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A Guerra de Marineford

Após o ardilosa manipulação de Akainu, que induziu Squard para infligir


uma ferida fatal a Barba Branca, mediante a falsa alegação de que o próprio
Barba Branca havia se aliado à Marinha, desencadeou-se um terremoto de
magnitude aterradora. A ilha e as águas circundantes inclinaram-se
perigosamente, como se a própria natureza estivesse respondendo à tensão do
momento.
Sengoku: Almirantes, preparem-se! Isto vai ficar feio. – advertiu com
gravidade.
No entanto, três Almirantes, Kizaru, Aokiji e Akainu, intervieram para
impedir que essa cataclísmica força atingisse a plataforma de execução.
Kizaru: Precisamos conter isso, ne? – disse com sua típica calma irônica.
Aokiji: Não podemos deixar a ilha se despedaçar. – proferiu com uma
serenidade gélida.
Akainu: Vamos acabar com isso! – exclamou, com sua determinação
transparecendo em sua voz.
Nesse instante crítico, a imponente estrutura conhecida como o “Encircling
Wall” ressurgiu, aprisionando de maneira inexorável os piratas em seu interior.
Pirata 1: O que diabos é isso? Estamos presos! – exclamou, demonstrando
temor em suas caras e bocas.
Enquanto os piratas lutavam com desespero dentro da prisão de pedra e
aço, um fragmento da muralha foi danificado pela investida de Oars Jr., que se
debatia, sangrando e impedido de se erguer.
Oars Jr.: Eu vou sair daqui! – gritou, enraivecido.
Sengoku, o Almirante de Frota, instruiu Akainu a lançar seu devastador
“Ryusei Kazan”, a fim de dizimar impiedosamente os piratas e, adicionalmente,
derreter o solo congelado, desestabilizando-os de sua base de apoio.
Sengoku: Akainu, queime tudo! – comandou autoritariamente.
Perante tal caos, muitos dos audaciosos piratas rodopiavam em um frenesi
de pavor, mas Barba Branca permanecia impávido, contemplando a chuva de
punhos de magma.
Pirata 2: Estamos encurralados! – gritou outro pirata, com tom
apreensivo.
Barba Branca: Não se rendam! – exclamou, mantendo sua determinação
firme.
Subsequentemente, quando os Piratas do Barba Branca empenharam-se em
vão para desfazer o cerco do “Encircling Wall”, Luffy, em um arroubo de
desespero e com o intuito de resgatar Ace, rogou a Jinbe que o impulsionasse
além dessa barreira, valendo-se de um jato de água.
Luffy: Jinbe, me leve até lá! – exclamou em desespero.
Cumprindo o pedido, Luffy transpôs a barreira e emergiu na praça interna
de Marineford, onde se defrontou de imediato com os três Almirantes.
Luffy: Eu não vou desistir! – exclamou, determinado em continuar.
Kizaru: Mais um intruso, hein? – indagou, sorrindo ironicamente.
Aokiji: Parece que temos um visitante indesejado. – disse calmamente.
Akainu: Você é uma mosca irritante! – exclamou, com uma ira tremenda.
Contudo, após uma audaciosa afronta aos Almirantes que culminou em
fracasso, Luffy recuou mais uma vez.
Luffy: Não posso vencê-los agora. – disse, frustrado.
Enquanto isso, os Piratas do Barba Branca, junto com suas leais equipes
subalternas e o auxílio de Oars Jr., lograram adentrar a praça de Marineford
através de uma pequena abertura na impenetrável muralha que os cercava.
Pirata 3: Vamos, pessoal, temos que salvar Ace, nosso companheiro! –
exclamou, incentivando à todos.
Tragicamente, mesmo os intrépidos comandantes de alto escalão, como
Marco e Jozu, foram subjugados pelas forças implacáveis dos Almirantes.
Marco: Não podemos detê-los! – gritou, recuando rapidamente do perigo.
