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Projeto de Pesquisa

1 Tema: Processo virtual.


2 Delimitação doTema: Desafios e perspectivas da implantação do processo virtual no Juizado Especial
Federal de Montes Claros.

3 Problema: Quais os desafios e perspectivas da implantação do processo virtual no Juizado Especial


Federal de Montes Claros?

4 Hipótese: A necessidade de adaptação dos funcionários e dos usuários ao processo virtual, bem como
criação de uma estrutura virtual são os grandes desafios para a implantação desse sistema. No que diz
respeito às perspectivas, essa inovação tecnológica poderá trazer uma grande agilidade no trâmite dos
processos e reduzir a morosidade da prestação jurisdicional.

5 Objetivo Geral: Identificar os desafios e perspectivas da implantação do processo virtual no Juizado


Especial Federal de Montes Claros.

6 Objetivos Específicos:
6.1 Direito Civil II: Analisar as provas admissíveis nos processos eletrônicos do Juizado Especial Federal
em Montes Claros.
6.2 Ética e Deontologia do Direito: Identificar os aspectos positivos e negativos da informatização nos
domínios da vida social, econômica e cultural do homem.
6.3 Direito Penal II:
6.4 Direito Internacional Público:
6.5 Teoria Geral do Processo: Analisar se a informação judicial é compatível com os princípios
constitucionais e infraconstitucionais do processo.
6.6 Direito Constitucional:

7 Justificativa

O processo judicial é um dos principais meios utilizados pelos cidadãos para resolução de seus conflitos.
Entretanto, a morosidade, devido às diversas etapas burocráticas a serem cumpridas até que se atinja o
magistrado, está colocando em risco o acesso à justiça.
Atualmente, com as inovações tecnológicas, o processo virtual já é uma realidade e aos poucos está sendo
implantado, objetivando otimizar o armazenamento, transmissão e comunicação dos atos processuais pelos
Tribunais de Justiça, bem como almejando a celeridade na prestação jurisdicional, sem mencionar a
economia com papel e espaço físico.
Porém, essa nova realidade também traz novos desafios e questionamentos. Dessa forma, o presente
estudo é bastante atual, podendo contribuir para os debates e pesquisas que abordam essa questão.
Além disso, o estudo no âmbito acadêmico propiciará aos estudantes os conhecimentos necessários para o
domínio do processo eletrônico, essencial para todos os profissionais do Direito.

8 Revisão da Literatura

8.1 A informatização processual

O uso das novas tecnologias é fundamental para auxiliar nas atividades processuais tanto judiciais,
administrativos ou legislativos. A mídia e a internet permitem o armazenamento eletrônico do formato
inicial do processo, incluindo assinaturas digitais e meios seguros de arquivá-los. (SLONGO, 2009).
Pereira (2008) completa que “a tecnologia é instrumento a serviço do instrumento – o processo – e,
portanto, sua incorporação deve ser feita resguardando-se os princípios do instrumento e os objetivos a
serviço dos quais está posto o instrumento”.
Segundo Leal (2004, p.98-100), o processo e o procedimento se diferenciam apenas por ser o primeiro o
método ou finalidade abstrata, pelo qual se institui o litígio, e o segundo, o meio extrínseco pelo qual se dá
sua manifestação. Desse modo, o procedimento se concretiza pela lógica regularizada e fundamentada nos
princípios e institutos do processo constitucionalizado. Assim, a informatização que se incorpora irá
aprimorar o procedimento sem que haja danos ao processo.
Destaca Slongo (2009) sobre a adaptação ao processo informatizado que:

Como o impacto das novidades sempre traz junto a si o receio do desconhecido, é


perfeitamente aceitável que haja, inicialmente, uma dificuldade de se aceitar as alterações de
paradigmas. Em que pese já terem sido criadas outras leis precedentes, elas limitavam-se a
informatizar algumas etapas ou certas partes do trâmite processual. Já a novidade em
questão traz em si a promessa para, num futuro muito próximo, tornar realidade a
implantação de processos judiciais, totalmente em meio eletrônico.

