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IASD – DSA – UNoB – AAmaR – Ministério Jovem

12ª Região de Desbravadores – Distrito de Itacoatiara


EN 07 | Insetos

Os insetos: são invertebrados com exoesqueleto


quitinoso, corpo dividido em três tagmas (cabeça,
tórax e abdômen), três pares de patas articuladas,
olhos compostos e duas antenas. Seu nome vem
do latim insectum. Pertencem à classe Insecta e
compõem o maior e mais largamente distribuído
grupo de animais do filo Arthropoda e,
consequentemente, dentre todos os animais. A
ciência que se dedica a estudar os insetos é
conhecida como Entomologia.
Os insetos são o grupo de animais mais
diversificado existente na Terra. Embora não haja
um consenso entre os entomologistas, estima-se
que existam de 5 a 10 milhões de espécies
diferentes, sendo que quase 1 milhão destas
espécies já foram catalogadas. Os insetos podem
ser encontrados em quase todos os ecossistemas
do planeta, mas só um pequeno número de
espécies se adaptaram à vida nos oceanos.
Existem aproximadamente 5 mil espécies de
Odonata (libelinhas), 20 mil de Orthoptera
(gafanhotos e grilos), 170 mil de Lepidópteros
(borboletas e mariposas), 120 mil de Dípteros
(moscas), 82 mil de Hemipteros (percevejos e
afídeos), 350 mil de Coleópteros (besouros) e 110
mil de Hymenópteros (abelhas, vespas e
formigas).
Alguns grupos menores, com uma anatomia semelhante, como os colêmbolos, eram agrupados com os insetos
no grupo Hexapoda, mas atualmente seguem um grupo parafilético Ellipura, tendo discussões filogenéticas
relevantes no campo da biologia comparativa. Os verdadeiros insetos distinguem-se dos outros artrópodes por
serem ectognatas, ou seja, com as peças bucais externas e por terem onze segmentos abdominais e
principalmente pela presença do Órgão de Johnston. Muitos artrópodes terrestres, como as centopeias, mil pés,
escorpiões, aranhas, como também microartrópodes colêmbolos são muitas vezes considerados erroneamente
insetos.

UTILIDADE DOS INSETOS


Libélulas
Libélulas garantem uma caça voando para onde a presa também está
voando. Isso indica que elas calculam três coisas durante uma caçada: à
distância de suas presas, a direção que elas estão se movendo, e a
velocidade com que estão voando. Libélulas são extremamente eficientes
no que fazem, capturando cerca de 95% das presas que caçam. Para efeito
de comparação, os tubarões, um dos mais ferozes predadores da natureza, só conseguem pegar cerca de metade
das presas que caçam.
Stacey Combes, pesquisadora de Harvard (EUA) que usa câmeras de alta velocidade para estudar os
mecanismos de voo desses insetos, afirmou que uma libélula que ela estava estudando comeu trinta moscas em
uma rápida sucessão e teria continuado a comer se tivesse encontrado mais. Libélulas também variam o que
comem, o que combina com seu estilo predatório. Normalmente, elas comem pequenas moscas ou mosquitos,
presas fáceis, embora também comam borboletas se puderem derrubá-las. Libélulas menores são mais uma boa
opção.
Como muitos insetos, libélulas começam a vida em um estágio larval. Larvas de libélula, ou ninfas, vivem
debaixo d’água, movendo-se graças a um jato disparado de seu reto, como minúsculos torpedos. Algumas
libélulas vivem assim por até cinco anos antes de passar um período relativamente curto de seis ou sete meses
como adultas. Durante a sua vida pela água, elas caçam pequenos insetos e outras larvas que encontram no
caminho. Mas, em muitas espécies, a dieta não para por aí – algumas ninfas comem até girinos e barrigudinhos,
usando movimentos bruscos e suas mandíbulas poderosas.

Autor: Líder Jefferson Ferro As informações prestadas aqui são sugestões!


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Borboletas
Embora não tão eficientes quanto às abelhas, as borboletas têm um
papel fundamental polinizando as flores que se abrem durante o
dia. Borboletas costumam escolher flores grandes e coloridas, que
possuem uma plataforma de pouso (labelo). Elas capturam o pólen
em suas pernas longas e finas enquanto bebericam o néctar da flor.
As borboletas têm um ciclo de vida anual (transformando-se de
ovo a adulto em um ano) e necessitam que as mesmas condições
estejam presentes todos os anos para os novos ovos amadurecerem.
Isso faz das borboletas extremamente sensíveis às mudanças
climáticas, como a poluição ou perda do habitat, o que faz com que
elas sejam mais responsivas que pássaros, plantas e outras espécies
com ciclos de vida maiores. Portanto, a abundância de borboletas indica, geralmente, que o ecossistema está
saudável.

