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O uso de substâncias que melhorem o desempenho físico no meio esportivo, ou que pelo menos
criem a percepção disso, remonta a épocas quase tão antigas quanto o surgimento das atividades
físicas organizadas.
DEFINIÇÃO DE DOPING
Doping é a ocorrência de uma ou mais violações de uma regra antidoping. Esse regulamento,
descrito detalhadamente no Código Mundial Antidoping, foi adotado inicialmente no ano de
2003 e implantado efetivamente em nível mundial no ano seguinte.
De acordo com a Declaração Final da Conferência Mundial sobre Doping no Esporte (1999),
o doping é definido como:
"O uso de um artifício, substância ou método, potencialmente perigoso para a saúde dos atletas
e/ou capaz de aumentar sua performance, ou a presença no corpo do atleta de uma substância ou a
constatação do uso de um método presente na lista anexa ao Código do Movimento Olímpico
Antidoping".
No que se referem às substâncias proibidas, elas são divididas em nove categorias: a saber,
estimulantes, narcóticos, canabinóides, anabólicos, hormônios, beta-agonistas, antiestrogênicos,
agentes mascaradores e glicocorticoides. Além dessas substâncias, também são elencados métodos
proibidos, tais como: transferência de oxigênio (doping sanguíneo); manipulação farmacológica,
química e física; e, por fim, o doping genético.
há duas grandes frentes acerca da proibição das tecnologias gênicas no aprimoramento das
capacidades atléticas: as questões de saúde e as questões políticas envoltas numa determinada ética
esportiva moderna.