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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO – UNESC

Chanceler:
Professora Ilaria Rossi de Vasconcellos
Reitor:
Professor Pergentino de Vasconcellos
Pró-Reitora Acadêmica:
Professora Maria José Rossi de Vasconcellos
Pró-Reitor Administrativo:
Professor Pergentino de Vasconcelos Junior
Diretor-Executivo:
Professor Fabiano Chiepe

Elaboração do Manual:
Professor Danilo Vieira Vilela
Professora Kelly Cristina Mota Braga Chiepe
Professor Marcelo Novais da Silva
Professora Rafaela Teixeira Possatto

Unesc. Sistema de Bibliotecas.


Manual de trabalhos acadêmicos / [elaboração] Pró-
reitoria acadêmica. – Colatina : Centro Universitário do
Espírito Santo, 2006.
59 f., il.

Inclui bibliografia.

I. Trabalhos acadêmicos. II. Normalização bibliográfica.


III. Centro Universitário do Espírito Santo.

CDD 025.52
1

APRESENTAÇÃO

Este guia, que apresenta as informações didático-pedagógicas sobre a

normatização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos, é uma

publicação direcionada ao corpo discente, docente e pesquisadores do UNESC.

Espera-se que este manual promova bons resultados na vida acadêmica de

cada um e facilite a padronização de trabalhos de conclusão de curso e a produção

de monografias.

Observar as normas contidas neste manual não significa a perda da

originalidade e da criatividade perseguida pelo autor/acadêmico. Os padrões aqui

fixados foram baseados nos documentos mais recentes da ABNT e em bibliografia

especializada.

Pró-Reitoria Acadêmica
2

“Os analfabetos do próximo século não


são aqueles que não sabem ler ou
escrever, mas aqueles que se
recusarem a aprender, reaprender e
voltar a aprender.”

Alvin Toffler
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SUMÁRIO

1 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA: CONCEITUAÇÃO E TIPOS ........................... 07

2 OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA PESQUISA E A ELABORAÇÃO DO

PROJETO .................................................................................................... 11

2.1 ESCOLHA DO TEMA .................................................................................. 11

2.2 PROJETO DE PESQUISA E SEUS ELEMENTOS BÁSICOS .................... 11

3 ELEMENTOS DE UMA MONOGRAFIA (ABNT NBR 14724:2002) .............. 15

3.1 PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................................... 15

3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ............................................................................ 17

3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ................................................................... 19

4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS ........................................ 21

4.1 FORMATO ................................................................................................... 21

4.2 PAGINAÇÃO ................................................................................................ 22

4.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ................................................................. 22

4.4 SIGLAS ........................................................................................................ 24

4.5 O USO DE CITAÇÕES ................................................................................ 25

4.5.1 Regras Gerais de Apresentação ............................................................ 25

4.5.1.1 Citação direta ......................................................................................... 26

4.5.1.2 Citação indireta ...................................................................................... 26

4.5.1.3 Omissões de palavras .......................................................................... 27

4.5.1.4 Acréscimos, explicações ou comentários .............................................. 27


4

4.5.1.5 Incorreções e incoerências .................................................................... 27

4.5.1.6 Ênfase a uma palavra ou trecho ............................................................ 28

4.5.1.7 Citação de citação ................................................................................. 28

4.5.1.8 Dados Obtidos por Informação Oral ...................................................... 28

4.5.1.9 Citação de web site ................................................................................ 29

4.6 NOTAS DE RODAPÉ ................................................................................. 29

4.6.1. Numeração das Notas de Rodapé ........................................................ 30

4.6.2 Localização e apresentação gráfica das notas de rodapé .................. 30

4.7 ILUSTRAÇÕES ............................................................................................ 31

4.7.1 Figuras ..................................................................................................... 31

4.7.2 Tabelas ..................................................................................................... 32

4.7.3 Quadros ................................................................................................... 33

4.8 ENCADERNAÇÃO ....................................................................................... 34

4.9 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS ............................................................ 35

5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA ........................................ 44

5.1 CRITÉRIOS ADOTADOS NO UNESC CONFORME REGULAMENTO

DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................. 46

6 POLÍTICA EDITORIAL DA UNESC EM REVISTA ........................................ 47

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 49

ANEXO I - MODELO DE CAPA ........................................................................ 50

ANEXO II - MODELO DE FOLHA DE ROSTO ................................................. 51

ANEXO III – MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO .................................... 52

ANEXO IV – MODELO DE DEDICATÓRIA ...................................................... 53

ANEXO V – MODELO DE AGRADECIMENTO ................................................ 54

ANEXO VI – MODELO DE EPÍGRAFE ............................................................. 55


5

ANEXO VII – MODELO DE RESUMO .............................................................. 56

ANEXO VIII – MODELO DE LISTA DE TABELAS ........................................... 57

ANEXO IX – MODELO DE LISTA DE FIGURAS ............................................. 58

ANEXO X – MODELO DE LISTA DE SIGLAS ................................................. 59

ANEXO XI – MODELO DE SUMÁRIO .............................................................. 60


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1 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA: CONCEITUAÇÃO E TIPOS

Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem

como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa

é requerida quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao

problema, ou então quando a informação disponível se encontra em tal estado de

desordem que não possa ser adequadamente relacionada ao problema.

A pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos

disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos

científicos. Na realidade, a pesquisa desenvolve-se ao longo de um processo que

envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema até a

satisfatória apresentação dos resultados, que poderá se apresentar de diversas

formas, merecendo destaque:

 Artigo científico: “[...] trata de problemas científicos, embora de extensão

relativamente pequena. Apresenta o resultado de estudos e pesquisas. E, em

geral, é publicado em revistas, jornais ou outro periódico especializado”.

(MEDEIROS, 2003, p. 243) “[...] são trabalhos completos em si mesmos, que

tratam de um tema verdadeiramente científico; apesar de resumidos, obedecem à

mesma estrutura da monografia ou tese”. (MARCONI, 2001, p.96)

 Paper: a) uma síntese de suas descobertas sobre um tema e seu julgamento,

avaliação, interpretação sobre essas descobertas; b) um trabalho que deve

apresentar originalidade quanto às idéias; c) um trabalho que deve reconhecer as


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fontes que foram utilizadas; d) um trabalho que mostra que o pesquisador é parte

da comunidade acadêmica."(MEDEIROS, 2003, p. 254) “No meio acadêmico,

paper vem sendo empregado com um sentido genérico; pode referir-se não só a

comunicação científica, mas também ao texto de um simpósio, mesa-redonda e

mesmo a um artigo científico". (MEDEIROS, 2003, p.255)

 Relatório: “é uma descrição objetiva dos fatos que ocorreram na pesquisa. Além

disso, o pesquisador faz análise deles para chegar a conclusões ou tomar

decisões”.(MEDEIROS, 2003, p.256). Geralmente é exigido em exames de

qualificação de pós-graduação scrito sensu.