Bicho-da-seda
O Bicho-da-seda (Bombyx mori L) é originário do norte da China
e há aproximadamente 5.000 anos vem sendo criado para a
obtenção do fio de seda.
O bicho-da-seda se alimenta das folhas da amoreira. É nesta fase
que a larva começa a tecer seu casulo, feito com fios de muitos
metros de comprimento. O fio de seda é secretado por uma
glândula, chamada de glândula sericígena, localizada na parte
inferior da boca da lagarta. A larva fia a seda ao redor do seu
corpo fazendo movimentos geométricos em forma de número 8
até que todo o líquido que forma o fio termine, isto ocorre em
torno de três dias, até lá, são secretados aproximadamente 1.000
metros dessa substância.
Posteriormente as meadas são lavadas em água quente, batidas e purificadas com determinados tipos de ácidos.
Este processo é repetido diversas vezes, depois disso, a seda é secada em máquinas e as meadas são penteadas, a
fim de se obter fios macios e de diâmetro bem parecido para posterior tecelagem. A tecelagem pode ser de seda
pura ou pode-se misturar seda com outros tipos de fibras como algodão, por exemplo.
O cultivo do bicho-da-seda traz benefícios à sociedade, não só pela fabricação e comercialização de diversos
tipos de tecidos, como também pelo fato de proporcionar trabalho no campo com o cultivo da amoreira. O
Brasil é, hoje, o terceiro maior produtor de seda.

Joaninhas
As joaninhas põem os ovos sob as folhas das plantas que os pulgões
estejam comendo. Quando as larvas da joaninha saem do ovo,
encontram uma refeição pronta. As joaninhas são insetos pequenos e
coloridos, muito admirados por sua beleza e, em muitas culturas,
símbolos de boa sorte e fartura. Joaninha é o nome popular dos
insetos coleópteros da família Coccinellidae. As joaninhas são
predadoras de pulgões, alimentando-se tanto da forma adulta quanto
da larva. Uma única joaninha pode comer mais de 200 pulgões por
dia. Por esse motivo, as joaninhas são frequentemente utilizadas para
realizar o controle biológico desta praga em áreas de cultivo agrícola.
Alguns agricultores chegam a comprar centenas de joaninhas para
por na plantação para que, ao se alimentarem dos pulgões, livrem as
plantas desse parasita. Mas isso, na verdade, acaba causando outro
desequilíbrio ecológico – excesso de joaninhas em uma área. Às
vezes as joaninhas têm que disputar os pulgões com as formigas, pois algumas espécies de formigas criam
pulgões (como se fossem mini vaquinhas) para ordenhá-los, e as formigas protegem os pulgões das joaninhas
(do mesmo modo que um pastor protege suas ovelhas de um lobo). As joaninhas são um dos maiores predadores
no mundo dos insetos e alimentam-se de afídeos, moscas da fruta, pulgões, piolhos da folha e outros tipos de
insetos, a maioria deles nocivos para as plantas. Uma vez que a maioria das suas presas causa estragos às
colheitas e plantações, a gente aprende desde cedo a gostar das joaninhas (além de serem bonitinhas).

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Vespas
As vespas são insetos pertencentes à ordem dos himenópteros responsáveis
pela polinização de diversas espécies de plantas. Dividem-se nas subordens
Apocrita e Symphyta. As larvas da subordem Apocrita são usualmente
carnívoras ou parasitoides, enquanto que as da Symphyta são herbívoras. No
Brasil, também são chamadas de marimbondos (ou maribondos) as vespas
da família.
As vespas possuem um papel importante na polinização de diversas
espécies vegetais, atuando como vetores de pólen, sendo, portanto,
polinizadores potenciais ou efetivos de diversas espécies vegetais.
As vespas são extremamente importantes no controle biológico uma vez
que quase todos os insetos considerados como praga têm uma vespa como
predador natural. As casas são semelhantes às das abelhas. Elas são
divididas em favos, que servem como depósito de uma substância feita a partir de larvas de pequenos insetos.
Esse mel meio escuro que é produzido para consumo interno dos marimbondos, não é utilizado para consumo
humano pois é muito forte e amargo. A rainha do grupo vive no centro da construção.

