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EXÉRCITO BRASILEIRO

COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA

Centro de Instrução de Guerra na Selva

CADERNETA OPERACIONAL
PÁTRIA ALGUMA PODE FRUSTRAR-SE AO

VER-SE CONTEMPLADA POR TÃO SINCERAS

TESTEMUNHAS E DEFENDIDA POR TÃO

DECIDIDOS CAMPEÕES.
LEIS DA GUERRA NA SELVA

- Tenha a iniciativa pois não receberá ordem para


todas as situações. Tenha em vista o objetivo final.

- Procure a surpresa por todos os modos.

- Mantenha seu corpo, armamento e equipamento em


boas condições.

- Aprenda a suportar o desconforto e as fadigas sem


queixar-se e seja moderado em suas necessidades.

- Pense e haja como caçador, não como caça.


- Combata sempre com inteligência e seja o mais
ardiloso.
Selva !
ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA

Senhor, tu que ordenaste ao Guerreiro da Selva,


Sobrepujai todos os vossos oponentes.
Dai-nos hoje da floresta:
A sobriedade para persistir,
A paciência para emboscar,
A perseverança para sobreviver,
A astúcia para dissimular,
A fé par resistir e vencer;
E dai-nos também, Senhor,
A esperança e a certeza do retorno.
Mas, se defendendo esta Brasileira Amazônia,
Tivermos que perecer, ó Deus,
Que o façamos com dignidade
E mereçamos a vitória.

SELVA!
DADOS INDIVIDUAIS

POSTO/GRAD: _______________________________________

NOME: _____________________________________________

IDT MIL: ____________________________________________

Nr Cmb Sl: ___________ TS: __________ F RH: _________

SAÚDE
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________

OUTROS
DESVIO: ____________ À __________
PASSO DUPLO: _____________/100 m.
PASSO SIMPLES: ___________/100 m
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
____________________________________________________
RECEPTOR GPS (MAGELLAN NAV 1000 M5)

1. PREPARAR O RECEPTOR PARA USO:


- Colocar 06 (seis) BA AA alcalinas.
- Inicialização: função SETUP.
- Coletar o Almanaque.
2. LIGAR O APARELHO:
- Teclar: ON/OF
3. INICIALIZAR O RECEPTOR:
- Teclar:
SETUP
- Checar as 20 (vinte) funções SETUP verificando os parâmetros. Para fazer este check é só colocar o nº da
função ou teclar a seta para baixo e na função escolhida teclar ENTER:
+
ENTER
- Dentro da função, para mudar algum parâmetro, teclar:

4. VERIFICAR PONTOS NA MEMÓRIA:


- Teclar: +
WPT
- Para maiores detalhes sobre o ponto selecionado, tecle seta para baixo.
5. LANÇAR PONTOS MANUALMENTE NO ARQUIVO WPT:
- Teclar:
WPT ENTER
a. Nome
- Apertando a tecla da letra desejada, selecionando-a com seta para a direita.
b. Coordenadas
1) Se o SETUP nº 09 estiver em coordenadas retangulares (UTM):
- Entre com fuso (verificar no canto superior direito da carta. Ex: Folha SA. 20-Z é o fuso 20).
- Hemisfério “N” ou “S”/ com seta à direita.
- Abcissa do ponto. Ex: 1 - 87 - 700 E.
- Ordenada do ponto. Ex: 98 - 64 - 900 N.
- Elevação do ponto. Ex: + 037 m.
- Apertar ENTER.
2) SETUP nº 09 em coordenadas geográficas (Lat/Long):
- Entre direto com as coordenadas mudando de “N” para “S” com a seta para a direita.
Lat 03º 01’ 30,73” S
Long 059º 48’ 32,51” W
6. MONTAGEM DE UMA ROTA:
a. Tecle: ROUTE

b. Selecione o nº da rota a ser montada (de 01 a 20) com a seta para baixo e pressione ENTER.
+
ENTER
c. Selecione com a seta para direita de onde ( from ) para onde (to), pressionado ENTER ao final de cada
rota. Só se monta rotas com pontos armazenados no WPT.
d. Ao terminar a montagem da rota pressione ENTER duas vezes.

1
7. NAVEGAR EM UMA ROTA
- Só se navega em rotas já montadas.
a. Teclar:
ROUTE
b. Selecionar a rota em que se deseja navegar.
c. Teclar:
NAV
d. Após aparecer a tela com os dados de navegação, para se obter mais informações é só usar as setas (para
direita e para baixo).
8. VERIFICAR A VELOCIDADE ATUAL
a. Teclar:
VEL
b. Mostra distância e velocidade se não for selecionada nenhuma rota.
c. Se for selecionada alguma rota na tecla ROUT, mostra também curso, dist remanescente e a rota/perna
selecionada.
9. VERIFICAR PONTO ESTAÇÃO (PRESENT POSITION)
- Teclar: POS
a. A unidade checa seu Almanaque para ver quais os satélites disponíveis.
b. Caso não tenha o Almanaque ou o mesmo esteja desatualizado (mais de 6 meses), a unidade entra no
modo Coleta de Almanaque, antes dar a posição.
c. Unidade em 2 D 4 canais para rastreamento.
Unidade em 3 D 5 canais para rastreamento.
d. Deve-se verificar AUX 10 para ligar os satélites com ângulo de elevação positivo (ON), desligando-se os
que estiverem com ângulo negativo (OFF).
e. Pressionar seta abaixo para maiores informações.
10. FUNÇÃO TARGET
- Calcular posição ou Azm e Dist de um ponto.
- Teclar:
TARGET
a. Cálculo da posição de um alvo/objetivo
- Após teclar TARGET, teclar ENTER.
- Escolha a posição origem com a seta para a direita e pressione ENTER.
- Entre com a distância para o alvo; pressione ENTER.
- Entre com o ângulo de elevação; pressione ENTER.
- Aparecerão as coordenadas do alvo/objetivo.
b. Cálculo da distância e azimute
- Após teclar TARGET, pressione a seta para a direita e ENTER.
- Selecione as duas posições, armazenadas na função WPT, que deseja realizar o cálculo através da seta
para a direita e ENTER.
11. LUZ
- Teclar: LIGHT

- A intensidade do brilho da luz pode ser alterada no AUX nº 2.


- Utilizar a luz só em último caso, pois gasta muita bateria.

2
12. FUNÇÕES AUXILIARES
- Teclar: +
AUX
- Ou teclar AUX e nº da função de 1 a 15.
- Principais:
AUX 2 - nível do brilho da luz.
AUX 5 - armazenadas as 200 últimas posições.
AUX 6 - rota inversa.
AUX 7 - determinando corredor.
AUX 9 - apaga toda a memória.
AUX 10 - situação dos satélites.
AUX 12 - coletando um Almanaque.
13. MENSAGENS

- : baterias fracas.

- REPLACE BATTS: segunda advertência de BA fracas.

- : FOM > 6
_
- : QS < 4

- : dado velho - perda de sinal

- 2d : em duas dimensões
- A : coletando um Almanaque (neste caso a unidade não deve ser desligada).

14. ABREVIATURAS
ABREVIATURA SIGNIFICADO FUNÇÃO
STR R Correção à direita NAV
STR L Correção à esquerda NAV
ETA Hora estimada de chegada NAV
TTG Tempo para chegar NAV
ELA Elevação
GS Velocidade atual NAV/VEL
XTE Erro transversal do caminho (L-left or R- NAV
right)
MMD Dist mínima de erro NAV
TRK Atual azimute NAV/VEL

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ANIMAIS PEÇONHENTOS

CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A SISTEMÁTICA ANIMAL


FAMÍLIA ESPÉCIE NOME VULGAR
BOA CONSTRICTOR JIBÓIA
BOIDAE EUNECTES MURINUS SUCURI
CORALUS CANINUS COBRA PAPAGAIO (1)
MICRURUS SURINAMESIS CORAIS
ELAPIDAE MCRURUS APXII
VERDADEIRAS
MICRURUS AVERYL
MICRURUS CORALINUS
CROTALUS DURISSUS CASCAVEL
BOTHROPS ATROX
BOTHPOS BRASILI JARARACA
BOTHPOS BOOGENI (SURUCUCURANA)
VIPERIDAE BOTHPOS TENIATA
BOTHPOS BILINEATA JARARACA VERDE
(PAPAGAIO (2)) (SURUCUCU DE
PATIOBA)

LACHESIS MUTA SURUCUCU


MUÇURANA
COLUBRIDA -
FALSAS CORAIS
E CANINANA
PHILODERVAS VIRIDISSEIS COBRA PAPAGAIO (3)
OBSERVAÇÕES
- BOIDAE-dentição: ÁGLIFA, (não causam acidentes c/ inoculação de peçonha).
- ELAPIDAE-dentição: PROTERÓGLIFA (causam Acdt c/ inoculação de
peçonha).
- VIPERIDAE-dentição: SOLENOGLIFA (causam Acdt c/ inoculação de
peçonha).
- COLUBRIDAE-dentição: OPISTÓGLIFA (podem vir a causar Acdt c/
inoculação).

(1) (2) (3): Possuem coloração verde: em caso de dúvida, todas são peçonhentas. 4
DENTIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO
FOSSETA LOREAL
NÃO SIM

PRESENÇA DE ANÉIS PEÇONHENTA


SIM NÃO
PRESAS ANTERIORES ? CAUDA
SIM NÃO
CORAL VERDADEIRA FALSA CORAL CHOCALHO:
CASCAVEL
ESCAMAS ERIÇADAS:
SURUCUCU.
SEM PARTICULARID.:

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DIFERENCIAÇÃO DA JARARACA P/ A SURUCUCU PICO DE JACA
JARARACA
cauda cabeça
Os triângulos escuro no corpo do animal são com o
vértice para cima
SURUCUCU PICO-DE-JACA
cauda cabeça
Os triângulos escuro no corpo do animal são com o
vértice para baixo

EFEITOS DA PEÇONHA
TIPO AÇÃO
CROTÁLICA Neurotóxica, miotóxica, hemolítica, e coagulante. Discreta dor
local que desaparece. Sensação de formigamento.
(CASCAVEL) Intumescimento, dores musculares, obnubilação, ptose,
palpebral, diminuição da visão. Urina marrom escura com
mioglobina.
BOTRÓPICA Proteolítica e coagulante. Dor local com manchas róseas ou
azuladas. Aparecimento de bolhas, infecção, vômitos, prostação,
(ARARACA, sudores e desmaio. Hemorragia pelo nariz, boca, gengivas,
URUTU) ouvido e unhas. Urina sanguinolenta e turva. Necrose do tecido
afetado.
LAQUÉTICA Bradicardia, proteolítica e coagulante. Hemolítica e nerotóxica.
Sintoma semelhante aos de acidentes botrópica e acrescidos de
(SURUCUCU)
diarréia e hipotensão arterial.
ELAPÍDICA Neurotóxica e curarizante. Local da picada fica indolor e
normal. Sensação de dormência que irradia pelo membro.
(CORAL)
Salivação abundante e espessa. Dificuldade respiratória,
obnubilação, pitose palpebral e bilateral e oftalmoplegia
ESCOPIÕES, Neurotóxica, queda de temperatura, aumento de pressão,
ARANHA sudorese, náuseas e vômitos (casos graves).
ARMADEIRA E
VIUVA NEGRA
ARANHAS Proteolítica e hemofílica.
MARRONS Caso benigno: equimose local, necrose eventual.
(LOXOSCELES) Caso grave: dor local febre , bolhas hemorrágicas, náuseas e
urina escura cor de vinho.

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TRATAMENTO DE ACIDENTES (HOSPITALAR)
1. Ações Imediatas
- Identificar o animal causador do acidente.
- Manter o acidentado em repouso.
- Realizar a limpeza da picada.
- Posicionar o membro afetado para cima.
- Não romper lesões bolhosas, não garrotear o membro afetado, não sugar o
ferimento e não fazer sangria.
- Realizar a soroterapia.
2. Soroterapia (apenas em ambiente hospitalar)
a Teste de Sensibilidade
- Diluir 0,1 ml de soro anti-ofídico em 0,9 ml de soro fisiológico.
- Aplicar 0,1 ml desta diluição (ID), realizando a leitura após transcorridos
15’, comparando-a com o teste-controle.
- Caso positivo aplicar anti-histamínico e só aplicar o soro c/ controle
médico.
- Caso não apareça reação ao teste, aplicar anti-histamínico; a seguir, o
soro.
b. Dosagem
1) Acidente Botrópico
MANIFESTAÇÕES EDEMA HEMORRAGIA/ DOSE(Mg) VIA TEMPO DE
COAGULAÇ
GRAVIDADE ANÚRIA
Leve Discreta Ausente 100 EV Normal/Alterado
Moderada Evident Pres ou Aus 200 EV Normal/Alterado
e
Grave Intenso Evidente 300 EV Normal/Alterado
2) Acidente Crotálico
MANIFESTAÇÕES VISÃO URINA ANÚRIA DOSE VIA MIALGIA
GRAVIDADE TURVA MARROM (Mg)
Moderada Discreta Disc/Aus Ausente 150 EV Pres/Aus
Grave Evidente Presente Pres/Au 300 ou + EV Pres/Aus
s
3) Outros
TIPO LAQUETICO ELAPÍDIC ESCORPIÃO ARANHA (CASO
O GRAVE)
VIÚVA MARROM
NEGRA/AR
MADEIRA
DOSE 150 a 300 (EV) 150 (EV) Min de 4 2 a 4 Amp 5 a 10 Amp
Amp (SC) de soro (SC)
(Casos poli-
Graves) valente(SC)

OBS: Casos muito severos de Acdt c/ aranhas e escorpiões: a aplicação poderá ser
endovenosa.
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OCORRÊNCIA DE SERPENTES PEÇONHENTAS (GÊNEROS) NO BRASIL, POR ESTADOS E
TERRITÓRIOS, COM OS RESPECTIVOS SOROS PRODUZIDOS NO INSTITUTO BUTANTAN, E QUE
SERVEM PARA NEUTRALIZAR OS ENVENENAMENTOS CORRESPONDENTES.
SERPENTES (GÊNEROS) SOROS
1 1A 2 3 7 8

VERDADEIRA

ANTI-CROTÁLICO
Estados

BOTRÓPICO

ANTI-LAQUÉSICO
PICO DE JACA

ANTI-BOTRÓPICO
MICRURUS
JARARACA
BOTHROPS

CASCAVEL
CROTALUS

(BIVALENTES)
ANTI-OFÍDICO

ELAPÍDICO
SURUCUCU

LACHESIS

LAQUÉSICO
CORAL

ANTI-

ANTI-
e

Territórios

Acre + - + + + + - - + +
Alagoas + + + + + + + + + +
Amapá + * + + + + + + + +
Amazonas + * + + + + + + + +
Bahia + + + + + + + + + +
Ceará + + + + + + + + + +
Espirito + - + + + + - - + +
Santo
Fernando de - - - - - - - - - -
Noronha
Goiás + + + + + + + + + +
Maranhão + * + + + + + + + +
Mato Grosso + + + + + + + + + +
Mato Grosso + + - + + - + + + -
do Sul
Minas Gerais + + + + + + + + + +
Pará + * + + + + + + + +
Paraíba + + + + + + + + + +
Pernambuco + + + + + + + + + +
Paraná + + - + + - + + + -
Piauí + + + + + + + + + +
Rio de + - + + + + - - + +
Janeiro
Rio Grande + + + + + + + + + +
do Norte
Rio Grande + + - + + - + + + -
do Sul
Rondônia + * + + + + + - + +
Roraima + * + + + + + + + +
Santa Catarina + + - + + - + + + -
São Paulo + + - + + - + + + -
Sergipe + + + + + + + + + +
+ Presença - Ausência * Somente nos
Campos
FONTE: Mem, Inst. Butantan 42/43: 373-496, 1978/79

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CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS SELVAGENS

C
L
A
S ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS
S
E
Tatu Noturno Buraco na terra Uixi, Piquiá, Sai durante o dia
Buriti quando c/ cria
M Desdentados Preguiça Diuturno Árvores
Folhas (Embaúba)
Tamanduá Diuturno Qualquer
lugar Cupim, formiga e
A Tamanduaí Noturno Embaúba ovos de aves
Idem insetos

Capivara Noturno Moitas, igarapés, Canarana (Capim)


M lagos e banhados

Cutia Diurno Oco e raiz de Buriti, Uixi e


árvores Piquiá
I
Cutiara Diurno Idem Frutos

Paca Diuturno Buraco embaixo Idem


F Roedores das árvores,
ocos, raízes
Cuandu Noturno Oco de pau Frutos

E Quatipuru Diurno Árvores Idem

Rato da Diuturno Oco de pau e Ovos de aves


Selva moita à beira
R d’água

Anta Noturno Qualquer Buriti Piquiá, Uixi e


lugar maçaranduba
O
Veado Mateiro Diuturno Local seco e Flor de Piquiá e flor da
Ungulados cerrado Sapucaia, frutos

S Caititu Diuturno Terra firme, Uixi, Piquiá,


baixios Buriti, Patauá

Queixada Idem Lugares Idem


úmidos

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C
L
A
S ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS
S
E
M Lontra Diurno Barrancos de Peixes e aves
rios aquáticas

A Irara Diurno Matas Aves, ovos, pequenos Papa mel


mamíferos e mel

M Gato Noturno Galhos das Nhambu, Paca,


Maracajá árvores Cutia

I Onça- Diuturno Qualquer Veado, Paca, Cutia,


pintada lugar Porco, Capivara
Carnívoros
F Suçuarana Idem Idem Idem

Cachorro do Diuturno Buraco na terra Nhambu e Paca Parda puma


E mato

Jupará Noturno Oco de árvores Frutas, pássaros e


R pequenos roedores.
Alto e oco das
Quati Diurno árvores e buraco Fruta, Nhambu,
O na terra cobra e aves.
Primatas Macaco Diurno Copas da Todas as frutas
árvores
S Ovos de aves, frutas,
Marsupiais Mucura Noturno Oco de pau vermes e larvas.
Gavião Diurno Árvores Pequenos animais
Rapinantes e peixes.
Coruja Noturno Árvores Ratos, morcegos,
sapos e insetos.
A Arara Diurno Árvores Furtas de casca
grossa.
Trepadoras Tucano Diurno Ninho em Frutos.
oco de pau
V Papagaio Idem Idem Todas as frutas
Mutum Diurno Ninho na copa Patauá bacaba e açaí
das árvores
E Jacu Idem Idem Idem
Galináceas Nhambu Diurno Ninho no Frutas pequenas e Dorme também
chão açaí. em poleiro
Jacamim Diurno Empoleirada Besouro, formigas,
S nas árvores frutas e buriti.

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C
L
A
S ORDEM ANIMAL HÁBITO HABITAT COMEDIA OBS
S
E
Garça Diurno Idem
A Pernaltas Socó Diurno Empoleirado à Peixes, batráquios,
V beira d’água. insetos
E Palmípedes Biguá Diurno Na terra Peixes e plantas
S Marreco prox. água. aquáticas
Tracajá Diurno Água Peixes
R Quelônios Frutas moles e
E Jabuti Diurno Terra firme carniças.
P Lagartos Diurno Buraco na terra Vermes, insetos e
T Sáurios ovos
E V. fl 2 Diuturno Qualquer lugar Diversos
I Crocodilianos Jacaré Diuturno Rios, lagos e Animais
S banhados

KIT DE SOBREVIVÊNCIA

- Cordão resistente
- Cartucho de caça
- Breu vegetal
- Isqueiro (fósforo)
- Vela
- Linha de Pesca (carretel)
- Anzóis (vários tamanhos)
- Encastoadores
- Chumbada
- Zagaias
- Canivete multi-uso
- Bússola (reserva)
- Lanterna (baterias reservas)
- Faca (tamanho médio)
- Afiador (pedra de amolar, lixa)
- Sinalizador diurno (espelho de sinalização)
- Sinalizador noturno (artifício pirotécnico)
- Sal

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PROCEDIMENTOS FACE AOS INDÍGENAS

a) Abordagem e Contato:

(1) Deixe que os índios se aproximem;

(2) O indivíduo mais alto e forte deverá solicitar contato com o Tuchaua. Após este contato, indicar o
comandante da tropa;

(3) Não realizar movimentos bruscos, ter bastante paciência e falar em tom de voz normal;

(4) Se estiver armado, o cano deverá estar apontado para baixo;

(5) Caso haja o acanhamento inicial ou mesmo fuga dos índios, não persegui-los. Deve-se colocar
presentes no chão e aguardar. Exemplos de bons presentes: sal, anzol, moeda, cigarro e espelho;

(6) Se a tropa não for pressentida, deve-se chamar a atenção anunciando através de palmas;

(7) Enquanto o contato é feito, os outros militares devem permanecer atentos a fim de evitar surpresas;

(8) Deve-se participar das brincadeiras;

(9) Muita atenção no índio que não encarar o interlocutor e nos grupos de índios adultos com cipó
“envira” nos punhos e pintados de “urucum”, estão respectivamente, tramando algo ou fazem parte de
um grupo esclarecedor;

(10) Normalmente, ao atacarem, fazem-no ao amanhecer, após anunciar três vezes com o lançamento de
flechas, flechamento de animais ou ainda imitando animais à noite.

b) Convívio Prolongado:

(1) Respeitar a mulher índia;

(2) Respeitar a maloca; só entrar se convidado;

(3) Informar-se da localização dos locais sagrados, a fim de evitá-los;

(4) Animais não deverão ser sacrificados sem a aprovação dos índios;

(5) A tropa, sempre que possível, deve pernoitar em abrigos separados dos índios;

(6) Deve-se preparar o alimento separadamente.

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APRESTAMENTO INDIVIDUAL DO Cmb Sl
1) Fardo aberto - saco de dormir;
- suspensório; - bornal;
- cinto de guarnição; - manta ou cobertor de velame;
- porta cantil/cantil-caneco; - luvas de lã;
- porta pistola; - saco de entulho/de lixo/ZIP;
- porta curativo; - sunga preta;
- porta carregador de FAL - 2; - chinelos pretos;
- porta carregador de Pst; - 5º A;
- porta bússola/bússola; - elástico/borrachas;
- cabo solteiro; - coturno reserva;
- faca; - xerox Edt/certidão/Doc Diversos;
- facão; - papel laminado;
- lanterna; - agasalhos (VO-Preto-Camuflado);
- apitos; - dinheiro/fichas telefônicas;
- mosquetão; - uniformes de muda;
- freio em “8”; - fotos (civil-fardado);
- tiras de borrachas p/ suspensório; - rede de selva;
- canivete multi-uso; - tolha de banho;
- cadarço de velame; - graxa/escova tinta amycom/pincel;
- isqueiro impermeabilizado. - lâmpadas e baterias reservas;
2) Fardo de Bagagem - Kit de comunicações;
- roupa civil/calça/gorro (escuros); - capacete aço-fibra.
3) Fardo de Combate: - toca-pinos;
- porta marmita/marmita/plásticos; - porta kit;
- talher; - grafites;
- manta ou cobertor de velame; - saco pláticos.
- poncho;
- plásticos para proteger o FAL;
- luvas de couro;
- pedra de amolar;
- capuz (VO - Preto);
- meias e cuecas de muda;
- cantil reserva;
- ferramentas de sapa;
- cobertura reserva;
- tiras de borracha;
- dinheiro;
- ficha telefônica;
- kit de manutenção;
- kit de camuflagem;
- kit de orientação;
- kit de sobrevivência;
- kit de higiene;
- kit de caixão de areia;
- kit de anotação;
- kit de destruições;
- kit de costura;
- chocalho para B Patr;
- kit de alimentação
- kit de primeiros socorros.

