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APOSTILA 02 - SABERES E INVESTIGAÇÃO DA NATUREZA

3º Bimestre

Mudanças climáticas e Transição energética


A temperatura média do planeta Terra aumentou em torno de 0,5°C nos últimos 100 anos e
cientistas estimam que deva aumentar em 4°C até o final desse século. E quais poderão ser as
consequências disso?

O aumento da temperatura média do planeta tende a alterar as condições climáticas (circulação


atmosférica, chuvas e secas), provocando mudanças nas diferentes regiões do globo:

Por que a temperatura média da Terra está aumentando?

Para grande parte dos cientistas, a temperatura média do planeta está aumentando porque
as atividades humanas estão emitindo para a atmosfera grande quantidade de gases de efeito
estufa (GEE). Os GEE são importantes para o equilíbrio climático do planeta, pois são compostos
gasosos que aprisionam calor na atmosfera, o que é fundamental para a vida por aqui. Se não
existissem esses gases na atmosfera a temperatura do planeta seria tão baixa que impediria a
existência de boa parte dos seres vivos que conhecemos atualmente.
De acordo com os cientistas, o problema é que estamos emitindo gases de efeito estufa
(GEE) num ritmo muito acelerado, causando grande desequilíbrio e assim promovendo
um aquecimento acentuado num período curto de tempo. Esse fenômeno teve início na
Revolução Industrial, quando a humanidade passou a utilizar mais intensamente os combustíveis
fósseis para movimentar suas máquinas e desde então, as emissões de GEE têm aumentado
cada vez mais, elevando a temperatura média do planeta.

Os combustíveis fósseis são o carvão mineral, os derivados de petróleo (como a gasolina e


o óleo diesel) e o gás natural. Os principais GEE emitidos na queima desses combustíveis são
o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O) e o vapor de água (H2O). O
CO2, também chamado de gás carbônico, é o GEE mais relevante, por estar em maior volume
nessas emissões.

O que energia tem a ver com aquecimento global?


Muitas das atividades humanas atuais utilizam energia e a maior parte dessa energia
provém da queima de combustíveis fósseis. No mundo, a principal fonte de geração de energia
elétrica é o carvão. No transporte, a energia para movimentar os veículos vem, principalmente, da
queima de gasolina e óleo diesel. Na indústria, utiliza-se muito o gás natural e outros derivados
de petróleo como o óleo combustível. Toda essa queima de combustíveis fósseis emite grande
quantidade de GEE para a atmosfera. No Brasil, as emissões de GEE estão principalmente
relacionadas ao desmatamento e às queimadas. O setor de transporte é o segundo colocado
seguido pelo setor industrial, devido ao uso predominante de combustíveis fósseis em suas
atividades.

O que precisamos fazer para combater as mudanças climáticas?


Além de combater o desmatamento e as queimadas, a solução passa pela adoção de
tecnologias que possam minimizar as emissões de GEE para a atmosfera, inclusive pela
substituição dos combustíveis fósseis por outras fontes energéticas. O grande desafio é o fato de
nossa sociedade ser muito dependente de energia. Usamos em tudo: na nossa casa, nas
escolas, nos escritórios, nos carros, nos ônibus, aviões, empresas e indústrias.
Diante disso, representantes eleitos pela sociedade, empresas e universidades estão
buscando formas alternativas de energia que não contribuam para as emissões de GEE. Nós
também podemos fazer a nossa parte, repensando nossos hábitos culturais e de consumo.
O consumidor acostumou-se a usar a energia sem ao menos pensar em como ela é gerada,
seus impactos ambientais e, muito menos, levando em conta que ela precisa ser usada de forma
consciente e eficiente.
Baseado nos seus hábitos diários de consumo (alimentação, transporte e consumo de
energia em casa), você pode calcular suas emissões de GEE em sites na internet (pegada de
carbono).

Acesse o site a seguir e calcule a sua "pegada de carbono".

https://www.wwf.org.br/nosso_trabalho/pegada_ecologica/

No Brasil, a maior parte da energia elétrica que consumimos é gerada em usinas


hidrelétricas, que é uma fonte de energia renovável e com baixas emissões de GEE. Isso faz com
que nossa matriz elétrica emita pouco GEE comparada com a de outros países.
Porém, como as hidrelétricas dependem de chuva para que os rios tenham água suficiente
para movimentar as turbinas, em períodos de pouca chuva, é necessário acionar termelétricas
movidas a combustíveis fósseis para não faltar energia. O acionamento de termelétricas encarece
nossas contas de luz e aumenta nossas emissões de gases de estufa.

