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INSTITUTO INDUSTRIAL E COMERCIAL DE NAMPULA

CERTIFICADO VOCACIONAL III


ELECTRICIDADE INDUSTRIAL

MÓDULO: Projecto Integrativo

PROJECTO DE INSTALAÇÃO ELÉCTRICA RESIDENCIAL

Autor: Marcelo Valério

Nampula, Março de 2022


ÍNDICE
1. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ............................................................... 4

1.1 Objetivo ....................................................................................................................... 4

1.2 Natureza da instalação ................................................................................................. 4

1.3 Norma e regulamento .................................................................................................. 4

1.4 Definição das cargas.................................................................................................... 4

1.5 Proteção e cálculo de secção ....................................................................................... 4

1.6 Circuitos de utilização ................................................................................................. 5

1.6.1 Circuito de iluminação ......................................................................................... 5

1.6.2 Circuito de tomadas de uso geral (TUG) ............................................................. 5

1.6.3 Circuito de tomadas de uso específico (TUE) ..................................................... 5

1.7 Circuitos de tomadas monofásicas .............................................................................. 5

1.8 Quadro geral de entrada .............................................................................................. 5

1.9 Segurança .................................................................................................................... 6

1.9.1 Terra de proteção ................................................................................................. 6

1.9.2 Proteção contra curto circuito e sobre carga ........................................................ 6

1.10 Regras de montagem em instalações embebidas......................................................... 6

1.11 Canalização ................................................................................................................. 6

1.12 Condutores .................................................................................................................. 6

1.13 Caixas .......................................................................................................................... 7

1.14 Aparelhagem ............................................................................................................... 7

1.15 Observações finais....................................................................................................... 7

Abreviaturas e significados ........................................................................................................ 8

2. MEMÓRIA DE CÁLCULOS ............................................................................................ 9

2.1 Quantidade e potência de iluminação.......................................................................... 9

2.2 Quantidade mínima de tomadas de uso geral e específico .......................................... 9

2.3 Previsão de cargas de tomadas de uso geral e específico (potência) ........................ 10

2.4 Levantamento da potência total................................................................................. 12

2.4.1 Cálculo de potência ativa de iluminação e de tomadas de uso geral (TUG) ..... 12
2.4.2 Cálculo de potência activa total ......................................................................... 12

2.5 Cálculo de demanda da instalação ............................................................................ 12

2.5.1 Potência instalada de iluminação e tomadas ...................................................... 12

2.5.2 Potência instalada dos circuitos independentes ................................................. 13

2.5.3 Demanda total da instalação .............................................................................. 14

2.6 Cálculo das correntes dos circuitos ........................................................................... 14

2.6.1 Cálculo das correntes dos circuitos terminais e divisão de circuitos ................. 15

3. TABELA DE EQUILÍBRIO DE FASES ......................................................................... 19

ANEXOS ................................................................................................................................. 20
1. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1.1 Objetivo

O presente projecto de instalação elétrica, destina-se a servir uma residência particular situada
na Cidade de Nampula, Bairro de Muahivire Expansão.

1.2 Natureza da instalação

Trata-se de uma instalação elétrica de utilização de baixa tensão (BT) com alimentação
trifásica, 380 volts, que compreende separadamente circuitos de iluminação, tomadas de uso
geral (TUG) e tomadas de uso específico (TUE).

A alimentação será estabelecida a partir do ramal principal a uma tensão trifásica de 380 volts,
50 Hz a partir da caixa de derivação embebida na parede em 4 condutores do tipo (V) antigo
PBT devidamente protegidos por um corta circuito disjuntor até a câmara de contador.

1.3 Norma e regulamento

A instalação deverá ser executada segundo o regulamento de segurança das instalações de


utilização de energia elétrica em vigor no país, e também deverão ser observadas as usuais
regras de arte.

1.4 Definição das cargas

A residência abrange uma área total de 116,4 m² correspondendo a uma sala comum, três
quartos, um corredor, uma casa de banho, uma cozinha, uma varanda e uma garagem.

