navio;
Ferramentas de apoio à decisão e à gestão de projetos;
Otimização de Parâmetros de Projeto;
Projeto de Plataformas e Sistemas Oceânicos;
Tipos de plataformas e de operações offshore;
Especificidades estruturais, hidrodinâmicas, mecânicas e operacionais de plataformas;
Engenharia submarina;
Plantas de Processo;
Perfuração;
Amarração;
Espiral de Projeto aplicada a plataformas marítimas;
Os alunos formarão grupos para desenvolver um projeto semestral: Sonda ou Plataforma
de Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAI, Y., BAI, Q. Subsea Engineering Handbook. Elsevier, 2012;
PAIK, J.K., THAYAMBALLI, A.K., Ship-Shaped Offshore Installations: Design,
Building, and Operation. Cambridge University Press, 2007;
EL-REEDY, M.A., Offshore Structures: Design, Construction and Maintenance.
Elsevier, 2012.
205
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHMED, K.S., AHMED, A., Floating Production Storage and Offloading. Lambert,
2010;
Resistance and Propulsion of Ships, John Wiley & Sons, N.Y.10. Horikawa, K. (1988);
Nearshore Dynamics and Coastal Processes, Tokyo: University of Tokyo Press.11.
Kinsman, B. (1984);
Wind Waves:Their Generation and Propagation on the Ocean Surface, New York:
Dover Publications Inc.12. Lewis, E.V.(Editor) (1988);
Principles of Naval Architecture, Vol.1: Stability and Strength; Vol.2: Resistance,
Propulsion and Vibration; Vol.3: Motions in Waves and Controlability, SNAME,
N.Y..13. Manning, G.C. (1962);
Fundamentos de Teoria de Arquitetura Naval, Vol. 1: Estática, Vol.2: Dinâmica,
Imprensa Naval, RJ.14. Manning, G.C. (1964).
206
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC 95% DOS
CRÉDITOS DO
ESTENV033 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
1º AO 8º
ENGENHARIA NAVAL I 0 15 450 450 15 PERÍODO
OBJETIVO
Oportunizar uma visão abrangente das atividades profissionais da área de engenharia
e de sua interdisciplinaridade;
Favorecer a adaptação psico-social do aluno-estagiário à atividade profissional;
Desenvolver competência e habilidades profissionais;
Atuar em equipe multidisciplinar;
Criar oportunidade de treinamento do aluno em formação nas atividades específicas
da área profissional;
Orientar o formando na escolha de sua especialização profissional.
EMENTA
Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar
treinamento em setores profissionais específicos;
Atividades realizadas junto às instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas
ligados, visando à prestação de serviços;
Atividades de iniciação científica, com a participação no desenvolvimento de pesquisas
básicas ou tecnológicas;
Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de
curso, com defesa individual obrigatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Manuais e Procedimentos definidos pela empresa concedente de estágio.
- Catálogos e Manuais de Máquinas e Equipamentos.
- Resolução nº 021/2003-CONSUNIV/UEA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Outras bibliografias indicadas pelo professor-orientador do estágio.
207
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
208
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
TRABALHO DE CONCLUSÃO
ESTENV031
ESTENV034 DE CURSO II – ENGENHARIA 2 0 0 30 2
NAVAL
OBJETIVO
Desenvolver um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso.
EMENTA
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso;
Os trabalhos de Iniciação Científica poderão ser considerados como trabalho de
conclusão de curso.
Em TCC-II o aluno será avaliado por sua capacidade científica, tecnológica e de
comunicação e expressão através de relatório final, que apresente: O tema e sua
importância;
Os objetivos;
Uma revisão bibliográfica;
A metodologia Científica e Tecnológica;
O Anteprojeto;
O desenvolvimento do projeto;
Análise dos resultados;
As conclusões e as recomendações para trabalhos futuros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Submersible Vehicle Systems Design, SNAME, N.Y.. 2.Buxton, I.L., R.P.Daggitt,
J.King (1978);
Cargo Access Equipment for Merchant Ships, E.&F. N. Spon Ltd, London.
3.Chakrabarti, S. K. (1994);
Hydrodynamics of Offshore Structures, Boston: Computational Mechanics
Publications. 4.Faltinsen, O. M. (1990);
209
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sea Loads on Ships and Offshore Structures, Cambridge: Ocean Engineering Series.
5.Fonseca, M.M. (1954);
Arte Naval, Ministério da Marinha, Diretoria de Pessoal, Rio de Janeiro. 6.Graff, W.
J. (1981);
Introduction to Offshore Structures: Design, Fabrication, Installation, Houston:
Gulf Publishing Co. 7. Guillmer, C.G. (1975);
Modern Ship Design, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland. 8.Guillmer, C.T.,
and B.Johnson (1982);
Teoria e Técnica do Projeto do Navio, Centro de Publicações Técnicas da USAID,
RJ. 15. Meyers, J. (1969);
Introduction to Naval Architecture, E.& F.N. Spon, Ltd., London. 9.Harvald, S.A.
(1983)
210
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTÁGIO EM ENGENHARIA ESTENV033
ESTENV035 0 15 450 450 15
NAVAL II
OBJETIVO
Oportunizar uma visão abrangente das atividades profissionais da área de engenharia e
de sua interdisciplinaridade;
Favorecer a adaptação psicossocial do aluno-estagiário à atividade profissional;
Desenvolver competência e habilidades profissionais;
Atuar em equipe multidisciplinar;
Criar oportunidade de treinamento do aluno em formação nas atividades específicas da
área profissional;
Orientar o formando na escolha de sua especialização profissional
EMENTA
Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar
treinamento em setores profissionais específicos;
Atividades realizadas junto às instituições de ensino e pesquisa, ou aos órgãos a elas
ligados, visando à prestação de serviços;
Atividades de iniciação científica, com a participação no desenvolvimento de pesquisas
básicas ou tecnológicas;
Atividades relacionadas com a realização de trabalho de graduação ou projeto final de
curso, com defesa individual obrigatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Manuais e Procedimentos definidos pela empresa concedente de estágio;
Catálogos e Manuais de Máquinas e Equipamentos;
Resolução nº 021/2003-CONSUNIV/UEA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Outras bibliografias indicadas pelo professor-orientador do estágio.
211
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
DISCIPLINAS OPTATIVAS
212
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV013
ESTENV100 Segurança do Trabalho 3 1 0 75 4
OBJETIVO
Identificar ambiente institucional à higiene e segurança do trabalho, isto é as instituições e
responsabilidades dos Profissionais de Engenharia Naval.
EMENTA
Acidente de Trabalho.
Riscos profissionais
Comissão interna de prevenção de acidente;
Inspeção prévia
Embargo ou Interdição;
Exame médico;
Equipamento de Proteção Individual;
Transporte armazenamento e manuseio de materiais;
Ferramentas manuais;
Segurança em laboratórios;
Máquinas e equipamentos;
Segurança em eletricidade;
Segurança no Transito;
Proteção contra incêndio
Condições sanitárias no local de trabalho;
Riscos especiais;
Medida de proteção coletiva;
Inspeção de Segurança;
Planos Promocionais de Segurança;
Dispositivos CLT relacionados com Segurança do Trabalho.
213
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ministérios do Trabalho – Normas e Regulamentos;
Orlando Seco – Manual de Prevenção e Combate de Incêndio;
Segurança e Medicina do Trabalho – Editora Atlas S.A. – 2011 - 67ª Edição;
HIRATA,M.H/ Filho, Jorge Mancini – Manual de Biosegurança – Editora Mande Ltda,
2002, SP – email : info@mande.com.br / www.mande.com.br;
SAAD, Eduardo Gabriel e outros – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO TRABALHO – Textos básicos para e estudantes / Fundacentro –
1981 – SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Jorge Santos e outro – MANUAL BÁSICO DE PROTEÇÃO CONTRA
INCENDIOS – Fundacentro – 1987, SP;
CAMPOS, Armando – CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
Editora SENAC, 1999, SP;
MORAES, Anamaria / Mont’Alvão , Cláudia – Ergonomia (Concertos e Aplicações
)- illsEr , 2003, RJ – email : creatio@creatio.art.br;
RAMAZZINI, Bernardino – AS DOENÇAS DOS TRABALHADORES – Fundacentro –
1985, SP;
PONZTTO, Gilberto – MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS (Manual Prático) – Editora
Ltr, 2002, SP;
MONTICUCO, Deogledes e outros – LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL
DE PESOS – Fundacentro, 1987, SP.
214
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV010
ESTENV101 Normas da Autoridade Marítima 3 0 0 45 3
OBJETIVO
Prover ao aluno noções básicas de navegação e dos aspectos regulatórios tanto
internacionais como nacionais do uso de rios e mares. Munir o aluno com um básico
entendimento do mar em sua dimensão estratégica.
EMENTA
Princípios de Navegação: segurança, luzes de navegação, balizamento, manobras,
cartas náuticas;
Normas e Regulamentos Internacionais: RIPEAM, UNCLOS, SOLAS, MARPOL;
Normas e regulamentos Nacionais: Normas da Autoridade Marítima, RLESTA;
Estratégia Marítima: CIRM, LEPLAC, REVIZEE, Mentalidade Marítima, Amazônia Azul,
Recursos Renováveis e Não Renováveis do Mar, Defesa Marítima, Dissuasão e
Projeção de Poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDSON, J.G. Managing the Ocean: Resources, Research and Law, Lamond
Publications Inc., 1985;
International Convention for the Prevention of Pollution from Ships, 1973 (MARPOL)
e seus protocolos, International Convention for the Safety of Life at Sea (SOLAS), 1974
e suas alterações;
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito. 11ª edição.
S.Paulo. Saraiva, 1987;
ASTLE, W. E. Bills of Lading Law. Reprinted December 1988. Coulsdom – UK;
BES, J. Fletamentos y Terminos de Embarque. 6ª edição. Madrid - Espanha. Oficina
Central Marítima, 1975;
DICKEY, Martin Davis Anthony. Shipping Law. 2ª edição. Australia. Law Book
Company, 1995;
ESTEVES, Vasconcelos. Direito Marítimo. Edição 1977. Escola Náutica Infante D.
Henrique. Paço dos Arcos. Portugal;
215
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
216
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV102 Libras 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Conhecer e praticar a linguagem de sinais, compreendendo seu histórico e
importância para a comunicação com a pessoa surda.
