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Coordenação Nacional
Prof. Dr. Rodrigo Silva Lima (UFF) – ênfase infância e juventude
Profa. Dra. Solange Maria Teixeira (UFPI) – ênfase velhice e envelhecimento
Niterói– RJ / Teresina – PI
2021
1
APRESENTAÇÃO
A estratégia dos Grupos Temáticos de Pesquisa (GTPs), criada pela Associação Brasileira de
Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), surgiu em 2010, no XII Encontro Nacional de
Pesquisadores em Serviço Social (ENPESS), realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(UERJ). Na época, o recém-criado GTP- Classe Social, Gênero, Raça/Etnia, Geração, Diversidade
Sexual e Serviço Social- contemplou apenas as pesquisas com temáticas de pessoas idosas e
envelhecimento e, em 2014, com as discussões acumuladas no XIV ENPESS, realizado na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram incorporadas as preocupações com
as pesquisas sobre infância, adolescência e juventude.
Ao longo desses anos, a heterogeneidade dos debates desse Grupo Temático de Pesquisa, a
densidade teórica diversificada e a necessidade alcançar demandas peculiares relacionadas às
gerações propiciaram novas reflexões e, pelo menos, dois caminhos foram vislumbrados: o primeiro
era o de migrar a “questão geracional” para outros GTPs mais consolidados, como o de Política
Social ou Ética e Direitos Humanos. E o segundo encaminhamento era o da criação de um novo
GTP. Em 2016, com o amadurecimento de algumas discussões em face da realização do XIV
ENPESS, realizado em Ribeirão Preto-SP, foram criados dois Grupos Temáticos de Pesquisa: (1)
“Serviço Social, Relações de Exploração/Opressão de Gênero, Feminismos, Raça/Etnia e
Sexualidades” e (2) “Serviço Social, Geração e Classes Sociais”.
Esse “GTP Gerações”, como foi apelidado, é um núcleo de articulação e socialização do
conhecimento que se organiza para identificar e aglutinar profissionais de Serviço Social e
estudantes que realizem projetos de pesquisa e de extensão, bem como disseminar informações de
temas relevantes sobre infância, adolescência, juventude e velhice. Busca também organizar e
estimular debates sobre as tendências políticas e matrizes teóricas que atravessam as pesquisas da
área na contemporaneidade e garantir a direção estratégica nas disciplinas conforme as Diretrizes
Curriculares da ABEPSS. Composto por uma Coordenação Nacional, com três representantes 1,
mais uma Comissão Ampliada, com profissionais e estudantes de várias Unidades de Formação
Acadêmica, esse núcleo amplia a interlocução com as forças progressistas e democráticas da
sociedade brasileira, bem como com as áreas das ciências sociais aplicadas e humanidades.
1
Cabe salientar que a Profa. Dra. Aione Maria da Costa de Souza (UERN), eleita para a Coordenação Nacional (2019-
2020), se aposentou, diante do contexto de ameaça aos direitos sociais e trabalhistas e toda insegurança decorrente desse
contexto político. Os nossos agradecimentos por sua contribuição à formação profissional em Serviço Social e por todo
o trabalho ao longo de sua vida.
2
2
O extravio da pasta com a lista de contatos dos novos membros da Comissão Ampliada (escolhida em assembleia no
ENPESS de 2018) e reencontro da lista somente em julho de 2020, fato que impediu as articulações. O impacto
subjetivo da Pandemia da Sars-Covid; o processo de adaptação às medidas preventivas e o distanciamento social com a
realização de atividades acadêmicas de maneira remota pelas universidades.
3
A estratégia coletiva de elaborar projetos de pesquisa e envolver bolsistas no levantamento de ações do GTP foi
pensada, porém, o corte de bolsas e a conclusão de curso de estudantes pré selecionadas inviabilizaram a continuidade
da pesquisa sobre juventude.
3
I PARTE DO RELATÓRIO
1 – BREVE CARACTERIZAÇÃO
marxista e marxiano, o que deixa em aberto para as disputas políticas, em certa medida, a
hegemonia e direção política do GTP em relação aos pressupostos do Projeto Ético Político do
Serviço Social. Nesse sentido, há uma preocupação de garantir a direção estratégica nas produções
e, ao mesmo tempo, disseminar publicações que favoreçam a formação crítica na área do Serviço
Social. Ao invés de ampliar uma participação aleatória e sem direção política, de profissionais da
área da infância, adolescência, juventude e velhice, o GTP precisa criar diretriz para agregar
diferentes abordagens teóricas e debates plurais.
A proposta é a de discutir, com a comissão ampliada, como a ementa do GTP se aproxima
das diretrizes curriculares da ABEPSS? Quais as posições teóricas e políticas do GTP? Como
estimular a produção de literatura crítica para orientar a formação profissional?
2 – REGIÕES E CONTATOS
São 197 (cento e noventa e sete) Unidades de Formação Acadêmica (UFAs), divididas em
06 (seis) regiões: Região Sul I (14 UFAs) Região Sul II (18 UFAs) Região Centro-Oeste (4 UFAs)
Região Nordeste (14 UFAs) Região Norte (7 UFAs) Região Leste (14 UFAs, contudo 02
Universidades públicas foram mencionadas, porém ainda não foram credenciadas à ABEPSS).
Segue a lista com os nomes de referência e seus respectivos contatos de e-mail (em letra azul estão
as unidades que o GTP conseguiu levantar os nome e emails de pesquisadoras e pesquisadores).
Cabe sinalizar que há uma pesquisa em curso, coordenada por Eunice Fávero (PUC-SP), sobre o
estado da arte da área da infância, adolescência e juventude no Serviço Social.
5
II PARTE DO RELATÓRIO
Nas redes sociais, a partir da realização das atividades remotas da ABEPSS, durante
o ano de 2020, percebeu-se que muitos profissionais e estudantes ainda desconhecem os
GTPs. Na live organizada pelo GTP – Violência e Pandemia: da Infância ao envelhecimento
– tanto as palestrantes como as pessoas que participaram nos comentários identificaram “o
genocídio”, “o extermínio” e a “mortalidade” de crianças, adolescentes e jovens como uma
das conseqüências mais nefastas do contexto atual (os termos entre aspas são próximos, mas
precisam de maior qualificação teórica). Sinalizaram também a importância de se enfrentar a
abordagem moralizadora quando se trata da sexualidade e da saúde reprodutiva de
adolescentes e jovens. Assim como construir estratégias para lidar com posturas
antidemocráticas travestidas de imparciais (“escola sem partido”), dar visibilidade a questão
da sexualidade e da orientação sexual – da adolescência à velhice –, sobretudo, ampliando a
discussão sobre trabalho, educação e identidade de gênero, com vistas à superação de
preconceitos e discriminações. Garantir a participação de adolescentes, jovens e pessoas
trans como palestrantes de atividades promovidas pela ABEPSS.