Os circuitos de iluminação serão essencialmente de tipo fluorescente, as tomadas de uso geral


(TUG) destinam-se a aparelhagem e eletrodomésticos monofásicos, predominantemente ferro
de engomar, televisão, chaleira e outros. As de uso específico destinam-se à ar condicionado,
chuveiro eléctrico e termoacumulador.

1.5 Proteção e cálculo de secção

A proteção para a corrente da instalação deve ser 32 A, e a secção do condutor para esta mesma
corrente corresponde à uma secção mínima de 6mm² considerando o método de instalação de
condutores B2 da tabela do Anexo 1.
4
Dada a secção mínima do alimentador que nunca deve ser inferior a 6mm², logo neste caso
concreto, a secção dos condutores coincide com a secção mínima recomendada para alimentar
esta residência.

1.6 Circuitos de utilização

1.6.1 Circuito de iluminação

Os circuitos de iluminação interior são inúmeros, sendo 2 condutores do tipo PBT, atual (V),
de 1,5 mm² cada e protegidos por tubos VD-16.

1.6.2 Circuito de tomadas de uso geral (TUG)

Estas são inúmeras. São necessários 3 condutores do tipo (V) antigo PBT de 2,5 mm²
protegidos pelo tubo VD-16.

1.6.3 Circuito de tomadas de uso específico (TUE)

1.7 Circuitos de tomadas monofásicas

São condutores do tipo (V) antigo PBT de 2,5 mm² protegidos por tubo VD-16, sendo seis
circuitos separados que se destinam a alimentação de ar condicionados, chuveiro eléctrico e
termoacumulador, abrangendo todas fases.

1.8 Quadro geral de entrada

O quadro geral, estará instalado dentro da residência num lugar de fácil acesso, embebido na
construção civil, e constituído por painel disposto lado a lado. Este quadro será de chapas de
aço macio devidamente isolados e protegidos contra corrosão, os barramentos em tensão serão
devidamente protegidos e isolados e dispor-se-á duma porta.

Terá como elementos de proteção dos circuitos de utilização as seguintes aparelhagens:

1 Disjuntor geral tripolar de 32 A.

6 Disjuntores monopolares de 10 A.

4 Disjuntores monopolares de 16 A.

1 Disjuntor monopolar de 25 A.

5
Todos os comandos serão providos de etiquetas, indicando claramente o circuito a que
pertencem.

1.9 Segurança

1.9.1 Terra de proteção

Todas tomadas monofásicas, e todas as partes metálicas, que poderão eventualmente entrar em
contacto acidental ou por degradação de isolamento, deverão ser ligadas a terra de proteção. A
terra de proteção deverá ter a mais baixa resistência possível, não ultrapassando 10 ohms em
nenhum período. E esta terra de proteção será feita de acordo com o regulamento e normas
vigentes de segurança do nosso país.

1.9.2 Proteção contra curto circuito e sobre carga

Todos os circuitos deverão ser protegidos por disjuntores.

1.10 Regras de montagem em instalações embebidas

Neste tipo de instalação, os diversos elementos são embebidos na construção civil, ficando a
vista apenas as tampas dos órgãos de comando e manobra.

1.11 Canalização

Serão do tipo fixo embebidos, constituídos por condutores isolados rígidos, protegidos por
tubos, tendo intercaladas caixas para montagem dos aparelhos de ligação e de comando ou
regulação.

Os cabos deverão obedecer às normas de fabrico em vigor.

1.12 Condutores

Serão utilizados do tipo (V), antiga designação PBT, obedecendo as características elétricas e
mecânicas ao regulamento em vigor.

6
1.13 Caixas

A localização das caixas de aparelhagem respeitará o sentido de abertura das portas e janelas,
bem como a altura da colocação em relação ao pavimento, de acordo com as indicações da
obra.