Ademais, Barba Branca, debilitado por sua avançada idade e ferimentos
severos, sucumbira ao infausto destino que se lhe imporia.
Barba Branca: Meus filhos... protejam o futuro... – sussurrou, com sua voz
extremamente fraca.
Face à adversidade, Luffy buscou o amparo de Emporio Ivankov,
suplicando por uma injeção adicional do Emporio Tension Hormone, apesar dos
efeitos adversos que dela adviriam, para que pudesse manter sua luta desesperada
pela vida de Ace.
Luffy: Ivankov, preciso de mais! – demandou com urgência.
Ivankov: Você está ciente de que sua expectativa de vida diminuirá
consideravelmente? – questionou, com preocupação evidente.
Luffy: Não me importo, preciso salvar meu irmão! – exclamou sem
hesitação.
Ivankov, ciente dos riscos, injetou adrenalina em Luffy, concedendo-lhe
uma força sobre-humana, mesmo que isso significasse uma redução tremenda em
sua expectativa de vida.
Após essa injeção, Luffy deflagrou uma explosão avassaladora de Haki do
Rei por toda a praça de Marineford, subjugando os carrascos e deixando os
demais espectadores atônitos e pasmos perante tal exibição de poder.
Pirata 4: O que é isso?! – indagou um dos piratas, perplexo diante do
fenômeno.
Doberman: Estamos em apuros... – murmurou o Vice-Almirante, ainda
confuso com a demonstração de Luffy.
Enquanto as testemunhas estupefatas e apavoradas contemplavam o
“Dom” de Luffy, o Vice-Almirante Doberman proclamou sombriamente que, um
dia, Luffy se tornaria um criminoso perigoso, asseverando que não haveria
escapatória de Marineford para ele.
Doberman: Luffy, você não sairá vivo daqui! Não há fugas em Marineford!
– declarou com confiança, mas com um pouco de preocupação.
Barba Branca: Protejam Luffy, ele é a chave. – ordenou, determinado,
expressando sua confiança no jovem pirata.
Nesse ínterim, Inazuma emergiu da cabeleira de Ivankov e empregou seu
poder para transformar um bloco de pedra em uma improvisada ponte que se
estendia na direção da plataforma de execução, com Barba Branca e Vista
defendendo tenazmente contra os inúmeros ataques desferidos pela Marinha, a
fim de permitir que Luffy prosseguisse em sua jornada.
Inazuma: Precisamos chegar até lá! – exclamou, concentrando-se em sua
tarefa, apesar do caos ao redor.
Barba Branca: Luffy, avance! – gritou, incentivando-o, enquanto afastava
os marinheiros.
De súbito, o Vice-Almirante Garp, com um salto ágil e vigoroso, irrompeu
sob a ponte e se postou diante de Luffy, rachando parte da estrutura no processo.
Garp: Não vou deixar você passar, Luffy! – exclamou, determinado a
cumprir seu dever, mesmo que isso significasse confrontar seu neto.
Embora Luffy instigasse seu avô a mudar de lado, Garp recusou-se,
apegado a suas obrigações como fuzileiro.
Luffy: Vovô, por favor, lute com a gente! – apelou, usando do emocional.
Garp se preparou para lançar um ataque contra Luffy, porém hesitou no
derradeiro instante, proporcionando uma abertura que permitiu a Luffy derrocá-lo
da ponte.
Garp: Não posso... não posso fazer isso... – pensou, sem reagir.
Assim, Luffy alcançou a plataforma de execução e estava prestes a utilizar
a chave para libertar Ace de suas algemas.
Luffy: Ace! Já estamos quase lá! – exclamou, apressado.
No entanto, Kizaru, o Almirante da Luz, destruiu a chave em um ato de
ousadia.
Kizaru: Não tão rápido, pirralho. – disse, em tom de zombaria.
Nesse momento, Mr. 3, que permanecera oculto disfarçado como um
carrasco, emergiu, retomando a consciência.