A existência dos GTPs e o seu papel de articulação foram divulgados nos eventos a
seguir:
Autoria: Fabiana Schmidt; Fábio do Nascimento Simas; Rodrigo Silva Lima. Mesmo
com o controle do tempo para as apresentações, a coordenação nos autorizou a dar informes
e convidar para conhecer o GTP.
3.4 Apresentação do trabalho - 30 anos do ECA e o Conselho Tutelar – Encontro Nacional de
Política Social (UFES)
Autoria: Lídia Maria de Souza Porto; Rodrigo Silva Lima. Mesmo com o tempo
restrito pudemos dar informes e convidar para conhecer o GTP.
3.5 Violência e Pandemia: da Infância ao envelhecimento (Live promovida pelo
GTP/ABEPSS).
Trabalhos sobre infância, adolescência, juventude e velhice nos ENPESS 2014, 2016 e 2018
QUANTIDADE DE TRABALHOS
ENPESS GERAL INFÂNCIA E JUVENTUDE VELHICE TEMAS DE
ADOLESCÊNCIA TRABALHOS
2014 1097 85 (7,75%) 26(2,37%) 35 (3,19%) 146 (13,3%)
Os GTPs com maior interface são: (1) Política Social; (2) Ética e Direitos Humanos; (3)
Serviço Social, Relações de Exploração/Opressão de Gênero, Raça/Etnia, Sexualidades (4) Serviço
Social, Fundamentos, Formação e Trabalho Profissional
A pasta com a lista de nomes e contatos (e-mail e telefone) dos participantes havia sido
extraviada, porém, em junho de 2020 foi encontrada. Como o documento estava a caneta e pouca
nitidez, foi digitado para que as informações não se percam novamente e possa adensar a lista de
contatos dos pesquisadores no Brasil.
5.1 - Contatos de e-mails de pessoas para participar do GTP Serviço Social, Geração e
Classes Sociais (2019-2020)
meet, a reunião remota que escolheu a nova coordenação nacional e os nomes para compor a
Comissão ampliada do GTP.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
4
Mauriel, A.P. “Os Grupos Temáticos de Pesquisa da ABEPSS na relação entre pós-graduação e graduação”, Revista
Katalysis, 2017.
16
reacionárias na condução dos governos brasileiros, para articular Graduação e Pós Graduação, a
ABEPSS e o conjunto CFESS CRESS, bem como estimular o surgimento de disciplinas que
abarquem o conteúdo da ementa do GTP e referências intelectuais na formação profissional.
A situação de classe, determinada pela inserção dos indivíduos nas estruturas produtivas ou
condições materiais de produção e reprodução social, e a geracional, marcada pelo pertencimento
mútuo a anos de nascimento próximos, tem em comum e como conseqüência de uma posição
específica ocupada pelos indivíduos por ela atingidos no espaço de vida sócio-histórico, a limitação
desses indivíduos a um determinado campo de ação e de acontecimentos possíveis, produzindo,
dessa forma, uma forma específica de viver e de pensar, uma forma específica de intervenção no
processo histórico, conforme Karl Mannheim (1982). Entretanto, como destacam Marx e Engels
(1998), a história da humanidade até os dias de hoje é a história da luta de classes, o que implica
historicidade aos processos sociais e ao papel ativo das classes na construção das condições
materiais e imateriais de existência, embora sempre em condições dadas que impõem limites e
possibilidades5.
O debate sobre gerações na perspectiva da totalidade social não pode estar desconectado de
uma das primeiras e determinantes formas de inserção dos indivíduos, as relações produtivas e,
consequentemente, nos interesses de classes. A disjunção entre as formas de consciência com as de
existência, ou entre Estado e sociedade civil estruturada em classes sociais pela inserção nas
relações materiais de existência, ainda hoje levam a análises idealistas, isoladas, fragmentadas no
debate de gerações. Sem uma perspectiva de análise dialética das gerações com os determinantes de
classes, gênero e raça/etnia essa análise se distanciam da realidade enquanto síntese de múltiplas
determinações. O GTP de Serviço Social, geração e Classe tem pela frente o desafio de ser aberto
ao debate plural e democrático, mas de afirmar uma direção compatível com o projeto Ético Político
da Profissão, ancorado na tradição marxista. E que esse documento sirva como inspiração e bussola
para orientar os caminhos da nova gestão.
Por fim, as universidades públicas, ultimamente, são alvos de cortes orçamentários, redução
de bolsas de pesquisa, ataques à autonomia, interferência nos processos democráticos internos,
perseguição por divergências políticas e tentativas de silenciamento do pensamento crítico. Isso
tudo rebate de forma objetiva e subjetiva no cotidiano dos segmentos que compõem a comunidade
universitária. E apesar do tratamento pejorativo e desonesto, como a “acusação de balbúrdia nos
campi das universidades”, realizado por parte dos dirigentes do MEC, algo que revela
desconhecimento, preconceito e o desprestígio da educação superior junto ao Governo Federal, a
universidade pública resiste!
5
Mannheim, K.“O problema sociológico das gerações”. In: Marialice M. Foracchi (org). Sociologia. São Paulo, Ática,
1982, pp. 67-95. Marx, K. Engels, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo, Cortez, 1998.
17
ANEXO
Pesquisa e Serviço Social: grupos e linhas de pesquisa sobre os estudos acerca do
envelhecimento humano. Relatório final (2020) - Sthefany Francisca de Alencar Tito e Tamires
Letícia Cardoso da Silva, sob orientação da professora Dra. Solange Maria Teixeira (UFPI)
RELATÓRIO FINAL
PESQUISA E SERVIÇO SOCIAL: GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA
SOBRE OS ESTUDOS ACERCA DO ENVELHECIMENTO HUMANO
Dezembro/2020
18
INTRODUÇÃO
Quem são os pesquisadores responsáveis por cada grupo – desde os líderes até os
estudantes e voluntários; e
Quais são as universidades e regiões que se destacam na pesquisa sobre a
temática do envelhecimento humano.
O presente relatório articula duas discussões, quais sejam:a primeira refere-se a uma
abordagem mais teórica acerca da temática, destacando-se a importância da pesquisa para a
qualificação acadêmica e profissional; e a segunda analisa os dados dos grupos pesquisados na
plataforma digital do CNPQ que trabalham com o envelhecimento humano, a luz deste mesmo
referencial teórico.