“Sabemos que o ‘novo processo’ exigirá mais do que simplesmente computadores e sistemas
operacionais para efetivá-lo. Será preciso mudança de postura de todos os envolvidos: partes, juízes,
promotores, servidores e auxiliares [...]”. (LIMA, 2008).
Pereira (2008) ressalta que a dupla instrumentalidade do processo é a unificação, em uma única
dimensão, do processo judicial com a tecnologia sem ferir os princípios constitucionais. A tecnologia estará,
assim, a serviço do Direito, a fim de promover maior acesso e eficiência. Ademais, isso deverá otimizar o
armazenamento, transmissão e comunicação dos atos processuais pelos Tribunais de Justiça.
Lima (2008) defende que “[...] o processo judicial eletrônico, mais do que viável, principiologicamente, é
uma necessidade urgente. Já não mais se admite vivenciarmos demandas que se arrastam por uma eternidade
e só têm o seu trânsito em julgado depois de anos de tirocínio processual.”
Slongo (2009) destaca que:

É de conhecimento notório que a ineficaz prestação da atividade jurisdicional atinge a todos,


sem distinção. Esse aspecto social em que não há acepção de condição sócio-econômica, de
raça, gênero ou credo, priva toda a sociedade e todos os segmentos de um dos direitos
fundamentais que é do acesso de todos à ordem jurídica justa [...]

Para Lima (2012) o processo eletrônico confere apenas nova forma ao antigo processo, que deverá do
mesmo modo compor-se formalmente como determina as normas legais. Almeja, assim, promover maior
celeridade e garantir os devidos princípios constitucionais tais como o contraditório e a ampla defesa,
publicidade, igualdade, entre outros.
No mesmo sentido, Slongo (2009) assinala que é essencial a adaptação à nova realidade:

Os princípios processuais não podem ser vislumbrados como obstáculos insuperáveis à


implementação concreta do processo judicial eletrônico. O desafio a ser examinado de forma
minuciosa é o de adequação dos vetores principiológicos tradicionais à nova realidade
processual apresentada pelo processo virtual.

8.2 A celeridade processual e os princípios constitucionais

Iocohama (2010) afirma que “por receber os influxos culturais característicos de cada época, o processo
judicial tem sido afetado pela globalização, tendo a necessidade de se adaptar às mudanças que o fenômeno
está impondo ao meio social.” Verifica-se que :

O direito deve acompanhar a realidade dos tempos, e a vida digital é um fato. Estamos, de
forma direta ou indireta, submetidos a um recente modo de agir processual. Mesmo os
'desplugados' – os que não têm acesso a computadores, [...] – sentem as influências da
tecnologia, pois os serviços públicos que a eles são prestados, por exemplo, dependem dos
recursos tecnológicos. (LIMA, 2012).

A forma encontrada pelo Direito para adaptação ao mundo moderno foi o processo eletrônico, sendo este
uma iniciativa que busca a celeridade na prestação jurisdicional, sem mencionar a economia com papel e
espaço físico. Em relação à Celeridade Processual é importante salientar que com o Sistema PROJUDI, as
informações processuais são rápidas, assim como o acesso às mesmas, quer seja pelas partes, advogados,
juízes, ou quaisquer envolvidos no processo. Desta forma, a partir do cadastramento efetivo das partes, seus
patronos e das respectivas varas judiciais, quaisquer dos envolvidos pode ter acesso as informações do
processo em questão de segundos, rapidez esta, proporcionada através da internet, assevera Misturini (2013).

É necessário garantir que, mesmo com as mudanças, os princípios constitucionais e infraconstitucionais


sejam respeitados e que seja efetiva a proteção dos direitos do cidadão (IOCOHAMA, 2010). Um dos
princípios envolvido é o da igualdade, que:

É talvez aquele que provoque, de início, mais preocupações à instalação do processo virtual,
tendo em vista a desigualdade social brasileira. Não apenas observada quanto ao aspecto
econômico, mas quanto ao de conhecimento tecnológico, que, se desconsiderada (a
desigualdade social), mais desigualdades podem ocorrer. (LIMA, 2012).

Outro princípio de notória importância é o do contraditório e ampla defesa (OLIVEIRA,2012).


Pode-se concluir por meio da informatização
se concretizará, com certeza a tão sonhada efetividade da aplicação das normas de direito,
haja vista que se tornarão mais eficientes e eficazes para se realizar a Justiça a todos os
jurisdicionados brasileiros. A informatização do processo judicial é a concretização da tão
sonhada Justiça Efetiva que a sociedade almeja. (MISTURINI, 2013).