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4) Armamento e Munição: 6) Kit de Costura (sugestão):
- Fz 7,62mm (PARAFAL); - linha;
- 05 (cinco) carregadores (quatro nos portas - agulha;
carregadores e um na arma); - tesoura;
- 200 (duzentos) Car 7,62mm (cem nos cinco - dedal;
carregadores e cem na mochila). - botões.
5) Kit de Manutenção (sugestão): 7) Kit de Anotações (sugestão):
- chave tríplice do FAL; - mementos;
- chave de fenda; - pranchetas;
- pincel/escova de dente; - folhas plastificadas;
- bombril/lixa; - material de anotações (caderno, caneta,
- óleo WD - 40 e ONLA; etc);
- panos/estopa; - papel acetato;
- cordel (cano-cilindro); - giz;
- querosene/sapólio; - lápis para iluminação de carta;
- vela/fósforo; - papel quadriculado (criptografia).
- escova de metal para o cano;
- escova para o cano Pst;
8) Kit de Orientação: 12) Kit de Destruição:
- escalímentro; - fita métrica e isolante;
- transferidor; - fósforo/isqueiro (impermeabilizado);
- jogo de esquadros; - alicate de estriar/durex;
- esquiloc; - caixa porta espoleta/barbante;
- curvímentro; - memento.
- lápis/borracha/caneta retro.
9) Kit de Caixão de Areia (sugestão): 13) Kit de Alimentação (sugestão):
- bonecos/carros; - farofão;
- pó xadrez (verde-azul-vermelho); - chocolate;
- árvores/pontes; - miojo;
- plaquetas com os grupos; - toddy;
- serragem; - salame;
- prego/barbante. - leite condensado em pasta;
10) Kit de Comunicações: - balas;
- antena dipolo e pé de galinha; - bomba (sustagem-nestom-aveia...);
- régua de terminal; - comprimidos (levedo de cerveja - guaraná
- alicate de corte; - licetina);
- fita isolante; - abridor de lata/fogareiro yanes;
- baterias reservas. - ração R-2 e biscoitos.
11) Kit de Higiene (sugestão): 14) Kit de Camuflagem (sugestão);
- toalha de rosto; - pasta para a pele;
- escova de dentes/fio dental; - rede para o capacete;
- creme dental e de barbear; - pano VO camuflado;
- lâminas/pincel; - tiras de borracha.
- saboneteira;
- sabão de coco;
- espelho;
- bolsa;
- agulha/pinça.

14
PRIMEIROS SOCORROS - EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CALOR

EFEITO CAUSA SINTOMAS TRATAMENTO


- Deitar c/ os pés à
sombra.
- Excessiva sudação - Palidez, pele úmi- - Afrouxar roupas
com perda de água e da, pegajosa e fria. e beber solução
Exaustão sais. - Náuseas, vertigens, sali-na fria (1/4 de
desmaios. colher de chá de
sal em cantil).
Beber 1 gole a
cada 3 minutos
num prazo de 12
h.
- Excessiva sudação - Vertigens, vômitos
com perda de água e e enfraquecimentos. - Ingestão de solu-
Câimbras sais, em conseqüência - Espasmos muscu- ção salina.
de esforço físico lares.
prolongado.
- Vertigens, cefaléia,
delírios.
- Pele quente e seca. - Repouso abso-
- Pulso e respiração luto.
Insolação Exposição direta e rápidos. - Ingestão de solu-
prolongada aos raios - Dilatação das pu- ção salina gelada.
solares. pilas. - Banhos em água
- Elevação da tem- fria
peratura do corpo. - Ventilação artifi-
Inconsciência, náu- cial.
seas.
- Ausência de suor.
- Repouso abso-
- Permanência pro- - Desmaios. luto.
longada em ambi- - Dores localizadas. - Ingestão de solu-
Intermação entes quentes e de - Elevação da tem- ção salina gelada.
elevada umidade peratura do corpo. - Banhos em água
relativa ao ar. - Transpiração fria.
- Ventilação artifi-
cial.
15
PRIMEIROS SOCORROS - DOENÇAS TROPICAIS ENDÊMICAS

DOENÇAS TRANSMISSÃO SINTOMATOLOGIA TRATAMENTO


- Duas semanas após a - Depende do tipo de
Malária - Picada do mosquito do picada: febre, calafrios, malária. Exemplos:
gênero “ANOPHELES”. dores pelo corpo, dor de Cloroquina, Primaquina,
cabeça e as vezes, Mefloquina, Quinino,
vômito Tetraciclina, Etc

- 02 a 08 semanas após a
- Picada do mosquito picada: pequena lesão - Glucantine.
Leishmaniose “PHLEBOTOMUS”. avermelhada, - Pentaciclina
aumentando até formar - Anfotericina B
úlcera.
- 03 a 10 dias após a
picada: início abrupto:
febre alta, dor de cabeça,
dores musculares,
- Mosquito “AEDES congestão ocular e - Não há tratamento
Febre Amarela AEGYPTI” (urbana) e calafrios. Após algumas específico.
“HAEMAGOGUS” horas: náuseas, vômitos e
(silvestre). diarréias. 10 a 20% dos
casos evoluem p/ formas
graves: icterícia,
hemorragias (nariz,
gengiva) e insuficiência
renal.
- Água e alimentos - Pode ser sem sintomas.
contaminados (tipo A). - Febre baixa, fraqueza,
- Contato sexual, náuseas, vômitos
transfusão sangüínea, esporádicos, perda de - Repouso.
Hepatites (A eB) drogas endovenosas, mãe apetite, intolerância ao - Não há tratamento
p/ o feto (tipo B); pode- fumo e gordura, ecterícia específico.
se tornar crônico: cirrose (“olho amarelo”), urina
e câncer de fígado (5% cor de coca-cola e fezes
dos casos). brancas.
- Cefaléia, cerramento de
- Material contaminado mandíbula, contração - Antibióticos, analgé-
Tétano ou exposição de muscular da face, sicos, soro anti-tetânico e
ferimentos. dificuldade de glutição, relaxamento muscular.
rigidez óssea e
convulsões.
- Mal estar, febre,
Erisipela - Através de exposição calafrios, coceira no - Penicilina.
das lesões na pele. local, inchação na parte
afetada e vermelhidão.

16
PRIMEIROS SOCORROS - ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS DO GC (SUGESTÃO)

ARTIGO EMPREGO POSOLOGIA


- AAS - Analgésico e Anti-térmico - 01 comp 6/6hs ou 8/8hs

- AFC - Anti - gripal - 01 comp 8/8hs

- Difenoxilato - Anti - diarréico - 01 comp 6/6hs

- Elixir Paregórico - Cólicas Intestinais - 30/40 gotas de 8/8hs

- Qtalgex/Otomicina - Ouvido Externo - 02 gotas 4/4hs

- Colírico Anestésico - Anestésico Ocular - 02 gotas antes remoção

- Lidocaína - Anestésico p/ Suturas - Antes Suturas

- Dipirona - Anestésico/Antitérmico - Dose Única/Ampola (IM)

- Adrenalina - Choque Anafilático - Ver Animais Peçonhentos

- Água Destilada - Diluição do soro -

- Plassil/Metoclopramida - Náuseas e Vômitos - 01 comp 6/6hs

- Fio agulhado - Suturas -

- Água Oxigenada - Limpeza de ferimento infeccio- -


nado

- Bacteram/Tiomersal - Antisséptico de ferimentos -

- Seringas - Aplicação de injetáveis -

- Soro Anti-Ofídico - Picadas de ofídios peçonhentos -

- Prometazina/Fenergan - Anti-alérgico/Anti-histamínico - Dose única (ampola) (IM)

- Amônia/Amoníaco - Neutralizar veneno de insetos - Uso tópico

- Glicose - Diluição de soro p/ aplicação -


endovenosa

- Agulha descartável - Retirar espinhos -

- Tesoura, Porta-Agulha e Pinça - Trabalhos diversos -

- Algodão - Limpeza de ferimento -

- Esparadrapo - Fixação de curativos -

- Água Boricada - Assepsia de regiões queimada -

17
PRIMEIROS SOCORROS - AFOGAMENTO

1. PRINCÍPIOS GERAIS DO MÉTODO BOCA A BOCA:

a. Retirar a vítima da água e colocá-la em uma superfície mais plana possível (barriga para cima).
b. Desobstruir as vias aéreas, fazendo a abertura da boca e a hiperextensão do pescoço. Verificar se não há
corpos estranhos (prótese, pedaços de madeira) na cavidade oral da vítima.
c. Colocar o acidentado em posição correta, vedando o seu nariz.
d. Iniciar a respiração e prosseguir até que o acidentado seja reanimado (ritmo de 12 a 20 por minuto).
e. Caso seja impraticável soprar pela boca do acidentado, tapar a mesma introduzir o ar pelo nariz.

2. MÉTODO DA MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA:

a. Limpar a cavidade bucal de obstruções e puxar a língua do acidentado.


b. Diagnosticar a parada cardíaca palpando um dos três pulsos (carotídeo, radial ou femural).
c. Colocar o acidentado na posição correta (barriga para cima).
d. Posição correta das mãos do reanimador: dedos entrelaçados, braços esticados e a nível do terço inferior do
esterno.
e. Estabelecer a freqüência dos movimentos: 5 massagens para 1 ventilação quando há 2 reanimadores e 15
massagens para 3 ventilações quando há apenas 1 reanimador. (Faz-se 80 massagens por minuto.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

1. É obrigatória a vacinação para Febre Amarela. Oferece uma excelente proteção, sendo válida por 10 anos.

2. A prevenção da maioria das doenças transmitidas por picada de mosquito é feita através de uso de repelente e
proteção de áreas expostas do corpo nos seguintes horários: 05:00h às 07:00h e 17:00h às 19:30h.

3. Todo alimento de origem animal deve ser muito bem cozido. A carne de animais silvestres pode transmitir
doenças, principalmente verminoses e viroses.

4. LEMBRE-SE: existem muitas doenças tropicais que ainda são desconhecidas, portanto, ao apresentar sintomas
sem causa aparente, procure imediatamente um médico.

18
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - CARACTERÍSTICAS DO ARMAMENTO DO EB - DO DE MUNIÇÃO
Característica Calibre Peso ALC MAX ALC ÚLTIL VPT Dotação/ Observações
Arma a/Munição Arma
Pst BERETTA 9mm 950g Ind 50m Ind 45
7,62mm 4,450Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__ Ml 110
FAL 60tpm (Int) Tr 70
Pf 20
7,62mm 6,250Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__ Ml 310
FAP 60tpm (Int) Tr 180
Pf 20
7,62mm 3,780Kg 3.800m 600m ___120tpm (Aut)__ Ml 110
PARA FAL 60tpm (Int) Tr 70
Pf 20
CAL 5,56mm 4,6Kg Ind 400m ___120tpm (Aut)__ -
60tpm (Int)
PARA CAL 5,56mm 4,6Kg Ind 400m ___120tpm (Aut)__ -
60tpm (Int)
MTR M BERETTA 9mm + 3Kg Ind 200m Ind 120
MTR M URU 9mm 3,3Kg Ind 100m Ind 120
7,62mm 13,6Kg 3.800m 1800 (Rep) 600 a 1000 Ml 800 Reparo
MTR MAG 800 (Bipé) tpm Tr 200 10,450Kg
Pl 100
MTR M949Al 10,1Kg 4.000m Ml 800
M945Al 7,62,mm 9,5Kg 3.800m 900m 250tpm Tr 200 Reparo 13,4Kg
MADSEN M935Al
M934Al 9,18Kg 3.200m Pl 100
(modificada) M932Al
50pol ou 12,7mm 50Kg 6.818m 900m 400 a 600 tpm Ml 200
MTR BROWNING ______(Aut)_____ Tr 100 Reparo 19Kg
75tpm (Int) Pl 400
MTR 60mm 60mm 19Kg 2.000m 1.000m AE 38
- SMK 4
ILM 3
MTR 81mm 81mm 57Kg GR AE (CN) 2.000 AE(CN)38
____4050m___ ___________ - AE(GCp)12
GR AE SMK 6
(GCP) 1500m Ind ILM 4

19
Característica Calibre Peso ALC MAX ALC ÚLTIL VPT DO Observações
Arma a/Munição
4.2 pol ou 284kg 5.650m 4.000m AE 80
MRT 4.2
106,6mm - SMK 5
ILM 5
MRT 120 120mm 224Kg 5.650m 4.000m AE 80
- SMK 5
ILM 5
2,36pol ou 6,800Kg 630m 270m - 12
Lç Rj 60mm
3,5pol ou 89mm 5,596Kg 820m Fixo 275m - 12
Móvel
185m
Lç Gr M79 40mm 2,7Kg 400m Alvo Área 8
350m Ponto -
150m
Can 57 SR 57mm 20,2Kg 4.400m Alvo Fixo AE - 10 Reparo 24 Kg
1.700m Alvo
Móvel 700m
Can 106 SR 106mm 128,82Kg 7.700m 1.100 AE AT - 50 Reparo 88,9Kg
50 M48-100
Característica Peso c/ EPLT Retardo Explosivo Efeito 100% Perfuração em __Alcance__ GR M
Granada EOT M9 mortal aço ou concreto Máx | Útil Química-CEV
M M1 580 g 40 g TNT 6m - - - LAC M5
M M2 180 g 80 g TNT - - - - Emissão:50a110s
M M3 OFS 220 g 90 g Comp 6m + 16mm - - Retardo:
DEF 420 g 4,5 seg + B - CEV 2,5 a 5,5 Seg
BC AEAP M2 (CEV) 550 g 0,5 seg 90g Pentolite 7m até 76,2mm 400m 150m FUM M5
BC AEAC M3 (CEV) 810 g 265g Comp - + 100,2mm 260m 100m Emissão:60s
B - CEV Retardo: o
mesmo visível
a 1000m

20
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - MUNIÇÃO (DADOS GERAIS)

INDICATIVO VALOR POR CUNHETE


MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR
EMBALAGEM
Car 7,62 M1 (CBC) 30,500 22,50 1000 20
Car 7,62 Tr M1 (BELGA) 50 41 1800 100
Car 7,62 Tr M1 (CBC) 31 23 1000 20
Car 7,62 Ft M1 (CBC) 35 35 2000 25
Car .30 M3 (CBC) 45,700 29,9 3000 50
Car .30 M2 Lam (FR) 48,800 33 1500 20
Car 9 M1 (CBC) 28 12,80 2000 50
Car 38 CV (NR) (CBC) 32 13 2000 50
Car .50 M1 (FR) 50 48,4 350 10
Car .50 Tr M1 (CBC) 37,350 30 250 10
Car .50 Pf M1 (CBC) 49 48 250 10
Car .50 AP M2 (USA) 50 48,4 350 175
Car .50 Mnj M2 (FR) 43 48,4 350 10
Tir 37 HE M63 c/ Ec M58 c/ E tj M16 42 57 20 01
(USA)
Tir 37 Exc Tr M4 c/ Etj M1 (FR) 42 56 20 01
Tir 37 Slv c/ Etj M1 (FR) 30 57 30 01
Tir 57 HE AT M307 A1 c/ PI M90 A1 18 24 04 01
B1 (USA)
Gr 60 AE M1 A1 (FR) 18 60 25 01
Dir 60 n M38 c/ EOT M56 A1 (USA) - - - 01
Car 60 Cg “0”c/ Bc A1 (CBC) 28 33 1000 25
Splmt 60M1 (FPV) 35 71 5000 500
Car 75 Slv c/ Etj M2 (FJF) 28 80 10 01
Tir 81 HE M374 A2 c/ EOP M524 A6 28 54 03 01
(USA)
Gr 81 AE M2 A1 (NFN) (CN) 57 82 12 01
Tir 81 Ilm M301 A3 c/ EOP A1 59 50 03 01
(USA)
Tir 81 SMK WP M375 A2 c/ EOP M524 25 54 03 01
A6 (USA)
Tir 81 INE M374 A2 c/ EOP M524 A6 25 54 03 01
(USA)
Splmt 81 M2 (FPV) 60 80 4536 126
Car 7,62 Lçmt M1 (FR) 36,500 39,5 2400 25
Gr Bc AE AP M1 c/ Car 7,62 Lçmt 29 70 30 01
NATO (FJF)
Gr Bc AE AC M3 c/ Car 7,62 Lçmt 33 84,12 20 01
(CEV)

21
INDICATIVO VALOR POR CUNHETE
MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR
EMBALAGEM
Gr M Fum Amrl (CEV) 33 64 50 01
Gr M Fum Vrml M5(CEV) 33 64 50 01
Gr M Fum Brnc M5(CEV) 33 64 50 01
Gr M M3 (Def-Ofs)/Esplt (FE) 44 40,9 80 01
Gr M Frag MK2 c/Esplt M204 Al (USA) 27 36 25 01
Sim Gr (FE) 28 98 200 10
Rj 2,36 AE AC M6 (FE) 23 41 08 01
Rj 2,36 AE AC M6 A7 (CEV) 50 100 20 01
Min AE AP M409 (Belga) 36 72 150 10
Min AC NM AE Tl BR (ILP) 52 90 05 01
Min AE AC M3 (Belga) 46 49 06 01
Min Exc AP M409 (Belga) 46 49 06 01
Pet AE M2 100g (FR) 27 42 200 01
Pet AE M4 Al 500g 32 42 50 01
Pet AE N6 5.000g (FR) 52 58 08 01
Pet AE M7 10.000g (FR) 55 56 04 01
Pet AE M8 20.000g (FR) 55 56 02 01
Eop M3 Al (FJF) 35 49 120 12
Eop M6 Al (FJF) 27 46 200 04
Rj 3.5 26g 46,93 04 01
EOT M6 (FE) 13 35 80 01
Etplh M1 (FJF) 48 62 240 12
Etplh M8 Al (FJF) 43 35 240 12
Car 7,62 Mnj M1 (FR) 30 30 1.920 20
Car 81 Cg “O” M6 c/ Bch Al (CBC) 40,300 47 1.000 25
Det M2 Gr 81 AE 18Kg 35 200 05
Pet 250 Gr 35 44,20 100 -
Pet 1.000 Gr 47 55 36 -
Espoleta Cm nº8 5,5 11 2.000 -
Tir 81 AE (Cp N) 57 82 12 -
Tir 81 AE (G CP) 51,33 60,75 06 -
Tir 37 AP Pf 42 56 20 -
Gr M Lac 35,60 101,61 200 -
Ac Min AC AE TI (IPD) 15 26 100 -
Amp Lac Claetfn M1 (CEV) 13 93,67 168 14
Amp Lac CN M5 (CEV) 18 93 200 01
Cps Agt Qui (CS) (USA) 14 62 150 50
Espg CN MK IV (USA) 22 77 50 01

22
INDICATIVO VALOR POR CUNHETE
MILITAR PESO (Kg) VOLUME DM3 QUANT QUANT POR
EMBALAGEM
Art 303 Estrela (Colç) (FE) - - - 01
Art 304 Estrela o Sin Pqdt (Colç) (FE) 30 54 60 12
Art 305 Facho (FE).(Colç) 30 54 60 12
Crd Det Plast m (FE) 44 152 1.000m 250m
Plv Mn (Kg) (FE) 63 69 50Kg 2.500Kg
Plv N “A” Kg (FE) 63 89 50Kg 2.500Kg
Epim Hidrl M (FE) 40 125 1.000m 10
Acnd Frç (FE) 12 45 1.000 10
Clip Ml (FE) 1,800 30 1.000 100
Acrd Pv Ag (FE) 30 65 400 20
Arm Tpç VO Fsc 10
Ac Doprs M3 Al (FE) 49 108 2000 10
Ac Prs M2 A2 (FE) 35 83 200 05
Ac Trç M1 A2 (FE) 28,800 70 300 01
Pet AE M1 Al 50g (FR) 28 38 300 01

23
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
CONDUÇÃO DE TIRO INDIRETO OBSERVADO (MORTEIRO)

a. MENSAGEM DE TIRO INICIAL


1) Identificação do OA PR ALVO
2) Ordem de alerta
3) Lç/ Az LO/DO
4) Localização do alvo
5) Natureza do alvo N
- Descrição .
- Dimensões
6) Tipo de ajustagem e. FORMULÁRIO
- Processo de ajustagem 1) Milésimo
- Processo de tiro N = 1000F
- Tipo de feixe D
- Processo de tiro na eficácia 2) Transporte de tiro
7) Munição a) < 600’’’
8) Espoleta - Corr Direção
9) Controle Formula do milésimo
b. INFORMAÇÃO AO O. A. - Corr Alcance
1) Pç na eficácia - Corr = DO (Alvo)-DO (PR)
2) Pç na AJ b) > 600’’’
3) Processo de tiro na AJ - Corr Direção=Fs.DO (PR)
4) Gr/Eplt - Corr Alc=DO (Alvo)-Fs (1600-N) . DO (PR)
5) Processo de tiro na eficácia DIST Fs
6) Abertura do fogo 600/700 0,6
7) Nº da concentração
800 0,7
c. MENSAGEM DE TIRO SUBSEQUENTE
900/1.000 0,8
1) Az LO
2) Corr direção 1.100/1.200 0,9
3) Altura (tempo) 1.300 1
4) Processo de tiro
5) Correção feixe f. CMDO INICIAL DE TIRO
6) Gr/Eplt 1) Pç que seguem Cmdo
7) Corr em alcance 2) Gr/Epl
8) Controle 3) Deriva
d. PROCESSO DE AJ 4) Ponto de Pontaria
1) Enquadramento 5) Pç que atiram
DO Até Enq Após Enq 6) Processo de tiro
Até 1000m + 100 + 50; + 25 7) Controle
Entre 1000 e 2000m + 200 + 100; + 50...... 8) Carga
Maior que 2000m + 400 + 200; + 100....... 9) Tempo
10) Alça
2) Regressiva (Tr Ami-Alvo < 400m)
Alc Ini = Alc avaliado+200m
Corr Alc = Obs/2