 Resenha crítica: “consiste na leitura, no resumo, na crítica e na formulação de

um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista” (MARCONI; LAKATOS,

2003, p. 264). “Para elaboração de uma resenha crítica, são necessários alguns

requisitos básicos:

a. conhecimento completo da obra;

b. competência na matéria;

c. capacidade de juízo de valor;

d. independência de juízo;

e. correção e urbanidade;

f. fidelidade ao pensamento do autor.” (MARCONI, 2001, p.102).

 Comunicação científica: informação apresentada em congressos, reuniões e

simpósios, dentre outros, e tem como objetivo a apresentação de resultados de

uma determinada investigação científica. Sua dimensão vai variar conforme o


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tempo disponível para a apresentação e deve conter um vocabulário preciso,

objetivo e não ambíguo.

 Informe científico: “[....] caracteriza-se como relato escrito que divulga os

resultados parciais ou totais de pesquisa. É o mais breve dos trabalhos

científicos, pois se restringe à descrição dos resultados alcançados pela

pesquisa.” (MEDEIROS, 2003, p.247)

 Monografia: mónos (um só) graphein (escrever): dissertação a respeito de um

assunto único. Originalidade não se identifica com novidade ou singularidade,

mas retorno à origem, à essência, à verdade, ainda que esta verdade tenha sido

perdida, obscurecida ou esquecida. [...] exigir originalidade como total novidade

num trabalho, para que seja tese ou monografia, é uma colocação ingênua, para

não dizer inatingível. (SALOMON, 2004, p.255-257). “Dissertação monográfica:

exigida tanto no nível da graduação, como no da pós-graduação, sobretudo no

mestrado, refere-se geralmente ao trabalho de término de curso ou de unidade

do programa de uma disciplina como atividade de desempenho a ser avaliada

[...] O trabalho identificado como dissertação monográfica implica muito mais

uma atividade de extração do que de produção de conhecimento. Extração não

significa mera compilação ou transcrição de texto, sem análise, sem crítica, sem

reflexão”. (SALOMON, 2004, p.260-261).

 Dissertação científica: trabalho exigido como condição para a obtenção do grau

de mestre, de acordo com a legislação brasileira vigente.


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 Tese: “A tese de doutoramento constitui-se em um trabalho original de pesquisa,

devendo o estudioso conhecer a fundo o quanto já foi dito sobre o mesmo tema.

Prende-se à maturidade e à capacidade de trabalho do candidato”. (MARCONI,

2001, p.82) Exigida para a obtenção do grau de doutor ou PhD (universidades

americanas).
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2 OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA PESQUISA E A ELABORAÇÃO DO

PROJETO

2.1 ESCOLHA DO TEMA

Antes de ser iniciada a elaboração do projeto de pesquisa, o pesquisador

deverá proceder à escolha do tema de seu trabalho. Nesse momento, diversos

fatores deverão ser levados em consideração. Dentre eles merecem ser citados:

Critérios Subjetivos: Vocação;


Qualificação;
Objetivo profissional.
Critérios Objetivos: Originalidade;
Importância;
Viabilidade.

Outros fatores a serem levados em consideração:


Idiomas;
Tempo;
Conhecimento pessoal do tema;
Acesso à documentação;
Orientação;
Enfoque.

2.2 PROJETO DE PESQUISA E SEUS ELEMENTOS BÁSICOS

Toda atividade humana deve ser planejada para que se possa atingir os fins

com maior rapidez e satisfação. Na pesquisa, esta atividade chama-se projeto.


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Projetar é elaborar um caminho prévio de desenvolvimento das atividades, de forma

clara, detalhada e rigorosa.

O projeto é um trabalho de apresentação que tem por finalidade guiar os

passos do pesquisador e demonstrar, em linhas gerais, o que pretende desenvolver.

Embora o indivíduo esteja sempre projetando em sua vida - seja uma viagem

ou uma carreira profissional - essa atividade é, em geral, feita de maneira

espontânea; mas no momento de elaborar um projeto dentro de determinadas

regras, este pode parecer ao principiante uma perda de tempo. Assim, o aluno

universitário tende a querer dar início imediatamente à pesquisa, sem nem mesmo

saber onde quer chegar.

Porém, pode-se assegurar, sem dúvida alguma, que ao elaborar o projeto, o

aluno terá traçado um caminho eficaz para a consecução de seus objetivos, porque

este o orienta no sentido de responder às perguntas: Quem? O quê? Por quê?

Quando? Onde? Como?

Observa-se que o projeto é um elemento fundamental; pode-se até mesmo

dizer que é a apresentação da "mercadoria que se pretende vender", portanto, se

bem feito, poderá abrir as portas de muitos lugares.

A moderna concepção de planejamento é apoiada na teoria geral dos

sistemas e envolve quatro elementos necessários à sua compreensão: processo,

eficiência, prazos e metas. Assim, nesta concepção, o planejamento da pesquisa

pode ser definido como o processo sistematizado, mediante o qual se pode

conferir maior eficiência à investigação para em determinado prazo alcançar o

conjunto das metas estabelecidas.

O planejamento da pesquisa concretiza-se mediante a elaboração de um

projeto, que é o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo


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do processo de pesquisa. O projeto deve, portanto, especificar os objetivos da

pesquisa, apresentar a justificativa de sua realização, definir a modalidade de

pesquisa e determinar os procedimentos de coleta e análise de dados. Deve, ainda,

esclarecer o cronograma a ser seguido e proporcionar a indicação dos recursos

humanos, financeiros e materiais necessários para assegurar o êxito da pesquisa.

Rigorosamente, um projeto só pode ser, definitivamente, elaborado quando se

tem o problema claramente formulado, os objetivos bem determinados, assim como

o plano de coleta e análise dos dados.

Como foi notado, a elaboração de um projeto é feita mediante a consideração

das etapas necessárias ao desenvolvimento da pesquisa. Para facilitar o

acompanhamento das ações correspondentes a cada uma dessas etapas, é usual a

apresentação do fluxo da pesquisa sob a forma de diagrama:

Formulação do Construção das Determinação Operacionalização


problema hipóteses do plano das variáveis

Pré-teste dos Seleção da Coleta de dados


Elaboração do
instrumento de instrumentos amostra
coleta de dados

Análise e Redação do
interpretação relatório de
dos dados pesquisa

Fatores que deverão ser moderados no momento da elaboração de um projeto

de pesquisa:

• Viabilidade;
• Relevância;
• Exeqüibilidade;
• Oportunidade.
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Os projetos de pesquisa deverão conter os seguintes elementos:

ESTRUTURA Apresentação

Escolha do tema
Delimitação
OBJETIVOS Gerais
Específicos

JUSTIFICATIVA Importância

Problemas
OBJETO Hipóteses
Variáveis

Métodos de abordagem
METODOLOGIA Método de procedimento
técnico

EMBASAMENTO Teoria de base


TEÓRICO Revisão da bibliografia
Definição dos termos

(MARCONI, 2001, p.52)


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3 ELEMENTOS DE UMA MONOGRAFIA (ABNT NBR 14724:2002)

3.1 PRÉ-TEXTUAIS

• Capa (obrigatório) - Ver Anexo I

a) Nome da instituição;

b) Nome do autor;

c) Título;

d) Subtítulo, se houver;

e) Local;

f) Ano.