EMENTA
História da educação de surdos. O cérebro e a língua de sinais;
Processos cognitivos e linguísticos. A questão do bilinguismo: português e língua de
sinais;
Tópicos de linguística aplicados à língua de sinais: fonologia e morfologia;
Atividades de prática como componente curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, MEC. Desenvolvendo competência para o atendimento às necessidades
educacionais especiais de alunos surdos, 2001;
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora
da Universidade Federal do Amazonas, 2002;
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto Brasília MEC/SEESP nº Edição 7, 2007.
217
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João
Pessoa Arpoador, 2000;
ECCLES, J.C; POPPER, K.R. O cérebro e o pensamento. Campinas: Papirus, 1992;
AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, /s.d./;
CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições,1999;
D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995.______. Teoria do texto 2. São
Paulo: Ática, 1995;
PORTELLA, E. et al. Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979;
STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Trad. Celeste Aída Galeão. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969;
GÓES, M. C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas; Autores Associados, 1996.
218
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV103 Sistema de Posicionamento
ESTENV009
Dinâmico e Instrumentação de 3 1 0 75 4
Bordo
OBJETIVO
Prover ferramental teórico e estudos de caso para que o aluno se familiarize com os
principais conceitos de Sistemas de Posicionamento Dinâmico. Prover o entendimento da
crescente importância de tais sistemas em embarcações, assim como com a instrumentação
de bordo
EMENTA
Revisão da Teoria de Controle.
Governo, Navegação e Controle de Sistemas.
Sistema de Posicionamento Dinâmico: definição, breve histórico e aspectos gerais.
Modelagem e equacionamento.
Subsistemas.
Instrumentação, simulação numérica e ensaios em escala reduzida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOSSEN, T.I., Guidance and Control of Ocean Vehicles. John Wiley & Sons, 1994;
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Pearson Education, 5ª Ed, 2011;
BRAY, D. Dynamic Positioning. The Oilfield Seamanship Series, Vol 9, Oilfield
Publications Ltd, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEWMAN, J.N. Marine Hydrodynamics. The MIT Press, 1977;
FALTINSEN, O.M. Sea Loads on Ships and Offshore Structures. Cambridge University
Press, 1990.
219
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV019
ESTENV104 Corrosão e Proteção 2 1 0 60 3
OBJETIVO
Geral: Conhecer, identificar, selecionar e prevenir a corrosão.
220
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
221
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Ensaios Não Destrutivos na ESTENV022
ESTENV105 3 1 0 75 4
Construção Naval
OBJETIVO
Geral: Conhecer, identificar, selecionar os ensaios não destrutivos na indústria naval.
EMENTA
Ensaios Não Destrutivos: Visual, líquido penetrante, partículas magnéticas, ultra-som,
radiografia industrial;
Normas dos ensaios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTIN, César Coppen. Ensaio Visual. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira
de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2011;
SOARES, Adolpho. Correntes Parasitas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira
de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2011;
SILVA, Luiz Eduardo da. Líquido Penetrante. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2011;
SILVA, Romeu Ricardo da. Radiografia Industrial. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos:
Fundamentos Teóricos e Práticos. São Paulo: Edgard Blucher, 1982;
MARTIN, César Coppen. Ultrassom. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Ensaios Não Destrutivos e Inspeção-ABENDi, 2010;
222
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
223
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV010
ESTENV106 Manutenção e Reparo Naval 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Transmitir aos alunos conceitos básicos empregados em manutenção e reparo de
navios e outras estruturas oceânicas.
EMENTA
Tipos de Docagens;
Inspeções das Sociedades Classificadoras;
Planejamento de Inspeções;
Segurança para Trabalho em Espaços Confinados;
Segurança para Entrada de Navios no Estaleiro;
Avarias, Falhas e Reparos;
Reparos e Inspeções em Dique;
Organização de Estaleiros de Reparo;
Custo da Mão de Obra;
Visão do Armador e Sociedade Classificadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAVARES, L. A. - Controle de Manutenção por Computador- . Rio de janeiro, Ed.
Técnica Ltda;
NEPOMUCENO, L. X. - Manutenção Preditiva em Instalações Industriais-, São
Paulo Ed. Edgard Bluncher;
ESPÍRITO SANTO, I. L. – Curso de Manutenção Preditiva – Rio de Janeiro,
CNI/SESI/DN/SENAI/DN.
224
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos distribuídos para os alunos;
CABRAL, J. P. S., Organização Gestão de Manutenção, 6ª Edição, Lisboa: Lidel,
1998 ;
MIRSHAWKA, V. – Manutenção Preditiva: Caminho para defeito zero, São Paulo,
Ed. Markron Books do Brasil Ltda;
SOARES, R. A . – Manutenção Preventiva – Rio de Janeiro,
CNI/SESI/DN/SENAI/DN; Thornton, J R. Ship and Boat Building and Repair.
Encyclopedia of Occupational Health and Safety. 2011;
Centro de Estudos de Gestão Naval. Balanço da oferta e demanda do mercado
brasileiro de reparos navais. Rio de janeiro : s.n., 2009;
Estruel, D.,Gil,S. Diseño de un dique flotante de 7.000 toneladas de fuerza
ascensional: estudio de la estructura y de los servicios. 2012;
García, S.,Sarmiento,J. Cuaderno 0 - Memoria del proyecto. 2013;
Offshore Operations Subgroup. Subsea Drilling, well operations and completions.
2011.
225
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV022
ESTENV107 Embarcações de Alta Velocidade 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Familiarizar o aluno com o projeto de embarcações de alta velocidade,
especialmente do ponto de vista hidrodinâmico.
EMENTA
Hidrodinâmica de embarcações com cascos especiais: catamarãs, trimarãs, SWATHs,
hidrofólios e hovercrafts;
Principais subsistemas;
Características de projeto, construção e operação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALTINSEN, O.M. Hydrodynamics of High-Speed Marine Vehicles, Cambridge
University Press, 2010;
Hito Braga, Navegação Interior, apostila de graduação, 2006;
Hennes, ROBERT G. EKSE, Martin I. Fundamentos de Ingeniería del Transporte, Ed.
Reverte, S.A. México 1963;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEWMAN, J.N. Marine Hydrodynamics. The MIT Press, 1977;
Adler, HANS A. - Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1978;
MORAES, Hito Braga; Planejamento Portuário, apostila de graduação, 1998;
MORAES, Hito Braga, Uma Proposta de metodologia de análise para implantação de
embarcação de alta velocidade no transporte de passageiros: um caso de aplicação de
catamarã na região amazônica, tese de doutorado, Rio de Janeiro, 2002;
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas “Planejamento Portuário – Aspectos
Náuticos, NBR 13246, 1995;
IPT – Instituto de pesquisas tecnológicas “Projeto de embarcações para o transporte
interior de passageiros e cargas, 1º edição, são Paulo 1989.
226
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV108 Refrigeração e Climatização de ESTENV015
4 0 0 60 4
Navios
OBJETIVO
Capacitar o estudante de engenharia naval em projetos, montagem e controle de
sistemas de geração de frio em embarcações, para conservação de produtos perecíveis, assim
como a climatização de navios, enfatizando os requisitos técnicos exigidos na região
amazônica para instalações.
EMENTA
Conceitos Básicos Iniciais;
Psicrometria;
Cálculo de Carga Térmica;
Sistemas de Expansão Direta;
Sistemas de Expansão Indireta;
Componentes Auxiliares;
Sistemas de Controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STOECKER, W. F., JABARDO, J. M. S. Refrigeração Industrial. 2a Ed. Editora Edgar
Blücher. São Paulo. 2002;
DOSSAT, Roy. Princípios de Refrigeração. Editora Hemus. São Paulo. 1987;
DA COSTA, Ennio Cruz. Refrigeração. Editora Edgard Blücher. São Paulo. 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOECKER, W. F., JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. Editora McGraw-
Hill do Brasil. São Paulo. 1985;
CONAN, J. G. Refrigeración Industrial/Compressores/Elementos de
Calderaría/Aplicaciones. Editora Paraninfo. Espanha. 1990;
LAUAND, Carlos A. Manual Prático de Geladeiras: Refrigeração Industrial e
Comercial. Editora Hemus. São Paulo. 2004;
227
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
228
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
-
ESTENV109 Metrologia 3 0 1 75 4
OBJETIVO
Fornecer conhecimento instrumental e teórico básicos de técnicas de Planejamento
Experimental e Otimização para a avaliação e otimização de parâmetros de processos,
formulações, equipamentos, procedimentos experimentais e industriais
EMENTA
Medição, Sistemas de Medição;
Erro de Medição; Calibração de Sistemas de Medição;
O Resultado da Medição;
Estimativa da Incerteza e Correção em Medições Diretas;
Propagação do Erro;
Controle Geométrico;
Blocos Padrão;
Paquímetro; Micrômetros;
Medição Diferencial; Instrumentos Auxiliares de Medição; Calibradores; Máquinas de
Medir;
Medição por Coordenadas e Automação do Controle Geométrico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES Jr. A. A. Apostila de Metrologia – Parte I. LABMETRO, Laboratório de
Metrologia e Automação, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal
de Santa Catarina, 2002;
CAVACO, M. A.M Apostila de Metrologia – Parte II. LABMETRO, Laboratório de
Metrologia e Automação, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal
de Santa Catarina, 2003;
INMETRO - Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais em Metrologia
– 1995;
229
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAGNER A. Guimarães, Controle Dimensional e Geométrico - Uma Introdução à
Metrologia Industrial - Ed. Universidade de Passo Fundo, 1999;
ÁLVARO M. F. Theisen - Fundamentos da Metrologia Industrial - Programa RH
Metrologia, 1997;
DOEBELIN, E. O. - Measurement Systems: Application and Design - McGraw-Hill -
Quarta Edição, 1990 ;
Prof. D. P. Profos - Handbuchder Industriellen Messrechnik - Vulkan-Verlag, Essen, 1978
;
Link, Walter, Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição, Programa RH
Metrologia;
MAURÍCIO N. Frota & Pierre Ohayon (Ed.) - Padrões e Unidades de Medida -
Referências Metrológicas das França e do Brasil - INMETRO/LNM, 1998.
230
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV009
ESTENV110 MOTORES ESTACIONÁRIOS E NAVAIS 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Conhecer as características específicas dos motores estacionários e navais
EMENTA
Classificação e Funcionamento dos Motores de Combustão Interna;
Aplicações: Ciclos Teóricos a Ar: Otto, Diesel e Sabathé;
Parâmetros de Desempenho: Diagrama do Indicador, Pressão Média Efetiva,
Rendimentos; Ensaios de Motores de Combustão Interna;
Tipos de Combustíveis;
Processos de Combustão em Motores de Combustão Interna;
Cálculo de Desempenho pelo Modelo do Ciclo Ar-Combustível;
Componentes Mecânicos dos Motores de Combustão Interna;
Introdução à Cinética dos Componentes Móveis dos Motores de Combustão Interna;
Aplicação em embarcações navais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Jorge. Motores de Combustão Interna. Editora Publindustria. Portugal.