As caixas de interruptores respeitantes as casas de banho e lavabos, sempre montados


exteriormente ao compartimento respetivo.

1.14 Aparelhagem

Toda a aparelhagem de ligação, corte e comando, deverá ser colocada em caixas próprias,
embebidas na alvenaria e fixadas e ela por parafusos.

Sendo escolhida para locais interiores, sem riscos especiais, ou temporariamente húmido.

A fixação também será feita por meio de utilização de tubagem plástica e acessórios
apropriados do tipo VD (PA)

1.15 Observações finais

Na parte omissa do projecto desta memória descritiva e justificativa, serão respeitadas todos
regulamentos e regras em vigor, devendo tudo a ser realizado no espirito de boa execução e
aplicação para garantia de melhor qualidade, estética e aplicação prevista.

Nampula, 01 de Março de 2022

O técnico responsável

______Marcelo Valério________

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Abreviaturas e significados

PBMR- Cabo de instalação elétrica

PBT- Tipo de condutor elétrico para instalação interna

(V)- Nova designação do condutor PBT

V- Unidade de Tensão

TUG- Tomadas de uso geral

TUE- Tomadas de uso especifico

Hz- Unidade de frequência

VD- Tubo para embutir na parede

A- Unidade de corrente elétrica

WC- Casa de banho

BT- Baixa Tensão

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2. MEMÓRIA DE CÁLCULOS

2.1 Quantidade e potência de iluminação

CÔMODO DIMENSÕES (m²) QUANTIDADE POTÊNCIA

Sala comum A=3,50m×4,0m=14m² 3 220 VA

Garagem A=3,65m×3,35m=12,23m² 2 160 VA

Cozinha A=2,20m×3,0m= 6,6 m² 1 100 VA

WC geral A=2,0m×2,0m= 4 m² 1 100 VA

Varanda A=2,20m×3,90m=8,58 m² 1 100 VA

Quarto 1 A=3,0m×3,0m= 9 m² 1 100 VA

Quarto 2 A=3,0m×3,0m= 9 m² 1 100 VA

Quarto 3 A=3,0m×3,0m=9 m² 1 100VA

Corredor A=0,90m×8,30m=7,47 m² 1 100 VA

2.2 Quantidade mínima de tomadas de uso geral e específico

CÔMODO ÁREA PERÍMETRO (m) TUG TUE


(m²)

Sala comum 14 P=3,50m×2+4,0m×2 3 1 Ar


condicionado
P=15m

Garagem 12,23 P=3,65m×2+3,35m×2 2 por


necessidade do
P=14m
proprietário

Cozinha 6,6 P=2,20m×2+3,0m×2 3

P=10,4m

9
WC geral 4 Área inferior a 6m² - 1
não interessa o termoacumulador
perímetro e 1 Chuveiro
eléctrico

Varanda 8,58 P=2,20m×2+3,90m×2 2 por


necessidade do
P=12,2m
proprietário

Quarto 1 9 P=3,0m×2+3,0m×2 3 1 Ar
condicionado
P=12m

Quarto 2 9 P=3,0m×2+3,0m×2 3 1 Ar
condicionado
P=12m

Quarto 3 9 P=3,0m×2+3,0m×2 3 1 Ar
condicionado
P=12m

Corredor 7,47 P=0,90m×2+8,30m×2 2 por


necessidade do
P=18,4m -
proprietário

2.3 Previsão de cargas de tomadas de uso geral e específico (potência)

Quant. Quant. Potencia Potencia

CÔMODO TUG TUE TUG TUE

Sala comum 3 1 3×100VA 2600W

Garagem 2 - 2×100VA -

Cozinha 3 - 3×600VA -

WC Geral - 2 - 6500W

Varanda 2 2×100VA -

Quarto 1 3 1 3×100VA 2600W

10
Quarto 2 3 1 3×100VA 2600W

Quarto 3 3 1 3×100VA 2600W

Corredor 2 2×100VA -

Reunidos todos dados obtidos, tem-se o seguinte˸

Potencia Quant Potencia Descrição Potencia TUE


iluminação TUG(VA) TUE
CÔMODO TUG (W)
(VA)

