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GRUPO TEMÁTICO DE PESQUISA

SERVIÇO SOCIAL, GERAÇÃO E CLASSES SOCIAIS

RELATÓRIO BIÊNIO 2019-2020

Coordenação Nacional
Prof. Dr. Rodrigo Silva Lima (UFF) – ênfase infância e juventude
Profa. Dra. Solange Maria Teixeira (UFPI) – ênfase velhice e envelhecimento

Niterói– RJ / Teresina – PI
2021
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APRESENTAÇÃO

A estratégia dos Grupos Temáticos de Pesquisa (GTPs), criada pela Associação Brasileira de
Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), surgiu em 2010, no XII Encontro Nacional de
Pesquisadores em Serviço Social (ENPESS), realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(UERJ). Na época, o recém-criado GTP- Classe Social, Gênero, Raça/Etnia, Geração, Diversidade
Sexual e Serviço Social- contemplou apenas as pesquisas com temáticas de pessoas idosas e
envelhecimento e, em 2014, com as discussões acumuladas no XIV ENPESS, realizado na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram incorporadas as preocupações com
as pesquisas sobre infância, adolescência e juventude.
Ao longo desses anos, a heterogeneidade dos debates desse Grupo Temático de Pesquisa, a
densidade teórica diversificada e a necessidade alcançar demandas peculiares relacionadas às
gerações propiciaram novas reflexões e, pelo menos, dois caminhos foram vislumbrados: o primeiro
era o de migrar a “questão geracional” para outros GTPs mais consolidados, como o de Política
Social ou Ética e Direitos Humanos. E o segundo encaminhamento era o da criação de um novo
GTP. Em 2016, com o amadurecimento de algumas discussões em face da realização do XIV
ENPESS, realizado em Ribeirão Preto-SP, foram criados dois Grupos Temáticos de Pesquisa: (1)
“Serviço Social, Relações de Exploração/Opressão de Gênero, Feminismos, Raça/Etnia e
Sexualidades” e (2) “Serviço Social, Geração e Classes Sociais”.
Esse “GTP Gerações”, como foi apelidado, é um núcleo de articulação e socialização do
conhecimento que se organiza para identificar e aglutinar profissionais de Serviço Social e
estudantes que realizem projetos de pesquisa e de extensão, bem como disseminar informações de
temas relevantes sobre infância, adolescência, juventude e velhice. Busca também organizar e
estimular debates sobre as tendências políticas e matrizes teóricas que atravessam as pesquisas da
área na contemporaneidade e garantir a direção estratégica nas disciplinas conforme as Diretrizes
Curriculares da ABEPSS. Composto por uma Coordenação Nacional, com três representantes 1,
mais uma Comissão Ampliada, com profissionais e estudantes de várias Unidades de Formação
Acadêmica, esse núcleo amplia a interlocução com as forças progressistas e democráticas da
sociedade brasileira, bem como com as áreas das ciências sociais aplicadas e humanidades.

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Cabe salientar que a Profa. Dra. Aione Maria da Costa de Souza (UERN), eleita para a Coordenação Nacional (2019-
2020), se aposentou, diante do contexto de ameaça aos direitos sociais e trabalhistas e toda insegurança decorrente desse
contexto político. Os nossos agradecimentos por sua contribuição à formação profissional em Serviço Social e por todo
o trabalho ao longo de sua vida.
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No biênio 2019-2020, para além de algumas dificuldades2 para o cumprimento do


Planejamento do GTP (realizado na cidade de Foz do Iguaçu – PR), conseguimos realizar: (1) a
inclusão de uma disciplina optativa “Serviço Social, Geração e Classes Sociais” no processo de
reforma curricular da Universidade Federal Fluminense (UFF – Niterói), além de iniciar essa
discussão com outros cursos da região; (2) rearticular pesquisadoras e pesquisadores da área da
infância, adolescência e juventude no eixo Rio de Janeiro - São Paulo, (3) realizar uma atividade
nacional - Live violência na pandemia - que contou com a participação de estudantes e profissionais
de todas as regiões do país, (4) levantamento nas bases de dados do CNPq, realizado por bolsistas
de iniciação científica, sob a coordenação da professora Solange Teixeira, sobre os núcleos de
pesquisas no Serviço Social que têm como linhas de pesquisas a temática do envelhecimento e
velhice, (5) realização do III Simpósio Internacional sobre Estado, Sociedade e Políticas Públicas
(SINESPP) pelo PPG de Políticas Públicas da UFPI e inclusão nas mesas do evento as discussões
sobre desigualdades geracionais e políticas públicas, uma que discutiu infância, adolescência e
juventude e uma segunda que discutiu o envelhecimento, ambas envolvendo pesquisadores
nacionais e internacionais; (6) seminário “Envelhecimento, Trabalho e Instrumentalidade Do
Serviço Social: o desafio para a materialização do projeto ético-político frente ao recrudescimento
do conservadorismo”, promovido pela parceria entre UNESP de Franca, UPE, UFPI e UECE.
A primeira parte do relatório em questão apresenta a Ementa do GTP, pois a definição que
está no relatório, enviada em 2018, não expressa o conteúdo reformulado no colóquio realizado em
Vitória, no ENPESS de 2018. Identifica as Unidades de Formação Acadêmica, regiões e alguns
nomes e contatos de e-mails de pesquisadoras e pesquisadores das áreas temáticas. Traz um esboço
dos aspectos que deveriam ser levantados na gestão e que se somam ao conjunto de preocupações
explicitadas no planejamento dos GTPs realizado em 2019. A segunda parte enumera algumas
atividades de articulação e socialização de conhecimento, realizadas pelos membros do GTP ao
longo do biênio. Identifica, de modo bastante sintético, as tendências de pesquisas na área da
infância, adolescência, juventude e velhice por meio de resultados dos trabalhos enviados no último
ENPESS. Destacam os nomes, contatos de e-mail e telefone dos novos representantes da
Coordenação Nacional e da Comissão Ampliada do GTP. Segue, em anexo, o relatório - “Pesquisa
e Serviço Social: grupos e linhas de pesquisa sobre os estudos acerca do envelhecimento humano”,
sob coordenação da Profa. Dra. Solange Teixeira (UFPI)3.

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O extravio da pasta com a lista de contatos dos novos membros da Comissão Ampliada (escolhida em assembleia no
ENPESS de 2018) e reencontro da lista somente em julho de 2020, fato que impediu as articulações. O impacto
subjetivo da Pandemia da Sars-Covid; o processo de adaptação às medidas preventivas e o distanciamento social com a
realização de atividades acadêmicas de maneira remota pelas universidades.
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A estratégia coletiva de elaborar projetos de pesquisa e envolver bolsistas no levantamento de ações do GTP foi
pensada, porém, o corte de bolsas e a conclusão de curso de estudantes pré selecionadas inviabilizaram a continuidade
da pesquisa sobre juventude.
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I PARTE DO RELATÓRIO

1 – BREVE CARACTERIZAÇÃO

1.1 - EMENTA (REESCRITA)

O debate sobre gerações e os determinantes de classes na contemporaneidade. Os processos


sociais e políticos que envolvem infância, adolescência, juventude e velhice enquanto construções
sociais, históricas e culturais, bem como as expressões da questão social. Indicadores
socioeconômicos, proteção social e organização política. As demandas pela ampliação das políticas
sociais e a reconfiguração do espaço urbano. O trabalho de assistentes sociais junto à infância,
adolescência, juventude e velhice.

1.2 - BREVE RELATO

O atual Grupo, fruto do desmembramento de outro Grupo Temático de Pesquisa, se


caracteriza por ter muito mais assistentes sociais lidando com o tema do que grupos de pesquisa nas
universidades. Daí o desafio de levantar e incentivar a produção docente nessa área, bem como
intensificar a articulação com profissionais responsáveis pela supervisão de estágio. Conforme
indicações da ABEPSS, o GTP é composto por uma coordenação nacional com três representantes,
preferencialmente, de regiões e Unidades de Formação Acadêmica diferentes. E a comissão
ampliada do GTP, que envolve pesquisadoras e pesquisadores da área temática, a partir do ENEPSS
de Vitória, em 2018, alcançou, aproximadamente, 30 pessoas em sua composição, porém ainda não
há um regimento que defina essa quantidade.
O envolvimento de profissionais, a produção do conhecimento acerca da infância,
adolescência, juventude e velhice na área do Serviço Social, o volume de trabalhos apresentados,
fez com que a criação do GTP obtivesse uma avaliação positiva no Colóquio do ENPESS, em
Vitória, pois agora se tem um lugar para realizar este debate, pois apesar da interface com o GTP de
Política Social e de Direitos Humanos, havia necessidade de maior autonomia para o debate sobre
as gerações e suas relações com as classes sociais e análises da produção teórica que abarcam as
demandas da formação e o trabalho de assistentes sociais.
Na avaliação houve o reconhecimento de que o GTP é plural, realiza um debate
democrático, embora nem todas as pessoas que estudam e pesquisam trabalhem com o referencial
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marxista e marxiano, o que deixa em aberto para as disputas políticas, em certa medida, a
hegemonia e direção política do GTP em relação aos pressupostos do Projeto Ético Político do
Serviço Social. Nesse sentido, há uma preocupação de garantir a direção estratégica nas produções
e, ao mesmo tempo, disseminar publicações que favoreçam a formação crítica na área do Serviço
Social. Ao invés de ampliar uma participação aleatória e sem direção política, de profissionais da
área da infância, adolescência, juventude e velhice, o GTP precisa criar diretriz para agregar
diferentes abordagens teóricas e debates plurais.
A proposta é a de discutir, com a comissão ampliada, como a ementa do GTP se aproxima
das diretrizes curriculares da ABEPSS? Quais as posições teóricas e políticas do GTP? Como
estimular a produção de literatura crítica para orientar a formação profissional?

1.3 - AÇÕES PLANEJADAS PARA O BIÊNIO 2019-2020

 Levantar a rede de pesquisadores e grupos de pesquisa;


 Realizar encontros regionais;
 Realizar levantamento dos referenciais bibliográficos com o link para acesso às
revistas, fonte original;
 Continuidade do “estado da arte”;
 Tentar garantir que existam disciplinas na graduação nessa temática ministradas pelo
Serviço Social (em geral predominam o Direito e a Psicologia como cursos
responsáveis por lecionar essas disciplinas).

2 – REGIÕES E CONTATOS

São 197 (cento e noventa e sete) Unidades de Formação Acadêmica (UFAs), divididas em
06 (seis) regiões: Região Sul I (14 UFAs) Região Sul II (18 UFAs) Região Centro-Oeste (4 UFAs)
Região Nordeste (14 UFAs) Região Norte (7 UFAs) Região Leste (14 UFAs, contudo 02
Universidades públicas foram mencionadas, porém ainda não foram credenciadas à ABEPSS).
Segue a lista com os nomes de referência e seus respectivos contatos de e-mail (em letra azul estão
as unidades que o GTP conseguiu levantar os nome e emails de pesquisadoras e pesquisadores).
Cabe sinalizar que há uma pesquisa em curso, coordenada por Eunice Fávero (PUC-SP), sobre o
estado da arte da área da infância, adolescência e juventude no Serviço Social.
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2.1 - REGIÃO SUL I


 Pontifícia Universidade Católica Do Rio Grande Do Sul (PUCRS)
Beatriz Gershenson (juventude) beatrizg@pucrs.br;
Andreia Mendes dos Santos (psicóloga) (infância e juventude) andreia.mendes@pucrs.br;
Patrícia Krieger Grossi (velhice e envelhecimento) pkgrossi@pucrs.br;
Coordenação de pós-graduação: Jane Cruz Prates jprates@pucrs.br
 Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul (UFRGS)
Giovane Antônio Scherer (adolescência e juventude) giovaneantonioscherer@gmail.com
 Universidade De Santa Cruz Do Sul (UNISC)Universidade Luterana Do Brasil
(ULBRA)
 Universidade De Caxias Do Sul (UCS)Universidade Católica De Pelotas (UCPEL)
 Universidade Federal Do Pampa (UNIPAMPA)
 Universidade Do Vale Do Rio Dos Sinos (UNISINOS)
 Universidade Federal De Santa Maria (UFSM)
 Universidade Federal De Santa Catarina (UFSC)
 Universidade Regional De Blumenau (FURB)
 Universidade Do Sul De Santa Catarina (UNISUL)
 Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Campus de Toledo (UNIOESTE –
Campus de Toledo)
 Universidade Estadual De Londrina (UEL)
 Universidade Estadual De Ponta Grossa (UEPG)
 Universidade Estadual Do Centro Oeste (UNICENTRO)
 Pontifícia Universidade Católica Do Paraná (PUCPR)

2.2 - REGIÃO SUL II


 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
José Fernando S. da Silva (infância, adolescência e juventude) jose.siqueira-silva@unesp.br
Maria Cristina Piana (infância e adolescência) cristina.piana@unesp.br
Nanci Soares (envelhecimento e velhice) unati@franca.unesp.br
Sálvea de Oliveira Campelo e Paiva (envelhecimento e velhice) salvea.campelo@upe.br
 Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Maria Liduína O. Silva (adolescência e juventude) liduoliveira90@gmail.com
Francisca Rodrigues de Oliveira Pini (infância e adolescência) franpini@paulofreire.org
Márcia Campos Eurico (infância e adolescência) marciamayza08@gmail.com
Joana das Flores (infância e adolescência) joana.fduarte@yahoo.com.br
Coordenação coordservicosocial.unifesp@gmail.com ou milca.oliveira@unifesp.br
 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Nadia Silveira (envelhecimento e velhice) ndrs@uol.com.br;
Beltrina Pereira (envelhecimento e velhice) beltrina@pucsp.br;
Ruth Lopes (envelhecimento e velhice) ruthglopes@pucsp.br;
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Eunice Teresinha Fávero (infância, adolescência e juventude) eunicetf@gmail.com


 Instituto Toledo de Ensino (ITE)
Ilda Chicalé Atauri (envelhecimento e velhice) ildachicaleatauri2455@gmail.com
 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
 Centro Universitário de Lins (UNILINS)
 Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL- Cidade de Americana)
 Faculdade de Serviço Social de Mauá (FAMA)
 Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS)
 Faculdades Integradas Antônio Eufásio de Toledo (UNITOLEDO)
 Instituto Superior de Ciências Aplicadas (ISCA)
 Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS)
 União das Faculdades dos Grandes Lagos (UNILAGO)
 Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
 Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
 Universidade de Santo Amaro (UNISA)
 Universidade de Taubaté (UNITAU)
 Universidade Vale do Paraíba (UNIVAP)

2.3 - REGIÃO CENTRO-OESTE


 Universidade de Brasília (UNB)
Ailta Barros (infância e adolescência) socialwk@unb.br;
Patrícia Pinheiro (infância e adolescência) patpinorama@gmail.com;
Léo Ortegal (juventude) ensejo@gmail.com;
Miriam de Souza Albuquerque (adolescência) sla.miriam@gmail.com;
Hayeska Costa Barroso (juventude) hayeskacb@gmail.com
 Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
 Universidade Federal de Goiás (UFG)
 Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUCGO)

2.4 – REGIÃO NORDESTE


 Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)
Gláucia Russo (infância e adolescência) ghrusso@live.com
 Universidade Federal Do Recôncavo Da Bahia (UFRB)
Marcela Mary Silva (envelhecimento e velhice) mmjsilva@gmail.com
 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Patrícia Cavalcanti (envelhecimento e velhice) patriciabcaval@gmail.com
Ana Paula Miranda (envelhecimento e velhice)
 Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Maria Alexandra Mustafá (envelhecimento e velhice) ethisophias@gmail.com
 Universidade Federal De Sergipe (UFS)
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Noemia Lima Silva (velhice e envelhecimento) sany25@uol.com.br


Lilian Barreto (velhice e envelhecimento) coordenacaoservicosocial.ufs@gmail.com
 Universidade do Estado do Ceará (UECE)
Teresa Cristina Esmeraldo Bezerra (juventude) Teresa.bzerra@uece.br
Paula Fabrícia Brandão Aguiar Mesquita (velhice e envelhecimento) paula.brandao@uece.br
Leila Passos Bezerra (infância e adolescência) leila.passos@uece.br
 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
 Universidade Federal de Alagoas- Maceió (UFAL)
 Faculdade Nobre de Feira De Santana (FAN)
 Universidade Federal da Bahia (UFBA)
 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – Fac. de Serviço
Social Campus Iguatu (IFCE)
 Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
 Universidade Católica De Pernambuco (UNICAP)
 Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

2.5 - REGIÃO NORTE


 Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Solange Maria Teixeira (envelhecimento e velhice) solangeufpi@gmail.com
Maria do Rosário de Fátima e Silva (envelhecimento e velhice)
Maria D’Alva Macedo Ferreira e Lila Cristina Luz Xavier (infância, adolescência e juventude)
 Universidade Federal do Amazonas - UFAM (Campus Manaus)
Yoshiko Sassaki (envelhecimento e velhice) sassakiyo@uol.com.br
 Universidade Federal Do Pará (UFPA)
Maria do Socorro Amoras e Andréa Pontes (envelhecimento e velhice)
grupointerfaces@yahoo.com.br
 Universidade Federal do Tocantins (UFT)
 Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
 Faculdade de Breves (UFPA BREVES)
 Instituto Macapaense de Ensino Superior (IMMES)

2.6 - REGIÃO LESTE


 Universidade Federal Fluminense (UFF)
Rodrigo Lima - Niterói (infância, adolescência e juventude) rodrigorrod@hotmail.com;
Fábio do Nascimento Simas (infância, adolescência e juventude) fabiosimas@yahoo.com.br
Ebe Campinha dos Santos (infância, adolescência e juventude) ecampinha@id.uff.br
Juliana Nazareno Mendes – Campos dos Goytacazes (infância, adolescência e juventude);
juliana_mendes@id.uff.br;
Paula Sirelli – Rio das Ostras (infância e adolescência) paulasirelli@yahoo.com.br
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 Universidade Federal Do Espírito Santo (UFES)


Cenira Andrade (velhice e envelhecimento) cenira.ufes@gmail.com;
Maria das Graças (velhice e envelhecimento) gracag7@hotmail.com;
Emilia Passamani (infância, adolescência e juventude) mepassamani@hotmail.com;
 Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Silene de Moraes Freire silenefreire@gmail.com
 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Joana Garcia (infância, adolescência e juventude) joanag@hotmail.com;
Rosana Morgado (infância, adolescência e juventude) morgadopaiva@hotmail.com
 Pontifícia Universidade Católica do Rio do Janeiro (PUC-RJ)
Antônio Carlos Oliveira (psicólogo) (infância, adolescência e juventude) antoniocarlos@puc-
rio.br;
Irene Rizzini (socióloga) (infância, adolescência e juventude) ireneri26@gmail.com
 Universidade Federal de Juiz De Fora (UFJF)
Estela Saleh da Cunha (velhice e envelhecimento) fssinterdepartamental@gmail.com
 Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
Carla Daniel Sartor (infância, adolescência e juventude) carla.danielsartor@gmail.com
 Centro Universitário de Volta Redonda (UNIFOA).
Daniele do Val Santa Bárbara (infância e adolescência) danieledoval@gmail.com;
Karin Amaral (velhice e envelhcimento) karin.escobar@foa.org.br
 Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)
Geusiani Pereira S. Nascimento (infância e adolescência) geusiani.nascimento@unimontes.br
Leni Maria Pereira Silva (infância e adolescência) leni_2575@yahoo.com
Fabíola Francielle de Jesus (infância e adolescência) fabiola_francielle@yahoo.com.br
Coordenação: serviço.social@unimontes.br
 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Cibelle Dória da Cunha Bueno (adolescência e juventude) cibelledoria@gmail.com
Sara Martins de Araújo (infância e adolescência) saramaraujo@yahoo.com.br
 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – Ainda não é filiada à
ABEPSS.
Fabiana Schmidt (infância, adolescência e juventude) fabianaschmidt74@gmail.com
 Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) – Ainda não é filiada à
ABEPSS.
Adriana Alice Gomes Barros – Carangola (infância e adolescência) adriana.barros@uemg.br
Luísa Eugênia Rafael Pereira – Abaeté (infância e adolescência) luisa.pereira@uemg.br
 Centro Universitário Una – Minas Gerais
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 Escola Superior De Ciências da Santa Casa de Misericórdia De Vitória


(EMESCAM)
 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUCMG
 Universidade Veiga de Almeida (UVA)
OBS: A UVA tem um dos cursos presencias mais antigos do país e está ameaçado de ser extinto. Não
consta no site da instituição a abertura de novas turmas desde 2020.