24
g. CORREÇÕES DO AO (EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO PO) C
1) PO junto à Pç 2) Axial 3) Unilateral
- Obs = Corr a) PO - Pç < 100m a) AB < AC ..... (Axial)
- Obs = Corr 10

b) PO - Pç > 100m
- Corr = Obs . PO - Alvo
b) AB > AC ..... (TCD)
10
B . A

Pç - Alvo
D
TABELA DE CONVERSÃO DE DERIVAS (DESVIOS)
Alc D E R I V A ( EM METROS OU JARDAS )
m/Jd 1 10 20 30 40 50 75 100 125 150 175 200 300 400 500
500 2,0 20 41 61 81 102 152 201 250 297 343 388 550 687 800
600 1,7 17 34 51 68 85 127 168 209 250 289 328 472 599 708
700 1,5 15 29 44 58 73 109 145 180 215 250 284 412 529 632
800 1,3 13 25 38 51 64 95 127 158 189 219 250 365 472 569
900 1,1 11 22 34 45 57 85 113 141 168 195 223 328 426 517
1000 1,0 10 20 31 41 51 76 102 127 152 176 201 297 388 473
1100 ,93 9 18 28 37 46 69 92 115 136 161 183 271 355 435
1200 ,85 8 17 25 34 42 64 85 106 127 148 168 249 328 402
1300 ,79 8 16 23 31 39 59 78 98 117 136 155 231 304 374
1400 ,73 7 15 22 29 36 55 73 91 109 127 145 215 285 349
1500 ,68 7 14 20 27 34 51 68 85 102 118 135 201 265 328
1600 ,65 6 13 19 25 32 48 64 80 95 111 127 189 250 309
1700 ,60 6 12 18 24 30 45 60 75 90 104 119 178 236 291
1800 ,57 6 11 17 23 28 42 57 71 85 99 113 168 223 276
1900 ,54 5 11 16 21 27 40 54 67 80 94 107 160 211 262
2000 ,51 5 10 15 20 25 38 51 64 75 89 102 152 201 250
2100 ,49 5 10 15 19 24 36 48 61 73 85 97 145 192 238
2200 ,46 5 9 14 19 23 35 46 58 69 81 92 138 183 228
2300 ,44 4 9 13 18 22 33 44 55 66 77 88 132 175 218
2400 ,43 4 8 13 17 21 32 42 53 63 74 85 127 168 209
2500 ,41 4 8 12 16 20 31 41 51 61 71 81 122 162 201
2600 ,39 4 8 12 16 20 29 39 49 59 68 76 117 156 194
2700 ,38 4 8 11 15 19 28 38 47 57 66 75 113 150 187
2800 ,37 4 7 11 15 18 27 36 45 55 64 73 109 145 180
2900 ,35 4 7 11 14 18 26 35 44 53 61 70 105 140 174
3000 ,34 3 7 10 14 17 25 34 42 51 59 68 102 136 168
3100 ,33 3 7 10 13 16 25 33 41 49 57 66 98 131 163
3200 ,32 3 6 10 13 16 24 32 40 48 56 64 95 127 158
3300 ,31 3 6 9 12 15 23 31 39 46 54 62 92 123 153
3400 ,30 3 6 9 12 15 22 30 37 45 52 60 90 119 149
3500 ,30 3 6 9 12 15 22 29 36 44 51 58 87 116 145
3600 ,29 3 6 8 11 14 21 28 35 42 49 57 85 113 141
3700 ,28 3 6 8 11 14 21 28 34 41 48 55 82 110 137
3800 ,27 3 5 8 11 13 20 27 33 40 47 54 80 107 133
3900 ,27 3 5 8 10 13 20 26 33 39 46 52 78 104 130
4000 ,26 3 5 8 10 13 19 26 32 38 45 51 76 102 127
4100 ,24 2 5 7 10 12 19 25 31 37 43 50 74 99 124
4200 ,24 2 5 7 10 12 18 24 30 36 42 48 73 97 121
4300 ,23 2 5 7 9 12 18 24 30 36 41 47 71 94 118
4400 ,23 2 5 7 9 12 17 23 29 35 40 46 70 92 115
4500 ,22 2 5 7 9 11 17 23 28 34 39 45 98 90 113

25
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO - TABELAS DE TIRO

Mrt 60. M2 - Granada HE M4 9A2 e Granada Exc M50A2


ALCANCE ELEVAÇÃO CARGA ELEVAÇÃO CARGA
METROS GRAUS GRAUS
200 76 ½ 0 82 ¾ 1
225 74 ¾ 0 82 1
250 72 ¾ 0 80 ¾ 1
275 70 ¾ 0 80 1
300 68 ½ 0 78 ¾ 1
325 66 ¼ 0 77 ¾ 1
350 63 ½ 0 77 1
375 75 ¾ 1
400 74 ¾ 1
425 74 1
450 72 ¾ 1
475 71 ½ 1
500 70 ¼ 1
525 69 ¼ 1
550 75 ½ 2 68 1
575 74 ¾ 2 66 ¾ 1
600 74 2 65 ½ 1
625 73 ¼ 2 64 1
650 72 ½ 2 62 ¼ 1
675 71 ½ 2 60 ¾ 1
700 70 ¾ 2 58 ¾ 1
725 70 2 57 1
750 69 ¼ 2
775 68 ¼ 2
800 67 ½ 2
825 66 ½ 2 73 3
850 65 ½ 2 72 ½ 3
875 64 ½ 2 71 ¾ 3
900 63 ½ 2 71 3
925 62 ½ 2 70 ½ 3
950 61 ½ 2 69 ¾ 3
975 60 ¼ 2 69 ¼ 3
1000 58 ¾ 2 68 ½ 3
1025 57 ½ 2 67 ¾ 3
1050 55 ¾ 2 67 ¼ 3
1075 54 2 66 ½ 3
1100 52 ¼ 2 65 ¾ 3
1125 2 65 ¾ 3
1150 67 ¼ 3
1175 63 ½ 3
1200 68 ¾ 4 62 ½ 3
1225 68 4 61 ¾ 3
1250 67 ½ 4 60 ¾ 3
1275 66 ¾ 4 60 3
1300 66 ¾ 4 58 ¾ 3
1325 65 ¾ 4 58 3

26
Mrt 60. M2 - Granada HE M4 9A2 e Granada Exc M50A2
ALCANCE ELEVAÇÃO CARGA ELEVAÇÃO CARGA
METROS GRAUS GRAUS
1400 63 ¾ 4 58 ¾ 3
1500 60 ¾ 4
1600 57 ½ 4
1700 53 ½ 4
1800 46 ¼ 4

Mrt 60 M1 - GRANADA HE M49A2 e GRANADA Exc M50A2


Alcance Alça Alça Alcance Alça Alça
(jd) (Grau) (Grau) (jd) (Grau) (Grau)
100 81 ¾ 0 12 900 65 2 5 72 ½ 3 3
125 79 ½ 0 13 925 64 2 6 71 ¼ 3 3
150 77 ¼ 0 84 ½ 1 5 950 63 2 71 ¼ 3
175 74 ¾ 0 14 83 ½ 1 975 62 2 70 ¾ 3
200 72 ¼ 0 15 82 ½ 1 6 1000 60 ¾ 2 70 3
225 69 ¾ 0 16 81 ½ 1 6 1025 59 ¾ 2 7 69 ½ 3 4
250 66 ¾ 0 18 80 ½ 1 1050 58 ½ 2 8 68 ¾ 3
275 63 ¾ 0 20 79 ½ 1 1075 57 2 68 ¼ 3
300 60 0 25 78 ½ 1 1100 55 ½ 2 9 67 ½ 3
325 55 0 77 ½ 1 6 1125 66 ¾ 3 4
350 76 ½ 1 1150 66 ¼ 3
375 75 ¼ 1 1175 65 ½ 3
400 74 ¼ 1 1200 64 ¾ 3
425 73 1 6 1225 64 3 4
450 72 1 7 1250 63 ¼ 3
475 70 ¾ 1 1275 62 ½ 3 5
500 77 ½ 2 4 69 ½ 1 1300 69 4 3 61 ¾ 3
525 76 ¾ 2 4 68 ¼ 1 7 1325 68 ½ 4 3 60 ¾ 3 5
550 76 ¼ 2 67 1 8 1350 68 4 60 3
575 75 ½ 2 65 ½ 1 1375 67 ¼ 4 59 3 6
600 74 ¾ 2 64 1 9 1400 66 ¾ 4 58 3
625 74 2 4 62 ½ 1 9 1425 66 ¼ 4 3 57 3 6
650 73 ¼ 2 60 ¾ 1 10 1450 65 ¾ 4 55 ¾ 3 7
675 72 ½ 2 53 ¾ 1 12 1475 65 ¼ 4 4 54 1/3 3 8
700 71 ¾ 2 56 ¾ 1 13 1500 64 ½ 4 53 ¼ 3 9
725 71 2 4 1600 62 4 4
750 70 ¾ 2 5 1700 59 ¼ 4 4
775 69 ½ 2 1800 56 4 5
800 68 ½ 2 1900 51 ½ 4 5
825 67 ¾ 2 5 1978 45 4
850 66 ¾ 2
875 66 2
900 65 2 72 ½ 1 3

27
Mrt BRANDT 81mm - GRANADA AE LEVE e Exc
Alcance ALÇAS
Metros CARGAS
0 1 2 3 4 5 6
200 77 ½ 84 ¾ 86 ¾ 87 ¾
225 76 84 86 ¼ 87 ¼
250 74 ½ 83 ½ 86 87
275 72 ¼ 82 ¾ 85 ½ 86 ¾
300 70 ¼ 82 85 ½ 86 ½ 87 ¼
325 68 ¼ 81 ¼ 84 ¾ 86 87
350 66 ½ 80 ¾ 84 ½ 85 ¾ 86 ¾
375 64 80 84 85 ½ 86 ½
400 61 ¾ 79 ¼ 83 ¾ 85 ¼ 86 ¼ 86 ¾
425 58 ¼ 78 ½ 83 ¼ 85 86 86 ½
450 54 ¾ 78 82 ¾ 84 ¾ 85 ¾ 86 ½
475 77 ¼ 82 ¼ 84 ¼ 85 ½ 86 ¼
500 76 ½ 82 84 85 ¼ 86 86 ½
525 75 ¾ 81 ¾ 83 ¾ 85 85 ¾ 86 ¼
550 75 ¼ 81 ½ 83 ½ 84 ¾ 85 ½ 86
575 74 ½ 81 83 ¼ 84 ½ 85 ¼ 85 ¾
600 74 80 ½ 83 84 ¼ 85 ¼ 85 ¾
625 73 80 82 ½ 84 85 85 ½
650 72 ¼ 79 ¾ 82 ¼ 83 ¾ 84 ¾ 85 ¼
675 71 ½ 79 ¼ 82 83 ½ 84 ½ 85
700 71 79 81 ¾ 83 ¾ 84 ½ 85
725 70 78 ½ 81 ½ 83 84 ¼ 84 ¾
750 69 ¼ 78 ¼ 81 ¼ 83 84 84 ¾
775 68 77 ½ 80 ¾ 82 ½ 83 ¾ 84 ½
800 67 77 80 ¼ 82 ¼ 83 ½ 84 ¼
825 66 76 ½ 80 82 83 ¼ 84
850 65 ¼ 76 ¼ 79 ¾ 82 83 ¼ 84
875 64 ¼ 75 ¾ 79 ½ 81 ¾ 83 83 ¾
900 63 ¼ 75 ½ 79 ¼ 81 ½ 82 ¾ 83 ½
925 62 ½ 75 79 81 ¼ 82 ½ 83 ¼
950 61 ½ 74 ¾ 78 ¾ 81 82 ¼ 83 ¼
975 59 ¾ 74 78 ¼ 80 ¾ 82 83
1000 58 73 ½ 78 80 ½ 82 83
1025 56 ¼ 73 77 ½ 80 ¼ 81 ¾ 82 ¾
1050 54 ½ 72 ¾ 77 ¼ 80 81 ½ 82 ½
1075 52 ¼ 72 ¼ 77 79 ¾ 81 ¼ 82 ¼
1100 50 71 ¾ 76 ¾ 79 ½ 81 ¼ 82 ¼
1125 45 71 ¼ 76 ½ 79 ¼ 81 82
1150 70 ¾ 76 ¼ 79 80 ¾ 81 ¾
1175 70 ¼ 75 ¾ 78 ¾ 80 ½ 81 ½

28
1200 70 75 ½ 78 ½ 80 ¼ 81 ½
1225 69 ¼ 75 78 ¼ 80 81 ¼
1250 68 ¾ 74 ¾ 78 79 ¾ 81
1275 68 ¼ 74 ¼ 77 ½ 79 ½ 80 ¾
1300 67 ¾ 74 ¼ 77 ¼ 79 ½ 80 ½
1325 67 73 ¾ 77 79 ¼ 80 ¼
1350 66 ½ 73 ½ 76 ¾ 79 80 ¼
1375 66 73 76 ¼ 78 ¾ 80
1400 65 ½ 72 ¾ 76 ¼ 78 ½ 80
1425 64 ¾ 72 ¼ 76 78 ¼ 79 ¾
1450 64 ¾ 72 75 ¾ 78 ¼ 79 ½
1475 63 ½ 71 ½ 75 ½ 78 79 ¼
1500 63 71 ¼ 75 ¼ 77 ¾ 79 ¼
1525 62 ¼ 71 75 77 ½ 79
1550 61 ¾ 70 ¾ 75 77 ¼ 78 ¾
1575 61 70 ¼ 74 ½ 77 78 ½
1600 60 ¼ 69 ¾ 74 ¼ 76 ¾ 78 ½
1625 59 ¼ 69 ½ 74 76 ½ 78 ¼
1650 58 ½ 69 ¼ 73 ¾ 76 ¼ 78
1675 57 ¼ 68 ¼ 73 ¼ 76 77 ¾
1700 56 ¾ 68 ¼ 73 76 77 ½
1725 55 ¾ 67 ¾ 72 ¾ 75 ¾ 77 ¼
1750 54 67 ½ 72 ½ 75 ½ 77 ¼
1775 52 ¾ 67 72 ¼ 75 ¼ 77
1800 51 ½ 66 ½ 72 75 76 ¾
1825 48 ¼ 66 71 ½ 74 ¾ 76 ½
1850 45 65 ¾ 71 ¼ 74 ¾ 76 ¼
1875 65 ¼ 71 74 ½ 76
1900 65 70 ¾ 74 ¼ 76
1925 64 ½ 73 ½ 74 75 ¾
1950 64 70 ¼ 73 ¾ 75 ¾
1975 63 ½ 69 ¾ 73 ¼ 75 ½
2000 63 69 ½ 73 75 ¼
2025 62 ¼ 69 72 ¾ 75
2050 62 ¼ 68 ¾ 72 ¾ 74 ¾
2075 61 ½ 68 ½ 72 ¼ 74 ½
2100 60 ¾ 68 ¼ 72 74 ½
2125 60 ¼ 68 71 ¾ 74 ¼
2150 59 ¾ 67 ¾ 71 ¾ 74
2175 59 67 ¼ 71 ½ 73 ¾
2200 58 ½ 66 ¾ 71 ¼ 73 ½
2252 57 ¾ 66 ½ 71 73 ¼
2250 57 ¼ 66 ¼ 70 ¾ 73 ¼

29
2275 56 ½ 66 ¾ 70 ½ 73
2300 55 ¾ 65 ½ 70 ½ 72 ¾
2325 54 ¾ 65 70 72 ½
2350 54 64 ¾ 69 ¾ 72 ¼
2375 53 64 ¼ 69 ¼ 72
2400 52 64 69 71 ¾
2425 50 ½ 63 ¾ 68 ¾ 71 ½
2450 49 63 ½ 68 ¾ 71 ¼
2475 45 63 68 ¼ 71
2500 62 ½ 68 71
2550 61 ¾ 67 ½ 70 ½
2600 60 ¾ 67 70
2650 59 ¾ 66 ¼ 69 ¾
2700 59 65 ¾ 69 ¼
2750 58 ¼ 65 ¼ 68 ¾
2800 56 ¾ 64 ½ 68 ¼
2850 55 ¾ 63 ¾ 67 ¾
2900 54 63 ¾ 67 ¼
2950 52 ¼ 62 ¾ 66 ¾
3000 50 ½ 62 66 ¼
3050 45 61 ¼ 65 ¾
3100 60 ¼ 65 ¼
3150 59 ½ 64 ¾
3200 58 ½ 64
3250 57 ¾ 63 ¼
3300 56 ¾ 63
3350 55 ¾ 62 ½
3400 54 ½ 61 ½
3450 53 ¼ 60 ¾
3500 51 ½ 60 ¼
3550 49 ½ 59 ¾
3600 45 58 ¾
3650 58
3700 57 ¼
3750 56 ¼
3800 55 ¼
3850 54
3900 53
3950 51 ¼
4000 49 ½

30
Mrt BRANDT 81 mm - Granada AE Pesada
ALCANCE ALÇAS
METROS CARGAS
0 1 2 3 4
200 45 79 83 ¼ 85 86
225 77 ½ 82 ¼ 84 ½ 85 ½
250 75 ¾ 81 ½ 84 85
275 74 ¼ 80 ½ 83 ¼ 84 ½
300 72 ¾ 79 ¾ 82 ¾ 84
325 71 78 ¾ 82 83 ½
350 69 ¼ 78 81 ½ 83
375 67 ¼ 77 80 ¾ 82 ½
400 65 ¼ 76 ¼ 80 ¼ 82
425 62 ¾ 75 ¼ 79 ½ 81 ½
450 60 ½ 74 ¼ 78 ¾ 81
475 57 ¼ 73 ¼ 78 80 ½
500 54 72 ½ 77 ½ 80
525 45 71 ¼ 76 ¾ 79 ½
550 70 ¼ 76 ¼ 79
575 69 75 ½ 78 ½
600 68 74 ¾ 78
625 66 ¾ 74 77 ½
650 65 ½ 73 ½ 77
675 64 ¼ 72 ¾ 76 ½
700 63 72 76
725 61 ½ 71 ¼ 75 ¼
750 60 70 ½ 74 ¾
775 58 69 ½ 74
800 56 ¼ 68 ¾ 73 ½
825 53 ¼ 68 73 ¼
850 50 ½ 67 ¼ 72 ½
875 66 ¼ 71 ¾
900 65 ¼ 71 ¼
925 64 ¼ 70 ½
950 63 ½ 70
975 62 ¼ 69 ¼
1000 61 ¼ 68 ¾
1025 60 68
1050 59 67 ½
1075 57 ½ 66 ¾
1100 56 66
1125 54 65 ¼
1150 52 64 ½
1175 63 ¾
1200 63
1225 62 ¼
1250 61 ¼

31
Mtr BRANDT 81 mm - Granadas iluminativas M 301 com espoleta M 84
Cartucho + 2 Cartucho + 3 Cartucho + 4

R R R
E E E
A G G G
U U U
L L Mudan- L Mudan- L Mudan-
A ça na A ça na A ça na
C A Ç regula- A Ç regula- A Ç regula-
à ção da à ção da à ção da
A L O espoleta L O espoleta L O espoleta
para para para
N Ç D elevar Ç D elevar Ç D elevar
A de 50 A de 50 A de 50
C A jardas a A jardas a A jardas a
E altura do E altura do E altura do
E S arreben- S arreben- S arreben-
P tamento P tamento P tamento
O O O
L L L
E E E
T T T
A A A

Jardas 0 ‘ Segundos Segundos 0 ‘ Segundos Segundos 0 ‘ Segundos Segundos


100 79 30 4,0 + 0,6 78 45 3,0 + 0,4 78 30 2,4 + 0,3
200 70 15 4,3 + 0,7 68 45 3,2 + 0,4 68 00 2,6 + 0,3
300 62 30 4,7 + 0,8 60 15 3,5 + 0,5 59 15 2,9 + 0,4
400 56 30 5,3 + 1,0 53 30 3,9 + 0,6 52 15 3,2 + 0,5
500 52 30 6,0 - 1,3 48 30 4,4 - 0,8 46 45 3,6 + 0,6
600 76 00 18,8 - 0,6 31 00 24,2 - 0,4
700 73 15 18,4 - 0,6 79 15 24,0 - 0,4
800 72 15 17,9 - 0,7 77 45 23,8 - 0,4
900 66 45 18,2 - 0,7 76 00 23,6 - 0,4
1000 61 45 16,0 - 0,8 74 00 23,3 - 0,4
1100 72 15 23,0 - 0,4
1200 70 15 22,6 - 0,5
1300 68 00 22,2 - 0,5
1400 65 30 21,7 - 0,5
1500 62 45 21,0 - 0,5
1600 59 00 19,9 - 0,5
1700 50 45 18,0 - 0,6
1800 66 00 25,1 - 0,4
1900 63 45 24,6 - 0,4
2000 61 30 24,0 - 0,4
2100 58 45 23,1 - 0,4
2200 54 45 21,8 - 0,5

32
ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO - PROCESSOS “OFF SET” E ÂNGULOS RETOS

OFF SET
P
P Acidente

C
BB

^
- â ou b, ângulo somado ou
subtraído do azimute da
â ^b^ direção AP-

COMPENSAÇÃO COM PASSOS E ÂNGULOS RETOS

“X” Passos

90º AZIMUTE Paralelo


90º

“N” Passos “N” Passos

90º 90º

D Direção de Marcha
Direção de Marcha A
(Azimute)
(Azimute)

Obstáculo

33
ORIENTAÇÃO E NAVEÇÃO - TÉCNICAS DE VASCULHAMENTO

F G Área a
Vasculhar

B C

AB-BC
CD-DE
A
EF-FG
LEQUE
E D
QUADRADO CRESCENTE PI

PI PI PI PI

Z Reu
PI RETANGULAR
AZIMUTES PARALELOS

Z Reu

BASE

--------------------------------------------------------------

Z Reu
PENTE FINO TREVO

34
ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO - DESIGNAÇÃO DE PONTOS

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

Latitude: Varia de 0 a 90 graus do Equador p/ os polos,


(+) p/ o N e (-) p/ o S.

Longitude: Varia de 0 a 180 graus a partir do meridiano


de Greenwich (+) p/ W e (-) p/ E.

COORDENADAS RETANGULARES COORDENADAS POLARES


DADOS:
Exemplo: Pt origem: Ponto cotado 45, na quadrícula 6583.
P (80550-75200) Pt de referência: Ponto cotado 444 na quadrícula
6160.
X = 550m V. escala da carta PL (044-3800) em graus, ou
PL (0790-3800) em milésimo
Y = 200m
Ponto Procurado
3800m
77 Ponto
Origem

790”’ 44º
76

P
y
75 Direção Origem
x

80 81 Ponto de Referência

35
LINHA - CÓDIGO

Ponto de Referência

Linha-Base (Vermelha)
bifurcação de caminhos

Ponto de Origem

7 Hm ou 700m Exemplo de Grupo-Código:


18 Hm ou 1800m - Vermelha (R18-E7)
Observações:
- Linha-Base prevista nas IECom
- Observador sobre o Pto Origem,
frente para o ponto de Ref.

TELA - CÓDIGO

Dimensões e pontos de
referência previstos nas
IECom.

