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HHS Acesso Público


Manuscrito do autor
J Envelhecimento Saúde. Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho.
Publicado na forma final editada como:
J Envelhecimento Saúde. 2018 julho; 30(6): 965–986. doi:10.1177/0898264317703560.

Cognição e Contexto: Diferenças Rurais-Urbanas em Cognição


Envelhecimento entre adultos mexicanos mais velhos

Joseph L. Saenz, PhD1, Brian Downer, PhD2, Marc A. Garcia, PhD2 e Rebeca Wong, PhD2

1Universidade do Sul da Califórnia, Los Angeles, EUA

2University of Texas Medical Branch, Galveston, EUA

Abstrato
Objetivo— Descrever diferenças no funcionamento cognitivo em áreas rurais e urbanas entre adultos mexicanos
mais velhos.

Método— Incluímos entrevistados com mais de 50 anos no Estudo Mexicano de Saúde e Envelhecimento
(MHAS) de 2012. O funcionamento cognitivo por domínio é regredido em função do tamanho da comunidade. O
papel do nível educacional na explicação das diferenças rurais/urbanas no funcionamento cognitivo é examinado.

Resultados—Os entrevistados que residem em áreas mais rurais tiveram pior desempenho em cinco
domínios cognitivos. A maioria, mas não toda, da associação entre o tamanho da comunidade e o
funcionamento cognitivo foi explicada pela baixa escolaridade nas áreas rurais.

Discussão—Os entrevistados que residiam em áreas mais rurais estavam em desvantagem em termos de
funcionamento cognitivo em comparação com aqueles que residiam em áreas mais urbanas. Funcionamento
cognitivo mais pobre no final da vida pode ser o resultado de desvantagem educacional histórica em áreas rurais ou
seleção através da migração de regiões rurais para urbanas para emprego.

Palavras-chave

México; função cognitiva; Educação; rural; MHAS

Fundo
Com o rápido envelhecimento da população mexicana, os pesquisadores tornaram-se cada vez mais
interessados no funcionamento cognitivo no México. Pesquisadores anteriores estimaram a prevalência
de demência e comprometimento cognitivo sem demência (CIND) entre idosos

Reimpressões e permissões: sagepub.com/journalsPermissions.nav


Autor correspondente: Joseph L. Saenz, Davis School of Gerontology, University of Southern California, 3715 McClintock Ave, Los Angeles,
CA 90089, EUA. saenzj@usc.edu.
Nota dos
autores O conteúdo é de responsabilidade exclusiva dos autores e não representa necessariamente a opinião oficial do National Institutes of
Health. Arquivos de dados e documentação estão disponíveis para uso público em www.MHASweb.org.
Declaração de Conflito de Interesses
Os autores declararam não haver nenhum potencial conflito de interesses com relação à pesquisa, autoria e/ou publicação deste artigo.
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Os adultos mexicanos são 6,1% e 28,7%, respectivamente (Mejia-Arango & Gutierrez, 2011).
Compreender os padrões e fatores de risco para o comprometimento cognitivo é de grande
importância, pois o comprometimento cognitivo pode afetar a qualidade de vida de um indivíduo e a
capacidade de viver de forma independente, e pode colocar demandas consideráveis na família,
cuidadores e governo (Langa et al., 2001). . Embora a pesquisa cognitiva no México tenha aumentado
nos últimos anos, o México é geograficamente diverso, com áreas rurais e uma das áreas urbanas
mais populosas do mundo na Cidade do México. Apesar da urbanização do México, a partir de 2010,
aproximadamente 23% da população em geral e 24% da população com mais de 50 anos viviam em
comunidades com menos de 2.500 residentes. No entanto, a porcentagem da população que habita
essas comunidades aumenta para 29% para a população com mais de 80 anos (Instituto Nacional de
Estadística y Geografía [INEGI], 2010). Os adultos mais velhos que vivem em áreas rurais do México
podem diferir de suas contrapartes urbanas em muitos aspectos, incluindo menos oportunidades
educacionais e menor nível educacional (Wong & Palloni, 2009), menos acesso aos cuidados de saúde
(Salinas, Al Snih, Markides, Ray, & Angel, 2010), menor utilização de cuidados preventivos (Wong &
Díaz, 2007), menor exposição à poluição do ar (Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais,
2014) e menos oportunidades de emprego (Sanchez & Pacheco, 2012).

Com tais diferenças entre áreas rurais e urbanas no México, é surpreendente que relativamente
poucos estudos tenham explorado as disparidades no funcionamento cognitivo no contexto rural/
urbano, considerando que os mexicanos rurais estão em desvantagem em muitos marcadores de
posição socioeconômica ao longo da vida (Scott, 2010). . Em nível internacional, vários estudos
observaram níveis desproporcionalmente mais altos de patologia cognitiva em áreas rurais. Por
exemplo, os adultos mais velhos nas áreas rurais da China demonstraram uma maior prevalência de
demência quando comparados com os seus homólogos urbanos (Jia et al., 2014). Além disso,
pesquisas em Portugal também relataram uma maior prevalência de comprometimento cognitivo em
populações rurais em comparação com populações urbanas (Nunes et al., 2010). Além disso, dados do
México sugeriram uma maior incidência de demência em um local rural (Morelos e Hidalgo) em
comparação com um local urbano (Cidade do México) (Prince et al., 2012). No entanto, a pesquisa que
examina as diferenças rurais/urbanas na doença de Alzheimer e na demência vascular nos países em
desenvolvimento tem sido inconsistente (Kalaria et al., 2008).

Existem várias razões para acreditar que os mexicanos mais velhos em áreas rurais podem estar em
desvantagem em termos de funcionamento cognitivo. Em primeiro lugar, o nível educacional demonstrou
uma relação robusta com a função cognitiva em muitos estudos (Fors, Lennartsson e Lundberg, 2009;
Jefferson et al., 2011; Lee, Kawachi, Berkman e Grodstein, 2003; Singh-Manoux, Richards e Marmota,
2005). Embora o nível educacional tenha aumentado continuamente ao longo do século anterior no
México, as oportunidades educacionais e a qualidade da educação nas áreas rurais ficaram
consistentemente atrás das áreas urbanas (Wong & Palloni, 2009). Na medida em que o nível
educacional pode proteger contra e/ou retardar o comprometimento cognitivo, as áreas rurais podem
ter uma maior prevalência de comprometimento cognitivo devido a níveis mais baixos de educação em
relação às áreas urbanas ao longo da vida. Essa ideia encontrou apoio em pesquisas internacionais
nas quais a maior prevalência de demência e doença de Alzheimer entre os residentes rurais chineses
foi amplamente explicada por diferenças no nível educacional (Jia et al., 2014).