A energia do futuro: pensando na Transição Energética


Você acabou de aprender que as alterações climáticas globais estão muito ligadas às
emissões de gases de efeito estufa (GEE) pela queima de combustíveis fósseis. No mundo, as
preocupações com o clima reforçaram uma série de reflexões e iniciativas em direção a uma
Transição Energética, ou seja, uma transformação na Matriz energética. Para que ocorra essa
transição, os países estão focados em diminuir a participação de fontes fósseis em suas matrizes,
bem como promover ações para aumentar a eficiência energética, o armazenamento de energia e
estimular fontes que não emitam GEE na sua operação. Também têm sido adotadas tecnologias
de remoção de carbono emitido (como, por exemplo, a captura, armazenamento e uso de
carbono e compensação florestal). Nesse sentido, a tendência é de que o mundo diminua o uso
de fontes não renováveis ou emissoras, especialmente o carvão, o óleo combustível e o óleo
diesel na geração de eletricidade e aumente o uso das fontes renováveis e não emissoras, como
eólica, solar, bioenergia (biocombustíveis líquidos e termelétricas à biomassa e resíduos),
hidráulica e nuclear. Outras possibilidades que se tem discutido bastante são: o uso de
Hidrogênio renovável ou de zero-carbono (em especial o Hidrogênio verde e o azul) em vários
processos industriais e o uso de grandes Baterias para armazenamento de energia (relembre
sobre as baterias em Formas de energia).

A Transição Energética acarreta também profundas alterações na base tecnológica, nos


padrões de consumo e nas relações socioeconômicas e ambientais, com redução e
reaproveitamento de resíduos (veja o conceito de economia circular). A própria relação tempo-
espaço tende a ser modificada pelo avanço tecnológico. Por exemplo, com a possibilidade de
trabalho remoto, espera-se uma alteração no consumo de energia pelos setores comercial e
residencial. A Transição Energética traz também alterações relevantes na geopolítica global da
energia, colocando desafios e oportunidades para os diferentes países do mundo. A atual
Transição Energética é caracterizada pela Descarbonização, Descentralização e Digitalização
(3 Ds).
A Descarbonização foca nas emissões de carbono, a Descentralização na geração de
energia próxima ao consumidor e a Digitalização significa transformação digital, tanto de
documentos, quanto de atividades e serviços. Há quem adicione mais um D, de Design, ou seja,
melhorar o desenho de edificações e veículos, para aumentar a Eficiência Energética.
No Brasil, o setor energético não é o principal responsável pelas emissões de GEE. Além
disso, nossa Matriz energética e, principalmente, nossa Matriz elétrica, têm maior participação
de energias renováveis e zero carbono que as matrizes mundiais. No sentido de manter a alta
renovabilidade da Matriz elétrica brasileira, as fontes eólica e solar têm aumentado sua
contribuição na geração elétrica do país. Devido à variação na disponibilidade de vento e sol, a
eletricidade gerada por essas fontes também varia. Por isso, entende-se que
as termelétricas ainda são importantes para garantir estabilidade ao sistema elétrico, pela
possibilidade de serem acionadas de forma mais imediata. Nesse contexto, um combustível que
vem sendo cada vez mais utilizado para termelétricas é o gás natural que, apesar de ser um
combustível fóssil, sua queima emite menos GEE que a queima de óleo e carvão e por isso ele
representa um combustível de Transição Energética. Com a difusão do uso do biometano e do
Hidrogênio, o gás natural poderá ser substituído por estes combustíveis renováveis, criando uma
trajetória progressiva de sustentabilidade ao longo do tempo.

Um dos nossos maiores desafios está no setor de


transportes, que utiliza principalmente combustíveis
fósseis. Para reduzir as emissões de GEE desse setor no
Brasil, uma das iniciativas é o estímulo ao uso de
biocombustíveis (etanol e biodiesel e acesse o site
https://www.youtube.com/watch?v=u3C97fPCPWE&t=24s
e saiba mais sobre o RenovaBio).

Também são discutidos os veículos elétricos, como o ônibus elétrico, que não emitem GEE
no seu funcionamento. Também se encontra em elaboração o programa Combustível do Futuro,
que propõe medidas para incrementar o uso de combustíveis sustentáveis e de baixa intensidade
de carbono. Além disso, nos últimos anos houve avanços em Eficiência energética nos setores
que mais consomem energia: transportes e industrial.
Por fim, é importante mencionar também que a Transição Energética terá que ser justa e
inclusiva para ter sucesso, considerando as prioridades e as possibilidades de cada país,
alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Atividades

1) Com o seu professor, realize o procedimento de eletrólise da água.