36
COMUNICAÇÕES - COMUNICAÇÕES COM FIO

Característica SISTEMA TIPO FONTE ALCANCE OBSERVAÇÃO


TIPO
TLF - 201 Magnético Portátil Voz do Operador 8Km Não utilizar em sistemas com magneto

AF - 1/ETC Magnético Portátil Voz do Operador 8Km Pode ser utilizado em sistema com magneto

TLF - 202 BC/BL Portátil 2BA-30 ou Fonte de 3VCC 25Km -

AF-2/ETC BL Portátil 5BA-42 ou Fonte de 7,5VCC 40KM Chave A-BP-TST em BP p/ Dist < 15Km.

Para Dist > 15Km usar AP

CTL - 201 BL Portátil 5BA-42 ou Fonte de 7,5VCC o do 6 (seis) Assinantes


telefone

CTL - 202 BL Portátil 2BA-23 ou Fonte de 3VCC 10 a 30Km 6 (seis) Assinantes

CTL - 203 BL Portátil 2BA-23 ou Fonte de 3VCC 10 a 30Km 12 (doze) Assinantes

QC-1/ETC BL Portátil 4BA-30 IND 12 (doze) Assinantes

AF-3/ETC BC/BL Portátil 2BA-30 ou Fonte de 3VCC 20Km -

SB 993/GT Magnético Portátil de Voz do Operador Do TLF 6 (seis) Assinantes


emergência

OBSERVAÇÃO:

- O CAB 207 resiste a 100Kg de tração e tem o alcance de 26,8Km (seco) e 19,2Km (molhado).

37
COMUNICAÇÕES - EQUIPAMENTO RÁDIO DO EB
Grupo Nomenclatura Instalação Tipo de Faixa de Alcance Alcance MIN na Fonte p/ Vida nominal Peso Fonte p/
Sinal Freqüência Nominal selva (Km) versão portátil da fonte (KG) versão
(MHz) (Km) veicular
I ERC 108 Portátil Fonia 11 a 2 a 10 3 Fonte 8
FM 14.990 Compacta 2,4 -
15V
ERC 110 Portátil Fonia 30.0 a 8 2 5 12 11BA-30 20hs 11,55 (1)
FM 75.95 (4) (5) (6) ou 11 Bat (3)
II NI-Cd
ERC 201 Veicular Fonia 30.0 a 8 2 5 12 - - - Bat 12V ou
FM 75.95 (4) (5) (6) 24V (8)
ERC 202 Veicular Fonia 30.0 a 20 a 30 10 - - - Bat 12V ou
FM 75.95 24V (8)
III ERC 203 Veicular Fonia 30.0 a 20 a 30 10 - - - Bat 12V ou
FM 75.95 24V (8)
ERC 204 Veicular Fonia 30.0 a 20 a 30 10 - - - Bat 12V ou
FM 75.95 24V (8)
Portátil/ Fonia -10 ou 20 Bat 10hs ou 11,65 Bat 12 ou
ERC 616 Veicular (SSB-AM) 2 a 17.999 30 20 Ni-Cd 20hs 24V
Grafia (2) (2) (4) - 10 Ni-Cd x (3) (8)
IV 10 BA30
Portátil Fonia 150 80 Fonte 14 10,9 Bat 12V ou
ERC 620 (SSB-AM) 2 a 29.999 (5) (5) compacta 15V (3) 24V
Grafia
V Veicular Fonia 50 Bat 24V
ERC 617 (SSB-AM) 2 a 17,999 Ind (2) (4) - - -
Grafia
VIII TPX 720 Portátil Fonia 118 a 2 1,5 10 “AA” 6 0,950 -
FM 135,.970
Observação: (1) - Pode ser adaptada p/ bateria de 12V (5) - Utilizando antena dipolo horizontal
(2) - Alcance c/ antena vertical (6) - Utilizando antenas rômbica horizontal
(3) - Observar a razão de 9xl entre recepção e transmissão (7) - Indeterminado
(4) - Considerando apenas a componente superficial (8) - Requer uso de retificador

38
COMUNICAÇÕES
COMUNICAÇÕES RÁDIO - SINTONIA DE ESTAÇÕES

a. EB11 - ERC 616


- Para verificar o estado das baterias, por o seletor MODO em qualquer posição que não seja DESL ou
SINT.
- Com o MEDIDOR em BAT, ver se o ponteiro vai à direita da faixa na escala, se não, recarregar as
baterias ou trocar fusível. (SFC).
- Para sintonizar o equipamento, deve-se registrar a freqüência e, usando o botão SINTONIA ,
fazer a sintonia aproximada,. Posicionar o seletor de antena de acordo com o material a ser usado. Com o
MEDIDOR em SINT e o MODO em SINT , acionar o SINTONIA até obter a
máxima deflexão no MEDIDOR. Com o MEDIDOR em SINT , e CARGA em -<- ajustar SINT
ANT até obter máxima deflexão (maximizar a leitura com CARGA , repetir a operação até não
obter mais melhora).
- Não manter por mais de 20 seg o MODO em SINT a fim de evitar danos ao equipamento.

b. EB11 - ERC 110 - PRÉ-SINTONIA

LOCALIZAÇÃO CANAIS DIFERENÇA AÇÃO


- Registrar MHz + baixo com
- Mesma Banda --- disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior
< 23 MHz - Registrar MHz + alto com
disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior

- Registrar MHz + baixo com


- Bandas diferentes = 23 MHz disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior

- Registrar MHz + baixo com


> 23 MHz disco inferior
- Registrar KHz + baixo com
disco inferior.

c. EB11 - ERC 620


- Colocar chave controle em Freq. (c/ retém).
- Registrar a freqüência desejada agindo nos botões seletores.
- Colocar chave modo de operação em SINT ( quando o “ZERO” parar de piscar e cessar o barulho
característico, aperte a tecla do combinado uma vez ).
- Retirar chave modo de operação de SINT e colocar no modo de operação desejado (SSB/AM).

39
COMUNICAÇÕES
EQUIPAMENTO RÁDIO DA FAB MB

a. Força Aérea Brasileira (VII COMAR)

Aeronave (tipo) Faixa Freqüências Freq Ótima Eqp EB


C-115 (BÚFALO) HF (SSB) 2 a 22 MHz 6.937 MHz ERC 616
10.201 MHz ERC 617
C-95 HF (SSB) 2 a 22 MHz 13.225 MHz ERC 616
(BANDEIRANTE) 6.708 MHz ERC 617
VHF (FM) 30.000 a 87.975 MHz - ERC 110
CH-34 (SUPER- VHF (AM) 108.000a155.975MHz - ERC 230
PUMA) (N Inst) HF (SSB) 2 a 22 MHz 3 a 5 MHz ERC 616
ERC 617
CH-55 (ESQUILO) VHF (AM) 118.000a 135.975MHz -
HF (SSB) 2 a 22 MHz 10.186 MHz ERC 616 617
U - 7 (SÊNECA) VHF (AM) 118.000a135.970MHz - ERC 230

b. Marinha do Brasil (FLOTILHA E DAE)

Embarcação (Tipo) Faixa Freqüência Freq Ótima Eqp EB


ESQUILO HF (SSB) 2 a 22 MHz 5.211MHz ERC 616
(DAE) 8.085 MHz ERC 617
VHF (AM) 118.000/135.975 MHz - ERC 230
2.182,0; 2.638,0
3.913,0; 4.126,0
4.142,6; 4.539,5
NAVIO 4.596,0; 5.680,0 Cristal (não ERC 616
PATRULHA HF (SSB) 5.875,0; 6.221,6 sintonizável) ERC 617
FLUVIAL 6.375,0; 8.480,0
8.390,0; 12.207,0
12.750,0; 12.606,0
Tudo em MHz
VHF (FM) 30.000a75.950MHz - ERC 110
ERC 616
HF (SSB) 1,6 a 30 MHz -
ERC 617

c. Aviação do Exército - 4ª Esqd Av Ex

Aeronave (Tipo) Sinal Freqüência Freq Ótima Epq EB


VHF (FM) 30 a 90 MHz - 110 e Família
HM-1 PANTERA VHF (FM) 118 a 154 MHz - 130,230, TPX
720
SSB/AM 2 a 118 MHz - 616 , 617, 620

40
COMUNICAÇÕES - ANTENAS IMPROVISADAS

1. Formulário e Legenda

H min = 3_ H = Altura da antena


4 R = Resistor
I = Isolador
= 300 (*)
f (MHz) = Comprimento de onda
(*) = Dado prático. O valor exato é 285,28
2. Resistores Improvisados

S A L B A - 30
Tarugo de Madeira
Fio Fios
Fio

Fio
Estoria

Sacos com 300g (NaCl) *


Pregos ou Parafusos
* Umidificado

3. Ligações com a estação


a. Sem cabo coaxial b. Com cabo coaxial
(EMERGÊNCIA)
Cobre (+)
Para o positivo

Para o negativo

Malha (-) Cobre


Ant Ext
Plástico Branco
Malha

ERC 110

41
4. Comprimento das antenas de meia onda

Freqüência de Antenas Antenas de Freqüência Antenas Antenas de


Operação Alimentadas Alimentação Central de Operação Alimentadas Alimentação Central
na (Valor p/ cada lado na (Valor p/ cada lado
Extremidade do isolador) Extremidade do isolador)
MHz Metros Metros MHz Metros Metros
1 142,64 71,32 44 3,23 1,62
2 71,32 35,66 45 3,17 1,58
3 47,54 23,77 46 3,11 1,55
4 35,66 17,83 47 3,04 1,52
5 28,52 14,26 48 2,93 1,46
6 23,77 11,88 49 2,89 1,43
7 20,56 10,28 50 2,86 1,43
8 17,83 8,91 51 2,80 1,40
9 15,85 7,92 52 2,74 1,37
10 14,26 7,13 53 2,68 1,34
11 12,95 6,47 54 2,65 1,31
12 11,88 5,94 55 2,59 1,28
13 10,97 5,49 56 2,56 1,28
14 10,18 5,09 57 2,49 1,25
15 9,51 4,75 58 2,46 1,22
16 8,90 4,45 59 2,40 1,18
17 8,88 4,19 60 2,37 1,,19
18 7,92 3,96 61 2,35 1,16
19 7,50 3,75 62 2,29 1,13
20 7,13 3,57 63 2,26 1,13
21 6,79 3,40 64 2,22 1,10
22 6,49 3,25 65 2,19 1,10
23 6,18 3,09 66 2,16 1,07
24 5,94 2,97 67 2,10 1,04
25 5,70 2,85 68 2,07 1,04
26 5,48 2,74 69 2,04 1,01
27 5,27 2,64 70 2.01 1,01
28 5,09 2,54 71 1,98 0,97
29 4,90 2,45 72 1,98 0,97
30 4,75 2,37 73 1,95 0,97
31 4,57 2,28 74 1,92 0,94
32 4,46 2,23 75 1,89 0,94
33 4,32 2,16 76 1,86 0,91
34 4,20 2,10
35 4,08 2,04
36 3,69 1,98 FREQUÊNCIA DA REDE GUARANI
37 3,84 1,92
38 3,71 1,86
39 3,65 1,82
40 3,54 1,77
41 3,47 1,74 10 245 Khz
42 3,35 1,68
43 3,29 1,65

42
ANTENA SEMI-RÔMBICA ANTENA FIO LONGO
Freq : 20 a 80 MHz Direção de Transmissão
Freq: 29 a 60 MHz 30 m

3,5 a
Direção de Transmissão 4,5 m

15m 10 a 12m 15m


I R
I R (600 Ω ) (600 Ω )
Rad Rad

ANTENA QUADRADA ANTENA DIPOLO HORIZONTAL


_____
2 _____ _____
Estai 4 4

I I I
Propagação em
_____ _____
2 2
Preparação perpendicular
(bidirecional)
todas as direções

Rad

Rad
______2

43
ANTENA PÉ DE GALINHA
SUPORTE
Estai
I

____
4
(+)
I
(-)

Rad
____ _____ _______
4 4 4
I

SUPORTE

60º SUPORTE
I I
SUPORTE
Propagação Onidirecional

ANTENA DIPOLO VERTICAL ANTENA VERTICAL

____
4
I

____
4 ____
I 2

Propagação Propagação
Onidirecional Onidirecional

Rad Rad

44
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - EXPLOSIVOS MILITARES

EFEITO
VELOCIDADE RELATIVO
DE COMO INTENSIDA- RESISTÊN-
NOME DO UTILIZAÇÃO
DETONAÇÃO CARGA DE DE GASES CIA A
EXPLOSIVO (m/seg) EXTERNA VENENOSOS ÁGUA
(TNT=1.00)
Carga de des-
NITRATO DE truição e 2700 0,42 Perigosos Nenhuma
AMÔNIO composição de
explosivos
Cordel
PETN detonante. 8300 1.66 Fraco Excelente
Espoletas e
cargas de
destruição.
Espoletas
RDX detonadores e 8350 1.60 Perigoso Excelente
composição de
explosivos.
Carga de
TNT destruição e 6900 1.00 Perigoso Excelente
composição de
explosivos.
Carga de escorva
TETRIL e composição de 7100 1.25 Perigoso Excelente
explosivos.
NITROGLIC Dinamites 7700 1.50 Perigoso Boa
ERINA comerciais
POLVORA Estopim 400 0.55 Perigoso Pouca
NEGRA
AMATOL Carga Explosiva 4900 1.17 Perigoso Muito
80/20 Pouca
COMPOSTO Carga de 8100 - Perigoso Boa
A3 escorva, carga
explosiva
COMPOSTO Carga Explosiva 7800 1.35 Perigoso Excelente
B
COMPOSTO Carga de 7626 1.34 Perigoso Boa
C3 demolição
COMPOSTO Carga de 8040 1.34 Fraco Excelente
C4 demolição
45
NOME DO UTILIZAÇÃO VELOCIDADE EFEITO INTERNSIDADE RESISTÊNCIA
EXPLOSIVO DE RELATIVO DE GASES À ÁGUA
DETONAÇÃO COMO VENENOSOS
(m/seg) CARGA
EXTERNA
(TNT=1.00)
TETRITOL Carga de 7000 1.20 Perigoso Excelente
75/25 demolição
LAMA
EXPLOSIVA
PENTOLITE Carga explosiva
50/50 e carga de 7450 - Perigoso Excelente
escorva
NITROAMIDO Carga de
destruição e 4600 0,86 Perigoso Pouca
composição de
explosivo
DINAMITE Carga de 6100 0,92 Perigoso Boa
MILITAR demolição

QUANTIDADE DE TNT = Quantidade de explosivo a


utilizar
COEFICIENTE DO VALOR RELATIVO.

46
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - EXPLOSIVOS IMPROVISADOS

NOME COMPOSIÇÃO INICIAÇÃO OBSERVAÇÃO


- Nitrato de - Escorva com
Amônio (85%) cordel - NH4NO3 bem
- Carga de - Alumínio em pó seco
(15%)
Arrebentamento - Clorato de potás- - Eplt Cm nº 8
sio (85%)
- Vaselina (15%)
- Clorato de potás- - Fazer solução
sio aquosa concentrada e
- Açúcar - Chama impre-gnar um
pedaço de barbante;
- Barbante secar ao sol.
- Estopim - Misturar a Pvl bem
- Barbante, fina com o clorato
pólvora negra, - Chama bem fino, à razão de
2:l. Após fazer massa
clorato de c/ o grude, passar no
potássio, goma de barbante. Esperar se-
amido (grude) car.
- Cera (65%) - Clorato de - Misturar os compo-
- Piche (34%) potássio + açúcar nentes derretidos em
- NaCl (1%) + H2SO4 banho de vapor.
Melhorar a consis-
tência com serragem.
Napalm - Gasolina - Derreter sabão em
- Raspas de sabão banho maria. Adicio-
- Garrafa - Chama nar a gasolina.
Encher a garrafa e
- Flanelas deixar mecha c/ cera.
- Cera
- Gasolina - Misturar os ingre-
- Óleo queimado dientes na garrafa e
- Coquetel - Serragem - Chama tampar, deixando a
mecha.
MOLOTOV - Raspas de sabão
- Garrafa
- Flanela

47
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - CÁLCULO DE CARGAS
a. Distância mínima de segurança para pessoal
D = 90. 3
2c Distância mínima de Seg para pessoal
EXPL TNT EM Kg DIST EM METROS EXPL TNT EM Kg DIST EM METROS
0,45 - 12,3 300 79,8 560
13,6 311 90,7 585
20,8 356 113,8 630
31,8 413 147,8 688
40,8 449 170,5 722
57,1 500 226,8 800
b. Cargas para madeira (TNT)
MADEIRA
C=g
15 20 25 30 35 40 45 50 60 70
D = Cm
Externa 400 720 1130 1620 2200 2880 3650 4500 6480 8820
Interna 70 120 190 270 370 480 610 750 1080 1470
C = 1,8 D 2 p/ Cg Externas
2 s/ Enchimento C = 0,3 D2 p/ Cg Internas c/ Enchimento
C = Quant de TNT Nec em gramas D = Diâmetro ou menor dimensão da peça, em Cm, p/ abatizes utilizar 1/3 C.
c. Cargas para vigas em aço (TNT)
VIGAS EM AÇO
Espessura Largura da seção em centímetro
Pol Cm 6 8 10 15 20 25 30 35 40 50
3/8 22 1 200 200 300 400 500 700 800 1000 1100 1400
1/2 1,3 200 300 400 500 700 900 1100 1200 1400 1800
5/8 1,6 300 400 400 700 900 1100 1300 1500 1700 2200
3/4 1.9 300 400 500 800 1000 1300 1500 1800 2100 2600
7/8 2,2 400 500 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 3000
1 2,5 400 500 700 1000 1400 1700 2000 2400 2700 3400
C = 27A p/ Aços de Estruturas C = Quant de TNT Nec em Gramas
C = 70A p/ outros Tipos de Aço ou A = Área de Seção Reta do Objetivo CM2
p/ objetos cujas formas tornam - Para trilhos, usar 500g se altura > 12,5 cm e usar 250g se altura < 12,5 cm
difícil o contato respectivo c/
o explosivo (R < 5 Cm)
d. Cargas de pressão (TNT)
C A R G A S D E P R E S SÃ O
Observações H “T” EM METROS
- Interpole, direta- m 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
mente, p/ os valores 0,5 3,8 5,0 6,3 - - - - - -
de “T” , cuja função 0,6 5,4 7,2 9,0 10,8 - - - - -
é linear; p/ os valo- 0,7 7,4 9,8 12,3 14,7 17,2 - - - -
res de “H”, tome os 0,8 9,6 12,8 16,0 19,2 22,4 25,6 - - -
dados corresponden- 0,9 12,8 16,2 20,3 24,3 28,4 32,4 36,5 - -
tes à medida imedi- 1,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 -
atamente superior 1,1 18,0 24,2 30,0 36,3 42,4 48,4 54,5 60,5 66,6
1,2 21,6 28,8 36,0 43,2 50,4 57,6 64,8 72,0 79,2
1,3 25,4 33,8 42,3 50,7 59,1 67,6 76,0 84,5 93,0
2
C = 50 H T - Cargas com enchimento C = Quilos de TNT, por viga
H = Altura da viga em metros, inclusive a espessura do tabuleiro ( mínimo de 30Cm ).
T = Espessura da viga, em metros ( mínimo de 30Cm )
- Para cargas sem enchimento, acrescer 1/3 em C

48
e. Cargas de rupturas (TNT)
3
CONCRETO ARMADO C = 16 R KE
- MÉTODO DE COLOCAÇÃO DAS CARGAS -

E = 1.0 E = 1.25 E = 1.5 E = 2.0 E = 2.5 E = 3.5 E = 4.5


0.2 0.10 0.15 0.20 0.20 0.30 0.50 0.50
0.3 0.35 0.45 0.50 0.70 0.90 1.15 1.50
0.4 0.75 1.10 1.35 1.50 2.20 3.10 4.00
0.5 1.55 1.95 2.50 3.10 3.90 5.50 7.00 0.70
0.6 2.65 3.35 4.00 5.30 6.70 9.35 12.00
0.7 4.25 5.30 6.35 8.50 10.60 14.80 19.00
0.8 6.35 7.90 9.50 12.70 15.80 20.10 25.85
0.9 9.00 11.25 13.50 18.00 20.45 28.60 36.80
1.0 9.70 12.10 14.60 19.40 22.00 30.80 39.60
1.1 11.00 13.70 16.50 22.00 24.00 34.86 44.85
1.2 16.75 21.00 22.85 33.00 38.05 53.24 68.45
1.3 21.30 24.20 29.10 42.60 48.35 67.69 87.05 0.55
1.4 24.15 30.20 36.25 48.30 60.40 84.53 108.70
1.5 29.70 37.15 44.55 59.40 74.25 103.90 133.70
1.6 32.80 41.00 49.20 65.60 81.95 114.70 147.70
1.7 39.35 49.15 59.00 78.70 98.30 137.60 176.90
1.8 46.70 58.35 70.00 93.40 116.70 163.40 210.00
1.9 54.90 68.60 82.35 109.80 137.20 192.10 247.00 0.50
2.0 64.00 80.00 96.00 128.00 160.00 224.00 288.00
2.1 74.10 92.65 111.20 148.20 185.30 259.40 333.40
2.2 73.60 91.20 110.40 147.20 184.05 257.70 331.30
2.3 83.60 105.60 126.80 167.20 211.20 295.60 380.10
2.4 94.50 115.50 143.50 189.00 239.00 334.50 429.10 0.43
2.5 107.50 135.10 162.10 215.00 270.05 378.50 486.05
2.6 120.50 151.00 182.40 241.00 303.90 425.40 547.00
C = PESO DE TNT EM QUILOS H = ALTURA EM METROS ENCHIMENTO
R = RAIO DE RUPTURA EM METROS
K = COEFICIENTE DO MATERIAL EM FUNÇÃO DA RESISTÊNCIA E DUREZA
E = COEFICIENTE DO ENCHIMENTO, EM FUNÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA CARGA
- ESTA TABELA SE APLICA SOMENTE À ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
- ESCOLHA UMA DISPOSIÇÃO QUE LHE PERMITA ECONOMIZAR TEMPO OU EXPLOSIVO
- AS CARGAS MENORES DO QUE 20 QUILOS JÁ ESTÃO ACRESCIDAS DE 10%
- PARA O RAIO DE RUPTURA MAIOR QUE 2,6, USAR A FÓRMULA C = 16 R3 KE. CONSIDERAR “K” PARA
CONCRETO ARMADO IGUAL A 0,43.
- NÚMERO NECESSÁRIO DE N= L L = LARGURA EM METROS
CARGAS 2R R = RAIO DE RUPTURA

49
OUTROS TIPOS DE MATERIAL
FATORES DE CONVERSÃO PARA OUTROS TIPOS DE
MATERIAL
Alvenaria Alvenaria em Concreto cicló- 1. Determine a
-R- fraca, arenito bom estado, pico e alvenaria natureza do
TERRA rocha branda e concreto comum, de 1ª classe material.
ESPESSURA cons-trução de rocha 2. Determine a
(m) ma-deira dura e carga pela
terra tabela acima
R < 0.9 0.1 0.5 0.5 0.6 3. Multiplique
0.9<R<1.5 0.1 0.5 0.5 0.7 pelo fator de
1.5<R < 2.1 0.1 0.5 0.5 0.7 conversão
R>2.1 0.1 0.5 0.55 0.7
f. Destruição de Encontros de Pontos
1) Encontro até 1,50m de espessura: - colocar
cargas de 18Kg paralelamente ao encontro, em
orifícios de 1,50m de profundidade e distantes
também de 1,50m da face do encontro voltada para o 1,5m
rio. (É o caso da figura ao lado) Y=1,5m

2) Encontro de espessura maior do que 1,50m: calcular a carga pela fórmula para cargas de ruptura e
colocá-las junto à face do encontro voltada para margem, a uma profundidade igual à espessura do encontro e
espaçadas de 2 x R.
g. Cargas p/ Abertura de Crateras em Estradas
1) Crateras Normais: Fazer orifícios com X = 2,10m
1,50m x 2,10m, alternadamente e distanciadas de y = 1,5m
1,50m (os das extremidades, sempre com a 2,4m
profundidade de 2,10m). 7,5m
Empregar cargas de 18Kg nos orifícios
1,50m e de 36Kg nos de 2,10m. 2,4m
A cratera resultante terá cerca de 2,40m de
profundidade por 7,5m de largura.
2) Crateras Rápidas: Fazer orifícios com a
mesma profundidade, distanciados de 1,50m.
Empregar, em cada una, cargas de 15Kg por
metro de profundidade. 2,4m
6m

NÚMEROS DE FUROS
2,4m
N = L - 4,80 + 1
1,50
L = LARGURA TOTAL DA ESTRADA,
INCLUSIVE O ACOSTAMENTO

50
A cratera terá aproximadamente uma profundidade igual a uma vez e meia a profundidade dos
orifícios e uma largura cerca de cinco vezes esta mesma profundidade.
h. Abertura de Crateras nos Bueiros
1) Bueiros com aterro menor ou = 1,50m
a) Processo idêntico ao de abertura de crateras rápidas em estrada;
b) Empregar 15Kg TNT por metro de profundidade.
Números de furos L = Largura Total de Bueiros, inclusive o acostamento.
N = L - 4,80 + 1
1,50
e) Cargas colocadas acima (no teto) ou ao lado do bueiro.
2) Bueiros com aterro de 1,50m a 4,50m
a) Cargas colocadas dentro do bueiro e de encontro ao seu teto;
b) Espaçamento entre as cargas é igual a 80% de H (em metros).