2006;
BRUNETTI, Franco, Motores a Combustão Interna. Editora da Universidade de São
Paulo. São Paulo. 1992;
PENIDO, Paulo. Os Motores a Combustão Interna. Editora Lemi. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VLASSOV, Dmitri. Combustíveis, Combustão e Câmaras de Combustão. Editora
da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Curitiba. 2001;
231
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
232
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
TECNOLOGIA DE SOLDAGEM DE
ESTEME019
ESTENV111 MATERIAIS UTILIZADOS EM 4 0 0 60 4
EMBARCAÇÕES NAVAIS
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para identificar os processos de soldagem a arco voltaico, a gás,
oxi-acetilênico, corte térmico e adequar seus parâmetros às exigências das Normas Técnicas.
Para a soldagem de materiais especiais.
EMENTA
Terminologia e simbologia;
Segurança na soldagem;
Metalurgia da soldagem;
Soldagem a arco elétrico: Eletrodo revestido;
MIG/MAG;
Arame Tubular (FCAW) e TIG;
Novos Processos: a Arco Submerso;
Soldagem e corte a plasma, por eletroescória, a laser;
Processos de soldagem a gás e de corte;
Soldagem por resistência;
Brasagem: Fundamentos, Equipamentos, Consumíveis;
Técnica operatória: Aplicações;
Soldagem por fricção;
Normas e Qualificação em Soldagem: Normas;
Registro e qualificação de Procedimentos e de Pessoal.
233
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte, MELLO Fábio D. H. de. Soldagem Processos
e Metalurgia. 1ª Edição, São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1992;
QUITES, Almir Monteiro. Introdução a Soldagem a Arco Voltaico. 1ª Edição, Editora
SOLDASOFT, 2012;
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo J. BRACARENSE, Alexandre Queiroz.
Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2ª Edição. Editora UFMG, Belo Horizonte.
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEISS, Almiro. Soldagem. 1ª edição, Editora Livro Técnico. 2012;
VEIGA, Emilio. Processo de Soldagem - MIG/MAG. 1ª edição, GLOBUS EDITORA,
2011;
MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem & Técnicas Conexas. 2007. Link:
http://www.ct.ufrgs.br/lstc/;
ARTE NAVAL Jorge Alberto Almeida Capítulo 5 e 6;
DEFEITOS EM SOLDAS: CAUSAS E EFEITOS. Prof. João Batista Fogagnolo
MODENESI, P.J SOLDAGEM - Fundamentos e Tecnologia; Editora UFMG, Belo
Horizonte/MG; 2001.
234
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Regulação Marítima -
ESTENV112 4 0 0 60 4
Internacional
OBJETIVO
Prover ao aluno noções básicas de navegação e dos aspectos regulatórios tanto
internacionais como nacionais do uso de rios e mares. Munir o aluno com um básico
entendimento do mar em sua dimensão estratégica.
EMENTA
Princípios de Navegação: segurança, luzes de navegação, balizamento, manobras,
cartas náuticas; Normas e Regulamentos Internacionais: RIPEAM, UNCLOS, SOLAS,
MARPOL;
Normas e regulamentos Nacionais: Normas da Autoridade Marítima, RLESTA;
Estratégia Marítima: CIRM, LEPLAC, REVIZEE, Mentalidade Marítima, Amazônia Azul,
Recursos Renováveis e Não Renováveis do Mar, Defesa Marítima, Dissuasão e
Projeção de Poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDSON, J.G. Managing the Ocean: Resources, Research and Law, Lamond
Publications Inc., 1985. International Convention for the Prevention of Pollution from Ships,
1973;
(MARPOL) e seus protocolos;
BNDES. Marinha mercante brasileira: Perspectivas e funções na integração competitiva
do país na economia internacional. In: Estudos BNDES nº 12, 1988;
International Convention for the Safety of Life at Sea (SOLAS), 1974 e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar, 1972 (RIPEAM);
Normas da Autoridade Marítima (Publicadas pela Diretoria de Portos e Costas da
Marinha do Brasil);
DE BARROS, G.L.M., Navegar é Fácil, 11ª edição, Estratégia Nacional de Defesa,
BARBER, J.A. Naval Shiphandler´s Guide. Naval Institute Press, 2005;
235
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ILBERTONI, Carla Adriana Comitre. Teoria e Prática do Direito Marítimo, Rio de Janeiro:
Renovar, 2ª Edição, 2005.
MARTINS, Eliane M. Octaviano. Curso de Direito Marítimo, Vol. I, Barueri: Manole, 1ª
edição, 2005;
SIMAS, Hugo. Compêndio de Direito Marítimo Brasileiro, São Paulo: Saraiva, 1938;
MELLO, Celso D. Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, Rio de Janeiro:
Renovar, 15ª edição, 2004.
236
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV019
ESTENV113 Dragagem 4 0 0 60 4
OBJETIVO
Prover ao aluno conceitos básicos para seu envolvimento em Projeto de Sistemas de
Dragagem para diferentes aplicações e em diferentes ambientes.
EMENTA
Conceito de Dragagem;
Processos de escavação, transporte e descarte;
Tipos de Draga;
Requisitos de Projeto e Condições de Contorno;
Equipamentos embarcados. Consumo de Energia;
Abrasão, Instrumentação e Automação em Dragas;
Conceitos de Projeto de Dragas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VLASBLOM, W.J, 2005. Lecture Notes on Design of Dredging Equipment;
BRAY, BATES, LAND. Dredging, Second Edition: A Handbook for Engineers., 2nd
Edition;
TSINKER, G.P. Port Engineering: Planning, Construction, Maintenance, and Security.
Wiley, John & Sons, 2004.
237
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAY, BATES, LAND. Dredging, Second Edition: A Handbook for Engineers., 2nd
Edition;
TSINKER, G.P. Port Engineering: Planning, Construction, Maintenance, and Security.
Wiley, John & Sons, 2004.
238
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV021
ESTENV114 TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS 4 0 0 60 4
OBJETIVOS
Capacitar o aluno de engenharia naval a projetar e montar tubulações para transporte
de vários fluidos quentes e frios.
EMENTA
Generalidades sobre tubulações industriais,
Fluidos frios e Fluidos quentes;
Materiais diversos;
Critério para dimensionamento e montagem de tubulações;
Traçado e detalhamento;
Análise estrutural de tubulações;
Proteção de Tubulações e detalhamento de tubulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Telles, Pedro C.Silva . – Tubulações Industriais – Editora Interciência – R.J. – 1978;
Telles, Pedro C.Silva. – Tabelas e Gráficos para Tubulações Industriais – Editora
Interciência – R.J. – 2000;
Silva Telles, P.C. Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, Montagem. 10a. edição,
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2001.
239
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Niskier, Júlio Macintyre, Archibald – Instalação Elétricas - Editora. Guanabara Koogan –
R.J. 1985;
Silva Telles, P.C.; Tubulações Industriais: Materiais, Projeto e Montagem; Livros
Técnicos Científicos - LTC; 10ª Edição - 2003; 252 páginas;
Silva Telles, P.C.; Tubulações Industriais: Cálculo; Livros Técnicos Científicos -
LTC; 9ª Edição - 2001; 163 páginas;
Silva Telles, P.C., Paula Barros, D.G.; Tabelas e Gráficos para projeto de
tubulações; Interciência; 6ª Edição - 1998; 191 páginas;
Gomide, Reynaldo. Operações Unitárias. Vol. II. Operações com Fluidos- Edição do
Autor – São Paulo – 1997.
240
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTENV015
ESTENV115 REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL 4 0 0 60 4
OBJETIVOS
Geral - Desenvolver a capacidade do aluno de entender a solução dos problemas
relacionados à Refrigeração e o Condicionamento de Ar, os conceitos e suas leis, as
propriedade dos materiais utilizados na climatização de ambientes e refrigeração industrial.
Específicos - Capacitar o aluno para conhecer os sistemas de unidades e substâncias
refrigerantes e criogênicas, o funcionamento de sistemas de refrigeração e ar condicionados,
possibilitando-o a selecionar, supervisionar a instalação e manutenção desses equipamentos.
Desenvolver a capacidade do aluno para solução dos problemas relacionados ao
dimensionamento de carga térmica de ambientes climatizados ou criogênicos, selecionar o tipo
e dimensionar dutos.
EMENTA
Refrigeração e Condicionamento de Ar, Ciclos de refrigeração Fundamentos da
termodinâmica aplicada à refrigeração, fluídos refrigerantes;
Sistemas de múltiplos estágios de pressão, compressores alternativos, compressores
de parafuso, evaporadores, serpentinas e resfriadores, recirculadores de líquido,
condensadores, tubulações, válvulas, reservatórios;
Cargas térmicas;
Parâmetros de tratamento de ar;
Seleção de dutos de ventilação;
Controles automáticos;
Normas Regulamentadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STOECKER, W. F. e JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração Industrial. Editora
Blücher.2002;
MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1ª edição, Editora LTC, 2008;
241
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA COSTA, Ennio Cruz. Refrigeração, São Paulo: Edgard Blücher; 1982;
DOSSAT, Roy J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus; 1980;
COSTA, E.C. REFRIGERAÇÃO. 3ª ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUNCHER, 2002.
324P;
MACINTYRE, A.J. EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS E DE PROCESSO. RIO DE
JANEIRO: LTC, 1997.277P;
STOECKER, W.F. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1985.
242
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nº DE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
ESTEMT010
ESTENV116 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 4 0 0 60 4
OBJETIVOS
Estudar as técnicas de gestão ambiental. Os impactos associados com os vários tipos
de desenvolvimento e de processos de produção. As representações legais.
EMENTA
Gestão ambiental e o cenário econômico global;
Evolução da gestão ambiental;
Sistema de gestão ambiental e a série ISO 14000;
Implementação da Norma NBR-ISO 14001;
Legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focados na realidade Brasileira . 7. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2011. xvii, 450 p. ISBN 9788522462452;
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3ed. atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. xvi, 358 p. ISBN
9788502141650;
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação
e educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 310 p. ISBN 9788522464678
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GESTÃO ambiental da bacia do Rio Araguari: rumo ao desenvolvimento sustentável. 2
21 p.ISBN 8589334031;;
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado
ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. 206 p. ISBN
8534612781;
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de,; CAVALCANTI, Yara,; MELLO, Cláudia dos S.,. Gestão
243
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
NºDE Pré-Req
SIGLA COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CRÉDITOS
CHT CHP CHES THC
Eng.