Sala 220VA 3 300 1 Ar 2600


comum condicionado

Garagem 160VA 2 200

Cozinha 100 VA 3 1800

WC Geral 100 VA - - 1 Termo


acumulador e 1
6500
chuveiro

Varanda 100 VA 2 200

Quarto 1 100 VA 3 300 1 Ar 2600


condicionado

Quarto 2 100 VA 3 300 1 Ar 2600


condicionado

Quarto 3 100VA 3 300 1 Ar 2600


condicionado

Corredor 100 VA 2 200 - -

TOTAL 1080 21 3600 - 16900

11
2.4 Levantamento da potência total

2.4.1 Cálculo de potência ativa de iluminação e de tomadas de uso geral (TUG)

Potência de iluminação = 1080 VA

Factor de potência = 1,0

Potência activa = 1080×1,0 = 1080W

Potência de tomadas de uso geral (TUG) = 3600VA

Factor de potência = 0,8

Potência activa = 3600×0,8= 2880W

2.4.2 Cálculo de potência activa total

Para o cálculo de potência activa total, somou-se os valores de potência activa dos circuitos
de iluminação, tomadas de uso geral e circuitos independentes.

Potência activa de iluminação = 1080 W

Potência activa de tomadas de uso geral (TUG) = 2880 W

Potência activa de circuitos independentes = 16900 W

Potência activa total = 1080+2880+16900 = 20860 W

Padrão de entrada

Fornecimento Trifásico

2.5 Cálculo de demanda da instalação

2.5.1 Potência instalada de iluminação e tomadas

Para obter a potência instalada realizou-se a soma das potências activas de iluminação e dos
pontos de tomadas.

Potência instalada = 1080W (iluminação) + 2880W (TUG’s)

Potência instalada = 3960W

12
A potência instalada será consumida apenas se todos os circuitos funcionarem ao mesmo
tempo com a carga máxima para a qual foram projectados.

A tabela a seguir corresponde aos factores de demanda para os pontos de iluminação e de


tomada, baseados na potência instalada da residência.

2.5.1.1 Factores de demanda para circuitos de iluminação e de tomadas

Potência instalada (W) Factor de demanda


0 a 1000 0,86
1001 a 2000 0,75
2001 a 3000 0,66
3001 a 4000 0,59
4001 a 5000 0,52
5001 a 6000 0,45
6001 a 7000 0,40
7001 a 8000 0,35
8001 a 9000 0,31
9001 a 10000 0,27
Acima de 10000 0,24

Como o valor da potência instalada é de 2880 W e está na faixa de 2001 W a 3000 W, o


factor de demanda utilizado foi de 0,66. Sendo assim a demanda máxima dos circuitos de
iluminação e de tomada é de:

Demanda máxima= potência instalada x factor de demanda

Demanda máxma= 2880 x 0,66

Demanda máxima= 1900,8 W

2.5.2 Potência instalada dos circuitos independentes

Para os circuitos independentes, o procedimento é similar. São somados os valores das


potências instaladas de para cada circuito de uso específico. O factor de demanda dos
circuitos independentes é obtido em função do número de circuitos previstos no projecto, de
acordo com a tabela a seguir.

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2.5.2.1 Factor de demanda para circuitos independentes

N° de circuitos Factor de demanda


01 1,00
02 1,00
03 0,84
04 0,76
05 0,70
06 0,65
07 0,60
08 0,57
09 0,54
10 0,52
11 0,49

O número de circuitos independentes adoptados para a residência foi de 6 circuitos, portanto


o factor de demanda utilizado na tabela acima foi de 0,65. Sendo assim, a demanda máxima
dos circuitos independentes é de:

Demanda máxima= potência instalada x factor de demanda

Demanda máxma= 16900 x 0,65

Demanda máxima= 10985 W

2.5.3 Demanda total da instalação

Para obter a demanda total da instalação, foram somados os valores das demandas máximas
dos circuitos de iluminação, tomadas e circuitos independentes.