A pesquisa proposta foi discutida através de reuniões semanais com leituras, exposições
e debate entre os integrantes do grupo de pesquisa científica Estado e Políticas Públicas, composto
por discentes e docentes do curso de Serviço Social, da Universidade Federal do Piauí (UFPI),
orientado e supervisionado pela Professora Doutora Solange Maria Teixeira.O cronograma tem
duração de 3 anos (2019 a 2021), sendo que nos primeiros seis meses foram realizadas a revisão e o
debate de literatura sobre o tema do envelhecimento e seguridade social.
METODOLOGIA
introduzir problemáticas pertinentes à questão. Como dito anteriormente, a revisão ocorreu nos
primeiros seis meses de 2019, sobre a orientação e supervisão da professora doutora Solange Maria
Teixeira e com teve as contribuições de todos os integrantes do grupo de pesquisa coordenado por
esta mesma professora.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A relação entre Serviço Social e pesquisa no Brasil está intimamente articulada ao seu
processo de constituição em âmbito histórico. Como se sabe, o Serviço Social se institucionaliza
enquanto profissão, em um período de relativa mudança na sociedade causada principalmente pelo
crescente capitalismo. A Questão Social, objeto de estudo e intervenção do assistente social, passa a
ser um fator que desperta interesse em muitos profissionais, não somente no que diz respeito à
intervenção, mas também no que tange à análise crítica sobre determinado assunto.
Segundo Kameyama (1998), a Questão Social brasileira se esboça no bojo da economia
capitalista a partir de 1930, ganhando destaque devido a divisão social do trabalho e a mão de obra
assalariada. É nesse contexto que emergem as primeiras instituições de ensino ou escolas de Serviço
Social (São Paulo – 1936 e Rio de Janeiro – 1937). A autora afirma ainda que, devido seu caráter de
intervenção, a princípio, foram priorizados aspectos técnico-operativos para a formação e produção
de conhecimento dos profissionais. No que tange a pesquisa, o Serviço Social insere-se nos
circuitos científicos por volta de 1970 quando surgem os cursos de pós-graduação em Ciências
Sociais e Serviço Social, entre 1964 e 1980 (Ditadura Militar), período que demarca historicamente
o avanço da relação da profissão com a pesquisa acadêmica.
A abertura da profissão de assistente social na academia favoreceu a uma busca por parte
dos profissionais a uma qualificação mais crítica, interventiva e atuante. Em decorrência
disso fez-se necessário a implantação de um novo Projeto Ético-Político ao qual se deu num
período de intensas transformações na sociedade, que atingiu a produção, a política, a
economia, o Estado, dentre outros (SILVA, 2016. p. 04).
Observa-se, portanto, que a relação entre Serviço Social e pesquisa é algo relativamente
recente, mas que em um curto período possibilitou mudanças incomensuráveis na sua formação
profissional. Além disso, é importante destacar que até chegar ao seu patamar atual o Serviço Social
perpassou por inúmeras dificuldades, por inúmeras lutas para conquistar seu lugar de fala no espaço
acadêmico e cientifico.
política de diferentes segmentos da sociedade civil com o avanço das lutas democráticas.
Tal processo condiciona, fundamentalmente, o horizonte de preocupações emergentes no
âmbito do Serviço Social no país e passa a exigir novas respostas profissionais, o que
derivou em significativas alterações nos campos do ensino, da pesquisa e da organização
político-corporativa dos assistentes sociais. Revigora-se uma ampla e fecunda organização
da categoria em suas bases sindicais, acadêmicas e profissionais,que vão dar sustentação
ao projeto O Serviço Social no Brasil, uma experiência inovadora no cenário profissional
mundial (IAMAMOTO, 2014, p. 35).
Dado que, atualmente, a pesquisa para o Serviço Social está cada vez mais evidente, há
um fator que chama a atenção: a falta de interesse dos profissionais em prosseguir neste ramo.
Segundo Setúbal (2007), existe no Brasil uma grande preocupação e inúmeras produções
científicas, no entanto, quando se verifica os autores,percebe-se que a grande maioria está
vinculadaà docência stricto sensu (mestrandos, doutorandos, professores por exigência da
instituição ou por busca de titulação), sendo a minoria das publicações de autores não vinculados ao
âmbito acadêmico. Setúbal (2007, p. 100) acrescenta que,
Essa constatação conduz a algumas indagações, que envolvem não apenas os profissionais
que realizam atividades desvinculadas do ensino, mas também os assistentes sociais
responsáveis pela formação acadêmica dos que procuram o Serviço Social como profissão.
Daí se perguntar: como se explica a produção do conhecimento, embora tendo como objeto
de pesquisa aspectos das expressões das questões sociais que justificam a existência do
Serviço Social, não ser constante no fazer-se histórico da profissão? O que justifica a
prática profissional descomprometida com o conhecimento da essência dos problemas
sociais, da estrutura da questão social? Quais são as forças presentes no Serviço Social,
para que a sazonalidade da pesquisa detectada por Setubal (1995) ainda seja tão presente no
Serviço Social, apesar da crescente produção científica hoje existente e da identificação por
esta autora dos „elementos influenciadores e limites que se colocam na prática da
pesquisa‟?
todo, especialmente de países de primeiro mundo, têm uma forte preocupação com essa faixa etária
e por isso as pesquisas em torno deste tema têm crescido consideravelmente nos últimos anos.
Assim sendo, e conforme proposto, foi realizada busca minuciosa na página da internet
do CNPQ, especificamente no site do Diretório de Grupos de Pesquisa da instituição de fomento, a
fim de quantificar os grupos e linhas de pesquisa relacionados a temática do envelhecimento. Ao
todo foram contabilizados 67 grupos sobre envelhecimento humano, em diferentes áreas do
conhecimento, cadastrados nesta plataforma (ver Gráfico 1).Vale ressaltar que dos grupos
encontrados,alguns tem como objetivo principal o envelhecimento e outros a velhice faz parte de
uma das suas linhas de pesquisa.
7. Saúde Mental;
1.Gênero e família;
2. Gênero e mulheres;
4. Núcleo de Estudos e Pesquisas
sobre Gênero, Sexualidade e Família 3. Questões de envelhecimento, sexualidade, afetividade e
gênero;
4. Sexualidades.
na Promoção da Saúde;
3. Movimentos Sociais;
13. Grupo de Estudos e Pesquisa sobre
4. Política de Assistência Social;
Ética – GEPE
5. Política de Educação;
6. Ética;
1.Caminhos do Paraguaçu;
2.Desenvolvimento Regional;
Apesar de baixo, este percentual demonstra que a pesquisa no Serviço Social brasileiro
cresce gradativamente diante de todas as barreiras enfrentadas cotidianamente pela profissão, seja
26
por conta do sistema de produção capitalista no qual está inserida, seja pelo cenário político de
autoritarismo, de ultraliberalismo e de irracionalismo no país nos últimos anos, em que a ciência é
desqualificada e desfinanciada. Ressalta-se que este cenário não atinge somente o Serviço Social na
sua formação profissional e espaços sócio ocupacionais, mais as Ciências Sociais Humanas e
Sociais como um todo.