ESTENV117 Economia e Finanças Marítimas 3 0 0 45 3 Econômica
OBJETIVO
Prover ao aluno noções básicas de análise econômico-financeira de projetos de
construção e operação de navios.
EMENTA
Economia Marítima básica: curvas de oferta e demanda; equilíbrio;
CAPEX, OPEX e VOYEX;
Custos em Projeto de Navios, Construção Naval, Navegação, Reparo e Demolição;
Precificação de navios e de contratos de afretamento;
Introdução a Finanças Marítimas: instrumentos de captação e de oferta de capital;
Financiamento de navios no mundo e no Brasil: modelagem.
244
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Notas de aula da disciplina;
MOLLAND, A. F., Maritime Engineering Reference Book - A Guide to Ship Design,
Construction and Operation, 1ª ed., Ed. Elsevier, Oxford, UK, 2008;
STOPFORD, M.MaritimeEconomics. Ed. Routledge, Londres, UK, 2009;
SCHINAS, O., JOHNS, M. (Ed). HSBA Handbook on Ship Finance. Ed Elsevier,
Oxford, UK, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAVUSSANOS, M. G., VISVIKIS, I. D. The International Handbook of Shipping Finance.
Ed. PalgraveMacmillan, London, UK, 2016;
SUSSMAN, J. Introduction to Transportation Systems.Ed.ArtTech Press, 2000;
BRANCH, A. Elements of Shipping. Ed. Routledge, 2006;
KARAKITSOS, E., VARNAVIDES, L. Maritime Economics: A Macroeconomic Approach.
Ed. PalgraveMacmillan, 2014;
KRISTIANSEN, S. Maritime Transportation: Safety Management and Risk Analysis. Ed.
Routledge, 2004.
245
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção I
246
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção II
Da natureza do estágio.
247
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção III
§ 5°. São supervisores nos campos de estágio profissional de nível superior, vinculado
e com atuação na área e local de estágio e que possuam tempo, interesse e
responsabilidade para o acompanhamento do estagiário.
248
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção IIV
Art. 6º O Estágio Supervisionado tem sua carga horária mínima definida no Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Naval.
Art. 9º Todas as disciplinas de estágio deverão ser realizadas em uma ou mais áreas
de atuação específica descrita na Seção 3.6 do PPC de Engenharia Naval.
Seção V
Art. 10º A organização das atividades que deverão ser desenvolvidas durante o
estágio do Curso de Engenharia Naval da UEA/EST, fica a cargo de um professor-
orientador do estágio, indicado pelo Coordenador do Curso.
249
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 11º O discente é responsável por providenciar o seu próprio estágio, sob
orientação da coordenação do curso.
I - Cumpra uma carga horária mínima de 450 horas, em conformidade com as normas
estabelecidas para este componente curricular;
III - Observe que a carga horária poderá ser cumprida em mais de uma empresa e
neste caso não poderá ser inferior a 150 h em cada uma delas e de forma ininterrupta;
§2°. Quando por motivos internos da empresa concedente, o supervisor que assinou
o plano de estágio for substituído, o professor-orientador de estágio deverá ser
comunicado pelo concedente antes da conclusão da carga horária prevista.
Art. 14. Os discentes que já trabalham na área poderão estagiar no seu local de
trabalho, desde que apresente-se um Termo de Compromisso específico, com as
condições para a realização do estágio e a descrição das atividades desenvolvidas na
250
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
§1°. Somente serão validadas como horas de estágio obrigatório as que atenderem
as Condições de realização do estágio e a contagem se dará a partir do início do
semestre letivo e com a devida matricula na componente curricular.
251
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção VI
III - Assinatura de Termo de Compromisso pelo discente, pela parte concedente e pela
Universidade; \item Matricula na componente curricular e Cadastro do Estágio
(formulário Anexo B); e
III - Inserir os dados sobre o estágio no Sistema de Gestão Lyceum, de acordo com o
período estabelecido no calendário acadêmico da Instituição de Ensino;
252
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
253
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 21. O Relatório Final de Estágio deverá ser apresentado de acordo com as
recomendações contidas nas normas vigentes da ABNT relacionadas a Trabalhos e
Relatórios Técnicos e Científicos, e com as Normas de formatação e apresentação de
trabalhos acadêmicos.
Seção VII
254
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 24. O relatório deverá ser redigido segundo as normas da ABNT vigente, no que
diz respeito à apresentação de trabalhos acadêmicos e conter, no mínimo, os
seguintes itens:
I - Introdução;
VI - Referências bibliográficas.
Art. 26. As correções sugeridas, quando houver, deverão ser realizadas e o relatório
final entregue em prazo determinado pelo professor-orientador de estágio;
Parágrafo único. As datas para a entrega dos relatórios final tanto do Estágio I quanto
do Estágio II obedecerão ao cronograma da disciplina constante do Plano de Ensino.
Seção VIII
Da Avaliação e Aprovação
255
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Parágrafo único. Será atribuída nota entre 0,0 e 10,0 para cada item avaliado, sendo
o resultado final obtido por meio da média aritmética.
Parágrafo único. Será atribuída nota entre 0,0 e 10,0 para cada item avaliado, sendo
resultado final obtida através da média aritmética.
Art. 30. A média final na disciplina Estágio Supervisionado será obtida por meio da
média aritmética considerando peso para a avaliação do supervisor de campo e o
peso para a avaliação do professor orientador.
§1°. Para ser aprovado no estágio quanto à frequência, o estagiário deverá cumprir,
no mínimo 100 % da carga horária prática, que é contabilizada sem considerar os
sábados, domingos e feriados, .
256
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 32. São condições para aprovação na disciplina Estágio Supervisionado I e II:
Art. 34. Os casos omissos serão encaminhados à Coordenação do Curso que após
ouvir o Colegiado, divulgará a decisão.
Art. 35. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado
do Curso de Engenharia Naval.
Bibliografia
257
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
258
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO A
259
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO B
Dados do Aluno
Nome
Matricula Curso Modulo Estágio
Endereço
Complemento
Bairro Cidade Estado
Email Telefone
Coordenador – Estágio - Curso Assinatura
Coordenador – Estágio – EST Assinatura
Dados da Empresa escolhida para Estágio (Para uso da coordenação de estágio)
Empresa
Endereço
Complemento
Cidade Estado
Bairro CEP Telefone
Setor Horário do Estágio Período do Modulo do Estagio
____/____/____/ à
____/____/____/
260
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Realizado por:
Nome completo do Discente e Matricula.
Manaus- Amazonas
Mês - Ano
261
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Realizado por:
Nome completo do Discente e Matricula.
Manaus- Amazonas
Mês – Ano
262
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Identificação
São Apresentados neste item todos os dados.
I Do Aluno
a) Nome;
b) Curso;
c) Matricula;
d) Telefone de contato;
e) Emails;
II Da Empresa
a) Nome;
b) Endereço;
c) Complemento;
d) Telefone;
III Do Supervisor de Estágio
a) Nome;
b) Formação;
c) Pós-graduação;
d) Telefone de Contato;
e) Email;
IV Do Estágio
a) Setor:
b) Data de Início:
c) Data de Término:
Deve-se incluir entre os dados o telefone e endereço de correio eletrônico das partes
acima mencionadas.
Estagiário: Supervisor: Coordenador
263
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
264
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
_________________________
Aluno
265
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
______________________________
(Supervisor e carimbo)
266
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Sumário
IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................................3
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................7
2. DESCRIPÇÃO DA EMPRESA (Máximo 2 páginas) ................................................................7
3. DESCRIPÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO........................................8
4. DIFICULDADES ENCONTRADAS..........................................................................................8
5. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO..........................................................................8
CONCLUSÃO................................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................8
267
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
1. INTRODUÇÃO
Nesta parte do relatório devem ser descritos de maneira clara todos os objetivos do
estágio realizado, tomando-se como base o plano de estágio do aluno. Itens que não tenham
sido contemplados devem ser descritos no item DIFICULDADES ENCONTRADAS e ali
justificados.
268
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
DIFICULDADES ENCONTRADAS
Espaço para o aluno identificar e descrever as dificuldades encontradas na
realização do estágio. Itens do plano de estágio não contemplados devem aqui ser
justificados.
4.CONCLUSÃO
Neste item serão apresentadas análises dos resultados obtidos com o estágio,
bem como os comentários finais, tendo sempre como base os objetivos traçados no plano
de estágio.
É o resultado de uma análise crítica do trabalho executado, e de sua importância
como forma de contribuição para a formação profissional. Relaciona as dificuldades
269
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Toda a bibliografia utilizada para a elaboração do relatório deverá ser citada no
texto, de acordo com as normas da ABNT.
270
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
271
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO D
Nome do Estágio
Matricula Curso Módulo de Estágio
Responsável na Empresa
Características Pessoais Nota (0.0 a
10.0)
Assiduidade
Disciplina
Responsabilidade
Cooperação
Iniciativa
Equilíbrio Emocional
Apresentação Pessoal
Características Pessoais Nota (0.0 a
10.0)
Qualidade de Trabalho
Quantidade de Trabalho
Conhecimento das Tarefas
Compreensão
Sugestões do Avaliador para Melhor Desempenho
272
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO E
Aluno(a)__________________Matrícula Nº______________________
Curso_______________________Título___________________________________
Orientador (es):________________________________
Avaliação: Insuficiente = 0,25 Regular = 0,50 Bom = 0,7 Ótimo = 1,0
I Monografia/Relatório
273
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção I
DOS CONCEITOS E OBJETIVOS
274
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção II
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO
275
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO TCC
Seção IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
276
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção V
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS
277
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção VI
DA MATRÍCULA
Seção VII
DO DESENVOLVIMENTO DO TCC I
278
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 12. O TCC I constitui-se atividade e condição obrigatória para a matrícula em TCC
II, sendo desenvolvido e defendido no prazo máximo de um período letivo.
Art. 13. O tema para o TCC deverá estar inserido em um dos campos de atuação do
curso de
Engenharia Naval.