II PARTE DO RELATÓRIO

3 ATIVIDADES ACADÊMICAS E VISIBILIDADE DO GTP

Nas redes sociais, a partir da realização das atividades remotas da ABEPSS, durante
o ano de 2020, percebeu-se que muitos profissionais e estudantes ainda desconhecem os
GTPs. Na live organizada pelo GTP – Violência e Pandemia: da Infância ao envelhecimento
– tanto as palestrantes como as pessoas que participaram nos comentários identificaram “o
genocídio”, “o extermínio” e a “mortalidade” de crianças, adolescentes e jovens como uma
das conseqüências mais nefastas do contexto atual (os termos entre aspas são próximos, mas
precisam de maior qualificação teórica). Sinalizaram também a importância de se enfrentar a
abordagem moralizadora quando se trata da sexualidade e da saúde reprodutiva de
adolescentes e jovens. Assim como construir estratégias para lidar com posturas
antidemocráticas travestidas de imparciais (“escola sem partido”), dar visibilidade a questão
da sexualidade e da orientação sexual – da adolescência à velhice –, sobretudo, ampliando a
discussão sobre trabalho, educação e identidade de gênero, com vistas à superação de
preconceitos e discriminações. Garantir a participação de adolescentes, jovens e pessoas
trans como palestrantes de atividades promovidas pela ABEPSS.
A existência dos GTPs e o seu papel de articulação foram divulgados nos eventos a
seguir:

3.1 Participação no processo de reforma curricular e introdução de uma disciplina optativa


chamada: “Serviço Social, Geração e Classes Sociais”.
Docentes do Departamento de Serviço Social, mesmo diante de tensões que cercam o
processo de revisão curricular, reconheceram a necessidade de disciplina com ementa
próxima ao que o GTP discute. Além dessa disciplina há outra optativa chamada: Tópicos
Especiais em Fundamentos: Questão Social, Serviço Social, Infância e Juventude, ambas
serão lecionadas por assistentes sociais ou por bacharéis.
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3.2 Organização do Seminário 30 anos do ECA: balanços e perspectivas, promovido pelo


Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Direitos Humanos, Infância, Juventude e Serviço
Social (NUDISS);

Comissão Organizadora: Rodrigo Silva Lima, Fábio do Nascimento Simas, Ebe


Campinha dos Santos. Carga Horária: 6h. Nomes dos Palestrantes / Instituição: Rodrigo
Silva Lima (UFF), Fábio do Nascimento Simas (UFF); Ebe Campinha dos Santos (UFF);
Vanessa Cristina dos Santos Saraiva (UERJ); Natalia da Silva Figueiredo (UERJ/CRESS);
Fabiana Schmidt (UFRRJ). Participantes / n.º 120

3.3 Apresentação do trabalho – Direitos humanos e o ato Infracional no Brasil – Simpósio


Internacional (UFPI),

Autoria: Fabiana Schmidt; Fábio do Nascimento Simas; Rodrigo Silva Lima. Mesmo
com o controle do tempo para as apresentações, a coordenação nos autorizou a dar informes
e convidar para conhecer o GTP.
3.4 Apresentação do trabalho - 30 anos do ECA e o Conselho Tutelar – Encontro Nacional de
Política Social (UFES)

Autoria: Lídia Maria de Souza Porto; Rodrigo Silva Lima. Mesmo com o tempo
restrito pudemos dar informes e convidar para conhecer o GTP.
3.5 Violência e Pandemia: da Infância ao envelhecimento (Live promovida pelo
GTP/ABEPSS).

Organização: Rodrigo Lima, Solange Teixeira e direção da ABEPSS


Ementa: Tratar da questão da violência, em tempos de pandemia, da infância ao
envelhecimento numa perspectiva de totalidade e abarcando dimensão classista, de gênero,
raça/etnia e orientação sexual e identidade de gênero. Levantar pesquisas e Indicadores de
violências contra crianças, adolescentes, jovens e idosos. O que retratam essas pesquisas
quanto ao perfil dos agressores, das vítimas e sobre os determinantes do fenômeno.
Principais apontamentos (contradições e limites estruturais) para pesquisadores e assistentes
sociais em tempos de pandemia. Carga horária: 2 horas
Palestrantes / Instituição: Elaine do Nascimento (Assistente Social formada pela
UFF Niterói e Dra em Ciências pelo Instituto Fernandes Figueira /Fundação Oswaldo Cruz.
Pesquisadora e coordenadora adjunta da Fiocruz Piauí. Docente permanente do PPGPP-
UFPI). Sálvea de Oliveira Campelo e Paiva (Doutora em Serviço Social pela Universidade
Federal de Pernambuco. Assistente social lotada no Hospital Universitário Oswaldo Cruz da
Universidade de Pernambuco, onde criou e coordena o Núcleo de Gerontologia Social -
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NAISCI-HUOC e o Grupo de Estudos sobre o Envelhecimento Humano na Perspectiva da


Totalidade Social - GEEHPTS) Nara Menezes (Assistente Social com vinte anos de
experiência profissional em gestão de projetos de cooperação internacional no Brasil e
América do Sul. Foi responsável por implementar vários programas sociais no Brasil, bem
como gerenciar e treinar equipes. Participou do Estudo Global das Nações Unidas sobre
Violência contra Crianças, como pesquisadora assistente e coordenou e realizou diversos
diagnósticos sobre a Situação de Direitos de Crianças na América Latina).

3.6 Simpósio Intencional Estado, Sociedade e Políticas Públicas (SINESPP)

Realizado pelo PPGPP-UFPI e coordenado pela professora Solange Maria Teixeira,


com duas mesas redondas: 1- “Desigualdades geracionais, infância, juventude e políticas
públicas no Brasil e Argentina”, composta pelas professoras Melina Vásquez (Argentina)
e Maria D‟Alva Macedo Ferreira; 2- “Desigualdades geracionais, envelhecimento e
Políticas Públicas na União Europeia e Brasil”, composta pelas profa. Dra. Maria Irene
de Carvalho- Portugal -Universidade de Lisboa e Profa. Dra. Patrícia Krieger Grossi –
Brasil- PUC-RS;

3.7 Seminário “Envelhecimento, Trabalho E Instrumentalidade Do Serviço Social: o desafio


para a materialização do projeto ético-político frente ao recrudescimento do
conservadorismo”.

Coordenado pela professoras Nanci Soares (UNESP), Sálvea Campelo e Piava


(UPE), Solange Maria Teixeira (UFPI) e Erlênia Sobral do Vale (UECE);

4 TENDÊNCIAS DE PESQUISAS NA ÁREA

Trabalhos sobre infância, adolescência, juventude e velhice nos ENPESS 2014, 2016 e 2018
QUANTIDADE DE TRABALHOS
ENPESS GERAL INFÂNCIA E JUVENTUDE VELHICE TEMAS DE
ADOLESCÊNCIA TRABALHOS
2014 1097 85 (7,75%) 26(2,37%) 35 (3,19%) 146 (13,3%)

2016 1031 53 (5,14%) 22 (2,13%) 16 (1,55%) 91 (8,82%)

2018 1176 51 (4,33%) 46 (3,91%) 34 (2,89%) 131 (11,13%)

Total 3304 189 (5,72%) 94 (2,842%) 85 (2,57%) 368 (11,13%)


Fonte: GTP Serviço Social, Geração e Classes Sociais, 2020
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4.1–DESCRITORES E PERFIL DAS PESQUISADORAS E PESQUISADORES

Nas buscas realizadas os principais descritores foram: Infância, infantil, criança,


adolescente, adolescência, escola (adoção, guarda, Medida socioeducativa). Jovem, jovens,
juventude, aluno, estudante, estudantil, universidade (cota e assistência). Idoso, idosa, velhice,
envelhecimento, terceira idade, melhor idade, gerações, aposentadoria. Pelo levantamento realizado
nas sessões de apresentação verificou-se que 70% dos trabalhos são de assistentes sociais com
inserção em diversos espaços sócio-ocupacionais e os outros 30% são trabalhos individuais ou em
coautoria de docentes, estudantes de pós e assistentes sociais.

4.2 - BREVES CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS E GTPs COM MAIOR INTERFACE

Embora o resultado de teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e relatos de


experiência sejam apresentados nos Encontros Nacionais de Pesquisadores em Serviço Social
(ENPESS) o número de trabalhos do GTP, de 2014 para 2018, teve uma diminuição, com
oscilações entre as ênfases infância, adolescência e velhice e aumento das publicações sobre
juventude. A crítica da economia política, a fragmentação entre produção e reprodução social e as
conexões entre os segmentos geracionais e as classes sociais, ainda não aparecem de maneira
evidente no conjunto de trabalhos do GTP Serviço Social, Geração e Classes Sociais.
A crítica ao modo de produção capitalista aparece em determinados trabalhos, mas ainda
não se constitui como elemento de referência para repensar: a) o trabalho de assistentes sociais e as
práticas profissionais e políticas dos agentes que lidam com o público em questão; b) em estratégias
de formação e organização política junto à população usuária dos serviços. Em linhas gerais,
observa-se, não de forma majoritária, a presença de debates pós modernistas em pesquisas sobre
infância, adolescência e juventude, e embora sejam incorporados autores da criminologia crítica,
ainda repercutem referências da psicologia e do direito, conforme apontam os relatórios da gestão
2017-2018. Na velhice e nos processos de envelhecimento humano, para além das referências da
gerontologia, há uma aproximação com a perspectiva crítico dialética, principalmente, na
articulação com referências de Marilda Iamamoto, José Paulo Netto e Solange Maria Teixeira. No
ENPESS (Vitória – ES/2018), na sessão de apresentação de trabalhos coordenada pelo Grupo
Temático de Pesquisa (GTP) “Serviço Social, Geração e Classes Sociais”, observou-se que, quando
comparado aos trabalhos apresentados nos Encontros de 2014 e 2016, foi esse o que reuniu o maior
número de referências em Marx e em autores da tradição marxista internacional: Gramsci, Engels,
Mészáros, Mandel, Lukács, Chesnais, Trotsky (ABEPSS, 2018).
13

Os GTPs com maior interface são: (1) Política Social; (2) Ética e Direitos Humanos; (3)
Serviço Social, Relações de Exploração/Opressão de Gênero, Raça/Etnia, Sexualidades (4) Serviço
Social, Fundamentos, Formação e Trabalho Profissional

5 CONTATOS DE PESQUISADORAS E PESQUISADORES

A pasta com a lista de nomes e contatos (e-mail e telefone) dos participantes havia sido
extraviada, porém, em junho de 2020 foi encontrada. Como o documento estava a caneta e pouca
nitidez, foi digitado para que as informações não se percam novamente e possa adensar a lista de
contatos dos pesquisadores no Brasil.

5.1 - Contatos de e-mails de pessoas para participar do GTP Serviço Social, Geração e
Classes Sociais (2019-2020)

Rodrigo Lima 21 99496-3623 rodrigorrod@hotmail.com


Gláucia Russo 84 99260-0443 ghrusso@live.com
Emanuela Spinola as_emanuelaspinola@hotmail.com
Alana Anselmo 81 98710-1124 alana-only@hotmail.com
Mericely Vilela 22 99924-0367 mericelly.vilela@gmail.com
Soraya 91 99637-6340 soraya.ufpa@gmail.com
Adriana Alice Gomes 32 99847-3231 adrianaalicegomes@hotmail.com
Josiane Andrade josiane.andrades@gmail.com
Roberta de carvalho 27 99246-4260 roborba70@gmail.com
Solange Maria Teixeira 86 98868-9619 solangemteixeira@hotmail.com
Giovane Scherer 51 98156-1147 giovane.scherer@pucrs.br
Gisele Ribeiro 51 98064-8414 grseimetz@hotmail.com
Hingridy Caliari 27 98141-8929 hingridy.fasscerella@gmail.com
Monique Cordeiro 27 98818-8055 moniquesc@gmail.com
Ilka Oliveira 11 99716-3213 ilkacdo@tjsp.jus.br
Raquel Matos Lopes 27 98826-2909 rgentilli@uol.com.br
Eliane Muller elianemuller22@gmail.com
Sálvea Campelo e paiva 81 98514-0563 salvea.campelo@upe.br
Janorete de Carvalho Benedito 16 99115-0196 janorete@terra.com.br
Rogério do Nascimento Silva 21 988485425 rogernasil@gmail.com
Luciana Machado 27 98118-5785 luciana.sogame@emercam.br
Roberto Santos da Cunha 21 99834-5506 betohugors@yahoo.com.br
Fabricia Paveisi Helmer 27 98812-4679 fabriciahelmer2@hotmail.com
Hayeska Costa Barroso 85 99169-3413 hayeskacb@gmail.com
André de Menezes Gonçalves 85 99929-9075 andre.menezes@ufcg.edu.br
Fabiana Schmidt 21 98580-8751 fabianaschmidt74@gmail.com
Rosira Carvalho de Freitas 11 99765-5397 rosirancfm@gmail.com
Yoshiko Sassaki 92 99991-2472 ysassaki14@gmail.com

Com a questão da pandemia e a dificuldade para realização de eventos presenciais, tivemos


a suspensão do XVII ENPESS. Em 07 de dezembro de 2020, realizou-se, pela plataforma Google
14

meet, a reunião remota que escolheu a nova coordenação nacional e os nomes para compor a
Comissão ampliada do GTP.