A análise dos dados evidenciou que as Universidades (ver Tabela 2) são as principais
produtoras de conhecimento e que os cursos de graduação são maioria avassaladora no que diz
respeito a criação de grupos de pesquisa. As duas Instituições de Ensino Superior (IES) que
possuem mais grupos e/ou linhas de pesquisa na temática do envelhecimento humano foram a
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), com 5 grupos, e a Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP), com 4 grupos, sendo a primeira uma instituição pública e a segunda de
natureza privada.
As demais Universidades, Escolas, Institutos e Instituições concentraram de um a dois
grupos de pesquisa, destacando-se significativamente as entidades públicas (72 % do total de
instituições identificadas).Nesse sentido, destaca-se o papel das IES públicas tanto na produção do
conhecimento, como de pesquisas na temática do envelhecimento humano, devendo lhe ser
garantido financiamento para ampliação de suas ações e atividades, além de autonomia, a fim de
não se submeter aos interesses de nenhum governo.
3%
7%
16% SUDESTE
41%
NORDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
NORTE
33%
7% PUC-SP
7% ITE
14% 7% 22% UFES
7% SUDESTE UNESP
43%
NORDESTE UFRB
7% 7%
NORTE UFPI
SUL UFPB
7% 7% UFPE
UFPA
36% 7% 7%
UFAM
15%
UNESPAR
Fonte:
Pesquisa documental, 2019-2020.
Recorre-se, portanto, aos questionamentos de Moraes (2010, p.436): “quais são os tipos
de resultados que estas pesquisas produzem? Quem são os principais interessados nestes resultados?
Quais os objetivos e finalidade dessas coletas de dados? Qual é o sentido da pesquisa? Para quê e
31
para quem se faz pesquisa? E por fim, como se faz uma pesquisa?” Apesar dos resultados parciais
não conseguirem responder a estas perguntas, faz-se algumas reflexões sobre o assunto.
A temática do envelhecimento passou a ser debatida numa perspectiva crítica, no
âmbito das políticas públicas e no meio acadêmico e profissional do Serviço Social, recentemente.
Consequência disso são as poucas pesquisas nesse tema no Serviço Social, quando comparados a
outros assuntos. Isso não quer dizer ausência de discussão da temática na profissão, no entanto a
abordagem antes hegemônica enfatizava a caridade e a ajuda aos idosos pobre, com base numa
gerontologia acrítica. A mudança de perspectiva está relacionada ao processo de reconceituação e
renovação da profissão, que exige através dos instrumentos legais e do Código de Ética de 1993
uma atitude investigativa crítica e comprometida com as demandas das classes trabalhadoras. Por
isso, o envelhecimento vem sendo tratado no âmbito acadêmico como uma expressão da Questão
Social, reiterando a afirmação de Iamamoto (1998, p. 56) da “[...] pesquisa como uma dimensão
integrante do exercício profissional dos assistentes sociais”. Logo, a atitude investigativa crítica é
de extrema importância para uma formação de qualidade e uma ação profissional comprometida
com o projeto ético-político da profissão.
O fato da pesquisa sobre envelhecimento na perspectiva crítica ser precoce no Serviço
Social, leva os profissionais pesquisadores a buscarem conhecimentos em outras áreas, como a
Gerontologia Social, que é um ramo dedicado ao estudo dos diversos aspectos do envelhecimento.
Apesar de ser uma área voltada para o social, a abordagem gerontológica pode não contemplar
devidamente a elaboração cientifica e findar sem crítica (TEIXEIRA, 2017). Isso faz com que o
profissional/pesquisador do Serviço Social perceba e lide com determinadas situações de maneira
superficial e imediatista.
A temática do envelhecimento tem sido nos últimos anos, alvo de numerosas, embora
insuficientes, discussões, devido ao aumento populacional e a projeção de pessoas idosas ao longo
dos anos, daí a importância de estudá-la mais profundamente. E é este fator que explica o
crescimento no número de pesquisas sobre esta temática. Saber o quê e como investigar esse
assunto é essencial para que os profissionais envolvidos com a área possam evidenciar pontos
nodais para o fenômeno do envelhecimento e suas múltiplas determinações na realidade.
O crescente número de publicações no Serviço Social mostra que apesar das
dificuldades enfrentadas existem profissionais altamente qualificados e críticos na temática. Em
relação ao crescente número de pesquisas dentro do Serviço Social brasileiro Setubal (2007, p. 69)
discorre:
Esses números são significativos para uma profissão que ainda se apresenta jovem no
mundo, que está cada vez mais a exigir a produção científica do saber. Além disso, são
reveladores dos esforços, principalmente, de docentes e de discentes da pós-graduação em
32
CONCLUSÃO
33
REFERÊNCIAS
ALVES, Suéllen Bezerra. Serviço Social e envelhecimento: estudo dos fundamentos teórico-
político sobre velhice na produção de conhecimento do Serviço Social no Brasil. 2014. 138 f.
Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Centro
de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.
BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Diretório dos
Grupos de Pesquisa no Brasil Lattes. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/web/dgp. Acesso em: 01.
dez. 2019.
IAMAMOTO, Marilda Villela. A formação acadêmico-profissional no Serviço Social
brasileiro.Serviço Social & Sociedade, nº 120, São Paulo. 2014. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282014000400002. Acesso em:
22 fev. 2020.
34
ORIENTANDO
PESQUISADORES PROGRAMAS E
NOME DO NÚCLEO DE LINHAS DE LÍDERES E UNIVERSIDADE/ CADASTRADOS
COM NÍVEL DE CONTATOS CURSOS
PESQUISA PESQUISA VICE-LÍDERES REGIÃO (GRADUAÇÃO E/OU PÓS-
FORMAÇÃO VINCULADOS
GRADUAÇÃO)
Clarissa Silveira
1.Educação física e
(mestrado);
saúde na escola;
Desenvolvimento e Débora Costa Telefone: (86) UESPI
2.Envelhecimento 8 estudantes da graduação, e 2
envelhecimento humano (mestrado); Yúla Meneses 3304.1993 (Universidade
humano e aspectos estudantes de mestrado.
numa perspectiva de Patrícia Cabral E-mail: Estadual do Piauí) Ciências da Saúde -
motores e sociais
educação e saúde - (Doutorado); Débora Costa yula@globo.c Educação Física
envolvidos; Total de orientandos: 10
GDEHPES Rita Sousa (outros); om Teresina/PI
3.Treinamento físico e
Yúla Meneses
saúde.
