Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Programando o Visível
Jane de Almeida
3
T. Elsaesser, Political Filmmaking after Brecht: Farocki, for Example, em T. Elsaesser (ed.), Harun
Farocki: Working on the Sightlines.
6
Video LE MEPRIS
Ver Dziga Vertov –
Início e ir para min 35
4
N. Oshima, Cinema, Censorship, and the State.
5
W. Benjamin, A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica, em L.C. Lima (org.), Teoria da
cultura de massa.
8
6
O conceito se torna conhecido na teoria do cinema devido ao artigo de J.-L. Baudry, Le Dispositif:
approches métapsychologiques de l’impression de realité, Communications, n. 23.
11
7
L. Althusser, Aparelhos ideológicos de Estado; e J.-L. Baudry, op. cit.
8
Ver V. Flusser, Filosofia da caixa preta.
9
Ao comentar os conceitos de Kittler e de Flusser, Elsaesser observa que as imagens operacionais ou
técnicas chamam a atenção de Farocki antes que elas apareçam de forma mais elaborada na obra desses
teóricos. Ver T. Elsaesser, The Future of “Art” and “Work” in the Age of Vision Machines: Harun
Farocki, em R. Halle; R. Steingröver (eds.), After the Avant-garde, p. 37
12
ALEMANHA
10
W. Benjamin, Que é o teatro épico? Um estudo sobre Brecht, Magia e técnica, arte e política, p. 89.
11
B. Brecht, Um Homem é um Homem, Teatro completo 2.
13
O poder do sentimentos
13
S. Liebman, “Why Kluge?”, On New German Cinema, Art, Enlightenment, and the Public Sphere: An
Interview with Alexander Kluge, October, n. 46.
15
Harun Farocki.
15
Ver C. Pavsek, Harun Farocki’s Images of the World, um dos poucos artigos que apresentam Kluge
como uma influência na obra de Farocki.
16
Ver comentário de N. Alter, The Political Im/perceptible: Images of The World... em T. Elsaesser (ed.),
op. cit., p. 229. Ver também J. Becker, Images and Thoughts, People and Things, Materials and Methods
em T. Elsaesser (ed.), op. cit., p. 58, que afirma: “Neles, excursões e investigações históricas em, e o
exame de, um tema visual dado estão misturados com filmagens atuais para criar uma teia sincrônica e
diacrônica, uma estrutura fílmica que está relacionada initimamente em suas numerosas aberturas, suas
linhas principais e paralelas, com o trabalho de Alexander Kluge”.
17
Vorsitzenden Director Harun Farocki Assistant director Helke Sander Scriptwriter Harun Farocki, based
on texts by Lin Piao Cinematographer Holger Meins Production DFFB, Berlin-West Format 16mm,
b/w,1:1,37 Length 3 min. First broadcast 27.06.1969, ZDF.
20
N. Alter, Two or Three Things I Know about Harun Farocki, October, n. 151, p. 24.
21
Ver <http://www.harunfarocki.de/home.html>.
19
Filmes de Arquivo
22
Ver H. Steyerl, Beginnings: Harun Farocki, 1944–2014, E-Flux, n. 59, onde se lê: “Os lendários
trabalhos de Harun Farocki – como diretor, escritor e organizador – são repletos de começos exemplares.
De curtas agitprop para filme-ensaios e além. De ficção didática para o cinema vérité. Do single channel a
múltiplas telas. Do Kodak ao .avi, de Mao para o mashup. Do cinema silencioso a conversas acaloradas.
Do close reading ao comentário distanciado. Da entrevista à intervenção, da colaboração à corroboração.
Em 30 de julho, Harun Farocki faleceu.”
20
23
Segundo V. Siebel, Painting Pavements, em T. Elsaesser (ed.), op. cit., p. 45: “O objetivo era expor suas
maquinações. O WDR (Transmissões da Alemanha Ocidental) ofereceu-lhe uma plataforma para isso.
Em 1973, para as séries Telekritik (tele-crítica), Farocki realizou O problema com imagens, um metafilme
crítico no qual ele marcou pontos tendo o noticiário televisivo como formato, destacando o uso excessivo
de imagens insignificantes.”
21
24
< http://www.harunfarocki.de/films/1970s/1973/the-trouble-with-images-a-critique-of-television.html>
25
Ou Filmes de Observação. C. Pavsek, op. cit., afirma que Tilman Baumgärtel chama a fase fílmica de
Farocki de “filmes de observação”.
26
A teoria tem debatido sobre a precisão e a nomenclatura de procedimentos fílmicos que surgem com o
uso de material reciclado do cinema e da televisão. Compilation Film refere-se a uma tradição
primeiramente teorizada por J. Leyda, Film Beget Films. Mais tarde surgem os Found Footage e mais
recentemente os film-essay ou essay films.
22
31
Ibidem.
29
34
Seria um erro dizer que não houve preocupação política nas arte plásticas no século XX, mas grandes
discussões da arte envolvendo Clement Greenberg, Arthur Danto, Aby Warburg tocam em política de
forma tangencial. Giulio Carlo Argan, no entanto, foi um exemplo de historiador e ativista político. Os
artistas-celebridades, comentados intelectualmente como Duchamp, Picasso ou Warhol não são
reconhecidos pelas suas performances políticas. No cinema, a divisão pode ser considerada outra: entre o
cinema hollywoodiano e o europeu. No universo europeu, uma parte significativa dos grandes nomes fez
filmes com preocupações e plataformas políticas: Eisenstein, Vertov, Godard, Resnais, Marker,
Fassbinder, Pasolini, Visconti, Oshima, Marker – para falar alguns clássicos.
32
36
Nora Alter relata que Farocki adorava futebol e que era a única arena na qual ele expressava orgulho
nacional. Ela também descreve que ele teria assistido aos jogos da copa que ocorreu no Brasil. Seria
interessante saber qual foi a reação dele diante do vergonhoso 7 a 1, placar do jogo que a Alemanha
venceu o Brasil. Como teria compreendido as imagens de uma profunda ferida do orgulho nacional
brasileiro?
35
38
Ver “The New Constructivism: Harun Farocki and Erika Balsom Discuss Parallel I–IV”, infra.
39
Ibidem.
37
O BRASIL......
MOSTRAR GLAUBER
Bibliografia:
Entrevistas e vídeos