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PARA E NTE N D E R A

TERRA SEXTA EDIÇÃO

JOHN GROTZINGER
TOM JORDAN
Tradutores da 4ª edição
Rualdo Menegat
Professor do Instituto de Geociências/UFRGS
Paulo César Dávila Fernandes
Professor da Universidade do Estado da Bahia
Luís Aberto Dávila Fernandes
Professor do Instituto de Geociências/UFRGS
Carla Cristine Porcher
Professora do Instituto de Geociências/UFRGS

G881e Grotzinger, John.


Para entender a terra [recurso eletrônico] / John
Grotzinger, Tom Jordan ; tradução: Iuri Duquia Abreu ;
revisão técnica: Rualdo Menegat. – 6. ed. – Dados
eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2013.

Editado também como livro impresso em 2013.


Tradução da 4. ed. de Rualdo Menegat, Paulo César
Dávila Fernandes, Luís Aberto Dávila Fernandes, Carla
Cristine Porcher.
ISBN 978-85-65837-82-8

1. Geociências. 2. Geologia. I. Jordan, Tom. II. Título.

CDU 55

Catalogação na publicação: Natascha Helena Franz Hoppen CRB10/2150


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QUADRO 16.3 Doze tipos de solo reconhecidos7


Fatores de formação mais
Tipo de soloa Descrição importantesb

Alfissolo Solos de climas úmidos e subúmidos, com um horizonte subsuperficial de acú- Clima, organismos
(Luvissolos) mulo de argila, sem lixiviação forte, comum em áreas florestais.
Andissolo Solos que se formaram em cinza vulcânica e contêm compostos ricos em maté- Material-matriz
(Andossolos) ria orgânica e alumínio.
Aridissolo Solos formados em climas secos, com pouca matéria orgânica e frequentemente Clima
com horizontes subsuperficiais com acúmulo de sal.
Entissolo Solos que não têm horizontes subsuperficiais porque a rocha-matriz acumulou- Tempo, topografia
(Fluvissolos, -se recentemente ou por causa de erosão constante; comum em planícies alu-
Litossolos) viais, montanhas e terras áridas (áreas rochosas com alta erosão).
Gelissolo Solos com pouca alteração, formados em áreas que contêm permafrost (solo Clima
(Criossolos) congelado) no perfil do solo.
Histossolo Solos com uma espessa camada superior muito rica em matéria orgânica Topografia
(Histossolo) (> 25%) e com relativamente pouco material mineral.
Inceptissolo Solos com horizontes subsuperficiais pouco desenvolvidos e pouco ou nenhum Tempo, clima
acúmulo de argila no subsolo, porque o solo é jovem ou o clima não promove
intemperismo rápido.
Mollissolo Solos minerais de savanas semiáridas e subúmidas de altitude média com hori- Clima, organismos
zonte A escuro e rico em matéria orgânica, sem lixiviação forte.
Oxissolo Solos muito antigos e com alto teor de lixiviação com acúmulos subsuperficiais Clima, tempo
(ferralsolos) de óxidos de ferro e de alumínio, geralmente encontrados em ambientes tropi-
cais úmidos.
Espodossolo Solos formados em climas frios e úmidos que têm um horizonte B bem desen- Material-matriz,
(Podzol) volvido, com acúmulo de óxidos de ferro e de alumínio, formados sob vegetação organismos, clima
de pinheiros em material-matriz arenoso.
Ultissolo Solos com horizonte subsuperficial de acúmulo de argila, com alto teor de lixi- Clima, tempo, organismos
(Acnissolos) viação (mas não tão alto quanto o oxissolo), geralmente encontrados em climas
tropicais e subtropicais úmidos.
Vertissolo Solos que desenvolvem rachaduras profundas e largas quando secos (encolhem e Material-matriz
(Vertissolos) incham) devido ao alto conteúdo de argila (> 35%) e não têm alto teor de lixiviação.
a
Entre parênteses, a unidade correspondente na classificação da FAO, quando existente.
b
Os cinco fatores de formação de solos (clima, organismos, material-matriz, topografia e tempo) combinam-se para criar estes solos, mas apenas os fatores mais
importantes foram listados para cada um deles.
Fonte: Adaptado de E. C. Brevik, Journal of Geoscience Education 50 (2002): 541.