8.3 Desafios e perspectivas dos processos informatizados

De acordo com Pereira (2008), o processo eletrônico veio para aperfeiçoar os processos, servindo
apenas de instrumento e não inovando em nada dos seus princípios, a nova tecnologia está a serviço do
processo judiciário trazendo dessa forma somente pontos positivos, ou seja, a mudança do comportamento
social é vista por ele como um aspecto que atribui benefícios uma vez que essa mudança ocorre de fato.
Segundo Freitas (2008), as mudanças de comportamento da sociedade, com novas formas de se
relacionarem, novas profissões, processos eletrônicos, em síntese, todas as recentes invenções tecnologias
que interferem no cotidiano do ser humano, designa o nome de tecno-socialidade.
Conforme Mizuruchi (2006, p. 82) “[...] A versatilidade é um dos pontos fortes na análise de redes.
Não só pode ser usada conjuntamente com a teoria institucional, como também é compatível com ela e é
capaz de ampliar os modelos da ecologia populacional e dos custos de transação [...]”.
Pereira (2008) assinala que o processo eletrônico tem como objetivo trazer sempre aspectos para a
otimização do processo judiciário fazendo com que o processo tenha mais velocidade e seja mais acessível,
necessitando apenas da internet para acompanhá-lo.
Na modernidade ao tempo presente, a sociedades conheceram uma imensa quantidade de invenções
técnicas e de evoluções tecnológicas que atribuíram para mudanças importantes nos domínios sócio-politico,
cultural, educacional e econômico, afirma Freitas (2008, p.102):
Frente aos aspectos negativos Mizuruchi (2006, p.82) aponta que “[...] a análise de redes pode tanto
complementar quanto suplantar as perspectivas existentes [...]”.
Toda nova descoberta da ciência apresenta aspectos positivos e negativos. Sabemos desde a muito
tempo que existem objetivos precisos nos trabalhos cientifico, mas descobrimos mais tarde que tais
objetivos mesmo sendo alcançados podem induzir a outros também , desejados ou não .O caso da pílula
anticoncepcional que foi criada para fertilização e concepção humana derivou o que hoje conhecemos como
um eficiente e difundido método anticoncepcional. (FREITAS, 2008, p.104).

8.4 Informatização da Justiça Federal

Atualmente o mundo todo vive em um constante processo de modernização. A esse respeito, Freitas
(2009, p.103) diz que “não existem mais barreiras geográficas para as comunicações. O tempo torna-se
tempo real nas comunicações radiofônicas, telefônicas, televisivas ou telemáticas.”
Com a evolução da história, houve o desenvolvimento do processo judicial, instaurando um modo de
resolver os conflitos sociais mais justos, pondo fim a justiça com as próprias mãos. (FORTES, 2009)
Após a implantação da virtualização do sistema judiciário brasileiro uma das coisas que mais se
espera desse novo sistema é o já defendido pela Constituição Federal, razoável duração do processo. Nesse
sentido Puerari e Isaia (2012,p.2) dizem que:

A morosidade excessiva da justiça brasileira e a procura por meios que imprimam celeridade
à prestação da justiça são temas importantes, que se tornaram ainda mais evidentes após a
inserção expressa na Constituição Federal de 1988 do princípio da razoável duração do
processo e dos meios que garantam a celeridade da sua tramitação como direito
fundamental.

A respeito dos possíveis aspectos negativos da modernização, Freitas (2009, p.104) afirma que:

Toda nova descoberta da ciência apresenta aspectos positivos e negativos. Sabemos desde há
muito tempo que existem objetivos precisos nos trabalhos científicos, mas descobrimos mais
tarde que tais objetivos mesmo sendo alcançados podem induzir a outros também, desejados
ou não.
Sobre a importância da virtualização do processo é mister que haja um desenvolvimento uniforme
entre o processo eletrônico ( leis que o regulam) e os próprios jurisconsultos, que são responsáveis pela
aplicação e manutenção desse processo, para com isso, efetivar a utilização do processo eletrônico de forma
benéfica para a sociedade.(FREITAS, 2009)

De acordo com Iocohama et al. (2010, p.27), a mera previsão constitucional da garantia da celeridade
processual e a razoável duração do processo, tampouco a previsão de prazos processuais, visto que a
demasiada aplicação destes priorizará o direito formal prejudicando o direito material.