5.2 - Profissionais e e-mails (reunião virtual em 07/12/2020) para participar da


comissão ampliada do GTP Serviço Social, Geração e Classes Sociais (2021-2022)

Vânia Maria Manfroi


UFSC (48) 99150-9928 vaniamanfroi@gmail.com
Jonorete de Carvalho Benedito
Unesp/Franca (82) 99308-1604 jonorete@terra.com.br
Nanci Soares
UNESP - Campus de Franca (16) 999672597 nancisoares15@gmail.com
Nayara de Holanda Vieira
Universidade Federal do Piauí (86) 98150-7024 nayarahol@gmail.com
Juliana Thimóteo Nazareno Mendes
Universidade Federal Fluminense (22) 998348759 juliana_mendes@id.uff.br
Rodrigo Silva Lima
ESS/UFF (21) 99496-3623 rodrigorrod@hotmail.com
Maria Cristina de Oliveira
Núcleo de Estudos sobre crianças e adolescentes da PUC/SP (11) 98449-5131 socialcrica@gmail.com
Ilka Custodio de Oliveira
Faculdade Paulista de Serviço Social e Tribunal de Justiça
de SP (11) 99716-3213 ilkacdo@tjsp.jus.br
Gracielle Feitosa de Loiola
PEPGSS da PUC-SP (11) 94253-2962 gracyfeitosa@yahoo.com.br
Juliana M. Batistuta Teixeira Vale CIESPI/PUC-Rio
Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (21) 98010-6150 jmbtval@gmail.com
Fábio do Nascimento Simas fabiosimas@id.uff.br,
Escola de Serviço Social/Universidade Federal Fluminense (21) 98246-0197 fabiosimas@yahoo.com.br
Giovane Antonio Scherer giovaneantonioscherer@gmail.co
UFRGS (51) 98156-1147 m
Regina Celia de Souza Berreta
Unifran - Docente (16) 99129-9110 regina.beretta@unifran.edu.br
Ebe Campinha dos Santos (indicação)
Professora da ESS UFF (21) 99815-7192 ecampinha@id.uff.br
Eunice Fávero (indicação)
Professora da PUC SP (11) 98258-3910 eunicetf@gmail.com

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O relatório traz a descrição de ações e um levantamento (ainda inconcluso) com os nomes e


os contatos de pesquisadores(as) das Unidades de Formação Acadêmica filiadas à ABEPSS. Serve
para situar e subsidiar a nova Coordenação Nacional do GTP e realiza, ainda que de maneira bem
modesta, reflexões teóricas e políticas, recuperando algumas indagações sobre a formação
profissional de assistentes sociais.
15

Uma primeira constatação diz respeito ao compromisso político de não hierarquizar as


dimensões teórico-metodológicas, técnico-operativas e ético-políticas na formação profissional e,
do mesmo modo, a relação entre Graduação e Pós Graduação. Esse tem sido um dos desafios
colocados à ABEPSS, principalmente, na articulação entre graduação e pós-graduação, pois de
acordo com Mauriel (2017), “o diferencial dos GTPs em relação às iniciativas semelhantes de
associações de outras áreas é buscar a articulação da pós-graduação com a graduação”4.
Pelo menos três aspectos, dentre as dimensões assinaladas no corpo do relatório, serão
enfatizados nessa consideração final:
(1) Embora haja aprovação de trabalhos no ENPESS (fruto de teses, dissertações, trabalhos
de conclusão de curso e relatos de experiência), percebe-se que ainda são insuficientes as
publicações de artigos sobre o exercício profissional de assistentes sociais na área do GTP e há
pouca disseminação de conhecimento, por meio de artigos produzidos por assistentes sociais, sobre
infância, adolescência, juventude, velhice e envelhecimento, baseadas na teoria marxista. Uma
medida que poderia aglutinar pesquisadores(as), incentivar a produção crítica na área e alçar a
ABEPSS como referência, não apenas para assistentes sociais, seria a edição de uma Revista
Temporalis, privilegiando a área do GTP, com ênfase na direção estratégica preconizada nas
Diretrizes Curriculares.
2) Para a Coordenação Nacional do GTP - Serviço Social, Geração e Classes Sociais
discutir, com a comissão ampliada, a sua ementa e como ela se aproxima das diretrizes curriculares
da ABEPSS é necessário consolidar internamente quais são os eixos de discussão e as posições
teóricas e políticas a serem disseminadas pelo GTP? Qual a interface com outros Grupos Temáticos
de Pesquisa? Nesse sentido, se a ementa for alterada e essa discussão levada adiante, é importante
provocar as Unidades de Formação Acadêmica, paralelamente, sobre a necessidade de incorporar
disciplinas com a temática do GTP e garantir que sejam lecionadas por bacharéis em Serviço Social
ou assistentes sociais na docência.
3) Com a realização da live, em outubro de 2020, ressaltou-se a necessidade de a categoria
enfrentar a abordagem moralizadora, conservadora e religiosa, ainda presente nos serviços sociais,
quando se trata da sexualidade e da saúde reprodutiva de adolescentes e jovens. Além desses
enfrentamentos, dar visibilidade a questão da sexualidade e da orientação sexual - da adolescência à
velhice, sobretudo, ampliando a discussão sobre trabalho, educação e identidade de gênero, com
vistas à superação de preconceitos e discriminações.
Esses três aspectos poderiam configurar linhas de ação para os próximos anos. São
iniciativas políticas fundamentais, num contexto político de utraneoliberalismo e ascensão de forças

4
Mauriel, A.P. “Os Grupos Temáticos de Pesquisa da ABEPSS na relação entre pós-graduação e graduação”, Revista
Katalysis, 2017.
16

reacionárias na condução dos governos brasileiros, para articular Graduação e Pós Graduação, a
ABEPSS e o conjunto CFESS CRESS, bem como estimular o surgimento de disciplinas que
abarquem o conteúdo da ementa do GTP e referências intelectuais na formação profissional.
A situação de classe, determinada pela inserção dos indivíduos nas estruturas produtivas ou
condições materiais de produção e reprodução social, e a geracional, marcada pelo pertencimento
mútuo a anos de nascimento próximos, tem em comum e como conseqüência de uma posição
específica ocupada pelos indivíduos por ela atingidos no espaço de vida sócio-histórico, a limitação
desses indivíduos a um determinado campo de ação e de acontecimentos possíveis, produzindo,
dessa forma, uma forma específica de viver e de pensar, uma forma específica de intervenção no
processo histórico, conforme Karl Mannheim (1982). Entretanto, como destacam Marx e Engels
(1998), a história da humanidade até os dias de hoje é a história da luta de classes, o que implica
historicidade aos processos sociais e ao papel ativo das classes na construção das condições
materiais e imateriais de existência, embora sempre em condições dadas que impõem limites e
possibilidades5.
O debate sobre gerações na perspectiva da totalidade social não pode estar desconectado de
uma das primeiras e determinantes formas de inserção dos indivíduos, as relações produtivas e,
consequentemente, nos interesses de classes. A disjunção entre as formas de consciência com as de
existência, ou entre Estado e sociedade civil estruturada em classes sociais pela inserção nas
relações materiais de existência, ainda hoje levam a análises idealistas, isoladas, fragmentadas no
debate de gerações. Sem uma perspectiva de análise dialética das gerações com os determinantes de
classes, gênero e raça/etnia essa análise se distanciam da realidade enquanto síntese de múltiplas
determinações. O GTP de Serviço Social, geração e Classe tem pela frente o desafio de ser aberto
ao debate plural e democrático, mas de afirmar uma direção compatível com o projeto Ético Político
da Profissão, ancorado na tradição marxista. E que esse documento sirva como inspiração e bussola
para orientar os caminhos da nova gestão.
Por fim, as universidades públicas, ultimamente, são alvos de cortes orçamentários, redução
de bolsas de pesquisa, ataques à autonomia, interferência nos processos democráticos internos,
perseguição por divergências políticas e tentativas de silenciamento do pensamento crítico. Isso
tudo rebate de forma objetiva e subjetiva no cotidiano dos segmentos que compõem a comunidade
universitária. E apesar do tratamento pejorativo e desonesto, como a “acusação de balbúrdia nos
campi das universidades”, realizado por parte dos dirigentes do MEC, algo que revela
desconhecimento, preconceito e o desprestígio da educação superior junto ao Governo Federal, a
universidade pública resiste!

5
Mannheim, K.“O problema sociológico das gerações”. In: Marialice M. Foracchi (org). Sociologia. São Paulo, Ática,
1982, pp. 67-95. Marx, K. Engels, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo, Cortez, 1998.
17

ANEXO
Pesquisa e Serviço Social: grupos e linhas de pesquisa sobre os estudos acerca do
envelhecimento humano. Relatório final (2020) - Sthefany Francisca de Alencar Tito e Tamires
Letícia Cardoso da Silva, sob orientação da professora Dra. Solange Maria Teixeira (UFPI)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA – PROSPEQ
Coordenadoria Geral de Pesquisa – CGP
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC
Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 – Bairro Ininga
CEP: 64049-550 – Teresina-PI – Brasil – Fone (86) 3215-5564

PIBIC/ CNPQ – 2020

RELATÓRIO FINAL
PESQUISA E SERVIÇO SOCIAL: GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA
SOBRE OS ESTUDOS ACERCA DO ENVELHECIMENTO HUMANO

Sthefany Francisca de Alencar Tito


Tamires Letícia Cardoso da Silva

Orientadora: Profª Drª Solange Maria Teixeira

Dezembro/2020
18

INTRODUÇÃO

A dinâmica do processo de envelhecimento tem sido nos últimos anos motivo de


preocupação para muitos estudiosos que o percebem como algo a ser analisado de forma crítica e
minuciosa. O envelhecimento é um processo natural da vida humana, porém deve ser levado em
conta que existem diferentes formas de envelhecer.
Diversas áreas de estudos e pesquisas que analisam o processo de envelhecimento,
principalmente no campo da saúde e do bem-estar humano, concluem ser este processo, na maioria
das vezes, doloroso, visto que a população idosa se depara com várias perdas durante a vida, a
saber: de familiares, da força de trabalho, da saúde, da flexibilidade, dentre outras. Essas mesmas
áreas buscam alternativas para aprimorar o processo de envelhecimento. No entanto, parte dessas
alternativas não considera que o envelhecimento ocorre de maneiras diversas entre os indivíduos, ou
seja, trata-se de um processo heterogêneo.
É necessário discutir as desigualdades que afetam a vida dessa parcela da população,
sejam elas desigualdades sociais, de gênero, de cor, de etnia e desigualdades regionais.
Fundamentados nessas desigualdades enfrentadas pelo ser humano durante toda a sua história de
vida, a crítica do Serviço Social, juntamente com a Gerontologia, chegam à conclusão que o
processo de envelhecimento é diversificado e heterogêneo, e logo, não deve ser tratado e analisado
da mesma maneira.
Ao longo de toda a discussão deste relatório, buscar-se-á sublinhar essa heterogeneidade
no processo de envelhecimento, além de apontar características importantes no que tange à
percepção do estudo sobre envelhecimento e pesquisa em serviço social. O objetivo central deste
relatório é apresentar os resultados das análises realizadas na busca dos grupos de pesquisa que, se
alinham em algum momento, com a pesquisa sobre envelhecimento, bem como salientar pontos que
reforcem a debilidade da investigação crítica em torno da temática do envelhecimento humano.
Para tanto, este relatório documental investiga e relata os grupos de pesquisa
cadastrados na plataforma no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPQ) que tratam sobre o envelhecimento humano. O levantamento foi realizado no próprio site
do CNPQ, no endereço eletrônico do Diretório de Grupos de Pesquisa. Os principais objetivos desta
pesquisa e do relatório que segue são:
 Apresentar quais e quantos são os núcleos de pesquisa que tratam da temática do
envelhecimento;
 Quais e quantas são as linhas de pesquisa na área de Serviço Social (graduação e
pós-graduação);
19

 Quem são os pesquisadores responsáveis por cada grupo – desde os líderes até os
estudantes e voluntários; e
 Quais são as universidades e regiões que se destacam na pesquisa sobre a
temática do envelhecimento humano.
O presente relatório articula duas discussões, quais sejam:a primeira refere-se a uma
abordagem mais teórica acerca da temática, destacando-se a importância da pesquisa para a
qualificação acadêmica e profissional; e a segunda analisa os dados dos grupos pesquisados na
plataforma digital do CNPQ que trabalham com o envelhecimento humano, a luz deste mesmo
referencial teórico.
A pesquisa proposta foi discutida através de reuniões semanais com leituras, exposições
e debate entre os integrantes do grupo de pesquisa científica Estado e Políticas Públicas, composto
por discentes e docentes do curso de Serviço Social, da Universidade Federal do Piauí (UFPI),
orientado e supervisionado pela Professora Doutora Solange Maria Teixeira.O cronograma tem
duração de 3 anos (2019 a 2021), sendo que nos primeiros seis meses foram realizadas a revisão e o
debate de literatura sobre o tema do envelhecimento e seguridade social.

METODOLOGIA

Com o objeto e os objetivos do estudo prontamente apresentados e para que se pudesse


alcançar uma melhor visibilidade acerca do tema proposto, utilizou-se pesquisa documental
exploratória quantitativa com a finalidade de identificar e mensurar os núcleos, grupos,
profissionais e estudantes, além das linhas de pesquisa que mantivessem atividade no ramo da
pesquisa sobre o envelhecimento humano. Consultou-se, portanto, o banco de dados no endereço
eletrônico do CNPQ, especificamente no Diretório de Grupos Pesquisa, onde ficam cadastradas
todas as informações dos grupos de pesquisa do Brasil.
O levantamento em questão foi realizado entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020
utilizando filtro que o próprio site disponibiliza, através das seguintes palavras-chave:
envelhecimento, velho, grupos, linhas de pesquisa, atualizado ou desatualizado, ciências sociais
aplicadas e serviço social. Os resultados obtidos foram organizados e sistematizados em tabelas que
continham o nome do núcleo de pesquisa, as linhas de pesquisa, os pesquisadores – nível de
formação, líderes e vice-líderes, os contatos, as universidade e as regiões, os programas e cursos
vinculados e, os orientandos cadastrados (graduação e/ou pós-graduação); bem como em mapas de
porcentagem por região.
O referencial teórico foi construído através de revisão bibliográfica para garantir a este
relatório uma discussão mais densa e coerente em relação aos resultados encontrados, além de
20

introduzir problemáticas pertinentes à questão. Como dito anteriormente, a revisão ocorreu nos
primeiros seis meses de 2019, sobre a orientação e supervisão da professora doutora Solange Maria
Teixeira e com teve as contribuições de todos os integrantes do grupo de pesquisa coordenado por
esta mesma professora.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A relação entre Serviço Social e pesquisa no Brasil está intimamente articulada ao seu
processo de constituição em âmbito histórico. Como se sabe, o Serviço Social se institucionaliza
enquanto profissão, em um período de relativa mudança na sociedade causada principalmente pelo
crescente capitalismo. A Questão Social, objeto de estudo e intervenção do assistente social, passa a
ser um fator que desperta interesse em muitos profissionais, não somente no que diz respeito à
intervenção, mas também no que tange à análise crítica sobre determinado assunto.
Segundo Kameyama (1998), a Questão Social brasileira se esboça no bojo da economia
capitalista a partir de 1930, ganhando destaque devido a divisão social do trabalho e a mão de obra
assalariada. É nesse contexto que emergem as primeiras instituições de ensino ou escolas de Serviço
Social (São Paulo – 1936 e Rio de Janeiro – 1937). A autora afirma ainda que, devido seu caráter de
intervenção, a princípio, foram priorizados aspectos técnico-operativos para a formação e produção
de conhecimento dos profissionais. No que tange a pesquisa, o Serviço Social insere-se nos
circuitos científicos por volta de 1970 quando surgem os cursos de pós-graduação em Ciências
Sociais e Serviço Social, entre 1964 e 1980 (Ditadura Militar), período que demarca historicamente
o avanço da relação da profissão com a pesquisa acadêmica.
A abertura da profissão de assistente social na academia favoreceu a uma busca por parte
dos profissionais a uma qualificação mais crítica, interventiva e atuante. Em decorrência
disso fez-se necessário a implantação de um novo Projeto Ético-Político ao qual se deu num
período de intensas transformações na sociedade, que atingiu a produção, a política, a
economia, o Estado, dentre outros (SILVA, 2016. p. 04).

Observa-se, portanto, que a relação entre Serviço Social e pesquisa é algo relativamente
recente, mas que em um curto período possibilitou mudanças incomensuráveis na sua formação
profissional. Além disso, é importante destacar que até chegar ao seu patamar atual o Serviço Social
perpassou por inúmeras dificuldades, por inúmeras lutas para conquistar seu lugar de fala no espaço
acadêmico e cientifico.

O Serviço Social beneficia-se de amplo movimento de lutas pela democratização da


sociedade e do Estado no país, com forte presença das lutas operárias que impulsionaram a
crise da ditadura militar do período 1964-84. No contexto de ascensão dos movimentos
sociais, das lutas em torno da elaboração e aprovação da Carta Constitucional de 1988 e da
defesa do Estado de direito, a categoria foi sendo socialmente questionada pela prática
21

política de diferentes segmentos da sociedade civil com o avanço das lutas democráticas.
Tal processo condiciona, fundamentalmente, o horizonte de preocupações emergentes no
âmbito do Serviço Social no país e passa a exigir novas respostas profissionais, o que
derivou em significativas alterações nos campos do ensino, da pesquisa e da organização
político-corporativa dos assistentes sociais. Revigora-se uma ampla e fecunda organização
da categoria em suas bases sindicais, acadêmicas e profissionais,que vão dar sustentação
ao projeto O Serviço Social no Brasil, uma experiência inovadora no cenário profissional
mundial (IAMAMOTO, 2014, p. 35).

Dado que, atualmente, a pesquisa para o Serviço Social está cada vez mais evidente, há
um fator que chama a atenção: a falta de interesse dos profissionais em prosseguir neste ramo.
Segundo Setúbal (2007), existe no Brasil uma grande preocupação e inúmeras produções
científicas, no entanto, quando se verifica os autores,percebe-se que a grande maioria está
vinculadaà docência stricto sensu (mestrandos, doutorandos, professores por exigência da
instituição ou por busca de titulação), sendo a minoria das publicações de autores não vinculados ao
âmbito acadêmico. Setúbal (2007, p. 100) acrescenta que,

Essa constatação conduz a algumas indagações, que envolvem não apenas os profissionais
que realizam atividades desvinculadas do ensino, mas também os assistentes sociais
responsáveis pela formação acadêmica dos que procuram o Serviço Social como profissão.
Daí se perguntar: como se explica a produção do conhecimento, embora tendo como objeto
de pesquisa aspectos das expressões das questões sociais que justificam a existência do
Serviço Social, não ser constante no fazer-se histórico da profissão? O que justifica a
prática profissional descomprometida com o conhecimento da essência dos problemas
sociais, da estrutura da questão social? Quais são as forças presentes no Serviço Social,
para que a sazonalidade da pesquisa detectada por Setubal (1995) ainda seja tão presente no
Serviço Social, apesar da crescente produção científica hoje existente e da identificação por
esta autora dos „elementos influenciadores e limites que se colocam na prática da
pesquisa‟?

A noção equivocada de que a teoria é descolada da prática, a concepção de que a


pesquisa está apenas para a academia, ou a falta de comprometimento constante com a qualificação
do fazer profissional, podem ser algumas das respostas dadas aos questionamentos feitos pela
autora, sendo que todas elas são recorrentes e, por isso, preocupantes. Outro fator que pode ser
apontado como elemento de desânimo e de perda do interesse dos assistentes sociais pelo ramo da
pesquisa é a falta de estímulo,tanto pela ausência de recursos, como pela falta de perspectivas de
futuro.É por essa razão que a pesquisa no Serviço Social deve ser incentivada, dado que sua
importância para a sociedade é incomensurável. Além disso, a análise crítica dos assistentes sociais
é bastante plausível, uma vez que possibilita aproximação com realidade cotidiana.
Mais um ponto a ser destacado neste relatório, trata-se da importância dos estudos
acerca do envelhecimento humano, pois é a temática de vinculação desta pesquisa e visto que,
desde a década de 1940, a proporção da população idosa no Brasil vem aumentando de forma
drástica. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),divulgados em
2011, cerca de 23,5 milhões de brasileiros fazem parte da população idosa do país com previsão
ainda de aumento anual ao longo dos anos. Não é segredo que estudiosos e sociedades do mundo
22

todo, especialmente de países de primeiro mundo, têm uma forte preocupação com essa faixa etária
e por isso as pesquisas em torno deste tema têm crescido consideravelmente nos últimos anos.
Assim sendo, e conforme proposto, foi realizada busca minuciosa na página da internet
do CNPQ, especificamente no site do Diretório de Grupos de Pesquisa da instituição de fomento, a
fim de quantificar os grupos e linhas de pesquisa relacionados a temática do envelhecimento. Ao
todo foram contabilizados 67 grupos sobre envelhecimento humano, em diferentes áreas do
conhecimento, cadastrados nesta plataforma (ver Gráfico 1).Vale ressaltar que dos grupos
encontrados,alguns tem como objetivo principal o envelhecimento e outros a velhice faz parte de
uma das suas linhas de pesquisa.