• Lombada (opcional)

• Folha de Rosto (obrigatório) - Ver Anexo II

a) Nome do autor;

b) Título do trabalho;

c) Nota explicativa contendo: natureza, objetivo, nome da instituição a que é

submetido, área de concentração e nome do professor orientador (se houver);

d) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentada;

e) Ano de depósito (entrega).

• Verso da folha de rosto – ficha catalográfica de responsabilidade da biblioteca.

• Errata (opcional)
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• Folha de aprovação (obrigatório) - Ver Anexo III

Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto, constituído pelo

nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza,

objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de

aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca e instituições a

que pertencem (quando há banca), A data de aprovação e assinaturas dos

componentes da banca examinadora são colocados após a aprovação do trabalho.

• Dedicatória (opcional) - Ver Anexo IV

• Agradecimento (opcional) - Ver Anexo V

• Epígrafe (opcional) - Ver Anexo VI

• Resumo na língua vernácula (obrigatório) - Ver Anexo VII

O Resumo é a versão precisa, sintética e seletiva do trabalho, destacando os

elementos de maior importância. Recomenda-se que, na primeira frase, esteja

contido o tema central do trabalho e os pontos significativos devem ser incluídos de

maneira clara, concisa e impessoal, com verbos no infinitivo, não ultrapassando 500

palavras, seguido das palavras-chave.

• Resumo em língua estrangeira (opcional)

• Lista de tabelas (opcional) Ver Anexo VIII


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• Lista de Figuras (opcional) Ver Anexo IX

Recomenda-se utilizar listas quando o número de itens por tipologia for

superior a cinco. Devem conter as relações das tabelas, ilustrações, gráficos etc. na

ordem em que aparecem no texto com cada item designado por seu nome

específico, acompanhado do respectivo número da página.

• Lista de abreviaturas, siglas e símbolos (opcional) Ver Anexo X

Lista de abreviaturas, de siglas e de símbolos é a relação alfabética das

abreviaturas, siglas e símbolos usados no texto, seguida da expressão

correspondente por extenso. No caso de símbolos, a lista deve ser elaborada de

acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.

• Sumário (Obrigatório) - Ver Anexo XI

Relação dos títulos das seções na mesma ordem que se encontram no texto,

com a indicação da página inicial correspondente. Visando à manutenção da

harmonia gráfica, a forma como se escreve deve ser igual à forma como os títulos e

subtítulos se encontram. Os pontinhos e os números das páginas devem ser

normais (sem negrito).

3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

O texto é a parte do trabalho em que o assunto é apresentado e desenvolvido.


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Como toda comunicação escrita ou oral, formal ou informal, compreende: introdução,

desenvolvimento e conclusão.

• Introdução

Na introdução, o autor apresenta o tema e situa o leitor no trabalho,

apresentando a delimitação do assunto, os objetivos, a justificativa e os

procedimentos empregados na elaboração da pesquisa.

• Desenvolvimento

O desenvolvimento é a parte nuclear do texto, que contém a exposição

pormenorizada e ordenada do assunto abordado. Nesse espaço, os problemas são

discutidos e as proposições se sucedem dentro de um encadeamento lógico,

subdividindo-se em seções e subseções, cada um deles numerado

progressivamente.

• Conclusão

A conclusão constitui a fase final do texto, devendo estar de acordo com o

estabelecido na introdução, não deve conter nenhuma idéia, fato ou argumento

novo, e sim apenas uma síntese das idéias do trabalho.


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3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São os elementos situados após a conclusão do trabalho, contêm informações

importantes ou adicionais.

• Referências

A referência é elemento indispensável para que o trabalho possua a sua devida

credibilidade; é a relação, em ordem alfabética, das obras, efetivamente, utilizadas

para sua elaboração. Não deve ser confundida com bibliografia, que é o conjunto

das obras lidas pelo autor do trabalho, mas não utilizadas efetivamente no

desenvolvimento deste. Caso o autor queira indicar uma bibliografia para o

aprofundamento do assunto, esta deverá aparecer em lista separada sob o título de

bibliografia. As referências devem ser digitadas alinhadas à esquerda da página, em

espaço simples entrelinhas e separadas entre si por espaço duplo.

• Anexos ou apêndices

São elementos opcionais suplementares, de possível interesse para consulta

durante a leitura do trabalho, não é, parte deste e nem sempre de autoria do próprio

autor. Contudo, deve integrar o sumário. Por exemplo: um decreto-lei citado no texto

do trabalho, fotos, tabelas, gráficos, dentre outros. Esses elementos são,


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preferencialmente, citados nos anexos ou nos apêndices para que a leitura não seja

interrompida.

Havendo mais de um anexo ou apêndice, estes serão indicados seguidos da

letra de ordem. No desenvolvimento do texto, são citados entre parênteses em letras

maiúsculas.

Ex.: “[...]como observamos no artigo 5º da Constituição Federal [...]” (ANEXO

A)

• Glossário

Elemento opcional em que se encontra a relação das palavras, em ordem

alfabética, utilizadas e acompanhadas das respectivas definições. Tem o objetivo de

facilitar a compreensão do texto, devido ao possível uso de termos técnicos,

palavras especiais ou de significação dúbia, além de expressões em outra língua.

Quando for utilizado, o glossário deve constar no sumário antes das

referências.
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4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS

A estética de um trabalho deve obedecer aos padrões do UNESC, contidos

neste manual, que foi elaborado de acordo com as normas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas - ABNT, que padronizam os trabalhos, facilitando a sua leitura e

avaliação.

4.1 FORMATO

Os trabalhos devem ser digitados em papel branco, formato A4 (210 X 297

mm), utilizando-se espaço duplo entrelinhas para o texto. Para citações diretas com

mais de três linhas e para as notas de rodapé, o espaço deve ser simples. Nas

margens, deve-se respeitar 3 cm para a esquerda e a superior e 2 cm para a direita

e a inferior.

No corpo do texto o tipo de letra deve ser Arial, tamanho 12, devendo o

estudante utilizar o corpo 14 na capa e na folha de rosto, exceto na nota explicativa,

que deverá ser digitada com corpo 12, espaço simples entrelinhas, começando,

exatamente, no centro da página para a direita, com o texto justificado.

Os capítulos novos sempre são iniciados em folhas novas, que são

numeradas e contadas. O título do capítulo aparece no alto da folha, antecedido pelo

número (sempre arábico), com todas as letras maiúsculas, em tamanho 12 e negrito.

Entre o número e o título há apenas um espaço de caractere, sem utilização de

ponto ou parêntese. Os títulos do Resumo, da Introdução, da Conclusão, das

Referências e do Anexo não são numerados.


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4.2 PAGINAÇÃO

Todas as folhas devem ser contadas desde a folha de rosto, mas a

numeração só aparece a partir da primeira página do texto da introdução.