Art. 14. O Trabalho de Conclusão I será avaliado com bases nos seguintes critérios:
(Anexo D):
I. Relevância na área do curso (acadêmico, utilidade prática do projeto, abordagem
inovadora);
II. Exequibilidade e cronograma de execução; e
III. Viabilidade.
Art. 15. São condições necessárias para aprovação em TCC I:
I. Frequência igual ou superior a 75 % nas atividades programadas pelo Professor
Responsável e Professor Orientador;
II. Apresentação do TCC I por escrito, elaborado de acordo com o Manual de Diretrizes
Técnicas para elaboração do TCC;
III. Defesa e aprovação da Proposta do TCC I;
§1°. A defesa do TCC I deverá ocorrer de maneira pública com divulgações a
comunidade acadêmica. Caso ocorra temas com necessidade de patentes esta
defesa não será aberta a comunidade acadêmica.
§2°. As avaliações da proposta do TCC I será feita por uma banca composta de pelo
menos 3 (três) docentes, incluindo o Professor Orientador, organizada pelo Professor
Responsável.
§3°. Em caso de impedimento do Professor Orientador, o professor Responsável
indicará um professor substituto.
IV. Média final maior igual a 6,0. Atribuída, pela média aritmética simples das notas
lançada por cada integrante da banca.
Art. 16. A apresentação pública terá duração de 10 minutos à 15 minutos.
279
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção VIII
DO DESENVOLVIMENTO DO TCC II
280
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
§2°. A avaliação final do TCC II será realizada por uma banca composta de pelo
menos 3 (três) docentes, Professor Responsável, dois docentes convidados.
§3°. Em caso de impedimento de algum membro da banca avaliadora, o Professor
responsável indicará um professor substituto.
IV. Entrega do TCC em formato de artigo científico, modelo fornecido pelo professor
Responsável, preferencialmente modelo ABNT;
V. Media final maior igual a 6,0. Calculada da seguinte forma:
MF = (AV 1 + AV 2 + PF) = 3
Nota AV1 é a média do(s) trabalhos realizados na unidade curricular TCC II, como
artigo, pesquisas, palestras e outras coisas;
Notas AV2 e PF, de igual peso e valor, lançadas da média aritmética ponderada das
notas da
Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II dadas por cada integrante da banca
e a avaliação do professor orientador do discente;
Art. 23. A etapa de desenvolvimento do TCC II e a defesa final deverão acontecer no
prazo de um período letivo.
Parágrafo Único. Caso o discente não tenha concluído com êxito o TCC II durante o
período letivo, o mesmo deverá matricular-se novamente para sua integralização.
Seção IX
DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS
281
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
282
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO A
TERMO DE COMPROMISSO/ACEITE DO TCC
Matrícula nº:
Curso:
Curso:
Resumo
Linha de Pesquisa:
283
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _
Visto e Carimbo do Coordenador do Curso
ANEXO B
284
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
285
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO C
ENGENHARIA NAVAL
TÍTULO_______________________
DISCENTE:___________________
MATRÍCULA__________________
MÊS/ANO
286
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Anexo D
Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso I
287
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ANEXO E
Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso II
288
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ANEXO F
Às ....... horas do dia ..... de ................. de .........., reuniu-se na sala ......... da Escola Superior de
Tecnologia – EST, da Universidade do Estado do Amazonas, a Banca Examinadora do Trabalho
de Conclusão do Curso, indicada pelo docente da componente curricular TCC II, do Curso de
Engenharia Naval, sob o título
“............................................................................................................................................”,do(a)
discente ..........................., orientado pelo docente .............................................................,
composta pelos docentes Membros............................................................................................,
.......................................e .................................................. (Professor Responsável), para a
sessão de defesa pública do citado trabalho, requisito para a obtenção do Grau de do curso de
Engenharia Naval. Abrindo a sessão o(a) orientador(a) e Presidente da Comissão, Prof.
..................................................,após dar a conhecer aos presentes o teor das Normas
Regulamentares do Trabalho de Conclusão de Curso, passou a palavra ao discente para
apresentação de seu trabalho. Seguiu-se a arguição pelos membros da Banca Examinadora e
respectiva defesa do discente. Nesta ocasião foram solicitadas algumas correções no texto escrito,
as quais foram acatadas de imediato. Logo após, a Comissão se reuniu, sem a presença do
discente e do público, para julgamento e expedição do resultado final. O discente foi considerado
....................... (aprovação ou reprovação). O resultado foi então comunicado publicamente ao
aluno pela Presidente da Banca Examinadora. Nada mais havendo a tratar, o(a) Presidente da
Banca Examinadora deu por encerrado o julgamento que tem por conteúdo o teor desta Ata que,
após lida e achada conforme, será assinada por todos os membros da Banca Examinadora para
fins de produção de seus efeitos legais. Manaus, ............de ............... de ...........
..................................................
Membro I
..................................................
Membro II
..................................................
Membro III
..................................................
Discente
ANEXO G
289
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Eu, (nome completo), (profissão), (endereço completo), (RG), (CPF), aluno do Curso de
Engenharia Naval, matriculado sob número _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _, venho, por meio do presente,
AUTORIZAR, em caso de aprovação na respectiva disciplina, a inserção do meu Trabalho de
Conclusão do Curso intitulado “_ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ ___ _ _ _ _ _ _ _ ___ _ _ _ _ _ _ _ ___
_ _ _ _ _ _ _ __” nos meios eletrônicos
de divulgação disponibilizados e utilizados pela universidade, bem como em qualquer outro meio
eletrônico ou impresso de divulgação utilizado pela Instituição, para os específicos fins educativos,
técnicos e culturais de divulgação institucional e não comerciais.
DECLARO, dessa forma, que cedo, em caráter gratuito e por tempo indeterminado, o inteiro teor
do meu Trabalho de Conclusão do Curso acima identificado, cuja cópia, por mim rubricada e firmada,
segue em anexo, para que possa ser divulgada através do(s) meio(s) acima referido(s).
DECLARO, ainda, que sou autor e único e exclusivo responsável pelo conteúdo do mencionado
Trabalho de Conclusão do Curso.
AUTORIZO, ainda, a Universidade a remover o referido Trabalho do(s) local(is) acima referido(s),
a qualquer tempo e independentemente de motivo e/ou notificação prévia à minha pessoa.
Manaus, ____ de ______________ de ______.
(Assinatura)
(Nome
290
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REGULAMENTO
Seção I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS
Seção II
291
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292
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ANEXO A
TIPO DE ATIVIDADE DE ENSINO
Atividade CH Integralizável Comprovantes
Monitoria Voluntária ou Até 30 horas por Certificado expedido pela
Remunerada realizada na monitoria universidade.
UEA. (limite de 02 monitorias)
Monitorias voluntárias e Até 10 horas Certificado expedido pela
tutorias em disciplinas IES de origem.
293
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presenciais e a distância
em outras instituições.
Cursos realizados em Até 10 horas por curso Certificado ou declaração
outras áreas afins (limite de 05 cursos) emitida pela instituição
(idiomas, cursos à responsável pelo curso.
distância, minicursos,
palestras técnicas, entre
outros).
Disciplinas de outros Até 15 horas por Histórico escolar emitido
cursos de graduação. disciplina pelo
(limite 02 disciplina) IES carimbado.
Estágio não obrigatório. Até 40 horas Relatório final de estágio,
assinado pela concedente
do estágio e Termo de
Compromisso de Estágio.
294
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295
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sociais, esportivos e
similares).
Congressos, seminários, Até 10 horas para cada Certificado/ atestado ou
simpósios, mesas evento (limite de 5 eventos) declaração da Instituição/
redondas, oficinas e Organização promotora
similares (participação
como expositor ou
debatedor, assistente.
Congressos, seminários, Até 5 horas para cada Certificado/ atestado ou
simpósios, mesas evento declaração da Instituição/
redondas, oficinas e (limite de 5 eventos) Organização promotora.
similares (ouvinte).
Congressos, seminários, Até 3 horas para cada Certificado/ atestado ou
simpósios, mesas palestra (limite de 15) declaração da Instituição/
redondas, oficinas e Organização promotora.
similares realizados na
EST.
Visita técnica, excursões Até 05 horas por visita Declaração do professor
acadêmicas e similares. (limite 02 visitas) responsável pelo evento.
Participação e Organização Até 10 horas Declaração, contendo o tipo
em projetos sociais, de atividade e a carga
trabalho voluntário em horária desenvolvida,
entidades vinculadas a expedida
compromissos sócio- Instituição/ Organização.
políticos.
Participação em Programas Até 10 horas Declaração da Instituição/
de intercâmbio institucional, Organização promotora/ARI.
nacional e/ou internacional.
Empresa Júnior ou projetos Até 10 horas Declaração da
similares (administração). Instituição/Organização
promotora.
