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( A lndústrla Amadeo Rossi S.A. Me-talúrgica e Munlçõestem


veres, espingardas,
em sua linha de produção revóÍ-
càrabinas, munições, ,Igemrs u uii.raãtrÀoiçà" ãã pià.ira", com
destaque
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para a microÍusão, estando inseridos
no conteilo mundialcomo pioàrto..iã.lia quãlidade técnica. í§,i;;-,*'i
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A produção destes produtos,obede." á u, rftioo .::
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de montagem sucessivos testes de segurança,
controle, soÍrendo ao longo de sua linha It *".';-.i
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( con"trore oe quaíiáãáã, uítizánoo-se, pam tanto,
dos mais avançados processos.
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esta indúslria já u ltrapassa a u m n-r ilhão. são7afua lmente, §É#
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62 países, dentreos süais, rstàáos unioos, nranialÀremairra,
( ;ã'jltjrf:,?rlra rncraterra, rtil l&'&"*&
( .",?i33::'f ::Ê:Xi'::;:Í:i.0," apresentamos nesta terceira edição, a quar roi revisada E §8,#
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Oualidadr_. Internacional em Armas
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AMADEO ROSSI S.A. - Metalurgia_e Munições - Rua EpiÍânio * Ê ,'"ã
Fone (0512) 92-5566 - Tetei: 524011 j 93030 _ Sã,í
Fogaça, 143
LãôporOõ_ nS **'Wi
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Ode Domingos Tochetto e Jcáo Albertc Weingaertner, i985' PREFÁclo DA 13 EDIçÃo

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-''rre se maniíesta
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do .r"tãnJo o tu:o' 1o-9l"rosas,
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EmorganizaçÔescêratuw"v"-I"l^".,,fi, à disposiÇão do "-"]",;:;-;l.Ji.nscje
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EngS ROI'lv,' ALMIR tsÜHLER arem'dãespec''tl':.n?:."',TJ.1?JI:[:1J:Xi:,-',"#;;;;";ie
clLsrRro vARGAS siLVA órgãcstécnico t!"1:']"^^ .ra neriios. r^-^^ca,, ran.amos a sugestão da
Amacjeo Rossi S.A. MetalÚrgica e MuniçÕes ffixj§:::';;i;.i:';1:i{?xÍ:'i;r*r:9}?::à Ba íst ca- Fo':':"-
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na Íorma da lei' es-
Os direitos autorais são de propriedade dos autores e estão reservados
tanOá pióiÉiOãa reproOuçaoiãtãiól p"iãúido conteúdo do presente trabalho, de qualquer Íor- B:.?[* *,6ji,#n::Í,;ilJí'r""'m1f,*::isoanat op,s" Daí n"eiltr[Ss:gã]:#:::E::
;;o,f,ji qúárÀuài reiàãÉiioniãó,lnótusive através de prócessos xerográficos, de fotocópias
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e gravação, sem permissão por escrito, dos autores.
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justiÍicadamente
Balísiica Forense, ostente o título de Íeiçãc pronrocional, o qual, como se vê,
'lhe" Íoi dadc.

I
'É',ü";;"creditar,
ademais, que, na escolha de tal título, tenharn sido os autores motivacios
poi. um insopitávei u Cerãrài áàrpreensível orgulho de gaúchos e de b;asileircs er-n Íace de um
projetado, no Extericr, c nome co Brasil
ããt.nto.o.á*ptexo inCuitiiãr quetao aito e tãoTonge tem
e a capacidaCe de sua verijtlie iotisticaCa tecnoiogiã. Devem-lhes, por isso, ser perdcadas aquelas
poucas passagens em qu"- sgm quebla, aliás, daóUletivilade essencial, o entusiasmo e a acimi-
r"ÇdãõÉ;ãm e Oo técnico suplanierarn as naiurais Írieza e reserva do criminalisia.
' o ôre, eniretanto, inieressa,'sobreiudc, enÍatizar e que, mercê cesta preciosa ccntribuição
e caiaiogar dadcs
Uu CoiJpãi,tàt.* autitti.à Forehse ernpenhados, precipu,amente, em cciher
ú.ni.oô e de informaçaà úsanàá áatuàliza3o e do aperÍeiçoamento de sua Cisciplina, Íicare-
mos todos nós e nossos coielas àipa tnados iela imensu rável vastidão deste nosso
Brasil de di-
mensões continentais, , a partir de agora, com este magníÍico retrato de ccrpo in- l.\
"n1q";..10ãtpodemos e devemos uÍanar, air'avés quai iicanros a saber,
teiro de uma indústria Oe qu'e nos
que é, o que produz e como o faz'
Cc.;
\,
"'
em deÍinitivo, o ela
( ã;;;i;;à;;;;"b;;àã, ãiiir, por exempto, que, na constituição arÍanumérica do número
de série, a leti'a sistemrtiiãrãÀie,'áesigna o'caiib'i'e normal;que o ra.iamento dos canos
que revólveres de calibre 22-L-R.,
é con-
modelo
l-*
( t".àrnãOo por bilha produzindo o enciuamento; os
13 e 25, e tão somente lCÃ á ãrmaçao e a tampa da caixa do me^canismo f undida s em liga
( que as brochas
Zamakn." 4, sendo Íeita"tiui,
ã Gao das reÍeridas peças por uma Íirma de São Paulo;

( usaCaspararaiaroscu"à.póiOilnátãmvida úirl'paraqyalrgmilcanos,apósoque-eisqueatin-
por outras inutilizadas; quais os
Àido o li'mite de tolerâncià ãâ r., desgaste são subsiituídas
-
iestes a que são.uUr.iiãoi-or-protOtípos no Campo de Provas cie Marambaia e qual o critério,
( I

à"iãáÀãii.*píricoeCiscutíveíadoiadopara aaÍeriçáoocgraudesegurançaconiraapossbili-
( t
dade de tiro acidenial.
I
E cumpre igualmenie se ressalte, enÍim, nesta Íeliz iniciativa dos autores
do trabalho ora,
( I
I
por .tu., àpresãntado, o quantJ de eietivamente valiosr: e promissor poderão representar, no
ãróo uiná, quase inexpláãOo Ou Balística Forense Preveniiva, a aprcximação e oarlas entendimento
( planeja, esiuda e orienta a Íabricação.Cas
direto entre o perito tu.nórOeiio, ôue !9,i959,
possÍ'reis. "instrumentos scelerts
( ã á perit" ctlrina lístico, que al estuda como cedos, prováveis ou
por havei-em encontra-"
Parabéns, pois, aos'óis. Tàchetio e Weingaertner. Parabéns não só
( do o meio de superar u OÍicrfOããài1i.ru, ãte hoje oposta à obtenção, no interesse da polícia
ià J.OoilãO.eos precisos, ieiativamente às armas de Íabricação nacio-
( iudiciária e da Justiça, especial-
nal, via de regra não constantes de publicações do gênero editadas no Exterior, mas
pãi naierem iÀiãiuiro sàntido dã um entrosamento do qual somente pode-
( Áui1t" Oaao o ôaiso
rao oüVii- Le i,o;í;ic:, iai t-r piil c Íabrica nte, empenhadO em aprimOra r a ua lidade e
q a Seguran-
que produz, para o perii.c.r q ue, nos Ói-gãos. aÍetcs à segu ra rtça pu Dit-
( ça das armas de Íogo, como
ca, está voltado à magna m'issão dã prevenir e reprimir os ilícitos
penais em q ue esteja envolvido MoD,851
( o uso de tais armas.
( Porto Alegre, RS, 10 de seiembro de 1979'
(
Dr. ERALDO RABELLO
( Perito Crimina lístico, aposentado,
ProÍessor e Ex-Diretor da Escola de
( Polícia da SSP/RS
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: - Calibre .38 SPECIAL - mcdeios 77 e 77O 72


SUMÁffiIO ).Cutirr".357 túAGl'iUll - modelos 67 e 670....... 73
ã-CrtiCrur .44-40 Wll{CHãSTER e .44 MAGItIUiú - MoCeios 65 e 65M
74
rr.iTRoDUÇAO ................ 10
11
AtuiADEO ÉOSSt S.n. tuiETALURGtCA E tuiUNIÇÕES ............... L1
1) 7B
( i - REVOL\JERÊS RCSSI
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1.1 - Revólveres calibre .22 1.R......... AJ


(
1.2 - Revólvei'es caiibre .32 S&!V LONG .-........ t4 il - ESPINGARDAS ROSSI .""""""' 90
( 1.3 - Revólveres calibi'e .38 SPECIAL i5
1..4 - Revól,reres calibre .357 fulAGNUtu1 ........-........ 15 - Pomba 90
1.5 - Revólveres em aço inoxicjável l7 90
1.6 - Corpo usÍnado ou armação dos revó1veres.............'.... 18 91
1.7 - Alteração na Íorma interna da empunhadura (cabo)....' 19 91

1.8 - No'ra empunhadura para os revóiveres 92
1.9 -Núr"nero de série 2L 92
1.10 - Tipos utilizados na gravação cjo número de série 93
1.11 - Canos dos revólveres .................. z5 94
1.L2 - Alierações das gravaçÕes
2\ 94
I
l.l2.l - Nos canos dos revólveres .................. 25 96
1.I2.2-Natampadomecanismo....''............ 27 96
Zó o7
1.13 - Modiflcação na massa de mira dos revólveres....
1.14 - Alteração do logotipo nas placas da coronha 29 97
f.i5 - Alteração na Íorma do logotipo, nos re','ólveres de calibre .22L.R. 29 ;

1.16 - Raiamento dos canos...........


)1
:tv - ruonun - PoslÇÃo Dos cARlMBos NAS ARMAS .......'."" 109
1.17 - Calibre dos revó1veres..................
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lv - ptsroms E GARRUCHAS Rossl... ...'...'..'..."' 113
1.19 - lntrodução do carimbo "l" na Íace posterior dos tambores................
21
''
1.20 - introdução do carimbo estrela (*) para anular algarismos, nos números vr - RELAÇÃO DAS ARMAS RôSS|
ÀíÂRC ROSS|..........
],ac, MARCA ....... rra
a^
Ce montagem, mal gravado
1.21'- Peças do mecanismo .................. 36 VII LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DAS ARMAS.
1.21.1 - Modifica@o na orelha serrilhada (deCeira) do cão.......... 36
1.21.2 - Modificação na largura do deCal (tecla) do gatilho......'... 36 rVilr - MUNIÇÃO ROSST -..-."""""""' t25
1.21.3 - tdodiÍicação na Íorma do botão do Íerrolho (botão da chave).......... 36 I
1.22 - Iipos de acabamento ................ 39 iIX - ALGEMAS ROSSI t27
1.23 - Testes para os revólveres.... 4l :
j

L.24 - íorça de tração do gaiilho 43 ix-FUNDIÇÃO DE PRECISÃO ROSS|.... t29


1.25 - Segurança dos revólveres Rossi ............ 44
1.26 - Conserto e substituição de peças 44 10.1 - Microfusão ou Íundição de precisão.................' 129
1.27 -Séries comemorativas ............... 45 10.2-Shell Molding 133
1.28 -Vistas explodidas e nomenclaturas das peÇas........... 45 10.3 - Moldagem em CuraÍrio 133
10.4 - Moldagem em Areia Verde Mecanizada 134
( ll- CARABINAS ROSSI 70

2.! - Carabinas <ie nressão 70


2.1.1 - DIONE - Modelo 17 ................
2.1.2 - Modelo 82 ............. ;ó
. 2.1.3 - Modelo EB-79-FAC.... 70
2.1.4 - Modelo 92............... 7L
2.2 - Carabinas de repetição calibre .22 .............. 7L
-, 'Iu 71
72
2.2.2 - Gallerv Júnior - Modelos 57 e 57o
Írrâ o 72
2.2.3 - Gallery Magnum - Modelo 59................
2.3 - Puma - Óarab-ina Lever Action 72
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3

ÂMADEO ROSSI S.A.


METALURGTCA E MUNIçÕES
A empresa Íoi fundada no anc de 1E89, na ciciade de Caxias dc Sul, pelo imigrante itaiiano
Amadeo Rossi. lnicialmente, em companhia dos cier-nais irnigrantes, Amacjeo Roãsi dedicou-sã
à agricu ltu.ra. A Ía lta a bsolu ta de utensílios domésticos, de in strurnentos agrícolas . d; r,-tÊ;;
(.
§sãTs?#ffiiiü"es de moniaria estirnulou c jovem imigrante a Íabi-icá-los.
Nasceu, então, uma pequeni: oÍiclna,alicer'çada numa grande esperança, e que, ao longo dc
( tempo, transÍormou-se numa incipiente indústria metalúrgica, picneira nó Rlo bránOe co-Sui
e lal'tez, no B ra si I.
t. Em 1922 sut-gia a Aniadeo Rossi& Cia., e ao mesmo tempo, era iniciada a produção de espo-
letas para ca rtuchos de ceça, cleterrnrnando o camin ho pa ra q ue este em preendimeÀto setrà ni-
( ; A lndústria A.madeo Rossi S.A. Meialúrgica e MuniçÕes tem em sua linha de produção revól- Íormasse na rnaior Íabrica de armas de caça, porte e esporte da América Latina.
veres, espingarCas, carabinas, munições, algemas e aínda Íundição de precisão, com áestaque O ano de 1937 signiÍicou um tempo de mudança. AAmadeo Rossi & Cia. transÍeriu suas ins-
(
para a microfusão, estando inseridos no contexto munCia lcomo produtos de aita qualidade técnica. talaçÕes para São Leopoldo.
( Durante a Segunda Guerra Mundialo parque industrial da empresa Íoi mobilizado par-a aten-
. A procjução destes produtos obedece a urn rígido controle, soÍrendo ao longo Ce sua linha
de montagem sucessivos testes de segurança, controie de qualidade, utiiizando-se, para tanto,
der às necessidades bélicas Cc País, sendo declaracia "lndústria de lntei-esse Nacional,,em 2g
( de junho de 1943.
Cos mais avançados processos. O ano de 7969 rnarca a mudança da denominação social, que permanece até hoje, para Anra-
( ciec Rossi S.A Metalúrgica e MuniçÕes.
O número de armas produzidas por esta indústria já ultrapassa a um milhão. São, atua lmente, AÍábrica atualesiá localizada na Rua EpiÍánio Fogaça, 143-Município de São Leopoldo-RS,
exportadas para 62 países, dentre os quais. Estados Unidos, França, Alemanha, lnglaterra,ltá- n u ma á rea de 87 .623 metros quadrados, com mais ie 48.00C metros quadrados de ái-ea
lia e Austrália. cons-
truida, com cerca cie 1.700 máquinas operatrizes, gerancJo rnais de 2.50ô empregos diretos, res-
ponsáveis pcr aproximadamente 10 000 dependentes.
Dados sobre essa produção é que apresentamos nesta terceira edição, a qual foi i'evisada A estrutura organizacional da Amadeo Rossi S.A. é constituída pelo Conselho de Adminis-
e ampliada ern relação à segunda. tração, Conselho Consultivo e a Dir-etoria Executiva. Esta última é responsável pela coordena-
çáo das aiividades das divisóes Industi'iais, Comerciais e Administrativo-Financeiras.
Os novos dados introduzidos nesta ediçao são Íruic da colaboi'açã_o dos Engenheiros Rony A indústria desenvolveu seu pai-que industrial próprio, construíndo soÍisticados equipamen-
AImir Búhler, Césare Culós, Rogério Caramez, Clóvis Paulo Mezzomo e Aureo do Rego Salin, bem tos para a produção de peças e componentes dasarmas Rossi. Para acompanhara evolução, man-
como aos Srs. José Guerra e Gilberto Vargas Siiva, aos quais expressamos nossos agradecimentos. tém um Centro de Pesquisas Tecnológicas, que constantemente desenvolve novas técnicas e novos
p rocessos.
Agradecemos, igualmente, à colaboração recebida, na confecção das ÍotograÍias que ilustram
Seu parque industrial permite que Amadeo Rossi S.A. Íabrique os seguintes produtos:
o texto deste livro, Çe Jornalista Oronzo Semerar.o e dos FoiógráÍos C.iminãlísilcos llar.ia Ber.-
1) espingardas de 1 e de 2 ca:, .,s, com cães externos e cães ocultos (Mochl);
r-a;-deti Tocheiio, -ciiyio r-uiz da Siiva,'viaiter José Pinheiro, Luís Fernando Malheiros. Vladimir
2) revólveres calibres .22LR,.32 S&w LONG, .38 SpL e.357 Magnum, em dlÍerentes mocelos
de_Oliveira Morsch, José Antônio Menna Barreto, Erico Fagundes Peixoto, Hugo Nunes Volkart
e acabamentos;
e Francisco Roberto Seixas Falcão. 3) carablnglde repetição, calibres .22LR,.22 LONG e .22 SHORT, .22MAG,.38 SpL, .357 MAG,
.44140 WIN e .44 MAG. Carabinas de ar comprimido, calibre 4,Smm;
Porto Alegre, janeiro de 1989. 4) peças Íundidas e microÍundidas;
5) produtos químicos;
Os autores 6) Íerramentas especiais;
7) máquinas.
Na linha de produção estão presentes as armas de caça, porte e esporte, que no decorrer
do presente trabalho apresentaremos, bem como a produçãode espoletas para carluchos de caça,
cnumbinhos para carabinas de pressão e cartuchos cairegados com projeteis, calibre .32O.
A fundição de aço e ligas metálicas tem uma capacidade de 480 toneladas/mês, utilizando
os processos de moldagem em areia convencional, Shell Molding, curaÍrio e microÍusão, atendendo
aos mais variados setores industriais do país, entregando peças Íundidas que vão de 0,003 kg
por unidade, ate 300 kg.
, M u itas das peça s Íu nd idas são a presenta das aos clientes tota lmente aca ba das, a proveita n-
do as instalações completas de:
tn - tratamentos térmicos, termoquÍmicos e galvânicos;
ma - usinagem de componentes mecânicos;
8r-
fi
il
ti
liil rz ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS
I - RHVOLVERES ROSSI
subconjuntos e conjuntos mecánicos e eletrcmecánicos.
- A indústria é tida como traciicional fabricanie dos seguintes equipamentos:
atualmente produzido5 e camercializados tanto no país como no exte-
Os revólveres ROSSI,
rior,são de excelente qualidade, sendo ÍabricaCos nos calibres e modelos a seguir caracteriza-
FresaCora Universal FU2b;
- Fresadcra Vertical FU2 e FU3; dos.
- Fresadoi'a Horizontal FH2 e FH3;
- Fresadora de prcdução Simplex e Duplex. 1.1. REVOLVERES CALIBRE .22L,R.
- Amao'eo Rcssi S.A. possui a única instalação existente no Brasil. paraÍa.5ricação de Silicato
Capacidade Compri. Peso apro- iVassa Ce
de Eiila 35, proijuto utilizaCo em Íunciição (microÍusão), na prótese dentária, na íabricação de illcdelo Alça ce mira Aca bamento
tintas e vei'nizes incombustíveis e no preparo de tecidos. Ainda obiéni, como subproduto, o áci- (n." de tiros) Co cano ximaic (") mira
do ciorídrico 36%, ttlilizado para ensaios de laboratório.
Exportando seus prociutcs para 62 países. *) J
Aassisiência socialda indústria ccmpreende serviçcs médico e odontológico gratuitos, pa- 13 (* 7 326 g Fixa Fixa Niqueiado
(76,2mm)
ra seus Íuncionários e Íamiliares, íinanciarnenio de ccntas méciicas, hospitalares e deÍarmácia,
auxílio Íunerale financiamento para despesas de maior vulto. iambém dá assistência jurídica
gratuita e assistência técnica, auxiliando no encaminhamento de processos junto ao iNPS.
A empresa mantém um Serviço de Segurança, na qual está incluída a assistência médica *) 2"
25 (* 7 320 g Fixa Fixa N iquelado
e odontoiógica de emergên cia para empregados e familiares, bem como a CIPA - Comissão lnter- (50,8t-nm)
na de PrevençãodeAcidenbtes, ea FIPA- Fiscais lnternosde Prevençãode Acidentes, num tcial
de 32 pessoas, bem como a Brigada Ce lncêndio, que conta com 30 pessoas.
Dispõe também de um Departamento de Espories, com sede própria e cooperativa de cré-
dito e consumo de Íuncionários. Áa 2"
6 600 g Fixa Fixa 0xídado
(50,8mm)

J
43 6 640 g Fixa Fixa 0xidado
(76,Znm)

51
Visor regulável
(Rossi o
6 770 g Frxa na horizontal 0xidado
competi- (152,4mm)
e vertical
ção- R.C.)

J Visci'reguiável
70 6 640 g Fixa 0xidado
(76,Znm) na horizontal

Visor regulável
483 6" Aço inox
6 1.010 g Fixa na horizontal
R.C. (152,4mm) polido fosco
e vertical

Visor regulável
493 6"
6 1.010 g Fixa na horizontal Oxidado
R.C. (152,4mm)
e vertical

Fixa com Visor regulável


511 4" Aço inox
(Aço inox) 6 750 g inserto na horizontal
polido Íosco
(101,6mm)
acrílico e vertical
tan
ma (') Os termos "peso" e "pem aproximado'l reÍerindo-se a armas. lêm a acepção de "nrâss" (medida).
eg (") Fom de linha de produÉo-

\
,i:l, ROSSI 15
: 14 ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS REVÓL'/ERES

O nrodelc 89 ccrneçou a ser comercializado em 28.L2.83,a paitir do número de série Y00Cr10l.


: O modelo 511 é r-rm revólver em aÇo inox, pcssuindo um reÍorço do cano. para o alojamento
Todos os revólveres com cano de 6" (152,4mm), tanto no calibre .22L.R., como nos calibres
da .rareta oo extrator, com massa de rníra Íixa, na quai está encaixado u m inserto de acrílico (ve!r-
"ROSSI COMPIf IÇÃO"
rnelho) e ccrn alça de mira regulávei na horizontal e veriical. Sua comercialização iniciou em .32 S&W LONG e.38 SPECIAL, cujos modelos recebem a denominação
iR.C.), possuem na parie inferior do cano dois contra-pesos. Estes podem ser deslocados, na ho-
26.1i.85, a partir do nú!'j'iero de série (L 000101).
Os revólveres de calibre .22L.R., modelos 13 e25, que foram comercializados com a arma- iizontal e fixaCos atraves de par-aÍusos, visando proporcionar um bom balanceamento do revól-
ção (coi'pc) em ZAMAK, deixarai'n de ser Íabricados enr 1984. Os de modc!o 25loram cornerciali-
ver para melhorar a precisão do atirador.
zacjcs até c número de série A953523, em 24.A8.84, enquanto que os de modeios 13 a corire;'- 1.3. REVOLVERES CÀLitsRE .38 SPECIAL
ciaiização ocorreu aié o número A951366, em 21.C8.84.
As placas da ccronha (ca bo) nos modelos de calibre .22 L. R. são ccnÍeccionadas em madeira Capacidace Ccmprim. Peso Itlassa de
l/oCelo Alça de rnira Aca bamento
carretiihaCa, exceto os modelos 73 e 25, as quais são de plásticos. (n.' de tiros) do cano aproxinrado nira
O acabamento para os modelos 13 e 25 é niquelado e para os demais modelos é oxidado.
2"
Outros acabamentos diÍerentes dos normais, acima referidos, pcderão sei- soliciiados à indús- 27 5' (50,8mm)
580 g Fixa Fixa 0xidado
tria, meCianie encomenda, conforme catálogos.
A altura e o Íormato da massa de mira são de acorcio com o tipo de alça de mira. Nos modelos r+
que possuem alça de mira ajustávelou reguiável, eslecialmente cs modelos 51 e 70, cada alira- ' 31 650 c Fixa Fixa 0xidaCo
(101,6mm)
dor pode íazer o seu próprio ajuste. Para aiustar, nc modelo 70, solte o paraÍuso do lado para
o qual você Ceseja mover a mira, apertando o paraÍuso oposto tanto quantc desejar. Assegure-
se de que ambos os parafusos estão Íirmes antes de recomeÇar a atirar. 33 5
5
(76,Zn.r,)
610 g Fixa tl* 0xidado
Ao fazer ajustagens de mira, a alça de mira é movida na direção que você deseja que os pro-
jetis batam. Poi'exemplo, se a arma está atirando para a esquerda e você quer que ela aiire para ?Q Viscr reguiável
+
a direita, a alça da mira deve ser moviCa para a direita. 5 660 g Fixa na horizcntal 0xidado
(R C.) (101,6mm)
lr e vertical
't I

1.2 - REVOLVERES CALIBRE .32 S&W LONG


tr J Visor regulável
li 68 610 g Fixa OxidaCo
.ii (75,2nn) na horizonial
lil Capacidade Comprim. Peso apro- fulassa de Acabamento
r11 Modelo Alça de mira
(n." de tiros) do cano ximado rnira normal ),t
ii
i
J
7Qô o Açc inox
84 6 Fixa Fixa
,ii (76,2nn) pclido fosco
2t,
ii J
l( 20 6 600 g Fixa rlxa Oxidado
(76,2nn) 4 Aço inox
4 841 6 850 g Fixa Fixa
polido Íosco
(101,6mm)
l
U

t
2" Aço inox
t]
6 750 g Fixa Fixa
il
2" (50,8mm) polido Íosco
28 6 550 g Fixa Fixa 0xidado
(50,8mm)
t,l
tr 2" Aço inox
.
87 580 c Fixa Fixa
(50,8mm) polido Íoscc
;
a
Visor regulável I 3" Visor'regulá iel Aço rnox
69 6 600 g Fixa 0xidado 88 tr 610 g Fixa
(76,2nm) na horizontal (76,Znn) na horizontal polido Ícsco
I{
é
4 Visor regulável Aço inox
881 5 650 g Fixa
t (i01,6mm) na horizontal poiido Íosco
Visor regulável Aço inox
89 6 600 g Fixa ,
(76,2nn) na horizontal polido Íosco ,i

94 6 780 g Fixa Fixa Oxidado


i (76,2mm)
I
Visor regulável { 4"
283 6" Aço inox 94r 6 850 g Fixa Fixa Oxidado
6 1.020 g Fixa na horizontal x (101,6mm)
R.C. (152,4mm) polido Íosco §
e vertical
3
ü 2" 0xidado
944 6 750 g Fixa Fixa
(50,8mm)
293 6"
Visor regulável I*
6 1.020 c Fixa na horizontal Oxídado * a Fixa com Visor regulável
Aço inox
at RC. (152,4mm) * J
na horizontal
e verlical 6 820 g inserto
m; ** R.C. (76,Znn) acrílico e vertica
polido Íosco
g I


rc f, Fixa com Visor regulável Aço inox

L
( tr 85i
RC.
c 4
(101,6mm)
850 g inserto
ecrílico
na horizontal
e vertical
polido íosco
"1

ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRÀS ROSSÍ 77

Capacidade Comprim. Peso Masa de


AIça Ce mira Acabamento
Modelo (n." de tiros) do cano api'oximado mira
Capacida,:ie Ccmpi-im. Peso Massa cie
Modelo Alça Ce mii'a Acabamentc
(n3 Ce tiros) do cano aprcximado mii'a J Regu!ável
97 6 800 g Fixa 0riCado
Visor regulável (76,2mm) Hor. e Vert.
853 o Aço inox
6 990 g Fixa na horizontal
R.C. (152,4mm) poiido fosco
e vertica! 4" Regulável
0xidado
971 6 860 g Fixa
Fixa com Visor regulável (1C1,6mm) Hor. e Ve,'t.
2" Aço incx
854 6 750 g inserto na horizontal
(50,8mm) polido Íosco
acrílico e vertical 2" Regulável
974 6 740 g Fixa Oxidado
Fixa com Visor regulável (50,8mm) Hor. e Vert.
95 J
6 820 e inserto na hcrizontal 0xidado
R.C. (76,2nn) e vertical
acrílico
Fixa com Visor regulável
95r. 1.5 - REVOLVERES El'l AÇO INOXIDÁVEL
6 850 g inserto na horizontal 0xidado
rí.u. (101,6mm)
acrílico e vprtical
A partir de abril de 1981, a indústria Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições, está pro-
Visor regulável
953
6
6"
990 s Fixa na horizontal Oxidado duzindo e comercializando os modelos 87 e 88, que são revólveres de calibre .38 Special, dota-
,l
R.C. (152,4mm)
e vertical dos de tambor com 5 câmaras e com todas as peças em aço inox. O modelo 87 apresenta um ca-
Fixa com Visor regulável no com 50,8mm de comprimento e com a alça de mira fixa, enquanto que o modelo 88 é dotado
'lr 2" 0xidado de cano com 76,2mm de comprimento e com alça de mira constituÍda por visor regulável. O raia-
rrl 954 6 75O c inserto na horizontal
,Ll
ii,l
(50,8mm)
acrílico e vertical
mento do cano, nos dois modelos, é Íormado por seis raias e seis cheios orientados dextrogira-
.

l.lr, mente (6D).


i'l,l
.tl O número de série é gravado na base da empLinhadura, por prensa pneurnática, cc,m a letra
lt "W" antecedendo os aigarismos do número. A produção do modelo 87 iniciou em 20.10.81, com
lrir on9W000241 eomodelo88,em7.10.81,comon.oWC00101.NasFigs. 1e2estãoobjetivados
'ir,
Os rnodelos 85, 851, 853 e 854, bem como os moCelos 95, 951, gS: e SS+, são dotados de um revólver modelo 88 e seu número de série.
j,, cano com banda ventilada, com placas da empunhadura em madeira carretiihada, as quais en-
[:
i volvem a base do cabo.
1i

ilr
Em outubro de 1983, Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e lvlunições lançou no mercado nacio-
nal e internacional, o revólver calibre .38 Special - 6 tiros, isto é, revólver que possui um tambor ^.{},
il
:ii {Íi*
com seis câmaras, em aço liga.
;
Produzido com cano de 2" (mod. 944),3" (mod. 94) e 4" (mod. 941), apresenta como carac-
I terística diferencialdos modelos de calibre.3S Special, até enião produzidos, além do tambor
com6cámaras,umreforçodocano,noqualestáembutidaahastedoextrator,quevai atéaboca
cio mesmo, placas de empunhadura semi-anatômica e um novo tipo de serrilhado na orelha do
cão (dedeira) e no botão do Íerrolho.
Seu número de série ou registi'o é alÍanumérico e iniciou pelo E 000001.

1 - Modelo 88
1.4. REVOLVERES CALIBRE .357 MAGNUM

O lançamento do revólver ROSSI, calibre .357 Magnum, ocorreu no primeiro semestre de


0
1986, com o modelo 97, destinado ao mercado externo e órgãos de segurança. A armação ou corpo
do revólveré em aço carbono, apresentando um cano com76,2mm(3"), cujo raiamento é consti-
tuído por seis raias e seis cheios orientados dextrogiramente (6D).
Em linhas gerais, o modelo 97 reproduzo modelo 95, sem a banda ventilada, apresentando
maior dureza no tambor e no cano, em especial. O acabamento das peças metálicas é oxidado !
e as placas da coronha são semi-anatômicas, em madeira. Fig. 2 - Modelo 88 - N9 de série
O número de série dos revólveres .357 Magnum é alfanumérico, sendo que a letra inicial é
.an F e o número do primeiro revólver comercializado a partir de 30.01.87, modelo 97, é F000101;
ma modelo 971, é F0OO102 e modelo 974 é F00O103.
I
lo,

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ii-
E
ÊÉ.

{ i E
§
É.