(Doutorado).
Luciana Alves UNICAMP
Telefone: (19) 2 estudantes de doutorado e 1
1.Componentes da (Doutorado); (Universidade
Demografia e Luciana Alves 3521.5910 Ciências Sociais estudante sem formação
Dinâmica Claudia Pereira Estadual de
Epidemiologia da Saúde e E-mail: Aplicadas - definida.
Demográfica; (Doutorado); Campinas)
Envelhecimento Claudia Pereira lucianacalves2 Demografia
2.Epidemiologia. Tayñana Simões
@gmail.com Total de orientandos: 3
(Doutorado). Campinas/SP
1.Caminhos do
Paraguaçu; Albany Silva
2.Desenvolvimento (Doutorado);
Regional; Carlota Silva
3.Diagnóstico cultural (Mestrado);
dos municípios de Clécia Queiroz
12 estudantes da graduação;4
Cachoeira, Itaparica, (Doutorado); UFRB
Telefone: (75) estudantes da especialização; 2
Maragogipe, etc.; Lúcia Queiroz (Universidade
Desenvolvimento Regional, Lúcia Queiroz 3425.1062 Ciências Sociais estudantes de mestrado; e
4. Envelhecimento e (Doutorado); Federal do
Políticas Sociais, Turismo e E-mail: Aplicadas – Serviço 6 estudantes sem nível de
Políticas Sociais; Patrícia Santos Recôncavo da
Cultura Sida da Silva luciamaqueiro Social escolaridade definido.
5.Festas Populares: (Mestrado); Bahia)
z@yahoo.com
saberes, fazeres e Sida da Silva Cachoeira/BA
Total de orientandos: 23
tradições; (Mestrado);
6.Levantamento Silvia Souza
Preliminar do (Mestrado);
Inventario Nacional de Valeria Noronha
Referências Culturais (Doutorado).
dos municípios de
36
Cachoeira, Itaparica,
Maragogipe, etc.;
7.Mãos que modelam o
barro;
8. Organizações
culturais/criativas de
Cachoeira e São Félix;
9.Serviço Social,
Trabalho e Formação
Profissional;
10.Turismo, Cultura,
Desenvolvimento e
Políticas Públicas.
Ana Carolina Vanalli
(Doutorado);
Carina Spedo
(Doutorado); UFSCAR
1.Equilíbrio trabalho-
Elizabeth Barham Telefone: (16) (Universidade 5 estudantes da Graduação e3
família;
(Doutorado); 3351.8458 Federal de São estudantes do Doutorado.
Desenvolvimento Adulto 2.Habilidades Elizabeth Barham Ciências Humanas -
Fabiana Cia E-mail: Carlos)
psicossociais e a Psicologia
(Doutorado); lisa@ufscar.br Total de orientandos: 8
velhice.
Francine Queluz São Carlos/SP
(Doutorado);
Joyce Aguiar
(Doutorado);etc.
1.Gênero, Trabalho e Antônia Oliveira
Ambiente no contexto (Mestrado);
rural amazônico; Cecília Freitas
2.Gênero, (Mestrado);
envelhecimento e Danielle Maia 10 estudantes de Graduação;2
família; (Mestrado); UFAM estudantes da Especialização;1
Grupo de Estudos e Telefone: (92)
3.Política de Saúde Dayana Rolim (Universidade estudante do Mestrado;
Pesquisa em Políticas Yoshiko Sassaki 3305.4578 Ciências Sociais
Pública no Amazonas; (Doutorado); Federal do 2 estudantes do Doutorado; e 4
Sociais e Seguridade Social E-mail: Aplicadas - Serviço
4.Políticas de Debora Rodrigues Amazonas) estudantes sem formação
no Amazonas – Simone Oliveira sassakiyo@uo Social
Assistência Social no (Doutorado); especificada.
GEPPSSAM l.com.br
Amazonas; Erika Conceição Manaus/AM
5.Serviço Social e (Mestrado); Total de orientandos: 19
Sustentabilidade na Leiliane Silva
Amazônia; (Mestrado);
6.Serviço Social na Lidiany Cavalcante
área da Educação; (Doutorado);
37
Anne Carolina
Ramos (Doutorado);
Caroline Buaes
1.Educação e (Doutorado);
2 estudantes da Graduação;1
Envelhecimento – Daniele Fontoura UFRGS
Telefone: (51) estudante do Mestrado;4
fundamentos teóricos; (Doutorado); (Universidade
Johannes Doll 3308.4144 estudantes do Doutorado; e 2
Educação e Conhecimento: 2.O envelhecimento na Denise Cerone Federal do Rio Ciências Humanas -
E-mail: estudantes sem formação
múltiplas interfaces perspectiva dos outros; (Doutorado); Grande do Sul) Educação
Daniele Fontoura johannes.doll definida.
3.Processos de Elisiane Jahn
@ufrgs.br
aprendizagem no (Doutorado); Porto Alegre/RS
Total de orientandos: 9
envelhecimento. Johannes Doll
(Doutorado);
Letícia Machado
(Doutorado); etc.
Heloísa Ferreira
1.Avaliação, prevenção
(Doutorado); UFTM
e reabilitação das Telefone: (34)
Estudos Interdisciplinares Juliana Pinto (Universidade 10 estudantes da Graduação e
disfunções; 3700.6815
de Funcionalidade, (Doutorado); Federal do Ciências da Saúde - 3 estudantes do Mestrado.
2.Epidemiologia das Juliana Pinto E-mail:
Envelhecimento e Lislei Jorge Patrizzi Triangulo Mineiro) Saúde Coletiva
doenças crônicas e das ju_fisio33@ya
Longevidade (EIFEL) (Doutorado); Total de orientandos: 13
incapacidades; hoo.com.br
Vitória Helena Uberaba/MG
Interdisciplinaridades
Coelho (Doutorado).
em Cuidados
Paliativos;
3. Promoção da Saúde
39
e Longevidade;
4. Qualidade de vida e
bem estar de
cuidadores.