FÓRMULA: C=10 H2
C = Peso do Explosivo Necessário
H = Profundidade em Metros, em que a carga é colocada

H
80/100 H

i. Destruições de Túneis
1) Túneis revestidos:
a) Mede-se, a partir da boca do túnel, uma distância igual a sua altura.
b) Carga: C = 16R KE
c) Valor do raio de3ruptura: h (altura do túnel)
2
d) Espaçamento entre as cargas: 30m
2) Túneis não revestidos:
a) 1º Processo:
Bloqueio da boca: crateras na vertente, em local a ser escolhido, de acordo com o terreno, e de tal
modo, que o deslocamento de material bloqueie a entrada do túnel.
b) 2º Processo:
Carga no interior do túnel, junto à abóbada, como para os túneis revestidos.

51
EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES - CIRCUITOS P/ LANÇAMENTO DE FOGO

a. Espoletas Elétricas
Tipos Baixa Amperagem Alta Amperagem Alta Amperagem
Características Cobre Cobre Ferro
Comprimento dos 1m a 5m
Condutores
CC Máx de não detonação 0,25 A 0,8 A 0,8 A
CC Mín necessária 0,5 A 1,5 A 1,5 A
CC recomendada p/ séries 1,5 A 3,0 A 3,0 A
CC recomendada por Epl 0,6 A 1,2 A 1,2 A
em paralelo
Resistência a pressão 2 Atm
hidrostática p/ 24h
Resistência 1m 1,3 0,5 1,3
elétrica 2m 1,5 0,7 2,3
total 3m 1,7 0,9 3,3
aproximada 4m 1,9 1,1 4,3
5m 2,1 1,3 5,3
b. Formulário e legendas
V = RI (Voltagem = Resistência x Intensidade)
W = I 2 R (Potência = Intensidade2 x Resistência)
Resistência do Cab 207 à CC - 125 Ω /Km
C = Comprimento em metros
Ft = Fio tronco Bat em Série Bat em Paralelo
C. = Condutor V = V1+V2 V = V1-V2
N = Número I = I1-I2 I = I1+I2
Ng = Número de grupos - série
R = R1+R2 1/R=1/R1+1/R2
c. Circuito em Série
- Usar no máximo 50 espoletas
- A intensidade de corrente necessária à detonação independe da quantidade de espoletas.

R(Total) = R(Epl) + R(C.)

R(Epl) = R1 + R2 = R(1Epl) . N(Epl)

R(C.) = 2 . R(Cab) . C(C.)


1000

52
d. Circuitos em Paralelo
I = I1 + I2 = I(Epl) . N(Epl)
R(Total) = R (Epl) + R(C.) + R(Ft/2)
R(Epl) = R(1Epl)
N(Epl)
R(C.) = 2 . R(Cab) . C(C.)
1000
R(Ft/2) = 2 . R(Cab) . R(Ft)
2000

e. Circuitos Série - Paralelo


- Utilizar no mínimo 30 espoletas por grupo-série
R(Total) = R(Epl) + R(C.) + R(Ft/2)

R (Epl) = R(1Epl) . N(Epl)


Ng

f. Fontes de Energias

1) Explosores

VOLTAGEM AMPERAGEM POTÊNCIA


10 Epl
30 Epl
50 Epl
AEE T7 A6 450 v
AEE T8 A6 780 v
AEE T9 A7 980 v

2) Associação de baterias

Característica V I W Característica V I W
Tipo Tipo
BA-30 1,5v 2,5Ah 3,75w HX-20 c/ 11 BA-30 16,5v 2,5Ah 41,25w
(Comuns) em Série
BA-30(Ni - Cd) 12,5v 4Ah 5w KX-28 c/ 20 BA-30 12,5v 8Ah 100w
(Ni-Cd) em
série/paralelo
3BA-30 (Série) 4,5v 2,5Ah 11,25w KX-28 c/ 10 BA-30 12,5v 4Ah 50,0w
(Ni-Cd) em série
3BA-30 (Ni-Cd) em 3,75v 4Ah 15w Bat Auto 12v 40Ah 480w
série

53
MANOBRAS DE FORÇA - PONTOS DE AMARRAÇÃO

1. NATURAIS

2. ARTIFICIAIS
a. Estaca Simples
Feita de ferro ou madeira com 7,5cm de diâmetro x 1,5m de comprimento, dos quais, 90cm deverão
estar enterrados.
Suporta até 300g
b. Estacas Múltiples

Forma Suporta Até


1-1 600Kg
1-1-1 800Kg
2-1 900Kg
3-2-1 1.800Kg
c. Poço de Ancoragem

54
MANOBRAS DE FORÇA - TALHAS

1. Simples

Rendimento mecânico é igual ao número de linhas que sustentam a carga ou cadernal móvel.

2. Composta

e d CADERNAL
P SIMPLES P CADERNAL
2P SIMPLES
P
CADERNAL
SIMPLES 4P
2P 4P CADERNAL
CADERNAL DUPLO
4P
SIMPLES 4P

C 2 CADERNAL
C = 4P DUPLO

C 3
C = IGP
Rendimento mecânico é igual ao produto do rendimento de cada sistema simples que a constitui.

OBSERVAÇÃO:
Um homem de peso médio puxar, em tração vertical, aproximadamente 45Kg. Pode puxar, em tração
horizontal, aproximadamente, 27Kg.

55
MANOBRAS DE FORÇA - EQUIPAMENTOS DE FORÇA

1. TORCIMENTO DE UM CABO SEM FIM

CARGA

2. PAU DE CARGA

PARA A FONTE DE FORÇA

ESTACAS DE
ANCORAGEM

NÓ DE TRAVA
BARBEIRO EM
CADA ESTAI
ESTAI
ESTAI

BARBELA

DETALHES DO TÓPO DO BOTÃO


PAU DE CARGA
TRAVA
CADERNAL DA
TALHA
LONGARINA

TRAVA
LONGARINA
PATESCA
SOVÃ

AMARRAÇÃO
DETALHES DA BASE
DO PAU DE CARGA
TRAVA DE 2x4 POL BARBELA

56
3. CÁBREA

NÓ DE BARQUEIRO NÓ DE BARQUEIRO

REMATE DA
LINHA DA TALHA
NÓ DE
BARQUEIRO
TRAVA

DETALHES DA LIGAÇÃO
DAS PERNAS

ESTAI DIANTEIRO

PARA A
ESTAI TRASEIRO

PARA A FONTE DE

FORÇA

4. TRÍPODE

REMATE DA
NÓ DE BARQUEIRO AMARRAÇÃO

NÓ DE AMARRAÇÃO
BARQUEIRO

57
5. GUINDASTE IMPROVISADO

ESTAIS

MASTRO

LANÇA

TIRADOR

PARA A FONTE DE FORÇA

CUNHAS
LANÇA

GRAXA

Guindaste Improvisado

58
MOTO - SERRAS

1. APRESENTAÇÃO
Tipo STIHL 076 Av STIHL 085
Características
Capacidade do tanque 1,2 L 0,76 L
Mistura do - Gasolina comum + óleo - Gasolina comum + óleo
combustível para motores a 2T p/ motores a 2T
Óleo - Normal - 25x l - Normal - 25x l
Proporção 2T - Selva - 20x l,25 - Selva 20 x l,25
Gasolina Óleo - Normal - 25x l - Normal - 25x l
Óleo SAE - Selva - 20x l - Selva 20x l
30
Capacidade do tanque 0,55 L 0,34 L
de óleo
Lubrificação da - Bomba de óleo automática com - Bomba de óleo automática
corrente bomba manual adicional
Peso - 12,8Kg com um conjunto de corte - 8,4Kg com um conjunto de corte de
de 75Cm 43Cm

2. OPERAÇÃO
a. Arranque
- Moto-serra no chão, sabre e corrente afastados de qualquer pessoa, objeto ou superfície.
- Colocar interruptor em posição contrária à “STOP”.
- Apertar válvula de descompressão (STIHL 076 AV).
- Motor frio - afogador em “CHOKE”.
- Motor quente - afogador na posição contrária à “CHOKE”.
- Levar alavanca do acelerador para meia aceleração, pressionando a trava, a alavanca e o
botão de meia aceleração.
- Soltar a alavanca e o botão.
- Empunhar o cabo e colocar o pé sobre a cobertura.
- Puxar devagar o manípulo até o encosto e, depois, puxar rápido e fortemente.
- Não largar o manípulo; reconduzi-lo na vertical.
- Acelerar brevemente para o desengate do botão de meia aceleração.
- Alavanca do afogador em posição contrária à “CHOKE” (SFC).
b. Desligar
- Colocar o interruptor em “STOP”.
c. Tensão da corrente
- Correta quando, em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e
ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo.
- Afrouxar após operação.

59
d. Técnicas de corte
- Madeira sob tensão - Cortar primeiro o lado da pressão, depois, do lado da
tração.
- Determinar a direção de queda.
- Limpar o pé do tronco.
- Fazer o entalhe direcional o mais próximo possível do solo (1/5 do diâmetro
do tronco); perpendicular a direção de queda.
- Fazer os cortes de cunha em ambos os lados do tronco, perpendicularmente ao
entalhe (árvores de madeira resinosas, cortadas no verão), no plano do corte de
abate seguinte e menos fundo que a largura do sabre.
- Fazer o corte de abate mais alto que a superfície do entalhe direcional, sem
cortar o filete de ruptura, utilizando leque simples, múltiplo e corte central
(SFC).
- Aplicar cunhas.
e. Abertura de Clareiras

EFETIVO EMPENHADO 20 Homens

TEMPO EMPREGADO 26 horas de luz

02 moto-serras

30 1 gasolina

MATERIAL NECESSÁRIO 1,5 1 Óleo 2T

09 1 Óleo SAE30

60 Kg de TNT

60
ENTALHE DIRECIONAL CORTE DE ABATE

LEQUE SIMPLES LEQUE MÚLTIPLO

LEQUE MÚLTIPLO C/ CORTE CENTRAL APLICAÇÃO DE CUNHA

61
TÉCNICAS - EMBARCAÇÕES MILITARES E REGIONAIS

1. MILITARES
a. Exército
1) Botes
Característica Peso DIMENSÕES CAPACIDADE SEÇÕES MATERIAL PROPULSÃO UTILIZAÇÃO OBSERVAÇÕES
Tipo de Bote COMP CARGA PES DE AR
LARG UT(KG) (H)
(m) (m)
Bote Rec p/ 16 3 1 270 3 4 Pneumático Remo R
3 Homens E
C
O
M2 53 3 1,15 430 5 4 Pneumático Remo N
H
E
BOMBARD 94 4,3 1,7 800 5 3 Pneumático Remo/ motor C O fabricante
Comando 4 até 50HP I recomenda uso de
M Máx de 35HP
ZEPHIR 87 4,10 1,6 950 5 5 Pneumático Remo/ motor E
404-M até 50HP N
T
O
M2 190 2400 15 - Fibra de Remo/ motor
vidro até 50HP A
M3 132 5 1,5 1530 15 - Fibra de Remo/ motor S
vidro até 40HP S
M6 190 5,5 1,85 2300 12 6 Pneumático Remo A
BOMBARD 190 6 2,4 2000 12 a 5 Pneumático Remo/ motor L O fabricante
Comando 6 16 até 120HP T recomenda uso de
O Máx de 60HP
ZEPHIR 195 6 8 3500 12 a 9 Pneumático Remo/ motor
S-60 ZM 16 até 50HP

62
2) Embarcações do CECMA

Embarcações Dimensões Calado Capacidade Motor Principal Velocidade Gerador


Operacional
Ord Tipo Nome Comp Boca (m) - Trip Cap Cap Grupo Comb Cons Auton Lubrif Cons Máx Méd Potência Comb Cons Lubrif
pro-
Pessoal Carga pulsor

- - (m) (m) (m) - - - HP OD (l/h) (h) (l) (l/h) (nós) (nós) KVA l (l/h) l

01 E PC Jurua 32 9 4,2 1,2 - - 250 - - - - - - - - - - - -

02 E POL Purus 23 7,6 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - -

03 E COM Madeira 23 6,4 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - -

04 E Sv Solimões 23 6,4 4,1 1,2 - - 200 - - - - - - - - - - - -

05 E Pel Parintins 18 6 11 6 46 60 2x425 24.000 180 133 2x36 0,1 12 10 12,5 10 3 8

06 E Pel Uirá 25,2 6 12 1,8 6 - 22 270 24.000 40 600 26 0,1 8 7 12,5 10 3 8

07 E BG Maracajá 8,56 2,5 3,5 0,67 2 15 4,8 2x165 900 60 13 2x17 0,05 35 27 - - - -

08 E Emp Maturacá 13,5 5 15 1,3 6 - - 300 24.000 70 342 36 0,14 8 6 7,5 10 2 -

09 E Sau Tefé 36,5 6,1 12,5 - - - - - - - - - - - - - - - -

10 E Eng Coari 36,5 6,1 12,5 - - - - - - - - - - - - - - - -

11 E Mnt Matá-matá 27 4,6 8 1 - - - - - - - - - - - - - - -

12 ET Rondônia 36 8,8 1,7 1,3 - - 300 - - - - - - - - - - - -


Cg

13 ET Manicoré 25 8 1,4 1,1 - - 150 - - - - - - - - - - - -


Cg

63
3. EMBARCAÇÕES REGIONAIS (CIGS)

Tipo Peso Dimensões Capacidade Material Propulsão Observação


Comp Larg Carga UT Pessoal
(m) (m) (Kg) (H)
Voadeira Pequena 100Kg 6 1,22 800 8 Alumínio Remo motor de popa - Não considerado
o estrado
- Incluído o piloto
Voadeira Grande 150Kg 8,4 1,3 1.500 12 Alumínio Remo motor de popa - Não considerado
o estrado
- Incluído o piloto
Montaria 30Kg 4,5 0,9 250 3 Madeira Remo -
Calado Médio
“Teixeirão” - 6,0 3,7 18.000 40 Madeira Motor Central de Leve: 0,51m
90 HP Calado Médio
Carregado: 0,97m
Tanque: 200 1 OD
“Matilde” (Balsa) - 13,5 6 30.000 Ind Liga Metálica - -
Embarcação “Chata” - 9,96 1,87 3.000 30 Alumínio Remo, Motor de - Incluindo
Popa tripulação
Embarcação Patrulha - 9,55 2,20 10 Fibra Motor de 250 Cv - Não
- De grupo considerando a
“Ariranha” tripulação
Embarcação Lancha - 9,80 1,47 3.000 30 Alumínio Motor de 70 HP - Incluindo a
“Ambulância” tripulação

64
TÉCNICA FLUVIAL - MOTORES DE POPA

a. Operação
1) Partida
- Verificar combustível (0,5 1 óleo 2T/SAE 30 por tanque de 23 1);
- Encaixar a mangueira de alimentação (ver seta do bulbo na direção motor);
- Pressionar o bulbo até sentir resistência;
- Alavanca de mudança em “NEUTRO”;
- Acelerador em “START” (SFC);
- Tecla de bloqueio em “LOCK” (SFC);
- Puxar o afogador (SFC);
- Agir no punho de partida;
- Verificar funcionamento da bomba d’água;
- Fechar o afogador (SFC);
- Antes de mudar marcha, desacelerar para “SLOW” (SHIFT);
- Engrenar marcha.
2) Deslocamento
- Deslocamento à frente: tecla de bloqueio em “RELEASE”;
- Deslocamento à ré: tecla de bloqueio em “LOCK”;
- Deslocamento em baixa velocidade: regulador em “SLOW”;
- Deslocamento em alta velocidade: regulador em “SPEED”.
3) Parada
- Desacelerar ao máximo (SLOW);
- Colocar em “NEUTRO”;
- Pressionar o botão para desligar.
4) Partida de Emergência
- Retirar a tampa do motor;
- Retirar o automático;
- Enrolar a corda de 6mm em torno do volante do motor.
b. Manutenção
1) Kit de Ferramentas (Sugestão)
- 1 vela
- 1 chave 1/10”
- 1 chave de renda de 4 a 6mm
- 1 alicate universal
- 1m corda de 6mm
- Flanela
- Lanterna com baterias
- 1 chave de vela
- Pino, contra-pino, noz da hélice, hélice

65
TÉCNICA FLUVIAL - NAVEGAÇÃO FLUVIAL

a. COMANDOS VERBAIS
= A SEUS POSTOS = CIAR
= AO LARGO = ARVORAR
= AVANTE REMAR = PREPARAR PARA ABORDAR
= PICAR VOGA = ABORDAR
= RETARDAR A VOGA = DESEMBARCAR
= REMOS N’ÁGUA
MONTANTE JUSANTE
BOMBORDO
3 5 7 9 11

PÔPA 1 (PILOTO) PROA

2 4 6 8 10
BORESTE

CORRENTE

1 - PILOTO 10 - VOGA 11 - SOTA-VOGA


b. FORMAÇÕES

2
Formação
Formação em
3 em Linha
Coluna

4
5 4 6 2 1 3

5
1
Formação em colunas
justapostas
1
6
3 4
2
2
Formação
4 em cunha 5
3

6 6
5

66
c. Sinais e gestos diurnos

Formação em
Formação em Linha Coluna

Formação em
Cunha Formação em
Colunas
Justapostas

Desembarcar Embarcar

Diminuir Aumentar
Distância ou Distância ou
Avançar Recuar

67
Ligar Motores Cortar Motores

Dobrar à Direita
Dobrar à Esquerda
d. Sinalização
Noturna

Recuar ou Diminuir Avançar ou Aumentar


a Velocidade (piscar) a Velocidade Dobrar à Esquerda

Dobrar à Direita Ligar Motores Desligar Motores

68
TÉCNICA AEROMÓVEL - AERONAVES MILITARES
1. Aviões de Transporte
Tipo Carga (t) Tropa (Pas) Macas Vel (Km/h) RA (Km) Pista (m)
Dcg Ater Padrão
C-130HÉCULES 20 92 ou 74 500 3150 1120 685 1050/1750x45
64 Pqdt
C-91AVRO 3,6 36 - 400 750 1050 705 1050/1750x45
C-95BANDEIRANTE 1,5 12 - 350 550 600 600 1050/1750x45
850/1000x30
C-115BÚFALO 3,5 33 24 370 415 300 420 850/1000x30
(1)
KC-137BOEING 23 130 - 840 2050 2750 2500 maior que
2200x60 (2)
KC-130HÉRCULES 10 40 - 500 3150 1112 685 1050/1750x45

(1) SEM OBSTÁCULO


(2) TAMBÉM CUMPRE MISSÃO DE REABASTECIMENTO EM VOO (REVO)
2. Aviões de Superioridade Aérea, Interdição Aérea, Reconhecimento Aéreo e Apoio Aéreo Aproximado
Tipo Armamento Vel Aut Op RA Pista (m)
(Km/h) (h) (1) (Km)
Dcg Ater Padrão
2 MslAA,1 Can 30mm, 1 Msl MAIRA
F-103 MIRAG III 2200 01:00 300 2000 1600 B
2 Msl AA, 2 Can 20mm, 5 Bd x 500 Ib,
F-5 E TIGER II Casulo Rec Foto 1600 01:40 350 1800 1800 B
A-1 RA-1 (AMX) 2 Can 30mm, 4 Bb 1000 Ib, 2 Msl Piranha
/Maverick/Exocet ou Anti-Radar 940 02:00 700 1300 1200 B
AT26 RAT-26 2 Mtr .50, 14 Fgt 2.25, 8 Fgt Hvar, 4 Bb x 250
XAVANTE Ib 650 01:00 250 1100 1050 C
Casulo Rec Foto

Obs: (1) Autonomia operacional e RA considerando, apenas o combustível interno das aeronaves.
69
c. Helicópteros
Tipo Carga Tropa Macas Vel Autonomia Áera (m)

(Kg) (Km/h) (h) Dcg Ater

H1 D/H ROQUIS 1250 12 6 200 2,5 30 X 30 15 X 12

CH-34 SUPERPUMA 2000 20 - 240 2,5 30 X 30 15 X 12

UH-50 ESQUILOS 400 5 - 190 2,5 30 X 30 15 X 12

Tipo Trip Trnp Autonomia Compartimento de Cg (m) Vel (Km/h) Guincho Gancho Macas RA Reserva Capac Cg (Kg)
(Kg)
tropa Tq Pcp Tq Aux Comp Larg Alt Máx Cruzeiro (Kg) (Km) (Min) Tq Pcp Tq Aux

HM-1 02 Pil 09 3h 20’ 4h 50’ 2,30 1,78 1,40 324,1 231,5 267 1000 - 771 30 650 -

(1) 01 Mec

HÁ-1 02 Pil 03 3h 20’ - 1,90 1,65 1,30 286,9 231,4 136 450 01 - 30 219 -

(2) 01 Mec

(1) PANTERA: TRANSPORTE DE TROPA (NÃO POSSUI ARMAMENTO)

(2) ESQUILO: Rec/Atq (Mtr .50, Foguete SBAT 70 e Mtr 7,62 - Reparo lateral).