Mr. 3: Luffy, aqui! – sussurrou, relevando sua presença.
Sengoku, transformando-se em uma colossal figura de Buda, preparou-se
para executar pessoalmente o sentenciamento.
Sengoku: Hora da justiça! – exclamou com imponência, avançando seu
punho em direção a Ace e os outros.
Luffy interveio, inflando-se como um Balão Gigante, enquanto Galdino,
também conhecido como Mr. 3, protegia Ace com sua “Candle Wall”. A
plataforma de execução, então, começou a ruir, enquanto os fuzileiros
direcionavam suas devastadoras bazucas em sua direção.
Luffy: Mr. 3, a chave!! – exclamou, enquanto caíam.
Com destreza extraordinária, Galdino moldou rapidamente uma nova
chave com o poder de sua Cera, e Luffy, no ápice do momento, libertou Ace no
ar.
Ace: Hahaha! Valeu, Luffy – agradeceu, com um toque de alegria em sua
voz – As Bazucas!! – gritou, se agilizando para contê-las.
Em resposta, Ace, em um ato de heroísmo supremo, resgatou Luffy e
Galdino dos projéteis das bazucas, forjando um reduto circular de chamas ao
redor deles.
Ace: Nada vai nos parar!! – exclamou, determinado, aterrissando com
segurança.
Após inúmeras e desesperadas investidas dos fuzileiros para ceifar as vidas
de Luffy e Ace, o destemido Barba Branca, em um gesto de sacrifício, deu ordens
imperativas para sua leal tripulação: que retornassem aos mares do Novo Mundo,
reservando a si mesmo o enfrentamento final com as forças marítimas.
Barba Branca: Partam, todos vocês! É uma ordem! – ordenou com
autoridade.
Em um ato colossal, ele irrompeu com uma onda de choque devastadora
que arrasou o edifício principal do quartel-general de Marineford, estremecendo a
própria base até seus alicerces.
Pirata 5: Barba Branca... – murmurou, atônito.
Concomitantemente à retirada estratégica dos piratas, o impiedoso Akainu,
inclemente em sua perseguição, desencadeia uma segunda “Great Eruption”,
direcionando-a impiedosamente em direção às embarcações dos corsários, e, em
sua insolência, lança injúrias sobre Barba Branca, menosprezando-o como um
“perdedor”, após haver ordenado a retirada dos piratas.
Akainu: Seu velho tolo... – cuspiu, com arrogância.
Ace, consumido pela ira e indignação, opta por permanecer no campo de
batalha, armando-se com seu temível “Punho de Fogo”, numa tentativa de
resposta. Porém, este nobre ato o expõe ao escaldante magma de Akainu, que
engole sua forma com um voraz apetite.
Ace: Eu não vou deixar você falar assim do meu capitão! – gritou,
decidido, lançando seus punhos flamejantes contra o Almirante.
Akainu: Você vai pagar por isso! – rugiu rispidamente, bloqueando os
ataques e revidando com sua própria ferocidade.
Akainu, inflexível em sua determinação, profere palavras inclementes,
sustentando que Luffy e Ace não escaparão vivos de Marineford, uma vez que a
linhagem que os une é, em sua concepção, a personificação de um crime
hediondo.
Akainu: Vocês são abominações! – reagiu com ódio no coração, pronto
para um segundo o ataque.
Em seu intento impiedoso, ele arremete com um punho incandescente em
direção a Luffy, com o intuito de aniquilá-lo. No entanto, antes que o golpe fatal
se concretize, Ace, em um derradeiro ato heróico, irrompe em sua trajetória para
interceptá-lo.
Ace: Luffy, se afaste! – avisou, se colocando na frente dele, interrompendo
o golpe e sendo empurrado pelo impacto.