1.Alimentação,
nutrição, deglutição e
disfagia orofaríngea
sob a perspectiva
transdisciplinar;
2. Aquisao,
desenvolvimento e
distúrbios da
linguagem oral e
escrita: da
Neonatologia á Claudio Fernandes
Gerontologia; (Doutorado); Denise
3.Cuidados paliativos e Afonso (Mestrado);
finitude da vida com Fabiana Germano
Fonoaudiologia, funcionalidade, (Doutorado); 18 estudantes da Graduação; 1
Transdiciplinaridade e qualidade de vida e Francelise Roque Telefone: (22) UFF (Universidade estudante de Especialização; 1
suas interfaces com a qualidade de morte: (Doutorado); Priscila Francelise Roque 2528.7168 Federal estudante do Mestrado; e 1
Ciências da Saúde -
Funcionalidade e a atuação Starosky E-mail: Fluminense) estudante sem formação
Fonoaudiologia
Qualidade de Vida: da transdisciplinar; (Doutorado); Priscila Starosky franceliseroqu definida.
Neonatologia á 4. Do envelhecimento Pricila Lima e@id.uff.br Nova Friburgo/RJ
Gerontologia ativo à fragilidade na (Mestrado); Total de orientandos: 21
velhice: promoção à Renata Oliveira
saúde, avaliação e (Doutorado);
intervenção Wagner Coelho
gerontológicas; (Doutorado).
5. Educação e saúde
para o cuidado e o
cuidador;
6. Inovação, tecnologia
e formação para as
profissões da Saúde e
da Educação;
7. Intergeracionalidade
na saúde e na educação
com vistas à qualidade
40
de vida;
8. Políticas e práticas
profissionais no
contexto da surdez e a
atuação fonodiologica
bilíngue e
sociointeracionista.
Diego Silva
(Graduação);
Elizabeth Rondon
(Doutorado);
Hugo Ricardo 1 estudante do Ensino Médio;1
1.Direitos Humanos, Campello estudante de graduação;1
Telefone: (81)
Política e Diversidade; (Especialização); UPE (Universidade estudante de Especialização
Nadia Novena 3183.3354
2. Diversidade Sexual e Jose Goncalves da de Pernambuco) Ciências Humanas - em Residência médica; e 2
Diversità E-mail:
Educação; Silva Sociologia estudantes sem formação
Nayana Tavares diversita.upe
3. Velhice e (Especialização); Recife/PE declarada.
@gmail.com
contemporaneidade. Maria Bernadete
Campos (Mestrado); Total de orientandos: 5
Nadia Novena
(Doutorado);
Nayana Tavares
(Doutorado); etc.
Aline Marconato
(Doutorado);
Ana Paula
Boaventura
(Doutorado);
UNICAMP 1 estudante da especialização;1
1.Processo de cuidar Denise Freitas Maria Filomena Telefone: (19)
Grupo de Estudos da (Universidade estudante do doutorado; e 13
em saúde e (Doutorado); Ceolim 3521.8820
Assistência de Estadual de Ciências da Saúde - estudantes sem formação
enfermagem; Maria Cecilia Gallani E-mail:
Enfermagem ao Pacientes Campinas) Enfermagem definida.
2. Saúde e Qualidade (Doutorado); Ana Paula fceolim@unic
em Situações Críticas
de Vida na Velhice. Maria Filomena Boaventura amp.br
Campinas/SP Total de orientandos: 15
Ceolim (Doutorado);
Marilia Cornélio
(Doutorado);
Renata Furlani
(Doutorado); etc.
Declínio cognitivo, fatores 1.Efeitos do Elke Bromberg Telefone: (51) PUC-RS (Pontifícia 3 estudantes da Graduação;2
Ciências Biológicas -
neurodegenerativos e envelhecimento e de (Doutorado); Elke Bromberg 3320.3545 Universidade estudantes de Mestrado;2
Fisiologia
neuroprotetores fatores Irani Iracema E-mail: Católica do Rio estudantes do Doutorado; e 1
41
Andreia Aparecida
Liporoni
(Doutorado);
Cristiane Poltonieri
(Doutorado);
Denise Gisele Costa
(Doutorado);
Edna Maria
UNESP 2 estudantes da Graduação;1
1.Envelhecimento Campanhol
Telefone: (16) (Universidade estudante do Mestrado;3
Humano e Politicas (Doutorado);
Nanci Soares 3706.8871 Estadual Paulista Ciências Sociais estudantes do Doutorado; e 2
Envelhecimento, Políticas Publicas; Eneida Haddad
E-mail: Júlio de Mesquita Aplicadas - Serviço orientandos sem formação
Públicas e Sociedade 2. Idosos: Relações (Doutorado);
Sálvea Paiva unati@franca. Filho) Social definida.
Humanas, Trabalho e Josiane Oliveira
unesp.br
Sociedade. (Doutorado);
Franca/SP Total de orientandos: 8
Maria Candida Del-
Masso (Doutorado);
Marta Regina
Farinelli
(Doutorado);
Sálvea Paiva
(Doutorado) e
Solange Maria
Teixeira (Doutorado).
1.A saúde da mulher; Anna Katarine Neiva
2. Acompanhamento e (Mestrado);
avaliação das Políticas Fábia de Cássia
Telefone: (86)
Públicas de Buenos Aires Simone de Jesus
Núcleo de Estudos, 3215.5808 UFPI (Universidade
Transferência de (Doutorado); Guimarães Ciências Sociais Nenhum estudante registrado.
Pesquisa e Extensão: E-mail: Federal do Piauí)
Renda; Jamaira Anchieta Aplicadas - Serviço
Serviço Social e Questão Simone.guima
3. Avaliação do (Mestrado); Maria do Rosário Social Total de orientandos: 0
Social raes@uol.com Teresina/PI
processo de ensino- Juciara Cunha de Fátima e Silva
.br
aprendizagem do (Especialização);
Programa Terceira Lourdes Karoline
Idade em Ação; Silva (Doutorado);
45
Serviço Social da
UFPI;
15. Serviço Social e
Saúde Mental;
16. Serviço Social e
Saúde Pública;
17. Solidariedade e
Politicas Publicas;
Violência contra o
idoso de Teresina.
Ana Gabriela
Michelin (Mestrado);
1.Monitoramento da Beltrina Pereira
mídia sobre a (Doutorado); PUC-SP (Pontifícia
Telefone: (11)
longevidade; Bruna Suelem Santos Universidade
Longevidade, 3670.8274 Ciências Sociais 6 estudantes da Graduação.
2. Representações (Especialização); Católica de São
Envelhecimento e Beltrina Pereira E-mail: Aplicadas - Serviço
midiáticas da velhice; Cristiane Pomeranz Paulo)
Comunicação – LEC beltrina@pucs Social Total de orientandos: 6
3. Tecnologias, (Mestrado);
p.br
comunicação e Kátia Maria Saraiva São Paulo/SP
envelhecimento. (Mestrado);
Luciana Helena
Mussi (Doutorado);
Maria Amélia Lima
(Doutorado); etc.