70
CONFIGURAÇÕES PARA TRANSPORTE DE TROPA

UH - 1H
CH - 34 1 1 FRENTE
2P 1P
2 2

Frente 3 3

2 2
4 4
10 10

1 1 M M

9 9
3 3
8 8
M A 7 7
Mtr A M Mtr
Cauda
6 6
4 4
CAUDA 5 5

HM-1

1 2 2 1

4 4

5 3 3 M

71
TÉCNICA AEROMÓVEL - Loc Ater / ZPH

Processo do “ T “ (Diurno) Processo do “ T “ (Noturno)


Vento

5m 5m
5m . 5m . 5m .

5m
5m
.

5m 5m

5m 5m
5m
25m 25m .

Processo do “Y” (Diurno) Processo do “Y” (Noturno)

Vento
Vento
.

15m .
10m

15m

10m

. 20m .

20m Aprox do Helcp

Aprox do Helcp

72
Balizamento Quadrado (ou de Emergência) Diurno e Noturno

Vento .

20m 30m

20m . 30m .

20m 20m 30m 30m

20m . 30m .

Aprox do Helcp

Zona de Pouso de Helicópteros

Fumígeno
LocAter Verde

LocAter Branco
P Lib

Letra Código

Terra Avião Rede Terrestre


Longo Alcance

CC

73
TÉCNICA AEROMÓVEL - AUXÍLIO RÁDIO A NAVEGAÇÃO

1. O LocAter é do conhecimento do piloto


H - Onça é Gavião ! Câmbio !
P - Gavião é Onça ! Câmbio !
H - Onça Autentique AZ ! Câmbio !
P - Gavião, BH ! Autentique LC ! Câmbio !
H - Onça, OX ! Câmbio !
P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos _____º ! Observe balizamento à sua
frente ! Livre pouso !

2. O LocAter não é do conhecimento do piloto

a. Patrulha vê Helcp e Piloto não vê o balizamento (Processo do Relógio)


1º) Contato inicial e autenticação
2º) H - Onça, assinale sua localização !
P - Gavião, tome proa 09 h ! Confirme avistar balizamento fumígeno vermelho ! Câmbio!
H - Onça ! Gavião tomando proa 09h ! Balizamento Avistado ! Câmbio !
P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos ____º ! Observe balizamento à
sua frente ! Livre pouso !

b. Patrulha escuta mais não vê o Helicóptero (Processo do Contra Azimute)


1º) Contato inicial e autenticação
2º) H - Onça, assinale sua localização ! Câmbio !
P - Gavião tome proa ____º ! Confirme avistar balizamento fumígeno vermelho ! Câmbio !
H - Onça, Gavião tomando proa ____º ! Balizamento avistado ! Câmbio !
P - Gavião ! Inimigo inexistente ! Vento de ____º ! Aproxime-se aos ____º ! Observe balizamento à
sua frente ! Livre Pouso !

Velocidade em Kt Dados para avaliar a velocidade

0 a 2 Não se nota o menor deslocamento nos mais leves objetos. A fumaça eleva-
se verticalmente.
3 a 5 Ligeiro de fumaça.

6 a 8 Sente-se o vento no rosto: as folhas das árvores são levemente agitadas.

9 a 11 As folhas e os arbustos ficam em agitação contínua; as bandeirolas


começam a se estenderem.
12 a 16 Movem-se os galhos das árvores; poeiras e pedaços de papel são
levantados.

Acima de 16 As palmeiras e os coqueiros tendem a formar um cocar de índio.

74
TÉCNICA AEROMÓVEL - SINAIS E GESTOS
1. GESTOS

Necessitamos de
assistência médica Não
com urgência

Necessitamos de
O nosso receptor auxílio mecânico ou
funciona peças avulsas.
Demorar-nos-emos
bastante

Venham buscar-nos,
Jogue a mensagem abandonamos a
aeronave

Tudo bem, não espere Não tente aterrissar


aqui

Poderemos seguir Aterrisse aqui (joelhos


avante. Daqui a e mãos apontado na
pouco, se possível, direção da manobra)
espere

Sim

Sim

Não

75
DIREÇÃO PARA POUSO

Braços paralelos, estendidos horizontalmente à frente do


corpo e com as mão espalmadas. Deve alinhar-se com a
direção do vento e assim permanecer até que o helicóptero
entre neste alinhamento.

POUSAR

Braços flexionados à frente do corpo com as mãos


esplanadas, uma sobre a outra, separadas por pequeno
espaço e ambas viradas para baixo. Nesta disposição,
movimenta-se verticalmente em vai e vem, entre a cintura e
o tórax.

CARGA OU PESSOAL DESEMBARCADOS

Braços estendidos horizontalmente, com as mãos fechadas e


o polegar para cima.

SUBIR

Braços estendidos horizontalmente com as mãos espalmadas


e viradas para cima. Os braços executam movimentos de vai
e vem para cima, entre as posições horizontal e vertical.

76
BAIXAR

Braços estendidos horizontalmente com as mãos espalmadas


e viradas para baixo. Os braços executam movimentos de
vai e vem para baixo, entre as posições horizontal e vertical.

À FRENTE

Braços flexionados na vertical e mãos espalmadas com os


dorsos voltados para o helicóptero. Movimentos horizontais
de vai e vem, enfatizando-se a fase que avança para o
sinalizador. O sinalizador deve caminhar de ré.

LIVRE DECOLAGEM

Um braço cruzado às costas e o outro girando estendido na


direção de decolagem, com o indicador apontando-a.

PAIRAR OU MANTER

Braços estendidos horizontalmente com os punhos cerrados.


Não há movimentos.

77
2. SÍMBOLO
- MENSAGEM RECEBIDA E EMITIDA -
A aeronave indicará que os sinais do solo foram recebidos e entendidos por

De dia ou com luar forte balançando as asas

. . . . . .
De noite fazendo sinais verdes com uma lâmpada ou com pirotécnicos
- MENSAGEM RECEBIDA E NÀO ENTENDIDA
A aeronave deverá indicar que os sinais foram recebidos e não entendidos por

De dia ou com luar forte fazendo uma curva


de 360º pela direita
. . . . . .
De noite fazendo sinais vermelho com uma
lâmpada ou com pirotécnicos
PROCEDIMENTO PADRÃO PARA AERONAVES
Sinalização Aeronaves Sar/Sobreviventes:
SINALIZAÇÃO COM PIROTÉCNICOS

- Verde - Entendido.
Sobreviventes:
- Vermelho - Não entendido ou necessitando auxílio.

- Verde - Avistados ou entendidos os sinais.


Aeronave Sar:
- Vermelho - Não entendidos ou não localizados os sobreviventes.

78
CÓDIGO TERRA-AR

MENSAGEM SÍMBOLO DO MENSAGEM SÍMBOLO DO


CÓDIGO CÓDIGO
NECESSITAMOS MÉDICO TENTAREMOS DECOLAR
FERIDOS GRAVES

NECESSITAMOS AERONAVE COM SERIAS


NEDICAMENTOS AVARIAS

NÃO PODEMOS PROVAVELMENTE PODE-


PROSSEGUIR VIAGEM SE POUSAR AQUI C/
SEGURANÇA
NECESSITAMOS NECESSITAMOS
ALIMENTO E ÁGUA COMBUSTÍVEL E ÓLEO

NECESSITAMOS ARMAS TUDO EM


DE FOGO E MUNIÇÃO

NECESSITAMOS MAPA E NÃO


BÚSSOLA

NECESSITAMOS SIM
LÂMPADAS DE SINAIS
COM BATERIA RÁDIO
INDIQUE A DIREÇÃO A NÃO COMPREENDEMOS
SEGUIR

ESTAMOS AVANÇANDO NECESSITAMOS


RESTA DIREÇÃO MECÂNICO

LANCE AQUI SOCORRO URGENTE

SOS
MISSÃO COMPLETADA ENCONTRAMOS TODOS

ENCONTRAMOS PARTE REGRESSAREMOS TODOS


DO PESSOAL

INFORMAÇÃO RECEBIDA REGRESSAREMOS À BASE


ANV NESTA DIREÇÃO

ESTAMOS DIVIDINDO EM NADA CONTUNUAREMOS


2 GRUPOS SEGUIREMOS A BUSCA
DIREÇÃO INDICADAS

79
TÉCNICAS AERMÓVEL - AEROTRANSPORTE

1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO AEROTRANSPORTE


a. Carregamento da Anv com pessoal e material correlatos;
b. Carga tipo - composição da carga (pessoal e material) nos limites de cargas das Anv para transporte de
uma Unidade;
c. Mnt da integridade tática (sempre que possível);
d. Não dissociar os pequenos Elm de Cmb (CG);
e. Dissociar os meios de comando;
f. Carga rebocada com sua Vrt tratora;
g. Armamento com munição.
2. SEGURANÇA DE VÔO
a. Inspecionar o interior antes do carregamento;
b. Não fumar num raio de 15 metros da aeronave;
c. Não passar em frente à aeronave que esteja com os motores ligados;
d. Mostrar a todos os homens a localização das saídas de emergência, extintores de incêndio, salva-vidas,
estojo de primeiros socorros, machadinha, garrafa de oxigênio e máscara, estojo de sobrevivência, sacos de
enjôo e privadas;
e. Manter cintos de segurança ajustados, quando o piloto determinar.
f. Só fumar quando autorizado;
g. Não sair do seu lugar sem necessidade;
h. Só o Cmt da tropa poderá ir à cabine do piloto;
i. Durante o vôo, só com ordem do piloto serão tomadas medidas de emergência. Poderá haver variação do
centro de gravidade, caso os elementos se desloquem em seu interior.
3. INSPEÇÃO (Válido para o C-115, Adaptar p/ outra Anv)
a. A inspeção do avião é feita pelo mecânico do avião, acompanhado do Comandante da tropa a ser
transportada, visando dar o máximo conforto à sua tropa durante o vôo e desembarque. É realizada
inteiramente e externamente (saliências na fuselagem);
b. A inspeção interna consiste em verificar os seguintes pontos:
1) Saídas de emergência - localização demarcada, bloqueadas ou frenadas;
2) Situação do piso - desimpedido, seco, aparafusado, sem saliências, principalmente próximo às portas
de carga;
3) Funcionamento do interfone, inclusive extensões;
4) Funcionamento da campainha;
5) Luzes - painéis, teto, piso;
6) Funcionamento das portas - extensões porta-rampa fixada no teto (Anv C-115);
7) Escada - fixas nos seus lugares;
8) Privadas - limpas, em condições de uso;
9) Tubo mictório limpo, em condições de uso;
10) Assunto - abaixados e com retém de fixação ao piso funcionando corretamente;
11) Material - convenientemente amarrado e distribuído no compartimento de carga;
12) Sacos de enjôo - nos seus devidos lugares e em quantidade suficiente;
13) Máscara e garrafa de oxigênio - carregadas em quantidade satisfatória (vôo em grande altitudes);
14) Equipamento de emergência:
a) Cinto de segurança - alongados, cruzados sobre os assuntos e com as fivela casando-se
corretamente;
b) Extintor de incêndio - rampa, anteparo cabine Pill, ECD utilização;
c) Machadinha - Anteparo cabine piloto;

80
d) Caixa de medicamentos - nos seus devidos lugares;
e) Colete e balsa salva-vidas (vôo sobre a água) nos seus devidos lugares e em condições de uso.
- O Cat da tropa será transportada deverá solicitar ao mecânico, por ocasião da inspeção, maiores
detalhes sobre o funcionamento e localização dos diversos pontos citados para depois instruir sus
tropa.
4. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
a. Pane em vôo, com possibilidade de aterragem forçada:
1) 3 toques longos: desequipar, colocar cinto de segurança, ajustar os capacetes, tomar a posição de
aterrissagem forçada. Eminência de choque: toque ininterrupto (posição de aterrissagem forçada
abandonar o avião logo após a aterragem e abrigar-se protegendo-se contra uma possível explosão).
b. Pouso de assalto:
1) 20 minutos fora da ZP - toque longo - reunir material e ficar ECD desembarcar.
2) 04 minutos fora da ZP - luz vermelha - equipar, sentar e colocar cinto.
3) 01 minuto fora da ZP - rampa a “0” graus - preparar para desembarcar.
4) Pouso - Rampa (-) 10 graus - luz verde - toque de campainha - Comando de: DESEMBARCAR, tropa
libera cintos, levanta e desembarca.
c. Embarque no Pouso Curto

1, 2, 3, 4 - Posição os que a tropa poderá se encontrar por ocasião de pouso e parada do avião para resgate
após cumprimento da missão ou evacuação.

81
5. BRIEFING
1. Situação Geral- Colocar a tripulação a par da situação tática existente.
2. Designação Anv e tripulação.
3. Data - Hora (acerto relógio).
4. Quadro Horário: Briefing, Embarque, guarnecer, partida, táxi, decolagem.
5. Natureza vôo: Rec instrução, Adstr, etc.
6. Tipo vôo: Aerotransporte, lançamento animais, pessoal, carga, misto, etc.
7. Efetivo missão (peso a bordo).
8. Mat a ser transportado.
9. Rota de vôo: controle de deslocamento, se visual ou se há necessidade de meios auxiliares.
10. Altura vôo ou Lç.
11. Formação para vôo ou Lç.
12. Duração vôo - velocidade (tempo de deslocamento).
13. Localização ZL, ZP: entrada Anv, corrida para a ZL, ZP.
14. Lat: quantidade, localização, quais Anv que aterram e onde, identificação, tipo de balizamento, horário
de utilização, tipo de balizamento, horário de utilização.
15. Nº decolagens (pernas) ou passagens.
16. Nº e tipo fardos a serem lançados, processo de lançamento, rampa ou porta, peso a bordo.
17. Recordação sinais convencionados MS/Pill.
18. Dispersão para o Ass, pouso Ass, retorno.
19. Fraseologia.
20. Procedimentos emergência:
- Pane no líder;
- Pane no Ala;
- Avião reserva;
- Procedimentos IMC;
- Falha comunicações;
- Pouso alternativo.
21. Alterações imprevistas.
22. Seq Lç (luzes, correções)
23. Pontos interesse médico/Dompsa.
24. PRC (localização).
25. P Lib (localização e letra código).
26. Tipo painel a ser utilizado, tipo balizamento, letra código.
27. Sinais convencionados solo.
28. Freq ligação rádio.
29. Indicativos.
30. Identificação e sistema autenticação.
31. Condições meteorológicas.
32. Mudanças nas Normas de Procedimento em Aeronaves (NPA).
33. Embarque - Plano carregamento.
34. Outros que se julgue necessário.

82
RESSUPRIMENTO AÉREO

a. Lançamento da Carga
1) Briefing - realizado entre a equipe encarregada pelo lançamento e a Força Aérea ou Força de
Helicópteros.
- Data-Hora
- ZL (localização)
- Altura de lançamento - normalmente 800 ft
- Número de passagens
- Tipo de lançamento
- Carga a ser lançada
- Peso
- Comunicações (PRC, freqüências, indicativos, identificação e autenticação)
2) Lançamento em clareiras
- Aproximação em altura elevada
- Identificação da ZL - Grupo de Comunicações auxilia a navegação pelo processo do contra azimute ou
pelo processo do relógio
- Primeira passagem em branco
- Balizamento no meio da clareira
- PL na orla anterior da clareira
3) Seqüência para o lançamento
a) Cheque do interfone
- Piloto chama o ML. Caso não atenda, dá dois toques curtos de campainha e aguarda resposta
b) Aproximação
- A partir do PRC, contato c/ a equipe de terra (Grupo de Comunicações)
c) Procedimento - CIRCUITO PADRÃO
* circuito pela direita
Través

Curva
Base
Curva do
Través ZL

- Pto A - inícioAdo través ou 4’ para a ZL-AnvC na altura


Finade lançamento,B luz vermelha acesa,
preparativos finais para o lançamento. l
- Pto B - na final, 1’ da ZL
- Pto C - 12” a 8” do “T”, Op de interfone alerta o ML dizendo: “NA ROTA”
- Após isso 10” a 6” do “T”, piloto acende a luz verde e o ML executa o Lç na vertical do “T”, no
intervalo de até 8”
- Após o lançamento o Op de interfone informa ao piloto “FARDOS, FORA!” e para o último
lançamento informa: “próxima passagem será a última”
- Lançados todos os fardos, o operador de interfone informa ao piloto: “TODOS FORA!”, piloto ao
solo “LANÇAMENTO REALIZADO”, solo ao piloto: “ABANDONE ZL, LIVRE FREQUÊNCIA!”.

83
4) Distância do ponto de queda para o ponto de lançamento em selva
FARDO DISTÂNCIA
20 Kg ______________________________ 80 a 120m
15 Kg ______________________________ 40 a 80m
10 Kg ______________________________ 40m

* para C-115 (BÚFALO) lançamento com pára-quedas improvisado de 20 Kg. A clareira deverá ter
150m x 50m
5) Pára-quedas improvisados
TIPO SUSTENTAÇÃO
Poncho ______________________________ 20 Kg
½ Pano ______________________________ 30 a 40 Kg
Gandola _____________________________ 2 a 5 Kg
6) Equipe de terra - Composição - Responsabilidades
A - Chefe
B - Grupo de Comunicações: Responsável pela condução da aeronave fornecendo velocidade e direção
do vento na ZL.
C - Grupo de Auxílio à Navegação: painéis, fumígenos e meios de fortuna.
D - Grupo de Recolhimento de Fardos: resgate do material lançado na ZL ou proximidades.
E - Grupo de Segurança: atua na preparação da ZL, durante e após o lançamento, e resgate do material
lançado.

E E

B C
A
D fumígeno

7) Balizamentos
ZL Noturna
ZL Diurna
Final da ZL
A

A B
A - 2 painéis
B - 3 metros

Início da ZL

84
8. Impedimento de ZL
a) Diurno
Temporário Definitivo

Linha de
Advertência

} 150 a 200m
b)

b) Noturno

Temporário Definitivo

85
TÉCNICA MOTORIZADA - APRESTAMENTO

1 - Haste p/ romper cordéis de degola.


4 - Compartimento do motor protegido com sacos de areia (radiador livre).
5 - Metralhadora (ou fuzil metralhadora).
7 - Laterais revestidos com sacos de areia.

2 - Tampa rebatida.
3 - Piso revestido com saco de areia
6 - Banco central p/ tropa

86
ATIVIDADES DE COMANDO DO COMANDANTE DE PATRULHA

RECEBIMENTO DA MISSÃO

NORMAS DE COMANDO
I. PLANEJAMENTO PRELIMINAR
II. ORDEM PREPARATÓRIA (EMISSÃO)
III. RECONHECIMENTO
IV. PLANEJAMENTO DETALHADO
V. ORDEM À PATRULHA (EMISSÃO)
VI. INSPEÇÃO INICIAL
VII. ENSAIOS
VIII. INSPEÇÃO FINAL
IX. PARTIDA

CUMPRIMENTO DA MISSÃO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

87
RECEBIMENTO DA MISSÃO
- FAZER ANOTAÇÕES
- RETIRAR DÚVIDAS SOBRE:
- Força (efetivo e dispositivo no Itn e Obj, moral)
- Atividades recentes e atuais
- Equipamento, armamento e uniforme
INIMIGO - Identificação
- Grau de instrução
- Peculiaridade
- Deficiências
- Possibilidades
- Postos amigos (localização)
- Apoio de fogos (terrestre, aéreo e naval)
AMIGO - Outras patrulhas na área
- Reforço (o que, a partir e até quando, onde
- Limites da zona de ação
- Elm infiltrados, simpatizantes, informantes, etc
- OCOAV - efeitos em ambos os lados, no Itn e Obj (aclive,
permeabilidade, estradas, trilhas, distâncias, possibilidades de
TERRENO dissimulação, proximidade de habitações, tipo de vegetação e elevações
na área do objetivo e seus acessos, características das ZL e ZPH, cursos
d’água, etc)
- Possibilidades de reconhecimento
- ICMN - FCVN
CONDIÇÕES - Temperatura (gradiente)
- Ventos, chuvas (Dir, Vel e quadrante)
METEREOLÓGICAS - Lua (fase)
- Maré (fase)
- Neblina
- Cartas, croquis, Foto Aé, etc
- Meios de Trnp (quando, como, a partir e até quando)
MEIOS DISPONÍVEIS - Guias, mateiros, rastreadores
- Especialistas
- Restrições impostas pelo comando
- Atitude
- Localização
POPULAÇÃO - Atividades predominantes
- Densidade
- Procedimentos a adotar
ELEMENTOS A - Características, fotos
CONTACTAR, RESGATAR - Sinais de ponto limpo
CAPTURAR - Senha, contra-senha, sinais de reconhecimento
- IECom
LIGAÇÕES E
- Horários impostos
COMUNICAÇÕES
- Senha (contra), sinais Rec, Freq, prescrições

88
- Coordenar: - Hora de saída e chegada
- Ultrapassagem das linhas amigas
- Unidades de apoio (fogo naval, Aé, Mtz, Bld, etc
- Especialistas
- Briefing (hora e local)
- Outras patrulhas
- Fazer ligações: com as tropas amigas que operam na área

NORMAS DE COMANDO

I. PLANEJAMENTO
PRELIMINAR
1. ESTUDO PRELIMINAR
- O que? (verbos da missão)
- Quando? (horários)
- Onde? (localização)
- Ações a realizar
- Como? (visualização inicial de como pretende cumprir a missão)
2. PLANEJAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO TEMPO (exemplo)
de às Atividades
Atividades Complementares (Relatório, Mnt, Etc)
Retraimento até PRPO, exfiltração (L Ami, ARC, etc)
Ação no objetivo
Infiltração
Partida
Inspeção final
Ensaios
Inspeção inicial
Ordem à patrulha
Planejamento detalhado
Reconhecimento
Ordem preparatória
Planejamento preliminar
Obs: prever horários para refeições, briefings, resgates, pernoites, etc (Conf. missão)
3. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO (SFC)
- O que Rec (Itn, possíveis P Reu, P Ctc, Obj, Atv Ini, etc)
- Quem reconhece o que, como reconhece (estória de cobertura, duração, coordenação, segurança, prepa-
ração individual, etc)
- Pedido de material para o Rec (o que, para quem, quando, onde e como)
- Prever ligações rádio (equipamento, prescrições, indicativos)
- Designar quem no comando da Patr e procedimentos caso não haja retorno