a) Montagem
Passo 1: adicionar água no reservatório;
Passo 2: adicionar sulfato de alumínio na água até que ele não se dissolva mais;
Passo 3: prender cada tubo de ensaio no arame;
Passo 4: prender um fio de cobre (com a ponta desencapada) em cada grafite;
Passo 5: ligar as pilhas em série (prender com fita adesiva), ou seja, polo negativo com polo
positivo;

A utilização de pilhas em série é uma alternativa caso não haja uma bateria.
Passo 6: prender a ponta de um dos fios de cobre no polo negativo da pilha;
Passo 7: prender a ponta de um dos fios de cobre no polo positivo da pilha;
Passo 8: encher cada tubo de ensaio com a solução salina e virá-los dentro do recipiente,
prendendo-os na borda com o arame;
Passo 9: posicionar cada grafite dentro do tubo de ensaio.
Imediatamente após ligar os fios nos polos da fonte elétrica, será observada a formação de
bolhas perto dos eletrodos.

Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/atividade-experimental-sobre-eletrolise-


agua.htm. Acesso em 12 jun. 2023.

b) Acesse o site:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1034795/mod_resource/content/3/Como%20fazer%20um
%20bom%20relatorio.pdf

e escreva um relatório para ser entregue ao seu professor.

c) Faça uma pesquisa e descubra o que é o Hidrogênio Verde e por que o Brasil pode ser tornar
um dos maiores produtores do mundo desse combustível.
2) Resolva o caça-palavras a seguir.

3) Resolva as questões a seguir.

QUESTÃO 01
O aquecimento global é um processo caracterizado pelo aumento da temperatura média do
planeta. Ele é consequência da intensificação de qual fenômeno natural do planeta?
a) Destruição da camada de ozônio
b) Inversão térmica
c) Efeito estufa
d) Chuva ácida
e) Eutrofização

QUESTÃO 02
O aquecimento global acarretará uma série de alterações no planeta ao longo do tempo. Analise
as alternativas abaixo e marque aquela que não indica uma consequência desse grave aumento
da temperatura do planeta.
a) Derretimento das calotas polares
b) Aumento da ocorrência de terremotos
c) Mudanças nos regimes de chuvas
d) Aumento dos níveis dos oceanos
e) Aumento da ocorrência de furacões

QUESTÃO 03
(PUC-RIO) O aquecimento global é considerado por inúmeros cientistas como um fenômeno
provocado pelo homem em função do desequilíbrio causado no ciclo do carbono. Considerando
que esses cientistas estejam certos, é correto afirmar que:
a) Mecanismos que aumentam o sequestro de carbono por organismos autotróficos reduzem a
disponibilidade do monóxido de carbono na atmosfera, contribuindo para a diminuição do efeito
estufa.
b) A liberação do gás carbônico na atmosfera em decorrência de atividades humanas, como a
queima de combustíveis fósseis, é feita a uma velocidade muito maior do que sua assimilação
pela fotossíntese.
c) O aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera está sendo provocado,
principalmente, pela diminuição no sequestro do carbono pelos organismos fotossintetizantes.
d) As queimadas florestais são a principal causa do aquecimento global.
e) Os países pobres, em geral, contribuem mais para o aquecimento global que os países ricos.

QUESTÃO 04
(UNAMA) Cientistas acreditam que o reflorestamento e o plantio de árvores em áreas sem
vegetação podem contribuir para minimizar o aquecimento global. A redução desse aquecimento
ocorreria porque:
a) diminuiria a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, que seria utilizado pela
fotossíntese.
b) aumentaria a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, liberado pela respiração celular.
c) a expansão das florestas seria inibida, em longo prazo, pelo excesso de gás carbônico
liberado.
d) diminuiria o efeito estufa, com a liberação de gás carbônico, em decorrência da expansão da
cobertura vegetal.

QUESTÃO 05
A biodiversidade é afetada de diferentes formas pelo aquecimento global. Sobre o tema, analise
as alternativas abaixo e marque a incorreta.
a) Muitas espécies podem entrar em extinção em decorrência do aquecimento global.
b) O urso-polar é um grande símbolo na luta contra o aquecimento global, em decorrência do
aumento exagerado de indivíduos, causado pelo aumento de alimentos disponíveis no oceano,
fato que leva à competição.
c) O aquecimento global pode desencadear um aumento de epidemias no planeta, uma vez que
ambientes quentes favorecem a multiplicação de vários vetores, como o Aedes aegypti.
d) Secas e chuvas inesperadas podem afetar a reprodução de uma série de espécies de plantas.
e) Anfíbios são amplamente afetados pelo aquecimento global, pois necessitam de ambientes
aquáticos para sua sobrevivência e reprodução.

