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Redação

Com base no artigo 5 da Constituição Federal de 1988, “Todos somos iguais perante a lei, sem
distinção.” Conquanto, ao analisar a prática de bullying e cyberbullying na sociedade brasileira,
nota-se o descumprimento desse princípio constitucional. Sob esse enfoque, é notório destacar
a análise de fatores que inibem esse quadro.

De início, entende-se que a ausência de medidas governamentais é um fator crucial para


existência do entrave na sociedade.
De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes, é dever do Estado proporcionar meios que
auxiliem o progresso de toda sociedade. Tal concepção, não se aplica a atual conjuntura do país,
uma vez que ausentes investimento de assistência desse quadro, prejudica a dignidade de todos
que sofrem com tais práticas.

Em segunda análise, o uso excessivo e pouco responsável da tecnologia, também é um motivo


de óbice, que potencializa essa desarmonia supracitada. Além da prática física, as tecnologias
digitais favorecem a intimidação virtual, o que acaba influenciando além do bullying, a prática do
cyberbullying. Nesse víeis, trata-se de um processo dinâmico que possibilita sérias
consequências.

Em suma, fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar
o impasse citado, por meio de ações governamentais, na qual o governo deve investir mais em
treinamento de professores, palestras e campanhas de conscientização para evitar que o
bullying se torne algo irreversível e continue afetando a sociedade brasileira. Deve-se também
por meio de debates escolares, levar à discussão à família, mostrando importante intervir a
prática de Bullying e de Cyberbullying na sociedade brasileira.

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