ROSSI A'O*"O
"U
FRONTEIRAS § REVOLVERES ROSSI
t9
E
É
A inovação em lançamentos, na linha de re'rólveres para o ano de 1984, Íicou por conta do H DA EMPUNHADURA (CABO)
1,7. ALTEgÀÇÃ.O iqI FORMA INTERNA
lançamento enr 03.07.84, do modeio 85, calibre .3S SPECI,AL, "-Ir aço inox, 6 tiros, com percus- ffi
&
são direia e reforço no cano, corí'lc nos modelcs 944,94 e 941. Tanto estes tr'ês modeios, conro a' Todos os modelos de revólveres Ce caiibre .38 SPECIAL, que possuem tambor com 6 câma-
o modeio 85, possuem a vai.eta ou haste do ertratcr embutida no reforço do cano. A caracterísii- ii. ,-as, desCe o seu lançamento
api'esentaram uma nova Íoi'ma interna, no cabo. Houve a elimina-
ca inovadora do modelo 85 é a banda yeniila.Ja, no cano. Esse'ii-;rdel-oioiiançãcrô com cano de 5 do suporte da mola real e do seu eixo e em seu lugar Íoi introduzida uma ponte interna, na
3" ou 76mm de comprimento, iniciando seu nÚmero de série pelo j001001' à.
i*i
çãã
Â,ral oassou a se apoiar o encosto da mola real. As Figs. 5 e 6 mostram essa nova íorma no mode-
Em 20.06.84 Íoi lançado o modelo 851, em aço inox. caiibre .3E SPECIAL, com as mesmas É
ü-s St, .on''t ;'evólver Cesengati ha do e engati lhado, respectiva mente..
características descriias para o modelo 85, exceto o comprimentc do cano que é cie 4'l ou 101mm' tl:
'- I

Essa alteração, aumentandc a quantidade de materia! na empunhadura (cabo) tem por Íi-
A;nbos os modelos, por apresentarem as placas da coronha cio tipo envolvente, passaram a ier nalidade dar maior equilíbrio à ai-ma, com uma distribuição mais homcgênea
da massa toial do
a gravaçãcdo número de série do lado direito da armação. As Figs. 3 e 4 mostram as duas faces ;
revólver.
ciáum rãvólver modelo 851. O número de série desse modelo iniciou em J000201. A massa de
mir-a apresenta-se com perÍil cheio e esta forma de perÍil será utilizada ate atingir aproximada-
mente 1.000 unidades, passando após a apresentar um corte em sua região mediana, no qual
está incluído um inserto plástico colorido.
'i

A?:::: ;t' -.-- t ''i ' : :


:

;
Fig.5"l"'lodeloS5t
€t
:.,. )
Fig.6-Modelo851

ô
,l Fig.3-Modelo851 \-?' i.8. NOVA EMPUNHADURA PARA OS REVOLVERES
'-..-:, _. Nos primeiros revólveres Rossi, com corpo (armação) de aço, oÍormatoda empunhadura
(cabo)

Fig.4-Modelo851 o qrãpóisui o revólver reproduzido naFig.7. Nas armas que apresentaram essetipo de em-
da coronha, com algarismos
órrnããúiu, à número de registro Íoi gravado manualmente, na base gravação
"ru
ãã tipoOuql"les gue compõem o número objetivado na Fig. 8. Essa foi utllizada até 12
de outubro de 1977.

,l .
1.6 - CORPO USTNADO OU ARMAÇÃO DOS REVOLVERES
!1i
O corpo usinado é forjado em aço carbono e aço inoxidável, exceto o dos revólveres calibre
.22 L.R., modelos 13 e 25, que é fundido em Zamak n9 4 (liga de zinco, magnésio e alumínio].
Atampa (placa da caixa'do mecanismo) e o corpo usinado dos revólveres modelos 13 e 25,
de calibre.22.L.R. são Íundidos pela Íábrica MAGAL de São làulo e não pela indústria Amadeo
Rossi S.A. Metalúrgica e Munições.
Em uma dasfaces da coronha há uma numeraçãoalfanumérica, que é a 4umera@o de mon-
tan
ma tagem. Tal numeração encontra-se gravada nas principais peças, exceto no cano. [àra cada le-
eg tra, a numeração inicia em O01 e vai até 999.
| í,ri
r ,i. t§

2C ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS


REVOLVERES
ROSSI 2t

A pariir Ce 12.iO.77, os revólveres com corpo (armação) de aço passaram a ser dotados Ce O cabc envoivente passou a ser usaCo no'rarnente no ca libi-e .38 SPL - 6 tiros, calibre .38 SPL
um cabo envoivente, isto é. as piacas da empunhadura recobriam a base da rnesma (Fig. 9). O - 5 tii-os INOX e calibre .32 S&'WL - 6 ii:os iNOX, sendc cue nestes calibres Íoram marcacios ini-
usodessetipociepla.sfezcomqueonúmeroderegistrocassasseasergravadonaÍacecireita cia!mente na latera I direita, mas devido a probiemas técnicos ccm a prensa
pneumática e aguar-
da armação, região anierior. conÍcrrne mosti'a a Fig. 10. Houve aiieração da Íorma cios aígairmos dando novo carimbo com algarisr,'ros e passo rnenores, continuam senijc mar.cados na base Ca
que compõem o número de série. Essa gravação Íoi utilizaCa ate 18 de novernbro de 198C. daia
empunhadura aié a obtenção Ce novo carimbo, com algarismos e passo menores.
em que o número cje série passou a ser gravado novamente na base da coronha, ati-avés de gra-
vação manual. 1.9- NUMERO DE SERIE

Nos revólveres ROSSI, o número de série é gravado peia Seção de Embalagem do Controle
de eualidade, estando as armas prontas para a ccmercialização. O número é gravado rio lado di-
reito do corpo usinado, para os revóiveres que usam placas de empunhacura anatômicas e, no
olano inÍerior Ca coronha, para os qr.re não usam ese tipo de placa de empunhadura. Nos levól-
veresdecalibre.22L.R.,modelos13e25,onúmerodesérieésempregravadonoplanoinÍerior
da coronha.
O número de série (número do revól'rer) obedece a um sistema de numeração alíanumérico,
sendo que a letra precede o número, de acordo com a codiÍicação que está em uso na indústria
em questão. Tal codiÍicação é a que segue, sendo gravada sempre que em primeiro lugar a letra,
propria para c"ada calibre, seguida dos algarisnros que compõem o número do revólver.

L
U

Modelos 27,37,33,38 e 68................ ............... D


Modelos 94,94i e 944............ ........................'. E
Modelos 95, 951, 953 e 954.... .......................... E

A volta cja gravaçáo do número Ce série na base da coronha ocori'eu em janeiro de 1981, quan
Calibre .38 SPECIAL (aço inox)
Mocielos 87, 88 e 881.............. ..'.........'.'......'.... W
do os revóiveres com corpo (armaÇão) de aço, nos calibres .22 L.R.,.32 S&W LONG e .38 SPE-
Modelos 85, 851, 853 e 854 .......... J
CIAL, passaram a apresentar uma nova empunhadura. Essa nova Íorma da empunhadura, apre-
Calibre.357 MAGNUM
sentada pelo revólver da Fig. 11, possibilita uma ma ior Íir meza da arma na mão do atirador. Em
Modelos 97 ,97L e 974............ ...........'.............. F
27 de outubro de 1981, todos os revólveres dotadcs com essa nova empunhadura passaram a
ter seu n ú mero de série gravaCo por prensa penumática, ocorrendo nova a lteração da Íorma dos
'ti' algarismos componentes do número. AFig.72 mostra o número do revólver obletivado na Fig.
I
11, tendo sido gravado por prensa pneumática. Cada calibre tem sua letra e série, que vaide 000.001 até 999.999, e dentro desta séiie há
grupos distintos de números para cada modelo do mesmo calibre.
Através do esquema abaixo, mostraremos a pariir de que nÚmero de série, para cada cali-
bre e modelo, foi introduzida a numeração alfanumérica.

Data de início'do N.o da arma em que iniciou


Arma
sistema alÍanumér:ico o sistema alÍanumérico
Rev. cal. .22L.R.
03.06.74 4735678
Modelo 13
Rev. cal. .22L.R.
03.06.74 4736468
Modelo 25
'lc Rev. cal. .22L.R.
ma( 07.06.74 4716801
l,4od. 42, 43, 51 e 70
3n

4
I it ii
t ili
:1 i
l

ROSSI A MARCA SEM


REVÓLVERES ROSSI

Data de início do N." da ai'ma em que iniciou


ni lild
s!siema alÍanumérico o sistama alfanumér'ico Os revóiveres de caiibre .22 L.R., corpo Z,IMAK, tinnam seu númei'o de série gravado ma-
Rev. cal. .22 L.R. 1000101
nualmente, com letras e a lgarismos de 2X 1,5mm. Esse sisiema de gravação Íoi usado aié nc-
26.1 1.85
MoCeio 511 vembro de 1981, tendo sido graVado o número sempre no pé (base) da ei-npunhadura. No rno-
delo25,o úitimo revóivei ccm esse sistema de numeração foi o de número A 901506, enquanto
Rev. cal. .32 S&W LONG
u.06.74 ct22879 Àire no modelo 13, foi o de núrnero A 900435. A pariir desses números, os dois modelos passa-
Mod. 20, 28 e 69
iàn aLe, a gravação do número de registro por Brensa pneumáiica, num único ato'
Rev. cal. .32 S&W LONG Y000101 Para os revólveres com coípo e;'n AÇO, nos ca libres .22 L.R. (modelcs 42, 43, 5l e 7 O); .3?
28.t2.83
Mocie!o 89 S&W LONG (modelos 20, 28 e29) e calibre .38 SPECIAL (modeios 27 ,31,33, 38 e 68), o númei'o
janeiro de 1981. Depois passa-
Rev. cal. .38 SPECIAL de série Íoi gravado com letras e a lgarismos de 2X 1,5mm, aié
03.06.74 D131846 iarn a terseu número de série gravado pcr prensa pneumática, num só ato, na base da empu-
lfiod.27 ,31, 33, 38 e 68
nhadura.
Rev. cal. .38 SPECIAL
23.11.83 E000101 Atabelaaseguirmostraapariirdequandoedequenúmero,paracadacalibreernodelo,
Modelo 94 os re,rólveres passaram a tero seu número de sériegravado por prensa pneumática, na base
Rev. cal. .38 SPECIAL da empunhadura.
09.03.84 E006001
Modelo 941
Rev. cal. .38 SPECIAL E010501 Data em que iniciou Nl da arma em que iniciou
01.06.84 a
Modelo 944 Calibre e Modelo nova gravação a nova gravaÇão
Rev. cal. .38 SPECIAL w000241
20.10.81 Rev. cal. .22L.R. 4900436
Modelo 87 12.11.81
lv'lodelo 13
Rev. cal. .38 SPECIAL w000101
c7.10.81 Rev. cal. .22L.R. 06. 1 1.81 4901507
Modelo 88
Modelo 25
Rev. cal. .38 SPECIAL
23.tL.U w039001 Rev. cal. .22L.R.
27.07.81 4741 133
Modelo 881
Mcdeio 42
Rev. cal. .38 SPECIAL J00i001
03.07.84 Rev. cal. .32 S&W LONG c244c,02
Modelo 85 27.07.8i
Modelo 20
Rev. cal. .38 SPECIAL
30.06.84 J000201 Rev. cal. .32 S&W L0NG Y000101
modelo 851 28.r2.83
Modelo 89
Rev. cal. .38 SPECIAL
20.Lt.u J003081 Rev. cal. .38 SPECIAL
27.07.8r D548051
Modelo 853 Lllod.27 ,31, 33, 38 e 68
Rev. cal. .38 SPECIAL
M.07.U J001501
Modelo 854 Apósadata de27.O7.8l,osrevólveresdeempunhaduraantigacontinuaramtendoseunú-
Rev. cal. .38 SPECIAL mero de série gravado manualmente, até sua extinção. Esporadicamente, isso pode ter ocorri-
13.02.85 E023002
Modelo 95 do até 1983.
A partir de janeiro de 1984, a maioria dos modelos de revólveres passou a ter seu número
Rev. cal. .38 SPECIAL
Lt.L2.U EO22@L de série gravado por prensa pneumática, no lado direito da armação, região anterior, nas datas
Modelo 951
e números, conforme segue.
Rev. cal. .38 SPECIAL E023004
13.02.85
Modelo 953
Data em que jniciou N.o da arma em que iniciou
Rev. cal. .38 SPECIAL E023001 Calibre e modelo
13.02.85 a gravação a gravação
Modelo 954
Rev. cal. .38 MAGNUM Rev. cal. .22 L.R.
30.01.87 F000101 Janeiro/85 474t837
Modelo 97 lvlodelos 42, 43, 49, 51 e 70
Aço carbono
Rev. cal. .357 MAGNUM F000102
30.01.87
Modelo 971 Rev. cal. .22 L.R.
t Março/85 1000101
Modelos511e483
n Rev. cal. .357 MAGNUM F000103
30.01.87 Aço inox
e Modelo 974

L ,
24 ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS
REVÓLVERçS ROSSI

Data em que iniciou N9 da arma eií que iniciou pos (letras e a lgarismos). Nas fctcs que seguem, reproduzimos os tipos ,..itilizadcs na coníecção
Calibre e Modelo a gravação
a gravaçõo do número de série nos revólveres marca ROSSI.
Rev. cal. .32 S&W L0NG
Modelos 2A,28,69 e293 Ja neiroi 84 c274199 Fig. 13 - Tipos utilizadcs
Aço carbono na gravaçãc do núi'nero de
série dos revói'reres de
Rev. cal. .32 S&W LONG calibre .22 L.R. ZÀtulAK
Modelos 8? e 283 Feverai roi 85 Y0c21 11

Aço inox

Rev. cal. .38 SPICIAL


Mcdelcs 27, 31, 33 e 63 0uiubroiS4 D665224
Aço carbono- 5 tiros

Rev. cal. .38 SPECIAL


Modeios 87, 88 e 881 0utubro/84 u/035841 Fig. 14 - Tipos utilizados
Aço incx-5 tiros nos revóiveres de calibres
.22L.R.,.32 S&W LONG,
Rev. cal. .38 SPECIAL .38 SPECIAL e .357 M,AGNUM
Modeios 94, 941, 944,95, E0081 33 com corpo de aço carbono
Ja n ei roi 85
951,953 e 954 e aço inox.
Açocarbono-6tiros

Rev. cal. .38 SPECIAL


1.11 . CANO DOS REVÓLVERES
itlcdelos 84, 84i, 844 85,
Fevei'eirolE5 icc 1 502 Os canos dos revólveres nunca Íoram numerados até a presente edição,'porque são Ííxa-
853 e 854
Aço inox-6 tiros --- nas armaÇões antes de receberem acabamento Íinal (oxidação ou niquelagem). -
dos
ó;ca;ôaiáótodosforiadosemaço-ligaeaçoinox.Suadurezã,segundoinÍormaçãodoDe-
pro-
oartamento de Engenhariáda lndústria, é talqúe, se Íorem usados cartuchos que possuam
Rev, cal. .357 MAGNUI/ Éii; ã;ãàmisadósé realizados disparos com táis cartuchos, o raiamento não se altera, a não ser
lVcdelos 97,971e974
Abrili85 FA2720t ioas-a realizacáo de muitos dispáros, realizados de maneira contínua e ininterrupta'
"--Ateá Oestês, é também utilizado ó cano perÍilado que é conÍeccionado a partir de u.ma bar-
ra. adouirida oela indústria, iá perfilada. Estes canos são codados em diversos comp.rlmentos
bãrãõ3iáiiurõJ.22 L.n., .sz SWl e .38 SPL, dos modelos anteriores a 1983 e em aço-liga usado
As Séries Comemorativas, em número de seis, iniciaram em 1984 e irão até 1989, ano em nos revólveres de corpo (armação) pequeno.
( que Amacieo Rossi S.A. Metalúrgica e Muniçoes completará 100 anos de fundação. C.acl9^19
e lançada uma série, composta por 500 armas. Para a série 95 anos relativa ao ano de 1984'
( 1.12 - ALTERAçOES DAS GRAVAçÕES
Íoi usãdo o r.evólver calibre .38 SPECIAL, modelo 94, para os 96 anos, o revólver .38 SPECIAL,
(
modelo 951, ventilado e oxidado, pa ra os 97 anos (1986), o modelo 511 em aço inox, calibre -22 l.l2.L dos revólveres
- - - Nos canosmaisantigos, .
L.R. e para os 98 anos (1987) o revólver modeio 2T,lavrado-oxidado, com Íiietes de latão em G rev-Otvúéi produzidos porAmadeoRossiS.A. Ít{e1alúrgica-e Munições, apre-
( todo o contorno, n: ARiSzoOi à AR/87500. Para a série 99 anos, relativa ao ano de 1988, Íoi sentããm ãie rgog, em seus canos as gravaçoes objetivadas.nas Figs. 1_5 e 16. Neste mesmo
usado o modelo 851, em aço inox lavrado com cabo trabalhado. ããólã ieteiíãaindúitria passou de & Ci-a. paia S.A.,-rnotivando a alteração das gravações, nos
( Esses revólveres se diierenciam dos demais dos modelos 94 e 951, por serem lavrados e canos.
a presentando a reprodução da assinatura de Amadeo Rossi, Íu ndador da indústria. Seu aca ba-
(
mento é oxidado e com cáo e gatilho banhados a ouro. O número de série para a Série Comemo-
(
rativa de 1984 (95 anos; vaide AR/84001 até AR/845Q0, para a série de 1985 (96 anos), de
AR/85001 à AR/'85500, para a série de 1986 (97 anos), de AR/86001 à AR/86500, Pqra asérig
i de 1987 (98 anos), de AÍ?/87001 à AR/87500 e para a série de 1988 (99 anos), de AR/88001 à
AR/88500.
(-
(r 1.10 - TIPOS UTILIZADOS NA GRAVAçÃO DO NUMERO DE SERIE
ma
\jt No item anterior reÍerimos a existência de revólveres ROSSI, nos quais o número de série
apresentou, com o passar dos tempos, mudanças quanto à localização e quanto à forma dos ti-
trJ:;
'l
ífilfri{
i
!lrlll
,liii
l'ci
ri ,l 26 ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS
RÉVÓLVERES ROSSI 27

Durante aproximadamente seis nreses foram Íeitas gi'avaçoes, em ambcs os lados do cano,
com carimbo rolado, importado da Espanha, cujos tipos estão objetivados nas Figs. 19 e 20. A.s
íigs.2l e 22 mostram as mesmas gravaçÕes feitas com os ca rimbos que a indústria utilizava e
continua utilizando aie hoje. Esse períoCo enquadra-se no final de 1979 aié o Íinal de 1980.

,A partir de 22 de setembro de 1969- e _Crjryqqa o-A-MADEO ROSSI & ClA.,gravada no lado


direitc do cano, Íoi substituída por AMADEO ROSSI S.A., passand.o para o lado esquerdo (irg.
iá1. tto iado dileito do cano, a $artir dessa data, passou a ser utilizada a gravaçáo i'elativa ao
calibre, conÍorme mostra a Fig. L7.

1.12.2 - Na tampa do mecanismo


Nomêsdeoutubrode 1977começouaserutilizadaagravação MADE lN BRASIL,emsubs-
titu ição à utilizada até então, q ue era MADE lN BRAZIL. Estas gravaçÕes estão reproduzidas nas
f rgs. ZS e24, nas quais ocorreu a substituição da letra "2" pelo "S". Essa modiÍicação, iniciou,
no1 diversos modelos, a partir nos números de série a seguir relacionados:

Mod. a partir do nl MoC. a partir do n.o


A792.868 ?o D 354.972
13
!1
25 A 793.081 A' 47t6.475
20 c 186.781 43 A 741.935
28 c 185.000 51 A783.23t
27 D 365.577 6B D 368.560
31 D 369.200 69 c 181.867
aa D 369.494 70 A778.t82
lrla
a
29 ROSSI Â MARCA SEM FRONTEIRAS 6IVOLVERES
ROSSI 29

p4.ÂLTERAÇAO DO LOGOTIPO NAS PLACAS DA C0RONHA

fs piacas da ccrcnha dos rcvólveres RCSS| eram encimadas coi'u:ii lcgctipo rnetálico que possuía 13,5mm
C: Ciàmeiro, con;oi'me obietiva a Fig 26
I'io dia 13 de novernbrc de 1980, Íoi oíiciaimente introduzido, na indústria, um ncvo logotipo pai'a as pla-
cs Ca coronha. 0 uso eíetivo do ,-nesmo foi posterior à data de iniroduçã0. Na Fig. 27 reproduzimcs esse n0-
vo logotipo, o quai meCe 7,5mm de cjiâmetro.

rEiã a)
'É.4J

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(

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Fig.24

1.13 - MODIFICAçÃO NA MASSA DE MIRA DOS REVOLVERES

primeiros revólveres ROSSI, noscalibres.32 S&W LONG e.38SPEClAL,


A massa de mira dos
possuá úrã ãiúrsro a atualmente apresentada pelos revólveres desses dois calibres.
inferior
 partir de fevereiro de 1969, essa parte do aparelho de pontataria, aumentou sua espessura
em relaçãoa que vinha sendo'usada. Na Fig.25, assinalamoscom a letra Aa massa de mira mais
ãntigJtàuà àà mais estreita), e com a letra B àquela que passou a ser utilizada a partir de feve-
reiro de 1969 (que é mais larga).
Fig.26 Fig.27
Na tabela'abaixo estão ol áados relativos a esta modiÍicação, para os dois calibres.

DATA DE NÚMERO DO
CALIBRE MODELO
COMPRIM. ACABAMENTO O logotipo primitivo era conÍeccionado em alumínio, enquanto que o atualmente usado é Íeito
DO CANO ALTERAÇÃO REVÓLVER
em cobre. No 2.o semestre de 1986foi introduzido um logotipo em latão com alteração no Íorma-
.32 S&W Long 28 2"(50,8mm) 25.03.69 69086 Niquelado to mas com o mesmo diâmetro.
.32 S&W Lone 20 3"(76,2mn) 07.u.79 72728 0xidado
.38 Soecial 27 2"(50,8mm) 04.03.69 73001 Oxidado
1.15 - ALTERAÇÃO NA FORMA DO LOGOTIPO, NOS REVOLVERES DE CALIBRE .22L.R.
.38 Special 33 3"06,2mm\ 23.05.69 93001 0xidado
O primeiro logotipo ou sinete usado nos revólveres produzidos com a marca ROSSI, foi o que
.38 Special 31 4"(101,6mm) 17.02.69 7200L Oxidado
.38 Special 32 6"(154,2mm) 09.05.69 85001 Oxidado está otijetivada nã f ig. 28. Continha, no interior de um círculo, as letras A, R e C, de Amadeo Ros-
&
s(
i
(
t ROSSI A MARCA SÉM FRONTEIRAS
( REVÓLVERES ROSSI
i 31
(
, Cia. Esse logoiipo Íoi usado de fe';ereiro de 1955, quando Íci lançado o modelo 25, com ar-
si &
( maÇão em ZAMAK, até julho de 1968.
I É3
vl l'lo mês de julho de 1968 houve a substiiuição do iogoripo inicial por aquele que está sendo
( I

usacio alé iroje, cuja íorma e dizeres estão reproduzidos na Fig.29.


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l ' Fig.28 trio )A
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( 1.16. RAIAMENTOS DOS CANOS


i
Todos os canos dos revólveres produzidos pela indústria Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e
MuniçÕes possuem um raiamento constituído por seis raias e seis cheios, com orientaçaõCex-
trogira (6D).
As brochas não soírem aÍiação, pois, uma vez que apresentam desgaste, são inutiljzaCas e
substituídas por novas, sendo que cada brocha conÍecciona o raiamento de 8 mil canos para re-
,25
/. vólveres, peio processo de brochamento por bilha (conformação mecânica), que provoca o en-
crua m en'o.
Alguns dados mais específicos, relacionados com as ra ias dos canos dos revólveres e das ca-
rabinas Rcssi, estão nos gráÍicos Íornecidos pelo Departamento de Engenhâria da própria ln-
dústria (ver gráÍico da página 32).

1.17 - CALIBRE DOS REVOLVERES

Calibre é a distância transversal da alma do cano, medida de cheio a cheio do metal. Nos Es-
tados Unidos e lngleterra, é usualmente medido em centésimo de polegada ou milésimo'de uma
polegada, como calibre .22" ou calibre.455'l Na Europa eAsia, normalmente, é expresso em mi-
límetros, como 9mm e 7,65mm.
O calibre nominal usado para designar comercialmente uma arma, pode ser, e, usualmente
\ é, um número arbitrário, aproximadamente dentro do centésimo ou milésimo de uma polegada
§ do diâmetro realem polegadas, ou um número de milímetros.
Exemplo: . calibre nominal de 9 mm:calibre real de 8,8mm;
"1§ . calibre nominal .38:calibre real de .346".
A m unição a usar deve ser sempre a recomendada pelo Íabricante da arma, o qrula identiÍi-
I ca através de uma gravação no cano do revólver.
r Exemplo: .38 LONG COLf
.38 SHORT COLT
.38 SMITH & WESSON ou .38 COLT NEW POLTCE
.38 SPECIAL
ii

ROSSI Â MARCI. SEM FRONTEIRAS ROSSI


BEVÓLVERES
{t
{
I /ífl=i\
\Kl l))i/ RA IA. DOS CA \i0s Nt Ar: DVS.188-4
rE o São quatro tipos de rnunição cjiÍerentes, apesa r do número indicativo do calibre ncminal ser

-xr
(
t Dpto. Engenluria Ca|'.22,22rna 2')
^ nag igual.
( Enca de P;ccutc /*/. maq e L/.-41 YV II\. g3is -0_! 7'_l_o /_8 Q -

Drr.D+C 1.18 - CILINDRO DO TAMBCR


.,^-_
2
Dm x i'l 7d.D)--
- l'as s0
lL{/-.-}.. A matéria-prima, da q ua I são Íabricadcs os cilindros dosta mbores, ao dar entrada na indús-
tria testada através do magnaÍlux. Uma vez
é prontos, os cilindros dos tambores voltam para o
magnaÍlux, sendo submetidos ao teste Íinai, a fim de serem constatados
possíveis defeitos ou

\\t<1 \,'' / / r/>/


\'
Íissu ra s.
Todos os cilindros dos tambores são conÍeccionados em aço-liga, inclusive os dos revólvsres
ôue apresentam seu corpo usinado de'Zamak. A partir de L977 , exceto os dos rnodelos 13 e 25,

7y
ãs cilindros dos tambores soÍreram um tratamento de beneÍiciamento, aumentando com isso a

sua dureza.
Com o lançamento no mercado, pelas indústrias fabricantes de munição, dos cartuchos de
( calibre.38 SPECIAL+P, ou calibre .38 SPECIAL HIGH SPEED, inicialmente produzido pelas in-
dústrias Remington, Norma e Winchester, Íoi necessário aumentar mais a dureza do tambor nos
'( ievólveres ma rcã ROSSI, ca libre .38 SPECIAL, para poder suporta r o uso habitual desses novos
\
.'; Oé-ç: ,4 earÍr de marfo de /!ao bouve a/terzção fi?s.to cartuchcs, mas não recomenCados pela empresa.
' Emdejaneir-o
tipos
( d"t! canos /os Eeu Ca/-z: /e 42o p?ft e6o de 1979,a indústria Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições, para dar maior
- seguranÇa aos compradores e usuárics dos revólveres calibre .38 SPECIAL, alterou a dureza dos
( d A H OC wt) E e< § + taãrborei, para esse caiibre, aumentando-se em tal nível para que possam suportar o uso habi-
,( § la[. mm
inch
mm
inrh
mm
inrh
mm mm
inrh Passo
tual e Ír'eqúente desses novos tipos de cartuchos.
;,(. 1,4515 136738 5
+
sl-t"
nnEn
" 16/.-0
} LIiJ!
1,1 51 5 2 .16 40 6 Os cartuchosde calibre.3S SPECIAL+P (.38 SPL+P) e.38 SPECIAL H IGH SPEED, ao deto-
22 30' 300
360
narem e deÍlagi'arem, produzem, em média, 25% amais de pressão Co que um cartucho calibre
0,0 5726 0,05383 0.217 o.222 0.05726 r direi1;
.38 SPL. Esseãumento de pressão Íazcom que haja também um aumento da velocidade inicial
( 91
UJ
22 1,1,727 5,s6:86i s,Ê9 - t,4/ I / 2." 18' 37 6 do proietil.
'( d
trJ
\ ,ta, 0,0 5 798
1,38108

0,054373 0,2r 9 0.224 0.05n8


JU 30"
rdireita 360 Ascá maras são perÍu radas, estando o extrator já alojado no cilindro do tarnbor. Tanto o cilin-
+UU)U o.. dro do tambor, como o extrato( recebem o número de montagem de armação e das Cemais pe-
2.052t 12014 6 gravados antes da oxidação ou niquelagem'
ças. Os números de montagem, nas peças, são
J ?p52t, / JZ-
( 'o 32
1,9048 6 7.7-0
0,08080
3Co 300
idneita /.20
' O n úmero de cá ma ras do tam bor pode ser sete, seis ou cinco, de acordo com o modelo e calibre.
'( 0,08080 0p 7499 0303 0,312
t! +
É. UII
3o19'oE 6
2,3123 217S7A 87e - 9.02-0 2,3423
3oo 300 NOTA: Nos modelos 85, 851,853, 854,94,94L eg44quetem_C€ne-reforÇado.com proteção para
( 3B 0,09221 0,08577 0,346 0,355 0.09221 rdireita 120 a haste do extrator (haste embutida), esta possui roscã-ilesquerda, em vez da rosca à di-
+ +tlllbu
2.56 zoos ed 6 reita,dos demais modelos. Em todos os revólveres com haste do extrator embutida que
( 2,08 t.1J 8.79 - 9,02{
38 Poss'2i 27 0/,7e a empresa lançar, será com rosca à esquerda, como os últimos lançamentos, os mod. 511
0,08Í8 0,09s6 0.346 0,355 0.1007 adireita 762
( cal..22 L.R. e 97 ca|..357 MAG, etc..,
f +
2,0I 2,13 87s- e.o2:8050 2,56 foo'zs' 6 I
ÍL 3s7 32 55 23 27 043[
"( Ir^- 0,0818 0,09s6 0,34ô 0.355 0,1007 rdireita 762
( 1./.5t5 o 22253 6 1.1e - TNTRODUÇÃO DO CARIMBO "I" NA FACE POSTERIOR DOS TAMBORES
1,1,51,5 1,36738 s5Í$u5u s.ü:BU5r
22 300 30
( É, 0,05726 0,0 538 3 0.217 0,222 0,05726 ,iireii:
u, TXE5U Llu:
+ Em abril deL974, iniciou-sea gravação, na face posteriordotambor, dos revólveres ROSSI,
J i,1'/27 727 2L,TI 6
( J .22 1,38108 5.56-u 5.69-0 1.t
30
o
30
o
da letra I (Fig. 30), a qual signiÍica que essa peça Íoi inspecionada mediante o emprego do detec-
(9 0,219 0.22t 0,0579I rdireita 120 tor de trincas (magnaÍlux). Neste exame é possível se detectar trincas ou Íissuras externas, que
N4aq 0,05798 0,0543 73
( J5 4t+ 6 porventura exlstam no tambor, as quais não seriam visíveis a olho nú. Se apareçgr algum defei-
l+/+ 2,8 2,75 10,77:8É lo94:BJôt 2,8
\r-- 30" 5U to, o tambor é re.jeitado e inutilizado. A a usência dessa gravação signiÍica que o tambor do revól-
0,11023 0.10826 0,t 2t 0,431 0,11023 i direita 762
ver, q ue a preseáta r o n ú mero de série inÍerior ao contido na ta bela a ba ixo, não Íol inspecionado
=
f(L,
í4t{ 2,8 2,?5 10,73- 10.88:B 2,8 2033'L/, 6 pela indústria Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições, através do detector de trincas.
30" 30"
YVIN 0J1023 0,1 0 826 0.122 0.4 28 0,1 1023 r dlreit; 762
REVÓLVERES ROSSI
34 ROSSI A MARCÂ SEM FRONTEIRAS

COMPRIM. DA-IA DE NÚMERO DO


CALiERE MODELO ACABAMENTO
DO CANO INíCIO REVÓLVER

.22L.R. 42 2"(50,8mm) 18.04.74 716601 0xidado

.22 L.R. 70 3"(76,2mm) 07.06.74 71680i 0xidado

.22L.R. 43 3"(76,2mm) 08.04.74 707504 Niquelado

.2?1.R,
Ê,r/1i,1 ?,nnr\
U \i;-rE,trrIl f 1..!u.,, + 740601 0xidado
25 2"(50,8mm) 10.a4.74 734001 ii irl ueia,:ic
.22L.R.
.22L.R.' 13 3"(76,2mm) u.u.74 733001 N iq uelado

28 2"(50,8mm) 08.06.74 12800r 0xidado


.32 S&W LONG
.32 S&W LONG 20 3"(76,2nm) 1t.07.74 129001 0xidado

.32 S&W LONG 39 4"(101,6mm) 12.10.7 4 132001 Niquelado

.38 SPECIAL 27 2"(50,8mm) t6.u.74 201001 Niquelado


3"(76,2mm) ü.a5.74 178050 0xidado Fig. 31
.38 SPECIAL 33
68 3"(76,2mm\ 29.6.74 218101 N io uelado
.38 SPECIAL
68 3"(76,2mm) 08.05.74 240001 0xidado A partir de laneiro de 1982, iniciou-se a utilização desse carimbo, nos calibres e modelos de
.38 SPECIAL
28.05.74 195265 Niquelado revólveres, a seguir reÍeridos:
.38 SPECIAL 38 4"(101,6mm)

COMPRIM. DATA DE NUN1ERO DO


CALI BRE lvl0DEL0 ACABAIIIENTO
DO CANO INÍCIO REVOLVER
.2?L.R. 42 2"(50 8mm) 21.03.82 910001 0xidado
.tt L.t1. 70 3"(76,2mm) 06.01.82 894655 0xidado
.22L.R. 51 6"(i54,2mm) 06.01.82 905101 0xidado
.32 S&W LONG 20 3"(76 2mm) 05.01.82 244677 0xidado
I
.32 S&W LONG 69 3"(76,2mm) 19.03.82 248792 0xidado
.38 SPECIAL 2"(50,8mm) 04.0t.82 563079 Niquelado
.38 SPECIAL 68 3"(76,2mm) 04.01.82 562903 Niquelado
.38 SPECIAL 33 3"062nn\ 04.01.82 569204 0xidado
.38 SPECIAL 31 4"(101,6mm) 06.01.82 5712fi 0xidado
.38 SPECIAL 87 2"(50,8mm) 18.01.82 000369 lnox
.38 SPECIAL 88 3"(76,2mm) 10.01.82 000703 lnox

Fig- 30
Para os demais modelos, o uso do carimbo estrela passou a ser usado a partir das seguintes
datas:
NUMEROS MODELO DATA DE IN|CIO MODELO DATA DE INICIO
1.20 - INTRODUçÃO DO CARIMBO ESIREI-A (*) PARA ANULAR AIGARISMOS, NOS 85 24.07.84 95 13.02.85
DE MONTAGEM, MAL GRAVADOS 851 26.06.84 951 lL.t2.84
853 20.LL.84 953 13.02.85
para não comercializar uma arma com número de montagem.mal gravado, ou com mais.de o3.o7.84 954 08.04.85
854
um número que poderia surgir devido a um erro de um Íuncidnário, bem 94 28.!.1.83 881 23.L7.84
;;;ffi;dt ffijigiiliá;;;'ffi";io, Metalúreica e Muni-
^.oll^o.Pl.3Tl1o^il,:lli:
a inJúst.ia Amadeo RossiS.A.
';;; ;*"i ;;;.;ffi ;.; &'"911'q9Tjl?91rylt:Íf":*":;::11 94L 09.03.84 28 04.ot.82
;ãU, ü§T ff;iiffi
^--^l^-^^+^ Ecce
ü ^.-.,-.lac
944 01.06.84 38 12.01.a2
ffi;iiii!:õ?iliüftff,t;;;;;i;;;;ã;;;;'d;.ãi:r-i:,tryle:_'y:r1-'-??1"^T:19::t:
agnvaiãodo número de montasem correto.
43 04.01.82 69 19.O3.92
ffil[""il;;iiL-i'ãürirão"llôããÉótriointar 511 26.11.85
ÁÉigls1 mostra duas gravações desse carimbo, em um tambor de revólver.
ROSSI A MARCA SEt"i FRONTEIRAS RÉVOLVERES ROSSI

1.21 - PEÇÀS DO MECAHISIIIO '14", ,o920-4.0.26, uiiiizado no período ie maio de t961até Íim cje 1966.
A) Boião
Este botão surgiu ao m9:T9.le!tr9 que Íci lançacio o pi'imeiro revóiver em Aço Càrbãno (lraod.
Um bom núrnei.o das peças do mecanismo interno é confeccionadc através da microÍusão 2C, cal.32, Cano 3" - "RANGER").
,,cERAlllc sHELL MOLDlNb", com tecnologia própria, inclusive em relação à cera usada na
B) Botão "8", substituiu o boião " A" , a partir de 1967 até fins de 19g0, nos mcdelos e númei.os
produção dos moldes das peças. Muitas são Íorjacas e outras são torneadas. de sér'ie a segujr relacionados:

-1.2L.1 na largura da orelha serrilhada (dedeira) dc cão.