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Em segundo lugar, os adultos mexicanos em áreas rurais podem estar limitados a ocupações menos
exigentes cognitivamente, como trabalhos agrícolas, o que pode levar a um funcionamento cognitivo pior.
Pesquisas anteriores sugerem que o emprego em ocupações complexas e cognitivamente estimulantes pode
ajudar a preservar a função cognitiva ao longo dos anos de trabalho e na vida adulta (Andel, Kåreholt, Parker,
Thorslund e Gatz, 2007). Em terceiro lugar, as instalações de saúde nas áreas rurais mexicanas são
frequentemente escassas, insuficientes e com falta de pessoal (Salinas et al., 2010), e os mexicanos mais velhos
nas áreas rurais têm menos probabilidade de serem cobertos pelo seguro de saúde (Wong & Palloni, 2009). Por
esta razão, os residentes rurais podem ser menos propensos a receber exames e diagnósticos para condições
crônicas e podem frequentar instalações médicas mal equipadas para prevenir, tratar ou gerenciar essas
condições crônicas. Certas condições crônicas, incluindo hipertensão (Papademetriou, 2005) e diabetes (Deckers
et al., 2015), mostraram associações com pior função cognitiva, e a falha em prevenir, detectar ou gerenciar
essas condições pode ser prejudicial para a saúde cognitiva entre adultos mexicanos mais velhos. Além disso,
da população mexicana em geral no ano 2000, quase 5 milhões poderiam ser considerados isolados de estradas
e meios de transporte para grandes áreas urbanas e suas instalações de saúde (Hernández, 2004).

Alternativamente, certas características e atributos de ambientes urbanos podem ser prejudiciais


para o funcionamento cognitivo. Em primeiro lugar, os residentes urbanos de todas as idades estão
mais expostos à poluição do ar externo do que os residentes rurais.
A exposição à forte poluição do ar foi negativamente associada à saúde do cérebro (Calderón Garcidueñas et
al., 2011) e à função cognitiva (Ranft, Schikowski, Sugiri, Krutmann e Krämer, 2009). Os residentes em áreas
urbanas do México podem estar expostos à poluição do ar ao longo da vida, o que pode se manifestar em pior
função cognitiva na velhice.
Em segundo lugar, os ambientes urbanos podem ser psicologicamente e socialmente exigentes (Lederbogen
et al., 2011), com muitos estressores, incluindo aglomeração e ruído (Krupat, 1985). Embora o estresse leve e
agudo possa facilitar a função cognitiva, estressores crônicos em ambientes urbanos vivenciados ao longo da
vida podem afetar negativamente a função cognitiva na velhice (Sandi, 2013). Terceiro, comportamentos
negativos de saúde ao longo da vida, incluindo tabagismo (Smith & Goldman, 2007), estilos de vida sedentários
e consumo de alimentos ricos em calorias (Uauy, Albala e Kain, 2001) podem ser mais prevalentes em áreas
urbanas. Dessa forma, os moradores urbanos podem ser mais propensos a desenvolver doenças não
transmissíveis com consequências cognitivas, enquanto os moradores rurais podem estar em maior risco de
essas condições não serem detectadas ou mal gerenciadas.

Os adultos mexicanos mais velhos que vivem em áreas rurais e urbanas podem diferir significativamente
em sua exposição a fatores que podem ser benéficos (acesso à educação, assistência médica e oportunidades
de emprego) ou prejudiciais (exposição prolongada à poluição do ar) para o funcionamento cognitivo ao longo
da vida -curso. Apesar dessas diferenças, a heterogeneidade na função cognitiva por domínio de acordo com a
área rural/urbana não foi explorada usando amostras representativas da população mexicana mais velha. Assim,
nosso primeiro objetivo é abordar essa lacuna documentando diferenciais na cognição em cinco domínios
cognitivos nas áreas rurais e urbanas do México. Em segundo lugar, procuramos identificar fatores que ajudem
a explicar diferenças potenciais na cognição entre contextos rurais/urbanos, usando nível educacional, condições
crônicas e cobertura de seguro saúde. Dadas as desvantagens educacionais nas áreas rurais e a forte
associação entre educação e funcionamento cognitivo, levantamos a hipótese de que mexicanos mais velhos

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os adultos nas áreas rurais terão funções cognitivas mais baixas, e grande parte dessa associação será
explicada pelo menor desempenho educacional nas áreas rurais. Estas questões são de grande importância
dado o processo de envelhecimento e urbanização no México. A rápida expansão da população mexicana
mais velha (Wong & Palloni, 2009) tornou o comprometimento cognitivo entre os idosos uma grande
preocupação de saúde pública com o potencial de grandes custos sociais e econômicos (Langa et al., 2001).
Além disso, a compreensão dos padrões de funcionamento cognitivo nas áreas rurais e urbanas é importante
devido às mudanças da população rural para urbana no México (Garza, 1999). Os resultados desta análise
podem ajudar a identificar populações em risco de comprometimento cognitivo no México.

Método
Os dados para esta análise vêm da Onda 3 (2012) do Estudo Mexicano de Saúde e Envelhecimento
(MHAS; 2012). O MHAS é um estudo grande, longitudinal e nacionalmente representativo de adultos
mexicanos mais velhos (com mais de 50 anos) e seus cônjuges, independentemente da idade. Restringimos
nossa amostra àqueles com mais de 50 anos em 2012. Embora outros tenham considerado apenas aqueles
com 60 anos ou mais como “adultos mais velhos”, incluímos aqueles com 50 anos ou mais para obter um
perfil mais completo de cognição no idoso mexicano população. O MHAS é particularmente adequado para
este estudo porque é representativo da população mexicana residente em áreas rurais e urbanas.
A onda 1 do MHAS foi coletada em 2001 e entrevistas de acompanhamento foram realizadas em 2003, 2012
e 2015. O MHAS coleta dados em vários domínios, incluindo demografia, saúde física e mental, função
cognitiva, características domésticas e economia. O MHAS é parcialmente patrocinado pelo National Institutes
of Health/National Institute on Aging (Grant NIH R01AG018016). Arquivos de dados e documentação estão
disponíveis para uso público em www.MHASweb.org.

Variáveis independentes

A ruralidade é categorizada em quatro níveis com base no tamanho da residência da comunidade. As


comunidades são categorizadas como (a) mais de 100.000 residentes, (b) entre 15.000 e 99.999 residentes,
(c) entre 2.500 e 14.999 residentes e (d) menos de 2.500 residentes. Os pontos de corte para o tamanho da
comunidade são baseados nos valores padrão usados pelo escritório de estatística mexicano (INEGI) e são
a medida mais detalhada de ruralidade disponível nos dados públicos do MHAS.
Essas categorias foram usadas em pesquisas anteriores avaliando diferenças rurais/urbanas no MHAS
(Salinas et al., 2010). Dados os níveis mais baixos de realização educacional nas áreas rurais e a
associação bem estabelecida entre a realização educacional e a função cognitiva, tratamos as áreas mais
urbanas (comunidades com mais de 100.000 habitantes) como grupo de referência.
No MHAS de 2012, dos 15.723 participantes do estudo, 9.123 (58%), 1.741 (11%), 1.738 (11%) e
3.121 (20%) residiam nas categorias 1 a 4, respectivamente.