Paleossolos: investigando o rochas geralmente desestabilizam feições topográficas e


levam a mudanças mais drásticas causadas por dispersão
clima antigo a partir do solo de massa. Esse processo é uma parte importante da erosão
Atualmente, tem havido muito interesse nos solos antigos geral dos continentes, sobretudo em regiões montanhosas.
que foram preservados como rochas no registro geológico.
Esses paleossolos, como são chamados, estão sendo estu-
dados como guias para entender o clima antigo e, mesmo, Dispersão de massa
para quantificar a concentração de dióxido de carbono e
oxigênio na atmosfera de épocas passadas. A mineralogia Na manhã de 1° de junho de 2005, quando os residentes
de paleossolos de bilhões de anos atrás, por exemplo, for- de Laguna Beach, Califórnia (EUA), estavam despertan-
nece evidências de que não houve oxidação dos solos nos do e tomando café, a encosta da colina rompeu-se sob
primeiros estágios da história da Terra e de que, portanto, seus pés e desabou. Sete residências no valor de vários
o oxigênio ainda não tinha se tornado um dos principais milhões de dólares foram destruídas quando uma grande
elementos da atmosfera. massa de solo e substrato rochoso alterado cedeu e des-
A formação do solo é apenas um passo na evolução lizou encosta abaixo. Mais 12 residências sofreram sérios
de uma paisagem. O intemperismo e a fragmentação de danos, e outras centenas foram evacuadas à medida que
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os moradores aguardavam com ansiedade a avaliação do


local feita por geólogos para determinar se era seguro re-
tornar. Algumas casas desabaram completamente; outras
partiram-se literalmente ao meio; e ainda outras ficaram
penduradas no topo da colina, onde se sobressaíam na
parede de um enorme corte formado pela ruptura da
massa de terra que deslizou (ver a fotografia de abertura
do capítulo).
Esse evento de dispersão de massa foi desencadeado
por um alto índice de chuva sazonal – o segundo maior
já registrado para aquela parte do sul da Califórnia – que
saturou o solo e o substrato rochoso e criou as condições
necessárias em um ambiente geológico já instável para
inclinar a balança na direção do desastre. Antes, naque-
le mesmo ano, chuvas fortes haviam gerado eventos se-
melhantes, inclusive um que matou 10 pessoas quando
residências foram soterradas em La Conchita, Califórnia
(Figura 16.12).
Esses eventos no sul da Califórnia representam
apenas um entre muitos tipos de movimentações, mor-
ro abaixo, de solo, rocha, lama ou outros materiais sob a
força da gravidade, conhecidos coletivamente como mo-
vimentos de massa8. As massas não são inicialmente
empurradas para baixo devido à ação de um agente de
erosão, como o vento, a água escorrendo ou o gelo de ge-
leiras. Em vez disso, os movimentos de massa ocorrem
quando a força da gravidade excede a força coesiva dos
materiais da encosta. Então os materiais movem-se morro
abaixo, seja com taxas muito baixas, seja como enormes
movimentos súbitos, às vezes catastróficos. Os movimen-
tos de massa podem deslocar pequenas quantidades de
solo, quase imperceptíveis, a jusante de uma suave en- FIGURA 16.12  Um deslizamento de lama gigantesco soter-
costa, como também constituir imensos escorregamentos rou residências em La Conchita, Califórnia (EUA), em 2005. [AP
que descarregam toneladas de terra e rocha no fundo dos Photo/Kevork Djansezian]
vales próximos às encostas íngremes das montanhas.
Todos os anos, movimentos de massa ceifam vidas e
tamente, gostaríamos de evitar causá-los com nossas
trazem danos materiais em todo o mundo. No final de
imprudentes interferências nos processos naturais. Não
outubro e início de novembro de 1998, por exemplo, um
podemos prevenir a maioria dos movimentos de massa
dos mais catastróficos furacões do século XX, o Furacão
naturais, mas podemos controlar a construção e o uso do
Mitch, causou chuvas torrenciais na América Central, sa-
solo para minimizar perdas. Esses movimentos mudam
turando o solo e gerando inundações e escorregamentos
a paisagem pelas cicatrizes deixadas nas vertentes das
terríveis. Pelo menos 9 mil pessoas morreram e os danos
montanhas, quando grandes massas de material caem
materiais somaram bilhões de dólares, pois as inundações
ou deslizam encosta abaixo. O material que se move
e os deslizamentos espalharam detritos nas terras ante-
acaba tendo a forma de línguas ou cunhas de detritos
riormente férteis e nas plantações de milho, feijão, café e
dispostas no fundo dos vales, às vezes empilhando-se e
amendoim. Um dos locais mais duramente atingidos si-
represando um rio que corre no talvegue. As cicatrizes e
tuava-se próximo à fronteira entre a Nicarágua e Hondu-
os depósitos de detritos, mapeados no campo ou a par-
ras, onde uma série de escorregamentos e fluxos de lama
tir de fotografias aéreas, são vestígios de movimentos de
soterrou, pelo menos, 1.500 pessoas. Dezenas de vilarejos
massas que já ocorreram. Pela leitura desses vestígios, os
foram simplesmente varridos, engolfados por um mar de
geólogos podem ser capazes de predizer e alertar ante-
lama. Os flancos de uma cratera do vulcão Casita desaba-
cipadamente a possível ocorrência futura de novos mo-
ram e deram início a uma série de deslizamentos e fluxos
vimentos similares.
que foram descritos como o movimento de uma muralha
A dispersão de massa é influenciada por três fatores
de lama com mais de 7 m de altura. Quem se encontrava
primários (Quadro 16.4):
diretamente no caminho da avalancha não pôde escapar,
sendo que muitos foram soterrados vivos enquanto tenta- 1. A natureza dos materiais da encosta. As encostas po-
vam escapar da rápida torrente de lama. dem ser constituídas de materiais inconsolidados
Como os movimentos de massa são muito des- – soltos e não cimentados – ou consolidados – com-
trutivos, deveríamos ser capazes de predizê-los e, cer- pactados e ligados por cimentação mineral.
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QUADRO 16.4 Fatores que influenciam os movimentos de massa