QUANDO OS INSETOS PREJUDICAM

Gafanhotos
Os gafanhotos, acridianos, acrídios, ticuras ou tucuras são os insetos
pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por
terem o fêmur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes
permite deslocarem-se aos saltos. Algumas espécies formam enormes
enxames que podem devastar grandes plantações.
Os gafanhotos são polífagos, se alimentam de folhas de vários tipos de plantas
tais como: citros, arroz, soja, pastagens, alfafa, eucalipto e outras.
Os gafanhotos em geral levam uma vida sossegada e solitária em campos
arborizados e pastos, ou até em jardins. Porém, às vezes, eles se reproduzem
tão rapidamente que formam um grupo imenso. Esse ajuntamento provoca
uma mudança de comportamento desses animais: eles formam o que é chamado de “nuvem de gafanhotos” e
voam por quilômetros. Quando param, cada gafanhoto é capaz de comer uma quantidade de alimento maior que
seu próprio peso, e eles acabam por devastar as plantações rapidamente. Depois que a nuvem de gafanhotos se
forma, é quase impossível controlá-la.
O gafanhoto é alimento de pássaros, sapos, cobras e outros animais. E, em algumas culturas, as pessoas também
têm o costume de comê-lo. É servido seco, assado, ou moído e misturado com a comida.

Mosquitos Anopheles e Aedes


Popularmente conhecido como mosquito-prego, o Anopheles é
um inseto presente em diversas localidades. Encontra-se em
áreas subtropicais e tropicais como África, Portugal, Brasil,
Índia e China. Este tipo de mosquito é responsável por
transmitir doenças como a malária e a filariose. As picadas
deste animal causam, anualmente, a morte de mais de um
milhão de pessoas.
O ciclo de vida do Anopheles consiste nas fases em que é
encontrado em forma de ovo, desenvolvendo-se para larva,
depois pupa e adulto. As fêmeas chegam a colocar mais de 200
ovos em água parada.
A prevenção contra os mosquitos deve ser feita eliminando qualquer tipo de água parada, desta forma, o
mosquito não consegue colocar seus ovos. Outros métodos são drogas profiláticas, redes e repelentes contra
mosquitos e utilização de inseticidas, repelentes, telas e evitando água acumulada.
A dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aedes aegypti e Aedes albopictus.), que picam
durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores de dengue,
principalmente o Aedes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos,
hotéis), em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas etc.).
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação
do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos

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plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d’água,
tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
Cochonilhas
São insetos minúsculos, geralmente marrons ou amarelos, que se
alojam principalmente na parte inferior das folhas e nas fendas. Além
de sugar a seiva da planta, as cochonilhas liberam uma substância
pegajosa que facilita o ataque de fungos, em especial, o fungo
fuliginoso. Dá para perceber sua presença quando as folhas
apresentam uma crosta com consistência de cera. Algumas
cochonilhas apresentam uma espécie de carapaça dura, que impede a
ação de inseticidas em spray. Neste caso, produtos à base de óleo
costumam dar melhores resultados, pois formam uma “capa” sobre a
carapaça, impedindo a respiração do inseto. A calda de fumo costuma
dar bons resultados também.
As joaninhas também são suas predadoras naturais, além de certos
tipos de vespas; a Calda de Fumo e a Emulsão de Óleo são os métodos naturais mais eficientes para combatê-
las. Deve-se evitar o controle químico, mas, quando necessário em casos extremos, normalmente são usados
óleo mineral e inseticida organofosforado.

Pulgões
Podem ser pretos, marrons, cinzas e até verdes. Alojam-se nas
folhas mais tenras, brotos e caules, sugando a seiva e deixando as
folhas amareladas e enrugadas. Em grande quantidade podem
debilitar demais a planta e até transmitir doenças perigosas. Os
pulgões costumam atacar, principalmente, as plantas de hastes e
folhas macias. Podem aparecer em qualquer época do ano, mas os
períodos mais propícios são a primavera, o verão e o início do
outono. Precisam ser controlados logo que notados, pois
multiplicam-se com rapidez.
Para controlar, as joaninhas são suas predadoras naturais. Um
chumaço de algodão embebido em uma mistura de água e álcool em partes iguais ajuda a retirar os pulgões das
folhas e isso pode ser feito semanalmente. Aplicar calda de fumo ou macerado de urtiga, também ajuda.