A numeração das páginas do texto é feita em algarismos arábicos,

localizados no lado direito, na extremidade superior da folha.

4.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

A numeração progressiva é um sistema utilizado para organizar o

documento, permite uma exposição de seus títulos e subtítulos. De acordo com a

norma dessa numeração progressiva, as divisões e subdivisões de um trabalho

denominam-se seções que recebem um indicativo representado sempre por

números arábicos. As seções podem ser :

A) primárias: correspondem às principais divisões do trabalho e são identificadas

sempre por um único algarismo, separado do título da seção por espaço. A

formatação do título da seção primária deve ser com fonte Arial, tamanho 12,

letras maiúsculas e em negrito. Do título da seção primária para o texto deverão

ser dados dois espaços duplos;

B) secundárias: constituídas pelas subdivisões da seção primária, identificadas pelo

número da seção primária a que pertence, seguido por outro número que lhe for

atribuído seqüencialmente, com um ponto de separação entre os números e


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separado do título por espaço. A formatação do título da seção secundária deve

ser com fonte Arial, tamanho 12, letras maiúsculas e normal (sem negrito). Do

texto da seção primária para o título da seção secundária deverão ser dados dois

espaços duplos e do título da seção secundária para o texto deverá ser dado

apenas um espaço duplo;

C) terciárias: constituídas pelas subdivisões da seção secundária, identificadas pelo

número da seção primária, da seção secundária a que pertence, seguido por

outro número que lhe for atribuído seqüencialmente, sendo separado por pontos

e separado do título por espaço. A formatação do título da seção terciária deve

ser com fonte Arial, tamanho 12, letras minúsculas e com negrito. Do texto da

seção secundária para o título da seção terciária deverá ser dado um espaço

duplo e do título da seção terciária para o texto também deverá ser dado um

espaço duplo;

D) quaternárias: constituídas pelas subdivisões da seção terciária, identificadas pelo

número da seção primária, da seção secundária e da seção terciária a que

pertence, seguido por outro número que lhe for atribuído seqüencialmente, sendo

separado por pontos e separado do título por espaço. A formatação do título da

seção quaternária deve ser com fonte Arial, tamanho 12, letras minúsculas e

normal (sem negrito). Do texto da seção terciária para o título da seção

quaternária deverá ser dado um espaço duplo e do título da seção quaternária

para o texto também deverá ser dado um espaço duplo.

Observação: Quando for necessário subdividir uma seção usando alíneas,

os itens devem ser precedidos de letras maiúsculas, seguidas de parênteses.

A disposição dessas alíneas no texto obedece às seguintes regras:


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• trecho do texto que antecede as alíneas terminará com dois pontos(:);

• as alíneas devem ser iniciadas com letras minúsculas e encerradas com ponto-e-

vírgula (;), exceto a última que será encerrada por ponto (.); e

• podem ser usadas as conjunções e/ou na ligação entre os textos da penúltima e

última alínea.

Exemplo:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA

1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA

1.1.1 Seção terciária

A) alínea;

- subalínea;

B) alínea; e

C) alínea.

1.1.1.1 Seção quaternária

4.4 SIGLAS

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome

precede a sigla, colocada entre parênteses. Ex. Código Civil de 2002 (CC/02)
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4.5 O USO DE CITAÇÕES

A finalidade da citação é exemplificar, documentar e/ou confirmar as idéias

expressas no texto. Fazer uma citação corresponde a transcrever no trabalho um

trecho com a opinião de uma autoridade no assunto, retirada da bibliografia

consultada. As citações não substituem a redação do trabalho, portanto, recomenda-

se não exagerar no tamanho e na quantidade dessas citações utilizadas, o que

evidenciaria uma redação deficiente ou mera compilação.

As citações podem ser diretas ou indiretas. Citação direta é a transcrição

exata, ipsis litteris, ou seja, reprodução fiel ao original, inclusive com eventuais erros

de ortografia ou concordância. Citação indireta é a citação livre do texto, quando

ocorre a reprodução de idéias, sem haver transcrição das próprias palavras do autor

consultado.

4.5.1 Regras Gerais de Apresentação

Em toda citação (direta ou indireta) é indispensável que seja feita a

identificação imediata da fonte que esta foi retirada, por meio de chamadas

referenciais que podem aparecer:

• incluídas no texto; ou

• em notas de rodapé.

A opção pelo uso das chamadas no corpo do texto ou no rodapé compete ao

autor do trabalho. Contudo, feita a escolha, deve ser a mesma em todo o trabalho.
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4.5.1.1 Citação direta

Corresponde ao original em redação, ortografia e pontuação, devendo vir

entre aspas duplas ou destacada graficamente. Quando a citação for colocada entre

aspas, caso o trecho transcrito já contenha expressões ou palavras entre aspas,

essas serão transformadas em aspas simples ou apóstrofo.

Ex.: os especialistas na área discutem que "conceitos fundamentais para o

uso de sinalização indicam que a sinalização realizada ‘em casa’ mostra apenas

boa-vontade, mas na verdade ocasiona poluição visual" (FIGUEIREDO,1991, p.108).

As citações diretas são apresentadas da seguinte forma:

• citação de até três linhas é inserida no texto, entre aspas (ver exemplo

anterior);

• citação longa (mais de três linhas) aparece em parágrafo isolado,

iniciado a 04 centímetros, a partir da margem esquerda do texto, com letra

tamanho 10 e assim permanecendo até o final da citação. Neste caso, as aspas

duplas não são utilizadas e o espaçamento deve ser simples entrelinhas.

Exemplo:

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional


ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns
de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador.
Através de áudio conferência, utilizando a companhia local de telefone, um
sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão
(NICHOLS, 1993, p. 181).

4.5.1.2 Citação indireta

É a citação livre. É a reprodução das idéias e informações dos documentos

sem transcrever as palavras do autor. A indicação de páginas é opcional.


27

4.5.1.3 Omissões de palavras

Quando um trecho da citação for omitido, o fato será indicado por

reticências, dentro de colchetes [...];

Ex: “A coleta de dados será feita através de entrevista [...] que dará à

pesquisa um grau de confiabilidade e precisão” (PEROTA et al., 1987, p. 18).

4.5.1.4 Acréscimos, explicações ou comentários

Se houver necessidade do acréscimo de alguma palavra para que a

compreensão do trecho não seja comprometida, ela deve ser escrita entre colchetes.

Ex: Glotz [em sua crítica] afirma que “a hora está chegando” para a

universidade. (GLOTZ, 1996, p.01 in PETERS, 2003, p. 114).

4.5.1.5 Incorreções e incoerências

Quando aparecem no texto citado incorreções gramaticais ou incoerências,

faz-se a transcrição seguida da expressão latina “sic” entre colchetes [sic], que

significa que estava “assim mesmo” no texto original. Vem imediatamente após sua

ocorrência.

