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Agrupamento de Escolas de Vila de Rei

No Centro a Educação

FICHA DE GEOGRAFIA A– 11° ANO

Nome: Nº:
Nível
Critério
Desempenho Professor:
Conhecimento Científico
Comunicação Enc. Educação:

Grupo I

A figura representa o volume de água armazenado nas albufeiras das principais bacias hidrográficas de Portugal
Continental, em dezembro de 2005, e os valores médios dos armazenamentos nesse mesmo mês, no período
entre 1990 e 2000

Fonte: Comissão para a Seca 2005. Seca 2005


– Relatório de Balanço. INAG. 31 de dezembro

Figura 1 – Volume de água armazenado


nas principais albufeiras
(em percentagem da capacidade de armazenamento
de cada bacia hidrográfica),
em Dezembro de 2005
e médias dos armazenamentos (em percentagem da
capacidade de armazenamento de
cada bacia hidrográfica)
no mesmo mês, no período entre 1990 e 2000.

1. As bacias hidrográficas assinaladas na figura 1 com as letras X, Y e Z correspondem, respetivamente, às dos


rios...
A. Cávado, Lima e Guadiana.
B. Cávado, Guadiana e Mondego.
C. Cávado, Lima e Mondego.
D. Lima, Mondego e Guadiana.

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2. Através da análise da figura 1, podemos concluir que, em dezembro de 2005, os valores percentuais de arma-
zenamento de água em albufeiras, por bacia hidrográfica, eram...
A. inferiores à média de 1990-2000 apenas em duas bacias hidrográficas.
B. inferiores à média de 1990-2000 em todas as bacias hidrográficas.
C. superiores à média de 1990-2000 apenas em duas bacias hidrográficas.
D. superiores à média de 1990-2000 em todas as bacias hidrográficas.

3. Leia o documento.

3.1. Os recursos hídricos superficiais…


(A) englobam as águas dos rios, das lagoas naturais, dos lagos e os reservatórios de água artificiais, como
albufeiras de barragem.
(B) englobam as águas interiores que se localizam abaixo da superfície do solo.
(C) englobam as águas dos rios, das lagoas naturais, dos lagos e as extraídas das minas, dos furos e dos poços.
(D) englobam as águas dos rios e dos oceanos.

3.2. Em Portugal, há uma desigual repartição intra-anual das disponibilidades hídricas, verificando-se que…
(A) os meses de outono e de inverno registam as maiores disponibilidades hídricas.
(B) os meses de primavera e de outono registam as maiores disponibilidades hídricas.
(C) os meses de primavera e de verão registam as maiores disponibilidades hídricas.
(D) os meses de verão e de outono registam as maiores disponibilidades hídricas.

3.3. As disponibilidades hídricas variam no espaço sendo, em Portugal, mais elevadas…


(A) nas áreas mais húmidas.
(B) nas áreas mais secas.
(C) na Bacia do Guadiana.
(D) no vale Superior do Douro.

3.4. As redes hidrográficas do Norte são…


(A) mais densas, com rios de maior caudal, que escoam por vales mais estreitos, profundos e de maior declive, do
que as do sul.
(B) menos densas, com rios de menor caudal e mais irregular, que escoam em vales pouco profundos, mais largos
e com um menor declive, do que as do sul.
(C) mais densas, com rios de menor caudal, que escoam por vales mais estreitos, profundos e de maior declive, do
que as do sul.
(D) mais densas, com rios de maior caudal, que escoam por vales mais estreitos, pouco profundos e de menor
declive, do que as do sul.

3.5. Os rios do sul do País apresentam…


(A) um menor caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela pouca ocorrência
de cheias.
(B) um maior caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela pouca ocorrência
de cheias.
(C) um menor caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela ocorrência de
cheias.
(D) um menor caudal, havendo, no verão, rios com muito escoamento e um regime caracterizado pela pouca
ocor- rência de cheias.

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Grupo

Leia o documento seguinte.

