Você está na página 1de 4

O livro Moby Dick conta a história de Ismael, um ex-marinheiro da

Marinha Mercante Americana que um belo dia decide embarcar em um


navio baleeiro de nome Pequod, dirigido pelo destemido Capitão Ahab,
um homem movido pelo sentimento de Ódio e Vingança pela baleia que
arrancou, com uma mordida, sua perna.

Capítulo 1: Em Busca de Aventura

O capítulo 1 fala um pouco sobre Ismael (o personagem principal) e de


como conheceu Queequeg, um arpoador de uma tribo de Kokovoko, uma
ilhazinha no sudoeste dos Estados Unidos cujo nome Não se encontra em
nenhum mapa do mundo (Obs: eu procurei e realmente não encontrei),
que no primeiro navio que os levará para Nantucket, Queequeg
surpreende um dos marinheiros fazendo caretas e rindo de sua amizade
com Ismael e o suspende a quase um metro do chão e joga-o para o alto
e, antes que o marinheiro caísse, deu-lhe um pontapé no meio do traseiro.
No momento em que todos estão rindo, ouve-se um grito. A vela de
escora continuava a balançar a ponte da ré e acabou atingindo o infeliz
marinheiro que ainda rastejava, jogando-o ao mar. Queequeg salva o
marinheiro e ganha a consideração e o respeito de todos.

Nantucket é uma ilha afastada que tem como conhecido o mito de que
uma águia desceu ao litoral da Nova Inglaterra e levou um indiozinho
recém- nascido em suas garras. Os pais, impotentes para lutar contra a
ave, decidem seguir a ave. Então, partem em sua frágil piroga, navegando
durante vários dias na direção em que a águia tomara, descobriram aquela
ilha. Saltaram na praia e encontraram uns pedaços de marfim: eram os
ossos do filhinho.

vCapitulo 2 ao 22: os dias no Pequod

Os capítulos que se sucedem fala das caças as baleias com Ismael e


Queequeg como marinheiros do Pequod e marinheiros a dispor do
Capitao Ahab, ganhando 300 avos cada um. os demais tripulantes eram
Starbuck(natural de Nantucket, que, crestado pelo vento ártico e pelo sol
ardente, sua pele havia se tornado dura como um chifre. Era um homem
alto, musculoso, de 30 anos aproximadamente. Encarando-o nos olhos,
tinha-se a impressão de ver, refletidos neles, os perigos que enfrentara na
vida. Era muito consciencioso e dotado de qualidades morais acima do
comum. Era um dos poucos que admitia o medo, pois o compreendia.
Dizia “que não queria ter em sua baleeira um homem que não tenha
medo de baleia. Quem nunca teve medo é mais perigoso do que um
covarde!”), Stubb (natural de Cabo Cod, que não ficava muito longe de
Nantucket. Um homem ainda jovem, indiferente ao perigo, nem seguro
nem valente, mas sempre seguro de si. A ele competia, na maioria das
vezes, matar as baleias agonizantes, tarefa que desempenhava com calma
e pericia impressionantes. Parecia que nunca pensava na morte, embora
tivesse permanente encontro com ela. Vivia sempre de bom humor e
contaminava os demais com a sua fleuma, pois a sua tão evidente
displicência escondia uma coragem incomum e um desprezo pelo perigo
que, as vezes, chegava a loucura), Flask( um jovem de ombros largos e
pele muito vermelha, natural de Tisbury. Tinha um ódio feroz pelas baleias
e procurava destruí-las de qualquer maneira. Desprezava o perigo, tal
como Stubb, e essa valentia ás vezes o tornava displicente diante do
perigo. Gostava de ameaçar as baleias, só para divertir-se. O diabólico
Flask considerava aqueles monstros simples r atos marinhos vistos através
de um microscópio- e por isso são tao grandes. Dizia que bastava tempo e
pertinácia para acabar com qualquer baleia; um cruzeiro de 3 a 4 anos,
para ele, não passava de uma boa e divertida farra),Tashtego(um
indiano, natural de GayHead. Era um homem alto e magro, com os cabelos
lisos e compridos sempre enrolados na nuca, o que tornava seu
rosto mais saliente e seus olhos negros e duros. Começara caçando alces
na floresta natal, depois se engajou nos navios baleeiros onde a sua
habilidade era famosa. Seu arpão tinha a fama de infalibilidade), Dagoo(
um negro gigantesco, com a habilidade de uma pantera. Dois grandes
anéis de ouro pendiam de suas orelhas furadas. Tal como muitos,
embarcara num baleeiro quando um dos navios fazia aguada junto a sua
floresta natal. Sendo um selvagem primitivo, só conhecia a África,
Nantucket e alguns portos de escala das rotas mais comuns. Sua altura e
robustez eram tamanhas que qualquer um sentia-se anão diante dele).
Todo o resto da tripulação provinha de pescadores dos Açores, onde os
navios vindo de Nantucket frequentemente fazem escala. A descrição do
capitão Ahab é de um homem alto e de ombros largos, que parecia
talhado em bronze maciço. Tinha uma grande cicatriz esbranquiçada que
saía de seus cabelos já grisalhos: atravessava um lado do rosto e do
pescoço e sumia sob a roupa. “o fato é que o aspecto de Ahab e a cicatriz
que lhe cortava o rosto me abalaram (Ismael) tanto que não pude notar o
essencial, ou seja, que a tensão de sua atitude, a sua imobilidade de
bronze, provinha da perna artificial, uma perna muito branca, na qual ele
se apoiava. Já haviam me contado que aquela perna fora fabricada em
pleno mar, com um pedaço de osso de cachalote. Sua perna verdadeira
fora arrancada por uma baleia, ao largo da costa do Japão, e ele a
substituíra pelo pedaço de marfim, tal como substituiria um mastro
quebrado no furor de uma tempestade. examinando-o com atenção,
descobri porque o chão do navio era todo furado, com pequenos orifícios
de meia polegada. Nele se ajustava, perfeitamente, a perna do osso do
comandante.’’