Ex: A emenda 62 do deputado Bezerra de Mello apresenta a proposta de

“[...] deslocar a preposição [sic], ‘e’ para depois de ‘família’ e[...]” (SAVIANI,

1988, p.122).
28

4.5.1.6 Ênfase a uma palavra ou trecho

Quando se quer dar destaque a palavras ou frases que não estão grifadas

no trecho original, usa-se grifo, negrito ou itálico e a expressão “grifo do autor” ou

“grifo nosso”.

Ex: “[...] é necessário que se deixe a criança ler o que aprecia [grifo

nosso]” (PONTES, 1992, p. 52).

4.5.1.7 Citação de citação

Quando se faz citação de um texto que não se teve acesso ao original, a

indicação é feita pelo nome do autor original seguido da expressão “citado por” ou

“apud” (expressão latina que significa “junto a”) e do nome do autor da obra

diretamente consultada. Faz-se a referência bibliográfica completa da obra

consultada na seção “Referências”.

Ex: Segundo Belluzzo, citado por Akabassi (1992, p. 25), “educação é o

processo pelo qual o usuário interioriza comportamentos adequados com

relação ao uso de biblioteca”.

4.5.1.8 Dados Obtidos por Informação Oral

Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates,

comunicações, entrevistas etc.) indicar entre parênteses a expressão (informação

verbal), mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.


29

4.5.1.9 Citação de web site

O endereço eletrônico é indicado nas referências. No texto a citação é

referente ao autor do artigo publicado na Internet.

4.6 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé são utilizadas para esclarecer ou complementar

informações não incluídas no texto para que não haja interrupção em sua seqüência

lógica. Essas notas de rodapé podem ser bibliográficas ou explicativas.

As notas bibliográficas indicam as fontes consultadas ou remetem a outras

partes da obra em que o assunto foi abordado. Na primeira vez que se fizer a citação

de uma obra na nota de rodapé, esta deverá ser completa (autor, título, local,

editora, data e página). Quando o autor já foi referido na página, cita-se apenas o

ano e a página, utilizando as seguintes expressões latinas, que devem ser utilizadas

apenas em notas de rodapé:

a) Idem ou Id. – mesmo autor citado anteriormente;

Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.9

Idem, 2004, p.19

b) Ibidem ou Ibid. – na mesma obra;

Exemplo: DURKHEIM, 1925, p. 176

Ibid., p.190.

c) Opus citatum ou op. cit. – obra citada

Exemplo: ADORNO, 2005, p.38


30

GARLAND, 2000, p. 42-43

ADORNO, op. cit., p.40

Essas notas explicativas se referem a comentários, explanações ou

traduções, e devem ser breves, sucintas e claras.

4.6.1. Numeração das Notas de Rodapé

A numeração é feita para remeter o leitor a uma nota de rodapé e deve

aparecer:

• pouco acima da linha do texto (número alto);

• em algarismo arábico;

• em seqüência contínua;

• após a pontuação que fecha a citação; e

• deve recomeçar a cada capítulo ou parte do trabalho.

Ex: Diz Rui Barbosa “tudo é viver, previvendo” 15

4.6.2 Localização e apresentação gráfica das notas de rodapé

Devem ser observados os seguintes itens:

• registrar na mesma página em que ocorre a chamada numérica;

• localizar na margem inferior da página;

• separar do texto por um traço contínuo de aproximadamente 4 cm;

• digitar em espaço simples com caracteres tamanho 10; e


31

• iniciar em margem recuada, precedida do respectivo número alto, sem

pontuação, e com as linhas seguintes à primeira começando rente à margem

esquerda da nota.

4.7 ILUSTRAÇÕES

Conforme a ABNT (2002) desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,

mapas, organogramas, plantas, quadros, gravuras, tabelas, gráficos, fórmulas,

esquemas, diagramas, retratos e outros são considerados como ilustrações. São

imagens que complementam visualmente um texto.

4.7.1 Figuras

As figuras têm numeração própria e consecutiva em todo o trabalho. Sua

identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de

seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo

título e/ou legenda explicativa, de forma breve e clara, dispensando consulta ao

texto e à fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a

que se refere, conforme o projeto gráfico.

Ex.:
32

Figura 1 – Utilização de computadores em uma Clínica Médica

4.7.2 Tabelas

São elementos demonstrativos de síntese. Em sua apresentação as tabelas

têm numeração independente e consecutiva em todo o trabalho. O título é colocado

na parte superior, no topo da tabela, precedido de Tabela e seu número de ordem

em algarismo arábico e o título da mesma.

A tabela não é fechada lateralmente, e também não são colocados traços

horizontais separando dos dados numéricos.

Segundo França (2003) “as tabelas são confeccionadas com o objetivo de

apresentar resultados numéricos e valores comparativos, principalmente quando em

grande quantidade”.

A localização das tabelas e dos quadros deve ser tão próxima quanto possível

do trecho em que forem mencionadas. Sua citação no texto deve ser por extenso.

Exemplo no texto:

Um estudo abrangendo 126 alunos adolescentes na faixa etária entre 10 e 16

anos [...] conforme mostra a Tabela 1.


33

Tabela 1 – Adolescentes segundo estado nutricional e sexo.

Sexo

Feminino Masculino Total


Estado Nutricional
N % N % N %

Baixo Peso 12 14,5 3 7,0 15 11,9

Eutrófico 61 73,5 37 86,0 98 77

Excesso de Peso 10 12,0 3 7,0 13 10,3

Total 83 100 43 100 126 100

Fonte: NOVAES, J.F.; FRANCESCHINI, S.C.C.; PRIORE, S.E., 2004, p. 28.

Exemplo na lista de referências:

NOVAES, J.F.; FRANCESCHINI, S.C.C.; PRIORE, S.E. Utilização de dietas de


alimentos diet e light entre adolescentes de escola privada do município de Viçosa –
MG. Nutrire: Rev. Soc. Brás. Alim. Nutr. v. 28, p.25-35, 2004.

4.7.3 Quadros

Também são elementos demonstrativos de síntese. “Os quadros contém

informações textuais agrupadas em colunas” (ABNT, 1993).

Em sua apresentação os quadros têm numeração independente e consecutiva;

o título é colocado na parte superior precedido de “quadro” e seu número de ordem

em algarismo arábico; são utilizados fios horizontais para separar os títulos das

colunas no cabeçalho e para fechar a tabela (evitam-se fios para separar as

colunas); as fontes, quando citadas, aparecem no pé da tabela após o fio do

fechamento.

Exemplo:
34

O Quadro 1 demonstra...

Quadro 1 – Componentes de carrinho de emergência.

