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IASD – DSA – UNoB – AAmaR – Ministério Jovem

12ª Região de Desbravadores – Distrito de Itacoatiara


EN 24 | Felinos

Introdução
Os gatos domésticos são primos distantes de outros felinos guardam características em comum com os grandes felinos
selvagens, como o caminhar silenciosa e delicadamente sobre as almofadas plantares, a técnica de caçar e as unhas
retráteis, com exceção do Guepardo que tem as unhas e patas apropriadas para a corrida, chegando a alcançar 100Km por
hora numa corrida de curta distância.

História
Era proibida a saída dos gatos do Egito, mas o povo Fenício parece os ter levado em suas embarcações comerciais, para a
Europa, por volta do ano 900 a.C., chegando à Itália antes da Era Cristã. Os romanos, quando invadiram e dominaram o
Egito, adotaram o culto a Deusa Bast e seus gatos foram também perpetuados em estátuas, murais e mosaicos. Tinham
grande apreciação pelos gatos, e os retratavam como símbolo de liberdade. Com as invasões Romanas, os gatos foram
seguindo seus exércitos e se introduzindo em toda a Europa. Dessa forma os gatos chegaram à Inglaterra, portanto, o gato
inglês tem como base o gato egípcio, mas gatos ingleses selvagens também foram domesticados.
O Príncipe de Gales, promulgou no século X, leis protegendo os gatos, estabelecendo valores de venda e garantias de
compra. Além disso, a pena para quem matasse um gato era paga com trigo: o gato morto era segurado pela ponta da
cauda e sobre ele era jogado o trigo, até encobrir a ponta da cauda. Os gatos, durante muito tempo, foram bem-aceitos
pelo homem como animais domésticos, por sua beleza e grande habilidade em caçar ratos. Exatamente por sua habilidade
como caçador de ratos, no século XI auxiliavam no combate a estes vetores, transmissores da Peste Bubônica.
Na Idade Média, os gatos enfrentariam seus piores tempos. Surgiu um culto a uma deusa pagã - Freya envolvendo gatos.
Esse culto foi considerado heresia e membros desta seita eram punidos severamente com torturas e morte. Como os gatos
faziam parte do culto, foram acusados de serem demoníacos principalmente os de cor preta. Isso custou a vida de milhares
de gatos, que foram cruelmente perseguidos, capturados e jogados à fogueira, havendo a maior destruição de gatos de
toda a história. Uma pessoa que fosse vista ajudando um gato, principalmente gatos pretos, estava sujeita a ser
denunciada como bruxa e a sofrer tortura e morte. As pessoas acusadas de bruxaria e seus gatos eram logo
responsabilizados por qualquer catástrofe que acontecesse. Esta onda de perseguição criou diversas superstições que
persistem até hoje, como: cruzar com gato preto causa azar. Felizmente este preconceito terminou e no século XIX o gato
já era bem-visto.
O índio norte-americano, não parece ter domesticado os felinos selvagens presentes no continente, como o lince, puma e
ocelote. A domesticação de felinos só ocorreu quando os imigrantes europeus trouxeram gatos da Europa, para que
ajudassem a combater os ratos e camundongos, tanto no campo quanto na cidade.
Classificação do gato Doméstico
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Familia: Felidae
Nome: Gato Doméstico
Nome em Inglês: Domestic Cat
Nome Científico: Felis Silvestris Catus
Características:
Os gatos pertencem a ordem carnívora, na qual os animais têm dentes cortantes e
salientes, e consomem carne. Os gatos foram classificados pelos biólogos como
carnívoros devido aos seus dentes, mas existem outras características comuns a
todos os carnívoros como o corpo peludo e com garras nas patas.
Os seus dentes: os caninos são em forma de punhal e os molares em forma de serra.
Quando o gato crava seus dentes caninos nas suas vítimas causa morte imediata.
Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são
substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade.