As covariáveis demográficas básicas na análise incluíram idade, sexo e anos de educação formal.
A educação está incluída devido à sua forte associação com o funcionamento cognitivo. Também incluímos
uma variável binária que indica se o entrevistado tem algum seguro de saúde, pois o seguro de saúde e os
cuidados de saúde variam de acordo com o contexto rural e urbano (Wong & Palloni, 2009).
A riqueza familiar é incluída como uma medida de bem-estar financeiro na terceira idade. Também
incluímos uma contagem de condições crônicas para capturar o estado de saúde do entrevistado. Crônica

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as condições incluíam hipertensão autorreferida, diabetes, câncer, doenças pulmonares, ataque


cardíaco e derrame. O bem-estar financeiro na velhice é avaliado usando a riqueza familiar, que é
calculada como a soma do valor de todos os ativos, incluindo imóveis, negócios, dinheiro em ações e
contas e veículos. A falta de informações sobre a riqueza familiar foi imputada pelo MHAS (Wong, Orozco-
Rocha, Zhang, Michaels-Obregon e Gonzalez Gonzalez, 2016). Devido à distribuição altamente distorcida
da riqueza familiar, categorizamos a riqueza em quartis, com o primeiro quartil relatando o nível mais
baixo de riqueza e o quarto quartil relatando o nível mais alto de riqueza.

Funcionamento Cognitivo

Avaliamos a função cognitiva em cinco domínios, incluindo aprendizado verbal, memória verbal, fluência
verbal, orientação e atenção usando o Exame Cognitivo Intercultural (CCCE; Glosser et al., 1993; Mejía-
Arango, Wong e Michaels-Obregón, 2015) . O CCCE é especialmente útil em amostras com baixa
escolaridade e alfabetização limitada ou habilidade matemática (Wolfe et al., 1992). Enquanto avaliamos o
funcionamento cognitivo como uma variável contínua, o CCCE demonstrou alta sensibilidade e
especificidade para detectar demência nos Estados Unidos e Guam (Glosser et al., 1993) e em uma
amostra de 173 participantes de uma clínica de memória na Cidade do México (Mejia-Arango & Gutierrez,
2011). A aprendizagem verbal é medida fazendo com que os respondentes se lembrem imediatamente de
uma lista de oito palavras. Os respondentes são solicitados a recordar a lista de palavras um total de três
vezes e o número médio de palavras lembradas nas tentativas é calculado (pontuação de 0 a 8 pontos). A
memória verbal é medida fazendo com que os entrevistados se lembrem da lista de oito palavras após um
atraso (pontuação de 0 a 8 pontos). A fluência verbal é medida fazendo com que os respondentes nomeiem
quantos animais puderem em 1 minuto (0 a 60 pontos). A orientação é medida pedindo aos respondentes
que se lembrem corretamente do dia, mês e ano atuais (0 a 3 pontos). A atenção é medida fazendo com
que os entrevistados identifiquem um estímulo em uma matriz visual de diferentes estímulos em 1 minuto
(0 a 60 pontos). Como o intervalo de escalas difere por domínio cognitivo, padronizamos a pontuação de
cada domínio.

Embora a onda de 2012 do MHAS comece com 15.723 entrevistados, o tamanho da amostra para nossos
modelos varia de 12.099 a 13.086 devido a entrevistas por procuração, entrevistados sem idade e dados
ausentes (o tamanho da amostra difere, pois os entrevistados podem estar ausentes em um domínio
cognitivo mas não outros). Como o domínio cognitivo da atenção teve a maior quantidade de dados
ausentes, explicamos nosso cálculo analítico do tamanho da amostra para esse domínio. Começando com
15.723, omitimos 851 participantes inelegíveis por idade (<50 anos), 1.235 entrevistas por procuração,
220 entrevistados sem dados sobre covariáveis e 1.318 entrevistados com dados ausentes no domínio da
atenção (a atenção excluiu 510 entrevistados que não puderam realizar a tarefa por razões de visão e 301
que não podiam ou se recusaram a segurar uma caneta; essas condições não eram necessárias para
n
outros domínios cognitivos) resultando em um tamanho de amostra final de = 12.099.
Análises de sensibilidade (descritas abaixo) foram realizadas para os dados ausentes.

Método Estatístico

Modelamos cada domínio cognitivo separadamente usando regressão de mínimos quadrados ordinários
(OLS), pois cada domínio pode representar um aspecto particular do perfil cognitivo de adultos mais
velhos (McArdle, Ferrer-Caja, Hamagami e Woodcock, 2002). Além disso, ao testar os gradientes rural/
urbano entre os domínios, podemos ter mais confiança de que os fatores que contribuem para

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gradientes rurais/urbanos na cognição afetam o funcionamento cognitivo de forma ampla e não


apenas em domínios e tarefas específicas. No primeiro modelo, regredimos cada domínio cognitivo
em função da idade, sexo e tamanho da comunidade. No segundo modelo, adicionamos anos de escolaridade
para determinar se as diferenças rurais/urbanas observadas no Modelo 1 são atenuadas uma vez

o nível educacional está incluído. No Modelo 3, adicionamos a contagem de condições crônicas como uma
medida do estado de saúde. No Modelo 4, adicionamos quartis de riqueza familiar e cobertura de seguro de
saúde como medidas de bem-estar financeiro.

Também realizamos testes formais de mediação estatística usando o método de Karlson, Holm e Breen
(KHB), que decompõe o efeito de uma variável independente sobre uma variável dependente em
componentes diretos (não explicados por variáveis mediadoras) e indiretos (explicados por variáveis
mediadoras). Esse método também pode ser usado para estimar a porcentagem do efeito indireto que é
explicada por variáveis individuais em modelos com múltiplas variáveis mediadoras. O método foi descrito
com mais detalhes em outro lugar (Kohler, Karlson e Holm, 2011) e foi usado em pesquisas anteriores
para avaliar a mediação no MHAS (Saenz & Wong, 2016; Torres & Wong, 2013). Nesta análise, avaliamos
qual porcentagem das diferenças rurais/urbanas na função cognitiva (por domínio) são explicadas por
variáveis mediadoras, incluindo nível educacional, contagem de doenças crônicas e seguro saúde. Todos
os modelos estatísticos são estimados usando Stata 14.