1. Ao nível ambiental, a poluição das águas é um dos problemas. Esta poluição pode resultar…
(A) dos efluentes industriais, poluição química, domésticos e agropecuários.
(B) dos efluentes hídricos.
(C) do tratamento em ETAR.
(D) do elevado consumo de água.

2. A poluição das águas resultante de efluentes agropecuários resulta, por exemplo, …


(A) da utilização excessiva de fertilizantes em áreas de regadio, do lançamento de resíduos animais para o solo e
da utilização irracional de pesticidas no solo, sobretudo permeável.
(B) de químicos resultante do processo produtivo para lavagens e arrefecimento, lançados para os recursos
hídricos a temperaturas elevadas.
(C) de sais minerais, matéria orgânica, restos de compostos que não são biodegradáveis.
(D) de resíduos hospitalares.

3. O lançamento para os rios e lagos de efluentes com elevada concentração de detritos orgânicos, que
provocam o crescimento de algas e outras espécies vegetais que consomem o oxigénio da água, designa-se…
(A) desflorestação.
(B) salinização.
(C) poluição agrícola.
(D) eutrofização.

4. A salinização ocorre em áreas…


(A) calcárias do litoral, onde os aquíferos estão em contacto com o mar.
(B) de salinas.
(C) graníticas do litoral, onde os aquíferos estão em contacto com o mar.
(D) de xisto do interior, onde os aquíferos estão em contacto com os rios.

5. A desflorestação provoca…
(A) um aumento do escoamento superficial e um decréscimo da infiltração, o que compromete a alimentação dos
aquíferos.
(B) um aumento do escoamento subterrâneo e um aumento da infiltração, o que compromete a alimentação dos
aquíferos.
(C) um decréscimo do escoamento superficial e um decréscimo da infiltração, o que compromete a alimentação
dos aquíferos.
(D) um decréscimo do escoamento superficial e um aumento da infiltração, o que compromete a alimentação dos
aquíferos.

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6.Os planos de ordenamento das bacias hidrográficas procuram...
A. garantir o cumprimento dos acordos internacionais, disponibilizando os rios para receber os efluentes,
evitando, assim, a poluição em meio marinho.
B. criar programas de incentivo à erosão e à prevenção das inundações, para proteção das zonas húmidas das al-
bufeiras.
C. reutilizar as águas e diminuir as perdas na distribuição das mesmas, em especial nos rios de menor caudal, por
forma a prevenir as cheias.
D. assegurar o fornecimento, em quantidade e qualidade, das águas superficiais e subterrâneas, por forma a
salva- guardar uma utilização sustentável.

7.A figura apresenta dados relativos ao escoamento médio anual em Portugal Continental, por bacia hidrográfica.

7.1. Apresente dois fatores (um natural e outro humano) que justifiquem as diferenças no escoamento médio anual
nas bacias hidrográficas do Norte e do Sul de Portugal Continental.

7.2. Exponha a importância que a cooperação internacional no domínio da gestão dos recursos hídricos assume
para Portugal, tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
 a construção de barragens;
 os problemas de poluição.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.

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8. Observe a figura que representa a distribuição da produtividade média dos aquíferos, em Portugal Continental.

8.1. Identifique, quanto à produtividade, a localização dos


aquíferos mais importantes.

8.2. Identifique a unidade hidrogeológica com menor


produtividade aquífera.

8.3. Os aquíferos, importantes reservatórios de água


subterrânea, apresentam vantagens relativamente às águas
superficiais. Mencione quatro das vantagens dos aquíferos
face às águas superficiais.

Grupo
Na figura 1 estão assinalados alguns troços críticos de erosão litoral da costa de Portugal Continental. Estão também
destacados alguns dos mais importantes acidentes do litoral de Portugal Continental.