Lagartas
Costumam atacar mais as plantas de jardim, mas, em alguns casos, também
podem danificar as plantas de interior. Fáceis de serem reconhecidas, as
lagartas costumam enrolar-se nas folhas jovens e literalmente comem brotos,
hastes e folhas novas, formando uma espécie de “teia” para proteger-se. Todas
as plantas que apresentam folhas macias estão sujeitas ao seu ataque. As
chamadas “taturanas” são lagartas com pelos e algumas espécies podem
queimar a pele de quem as toca. O controle das lagartas deve ser manual, ou
seja, devem ser retiradas e destruídas uma a uma, lembrando que é importante
usar uma proteção para a que a lagarta não toque na pele. A Calda de Angico
ajuda a afastar as lagartas e não prejudica a planta. O uso de plantas
repelentes, como a arruda, pode ajudar a mantê-las afastadas. Aves e pequenas vespas são suas “inimigas”
naturais; Precisamos lembrar que sem as lagartas, não teríamos as borboletas. Ao eliminá-las completamente,
estamos nos privando da beleza e da graça desses belos seres alados. Mais uma vez, o equilíbrio é a chave.

Formigas
As cortadeiras são as que mais causam estragos. Elas cortam as folhas
para levá-las ao formigueiro, onde servem de nutrição para os fungos,
os verdadeiros alimentos das formigas. Um bom método natural para
espantar as formigas e espalhar sementes de gergelim em torno dos
canteiros. Além disso, o gergelim colocado sobre o formigueiro,
intoxica o tal fungo e ajuda a eliminar o “ninho” das formigas; Em
ataques maciços, recomenda-se o uso de iscas formicidas, à venda em
casas especializadas em produtos para jardinagem. As formigas
carregam a isca fatal para o formigueiro. As formigas são úteis porque
podem ajudar a exterminar outros insetos daninhos.
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Moscas
As moscas possuem grande importância para o homem sob
o ponto de vista biológico e médico-veterinário. Do ponto
de vista biológico, muitas moscas são extremamente úteis
como polinizadoras, como decompositoras de matéria
orgânica, fonte de alimentos para vários animais e como
predadoras de larvas de borboletas e besouros e, por isso,
são utilizadas no controle biológico.
Pesquisadores afirmam que se não existissem moscas o
planeta seria sujo e com um odor muito forte, e as moscas
realizam este papel de limpeza do ecossistema.
As moscas podem atuar como vetores, ou seja, agentes transmissores de doenças — de duas formas principais.
Uma delas é a transmissão mecânica. Assim como as pessoas podem trazer para dentro de casa sujeira
impregnada no sapato, a mosca doméstica, por exemplo, pode carregar nas patas milhões de microrganismos
que, dependendo da quantidade, causam doenças. Moscas que pousaram em fezes, por exemplo, contaminam
alimentos e bebidas. Essa é uma forma de o homem contrair doenças debilitantes e mortíferas como a febre
tifoide, a disenteria e até mesmo a cólera.
A outra forma de transmissão ocorre quando insetos hospedeiros de vírus, bactérias ou parasitas infectam as
vítimas pela picada ou por outros meios. A mosca tsé-tsé (figura) transmite o protozoário causador da doença do
sono, que aflige centenas de milhares de pessoas, obrigando comunidades inteiras a abandonar seus campos
férteis. A mosca negra, transmissora do parasita que provoca a cegueira do rio, privou da visão cerca de 400 mil
africanos. Trata-se de um grupo de doenças incapacitantes, que hoje afligem milhões de pessoas de todas as
idades ao redor do mundo, desfiguram a vítima e, muitas vezes, causam a morte.

Insetos na Bíblia
Na Bíblia, encontramos diversas histórias em que os insetos são mencionados, como em Êxodo cap. 8:16 a 19
onde é mencionada a 3ª praga, a de piolhos, Êxodo cap. 8:20 a 32 4ª praga, de moscas e em Êxodo cap. 10 a 8ª
praga, a de gafanhotos. Todos estes são relatos do êxodo do Egito. Mas em Juízes 14:8 fala da história de
Sansão, que retira o mel de uma colmeia que está dentro da ossada do leão que ele matou e Mateus 3:4
menciona que João Batista se alimentava com gafanhotos.

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