Resultados

Começamos apresentando resultados descritivos para respondentes com informações em pelo menos um
domínio cognitivo. As pontuações médias para aprendizado verbal, memória verbal, fluência verbal,
orientação e atenção na amostra completa foram 4,76, 4,40, 14,94, 2,47 e 28,54, respectivamente. A idade
média (faixa de 50 a 112) na amostra analítica completa foi de 65,44, e a média de anos de educação
(faixa de 0 a 22) foi de 5,55. A amostra total foi de 57,31% do sexo feminino e apenas 11,98% relataram
não ter cobertura de plano de saúde. As pontuações médias e os desvios padrão por domínio cognitivo e
por tamanho da comunidade são apresentados na Tabela 1. Entre os domínios cognitivos, gradientes claros
são observados com aqueles que residem em uma comunidade com 100.000 ou mais habitantes com
pontuação mais alta, seguidos por residentes em comunidades com 15.000 a 99.999 residentes, seguidos
por aqueles em comunidades com 2.500 a 14.999 residentes. Os moradores mais rurais (menos de 2.500
residentes) tiveram a pontuação mais baixa em todos os cinco domínios cognitivos. Por exemplo, as
pontuações cognitivas médias para os entrevistados nas comunidades mais urbanas (mais de 100.000
residentes) versus as comunidades mais rurais (menos de 2.500 residentes) foram 4,95 versus 4,38 para
aprendizado verbal, 4,59 versus 4,00 para memória verbal, 15,70 versus 13,49 para aprendizado verbal
fluência, 2,56 versus 2,26 para orientação e 31,55 versus 22,06 para atenção, respectivamente. A idade
média em todo o tamanho da comunidade variou de 64,51 em comunidades de tamanho 100.000+ a 65,81
em comunidades de tamanho 2.500 a 14.999. A média de anos de educação variou consideravelmente de
acordo com o tamanho da comunidade, com crescente desvantagem educacional em comunidades menores.
Os entrevistados que residem em áreas mais rurais também relataram menos condições crônicas e taxas
mais baixas de cobertura de seguro saúde do que os entrevistados em áreas mais urbanas.

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Resultados da regressão

Os resultados da regressão para a aprendizagem verbal são apresentados na Tabela 2. No Modelo 1,


regredimos a aprendizagem verbal em função da idade, sexo e tamanho da comunidade. Os entrevistados que
eram mais jovens ou do sexo feminino tendiam a pontuar mais alto no instrumento de aprendizagem verbal. O
desempenho da aprendizagem verbal diferiu substancialmente de acordo com o tamanho da comunidade, com
menor desempenho da aprendizagem verbal em comunidades com menos residentes. Quando adicionamos
anos de educação formal no Modelo 2, a associação ruralidade-aprendizagem verbal diminuiu drasticamente
(sugerindo que o menor nível educacional nas áreas rurais explicava grande parte das diferenças entre os níveis
de tamanho da comunidade), mas permaneceu estatisticamente significativa. A adição de contagem de condição
crônica no Modelo 3 ou riqueza familiar e falta de saúde

seguro no Modelo 4 não alterou a associação ruralidade-aprendizagem verbal. No modelo completo, ser mais
velho, ser do sexo masculino, residir em uma área mais rural, ter menos anos de estudo, não ter plano de saúde
e ter menor riqueza foram associados a um menor desempenho de aprendizagem verbal.

Os resultados da memória verbal são apresentados na Tabela 3. No Modelo 1, a memória verbal é regredida
em função da idade, sexo e níveis de ruralidade. Semelhante ao aprendizado verbal, ser mais velho, do sexo
masculino e residir em uma área mais rural foi associado a uma memória verbal mais pobre. No entanto,
quando a escolaridade é adicionada ao Modelo 2, os gradientes rural/urbano na memória verbal foram reduzidos
à não significância para duas categorias. Depois de contabilizar a educação, apenas residir em uma comunidade
com menos de 2.500 residentes em comparação com mais de 100.000 residentes foi associado a uma memória
verbal pior. A inclusão da contagem de condições crônicas no Modelo 3 ou falta de seguro saúde e riqueza
familiar no Modelo 4 fez

não alterar a interpretação de outros parâmetros. No modelo completo, ser mais velho, ser do sexo masculino,
viver em uma comunidade com menos de 2.500 habitantes em comparação com mais de 100.000 residentes,
menos anos de escolaridade e ter menor riqueza foram associados a pior desempenho na medida de memória
verbal.

Os resultados para fluência verbal são mostrados na Tabela 4. No Modelo 1, os entrevistados que eram
mais velhos, do sexo feminino e residiam em uma comunidade menos populosa nomearam menos animais.
Semelhante a outros domínios cognitivos, uma grande parte do gradiente rural/urbano na fluência verbal
pode ser atribuída ao menor nível educacional nas áreas rurais. A inclusão de anos de escolaridade no Modelo
2 reduziu o tamanho do gradiente rural/urbano, mas manteve a significância estatística.
Além disso, a inclusão da contagem de condições crônicas, riqueza familiar e falta de seguro saúde não reduziu
o gradiente rural/urbano, que permaneceu significativo em modelos totalmente ajustados. No modelo completo,
ser mais jovem, ser do sexo masculino, residir em área mais urbana, ter mais anos de estudo e relatar maiores
níveis de riqueza foram associados a melhor desempenho no exercício de fluência verbal.

Relatamos os resultados da orientação na Tabela 5. No primeiro modelo, ser mais velho, do sexo
feminino e residir em uma área mais rural foram associados a uma orientação mais pobre. A adição de
educação reduziu o gradiente rural/urbano na função cognitiva na medida em que apenas residir em uma
comunidade com menos de 2.500 residentes em comparação com mais de 100.000 residentes foi associado a
uma orientação mais pobre. Enquanto a contagem de condições crônicas (apenas no Modelo 3), a riqueza
familiar e o seguro saúde (no Modelo 4) foram associados à orientação, a inclusão dessas variáveis não afetou
o gradiente rural/urbano. No modelo completo, sendo

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mais velhos, ser do sexo feminino, residir em uma comunidade com menos de 2.500 residentes em comparação com mais de

100.000 residentes, sem plano de saúde e com menor riqueza familiar foram associados a um pior desempenho na tarefa de

orientação.

Relatamos os resultados para atenção na Tabela 6. Preditores significativos de pior desempenho de atenção

no Modelo 1 incluíram ser mais velho, do sexo feminino e viver em comunidades menos urbanas.

A associação entre ruralidade e atenção parece ser impulsionada em grande parte pela desvantagem educacional nas

áreas rurais. Semelhante a outros domínios, a associação entre ruralidade e pior função cognitiva foi reduzida

substancialmente quando a escolaridade foi adicionada ao Modelo 2, mas permaneceu estatisticamente significativa. A

adição de contagem de condição crônica no Modelo 3 ou riqueza familiar e falta de seguro de saúde em

O modelo 4 não afetou as associações estimadas entre tamanho da comunidade e atenção.

No entanto, o sexo não era mais significativo após a adição da contagem de condições crônicas no Modelo 3. No modelo

completo, ser mais velho, residir em uma comunidade mais rural, ter menos anos de estudo, relatar mais condições

crônicas e ter menor riqueza foram associado a um menor desempenho no exercício de atenção.