89
4. ORGANIZAÇÃO DE PESSOAL E MATERIAL
ORGANIZAÇÃO H Nr FUNÇÃO UNIF EQP ARMT MUN COM DEST ESP RAÇÃO ÁGUA

OBS - Prever material para reconhecimento e ensaios


II. ORDEM PREPARATÓRIA
1. SITUAÇÃO (situar a Patr no terreno, caixão de areia, croquis, etc)
a. Forças inimigas
b. Forças amigas
2. MISSÃO (a recebida do escalão superior)
3. ORGANIZAÇÃO (ver planejamento preliminar)
4. QUADRO HORÁRIO (apenas os horários de interesse da patrulha)
5. UNIFORME E EQPA INDIVIDUAL
6. ARMAMENTO E MUNIÇÃO (ver planejamento preliminar)
7. MATERIAL DE COMUNICAÇÕES
8. MATERIAL DE DESTRUÍÇÕES
9. MATERIAL ESPECIAL INFO QUEM VAI LEVAR O QUE
10. RAÇÃO E ÁGUA
11. RECONHECIMENTO (abordar prescrições de interesse geral, Acd Plj)
12. DIVERSOS
a. Dados (informar e determinar que tais patrulheiros anotem)
- Senha e contra senha Esc Sp e Patr, sinal para mudança
- Sinal Rec Esc Sp e Patr, sinal para mudança
- Freq Pcp e Sec Esc Sp e Patr, sinal para mudança
- Indicativos rádios
- Horários de ligação
- Autenticações
- Prescrições rádio
- Sinais convencionados (pirotécnicos, acústicos, óticos, etc)
- Sinal Rec para contatos
- Outros dados da IECom

90
b. Instruções Particulares (atribuir responsabilidade)
- Treinamento de sinais e gestos (alto, avante, congelar, etc)
- Preparo e testes de equipamentos e material especial (pré-sintonia e
impermeabilização das estações rádio, testes de explosores, preparo de equipamento de
mergulho, etc)
- Preparo da patrulha para missões específicas (lançamento de meios de travessia de
curso d’água, preparo de remos, fardos, viaturas, etc) (SFC)
- Confecção do caixão de areia ou croquis, escolha loc ensaio
- Ensaio da estória de cobertura, etc (SFC)
- Auxílio ao Gerente na distribuição do material
- Recebimento e preparação do material da Eq empregada no Plj
c. Outras Prescrições
- Cadeia de comando (numeração e como serão Trns as ordens)
- Durante a preparação da Patr estarei ... (planejado em tal local, reconhecendo o
objetivo até tal hora, etc)
- A próxima reunião será às ... (horário), em ... (local), para ... (expedição da o Patr, etc)
- Dúvidas?
- Acerto dos relógios
III. RECONHECIMENTO (Acd Plj, após briefing com a
i )
IV. PLANEJAMENTO DETALHADO

1. ESTUDO DA SITUAÇÃO

MITEME L Aç DECISÃO

2. CONFECÇÃO DA ORDEM À PATRULHA


V. ORDEM À PATRULHA

1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Localização
- Efetivo e dispositivo
- Armamento, equipamento e uniforme
- Identificação
- Atividades recentes e atuais
- Movimentos
- Atividades da Força Aérea
- Possibilidades e limitações

91
b. Forças Amigas
- Localização, missão PC. limites da Z Aç (ESC Sup/Elm Viz)
- Contatos
- Apoio de fogo
- Outras patrulhas
- Meios recebidos e retirados (quais, a partir e até quando, como)
- Atividades da Força Aérea
c. Área de Operações e Condições Metereológicas
- ICMN - FÇVN
- Temperatura
- Ventos
- Chuvas
- Lua
- Neblina
- Características do terreno
2. MISSÃO (a recebida do escalão superior)
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
(explicar sucintamente como pretende cumprir a missão)
b. Missões aos Elm subordinados (Itn ida, Obj e Itn regresso)
- Escalões
- Grupos
- Homens
c. Prescrições Diversas
1) Condutas Normais
- Hora do dispositivo pronto para início do deslocamento
- Hora de partida e regresso
- Itn ida e regresso (principal e secundário, azimutes, distâncias, tempos estimados, azimutes de
fuga)
- Meios de transporte, processo de deslocamento e medidas de coordenação e controle nos diversos
trechos
- Formação inicial e ordem de movimento
- Planos de embarque e carregamento (SFC)
- Segurança nos deslocamentos e altos
- Passagem pelos postos avançados amigos
- Prováveis P Reu (localização e conduta ao atingi-los)
- Ações em áreas perigosas e pontos críticos
- Ações em contato com o inimigo (TAI)
- Reorganização após dispersão
- Tratamento com o PG, mortos e feridos inimigos (quem conduz, comportamento, posição no Dsl e
na Aç no Obj, quem revista, quem sepulta, etc)
- Conduta com mortos e feridos amigos
- Conduta ao cair PG (Armt, Doc, etc)
- Ocupação do PRPO

92
- Ocupação do PRPO
- Reconhecimento do objetivo (quem o que, balizamentos, etc)
- Tomada do dispositivo (seqüência, controle, etc)
- Ação no objetivo
- Condutas alternativas (quebra prematura do sigilo, etc)
- Retraimento (seqüência, controle, etc)
- Reorganização no PRPO (Redistribuição da munição, cuidados médicos, transmissão de
mensagens, etc)
- Exfiltração
2) Condutas Eventuais
- Conduta para pernoites
- Medidas especiais de segurança
- Destino de coletes, fardos, etc
- Rodízio de mater
- Contato com elemento amigo
- Ligação com outras patrulhas
- Prioridades nos trabalhos de OT
- Linhas de controle
- Como deve ser solicitado o apoio de fogo
4. LOGÍSTICA
- Ração, água, armamento e munição (prescrições para o cumprimento da missão)
- Prescrições para o ressuprimento (SFC) (hora, local, quantidade, balizamentos, etc)
- Uniforme e equipamento especial (confirmar/alterar o Prep)
- Medidas de higiene (SFC)
- Local PS, poste de refúgio, P Col PG, etc
- Processo de evacuação (pessoal e material)
5. COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA
a. Comunicações (cheques)
- Senha e contra-senha Esc Sup e Patr, sinal para mudança
- Indicativos rádio
- Horários de ligações
- Autenticações
- Prescrições rádio
- Sinais convencionados (pirotécnicos, óticos, acústicos, etc)
- Sinal Rec para contatos
- Outros dados da IECom
b. Comando
- Localização Cmt e Sub Cmt (durante o cumprimento da missão)
- Cadeia de comando (confirmar/alterar O Prep)
- Dúvidas ?
- Acertar (checar) relógios

93
VI. INSPEÇÃO INICIAL

- Camuflagem
- Teste nas armas, equipamentos especiais e rádios
- Água, rações, munições, bolsa de primeiros socorros, etc
- Checar Vtr, Anv e embarcações (funcionamento, combustível, etc)
- Ajuste do equipamento no corpo dos patrulheiros
- Checar instruções particulares transmitidas na O Prep

VII. ENSAIOS

- Deslocamentos e altos
- Gestos e sinais convencionados
- Transmissão de ordens
- Senhas e contra- senhas, sinais de Rec
- Ações em áreas perigosas e pontos críticos
- Ação no objetivo (ênfase)
- Retraimento
- Passagem nos postos avançados amigo
- TAI
- Mudanças de formação
- Ocupação da base de patrulha ou ARC (SFC)

VIII. INSPEÇÃO FINAL


- Verificar se os itens falhos na inspeção inicial e ensaios foram corrigidos

94
RELATÓRIO
____________________________
Data, hora e local
De _________________________
Posto/Grad - Nome
Ao _________________________
Quem enviou a Patr
Anexos: (Cartas, fotos, croquis, calcos, Eqp, Doc, Armt capturado, etc)

1. Efetivo e composição
2. Missão
3. Hora de partida e regresso
4. Itn de ida - características, Obs, atuação do Ini
5. Itn regresso - idem
6. Terreno: características em toda a área de atuação (pontes, trilhas, habitações, tipo de
terreno (seco, sujo, pantanoso, rochoso, permeável, capacidade de suportar Bld) ZL, ZPH, etc
7. Inimigo
- Efetivo - valor
- Situação do terreno - dispositivo
- Condições de defesa - Seg nas bases
- Eqp, Armt, atitude e moral
- Localização exata na quadrícula onde ocorreu o fato, movimento, mudanças de dispositivo
e a hora de cada fato observado
8. População da área - conduta em relação à Patr, ligações com o Ini, características
9. Correções na carta
10. Ação no objetivo
11. Informações diversas
12. Resultado do encontro com o inimigo - PG, baixa, Doc capturados
13. Condições atuais da patrulha (moral, Armt, Mun, Eqp)
14. Conclusões e sugestões - Eqp, táticas da Patr, erros, acertos, etc
15 Informações adicionais solicitadas por quem enviou a Patr

___________________________________
Assinatura - Posto/Grad - OM - Data

95
OPERAÇÕES - RELAÇÃO DE MATERIAL
1. UNF. EQP
- Camuflado, calçado especial, capacete, gorro, rupa civil, unif’ inimigo, agasalho, luvas,
capuz.
- Cinto NA, suspensório, porta-curativo, porta-pistola, porta-carregador fz/pst, bolsas p/
munição, mochila, bornal, cantil-caneco, porta-cantil, marmita e talher, porta-marmita,
estojo de higiene, estojo de costura, rede de selva, cabo solteiro, cama-rolo, sacos plásticos,
poncho.
2. ARMAMENTO C/ ACESSÓRIOS E SOBRESSALENTES (V. Pag 16)
- Minas AP/AC, face, facão, machadinha, garrote, soqueira, arma de caça, canivete, besta.
3. MUNIÇÃO (V. Pag 18)
4. SAÚDE
- Estojo de primeiros socorros, curativo individual, soro anti-ofídico, padiola, telas.
5. MATERIAL PARA OBERVAÇÃO
- Luneta p/fz, luneta p/obs, binóculo, eqp visão noturna, maq., fotográfica c/filme,
filmadora.
6. MATERIAL PARA CAMUFLAGEM
- Bastão, rede.
7. RAÇÃO
- Quente, R/2, AE, selva, comercial.
8. MATERIAL PARA ORIENTAÇÃO
- Carta, bússola, curvímetro, passômetro, croquis, fotografias, caneta, régua transferidor,
lápis, borracha.
9. MATERIAL PARA DESTRUIÇÃO (V. Pag 42)
- ____ Kg TNT em _____ petardos de _____ g, lama explosiva, outros explosivos, espoleta
Cm/elet, crd det, epim hidrl, adaptador de escova, explosor, galvanômentro, condutores,
barbante alcatroado, fita adesiva, acendedoras, acionadores, alicate de estriar, pólvora negra.
10. MATERIAL PARA OT
- Pá, picareta, boca-de-lobo, enxada, alicate de corte, motoserra c/ combustível e
ferramental, arame, prego, martelo.
11. COMUNICAÇÕES (V. Pag __33_)
- EDT, bobina, desenroladeira, eqp dos instalador, carregador de baterias, painel de
sinalização, IECOM, apito, espelho, progetores pirotécnicos, antenas improvisadas, cabo
coaxial, lanternas, cadernetas de mensagens. (Pedi acessórios e sobressalentes).
12. MATERIAL PARA TRANPOSIÇÃO DE OBSTÁCULO E APARELHOS DE FORÇA
- Cordas, mosquetões, freios, cadernais, patescas, roldanas, correntes, retinidas, cabo de aço,
tirfor.
13. MATERIAL PARA OPERAÇÕES SUBAQUÁTICAS
- Profundímetro, nadadeiras, mascara, snorkel, aqualung, roupa neoprena, cinto de chumbo,
lanterna, bússola, relógio, canga, marguille, faca, lanterna.
14. MEIOS DE TRANSPORTE E COMPLEMENTOS (V. Pag _____)
- Embarcações regionais, embarcações militares c/ remos e motor de popa, ferramental,
combustível, Vtr, aeronaves, submarinos, foles, coletes.
15. DIVERSOS
- Kit para identificação datiloscópica, vela, fósforo, trena, mat. para manutenção de
armamento, isqueiro, fio de mylon, purificador de água, relógio, anzol, sal, pedra de amolar,
chumbada, bóia, abridor de latas, fita fluorecente, malhadeira, cavalo de frza, plas de
sinalização.

96
OPERAÇÕES - TIPOS DE PATRULHAS (ORGANOGRAMA)

PATRULHA DE RECONHECIMENTO DE PONTO


COMANDANTE

GRUPO DE COMANDO

ESCALÃO DE SEGURANÇA ESCALÃO DE RECONHECIMENTO

GRUPO(S) DE SEGURANÇA GRUPO(S) DE RECONHECIMENTO

PATRULHA DE RECONHECIMENTO DE ÁREA E ITINERÁRIOS


COMANDANTE

GRUPO DE COMANDO

ESCALÃO DE RECONHECIMENTO E SEGURANÇA

GRUPOS DE RECONHECIMENTO E SEGURANÇA

PATRULHA DE COMBATE
COMANDANTE

GRUPO DE COMANDO

ESCALÃO DE SEGURANÇA ESCALÃO AP FOGO ESCALÃO DE ASSALTO

GRUPO (S) DE SEGURANÇA GP DE ASSALTO GP T ESPECIAL GP AP FOGO

97
PATRULHA DE EMBOSCA
COMANDANTE

GRUPO DE COMANDO

ESCALÃO DE SEGURANÇA ESCALÃO DE ASSALTO

GP PROT GP GP AP FOGO GP ASSALTO GP BLOQUEIO


ACOLHIMENTO

GP VIGILÂNCIA GP T ESPECIAIS

FORÇA DE DESEMBARQUE RIBEIRINHA


COMANDANTE

GRUPO DE COMANDO

ESCALÃO DE SEGURANÇA ESCALÃO DE ASSALTO

GP REC SIM GP BLOQUEIO GP ASS GP AP FOGO GP TESPEC

GPO SEG LOCAL GPO SEG A OBJ


DESEMB

98
OPERAÇÕES - BASES DE PATRULHAS

FASES EXECUÇÃO
- Consultar Crt e Foto Aé
- Considerar missão, dissimulação e segurança
- Considerar estabelecimento das Com, Sup Aé, Prox água
- Levantar Itn para ocupação
- Levantar rotas de fuga
- Adequalidade do terreno
- Evitar regiões habitadas
- Alto guardado
- Rec Cmt Part + Cmt Gp + 1 guia por Gp
- Designação da entrada da base, direção 6-12 e PC
- Cmt subordinados Rec setores
- Cmt Patr aguarda no PC a chegada Patr trazida pelos guias
- Cmt Gp aguardam na entrada da base
- Ocupação antes do escurecer
- Patr abandona direção de marcha em ângulo reto
- Entrada na base em coluna por um, Gp Ocp setores
- Gp Cmdo se posiciona no centro do dispositivo
- Reajustes
- Cmt Gp determinam locais PV/PE
- Base falsa é ocupada enquanto é realizado o Rec da principal
- Base alternativa - enquanto é ocupada a base principal, é realizado em Rec, balizados seus
acessos e definidos setores
- Escalar guias para cada rota de fuga
- Instalar PV/PE com ligação com os Cmt Gp
- Estabelecer ligações entre os Cmt Gp e Cmt Patr
- Estabelecer sistema de alerta (minas e armadilhas)
- Todos ECD partir 30 minutos antes do ICMN
- Disciplina de luses, ruídos, Mvt e camuflagem
- Senha, contra-senha e sinal Rec
- Determinar ações a realizar em caso de ataque à base
- Apenas uma entrada/saída da base
- Construção de latrinas
- Ressuprimento de água (antes do ICMN)
- Construção de abrigos sumários
- Manutenção do material
- Consumo de ração (restrições ao fogo)
- Idmites de setores dos grupos
- Idgações entre os grupos
- Localização e ligação do PV/PE com Cmt Gp
- Sistemas de alerta
- Perguntar aos homens sobre condutas convencionadas
- Instalações administrativas
- Esterelização da área

99
SEQUÊNCIA DE Ocp B PATR

Dire Mvt Patr

Base

Principal

Base

Alternativ
Base a
Alto-Guardado
Fals
a

ESQUEMA DE B PATR (UM EXEMPLO)

LEGENDA
- Min AP
- Armadilha
- PV/PE

Cmdo

100
OPERAÇÕES - SINAIS E GESTOS

- ALTO SEG - INI A DIR - EM LINHA

- CMT ESC COMIGO - A PRGO P - REC


CTC

- EMBOSCADA IMPREVISTA - P REU AQUI - OBJETIVO


À ESQUERDA

- CONGELAR - INI À ES - ALTO-GUARDADO

- CMT GP COMIGO - TVA P/ GP SUC - EM FRENTE

- EMBOSCADA IMPREVISTA - REU TODOS


À DIR

101
OPERAÇÕES - AÇÕES EM CONTATO COM O INIMIGO

SITUAÇÕES
Patr vê Ini ñ vô Ctt Fortuito Emboscada Ini
TAI - “Congelar - TAI - “Assalto ime- TAI - “Contra
Embosca diato”. embos-cada”.
Imprevista”. AS - Eliminação per- AS - Eliminação per-
AS - Eliminação per- seguição (SFC). seguição (SFC).
seguição (SFC).
TAI - “Congelar”
1) Ctt Evitável
- Permanece
“Congelar” ou
2) Ctt parece TAI - “Assalto (fogo) TAI - “Contra
ine-vitável. Imediato”. Emboscada”.
- Embosca
Im-prevista
(ECD).
- Desencandear
(SFC).
AS -1) Se não houver AS - Romper pelo AS - Romper pelo
Ctt fogo ou processo do fogo ou processo do
- Prosseguir na relógio. relógio.
missão.
2) Se houver Ctt
- Assaltar pelo
fogo e
romper

102
OPERAÇÕES - INTERROGATÓRIO PRELIMINAR DO CMT PATR
(UM PROCEDIMENTO)

01) De aonde vinha?


02) Para onde ia?
03) De quem estava acompanhado?
04) Onde estão os outros?
05) Onde fica a base do grupo?
06) Onde ficam os pontos de suprimento?
07) Qual a constituição do grupo?
08) Qual o tipo de arma de cada Elm do grupo?
09) Quais os outros grupos que conhece?
10) Quem fez as ligações entre os grupos?
11) Loc dos outros grupos?
12) Efetivo de cada grupo?
13) Ponto de encontro na mata?
14) Como é feita a segurança nos encontros?
15) Como são feitos os sinais para os contactos?
16) Como é feita a segurança nos deslocamentos?
17) Como agem para seguir um itinerário?
18) Como agem para não deixar rastro?
19) Qual o codinome?
20) Qual o nome verdadeiro?

103
OPERAÇÕES DE CONTROLE DA POPULAÇÃO P B C Tran

PESSOAL MATERIAL ÁREA


1. Controlador de tráfego 6. Sinalização Diurna e Noturna 9. Revista de Vtr
2. Segurança 7. Concertina 10. Revista de Pessoal (Masc)
3. Anotador 8. cavalo de frisa, tonéis, etc 11. Revista de Pessoal (Fem)
4. Revistador (a) 5. Vtr ECD perseguir 12. Vtr apreendidas
5. Equipe de perseguição 2. Arma automática, fura pneus, 13. Pessoal detido
etc. 14. Alojamento

104
OPERAÇÕES DE CONTROLE DA POPULAÇÃO P B C Flv

PESSOAL MATERIAL ÁREA


1. Anotador 3. Embarcação da segurança 9 Guarda de Pessoal detido
2. Revistador (a) 5 Embarcação 10 Alojamento
3. Segurança 6 Cabo de aço, corda c/ âncora, 8 Abicagem
4. Mergulhador etc 11 PC
5. Controlador de tráfego 7 Embarcações da força de 12 Revista de pessoal (Masc)
7. Força de realização reação 13 Revista de personagem (Fem)
14 Sinalização 14 Embarcações Apreendidas
15 Arma de apoio (Metr, CSR,
etc)
16 pdt

105
OPERAÇÕES COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS-SEG INSTALAÇÕES FIXAS

- Vias de acesso

- Pontos com comandamento sobre as instalações


PLANEJAMENTO
(Plantas, cartas, croquis, - Locais adequados para colocação de Obt
fotografia aérea, informe, etc)
- Escalonamento em profundidade de Obt

- Agravamento de Obt

- Levantamento de pontos vitais

- Inspeção

- Segurança interna (Pontos Vitais)


MISSÕES
- Segurança externa (Periferia e Patrulhas)

- Segurança aproximada (PC Tran)

- Força de reação

- Cadastramento

- Máximo emprego de obstáculos e sistema de alerta

- Organização do terreno
MEDIDAS DIVERSAS
- Exercício de alarme

- Rodízio de funções

- Variação de medidas de segurança

106
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE
COMANDO
COMANDANTE CIA FZO
I. PROVIDÊNCIAR INICIAIS
- Tirar dúvidas (localização do C Min e Obt, PO Ini, Aç Patr Ami e Ini,
localização de armas de apoio, etc);
- Realizar estudo sucinto da missão;
- Estabelecer ligações necessárias;
- Coordenar (Elementos vizinhos e interpostos, Ap Fogo, limites);
- Planejar a utilização do tempo (1/4 do tempo para Cmt subordinados);
- Emitir a O Prep:
a. Quanto à missão (Quem, o que, quando);
b. Quanto a emissão da O Op (onde, quando, a quem);
c. Prescrição diversas (determinar o deslocamento de atividades
indispensáveis aos preparativos da tropa para o cumprimento da missão).

II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO

1) OBSERVAÇÃO
- Escolha do PO e PE;
- Giro do horizonte;
- Visualizar a situação e missão no terreno (limites da Z Aç, posição da tropa
em contato, objetivo, posição inimigas, LP, PP, PLD, P Lib, etc).

2. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO
- Levantar Itn de reconhecimento, PO e PE a utilização;
- O que Rec (Obj, Itn, posição para armas de apoio, etc);
- Definir tempo para o reconhecimento, meios de transporte, segurança, quem
reconhece o que.

III. RECONHECIMENTO

1. OBSERVAÇÃO E CAMPOS DE TIRO


- Levantar possibilidades de observação inimiga sobre nossa Z Aç,
necessidade e possibilidade de emprego de fumígenos;
- Levantar os locais prováveis para PO, PE amigos e inimigos;

107
- Levantar zonas de posição para armar de apoio e definir alvos prioritários.

2. COBERTAS E ABRIGOS
- Definir a P Atq, localização da reserva, posição de descarregamento, etc.

3. OBSTÁCULO
- Ver a necessidade de agravá-lo para dificultar a progressão inimiga ou tomar
medidas para favorecer o avanço da tropa inimiga;
- Balizar pontos de passagem mais fácil.