GRÁFICO 1 - GRUPOS DE PESQUISA POR ÁREA DO CONHECIMENTO


1% 1% 1% 1% Serviço Social
Educação Física
1% 1% Saúde Coletiva
1%
3% Medicina
3% 21% Terapia Ocupacional
Fisioterapia
3% Fonaudiologia
Enfermagem
4% Educação
Psicologia
4% 9%
Sociologia
Bioquímica
6% Demografia
9% Desenho Industrial
Engenharia de Transportes
9% Fisiologia
9% Nutrição
9%
Genética
Morfologia

Fonte: Pesquisa documental, 2019-2020.

Dos 67 grupos de pesquisa identificados, 14 são na área de Serviço Social, sendo o


envelhecimento humano a temática principal em 7 deles e nos outros a velhice é uma das linhas de
pesquisa (ver Tabela 1), ou seja, a pesquisa sobre envelhecimento na área do Serviço Social, tendo
como referência a produção do conhecimento nos grupos de pesquisa, corresponde a 21% da
produção nacional nessa temática.

TABELA 1 – GRUPOS NA ÁREA DE SERVIÇO SOCIAL COM SUAS LINHAS DE


PESQUISA
23

NOME LINHA DE PESQUISA

1.Envelhecimento e Controle Social;

2. Estado, Direitos Sociais e Políticas Públicas;

3. Intersetorialidade e política de saúde;

4. Planejamento e Gestão das Políticas de Saúde;


1. Setor de Estudos e Pesquisas em
5. Política de Humanização do SUS;
Saúde e Serviço Social
6. Pratica do Serviço Social na atenção básica em Saúde;

7. Saúde Mental;

8. Serviço Social, Trabalho e Política Social;

9. Sociedade Civil e Controle Social.

1.Gerontologia: Processos políticos e institucionais e práticas


sociais;
2. Núcleo de Estudo e Pesquisa do
Envelhecimento – NEPE 2. Políticas públicas, envelhecimento e gênero;

3. Saúde do idoso: subjetividades e longevidade humana.

1.Monitoramento da mídia sobre a longevidade;


3. Longevidade, Envelhecimento e
2. Representações midiáticas da velhice;
Comunicação – LEC
3. Tecnologias, comunicação e envelhecimento.

1.Gênero e família;

2. Gênero e mulheres;
4. Núcleo de Estudos e Pesquisas
sobre Gênero, Sexualidade e Família 3. Questões de envelhecimento, sexualidade, afetividade e
gênero;

4. Sexualidades.

5. Núcleo de Estudos sobre o 1.Envelhecimento e Politicas Publicas;


Envelhecimento e Assessoramento à Pessoa
Idosa 2. Envelhecimento: cultura, ideologia e classe social.

1.A saúde da mulher;

2. Acompanhamento e avaliação das Políticas Públicas de


Transferência de Renda;

3. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem do


Programa Terceira Idade em Ação;

4. Avaliação do processo de implementação de Políticas


6. Núcleo de Estudos, Pesquisa e Públicas voltados para a garantia dos direitos da pessoa idosa
Extensão: Serviço Social e Questão Social no município de Teresina;

5. Avaliação dos impactos do Programa Bolsa Família no


município de Teresina;

6. Estado, Politicas Publicas, Organização da sociedade civil e


Terceiro Setor;

7. Juventude, trabalho e Politicas Publicas na cidade de


Teresina;
24

8. Mercado de Trabalho do Assistente Social e pratica


profissional;

9. O perfil da política de assistência social no espaço das


instituições confessionais;

10. Ocupações de terra, lutas sociais e Estado;

11. Os cuidados à juventude nas famílias no Parque Eliane;

12. Pesquisa em Serviço Social;

Políticas Públicas de Saúde;

7. 13. Politicas Publicas de Assistência Social;

14. Produção de conhecimento dos alunos do curso de Serviço


Social da UFPI;

15. Serviço Social e Saúde Mental;

16. Serviço Social e Saúde Pública;

17. Solidariedade e Politicas Publicas;

18. Violência contra o idoso de Teresina.

8. Envelhecimento, Políticas Públicas 1.Envelhecimento Humano e Politicas Publicas;


e Sociedade 2. Idosos: Relações Humanas, Trabalho e Sociedade.

1. Currículo, Conhecimento e Cultura;


9. Educação, Longevidade e
Qualidade de Vida 2. Educação, Conhecimento, Longevidade e Convivência Inter
geracional.

1.Família e Politicas Publicas;

2. Gênero, Geração, Raça/Etnia em Contextos Amazônicos;


10. GEP Interfaces 3. Políticas para Família, Gênero e Geração;

4. Territorialidade, Produção social das diferenças e


Diversidade Sexual e de gênero.

11. Grupo de Pesquisa sobre


1.Política do idoso: aspectos socioeconômicos e legais.
Envelhecimento Social

12. Grupo de Pesquisa e Trabalho 1.Envelhecimento e Política de Saúde;


sobre Envelhecimento Populacional – 2. Envelhecimento e Universidade;
GTENPO
3. Envelhecimento Populacional e Relações Intergeracionais
25

na Promoção da Saúde;

4. Envelhecimento, Memória e Cultura;

5. Envelhecimento, Direitos Sociais e Práticas Sociais;

6. Saúde Coletiva e Processo de Envelhecimento;

7. Velhice e Mercado de Trabalho.

1.Aportes teóricos e metodológicos da Gerontologia Social;

2. Desigualdade e Direitos Humanos;

3. Movimentos Sociais;
13. Grupo de Estudos e Pesquisa sobre
4. Política de Assistência Social;
Ética – GEPE
5. Política de Educação;

6. Ética;

7. Ética e Questão Social.

1.Gênero, Trabalho e Ambiente no contexto rural amazônico;

2.Gênero, envelhecimento e família;

3.Política de Saúde Pública no Amazonas;


14. Grupo de Estudos e Pesquisa em 4.Políticas de Assistência Social no Amazonas;
Políticas Sociais e Seguridade Social no
Amazonas – GEPPSSAM 5.Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia;

6.Serviço Social na área da Educação;

Trabalho, Subjetividade e Cultura;

7.Trabalho, Saúde e Velhice no Amazonas.

1.Caminhos do Paraguaçu;

2.Desenvolvimento Regional;

3.Diagnóstico cultural dos municípios de Cachoeira, Itaparica,


Maragogipe, etc.;

Envelhecimento e Políticas Sociais;

4.Festas Populares: saberes, fazeres e tradições;


15. Desenvolvimento Regional,
Políticas Sociais, Turismo e Cultura 5.Levantamento Preliminar do Inventario Nacional de
Referências Culturais dos municípios de Cachoeira, Itaparica,
Maragogipe, etc.;

6.Mãos que modelam o barro;

Organizações culturais/criativas de Cachoeira e São Félix;

7.Serviço Social, Trabalho e Formação Profissional;

8.Turismo, Cultura, Desenvolvimento e Políticas Públicas.

Fonte: Pesquisa documental, 2019-2020.

Apesar de baixo, este percentual demonstra que a pesquisa no Serviço Social brasileiro
cresce gradativamente diante de todas as barreiras enfrentadas cotidianamente pela profissão, seja
26

por conta do sistema de produção capitalista no qual está inserida, seja pelo cenário político de
autoritarismo, de ultraliberalismo e de irracionalismo no país nos últimos anos, em que a ciência é
desqualificada e desfinanciada. Ressalta-se que este cenário não atinge somente o Serviço Social na
sua formação profissional e espaços sócio ocupacionais, mais as Ciências Sociais Humanas e
Sociais como um todo.
A análise dos dados evidenciou que as Universidades (ver Tabela 2) são as principais
produtoras de conhecimento e que os cursos de graduação são maioria avassaladora no que diz
respeito a criação de grupos de pesquisa. As duas Instituições de Ensino Superior (IES) que
possuem mais grupos e/ou linhas de pesquisa na temática do envelhecimento humano foram a
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), com 5 grupos, e a Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP), com 4 grupos, sendo a primeira uma instituição pública e a segunda de
natureza privada.
As demais Universidades, Escolas, Institutos e Instituições concentraram de um a dois
grupos de pesquisa, destacando-se significativamente as entidades públicas (72 % do total de
instituições identificadas).Nesse sentido, destaca-se o papel das IES públicas tanto na produção do
conhecimento, como de pesquisas na temática do envelhecimento humano, devendo lhe ser
garantido financiamento para ampliação de suas ações e atividades, além de autonomia, a fim de
não se submeter aos interesses de nenhum governo.

TABELA 2 – GRUPOS DE PESQUISA POR UNIVERSIDADE/FACULDADES E REGIÕES

GRUPO DE PESQUISA UNIVERSIDADE REGIÃO


UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos/SP
1. Desenvolvimento Adulto
São Carlos) SUDESTE
UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos/SP
2. Gestão em Envelhecimento – Genv
São Carlos) SUDESTE
3. Núcleo Interdisciplinar de Estudos e UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos/SP
Pesquisas em Gerontologia Social – NIEPGS São Carlos) SUDESTE
4. Atuação Fisioterapêutica em Saúde da UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos/SP
Mulher São Carlos) SUDESTE
UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos/SP
5. Biologia do Envelhecimento
São Carlos) SUDESTE
6. A Fragilização da Velhice e o PUC-SP (Pontifícia Universidade São Carlos/SP
Exercício Clínico no Campo da Gerontologia Católica de São Paulo) SUDESTE
7. Núcleo de Estudo e Pesquisa do PUC-SP (Pontifícia Universidade São Paulo/SP
Envelhecimento – NEPE Católica de São Paulo) SUDESTE
8. Longevidade, Envelhecimento e PUC-SP (Pontifícia Universidade São Paulo/SP
Comunicação – LEC Católica de São Paulo) SUDESTE
9. Educação, Longevidade e Qualidade de PUC-SP (Pontifícia Universidade São Paulo/SP
Vida Católica de São Paulo) SUDESTE
10. Demografia e Epidemiologia da Saúde UNICAMP (Universidade Estadual Campinas/SP
e Envelhecimento de Campinas) SUDESTE
11. Grupo de Estudos da Assistência de UNICAMP (Universidade Estadual Campinas/SP
Enfermagem ao Pacientes em Situações Críticas de Campinas) SUDESTE
12. Estudos Interdisciplinares de UFTM (Universidade Federal do Uberaba/MG
27

Funcionalidade, Envelhecimento e Longevidade Triangulo Mineiro) SUDESTE


(EIFEL)
13. Design Emocional, Extensão
Universitária e Longevidade com Qualidade: PUC-RIO (Pontifícia Universidade Rio de Janeiro/RJ
propostas de novos caminhos para o público Católica do Rio de Janeiro) SUDESTE
sênior
14. Fonoaudiologia, Transdiciplinaridade e
suas interfaces com a Funcionalidade e a UFF (Universidade Federal Nova Friburgo/RJ
Qualidade de Vida: da Neonatologia á Fluminense) SUDESTE
Gerontologia
Campos dos
15. Núcleo de Pesquisa sobre UENF (Universidade Estadual do
Goytacazes/RJ
Envelhecimento Humano Norte Fluminense Darcy Ribeiro)
SUDESTE
16. Desinstitucionalização, Políticas Rio de Janeiro/RJ
FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz)
Públicas e Cuidado SUDESTE
17. Aspectos clínicos-epidemiológicos da FHEMIG (Fundação Hospitalar do Betim/MG
reabilitação e cuidado ao idoso Estado de Minas Gerais) SUDESTE
18. Avaliação de Consumo Alimentar de USJT (Universidade São Judas São Paulo/SP
Idosos Tadeu) SUDESTE
19. Envelhecimento, Políticas Públicas e UNESP (Universidade Estadual Franca/SP
Sociedade Paulista Júlio de Mesquita Filho) SUDESTE
20. Bases teóricas e metodológicas dos
Marília/SP
saberes e práticas da Promoção da Saúde e UNIMAR (Universidade de Marília)
SUDESTE
Qualidade de Vida
UCP (Universidade Católica de Petrópolis/RJ
21. Biodinâmica do Movimento Humano
Petrópolis) SUDESTE
22. Biologia Celular do Envelhecimento e UFU (Universidade Federal de Uberlândia/MG
de Doenças Crônico-Degenerativas Uberlândia) SUDESTE
23. Grupo de Pesquisa sobre Bauru/SP
ITE (Instituição Toledo de Ensino)
Envelhecimento Social SUDESTE
24. Bioinformática e Biologia UNIRIO (Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ
Computacional Rio de Janeiro) SUDESTE
25. Núcleo de Estudos sobre o
UFES (Universidade Federal do Vitória/ES
Envelhecimento e Assessoramento à Pessoa
Espírito Santo) SUDESTE
Idosa
26. Núcleo de Estudos, Pesquisa e Teresina/PI
UFPI (Universidade Federal do Piauí)
Extensão: Serviço Social e Questão Social NORDESTE
27. Núcleo de Estudos em Fisiologia do
Teresina/PI
Exercício Aplicado ao Desempenho e Saúde – UFPI (Universidade Federal do Piauí)
NORDESTE
NEFADS
UFPE (Universidade Federal de Recife/PE
28. Saúde do Idoso
Pernambuco) NORDESTE
Recife/PE
29. Diversità UPE (Universidade de Pernambuco)
NORDESTE
30. Centro de Pesquisas em Epidemiologia, UFBA (Universidade Federal da Salvador/BA
Asma e Alergia Bahia) NORDESTE
31. Centro de Estudo e Intervenção na UFBA (Universidade Federal da Salvador/BA
Área do Envelhecimento – CEIAE Bahia) NORDESTE
32. Biomagnetismo aplicado à UNCISAL (Universidade Estadual de Maceió/AL
Gastrenterologia Ciências da Saúde de Alagoas) NORDESTE
UNCISAL (Universidade Estadual de Maceió/AL
33. Audição, Tecnologia e Envelhecimento
Ciências da Saúde de Alagoas) NORDESTE
UFRB (Universidade Federal do Cachoeira/BA
34. Grupo de Pesquisa e Trabalho sobre
Recôncavo da Bahia) NORDESTE
Envelhecimento Populacional – GTENPO
35. Desenvolvimento Regional, Políticas UFRB (Universidade Federal do Cachoeira/BA
Sociais, Turismo e Cultura Recôncavo da Bahia) NORDESTE
36. Desenvolvimento e envelhecimento
UESPI (Universidade Estadual do Teresina/PI
humano numa perspectiva de educação e saúde
Piauí) NORDESTE
– GDEHPES
37. Grupo de Estudos e Pesquisa sobre UFPE (Universidade Federal de Recife/PE
28

Ética – GEPE Pernambuco) NORDESTE


IFMA (Instituto Federal do São Luiz/MA
38. Velhice, Cultura e Sociedade
Maranhão) NORDESTE
Campina
UEPB (Universidade Estadual da
39. Vulnerabilidades e Promoção da Saúde Grande/PB
Paraíba)
NORDESTE
Salvador/BA
40. Ciências da Saúde em Fisioterapia UNIFACS (Universidade Salvador)
NORDESTE
São Luiz/MA
41. Ciências da Saúde e do Esporte UNICEUMA (Universidade Ceuma)
NORDESTE
UFCG (Universidade Federal de Cajazeiras/PB
42. Cognição e Comportamento
Campina Grande) NORDESTE
43. Comportamento Motor e Reabilitação EBMSP (Escola Bahiana de Salvador/BA
Neurofuncional Medicina e Saúde Pública) NORDESTE
44. Câncer, Envelhecimento e Cuidados IMIP (Instituto de Medicina Integral Recife/PE
Paliativos Professor Fernando Figueira) NORDESTE
45. Setor de Estudos e Pesquisas em Saúde UFPB (Universidade Federal da João Pessoa/PB
e Serviço Social Paraíba) NORDESTE
46. Centro de Estudo e Pesquisa em
UFRGS (Universidade Federal do Porto Alegre/RS
Envelhecimento, Saúde e Atividade Física –
Rio Grande do Sul) SUL
CELARI
47. Educação e Conhecimento: múltiplas UFRGS (Universidade Federal do Porto Alegre/RS
interfaces Rio Grande do Sul) SUL
48. Atividade Física, Saúde e UDESC (Universidade do Estado de Florianópolis/SC
Envelhecimento – LAGER Santa Catarina) SUL
49. Biogenomica do Desenvolvimento e UFSM (Universidade Federal de Santa Maria/RS
Envelhecimento Santa Maria) SUL
UNOCHAPECO (Universidade Chapecó/SC
50. Envelhecimento Humano e Saúde
Comunitária da Região de Chapecó) SUL
51. Avaliação e Reabilitação do Aparelho UFSC (Universidade Federal de Araranguá/SC
Locomotor Santa Catarina) SUL
52. Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre UNESPAR (Universidade Estadual Apucarana/PR
Gênero, Sexualidade e Família do Paraná) SUL
UFCSPA (Fundação Universidade
Porto Alegre/RS
53. A Nossa Voz em Pauta Federal de Ciências da Saúde de
SUL
Porto Alegre)
54. Declínio cognitivo, fatores PUC-RS (Pontifícia Universidade Porto Alegre/RS
neurodegenerativos e neuroprotetores Católica do Rio Grande do Sul) SUL
CESUMAR (Centro de Ensino Maringá/PR
55. Atividade Física e Envelhecimento
Superior de Maringá) SUL
56. Aspectos biológicos, psicológicos,
UCB-DF (Universidade Católica de Brasília/DF
socioculturais e espirituais relacionados a
Brasília) CENTRO-OESTE
criança, ao adulto e ao idoso
57. Envelhecimento Ativo e Qualidade de UCB-DF (Universidade Católica de Brasília/DF
Vida – EQUAVI Brasília) CENTRO-OESTE
58. Comportamentos em Transportes e Brasília/DF
UNB (Universidade de Brasília)
Novas Tecnologias CENTRO-OESTE
59. Constituição, Desenvolvimento e UNEMAT (Universidade Estadual do Cáceres/MT
Envelhecimento Humano Mato Grosso) CENTRO-OESTE
UFPA (Universidade Federal do Belém/PA
60. GEP Interfaces
Pará) NORTE
61. GEPPSSAM - Grupo de Estudos e
UFAM (Universidade Federal do Manaus/AM
Pesquisa em Políticas Sociais e Seguridade
Amazonas) NORTE
Social no Amazonas
62.
63.
64.
65.
66.
67.
Fonte: Pesquisa documental, 2019-2020.
29

Em relação as regiões brasileiras de concentração desses grupos e, consequentemente,


de pesquisas sobre envelhecimento humano, o Sudeste possui a maioria, totalizando 25 grupos,
seguido pelo Nordeste que registrou 20, Sul com 10, Centro-Oeste com 4 e, finalmente, a região
Norte com 2 grupos. Os dados revelam que apesar de o Sudeste ter o maior número de grupos de
pesquisa, a região Nordeste também se destaca na produção do conhecimento na temática
supramencionada, revelando sua contribuição científica para o fenômeno do envelhecimento. O
Gráfico 2 mostra a porcentagem de grupos de pesquisa pelas regiões brasileiras:

GRÁFICO 2 - GRUPOS DE PESQUISA POR REGIÕES DO BRASIL

3%
7%

16% SUDESTE
41%
NORDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
NORTE

33%

Fonte: Pesquisa documental, 2019-2020.