- fu'lodiÍicação
- parte
R súpeà-posterio-r do cão - orelha serrilhada ou o'edelra - que iniciaimenie tinha a mes-
do corpo
ma iargura do resta nte do cão, a partir de março de 1972 passou-a sei'4m m rnais iarga MOD. do n.o até o n."
ão.ão]i5u rnociiÍicação Íoi iniróduzida nos tr-ês calibres de revólveres, a pa rtir das datas abai-
20
'f i I
63.470 235.292
xo reÍeridas. 28 66.501 233.587
rf
l
27 24.toz 522.O30
31 33.001 522.700
COMPRIM. DATA DE NUMERO DO aa 59.00i
CALIBRE MODELO ACABAMENTO 259.010
DO CANO INÍCIO REVÓLVER 33 88.201 521.727
671930 iqueladc ?o
.tz L.í. 43 3"(76,2mm) 10.03.72 N 75.001 522.137
49 4"(10i,6mm) 22.03.72 679401 0xidado 39 94.00i 132.ra8
.22L.R.
125001 0xidado 42 664.301 ' 839.065
.32 S&W LONG 28 2"(50,8mm) 03.03.72 A)
659.186 876.095
.32 S&W LONG 3"(76,2mm) 27.03.72 r2700t 0xidado
44 672.301 707.135
27 2"(50,8mm) 29.03.72 32802 Niouelado 49 663.201
.38 SPECIAL 741.960
1/tr
1?1 1AJ iquelado 6i (;99.801
.38 SPECIAL 3"(76,2mm) t7.M.72 1J1 N 876.626
02.03.72 0xidado 68 205.OOi q?? 2?.c
.38 SPECIAL JO 4"(101,6mm) ^)7.Oq
0xidado 69 122.691 234.O87
.38 SPECIAL 31 4"(101,6mm) 26.U.72 162001
70 716.850 877.O43

1.2L.2 - ModiÍicação na largura do dedal (tecla) do gatilho

A partir de tulho de 1983, a Engenharia alterou alargura do dedai do gatilho, de 6mm.para O botão "A", voltou a ser Íabricado a partir do início de 1981 até Íins de 1983, nos modelos
8mm serrilhado, a ser utilizado nos nãros modelos e esiender paulatinamente aos outros modelos. e números de série abaixo relacionados.

1.21.3 - Modificação na Íorma do botão do ferrolho (botão da chave)


MOD.
O botão doÍerrolho (botão da chave) soÍreu várias modiÍicações, ao longo do_s anos, quanto do n.o até n3
D' estão re- 20 235.328 269.845
à Íorma equanto ao desenho do seu serrilhamento. Na Fig. 32, desenhos A, B, C e
nas datas' mo- 28 237.O77 270.469
(rt órãràntuOàr os quatro tipos de botões do Íerrolho, usados nos revól'reres ROSSI, 27 519.986
delos e números de série a seguir relacionados. 663.606
31 510.0O1 664.694
33 505.020 652.096
38 508.326 585.000
A I c 0 42
A2
880.015 918.244
815.309 876.600
51 839.300 923.798
68 518.000 668.867
69 232.OLO 264.408
70 859.023 948.169
87 ooo.24t o28.203
88 o00.101 026.555
89 000.101 000.206

Fig.32
ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS
REVÓLVERES ROSSI

C) O botão "C" foi criado e lançado a pariir dos modelos cal. 38 - 6 tiros, em setembro de 1983. Outros modelos:
Sua utilização ocorreu nos modelos e núnreros respeciivos de série.
tuiod. a partir do n.o
20 283.596
ItoD. dq n9 até o n.o ao
ao 285.263
)^ 269.191 283.595
743.072
28 270.239 2E5.L20 21
743.547
27 644.647 743.010 33 747.469 ,
3i 6t5.795 743.OrL 42 955.325
629.t49 74L.468 43 956.t43
A' 918.129 955.322 51 95E.374
AA 956.003 956.139 68 734.O31
49 952.O45 953.050 70 911.842
51 923.699 958.373 511 0c0.763
68 641.341 727.O90
69 263.948 272.467 OBS.: 1) As datas Íornecidas são aproximadas, já que existe sempre um período de
911.84i transiçao
t-O 939.040 de um modelo antigo para um lançamento.
85 001.001 005.000 2) Como sãopeças de troca, podem eiistir a inda com os armeiros credenciados, algumas
87 o2L.545 038.350 peças antigas de reposição.
88 o13.000 o40.L78
89 o00.606 002.1 10 1.22 -TIPOS DE ACABAMEI.ITO
841 006.00:l 006.140
94 000.101 008.1 35 Diversos sãoos tipos de acabamento utilizados na linha de procutos ROSSI(revóiveres,
941 006.001 0i7.009 racinas e espingardas). A. seg_uir apresentamos a denominação'."r"iàúr d" .udu1iô,Ê;;"
ca-
944 010.600 018.499 mo as armas em que são utilizados.
841 000.201 004.0i0
853 o03.081 003. r 10 a) CXIDADO
As partes metálicas das armas, após as diversas operações de polimento, recebem
um tra-
tam.entosuperÍicial(banho)deoxidaçãonegra,comvariaçãode L,5aZ,amícions.fii"tipoOu
D)Obotãc"D"substituiuobotão"C"nosmodeloscal.33-6tiros,apartirdejaneirodel9S5 acabamento é aplicado em revólveres, carãbinas e espingardas
e a partir de março de 1986, em todos os moCelos Íabricados. O processo de oxidaçãotem uma duração que oscila eãtre 5 min a th10min,
Modelo.38-6tiros. com urn temoo
médio de 25 minutcs. A indústria Rossi útitizà dois tipos diÍereniei
ã; br;il áãi. óiiiàjiã,
armas:
1'") banho que íorma uma.película sobre a peça de aço, cuja Íórmula
i{oci. a paÉir clo n. dos componentes foi de-
senvolvicia pela própr'!a indristria;
94 008.136 29) banhoquepenetra n_omaterial(noaço), cujoselementoscomponentessãoadquiridos já
941 016.812 pron-
tos, em são Paulo. Esse úrtimo tipo de banho escurece mais a arma.
9M o18.503
Quando o aço constitutivo de uma peÇa contiver um teor muitá ãitó ãe siticio, fato esse que
95 023.006 ocorre com mais freqúência em peças microÍundidas, as peças oxidaoài pãoem
951 023.003 alguns meses.
arLrrárÉãiuiãi
953 o23.OO4 peças metálicas, ao longo do processo de oxidação,
. As são mergulhadas em tanques con-
954 o23.001 tendo as seguintes substáncias e na seqüência a.seguir retàr,oá,1ãrà
85 oo1.500 t.ia _- agra duãÀü*
solução de ácido crômico -+ óreo (para tirar a umidaãe oa aguái-
851 003.663 ãteo minerat a 130"
853 oo7.32r b) oxtDADo FoSCO
854 001.502 Acabamento utilizado em revólveres, nos quais as peças metálicas são jateadas
84 006.141 com m icroes-
Íerasde vidroe, após, recebem um banhodeoxidaçaonegra, com espessura
841 007.161 de 1,5a 2,omicrons.
844 oo7.40L c) NIQUELADO
87 o38.351 Este processo de acabamento é utilizado nas partes metálicas, as ouais sao oolidas e aoós
88 040.191
89 002.1 11
recebem um banho de níquel, com 1o a 15 microns de espessura.
É;pú;;á gr;;;;;ú;;;;
carabinas calibre .22 L.R.
ffi*
frÍ,,
iti
H}, Rossi 4t
drr
§' 40i ROSSI A MARCA SEi' TRONTEIRAS RÉvÓLvERÉs

ifrri i) ACABAMENTO DAS PEÇAS DE I/ADE|RA


il:i para receber o acabalnenÍo niquelacio, as peças metáiicas são mergulhadas em tanques, As madeiras utilizadas na Íabricaçãc das corcnhas, guarnições e cabos (placas de ei'nounha-
l[,j
m{
os q ua ls ccntêrn a s segu in iessu bstâ ncia s: Cesengiaxa nte (a ica Iino ele irolítico)
--+ água '+ água dura) Cos revóiveres, são principaln-.ente: guajuvii'a, irnbuia e açoita-cavaio.
ti banho de níquel' As coronhas a guarnições de carabinas e espingai-das, que podsm ser lises ou recai''tiihadas,
l1Í
e
-+ soiução de ácido sulfúrico (a 2%) -+
it I
Ár p"çrr só entram nersà procusso de acabamento após terem passado por todos os C,e- após as diversas operações de usi nagem e lixa rnento, recebern c aca bamento Íina l, que code ser
o verniz ou a cera (encer"acas). Os cabos (placas cie ernpunhai ura) Ccs revólveres são enceraCos.
lii rnais prãcessosdeÍabricação, pois, doacabamenio, as peças vãoparaa montagem, numeração
i:-
i:, ,
e embalagem.
lil 1,23 -TESTES PARA OS REVOLVERES
Paraãsi'evólveresdecalibre.22L.R.,quepossuemaarnraçãodeZAMAK,oprocessoéum
pouco mais longo, passando pelas seguintes etapas: desengraxante.(alcalino eletrolítico) -> água
iI l;ã;;-- ilrãáô'4" ácido sulÍúric {@ zz) -+ água -+ banho de cobre (3 a 5 segundos) ---> água
Toda a arma ROSSI, antes Ce ser oroduzida e comercializada. passa por várias etapas e tes-
tes. Após ser projetada, são constru ídos os proiótipos, a lguns para a bateria cie testes na em pre-
ü1, -- sãlução de áliOo suiÍúrico (a 2%) + água -+ banho de níquel. sa, e a seguir, dois novcs são enviados ao Cappo de Provas de Marambaia (Rj), do Exercito, a
Íim de serem examinados, testados e aprovados.
fií, d)NTQUELADO SATINADO O Campo de Prcvas da Ma ram ba ia realiza as provas de tiro, de íuncionamento e iusteza, de
*';t1i UiitizàOo principalmente ern revóiveres, é acabamento pouco preÍerido. As partes metáli- resistência e provas de segurança, veriÍica a força de tração do gatilho, para disparar em ação
cas sãà jaieaOãt.o* microesÍeras de viciro e, após, recebem o ba nho de n íq uel, com 1o a 15 mi- simples e ação dupla, e as características técnicas.
lilo crons de espessui'a.
I. PROVAS DE TIRO
e) CROMADO As provas de tiro são Íeitas sempre com carga completa na arma.
E um ti.atamento superÍicial usado em qualquer produto da linha ROSSI (revólveres, carabi
nas Jespingardas), podendo ser utilizado eà peças metálicas lisas ou lavradas (cinzeladas)' Sua 1.1 - Funcionamento
à.puttüru ãting" âie 2,5 microns e as peÇas reéebem este banho após o adequado polimento
e o banho de níquel. O teste paraveriÍicar-se o Íuncionamento dos revól'reres é Íeito com a arma no punho, na
horizontal, a *80" e a'80".
para uma a rma receber esse aca ba mento em suas peças metá licas, deverá passa r primeiro
Nessa prova são examinados os seguintes tópicos:
por todo o processo de acabamento usado para as armas niqueladas. Depois de niquelad.as, as a) percussão;
peças são novamente submetidas a diversos ba nhos, pa ra, ao final, receberem o acabamento cro- b) extração;
'+
àado. Este processo é constituíCc das seguintes etapas: após o banho-de níquel -+ água solu- c) saída laterai de chumbo, gases excessivos (usar uma Íolha de papel-Íiltro a 50 cm do tambor).
de ácidô sulfúrico (a Z%) + água --r banho de cromo (durante 2,5 minutos).
' Numa comparação entrearma-s com acabamento niquelado e cromado, para diferenciar um
ção C) acionamento.

do outro, nota-se quê a arma cromada possui urna tonaliCade mais azulada, enquanto
que a ar-
ma niquelaCa apresenta-se mais amarelada (em relação à cromada)'
7.2 - Precisão e Justeza na Pontaria

O DOURADO 19) Na distân cia de 25 metros, estando o revólver na estativa, os projetis devem atingir o
Acabamento usado em qualquer produto da ROSSI (revóiveres, carabinas e espingardas), alvo, permanecendo dentro das normas.
tanto em peças lisas como em peças lavradas (clnzeladas). Após o poiime.nto e o banho de níquel, 2.") Na distância de25 metros, entre a arma e um alvo de 1mX1m, estando arma na mão
é Íeita a dou}açao que varia entrô O,OZ e 0,05 microns, enquanto que a Íolheação atinge
até 2'5
do atirador, deve-se observar X e Y do ponto visado.
microns de espessura.
que
[u Esse acabamento só é feito depois da arma ter recebido o acabamento niquelado. Para Dado prático: na pontaria, o atirador deverá colocar os projetis dentro de um círculo de 5",
ílt uma arma niquelada passe a ser dourada, deverá submeter-se às seguintes etapas: após o ba- estando a 10m do alvo. O tiro mais desÍavorável da série é desprezado e, para isso, se efetua um
nho de níquei - água -» solução de ácido sulÍúrico (a2%) -+ água -r banho de ouro (durante tiroamais, .y,
Y' il
liq 1 minuto).
[lii Fig. 33 Fig. 34
e)GRAFITE
Élte acabamento é usado em peças externas, nos revólveres, carabinas espingardas de um
fii, ca no.
E o mais novo tipo de acabamento utilizado nas a rmas ROSSI. A conÍecção desse tipo.de
aca-
Itr
bamento consiste basicamente num jateamento da superÍície das peças com esÍeras de vidro
fi[, e posteriormente um banho de Íosfatização.

l,i' h) ouTRos ACABAMENTOS


AROSSI possui outros tipos de aca ba mento - trata mentos su períiciais - os q ua is não são usa-
dos na linha normal de seus produtos, mas empregados em peças metálicas eiou armas sob en- ALVL1. lm x lm

I
MEDIO

comenda especial. Tais acabamentos são: ÍosÍatizado (2,O a 2,5 microns) e pintura. DO§ IiPÁCTOS
AO PONÍOVI-
ROSSI Â MARCA SEM FRONTEIRAS
Rrvólvears nosst

As três quedas devem acorrer nas seguintes condições:


X:medida da abcissa dos impactos em relação ac ponio visado' a) socre o cão (Cedeira), esianc'o o revólver desengaiilhado;
V:medida da ordenada dos i,'npactos em i'eiação ao ponio visado' b) sobre a boca do cano, com o revól'rer desengatilhaCo;
c) sobre o punho (empunhadura), estando o :'evóiver engaiiihado'
Ri2:Xi2+Yi2
2.2 - SuPerpressão
Raio médio (RM): Rr*Rz"'Rn; Semi-per'ímetro (SP):A+B São i'ealizados com tiros com cartuchos de superpressão.
n a) Não pode ocori'er danos na arma.
b; Deve-se controlar as medidas do cano, tambor, culatra, etc. antes e depois dos tesies
Dados eliminatórios: a) Raio Mádio ( 120mm de superpressão.
b) Semi-Per'ímetro ( 600mm
Na linha de produção da Íábrica, além do controle de qua lidade a que são su bmetidas todas
Dados comPlemeniares: ' SP =5 as peças componentes dos revólveres, após a montagem Íinal, cada arma é examinada, a Íim de
Rl\il se veiiÍicar o acabamento, o a juste das peÇas, ein especial, os alinhamentos da a lça cie mira com
a Í-nassa de mira e das câmaras com o cano.
. C^5=coeÍiciente de precisão da série da
" velocidade a 5m da boca do cano' A gravação da letra " 1", na empu nhadu ra, signiÍica que o revólver foi submetido a um teste,
na de iiro da Íábrica, com o cilindro do tambor completamente municiado, e, após ser ins-
linhl
pecionadc, foi aprovado para a comercializaçãc. A munição utilizada nesse teste é CBC, tipo co-
1.3 - Balística mercial. Em alguns casos, o teste é Íeito com munição de sobrecarga.
Uma vez a prcvados para a comercialização, os revólveres são encaminhados à Seção de Em-
Na parte de balística, no teste de precisão na pontaria, são
examinacos os seiluintes itens: ba lagern de Armas, do Controle de Qualiciade, para receberem o n úmero de série e serem Iimpa-
a) alcance com Precisão*; dos, lubrificados e acondicionados nas respectivas embalagens.
b) alcance útilcom eÍiciência**;
c) alcance máximo do tiro* *; 124 FO?.CA DE TRAçÃO DO GATILHO
d) cadência de tiro;
e) velocidade inicial*; Um dado que pode ser solicitado pelo Poder Judiciário, ou pela autoriciade policial, está re-
Í) energia inicial*; lacionado com a Íorça de tração do gatilho, a Íim de que se torne possível a realização de dispa-
g) queda do proletil a 50 metros: - na estativa; ros,' tanio em ação simpies como em ação dupla.
Os revól'reres ROSS l, ao serem comercia lizados, se enq ua d ra m, no toca nte a esse req u isito,
h) distância do ponto médio ao ,;JH ?yéi?' DPM' nos limites que a seguir apresentaremos:
(*) dados Ca Marambaia. a) Revólveres com corpo usinado em aÇo carbono e aço inox:
(o;) dados estimativos por gráÍicos e tabelas. Ação dupla: dispara com ............ 6,400 kgÍ
não dispara com ............. ..... 5,800 keÍ
Ação simples: dispara com ............. '...... 2'300 kgÍ
não dispara com ............. .. 1.i600 kgÍ
1.4 - Análise do Alvo
b) Modelo 85 (aço inox) e 95 (aço carbono), com banda ventilada e alça de mira regulável: .
a) VeriÍicação de impactos de proietis atravessados' 'Ação ."' 5'500 kgÍ
b) VeriÍicação da concentração.
dispara-com
dupla:
não dispara com ............. ..-..5'000 kgÍ
Análise do Estojo Ação simples: dispara com ............. ........ 2'000 kgÍ
1.5 -
não dispara com ............. .. 1,600 kgf
a) Percussão ceátrada (excentricidade radial máxima de 0'5mm)'
bi a lmpressão (marca àa batida do percussor) não deve Íurar a espoleta
c) Rer.,ói'.'erec PR!NCESS com corpo de ZAMAK
c) Não deve haver dilatação dos estojos.
Ação dupla: dispara com ............ ........".-...:.... 9'500 k8Í
não dispara com ............. ..... 6,500 kgÍ
Ação simples: dispara com ............. '.-.... 3,200 kgÍ
II. PROVAS DE SEGURANÇA
provas são: não dispara com ............. ..2,000 kgÍ
As provas de segurançL são sempre provas eliminatórias. Tais
A determinação dessa força pode ser Íeita mediante o emprego do aparelho denominado 'Afe-
2.1 - Queda Livre
estando ridor da Íorça de iração do gaÍilho". Esse aparelho, cu.io Íormato e m9!o de emprego estão obje-
os revólveres são submetidos a três quedas sobre madeira, a uma altura de 50cm,
que possuem Somente espoleta, não pode ocorrer percussão' tivados ,rriigs.35 á 36, foi construído por Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições, com ba-
a arma municlada com estojos
se no pro1eto ão Departamento de Engenharia, dessa mesma indústria, que aceitou nossa su-
gestão. Ou ainda pode ser medido com um dinamônretro especial.
ROSSI Â MARCA SEM FRONTEIRAS REVÓLVERES ROSSI

A própria indústria eÍetua consertc e substituição de peças, mantendo um ccntrole das ar-
mas que tivei'em suas peças conseriadas ou subsiiiuíCas, cesCe que seja apresentaCo o regis-
to da arma e um documenio de identidade do prcprietá,"io da mesma.
SÉRIES COMEMORATIVAS
1.27 -
As "Séries Comemorativas" serão em número de seis, conr início em 1984 e indo aié 1989,
ano em que Amaoeo Rossi S.A. Metaiúrgica e Munições compieiará cem anos de íi.rndação. Em
cada um desses anos é lançada uma série composta de 500 a rmas. Para a série 95 anos. reiativa
ao ano de 1984,Íoi usado c?evólver calrbre .38 Special, modelo 94, enquanto que para a série
96 anos (1985), foi usado o modelo 951, calibre .38 Special, para a série 97 anos (1986), o i-evó!-
verusaCoÍci odecaiibre.22L.R.,modelo511,emaçoinox,paraasérie98anos(1987),orevól-
ver modelo 2T,lavrado-oxidado, com filetes de latão em todo o contorno e para a série 99 anos
(1988), Íoi usado o modeio 851.
Essas armas (revólveres) se diferenciam das demais, dos mesmos modelos, por serem la-
vradas e apresentando a reproduçao da assinatura de Amadeo Rossi, Íudancior da indústria. Seu
acabamento é oxidado, nos modelos 94 e 951, e polido Íosco, no modelo 511. Possuem o cão e
o gatilho banhacjos em ouro. O número de série, para a Série Comemorativa de 1984, vai de
AR/84001 até AR/8450O. Para as demais Séries Comemorativas, só mudou o ano (85, 86, 87,
88 e 89), no número de série, permanecendo a numeração de 001 ate 500.
A venda das "séries Comernorativas" é destinada a colecionadores que, após a primeira aqui-
sição, adquirem o díreito de reserva relativc à aquisição da arma com o mesmo número de série
mediante um CertiÍicado de Garantia, para as séries subseqúenies.

Fie. 35 Fig. 36 1.28 VISTAS EXPLODIDAS E NOMENCI-ATURA DAS PEÇAS

I.25 _ SEGURANÇA DOS REVÓLVERES ROSSI

Todos os revólveres marca ROSSI são possuidores de um mecanismo de segurança.. Entre-


tanto, õ iãvOtver PRINCESS, calibre .22 L.R., modelos L3 e 25, dispõem de um mecanismo de
iãârirnçá tlpo tVER JONH§ON, que, além de se.r de percussão indireta,,o cão nãô bate direta-
que vai im-
mente nó percussor, mas bate sobre a alavanca do cão (barra de percussão) e é esta
pulsionar o Percussor.
-- -ruàsoutrosmodelosecalibresexisteaalavancadesegurança,quesemovimentanoseualo'
existente na face interna da tampa da caixa do mecanismo.
'-iamento
ôuando o mecanismo de segurança do revólverestiver perÍeito, não pode ocorrertiro ou dis-
oaro àcidental, isto é, "tiro que se produz em circunstâncias anormais, sem acionamento regu.
iar do mecanismo de disparo da arma" (Eraldo Rabello).

1.26 - CONSERTO E SUBSTITUIÇÃO DE PEçAS

Os revólveres ROSSI têm garantia de um ano após a data da compra original. Dentro desse
orazo. o conserto ou a substituição de peças é feito pela indústria gratuitamente, desde
que o
ã"iãitb o, dano existente numa determinada peça não tenha sido produzido por negligência ou
-
imperícia
- do atirador.
Á indúrtria Íornece às lojas especializadas canos avulsos, que podem ser vendidos como qual-
ouer outra peça de reposição, desde que seja observada a especificação do cano, quanto ao mo-
delo e calibre do revólver no qual vai ser colocado esse novo cano.
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Calibre .22L.R. Modelos 13 e 25


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Calibre .22L.R. Modelos L3 e 25 o.
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cARAcTERÍSTICAS/SFECI FICATIONS m
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Modelo
Model
Calibre
Caliber
Cano
Barrel Lenght
Peso aprox.
Weight
Capacidade
Capacity
I

.22L.R. 3" (76,2rnrn) 326 g 7 tiros

,25 .22t.R. 2" (50,Bmm) 320 g 7 tiros

Fora de linha Somente enr acabamento in Nickel Plated

Used on Used on
Mod. Mod.
N: NOME DA PEÇA PART NAME N: NOME DA PEÇA PART NAME
Modelo Modelo
13 25 13 25

13-1.1.00 Corpo com eixos e bucha Frame with Bushing and Pins 25.2 0 09 Eixo do tambor 2 ' Center Pin Íor barrel 2" length
25-1.1.m
25-1.0.07
Corpo com eixos e bucha
Tampa
Frame with Bushing and Pins
Side Plate (To ass.)
x.

x.
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x.
13.2.0.11 Illola eixo do lambor
25-2 0 12 Porca da gura do eixo do tambor
Center Pin Spring
Extractor Rod Scrêw
x.
x.
x.
x.
x.
r3-1.0.08 Paraí. fix. tampa e sup. tambor Yoke Screw X. x. 25-3 1.00 Cabo drreito com arruela Richt Grip x- x.
13-1.0.09 hraÍuso íixação da tampa (superio| Plate Screw x. x. 203104 Sigla do cabo Enrblenr x. x.
13-1.0.10 Parafuso íixaÉ0 da tampa (iníerio0 Plate Screw x. x. 25-3.2.00 Cabo esquerdo Lelt Grip x.
13-1.0.20 Parafuso Íix. da tampa (sup. esquerdo) Plate Screw x. x. i3,3 0.04 Suporte dos cabos Bolt x. x.
t3-1.0.11 percusscr Firing Pin x. x. 13.3.0 05 ParaÍuso dos cabos Grip Screw x. X,
13.1.0.12 Mola do percussor Firing Pin Spring x. x. 13.4.0.01 Gatilho Trigger x. x.
13-1.0.13 Pora do Percussor Firing Pin Screw x. x. 13.4.0.05 Alavanca do cão Sear x. x.
13-1.0.14 Suporte da mola do cão Main Spring Stop x. 13.4.0.06 Eixo da alavanca Sear Pin x. x.
13-1.0.15 Cano 3" Barrel 3" Length 1 l3-4.0.07 Guia da mola do gatilho Trigger Spring Sear x, x.
25-1.0.r5 Cano 2" Barrel 2" Length 1 x. 13,4.0.08 Eixo guia da mola do galilho ltigger Spring Plunger x. x.
13.1.0.16 Pipo Íixação do cano Barrel Pin x. x. 13.4.0.09. Mola do gatilho Trigger Spring x. x.
l3-1.0.17 Engate eixo do tambor Locking Bolt x. x. 13,4.0.10 Mola das alavancas do cão e tambor Sear Sprrng x. x.
13.1.0.18 Mola engate tambor l-ocking Bolt Spring x. x. 13-4 ].00 Alavanca do tambor Hand x. x.
25.1.0.19 Porca engate eixo tambor Locking Bolt Screw x. x. r3.4.0.13 Engate do cão HaÍnmer Stop x. x,
L3-2.2.U) Cilindro do lambor com pino §linder x. x. 13-4.0.14 Mola de engate do cão Hammer Stop Spring x. x.
13-2.0.03 extratoÍ Extractor x. x. 13-4.0.15 Cão llammer x. x.
13-2.0.04 Mola do Extrator ExclÊctor Spring x. x. i3,4.0.16 Guia da mola do cão [,lain Spring Rod x. x.
13,2.1.00
13-2.0.08
25-2.0.@
Suporte do tambor
Guia do eixo do tambor
Guia do eixo do tambor
Yoke
Extractor Rod
Extractor Rod
x.

1
i 13.4.0.r7 MoÍa do cão
I3-4.0.18 Encosto ôa mola dôcão
13-4.0.19 Engate do tambor
Main Spring
Main Spring Swivel
Cylinder Stop
x.
X.
x.
x.
X,
x.
13-2.0.09 Eixo do tambor 3" Center Pin íor barrel 3" length x. 1 13,4 0.20 Mola do engate do tambor Cylinder Stop Spring x. x.
13.4.0.21 Arruela 5.5x3.5x05 Fe Ímola cão) Main Soring l?od Washer x. x_

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Calibre .22L.R. Modelos 42,43 e70


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Calibre .22 L.R. Modelos 42,43 e70
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caRactE R Í sr rcAS sPE c I F rcATr oNS ,o
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Modelo Calibre Cano Peso aprox. Ca pacidade I
Model Calrber Barrel Lenght Weight Ca pacity

42 .221-.R. 2" (50,8mm) 600 g 6 tiros

43 22 L.R. 3" (76,2rnnr) 640 g 6 tiros

70 RC .22 L.R. 3" (76,2mnr) 640 g 6 tiros

N: NOME DA PEÇA N: NOME DA PEÇA N: NOI,IE DA PEÇA


1A Corpo 19 Anel da mola do extratôr 39 Mola da alavanca do caio
2A Eixo do cão Eixo central 36 Pino eixo da alavanca do cão
20
3A Escora do tambor 40G Alavanca do taÍnbor
20 Eixo central
4A Elxo engate calço e gatilho 41G Eixo da alavanca
2t Mola do eixo central
42G Pino escora da rnola
5 Pino grientação dos cabos 22C Corpo do suporte do tambor
6 Tampâ 43 Engate taÍIrbor
23C Erxo do suporte do lambor 44 Mola engale tambor
7 ParaÍuso íixação da tampa
24D Cabeça do extralor CalÇo do cão
Cano 2"
25D Corpo do extrator 46 l,rolâ do calço do cão
8 Cano 3"
I Cano 4"
268 Cabo cla direita 4l llaste da n)ola do cáo
278 Arruela do cabo 4B l,4ola do cão
I Cano 5"
28E Sigla do cabo 49 Encosto da tnola do cáo
8 Cano 6"
29F Cabo da esquerda 50 Suporte da mola clo cão
9 Pino írxação do cano e percussor 51 Eixo súporte da Í)tola
30F Porca do cabo
10 Engate da haste do extrator 52 Guia da mola do engate do tambor
28É Sigla do cabo
11 Mola do engate da haste 53 Corpo da chave
t2 Pino do engate Paraluso Íixação dos cabos
aa 54 Bôtão da chave
13 Percussor Gatilho
55 ParaÍuso lixação rio botão
Mola do percussor 33 lvlola da alavanca do tarnbor
14 56 Pino da mola da chave
158 Cilindro do tambor 34 Eixo mola alavanca do tambor 39 lúola da chave
168 Pino orientação do extrator 35 Biela do gatilho Alavanca de segurança
t7 Mola do extrator 36 Pino eixo biela 5B Pino alavarrca de segurança
18 Haste do extrator 3" 37 Cão
18 Haste do extrator 2'' 38 Alavanca do cão
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Calibrc .22L.R. 47 a 55
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Calibre .22L.R. Modelos,4T a EE
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CARACTERíSTICAS/SPECI FICATIOI,IS x
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Itlodelo Calibre Cano Peso aprox. Ca pacidade
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Modei Caliber Barrel Lenght fr
Weight Ca pacity o
tt,
47 RC .22 L.R. 2" (50,8mm) 635 g 6 tiros I
48 RC .22 L.R. 3" (76,2mm) 656 g 6 tiros
49 RC ))t a 4" (101,6n]ín) 694 g 6 tiros
50 RC .22 L.R. 5" (127,0 nrm) 736 g 6 lrros
51 RC .22 L.R, 6" (152,4 nrrn) 752 s, 6 tiros
-55 RC .22 L.R. 6 tiros
* Em íabricação apenas o rnodelo 51 R.C.