Medicamentos

Soro glicosado a 5% e 10% Naloxona


Água destilada Hidrocortisona
Soro fisiológico (NaCl a 0,9%) Atropina
Adrenalina 1/1.000 Lidocaína
NaHCO3 a 8,4% Heparina
Gluconato de Ca a 10% Fentanil
Dopamina Hidantal
Dobutamina Fenobarbital Sódico

Materiais

Material para assepsia Máscara de O2 para pré-termo e termo


Flebotomia Cânulas traqueais 2,5; 3,0; 3,5; 4,0
Cateterismo de vasos umbilicais Cateter vascular
Drenagem de tórax Seringas
Laringoscópio Scalps e Agulhas
Pilhas extras para laringoscópio Sondas de aspiração
Lâmpadas extras para laringoscópio Luvas estéreis
Lâmina reta para laringoscópio nos. 0 e 1 Material para fixação

Fonte: SEGRE, 2001

4.8 ENCADERNAÇÃO

A apresentação do trabalho é a primeira imagem que se tem deste, portanto,

é indispensável que esta seja bem feita. Para que o trabalho tenha a aparência de

organização adequada é necessário que se faça a encadernação em brochura ou

espiral, sendo que em uma dissertação de mestrado ou em uma tese de doutorado,

a brochura as deixa com uma melhor aparência, devido, inclusive, à sua maior

durabilidade.
35

No UNESC, os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) são entregues em

02 (duas) vias. Na Graduação 01 (uma) encadernada em espiral e outra apenas

impressa. Na Pós-graduação ambas devem ser encadernadas em espiral.

4.9 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS

 Um autor

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade de

publicação): Editora, Data. Número de páginas ou volumes.

Exemplo:

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. 1. ed.


São Paulo: Educ, 1996. 142 p.

 Até três autores

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome; SOBRENOME DO AUTOR; Prenome,

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade de

publicação): Editora, Data. Número de páginas ou volumes.

Exemplo:

BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.


Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Mc
Graw-Hill, 1986. 132 p.
36

 Mais de três autores:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome et al. Título: subtítulo. Edição. Local

(cidade de publicação): Editora, Data. Número de páginas ou volumes.

Obs.: a expressão et al significa entre outros.

Exemplo:

LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São


Paulo: Cortez, 1984. 164 p.

 Várias obras do mesmo autor:

Em listas bibliográficas, quando o autor for comum a dois ou mais documentos

referenciados, o nome do autor pode ser substituído por um traço equivalente a seis

toques da tecla do computador correspondente ao sinal para sublinhar. No caso de

várias edições de uma mesma obra referenciada sucessivamente, o título pode

também ser substituído por um traço equivalente a seis toques da mesma tecla,

separando-os por ponto.

Exemplo:

MONTORO, André Franco. Estudos de Filosofia do Direito. 2. ed. São Paulo:


Saraiva, 1995.

______. Objetivos e métodos no ensino do Direito. Brasília: Senado Federal,


1975.
______. ______. 2. ed. Brasília: Senado Federal, 1975.
37

 Obras anônimas

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não

deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

Exemplo:

DESAFIOS ÉTICOS. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1993. 291 p.

 Obra com tradutor:

Formato

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Nome do tradutor. Local:

Editora, Data.

Exemplo

PETERS, Otto. A educação a distância em transição: tendências e desafios. Trad.


Leila Ferreira de Souza Mendes. São Leopoldo: Unisinos, 2003.

 Autores com sobrenomes designativos de parentesco (Júnior, Filho,

neto e outros):

Exemplo

CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 5. ed.


Petrópolis: Vozes, 1978.

BARBOSA FILHO, Manuel. Introdução à pesquisa: métodos, técnicas e


instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

SILVA NETO, C. R. Deglutição na criança, no adulto e no idoso: fundamentos


para odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 2003.
38

 Obras publicadas por entidades coletivas:

Se o autor for pessoa jurídica, a entrada é feita pelo nome da instituição responsável

intelectualmente pela obra, incluindo instituições públicas e privadas.

Formato

NOME DA ENTIDADE. Título: subtítulo. Local: Editora, Data.

Exemplo

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas:


NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.

 Obra composta de diversos trabalhos e diferentes autores, mas com um


(ou mais) responsável pela coordenação ou organização.

Nesse caso, coloca-se o nome do organizador ou coordenador, desde que ele esteja

indicado ou destacado na publicação com esse título. Após o nome coloca-se entre

parênteses o título que caracteriza a função ou responsabilidade, de forma

abreviada (Coord., Org. etc.)

Exemplo:

NALINI, José Renato (Coord.) Uma nova ética para o juiz. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1994.

 Indicação de parte de uma obra (capítulo, volume, fragmento, etc):

Formato

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título da parte referenciada. In:

SOBRENOME do responsável pela obra, Prenome. Tìtulo da obra: subtítulo (se

houver). Edição. Local: Editora, Data. Localização da parte referenciada.


39

Exemplo:

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J.


(Org.). História dos jovens: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996. p. 7-16.

Quando o autor da parte referenciada for o mesmo da obra utiliza-se a expressão In:

seguida de seis toques da barra de espaço (______).

Exemplo:

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do


Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

 Artigos de jornal:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal,

local, página inicial e final do artigo, data (dia, mês e ano).

Assinados:

Exemplo:

DAHER, Marlusse Pestana. Júri Popular. A Gazeta, Vitória, p. 5, 02 de jun. de


2000.

Não assinados:

Exemplo:

LÍDERES se reúnem hoje para articular votação de pisos. A Gazeta, Vitória, 02 nov.
2000. p. 3.
40

 Artigos de revista:

Assinados:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título do artigo. Título da Revista,

local, número do ano e/ou volume, número do fascículo, página inicial e final do

artigo, data.

Exemplo:

VASCONCELOS, Yuri. Sob risco de extinção. Época. São Paulo, v.3, n. 30, p. 72-
73, 14 dez. 1998.

 Entrevistas:

Formato:

SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título da entrevista: subtítulo (se

houver). Referência da publicação consultada (livro ou periódico). Nota da entrevista.

Exemplo:

SILVA, L. M. F. Insegurança Familiar. IstoÉ, São Paulo, ano 2, n. 7, p. 28-33, 20


ago. 1998. Entrevista concedida a Joaquim Fernandes.

 Eventos

Formato:

NOME DO EVENTO, número, ano e local de realização do evento. Título da

publicação: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano. pág. ou volumes.

Exemplo:

CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO,


10, 1979, Curitiba. Anais ... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3v.
41

 Trabalhos apresentados em eventos:

Formato:

SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenome. Título: subtítulo (se houver) do

artigo. In: NOME DO EVENTO, número, ano e local de realização do evento.Título

da publicação. Local: Editora, ano. pág. ou volumes.

Exemplo:

SILVA, L. M. F. Criatividade no combate a criminalidade. In: CONGRESSO


BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA, 28, 1998, Curitiba. Anais... Curitiba:
Associação dos Secretários de Segurança Pública, 1998. v. 14, p. 1598-1602.

 Leis, Decretos, Portarias etc.:

Formato:

NOME DO LOCAL (país, estado ou cidade). Título (especificação da legislação,

número e data). Ementa (resumo do ato). Referência da publicação consultada (livro

ou periódico).

Exemplo:

BRASIL. Decreto-lei n.º 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para


pagamentos de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de
cargos e empregos de Administração Federal direta e autárquica e dá
outras providências. Diário Oficial [da República do Brasil], Brasília, 8 abr. 1998.
Seção 1, p. 3332.