Natureza do material
da encosta Conteúdo de água Declividade da encosta Estabilidade da encosta

NÃO CONSOLIDADO
Areia ou silte arenoso soltos Seco Ângulo de repouso Alta
Úmido Moderada
Mistura inconsolidada de Seco Moderada Alta
areia, silte, solo e fragmentos
de rocha
Úmido Baixa
Seco Íngreme Alta
Úmido Baixa
CONSOLIDADO
Rocha diaclasada e deformada Seco ou úmido Moderada a íngreme Moderada
Rocha maciça Seco ou úmido Moderada Alta
Seco ou úmido Íngreme Moderada

2. A quantidade de água contida nos materiais. Essa carac- damente 35°. Se você escavar vagarosamente e com mui-
terística depende da porosidade dos materiais e da to cuidado um pouco da areia da base do monte, poderá
quantidade de chuva ou outro tipo de forma de água aumentar o ângulo de inclinação de sua face lateral, e ele
a que estão expostos. permanecerá assim apenas temporariamente. Se, depois,
3. A declividade das encostas. Esse fator contribui para a você pular no chão próximo ao monte, a areia daquela
tendência de os materiais caírem, deslizarem ou fluí- face vai desabar e o ângulo de inclinação assumirá nova-
rem sob várias condições. mente seu valor original de 35°.
O ângulo de inclinação original do monte de areia é
Os três fatores atuam na natureza, mas a estabilidade o ângulo de repouso, ou seja, o ângulo máximo no qual
das encostas e o conteúdo de água são os mais influencia- um plano de material inconsolidado repousa sem desa-
dos pela atividade humana, como em escavações para a bar. Um plano mais inclinado que o ângulo de repouso é
construção de prédios e rodovias. Todos os três produzem instável e tenderá a desmoronar para formar outro com
o mesmo resultado: diminuem a resistência ao movimen- um ângulo estável. Os grãos de areia e silte formam mon-
to, e, então, a força da gravidade passa a controlá-los e os tes cuja inclinação é menor ou igual ao ângulo de repou-
materiais da encosta começam a cair, deslizar ou fluir. so, devido à existência de forças de atrito entre os grãos
individuais de areia. Entretanto, à medida que mais e mais
Materiais da encosta grãos de areia vão sendo adicionados ao monte, as faces
laterais passam a ficar mais inclinadas, diminuindo a ca-
Os materiais da encosta variam bastante porque são
pacidade que as forças de atrito têm de impedir um desli-
muito dependentes das propriedades físicas do terreno
zamento, e, então, a pilha subitamente desabará.
local. Assim, o substrato da vertente de um morro pode
O ângulo de repouso varia devido a muitos fatores,
ser intensamente fraturado pela foliação, enquanto ou-
entre eles, o tamanho e a forma das partículas (Figura
tro talude, a apenas poucas centenas de metros adiante,
16.13a). As partículas maiores, mais achatadas e mais
é constituído de granito maciço. As encostas de materiais
angulosas de material solto mantêm a estabilidade de
inconsolidados são as menos estáveis de todas.
planos com maior inclinação. O ângulo de repouso tam-
AREIA E SILTE INCONSOLIDADOS O comportamento da bém varia com a quantidade de umidade existente entre
areia e do silte soltos e secos ilustra como a declividade as partículas. Em areias úmidas, ele é maior do que em
e a estabilidade da encosta influenciam os movimentos areias secas, porque a pequena quantidade de umida-
de massa. As brincadeiras nas caixas de areia dos parques de entre os grãos tende a ligá-los de modo a aumentar
infantis nos deixaram familiarizados com as característi- a resistência ao movimento. A origem dessa tendência
cas das faces de um monte de areia seca. O ângulo de à ligação é a tensão superficial – a força de atração entre
inclinação da face lateral de qualquer monte de areia ou moléculas em uma superfície (Figura 16.13b). A tensão
silte seco e a horizontal é sempre o mesmo, quer o mon- superficial faz com que as gotas de água tenham a for-
te tenha poucos centímetros de altura ou muitos metros. ma esférica e permite que uma lâmina de barbear ou um
Para a maioria das areias e siltes, o ângulo é de aproxima- clipe flutuem na superfície da água parada. Uma quanti-
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(a) As partículas adicionadas a um monte criam um ângulo de repouso baseado nas suas formas
e no seu ângulo. A areia fina assume um ângulo de repouso menor que aquele dos seixos.