N: NOME DA PEÇA N: I r.rouE DA pEÇA N: NOIJE DA PEÇA


1A Corpo 20 I Anel da mola do extrator 42G Eixo da alavanca
2A Eixo do cão 2l I Eixo centrat 3" 43G Pino escora da mola
3A Escora do tambor 2), I Erxo central 2" 44 Engate do tambor
4A Eixo do engate calço e gatilho 22 Mola do erxo centrat
I 45 Mola do engate tambor
5A Pinô do paraÍuso graduador 23C Ctrpo do suporte do tambor
I 46 C€lço do cáo
6 Pino orientação dos cabos 24C I Erxo do suporte do tambor 47 Mola do elço do cão
25D
7 Tampa I Cabeça do exlrator 48 Haste da mola do cão
8 Paraíuso ÍixaÉo da tampa 26Í) I Corpo do extrator 49 Mola do €o
9 Cano 2" 27Ê I Cabo da drrerta 50 Encosto da mola do cão
9 Cano 3" 28E I Arrueta do cabo Suporte da mola do cão
9 Cano 4" 29E | .Srgla do cabo 52 Eixo suporte da mola
30F
9 Cano 5"
' I Cabo da esquerda 53 Guia da mola do engate tambor
9 Cano 6"
31F I Porca docabo 54 Corpo da chave
t0 29E I Srgla oo cabq 55 Botão da chave
Pino lixação do cano e percussor
1l Engate da haste do exlrator
32 I ParaÍuso frxaÇão dos cabos 56 Paraíuso íixação do botão
1,2 Mola do engate da haste
33 I crtilt'o 57 Pino da mola da chave
13 Pino do engate
34 I Mola da alavanca do tambor 40 Mola da chave
35 Eixo mola da atâvanca do lambor
t4 Percussor I Alavanca de segurança
15 Mola do percussor
36 I Biela do eatilho 59 Pino alavanÉ de segurança
l6B Cilindro do tambor
37 I Pino erxo biela 60 Alça de mira
38 I cao 61 Paraíuso regulador de visor
178 Pino orientação extrator I Alavanca do cao 62 Vrsor
18 Mola do extralor 40 Mota,la atavanca do cão
19 I 63 Mola do visor
Hasle do extrator 3" 37 I Pino eixo alavanü do cão 64 Paraíuso graduador da atÇa
19 Haste do extrator 2" 4rG I Atavanca do tambor 65 Paraíuso Íixação da atça

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Calibre .22L.R. Aço inox Modelo 511


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Calibre .22L.R. Aço inox o
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CARACTE R ÍSTI CAS/S PEC I FI CAT Io NS 7
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Modelo Calibre Cano Peso aprox Capacidade
Model Caliber Barrel Lenght Weight Ca pacity

22 L.R. 4" (101,6mm) 750 g 6 tiros

N9 NOME DA PEÇA N: NONlE DA PEÇA N: NOME DA PEÇA


1A Corpo 23D Corpo do suporte do tanrbor 46 Calço do câo
Eixo do cão 240 Eixo do suporte tambor
3A 47 Mola do calço do cão
Escora do tambor 25É. CabeÇa do extrator
4A Eixo engate calço e gatilho
48 Haste da mola do cão
26E Corpo do extrator 49 Mola do cão
5 Pino orientação dos cabos 27F Cabo da direita 50 Encosto da nrola do cão
6 Tampa 2AF Arruela do cabo 51 Suporte da mola do cão
7 ParaÍuso íixação da tampa 29F Sigla do cabo 52 Eixo suporte da rnola
8B Cano 3" 30G
oa Cabo da esquerda Guia ntola engate do tambor
Cano 4" 31G Porca do cabo
8B t4 Corpo da chave
Cano 6" 29F Sigla do cabo
9B Mira (inserto) 1a
Botão da chave
ParaÍuso fixação dos cabos 56 ParaÍuso Íixação do botão
10 Pino írxação do cano e percussor 33 Gatilho 57 Pino da nrola da chave
11 Engate haste do extrator 34 Mola da alavanca do tambor
t2 40 Mola da chave e do cão
lvlola engate da haste 35 Eixo mola alavanca do tambor 5B Alavanca de segurança
13 Pino do engate 36 Biela do gatilho
t4 59 Pino alavanca de segurança
Percussor 37 Pino alavanca, cão e [:iela 60 Alça de mira
15 N.4ola do percussor 3B
i6C Cilrndro do tambor
Cão 6l ParaÍuso regulacjor clo visor
39 Alavanca do cão 62 Vi sor
t7c Pino orientação extrator 40 N4old da al,tvanca do cáo e chcve 63 [,4ola da esíera
18 fulola do extrator 41H Alavanca do tambor b4 ParaÍuso graduador da .rlça
19 Haste do extrator 3" 42H Eixo da alavanqa 65 Paraíuso Íixrç,:o da aÍça
20 Anel da mola do extrator 43H Pino escora da mola 66 Porca graduadora cia alca
2t Eixo Central 3" 44 Engate do tambor 67 Pino ÍixaÇáo da porca purriuro
22 Mola do eixo cenlral 45 It/ola do engate do tambor 68 EsÍera da alça "
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Modelos 20 e 28
Calibre .32 S&W LONG -
VISTA EXPLODIDA . EXPLODED VIEW

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Calibre .32 S&W LONG Modelos 20 e 28


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Modelo Calibre Cano Peso aprox. Ca pacida de
Model Caliber Barrel Lenght Weight Ca pacity

2B .32 S&W Long 2" (50,8mm) 550 g 6 tiros

20 .32 S&W Long 3" (76,2mm) 600 s 6 tiros

N: NOME DA PECA PART NAME l.l: NOIúE DA PEÇA PART NAIúE


20-1.1 00 Corpo com eixos e buchas Frame with bushing and pins 20,3.0.03 Paraíuso de ÍixaÇao dos cabos Grip screw
20.t.r.o2 Bucha guia de percussor llammer nose bushing 20400101 Gatilho Trigger
20,1.1.03 Eixo do cao Hammer pin 20 4 002 Mola da alavanca do tambor Harrd lever spring
20,1.1.04 Eixo do gatilho Trigger pin 20,4.0.03 Eixo da mola da alava'rca do tambor Hand lever spring pin
20-1,1.05 Escora do tambor Frame lug 20.4.O.04 Biela do gatilho Trigger iever
20-1.1.t4 Eixo do engate e calÇo Cylinder stop and rebound slide pin 20.4 0.05 Prno eixo biela liigger lever pin
20.1.0.06 Pino de orientação dos cabos Stock pin 33 4.0.06 Cão dedeira larga llammer
20-1.0.07.01 Tampa Side plate (To ass.) 20 4 0.o7 Percu ssor Hammer nose
20-1.0.08 ParaÍuso de Íixação da tampa Plate screw 20.4 0 08 Eixo do percussor llamnrer nose rivet
20-1.O.09 Cano cal. 32x3" Barrel .32x3" length 20,4.0.09 Alavanca do cão Sear
28,1.0.09 Cano cal.32x2" Barrel.32x2" length 20,4.0.10 Mola da alavanca do cão Sear spring
20,1.0.10 Pino de Íixação do cano Barrel pin 20,4.1.00.01 Alavanca do tambor completa IIa nd
28 1.0.11 Engate haste do extrator Locking bolt 20.4.0 14.01 Engate do tambor Cylinder stop
20.t.o.t2 Mola do engate da haste Locking bolt spring 20-4 0 15 Mola engate do tatrrbor Cylinder stop spring
20.1.0.13 Pino do engate Locking bolt pirr 20-4 0.16 Calço do cáo Rebound slide
20-2.2.OO Cilindro do tambor com pino Cylrnder with exlractor pin ass. 20-4.0.t7 Mola do calço do cão llebound slide spring
20 2.3.OO Extrator Extractor 20 4.0.18 Haste da mola do cão lVlain spring rod
20-2.O.O4 Mola do extrator Extractor spring 20,4.0.19 lr4ola do cão fulain spring
20-2 0.45 Haste do extrator Extractor rod 20.4 0 20 Encosto da mola do cão lvlain spring swivel
28.2.0.O5 Haste do extrator !xtractor rod 20.4 0 2t Suporte da mola do cão Main spring stop
20-2.O.06 Anel da mola do extralor Extractor collar 20.4 0.22 Eixo do suporte da moia Main spring stop pin
20-2.O.O7 Eixo central Center pin 20-4 4.24 Corpo da chave Uolt
28-2.O.O7 Eixo central Center pin 20 4.0.26 8otão da chave t humbpiece
20-2.O.O8 Mola do eixo central Cenler pin spring 20.4.O.27 ParaÍuso de íixaÇão do botão Thumbpiece screw
20-2.1.N Suporte do tambor Yoke (Crane) 20,4.O.28 Pino da nrola da chave Bolt plunger
27-3.t.OO Cabo direito Right grip 20.4.0.30 Alavanca de segurança Hammer block
27-3.2.OO Cabo esquerdo LeÍt gríp 20-4.0.31 Pino da alavanca de segurança Hamnrer block pin
20-4.O.32 Mola do oercussor []amrler nosê sorinq
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Modelos 69 e 89
Calibre.32 S&W LONG -EXPLODED VIEW
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Calibre .32 S&W LONG Modelos 69 e 89


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CARACTE R íST ICAS SPECi FICATIoNS a
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Modelo Calibre Cano Peso aprox. Capacidade 6
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69 .32 S&W Long 3" (76,2mm) 600 g 6 tiros

89 (inox) .32 S&W Lone 3" (76,2mm) 600 g 6 tiros

N: NOME DA PECA PÂRT NÂMF N NOIúE DA PECA PARI NAi,'1F


68,1.1.00 Corpo com eixos e buchas Frame with bushing and prns 421018 Arruela Fiiln[j p,l washer
69,i.1.00 Corpo com eixos e buchas Frame with bushinB and prns 2/.3 i.00 Cabo direito completo tlrght grip
70-1.1.00 Corpo com eixos e buchas Frame with bushing and pins 27.3 2.QO Cabo esquerdo completo Leít grip
20-t.r.o2 Bucha guia do percussoÍ Hammer nose bushing 20 3 0.03 Paraíuso tixação dos cabos Grip screw
20-1.1.03 Êixo do cão Hammer pin 20 4 0.01 0l Gatilho Trigger
20 1.1.04 Eixo do gatrlho Tra8ger pin 20.4 0 02 Mola cla alavanca do tarnbor l-lâ|d Lever spring
20,1.1.05 Escora do tambor Frame lug 204003 Eixo da rnola da alavanca do tambor Hand lever sprirrg
27-l.r.o5 Escora do tambor Frame lug 20 4.0 04 Brela do gatiiho Trigger lever
20-t.1.14 Eixo do engate e calço Cylinder stop and rebound slide pin 20-4.0.05 Prno eixo, biela, engate mola Trigger lever pin
20-1.0.06 Pino orientacào dos cabos Stoch oin 33.4.0 06 Cão dedeira larga Target Hamrner
20-1.0.07.01 Tampa Srde plate (to rss.) 42 4.O.06 Cáo dedeira larga Target Hammer
20 r.0.08 ParaÍuso ÍixaÇão da lampa Plate screw 20.10 07 Percu ssor I'lammer nose
68-r.0.09 Cano 3" Barrel.38x3" 20.4.0.08 Eixo do percussor Hanrmer nose rivet
69-i.0.09 Cano 3" Barrel.32x3" 20,4.0.09 Alavanca do cão Sear
70,1.0.09 Cano 3" Barrel .22x3" 204010 Mola da alavanca do cão Sear spring
20-1.0.10 Pino Íixaçâo do cano Barrel pin 20-4 100.01 Alavanca do tamboÍ completa Ha nd
28.1.0.11 Engate haste do ertÍator Lock ng bolt 20 4.0 14.0r Engate do tambor Cyliflder stop
20-t.o.r2 Mola do engate da haste Lockrng bolt pin 20-4.0.15' Mola do engate do tarnbor Cylinder stop spring
20.1.0.i3 Pino do engate Lock ng bolt spnng 20,4.0 16 Calço do cao Rebound slide
27.2.2.OO Cilindro do tambor com pino Cylinder wrth extÍactor 0rn JS5. 20 4.O.11 Mola do calço do cáo Rebound slide spring
27-2.3.OO Extrator usinado Extractor 20 4.0.18 Haste da mola do cão Main spring rod
2O-2.2.00 Cilindro do tambor com pino Cylinder with extractor pin ass. 20.4.O t9 Mola do cão Main spring
2C.?.3.00 Extrator usinado Extractor 20 4.0.20 Encosto da mola do cáo [1ain sorinp swrvel
42.2.2.00 Cilindro do tambor com pino Cylrnder with extractor pin ass. 20,t.O.2l Suporte da nrola do câo Mrin sprin[ stop rÊ
42 ?.3.OO Extrator usinado Extraclor ?()-.1.O 22 Eixo suporte da mola Mrin spring stop pin
27 2.t.OO Suporte do tambor Yoke (crane) 20 4.O24 CoÍpo da chave llolt
20-2.1.00 Suporte do tambor Yoke (cranel 27 -4.O.26 Botão da chave Thumbpiece
'l
.20-2.O.U lr4ola do extrator ExtracloÍ spnng 20.4.O.27 ParaÍuso fixação do botão hurnbpiece screw
.20-2.0.05 Haste do extrator Extractor rod 20.4.O.28 Pino da mola da chave Bolt plunger
20-2.O.06 Anel da mola do extrator Extractor collor 20-4 0.30 Alavanca de seguranÇa Hrnrrner block
20-2.O.07 Eixo central Center prn 20.4.0.31 Pino da alavanca de segurança l larnrner blück pin
20-2.O.O8 Iúola do eixo central Center pin spring 20-4 0.32 Mola do fjercussor l-lamnrer nose spring
42-t.O.L5 Pe rcu ssoí Firing pin 68,5.0.02 ParaÍuso regulador do visor [iear sight windage screw
42-t.O.t6 Mola do percussor Frrrng pin sprrng 68,5.0.03 Visor Rear sight leaÍ
A2-1 o 17 R,,.hâ .1^ E.i^ô
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Calibre .38 SPECIAL 5 tiros Modelos 27 ,3t e 33 (aÔo carbono) 87 (aço inox)
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VISTA EXPLODIDA . EXPLODED VIEW

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Calibre .38 SPECIAL
- 5 tiros
- Modelos 27,3! e 33 (aço carbono) g7 (aço inox) E
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CARACTE R ÍST I CAS/SPECI F ICATI oNS @


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Modelo Calibre Cano Peso prox. paciciade
o
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a Ca
Model Caliber Barrel Lenght Weight Ca pacity
I
27 38 Special 2" (50,8mrn) 580 g 5 tiros

87 (inox) .38 Special 2" (50,8nrm) 580 g 5 tiros

33 .38 Special 3" (76,2mnr) 610 g 5 tiros

31 .38 Special 4" (101,6mm) 650 g 5 tiros

N9 NOME DA PEÇA PART NAI,IF N: NO[/E DA PEÇA PAR I- NAfu1E


27-t.t.oo Corpo com eixos e buchas Frame with bushing and pins 20,3 0 03 Paraluso de lrxacio dos cábos
20-t.1.o2 Bucha guia de percussor
Grip screlv
Hammer nose bushing 20-4.0.01.01 Gal rlho lrrgger
20-1.1.03 Eixo do cao Hammer pin. ?4.4 a 02 Mola da atavanca do tambor Hand lever spring
20,r.1.04 Eixo do gatilho Trigger pin 20.4 0 03 Eixo da rnola da alavanca do tambor Hand lever spring pin
27 -1.t.05 Escora do tambor Frame lug 20 4 0.04 Biela do gatilho Trigger lever
20-r).t4 Eixo do engate e calÇo
Çylinder stop and rebound slide pin 20.4 0.05 Pino eixo biela Trigger lever pin
20-1.0.06 Pino de orientaçào dos cabos Stock pin 33.4.0 06 Cão dedeira larga l-la rn mer
20.1.0.07.01 lampa Side plate (To ass.) 20,4.O.O7 Percussor
20-1.0.08 l-lammer nose
Parafuso de íixaÇão da tampa Plate screw 20.4.0.08 Eixo do percussor
27-t.O.O9
l{ammer nose rivet
Cano cal. 38x2" Barrel .38x2" length 20,4.0.09 Alavanca do cão
33-1.0.09 Sear
Cano cal. 38x3" Earrel .38x3" lenglh 20-4 0.10 lüola da alavanca do cão Sear spring
31-1.0.09 Cano cal. 38x4" Barrel .38x4" length 20 4.1.00.01 Alavanca do tantbor comp,eta t1a nd
20,1.0.10 Pino de Íixação do cano Barrel pin 20-4.0.r4.01 En83te do taÍnbor Cylinder stop
2B-1.0.11 Engate haste do extrator Locking bolt 20-4.0.15 Mola engate do tambor
20.t.0.t2 CvlinCer stoo sorrnp
Itvlola do engate da haste Locking bolt spring 20-4.0.16 Calço do cào Rébounri slrcie'
20,1.0.13 Pino do engate Locking bolt pin 20 4.O 17 Mola do calço do cão llebound slide spring
27.2.2.OO Cilindro do tambor com pino Cylinder with extractor pin ass. 20-4.0.r8 Haste da mola do cão Ivlain spring rod
27.2.3.00 Ext rator ExlractoÍ 20,4.0.19 Mola do cáo Main spring
20-2.O.O4 Mola dô extrator Extractor spring 20.4 0.20 Encosto da rnola do cão MJin spring swivel
27.2.O 05 Haste do extrator . Ext'actor rrrd 20-4.O.2t Suporte da mola do cão lvlain sltring stop
20,2.0.05 Haste do extrator Extractor r ld 20.4.0.22 Eixo do suporte da mola l'4ain spring stop Írin
20-20.06 Anel da mola do extrator Extractor collar 20-4.O.24 Corpo da chave Bolt
27-2.O.07 Êixo central Center pin 20-4.O.26 Botâo da chave Thumbpiece
20-2.O.O7 Eixo central Center pin 20.4 0.27 Parafuso de Írxacao do botào Thumltpiece screw
20-2.O.OA Mola do eixo central Center pin spring 20-4.0.24 Prno cÍa rnola da chave Bolt plunger
27-2.r.OO Suporte do tambor Yoke (Crane) 20-4.0.30 Alavanca de segurança l-lammer block
27.3.1.00 Cabo direito Right grip 20,4.0.31 Pino da alavanca de segurança Harnmer block prn
27-1? OO Cabo esouerdo LeÍt srio 20-4.O 3? Mola do Dercussor Hamnrer nose sorins
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Calibre .38 Special Modelo 38 R.C.


VISTA EXPLODIDA .
-EXPLODED VIEW

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Calibre .38 Special Modelo 38 R.C.
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CRRACTT R íST ICAS/SPEC I F ICATI ONS E
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Modelo Calibre Cano lieso aprox. i
Ca pa ida de
Model Caliber Barrel Lenght Weight Ca
c
pacity
o
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.38.R.C.
I
,38 SPL 4" (101,6Ín,r)) 660 g 5 tiros
.39.R.C .32 S&W Long 4" (l0l,6mm) 650 g 6 tiros
.40.R.C. .38 SPL 6" (l52,4nrrn) 709 G 5 tiros
.4i-R.C. .32 S&W Long 6" (152,4mm) 6 trros
Em íabricaçao ap-nãioãããIto .s8 R c
N: NO[/E DA PEÇA N: PEÇA
38-1.1 .00
NOME DA I N NOME DA PEÇA

38 r.].01
27.2.1 OOO Suporte do trmbor J
38 5 O 06 Paraíuso íixação da aiça
Corpo usinado 27 -2.t .O9
20.r.1.02 Bucha guia percussor l693ru0 Cabo direito completo

20-1.1.03
27 -2.t .tO Erro suÍror lelJmbor I 69 3 2.00 Cabo esquerdo completo
Eixo do cão 20-4.0.18 Haste da mola do cáo I 20 3.0.03 Paraluso Íixação cabos
27.). .1.05 Escora do tambor 20 4.O.1.9 Ivlota do cáo I zo +.0 OI.OZ Gatrlho , .lú, r
38.1.1.14 Pino do paraÍ. graduador
20,1.1.14
20.4.o.20 Encosto da mol.r oo clro | 2o'4 o.o2 N4ola da alavancd(ambor -
Eixo do engate, calço e gatilho
20- 1.0.06
20.4.O.2r cao
St por te da molr cjo ] 20 4 0.03 Eixo mola alav. ta/mbor
Pinô orientaÇão cabos Inola
20-4.o.22 L,xo suporte dd | 20 4 O.O4 Biela do gatilho
20-1.0 07.0r Tampa 20 4 0.24 Corpo rlr chave I 20'4 0'05 Pino eixr:, biela e eng. mola
I 334o06
20.1.0 08 Paraíuso Íixação tarnpa 27 2.3.OO fxtrrl.r u:rrratlo Cão
iB. 1 0.09 4"
Cano 27 4026 tlot.ro or chilve I 20 4 ü'07 Percu ssor
20-l.0 10 Pino Íixação cano 20.4.O.27 PJrrlusodeÍrxaçliobot.ro I T1 q91 Erxo do percussor
28.1.0.1 I Engate haste do extrator 20.4.o.28 Prno da rnota da ctrrve i 19 1 P
o? Alavanca do cão
20-r.o.t2 [,4ola do engate da haste 20.4.0 r0 Morr da chave I 1Y'l Y 19
Mola da alavanca do cão
20-r.0.13
27,2 2.0\
Prno do engate
Cilindro do tambor
20.4.0.30.01 Arrvancdc de sesura,,Çr I i3 ii.%,.,
Pino erxo alavanca cão
Alavanca tlo tambor
20.2.2.O2
20-4.0,31 Pino alavanc:rseguranÇa ] 20 ;; ;;
Pino orientação extrator 20.4.0 32 Mola do percussor "; .iz-
I ZO q.t Eixo da alavanca
20.2.O.04 [,4ola do extrator 38-5 0 01 nrira
20.2.0 05
Alça de
I ZO q r i: Pino escora da mola
Haste do extrator 3B-5.0.02 Paraíuso regulador do visor I ZO.q O.tq.Ot Engate do tambor
20,2.O 06 Anel da mola extratora 38 5 0.03 Vrsor I zo.+.0. ts Ir4ola engate tambor
20,2.0.o7 Êixo central 38-5.0 04 Mola do visor J Z0.l.o te Calço do cão
20-2.O.OA Mola do eixo central 38.5.0.05 Paraíuso graduador cia alça Mola do calÇo do cão
lZO.+.O.tl

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5 tiros Modelos 68 (aço carbono), 88 e 881 (aço inox)


Calibre .38 SPEOIAL - VISTA -
EXPLODIDA EXPLODED VIEW '

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Calibre .38 SPECIAL 5 tiros Modelos 68 (aço carbono), 88 e 881 (aço inox)
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M,:delo Calibre Cano Peso aprox. Capacidade I
Nlr-)del Caliber Barrel Lenght Weight Capacity

68 .38 Special I 3" (76,2nrm) 610 g 5 trros

88 (inox) .38 Special 3" (76,2mm) 610 g 5 tiros

881 (inox) .38 Special 4" (101,6mm) 650 g 5 tiros

N: NOME DA PEÇA N: NOME DA PEÇA N: NOiúE DA PEÇA

1A Corpo 2tC Corpo do suporte 4IG Alavanca do tambor


2A Bucha guia do per:ussor ))a Eixo do suporte do tambor 42G Eixo da alavanca
3A Eixo do cão 23D CabeÇa do extrator 43G Pino escora da mola
4A Escora do tambor 24D Corpo do extrator 44 Engate do tambor
5A Eixo engate, calço e gatilho 258 Cabo da direita 45 fúola do engate do tambor
6 Pino orientação dos cabos 26E Arruela do cabo 46 Guia da mola do engate
7 Tampa 278 Sigla do cabo 47 Calço do cão
o ParaÍuso Íixação da tampa 28F Cabo da esquerda 48 Mola do calço do cão
9 Cano 2" 29F Porca do cabo 49 Haste da rnola do cão
9 Cano 3" Especial (haste 2") 278 Sigla do cabo 50 Mola do cáo
10 Pino de íixação do cano 30 ParaÍ. Fixação dos cabos 51 Encosto da mola do cão
11 Engate haste do extrator 3I Gatilho Suporte da mola do cão
t2 Mola do engate da haste Mola da alavanca do tambor Á? Eixo do suporte da mola
13 Pino do engate 5J Eixo mola alav. do tambor 54 Corpo da chave
t4B Cilindro do tambor 34 Biela do gatilho 55 Botão da chave
158 Pino de orientação do extrator 35 Pino da alav. do cão e biela 56 Paraí. de Íix. do botão
16 Mola do extrator 36 Cão 57 Pino da mola da chave
t7 Haste do exltalor 2" Percussor 40 l,4ola da chave
18 Anel da mola do extralor 3B Eixo do percussor 58 Alavanca de segurança
19 Eixo Central 2" 39 Alavanca do cão 59 Pino da alavanca de segurança
20 Mola do eixo central 40 Mola da alavanca do cão 60 Mola do percussor

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Calibre .38 SPECIAL Modelos 94,94t e944
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Calibre .38 SPECIAL Modelos 94,94L e944
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CARACTE RÍSTiCAS,SPECI FICATI oNS a
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Modelo
Model
Calibre
Caliber
Cano
Barrel Lenght
Peso aprox.
Weight
Ca pacidade I
Capacity

944 .38 Special 2" (50,8rrrrr) 750 g 6 t iros

94 .38 Special 3" (76,2rnm) 780 g 6 tiros

941 .38 Special 4" (101,6mm) 850 g 6 tiros

N: NOI\,,IÊ DA PEÇA PART NAME NOI\4E DA PEÇA PARI NAN4E


20.3 0 03 ParaÍuso de íixaÇão dos cabos Grip screw 94-1.1.00 Corpo com eixos e buchas Framme with bushing and pins
94.4 4.0t Gatilho Trigger 94 r.1.02 Bucha guia de percussor Hammer nose bushing
20-4.0.02 Mola da alavanca do tambor Hand lever spring 94.1.1.03 Eixo do cão llammer oin
20 4.0.03 Eixo da mola da alavanca do tambor Hand lever spring pin 94 1.1.05 Escora do tambor Frame lug
20-4.0.04 Biela do gatilho Trigger lever 94-1.1.14 Eixo do gatjlho, engate e calÇo Trgger pin, cylinder stop and rebound side pin
20.4.0.05 Pino eixo biela Trigger lever pin 20-1.0.06 Pino de orientaÇao dos cabos Stock pin
94,4.0.06 Cão dedeira larga Hammer 94.1 0 07 Tampa Side plate (To ass.)
85-4.0.07 Percussor Hammer nose 94.1.0 08 ParaÍuso de íixaçãô da tarnpa Plate Screw
20-4.0.08 Eixo do percussor Hammer nose rivet 944-1.0.09 Cano cal.38x2" Barrel. 38x2" length
20.4 0 09 Alavanca do cão Sear 94,1.0.09 Cano cal.3Bx3" Barrel. 38x3" length
20 4.0 10 Mola da alavanca do cão Sear spring 941-r.0.09 Cano cal.38x4" Barrel. 3Bx4" length
944r00 Alavanca do tambor completa Ha nd 94.1 0.r0 Pino de Íixaçâo do cano Barrel prn
B5 4 0.14 Engate do tambor Cyllnder stop 2B.r.0.ir Engate haste do extrator L-ocking bolt
20 4.0.15 Mola engate do tambor Cyl nder stop sprrng 20.t.0.t2 lvlola do engate da haste Lockrng bolt spring
20 4.0.16 Calço do cão Rebound slide 94.r.0.13 Pino do engate Lockrng bolt pin
20-4.017 lúola do calço do cão Rebound slide spring 94.2.2 00 Cilindro do tarnbor com pino Cylinder with extractor pin ass.
20.4.0.18 Haste da mola do cão l,4ain spring rod 94-2.3 00 E xtrator Extractor
20 4 0.19 lúôla do cão Liain sprrng 20.2 0 04 [,4olado extÍator Extractor spring
20 4020 Encosto da mola do cão i4ain spring swivel 944-2 0 05 llasle do extrator !2" Extractor rod
85"4.0.24 Corpo da chave Bolt 94.2.0.05 Haste do extrator Extractor rod
94-4.0 26 Botão da chave Thu mbpiece 94.2.O.06 Anel da rnola do extrator Extractor collâr
20-4.0.27 ParaÍuso de Írxação do botão Thumbpiece screw 944-2.0.07 Êixo central 2" Center pin
20 4.0 28 Pino da mola da chave Bolt plunger 94-2.0.07 Eixo central Center pin
94.4 0 30 Alavanca de seguranÇa Hammer block 20-2.0 08 Mola do eixo central Center pin spring
20-4.0.31 Pino da alavanc.a de segurança Hammer block pin 94.2.1.00 Suporte do taÍnbor Yoke (Crane)
20,4.O.32 l,rlola do percussor Hammer nose spring 94-3.1 00 Cabo direito Right grip
94-3.200 Cabo esouerdo t-eÍt grip

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BANDA VENTILADA Modelos 85, 851, 853 e 854 (aço carbono)


Calibre .38 SPECIAL - - 95, 951, 953 e 954 (aço inox)
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caribre .38 snEcrAL
- BANDA vENTTLADA
- Moderos
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Model I catiber I
Weight I Capacity
85 (aÇo inox) .38 Special 3" (76,2mm) 820 g 6 tiros
95 (aÇo carbono)
B5l (aço inox) .38 Special 4" (10r,6mm) 850 g 6 tiros
951 (aço carbono)
853 (aço inox) .38 Special 6" (150,4mm) 990 g 6 tiros
953 (aÇo carbono)
854 (aço inox) .38 Special 2" (5O,8mm) 750 g 6 tiros
954 (aÇo carbono)

N3 NOME DA PÉÇA N: NOME DA PECA N: NOME DA PEÇA


1A Corpo 22C Corpo do suporte do taínbor +bb Prno de segurança
2A Bucha guia do percussor ,ac Eixo do suporte tambor 47' Engate do talnbor
3A Eixo do cão 24D Cabeça do extrator 48 Mola engate d0 tarnbor
4A Escora do tambor 25D Corpo do extrator 49 Guia da nroia do engate do tambor
5A Eixo do engate calÇo e gatilho 26E Cabo da direita 50 Calço do cão
6 Pino orientação dos cabos 278 Arruela do cabo 51 Mola do calço do cão
7 Tampa 28E Sigla do cabo 52 Hasle da mola do cão
I Paraíuso ÍixaÇão da tampa 29t Cabo da esquerda 53 Mola do cão
9 Cano 3" 30F Porca do cabo 54 Encosto da mola do cão
9 Cano 4" 2BE Sigla do cabo 55 Corpo da chave
9 Cano 6" 3.1 Paraíuso de íixação dos cabos 56 Botão da chave
9 Cano 2" 32 Arruela elástica do cabo 57 ParaÍuso Íixação do boteo
10 Pino Íixação cano 33 Gatilho Pino da rrrola tla chave
I1 Engare da haste do extrator 34 lüola da alavanca do tambor 59 Alavanca de segurança
t2 Mola do engate da haste 35 Eixo rnola da alavanca do tanrbor 60 Pino alavanca de seguranÇa
13 Pino do engate 36 Biela do gatilho 61 lVlola do percussor
T4 lnserto da massa de mira 37 Prno erxo brela e alavanca do câo Alça de mira
l5B Cilindro do tambor 20 Cão 63 Paraíuso regulador do visor
168 Pino orientação extrator 39 Percu ssor 64 Visor
l7 Mola do extrator 40 Eixo do percussor 65 Mola da esÍera
18 Haste do extrator 4: Alavanca do cáo .., 66 ParaÍuso graduador dJ alcà
1B Haste do extrator 42 Mola alavanca do cão e da chave ô/ Paraluso de Írxaçao rja alçã
19 Anel da mola do extrator 43G Alavanca do tambor 6B Porca graduaclora
20 Eixo central 44G Eixo da alavanca 69 Prno Íixaçào da porca e rraraíuso
20 Eixo central 45G Pino escora da mola 70 EsÍera de aço
Mola do eixo central