Demanda máxima total da instalação= 1900,9 W + 10985 W

Demanda máxima total da instalação= 12885,8 W

2.6 Cálculo das correntes dos circuitos

O valor de 12885,8 W encontrado corresponde à potência activa instalada no circuito de


distribuição. Para chegarmos ao valor da corrente de distribuição é preciso transformar a

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potência activa (W) em potência aparente (VA). Este procedimento foi feito multiplicando
pelo factor de potência de 0,8.

Potência aparente= Potência activa x Factor de potência

Potência aparente= 20860 x 0,8

Potência aparente= 16688 VA

Logo após a obtenção da potência aparente do circuito de distribuição, será calculada a sua
corrente (Ic). Para calcular a corrente Ic do circuito de distribuição, é necessária sempre a
maior tensão que ele fornece. Neste projecto, como o fornecimento é trifásico, será utilizada a
tensão de 380V.

𝑃
𝐼𝑐 =
𝑈𝑥√3𝑥𝑐𝑜𝑠𝛷

16688 𝑉𝐴
𝐼𝑐 =
380𝑐𝑥1,
𝐼73𝑥0,8
= 31, 73 A

𝐼𝑛 = 3

2.6.1 Cálculo das correntes dos circuitos terminais e divisão de circuitos

Circuito de iluminação 1 (Sala comum, Cozinha, Varanda, Quarto 1)

P= 520VA x 1= 520 W

𝑃
I= U

520
I=220

I= 2,4 A

In= 10 A

Circuito de iluminação 2 (Garagem, Quarto 3, Quarto 2, Corredor, WC)

P= 560VA x 1= 560 W

𝑃
I= U

560
I=220

15
I= 2,5 A

In= 10 A

Circuito TUG 1 (Cozinha)

P= 1800VA x 0,8= 1440W

𝑃
I= U

1440
I= 220

I= 6,5 A

In= 10 A

Circuito TUG 2 (Quarto 1, Sala comum, Corredor e varanda)

P= 900 x 0,8= 720 W

𝑃
I= U

720
I=220

I= 3,3 A

In= 10 A

Circuito TUG 3 (Quarto 2, Quarto 3, Corredor e Garagem)

P= 900 x 0,8= 720 W

𝑃
I= U

720
I=
220

I= 3,3 A

In= 10 A

Circuitos TUE 1 (AC Sala Comum)

P= 2600 W

𝑃
I= U
16
2600
I= 220

I= 11,8 A

In= 16 A

Circuitos TUE 2 (AC Quarto 1)

P= 2600 W

𝑃
I= U

2600
I=
220

I= 11,8 A

In= 16 A

Circuitos TUE 3 (AC Quarto 2)

P= 2600 W

𝑃
I= U

2600
I= 220

I= 11,8 A

In= 16 A

Circuitos TUE 4 (AC Quarto 3)

P= 2600 W

𝑃
I= U

2600
I= 220

I= 11,8 A

In= 16 A

17
Circuito Termo acumulador WC

P= 1500 W

𝑃
I= U

1500
I= 220

I= 6,8 A

In= 10 A

Circuitos Chuveiro WC

P= 5000 W

𝑃
I= U

5000
I= 220

I= 22,7 A

In= 25 A

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3. TABELA DE EQUILÍBRIO DE FASES

FASE CIRCUITO CORRENTE

Chuveiro 25 A

R Termo acumulador

10 A

TUG 1 10 A

TUE 1 16 A

TUE 2 16 A

S TUG 2 10 A

Iluminação 2 10 A

TUE 3 16 A

T TUE 4 16 A

TUG 3 10 A

Iluminação 2 10 A

19
ANEXOS

___________________________________________________________________________

ANEXO 1

20

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