Análise de Mediação

Apresentamos os resultados de nossas análises de mediação na Tabela 7. Para facilitar a interpretação dos parâmetros,

analisamos rural/urbano como uma variável binária (1 representa viver nas áreas mais urbanas [tamanho da comunidade

100.000+], todas as outras categorias são reclassificadas como 0 ). Os efeitos totais, diretos e indiretos são apresentados

na Tabela 7. Para cada domínio cognitivo, a tabela apresenta o “efeito total” de morar em uma área urbana, que pode ser

interpretado como a associação entre residência urbana e funcionamento cognitivo sem contabilizar variáveis mediadoras.

O “efeito indireto” representa a redução na estimativa do coeficiente para residência urbana após a inclusão das variáveis

mediadoras, enquanto o “efeito direto” representa a estimativa do coeficiente para residência urbana após a contabilização

das variáveis mediadoras. Os efeitos “indiretos” e “diretos” somam-se ao efeito total. Como esperado, morar em uma área

urbana foi associado a um funcionamento cognitivo mais alto em todos os domínios. Nos domínios cognitivos, os efeitos

mediadores da educação foram significativos e a maior parte da associação entre residência rural/urbana e função cognitiva

(entre 55,5% e 64,4%) foi explicada pela escolaridade. Este processo foi repetido para testar os efeitos de mediação de outros

mediadores propostos (condições crônicas e cobertura de seguro de saúde), mas nenhum efeito de mediação alcançou

significância estatística. Isso implica que as diferenças na prevalência de condições crônicas e cobertura de seguro de saúde

não explicaram as diferenças no funcionamento cognitivo nas áreas rurais e urbanas do México.

Análises de Sensibilidade

Os entrevistados que precisaram de entrevistas por procuração não receberam as avaliações cognitivas usadas em nossas

análises. Como os proxies tendem a ter uma saúde pior, realizamos várias análises de sensibilidade para determinar se o

gradiente rural/urbano que observamos pode ser atribuído a dados que não foram perdidos aleatoriamente. Primeiro,

examinamos o número de casos por procuração por tamanho da comunidade e notamos que as entrevistas por procuração

eram mais comuns em áreas mais rurais. À medida que o tamanho da comunidade diminuiu, a porcentagem de entrevistas

que eram representativas foi de 6,74%, 8,68%, 9,49% e 11,03% (ÿ2 significativo em

p < 0,01). Como os proxies tendem a estar em piores

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saúde e pode ser incapaz de fazer a entrevista devido ao comprometimento cognitivo, a maior prevalência
de entrevistas por procuração em áreas rurais pode significar que estamos subestimando a extensão da
desvantagem cognitiva nas áreas rurais. Em segundo lugar, aproveitamos a natureza longitudinal do MHAS
examinando as pontuações cognitivas de 2003 dos entrevistados que se tornariam substitutos em 2012.
Usando esse método retrospectivo, observamos resultados semelhantes à análise de caso completa de 2012.
As pontuações cognitivas médias por domínio e os anos médios de educação diminuíram com cada diminuição
no tamanho da comunidade (os resultados das análises de sensibilidade não são mostrados, disponíveis
mediante solicitação). Esses resultados sugerem que os casos excluídos estão se comportando de maneira
semelhante aos casos incluídos e nossos resultados provavelmente não são uma consequência da falta de dados.
Em análises de sensibilidade adicionais (resultados disponíveis mediante solicitação), testamos cada modelo de
regressão na população de 50 a 59 anos separadamente da população de 60 anos ou mais e observamos
gradientes rurais/urbanos significativos em cada faixa etária nos domínios cognitivos.

Discussão
Nesta análise, avaliamos as diferenças na função cognitiva por domínio nas áreas rurais e urbanas do México.
Encontramos gradientes rurais/urbanos significativos na função cognitiva com residentes rurais com desempenho
pior nos cinco domínios cognitivos. Nossos resultados são consistentes com pesquisas anteriores usando amostras
menores e não representativas, sugerindo desvantagens cognitivas em áreas rurais em comparação com áreas
urbanas do México (Prince et al., 2012).
É importante ressaltar que muitas, mas não todas, essas diferenças na cognição observadas no presente estudo
foram explicadas por níveis mais baixos de escolaridade entre os entrevistados mais velhos residentes em áreas rurais.
Nos domínios cognitivos, cerca de metade a dois terços da associação entre residência rural/urbana e função
cognitiva foi explicada por diferenças no nível educacional. Além disso, relatar mais condições crônicas e falta de
seguro de saúde foram relacionados a pior funcionamento cognitivo para domínios específicos. Além disso, a menor
riqueza familiar foi associada a um pior funcionamento cognitivo em todos os domínios. No entanto, as diferenças
nesses fatores entre o tamanho da comunidade não explicaram as disparidades rurais/urbanas no funcionamento
cognitivo. Esses resultados destacam a importância crítica da educação para o funcionamento cognitivo na velhice
e como isso é padronizado no México rural e urbano.

O importante papel do nível educacional na explicação das diferenças rurais/urbanas no desempenho


cognitivo provavelmente reflete dois processos demográficos. Primeiro, os gradientes rural/urbano que
observamos nos dados contemporâneos são provavelmente o resultado do contexto histórico de desigualdade
educacional. As áreas rurais historicamente ficaram atrás das áreas urbanas em termos de alfabetização e
oportunidades educacionais (Wong & Palloni, 2009). Também é provável que muitos entrevistados possam residir
na mesma comunidade em que receberam (ou não receberam) educação. Na medida em que a educação pode
retardar e/ou prevenir o aparecimento de comprometimento cognitivo, os gradientes cognitivos rurais/urbanos na
velhice podem ser uma consequência da desvantagem educacional nas áreas rurais desde o início do século XX,
sugerindo um impacto duradouro da desigualdade educacional. Esses resultados incitam os pesquisadores a
considerar a importância do contexto histórico ao avaliar a saúde na velhice.

Em segundo lugar, a presença de gradientes cognitivos rural/urbano na velhice pode ser o resultado dos fatores
de atração e repulsão da migração interna ao longo da vida e deve ser

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Saenz et al. página 10

entendido dentro do processo de urbanização no México. A migração rural para urbana se


intensificou na década de 1950, juntamente com a modernização e industrialização do México
(Sanchez & Pacheco, 2012). Como resultado, é possível que os residentes rurais com níveis mais altos de
educação tenham ficado insatisfeitos com as oportunidades ocupacionais disponíveis nas áreas rurais,
muitas vezes concentradas no setor agrícola, e tenham se mudado para as áreas urbanas para atender à
crescente demanda por mão de obra industrial e de serviços. (Lall, Selod e Shalizi, 2006). Este processo pode
“selecionar” os residentes rurais com maior escolaridade, deixando para trás uma população rural com menor
escolaridade. Esses dois processos não são mutuamente exclusivos; em vez disso, eles provavelmente
trabalham juntos de maneiras complementares, resultando em disparidades rurais/urbanas no funcionamento
cognitivo na terceira idade.