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Calibre .357 |IíAGNUM :- Modelos97,97L e974


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Calibre.357 MAGNUM Modelosgl,gTL eg74 o
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cnRncre n ísr rcAS/s pEct F I cATtoNS m
alt
n
Modelo Calibre Cano Peso aprox. Capacidade
o
o
Model Caliber Barrel Lenght Weight Capacity
g

97 .357 Magnurn 3" (76,2mrn) 800 e 6liros


97t .357 Magnum 4" (101,6mm) 860 g 6 tiros

974 .357 Magnum 2" (50,8rrm) 74O g 6 tiros

N: NOI\,IE DA PECA N: NOME DA PECA N:


95-1.1.00 Corpo usinado 94-2.r.O9 Corpo do suporte do tamboi 20.4.1.12
95.1.1.01 Corpo 94-2.1.r0 Eixo do suporte do tambor 20-4.t.73
I Eixo da alavanca
94.t1.02 Bucha guia do percussor Pino escora da nrola
94-2.3.00 Extrator usinado 94.4.1.33
94.1.1.03 Eixo do câo Prno de segurança
94.2.3.r2 Cabeça do exlrator 85.4.0.14
94-1.1.05 Escora do tambor Engate do tambor
94-2.3.13 Corpo do extrator 87-4.0.15
94-1.1.14 Eixo do engate, calço e gatilho Mola engate do tambor
94.3.1.00 Cabo direito completo 87,4.0.16
94-1.0.06 Prno onentação dos cabos 94,3.1.01 Calço do cao
Cabo da diretta 87-4.O.t7
94.1.O.O7 Tampa fulola do calço do cão
85-3.1.0s Arruela do cabo 20-4.0.18
94-1.0.08 ParaÍuso Íixação da tamoa l-laste da mola do cão
70.3.1.04 Sigla do cabo 85-4.0.39
97-1.0.09 Cano 3" Guia da mola engate tambor
94.3.2.00 Cabo esquerdo completo B7-4.0.19
97r-1.0.09 Cano 4'' I\,,lola do cão
94-3.2.O2 Cabo da esquerda
974-1.0.09 Cano 2" 87.4.0.20 Encosto da mola do cão
85,3.2.06 Porca do cabo 85,4.0.24
94-1.0.10 Pino Íixação cano 70-3.1.04 Corpo da chave
Sigla do cabo 9s-4.0.26
28.1.0.i1 Engate haste do exlrator 94.3.0.03.r Botão da chave
ParaÍ. de Írx. dos cabos 95.4.O.27
87.t.O.r2 Mola do engate da haste 94,3.0.09 Paraíuso Íixação do botão
Arruela elástica do cabo 20-4.O.28
94-1..0.13 Pino do engate 20-4.0.01.3 Pino da mola da chave
Gatilho 94.4.0.30
97.2.2.OO Cilindro do tambor com orno 87-4.O.O2
Alavanca de segurança
Mola da alavanca do tambor 87-4.0.31
97.2.2.O1 Ciiindro do tambor Pino alavanca de seguranca
20-4.0.03 Eixo mola da alavanca do tambor a7-4.O.32
20-2.2.O2 Pino orientação extrator 20-4.o.o4 Mola do percussor
Biela do gatilho 95.5.0.01
87.2.O.O4 Mola do extrator 20-4.0.05 Alça de nrira
Prno eixo biela e alav. do cão 95.5.0.02
94.2.0.05 Haste do extrator Paraí. regulador do vlsor
94.4.0.06 Cão 95-5.0.03 Vi sor
944.2.O.O5
94.2.O.06
Haste do extrator 85.4.0.07 Percussor i 85,5.0.04 Mola do visor
Anel da mola do extrator 20-4.0.08 Eixo do percussor
94,2.O.07 Eixo central 95.5.0.05 ParaÍ. graduador da alca
20-4.0.09 Alavanca do cão
944.2.O.O7 Eixo central 95,5.0.06 Paraí. de lrx. da alça
87,4.0.10 Mola alav. do cão e da chave 95-5.0.07
47.2.O.08 Mola do eixo central Porca graduadora
94.4.1.00 Alavanca completa 95-5.0.08
94,2.1.00 Suporte do tambor Pino íix. da porca e DaraÍ.
94-4.1.11.1 Alavanca do tambor 8s-5.0.09 _EsÍera da alça
o,

II - CARABINAS ROSSI CARABINAS ROSSI
7l
de 1,10 m e seu peso (massa) 4,568 kg. o cano, com 433 mm do comprimonto, é dotado de raia-
é
mento que apresenta doze raias e doze cheios orientados doxtrogiramonte, Sua producão ini-
ciou com o n9 00001, sendo esse número de série gravado na parto superior da massa dô cano,
mediante prensa pneumática.
As carabinas ROSSI, devido a sua versatilicjade, estão obtendo, dia a dia, maior aceitaÇão, O alcance de utilização ou de precisão é de 15 metros, mas o alcance útil chega a 50 metros
tanto no mei'cado nacionai como no exterior. Tanto os jovens, usanCo as carabinas de pressão e o alcance máximo a 100 metros. A força aplicada ao gatilho, para que so produzam disparos,
ROSSI, como os aduitos, usuÍruindo cias Galiery cu Puma, sabem da sua eÍiciência. oscila entre 3,5 a 3,9 kgÍ.
Atualmenie, são produziCas e coóercializadas poi Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e M u n i'
ções, as carabinas a seguir caracterizadas:
Modelo Ca libre Comprimento do cano Peso
2.1 . CÂRABINAS DE PRESSÃO E8.79 FAC 4,5 mm 433 mm 4,1t68 1y

2.1.1- DIoNE-MODELO 17
2.t.4-MODELO 92
A carabina de pressão calibre 4,5 mm é a mais leve de todas as carabinas marca Rossi. E a
( Trata-sede uma carabina a arcomprimido, de repetição, com empunhadura de madeira, c;r.
arma ideal para os principiantes na prática do tiro ao alvo.
A.pesarde não ser considerada urna arma, mas sim um objeto ou instrumento de diversão, libre 4,5 mm. O seu ca no a presenta um raiamento Íormado por doze raias e doze cheios orrenta
( Cos dextrogiramente. O carregador iem a ca.pacidade para 20 chumbinhos.
não possui número de série ou de registro. Mesmo assim, sua venda, no comér'cio nacional, só
( é permitida para maiores de 18 anos.
O cano desse tipo de carabina é dotado de um raiarnento Íormado por 12 raias e 12 cheios, 2 2 CARABTNAS DE REPETTÇÃO CALTBRE 22
( orientados dextrogiramente (12D). Com uma mesma brocha conÍecciona-se o raiamento de 2 a
3 mii canos, pelo frocesso de brochamento pcr bilha, que provoca o encruamento. 2.2.1 GALLERY - Modelos 37,371(aço carbono) e 370 (aço inox)
(
O alcance útii (eÍiciente) da carabina DIONE é de aproximadamente 15 metros, enquanto
que o alcance máximo com direção está por volta de 50 metros, podendo ocol'rer queda Ce ch u m- E uma arma leve. de Íácil manejo e Iinàas elegantes. De ação suave e belÍssimo acabamento,
( a Íerragem é toda Íabricada em aco carbono ou aço inox, conÍorrne o modelo.
binho em reiação ao a lvo. Pode âtingir maior d istáncia, isto é, atingir até 80 meiros, com disper-
( O ca no é dotado de u m raiamento composto por seis raias e seis cheios, orientados dextrogi-
são, sem eÍiciência.
Antes da comercialização, essas carabinas de pressão são testadas com "chumbinhos" Ía- ramente (6D).
( brlcados pela própria indústria, que são constituíCos de chumbo endurecido (liga de chumbo No aparelho de pontaria, a Ínassa de mira é Íixa, enquanto que a alça de mira é regulável na
e antimônio, com 1% de antimônio). vertical. Essa regu lagem pode ser Íeita pelo atirador, desloca ndo o grad uador pa ra a f rente e pa-
( ra trás, conÍorme o desvio seja pa ra cima ou pa ra baixo. A a lça de m ira ta m bém a presenta possi-
l/odelo Calibre Comprimento cio cano Peso aproximado bilidade de regu lagem na horizonta l, sendo esta eÍetuada na própria ind ú stria, a ntes da comer
( cialização da arma, com leves batidas para a esquerda ou para a direita.
17 4,5 mm 16" (406 mm) 2.r5O e
( Esta carabina é testada na linha de tiro com a alça de mira na primeira ranhura, para urna
distáncia entre 15 e 25 ,'netros, com precisãc, ondea queda do proletil, para csta distáncra, e rn.
( 2.1.2 - MODELO 82 signiÍicante. Com a regulagem na primeira ranhura se consegue um alcance atri 50 nretros. A se-
gunda ranhura permite um alcance de ate 75 metros. A terceira ranhura perrnite urn alcance de
( Êste modelo conserva em linhas g"ffius característicrs Ca Carai.rina Diorre lJlccelo 17. até r0ú nreLrus, dependendo da acuidade visualdo atirador. A partir desta distirrcia, alern da
Apr-esenta uma eíÍrpunhaciura cie maãeira localizada.iunto ao guarda-mato. A alça de mira e-stá queda do projetil acentuar-se, este tipo de alça de mrra perde sua eÍicrclnci;r visual, ntas cada ra,
'1( Íiiada na parte superior da armação e a massa de mira Íoi recuada para a parte intermediária nhura eleva a alça de mira de 0,4 mm, dando uma correçáo no ángulo dc r:lcvirç;.ro dc 3 nrinutos
do cano. O cuno possui um raiamento formado por doze raias e doze cheios orientados destrogi- a proximadamente.
(
ramente, tendo sido o seu comprimento reduzido para 351 mm (13 3/4"). Seu comprimento total Possui mecanismo de seguranÇa contra tiros acidentais, como também dispõe da posição
é de 96O mm (37 3/4"). A coronha teve a sua Íorma modiÍicada, tomando o aspecto da coron-ha de desca nso do cão, sem toca r o percussor (cão em posição intermediá ria). Há segu ra nça contra
(
de um FuzilAutomáticó Leve (FAL). Este modelo teve o seu início de Íabricação em ianeiro de 1983. abertura acidental da culatra e não pode atirar com ela aberta.
( Seu alcance útil é de 15 metros e o alcance máximo, com direção, atinge os 50 metros. O modelo 371 diÍere do modelo 37 por apresentar o cano octogonal. O modelo 370 possui 'l

Peso aproximado
todas as peças com a mesma Íorma e tamanho do modelo 37, divergindo deste por serem em
( Modelo Calibre Comprimento do cano aço inox.
82 4,5 mm 351 mm (13 3/4") 2.800 g
( .i

2.1.3 - MODELO EB-79.FAC Comprimento ua pacroaoe HESO


Modelo Calibre
do cano do carregador a proximado
A carabina a ar comprimido ou FAC (Fuzil a Ar Comprimido), mod. EB 79 FAC, é uma carabi- a.) (584 mm)
37 23', 13 .22 L.R. 2.250 g
na de pressão, réplica exata de um FAL. §ua produção iniciou em julho de 1982, tendo como pri- all (584 mm)
-ZZ 23', 16.22 Longo 2.250 g
meiro destinatário o Exército Nacional. Seu calibre é 4,5 mm, enquanto que seu comprimento (584 mm)
370 (inox) .22 23', 20 .22 Curto 2.250 g
ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS CARABINAS ROSSI 73
72
(aço inox) O apai'elho de pontai'ia é Íormado pela massa de mira f ixa e a alça de mira regulável na verti-
2.2.2 - GALLERY iUNIOR - Modelos 57 (aço carbonc) e 570
'I

cal. A regulagem da alça Ce mira, no plano horizontal, é eÍetuaca na fábrica corn leves batidas
i É uma carabina moderna, toda a para a esquerda ou para a direita. No plano vertical, desicca-se o graduaclor para f rente ou para
Conserva, em linhas gerais, as características da Galle'y. trás, conÍorme o desvio seja para cima ou para baixo.
t ,çã CuiÜ* * inox, ação.suave ó um novo e belíssimo acabamento'
IerragemÍabricada feó O municiamento é Íeito pela janeia lateral, no lado direito da ai'ma, pressionando a tampa
o raiamento de ",seu ca no é constituído por seii ralas e seis cheios com
orientação dextr'ógii'a
1l eintroduzindoamuniçãocomoseÍossecolocaroscariuchosnacàmara. Deveserevitadoouso
,.| (6D). de cartuchos com projetis completamente.jaquetados e pontudos (Full MetalCase - F.M.C.), por-
rnira e o meca n ismo de segu ran-
I o a parelho de ponta ria, o sistema de regu lagem da linha de que os mesmos apresentam uma ponta dura. No tubo carregador os cartuchos Íicam enÍileira-
ça são os mesmos da carabina Gallery' dos e essas pontas estão em contato com as espoletas. Numa queda, Cevido ao peso da carga,
':
poderia haver a detonação de uma espoleta, causando uma def lagração em cadeia. O ideal seria
a munição com projetis dotados de ponta tronco-cônica e a oca (hollow point) ou a normalCBC
1l
: eõmprimento Ca pacidacie
:l
i
Modelo Calibre do cano do carregador proximaCo cal. .38 SPL de ogiva redonda em chumbo. Não é aconseihávela munição cal. .38 SPL laquetada
*
e em ponta por motivo de segurança, e a munição para tii-o ao alvo, ou seja, a ponta chata, por mo-
iIà
57 .22 16 Ll6" (419 mm) t2 .22 L.R. tivos técnicos de Íuncionamento.
,1 16 1/6" (419 mm)
1A
t+ .22 Longo 2.tOO g Para carregar a ca ra bina, movimente a a lava nca inÍerior (" Lever Action") com a mão direita,
!i 570 (inox) .22
l8 .22 Curlo 2rOO g normalmente, no sentido para a frente e retornando para a posição inicial. Assim, a arma estará
Ê
carregada e pronta para produção de tiro, bastando para tanto acionar levemente o gatilho.
Esta arma possui segurança contra tiros acidentais. Com culatra aberta ou malÍechada, Íi-
osistemadealimentaçãodascarabinasderepetição calibre22.L'R',éo"sistemabomba" rntro- ca bloqueadoo percussor pela cabeça da alavanca, evitando a percussão da espoleta. Dispoe
§; para municiar u .uruOinu]l"t'reã irOo .urregador paicialmente, até descobrir a Íenda e
ü do carregador' Empurre o tu,bo dedoisÍerrolhostransversaisdeaçoquetravam a culatra, suportandotoda a pressãodorecuo.
üi duza quantos cartrcnoüri;; J;;úá do Iir;ite.de'capacidade
O cão dispõe da posiçáo de descanso, sem tocar no percussor.
;;;;c;ã;;à;vottaetixelJg]rál1ãá".rrÀr.1ui'a.AcioneaguarniçãodemaCeira'puxando-apara O modelo 77O diÍere do modelo 77, quanio ao comprimento do cano, capacidade do tubo
do estoJo e a reposição na càmara
trás, com mo,rimentos uit""r;;;;;; órrã o sirirho. A extrãção carregador e peso, compi'imento da guarnição (que é menor) e, especialmente, por apreseniar
il do cano de outro cartucho processa-se mecanicamente' uma alavanca de comando maior daquela apresentada pelo modeio 77.
E
lÍL 2.2.3 - GALLERY MAGNUM - Modelo 59 Capacidade Peso
H Modelo Calibre Comprimento do cano roximado
!s da Gallery' rnodelo 37' do carregador ap
E uma carabina que conserva, em linhas gerais, as características
m' Essacarabinafoi redimensionadaparaamuniçãã.2iMagnum.DeaÇãosuave,belíssimoacaba- §, 77' .38 SPL-' 20" (508 mm), 10 cartuchos,--' 2.750 e
ligas. conÍorme o tipo de peÇa e sua
tr mento, tem a Íerrage* i;ã;;rb.;;u ãm áço'Oe diversal 770 .38 SPL 16" (407 mm) 8 cartuchos 2.620 e
;{
uãl
Íina lidaCe
H Ocanoédotadodeumraiamentocompostodesersraiaseseischeios'orientadosdextrogt- 2.3.2-CALIBRE .357 MAGNUM - Modelos 67 e 670
Eu
tÍ ramente (6D).
O aparelho de pontaria,b sistema de regulagem da
linha dg TitSlo mecanismo de seguran-
Gallery' modelo,37' Em linhas gerais. apresentam as mesmas características da carabina modelo 77, divergtn'
fr çu ã iiti"*a-de alimentação são
os mesmos da
proibidos para do no tamanh o]a câmara. pois esta deve alojar cartuchos calibre .357 MAG, em vez de .38 SPL.
ts, " o uso de munrção .22MagnumÍazcomque sua comárcialização e uso selam
Í.i Sua comercia lização, no território nacional, é proibida para civis por causa do tipo de muni-
fi! civis, no terrrtório nacional. para exportação e forças de segurança'
ção,' sendo produzida exclusivamente
'
fit O raiamento de seu cano é Íormado por seis raias e seis cheios, orientados dextrogiramente
( f,eso aproxtmaoc (6D). ConÍeccionado pelo processo de brochamento por bilha que provoca o encruamento. Cada
Capacloaoe oo
i
ii, Modelo Calibre Comprimento do cano carregador a proximado àroáfla conÍecciona, em média, o raiamento de 7000 e 8000 ca nos das cara binas de modelos "Gal-
lery"
- aproximadamente, 1500 a 2000 canos das carabinas modelos "Puma"'
e,
Ãô 23" (584 mm) 10 cartuchos 2.350 e aparelho Ce pontaria, o sistema de municiamento e de alimentação, bem como seu meca-
r: .22 MAG O
;.
nismo de seguranÇa, são iguais aos da PUMA, calibre .38 SPL.
O mode[o 670'Oitere Oõ modelo 67, quanto ao comprimento do cano e da guarnição,
que são
;. 2.3 - PUMA. CARABINA LEVER ACTION menores no modelo 670, bem como em relação à capacidade do carregador, peso, e especialmente,
i
por apresentar uma alavanca de comando maior daquela apresentada pelo modelo 67.
i"
2.3.r - CALIBRE .38 SPECIAL - Modelos 77 e 77O
t
f o Íim do século passado pe-
tipo de carabina "Lever Action" passou a ser usado desde
Esse Capacrdade Peso
i velho oeste americano, não apenas como uma arma, mas uma Íerramenta de Modelo Calibre Comprimento do cano proximado
i' losÍazendeiros do do carregador a
rebanhos e também propiciava a caça
I trabalho que os protegiaiãnira os destruidoresdos seus
para seu alimento. 67 .357 MAG 20" (508 mm)- 10 cartuchos 2.750 g
i Íormado por seis raias e seis cheios, orientados dextrogira-
Seu cano apresenta o raiamento 670 .357 MAG 16" (407 mm) 8 ca rtuchos 2.620 g

a mente (6D).
I

t:
t,

;'i,
lri
li CARÂBINAS ROSSI 75
t.a
ROSSI A MÂRCA SEM FRONTEIRAS
74
I
Data de início do N.oda arma em que iniciou
t, Arma
l. - 65 E 65M sistema a!íanumérico o sistema alÍanumérico
l.
t' 2.3.3 CAI.|BRES .44.40'/i INCHESTER E .44 IilAGNUful IdODELOS
-
li Carabina cal. .38 SPL/
lr . Es§es dois calibres de carabinas PUIíA possuem, em linhas-g-erais,.a mesma morÍologia das
(modelo 77)e calibre 3571"1^.G 12.09.85 K049001
l5
LA
p.çriããi*úurentãiJüiiãô ràcÃàurãbinasde calibre,38 SPECIAL
lvlodelo 670
ttr'
.357 l,'14.G N U tul (modelo 67).
à' (.44-40wlN - modelo 65)Íoi lançada no co-
A carabina pUMA, .u[íi. .44-40 WTNCHESTER Carabina cal. .357 MAG 30.t2.76 K000001
NOOOOSL' Já a cara'
partir d-o.número Modelo 67
*eráio ãá 19.05.82, ini.iunOá tra numeraçao de série a
i't' bina pUMA de catibre .fiúAGNÚM «mooàlo 65M), ieve seu
inÍcio de Íabricação em22.02-83'
Carabina cal. .ul4-40 WIN
de série M000051- 19.05.82 N000051
L a partir
- '-O; do núrnero Modelo 65
medern 508mm e
trúos carregaooieitem capacidade para dezcartuchcs. Seus canos
É''
,l
crientados dextrogiramente-(6D)' Carabina cal.44MAG
;. o raiamento do, o".ro, ãi;;"ãã"p*;eis ràias e seis cheios 22.O2.83 M000051
peso (massa)aproximad o de2'750 Modelo 65M
b':
i.;
ó ffiô;i1ng;úotat darcarabinas é de 949mm, possuindo um
§i o
Pi Para as carabinas de caiibres. Z2 L.R.;.38 SPECIAL; .357 MAGNUM e 44-40 Winchester,
E o número de série foi gravado manualmente até janeiro de 1981, com letras e algarismos de
§.!
Lei
Comprimento do cano 2,5X2mm (Íig.37).
IE
20" (508 mm) 2.750 e
§ 20" (508 mm) 2.750 g B6rq 2.3. i;l'.,

H E§78sO
tt
2.4.NUMERO DE SÉRIE
possuem seu número de série, que
"16: rrlttst
I

As carabinas ROSSI, exceto as de modelos L7 ,82 e 92,


e grárãào qr-iando as mesmas estiverem em condições de comercialização'
sendo que a letra pre
zr.Dcle
§ O número de série obedece ao sistema de numeração alÍanumerico,
cede os algarismos do número, de acordo com a codiÍiéação abaixo referrda e em locais deter- a a'
minados.
Gallery - Calibre .22.......................... ... " G Ni gravado no apêndice do corpo, (em baixo)
(re-
ffi Gallery Junior - Calibre .22 .........--......" G na õgião anterior, ou na Íace lateraldireita
Bt. do mecantsmo'

*i Gallery Calibre
- .Z2[agnum t gião anterior) da caixa
EÉ1 Le.rer Ãction - Cal. .38 SPL .....................8
ffi N.ogravado na caixa do mecanismo, na região Íig.37
Lever Action - Cal. .357 MAG................'....K
ti Lever Action - Cal. .44 MAG......... ...........M antõrior, em baixo ou na Íace lateral direita'
ifr Lever Action - Cal. .44-40 W1N.....-'...'......N
r
!E No q uadro a seguir, mostraremos , para cada ca libre e modeio, a partir de quando as cara-
as carabinas ROSSI
!F
itr
com o esquema que segue, mostraremos a partir de que data e número binas passaram a ter o seu número de série gravado ma n ualmente mas com letras e a lgarismos
t: receberam a numeração alÍanumérica. de 2X1,5 mm.
Nas carabinas PUMA o número de série é gravado na parte inÍerior da caixa. Para as cara-
il- binas GALLERY, com venda e comercialização permitidas no mercado nacional (modelos 37 e
,'li
Ii.: Data de inÍcio do N.o da arma em que iniciou 57), o número de série é gravado no apêndice inÍerior do corpo, e para as destinadas à exporta-
Arma o sistema alfanumérico
t:.
Í
sistema alÍanumérico ção (modelos 37,57 e 59) esse número é gravado na região Írontal inferior da caixa.
I
t:
ii Carabina cal. .22 17.03.69 G00001
i1
lr
u Modelo 37 DATA EM QUE INICIOU A N: DA ARMA EM QUE rNlClOU
CALIBRE E MODELO GRAVAÇÃO (2X1,Smm) A GRAVAÇAO
ri
!

,
Carabina cal. .22 16.03 70 G08001
li Modelo 57 Cal..22L.R.
I 15.01.81 G208615
ii
fl Carabina cal. .22MAG 06.01.81 H000001 Modelo 37
Modelo 59
i: Cal..22L.R. 09.01.81 G208565
t
Carabina cal. .38 SPL 28.tO.77 8000001 Modelo 57
t. Modelo 77

t
J'
iT
e
ii
*
li
ií ROSSI A MARCA SEM FROMTEIRAS CARABINAS ROSSI
,i
77
.:
I
à
Calibre e tviodelo Data em que tniciou N: claarma em que iniõrou
r cRAVAÇÃb (2X1,5mm) a nova gravação a nova gravação
rt
4 Carabina cal..22
s Novembro/85 G318409
;t Modelo 37
n
.q
Carabina cal..22MAG
.i8
.!1 Cal. .3E SPL Y Y B,OL9L72 Novembro/85
Modelo 77 -\ Modelo 59 H01 1091
't Carabina cal. .214-4O WIN
'i 15.01.81 Modelo 65 Novembro/85 MOO3247
jt
Íi Cal. .38 SPL/.357 MAG Carabina cal. .357 MAG
Modelo 67 Novembro/85 KO48L42
:q
it Carabina cal. .38 SPL
*i
ModeloTT )- Novembro/85 8062658
TT

ir
ffi
ü Para comemorar o Sesquicentenário da Revolução Farroupilha, ocorrido no ano de 19g5,
ü foi escolhida a carabina PUMA, modelo 77. O número de série das 500 armas, desta Série Co-
H passou a ser gravado por prensa pneu- memorativa, vai de ARCO1/500 a AR500/5OO.
A partir de novembro de 1985, o número de série
modelos a seguir re-
matici na iaiã tateratOiÃità tiããiã'o unterior) da caixa mecanismo, nos
Co
2.5-FORÇA DE TRAÇÃO DO GATTLHO
lacionados (Fig. 38).

t Para que as ca rabinas, atravésde seus protótipos, receba rn a aprovação do Campo de pro-

I vas de Maram ba ia para sua comercia lizaçãc, a Íorça de tração do gatilho nêcessária para a libe-
ração do cão e a realização de disparo, deve estar dentro dos limites a seguir referidos:
DIONE:dispara com............. ..3.500 kgÍ
I não dispara com.............
Mod.82:dispara ccm..............
................1.600 ká
3.500 ká
H
com.............
não dispara ..............1.600 kãÍ
Mod.92:dispara com.............. 3.500 ká
H
tt não dispara com.......:..... ..............1.600 ká
Mod. 79:dispara com.............. 3.900 ká
fl não dispara com............. ..............3.500 ká
ffi GALLERY:dispara com............. ..................2.300 ká
ffi não dispara com ............. ..............1.300 kãf
w PUMA: dispara com ................. ...... ...... . ...2.000 ká
não dispara com............. ..............1.600 ká
E;
,I.
Ê A determinação da Íorça de tração do gatilho, a fim de veriÍica r se uma determ inada carabi- I

f: na ROSSI ainda está dentro das condições em que saiu da indústria, pode ser feita a qualquer I
,:ri
il momento mediante o emprego do "AÍeridor de Força de Trafro do Gatilho" ou um dinamôme- ,1r

k
l,:
'.::
tro especial.

i, 2.6 .TESTES PARA AS CARABINAS GALLERY E PUMA


i

:i Os testes, a que são submetidas as carabinas GALLERY e PU MA, são todos os já apontados
t e descritos para os revólveres ROSSI.
!, Fig.38 Além desses testes, as carabinas acima reÍeridas, ao serem testadas, passam por um exa-
ir me relacionado com a ejeção dos estojos.
Nas provas de segurança, que são eliminatórias, relacionadas com a queda livre, as carabi-
llt:
I
i nas são su bmetidas a três quedas sobre madeira de pinho de 1", de uma a itura de 50 cm, esta n-
do as mesmas municiadas. Não poderá ocorrer, em nenhuma queda, a detonação.
I. ll,'r:l
l:-
ii;
ROSSI A MARCA S=M FRONTEIRAS
7A

2.7 - coNSERTO E SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS

AscarabinasRosSltêmgarantiadeurnano.apósadatacacompraoriginal'Sedehtroces. da peÇa
,iiáiffàã iiurál " i"o'ritr,, ia,'á o conserto ou a substituiÇão
se prazo occrrer rrgrn.,
gi'atuitamente . possíve
--!..^t^L+^,.^âc ôo.2qderpnosicãooueforem
I obter--se a s peça s de
reposlçáo q necessárias,
Apos o pr azo de gar antia' é à própria indústria'
especializal-a!, óu i"u'nOo a carabina
eÍetuando os peCidos atãràs'Oas casas

2.8 .VISTAS EXPLODIDAS E NOMENCLATURA


DAS PEÇAS GALLTRY JR

PUMA
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Dione
VISTA EXPLODIDA ' EXPLODED VIEW

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CARACTE RiSTICAS/SPECIFICATIONS ,o
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l/odelo Calibre Capacidade Comp. cano Comp. Total Peso Aprox.
Model Caliber Capacity Barrel Len8th Overall Length Approx. Weigth

t/ '1,5rn rl I Churlbo 406rnnr 976 nrnr 21509

I Pellet 16" 38 3/8"

N: NOI\48 DA PEÇA PART NAIúE N" NOI'íIE DA PEÇA PART NAME

17 i.0.00 Cano completo Barrel Assembly 17,2.0 18 tu1ola do pistào Main Spring
17 1.1.00.02 Cano Ba rrel 17 2.3 00 01 Gura da mola do pistão Piston guide
t7-1.0.03 Prno móvel engate do cano Barrel cam t7.2 0 2? Or Bucha trazeira do encosto Real Hull
171.0.04 Mola do pino nróvel Barrel cam spring 17 2023 Eixo da bucha de encosto Real Hull pin
171.0.05 ParaÍ. retém pino móvel Barrel cam screw 17 2.0.24.01 Tampa Cylinder cap
17.1.0.06 02 Mira Front sight 17 2.4.O0 Gatrlho (completo) :
Trigger assembly
17,t.O.\7 ParaÍ. eixo da alavanca Locking lever screwed pin 17-2 4 25 0t Corpô do gatilho Trigger
r31.0.09 Pai aí. de segurança Hinge bolt locking screw 17 2 4.26 Engate do gatilho Trigger claw
17 1 0.16.01 Alavanca de comando Locking lever t] 2 4.27 Prno união engate Trigger claw pin
17 1.3.00 Alça de rrrrra (coÍrlpleta) Rear sight.rssembly t7-2.O.24 Mola do Batilho Trigger spring
17.1.2.00.01 Graduador com botão E levr tor I7.3.0.00 Coronha (completa) Stock assembly
i7,2.1.00.01 Corpo principal Piston cylinder 17,3 0 01 Coronha-Corpo Stock
t7 -r.o.o7 .o2 Vedante do cano Barrel O'Ring 37.2.2 0.22 Soleira Butt plate
t7-2.O.06 Prno íixo engate do cano Cylinder cam 65-3.r 0.03 Paral. Íixação da soleira Butt plate screw
L7-2.O.O7 02 Paraí. eixo de rotaÇão Hinge screwed bolt 17 3.0.03 G uardamato Trigger guard
13,1.0.09 ParaÍ. de seguranÇa Hinge boll locklng screw 65-3.1.0.03 ParaÍ. lraz. íixação guardarnato Trigger guard screw
17 2.2.OO 03 Pistão (completo) Piston assembly 17.3.0.05 ParaÍ. Íix. coronha e guardamato Take down screw
17-2.0.15.01 Retentor do pistão O'Ring washer l7-3.0.06 Paraí. lat. íix. coronha -
Stock screw

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Modelo 82
VISTA EXPT.ODIDA
. EXPLODED VIEW

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Modelo 82 2
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cARACT E R IST I CAS/SP EC I F I CATIO NS Oi
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Comp. cano Comp. Total Peso Aprox.
Modelo Calibre Ca pacidade
Earrel Lenglh Overall Length Approx. Weigth
Model Caliber CapacitY

', 35lmm' 960 mm 2.800 g


82 4,5mm 1 Chumbo

l Pellet I r:'2. I zt vi'