Sabe-se ainda que:

[...] o processo eletrônico, minando as resistências, reduzindo os custos, acarretando


celeridade e economia processual, na medida em que papel deixa de existir e o
armazenamento de toda a informação, inicio até o fim do procedimento, acontece
pela via eletrônica. (FORTES, 2009).

É necessário ressaltar que o processo também trás risco ao sistema judiciário, é aquela questão, será
que essa agilidade no andamento dos processos com as NITCs (Novas Tecnologias de Informação e
Comunicação) não pode acabar atrapalhando em alguns casos? Nessa linha de raciocínio Puerari e Isaia
(2012, p.8) discorrem que:
Ao informatizar o processo a Lei 11.419/2006 acabou trazendo à tona determinadas
preocupações em função de que as mudanças ocorridas com a aplicação das NITCs
poderiam causar lesões às garantias constitucionais processuais. Nesse sentido, a lei que
instituiu o processo digital deve ser interpretada conforme a Constituição Federal. Trata-se
de uma forma de blindagem interpretativa para que os destinatários da norma não tenham
lesadas suas 9 garantias. Na esteira proposta por José Carlos Barbosa Moreira (2004), é
preciso que se avalie o tipo de impacto que a informatização judicial pode ocasionar a certos
princípios constitucionais do processo civil, como medida de evitar os seus efeitos
maléficos.
Dessa forma “pode-se definir o Processo Judicial Eletrônico como sendo aquele em que todas as
fases, atos e decisões são tomados por meio eletrônico através de um sistema processamento digital que
armazena as informações dos autos processuais”(FORTES, 2009).

8.5 A implantação do processo judicial eletrônico

A implantação do processo eletrônico nos tribunais pelo país sinaliza novos tempos para justiça
brasileira. O poder judiciário está se modernizando e rompendo com a cultura de documentação física do
uso do papel. O processo formado por circuitos eletrônicos tem sido apontado como mais novo paradigma
do poder judiciário, com a promessa de que o sistema informatizado proporcionará a tão esperada celeridade
além de uma justiça mais acessível e mais transparente a população. A humanidade não vive mais sem a
informatização e o judiciário acompanha essa trajetória. O processo judicial virtual é uma ferramenta
importante que trás comodidade, facilidade, rapidez e segurança as partes. Outro grande beneficiado do
processo eletrônico é o meio ambiente, pela economia do papel, e da agua necessária para sua fabricação.
(MISTURINI, 2013).

Os avanços da tecnologia da informação e da comunicação abriram novas perspectivas criminosas.


(OLIVEIRA, 2012) comenta que:

A sociedade de risco mundial com o seu duplo problema de exclusão social e de


progressiva insegurança tem demonstrado ser profundamente preocupante. Ela já se
apresenta como fenômeno da degradação humana que envolve sequencias perigosas
de tenções: insegurança, degradação ecológica, crises financeiras, desastres
nucleares, trabalho escravo, fome, migração desordenada, criminalidade, preconceito
e diferentes formas de descriminação.

O crime cibernético é uma modalidade de ilicitude com a especificidade do uso do computador, do


telefone celular ou da televisão interativa para produzir resultado lesivo a determinado interesse ou bem
jurídico protegido. Um ponto importante a ser levantado diz respeito à aplicação de medidas punitivas contra
indivíduos que residem fora do país ou contra países para os quais suas atividades ilícitas se direcionam.
(OLIVEIRA, 2012).

A informatização judicial representa a aproximação do Poder Judiciário ao movimento de globalização,


reconhecendo as possibilidades comunicativas do computador e da internet, exigindo que os operadores do
Direito caminhem para um processo de adaptação, sob pena de se incluírem na categoria dos excluídos
digitais, exigindo, portanto, a habilidade no reconhecimento e funcionamento do sistema eletrônico, ou a
adoção de profissional para auxiliá-los. (IOCOHAMA, ,2010).
9 Metodologia

Quanto a sua natureza ou valor, a pesquisa será qualitativa, “[...] na qual os dados são coletados através
de interações sociais [...] e analisados subjetivamente pelo pesquisador [...]” (APPOLINÁRIO, 2007, p.
155). Quanto aos seus objetivos gerais, a pesquisa será do tipo exploratória. Segundo Gil (2002, p. 45), as
pesquisas exploratórias “têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a
torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses”.

