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RESUMO DE AULA: Clima e tempo parte 01 e 02

DISCIPLINA: Hidrologia e Drenagem


DISCENTE: ANDRÉ LUIS COSTA DA SILVA DATA: 16/11/2021
PALAVRAS-CHAVES : ANEXAS AOS RESUMOS

1° CICLO: CLIMA E TEMPO; CICLO HIDROLÓGICO; BACIAS HIDROGRÁFICAS; PRECIPITAÇÃO;


INTERCEPTAÇÃO.
1. CLIMA E TEMPO:
1.1. PALAVRAS-CHAVE: CLIMA, TEMPO, ATMOSFERA

1.2. RESUMO:

O primeiro tópico é a conceituação de clima e tempo e a relação entre eles. O


clima foi definido como as condições médias de tempo num determinado período
para uma região, e possui relação com as correntes marítimas e a inclinação do eixo
da terra. Já o tempo é o estado do momento da atmosfera de um local.
Prosseguindo, são exemplificadas relações entre a vida humana e o clima em
que as pessoas estão inseridas, como a agricultura. Por isso, o clima vem sendo mais
estudados nos últimos anos.
Foi contextualizado o surgimento das estações do ano, e sua relação com os
movimentos terrestres. Além disso, foi dado o exemplo do Amapá e a observação das
estações do ano, equinócio e solstício. Foi dado ênfase aos fenômenos e a observação
no Marco Zero do Equador.
Outro tópico importante da aula é a apresentação do conceito de atmosfera,
como a camada de gases e partículas em suspensão que envolve alguns planetas e
suas diferentes e complementares funções, como:
o Manutenção de temperaturas
o Proteção dos organismos
o Processos vitais: respiração, transpiração e fotossíntese

Além disso, foi verificada a sua composição, a qual é de 78% de nitrogênio, 21%
de oxigênio e 1% de outros gases (ozônio, hélio, vapor d’água etc.). Estes gases são
compressíveis e exercem diferentes pressões nessa mistura. Também fora nomeadas
e contextualizadas as camadas da atmosfera, estas: troposfera, estratosfera,
mesosfera, termosfera e exosfera (em ordem crescente de distância da superfície
terrestre).
Foi introduzido mais um importante tópico da aula: Elementos Climáticos. Esses
são: temperatura, umidade do ar, pressão atmosférica, radiação solar e precipitação.
Prosseguindo, cada um destes foi conceituado:
o Temperatura: é a medida do calor sensível armazenado – medido em graus
Celsius no padrão internacional. A variação anual da temperatura depende
da trajetória diária e anual do Sol.
o Umidade do ar: quantidade de vapor de água na atmosfera
o Pressão atmosférica: força exercida pelo peso da atmosfera sobre a
superfície terrestre
o Radiação Solar: energia recebida pela terra na forma de onda
eletromagnéticas provenientes do sol.
o Precipitação: resultado de um estado avançado de condensação.

Também foi abordado o tema de fatores climáticos, que são fatores que
influenciam o clima. Esses podem ser: latitude, longitude,
continentalidade/maritimidade, correntes oceânicas, massas de ar, vegetação e solo.
Na parte dois da aula sobe clima e tempo, foi abordado o tema de fluxos de
energia-matéria: atmosfera e a terra. Processos responsáveis pelo aquecimento do ar
na troposfera: condução, convecção, advecção, condensação e radiação. Esses
também influenciam condições de temperatura e umidade, formação de massas de ar
e frentes frias.
O tópico seguinte é o de climas mundiais. Existem alguns autores consagrados,
que classificam os climas por macro fatores, como: Koppen, Arthur Newell Strahler e
Thornthwaite. As mais usuais são Koppen e Arthur Newell Strahler. As três foram
explicadas e exemplificadas. Também foram abordado o clima urbano e os fatores que
influenciam neste:
o Alteração da composição química da atmosfera;
o As propriedades térmicas e hidrológicas da superfície terrestre;
o Superfícies naturais substituídas por superfícies pavimentadas e telhados
de edificações;
o Temperaturas elevadas;
o Umidade reduzida;
o Os ventos fortes são desacelerados e os ventos fracos são acelerados à
medida que se movimentam nas áreas urbanas.

Ilhas de calor: fenômeno que ocorre em áreas urbanas, devido a


urbanização excessiva e a diferença de temperatura nas áreas circundantes,
menos edificadas ou rurais.
O último tópico da aula é o de mudanças climáticas, que podem ser: ondas
de calor, ondas de frio, chuvas intensas e enchentes, secas e furacões e ciclones
tropicai e extratropicais. Foram exemplificadas mudanças no país, com a
desertificação e secas e suas diferenças, ademais foram propostas alternativas
para mitigar os danos causados. Foram citados e explicados os fenômenos
climáticos El niño e La niña, suas consequências e efeitos.