Os gatos possuem 5 dedos nas patas anteriores e 4 dedos nas posteriores. Eles são
muito silenciosos. Fazendo deles caçadores ainda melhores. Isto porque suas patas
têm uma densa pelagem, abafando os ruídos que elas produzem contra o chão.
As suas unhas são retrateis (saem e entram em um orifício) e é usada para agarrar
suas presas. Não tem calcanhar e caminham apoiados sobre os dedos.
Embora o homem seja muito maior do que o gato doméstico, os gatos têm um
número muito maior de ossos: 230, contra os 206 do homem. Muitos destes ossos estão localizados na cauda.
O gato doméstico pode correr a uma velocidade de 50 km/h
Autor: Líder Jefferson Ferro As informações prestadas aqui são sugestões!
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A Cauda
Os gatos têm comportamentos diferentes com a sua cauda, de acordo
com o espécime ou raça. Mesmo assim, de maneira geral, as caudas nos
dizem muito sobre como está o “humor” deles.
Quando levantada mostra orgulho e contentamento do gato.
Quando estendida e ereta, mostra que está espreitando um ataque.
Enrolada diz que o gato está espantado ou aflito.
E diferentemente dos cachorros, quando agita a cauda de um lado para o
outro, pode demonstrar que o gato está bravo ou nervoso.
Expectativa de vida: Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente entre 15 e 20 anos, mas o exemplar mais velho já
registrado viveu até os 36 anos. Os gatos domésticos têm sua expectativa de vida aumentada quando não têm permissão
para vagar pelas ruas, o que reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes, bem como quando são
castrados, o que também reduz os riscos de incidência de câncer de testículos e ovários. Gatos selvagens vivendo em
ambientes urbanos têm expectativa de vida de 2 anos ou menos.
Porte: Os gatos geralmente pesam entre 2.5 e 7 kg, embora alguns exemplares podem exceder 11 kg. Existem casos de
gatos com 23 kg devido à superalimentação.
Os Olhos dos Gatos
Em proporção ao corpo, os gatos são os mamíferos que possuem os maiores
olhos.
Testes indicam que a visão noturna dos gatos é superior até mesmo dos
humanos. Quando há muita luminosidade, a íris em formato de fenda fecham-
se o máximo possível, para reduzir a quantidade de luz a atingir a retina, o que
também resguarda a noção de profundidade.
Os gatos têm, em média, campo visual estimado em 200°, contra 180° dos
humanos, com sobreposição binocular mais estreita que a dos humanos.
Como em muitos predadores, os olhos ficam posicionados na porção frontal da
cabeça do animal, ampliando a noção de profundidade em detrimento da
largura do campo de visão.
Por serem muito sensíveis à luz, os olhos dos gatos possuem pupilas verticais. Quando totalmente abertas, ocupam uma
área proporcionalmente maior do que a pupila do homem.
No fundo do olho, os gatos têm uma camada de células denominadas “tapetum lucidum”. A luz, após absorção, é refletida
por essas células de volta para a retina, para que seus receptores tenham uma segunda chance de captá-la. Isso aumenta
a eficiência dos receptores da retina em cerca de 40%.
Audição
Os seres humanos e os gatos têm limites similares de audição em baixa frequência
(com pequena vantagem para os humanos), mas os gatos têm muita vantagem na
escala de alta frequência, onde superam até mesmo os cães.
Os gatos podem precisar com margem de erro de 7.5 cm a localização de uma fonte
sonora a um metro de distância.
A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos
afunilados, canalizam e amplificam os sons como um megafone.
Os gatos ouvem até 65 kHz (quilohertz), enquanto que os homens ouvem até 20 kHz.
Suas orelhas são protegidas por pelos contra o pó e insetos que poderiam,
eventualmente, entrar. Sua audição é muito sensível.
Gatos de olhos azuis e brancos de pelagem, são geralmente surdos.
Leva cerca de 2 semanas para o filhote ouvir bem e seus olhos abrem em média com 7 dias.