No caso dos grupos de pesquisa na área de Serviço Social sobre envelhecimento


humano, identificou-se que a PUC-SP e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
(UFRB)centralizam 3 e 2 coletivos, respectivamente, dos 14 grupos de pesquisa na temática. As
demais instituições, majoritariamente públicas, possuem apenas um grupo de pesquisa, como
mostra o Gráfico 3. Em relação as regiões brasileiras, o Sudeste e o Nordeste seguem a tendência da
estatística geral, apresentando 6 e 5 grupos de pesquisa, respectivamente. Na região Norte verificou-
se a presença de 2 e na Sul de 1 grupo, não tendo sido identificado nenhum grupo de pesquisa na
região Centro-Oeste sobre envelhecimento na área de Serviço Social, o mostra uma lacuna para os
pesquisadores dessa região (ver Gráfico 4).
30

GRÁFICO 4 - GRUPOS DE PESQUISA SOBRE ENVELHECIMENTO


HUMANO NA ÁREA DE SERVIÇO SOCIAL
GRÁFICO POR REGIÃO
3 - GRUPOS DO BRASIL
DE PESQUISA SOBRE ENVELHECIMENTO
HUMANO NA ÁREA DE SERVIÇO SOCIAL POR UNIVERSIDADE

7% PUC-SP
7% ITE
14% 7% 22% UFES

7% SUDESTE UNESP
43%
NORDESTE UFRB
7% 7%
NORTE UFPI

SUL UFPB
7% 7% UFPE
UFPA
36% 7% 7%
UFAM
15%
UNESPAR

Fonte:
Pesquisa documental, 2019-2020.

Fonte: Pesquisa documental, 2019-2020.

Recorre-se, portanto, aos questionamentos de Moraes (2010, p.436): “quais são os tipos
de resultados que estas pesquisas produzem? Quem são os principais interessados nestes resultados?
Quais os objetivos e finalidade dessas coletas de dados? Qual é o sentido da pesquisa? Para quê e
31

para quem se faz pesquisa? E por fim, como se faz uma pesquisa?” Apesar dos resultados parciais
não conseguirem responder a estas perguntas, faz-se algumas reflexões sobre o assunto.
A temática do envelhecimento passou a ser debatida numa perspectiva crítica, no
âmbito das políticas públicas e no meio acadêmico e profissional do Serviço Social, recentemente.
Consequência disso são as poucas pesquisas nesse tema no Serviço Social, quando comparados a
outros assuntos. Isso não quer dizer ausência de discussão da temática na profissão, no entanto a
abordagem antes hegemônica enfatizava a caridade e a ajuda aos idosos pobre, com base numa
gerontologia acrítica. A mudança de perspectiva está relacionada ao processo de reconceituação e
renovação da profissão, que exige através dos instrumentos legais e do Código de Ética de 1993
uma atitude investigativa crítica e comprometida com as demandas das classes trabalhadoras. Por
isso, o envelhecimento vem sendo tratado no âmbito acadêmico como uma expressão da Questão
Social, reiterando a afirmação de Iamamoto (1998, p. 56) da “[...] pesquisa como uma dimensão
integrante do exercício profissional dos assistentes sociais”. Logo, a atitude investigativa crítica é
de extrema importância para uma formação de qualidade e uma ação profissional comprometida
com o projeto ético-político da profissão.
O fato da pesquisa sobre envelhecimento na perspectiva crítica ser precoce no Serviço
Social, leva os profissionais pesquisadores a buscarem conhecimentos em outras áreas, como a
Gerontologia Social, que é um ramo dedicado ao estudo dos diversos aspectos do envelhecimento.
Apesar de ser uma área voltada para o social, a abordagem gerontológica pode não contemplar
devidamente a elaboração cientifica e findar sem crítica (TEIXEIRA, 2017). Isso faz com que o
profissional/pesquisador do Serviço Social perceba e lide com determinadas situações de maneira
superficial e imediatista.
A temática do envelhecimento tem sido nos últimos anos, alvo de numerosas, embora
insuficientes, discussões, devido ao aumento populacional e a projeção de pessoas idosas ao longo
dos anos, daí a importância de estudá-la mais profundamente. E é este fator que explica o
crescimento no número de pesquisas sobre esta temática. Saber o quê e como investigar esse
assunto é essencial para que os profissionais envolvidos com a área possam evidenciar pontos
nodais para o fenômeno do envelhecimento e suas múltiplas determinações na realidade.
O crescente número de publicações no Serviço Social mostra que apesar das
dificuldades enfrentadas existem profissionais altamente qualificados e críticos na temática. Em
relação ao crescente número de pesquisas dentro do Serviço Social brasileiro Setubal (2007, p. 69)
discorre:

Esses números são significativos para uma profissão que ainda se apresenta jovem no
mundo, que está cada vez mais a exigir a produção científica do saber. Além disso, são
reveladores dos esforços, principalmente, de docentes e de discentes da pós-graduação em
32

firmarem a pesquisa no contexto do Serviço Social. Revelam a coragem e o despertar para a


importância da pesquisa logo no período inicial da formação profissional – a graduação –,
apesar de as conjunturas universitárias, muitas vezes, se apresentarem adversas à produção
do conhecimento, pelo privilégio do ensino na sua forma mais elementar, sala de aula, em
detrimento da pesquisa e da extensão.

No entanto, é valido ressaltar que grande parte dos pesquisadores é profissional


vinculado à docência, com exigência pelas Instituições de Ensino Superior (IES) de título de mestre
e/ou de doutor, já que o Serviço Social é um curso de bacharelado, o que indica concentração no
âmbito acadêmico. O número de pesquisas crescentes na área do Serviço Social está vinculado,
portanto, as exigências ou pré-requisitos para aqueles que cursam graduação ou pós-graduação, com
predominância desta última. Segundo Moraes (2010, p. 434), “[...] falar em pesquisa era, sobretudo,
pensar em normas e prazos, um peso a carregar, uma obrigação a cumprir, um sacrifício a fazer”.
O envelhecimento da população e a maior longevidade das pessoas idosas produzem
novos desafios que também apontam para novas perspectivas de vida e, consequentemente, para
novas expressões da Questão Social. O envelhecimento das classes trabalhadoras é uma expressão
da Questão Social, pois é na velhice que elas se deparam com a falta e/ou o falho acesso a políticas
públicas, com as doenças, com a falta de respeito, com os preconceitos, estigmas e diversos tipos de
violências, com insuficiência de renda, além de a sociedade capitalista tratar esse processo da vida
humana como um problema a ser descartado e/ou negado.
No Serviço Social, o processo de envelhecimento, principalmente da classe
trabalhadora, sempre foi objeto de intervenção profissional. Segundo Alves (2014), é através da
intervenção profissional, da produção de conhecimento e da participação política, que os
profissionais vêm se apropriando das questões que dizem respeito à condição de velhice dos sujeitos
trabalhadores, e fecha seu pensamento discutindo que é através dos assistentes sociais e de seus
interesses em compreender o processo de envelhecimento, inserindo-os numa realidade cotidiana,
no intuito de pensar novas estratégias para o exercício profissional nesse campo. Nesse sentido, os
assistentes sociais têm se tornado cada vez mais presente nos espaços públicos e privados e nas
discussões sobre o envelhecimento da população brasileira.
Logo, o que se pode inferir é quais são os objetivos e resultados das pesquisas no
Serviço Social, tendo em vista a função social da profissão de problematizar e dar respostas as
demandas impostas no seu cotidiano. A investigação crítica da realidade fomentada pela formação
possibilita entender o vínculo orgânico entre teoria e exercício profissional que deve se fundamentar
no projeto ético-político da profissão, engajado na construção de uma sociabilidade sem exploração.

CONCLUSÃO
33

Para fins de conclusão salientamos que o envelhecimento é um processo heterogêneo a


ser estudado, trabalhado e discutido como tal por todas as áreas de conhecimento, visto que nos
próximos anos a tendência é um crescimento sem precedentes da população idosa brasileira e
mundial. São necessárias investigações críticas aprofundadas desse processo da vida do ser humano.
E o Serviço Social, como área de conhecimento das Ciências Sociais Aplicadas e tendo as
expressões da Questão Social como seu objeto de estudo, deve elevar o padrão teórico crítico sobre
essa temática, para que possa produzir conhecimento e saber lidar no cotidiano com as diferentes
formas de envelhecer.
No que tange aos grupos de pesquisa nessa área temática, identificou-se 67 coletivos na
base de dados do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPQ.Destes, 14 grupos éno campo do
Serviço Social, o que mostra relativa contribuição da profissão na produção do conhecimento sobre
envelhecimento humano, sendo necessário intensificar as pesquisas em relação ao tema. As regiões
Sudeste e Nordeste se destacam em quantidade de grupos de pesquisa. Mas na área de Serviço
Social, não foram verificados grupos no Centro-Oeste, o que evidência ausência de redes de
pesquisas mais amplas e consolidadas sobre envelhecimento humano nesta região.
As Universidades públicas e os cursos de graduação se sobressaem em números de
grupos de pesquisa na área temática, o que mostra o papel das instituições públicas na produção do
conhecimento, bem como a necessidade de investimento para continuidade e ampliação das
pesquisas. Apesar de seu fomento no meio acadêmico, a pesquisa precisa ser incentivada e
financiada nos espaços de trabalho ocupados pelos egressos da graduação e/ou pós-graduação, pois
a mesma integra a instrumentalidade do assistente social no exercício profissional e proporciona um
olhar crítico e reflexivo da realidade na sua totalidade, cumprindo sua função social de garantir
direitos e melhorar as condições de vida da classe trabalhadora.

REFERÊNCIAS

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político sobre velhice na produção de conhecimento do Serviço Social no Brasil. 2014. 138 f.
Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Centro
de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.
BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Diretório dos
Grupos de Pesquisa no Brasil Lattes. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/web/dgp. Acesso em: 01.
dez. 2019.
IAMAMOTO, Marilda Villela. A formação acadêmico-profissional no Serviço Social
brasileiro.Serviço Social & Sociedade, nº 120, São Paulo. 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282014000400002. Acesso em:
22 fev. 2020.
34

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:


http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm. Acesso em: 24 fev.
2020.
KAMEYAMA, Nabuco. A trajetória da produção de conhecimentos em Serviço Social:
avanços e tendências (1975 a 1997). 1998. Disponível em:
http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/congresos/reg/slets/slets-016-088.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.
MORAES, Carlos Antônio de Souza; JUNCÁ, Denise Chrysóstomo de Moura; SANTOS Katarine
de Sá. Para quê, para quem, como? Alguns desafios do cotidiano da pesquisa em serviço social.
Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 103, p. 433-452, 2010.
SETUBAL. Aglair Alencar. Desafios à pesquisa no Serviço Social: da formação acadêmica à
prática profissional. Revista katálysis, vol.10. Florianópolis. 2007. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802007000300007. Acesso em:
22 fev. 2020.
SILVA, Maria Carolina Nascimento. A importância da prática profissional do Serviço Social para a
pesquisa. 4º Simpósio Mineiro de Assistentes Sociais. 2016.
TEIXEIRA, Solange Maria. Envelhecimento do trabalhador na sociedade capitalista. In: _____
(org.). Envelhecimento na sociabilidade do capital. Campinas, São Paulo: Papel Social, 2017. p.
31-49.
ANEXO I – LISTA DOS GRUPOS DE PESQUISA SOBRE ENVELHECIMENTO HUMANO IDENTIFICADOS NO DIRETÓRIO DOS
GRUPOS DE PESQUISA DO CNPQ

ORIENTANDO
PESQUISADORES PROGRAMAS E
NOME DO NÚCLEO DE LINHAS DE LÍDERES E UNIVERSIDADE/ CADASTRADOS
COM NÍVEL DE CONTATOS CURSOS
PESQUISA PESQUISA VICE-LÍDERES REGIÃO (GRADUAÇÃO E/OU PÓS-
FORMAÇÃO VINCULADOS
GRADUAÇÃO)
Clarissa Silveira
1.Educação física e
(mestrado);
saúde na escola;
Desenvolvimento e Débora Costa Telefone: (86) UESPI
2.Envelhecimento 8 estudantes da graduação, e 2
envelhecimento humano (mestrado); Yúla Meneses 3304.1993 (Universidade
humano e aspectos estudantes de mestrado.
numa perspectiva de Patrícia Cabral E-mail: Estadual do Piauí) Ciências da Saúde -
motores e sociais
educação e saúde - (Doutorado); Débora Costa yula@globo.c Educação Física
envolvidos; Total de orientandos: 10
GDEHPES Rita Sousa (outros); om Teresina/PI
3.Treinamento físico e
Yúla Meneses
saúde.
(Doutorado).
Luciana Alves UNICAMP
Telefone: (19) 2 estudantes de doutorado e 1
1.Componentes da (Doutorado); (Universidade
Demografia e Luciana Alves 3521.5910 Ciências Sociais estudante sem formação
Dinâmica Claudia Pereira Estadual de
Epidemiologia da Saúde e E-mail: Aplicadas - definida.
Demográfica; (Doutorado); Campinas)
Envelhecimento Claudia Pereira lucianacalves2 Demografia
2.Epidemiologia. Tayñana Simões
@gmail.com Total de orientandos: 3
(Doutorado). Campinas/SP
1.Caminhos do
Paraguaçu; Albany Silva
2.Desenvolvimento (Doutorado);
Regional; Carlota Silva
3.Diagnóstico cultural (Mestrado);
dos municípios de Clécia Queiroz
12 estudantes da graduação;4
Cachoeira, Itaparica, (Doutorado); UFRB
Telefone: (75) estudantes da especialização; 2
Maragogipe, etc.; Lúcia Queiroz (Universidade
Desenvolvimento Regional, Lúcia Queiroz 3425.1062 Ciências Sociais estudantes de mestrado; e
4. Envelhecimento e (Doutorado); Federal do
Políticas Sociais, Turismo e E-mail: Aplicadas – Serviço 6 estudantes sem nível de
Políticas Sociais; Patrícia Santos Recôncavo da
Cultura Sida da Silva luciamaqueiro Social escolaridade definido.
5.Festas Populares: (Mestrado); Bahia)
z@yahoo.com
saberes, fazeres e Sida da Silva Cachoeira/BA
Total de orientandos: 23
tradições; (Mestrado);
6.Levantamento Silvia Souza
Preliminar do (Mestrado);
Inventario Nacional de Valeria Noronha
Referências Culturais (Doutorado).
dos municípios de
36

Cachoeira, Itaparica,
Maragogipe, etc.;
7.Mãos que modelam o
barro;
8. Organizações
culturais/criativas de
Cachoeira e São Félix;
9.Serviço Social,
Trabalho e Formação
Profissional;
10.Turismo, Cultura,
Desenvolvimento e
Políticas Públicas.
Ana Carolina Vanalli
(Doutorado);
Carina Spedo
(Doutorado); UFSCAR
1.Equilíbrio trabalho-
Elizabeth Barham Telefone: (16) (Universidade 5 estudantes da Graduação e3
família;
(Doutorado); 3351.8458 Federal de São estudantes do Doutorado.
Desenvolvimento Adulto 2.Habilidades Elizabeth Barham Ciências Humanas -
Fabiana Cia E-mail: Carlos)
psicossociais e a Psicologia
(Doutorado); lisa@ufscar.br Total de orientandos: 8
velhice.
Francine Queluz São Carlos/SP
(Doutorado);
Joyce Aguiar
(Doutorado);etc.
1.Gênero, Trabalho e Antônia Oliveira
Ambiente no contexto (Mestrado);
rural amazônico; Cecília Freitas
2.Gênero, (Mestrado);
envelhecimento e Danielle Maia 10 estudantes de Graduação;2
família; (Mestrado); UFAM estudantes da Especialização;1
Grupo de Estudos e Telefone: (92)
3.Política de Saúde Dayana Rolim (Universidade estudante do Mestrado;
Pesquisa em Políticas Yoshiko Sassaki 3305.4578 Ciências Sociais
Pública no Amazonas; (Doutorado); Federal do 2 estudantes do Doutorado; e 4
Sociais e Seguridade Social E-mail: Aplicadas - Serviço
4.Políticas de Debora Rodrigues Amazonas) estudantes sem formação
no Amazonas – Simone Oliveira sassakiyo@uo Social
Assistência Social no (Doutorado); especificada.
GEPPSSAM l.com.br
Amazonas; Erika Conceição Manaus/AM
5.Serviço Social e (Mestrado); Total de orientandos: 19
Sustentabilidade na Leiliane Silva
Amazônia; (Mestrado);
6.Serviço Social na Lidiany Cavalcante
área da Educação; (Doutorado);
37