2. CICLO HIDROLÓGICO:
2.1. PALAVRAS-CHAVE: ÁGUA, CICLO, TERRA

2.2. RESUMO:
A aula começa com a conceituação de ciclo hidrológico adotada pela docente, de:
“Fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestres a atmosfera,
impulsionado fundamentalmente pela energia solar associada à gravidade e à rotação
terrestre” do autor Carvalho, SILVA, 2006.
Foi mostrado e explicado o ciclo da água no modelo da Agência Nacional de Águas (ANA),
são diversos fatores que influenciam no ciclo, e o diagrama real do ciclo pé muito mais
complexo do que o estudado no ensino básico. Ademais, o ciclo hidrológico pode ser dividido
em dois grupos: o Ciclo Longo e o Ciclo Curto.
Além disso, foram citadas e explicadas as etapas ou componentes do ciclo da água, que
são:
• Evaporação;
• Condensação;
• Precipitação;
• Interceptação;
• Infiltração;
• Escoamento.

Em seguida, foram apresentados em forma de tabela os tempos médios de renovação


da água em diversos ambiente em que se encontram, como: oceano (tempo de 2.500 anos),
águas subterrâneas (tempo de 1.500 anos), umidade do solo (tempo de 1 ano), áreas
permanentemente congeladas (tempo de 9.700 anos), geleiras de montanhas (tempo de
1.600 anos), solos congelados (tempo de 10.000 anos), lagos (tempo de 17 anos), pântanos
(tempo de 5 anos), rios (tempo de 16 dias), biomassa (tempo de algumas horas) e vapor d’água
na atmosfera (tempo de 8 dias).
Foi apresentado também o ciclo de uso da água, composto por: Captação/Adução;
Tratamento de água; Rede de distribuição; Tratamento de esgoto; Despejo de esgoto tratado.

Tendo como base que esse ciclo está diretamente ligado a intervenção humana há alto
nível de contaminação. Assim foi apresentado o ciclo de contaminação, que pode ocorrer de
diversas formas: abastecimento de água, mananciais, drenagem e esgoto doméstico e
industrial.
Essa contaminação gera consequências negativas em diversas áreas, como: saúde,
segurança, economia, meio ambiente entre outras, que podem se manifestar através de
mudanças climáticas, inundações e até indiretamente através de problemas econômicos.
Na parte final da aula é voltada a parte de gerenciamento integrado de recurso
hídricos, de forma a assegurar o maior aproveitamento da água, garantindo que atenda às
necessidades das gerações atuais, futuras e do meio ambiente.
3. BACIAS HIDROGRÁFICAS:
3.1. PALAVRAS-CHAVE: ÁGUA, CURSO, DIVISOR
3.2. RESUMO:
A aula a respeito de bacias hidrográficas começa com a apresentação de algumas das
muitas funções que uma bacia hidrográfica pode desempenhar como:
• Fonte de abastecimento de água;
• Fonte de abastecimento energético.

Em seguida, foi definido o que é uma bacia hidrográfica, como: uma região da
superfície terrestre que drena água, sedimentos e outros materiais dissolvidos para uma saída
comum de um determinado ponto de um canal fluvial. Assim, deve-se conhecer os
componentes de uma bacia hidrográfica, tendo como elemento básico os canais de
escoamento que quando interligados dão espaço a rede de drenagem, os quais o conjunto é
responsável por formar a bacia hidrográfica que por sua vez forma a bacia de drenagem.
As bacias hidrográficas podem ser formadas por 3 tipos básicos de rios, com 3
colorações diferentes:

• Perenes
• Intermitentes
• Efémeros
Com as colorações:
• Águas claras
• Águas brancas
• Águas escuras
Ainda assim, é possível classificar quanto ao escoamento, relevo e a presença de
vegetação.
Em seguida, a aula foca nas formas das redes de drenagem, estas podem ser:

• Drenagem dendrítica;
• Drenagem retangular;
• Drenagem treliça;
• Drenagem radial.