Embora o exame da cognição entre os domínios cognitivos tenha revelado algumas pequenas
diferenças com outros preditores, a relação entre ruralidade e cognição foi relativamente homogênea entre
os domínios cognitivos. Além disso, o papel da escolaridade na explicação das diferenças rurais/urbanas
também estava presente em todos os domínios cognitivos.
Os resultados consistentes em todos os domínios cognitivos sugerem que os fatores que contribuem
para as disparidades rurais/urbanas na cognição influenciam amplamente o funcionamento cognitivo. Isso
inclui o nível educacional, bem como as características intimamente relacionadas à educação, incluindo
alfabetização, situação profissional e estado geral de saúde.

Os resultados desta análise fornecem importantes implicações políticas e de saúde pública. Em primeiro
lugar, esforços anteriores foram feitos para melhorar as oportunidades educacionais nas áreas rurais do
México, o que resultou em grandes melhorias no desempenho educacional nas áreas rurais (Wong &
Palloni, 2009). No entanto, a desigualdade educacional ainda é observada hoje. A partir de 2010, os residentes
(acima de 12 anos) em comunidades com menos de 2.500 residentes tinham aproximadamente 4,2 vezes
mais chances de não ter educação em comparação com aqueles em comunidades com mais de 100.000
residentes (INEGI, 2010). As desvantagens educacionais nas áreas rurais podem se estender para o futuro,
pois as crianças em idade escolar primária (6 a 15 anos) em comunidades com menos de 2.500 residentes
têm quase duas vezes mais chances de não frequentar a escola em comparação com crianças da mesma
faixa etária em comunidades com 100.000 habitantes. + residentes (INEGI, 2010). Essas disparidades
educacionais podem ter impactos significativos nos padrões de comprometimento cognitivo e demência nas
futuras gerações de adultos mexicanos mais velhos. Os formuladores de políticas devem continuar as
iniciativas educacionais voltadas para as áreas rurais.

Em segundo lugar, entender os padrões geográficos do funcionamento cognitivo é importante, pois sugere
onde os recursos devem ser alocados. Em um esforço para usar os recursos com mais eficiência, as
intervenções de saúde pública destinadas a promover a saúde cognitiva devem ser direcionadas e projetadas
para as comunidades rurais. Além disso, programas destinados a educar os idosos sobre mudanças
normativas e patológicas no funcionamento cognitivo, bem como recursos para famílias que cuidam de
alguém com deficiência cognitiva ou demência, devem ser alocados para comunidades rurais no México.

Esta análise vem com várias limitações. Primeiro, trabalhos futuros devem avaliar o desempenho cognitivo
de proxies. Embora o MHAS conduza entrevistas de um entrevistado informado que avalia as habilidades
cognitivas do entrevistado-alvo em comparação com 2 anos anteriores, não usamos essas informações, pois
não são comparáveis com as medidas cognitivas

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Saenz et al. página 11

usado em entrevistas diretas. No entanto, realizamos análises de sensibilidade para demonstrar que é
improvável que nossos resultados sejam uma consequência da exclusão de entrevistas por procuração. Em
segundo lugar, existem várias características no nível da comunidade que podem influenciar a cognição,
incluindo a disponibilidade histórica de escolas, serviços de saúde e oportunidades de emprego. Embora
nossos níveis de ruralidade provavelmente sirvam como um proxy para parte dessa variação, trabalhos
futuros devem examinar essas características no nível da comunidade para identificar traços no nível da
comunidade que possam ajudar a explicar as diferenças rurais/urbanas no funcionamento cognitivo. Em
terceiro lugar, nossas análises são baseadas no tamanho da comunidade na velhice. Trabalhos futuros
devem examinar o papel que a migração rural para urbana desempenha no padrão rural/urbano de cognição
na velhice. Em quarto lugar, exploramos as diferenças no funcionamento cognitivo nas áreas rurais e urbanas
porque isso não foi explorado em estudos anteriores. Embora esses resultados sejam importantes, trabalhos
futuros devem aproveitar a natureza longitudinal do MHAS, avaliando se as taxas de declínio cognitivo
diferem entre as populações rurais e urbanas no México. Por último, embora incluamos vários domínios
cognitivos para obter uma apresentação ampla da cognição, vários domínios, incluindo velocidade de
processamento, memória de trabalho e autopercepção da memória, não foram incluídos.

Apesar dessas limitações, há vários pontos fortes que vale a pena mencionar. Primeiro, o grande
tamanho da amostra do MHAS permitiu um tamanho de amostra suficiente para examinar a função
cognitiva em quatro níveis de tamanho da comunidade, em oposição a uma variável binária. Em segundo
lugar, a coleta de dados em muitos domínios permite a inclusão de várias covariáveis para testar nossas
variáveis mediadoras hipotéticas, ao mesmo tempo em que contabiliza várias variáveis de confusão.
Em terceiro lugar, a coleta de dados em vários domínios cognitivos nos permitiu determinar se a
ruralidade afetava os domínios cognitivos de maneiras heterogêneas.

O sucesso educacional está intimamente ligado ao funcionamento cognitivo. O contexto histórico de


desvantagem educacional no México rural que remonta ao início do século 20, bem como as mudanças
da população rural para urbana ao longo do século 20, devem ser considerados ao investigar os padrões
rurais/urbanos de funcionamento cognitivo no México. Nossos resultados têm implicações importantes para
a saúde pública e políticas educacionais. Um programa existente que pode influenciar o funcionamento
cognitivo em futuras coortes de mexicanos mais velhos é o PROGRESA/Oportunidades. O PROGRESA/
Oportunidades é um programa de transferência condicionada de renda que começou em comunidades
rurais em 1997 e oferece pagamentos em dinheiro às famílias. Esses pagamentos estão condicionados à
frequência escolar regular dos filhos e aos postos de saúde (Oportunidades, 2004). Os formuladores de
políticas devem continuar a apoiar políticas que possam melhorar a educação nas áreas rurais.

Agradecimentos
Financiamento

Os autores declararam ter recebido o seguinte apoio financeiro para a pesquisa, autoria e/ou publicação deste artigo: Bolsa de Treinamento
em Gerontologia (T32AG000037) do National Institutes of Health/National Institute on Aging. A pesquisa relatada nesta publicação foi
apoiada pelo Instituto Nacional do Envelhecimento dos Institutos Nacionais de Saúde sob o Prêmio Número P30AG043073. O MHAS é
parcialmente patrocinado pelo National Institutes of Health/National Institute on Aging (Grant NIH R01AG018016). Este estudo foi realizado
com o apoio do Sealy Center on Aging no

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Saenz et al. Página 12

University of Texas Medical Branch em Galveston e pela Health of Older Minorities T32AG00270 bolsa de treinamento do National Institute
on Aging.

