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O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa um elemento representativo que
está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um
conceito ou idéia, determinada quantidade ou qualidade. O "símbolo" é um elemento essencial no
processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do
saber humano. Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são
compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cu ltural, etc.).Ele intensifica a
relação com o transcendente. També m pode ser uma palavra ou image m que designa outro objecto ou
qualidade por ter com estes uma relação de semelhança, até mesmo uma representação sonora ou
visual.
Abaixo, alguns dos símbolos que reuni de várias pesquisas pela internet.
Ankh, conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida.
Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.
Hoje, é usada como símbolo pelos neopagãos em sua crença na reencarnação. Originou -se de tiras de
sandália, com relação de movimento, e movimento é vida.
Adotada na década de 80 como símbolo do vampirismo (pela relação de vida eterna) e vários bruxos e
magos da vertente de magia egípcia o usam para indicarem o caminho que escolheram.
O bordão ou caduceu de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com
a cura dos doentes através da medicina. Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio
(em lat im: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia
grega, na qual tinha as mesmas propriedades mas um nome sutilmente diferente: Asclépio (em grego:
Ἀσκληπιός, transl. Asklēpiós).
O caduceu de Hermes. O caduceu, historicamente, não apareceu com
Hermes, e é documentado entre os babilônios desde cerca de 3.500 a.C. As duas serpentes enroladas em
torno de um bastão eram um símbolo do deus Ningishzida, que servia como um mediador entre os
homens e deusa-mãe Ishtar ou o supremo, Ningirsu. Tinha o poder de fazer as pessoas dormirem ou
acordarem, e também fazia a paz entre litigantes, além de ser um sinal visível de sua autoridade, usado
como um cetro. Era representado nas entradas das casas possivelmente como um amuleto de boa
fortuna, ou como um símbolo purificador. Foi adotado no Brasil como símbolo das Ciências Contábeis,
por ser associado ao comércio.
Ao centro, uma espada de dois gumes chamada Khanda, da qual deriva o nome de todo
o símbolo. Representa o poder criativo de Deus que controla o universo. Em torno do
Khanda encontra-se uma arma denominada Chakkar. Apresenta uma forma circular pelo
que simboliza a eternidade e a perfeição de Deus. Em ambos os lados, duas espadas de
forma curva chamadas Kirpans. A espada que se encontra no lado esquerdo representa o
poder espiritual (piri) e a do lado direito o poder temporal (miri).
O Faravahar (ou Ferohar, Foroohar e ainda Forouhar), representação da alma humana antes do
nascimento e depois da morte, é um dos símbolos mais conhecidos do zoroastrismo.
Olho de Hórus, 'Udyat' ou ainda Olho de Rá é um
símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa Poder e Morte, relacionado à divindade Hórus.
Também relaciona-se à trindade egípcia Rá, Osíris e Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados
amuletos no Egito em todas as épocas. Hoje em dia, o Olho de Horus adquiriu também outro significado
e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a idéia de trazer
proteção, vigor e saúde. O olho original é o esquerdo, que foi ferido pelo deus Seth. O esquerdo
relaciona-se à Lua, ao feminino, ao passivo, yin. E o direito relaciona-se com o Sol, o masculino, ao
ativo, yang.
Este hexagrama de dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana. Simboliza os processos de
involução e evolução. O triângulo que aponta para baixo, apresenta a involução da energia divina que
desce às formas mais boçais, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres
quer entendem a se divinizar cada vez mais. É símbolo usado como amuleto para dar sorte; representa o
casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos. A Estrela de Davi diferencia-
se, como símbolo do Judaísmo, por ser formada por dois triângulos sobrepostos.
Trishula é a arma usada pela deusa hinduísta Shiva. Por ser um tridente, cada ponta de sua lança tem
seu significado, sendo diretamente relacionadas com as três qualidades da matéria: tamas (a inércia ou
a existência), rajas (o movimento ou firmamento) e sattva (o equilíbrio ou trevas). Ainda pode ser
representado como o passado, presente e o futuro, visto que Shiva domina a naja, serpente mais
mortifera de todas, dando assim, potencial de imortalidade.
Martelo de Thor ou Mjölnir, é o martelo do deus nórdico Thor , um deus principal associado com o
trovão. O M jölnir é tão pesado que só Thor, com sua força gigantesca e usando o cinto Megingjard
consiga levantá-lo. O martelo também é o símbolo da força para os nórdicos, e se acredita que quem
carrega um consigo terá força e boa sorte.