Diante dos olhos atônitos de todos os presentes em Marineford, Ace, em
um ato de suprema coragem e determinação, empunha seu “Punho de Fogo”
para bloquear o golpe de Akainu. O confronto que se desenrola é cataclísmico,
com Ace resistindo à fúria de Akainu, lançando ondas de chamas incandescentes
que rivalizam com o magma do Almirante.
Ace: Não vou deixar você machucar o Luffy! – gritou, persistente, lutando
incansavelmente.
Akainu: Sua teimosia vai custar caro! – rugiu furiosamente, se defendendo
e o contra-atacando
Enquanto Luffy observa emocionado, a batalha hercúlea entre Ace e
Akainu alcança seu auge. Ambos lutavam com todas as suas forças, determinados
a superar o outro.
Luffy: Ace, você é incrível! – exclamou, com sua voz carregada de
admiração e gratidão, sem conseguir se levantar.
Ace: Não vou perder você, irmão! – declarou, permitindo um breve
sorriso.
Nesse momento crítico, o próprio Akainu, ferido de alguma forma pelas
chamas ardentes de Ace, foi forçado a recuar, retorcendo perante a fúria de seu
adversário. O Almirante da Marinha, embora resiliente, não conseguia competir
com a força e a determinação de Ace perante ao seu irmão.
Akainu: Malditos irmãos! – praguejou com ódio, recuando gradualmente.
Marco, percebendo a oportunidade de ajudar Ace, chamou seus
companheiros e voou até o braço direito de seu capitão.
Marco: Vamos ajudar o Ace! – exclamou, solicitando a cooperação de seus
companheiros enquanto sobrevoava na direção do campo de batalha.
O impasse que se desenhou permitiu que outros personagens fugissem
daquele lugar, infestado de morte e destruição. Jinbe e os Piratas do Barba Branca
convocaram Marco para transportar Ace e Luffy de volta ao navio, onde
receberiam cuidados médicos após a árdua batalha que enfrentaram.
Jinbe: Marco, voe de volta para cá, precisamos que eles descansem! –
gritou, fazendo Marco entender a urgência da situação.
Marco: Tudo bem, já estou indo! – respondeu, pegando Luffy e Ace com
suas garras e voando até o navio novamente.
Vendo que tinham a oportunidade perfeita de escapar, juntamente com
outros piratas aliados, partiram em direção à saída do paredão de Marineford,
escapando assim do campo de batalha que poderia se tornar ainda mais caótico.
Ace, ferido mas vivo, foi finalmente resgatado, e a notícia de sua sobrevivência se
espalhou rapidamente entre os piratas e seus aliados. O alívio e a alegria
permearam o campo de batalha, e Luffy abraçou seu irmão mais uma vez, grato e
emocionado.
Subordinados: Viva! Viva o resgate de Ace! – exclamaram em festa e
comemoração.
Luffy: Ace, que bom que você tá bem! – exclamou com emoção, o
abraçando com força.
Ace: – retribuiu o abraço – Na verdade, fico mais feliz que VOCÊ esteja
bem! – brincou, pegando um copo de saquê e bebendo um gole.
Luffy sorriu para seu irmão e depois observou os piratas se divertindo,
sentindo-se atraído pela festança e, principalmente, pela comida.
A batalha de Marineford, que poderia ter sido uma tragédia, transforma-se
em uma história de coragem, determinação e proteção das pessoas mais
importantes. Ace foi resgatado por Luffy e seus aliados, continuando sua jornada
como capitão dos Piratas do Barba Branca, aliando-se aos Chapéu de Palha.
Juntos, eles enfrentariam novos desafios e aventuras em busca do One Piece. A
notícia de sua sobrevivência inspirou piratas de todo o mundo, redefinindo o
equilíbrio de poder e a dinâmica dos mares tumultuosos. O destino de Ace e
Luffy, agora mais entrelaçado do que nunca, prometia uma jornada repleta de
perigos e triunfos no mundo de One Piece.

Por Thauane Sampaio – 2°A

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