A pesquisa de campo será adotada como procedimento de coleta de dados. Segundo Gil (2002, p. 53),
nesse tipo de procedimento “[...] a pesquisa é desenvolvida por meio [...] de entrevistas com informantes
para captar suas explicações e interpretações do que ocorre no grupo”.
Como instrumento de coleta de dados utilizar-se-á a entrevista estruturada, que segundo Appolinário
(2007, p. 71) é o “[...] tipo de entrevista que prevê um roteiro de perguntas preestabelecidas e que serão
aplicadas a todos os sujeitos (respondentes da entrevista)”.
A entrevista será organizada em torno de dois eixos norteadores: a) pontos positivos e negativos da
informatização do processo; b) desafios e perspectivas da implantação do processo digital; e aplicada a um
juiz do Juizado Especial Federal (JEF) do Tribunal Regional Federal da 1a Região (TRF -1a região), na
Subseção Judiciária de Montes Claros/MG,, selecionado intencionalmente, que já tenha experiência com
processo virtual. Antes da entrevista, o participante será informado do sigilo e objetivo da pesquisa, bem
como assinará o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLC). A entrevista será gravada e,
posteriormente, transcrita.
Para a análise das informações será utilizada a técnica de Análise de Conteúdo. Conforme Appolinário
(2007, p. 27), a análise de conteúdo é um “[...] conjunto de técnicas de investigação científicas utilizadas em
ciências humanas, caracterizadas pela análise de dados lingüísticos [...]”.

10 Cronograma

Fevereiro Março Abril Maio Junho


Plano de X X
Pesquisa
Fichamentos X X

Revisão da X
literatura
Elaboração do X
instrumento de
coleta de dados
Coleta de dados X
Sistematização X
dos dados
Análise e X
discussão dos
resultados
Texto X
Conclusivo por
Disciplina
Resumo X

Seminário X

Referências
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento
científico. São Paulo: Atlas, 2007.

FORTES, Rafael Costa. Informatização do Judiciário e o processo eletrônico. Disponível em:


<http://jus.com.br/revista/texto/14101/informatização-do-judiciario-e-o-processo-eletronico/4>. Acesso em
17 abr. de 2013.

FREITAS, Rosa Lucila Fernandes Y. Novas tecnologias em tempos pos-modernos. Porto Alegre, v. 35,
n.1, p.102-105, 2008. Disponível em:
<http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/famecos/article/viewFile/5372/4891>. Acesso em: 15
mar. 2013.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

IOCOHAMA, C. H. et al. A informatização judicial e as garantias fundamentais representadas pelos


princípios processuais. Rev. Ciênc. Jurid. Soc. UNIPAR. Umuarama. v. 13, n. 1. Jan/Jun. 2010.

LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria Geral do Processo. 5. ed. São Paulo: Thomison, 2004.

LIMA, Junior Gonçalves. Processo judicial eletrônico: uma análise principiológica. Jus Navigandi,
Teresina, ano 17, n. 3263, 7 jun. 2012. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/21933>. Acesso
em: 17 abr. 2013.

MIZURUCHI, Mark Sheldon. Analise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. São Paulo,
V.46, n.3, p. 72-86, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v46n3a13.pdf>. Acesso em: 15
mar. 2013.

MISTURINI, Vanilza Candida Moita. A informatização do processo judicial e a segurança jurídica.


Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8102>. Acesso em: 16 abr. 2013.

OLIVEIRA, Gracieli Costa de. Processo judicial eletrônico e o princípio do contraditório. Disponível
em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/processo-judicial-eletr%C3%B4nico-e-o-princ%C3%ADpio-
do-contradit%C3%B3rio>. Acesso em: 16 abr. 2013.

PEREIRA, Sebastião Tavares. O processo eletrônico e o princípio da dupla instrumentalidade. Jus


Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1937, 20 out. 2008. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/11824>.
Acesso em: 17 abr. 2013.

PUERARI, Adriano Farias; ISAIA, Cristiano Becker. Processo Eletrônico, Garantias Constitucionais do
Processo e a Realidade Digital do Brasil. 2012. Disponível
em:<http://coral.ufsm.br/congressodireito/anais/2012/24.pdf>. Acesso em 17 de abril de 2013.

SLONGO, Mauro Ivandro. O Processo Eletrônico Frente aos Princípios da Celeridade Processual e do
Acesso à Justiça. Universo Jurídico, Juiz de Fora, ano XI, 05 mai. 2009.

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