7. Trabalho, Maria Lúcia Barros


Subjetividade e (Mestrado);
Cultura; Roberta Costa
8.Trabalho, Saúde e (Doutorado);
Velhice no Amazonas. Simone Oliveira
(Doutorado);
Soraya Aquino
(Doutorado); etc.
Ariene Orlandi
(Doutorado);
Celeste Zanon
(Doutorado);
1.Atuação em 11 estudantes da Graduação;1
Claudia Alves
Gerontologia; UFSCAR estudante em Especialização;7
(Especialização); Telefone: (16)
2.Gestão em (Universidade estudantes do Mestrado;7
Fabiana Orlandi Marisa Zazzetta 3351.9628
Gestão em Envelhecimento Gerontologia; Federal de São estudantes do Doutorado; e 3
(Doutorado); E-mail: Ciências da Saúde -
– GEnv 3. Produção e Carlos) estudantes sem formação
Jader Oliveira Fabiana Orlandi grupogenv@y Enfermagem
transferência especificada.
(Doutorado); ahoo.com
conhecimentos em São Carlos/SP
Letícia Costa-
Gerontologia. Total de orientandos: 29
Guarisco
(Doutorado);
Marisa Zazzetta
(Doutorado).
Elizabete Saiki
(Mestrado);
1.A relação entre saber Isabel Gonçalves PUC (Pontifícia
Telefone: (11)
e sofrimento na clínica (Mestrado); Universidade
A Fragilização da Velhice e Suzana Fonseca 3670.8274 3 estudantes do Mestrado.
com idosos; Paulo Canineu Católica de São Ciências da Saúde -
o Exercício Clínico no E-mail:
2. A velhice (Doutorado); Paulo) Fonoaudiologia
Campo da Gerontologia Paulo Canineu scfonseca@pu Total de orientandos: 3
fragilizada; Sandra Maribelli
csp.br
3. O corpo e o processo (Mestrado); São Paulo/SP
de envelhecimento. Suhaila Neves
(Mestrado); etc.
1.Construção social da
2 estudantes da Graduação;1
velhice; Telefone: (06) UCB/DF
estudante do Mestrado;1
2.Envelhecimento ativo Cintia Mascarenhas 3448.7228 (Universidade
Envelhecimento Ativo e Vicente Alves estudante do Doutorado; e5
e personalidade; (Doutorado); Clayton E-mail: Católica de Ciências da Saúde -
Qualidade de Vida – estudantes sem formação
3.Políticas públicas em Moraes (Doutorado); grupogeroltolo Brasília) Saúde Coletiva
EQUAVI Gislane Melo definida.
prol do envelhecimento Gislane Melo giaucb@gmail
humano ativo; (Doutorado); Gustavo .com Brasília/DF
Total de orientandos: 9
4.Qualidade de vida e Carvalho
38

saúde biopsicossocial (Doutorado);


na velhice: aspectos Isabelle Chariglione
psicossociais, (Doutorado);
demográficos, Karla Helena Silva
epidemiológicos e (Doutorado);
biofisiológicos. Lucy Gomes
(Doutorado);
Maria Liz Oliveira
(Doutorado);
Rafael Sotero
(Doutorado);
Vicente Alves
(Doutorado).

Anne Carolina
Ramos (Doutorado);
Caroline Buaes
1.Educação e (Doutorado);
2 estudantes da Graduação;1
Envelhecimento – Daniele Fontoura UFRGS
Telefone: (51) estudante do Mestrado;4
fundamentos teóricos; (Doutorado); (Universidade
Johannes Doll 3308.4144 estudantes do Doutorado; e 2
Educação e Conhecimento: 2.O envelhecimento na Denise Cerone Federal do Rio Ciências Humanas -
E-mail: estudantes sem formação
múltiplas interfaces perspectiva dos outros; (Doutorado); Grande do Sul) Educação
Daniele Fontoura johannes.doll definida.
3.Processos de Elisiane Jahn
@ufrgs.br
aprendizagem no (Doutorado); Porto Alegre/RS
Total de orientandos: 9
envelhecimento. Johannes Doll
(Doutorado);
Letícia Machado
(Doutorado); etc.

Heloísa Ferreira
1.Avaliação, prevenção
(Doutorado); UFTM
e reabilitação das Telefone: (34)
Estudos Interdisciplinares Juliana Pinto (Universidade 10 estudantes da Graduação e
disfunções; 3700.6815
de Funcionalidade, (Doutorado); Federal do Ciências da Saúde - 3 estudantes do Mestrado.
2.Epidemiologia das Juliana Pinto E-mail:
Envelhecimento e Lislei Jorge Patrizzi Triangulo Mineiro) Saúde Coletiva
doenças crônicas e das ju_fisio33@ya
Longevidade (EIFEL) (Doutorado); Total de orientandos: 13
incapacidades; hoo.com.br
Vitória Helena Uberaba/MG
Interdisciplinaridades
Coelho (Doutorado).
em Cuidados
Paliativos;
3. Promoção da Saúde
39

e Longevidade;
4. Qualidade de vida e
bem estar de
cuidadores.

1.Alimentação,
nutrição, deglutição e
disfagia orofaríngea
sob a perspectiva
transdisciplinar;
2. Aquisao,
desenvolvimento e
distúrbios da
linguagem oral e
escrita: da
Neonatologia á Claudio Fernandes
Gerontologia; (Doutorado); Denise
3.Cuidados paliativos e Afonso (Mestrado);
finitude da vida com Fabiana Germano
Fonoaudiologia, funcionalidade, (Doutorado); 18 estudantes da Graduação; 1
Transdiciplinaridade e qualidade de vida e Francelise Roque Telefone: (22) UFF (Universidade estudante de Especialização; 1
suas interfaces com a qualidade de morte: (Doutorado); Priscila Francelise Roque 2528.7168 Federal estudante do Mestrado; e 1
Ciências da Saúde -
Funcionalidade e a atuação Starosky E-mail: Fluminense) estudante sem formação
Fonoaudiologia
Qualidade de Vida: da transdisciplinar; (Doutorado); Priscila Starosky franceliseroqu definida.
Neonatologia á 4. Do envelhecimento Pricila Lima e@id.uff.br Nova Friburgo/RJ
Gerontologia ativo à fragilidade na (Mestrado); Total de orientandos: 21
velhice: promoção à Renata Oliveira
saúde, avaliação e (Doutorado);
intervenção Wagner Coelho
gerontológicas; (Doutorado).
5. Educação e saúde
para o cuidado e o
cuidador;
6. Inovação, tecnologia
e formação para as
profissões da Saúde e
da Educação;
7. Intergeracionalidade
na saúde e na educação
com vistas à qualidade
40

de vida;
8. Políticas e práticas
profissionais no
contexto da surdez e a
atuação fonodiologica
bilíngue e
sociointeracionista.
Diego Silva
(Graduação);
Elizabeth Rondon
(Doutorado);
Hugo Ricardo 1 estudante do Ensino Médio;1
1.Direitos Humanos, Campello estudante de graduação;1
Telefone: (81)
Política e Diversidade; (Especialização); UPE (Universidade estudante de Especialização
Nadia Novena 3183.3354
2. Diversidade Sexual e Jose Goncalves da de Pernambuco) Ciências Humanas - em Residência médica; e 2
Diversità E-mail:
Educação; Silva Sociologia estudantes sem formação
Nayana Tavares diversita.upe
3. Velhice e (Especialização); Recife/PE declarada.
@gmail.com
contemporaneidade. Maria Bernadete
Campos (Mestrado); Total de orientandos: 5
Nadia Novena
(Doutorado);
Nayana Tavares
(Doutorado); etc.
Aline Marconato
(Doutorado);
Ana Paula
Boaventura
(Doutorado);
UNICAMP 1 estudante da especialização;1
1.Processo de cuidar Denise Freitas Maria Filomena Telefone: (19)
Grupo de Estudos da (Universidade estudante do doutorado; e 13
em saúde e (Doutorado); Ceolim 3521.8820
Assistência de Estadual de Ciências da Saúde - estudantes sem formação
enfermagem; Maria Cecilia Gallani E-mail:
Enfermagem ao Pacientes Campinas) Enfermagem definida.
2. Saúde e Qualidade (Doutorado); Ana Paula fceolim@unic
em Situações Críticas
de Vida na Velhice. Maria Filomena Boaventura amp.br
Campinas/SP Total de orientandos: 15
Ceolim (Doutorado);
Marilia Cornélio
(Doutorado);
Renata Furlani
(Doutorado); etc.
Declínio cognitivo, fatores 1.Efeitos do Elke Bromberg Telefone: (51) PUC-RS (Pontifícia 3 estudantes da Graduação;2
Ciências Biológicas -
neurodegenerativos e envelhecimento e de (Doutorado); Elke Bromberg 3320.3545 Universidade estudantes de Mestrado;2
Fisiologia
neuroprotetores fatores Irani Iracema E-mail: Católica do Rio estudantes do Doutorado; e 1
41

neurodegenerativos Argimon bromberg@pu Grande do Sul) estudante sem formação


sobre aspectos (Doutorado); crs.br definida.
cognitivos; Juliana Souza- Porto Alegre/RS
2. Memória e Talarico (Doutorado); Total de orientandos: 8
envelhecimento: Nadja Schroder
alterações funcionais (Doutorado).
irreversíveis ou
reversíveis?
1.Alimentos e
suplementos
Acácio Silva
nutricionais como
(Doutorado);
recursos ergogênicos
Alexandre Silva
para atletas e para o
(Doutorado);
tratamento de
Danilo Marcelo
enfermidades crônicas;
Prado (Doutorado);
2. Atividade física,
Fabio Nakamura
exercício físico e
(Doutorado);
envelhecimento; Telefone: (86) 2 estudantes do Mestrado e 2
Núcleo de Estudos em Fabrício Rossi Marcos Antônio UFPI (Universidade
3. Controle das cargas 3237.2103 estudantes sem formação
Fisiologia do Exercício (Doutorado); Santos Federal do Piauí) Ciências da Saúde -
de treinamento; E-mail: definida.
Aplicado ao Desempenho e Marcos Antônio Educação Física
4. Fatores marcosedfisio
Saúde - NEFADS Santos (Doutorado); Acácio Silva Teresina/PI
influenciadores no @gmail.com Total de orientandos: 4
Maria do Carmo
emagrecimento
Martins (Doutorado);
induzido por
Mario Norberto
treinamento físico e
Junior (Doutorado);
dietas;
Rodrigo Dias
5. Fatores que
(Doutorado);
influenciam as
Serio Luiz Ribeiro
respostas
(Doutorado).
hemodinâmicas pós
treinamento.
PUC-RIO
Design Emocional, 2 estudantes da Graduação;1
Telefone: (21) (Pontifícia
Extensão Universitária e Fernanda Pina estudante do Mestrado; e 2
1.Desing Emocional e 99944.4777 Universidade Ciências Sociais
Longevidade com (Doutorado) Vera Maria estudantes sem formação
Longevidade com E-mail: Católica do Rio de Aplicadas - Desenho
Qualidade: propostas de Vera Maria Damazio Damazio definida.
Qualidade. vdamazio@pu Janeiro) Industrial
novos caminhos para o (Doutorado).
c-rio.br
público sênior Total de orientandos: 5
Rio de Janeiro/RJ
1.Estudos em Ângelo Jose Bos Telefone: (51) UFCSPA 3 estudantes da Graduação;2
Ciências da Saúde -
A Nossa Voz em Pauta Fonoaudiologia: (Doutorado); Mauriceia Cassol 3303.8884 (Fundação estudantes de Especialização; e
Fonoaudiologia
Avaliação, Promoção e Kelly Cristina E-mail: Universidade 6 estudantes de Doutorado.
42

Reabilitação da Silverio (Doutorado); m.cassol@terr federal de Ciências


Comunicação Humana; Mauriceia Cassol a.com.br da Saúde de Porto Total de orientandos: 11
2. Fundamentos da (Doutorado); Alegre)
Reabilitação Sheila Câmara
Musculoesquelética; (Doutorado). Porto Alegre/RS
3. Longevidade,
envelhecimento,
promoção da saúde,
prevenção primária,
qualidade de vida e
epidemiologia;
4. Processos e
distúrbios da voz, fala e
funções orofaciais;
5. Saúde coletiva com
ênfase no ciclo vital e
na promoção da saúde.
1.Aportes teóricos e
metodológicos da Gisele Caroline
Gerontologia Social; Anselmo
2. Desigualdade e (Doutorado); UFPE
Direitos Humanos; Maria Alexandra Maria Alexandra Telefone: (81) (Universidade
Grupo de Estudos e 3. Movimentos Sociais; Mustafá (Doutorado); Mustafá 2126.8371 Federal de Ciências Sociais 1 estudante do Mestrado.
Pesquisa sobre Ética - 4. Política de Maria de Fátima E-mail: Pernambuco) Aplicadas - Serviço
GEPE Assistência Social; Lucena (Doutorado); Maria de Fátima ethisophias@g Social Total de orientandos: 1
5. Política de Marina Oliveira Lucena mail.com Recife/PE
Educação; (Doutorado);
6. Ética; Salyanna Silva
7. Ética e Questão (Doutorado).
Social.
1.Envelhecimento e Adriana Brandão
Política de Saúde; Neta
2. Envelhecimento e (Especialização); UFRB 1 estudante do Ensino
Universidade; Agata Magalhães Marcela Mary Telefone: (71) (Universidade Profissional Técnico;3
Grupo de Pesquisa e
3. Envelhecimento (Graduação); Silva 99148.6679 Federal do Ciências Sociais estudantes da Graduação; e9
Trabalho sobre
Populacional e Claudio Alves Neto E-mail: Recôncavo da Aplicadas - Serviço orientandos sem formação
Envelhecimento
Relações (Graduação); Roberio Marcelo gtenpo@outlo Bahia) Social definida.
Populacional - GTENPO
Intergeracionais na Danielle Alves Ribeiro ok.com
Promoção da Saúde; (Graduação); Cachoeira/BA Total de orientandos: 13
4. Envelhecimento, Jeane Santos
Memória e Cultura; (Especialização);
43

5. Envelhecimento, Karem Emannuelly


Direitos Sociais e Trabuco
Práticas Sociais; (Especialização);
6. Saúde Coletiva e Karina Barreto
Processo de (Especialização);
Envelhecimento; Marcela Mary Silva
7. Velhice e Mercado (Doutorado);
de Trabalho Roberio Marcelo
Ribeiro (Doutorado).
Audrey Martins
(Mestrado);
Ilda Chicle Atauri
(Doutorado); Telefone: (14)
1.Política do idoso: José Ricardo Carrijo 2107.5056 ITE (Instituição
Ciências Sociais 2 estudantes da Graduação.
Grupo de Pesquisa sobre aspectos (Doutorado); Ilda Chicalé E-mail: Toledo de Ensino)
Aplicadas - Serviço
Envelhecimento Social socioeconômicos e Lilia Christina Atauri ildachicaleatau
Social Total de orientandos: 2
legais. Martins (Doutorado); ri2455@gmail Bauru/SP
Maria Dvanil .com
Colobrizi (Mestrado);
Maria Helena Acosta
(Especialização); etc.
Andréa Pontes
(Doutorado);
1.Família e Políticas Carmelita Alfaia
Públicas; (Mestrado
2. Gênero, Geração, Profissional);
Raça/Etnia em Cilene Braga
Contextos (Doutorado); Telefone: (91) 7 estudantes da Graduação;2
UFPA
Amazônicos; Dayseane Costa Maria do Socorro 3201.8624 estudantes da Especialização; e
(Universidade Ciências Sociais
3. Políticas para (Doutorado); Amoras E-mail: 7 orientandos sem formação
GEP Interfaces Federal do Pará) Aplicadas - Serviço
Família, Gênero e Ingrid Pereira grupointerface especificada.
Social
Geração; (Graduação); Andréa Pontes s@yahoo.com.
Belém/PA
4. Territorialidade, Kátia Barbara Santos br Total de orientandos: 16
Produção social das (Doutorado);
diferenças e Luciano Gomes
Diversidade Sexual e (Doutorado);
de gênero. Maria do Socorro
Amoras (Doutorado);
etc.
Educação, Longevidade e 1.Curriculo, Cláudia Galvani Telefone: (11) PUC-SP (Pontifícia Ciências Sociais 2 estudantes da Graduação; 1
Nadia Silveira
Qualidade de Vida Conhecimento e (Mestrado); 3670.8162 Universidade Aplicadas - Serviço estudante do Mestrado; 1
44

Cultura; Flamínia Lodovici E-mail: Católica de São Social estudante do Doutorado; e 2


2. Educação, (Doutorado); ndrs@uol.com Paulo) orientandos sem formação
Conhecimento, Maria Candida Del- .br definida.
Longevidade e Masso (Doutorado); São Paulo/SP
Convivência Inter Nadia Silveira Total de orientandos: 6
geracional. (Doutorado).