Engate do gatilho TÍig8er claw


Barrel D-2.4.26.0r
82.4.5.1.1.00 Cano usinado Trigger claw pin
Barrel cam I-2.4.21 Pino unrão do engate
17-1.0.03 Pino móvel en8ate do cano Trigger spring
17.2.0.28.01 Mola do gatilho
Mola do pino móvel Barrel cam sPring
17-1.0.04 Plastic hull
Barrel cam screw t7.2.031 Bucha plástica
r7"r.0.05.01 làraÍ. retém do Pino móvel Stock
Front sight 82-3.1.00 Comnha usinada
EB79-1,2.06 Ponto de mira Butt plate
Sight bearer 14.3 0.02 Solelra
É879-1.2.07 Suporte da mira Butt plate screw
Sight bearer screw 14,3.0 03 Paraí. auto-atarrachanle da solelra
E879.1.0,08 ParaÍ. íixapo suPorte da mira Trigger guard
Fmnt sight stoP Pin E879.3.0.03 Guardamato
231.0.03 Plno posicionador da mira Trigger guard screw
14-6.0.M Parâí. auto-atarrachante do guardamato
Alavanca de comando Locking lever
17-1.0.16.01 Take down sctew
Locking lever screw 17-3.0.05.02 Paraí. de Íixação da coronha e guardamato
17-1.0.17 ParaÍ. eixo da alavanca Stock screw
Hinge bolt locking screw EB79-3.0,06 Iàní. lateral de fixação da coronha
131.0.09 Paraf. de seguranç,a Prolonger
Piston rylrnder 82-3.0.08 Pmlongador
17-2.1.00.02 Corpo princiPal Prolonger screw
Barrel 0'Ring 82.3.0.09 %raÍ. auto.atarrachante do prolon8ador
17.1.0 07.02 Vedante do cano Rear sight bearer and hull
Cylinder cam 82-4.1.00 SuportÊ do visor com bucha
17-2.0.06 Pino íixo do engate do cano Rear sight
Hinge screwed bolt E879,4.0.02 Visor
t7-2.0.07.02 Paraí. eixode rotaçao Rear sight nut
Piston assemblY E879.4.0.03 furca de íixaçâo do visor
t7-2.2.@03 Pistão Rear sight screw
82-4.0.M Paraí. de íixaçao do visor
Retentor do Pistão 0'Ring washer
17-2.0.15.01 Pressure washer
Main spring EB79-4.0.05 Arruela de Pressáo
17-2.0,i8 Mola do pistáo Rear sight bearcr base
Piston guide 82-4.0.07 Base do suPorte do visor
17,2.3.00.01 Guia da mola do Pistão Side graduator screw
Real hull 82-4.0.08 ParaÍ. graduador lateral
t7-2.0.22.0t Bucha traseira de encoslo Elastic collar
Real hull Pin 82.4 0.09 Anel elástico
t7-2.0.23 Eixo da bucha de encosto Stop pin
Cylinder cap 82.4.0.10 Pino posicionador
82-2.0.24 Tampa ! 65-2.3.0.18 Mola do pino posicionador
Corpo do §atilho Trigger
t7-2.4.25.01 Paraí. auto-atarrachante da base
5-4.0.07
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Modelo EB'79-FAC
VTSTA EXPLODIDA ' EXPLODED VIEW
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EAD-2011
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E879-10 05

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Modelo EB-79-FAC u,

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CARACTE RíSTI CAS/SPECI F I CATIONS o
0
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Modelo Calibre Ca pacidade Comp. cano Comp. Total Peso Aprox.
lúodel Caliber Capacity Barrel l-ength Overall Length Aprox. Weigth

79 4,5mm I Chumbo 433mnr l.100mnr 600 g

1 Pellet

N: NOIúE DA PEÇA N: NOIúE DA PEÇA N: NOME DA PEÇA

Cano usinado 13,1 0.09 ParaÍ. de segurança t4.20t24-5 0 12 Íàraí. de fixação do prolongador
E8,79-4,5.r.1.00
Pino móvel de engale do cano E8.79 2 0 31 Haste do manípulo E8,79.3.1 00 Coronha usinada
17.1.0.03
E8.79.r 0.04 Mola do pino móvel 88.79 2 0 32 Manípulo de transporte 14.4.3 11 02 Bucha elástica

05 0r Paraí. retém do pino móvel E8.79 2 0 33 Arruela da haste do manípulo 14 3.0.02 Soleira
17.1 0

Ponto de mira E8.79 2 0 34 Arruela de pressão 14 3.0.03 Paraí. auto-atarmchante da soleira


E B-79.1.2.06
EB 79 r 2.01 Suporte da mira E8.79 2 0 38 Bucha do manlpulo E8.79 3 0.03 Guadamato

E8.79.1.0 08 furaí. íixação do suporte da mira t7.2.0.37 Buche plástrca 17,3 0.05.02 Paraí. de Íixação da coronha e guardamato

23.1.0 03 Pino posicionador da mira EB 79.2.2.00 Prstão E8.79.3.0 06 ParaÍ. lateral de Íixação da coronha

EB 79.1 0 25 Contrapeso 17.2 0 15 0r Relentor do plstão 14.6.0 04 fu raí. auto-atarrachante do guardamato

E8.79 1 0.r0 Suporte da baioneta 17,2 0 18 Mola dô pistão E8,79 3.0.09 ParaÍ. traseiro da bandoleira

EB 79.1 0.26 Anel 0'Ring 17.2.3.00 0r Cura da nrola E8.79.3.2 00 Conjunto traseiro da bandoleira

17-1 0 16.0r Alavanca de comando t7-2 0.22 01 Bucha traseira de encoslo 37.2.1 0.03 Pino de Íixação

E8,79 1.3.00 Coniunto dianteiro da bandoleira 17.2 0.23 Eixo da bucha traseira e gatilho EB-79 4.0.01 Suporte do visor

E8.79 10.17 Eixo da alavanca 17 2.4.25.0t Corpo do gatilho E B-79.4.0.02 Visor

r3.1 0 09 Paraí. de segurança 11-2.4.2601 Engate do gatilho E8.79.4.0 03 Porca de íixação do visor

Corpo principal t't-2.4.21 Pino união do engate E8,79.4.0.04 Paraí. de Íixação do suporte e visor
EB 79.2 1.00
17,1 0.07.02 Vedante do cano t7.2 0 28.01 Mola do gatilho E8.79.4.0 05 Arruela de pressão

17 2.0.06 Pino íixo do engate do cano EB-79.2.5.00 Prolongador do tubo E8.79 6.1 00 Bandoleira

\7 2.0 07 .02 Paraí. eixo de rotaÉo

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GALLERY
VISTA EXPLODIDA ' EXPLODED VIEW

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CARACTERiST ICAS/SPECIFICATI( JNS U)

I Crt,oru lCap.::rdacte
L4odeto Comp. Cano Comp. Total I P"ro npr*.
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Model lCdlrbeílCdÍracrlv o
Barrel Lenght Overall Lenght I Approx. Werght UI
2
37 Standard .22 13 .22 L.F]
370 (inox) r6 .22 longo 584rnm (23") 9B1mm (38 5/8") 2.250 g
371 ', 20 .22 Curlo
57 Junior )) t2. .22 L.R.
570 (rnox) 14 .22 longo 4l9nrrn (16 I/2") 76Bmm (30 1/4") 2. lO0 g
18- .22 Curto
59 .22 N4agnum 10 584mm (23") l.000mm 2.350 g
* Cano octogonal, destinado à exportação

N]' NO|\4E DA PEÇA N: NOME DA PEÇA N: NOME DA PEÇA'


I Cano 20c Cilindro do comando 39 Retém do cartucho
2 Suporte dianteiro carregâdor 2tC Haste do comando 40 Pino do retém do carlucho
3 Suporte traseiro carregador 22C Prno de corlando 4t Alavanca do alimentador
4 Mira 23 G ua rn ição Mola da alavanca
5 Caixa do corpo 21 Arruela da guarniÇão 43 Paraluso Íixação da mola
7A Alça de mira 25 ParaÍuso Íixação da guarnição 44 Cão
8A
26 Arruela de pressão 45 Eixo do cão
Calço da alça de mira
27 Guia do carregador 46 Êrnbolo do cão
9A Rebite da alça e calço
28 Tubo carregador 47 Mola do cão
10 Graduador
29 lm pu lsor 48 Suporte da mola do cão
118 Culatra móvel
30 Mola do rmpulsor 49 Gatilho
L2B Bucha do percussor
31 Botáo 50 Mola do gatilho
138 Pino da bucha
32 Pino fixação do botão 51 Eixo do gatilho
I4 Percussor
33 Pino Íixação suporte trasejro 52 ParaÍuso do corpo e caixa
l5 Mola do percussor
34 Tampa 53 Pino retérn do paraíuso
16 Retém do percussor 35 ParaÍuso da tampa Coron ha
l7 Pino do retém e suporte 36 Corpo 55 Soleira
1Õ Extrator 37 Alimentador 56 Paraíuso auto-atarraxante da soleira
19 Pino fixação do extrator 38 Pino do alimentador e alavanca 57 ParaÍuso Íixação corpo e coronha

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VISTA EXPLODIDA . EXPLÔDED VIEW


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0 ATENÇAO:
Para pedidos de peças
ATTENTION.
When ordering spare
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de reposição, indicar: parts, indicate: Í
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. Número da peça . Number oÍ the part o
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CARACTE RiST ICAS/SPECI ICATI ON S
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M':delo Ca libre Capacidade Comp. Cano
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Cornp. Tolal Peso Aprox.
Model Calr ber Ca pacity Barrel LenBth Overall Length Approx. Weight
2
17.)^ .38 SPL \ 10 )1 20" (508 Ínm) 37" (949mm) 2.750 B
67 .357 Magnum
2.750 B
.38 SPL
65 .44 40 Wrn
2.750 B
65iú .44 Magnum
2.750 g

67 r.l o 0l
Barrel 672301Í;
6/-l.l I 00 Caixa do mecanismo c/anel laleral Recerveí with saddle nng
Alrnteôtádor
67.1.2 0 05 Tubo carEgador
67 23011 Í)rno lrmrtàdor Carrier stop
67.t 2 0.06 Impulsor
Magazine tube 65230i8 Mola do pLno lrmrtador Carrrer stop sprrng
Magazine íollryer 65 2 3 0.19
67 1.2 0 0l Mola do impulsor Coniràptno limllador Carner 5lop pin
Magazine spr.ng 65.2 0 0 20
6/L2008 TJmpao do lubo carregador
MaBaarne plug
Pdraluso do aInlenlndoÍ Carrier screw
67.1 2 0 09 Paraluso do tampáo do tubo caíreEac,or 672402r Curd esquerdo do cartucho Cartridge guide. le,t
Magazrne pluB screw 67.2 4 0.22 RetéÍn do caítucho
67.1 3 0 r0 BÍaçadeira anteilor Cartrid8e stop
Magazine ring o5.2.4 0.23 Prno do retém do caÍtucho
65-1.3.0 1r M ira Carlírdte stop tornt pin
Front siSht 65 2.O.0 24 Mola do retéír do cartucho
65,1 3 0 12 Pino lircção da mira CartndBe stop spilnq
Front siEht pin 67.2 0.O 25 Gura drreito do cartucho
65.1.0 0 r3 Paraíuso da braÇadeira anterior Cartridge gurde, right
Magazine ring screw 65 2.O.0.26
67100t4 GuarniÇáo Forea rm
ParaÍusos dos guias dos cartuchos Cartridge guide screws
671.0.0.15 Braçadeira posterior
67 2.O.t.AO Jampa da caixa cont mola
ForeaÍm trp Spring covêí
65 100.r6 ParaÍuso da braç!deira posleíror 65.2 0 0 28 ParaÍuso da tampa da caira
Forearm tip screw Spring cover screw
73.1.1 0 04 AlÇa de mrra 67.2 5 0 29 Alavancâ de comando
Rear sight Finger lever
l7.I 0 tB Calço da alÇa de mrra 65.2 5 0.30 Prno batente
Rear si8ht base Frictton stud
I4.2.0 30 hraÍuso de ÍiraÇâo da mola 6s.2 5 0 3l [4ola do prno batenle
Salety spírng screw FÍrctron stud spring
65.1 4 0 20 Graduador 65.2 5 0 32 ContraDrno balente FÍrctron slud stop prn
Elevator 65.2 6 0 33
6t.?.t o or CulatÍa mówl Ereechbolt
Êerrolho esquerdo Locling, bolt, leÍt
6) 2 ).O.O2 Exlrator 65.2 6 0.34 Eixo do Íerrclho esquerdo
Extractor Locking bol pin
65 2.1.0 03 Pino lixaçio do extÍalor 65-2 6 0.35 Para,uso do eiro do Íerrolho
Extractor Din Lockjng bott pin stop screw
65 2 I 0.04 Percussôí 65.2.0.0.36 Ferrolho direito
Fjring pin Locking bolt, Íight
65 2.1.0.05 Pino lixat'áo do percussor 65.2 0 a.37 Eixo da alavanca de comando
Firing pin stop pan Lever & bíeechbolt pin
65 2.r 0 06 Retém da mola do eletor
65-2.0.0 38 P3raÍuso tampâo
Ejector spÍang stoÍ) Lever & breechbotl prn hote pluE screw
67 2 | O.O7 Prno do rstÉm da mota do eietor
65 2 7.O 39 Cão
Ê,ector sprinB stop pin Ha mmer
67 2.1 0 0B Eletor : 65.2.7 0.40 Êorbolo do cão
EjectoÍ Main sprrng rod
65.2.r 0 09 65 2.7 0.41 Prno do êmbolo do cão
Mola do etltor Ejector spring Màin spíng rod pin
65.2 I 0.10 65.2 0 0 42 Paíâluso eiro do cão
Eiector collar Hammer screw
65.2.2 0.ll 65.2.0.0.43 Mola do cão
Lower tang Main spInS
65 2.20.t2 65.3 1.0 0t Coronha
Trigger Stock
65.2.1.0 05 65.3 LO 02 Soleira
Trigger pin Butt p,ate
65.2.2.O.t4 65.3.1.0.03 Para,uso da soleira Butt plate screw
65.3 0 0.04 ParaÍúso ílxação da coronha Upper tang screw

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(

(
ESPINGARDAS ROSSI
9l

III . ESPINGARDAS ROSSI Modelo Calibre Câmara


Comprimento Choque
P-oso
proximado
do cano a

L2 16 2.3A" 2E" (7LLmm) F 2.2Oo g

"Ta- L2 20 28'' (711mm) F 2.2OO e


(em 1938) e
"Taquari com Íerrolho de puxar" 2.150 e
Foi através co lançamento das espingardal 28" (711mm)
28 2.%" F
nossi S A Metalúrsica e Muni- L2
quari de Íerrotho tipo atuat" (em 1939), ôr",
ini"6lir]u Ã-ÁuOào I
2.100 c
de Íogo'
I

t2 32 2.V2" 28" (711mm) F


sua longa produção de armas
. iniciou
:ões
"ãitàtu .oràt ,"ãã"iJi ccm melhores qualificaçÕes
tecni-
36 5 28" (711mm) F 2.100 e
Com o passar Oo, u*r, iãiuir!rráinOo
I
L2
entre as melhoi'es e mais acettas' nao so no
ãitao
cas. com isso, as atruls'e"-pin"g;ã;;?õà11 puitá1,
I

Brasit, mas também nu Ãâioriu dos outros


ó"i, ãi ôrãit iá ocorreu ou está ocorrendo 3.3 -OVERLAND. ESPINGARDA DE DOIS CANOS'CÃES EXTERNOS
exportação dessas armas'
conÍeccionadas em aÇo da melhor qualidade, as espingardas oVERLAND, Íoram, e
conti-
3.1 - POMBA. ESPINGARDA DE UM CANO nrrriãnáo, preÍeridas pôr murtos caçadores. Com perÍeita àegurança, a OVERLAND é apre-
a espingarda mais oroduzida
e comercia- ."ÀtrOã"ái,ersões "Conventional" e "Coach-Gun". Sua coronha "pistolet" e telha tipo cas-
pioneira das espingardas Rossi e é' qrndl hoie'
Ea no norte tor, são de madeira de guajuvira-
maior ,;;;;i;";; ciçadores' esoecialmente
lizada peta indústria. E a elpingarda de
i

com coronha "pistoiet"'


catibre_s ü,1à,'io-. zà, zz
e nordeste do Brasir. E ;ã;;,ã; Àos *tÃr "zo' enquanto queo modelo
normat'
o modero 22,nos.'libã#;:i"o' )á'áá"so ó;"; Comprimento Peso
t
automático (ejetora)' Modelo Calibre Cámara Choque aproximado
I 23, nos calibres tz, to e zol'apiài*it' extrator do cano
11 410 (36) 26" 660mm) FF 2.650 e
I
Peso 32 2.V2" 28 ' (711mm) FF 2.770 e
Comprimento Choque 11
I
Modelo - Calibre Câmara do cano aproximado
11 ZÓ ) 3/." 28" (711mm) FF 2.8tr0 c.
28" (7rlmm) F 2.200 g 26" (660mm) ICM 3.150 g
22-26 .410(36) 11 IU
28" (711mm) F 2.4OO c 11 ?" 28" (77lmm) MF 3.250 g
22-26 32 2.Vi', 20
I 28" (7lLmm) F 2.460 g ) 1/." 28" (711mm) MF 3.380 g
22-26 28 2.vi' l1 16
F 2.77O g 26" (660mm) ICM 3.300 e
22-26 20 3" 28" (711mm) 11 1) J

28" (7L 1mm) F 2.870 g 28" (71imm) MF 3.420 c


22-?6 16 Z.'/4 11 t2 J

28" (7l1mm)_ F 2.800 e 20" (508mm) ICM 3.100 g


22-26 t2 J 11 t2"
2.7OO g 2.9509
23-30 20 J 28" (7llmm) F
l1 20" 20" (508mm) ICM
28" (71rmm) F 2.740 g
23-30 16 2.To " Modelos somente para exportação.
t 23-30 L2 28" (711mm) F 2.800 g
E tanrbém apresentada em acabamento luxo com as mesmas
especiÍicações. constriuindo
m
o- modelo 21.
osdoismodelosdaPoMBA,emtodososcalibresquesãoproduzidos,pgss-uem?.c:?:.X:
ocãopossuluma O sistema de Íechamento da Overland é seguro, sólido e ef iciente.
O mecanismo de segu-
ffi
terno.Apesardocãoserexiar.o,arl.tipodeesprngardatemboasegurança posição de segurança (à Írente), os percussores e os
,.rnçã eÍiciente, pois, estando os cães na
F,i
G{
t{ disparos acidentais.
oosicãodesegurança(àÍrente)posiçãoessaqueim"pedeqUeoperCussorsejaatingidoporeIe' .;;;;á; " se tocam, não havendo possibilidade de ocorrer l

F}
mesmo se lhe Íor aplicada pressão externa' 23' para atirar deve-se armar cuidadosamente cada um dos cães (à retaguarda). Após, se esti-
é ma,is b.'i*? 99,!Y:..nos modelos 22 e
[t Nos modelos 26 e 30 a orelha do cão (dedeira) mais suave' A coronha e guar- ver municiada, basta u.ionut levemente os gatilhos. O gatilho drreito
que é o anterior' Ía.rá
i:l abertura
Seu mecanismo interno àr]r,ãàjii;;;, o"r;itindo
uma gatilho posterior, através do cano esquerdo'
:l de extra- realizar se o disparo através do cano drrelto,l o
rí mãis etágantes. O modelo 26 e dotado
t-i nição tiveram sra Íorma ãit"iJu,tornánOo-as extrator automático (eietora)'
,,!
i
tor simples (manual), enquanto que o modelo só;ór"rz;tà um
}J 3.4 BONANZA - ESPINGARDA DE DOIS CANOS - MOCHA
P;
3.2 - PAMPA A Bonanza é uma espingarda de boa aparência, Íino manejo e
perÍeitamente balanceada.
tt - sepura, bem Íeita
E ""E;;;Áa e com linhas modernas'
àã catitno duplo, com seguranÇa. Sua coronha "pistolet" e sua telha tipo cas-
lír Eumaespingardadeumcano,mocha,te-ndocomocaracterísticaaarticulaçãodocanocom dis'
tt Oó sptgqa de sesurànÇa contra
I. o corpo usinado atrauesãã'uÀã.íulÀãirã'int"tiáilóoiuãu Fabricada em aÇo de qualrdade' tor são de madeira de guajuvira. Atelha cãstor ôferece ao atirador uma melhor empunhadura
Ir paros aciderrtats, ocasiolãdã, pàiôr"árr, uatiiàs ei-nCuàs. e protege suas mãos em relação aos canos'
iiIti ""t em iunho de 1.959. tendo soÍrirjo até a presente data, interrupçÕes I
!*%:;o',rur3o'1n,.,o, I

i'i periódicas em óru produção e comercialização' I


\ 1.,
l
(

í ESPíNGARDAS ROSSI s3
92 ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS
i

( $
acordo com o pedido do cliente. Normalmente acompanham a arma um jogo de canos avulsos.
Comprimento Peso Com a íinalidade de qualiÍicá-la ainda mais, essa espingarda é vendicia em acabamento lu-
Modelo Calibre Câmara Choque aproximado
do cano xo, lavi'ada.
L4 410 (36) 3" 26" (6ô0mm) FF 2.560 g
3" 26" (660mm) ICM 3.200 g
t4 2C Comprimento Peso
3" 28" (711mm) MF .3.30O9 Modelo Calibre Câmara
do cano
Choque
14 20 aproximado
L4 16 2.3/c" 28" (711mm) MF 3.400 s 75 L2 J 28" (711mm) MF 3.580 g
L2 3" 26" (660mm) ICM 3.45O g
L4
12 3" 28" (711mm) MF 3.50O c 3.7 - CHOQUE
L4
20" (508mm) ICM 3.30O g'
t4 L2" O choque é um ligeiro estreitamento do diámetro do cano, na boca da arma. ExempliÍican-
l4 20" 3" 20" (5O8mm) ICM 2.5OO c do com o calibre L2, cujo diámetro do cano é de 18,50 mm, o estreitamento máximo que se usa,
o Modelos somente para exportação. chamado choque pleno, é da ordem de 25 mm da boca do cano.
Afinalidade do choq ue é controla r o agrupamento. A tabela aba ixo nomeia os tipos conven-
os modelos acima referidos são também produzidos em "acabamento luxo". para a
cionais de choque e indica o correspondente agrupamento que se dêr,e obter de cada um.
Pàr" a Bonanza, deve-se abrir a arma pressionando a chave de abertura
"urr"g^r
direita. Colocaios cartuchoi na cámara e Íechar a arma até que a chave de abertura se deslo- Choque Agrupamento
;;;;;ã úiiçao Íechada. A arma estará então carregad.a e automaticamente travada' Pres- Pleno (Full choke) ........ 70% da carga
lio"ã priàir"ntã o botão de comando cia trava, cobrindo a letra "S" e a arma estará
pronta para ModiÍicado (ModiÍied) . 60% da carga
através do cano direito, e o gatilho posterior' Cilíndrico melhorado
ã iirã õgãtif f',o anterior Íãiáiealizar-se o disparo
através do cano esquerdo. (lmproved cylinder) . 50% da carga
Cilíndrico (Cylinder)..... 40% da carga
3.5 - OVERLANDSEG. - BONANZA.SEG.
Como regra geral, o choque é próprio para longo alcance e a utilização do tipo de choque
n ismos encarre-
Com o ob.letivo de suprir as áreas de seguranÇa e visando atender aos orga Íica a critério do esportista.
gaoos-Ja presàrvação oã áràà* social, Aáadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições, criou a Atualmente, o choque nas armas Íabricadas por Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições
óvf nleNo-SEG, modelo 99, e a BONANZA-SEG, modelo 100' é conÍeccionado por um novo processo desenvolvido totalmente pelos técnicos dessa indústria,
os modelos 99 e 100 sáo adaptações dos modelos tradicionais da overland e da Bonanza, su bstituindo o processo extrudado.
já Íabricados, com novos desenhos e Áovas características. O comprimento do cano e a nova te- A indústria Amadeo Rossi S.A. Metalúrgica e Munições, em suas espingardas, usa funda-
para o correto desempenho
lha Íazem com que eSSaS armas se tranSformem em armas ideais mentalmente os três tipos de choque, em suas diversas combinações. Os choques usados são
dos organismos policiais e de segurança. os seguinfes:
1.') Full (F) : pleno ou cheio;
29) Modified (M) : modiÍicado;
Comprimento Choque
Peso 39) lmproved Cylinder (lC; : .;JinOrico melhorado.
Modelo Calibre Câmara aproximado
do cano O usa da letra inicial para indicar o tipo de choque (F, M e lC), passou a ser adotado no mo-
13" (330mm) CC 2.9OO C mento em que iniciou a exportação das espingaldas, adotando-se a simbologia americana.
99" L2
3.10O g No início, antes da exportação, Íoi usada nas espingardas ROSSI de dois canos, a simboio-
100* l2 3" 13" (33Omm) CC
gia com estrelinhas(*), para indicar o tipo de choque, com o seguinte significado:
. Prodrtos especiais para organismos de segurança Policial e Militar. *** Três estrelinhas indicavam o "choque pleno" ou "choque máximo" (Full).
** Duas estrelinhas, indicavam o "meio choque" ou "choque médio" (Modified). ri'
O sistema de Íuncionamento e o mecanismo de segurança desses dois
modelos são idênti- * Uma estrelinha, indicava o "cilíndrico melhorado" ou "choque mínimo" (lmproved
cos aos das espingardas overland e Bonanza, anteriormente descritos. Cylinder).
Na Europa a indicação do choque também é Íeita com estrelinhas(*), mas com sentido con-
3.6 - ROYAL BONANZA trário do usado inicialmente nas espingardas de dois canos ROSSI. Assim:
*** Três estrelinhas, para o lmproved Cylinder.
A Royal Bonanza conservou as características da Bonanza tradicional, apresentando algu- oo Duas estrelinhas, para o ModiÍied.
mas modiÍicaçÕes, especialmente relacionadas com seu acabamento' A Royal Bonanza é mais o Uma estrelinha, para o Full.
monogatilho (1.o tiro com
iolúti.ãàà ào qr" as'Oemáis espingardas Rossi. A Royal Bonanza é Os modelos 99 e 1OO não possuern choque e por isso a indicação do choque é feita através
-
o- cano direito e o 29 tiro com o cano esquerdo). da letra "C" (Cylinder), isto é, o cano apresenta-se cilíndrico, sem choque.
que a guarnlçao O choque tipo "Full" (F) é o que dá o máximo de estrangulamento da alma no cano.
À guarnição da telha, conÍeccionada de madeira, é maior e m.ais.espessa
de
normal das demais eonã;.1iá. O comprimento do cano (28" ou 30") é determinado sempre
:

94 ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS


ESPTNGARDAS ROSSI 95_

Nas armas de dois canos a indicaçãc do choque, quando


existe' é Íeiia ilSiYigi:lT,"l§::
uieZO.Ol.Ol o número A 652OL.Depois dessa data Íoi iniroduzida a letra R, desdeo n." R0O1
de dois canos possut em am-
,a caàã-cãno. Assim, poi'"iéÀpfo, F/Ê signiÍica que a espingarda até R10r14. Em "té24.06.74 Íoi adotada a letra P, desde o n3 P1045.
o choque-"p-lônà ã, tnãio;'"(F). A primeira indicaçãjr de choque é sempre para.o '
rs os canos As espingardas de dois canos, cães externos, OVERLAND, modelos I 1 e 21, até ,3O.07.67
exemplo (M/F), o cano direito' M apresenta
cano direito e a segunda õriá o ããná ãtqràrão. Num foram marcadas com a letra B, até o n3 854396. Em 01.08.67 foi adotada a letra S, desde o n.o
alma do cano, enquanto que o cano esquerdo' F' apresenta-se com
renos estranSuiamento da 527394. A partir de 01.O6.74 introduziu-se a,letra T, desde o n? T27395- l

'naior esirangulamento (choque mais apertado)' Asespingardas dedoiscanos, mochas, modelo 14, BONANZA, Íoram marcadas com a kitra-
R desde o n.o R0O1, em O1.08.67 e até hoje permanece a.mesma letra.
..8 - CALIBRE DAS ESPINGARDAS Asespingardasfabricadas porAmadeo RossiS.A. Metalúrgica e Munições, nos calibres 12,
:

a quantidade de 16,20,28,32e 36, tiveram seu número de série gravado manualmente e com letras e algaris.-'
o callbre de urna esprngarda e o mesmo que indica
o número que indica mos com 4X2,5mm, até janeiro de 1981(Fig. 39). A partir dessa data, as dimensões das letras
ãalibre, necessárias paralormar uma libra de rl

balas de chumbo tUaf insl deãiàmetro igual ao do a uma e dos algarismos componentes dos números de série passaram a ser de 3X2mm, com as refe-
tem um diâmetro interno correspondente
;;;(45ã,ãgl. eiempfiíicaúo, o calib-re 12
12 esÍeras para airngir 1 libra' rências a seguir citadas: I

^sfera de chumbo pesando Ltlzlb,ou


seia, sãá necessárias . Modelo l2:a partir do n." P2183 1

O catibre SO e umJexJeiã", pãit,iÀàundo o critério


acima, seria o calibre 67' Tendo uma . Modelo 22: a partir do n." 5567580 I

como '410, esoecialmente Íora . Modelo 23: a partir do n." 5568674


, :edida de 0,410 por"áJui,'ãí. CuiiOtú tambem designado rl
do Brasil. . Modelo 11: a partir do n." T95695
ExemPlo Prático: Calibre 12 . Modelo l4'. a parlir do n.' R53643
1 libra : 453,6 g . Modelo 75: a pariir do n." 200O208
' N: do calibre = 12 ..... 453,6 g:12 = 37,8^0: g . Modelo 99: a partir do n." T114941 (em 20.05.81)
Ê.tã do chumbo :11,34 g/cm3 v . Modelo 10O: a partir do n." R58048 (em 20.03.81)
"iÉáãirico Nosmodelos11,14,75,99e 100,onúmerodesérieégravadonabáscula,noassentodo
i

37,80 g: y1l6 D3 g3çps:{pgX§ monobloco, no lado ciireito. Na espingarda Pampa, modelo i2, o número de série composto pela
|

'l,i
1,,

letra e pelos algarismos com as dimensões 3X2mm, foigravado na região inferiór do monoblo.
co e, nos modelos 22 e 23, na parte inÍerior do corpo usinado.
' r

t",
37,80 gX6 : 1,85 cm : 18,5 mm Atualmente, o moCelo 12, nos calibres L6 a 36, já apresenta seu número de série gravado I"!
11,34g/cm3zX por prensa pneumática, num único ato, na lateral direita do corpo usinado. Essa gravação ini- il
ciou com a arma de núrnero P005210, em 07 de dezembro de 1982. l

calrbre 12' produzida por Amadeo A partir de dezem bro de 1982, a exemplo do modelo 12, outros modelos passaram a ter seu
o diâmetro interno da alma do cano de uma espin^garda
rossi §.À. úetalúrgica e Muniçoes, é de 18 3*0 3-0 número de série gravado por prensa pneumática (Fig. 39), nas datas e a partir dos números a rl
lrl
seguir reÍeridos: ,I
L
J,9 NUMERO DE SERIES DAS ESPINGARDAS
i

onúi-nerodesérieparaasespingardasRossl,obedeceaosmesmoscritériosiádeÍinidos ); jr
fara os revólveres e carabinas.
o número ,u
que a letra precede os algarismos
alÍanumérico, sendo PR'5T212
"nqruiã'nliirt.*u rátãii'Oi e em locais previamente determinados: !'
lo número,
ãi
de acordo com a codiÍicação a segutr
cãàiti.áçao de agosto de 1967 ate abril de r974 §4 5 6 7€ e :

Bonanza... .......-.". """ R


0 i
n,,arland .... .... .......... S
Oúerland Luxo....'..".................."" "" B
Pomba "' " S PE§TZ1 à
b) CodiÍicação aPós abril de 1974 3 4 §"6 7 s s
Bonanza ................." " ' R
Royal Bonanz"...-............'.. .. .... . ' ' Z Número
gravado na báscula (região interna) 0 ':
Ovârland ..................""" T P 0í23â5
Pomba " ""'S Número gravado na Íace,lateral direita (região I 78 9Ú&
Pomba e.ietora anterior) do corpo usinado.
pampa......... P N3 gravadg.lgfo.nobloco (região inÍerior)' I
I