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Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho. Envelhecimento Saúde. J
a
** * Indica
que
as
diferenças
são
testadas
por
qui-
quadrado.
b Observação.
O
primeiro
quartil
de
riqueza
é
ariqueza
mais
baixa. Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(2012). Características
descritivas
de
adultos
mexicanos
mais
velhos
(50
anos
ou
mais)
no
Estudo
Mexicano
de
Saúde
e
Envelhecimento
por
Ruralidade
(=
13.138).
n
p<
0,05. Indica
que
as
diferenças
são
testadas
por
ANOVA.
Tamanho
da
amostra Variáveis
de
saúde Fortuna Demografia Pontuação
cognitiva
média Tamanho
da
comunidade
p<
0,01.
n
Sem
seguro
(%,
n) Contagem
de
condição
crônica 4º
quartil
(%,
n) 3º
quartil
(%,
n) 2º
quartil
(%,
n) Feminino
(%,
n) Anos
de
educação Idade Atenção Orientação Fluência
verbal memória
verbal Aprendizagem
verbal

quartil
(%,
n)
30.2 27,8 23.7 58,7 64,51 31,55
15,48
26,59
14,89
24,72
14,34
22,06
13,05 M
SD
M
SD
M
SD
M
SD
10.4 18.4 15,70
0,84 6.84 2.56 4,59 4,95
100.000+
7.775
2.344
21,8 2.160
26,4 1.844
28,7 1.427
23,2 4.566
58,0
805 0,86 4,95 9,21
65,76 0,76 5,26
14,51 2,00 1.21
14.3 15.000–
99.999
2.500–
14.999
0,82 5.07 2.45 4.31 4,66
1.455
208
13,5 0,86 317
22,3 384
26,0 417
25,8 337
25,9 844
56,0 4.38 9,50
65,81 0,84 4,97
13,76 2.02 1.20
0,78 4.30 2.40 4.15 4.52
1.417
192
14,8 0,85 316
22,6 368
21.1 366
27,9 367
28,5 793
53,2 3,92 9,78
64,57 0,87 4,62
13,49 2.10 1.27
0,74 3.22 2.26 4,00 4.38
<2.500
2.491
1.326
369 0,83 563 525 694 709 3.30 9,75 0,95 4,49 2.12 1.24
tabela
1
ANOVA/
qui-
quadrado
***b ***a ***
b ***
b ***a ***a ***a ***a ***a ***a ***a
p
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0,001.
p<

***

J Envelhecimento Saúde. Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho.


Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho. Envelhecimento Saúde. J
** * a
A
categoria
de
referência
é
o
primeiro
quartil
(o
quartil
mais
baixo
da
riqueza
familiar).
b Observação.
ÿindica
estimativa
de
parâmetro. Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(2012). Regressão
de
mínimos
quadrados
ordinários
(OLS)
de
pontuações
aprendizagem
verbal
padronizadas
entre
mexicanos
mais
velhos
no
Estudo
Mexicano
de
Saúde
e
Envelhecimento
(=n
13.039).
p<
0,05. A
categoria
de
referência
é
o
tamanho
da
comunidade
100.000+.
Riqueza
familiar
b Variáveis
de
saúde Educação Comunidade
tamanho
a Demografia
p<
0,01.

quartil 3º
quartil 2º
quartil sem
seguro Contagem
de
condição
crônica Anos
de
educação <2.500 2.500–
14.999 Fêmea Idade
15.000–
99.999
ÿ0,44***
(0,02)
ÿ0,20***
(0,02)
ÿ0,19*** ÿ0,29***
(0,03)
ÿ0,13***
(0,03)
ÿ0,12*** ÿ0,18***
(0,03)
ÿ0,07**
(0,02)
ÿ0,06 ÿ0,04***
(0,00)
ÿ0,03***
(0,00)
ÿ0,03*** ÿ
0,15***
(0,02)
Modelo
1
SE
ÿ
0,07***
(0,00)
0,07***
(0,07***
(0,00)
0,00) 0,24***
(0,02)
0,24***
(0,02)
0,24***
(0,02)
Modelo
2
SE
ÿ
0,01
Modelo
3
(0,01)
SE
ÿ
* * mesa
2
ÿ0,09***
(0,02)
0,08***
(0,02) 0,08***
(0,02) 0,04 0,00
Modelo
4
(0,02) (0,01) (0,02)
SE
página 17 Saenz et al.
Machine Translated by Google
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Saenz et al. página 18

0,001.
p<

***

J Envelhecimento Saúde. Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho.


Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho. Envelhecimento Saúde. J
*** ** * a
A
categoria
de
referência
é
o
primeiro
quartil
(o
quartil
mais
baixo
da
riqueza
familiar).
b Observação.
ÿindica
estimativa
de
parâmetro. Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(2012). Regressão
de
mínimos
quadrados
ordinários
(OLS)
de
pontuações
memória
verbal
padronizada
entre
mexicanos
mais
velhos
no
Estudo
Mexicano
de
Saúde
e
Envelhecimento
(=n
12.972).
p<
0,05. A
categoria
de
referência
é
o
tamanho
da
comunidade
100.000+.
Riqueza
familiar
b Variáveis
de
saúde Educação Comunidade
tamanho
a Demografia
p<
0,01.
p<
0,001.

quartil 3º
quartil 2º
quartil sem
seguro Contagem
de
condição
crônica Anos
de
educação <2.500 2.500–
14.999 Fêmea Idade
15.000–
99.999
ÿ0,27***
(0,02)
ÿ0,11***
(0,02)
ÿ0,11*** ÿ0,16***
(0,03)
ÿ0,05 ÿ0,08**
(0,03)
ÿ0,01 ÿ0,04***
(0,00)
ÿ0,03***
(0,00)
ÿ0,03*** ÿ
0,20***
(0,02)
Modelo
1
SE
ÿ
0,04***
(0,00)
0,04***
(0,04***
(0,00)
0,00) 0,26***
(0,02)
0,26***
(0,26***
(0,02)
0,02)
Modelo
2
(0,03)
ÿ0,05 (0,03)
ÿ0,01
SE
ÿ
ÿ0,01
Modelo
3
(0,01)
ÿ0,01 (0,03)
ÿ0,05 (0,03)
ÿ0,01
SE
ÿ
Tabela
3
ÿ0,04
0,02 0,05 0,03
*
Modelo
4
(0,02) (0,02) (0,02) (0,02) (0,01) (0,03) (0,03)
SE
página 19 Saenz et al.
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J Envelhecimento Saúde. Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho.
*** ** * a
A
categoria
de
referência
é
o
primeiro
quartil
(o
quartil
mais
baixo
da
riqueza
familiar).
b Observação.
ÿindica
estimativa
de
parâmetro. Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(2012). Regressão
de
mínimos
quadrados
comuns
(OLS)
da
fluência
verbal
padronizada
entre
mexicanos
mais
velhos
no
Estudo
Mexicano
de
Saúde
e
Envelhecimento
(=
13.013).
n
p<
0,05. A
categoria
de
referência
é
o
tamanho
da
comunidade
100.000+.
Riqueza
familiar
b Variáveis
de
saúde Educação Comunidade
tamanho
a Demografia
p<
0,01.
p<
0,001.