296
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297
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Manaus, _______de_________________de
_______________________________________________________
Coordenador do Curso de Engenharia Naval
298
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299
300
Página 300
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Mestre http://lattes.cnpq.br/
1 Jefferson Castro Silva Matemática 40 Álgebra Linear I ESTBAS001 60 4 1º
5498640799213531
Adrian Vinicius Castro Mestre http://lattes.cnpq.br/
2 Matemática 40 Cálculo I ESTBAS002 90 6 1º
Ribeiro 982
Mario Augusto Bessa Mestre http://lattes.cnpq.br/ Introdução
3 Estatística 40 ESTBAS003 60 4 1º
de Figueiredo 4299614694581532 Engenharia
Doutor Introdução às
Paulo de Tarso Barbosa Ciências http://lattes.cnpq.br/
4 40 Ciências do ESTBAS004 30 2 1º
Sampaio Agrárias 0517307169401972
Ambiente
Aracelis Ferreira da Engenharia Mestre http://lattes.cnpq.br/
5 40 Química Geral ESTBAS005 60 4 1º
Silva Téxtil 8568898366136366
Jeiviane dos Santos Mestre http://lattes.cnpq.br/ Comunicação e
6 Letras 40 ESTBAS006 60 4 1º
Justiano 6152237100558108 Expressão
Doutor http://lattes.cnpq.br/
7 Fabian Cardoso Litaiff Física 40 Física I ESTBAS007 60 4 1º
9589155356379692
Wanderlan Carvalho de Ciências da Mestre http://lattes.cnpq.br/ Linguagem de
8 40 ESTECP001 60 4 1º
Albuquerque Computação 4792411966743726 Programação I
301
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302
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Mestre http://lattes.cnpq.br/
17 Jefferson Castro Silva Matemática 40 Cálculo III ESTBAS014 75 5 3º
5498640799213531
Doutor http://lattes.cnpq.br/
18 Fabian Cardoso Litaiff Física 40 Física III ESTBAS015 60 4 3º
9589155356379692
Felipe Torres da silva Mestre http://lattes.cnpq.br/ Laboratório de
19 Física 40 ESTBAS016 30 1 3º
Araújo 2390522269024244 Física I
Doutor http://buscatextual.cnpq Introdução à
Engenharia
20 Arístides Rivera Torres .br/buscatextual/visualiz 40 Manufatura ESTEME002 60 4 3º
Mecânica
acv.do?id=K4337950E6 Mecânica
21 Manoel S. Santos Matemática Doutor http://buscatextual.cnpq 20 Cálculo ESTBAS049 60 4 3º
Azevedo .br/buscatextual/visualiz Numérico
acv.do?id=K4786126A6
22 Paulo César de Engenharia http://buscatextual.cnpq X Fundamentos ESTENV001 45 3 3º
Azevedo Júnior Naval .br/buscatextual/visualiz de Engenharia
acv.do?id=K4297976T4 Naval
303
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304
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Mestre http://buscatextual.cnpq
José Luiz Nunes de Laboratório de
28 Física .br/buscatextual/visualiz 40 ESTBAS020 30 1 4º
Mello Física II
acv.do?id=K4785305Y8
Mestre http://buscatextual.cnpq
Engenharia .br/buscatextual/visualiz Eletricidade
29 José Gilson Siqueira 40 ESTEEL055 60 4 4º
Elétrica acv.do?id=K4247878D Geral
7
Doutora http://buscatextual.cnpq
Engenharia
Renata da Encarnação .br/buscatextual/visualiz Pesquisa
30 da 40 ESTENV004 60 4 4º
Onety acv.do?id=K4735976H Operacional
Computação
9
Mestre Mecânica dos
Marcos Dantas dos http://buscatextual.cnpq
Engenharia Sólidos para
31 Santos .br/buscatextual/visualiz 40 ESTENV003 60 4 4º
Mecânica Engenharia
acv.do?id=K4792113E9
Naval
Doutor http://buscatextual.cnp 40h
Gabriel Federico Rivero
Engenharia q.br/buscatextual/visual
32 LLerena Mecânica II ESTEME003 60 4 4º
Mecânica izacv.do?id=K4451924
H8
305
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306
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307
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Doutor http://buscatextual.cnpq
Eduardo Rafael Barreda Engenharia .br/buscatextual/visualiz Transferência
46 40 ESTENV015 60 4 6º
del Campo Mecânica acv.do?id=K4773257H de Calor
4
Doutor http://buscatextual.cnpq
Engenharia Processos de
47 Arístides Rivera Torres .br/buscatextual/visualiz 40 ESTEME019 60 4 7º
Mecânica Soldagem
acv.do?id=K4337950E6
Engenharia Mestre
Pedro de Souza Lobo http://buscatextual.cnpq
Metalúrgica Administração
48 Filho .br/buscatextual/visualiz 20 ESTENV017 45 3 7º
e Industrial da Produção
acv.do?id=K4441337J0
e Direito
Mestre http://buscatextual.cnpq Controle e
Cleto Cavalcante de Engenharia
49 .br/buscatextual/visualiz 40 Automação ESTENV014 60 4 7º
Souza Leal Elétrica
acv.do?id=K4792125Z8 Naval
Especialist
José Teixeira de Engenharia http://buscatextual.cn
50 a x Hidrovias ESTENV015 45 3 7º
pq.br/buscatextual/vis
Araújo Neto Ambiental ualizacv.do?id=K4235
129E2
308
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Mestre Métodos
Computacionai
José Teixeira de Engenharia http://buscatextual.cn
51 pq.br/buscatextual/vis x s Aplicados à ESTENV016 60 4 7º
Araújo Neto Ambiental ualizacv.do?id=K4235 Engenharia
129E2
Naval I
Almir Ribeiro Mestre Máquinas
52 ESTENV017 60 4 7º
Guimarães Junior Marítimas II
Doutor http://buscatextual.cnpq
WALDIR TERRA Engenharia Professor Resistência
53 .br/buscatextual/busca. ESTENV018 60 4 7º
PINTO Civil Convidado Estrutural II
do
Especialist
José Teixeira de Engenharia http://buscatextual.cn Logística e
54 a x ESTENV019 60 4 7º
pq.br/buscatextual/vis
Araújo Neto Ambiental ualizacv.do?id=K4235 Transporte
129E2
Ainda não existem professores contratados para as disciplinas específicas do curso de Engenharia
Naval.
309
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Anexo A
TÍTULO I
CAPÍTULO I
310
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Art. 1.º Fica instituído, na forma do disposto nesta Lei e seus Anexos, o PLANO DE
CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO SUPERIOR E
DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO
DO AMAZONAS, cujos integrantes são regidos pelo disposto nesta Lei e, subsidiariamente,
pelo Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Amazonas (Lei nº. 1.762, de 14
de novembro de 1986).
311
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS
Art. 3.º Para os efeitos desta Lei, são adotadas as seguintes definições:
312
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
313
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO III
DOS CARGOS E CARREIRAS
I - Magistério Superior;
314
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 5.º A descrição sintética das atribuições dos cargos de provimento efetivo a que
se refere o art. 4º encontra-se estabelecida no Anexo II da presente Lei.
CAPÍTULO IV
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO
Art. 8.º A remuneração dos cargos integrantes das carreiras a que se refere o art.
4º desta Lei será composta das seguintes parcelas de caráter geral:
315
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nota Remissiva
"... fixados pelos (sic) Anexos (sic) VII ..." Correto: pelo Anexo
Art. 9.º Aos docentes integrantes do Quadro Suplementar de que trata o art. 6º desta
Lei fica assegurada percepção de remuneração mínima idêntica àquela atribuída a
professor de igual classe e regime de trabalho no quadro da Universidade, conforme
equivalência prevista no Anexo IV desta Lei.
Parágrafo Único: A isonomia remuneratória de que trata o caput deste artigo será
aferida a partir da soma das parcelas remuneratórias percebidas pelos professores
oriundos do extinto UTAM, excluídas as vantagens pessoais, cujo resultado, em sendo
inferior à remuneração prevista pelo Anexo VI desta Lei, ensejará o pagamento da diferença
correspondente.
Art. 10. Aos servidores integrantes do Quadro Suplementar, de que trata o art. 7º
desta Lei, fica assegurada equivalência de sistema remuneratório para com os cargos
Técnicos e Administrativos da UEA, observado o nível de escolaridade exigido para
ingresso no cargo, conforme equivalência prevista no Anexo V desta Lei.
I - Gratificação de Titulação;
II - Adicional de Localidade;
316
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
I - Gratificação de Procuratório;
IV - Adicional Noturno.
TÍTULO II
DO MAGISTÉRIO PÚBLICO SUPERIOR
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA DA CARREIRA
Art. 12. O grupo ocupacional do Magistério Superior, único para todas as unidades
da Universidade do Estado do Amazonas, é constituído pelos cargos de professor titular e
professor, este último estruturado nas seguintes classes:
I - Professor Auxiliar;
II - Professor Assistente;
IV - Professor Associado.
317
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
§ 2.º O cargo de Professor Titular possuirá classe e nível únicos, sendo composto
do número de cargos constante do Anexo I desta Lei.
CAPÍTULO II
DA FORMA DE INGRESSO
318
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO III
DAS CATEGORIAS ESPECIAIS
Art. 15. A contratação de Professor Substituto será realizada visando a suprir lacuna
no quadro permanente em decorrência de:
319
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Parágrafo único. A contratação de que trata este artigo dar-se-á à vista do notório
saber e de comprovada experiência do contratado, exigida a titulação de Doutor.
320
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES E ATRIBUIÇÕES
321
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
III - Zelar pela aprendizagem dos acadêmicos, pela qualidade do ensino ministrado,
pela atualização contínua e pelo desempenho dos acadêmicos nos processos de avaliação
externa;
322
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 22. Sem prejuízo de outras previsões legais ou regulamentares que lhes sejam
aplicáveis, os integrantes do Magistério Superior da Universidade do Estado do Amazonas
têm as seguintes atribuições específicas:
323
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO V
DA LOTAÇÃO E DO EXERCÍCIO
Art. 23. Ato do Reitor, ao início de cada período letivo, estabelecerá a designação
dos professores, em quaisquer das Unidades Acadêmicas do município para o qual o
professor prestou concurso, de acordo com a respectiva área de conhecimento,
independentemente do nível ou das modalidades de ensino, pesquisa e extensão, ouvida
a unidade de Lotação.
II - fica vedada a remoção para a capital de professor que prestou concurso para o
interior, exceto quando houver interesse da Universidade e mediante permuta com
professores da mesma área;
III - é possível a remoção, para o interior, de professor que prestou concurso para a
capital, desde que exista interesse da Universidade, mediante requerimento do interessado,
sendo-lhe assegurado o direito de retorno, observadas as diretrizes a serem fixadas pelo
Conselho Universitário;
CAPÍTULO VI
DO REGIME DE TRABALHO
325
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
§ 2.º A alteração do regime de vinte para quarenta horas de trabalho será precedida
de justificativa técnica da unidade acadêmica em que estiver lotado o professor, mediante
deliberação do Conselho Universitário e decidida pelo Reitor, consultada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
Ato Relacionado
Ato Relacionado
326
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO VII
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO E DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 27. Durante o primeiro triênio de serviço, o professor cumprirá estágio probatório
no nível inicial da classe em que foi investido, findo o qual, se confirmado pela avaliação,
ficará habilitado à evolução na carreira, passando automaticamente para o nível
subsequente.
I - a licença:
c) para tratamento da própria saúde por período superior a 180 (cento e oitenta)
dias;
327
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
d) estudo, no Brasil ou no exterior, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias,
ininterruptos ou não;
328
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO VIII
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
§ 2.º A promoção horizontal aos níveis integrantes das classes deverá respeitar o
interstício mínimo de 02 (dois) anos, vedada a contagem de qualquer tempo de serviço
estranho à atividade específica de Magistério.
Art. 31. A promoção vertical ocorrerá entre as classes, por titulação, excetuando-se
da classe de Adjunto para a de Associado, que somente ocorrerá mediante aprovação de
defesa de memorial e apresentação de artigo inédito perante Banca Examinadora.