Olfato
O gato possui aproximadamente, 60 a 80 milhões de células olfatórias, o homem possui
entre 5 a 20 milhões.
Os gatos possuem um órgão olfatório especial no céu da boca, chamado: Órgão de
Jacobson. É um analisador de odores e é por isso que às vezes vemos os gatos abrir a
boca estranhamente (riso sardônico), quando sente odores fortes.

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Nunca corte ou apare o bigode do seu gato!
O bigode dos gatos (também conhecido como “pelos tácteis”) age como um detector de
estímulos externos, fornecendo informações sobre as imediações onde o animal está. É
através dele que se manifesta o olfato e o tato apurados do gato. Além disso, no escuro o
bigode atua como um orientador espacial, prevenindo-o de eventuais acidentes. É por isso
que o bigode ajuda o gato a sentir o ambiente em seu redor.
Por exemplo:
Quando um gato está bravo ou na defensiva, o bigode fica para trás;
Quando o gato está feliz, curioso ou contente, o bigode fica mais relaxado e para frente.
O gato possui um total de 24 bigodes, agrupados de 4 em 4. Seus bigodes são usados para
medir distâncias.

ANGORÁ TURCO: São animais brincalhões e dóceis. São alegres, carinhosos


e gostam de mimos, criando fortes laços afetuosos com seus donos. É muito
esperto, inteligente e de movimentos ágeis, gostando de correr, brincar, subir e
árvores e nadar, sendo conhecidos, por apresentar essa característica, como
gato nadador.

ABISSÍNEO: Os Gatos Abissínios são de origem indiana Caracterizam-se por


terem comportamento tímido e discreto, com miados baixos. O corpo é esguio e
musculoso, o que lhes dá agilidade. Com isso são gatos bem ativos precisando,
portanto, realizar muita atividade física. Costumam interagir muito bem com
outros gatos, mesmo que sejam de raças diferentes.

HIMALAIO: São gatos apegados aos donos e muito brincalhões, de modo que
precisam sempre da companhia humana ou da presença de brinquedos para se
distraírem. Sua principal característica é a pelagem densa com coloração do tipo
colourpoint, onde as extremidades do rabo, patas e cabeça assumem uma
tonalidade mais escura em relação ao corpo.

SIAMÊS: Trata-se de um gato de psicologia complexa, frequentemente


imprevisível em suas reações. Por isso precisa viver em espaço amplo, onde
possa dar seus passeios noturnos. Costuma miar bastante, sobretudo no
período do cio.

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Felinos Selvagens

Leopardo (Panthera pardus), também chamado de onça-do-cabo-verde em Angola, é


(com o tigre, leão e onça-pintada) um dos quatro grandes felinos do gênero Panthera.
A espécie possui cerca de 14 subespécies regionais, distribuídas pela África e Ásia.
Medem de 1,30 m a 1,67 m de comprimento, e pesam entre 30 e 90 kg. As fêmeas
têm cerca de dois terços do tamanho do macho. De menor porte do que a onça
pintada, o leopardo não é menos feroz. Habita a África e Ásia. Sua gestação é de 12
semanas (3 meses). O Leopardo têm a técnica de caça mais sofisticada.