47
Adriana Bezerra
(Doutorado);
Ana Paula Marques
(Doutorado); UFPE – 4 estudantes da Graduação;7
Telefone: (81)
Anna Karla Borba Ana Paula Universidade estudantes do Mestrado; e3
1.Gerontologia; 2126.8550
(Doutorado); Marques Federal de Ciências da Saúde - orientandos sem formação
Saúde do Idoso 2. Saúde Pública e E-mail:
Antônio Carlos do Pernambuco Saúde Coletiva identificada.
Envelhecimento. marquesap@h
Espírito Santo Márcia Leal
otmail.com
(Doutorado); Recife/PE Total de orientandos: 14
Hugo Melo
(Mestrado
Profissional); etc.
Debora Burini
(Doutorado);
1.Aportes teóricos e
Heloisa Cristina
metodológicos da
Frizzo (Doutorado);
Gerontologia Social; 13 estudantes da Graduação;3
Janes Herdy UFSCAR
2. Políticas e práticas Telefone: (16) estudantes do Mestrado;6
Núcleo Interdisciplinar de (Doutorado); Wilson José (Universidade
de promoção do 3301.6669 estudantes do Doutorado; e1
Estudos e Pesquisas em Márcia Ogata Alves Pedro Federal de São
envelhecimento ativo e E-mail: Ciências Humanas - orientando sem formação
Gerontologia Social – (Doutorado); Carlos)
saudável; wjapedro@gm Sociologia especificada.
NIEPGS Paula Castro Paula Castro
3. Tecnologia assertiva ail.com
(Doutorado); São Carlos/SP
para moradia e Total de orientandos: 23
Wilson Coelho
independência no
(Doutorado);
envelhecimento.
Wilson José Alves
Pedro (Doutorado)
1.Envelhecimento, UENF
maturidade e velhice; (Universidade 1 estudante de Doutorado;1
Telefone: (22)
2. Pesquisas Rosalee Istoe Rosalee Istoe Estadual do Norte estudante de Pós-Doutorado;
2748.6153
Núcleo de Pesquisa sobre Interdisciplinares em (Doutorado); Fluminense Darcy Ciências Humanas - e2 orientandos sem formação
E-mail:
Envelhecimento Humano Comunicação, Carlos Henrique Carlos Henrique Ribeiro) Educação especificada.
rosaleeistoe@
Educação e Novas Souza (Doutorado). Souza
gmail.com
Tecnologias da Campos dos Total de orientandos: 4
Informação. Goytacazes/RJ
(Mestrado); etc.
Ana Alayde Pichelli
1.Atenção Psicossocial (Doutorado);
em Saúde; Bruno Medeiros
2. Contextos de (Doutorado); UEPB
2 estudantes da Graduação;5
Vulnerabilidade em Flávio Lúcio Lima Telefone: (83) (Universidade
estudantes do Mestrado; e 1
Saúde; (Doutorado); 3315.3473 Estadual da
Vulnerabilidades e Ciências Humanas - orientando sem formação
3. Envelhecimento e Josevania da Silva Josevania da Silva E-mail: Paraíba)
Promoção da Saúde Psicologia específica.
Processos de (Doutorado); josevaniasco
vulnerabilidades; Nadja Laís Silva @gmail.com Campina
Total de orientandos: 8
4. Prevenção, Cuidado (Mestrado); Grande/PB
e Atenção Psicossocial Regina Lígia
em DST/HIV/AIDS. Azevedo
(Doutorado).
1.Avaliação e
Intervenção em Aila Aguiar
Fisioterapia (Especialização);
Cardiorrespiratória; Alan Carlos Santos
2. Avaliação e (Mestrado);
intervenção na Cristiano Souza
funcionalidade (Mestrado);
humana; Fabiane Fontoura 1 estudante da Graduação; 1
3. Fisiologia do (Mestrado); Telefone: (71) UNIFACS estudante da Especialização; 1
Viviane Rech
exercício aplicado à Francisco Tiago 98508.8600 (Universidade Ciências da Saúde - estudante do Mestrado; e 3
Ciências da Saúde em
clínica; Oliveira (Mestrado); E-mail: Salvador) Fisioterapia e Terapia orientandos sem formação
Fisioterapia Thelso de Jesus
4. Inserção de novas Isis Grasielle Soares respvi@gmail. Ocupacional especificada.
Silva
metodologias (Ens. Médio); com Salvador/BA
acadêmicas; Jussara Soledade Total de orientandos: 6
5. Inserção e (Mestrado);
intervenção Marcos Vinicius
fisioterapêutica em Silva (Mestrado);
gerontologia; Monique Barbosa
6. Reabilitação e (Não especificado);
qualidade de vida na etc.
doença renal crônica.
1.Epidemiologia, Aldemir de Souza 1 estudante da Graduação;2
Telefone: (71) UFBA
fatores de risco Machado estudantes do Mestrado;3
Centro de Pesquisas em 3283.8888 (Universidade
caracterização clínica (Doutorado); Aldemir de Souza Ciências da Saúde - estudantes do Doutorado; e 1
Epidemiologia, Asma e E-mail: Federal da Bahia)
da asma; Álvaro Augusto Filho Machado Medicina orientando sem formação
Alergia ammachado@
2. Neuroimunologia e (Doutorado); especificada.
ufba.br Salvador/BA
doenças do Ana Carla Coelho
50
1. Idoso, saúde da
mulher, corporeidade,
atividade física e Daniel Rogério 5 estudantes da Graduação; 1
reabilitação; UDESC
Petreça (Doutorado); estudante da Especialização;2
2. Avaliação de Telefone: (48) (Universidade do
Fernando Luiz estudantes do Mestrado;
programas, atividade 3664.8611 Estado de Santa
Atividade Física, Saúde e Cardoso (Doutorado); Giovana Ciências da Saúde - 5 estudantes do Doutorado; e 5
física, aptidão física, E-mail: Catarina)
Envelhecimento – LAGER saúde pública e idoso;
Gabriel Antunes Zarpellon Mazo Educação Física orientandos sem formação
giovana.mazo
3. Longevidade, (Mestrado); Giovana especificada.
@udesc.br Florianópolis/
aspectos Zarpellon Mazo
SC
multidimensionais, (Doutorado); etc. Total de orientandos: 18
atividade física,
reabilitação e saúde.