Além disso, podemos classificá-las quanto aos tipos de foz:

• Delta
• Estuário

Por fim, foram apresentadas as 12 regiões hidrográficasbrasileiras:

• Amazônica
• Tocantis-Araguia
• Atlântico nordeste ocidental
• Parnaíba
• Atlântico nordeste oriental
• São Francisco
• Atlântico leste
• Paraná
• Uruguai
• Atlântico sul
• Paraguai
• Atlântico sudeste
Após a apresentação de todas, foi aprofundada a discussão sobre a bacia amazônica,
por ser a bacia que atende a região na qual nos encontramos.
Na parte 2 do tema bacias hidrográficas, iniciamos com a classificação das bacias
quanto as áreas das bacias, que podem ser agrupadas de 3 modos:
• Bacias pequenas < 4 km²
• 4 km² < Bacias médias < 10km²
• 10 km² < Bacias grandes
Essa classificação é importante para medir o impacto de eventos, como a precipitação
e suas consequências para o meio ao qual ela pertence.
Para a melhor compreensão das bacias hidrográficas, é necessário entender como
funciona sua delimitação, que se dá pelos rios e efluentes que a compõem, determinada linha
freática, bem como pelo relevo e topografia do terreno. Assim surge um elemento relevante
nos estudos das bacias hidrográfica, que são os divisores, os quais podem ser:
• Nascente;
• Afluentes;
• Foz;
• Perímetro da bacia;
• Divisores da sub-bacia.

Acerca dos divisores é possível identificar os pontos notáveis, como o exultório que é
o ponto de saída, ou seja, para onde escoam as águas e os sedimentos daquela bacia. Há ainda
os talvegues, que são os níveis mais baixos, por onde correm as águas dentro de uma bacia.
Vale ressaltar a classificação quanto aos formatos das bacias, que podem ser:
Formato circular: escoamento se direciona para o mesmo tempo, fazendo com que
haja uma concentração de escoamento, uma vez que a distância média de todos os pontos ao
exultório é a mesma;
Formato radial: escoamento ocorre de forma irregular, tendo mais de um pico de
concentração, uma vez que a distância média de todos os pontos até o exultório são
diferentes;
Formato elíptico: escoamento mais constante, tendo em média um pico constante,
uma vez que os efluentes tendem a se concentrar no rio principal antes de alcançar o
exultório.
Ademais, existe a classificação pelo tempo de concentração, ou seja, tempo necessário
para as águas alcançarem o exultório. Para isso, classifica-se os rios em 1º, 2º e 3ª ordem, que
correspondem a quantidades de rios que o alimentam aquele trecho.

4. PRECIPITAÇÃO:
4.1. PALAVRAS-CHAVE: ÁGUA, CHUVA, INTENSIDADE
4.2. RESUMO:
Na aula sobre precipitação, essa foi descrita, como: “Precipitação é o principal
processo natural para o reestabelecimento dos recursos hídricos”. Simplificadamente, a
precipitação nada mais é que a condensação dos vapores de água da atmosfera somada as
alterações da temperatura do meio.

Os elementos ou grandezas que são usados para acompanhar e estudar a precipitação


são:

• Altura pluviométrica
• Intensidade
• Duração

Assim, foram apresentados os mecanismos de formação da precipitação.

Nuvens: nada mais são que manifestações visíveis da condensação do vapor de água
atmosférico, essas nuvens podem ser classificadas em:

o Nuvens Baixas (até 2 km): Cumulus (Cu), Stratocumulus (Sc), Cumulus nimbus
(Cb), Stratusnimbulus (St);
o Nuvens Médias (2km a 6 km): Alto cumulus (Ac), Alto stratus (As);
o Nuvens Altas (6km a 18km): Cirrus (Ci), Cirro stratus (Cs), Cirro cumulus (Cc);
Umidade atmosférica: mecanismo de resfriamento do ar, responsável por permitir a
precipitação, uma vez que quanto menor a temperatura do ar, menor sua capacidade de carga
para com as gotículas d’água.

Chuvas, que podem ser:

o Chuvas frontais ou ciclônica: duração média a longa, onde as massas de ar se


movimento de alta para baixa pressão, possuem intensidade baixa a moderada;
o Chuvas convectivas: Chuvas de verão, ocorrem sob ventos fracos e movimento de
ar são essencialmente verticais, possuem grande intensidade e curta duração;
o Chuvas orográficas: são chuvas com correntes de ascensão mecânica, onde as
correntes de ar úmido ascendem sobre barreiras naturais.

Em seguida, vimos as grandezas da precipitação:

• Altura pluviométrica: É uma medida dada em mm, que fornece uma


estimativa do volume de chuva.
• Intensidade de Precipitação: É uma estimativa obtida através da altura
pluviométrica, levando em consideração a duração da chuva.
• Duração: É o intervalo de tempo no qual a precipitação ocorreu e que
foram coletados os dados da altura pluviométrica.

Podemos concluir que essas grandezas estão diretamente relacionadas entre si.

Com esses dados é possível estimar se há ou não riscos de alagamento para uma dada
região, dimensionar uma galeria pluvial entre outros. Esses dados são obtidos através de
instrumentos de medição como pluviômetros, pluviógrafos e radares meteorológicos.