 Filmes cinematográficos:

Formato:
42

TÍTULO DO FILME: subtítulo (se houver). Indicação de responsabilidade. Indicação

do elenco. Local: Produtora, ano. Número de unidades físicas (duração em minutos),

indicação do som (legenda ou dublagem) indicação de cor, largura em milímetros.

Exemplo:

CENTRAL DO BRASIL. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de


Clemont-Tonnere e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein; João Emanuel Carneiro
e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de
Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Machtergaele et al. [S. L.]: Lê Studio
Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min).

 Programas de computador:

Exemplo:

MICROSOFT Project 2000 for Windows XP, version 4.0. [S.L.]: Microsoft
Corporation, 2001. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.

 Documentos on-line:

Exemplos:

SABBATINI, Renato M. E. Informática e Medicina. Disponível em:


<http://www.sabbatini.com.br>. Acesso em: 10 Jan. 2004.

RIBEIRO, P.S.G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São


Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br
/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação
Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de
artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http//www.gcsnet.com.br
/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


mtmendes@uol.com.br em 26 jan. 2000.

 Monografias, Dissertações e Teses


43

Exemplo:

BARCELOS, N. F. P. Ensaio tecnológico, bioquimico e sensorial de soja e


guandu enlatados no estágio verde e maturação de colheita. 1998. 160f. Tese
(Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade
Estadual de Campinas, Campinas.

 Jurisprudência

Exemplo:

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara


Cível do Tribunal de Justiça do estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de
1994. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10,
nº 103, p. 236-240, mar. 1998.
44

5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA

• Linguagem técnica e científica;


• Embasamento teórico;
• Raciocínio lógico;
• Aspectos formais (ABNT);
• Amplitude da bibliografia;
• Exposição oral: segurança na exposição e argumentação com relação ao
conteúdo.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. (p.379-381):

1. Escolha do assunto - revela:


1.1. Relevância contemporânea.
1.2. Relevância operativa.
1.3. Relevância humana.
1.4. Adaptabilidade ao nível do autor.

2. Formulação do problema e/ou hipótese


2.1. Especificação bem feita.
2.2. Formulação de posições.
2.3. Hipótese formulada em termos claros, precisos, de acordo com a técnica
metodológica.
2.4. Variáveis bem definidas.
2.5. Conceituações e definições.

3. Introdução
3.1. Fez a introdução
3.2. É equilibrada em relação às demais partes.
3.3. Elaborada de acordo com os requisitos da metodologia.
45

4. Estrutura do trabalho
4.1. Revela a elaboração de plano.
4.2. Apresentação das três partes, distintamente: introdução, desenvolvimento,
conclusão.
4.3. Organização lógica das partes.
4.4. Evita repetições e digressões desnecessárias.

5. Pesquisa bibliográfica
5.1. Extensão (completa a bibliografia?).
5.2. Atualização.
5.3. Fidedignidade.
5.4. Consulta às fontes.
5.5. Revela pesquisa bibliográfica na referência, nas citações, notas de rodapé.

6. Crítica bibliográfica
6.1. Revela-a, explícita ou implicitamente.
6.2. Revela critério na seleção.
6.3. Discernimento entre fonte e bibliografia.
6.4. O leitor será capaz de orientar-se entre bibliografia básica e secundária.

7. Desenvolvimento lógico
7.1. Revela raciocínio lógico.
7.2. Seguro nas explicações.
7.3. Sabe demonstrar.
7.4. Clareza no raciocínio.
7.5. Não extrapola o contexto.

8. Conclusões
8.1. Revela uso adequado do processo e técnicas de inferência ou generalização.
8.2. As conclusões não extrapolam o contexto.
8.3. São apresentadas como parte final do trabalho e de maneira sintética.
8.4. Relação entre conclusões e hipóteses

9. Redação e apresentação do trabalho


46

9.1. Linguagem correta.


9.2. Linguagem objetiva.
9.3. Linguagem clara.
9.4. Linguagem direta.
9.5. Apresentação gráfica

10. Observância das normas da ABNT


10.1. Observância de todas de um modo geral.
10.2. Observância das normas de citação e notas de rodapé.
10.3. Observância das normas de referência bibliográfica.

5.1 CRITÉRIOS ADOTADOS NO UNESC CONFORME O REGULAMENTO DOS


TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

1. Apresentação do texto: linguagem apropriada e técnica, correção ortográfica e


gramatical, clareza de redação e concatenação de idéias;
2. Apresentação do trabalho: citações, notas de rodapé e formatação de acordo
com as normas da ABNT/UNESC, referências bibliográficas (formato correto);
3. Qualidade do trabalho: conteúdo, forma, objetividade, criatividade, relevância
do tema na área de pesquisa envolvida;
4. Profundidade e fundamentação da pesquisa: delimitação do tema,
esgotamento do problema de pesquisa, contextualização e embasamento teórico
do tema;
5. Cientificidade da análise: método de pesquisa utilizado, identificação das fontes
utilizadas e citadas, coerência entre os argumentos e os resultados
apresentados;
6. Bibliografia: revisão bibliográfica atual, análise crítica de outros trabalhos
apresentados sobre o mesmo tema.
47

6 POLÍTICA EDITORIAL DA UNESC EM REVISTA

1. A revista UNESC EM REVISTA é uma publicação do Centro Universitário do

Espírito Santo para divulgação de estudos inéditos, de caráter teórico ou

aplicado, no âmbito das Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências

da Saúde, Educação e Meio Ambiente.

2. A submissão de um original (exceto aqueles de revisão solicitados) à

consideração implica que os resultados ou idéias ali contidos são originais, não

foram publicados anteriormente e não estão sendo considerados para publicação

de qualquer outra forma. Os trabalhos assinados são de responsabilidade

exclusiva do(s) autor(es).

3. São aceitos estudos na forma de artigo, resenha ou comunicação de pesquisa.

4. Cabe ao Conselho Editorial a decisão final sobre a publicação dos artigos.

5. Os artigos poderão ser apresentados em português ou inglês.

6. Ficam concedidos à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos

publicados.

7. Os originais são remetidos a consultores ad hoc indicados pelos editores

membros da Conselho Editorial, que emitirão pareceres sobre a pertinência de

sua publicação.

8. Os originais enviados aos consultores são considerados documentos

confidenciais, a fim de proteger os direitos dos autores, não devendo haver

comunicação entre consultor e autor.

9. As correções gramaticais do texto e questões relativas a estilo são de

responsabilidade do autor, observadas as normas para publicação na UNESC

EM REVISTA.
48

10. A Comissão Editorial reserva-se o direito de introduzir modificações editoriais que

julgar convenientes, assim como recusar a publicação caso não preencha os

requisitos da política editorial e da correção gramatical.

11. Quando aceito para publicação o autor receberá um comunicado de aceite do

trabalho e, após a publicação, um exemplar da revista que contém seu trabalho.

