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Fica sempre o aviso de que Nietzsche não é um autor que escreve de forma
direta. Às vezes um raciocínio é largado no meio para ser retomado páginas
depois. Outras ocasiões existem poesias e aforismos no meio de um texto mais
longo. Dependendo da obra ele escreve por parábolas. Não existe um
compromisso com a didática e o lósofo não está preocupado em pegar
ninguém pela mão para ser entendido.
Espera-se que seu leitor esteja disposto a entrar em contato com eixos de
pensamento por vezes insensíveis aos padrões de moral costumeiros. Deve-se
entender o homem e sua época, com seus insights profundos e seus
preconceitos. É uma leitura que coloca o leitor em con ito com suas zonas de
conforto estabelecidas pela tradição, mas que também exige ltragem e
parcimônia com passagens muitas vezes insensíveis e que desprezam a
solidariedade e os avanços democráticos.
Apesar de seus aforismos serem material farto para memes e fotos coloridas na
Internet (e esse blog usa muitas delas também), Nietzsche não é um autor para
se conhecer por frases soltas e sem contexto. Aliás, já escrevi sobre os perigos da
idiotização da armadilha dos memes neste post.
Vamos começar pelas obras menos viajantes e mais didáticas e seguir para o
mais complicado e enigmático.
3. Vontade de Potência
4. A Gaia Ciência
7. O anticristo
8. Aurora
9. Ecce hommo
Boas leituras
Manuel Sanchez
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Autor: Manuel Sanchez
Leitor compulsivo, amante das viagens e da boa mesa. Sou um sujeito que acredita no
charme da simplicidade, que riqueza é ter tempo e que se esforça para passar longe da
vulgaridade. Ver todos posts por Manuel Sanchez
marcosouzablog
27 de novembro de 2017 às 08:58
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Marcio Alves
17 de outubro de 2017 às 11:54
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Manuel Sanchez
17 de outubro de 2017 às 12:59
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