No tempo em que estavam no mar, o Pequod se encontrou com alguns


navios, de nomes Virgem, Botão de Rosa, Samuel Enderby e o Raquel. Os
capitães desses navios baleeiros tentam alertar Ahab sobre a fúria de

Moby Dick, mas Ahab os ignora e continua sua caçada a Baleia Branca.

Capitulo 23 ao 25: o encontro com Moby Dick

Esses capítulos falam do encontro e caçada com Moby Dick. Capitulo23


fala do primeiro encontro com a baleia e da caçada mal- sucedida de
Ahab. No capitulo 24 fala do segundo dia em que Moby Dick reboca o bote
de Ahab e outros dois botes. Ahab consegue cortar a corda que prende
seu bote a Moby Dick, mas os outros dois botes acabam se chocando e a
sua tripulação desaparecendo num redemoinho. Fedallah acaba ficando
preso ao emaranhado de cordas e arpoes as costas de Moby Dick. O
capitulo 25 conta do ultimo dia de caçada a Moby Dick do Pequod. Moby
Dick Afunda o navio em um redemoinho matando a todos, Menos Ismael,
que fora arremessado para longe pela baleia no instante que ela havia
derrubado o escaler em que estava.
Capitulo 26: o salvamento de Ismael

Logo após o navio afundar, o “Caixão” de Queequeg flutuou para perto de


Ismael. Nele Ismael flutuou durante um dia e uma noite, ate que um
veleiro, de nome Raquel, o resgatou levando de volta para a terra. Então,
Ismael decidiu fixar-se em Nantucket. Todos os dias dirige-se para a praia
e ficava a olhar o mar em silêncio, juntamente com a viúva de Ahab e/ou
com o filho de Starbuck. Nunca falam nada daquilo que ocupa os seus
pensamentos. Ismael pensa, secretamente, no dia em que, de partida,
encontre um capitão tao destemido quanto Ahab, que o deixe embarcar
em seu navio e o dê a oportunidade de vingar se inesquecível amigo
Queequeg.

Você também pode gostar