CAPÍTULO IX
DOS DIREITOS E DAS GRATIFICAÇÕES
Seção I
Das Gratificações
Seção II
Das Férias
331
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Seção III
Dos Afastamentos
Art. 34. Além das hipóteses previstas na legislação que lhe seja aplicável, o
integrante da Carreira do Magistério Superior da Universidade do Estado do Amazonas
poderá afastar-se de suas funções, além das hipóteses já legalmente previstas, para:
I - capacitação docente;
§ 1.º O afastamento será autorizado por ato do Reitor, ouvida a Unidade Acadêmica
de lotação do docente, assegurado aos professores os direitos e vantagens gerais do cargo.
§ 3.º Na hipótese dos afastamentos previsto nos incisos I e III do caput do presente
artigo, fica assegurado ao professor lotado no interior, além dos direitos e vantagens gerais,
a percepção do adicional de localidade a que se refere o inciso II do art. 32, desta Lei.
Subseção I
Da Capacitação Docente
Art. 35. A Universidade do Estado do Amazonas fará incluir em seu Plano de Ação
Anual o Programa de Capacitação do Docente, tornando-o acessível a todos os
professores, tendo por objetivo o aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e artístico, na
perspectiva da construção de um padrão de qualidade e de aprimoramento do desempenho
das funções sociais da Instituição.
333
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
TÍTULO III
DOS PROCURADORES JURÍDICOS E SERVIDORES TÉCNICOS E
ADMINISTRATIVOS
334
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA DA CARREIRA E DO INGRESSO
Art. 38. O ingresso na carreira de que trata este título dar-se-á exclusivamente
dentre os habilitados em concurso público de provas e títulos, observada rigorosamente a
ordem de classificação, no primeiro nível da classe inicial da carreira, por admissão
expressa em ato do Chefe do Poder Executivo.
Seção I
Da Extinção, Transposição e Alteração de Denominações de Cargos
Parágrafo único. Fica vedado, a partir da vigência desta Lei, o ingresso nos cargos
a que se refere o caput, assegurando-se a seus atuais integrantes o pleno exercício de
suas atividades profissionais e todos os direitos e vantagens previstos em Lei, desde que
não colidam com as presentes disposições.
CAPÍTULO II
DA LOTAÇÃO, DO EXERCÍCIO E DO REGIME DE TRABALHO
II - fica vedada a remoção para a capital de servidor que prestou concurso para o
interior;
III - é possível a remoção, para o interior, de servidor que prestou concurso para a
capital, desde que a pedido e que haja interesse da Universidade, mediante autorização
expressa do Conselho Universitário, sendo-lhe assegurado o direito de retorno, observadas
as diretrizes a serem fixadas pelo Conselho Universitário;
336
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO E DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 44. Durante o primeiro triênio de serviço, o servidor cumprirá estágio probatório
no nível inicial da classe em que foi investido, findo o qual, se confirmado pela avaliação,
ficará habilitado à evolução na carreira, passando automaticamente para o nível
subsequente.
337
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
I - a licença:
c) para tratamento da própria saúde por período superior a 180 (cento e oitenta)
dias;
338
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
d) estudo, no Brasil ou no exterior, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias,
ininterruptos ou não;
CAPÍTULO IV
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
Art. 49. A promoção vertical que, consistirá na passagem do último nível de uma
classe para o nível inicial da classe subsequente, ocorrerá por antiguidade e merecimento,
alternadamente, mediante preenchimento dos seguintes requisitos:
339
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
§ 4.º O servidor que se julgar prejudicado com o resultado, poderá apresentar pedido
de reconsideração, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação respectiva.
340
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CAPÍTULO V
DOS DIREITOS E DAS GRATIFICAÇÕES
341
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
§ 1.º As Gratificações de que tratam os incisos II e III deste artigo não poderão ser
percebidas cumulativamente entre si, bem como com a Gratificação de Atividades Técnico-
Administrativas, prevista na Lei nº. 3.300, de 08 de outubro de 2008, ou com outras de
mesma natureza.
§ 4.º Para fins de aposentadoria, serão considerados no cálculo dos proventos dos
servidores abrangidos por esta Lei, os valores referentes à gratificação inerente ao cargo.
§ 5.º Independentemente da opção efetuada pelo servidor abrangido por esta Lei, a
contribuição previdenciária incidirá sobre a gratificação inerente ao cargo.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 51. Fica estabelecido o dia 1º de maio de cada ano como a data base para o
reajuste da remuneração dos integrantes da carreira do Magistério Público Superior,
342
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nota Remissiva
343
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
preenchimento dos requisitos para ingresso na classe respectiva, previstos pelo § 2º do art.
13 desta Lei.
§ 2.º O professor não optante integrará o Quadro Suplementar de que trata o Anexo
III e permanecerá regido pelas disposições da Lei nº. 1.823, de 27 de dezembro de 1987,
com direitos e vantagens nela previstos, assegurada percepção de remuneração mínima
idêntica àquela atribuída a professor de igual classe e regime de trabalho no quadro da
Universidade, conforme equivalência prevista no Anexo IV desta Lei.
§ 3.º O professor optante passará a ser regido pelas disposições do presente plano,
deixando de lhes ser aplicáveis a Lei nº. 1.823, de 27 de dezembro de 1987 e o Decreto nº.
13.029, de 31 de maio de 1990, asseguradas apenas as vantagens pessoais incorporadas.
Nota Remissiva
"... Lei nº. 1.823, de 27 (sic) de dezembro de 1987 ... Decreto nº. 13.029 (sic), de 31
de maio de 1990 ..." Correto: 28 ... 13.027
§ 4.º O direito de opção de que trata o presente artigo poderá ser exercido durante
o prazo de 12 (doze) meses, a contar da entrada em vigor da presente Lei.
Art. 57. Fica estabelecida como meta institucional, a ser alcançada nos próximos 10
(dez) anos, a composição de 70% (setenta por cento) do quadro docente com título de
doutor e regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais.
345
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Art. 59. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das
dotações próprias consignadas no orçamento do Poder Executivo para a Universidade do
Estado do Amazonas.
Art. 60. Ficam revogadas as Leis nºs. 3.098, de 13 de dezembro de 2006, e 3.114,
de 08 de janeiro de 2007, o Decreto nº. 27.852, de 01 de setembro de 2008, bem como as
demais disposições em contrário.
Art. 61. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo a
1º de agosto de 2011.
346
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
GRUPO
SERVIÇO CARGO CLASSE QUANTIDADE CÓDIGO NÍVEL
OCUPACIONAL
PROFESSOR
ÚNICA GRADUAÇÃO PG.111.20 ÚNICO
GRADUADO
PROFESSOR
ÚNICA DOUTORADO 30 PT.111.20 ÚNICO
TITULAR
1ª 2 NS.131.20 A B C
2ª 3 NS.132.19 A B C
PROCURADORIA
PROCURADOR
JURÍDICA 3ª NÍVEL SUPERIOR 4 NS.133.18 A B C
JURÍDICO
UNIVERSITÁRIA
4ª 5 NS.134.17 A B C
5ª 6 NS.135.16 A B C
1ª 1 NS.121.20 A B C
2ª 1 NS.122.19 A B C
ANALISTA
3ª NÍVEL SUPERIOR 2 NS.123.18 A B C
UNIVERSITÁRIO
TÉCNICO E
4ª 3 NS.124.17 A B C
ADMINISTRATIVO
5ª 4 NS.125.16 A B C
PROFISSIONAL 1ª 11 NS.111.20 A B C
NÍVEL SUPERIOR
DAS ÁREAS DE 2ª 12 NS.112.19 A B C
347
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
BIOLÓGICAS E 3ª 13 NS.113.18 A B C
SAÚDE
4ª 14 NS.114.17 A B C
5ª 18 NS.115.16 A B C
1ª 44 NS.101.20 A B C
PROFISSIONAL 2ª 45 NS.102.19 A B C
DAS ÁREAS DE
3ª NÍVEL SUPERIOR 46 NS.103.18 A B C
HUMANAS E
SOCIAIS 4ª 47 NS.104.17 A B C
5ª 51 NS.105.16 A B C
1ª 10 NS.101.20 A B C
PROFISSIONAL 2ª 11 NS.102.19 A B C
DAS ÁREAS DE
3ª NÍVEL SUPERIOR 12 NS.103.18 A B C
EXATAS E
TECNOLÓGICAS 4ª 13 NS.104.17 A B C
5ª 17 NS.105.16 A B C
1ª 8 NS.101.20 A B C
PROFISSIONAL 2ª 9 NS.102.19 A B C
DA ÁREA DE
3ª NÍVEL SUPERIOR 10 NS.103.18 A B C
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO 4ª 11 NS.104.17 A B C
5ª 15 NS.105.16 A B C
1ª 73 NM.211.15 A B C
2ª 74 NM.212.14 A B C
TÉCNICO EM
3ª NÍVEL MÉDIO 75 NM.213.13 A B C
ADMINISTRAÇÃO
4ª 76 NM.214.12 A B C
5ª 80 NM.215.11 A B C
348
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
1ª 43 NM.206.15 A B C
5ª 50 NM.210.11 A B C
1ª 43 NM.201.15 A B C
5ª 50 NM.205.11 A B C
1ª 23 NM.221.15 A B C
TÉCNICO DA 2ª 24 NM.222.14 A B C
ÁREA DE
3ª NÍVEL MÉDIO 25 NM.223.13 A B C
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO 4ª 26 NM.224.12 A B C
5ª 30 NM.225.11 A B C
1ª 73 AA.301.10 A B C
2ª 74 AA.302.09 A B C
AUXILIAR NÍVEL
3ª 75 AA.303.08 A B C
ADMINISTRATIVO FUNDAMENTAL
4ª 76 AA.304.07 A B C
5ª 80 AA.305.06 A B C
1ª 23 AA.311.10 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
2ª 24 AA.312.09 A B C
LABORATÓRIO FUNDAMENTAL
3ª 25 AA.313.08 A B C
349
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
4ª 26 AA.314.07 A B C
5ª 30 AA.315.06 A B C
1ª 18 AA.321.10 A B C
2ª 19 AA.322.09 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
3ª 20 AA.323.08 A B C
BIBLIOTECA FUNDAMENTAL
4ª 21 AA.324.07 A B C
5ª 20 AA.325.06 A B C
1ª 3 AA.331.10 A B C
2ª 4 AA.332.09 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
3ª 5 AA.333.08 A B C
INFORMÁTICA FUNDAMENTAL
4ª 6 AA.334.07 A B C
5ª 10 AA.335.06 A B C
1ª 23 AA.341.11 A B C
2ª 24 AA.342.10 A B C
NÍVEL
VIGILÂNCIA 3ª 25 AA.343.09 A B C
FUNDAMENTAL
4ª 26 AA.344.08 A B C
5ª 30 AA.345.07 A B C
1ª 23 AA.351.12 A B C
2ª 24 AA.352.11 A B C
AUXILIAR DE NÍVEL
3ª 25 AA.353.10 A B C
CONSERVAÇÃO FUNDAMENTAL
4ª 26 AA.354.09 A B C
5ª 30 AA.355.08 A B C
350
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
MAGISTÉRIO SUPERIOR
GRUPO
CARGO CLASSE ATRIBUIÇÕES DO CARGO
OCUPACIONAL
PROFESSOR
ÚNICA DOUTORADO Vide arts. 20 e 22, III
TITULAR
QUALIFICAÇÃO
CARGO CLASSE ATRIBUIÇÕES DO CARGO
NECESSÁRIA
351
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
2ª
3ª
4ª
5ª
NÍVEL SUPERIOR
2ª
3ª
4ª
5ª
352
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
4ª Conselho Profissional
específico.