O Guepardo ou chita (Acinonyx jubatus). Tendo como habitat a savana, vive na


África, península Arábica e no sudoeste da Ásia. É um animal predador, preferindo
uma estratégia simples: caçar as suas presas através de perseguições a alta
velocidade, mas por vezes, pode caçar em dupla. Consegue atingir velocidades de
115 km/h, por curtos períodos de cada vez (até 500 metros de corrida), sendo o mais
rápido de todos os animais terrestres. É um animal carnívoro. Alimenta-se
essencialmente de mamíferos abaixo dos 40 kg. Um animal adulto pode pesar entre
28 e 65 kg. O comprimento total do corpo varia de 112 a 150 cm. O comprimento da
cauda, usada para equilibrar o corpo durante a corrida, pode variar entre 66 e 84 cm.
É considerado o mais sociável dos grandes felinos. O guepardo não pode rugir, ao
contrário de outros grandes felinos, mas podem emitir algumas vocalizações, tais
como: Pios ou gorjeios, Gagueira, Rosnado e Ronrono. A chita pode viver de 14 a 17
anos sob as condições de alimentação e reprodução normais na natureza.
O Tigre (Panthera tigris) é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, que habita
o continente asiático. É o maior entre todos os felinos selvagens do mundo. São
animais extremamente territoriais e solitários. Classificado como um Superpredador, o
tigre é o terceiro maior carnívoro terrestre. Medem de 1,40 a 2,60 m (sem a cauda), a
cauda pode ter mais de 1 metro, pesam entre 130-320 kg. A maioria deles caça a
noite, enorme mandíbula, dentes grandes e afiados, andar macio e fortes garras.
Possuem um excelente olfato, uma audição aguda, ótima capacidade de enxergar
bem na escuridão e sobem com facilidade em árvores. A emboscada da presa é
crucial para conseguir alimento, pois são animais que não conseguem correr grandes
distâncias. Com suas grandes patas acolchoadas, ele pode rastejar em silêncio, até
ficar a poucos metros da presa. As presas podem pesar de 30 a 900 kg, podendo
consumir até 18 kg de uma única vez.
O Leão (Panthera leo) é uma espécie do gênero Panthera e da família Felidae. A
espécie é atualmente encontrada na África subsaariana e na Ásia. É uma dos quatro
grandes felinos, com alguns machos excedendo 250 quilogramas em peso, sendo o
segundo maior felino recente depois do tigre. É conhecido como o “Rei das Selvas”.
Devido o seu temperamento, os leões, são conhecidos por não terem medo de nada.
Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem
viver por até 30 anos. Alguns animais desenvolveram o hábito de atacar e devorar
humanos, ficando conhecidos como “devoradores de homens”.

A Onça (Panthera onca) é o maior felino das Américas. A Onça é o felino com a
dentada mais violenta. Habita as florestas tropicais e pantanal.
Os sentidos mais apurados são a visão e a audição, apesar de o olfato também ser
bem desenvolvido. A mandíbula e os dentes são bem fortes, o que lhe permite a
captura de animais maiores do que eles. O comprimento total (cabeça à cauda) é de
até 2,70 metros e pesa entre 35 kg e 158 kg. As onças possuem hábitos
crepusculares e noturnos, mas também podem ser encontradas se deslocando
durante o dia. São considerados animais solitários, sendo encontrados aos pares
apenas no período de reprodução (acasalamento). Sua longevidade é de 15 anos em
vida livre.