POMBA, foram marcadas com as letras


As espingardas de um cano, cão externo, moãelo
A e B até 30.o7.67.npoi eiiá ààt', t'i adotada a letra S' desde o n3 So01'
- foram marcadas com a letra A
Fig. 39 - Tipos empregados na gravação do número de série Cas espingardas.
As espingardu, o" ,i,, .àná Áocnas, ,oa"io rá ÉÀrupn
-
ll
li
i

ROSSI A IíARCA SÉM FRONTEIRAS ESPINGÂRDAS ROSSI


96
i

Data em que iniciou N9 da arma em que iniciou


Modelos a nova gravação
a nova gravação
P005210

O
Modelo 12 PamPa Dezembrol32
Modelo 22 Pomba DezembrolS2 s646075
Modelo 23 Pomba Dezembrol32 s645213
Modelo 11 Overland Marco/85 T146385
Modeio 21 Overland Marçot85 T148593
Modelo 14 Bonanza Fevereiro/85 R7t764
Modelo 75 Royal Bonanza Fevereirc/85 2000648 Fig. 40 - O 76 cm (30")

3.10-FORÇA DE TRAÇÃO DO GATILHO


3.12-CONSERTO E SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS
para o peso dos gati-
As espingardas Rossi podem ser comercializadas se apresentarem '
permitidas, dos limites a seguir apresentados: As espingardas ROSSI têm garantia de um ano após a data da compra original. Se dentro
lhos. as variá-veis dentro
desse espaço de tempo ocorrer a lgum deÍeito de Íabricação, a indÚstria Íará o conserto ou a subs-
áóNnruza- Gatilho direito: -dispara com . ... . .. . 2'q09 licl
- não dispara com ... .....-. 1'300 kgÍ tituição da peça gratuitamente.
Âpós o prázo degarantia, é possível obterem-se as peças de reposição que Íorem necessá-
Gatilho esquerdo: - dsparâ com... .. " 2'600 kgÍ
- nao otspara com............. 2,000 kgÍ rias ou realizar o conserto na própria indústria, ou com armeiros credenciados.
3'2OO kgÍ
OVERLAND Gatilhô direito: - dispara com.... ... " 3.13 -V|STAS EXPLODIDAS E NOMENCLATURA DAS PEÇAS
- não dispara com .... .. . .'. 2,5OO kgÍ
Gatilho esquerdo: - dispara com ....... 4'2OO kgÍ
nãc dispara com . ..... . .. 3,300 kgÍ
PC[/8A - dispara c0m.......... .. 3'000 kgÍ
- não ciispara com.............. 1'600 kgÍ
PAMPA:- dispara com ............. r'. " " 5 400 kgÍ
- não dispara conr.............. " " ' 3'600 kgÍ

3.11 .TESTES PARA ESPINGARDAS

As espingardas são submetidas também às provas de tiro e são examinadas no tocante


ao
ÍuncionamentO, Sendo examinadas OS mesmo ítenS reÍeridoS para OS revólveres'
No teste de precisão na pontaria é exarninado a densidade média em torno do centro do
agru-
prr.nto.EsseiesteéÍeitocontraumalvoquecontémumcÍrculode76cm(30")(Fig 40)'o
qual deve estar nas seguintes distáncias:
a) para as espingardas de calibre s 12 a 32. alvo a 36,5 m (40 .lardas);
b) para as espingardas de calibre 36: alvo a 22,8m (25 lardas)
Realizados os testes, é exanrinda a densidade dos chumbos em cada disparc. que varia de
acordo com o tipo de choque, pa ra se chega r à densidade média, característica pa ra a espi nga rda.
Choques % de chumbos dentro do círculo
. Full (F) 70% da carga
. ModiÍied (M) . 60% da carga
. lmproved Cylinder (lC). 50% da carga
. Cylinder (C) .... .. ........ 40% da carga
para os esto-
Na análise dos estojos são analisados os ítens reÍeridos nesta mesma análise
jos dos revólveres.
com
Nas provas de segurança (que são elrminatórias), são Íeitos os testes de superpressao,
cartuchosdesobrecaiga,uàtàôt"dequedalivre.noqt,alasespingardas,estandomunicladas'
de 50
são submetidas a três qu'edas sobre madeira de pinho de 1", de uma altura aproximada
cm, não Podendo ocorrer Percussão.
Pomba ,\. i

EXPLODED VIEW
v.-
VISTA EXPLODIDA '
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Pomba zo
=

CARACTF RiSTI CAS/SPFCI F ICATIONS


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Modelo Calibre Comp. Cano Choque Peso aproxrntaoo U>
Model Caliber Barrel Lensht Choke Ànnrnv Woiohi 7
22-26 410 {36) mm) s o
o
'lmm) g g
1mm) e
llmm) a
16 (7 lmm) s
(7 lmm) I
taa (7 lmm) c
1 (7 lmm) a
*23.30 28" ( 1mm)
* Modelos com extrator automático. t Modeis with selective extractor
N: NOME DA PEÇA NOfulE DA PEÇA N: NOME DA PEÇA N: NOME DA PEÇA

22" t.1.01 Cano 5-2 0.r6 Mola do gatilho 22'1.1 01 Cano Iso 5-2 0.15 Eixo do gatilho
26t1.t.02 Massa do cano 26-2.0t7.01 Cão 22r r t.0! Cano íacetado 5.2.0.16 Mola do gatilho
-
26.1.1 03 Engate da telha 5 2.0.18 Eixo do cão 26.1 r.02 Massa do cano 26.2.0.17.01 Cão
5-1 1.04 Suporle diant. da bandoleira 26.2 0.19.01 Êmbolo guia da mola 26,1 r 03 Engale da lelha 5'2.0.18 Eixo do cáo
26.1 1.058 Massa do extrator 26-2.0,20 Mola do êmbolo 5.1.1.04 Suporte drant. bandoleira 26-2.0.r9.01 Êmbolo guia da mola
26-1.1.06.02 Hâste do exlralôr 5-2.0.2t Arruela do encosto da mola 23.1 2.0r Massa do extrator 26-2.0.20 Mola do êmbolo
26-t.0.07 lúola do extrator r2.3.1.02 Guardam;to ?3.12 A2 Haste do extrator 5-2.0.21 Arruela encosto mola
5-1 0,08 Pino retém do extrator 8-2.3 20 Paraíuso lixo guardamato 23.r 0 03 Pino retém do extrator 12.3.t02 Guardamato
26-1.0 08 Pino retém do extrator 5.2.0.23 ParaÍuso lixaÇão do guardamato 23.1.0.04 Mola do extrator 8.2.3.20 Paral. Íir. guardamato
9-1.0.02 Mira 22.3.0 01 02 Coronha 23.1 0 05 Alavanca ejetora 5-2.0.23 kraí. Íix. guardaÍnato
11.1.3.12 Alça da bandoleira 31.2 2.022 Soleira 23.1.0 06 Pino móvel alav. ejetora 22.3.0.0t.02 Coronha
26'2.1.01 Corpo usinado 65.3 1.0 03 ParaÍ. autcalarraxante da soleira 23.1.0.07 Mola alav. eletora 37.2.2.0.22 Soleira
5'2 1 05 Eixo de rotaçáo do cano 11.3 1.04 Paraí. sup tras. da bandoleira 9.1.0 02 Mira 65.3.1.0 03 ParaÍ. auto.atarraxanle da soleira
26-2.0.01 furcussor 11.t.3.t2 Alça da bândoleira 1I.1.3.12 Alça da bandoleira 11.3 1.04 Paral. sup. tras, bandoleira
26-2.0.08 Mola do percussor 5.3.0.03.01 ParaÍuso lixação do cropo 26.2.1.01 Corpo usinado 11-1.3.t2 Alça da bandoleira
5" 2.0.09 ParaÍuso retém do percussor 5,3.0.04 Arruela do paraÍ. Íir: do corpo 5'2.r.05 Eixo de rotação cano 5.3.0.03.01 ParaÍ. Íix. do corpo
26 2.0 10 Chave de abertura 26'4.0.09 0l Corpo da telha 26.2.0.07 Percussor 5-3.0.04 Aíucla paraÍ. íix. do corpo
26.2.01 Taco da Íechadura 26.4.0.04 Retém da telha 26-2.0.08 Mola do percussor 26.4.0.09.01 Corpo da telha
5.2012 Gúia mola taco da Íechadura 26-4.0.05 Mola do retém da telha 5',2.0 09 Paraí. relém percussor 26.4.0.04 Retém dâ telha
5,2 0 13 [lola taco da Íechadura 5.4.0 07 Paraí. auto atar. do corpo da telha 26-2.0 r0 Chave de abertura 26.4.0.05 Mola do retém da telha
26-2.0.t4.02 Gatilho 22'4.0.08.01 Guarniçáo da telha 26.2.0.11 Toco da íechadura 5-4.0.07 ParaÍ. auto.atarraxante corp. telha
5t2.0.15 Eixo do gatilho 26-4.0.10 ParaÍ. autoatarraxante da telha 5-2.0.12 Guia mola taco Íechadura 22.4.0.08.01 Guarnição da telha
5-2.0.13 Mola laco Íechadura 26.4.0.10 I%raí. auto.atarraxante da telha
26.2.0.14.02 Gatilho

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VISTA EXPLODIDA . EXPIÍrDED VIEW

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CJ\RACTE RISTICAS/SPECI FICATIONS
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9.
Modelo Calibre Comp. Cano Choque Peso aprox. ,

Model Gauge Barrel Lenght Choke Approx. Weight

t2 .16 a 36 28" (7Umm) F 2.100 I

N: NOME DA PEÇA N: NOME DA PEçA N: NOME DA PEÇA

12* 1.I.00 Cano e monobloco 12-2.0.06.01 Alavanca de abertura t1-3.1.OO Suporte traseiro bandoleira
Cal. 12 a 3ô 12-2 0.O7.O1 ParaÍ. guia taco lechadura 1i.3.1.04 Paraíuso sup. tras. band.
l2r 1.I.01.01 Monobloco 14-2.0.08 Paraíuso Íixação da chave 11-1.3.12 Alça da bandoleira
*
12 1.1.02 Cano 72-2.O.O8 Guia mola alavanca abertura 12*3.0.04 Guarnição da telha
*
12 1.1.03.01 Retém da telha 12.2.O.O9 Mola da alavanca abertura 12-3.2.00 Suporte dianteiro bandoleira
12* 1.2.00 Extrator t2-2.O.tO Taco da Íechadura r2.3.2.05.01 Paraf. Suporte diant. band.
Cal. t2-76-2O-24-28.32 e 36 L2-2.O.tr Percussor r1.1.3.12 Alça bandoleira
t2.7.2.O4 Massa do extrator t2-2.O.r2 Mola do percussor 12-4.0.O1.01 Mancal do gãtilho
11-1.2.08 Haste do extrator 12-2.0.13.01 Cão r2-4.0.03.0r Gatilho
12-1.0.05 Pino retém do extrator t2*2.O.75 Eixo do cão 12-4.0.04 Eixo do gatilho
12-1.0.06 Chapinha acionamento extrator 11-6.0.07 Casquilhô distanciador 12,4.0.05.01 Mola do gatilho
26-1.0.09 Mira t2'2.O.t7 Eixo do mancal do gatilho 12-4.0.06.01 Eixo da alav. de disparo
12'2.r.OO.O2 Báscula '' t2-2.O.r8 Ponte da báscula 12.4.0.O7.O1 Alavanca de disparo
Cal. 12-16 a 36 75-2.0.33 ParaÍ. Íixação mancal à báscula 12-4.0.08.0r Êmbolo do cão
*
12 2.1.01 Corpo da báscula 12-3.0.01.01 Coronha 12-4.0.09.01 Mola do cão
r2-2.r.02.o1 Apêndice da báscula 11.3.0.02 Soleira 65-2.3.0.19 Contra pino limitador
12*2.0.03.01 Eixo de rotação do cano 65-3.1.0.03 Paraí. auto-atarraxante soleira 12-4.0.U.01 Trava
12-2.O.O4.Ot ParaÍ. íix. eixo rotação 26-3.0.03 ParaÍuso íixaçâo do corpo 75-2.O.29 Mola da trava
12 * 2.0.05 Chale de abertura AS1-0.21 Arruela do paraÍ. íix. do corpo 12-4.0.13.01 Limitador da trava
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Overland
VISTA EXPLODIDA o EXP.LODED VIEW

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CARACI ERISI ICAS/SPEC I FICATIONS
UI
compnmenlo do cano Choque Peso aproximado
Modelo Calrbre i
Model Ca rber Barrel Lenght Choke Aôorox. WeiPht o
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1l 4I0 (36) 26" (660mm) FF 2.650I
mm) FF 2.770
L
1t 32 P.

28 " (7I1.orm) rF 2.850 R

20 " (7llmÍn) ICM 3.150 e


0 28" {71lnrÍn) 3.250 e
28" (7llnlm) F 3.380 I
I1 t2 26" (660mm) M 3-3UíJ P

il t2 28" (7llmm) MF 3.420 e


l1 2 " (508mm) rcM 3.10O g
ll " (508Ínm) lcM 508

Calrbre Calrbre
N: NOME DA PEÇA PART NAME G aupe
NOME DA PEÇA PART NAME Gauge
N1 ? 20- 36
2r'r.r.o0 0l Cano complelo ('calrbre) õaríet aSse,nory (-gau8e) raraluso oe Ilx oano. ordnl, upper 5wrver Screw
8arÍel asseÍrbly ('8du8e) 00 Guardamato completo TflRRer Rudrd
lr.r.l 00 Cáno completo ('callbre) 14 6.1
r4 6.0.04 Paraluso de lix. de guardamato Tftgger guard screw
2t.r.2.00 Extrator semi'usrnado Extractor assembly
11.1.2.00 ErtÉtor semi'usinado Extrâctor assembly 2t 40.o2 Lrngueta de acaonam. do extrator Exlractor lever
11.1.3.00 Suporte diânt. da bandolerra Upper swivel 11.4 0.03 Lingueta de aclonam. do extrator Extraclor lever
l4 I 0.09 Paraluso reíém do extrator Ertractor screw 21.4.0.03 Erxo de lingueta Extíactor lever pin
14.t 0 t5 Mlra Front siEht ll 4.0.04 Erxo da lrnguela Extractoí,ever prn
Báscula compl. ('calibre) Breech assembly ('gauge) tr 4 2.00 tlasle de acronam. do engale da telha Forend íod
2 l'2.1.00 Forend spring
21.2 1.00 0r Básculâ compl. ('calrbre) Breech assembly ('gauge) 114007 Mola da haste de acionamento
2r'2 | OO.O2 Báscula compl. ('calibre) Ereech assembly ('gaoge) 11.4 0.08 Chapinha do en8ate da telha Forend catch
1t'2.1.00 Báscula compl. ('calibre) BreEh assembly ('gauee) 14 4.0.09 Paraluso de íix. do en8ale Forend catch screw
2r.2.O 04 Chave de abertura Top Íever 21.4.O.r2 Paratuso diant. de lix. da telhâ Forend anteíior screw
21 2.0.0401 Chave de abertura Top lever rr 4.0.12 ParaÍuso diant. de Íir. dâ telha Forend anteÍior screw
2r-2.O.O4.O2 Chave de abertuÉ Top lever 2I.4.0.13 Paíatuso tra5. de Íix. da telha Forend posteÍror Screw
Chave de abertuÉ Top lever u-4.0.r3 Paraíuso tras. de íix. da telha Forend posleilor screw
r1.2.0 04 Forend rron
2l'2.0 05 0r Àlavanca de abertura ('calibre) Top leveí stud ('8auBe) 214015 Corpo da telha
1120050r Alavônca de aberlura Top lever slud u 4.0.15 Coíoo da lelha Forend iron
21 2.0.06 Erxo da tercerra Íechadura LockrnB prn 21.4.3 00 GuJrnrçáo dd lelhâ c/PoÍca ('cal ) Forend w@d ('gauBe)
1r 2.0.07 ParaJuso lrx. chave de abert. Íop lever screw rr'4.3 00 GuoÍnrçào da lelha c/porca ('(al ) Forend wood ('8auge)
2r.4 0.00 Telhà compl€ta ('caltbre) FoÍend as5embly ('gaupe)
14 2008 Paraluso irx. chave abert. Top lever screw
ll.4 0 00 (omplelô ('calibÍe) Forend as5embly ('8auge)
21 2 0.08 Guta mola da alav de abert. Top lever spring prn Telhà
leveÍ spfing prn u.5.0.0t MJncal dos BJlllhos Tflg8er plate
1r2008 Guia mola dâ ôlôv de aberl Top
TrigÊer plate
1r.2 0 09 Mola da alav. de aberl Top lever spíng 2t.5.O.t2 Mancal dos palrlhos
2r 5.0.0r Gatilho direito RiBht tri8ser
lI 2 0.10 01 Taco da lechadurô Lockrng plate
Breech trig8er plate screw rr 5.0.04 Gatilho dúeito Rrght til88er
2t,20 07 Pira,uso lix. base.mancal
11.2.0.u Pnraluso Írx. base mancal Breech tígger plaie screw 21 5002 Gâtrlho esquerdo Lelt tngger
u.2 0 12 Ouvrdo Fríng pin cdriler (nrppel) 11.5005 Gatilho esquerdo Lelt triBger
Paraíuso guia lâco da lechadura l'op lever stud screw 115006 Eixo dos Batrlhos Tírgger prn
t4 2 0.12.0t
2r.2.O 13 Fbrcussor frriog prn il 5.0.07 Mola dos Balilhos Íig8eÍ spíinB
tl.2.0.I3 Perc u§sor t rr rng prn I1.5.0.08 Arruela de lir da mola TrrReer nut
112014 Mola do percussor trring prn 5pilng 8-5.0.03 F>ôralúso de lx. da mola SprinB locking screw
2r.3 0 00 Coronha compl ('calibre) Stock ('Sauee) u.5 0 09 Paraluso ant. de Íx. do mancal BÍeech plate anteiloí scíew
CoronhJ comPl ('calLbre) Slock ('gauge) 21.5 0.03 Paraluso poSl de lrx. do mancal Breech plate posteilor screw
11.3 0.00
113100 Suporle lías da bandolerrà !1,5.0 l0 P3ralusopost de lrr domancal Breech plate posterior screw
rr.3.0.02 solerra Butt plate 21 5 0.11 Pino írr. mancal báscula BÍeech.triggeí plate locking pin

' Produto exclustvo para exportaçáo ()


(!
Overland

Calrbre
N:' NOME DA PEÇA PART NÂI,4E Gauge
L2 20 36
lt.6 1.00 Espelho drrerto Right plate
11.6.r 00 01 Espelho d rerto Right plate
1l-6 0.03 Erxo do cão direito RiBht locking nut
2r 6.0.01 Cao direrto Right hammer
11-6.0.04 Cao drreito Right hammer .
11-6.0 05 furaíuso de írx do cão Hammer screw
116006 chaprnha drr. do erxo do c5o Right holding plate
11.6.0.06.01 Chapinha dir. do eixo do cão Right holding plate
t1 6.0.07 Casqurlhos drstanciadores Holding plate bushing
11,6.0.08 ParaÍuso de Í1x. da chaprnha Holding plate screw
ll 6 2.o0 Ênrbolo Sura da mola Hammer spring rod
1r.6.0. I I Mola do êilr:rclo Hammer spring
2t 6.0 02 Alavaíca de drsparo drr. Right sear
21.6 0.02.01 Alavanca de disparo drr. Righl sear
It 6 0.12 Alavanca de drspôro drr. Right sear .
11.6.0.12.01 Alavanca de clisparo drr. Right sear '
1160r.4 l'rola da alavanca Sear spring
1I.6 0.14.01 Mola da alav. dir. Right sear spring
ll.6 0.15 Paraluso dc írx. dos cspcllros Plate screw
21.6.0.16 []uchô uniào dos osp0lhos Plate bushing
lt 6 0.16 Bucha unr,lo dos espcllros Plate bushing
1t.7.r oo Espelho esquerdo Leít plate
11 7.1.00.01 Espelho esquerdo LeÍt plate
1r.7.0.02 Eixo do Gio esquerdo LeÍt locking nut.
21.7.O.O), Cáo esquerdo Lelt hammer
11,7 0.03 Cáo esquerdo Leít hammer
11-7.0 04 Chapinha esq. do eixo do cáo Leíl holding plale
ll-7 0.04.0I Chaprnha esq. do eixo do cão Lelt holding plate
o
21-7.O.O2 ParaÍuso de uniào dos espelhos Plates and stock screw Ut
r1-7 0.05
21-7.0.03
ParaÍuso de união dos espelhos
Alavanca de disparo esq.
Plates and stock screw
Leít sear
I
21-7.0.03.0r Alavancâ de drsparo esq. Lelt sear
r1-7.0 06 Alavanca de disparo esq. LeÍt sear =
il-7.0.06.01 Alavanca de dispôro esq. LeÍl sear fr
11-7.0.14 Mola da alavanca esq. LeÍt sear spring ô
2r-2.1 00.03 Báscula comp. ( "calrbre) Breech assembly (ieauee)
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CARACT E R ISTI CAS/SPEC I F I CATI O NS
Modelo Ca libre Comprimento do Cano Choq ue Peso aproximado x,
Model Caliber Barrel Lensht Choke Approx. Weight o
tt
14 410 (36) 26" (660mm) FF 2.560 s I
l4 20 26" (660rnrn) ICM 3.200 e
l4 20 28" (7l1mm) L4t 3.2OO p.

14 r6 28" (7l1mm) MF 3.400 g


4 t2 26" (660ínm) ICN/ 3.450 e
4 t2 28" (7llmm) t,1 t: 3.500 p
4 ,12 20" (508mm) ICM 3.300 s
4 *12 I 20" (508mm) tor I z.roo g para exportaÉo. ,\.,i

N: NOME DA PECA PART NAIúE N: NON1E DA PEÇA PART NAME


14.1.1.00 Cano complelo ('calrbre) Barret assembly ('gauge) 14.2.0.29.0t Mola da tmva Salety sPnng
14* 1.1.00.01 Cano completo ('Élibre) Barrel assembly ('gauge) 14-2.0.30 Pamíu$ de Íix. da mola Saíety spring screw
14-1.0.09 PaGluso retém do extmtor Exlmctor screw 14*2 0.31. Plaü rnÍerior ('€libre) Breech plate ('gauEe)
11-1.2.00 Extretor semi-usrnado Ertrector (to assembly) ),4.2.O.32 IàmÍuso de Íix. da placa inÍerior Breech plate screw
1r 1.3.00 Suporte diant. da bandoleim Upper swiwl 14.2.0.33 fucÍuso sup. íix. báscula - man (rcal) Breech plate upper screw ('8auge)
8,3.0.03 ParaÍuso de Írx. sup. da bandoleiÉ Upper swivel screw 14,2.0.34 Iàmluso de seguEnÇa Hinge bolt cp screw
14-1.0.15 M ira Front sight 14+ 3.0.00 Corcnha completa ('Élibre) Stock assembly ('gauge)
14* 2.1.0O Báscula ('calibre) Breech assembly (rgauge) 14.3.0.00.02 Corcnha completa (*€libre) Stock assembly (*gauee)
14* 2.1.0O.01 BásculJ ('€libre) Breech assmbly ('eauee) 1r-3.0.02 SoleiÉ Butt plate
14.2.0.03 Ero de rctar,ào ('alibre) Hinge bolt ('gauee) 14,3.0 02 Soleim Butt plate
r4.2.0.05 Pdraiuso tampão Hinee bolt Ép 11-3.0.03 PaÉfuso de íix. da soleim Butt plate srew
14.2 0.06 Chave de aberlura Top lever 14,3.0.03 Pamfuso de fix. da soleim Butt plate screw
t4-2.O.06.O2 Chave de abertura Top lever 14.3.0.06 Soleirinha GriD €o
14.2.O.O7 Prno da terc. íecàadura ('calibre) Locking pin (rgauge) 11.3.1.01) §uoorte tÊseirc da bandoleic Loúer swivel
14.2.0.08 ParaÍusô de íix. da chave Top lever screw 2t.4.O.O2 Lrrigueta de acionam. do extÉ1or ExtÍactor lever
14.2.O.O9 ParaÍuso de travamento Locking screw 14.4.0.04 Eixo da lingueta de acronamento ExlGctor lever pin
11 2.0 09 Mola da alav. de abertura Top lever stud spring 11-4.2.O0 Haste de acionamento Forend rcd
- Top lever stud (*gauBe) Mola da haste de acionamenlo Forend rcd spírng
14 2.C.10.01 Alavanca de abertuc (*calrbre) 11.4.0.07
I r.2 0.11 Guia d,r flrol, da a rvanca Top lewr spring pin 11,4.0.0u ChaDrnha de engate da telha Forend catch
14 2.0.12 01 Pdrdluso uurJ lrco dJ lcchddura Top lever slud screw 14,4 0.0.J PcraÍuso do engJte dJ telha Forend catch screw
14'2.0.13 Taco da íechadura ('calrbre) Locking plate (rgauge) 11.4.3.00 Guarnrção da telha ('calibre) Forend wood ('gauge)
14-2 0.14 Percussor l-rnng prn 1,4-4.O.t2 làraÍurc dianteirc da telha Forefld anlerior screw
14,2.0.15 lJola do percussor Firing pin spring 14 4.0.13 PamÍuso tEseim da telha Forend oosterior screw
l4'2.0.r6 Paraíuso retém do percus. ('calrbre) FirinB pin screw ('gauBe) 14* 4.0.14 Corpo da telha ('calibre) Forend imn ('gauee)
r 4'2.0.1/ Cio í'cJllbre) HâmmeÍ ('gauge) I4'4.0.0O Telha completa ('calibre) Forend assembly ('gauge)
14'2.0.18 E robo euia mola cão ('ct1 bre) Hammer spring rcd pin ('gauge) 14-5 0.0I Mancal dos gatiÍhos Trigger plate
14r 2.0. 19 GuLa mola docao('ca ibre) Hammer spring rcd ('gauge) 14.5.0.05 Gatilho direito Right tri8ger
56-2.0.20 Cabeçr gura dJ molJ do cão Hammer spring rod head 14-5.0.06 Gatilho esquerdo Leít trigser
t4-2.O.21 Mold do cão HammeÍ spring 14-5.0 07 Eixo dos eatilhos Trigger pin
14'2.O.22 Alávanca de drspôro di( ('calrbre) Right sear ('gauge) 14-5.2.00 Treva com pino Saíety lever
),4',2.O.23 A avanca de drspiro esq. ('calrbre) Left sear ('eauge) 14"5.0.10 Eixo da tEE Saíety lewr pin
t1.2.O.24 Mola da aldvanca de disparo Sear spring 14.5 0.11 Pamíuso de íix. da báscula do man@l Trigger plate breech anterior screw
14.2.O.25 Eixo da alavanca de disp. e cão ('Gl) Sear pin ('gauge) 14'5.0.12 Pamíu$ tras. de íix. do mancal Trigger plate breech posterior screw
l4-2.O.26 Botão da trava SaÍety 14-6.1.00 Guardamato Trigger guard assembly

' Calibre / Gau8e 12, 16 e 20


o
!

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tv - N$RMA - POSIçAO DOS
CARIMBCS FIAS ARMAS
Folha Nl.?ll
Dpi' Eiftnnari" iPosicão dos caiimbos nas afmas Data ?l loc l1Í
Ercl le Prociuio I

-A OVERLAND CAL t2: 36

E oavot 111 .r7- py5-111-

OVERLANO CAL..11O (36)

BONANZA
NORMA POSIÇÃO DOS CARil"lsOS NAS AR|,'!AS
- 111
ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS

NORMA
NORMA Posição cios carimbos nas armas
Dpi: Éngenharia
fncê de Prcduio
Posição dos carimbos nas armes
23l26-00 00 UGLJIJ::t"tLlÍ-
.B GALLERY (I) SIANOARO MAGNUM
( 2 ) JUNIOR
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BONANZA CAL 12+20

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( NACICNAL )
CARABINA DIONE 4 e -a 2a. éia 10- -í-92 I9!l vlt a ÉdII*
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ROSSI A MÂRCA SEM FRONTEIRAS V - PISTOI.AS E GARNUCHAS ROSSI
Em 1950 íoi iniciada a fabricação e comercialização das garruchas calibre .320, prociução
NORMA essa que se estendeu até agosto de 1968. Em 1952 teve início a íabricação de garruchas calibre
otha N!.J,1.4
.22 L.R., que teve seu término em 1969.
Posição dos carimbos nas arma Os dois tipos de garruchas apresentam as mesrnas características gerais, divergindo ape-
'nas no calibre e, conseqüentemente, no ciiâmetro interno da alma dos canos.
As garruchas, calibres .32O e .22 1.R., Íoram comercializadas corn acabamento oxidaCo ou
M OD. 13,/25-0.0.00 niquelado e com as placas da empunhadura de plástico. Seu comprirnento total é de 160mm, sendo
que os canos se apresentam comTZmm de comprimento. O raiamento normalapi'esentado pe-
los ca nos é de se is ra ia s e seis ch eios orienta cjos dext rogira men te. E nt reta nto, hou ve a prod ução
de alguns lotes dessas armas, cujo raiamento era de seis raias e seis cheios orientados sinistro-
giramente. O peso aproximado é de 27O g.
Cada brocha conÍeccionou, através do processo de brochamento por retirada de material,
o raiamento cle aproximadamente dois mil canos de garruchas. ReÍeridas brochas não soÍrem
aÍiaçao,sendo inutilizadas ao apresentarem desgaste. Ncs últimos anos, o raiamento das garru-
chas Íoi conÍeccionado pelo processo de brochamento por bilha, que provoca o encruamento.
Em 1952 teve início a produção da pistola .22L.R., denominada comercialmente por "PlS-
TOLET". Em agosto de 1969 ocorreu o término da produção desse tipo de arma. Foi comerciali-
zada com acabamento niquelado, com placas da empunhadura de plástico. Seu comprimento total
éde22gmm,comcanode l25mmdecomprimentoedotadoderaiamentoÍormadoporseisraias
e seis cheios orientados clextrogirarnente. Houve a comercialização de alguns lotes dessa pisto-
la com seis raias e seis cheios orientados sinistrogiramente. Seu peso aproximado e de 289 g.
O núnrero de série inicialmente era apenas numérico, tendo passado posteriormente pai'a
alÍanurnérico. As letras usadas Íoram as seguintes.
Pistola cal. .22L.R. ..... .............. C

MOD. RANGER - PIONEER E CHAMPION


Garrucha ca1..221.R.,..."...-..-. - - - ^ ^ !J rt
PI
Garrucha ca1..320 .................... F
O núntero de série sempre Íoi gravado na Íace interna (Íace anterior) da empunhadura (no
a rco).