Figura 1 – Troços
críticos de erosão lito-
ral da costa e alguns
acidentes do litoral de
Portugal Continental

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1. A linha de costa de Portugal Continental caracteriza-se por apresentar um traçado essencialmente…
(A) sinuoso, onde predominam numerosos cabos e baías.
(B) retilíneo, onde predominam numerosos cabos e baías.
(C) retilíneo, com alternância de costa alta e costa baixa.
(D) sinuoso, com alternância de costa alta e costa baixa.

2. Algumas das áreas que, de acordo com a figura 1, apresentam troços críticos de erosão litoral, localizam-se entre
o…
(A) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no estuário do Tejo.
(B) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no litoral algarvio.
(C) estuário do rio Douro e a “ria” de Aveiro e no estuário do rio Tejo.
(D) estuário do rio Douro e a “ria” de Aveiro e no litoral algarvio.

3. Os acidentes do litoral de Portugal Continental ilustrados pelas imagens A, B, C e D da figura 1 são, respetiva-
mente…
(A) lagoa de Óbidos, estuário do Sado, tômbolo de Peniche e lido de Faro.
(B) concha de São Martinho do Porto, estuário do Tejo, tômbolo de Peniche e lido de Faro.
(C) lagoa de Óbidos, estuário do Tejo, tômbolo de Peniche e haff-delta de Faro.
(D) concha de São Martinho do Porto, estuário do Tejo, istmo de Peniche e haff-delta de Faro.

4. O acidente litoral ilustrado na imagem C, na figura 1, resultou da…


(A) acumulação de materiais arenosos transportados pelas correntes marítimas que, com a regressão da costa,
emergiram, ligando o que era uma pequena ilha ao continente através de um istmo.
(B) sedimentação, que deu origem à formação de um cordão arenoso que dificulta a comunicação com o mar, a
qual se realiza através da abertura de um canal artificial.
(C) acumulação de sedimentos marinhos provenientes da erosão do litoral, transportados pelas correntes maríti-
mas de sentido oeste/este e, sobretudo, das areias que estão na plataforma continental.
(D) acumulação de materiais arenosos transportados pelo rio, formando um istmo, que se encontra ligado a uma
das margens do rio.

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Grupo

Atente nos gráficos das Figuras 2 e 3, que representam, respetivamente, o número de pescadores matriculados por
segmento de pesca, por NUTS III, em 2019, e a produção de aquicultura em Portugal, em 2017 e em 2018.

Fonte: Estatísticas das Pescas 2019 (Edição 2020), INE e DGRM.


Figura 3 – Pescadores matriculados por Figura 4 – Produção de aquicultura, Portugal,
segmento de pesca, NUTS III, 2019. 2017 e 2018.
1. Complete o texto seguinte, fazendo corresponder a cada letra o número da opção correta.

De acordo com a Figura 2, no segmento de pesca (a) , o número de pescadores matriculados ronda os 1500
nas NUTS II (b) . Entre 2017 e 2018, a taxa de variação da produção nacional de pescado em modo aquícola, foi,
de acordo com a Figura 3, de cerca de (c) .

(a) (b) (c)

1. do arrasto 1. Centro e 1. 5%
Algarve
2. do cerco 2. 12%
2. RAA e RAM
3. polivalente 3. 15,5%
3. Norte e Centro

2. Selecione a única opção correta para que a afirmação seguinte seja verdadeira.

2.1. As três espécies de peixes marinhos com maior relevância na produção nacional em modo aquícola
são o
(A) pregado, a corvina e a pescada.
(B) mexilhão, o bacalhau e a sardinha.
(C) robalo, a dourada e a corvina.
(D) pregado, a dourada e o robalo.

2.2. A aposta na produção de pescado em regime de aquicultura poderá ser benéfica para o país, visto que permitirá
(A) aumentar a dependência externa de Portugal no fornecimento de pescado.
(B) atenuar o défice da balança comercial portuguesa de recursos piscícolas.
(C) potenciar o aproveitamento de recursos exógenos.
(D) aumentar as importações nacionais de pescado.

A professora
Carla Pedro

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