Andreia Aparecida
Liporoni
(Doutorado);
Cristiane Poltonieri
(Doutorado);
Denise Gisele Costa
(Doutorado);
Edna Maria
UNESP 2 estudantes da Graduação;1
1.Envelhecimento Campanhol
Telefone: (16) (Universidade estudante do Mestrado;3
Humano e Politicas (Doutorado);
Nanci Soares 3706.8871 Estadual Paulista Ciências Sociais estudantes do Doutorado; e 2
Envelhecimento, Políticas Publicas; Eneida Haddad
E-mail: Júlio de Mesquita Aplicadas - Serviço orientandos sem formação
Públicas e Sociedade 2. Idosos: Relações (Doutorado);
Sálvea Paiva unati@franca. Filho) Social definida.
Humanas, Trabalho e Josiane Oliveira
unesp.br
Sociedade. (Doutorado);
Franca/SP Total de orientandos: 8
Maria Candida Del-
Masso (Doutorado);
Marta Regina
Farinelli
(Doutorado);
Sálvea Paiva
(Doutorado) e
Solange Maria
Teixeira (Doutorado).
1.A saúde da mulher; Anna Katarine Neiva
2. Acompanhamento e (Mestrado);
avaliação das Políticas Fábia de Cássia
Telefone: (86)
Públicas de Buenos Aires Simone de Jesus
Núcleo de Estudos, 3215.5808 UFPI (Universidade
Transferência de (Doutorado); Guimarães Ciências Sociais Nenhum estudante registrado.
Pesquisa e Extensão: E-mail: Federal do Piauí)
Renda; Jamaira Anchieta Aplicadas - Serviço
Serviço Social e Questão Simone.guima
3. Avaliação do (Mestrado); Maria do Rosário Social Total de orientandos: 0
Social raes@uol.com Teresina/PI
processo de ensino- Juciara Cunha de Fátima e Silva
.br
aprendizagem do (Especialização);
Programa Terceira Lourdes Karoline
Idade em Ação; Silva (Doutorado);
45

4. Avaliação do Lucíola Feitosa


processo de (Doutorado);
implementação de Manuela Leal
Políticas Públicas (Doutorado);
voltados para a garantia Marfisa Moura
dos direitos da pessoa (Doutorado);
idosa no município de Maria D‟Alva
Teresina; Ferreira (Doutorado);
5. Avaliação dos Maria do Rosário de
impactos do Programa Fátima e Silva
Bolsa Família no (Doutorado);
município de Teresina; Rosilene Marques
6. Estado, Politicas Sobrinho de França
Publicas, Organização (Doutorado);
da sociedade civil e Simone de Jesus
Terceiro Setor; Guimaraes
7. Juventude, trabalho e (Doutorado);
Politicas Publicas na Sofia Laurentino
cidade de Teresina; (Doutorado);
8. Mercado de Vania de Santana
Trabalho do Assistente Leão (Mestrado).
Social e pratica
profissional;
9. O perfil da política
de assistência social no
espaço das instituições
confessionais;
10. Ocupações de terra,
lutas sociais e Estado;
11. Os cuidados à
juventude nas famílias
no Parque Eliane;
12. Pesquisa em
Serviço Social;
Políticas Públicas de
Saúde;
13. Politicas Publicas
de Assistência Social;
14. Produção de
conhecimento dos
alunos do curso de
46

Serviço Social da
UFPI;
15. Serviço Social e
Saúde Mental;
16. Serviço Social e
Saúde Pública;
17. Solidariedade e
Politicas Publicas;
Violência contra o
idoso de Teresina.

Cenira Oliveira UFES


1.Envelhecimento e Telefone: (27)
Núcleo de Estudos sobre o (Doutorado); Cenira Oliveira (Universidade
Políticas Públicas; 3335.2592 Ciências Sociais 1 estudante de Doutorado.
Envelhecimento e Maria das Graças Federal do Espirito
2. Envelhecimento: E-mail: Aplicadas - Serviço
Assessoramento à Pessoa Gomes (Doutorado); Maria das Graças Santo)
cultura, ideologia e cenira.ufes@g Social Total de orientandos: 1
Idosa Monique Cordeiro Gomes
classe social. mail.com
(Especialização) Vitória/ES
Andreia Cristina
1.Gênero e família;
Ramires (Doutorado); 3 estudantes da Graduação;1
2. Gênero e mulheres; Latif Antônia Telefone: (42) UNESPAR
Débora Zagabria estudante de Especialização; e
Núcleo de Estudos e 3. Questões de Cassab 99606.1300 (Universidade Ciências Sociais
(Doutorado); 1 orientando sem formação
Pesquisas sobre Gênero, envelhecimento, E-mail: Estadual do Paraná) Aplicadas - Serviço
Latif Antonia Cassab definida.
Sexualidade e Família sexualidade, Marcia Josefina latif.casaab@y Social
(Doutorado);
afetividade e gênero; Beffa ahoo.com.br Apucarana/PR
Marcia Josefina Beffa Total de orientandos: 5
4. Sexualidades.
(Doutorado).

Ana Gabriela
Michelin (Mestrado);
1.Monitoramento da Beltrina Pereira
mídia sobre a (Doutorado); PUC-SP (Pontifícia
Telefone: (11)
longevidade; Bruna Suelem Santos Universidade
Longevidade, 3670.8274 Ciências Sociais 6 estudantes da Graduação.
2. Representações (Especialização); Católica de São
Envelhecimento e Beltrina Pereira E-mail: Aplicadas - Serviço
midiáticas da velhice; Cristiane Pomeranz Paulo)
Comunicação – LEC beltrina@pucs Social Total de orientandos: 6
3. Tecnologias, (Mestrado);
p.br
comunicação e Kátia Maria Saraiva São Paulo/SP
envelhecimento. (Mestrado);
Luciana Helena
Mussi (Doutorado);
Maria Amélia Lima
(Doutorado); etc.
47

Adriana Bezerra
(Doutorado);
Ana Paula Marques
(Doutorado); UFPE – 4 estudantes da Graduação;7
Telefone: (81)
Anna Karla Borba Ana Paula Universidade estudantes do Mestrado; e3
1.Gerontologia; 2126.8550
(Doutorado); Marques Federal de Ciências da Saúde - orientandos sem formação
Saúde do Idoso 2. Saúde Pública e E-mail:
Antônio Carlos do Pernambuco Saúde Coletiva identificada.
Envelhecimento. marquesap@h
Espírito Santo Márcia Leal
otmail.com
(Doutorado); Recife/PE Total de orientandos: 14
Hugo Melo
(Mestrado
Profissional); etc.
Debora Burini
(Doutorado);
1.Aportes teóricos e
Heloisa Cristina
metodológicos da
Frizzo (Doutorado);
Gerontologia Social; 13 estudantes da Graduação;3
Janes Herdy UFSCAR
2. Políticas e práticas Telefone: (16) estudantes do Mestrado;6
Núcleo Interdisciplinar de (Doutorado); Wilson José (Universidade
de promoção do 3301.6669 estudantes do Doutorado; e1
Estudos e Pesquisas em Márcia Ogata Alves Pedro Federal de São
envelhecimento ativo e E-mail: Ciências Humanas - orientando sem formação
Gerontologia Social – (Doutorado); Carlos)
saudável; wjapedro@gm Sociologia especificada.
NIEPGS Paula Castro Paula Castro
3. Tecnologia assertiva ail.com
(Doutorado); São Carlos/SP
para moradia e Total de orientandos: 23
Wilson Coelho
independência no
(Doutorado);
envelhecimento.
Wilson José Alves
Pedro (Doutorado)

1.Envelhecimento, UENF
maturidade e velhice; (Universidade 1 estudante de Doutorado;1
Telefone: (22)
2. Pesquisas Rosalee Istoe Rosalee Istoe Estadual do Norte estudante de Pós-Doutorado;
2748.6153
Núcleo de Pesquisa sobre Interdisciplinares em (Doutorado); Fluminense Darcy Ciências Humanas - e2 orientandos sem formação
E-mail:
Envelhecimento Humano Comunicação, Carlos Henrique Carlos Henrique Ribeiro) Educação especificada.
rosaleeistoe@
Educação e Novas Souza (Doutorado). Souza
gmail.com
Tecnologias da Campos dos Total de orientandos: 4
Informação. Goytacazes/RJ

1.Gerontologia: Bernardete de Telefone: (11) PUC-SP (Pontifícia


Núcleo de Estudo e Ciências Sociais 1 estudante da Especialização.
Processos políticos e Oliveira (Doutorado); 3670.8274 Universidade
Pesquisa do Ruth Lopes Aplicadas - Serviço
institucionais e práticas Flamínia Lodovici E-mail: Católica de São
Envelhecimento – NEPE Social Total de orientandos: 1
sociais; (Doutorado); ruthglopes@p Paulo)
48

2. Políticas públicas, Margherita de Cássia ucso.br


envelhecimento e Mizan (Mestrado); São Paulo/SP
gênero; Maria Elisa Manso
3. Saúde do idoso: (Doutorado);
subjetividades e Maria Helena
longevidade humana. Concone
(Doutorado);
Priscila Gonçalves
(Mestrado);
Ruth Lopes
(Doutorado); etc.
1.Envelhecimento e
Controle Social;
2. Estado, Direitos
Alecsonia Araújo
Sociais e Políticas
(Mestrado);
Públicas;
Ana Paula Miranda
3. Intersetorialidade e
(Doutorado);
política de saúde;
Claudenizia Pereira
4. Planejamento e 3 estudantes da Graduação;2
(Mestrado);
Gestão das Políticas de Patrícia Telefone: (83) UFPB estudantes da Especialização;1
Katiusca Medeiros
Setor de Estudos e Saúde; Cavalcanti 2167.319 (Universidade Ciências Sociais estudante do Mestrado; e 7
(Mestrado);
Pesquisas em Saúde e 5. Política de E-mail: Federal da Paraíba) Aplicadas - Serviço orientandos sem formação
Mirian Silva
Serviço Social Humanização do SUS; Ana Paula patriciabcaval Social especificada.
(Doutorado);
6. Pratica do Serviço Miranda @gmail.com João Pessoa/PB
Patrícia Cavalcanti
Social na atenção Total de orientandos: 13
(Doutorado);
básica em Saúde;
Rafael Carvalho
7. Saúde Mental;
(Doutorado);
8. Serviço Social,
Simone Rocha
Trabalho e Política
(Mestrado).
Social;
9. Sociedade Civil e
Controle Social
Adriana Alcântara
(Doutorado); 1 estudante com Ensino
Alexandre Alcantara Telefone: (98) IFMA (Instituto Fundamental;1 estudante do
(Mestrado); Terezinha Lima 3222.6374 Federal do Ensino Técnico;9 estudantes
Velhice, Cultura e 1.Gerontologia; Ciências Humanas -
André Luis Lobão E-mail: Maranhão) da Graduação; e 2 estudantes
Sociedade 2. Velhice Rural. Educação
(Graduação); Adriana Alcântara terezinha@ifm da Especialização.
Francisca Rosemary a.edu.br São Luiz/MA
(Especialização); Total de orientandos: 13
Ivanildo Pacheco
49

(Mestrado); etc.
Ana Alayde Pichelli
1.Atenção Psicossocial (Doutorado);
em Saúde; Bruno Medeiros
2. Contextos de (Doutorado); UEPB
2 estudantes da Graduação;5
Vulnerabilidade em Flávio Lúcio Lima Telefone: (83) (Universidade
estudantes do Mestrado; e 1
Saúde; (Doutorado); 3315.3473 Estadual da
Vulnerabilidades e Ciências Humanas - orientando sem formação
3. Envelhecimento e Josevania da Silva Josevania da Silva E-mail: Paraíba)
Promoção da Saúde Psicologia específica.
Processos de (Doutorado); josevaniasco
vulnerabilidades; Nadja Laís Silva @gmail.com Campina
Total de orientandos: 8
4. Prevenção, Cuidado (Mestrado); Grande/PB
e Atenção Psicossocial Regina Lígia
em DST/HIV/AIDS. Azevedo
(Doutorado).
1.Avaliação e
Intervenção em Aila Aguiar
Fisioterapia (Especialização);
Cardiorrespiratória; Alan Carlos Santos
2. Avaliação e (Mestrado);
intervenção na Cristiano Souza
funcionalidade (Mestrado);
humana; Fabiane Fontoura 1 estudante da Graduação; 1
3. Fisiologia do (Mestrado); Telefone: (71) UNIFACS estudante da Especialização; 1
Viviane Rech
exercício aplicado à Francisco Tiago 98508.8600 (Universidade Ciências da Saúde - estudante do Mestrado; e 3
Ciências da Saúde em
clínica; Oliveira (Mestrado); E-mail: Salvador) Fisioterapia e Terapia orientandos sem formação
Fisioterapia Thelso de Jesus
4. Inserção de novas Isis Grasielle Soares respvi@gmail. Ocupacional especificada.
Silva
metodologias (Ens. Médio); com Salvador/BA
acadêmicas; Jussara Soledade Total de orientandos: 6
5. Inserção e (Mestrado);
intervenção Marcos Vinicius
fisioterapêutica em Silva (Mestrado);
gerontologia; Monique Barbosa
6. Reabilitação e (Não especificado);
qualidade de vida na etc.
doença renal crônica.
1.Epidemiologia, Aldemir de Souza 1 estudante da Graduação;2
Telefone: (71) UFBA
fatores de risco Machado estudantes do Mestrado;3
Centro de Pesquisas em 3283.8888 (Universidade
caracterização clínica (Doutorado); Aldemir de Souza Ciências da Saúde - estudantes do Doutorado; e 1
Epidemiologia, Asma e E-mail: Federal da Bahia)
da asma; Álvaro Augusto Filho Machado Medicina orientando sem formação
Alergia ammachado@
2. Neuroimunologia e (Doutorado); especificada.
ufba.br Salvador/BA
doenças do Ana Carla Coelho
50

envelhecimento; (Doutorado); Total de orientandos: 7


3. Regulação e Ângela Rocha
modulação daresposta (Doutorado);
imune nas doenças Carolina Machado
alérgicas e (Doutorado); etc.
respiratórias;
4. Síndrome de apneia
do sono.
Ana Eugenia
1.Esporte e exercício:
Almeida
avaliação e prescrição
(Doutorado);
do treinamento;
Aurenildes Brasil
2. Estudos
(Mestrado);
socioculturais em
Bismarck Sauaia
Educação Física;
(Doutorado);
3. Exercício Físico e Telefone: (98) UNICEUMA 4 estudantes da Graduação e 4
Bruno Gambassi Ana Eugenia
Envelhecimento 99135.0826 (Universidade orientandos sem formação
Ciências da Saúde e do (Doutorado); Almeida Ciências da Saúde -
Humano; E-mail: Ceuma) especificada.
Esporte Daniela Ribeiro Educação Física
4. Reabilitação Física e euggenia@hot
(Mestrado); Fabiano Almeida
Exercício; mail.com São Luiz/MA Total de orientandos: 8
Eduardo Macieira
5. Resposta
(Especialização);
imunológica do
Ezequias Pestana
exercício físico;
(Mestrado);
6. Saúde, Atividade
Fabiano de Jesus
Física e Qualidade de
Almeida
Vida
(Doutorado); etc.
Allan Pablo Lameira
1.Cronometria Mental (Doutorado);
e Imagética Motora no Antônio Pereira
Telefone: (83) UFCG 1 estudante da Graduação;1
estudo do movimento Junior (Doutorado);
3532.2093 (Universidade estudante de Especialização; e
humano; Cristina Novikoff
Cognição e Allan Pablo E-mail: Federal de Campina Ciências da Saúde - 2 orientandos sem formação
2. Cronometria Mental, (Doutorado);
Comportamento Lameira allanpablolam Grande) Medicina definida.
emoção e Erick Francisco
eira@gmail.co
comportamento; Conde (Doutorado);
m Cajazeiras/PB Total de orientandos: 4
3. Neurociência e Luiz de Gonzaga
Envelhecimento. Gawryszewski
(Doutorado).
1.Acessibilidade, Adilson Indi Telefone: (61) UNB (Universidade 2 estudantes da Graduação;6
Comportamentos em Pastor Willy Taco Engenharias-
Mobilidade, (Mestrado); 3107.0977 de Brasília) estudantes do Mestrado; e 3
Transportes e Novas Engenharia de
Envelhecimento e Adonis Gonnlaves E-mail: estudantes do Doutorado.
Tecnologias Fabiana Arruda Transportes
Qualidade de Vida; (Mestrado); comportament Brasília/DF
51