12. Os trabalhos devem ser digitados e impressos em papel branco, tamanho A4

(210cm × 297cm), em apenas um dos lados do papel, de 10 a 25 laudas. O editor

de texto deverá ser Word for Windows - versão 97 para cima, sendo a fonte

exigida para o texto a Arial, tamanho 12. Todas as partes do original devem ser

digitadas em espaço duplo, incluindo o título, nomes dos autores e endereços,

legendas das figuras e tabelas, notas de rodapé e a literatura citada. Margens de

3 cm devem ser deixadas em todos os lados do texto, incluindo as partes

superior e inferior, que permitam a inclusão de comentários e instruções ao

digitador. É necessário incluir um resumo de, no máximo, 250 palavras. Todos os

trabalhos devem conter: título, nome do autor, endereço completo, telefone/e-

mail para contato e uma breve referência acadêmica ou profissional.

13. Quando o original for submetido remeta-o em um disquete 1.44 ou e uma cópia

em papel.

14. Os autores devem reter uma cópia do original como proteção contra extravios.

15. Os trabalhos devem ser enviados para Editor UNESC EM REVISTA, Centro

Universitário do Espírito Santo, Rua Fioravante Rossi, 2.930, Bairro Martinelli,

Colatina/ES, CEP 29705-900.


49

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para


cientistas, engenheiros e estudantes. São Paulo: T.A. Queiroz, 1979.

BITTAR, Eduardo C.B. Metodologia da pesquisa jurídica. 2. ed. São Paulo:


Saraiva, 2002.

GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS, Maria Tereza Fonseca. (Re) Pensando a
pesquisa jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: para o curso de Direito. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 2001.

______. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.


São Paulo: Atlas, 2003.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia jurídica. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São


Paulo: Cortez, 2002.

VOLPATO, Gilson Luiz. Publicação científica. Botucatu: Santana, 2002.


50

ANEXO I - MODELO DE CAPA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO - UNESC

NOME DO AUTOR DO TRABALHO OU PROJETO

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO OU PROJETO

CIDADE

ANO
51

ANEXO II - MODELO DE FOLHA DE ROSTO

NOME DO AUTOR DO TRABALHO OU PROJETO

TITULO E SUBTÍTULO

Monografia (ou projeto de monografia)


apresentada ao Centro Universitário do
Espírito Santo - UNESC, sob orientação
do professor Fulano de Tal, como
requisito parcial para a obtenção do título
de bacharel em Fisioterapia.

CIDADE

ANO
52

ANEXO III – MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO

NOME DO AUTOR DO TRABALHO

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Centro Universitário do
Espírito Santo - UNESC, como requisito
parcial para a obtenção do título de
bacharel em Enfermagem.

ORIENTADOR

_________________________________ _________

Nome do orientador, instituição a que pertence e titulação nota

AVALIADOR

_________________________________ _________

Nome do avaliador, instituição a que pertence e titulação nota


(Se não for conhecido no momento do depósito do trabalho, deixar em branco)

Cidade, ____ de _______________ de 200__


53

ANEXO IV – MODELO DE DEDICATÓRIA

Aos doutores Rui Barbosa e Oswaldo Cruz


pelo apoio.
54

ANEXO V – MODELO DE AGRADECIMENTO

Minha gratidão ao Prof. Machado de Assis,


pelo incentivo e paciência ao indicar-me o
percurso.

De igual forma, agradeço a todos os demais


que contribuíram com significativas
informações para a realização desse
trabalho.
55

ANEXO VI – MODELO DE EPÍGRAFE

“A estupidez das pessoas vem do fato de que elas


têm uma resposta para tudo.”

M. Kundera
56

ANEXO VII – MODELO DE RESUMO

RESUMO

O presente trabalho foi desenvolvido visando a disponibilização de um conjunto de

indicadores de desempenho para subsidiar a gestão integrada de canais de

distribuição em bancos de varejo. Baseando-se nos conceitos de serviços,

distribuição, competição e inovações tecnológicas no setor de serviços em geral e

especificamente no setor bancário, verificou-se que os bancos de varejo são

caracterizados pela oferta de serviços altamente padronizados, destinados a uma

gama elevada de clientes. As formas de interação entre os bancos e seus clientes

ocorrem através de múltiplos canais, sob diferentes formas, atendendo as diferentes

necessidades de conveniência, rapidez e nível de participação do cliente. A

abordagem dos conceitos de desempenho organizacional permitiu a construção de

um conjunto de indicadores baseado na eficiência, onde foram avaliados os usos de

recursos disponibilizados aos clientes e na eficácia organizacional, o resultado

quanto ao uso desses recursos sob a ótica dos bancos, ou seja, quanto custa os

clientes para os bancos. O conjunto de indicadores foi aplicado no sistema bancário

nacional, no período de 1998 a 2002, mediante análise dos resultados

apresentados, utilizando-se de pesquisas consolidadas pela Febraban. Ao aplicarem

o conjunto de indicadores no seu sistema de distribuição e implementarem

estratégias baseadas nos sinais apontados, considerando-se a interdependência e

influência entre os diferentes canais, os bancos obterão melhor performance

organizacional

Palavras-chaves: Administração, bancos de varejo, indicadores de desempenho.


57

ANEXO VIII – MODELO DE LISTA DE TABELAS

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Inscritos no vestibular 2005 por curso............................................. 08

Tabela 2 – Inscritos no vestibular 2004 por curso............................................. 09

Tabela 3 – Inscritos no vestibular 2003 por curso............................................. 10

Tabela 4 – Inscritos no vestibular 2002 por curso............................................. 11

Tabela 5 – Inscritos no vestibular 2001 por curso............................................. 12

Tabela 6 – Inscritos no vestibular 2000 por curso............................................. 13


58

ANEXO IX – MODELO DE LISTA DE FIGURAS

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Membrana celular............................................................................. 08

Figura 2 – Citoesqueleto.................................................................................... 09

Figura 3 – Citoplasma........................................................................................ 10

Figura 4 – Complexo de golgi............................................................................ 29

Figura 5 – Mitocôndria....................................................................................... 32
59

ANEXO X –MODELO DE LISTA DE SIGLAS

LISTA DE SIGLAS

MEC – Ministério da Educação e da Cultura...................................................... 09

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas............................................ 10

NEAC – Núcleo de Extensão e Atividades Complementares............................... 10

UNESC – Centro Universitário do Espírito Santo................................................. 15

ASSCOM – Assessoria de Comunicação ............................................................ 29


60

ANEXO XI – MODELO DE SUMÁRIO

SUMÁRIO

RESUMO...................................................................................................................... 05

INTRODUÇÃO............................................................................................................. 06

1 AMBIÊNCIA DO HOSPITAL..................................................................................... 07

1.1 HISTÓRICO............................................................................................................ 07

1.1.1 Ambiência.......................................................................................................... 07

1.1.1.1 Conjuntura Atual............................................................................................... 07

2 PROPOSTA DE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL............................................... 08

CONCLUSÃO.............................................................................................................. 09

REFERÊNCIAS............................................................................................................ 10

ANEXOS...................................................................................................................... 11

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