Ângulo de
repouso

35°
40° 45°

Areia fina Areia grossa Seixos angulosos

As moléculas de água no As moléculas em uma superfície têm uma


interior de um líquido são rede de atração para dentro que resulta na
atraídas em todas as direções. tensão superficial, permitindo a flutuação
de objetos.

(b)

(c) Mais coesivo Menos coesivo

Areia úmida Areia seca Areia saturada de água

A umidade liga as partículas As partículas secas são ligadas As partículas saturadas são separadas pela água,
de modo que elas resistam somente pelas suas formas e a qual mantém os grãos separados e também atua
ao movimento. pelo atrito entre as mesmas. como um lubrificante, permitindo que elas fluam.

FIGURA 16.13  O ângulo de repouso de uma pilha de material inconsolidado depende da


forma das partículas e do conteúdo de água.

dade muito grande de água, por outro lado, separaria as MISTURAS DE MATERIAIS INCONSOLIDADOS Encostas
partículas e permitiria que elas se movessem livremente compostas de misturas de materiais inconsolidados de
umas sobre as outras. A areia saturada, na qual os espa- areia, silte, argila, solo e fragmentos de rocha (frequente-
ços dos poros são ocupados por água, escorre como um mente chamados de detritos) formarão planos com ângu-
fluido e desmorona para uma forma achatada, como a los de inclinação moderados (ver Quadro 16.4). A forma
de uma panqueca (Figura 16.13c). A tensão superficial laminar dos argilominerais, o conteúdo orgânico dos so-
que liga a areia úmida permite aos escultores de beira los e a rigidez dos fragmentos de rocha são os fatores-
de praia criar castelos de areia bem elaborados (Figura -chave que mudam a capacidade que os materiais têm de
16.14). Contudo, quando a maré sobe e satura a areia, a formar planos em um ângulo específico.
escultura desmorona. Da mesma forma, mas em escala
muito maior, os deslizamentos de terra em encostas de- MATERIAIS CONSOLIDADOS As encostas de materiais se-
pendem de abundância de água no solo. Fortes chuvas cos consolidados – como rochas, sedimentos cimentados e
podem saturar os espaços porosos de uma encosta, cau- compactados e solos vegetados unidos por raízes de plantas
sando uma falha catastrófica no solo. – podem ser mais inclinadas e menos regulares que aquelas
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FIGURA 16.14  Os castelos de areia conservam sua forma porque


são feitos de areia úmida. A inclinação das paredes é mantida pela
tensão superficial existente na umidade entre os grãos. [Kelly Mooney
Photography/CORBIS]

tentes nessas partículas e pelo empacotamento fechado. A


coesão é uma força de atração entre as partículas de mate-
riais sólidos, que as mantém juntas. Quanto maior as forças
coesivas de um material, maior a resistência ao movimento.

Conteúdo de água
O efeito da água nos materiais consolidados é semelhan-
te a seu efeito nos materiais soltos. Os movimentos de
massa de materiais consolidados comumente podem ser
atribuídos aos efeitos da umidade, porém, também em
combinação com outros fatores, como a remoção da ve-
getação ou o aumento da declividade da encosta. Quando
o subsolo torna-se saturado de água, os planos de fraque-
za no material sólido são lubrificados, o atrito interno é
diminuído e as partículas ou grandes blocos agregados
podem passar a mover-se mais facilmente uns em rela-
ção aos outros. Desse modo, o material pode começar a
movimentar-se como um fluido. Esse processo é chamado
de liquefação.

constituídas de materiais soltos. Contudo, podem se tornar


instáveis com o aumento da declividade ou com a remoção
da vegetação. As partículas de sedimentos consolidados,
como argilas densas, são ligadas por forças coesivas exis-

(a) (b)
FIGURA 16.15  A estabilidade de uma encosta rochosa depende do padrão de intemperis-
mo e fragmentação da rocha que a forma. (a) Este pequeno afloramento está sendo alterado
para formar blocos fragmentados de rocha conhecidos como pedregulho. [John Grotzinger] (b) O
tálus acumula-se em encostas onde blocos grandes de rocha caem ou rolam morro abaixo para
criar uma pilha em forma de cone. [Phil Stoffer/USGS]
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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