5ª
353
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
4ª 2 - Registro no
Conselho
Profissional
5ª
específico.
4ª oficialmente.
2 - Registro no
Conselho
5ª Profissional
específico.
354
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
5ª
355
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
NÍVEL MÉDIO
1ª 1 - Execução de
trabalhos relativos ao
2ª
suporte
1 - Certificado de
3ª administrativo de:
conclusão de Nível
4ª Médio ou de Curso orçamento, materiais,
protocolo, arquivo,
Profissionalizante,
contabilidade,
devidamente
patrimônio,
registrado e
almoxarifado,
expedido por
recursos humanos,
TÉCNICO EM estabelecimento
finanças, acadêmico e
ADMINISTRAÇÃO oficial ou
outros de suporte à
reconhecido
sua área de atuação.
oficialmente.
5ª 2 - Elaboração de
2 - Registro no
controles, quadros,
Conselho Profissional
gráficos,
específico, para o
demonstrativos e
caso dos cursos
relatórios diversos.
profissionalizantes.
3 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas
1ª 1 - Certificado de
1 - Coleta e
conclusão de Nível
TÉCNICO DAS 2ª preparação dos
Médio ou de Curso
ÁREAS DE materiais e
3ª Profissionalizante,
BIOLÓGICAS E componentes
SAÚDE 4ª devidamente necessários para a
registrado e
realização de exames,
5ª expedido por
356
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
1ª 1 - Certificado de 1 - Coleta e
conclusão de Nível preparação dos
2ª
Médio ou de Curso materiais e
3ª Profissionalizante, componentes
357
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
4 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas
1ª 1 - Suporte ao
usuário, na
2ª
manutenção,
3ª otimização e controle
4ª dos recursos
computacionais
1 - Certificado de básicos, em cursos e
conclusão de Nível palestras; na
Médio ou de Curso orientação ao usuário
Profissionalizante, de informática.
devidamente 2 - Suporte no
registrado e desenvolvimento, na
TÉCNICO DA expedido por manutenção e na
ÁREA DE estabelecimento implantação de
TECNOLOGIA DA oficial ou programas e
INFORMAÇÃO reconhecido aplicações; na
oficialmente. programação da
5ª
2 - Registro no produção de sistemas
Conselho Profissional e do processamento
específico, para o da produção em rede;
caso dos cursos na participação da
profissionalizantes. criação dos ambientes
de produção; na
instalação, na
manutenção e na
otimização dos
recursos de
comunicação
358
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
(hardware e
software).
3 - Execução de
quaisquer outras
atividades correlatas
359
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
NÍVEL FUNDAMENTAL
1ª
Executa tarefas de rotina
2ª 1 - Certificado
administrativa, seguindo
AUXILIAR de conclusão
3ª normas e processos
ADMINISTRATIVO de Nível
estabelecidos. Além de
4ª Fundamental
outras atividades correlatas.
5ª
1ª Desenvolve atividades
auxiliares gerais de
2ª 1 - Certificado
laboratório bem como de
AUXILIAR DE de conclusão
3ª áreas específicas, de acordo
LABORATÓRIO de Nível
4ª com as especialidades. Além
Fundamental
de outras atividades
5ª correlatas.
1ª
360
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
2ª Auxiliar o analista de
tecnologia da informação
3ª
1 - Certificado dando-lhe condições para
AUXILIAR DE 4ª de conclusão processar o programa.
INFORMÁTICA de Nível Auxiliar nas atividades de
Fundamental ensino, pesquisa e extensão.
5ª
Além de outras atividades
correlatas.
1ª Promover a segurança
necessária para que
2ª
Professores, Alunos,
3ª Servidores e Visitantes
4ª possam desfrutar de um
clima tranqüilo para o bom
1 - Certificado desempenho de suas
de conclusão funções; e
VIGIA
de Nível Zelar pelo patrimônio
Fundamental público, observando e
interferindo, quando
5ª
necessário, através de
medidas cabíveis para
assegurar a normalidade da
Instituição. Além de outras
atividades correlatas.
361
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
específicas, utilizando
quando indicadas máquinas
e aparelhos elétricos e
ferramentas para uso
diversificado. Além de
outras atividades correlatas.
II
PROFESSOR AUXILIAR
III
IV
PROFESSOR II
MAGISTÉRIO
PROFESSOR ASSISTENTE III
SUPERIOR
IV
II
PROFESSOR ADJUNTO
III
IV
362
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
EX-UTAM UEA
I A
PROFESSOR II B
AUXILIAR
AUXILIAR III C
IV D
I A
PROFESSOR II B
PROFESSOR ASSISTENTE
ASSISTENTE III C
PROFESSOR
IV D
I A
PROFESSOR II B
ADJUNTO
ADJUNTO III C
IV D
PROFESSOR PROFESSOR
ÚNICO ÚNICA ÚNICO
TITULAR TITULAR
363
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
NÍVEL SUPERIOR
PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA
NÍVEL MÉDIO
PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA
AG. ADMINISTRATIVO 1ª C
N/H REF-I
AG. ADMINISTRATIVO 1ª C
N/H REF-III
AG. ADMINISTRATIVO 4ª C GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
N/E REF-I ADMINISTRATIVO - NÍVEL MÉDIO - 5ª
AGENTE ADMINISTRATIVO CLASSE A
ASSISTENTE TÉCNICO 1ª C
N/H REF-III
ASSISTENTE TÉCNICO 1ª C N/L
REF III
364
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
Nota Remissiva
NÍVEL FUNDAMENTAL
PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA
365
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
NÍVEL SUPERIOR
PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA
TÉCNICO 1ª CLASSE
FARMACÊUTICO
BIOQUÍMICO
BIBLIOTECÁRIO, ED-NSU
PROFESSOR VI-NMM-
GRUPO OCUPACIONAL: TÉCNICO-
10.131
ADMINISTRATIVO - NÍVEL SUPERIOR II -
PROFESSOR II-NMM-
5ª CLASSE A
02.063
PROFESSOR
PROFESSOR, 4ª CLASSE,ED-
LPL-IV
PROFESSOR III NMM 04-
366
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
079
PROFESSOR IV NMM 06-
091 PROFESSOR C3, ED-ESP
III
PROFESSOR IV-NMM-
06.096
PROFESSOR I-NMM-01.038
PROFESSOR IV-NMM-
06.092
PEDAGOGA II, NMM 050-
092
NÍVEL MÉDIO
PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA
367
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
ASSISTENTE TÉCNICO
AUX.ADMIN. NAX-02-026,
N/3, R/III
NÍVEL FUNDAMENTAL
PARÂMETRO DE EQUIVALÊNCIA
CARGO
REMUNERATÓRIA
GRATIFIC GRATIFIC
VENCIM VENCIM
AÇÃO DE REMUNER AÇÃO DE REMUNER
ENTO ENTO
GRUPO TITULAÇ AÇÃO TITULAÇ AÇÃO
SERVIÇ NÍV BÁSICO BÁSICO
CARGO OCUPACIO CLASSE ÃO ÃO
O EL
NAL
REGIME DE TRABALHO
20 HORAS 40 HORAS
GRADUAD
ÚNICA - 1.177,67 448,64 1.626,31 3.028,30 672,96 3.701,27
MAGIST O
ÉRIO
A 1.589,18 794,59 2.383,76 3.178,35 1.589,18 4.767,53
PÚBLIC PROFE
O SSOR ESPECIALI AUXILI B 1.636,85 818,43 2.455,28 3.273,70 1.636,85 4.910,55
SUPERI ZAÇÃO AR C 1.685,96 842,98 2.528,93 3.371,91 1.685,96 5.057,87
OR
D 1.736,53 868,27 2.604,80 3.473,07 1.736,53 5.209,61
368
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
10.319,3
TITULAR
Nota Remissiva
Anexo VI alterado pelo art. 1º da Lei nº 3.808/2012, conforme seu Anexo I, que foi modificado pelo art. 1º da Lei
nº 3.836/2012 - Anexo Único.
Alteração Anterior
GRATIFIC GRATIFIC
GRUPO VENCIM VENCIM
SERVIÇ NÍ AÇÃO DE REMUNE AÇÃO DE REMUNE
CARGO OCUPACI CLASSE ENTO ENTO
O VEL TITULAÇ RAÇÃO TITULAÇ RAÇÃO
ONAL BÁSICO BÁSICO
ÃO ÃO
369
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
REGIME DE TRABALHO
20 HORAS 40 HORAS
GRADUA
ÚNICA - 1.177,67 448,64 1.626,31 3.028,30 672,96 3.701,27
DO
370
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
TITULA
R
Redação Original
Valores constantes do Anexo VI reajustados no percentual correspondente a 5,1042% (cinco vírgula um mil e
quarenta e dois por cento), a partir de 1º de maio de 2012, pelo art. 1º da Lei nº 3.808/2012, conforme seu Anexo
I.
20 H 40 H
GRADUAD
ÚNICA - 1.120,48 426,85 1.547,33 2.881,24 640,28 3.521,52
O
371
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
PROFE
SSOR DOUTORA
ÚNICA - - - - 9.818,22 4.909,11 14.727,33
TITULA DO
R
Nota Remissiva
(*) Anexo VI da Lei n.º 3.656, de 01 de setembro de 2011, reproduzido integralmente por solicitação da
Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, conforme Oficio n. º 781/2011, por haver sido publicado com
incorreção no Diário Oficial do Estado, edição do dia 01.09.2011
372
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Naval
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