A partir desses dados e através de métodos de cálculo é possível obter médias sobre a
precipitação de uma região, os principais métodos são:

➢ Método da média aritmética: Como o próprio nome sugere, são coletados dados
em diversos pluviômetros e pluviografos em uma dada região e é efetuada o cálculo
da média:

(𝑃1 + 𝑃2 + 𝑃3 + ⋯ + 𝑃𝑛 )
𝑃𝑚 =
𝑛

ℎ𝑚á𝑥 − ℎ𝑚𝑖𝑛
ℎ𝑣𝑒𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎çã𝑜 = ≤ 0,5 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑚 ≤ 0,25
ℎ𝑚é𝑑𝑖𝑜
➢ Método de Thiessen: O método dos polígonos de Thiessen, conhecido como
métodos dos vizinhos mais próximos é um método que usa áreas de influência para
o cálculo da precipitação.
O método consiste primeiramente em interligar todos os pontos de modo que forme
triângulos entre os medidores pluviométricos, após isso são traçadas as medianas
das arestas desses triângulos. Após isso é determinada a área de influência, a partir
das medianas encontradas no passo anterior.
Como esses dados prontos, aplica-se a seguinte equação:
𝑎1 ∗ 𝑃1 + 𝑎2 ∗ 𝑃2 + 𝑎3 ∗ 𝑃3 + ⋯ + 𝑎𝑛 ∗ 𝑃𝑛
𝑃𝑚 =
𝐴

➢ Método de Isoietas: Esse método consiste em linha de iguais precipitações, para


que posteriormente possam ser devidamente somados, uma vez que a isolinhas
compartilham um mesmo intervalo de nível, dentro do relevo daquela região. Elas
podem ser calculadas pela seguinte equação:
ℎ𝑖 + ℎ(ℎ + 𝑙 )
∑[ ] 𝐴𝑖
2
ℎ=
∑ 𝐴𝑖
𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒: ℎ𝑖 é 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑡𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑖𝑠𝑜𝑒𝑡𝑎 𝑒 𝐴𝑖 é 𝑎 á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑠𝑜𝑒𝑡𝑎

𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎, 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 𝑝𝑜𝑟:

ℎ1 + ℎ2
ℎ1 + ℎ2 = [ ] 𝐴1
2

Com toda a h = alturas de precipitação determinadas é possível determina a altura


pluviométrica dividindo esse somatório de alturas de precipitação pelas áreas das
isoietas.
5. INTERCEPITAÇÃO:
5.1. PALAVRAS-CHAVE: VEGETAÇÃO, ÁRVORE, SOLO
5.2. RESUMO:
Na aula sobre interceptação, vimos que essa nada mais é que todos os meios que
intervém no processo natural da precipitação, como árvores, carros e outras construções
urbanas.

A interceptação, geralmente feita por vegetações é fundamental para o funcionamento


dos ciclos biogeoquímicos e para a manutenção do ecossistema. Essa mesma, interfere
naturalmente, no processo de evaporação e drenagem, uma vez que parte da água acaba sendo
absorvida pela vegetação, evaporando ou não caindo na mesma frequência no solo que uma
área sem vegetação. Os fatores que contribuem e/ou interferem na interceptação são os
seguintes:

• Características da precipitação: Intensidade, duração e volume;


• Condições climáticas: Vento, umidade, temperatura;
• Características da vegetação: Densidade das folhas, área de cobertura
vegetal;
• Época do ano: Regime de chuvas, clima.

É possível observar que a interceptação da camada vegetal é maior quanto mais próximo
do início da precipitação, uma que vez que com o decorrer da precipitação ocorre a saturação
da camada vegetal, que perde eficiência no processo de interceptação. Além da interceptação
das folhas, há ainda uma parcela de interceptação de galhos, trocos, raízes e até mesmo
vegetação rasteira. Devido ao processo interceptação, tem-se origem outro processo que é o
processo de retenção que consiste no armazenamento dos sedimentos e fluídos que fica
acumulados em depressões, não conseguindo chegar à bacia principal, tornando-se dependentes
de meio intermediários com evaporação ou infiltração no subsolo para tal feito.

A retenção de água é dependente de alguns fatores como:

• Relevo;
• Tipo de solo;
• Cobertura do solo.

Dentre os impactos antrópicos relacionados as interceptações, temos as bacias de


retenção que são mecanismos de engenharia usando para evitar inundações e enchentes
provenientes de retenções oriundas do processo de interceptação; além desses pode-se sitar
também outros impactos que o homem causa por meio de:

• Mudanças climáticas, como o desmatamento, reflorestamento,


principalmente a impermeabilização do solo;
• Métodos de alteração da camada vegetal, como queimadas, corte
manual e por equipamentos árvores;
• Uso da superfície, com urbanização, reflorestamento para exploração
e desmatamento para extração de madeiras e para culturas de animais.

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