Ágatha Nogueira
Previdelli
1.Aspectos
(Doutorado);
educacionais e
Ana Lúcia Gatti Rita de Cássia de Telefone: (11) USJT 2 estudantes do Mestrado e 6
psicológicos do
(Doutorado); Aquino 99611.3644 (Universidade São orientandos sem formação
Avaliação de Consumo consumo alimentar de Ciências da Saúde -
Rita de Cássia de E-mail: Judas Tadeu) especificada.
Alimentar de Idosos idosos; Nutrição
Aquino (Doutorado); Ágatha Nogueira rcaquino@uol.
2. Avaliação de
Rita Maria Monteiro Previdelli com.br São Paulo/SP Total de orientandos: 8
consumo alimentar de
Goulart (Doutorado);
idosos.
Rosana Gomes Rossi
(Mestrado)
1.Gênomica nutricional Alexis Trott UFSM 7 estudantes da Graduação;1
Ivana Beatrice Telefone: (55)
e farmacogenética: (Doutorado); (Universidade estudante do Mestrado;5
Biogenomica do Cruz 3320.8163
estudos in vitro e in Aron Silveira Federal de Santa Ciências Biológicas - estudantes do Doutorado;1
Desenvolvimento e E-mail:
vivo; (Doutorado); Maria) Genética estudante do Pós-Doutorado; e
Envelhecimento Euler Esteves ibmcruz@hot
2. Marcadores Carlos Roberto Felin 5 orientando sem formação
Ribeiro mail.com
oxidativo-inflamatórios (Doutorado); Claudia Santa Maria/RS especificada.
54
Clodoaldo Antonio
de Sá (Doutorado); 2 estudantes da Graduação;1
1.Doenças crônicas no UNOCHAPECO
Fatima Ferretti Fatima Ferretti Telefone: (04) estudante do Mestrado;1
processo de (Universidade
Tombini Tombini 9999.2208 Ciências da Saúde - estudante do Doutorado; e 4
Envelhecimento Humano e envelhecimento; Comunitária da
(Doutorado); E-mail: Fisioterapia e Terapia orientandos sem formação
Saúde 2. Envelhecimento Região de Chapecó)
Lilia Marin Marcia Regina da ferrettifisio@y Ocupacional especificada.
Humano no Ambiente
(Mestrado); Silva ahoo.com.br
Rural e Urbano. Chapecó/SC
Marcia Regina da Total de orientandos: 8
Silva (Doutorado);
etc.
Ana Carolina Beleza
1.Avaliação e (Doutorado);
intervenção Ana Claudia Renno 5 estudantes da Graduação;2
fisioterapêutica em (Doutorado); Cristine UFSCAR estudantes do Mestrado;4
Telefone: (16)
gestantes; Homsi Ferreira (Universidade estudantes do Doutorado;1
3351.9575 Ciências da Saúde -
Atuação Fisioterapêutica 2. Fisioterapia e (Doutorado); Federal de São estudante do Pós-Doutorado; e
Patricia Driusso E-mail: Fisioterapia e Terapia
em Saúde da Mulher envelhecimento Maria Arias Veras Carlos) 5 orientandos sem formação
pdriusso@ufsc Ocupacional
feminino; (Doutorado); Michele especificada.
ar.br
3. Função e disfunção Elisabete Alem São Carlos/SP
da musculatura do (Doutorado); Total de orientandos: 17
assoalho pélvico. Patricia Driusso
(Doutorado).
UCB/DF 2 estudantes de Especialização
Aspectos biológicos, Lucy de Oliveira Telefone: (61)
1.Arte, educação Lucy de Oliveira (Universidade em Residência Médica e 2
psicológicos, socioculturais Gomes 3356.9416
médica e o idoso; Gomes (Doutorado); Católica de Ciências da Saúde - orientandos sem formação
e espirituais relacionados a E-mail:
2. Morfologia e Armando Jose China Brasília) Medicina especificada.
criança, ao adulto e ao Armando Jose abezerra@ucb.
semiologia do idoso. Bezerra (Doutorado).
idoso China Bezerra br
Brasília/DF Total de orientandos: 4
1.Avaliação de Aderbal Silva Júnior 14 estudantes da Graduação;1
indivíduos com dor (Doutorado); UFSC estudante da Especialização;10
Heloyse Uliam Telefone: (48)
patelofemoral; Alexandre Marcio (Universidade estudantes do Mestrado;3
Kuriki 3721.6952 Ciências da Saude -
Avaliação e Reabilitação 2. Avaliação e Marcolino Federal de Santa estudantes de Doutorado; e 4
E-mail: Fisioterapia e Terapia
do Aparelho Locomotor intervenção nas (Doutorado); Catarina) orientandos sem formação
Rafael Inacio heloyse.kuriki Ocupacional
disfunções da coluna; Danielle Soares especificada.
Barbosa @ufsc.br
3. Avaliação e Vieira (Doutorado); Araranguá/SC
intervenção nas Heloyse Uliam Total de orientandos: 32
55
Gastrenterologia saúde: técnicas (Doutorado); Aparecida Cora 3315.6728 (Universidade Medicina estudante do Doutorado.
biomagneticas Fernando Gomes E-mail: Estadual de
aplicadas à Romeiro lacora@pq.cn Ciências da Saúde Total de orientandos: 6
investigação clínica da (Doutorado); Isabella pq.br de Alagoas)
mobilidade Monlleó
gastrintestinal; (Doutorado); Maceió/AL
2. Envelhecimento, Jose Ricardo de
diagnóstico e Arruda Miranda
reabilitação; (Doutorado);
3. Farmacologia Jose Roberto de
Clínica e Terapêutica. Oliveira Ferreira
(Doutorado); etc.
1.Aspectos de
organização Alberto da Silva
cromatínica e nuclear Moraes (Doutorado);
em células de Flávia Gerelli
8 estudantes da Graduação;2
camundongo; Ghiraldini Telefone: (34) UFU (Universidade
Biologia Celular do estudantes do Mestrado; e 1
2. Avaliação de (Doutorado); 3225.8577 Federal de
Envelhecimento e de Alberto da Silva Ciências Biológicas - orientando sem formação
alterações cromatínicas Foued Espindola E-mail: Uberlândia)
Doenças Crônico- Moraes Morfologia especificada.
e epigenéticas (Doutorado); albertomoraes
Degenerativas
associadas ao diabetes Françoise Botelho @ufu.br Uberlândia/MG
Total de orientandos: 11
humano; (Doutorado); Marcelo
3. Glicosilação de Emilio Beletti
proteínas nucleares em (Doutorado); etc.
células de
camundongos.
psicossociais Tartaruga
relacionados ao (Doutorado).
envelhecimento, saúde
e atividade física.