4. ACIDENTES CAPITAIS
- Entroncamento de estradas e trilhas;
- Clareiras, campos de pouso;
- Corredeiras que abriguem o desembarque para sua ultrapassagem;
- Foz de rios ou igarapés;
- Portos e ancoradouros;
- Ilhas, estreitos, furos e paranás;
- Localidades;
- Bocas de lagos.

5. VIAS DE ACESSO
- Estradas, trilhas, varadouros, rios, igarapés e outros.

IV. ESTUDO DA SITUAÇÃO


MITEME LAÇ DECISÃO

V. ORDEM DE OPERAÇÕES

1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Composição, valor, localização, atividades, identificação;
- Força Aérea;
- Possibilidades.
b. Forças Amigas
- Escalão superior (indicar toda ou parte da missão);
- Unidades vizinhas, elementos de segurança, elementos com previsão na Z
Aç (quem, quando, que, onde, para que);

108
- Elementos de apoio;
- Força Aérea.
c. Meios Recebidos e Retirados
1) Recebidos (quais, até quando)
2) Retirados (quais, para qual fração, local e hora provável de retorno)

2. MISSÃO
- É a recebida do Esc Sp

3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) Manobra
- Enunciar como a missão será cumprida pela fração, fornecendo por-
menores de direção, dispositivo e objetivo.
2) Fogos
a) Preparação;
b) Prioridade;
c) PAF.
b. 1º Pel Fzo
c.
...............................................................................................................................
d. Apoio orgânico
- Formas de emprego
e. Reserva (provável emprego)
f. Prescrições diversas
1) Itn (azimutes e balizamento), formações;
2) Mdd Coor e Ct (Ordem de Mvt, planos de Embq/Carregamento, P Lib,
PP, LP, PLD, LLP, Linhas de Controle, Limites, Formações);
3) Prioridades dos trabalhos de OT;
4) Prescrições para pernoite (PV/PE, permanência por fração);
5) Hora e local de entrega de documentação;
6) Sinal para mudança de posição;
7) Sinais para abertura, alongamento, transporte e suspensão de fogos.
Zonas de posição, setores de tiro, alvos prioritários e forma de batê-los;
8) Posição de descarregamento e horário para regulação de tiro de armas de
apoio;
9) Medidas de segurança (instruções quanto à consolidação;
10) EEI.

109
4. LOGÍSTICA
a. Suprimento
1) Cl I (Qual tipo, onde e quando apanhar e consumir);
2) Cl III;
3) Cl V (P Rem, Mun Dispo, etc).
b. Transporte
1) E Sup EV
2) LEP
3) LET
c. Serviços
1) ATC
2) ATE
d. Evacuação
- P Refu, PS, Ev AM.
e. Pessoal
1) Recompletamento
2) P Col PG, P Col Mortos

5. COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA
a. Com
1) I E Com em vigor
An - DRR
An - DC
An - QRR
2) Sist Rad
3) Outros Sist
b. PC
- Escalão Superior, considerado e subordinado (horários e condições de
abertura e fechamento)
c. Eixos
d. Outras prescrições
- Senhas, proibições, etc.

VI. FISCALIZAÇÃO

110
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE
COMANDO
- PEL -
I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS
- Tirar dúvidas (localização C Min e Obt, armas Ap, etc)
- Coordenar (Ap F, limites, Elm Viz, etc)
- Estabelecer ligações necessárias
- Planejar a utilização do tempo (1/4 do tempop/ Cmt subordinados)
- Emitir O Prep
|Quanto à missão (Quem, que, quando)
|Quanto à emissão da O Op (onde, quando, a quem)
|Prescrições diversas________________________

II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO


- Estudo da carta
- Escolher PO
- Definir o que Rec (Objetivo, Itn Medidas de coordenação e controle, zonas de
posição para armas coletivas, etc)
- Prever segurança

III. RECONHECIMENTO
- Idt pontos do Dispo Ini a serem neutralizados com prioridade
- Selecionar PO, Itn cobertos (levantar azimutes e fazer balizamentos), posições
para armas de apoio, vias de acesso para suas frações.
- Idt Obt na Z Aç e verificar formas p/ Trsp ou agravá-los (SFC)
- Idt Mdd de coordenação e controle
- Escolher posição de descarregamento (SFC)

IV. ESTUDO DE SITUAÇÃO QUEM


MITEME LAÇ DECISÃO QUE FORMAÇÃO
QUANDO ITINERÁRIO
ONDE Ap Fo
COMO RESERVA
COORDENAÇÃO
V. ORDEM DE OPERAÇÕES
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Efetivo

111
- Localização
- Atividades
- Força Aérea
- Possibilidades
b. Forças Amigas
- Missão Cia Elm Viz
- Outros Elm na Z Aç
- Ap Fo
- F Aé
c. Meios Recebidos e Retirados
2. MISSÃO
A recebida do Esc Sp
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
1) Manobra (Geral)
Quem, o que, onde, como
2) Fogos
- Preparação
- Prioridade de fogos
- PAF (EXTRATO)
b. 1º GC
- Missão nas diversas fases da Op
c. 2º GC
d. 3º GC
e. Pç Mrt 60
- Forma de emprego
- Zonas de posição (Inicial, subsequentes, muda e suplementar)
- Setores de tiro
- Alvos prioritários e formas de batê-los
f. Prescrições diversas
1) Itinerários (Azimutes e balizamentos), Formações, o Mvt
2) Obt na Z Aç e forma de Trsp
3) Medidas de coordenação e controle (PDcg, P Atq, LP, PP, P Lib, PLD,
Obj, LLP linhas de controle, outras)
4) Horários (Regulação de tiro curvo, entradas em posição, outros)
5) Prescrições quanto a pernoites (Permanências, PE, sistemas de alerta, etc)

112
6) Documentação (Prescrições p/ elaboração)
7) Rodízio de material pesado
8) Reorganização e consolidação
9) Prioridade dos trabalhos de OT, tipo de abrigos

4. LOGÍSTICA
- Ração e água (Tipos, distribuição, condução, consumo, ressuprimento)
- Munição e Remuniciamento ( Prescrições e instalações)
- Alterações no Eqp Indv
- Planos Embq e carregamento
- Evacuação de pessoal e material (Processos, P Col e P Refu)
- Medidas para a higiene

5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Comunicações
- Dados do extrato da IECom em vigor (freqüências, prescrições rádio,
senhas, indicativas, rede interna e externa)
- Sinais convencionados (Mudança de posição, início, transporte, cessação
ou alongamento de fogos, inicio de assalto, etc)
- Outros Sistemas Com (Msg, óticos, etc)
b. PC
Localização do Cmt Pel e Adj nas diversas fases da Op

VI. FISCALIZAÇÃO

113
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - NORMAS DE
COMANDO
I. PROVIDÊNCIAS INICIAIS - GC Sec
- Tirar dúvidas
- Estudar a missão (Que fazer, onde, qual o apoio de fogo previsto, por onde
progredirão os vizinhos)
- Coordenações com os Elm Vlz
- Planejar a utilização do tempo
- Expedir a O Prep (SFC):
|Quanto à missão (Quem, que, quando)
|Quanto à emissão da O Op (onde, quando, a quem)
|Prescrições diversas________________________

II. OBSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO


- Do PO verificar o terreno por onde progredirá, definindo o que Rec e
escolhendo Itn para o Rec com Seg (SFC)
- Estudar a carta
III. RECONHECIMENTO
- Verificar locais que ofereçam cobertas e abrigos para futura ocupação
- Selecionar itinerários e posições de tira para o grupo, esquadra e homens (SFC)
- Identificar os Obt e planejar a forma de transpô-los
- Identificar medidas de coordenação e controle
- Verificar o dispositivo do inimigo no objetivo e a posição de suas armas
coletivas
IV. ESTUDO DE SITUAÇÃO
. Itinerários
. Formações
. Cobertas e abrigos para
MITEME ocupação sucessiva
Como cumprir a missão (fogo e movimento)
. Posições de tiro para
esquadras e homens
.Coordenação

114
V. ORDEM DE OCUPAÇÕES
1. SITUAÇÃO
a. Forças Inimigas
- Efetivo
- Localização
- Dispositivo
b. Forças Amigas
- Missão do Pel
- Elm Viz e outros na Z Aç
- Ap F
2. MISSÃO
A Rcb do Esc Sp
3. EXECUÇÃO
- Itinerários
- Formações
- Linhas sucessivas a atingir com o fogo e Mvt
- Assalto
- Reorganização e consolidação
- Medidas de coordenação e controle (LP, PP, P Idb, PLD Pos Ass, etc)
- Posições de tiro (Inicial, subsequente, muda e suplementares)
- Setores de tiro
- Dados de tiro
- Horários
- Prioridade dos trabalhos de OT e tipos de abrigos
- Apoio do fogo
4. LOGÏSTICA
- Ração e Água (Tipos, distribuição, condução, consumo, ressuprimento)
- Munição e ressuprimento (Prescrições e instalações)
- Alterações no Eqp individual (SFC)
- Planos de embarque e carregamento
- Evacuação de pessoal e material (Processos e instalações)
- Medidas de higiene
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
- Sistema rádio (Freqüências, indicativos, etc)
- Sinais convencionados (Abertura e suspensão de fogos, início do assalto, etc)

115
- Outros sistemas
- Ligações com Elm Viz (SFC)
- Locais onde estará Cmt Pel e Cmt GC
VI. FISCALIZAÇÃO

116
OPERAÇÕES CONVENCIONAIS - CONDUTA DE COMBATE

I. ESTUDO DE SITUAÇÃO
1. MISSÃO
a. Foi alterada?
b. Foi cumprida?
2. TERRENO
a. O que está em nossa posse?
b. O que está em posse do inimigo?
c. Vias de acesso?
d. Onde conduzem estas vias de acesso?
3. INIMIGO
a. Qual o inimigo em contato?
b. Atv no momento?
c. Conseqüências das ações do inimigo
d. Possibilidades do inimigo
4. NOSSA SITUAÇÃO
a. Qual a situação de nosso Elm? E os Viz?
b. Qual a situação de nosso Ap F?
c. Que elemento dispomos para a ação?
d. Linhas de ação: Intervir (Fogo, Res, Ambos), não intervir (Que, quando,
onde, como, para que)
5. COMPARAÇÃO DAS L AÇÃO LEVANTADAS COM AS POSSIBILIDA-
DES DO INIMIGO
a. Laç Nr 1
b. Laç Nr 2
6. COMPARAÇÃO DAS L Aç LEVANTADAS
a. Quanto ao terreno (melhor VA)
b. Quanto ao dispositivo do inimigo (possibilidade de flanqueamento)
c. Quanto às possibilidades do inimigo
d. Quanto ao nosso dispositivo
7. MELHOR LINHA DE AÇÃO
8. DECISÃO
II. ORDEM FRAGMENTÁRIA
- Emitir nova O Op, abordando apenas os ítens modificados

117
DAMEPLAN - APRESENTAMENTO INDIVIDUAL DO COMBATENTE DE
SELVA
ITEM PESO (Kg)
1 HOMEM 65
2 UNIFORME
- Gorro
- Camisa
- Camiseta 2,950
- Calça
- Cinto
- Cueca
- Coturnos (par)
- Meias (par)
3 EQUIPAMENTO
a. Mochila, incluindo:
- Rede de seva
- Poncho
- Uniforme de muda (sem gorro, cinto e coturnos)
- Kit Mnt armamento 6,450
- Kit de saúde
- Kit de sobrevivência
- Marmita com talher
- Complementos (*)
b. Suspensório, incluindo:
- Porta cantil, cantil e caneco
- Cinto NA
- Facão de mato com bainha de couro 4,200
- 02 porta carregadores de fuzil
- Cabo solteiro
- Complementos (*)
4 RAÇÃO
- 01 Rç de emergência (Rç AE) 1
5 ARMAMENTO E MUNIÇÃO
- Fz 7,62mm (PARAFAL) 11,150
- 05 carregadores (04 nos porta carregadores e 01 na arma)
- 200 Car 7,62mm (100 nos 05 carregadores e 100 na
mochila)
(*) Bússola, Mat anotações, lanterna e baterias, faca, itens pessoais.
118
DAMEPLAN - VELOCIDADE E CONSUMO DAS EMBARCAÇÕES DO CIGS

PROPULSÃO (9)
- Velocidades médias expressas em Km/k (3)
- Consumos médios expressos em Km/tanque (2)
CONDIÇÕES DE EMPREGO MOTOR DE 40 HP MOTOR DE 25 HP REMO
VELOCIDADE CONSUMO VELOCIDADE CONSUMO VELOCIDA
DE
M P T Kit R PT
Embarcações o i a e eo
t l n M m s t
o o q n o oa
r t u t (5) l
(1) o e (4) KG
(2) (6) D S N D S N D S N D S N D S N
Voadeira sim 1 2 8 sim 9 714 26 21 24 48 31 41 19 16,5 7,6 51 35 44 8,6 6,7 7,5
grande (7) 696
Voadeira sim 1 2 6 sim 7 580 31,6 21,5 25 46 38,5 41,8 17,5 13,4 15 76,6 51 34,4 6,5 4,5 5,5
pequena (8) 557
ZPHTR 404M sim 1 2 4 sim 5 446 13,5 11,0 12,0 28,0 19,5 24,0 13,0 8,0 10,4 41,5 17,2 35,7 4,5 3,5 4,0
423
Bote Rec 3 não - - 3 não 3 201 5,7 4,0 5,0
homens
Bote M3 sim 1 2 14 sim 15 1120 14,3 10 11,2 30,6 25,5 28,75 6,0 4,4 5,2
1093
Montaria não - - 2 não 2 7 5 6

“Teixeirão” Motor de 90Hp (MD)-Tripulação de 3 homens-Capacidade p/35 homens-Capacidade da balsa 30 Ton-Velocidade: S-9Km/h, B-15Km/h, N-12Km/h-Consumo
c/ Balsa médio de 200 1/dia-Dimensões da balsa 13,5m 6,0m-Holofote: bateria de 12V.
(1) 40 HP (63,0 Kg) - 25 HP (45, 0 Kg) (6) Considerando: tanques+homens+Kit Mnt+remos+motor
(2) Cada tanque cheio: 23 1/20 Kg (7) ICOMA, tipo “Solimões” D=Descendo o Rio, S=Subindo o Rio, N=Pouso
(3) Cada homem a 100 Kg (Ver pág 126) (8) ICMA, tipo “Araguaia” correspondência ou mula (Lago Puraquequara
(4) Composição: (Ver pág 64) (9) Rio Amazonas, trecho foz Rio Negro-Lago Puraquequara
(5) Cada remo de madeira a 2Kg

119
DAMEPLAN - ÉPOCA DE CHEIAS/VAZANTES DOS PRINCIPAIS RIOS AMAZÔNICOS

MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RIOS
JAVARI

JUTAI

JURUÁ

TEPÉ

PURUS

MADEIRA

PARANÁ (MAUÉS)

TAPAJÓS

AÇÁ

JAPURÁ

NEGRO

BRANCO

TROMBETAS

NHAMUNDÁ
XINGU
TOCANTINS

120
DAMEPLAN A TEMPOS DE VÔO ENTRE LOCALIDADES DA AMAZÔNIA - 115

DE PARA TEMPO DE PARA TEMPO


ABONARI MANAUS 00:40 MANAUS BOA VISTA 02:00
ALTAMIRA ITAITUBA 01:15 MANAUS CRUZEIRO DO SUL 05:30
BELÉM MACAPÁ MANAUS CUCUÍ 02:40
BELÉM SANTARÉM 02:20 MANAUS HUMAITÁ 01:45
BELÉM TUCURUÍ 00:50 MANAUS PORTO VELHO 02:15
BELÉM MARABÁ 01:15 MANAUS RIO BRANCO 03:00
BOA VISTA ABONARI 01:25 MANAUS SANTARÉM 01:55
BOA VISTA BONFIM 00:30 MANAUS TABATINGA 03:00
BOA VISTA CUCUÍ 02:20 MARABÁ ALTAMIRA 01:10
BOA VISTA NORMANDIA 00:30 MARABÁ CARAJÁS 00:25
BOA VISTA SURUMU 00:30 MARABÁ IMPERATRIZ 00:35
BOA VISTA BV - 8 00:35 MARABÁ MANAUS 03:20
BONFIM NORMANDIA 00:45 NORMANDIA BV-8 00:45
CUCUÍ S G CACHOEIRA 00:30 PALMEIRA CRUZEIRO DO SUL 00:50
E DO EQUADOR PALMEIRA 00:30 PORTO VELHO GUAJARÁ MIRIM 00:50
GUARAJÁ MIRIM FORTE PRÍNCIPE 00:35 RIO BRANCO BRASILÉIA 00:40
HUMAITÁ PORTO VELHO 00:30 RIO BRANCO GUAJARÁ MIRIM 00:55
HUMAITÁ MANAUS 01:45 RIO BRANCO PORTO VELHO 01:30
IMPERATRIZ TUCURUÍ 00:50 S G CACHOEIRA MANAUS 02:35
IMPERATRIZ ALTAMIRA 01:35 SANTARÉM MARABÁ 02:15
ITAITUBA MANAUS 01:15 SURUMU BV-8 00:20
ITAITUBA SANTARÉM 00:50 TABATINGA CRUZEIRO DO SUL 02:00
JAPURÁ IPIRANGA 00:30 TABATINGA E DO EQUADOR 00:40
MACAPÁ OIAPOQUE 01:15 TABATINGA JAPURÁ 00:35
MACAPÁ SANTARÉM 02:15 TABATINGA PALMEIRA
MANAUS BARCELOS 01:15 TABATINGA IPIRANGA
MANAUS BELÉM 03:50 TUCURUÍ ALTAMIRA

121
DIVERSOS - EFEITOS DO LUAR NA VISIBILIDADE

QUARTO CRESCENTE

1200
1100 1250
1010 1340

0920 1430

0830 1520

0740 1610

0650 1700

0600 1800

NOVA
0500 1850
CHEIA

0410 1940

0320 2030

0230 2120

0140 2210
0050 2300
2400

QUARTO MINGUANTE

Exemplo: Sabe-se que a lua será cheia em D.


O dia do cumprimento da missão “X” será em D+3.
Qual será a influência do luar?

Resposta: Em D+3 a lua cheia estará nascendo em torno das 20:30.


Ter-se-á aproximadamente 2:30 sem luz e o restante da noite e madrugada com luz.
(Considerando tempo bom e FCVN às 1800)

122
DIVERSOS - CONVENÇÕES DE UNIDADE INTERNACIONAIS

MULTIPLICAR POR PARA OBTER


Arrobas 15 quilogramos
Atmosfera 1,033 Kg/cm2
Braças 1,829 m
Cavalo-Vapor 745,7 watts
Centímetros 10 mm
Centímetros 0,032 808 pés
Centímetros 0,393 701 47 polegadas
Centímetros cúbicos 0,000 264 17 galões
Centímetros cúbicos 0,001 litros
Centímetros cúbicos 0,000 001 m3
Centímetros cúbicos 0,000 035 2 pés cúbicos
Centímetros quadrados 0,000 12 jardas quadradas
Centímetros quadrados 0,000 1
Centímetros quadrados 0,001 076 pés quadrados
Galões Americanos 3 785,43 cm3
Galões Americanos 0,003 785 43 m3
Galões Americanos 0,133 7 pés cúbicos
Galões Americanos 3,785 43 quilo d’água
Gramos 0,002 204 6 Lb
Gramos 1 000 mg
Gramos 0,035 27 onças
Gramos 0,001 Kg
Graus 1,111 111 grados
Graus 17,78 milésimos
Graus 60 minutos
Graus 0,017 452 radianos
Graus 3 600 segundos
Graus C + 17,8 1,8 graus F
Graus P - 32 0,555 6 graus C
Jardas 0,5 braças
Jardas 91,439 8 cm
Jardas 9,143 98 dm
Jardas 0,914 398 m
Jardas 0,000 57 milhas
Jardas 914,398 mm
Jardas 3 pés
Jardas 36 polegadas
Jardas cúbicas 0,764 551 m3
Jardas cúbicas 27 pés cúbicos
Jardas quadradas 0,836 124 5 m2
Jardas quadradas 9 pés quadrados
Léguas 6 000 m
Libras 0,030 2 arrobas
Libras 16 onças
Libras 0,453 592 44 Kg
Litros 0,001 m3

123
MULTIPLICAR POR PARA OBTER
Metros 0,546 808 braças
Metros 100 cm
Metros 10 dm
Metros 1,093 616 jardas
Metros 0,000 166 léguas
Metros 0,000 62 milhas
Metros 1 000 mm
Metros 3,280 851 pés
Metros 39,37 polegadas
Metros por segundos 2,237 milhas por hora
Metros por segundos 0,037 milhas por minuto
Metros por segundos 1,945 5 nós
Metros por segundos 196,851 pés por minutos
Nós 2 027 jardas por hora
Nós 1 852 m/h
Nós 0,514 m/s
Nós 1 milhas/marítimas/
hora
Nós 1,152 milhas/hora
Nós 1,689 pés/segundo
Nós 1,851 851 851 Km/h
Polegadas 2,54 cm
Polegadas 0,254 dm
Polegadas 0,027 777 jardas
Polegadas 0,025 4 m
Polegadas 25,4 mm
Polegadas 0,083 333 pés
Quilômetros por hora 27,78 cm/s
Quilômetros por hora 0,54 nós
Quilômetros por hora 54,7 pés por minuto

124
DIVERSOS - IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA

ID _A3421
V23XO V-4 Verticilo NÃO DIREITA
E-3 Pres Externa NÃO ESQUERDA
I-2 Pres Interna
A-1 Arco
X Dedo não Classificável
O Ausência do Dedo

125
DIVERSOS - APOIO FOGO AÉREO

Tropa: Gavião! Aqui Onça!


Missão de fogo!
Tropa Ini no ponto ..... (Coordenadas, fumígenos, etc)
Câmbio!

CAA ou
Líder: Onça! Gavião!
Marque sua posição
Câmbio!

Tropa: Gavião! Onça!


Fumígeno lançado e painéis marcando meus flancos!
Do fumígeno, direção 360º, distância 500m!
Embarcação regional na curva do rio!
Câmbio
CAA ou
Líder: Onça! Gavião!
Do fumígeno vermelho direção 360º distância 500m!
Alvo identificado!
Painéis amarelos em seus flancos identificados!
Farei passe inicial no eixo 045º!
Ajuste meu fogo!
Câmbio!
9

1º Impacto 12
Alv
o

6
3
Proa do 1º Passe

Posição da Tropa
Tropa: Oito horas! 200m! Câmbio!

CAA ou
Líder: Entendido! Oito horas! 200m! Câmbio!

Tropa: Na Fogo à vontade! Fim de missão! Alvo destruído! Câmbio!

CAA ou Entendido! Fim de missão! Apago!


Líder

126

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