quartil 3º
quartil 2º
quartil sem
seguro Contagem
de
condição
crônica Anos
de
educação <2.500 2.500–
14.999 Fêmea Idade
15.000–
99.999
ÿ0,44***
(0,02)
ÿ0,17***
(0,02)
ÿ0,17*** ÿ0,34***
(0,03)
ÿ0,17***
(0,03)
ÿ0,16*** ÿ0,19***
(0,03)
ÿ0,07**
(0,02)
ÿ0,07**
(0,02) ÿ0,20***
(0,02)
ÿ0,10***
(0,02)
ÿ0,10*** ÿ0,03***
(0,00)
ÿ0,02***
(0,00)
ÿ0,02*** ÿ
Modelo
1
SE
ÿ
0,07***
(0,00)
0,07***
(0,00)
0,07***
(0,00)
Modelo
2
SE
ÿ
ÿ0,00
Modelo
3
(0,01)
ÿ0,00
SE
ÿ
Tabela
4
ÿ0,04
0,09***
(0,02) 0,04 0,04
Modelo
4
(0,02) (0,02) (0,02) (0,01)
SE
página 20 Saenz et al.
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Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho. Envelhecimento Saúde. J
*** ** * a
A
categoria
de
referência
é
o
primeiro
quartil
(o
quartil
mais
baixo
da
riqueza
familiar).
b Observação.
ÿindica
estimativa
de
parâmetro. Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(2012). Regressão
de
mínimos
quadrados
comuns
(OLS)
de
orientação
padronizada
entre
mexicanos
mais
velhos
no
Estudo
Mexicano
de
Saúde
e
Envelhecimento
(=
13.086).
n
p<
0,05. A
categoria
de
referência
é
o
tamanho
da
comunidade
100.000+.
Riqueza
familiar
b Variáveis
de
saúde Educação Comunidade
tamanho
a Demografia
p<
0,01.
p<
0,001.

quartil 3º
quartil 2º
quartil sem
seguro Contagem
de
condição
crônica Anos
de
educação <2.500 2.500–
14.999 Fêmea Idade
15.000–
99.999
ÿ0,37***
(0,02)
ÿ0,18***
(0,02)
ÿ0,17*** ÿ0,16***
(0,03)
ÿ0,04 ÿ0,10***
(0,03)
ÿ0,02 ÿ0,13***
(0,02)
ÿ0,06***
(0,02)
ÿ0,07*** ÿ0,03***
(0,00)
ÿ0,02***
(0,00)
ÿ0,02*** ÿ
Modelo
1
SE
ÿ
0,05***
(0,00)
0,05***
(0,00)
0,05***
(0,00)
Modelo
2
(0,03)
ÿ0,04 (0,03)
ÿ0,02
SE
ÿ
*
0,02
Modelo
3
(0,01) (0,03)
ÿ0,03 (0,03)
ÿ0,01
SE
ÿ
Tabela
5
ÿ0,08**
(0,03)
0,10***
(0,02) 0,13***
(0,02) 0,10***
(0,02) 0,02
Modelo
4
(0,01) (0,03) (0,03)
SE
página 21 Saenz et al.
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Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho. Envelhecimento Saúde. J
*** ** * a
A
categoria
de
referência
é
o
primeiro
quartil
(o
quartil
mais
baixo
da
riqueza
familiar).
b Observação.
ÿindica
estimativa
de
parâmetro. Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(2012). Regressão
de
mínimos
quadrados
ordinários
(OLS)
de
atenção
padronizada
entre
mexicanos
mais
velhos
no
Estudo
Mexicano
de
Saúde
e
Envelhecimento
(=
12.099).
n
p<
0,05. A
categoria
de
referência
é
o
tamanho
da
comunidade
100.000+.
Riqueza
familiar
b Variáveis
de
saúde Educação Comunidade
tamanho
a Demografia
p<
0,01.
p<
0,001.

quartil 3º
quartil 2º
quartil sem
seguro Contagem
de
condição
crônica Anos
de
educação <2.500 2.500–
14.999 Fêmea Idade
15.000–
99.999
ÿ0,63***
(0,02)
ÿ0,27***
(0,02)
ÿ0,27*** ÿ0,41***
(0,03)
ÿ0,18***
(0,02)
ÿ0,17***
(0,02) ÿ0,27***
(0,03)
ÿ0,11***
(0,02)
ÿ0,12***
ÿ0,11***
(0,02) ÿ0,16***
(0,02)
ÿ0,03 ÿ0,05***
(0,00)
ÿ0,03***
(0,00)
ÿ0,03*** ÿ
Modelo
1
SE
ÿ
0,10***
(0,00)
0,10***
(0,00)
0,09***
(0,00)
*
Modelo
2
(0,01)
ÿ0,02
SE
ÿ
ÿ0,04***
(0,01)
Modelo
3
(0,01)
ÿ0,02
SE
ÿ
Tabela
6
ÿ0,01
0,10***
(0,02) 0,10***
(0,02) 0,04 *
Modelo
4
(0,02) (0,02) (0,01)
SE
Página 22 Saenz et al.
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J

Manuscrito do autor; disponível no PMC 2019 em 01 de julho. Envelhecimento Saúde.


*** ** *
Observação.
Efeitos
baseados
na
regressão
de
mínimos
quadrados
ordinários
(OLS).
O
modelo
é
responsável
por
todas
as
covariáveis.
Os
tamanhos
de
amostra
para
aprendizado
verbal,
memória
fluência
orientação
e
atenção
são
13.039, Decomposição
da
Associação
entre
Habitação
Urbana
eFunção
Cognitiva
em
2012
Componentes
Diretos
e
Indiretos.
Fonte.
Cálculo
dos
próprios
autores
usando
dados
do
Mexican
Health
and
Aging
Study
(MHAS).
12.972,
13.013,
13.086
e
12.099,
respectivamente.
Urbano
=
tamanho
da
comunidade
100.000+.
p<
0,05.
Decomposição
da
associação
de
habitação
urbana
com
cognição
e
sem
escolaridade
p<
0,01.
p<
0,001.
Efeito
indireto
0,167
***
55,5
0,114
***
64,4
0,181
***
56,9
0,129
***
60,6
0,244
***
55,5 Efeito
direto efeito
total
ÿ
0,134
***
44,5
0,063
***
35,6
0,137
***
43,1
0,084
***
39,4
0,197
***
44,8 0,301
***
Aprendizagem
verbal
p
%
ÿp
%
ÿ
0,177
***
memória
verbal
0,318
***
Fluência
verbal
0,212
***
Orientação
Tabela
7
p
%
ÿ
0,440
***
Atenção
p
%
página 23 Saenz et al.
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