5.1, VISTAS EXPLODIDAS E NOMENCLATURA DAS PEÇAS


PISTOLA Pistolet
VISTA EXPLODIDA
-. EXPLODED VIEW

í1'I§1

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S e'rr;t

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Pistolet
PISTOIA
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CÁRA TE R íSTI CAS/SPEC CATI O NS u
I F I
F
C
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I
Modelo Calibre Cano Peso aprox. Ca paci dade
Model Caliber Barrel Lenght Weight Ca pa clty

9 .22 L.R. 125mm 289 I 1 rounds

N: NOME DA PEÇA N: NOME DA PEÇA

9.1.1.00 Cano 8.? o.r4 Mola do gatilho

9.1.0.02 Mira 8-2.0.15 Eixo do gatilho

9-1.0.03 Extrator 8-2.2.00 Êmbolo

8-1.0.07 Paraíuso íixaçáo extrator 8-2.0.18 Mola do Êmbolo

9-2.1.00 Corpo 8-2.3.00 Guardamato

8-2.0.04 Ouvido 8-2.0.2r Paraíuso íixação guardamato

8-2.0.05 Percussor B-2.0.22 Mola do cano

8-2.0.06 Mola do percussor a-2.o.23 Lingueta extrator

9-2.0.03 Cão 8-2.O.24 ParaÍuso eixo rotação cano

8-2.0.09 Eixo da chave e dos cães 9-3.r,00 Arco

8-2.0.10 Chave 8.3.0.03 ParaÍuso Íixa@o arco

8-2.0.11 Mola da chave 9-3.2.00 Cabo direito completo

9-2.4.O4 Gatilho 9-3.3.00 Cabo esquerdo completo

8-3.0.08 Pdraíuso íixeção cabos

u
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GARRUCHA (Derringer)
VISTA EXPLODIDA . EXPLODED VIEW

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GARRUCHA (Derringer) o
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.CARACTERiSTICAS/SPECI FICATIoNS n
u,
C
o
Modelq Calibre \ Cano Peso Ca pacidade I
Model Caliber Barrel Lenght Weight Capacity

B .320 7Zmm 270 g 2 liros

I
8 ?2 L,R, 72nttt 270 g 2 rounds

NOME DA PEÇA N: NOrüE DA PEÇA

822 1.1.0C,8320 1.1.00 Cano usinado (com massa) 8-2.O.t4 Mola dos gatilhos

8-1.0.03 Mira 2-1.0.06 8-2.0.15 Eixo dos gatilhos


-
a22 LZ.OO,8320 t.2.OO Exirator 4.2.2.00 Êmbolo guia mola
. 8-1.0.07 ParaÍuso Íixação extrator 8-2.0.18 Mola do êmbolo
822 2.r.013320 2.1.Or Corpo
- 8-2.0.01 8-2.3.00 Guardamato completo
8-2.0.04 Ouvidos Paraíuso íixação guardamato
8-2.0.05 Percussores 8.2.O.22 Mola do cano
8.2.0.06 Mola do percussor 4,2.0.23 Lingueta extrator
8.2.O.O7 Cão direito B-2 0.24 Paraíuso eixo rotação cano
8.2.0.08 Cão esquerdo

8,2.0.09 Eixo da chave e dos cães 8-3.1.00 Arco completo


8-2.0.10 Chave 8-3.0.03 Paraíuso Íixação arco
8.2.0.11 Mola da chave

a-2.o.\2 Gatilho direito 8-3.2.00 Cabo esquerdo completo


8.2.0.13 Gatilho esquerdo 8-3.0.08 Paraíuso íixação cabos
RELAçÃO DAS ARMAS MARCA ROSSI

vl - RELAçÃO OnS ARMAS MARCA ROSSI Espingarda de um cano Íacetado - Fogo central - POMBA, nos ca-
22 L957
libres 16 a 36. O mecanismo Íoi modríicado com melhoramentos.
Aseguirapresentarer]losarelaçãodasarmasprod,uzicas,atehoje'pelaindústriaAmadeo 23 L954 Espingarda de um cano Íacetado- Fogo central - POMBA ejeiora,
produção, o término da nresma (se iá nos calibr-es 72 a 20.
Rossi S A. Metalúrgica ürÀiioutli.ãiáanoo o inicio da
e o tipo de "
arma produzida. 24 L952 1953 O calibre 12 tem o cano liso. Carabina com visor - EXPORT, com
ocorreu)
íerrolho, calibre .22 l.R.
MOD. INÍCIO TÉRMINO TIPO DE ARMA Fevereiro Agosto
RevólverCeaçãoclupla C.22 PRINCESS, nocalibre 22L R'Cor-
01 t952 1953 f sp,rrf*0. de um cano-Fogo central,-calibre 19 E' 1940 até 25 1965 1984
po em ZAMA( MAGAL. Em Íevereiro cJe i965 Íoram produzidas
rõãq i"i Íàbricada a Fogo Central com Íerrolho bissego nos cali-
365 unidades. Em março de 19BO o passo passou de 420 para 360'
bres 36/32.
DiÍere este modelo do 13 em relação ao comprimento totale do
02 1939 1969 Espinsarda de um cano, antecarga TAQUARI corn Íerrolho'
Ãíoíãtião, Íerrolho de puxa,, iniciada em 1938,nlrn até 1944' Íoi irno o acabamento pocle ser também oxidado e a mira é mais
a atual, calibres 9 e 11 espessa.
contestada, prevalecendo
03 1942 1974 Espingarda áe um cano, antecarga LAZARINA Em 19/3 Íoi ex- Junho
trão ítrnciona o ou 26 1966 Espingarda cle um cano facetado'Fogo central- POMBA, calibres
óãituãu para os EEUU como arma decorativa, 16'a 36. Melhoramenios rnec. e estilo, é cornercializada como rno-
vido, no calibre 11mm.
delo 22.
04 1945 1965 Esoinearda de um cano, antecarga TAQUARI cont câo externo'
..fTür;t S; t1mm. Foi Íabricada a Taquari cje dois canos em 1953 Dezembro
Revólver de ação dupla, C 38 PIONEER, calibre '38 SPL Em out'
ãtà rgs+ nos calibres 9 e llmm, como rnodelo AIú 5' 27 1966
7970Íabricamos scb encomenda especial o rev' 27 com cão mo-
05 1948 Étpi.e.iOiã" r*.uno Iiso, de íogo central -POlilBA, calibres 16 ifro. p, ianeiro Ce 1967 loramíabricados 100 unidades, raiamento
mod
ãqb-. sãir., evoluções: em 1953 paracal 40;em1954como
6D.
23; em 1957 como mod.2?- e este para mod' 26'
06 1951 1961 ôãiãüi* O. saláo- PRIMITIVA, com Íerrolho, no calibre '22L R ' Ja nei ro
Revólver de ação dupla, C.32-RA|'IGER-calibre 32 S&W LONG'
raiamenio 6D. 28 L967
574 u n idades'
22 ,ulu r"ÃtoOO.'Em ja neiro de 1967 Íoram proo uzidas
07 1953 1958 EsÀinearda de dois ca nos sobrepostos - APACH E, nos calrbres
I.ii áiá. roi íabricada em 1953 ate 1954 a dois canos cal 36 ou Junho
Revólverdea@odupla, calibre 32 S&W LONG' ratamento6D' mo-
40 sobrepostos como mod. AM-6, raiamento 6D' 283 1986
e tambor com
Jãf " n.C.", e. uço inox, com cano de 6" (152 4mm),
'A oncto "
6 câmaras.
oB 1950 1"%B Garrucha dedoiscanos, nos modelosB.22eg.320 DERRINGEtI,
Àãt.ãilur.t .22L.R. e .32o. A garrucha de dois canos calibre '22 Novembro
Drfere do modelo 27 somente em relação ao comprimento do
ca'
L.n. lni.iou em 1952 até 1969, raiamento 6D e 65 29 t967
no, aquele mede 47mm e este mede 101mm Em novembro
de
Agosto
cano plsToLET, catibre .22 L.R., raiamento 6D iõb7i,iãJr.iàm 18 unidades e em dezembro do mesmo ano' 378
c9 7952 rSog pistola de um
u n ida des.
Ja neiro
10 1956 1g7O Pistolão de um cano - COACH PISTOL, calibres 36 e 40' Março 6D' mo-
rdey - OVE RI-AN D' ca ibres 28 a 36' 293 1986 Revólver de ação d u pla, cahbre .32S&W tO N G' ra ia mento
11 L957 Eslingarda de Oóis ca nos Pu I

J.f o "n.C:', com cano de 6" (i52,4mm), em aÇo carbono e tambor


Ju nho com 6 câmaras.
36'
72 1959 Espingarda de um cano, mocha - PAMPA' nos calibres 16 a
Agosto Maio ao
Setembro pRINCESS, no calibre .22 L.R. Corpo 32 Este modelo diÍere dos modelos 27 e 3l,tambem com relação
13 1957 isea. Revólver de aç ãto dupla,c.22-
que em setembro íabrlcaram 50 unida-
1969
coÀprimentodo cano, pois este mede 152mm Em maio Ce 1969
em Zamak-Mâeal, sendo
Íora m produzidas 262 u nidades
des. Em ma rço?e'1980 o passo Íoi de 42O para 360' raia mento-6D
ÉsàineutOu àe dois canos, mocha - BONANZA' nos calibres
12 a Maio
t4 1966
33 1969 DiÍere dos modelos 27 ,31 e 32 com relação ao comprimento
do
24. Percussão indi reta' produzidas
ãrná,-poit este mede 76mm. Em maio de 1969 Íoram
Ja neiro 84 unidades.
L7 1961 Carabina de pressão DIONE' calibre 4'5mm' raiamento 72D'Fo'
ram Íabricadas em 1961 somente algumas unidades calibre Maio Setembro
35 i96B 1968 DiÍere do modelo 25 qua nto ao acaba mento que pode ser também
5,5mm. sob
Ãiôrãrãào e tem a mira mais espessa. Fecha mento do tambor
Maio
ô|ãria". Ápàilussaoé indrretá. Em maiode 1968Íoram produzi-
Revólver de ação dupla - RANGER, calibre '32 S&W LONG
Em
20 1964
produzidas 3 unidades' das 42O unidades.
maio de 1964 ioram
2t t957 Étôinááàu de dois canos Greener - OVERLAND, nos calibres 12
a 24.
i
i:: i ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRA,S
RELAÇAO DAS ARMAS MARCA ROSSI tzl
Fevereiro
36 1971 Revólver Ce ação dupla,C.32 - PIONEER, calibre .32 S&W LONG, 56 1.978 Espingarda de dois canos. mocha - BONANZA, conhecida também
raiamento 6D. Em fevereiro de 1971 foram produzidas 397 unida- como 1436. Percussão direta, calibre 36.
des, exportadas. 57 L970 7972 Carablna de repetição GALLERY JUNIOR, calibre.22 [-.R. Percus-
Março são indireta, raiamenio 6D. Exponadas 2.000 unidades para HAR-
,.
37 lvov Carabina de repetição GALLERY calibre .22L.R., raiamento 6D, RINGTON & RICHARDSON .Modelc 749 USA.
em aço carbono, cano com 23" (584mm). 57O Futuro lançamento Carabina de repetição GALL ERY JUNIOR, calibre .22 L.R., raia-
:
Junho mentc 6D, em aço inox.
370 1986 Carabina de repetição GALLERY calibre .22 L.R., em aço inox, corn Fevereiro
:: cano de 23" (5B4mm). 59 1981 Carabina de repetição GALLERY N/AGNUM, calibre .22 MAG, raia-
J ulho mento 6D. Enviado proiótipo para os EEUU em 1971.
J/ I i985 Carabina de repetição GALLERY calibre .22L.R., em aço carbo- Maio
no, com cano octogonal de 23" (584mm). 65 1982 Carabina de repetição com alavanca PUMA, calibre.44-40WlN,
Janeiro raiamento 6D, percussão indireta, para mercado de exportação.
F,,u
?o 1969 Revólver de ação dupla, C.38 R.C., CHAMPION, calibre .38 SPL. Fevereiro
Ern janeiro de 1969 Íoi enviada uma unidade para os EEUU e ern 65M 1983 Difere do modelo 65 err relação ao calibre que é.44 MAG, para
Íevereiro de 1969 produziram 160 unidades. mercado de exportação.
r,. ii Outubro Ju lho
?o 1969 Revól'yer de ação dupla, C.32 R C., CHAMPION, calibre .38 S&W, 67 1976 Carabina de repetição com alavanca PUÍ\44, calibre .357 Magnum
EJí!
raiamento 6D. Em outubro de 1969 Íoram produzicias 155 e .38 SPL, raiamento 6D, percussão indireta. Para mercado de ex-
:e u nidades. portação.
!'s Setembro
i Dezem bro
i.,
à-{ 40 1969 Revólver de ação dupla C.3B R.C., CHAMPION, calibre .38 SPL, 670 1985 Carabina de repetição PUMA, com alavanca de comando maior do
que a do mod. 67, calibre .357 Magnum, cano com 16" (407mm),
comprimento do canc 152mm; raiamento 6D. Em dezembro rJe
F.i 1969 Íoram procjuzidas 42 unidades. com raiamento 6D, capacidade cio carregador de B cartuchos. Para
Março mercado de exportação.
É-J Fevereiro
42 1970 Revólver de ação dupla, C. .22, SENATOR, calibre .22 L.R., rata-
i)
4-J
mento 6D. Em março de 7970 Íoi produzida uma unidacle para 68 L973 Revólver de ação d upla C.38 R.C., CHAM PiON ll, calibre .38 SPL,
amostra e em maio de 797O,25 unidades. Em março de 1980 o raiamento 6D, percussão direta.
i.
passo passou de 42O para 360 nrm. cano com 50mnr de com- Fevereiro
primento. 69 1973 Revólver de ação dupla, C.32 R.C., CHAM PION ll, calibre .32 S&W
ú.d Ma rço LONG, raiamento 6D, percussão direta.
43 t970 DiÍere do modelo 42, em relação ao comprimento do cano, pois este Fevereiro
Ài.À 70 1973 'Revólver de ação dupla C.22P.C , CHAMPION ll, calihre .22L.R.,
mede 76mm. Ern março de 1970 Íoram produzrdas 809 unidades.
T Dezembro raiamento 6D, percussão direta.
6+ .1
+ÕJ 1986 Revólver de ação dupla, calibre .22 1.R., raiamento 6D, modelo Setembro
iil
"R.C.", com cano de 6" (152,4mnr). enr aço inox e tarnbor com 6 73 1975, Carabina de repetição- PumpAction -GALLERYJUNIOR Il, cali-
&
câ ma ra s.
bre .22 L.R., raiamento 6D, percussão indireta. Este modelo é co-
Maio mercializado como n9 57.
í$j
49 7970 Revólver de ação dupla, C.22 R C.. CHAM PION, ca ibre .22 L.R., Janeiro
Fr
I

comprimento do cano 101mm, r:1.:mento 6D. Foram produzidas 75 1979 Espingarda de dois canos, mocha, monogatilho - ROYAL BONAN-
ZA, calibres 12 a 30, percussão indireta.
\.- . 290 unidades.
Julho Ju lho
493 1986 Revólver de ação dupla, calibre .22 1.R., raiamento 6D, modelo 77 7977 Carabina de repetição com alavanca - PUMA, diÍere do modelo 67
# "R.C.", com ca no de 6" (152,4m rnt. em aÇo ca rbono e tam bor com em relação ao comprimento da câmara, naquele é 31,7 mm e nes-
6 câmaras. te é 27,Bmm. O calibre deste modelo é .38 SPL. Para o mercado
&_
Agosto naciona l.
tr1 1972 DiÍere do modelo 49 em relação a: r.rm primento do ca no, pois este
mede 152mm. 770 Futuro lançamento CarabinaderepetiçãoPUMA,comalavancadecomandomaiordo
I Novembro que a do mod.7 T,calibre .38 SPL, ca no com 16" (407mm) de com-
:.*: 511 1985 Revólver de ação dupla, calibre .21 1.R., raiamento 6D, em aço inox, primento e raiamento 6D, capacidade do carregador de 8 cartu-
com massa cie mira Íixa apreser:-:ido um inserto acrílico e alça chos e peso aproximado de 2.620 g.
cie mira regulável na horizontai -'\'ertical.
ei
ROSSI A IáARCA SEM FRONTEIRAS
t22 RELAÇÃO DAS ARMAS MARCA ROSSI 723

Julho
EB-79 t982 Carabina de pressão, para treinamento do Exércico - "FAC", cali- Março
FAC bre 4,5mm. Ápresentando Íorma e dimensões de um FuzilAuto- 94t 1984 Revólver d e açãc d u pla, calibre .38 Specia l, 6 tiros, percurssão d i-
mático Leve (FAL). reta, raiamento 6D, em açc carbono, cano de 4", com reíorço, aca-
Ja nei ro bamento oxidado.
82 1983 Carabina de pressão, com empunhadura SPORT' calibre 4'5mm. Junho
Ja neiro 944 1984 Rer,ó!ver de ação dupla, calibre.3S Special, 6 tircs, percussão di-
84 1985 Revólver de ação dupla, calibre .38 SPECIAL, raiamento 6D, tam- reta, raianrentc 6D, em aço carbono, cano de 2",com reÍorço, aca-
bor com 6 cámaras, em aço inox, com cano de 3" (76'2mm). bamento oxidacio.
Ja neiro Fevereiro
841 1985 Revólver de ação dupla, calibre .38 SPECIAL, raiamento 6D, ca- 95 1985 Revólver de ação dupla, calibre.aS Special, 6 tiros, percussão di-
no com 4" (101,6mm), tambor com 6 câmaras, em aço inox. reta, ra ia mento 6D. em aço carbono, ca no de 3" com banda venti-
Feverei ro lada e com inserto acrílico na ntassa de mira, em aço carbono, aca-
a44 1985 Revólver de ação dupla, calibre .38 SPECIAL, raiamento 6D, ca- bamento oxidado.
no com 2" (50,8mm), tambor com 6 cámaras, em aço inox. Dezembro
J unho 951 1984 Revólver de ação dupla, calibre .38 Special, 6 tiros, percussão di'
85 1984 Revólver de ação dupla, calibre.3S Special' 6 tiros, percussão di- reta, raiamento 6D, em aço carbono, cano de 4" conr banda 'renti-
reta, raiamento 6D, em aço inox, com polimento Íosco, cano de 4"' lada e com inserto acrílico na massa de m ira, acabamento oxioado.
com banda ventilada e massa de mira Íixa, com "inserto" de acrí- Fevereiro
lico vermelho. 953 1985 Revólver de ação dupla, calibre .38 Special, 6 tiros, percussão cii'
Junho reta, raiamento 6D, em aço carbono, cano de 6" com banda venti-
851 1984 Revólver de ação du pla, calibre .38 Special, 6 tiros, percussão d i- lada e acabamento oxidado.
reta, raiamento 6D, em aço inox, com polimentoÍosco' cano de 4", Fevereiro
com banda ventilada e massa de mira Íixa, com "inserto" de acrí- 954 1985 Revólver de ação dupla, calibre.3S Special, 6 tiros, percussão cii-
lico vermelho. reta, ra iamento 6D, em aço carbono, cano de 2" com ba nda venti-
Novembro lada e com inserto acrilico na massa de mira, acabamento oxidado.
853 1984 Revólver de ação dupla, calibre '38 Special, 6 tiros, percussão di- 97 Revólver de açao d u pia, calibre .357 Magnum, 6 tiros, percu ssão
reta, raiamento 6D, em aço inox, com polimentoÍosco, cano de 6" direta, raiamento 6D, em aço carbono, cano de 3" com reÍorço, aca-
com banda ventilada e massa de mira Íixa. bamento oxidado.
Julho 971 Revólver de ação dupla, calibre .]57 Magnum, 6 tiros, percussão
854 1984 Revólver de ação dupla, calibre.33 Special, 6 tiros, percussão di- direta, raiamento 6D, em aço carbono, cano de 4" com reÍorço. aca-
reta, raiamento 6D, em aço inox, com polimentofosco, canode2", bamento oxidado.
com banda ventilada e massa de mira Íixa, com "inserto" de acrí- 974 Revólver de ação dupla, calibre .357 Magnum, 6 tiros, percussào
lico vermelho. direta, raiamento 6D, ern aço carbono, cano de 2" comreíorço. aca-
Abril bamento oxidado.
87 1981 Revólver de ação dupla C.38 - PIONEER, calibre .38 SPL, percus- Janeiro
são direta, raiamento 6D. Todas as peÇas em aço inox. 99 L977 Espingarda de dois canos -G REENER' OVERLAND SEG, calibre
12, percussão indireta.
Abril
88 1981 Revólver de ação dupla C.38 R.C., calibre .38 SPL' percussão di- Ja nei ro
Espingarda de dois canos - MOCHA BONANZA SEG, calibre i2.
reta, raiamento 6D. Próprio para otiro ao alvo. Todas as peças em 100 L977
percussão direta.
aço inox.
Novembro
881 i9B4 Revólver de af o dupla, calibre .38 Special, 5 tiros, percussão d i-
reta, raiamenio 6D, em aço inox, com polimento fosco e visor de
alça de mira regulável na horizontal.
Dezem bro
89 1983 Revólver de ação dupla, calibre .32 S&W LONG' 6 tiros, percus-
são direta, raiàmento 6D, em aço inox, com polimento Íosco e vi-
sor da alça de mira regulável na horizontal.
Novembro
94 1983 Revólver de ação dupla, calibre '38 Special, 6 tiros, percussão di-
reta, raiamento 6D, em aço carbono, cano cie 3", corn reÍorço, aca-
bamento oxidado.
Vlll - RIUNIÇAO HOSSI
vrr - LIMPEZAECONSERVAçAO DAS ARMAS
AIém das armas já apresentadas, Amadeo Rossi S.A. lv'letaiúrgica e Munições, mantém uma
Toda arma ROSSI, para ser mantida em plenas conCições de uso, deve sertratada de modo
linha de produção de vários elementos de munição.
Para'as carãbinas de pressão, produz os chumbinhos ca !ibre 4,5mm, os quais são constituí-
adequado, segundo princípios básicos de conservação e manutenção.
irrocu ra r, sempre, a pós os tiros, lim par o interior do cano com u ma escova a propriada, a Íim
dcsdechumboendurecido(ligadechumb-oeantimônio, coml7o deantimônio).Aindústriatam-
bém Íabrica chumbinho 4,5mm DIABOLO.
de i'etirar resíduos de chumbo e pólvora.
As espoletas Rossi são prod uzidas pa ra espinga rdas de caça, cie Íogo centra I (n I 1), %q uari
A seguir, passar um pano (Ílaneia) embebldo em um óleo mineral Íino e neutro no inierior
(n." 5), aro 5,45mm e 6,45mm, união l.Vz", tipo Bcxer e Berdan. As espoietas união, para car.iu-
do cano õ estender às superÍícies metáiicas externas e internas do mecanismo.
chos de revólver calibre .38, são Íeitas de latão 70:30, enquanto que as de aro 5,45mm e 6,45mm
Para períodos médios e longos de armazenagem, o óleo neutro não é conveniente. Ele é prá-
têm seu aro em latão 7O:30 e a superÍície cilíndrica é de cobre. fu espoletas n.o 1 e Taquari são
tico para a limpeza e lubriÍicaçãó nos man useios q uase diá rics e não su ja o coldre e roupas, após
tocias de cobre.
ter passado um pano na supeiÍície externa. Devido ao seu maiorgrau de volatização, perde sua
As espoletas união i.Vz" tem uma espessura de O,42mm, sendo que a espessura das espo-
eíiciência para proteção mais demorada. Da mesma íorrna o óleo de máquina de costura, com
Ietas de aro 5,45mm é de O,22mm e as de aro 6,45mm é de 0,32mm'
viscosidade maior do que o neuiro, após três dias de aplicação, poderá ter pontos sem lubriÍicação-
A indústria produz, mediante pedido, cartuchos carregados com projetis, no calibre .320.
Não ;ecomendamos o uso de querosene pa ra a limpeza, por ser m u ito at ivo e pode ndo ata -
O estojo destes ca rtuchos é de latão 70:30, a espoleta é de cobre o o pro.ietil é de liga endurecida
car o material, se não Íor perÍeitamente neutlalizado com um óleo lubriÍicante.
de ch u m bo, com l% de antimôn io. Está a utorizada pa i'a produzir ca rtuchos ca rrega dos com pro-
A ROSSI utiliza na limpeza das armas o produtoTEDOX, diluente, da lndústria Química Va- paz caçd.
nádio Ltda., de Porto Alegre, que tem um elevado poder de Iimpeza sem os incovenientes do que' .ietis, nos calibres .22, .32,.38 e .380, bem como chumbos esféricos
No início de 1966 a ROSSI, visando melhorar as condições de precisão no tiro ao alvo, lan-
rne, deixando uma película
rosene, Película protetora. para competição. No calibre .38 SPL, Ío-
Após a lavagem com TEDOX, as armas são lubrificadas com o óieo RUSTILO DW RL 301, da çou uma linha de projetis especialmente desenvolvidos
ram lançados projetis canto vivo e ogival.
trol do Brasil, que permite um armazenamento (estocagem) de até 18 nrescs ao abrigo das
Castrol !^ ^^^ ^--k^^^
intemoéries, ou 9 meses exposto; isto nos prcdutos de aço carbono +.-+-/l^. ,^',i.1^
tratados, deviclo a. caracte
rtrtrla

rística do óleo de proporcionar uma peiícula macia, graxosa e tenaz.


Nos prod utcs de aço inox, utiliza-se o óleo PROTECT, da Pa rtington Chem ica ls S.A., q ue a lém
de lubriíicar, deixa uma camada protetora micrométrica
Antes de utilizar a arma,limpar a supeíície externa com um pano seco e após o uso, lavar
com Tecjox e lubriÍicar com Rustilo, isto se desejar guardar por um período longo. Enr caso de
uso no dia seguinte, limpe e lubriÍique com óleo neutro.

Fig.41 - Espoletas Berdan, sem bigorna.

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Fig.42 - Espoletas Boxes, com bigorna.


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ROSST A MARCA SEiÁ FRONTEIRAS IX. ALGEMAS ROSSI :l
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produzidas de qualidade e tecnologia com


que são 'l*,
As algemas Rcs:r são -T:^']-:",1:drão
Rossi'
;róluu"', carabinas e espingardas
Í.btí;;;T;; totalmenie em aço inoxidáve! de alta re-
Estas atgemas ,uo ur",i"n[ã'r;;";;;lJ;; ""Brasil deÍormações que
sisrência mecânica....Alcunfr*
,.n, resistência ce até 500 quilos senr ehaver
dinámicos' Esses tesies
imoecam a sua reutrrrzaÇ.Ji|i,,,ii
o" *lrãrá" tut,ut àó iráçaó estáticos
c;ãnciá ãiecnolcgia co Estado do Rio Gra nde
Íolam eÍetuados nos taooliiTüi ãã
Ér.ã.çao oe

dc - CIENTEC' L,^^,, aber-


"" Sul
"p"rJuurn - .^
ouplo sistema de seg-uranÇa oyeblo.oleia
seus mecanrsmos' nao cer.niiindo a
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nã áli, cuntada guias corrediça s que impe-


Possuem^taml.'
tura sem o uso da chave (Fig. _46). pancada (Fig 4/)'
dem sua abertura por pressão ou porta-algemas'
aconOiciõnaCás em práticos e resistentes
As alsemas nossi rr,noã. ÁãeãJaã
em couro polimerizado *liálàãráã
rá pido (Fig. 4B). os
rÃ"rittà*u
po't' ãlãã"*ài áind' têtn
"
O. Íixação no cinto.que pro,porciona u m saque
toÃôãii*ento onde u ma chave sobressalente
Basta uà pequenc c-orte no couro para sua extração'
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Fig. 43 'Proletil canto vtvo' está embutida para ser rr;à-.;;;;;r!êncra. à corrosão' iLI
""'"Ã, u"É.iiu', útii nn áã ta' segu*ras e resistentes
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Fic. 44 'Projetil ogival ll

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Fig. 45
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Fig. 46
1 Libêía o bloqeio 2 Âbíe totalíMto
L Unl@k 2- Belesse lo!?lY

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ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRAS
x - FUNDIçÃo DE PREeI§Ãc iqossl l3t

i
e atendendo a crescente demanda
Acompanhando a expansão de seu parque dindustrial I

, as suas atividades, especialmente na área de Fundição de


ao *ài.río, eÍrrpresa Oiversllicou
Precisão.
"'"n"óIrlsao de Fundição e Serviços de Fundirossi s.A. Metalurgia Fina, está presente em seto- li
,.. ái,ãrrií[ãããi ã, i.ãirtrir, prãrnoo serviços de alta qualidade em íundição de precisão,
modelagem à cuiairio e modelagâm em areia verde mecanizada e manuai. lr
sheli molding,
ll
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io.1 -MlcRoFUSÃO OU FUNDIÇÃO DE PRECISÃO
tem sua origem nos primórd ios do desen-
rl
o orocesso de microÍusão ou Íu nclição de precisão
Fig.4l *rrá'.""üor";; i; ú;ilçã;. q;;;d; o homem. por motivos bélicos ou artísticos, comeÇou
clenominado de "processo de cera perdida"' era uti- ti
a moldar os metais. f ste põàesso, também
i.ãã. Ãrôni.. e Egito nos já anos de 1766 e tr27 AC'
o processo de cera pLiiúã ou n i.roÍusão consiste essencialmente
na produção de mode-
I
precisão, oaseacás .n] desenhos ou originais da peça Íundida. Estes modelos. geral- I

los de alta
por injeçáo em matrizes próprias' lr-
mente cle ceras especlariião outioos cerâmicos'
posteriormente, sao i"uestiãài con, mrtóriais reÍratários especiais Os moldes
uqreclmento, extraindo se os modelos. Procede-se então ao
I'
assim Íormados, sao sromeiiJoiã i
,ãrun ã.to com o metal desejado (Figs 49 e 50)'
I

I
sobre outros produtos, dentre eles:
A MicroÍusão upr.r"ntá-rra àer]e oe vantagens
a) Iotes eccnômicos mais reduzidos; I
projctistas:
ül ofà,-e.. vastíssima gama de lrgas aos e pcquenas dimensÕes muitas
iar-
-' Íacilidade
c) n, oot.não J" úiã..orn,iesenho conrplexo las
processos;
,.ià. impossíveis de se obter através de outros lo,
di.unrlo"nãit *ais restritas, chegando, na maioria das vezes' a dimensõesÍun- i
d) toterâncias
l.n-
cionais sem operaÇÕes subseqüentes: I
e) não necessita ângulos de salca: ipe-
no seu desenvolvimento; I

Í) emprego de terramenlas de baixo custo e rapiclez :on-


g) ótimo ãcabamento superíicial ida s
i Jeul-

icon'
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Fig. 48 dade

)oros
ieÍur
:0,50
FUNDIÇÃO DE PRECISÃO ROSSI 13-r
SEM FRCNTEIRAS
ROSS| A MARCA
Fie. 50 - Etapas da MicroÍusáo (cont.)

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Ftg.4,9 ' EtaPas da MicroÍusão ,

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ffiffi Vazanenlol Pouring Des molda ge m/S hake-oíf

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lnfríííããnÉ,lion

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AcabamenlolFinishing Controle de qualidade anaf ise quinrrca
Quality Control - chemtcal analysís
,---..'--'1
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s t u r r Y ra n
k;mA'* -e;''c

Controle de quaiidade - magnaílux Controte de qualidade - análise dimensional


Quality Conirol ' magnaflux Quatity Control ' dimensionaltest

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132 ROSSI A MARCA SEM FRONTEIRA§ FUr"',lÇÃo oE PRECISÃO BOSSI 133
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Fig. 51 ' Peças para indústrias automobilÍsticas. Fig.52 -Pecas para indústrias agrícolas
hrts íor the automotive industry. Pa rts for agr icu ltural m plements.
i
Fig 57 . Liga; dentárias e indÚstrias em geral. Alloys íor denttstry and industry in general

As peças microÍundidas podem ser aplicadas nas indústrias automobiiísticas, agrícola, ar-
me.mentoa, de Íerramentas, têxteis, petroquímicas, em geral e na produção de ligas dentárias
e outras Iigas especiais (Figs. 51 a 54).

iO.2-SHELL MOLDING
,( A empresa apresenta o mais moderno e eÍiciente processo "Ceramic Shell Molding", atual-
:nente utilizado no Brasil. O processo Shell Molding, consiste no emprego de resinas sintéticas
(
e.rreias selecionadas. Os moldes "Shell" ou cascas, são obtidos por moldagem automática ou
( semi-automática, em máquinas apropriadas, pelo uso de placas-modelo que permitem a obten-
ç.,o de moldes com boa resistência mecânica e alta
permeabilidade.
As peças, após serem Íundidas, soÍrem tratamentotérmico adequado em instalaçÕes espe-
ciais da propria indústria. São eÍetuadas análises metalográÍicas das peças Íundidas para con-
Fig. 53 - Peças para indústrias de Íerramentas FiC. 54 -Peças para indústrias de armamentos. trole do tamanho do grão e da estrutura em geral. Além disto, as peças podem ser Íornecidas
Parts for the tool industry. Parts for the weaPonrY industrY usinadas quando necessário, acabadas e tratadas por processos térmicos, termoquímicos e gal-
vânicos (Fig. 58).
Esta técnica dá às peças Íundidas as seguintes vantagens:
a) maior precisão dimensional do que as peças Íundidas, pelos métodos de moldagem con-
r-;-'' vencionais:
lÍ b) excepcional produtividade. Funde-se mais peças de cada vez;

Qr?,i= w ET
+-( ,\
cj melhor solidiÍicação direcional das peças obtidas, conseguindo'se melhor uniÍormidade

i!W* ,, estrut u ra l;

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d) menor descarbonetação superÍicial.

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10.3 MOLDAGEM EM CURAFRIO

Este processo é muito indicado para peças que exijam suoerior qualidade, quanto à porosi-
dade, bolhas e inclusões. Por este motivo é o processo aplicável para f undição de tampas e Íun-
dos de cilindros, corpos, cunhas e anéis de válvulas (Fig. 59).
- Para eÍeito de esta belecer economia e qua lidade ao Íundido, o idea lé a peça Íicar entre 0,50/
kg a 50,000 kg.
Fig. 55 'Peças para indústrias petroquímicas Fig. 56 - Peças para indústrias têxteis.
Parts fot the petrochemical industry. Parts for textile industry.

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IrU)JI A II1AHCA
SEM FRON]

FiC. SA - Molde shell


molding e peÇa bruta
de íusão.

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t-rg. 59 Molde
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em curaírio e peça
bruta de íusão
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10 4. M.LDAGEM
EM ARE,A ,._r;;;.;;;;#.

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3. 60 - Departamento de Ã"r,
e areia, moldagem
e vazamento. 'ecanizada. Área de processamento

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