2. Analise Espaço- Adriana Cristina o-em- Total de orientandos: 11


Temporal do Souza (Doutorado); transportes@g
Comportamento em Alexandre Henrique ooglegroups.c
Transportes; Silva (Doutorado); om
3. Confiabilidade e Diego Mota
Vulnerabilidade em (Mestrado);
Rede de Transportes; Fabiana Arruda
4. Modelagem (Doutorado);
Comportamental em Glenda Taco
Transportes; (Graduação);
5. Participação Popular Ingrid Luiza Neto
e comportamento em (Doutorado);
Transportes; Lílian Santos
6. Sustentabilidade (Doutorado);etc.
ambiental e
comportamento;
7. Transporte
Autônomo, Conectado
e Compartilhado.
1.Impactos da doença
de Parkinson e outras
formas de
parkisonismo na Adriana Campos da
funcionalidade na Silva (Doutorado);
6 estudantes da Graduação;5
qualidade de vida; Elen Beatriz Pinto EBMSP (Escola
Telefone: (71) estudantes do Mestrado;2
2. Impactos das (Doutorado); Elen Beatriz Pinto Bahiana de
Comportamento Motor e 3276.8202 Ciências da Saúde - estudantes do Doutorado; e 11
doenças Erika Fonseca Medicina e Saúde
Reabilitação E-mail: Fisioterapia e Terapia orientandos sem formação
desmielinizastes na (Doutorado); Lorena Rosa Publica)
Neurofuncional elen@bahiana. Ocupacional especificada.
funcionalidade e na Helena Maria Maia Almeida
edu.br
qualidade de vida; (Doutorado); Salvador/BA
Total de orientandos: 24
3. Impactos do acidente Lorena Rosa Almeida
vascular cerebral e do (Doutorado).
envelhecimento na
funcionalidade e na
qualidade de vida.
1.Aspectos Biológicos Claudia Elaine UNEMAT
Telefone: (61)
e Fisiológicos do Cestari (Doutorado); (Universidade
Constituição, 99992.4100 3 estudantes da Graduação.
Envelhecimento Flavio César Claudia Elaine Estadual do Mato Ciências da Saúde -
Desenvolvimento e E-mail:
Humano; Valentim (Mestrado); Cestari Grosso) Medicina
Envelhecimento Humano cestaricaludia Total de orientandos: 3
2. Aspectos Ludymilla Silva
@gmail.com
morfofuncionais do (Doutorado); Cáceres/MT
52

corpo humano; Mayra Aparecida


3. Epidemiologia do Côrtez (Mestrado).
câncer de pele.
1.Atenção Integral ao
Ariadna Patrícia
uso prejudicial de Nina Isabel Telefone: (21) FIOCRUZ
Alvarez (Mestrado); 2 estudantes da Graduação e 1
Desinstitucionalização, Álcool e outras Drogas; Soalheiro 3865.9755 (Fundação Oswaldo
Augusto César Ciências da Saúde –- estudante do Mestrado.
Políticas Públicas e 2. Políticas para o E-mail: Cruz)
Ferreira (Doutorado) Saúde Coletiva
Cuidado Cuidado do Idoso; Marco Aurélio ninasoalheiro
Clarisse Portugal Total de orientandos: 3
3. Saúde Mental e Soares Jorge @fiocruz.br Rio de Janeiro/RJ
(Doutorado); etc.
Atenção Psicossocial.
Bráulio Henrique
Branco (Doutorado);
Daniel Vicentini de
4 estudantes da Graduação;1
Oliveira (Doutorado);
Telefone: (44) CESUMAR estudante de Especialização;3
Giberto Cezar Sonia Maria
3027.6360 (Centro de Ensino estudantes do Mestrado;2
1.Doenças Reumática; Pavanelli Bertolini Ciências da Saúde -
Atividade Física e E-mail: Superior de estudantes do Doutorado; e 4
2. Promoção da Saúde (Doutorado); Fisioterapia e Terapia
Envelhecimento sonia.bertolini Maringá) orientandos sem formação
no Envelhecimento. Ligia Maria Facci Renata Ocupacional
@unicesumar. especificada.
(Doutorado); Cappellazzo
edu.br Maringá/PR
Renata Cappellazzo
Total de orientandos: 14
(Doutorado);
Sonia Maria Bertolini
(Doutorado).
1.Aspectos clínicos da
Cristina Barbosa e
reabilitação;
Silva (Mestrado);
2. Biologia e
Galeno Hassen Sales
epidemiologia da FHEMIG
(Mestrado);
Hanseníase; Telefone: (31) (Fundação
Aspectos clínicos- Leonardo Damasceno 1 estudante da Graduação e 1
3. Desenvolvimento de 3529.3328 Hospitalar do
epidemiológicos da (Doutorado); Marco Túlio de Ciências da Saúde - estudante do Mestrado.
protocolos de E-mail: Estado de Minas
reabilitação e cuidado ao Marco Túlio de Freitas Ribeiro Saúde Coletiva
reabilitação e freitasribeirom Gerais)
idoso Freitas Ribeiro Total de orientandos: 2
adaptação transcultural @gmail.com
(Doutorado);
de instrumento de Betim/MG
Maria Aparecida
avaliação de idosos;
Ferreira (Doutorado);
4. Envelhecimento e
etc.
epidemiologia;
1.Desevolvimento de Aline Tenório Telefone: (82) UNICSAL 7 estudantes da Graduação; 1
agentes profiláticos, Carnaúba 3315.6813 (Universidade estudante da especialização;2
Audição, Tecnologia e Pedro de Lemos Ciências da Saúde -
terapêuticos e testes (Doutorado); E-mail: Estadual de estudantes da Especialização
Envelhecimento Menezes Fonoaudiologia
diagnósticos; Ana Carolina Ferreira pedrodelemos Ciências da Saúde em Residência Médica;2
2. Instrumentação, (Doutorado); menezes@gm de Alagoas) estudantes do Mestrado;4
53

potenciais Ana Claudia Frizzo ail.com estudantes de Doutorado;2


eletrofisiológicos (Doutorado); Maceió/AL estudantes do Pós-Doutorado;
auditivos e vestibulares Augusto César e 3 orientandos sem formação
e envelhecimento. Oliveira (Doutorado); especificada.
Denise Menezes
(Doutorado); Total de orientandos: 21
Erika Henriques da
Silva (Doutorado);
etc.

1. Idoso, saúde da
mulher, corporeidade,
atividade física e Daniel Rogério 5 estudantes da Graduação; 1
reabilitação; UDESC
Petreça (Doutorado); estudante da Especialização;2
2. Avaliação de Telefone: (48) (Universidade do
Fernando Luiz estudantes do Mestrado;
programas, atividade 3664.8611 Estado de Santa
Atividade Física, Saúde e Cardoso (Doutorado); Giovana Ciências da Saúde - 5 estudantes do Doutorado; e 5
física, aptidão física, E-mail: Catarina)
Envelhecimento – LAGER saúde pública e idoso;
Gabriel Antunes Zarpellon Mazo Educação Física orientandos sem formação
giovana.mazo
3. Longevidade, (Mestrado); Giovana especificada.
@udesc.br Florianópolis/
aspectos Zarpellon Mazo
SC
multidimensionais, (Doutorado); etc. Total de orientandos: 18
atividade física,
reabilitação e saúde.

Ágatha Nogueira
Previdelli
1.Aspectos
(Doutorado);
educacionais e
Ana Lúcia Gatti Rita de Cássia de Telefone: (11) USJT 2 estudantes do Mestrado e 6
psicológicos do
(Doutorado); Aquino 99611.3644 (Universidade São orientandos sem formação
Avaliação de Consumo consumo alimentar de Ciências da Saúde -
Rita de Cássia de E-mail: Judas Tadeu) especificada.
Alimentar de Idosos idosos; Nutrição
Aquino (Doutorado); Ágatha Nogueira rcaquino@uol.
2. Avaliação de
Rita Maria Monteiro Previdelli com.br São Paulo/SP Total de orientandos: 8
consumo alimentar de
Goulart (Doutorado);
idosos.
Rosana Gomes Rossi
(Mestrado)
1.Gênomica nutricional Alexis Trott UFSM 7 estudantes da Graduação;1
Ivana Beatrice Telefone: (55)
e farmacogenética: (Doutorado); (Universidade estudante do Mestrado;5
Biogenomica do Cruz 3320.8163
estudos in vitro e in Aron Silveira Federal de Santa Ciências Biológicas - estudantes do Doutorado;1
Desenvolvimento e E-mail:
vivo; (Doutorado); Maria) Genética estudante do Pós-Doutorado; e
Envelhecimento Euler Esteves ibmcruz@hot
2. Marcadores Carlos Roberto Felin 5 orientando sem formação
Ribeiro mail.com
oxidativo-inflamatórios (Doutorado); Claudia Santa Maria/RS especificada.
54

nas morbidades e no Giuliano Bica


envelhecimento: efeitos (Doutorado); Ednéa Total de orientandos: 19
genético-ambientais. Aguiar Ribeiro
(Doutorado); etc.

Clodoaldo Antonio
de Sá (Doutorado); 2 estudantes da Graduação;1
1.Doenças crônicas no UNOCHAPECO
Fatima Ferretti Fatima Ferretti Telefone: (04) estudante do Mestrado;1
processo de (Universidade
Tombini Tombini 9999.2208 Ciências da Saúde - estudante do Doutorado; e 4
Envelhecimento Humano e envelhecimento; Comunitária da
(Doutorado); E-mail: Fisioterapia e Terapia orientandos sem formação
Saúde 2. Envelhecimento Região de Chapecó)
Lilia Marin Marcia Regina da ferrettifisio@y Ocupacional especificada.
Humano no Ambiente
(Mestrado); Silva ahoo.com.br
Rural e Urbano. Chapecó/SC
Marcia Regina da Total de orientandos: 8
Silva (Doutorado);
etc.
Ana Carolina Beleza
1.Avaliação e (Doutorado);
intervenção Ana Claudia Renno 5 estudantes da Graduação;2
fisioterapêutica em (Doutorado); Cristine UFSCAR estudantes do Mestrado;4
Telefone: (16)
gestantes; Homsi Ferreira (Universidade estudantes do Doutorado;1
3351.9575 Ciências da Saúde -
Atuação Fisioterapêutica 2. Fisioterapia e (Doutorado); Federal de São estudante do Pós-Doutorado; e
Patricia Driusso E-mail: Fisioterapia e Terapia
em Saúde da Mulher envelhecimento Maria Arias Veras Carlos) 5 orientandos sem formação
pdriusso@ufsc Ocupacional
feminino; (Doutorado); Michele especificada.
ar.br
3. Função e disfunção Elisabete Alem São Carlos/SP
da musculatura do (Doutorado); Total de orientandos: 17
assoalho pélvico. Patricia Driusso
(Doutorado).
UCB/DF 2 estudantes de Especialização
Aspectos biológicos, Lucy de Oliveira Telefone: (61)
1.Arte, educação Lucy de Oliveira (Universidade em Residência Médica e 2
psicológicos, socioculturais Gomes 3356.9416
médica e o idoso; Gomes (Doutorado); Católica de Ciências da Saúde - orientandos sem formação
e espirituais relacionados a E-mail:
2. Morfologia e Armando Jose China Brasília) Medicina especificada.
criança, ao adulto e ao Armando Jose abezerra@ucb.
semiologia do idoso. Bezerra (Doutorado).
idoso China Bezerra br
Brasília/DF Total de orientandos: 4
1.Avaliação de Aderbal Silva Júnior 14 estudantes da Graduação;1
indivíduos com dor (Doutorado); UFSC estudante da Especialização;10
Heloyse Uliam Telefone: (48)
patelofemoral; Alexandre Marcio (Universidade estudantes do Mestrado;3
Kuriki 3721.6952 Ciências da Saude -
Avaliação e Reabilitação 2. Avaliação e Marcolino Federal de Santa estudantes de Doutorado; e 4
E-mail: Fisioterapia e Terapia
do Aparelho Locomotor intervenção nas (Doutorado); Catarina) orientandos sem formação
Rafael Inacio heloyse.kuriki Ocupacional
disfunções da coluna; Danielle Soares especificada.
Barbosa @ufsc.br
3. Avaliação e Vieira (Doutorado); Araranguá/SC
intervenção nas Heloyse Uliam Total de orientandos: 32
55

disfunções Kuriki (Doutorado);


musculoesquelética em Ione Jayce Ceola
indivíduos com DCNT; (Doutorado);
4. Avaliação e Lívia Arcêcio do
intervenção nas Amaral (Doutorado);
disfunções traumo- Rafael Inacio
ortopédicas; Barbosa (Doutorado);
5. Avaliação e Rinaldo Roberto
reabilitação de idosos; Guirro (Doutorado).
6. Avaliação funcional
e atuação preventiva no
esporte;
7. Efeito do laser de
baixa intensidade nos
diferentes tecidos;
8. Exercício físico e
aspectos
comportamentais/bioqu
ímicos do
parkinsonismo;
9. Fisiologia e
Bioquímica do
Exercício.
1.Amamentação,
promoção a saúde e
qualidade de vida; Fernanda Mesquita
2. Envelhecimento, Serva (Mestrado); Telefone: (14) UNIMAR 5 estudantes da Graduação e 1
Bases teóricas e
Promoção da Saúde e Fernanda Paula 2105.4000 (Universidade de orientado sem formação
metodológicas dos saberes Tereza Lais Ciências da Saúde -
Qualidade de Vida; Siqueira (Doutorado); E-mail: Marília) especificada.
e práticas da Promoção da Menegucci Zutin Enfermagem
3. Espiritualidade, Flávia Vilas Boas laiszutin@hot
Saúde e Qualidade de Vida
Saúde e Qualidade de Ortiz Carli mail.com Marília/SP Total de orientandos: 6
Vida; (Mestrado); etc.
4. Promoção da Saúde
e Qualidade de Vida.
1.Atividades físicas
Telefone: (24) UCP (Universidade
aquáticas e terrestres; Fabiana Rodrigues
Fabiana 2244.4112 Católica de 3 estudantes da Graduação
Biodinâmica do 2. Processos de Scartoni (Doutorado); Ciências da Saúde -
Rodrigues E-mail: Petrópolis)
Movimento Humano Envelhecimento, Leandro de Oliveira Educação Física
Scartoni Fabiana.scarto Total de orientandos: 3
Atividade Física, Saúde Santana (Mestrado)
ni@ucp.br Petrópolis/RJ
e Qualidade de Vida.
Biomagnetismo aplicado à 1.Biotecnologia em Edna Morais Luciana Telefone: (82) UNCISAL Ciências da Saúde - 5 estudantes da Graduação e 1
56

Gastrenterologia saúde: técnicas (Doutorado); Aparecida Cora 3315.6728 (Universidade Medicina estudante do Doutorado.
biomagneticas Fernando Gomes E-mail: Estadual de
aplicadas à Romeiro lacora@pq.cn Ciências da Saúde Total de orientandos: 6
investigação clínica da (Doutorado); Isabella pq.br de Alagoas)
mobilidade Monlleó
gastrintestinal; (Doutorado); Maceió/AL
2. Envelhecimento, Jose Ricardo de
diagnóstico e Arruda Miranda
reabilitação; (Doutorado);
3. Farmacologia Jose Roberto de
Clínica e Terapêutica. Oliveira Ferreira
(Doutorado); etc.

1.Aspectos de
organização Alberto da Silva
cromatínica e nuclear Moraes (Doutorado);
em células de Flávia Gerelli
8 estudantes da Graduação;2
camundongo; Ghiraldini Telefone: (34) UFU (Universidade
Biologia Celular do estudantes do Mestrado; e 1
2. Avaliação de (Doutorado); 3225.8577 Federal de
Envelhecimento e de Alberto da Silva Ciências Biológicas - orientando sem formação
alterações cromatínicas Foued Espindola E-mail: Uberlândia)
Doenças Crônico- Moraes Morfologia especificada.
e epigenéticas (Doutorado); albertomoraes
Degenerativas
associadas ao diabetes Françoise Botelho @ufu.br Uberlândia/MG
Total de orientandos: 11
humano; (Doutorado); Marcelo
3. Glicosilação de Emilio Beletti
proteínas nucleares em (Doutorado); etc.
células de
camundongos.

Ana Carolina Martin


1. Câncer e (Doutorado);
UFSCAR 3 estudantes da Graduação;3
Envelhecimento; Angelina Maria Fuzer Telefone: (16)
(Universidade estudantes do Doutorado; e 1
2. Fragilidade (Doutorado); Carla 3351.9628
Biologia do Márcia Regina Federal de São Ciências Biológicas - orientando sem formação
cognitiva; Manuela Nascimento E-mail:
Envelhecimento Cominetti Carlos) Bioquímica especificada.
3. Marcadores (Doutorado); gerontologia@
Biológicos do Francisco de Assis ufscar.br
São Carlos/SP Total de orientandos: 7
Envelhecimento. Vale (Doutorado);
etc.
1.Analises in silico do Ana Teresa Dumans Telefone: (21) UNIRIO 5 estudantes de Graduação;4
Bioinformática e Biologia Joelma Freire de Ciências Biológicas -
estresse oxidativo e (Doutorado); 99208.5260 (Universidade estudantes do Mestrado; e 4
Computacional Mesquita Bioquímica
envelhecimento Barbara de Azevedo E-mail: Federal do Rio de estudantes do Doutorado.
57

Abrahim jomesquita@h Janeiro)


(Doutorado); otmail.com Total de orientandos: 14
Joelma Freire de Rio de Janeiro/RJ
Mesquita
(Doutorado).
Candice Amorim
Santos (Doutorado); 23 alunos da Graduação;8
1.Avaliação, Carla Rameri alunos da Especialização
Reabilitação, Gestão e Azevedo (dentre eles Residência
IMIP (Instituto de
Inovação; (Doutorado); Jurema Telles de Telefone: (81) Médica);3 estudantes do
Medicina Integral
2. Estudos Flávia Augusta Oliveira Lima 2122.4122 Mestrado;4 estudantes do
Câncer, Envelhecimento e Professor Fernando Ciências da Saúde -
epidemiológicos, Fonseca e Silva E-mail: Doutorado; 1 estudante do
Cuidados Paliativos Figueira) Medicina
clínicos e translacionais (Doutorado); Flávia Augusta jurema@imip. Pós-Doutorado; e
em oncologia e Guilherme Jorge Fonseca e Silva org.br 2 orientandos sem formação
Recife/PE
cuidados paliativos; Costa (Doutorado); especificada.
3. Oncogeriatria. Jurema Telles de
Oliveira Lima Total de orientandos: 41
(Doutorado); etc.
1.Bioquímica da
Nutrição;
Anna Karla Souza
2. Diagnostico do
(Doutorado);
estado nutricional de
Carolina Cunha de
crianças, adultos e
Oliveira (Doutorado);
adolescentes;
Elvira Barbosa
3. Epidemiologia do Telefone: (71) UFBA
Cortez (Doutorado); Nenhum estudante foi
Centro de Estudo e envelhecimento; Lilian Barbosa 3283.7701 (Universidade
Jairza Maria Ciências da Saúde – registrado.
Intervenção na Área do 4. Estudo da síndrome Ramos e Anna E-mail: Federal da Bahia)
Medeiros Saúde Coletiva
Envelhecimento – CEIAE de fragilidade e Karla Souza lramos@ufba.
(Doutorado); Total de orientandos: 0
sarcopenia; br Salvador/BA
Karine Lima Silva
5. Hipertensão;
(Mestrado);
6. Nutrição Clínica;
Lilian Barbosa
7. Nutrição e
Ramos (Doutorado);
Envelhecimento;
etc.
8. Síndrome
Metabólica.
1.Aspectos físicos e Adriane Ribeiro UFRGS
Centro de Estudo e 2 estudantes da Graduação;3
funcionais relacionados Teixeira (Doutorado); Telefone: (51) (Universidade
Pesquisa em estudantes do Mestrado; e 2
ao envelhecimento, Andréa Kruger Andréa Kruger 3308.5871 Federal do Rio Ciências da Saúde -
Envelhecimento, Saúde e estudantes do Doutorado.
saúde e atividade Gonçalves Gonçalves E-mail: Grande do Sul) Educação Física
Atividade Física –
física; (Doutorado); celari@ufrs.br
CELARI Total de orientandos: 7
2. Aspectos Leonardo Alexandre Porto Alegre/RS
58

psicossociais Tartaruga
relacionados ao (Doutorado).
envelhecimento, saúde
e atividade física.

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