Suástica é um antigo símbolo religioso formado pela cruz grega com braços em ângulos
retos. Antes de ter sido adotada pelo nazismo, a suástica era um símbolo sagrado de boa
sorte e de saúde na Europa pré-cristã e em muitas outras culturas pagãs em todo mundo,
incluindo as orientais, egípcias e tribais das Américas. A palavra suástica origina-se do
sânscrito (svastika) que significa "um sinal de boa sorte". Existem milhares de símbolos
da suástica pelo mundo e o mais antigo de todos data do ano 12.000 a.C.
A cruz pátea, mais do que uma cruz específica, é uma categoria de cruzes caracterizadas
por terem pontas mais amplas no seu perímetro do que no centro. Na configuração mais conhecida, com
as bordas das pontas côncavas. Uma variação dela foi adotada pela Ordem de Cristo, nome pelo qual os
Templários passaram a ser reconhecidos a partir de 1315.
O símbolo do Islã é a Lua Crescente com uma Estrela. Tal símbolo pode ser observado em branco na
bandeira vermelha da Turquia, fato explicável, se levar-se em consideração que cerca de 99% da
população turca pertence ao islamismo. É um símbolo de poder e também da divindade feminina lunar
(antiga religião pagã que dominava a Arábia Saudita revereciava a Deusa Lunar).
A Flor-de-Lótus é o principal símbolo da religião indiana Ayyavazhi, fundada no século XIX. A Flor -de-
Lótus está presente no Sahasrara (também chamado de chacra da coroa), o 7º e mais importante dos
chacras que situa-se no alto da cabeça da pessoa e se relaciona com o padrão de energia global dessa
pessoa. Esse chacra é originado na tradição hindu mas, como vários outros elemento do hinduísmo, foi
adotado por outras religiões.
O septagrama ou estrela sete pontas é um símbolo de integração e o místico devido a seus elos com o
número sete. É associado com as sete planetas da astrologia clássica e a outros sistemas de sete, tal
como o chakras do Hinduismo.
O Valknut é o símbolo do Ásatrú, religião instituída na década de 1960. O Valknut é formado por três
triângulos entrelaçados entre si e representa o poder do deus Odin. O Ásatrú tenta reviver a antiga
mitologia nórdica. O Valknut já era usado pelos antigos Vikings como símbolo religioso, pois é visto em
muitos documentos antigos.
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão,
que morde a própria cauda. É um símbolo para a eternidade. É possível que o símbolo matemático de
infinito tenha tido sua origem a partir desta imagem.
o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando -se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de
movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, eterno retorno.
O Crucifixo da Serpente ou A Serpente Crucificada (ou ainda, A Cruz de Nicolas Flamel, como queira
chamá-la, embora seja mais antiga que o próprio Flamel), ao que me consta é um Selo -Chave, que
comporta um significado profundo, para a prática dos trabalhos mágico-religiosos e/ou o acesso aos
M istérios e à sabedoria.
Parece simbolizar, A Cruz: a união dos pólos complementares: Feminino & Masculino (Barra Horizontal &
Barra Vertical unidos, cruzados), isto é, a Cruz está relacionad a à Sacralidade do Ato Sexual e/ou à
M agia-Sexual, e também associada à coluna vertebral e os Elementos da Natureza (Ar, Terra, Fogo,
Água); e A Serpente: a confluência da fusão dos pólos complementares: Feminino & Masculino à
condição análoga Deusa & Deus, a partir da iluminação espiritual fálica, no processo de transformação
alquímica.
Ademais, essa simbologia demonstra, em grande parte, o foco prático da Bruxaria medieval.
Além destes, ainda há os símbolos astrológicos e alquímicos:
Na ordem em que aparecem: Sol, M ercúrio, Vênus, Terra, Lua, M arte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e
Plutão (os dois últimos).
E os símbolos alquímicos:
E os símbolos dos elementos:
ENFIM , FORAM MAIS DE 40 SÍM BOLOS AQUI REUNIDOS, QUEM CONHECER M AIS, PODE M ANDAR COM O
SIGNIFICADO E A IM AGEM , E ADICIONAREI À POSTAGEM .