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O Puma (Puma concolor) está presente desde o Alaska (EUA) até a Terra do Fogo no
Chile, no Brasil é conhecido como Onça Parda, Suçuarana ou Leão-baio. Medem 155
cm de comprimento, sem a cauda, e pesando até 72 kg, com porte semelhante ao do
leopardo, sendo o segundo maior felídeo das Américas. Possui coloração variando do
cinzento ao marrom-avermelhado, com a ponta da cauda de cor preta, áreas laterais do
focinho e ventre de cor brancas. Os filhotes nascem com manchas escuras na
pelagem, que geralmente persistem até 14 semanas de idade. Possui as mais longas
patas traseiras dentre os felinos. Vivem em média, entre 7,5 e 9 anos de idade. É um
animal solitário e mais ativo à noite. Alimenta-se predominantemente de cervídeos,
mas pode variar a dieta, sendo considerada um predador oportunista. É um caçador
que planeja para capturar suas presas.
O Caracal (Caracal caracal) também conhecido erroneamente como lince-do-deserto,
ou lince-persa é um carnívoro da família dos felídeos habitante da África e da Ásia
Menor. Apesar de sua aparência lembrar a de um lince, este gato selvagem é parente
próximo do serval.
O caracal pode chegar a medir mais de 90 cm e pesar mais de 18 kg. Possui pernas
longas e uma aparência esguia. A cor da pelagem pode variar de avermelhado,
acinzentado a amarelo torrado. Um caracal selvagem vive cerca de 12 anos, mas em
cativeiro pode chegar aos 17 anos. Como é um animal fácil de se domesticar, é
utilizado na caça em países como o Irã e a Índia. As presas favoritas do caracal são os
roedores (nomeadamente os daimões), as lebres, aves de capoeira e outros animais
domésticos. Por vezes pode até atacar gazelas, pequenos antílopes e também jovens
avestruzes. Pode dar saltos verticais de 3 metros e “abater” aves em pleno voo com a
pata.
O Gato-Maracajá ou simplesmente maracajá (Leopardus wiedii) é um felino nativo da
América Central e América do Sul.
Dentre suas habilidades, o gato-maracajá pode caminhar nas pontas dos galhos dos
arbustos. Também possui grande capacidade de salto e suas garras são
proporcionalmente mais longas do que as da jaguatirica. O período de gestação é de
81 a 84 dias, e a expectativa de vida é de cerca de 13 anos. Tem capacidade de virar
em 180 graus as articulações do tornozelo, o que o possibilita transitar com facilidade
entre troncos e árvores. Seus hábitos são noturnos e alimenta-se de pequenos
roedores e aves, que caça nas árvores. Ele consegue imitar o som de suas presas para
atraí-las, como o chamado de filhotes de saguis da espécie Saguinus bicolor (sauim-
de-coleira), atraindo, dessa forma, os adultos para uma emboscada. Recentemente,
cientistas descobriram que ele também consegue imitar os sons de alguns pássaros e
roedores.
A Jaguatirica (Leopardus pardalis) é um mamífero carnívoro do gênero Leopardus.
Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, mas já foi extinta em
algumas regiões de sua distribuição geográfica. Habita todos os tipos de ambiente ao
longo de sua distribuição geográfica, até cerca de 1200 m de altitude. É um felídeo de
porte médio, com 72,6 a 100 cm de comprimento e peso entre 7 e 15,5 kg. O padrão de
coloração da pelagem é muito semelhante ao do gato-maracajá (L. wiedii), mas a
jaguatirica é maior e possui a cauda mais curta. É um animal solitário, noturno,
territorial. Alimenta-se principalmente de roedores, mas também de animais de porte
maior como ungulados, répteis, aves e peixes. Caça à noite, formando emboscadas.
Em cativeiro, a jaguatirica pode viver até 20 anos, o dobro da sua longevidade no
estado selvagem.

Ândrocles e o LeãoConta-se que, antigamente, nos tempos do domínio Romano, existia um escravo chamado Ândrocles, que
conseguiu escapar do seu dono cruel. Perseguido, escondeu-se em uma caverna. De repente ouviu um rugido assustador e se
deu conta que ao seu lado estava um grande leão com um espinho na pata. Ândrocles percebeu que sua pata estava inchada
devido ao espinho. Condoído com o sofrimento do leão, Ândrocles aproximasse e retira o espinho. O alívio do leão fez com que
ele ficasse muito amigo de Ândrocles. Certa manhã, quando fugia para a África, Ândrocles foi capturado foi obrigado a lutar na
arena com um leão, como castigo pela fuga. Sua pena era servir de espetáculo nas festas do Coliseu romano, cujas pessoas
eram comidas por feras famintas. Quando Ândrocles estava no meio do Coliseu, soltaram a fera, e para surpresa de todos, em
vez de atacar o escravo, este se colocou aos pés de Ândrocles e começou a brincar com ele. Então Ândrocles percebeu que o
leão era aquele que ele tinha encontrado na caverna e que se tornara seu amigo. O imperador, então, concedeu-lhe o perdão e
deu-lhe de presente o leão.

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