CAIU NO ENEM
(ENEM 2016)
Segundo a Conferência de Quioto, os países centrais industrializados, responsáveis históricos
pela poluição, deveriam alcançar a meta de redução de 5,2% do total de emissões segundo
níveis de 1990. O nó da questão é o enorme custo desse processo, demandando mudanças
radicais nas indústrias para que se adaptem rapidamente aos limites de emissão estabelecidos e
adotem tecnologias energéticas limpas. A comercialização internacional de créditos de sequestro
ou de redução de gases causadores do efeito estufa foi a solução encontrada para reduzir o custo
global do processo. Países ou empresas que conseguirem reduzir as emissões abaixo de suas
metas poderão vender este crédito para outro país ou empresa que não consiga.
BECKER. B. Amazônia: geopolítica na virada do II milênio. Rio de Janeiro: Garamond. 2009.

As posições contrárias à estratégia de compensação presente no texto relacionam-se à ideia de


que ela promove
A) retração nos atuais níveis de consumo.
B) surgimento de conflitos de caráter diplomático.
C) diminuição dos lucros na produção de energia.
D) desigualdade na distribuição do impacto ecológico.
E) decréscimo dos índices de desenvolvimento econômico.

(Enem 2019)
Nos últimos 50 anos, as temperaturas de inverno na península antártica subiram quase 6 °C. Ao
contrário do esperado, o aquecimento tem aumentado a precipitação de neve. Isso ocorre porque
o gelo marinho, que forma um manto impermeável sobre o oceano, está derretendo devido à
elevação de temperatura, o que permite que mais umidade escape para a atmosfera. Essa
umidade cai na forma de neve. Logo depois de chegar a essa região, certa espécie de pinguins
precisa de solos nus para construir seus ninhos de pedregulhos. Se a neve não derrete a tempo,
eles põem seus ovos sobre ela. Quando a neve finalmente derrete, os ovos se encharcam de
água e goram.
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL, ano 2, n. 21, 2004, p. 80 (Adaptação).
A partir do texto, analise as seguintes afirmativas.

I. O aumento da temperatura global interfere no ciclo da água na península antártica.


II. O aquecimento global pode interferir no ciclo de vida de espécies típicas de região de clima
polar.
III. A existência de água em estado sólido constitui fator crucial para a manutenção da vida em
alguns biomas.

É correto o que se afirma


A) apenas em I.
B) apenas em II.
C) apenas em I e II.
D) apenas em II e III.
E) em I, II e III.

No texto, você aprendeu sobre o conceito de pegada de carbono ou pegada ecológico.


E aí? Como podemos reduzir nossa pegada de carbono? Produza um texto dissertativo que
mostre como podemos mudar nossos hábitos e nossa rotina para o uso consciente da energia.
Bibliografia:
ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Boletim de Informações Gerenciais. Disponível em: <
http://www.aneel.gov.br/documents/656877/14854008/Boletim+de+Informa%C3%A7%C3%
B5es+Gerenciais+-+1%C2%BA+trimestre+2018/01298785-3069-c0e7-d9c8-a2cca07cddd9 >. Acesso em:
15 mar. 2018
BRANCO, Adriano Murgel. Política energética e crise de desenvolvimento. 1ª Edição. Editora Paz e
Terra, 2002.
CAMPOS DE ANDRADE, A. L. Energia e mudanças climáticas: uma discussão da matriz energética
brasileira e do setor de transportes. Florianópolis, UFSC- Programa de Pós-Graduação em Economia
(Dissertação de Mestrado), 2010, 164 p.
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Consumo Anual de Energia Elétrica por classe (Nacional) –
1995-2017. Disponível em: <http://epe.gov.br/pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/Consumo-Anual-
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EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Plano Nacional de Energia – PNE 2030. Disponível em:
<http://epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Plano-Nacional-de-EnergiaPNE-2030 >.
Acesso em: 20 mar. 2018
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Revisão quadrimestral das projeções da demanda de energia
elétrica. Disponível em: < http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/1-revisao-
quadrimestral-das-projecoes-da-demanda-de-energia-eletrica >. Acesso em: 20 mar. 2018
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Balanços Energéticos Nacionais. Disponível em: <
http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/balanco-energeticonacional-ben >.
Acesso em: 20 mar. 2018
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Matriz energética brasileira: uma prospectiva Mauricio T.
Tolmasquim, Amilcar Guerreiro, Ricardo Gorin. São Paulo, 25 de junho de 2017.
EPE. Empresa de Pesquisa Energética. A questão socioambiental no planejamento da expansão da
oferta de energia elétrica. 1ª Edição, 2006.
GOLDEMBERG, José e Luz Dondero Villanueva. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. 2ª
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