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MCP-10

Módulo Conversor de Protocolos

MANUAL DE INSTALAÇÃO E
OPERAÇÃO

- Versão para Retificador FSE/CELPE -


e ENAUTEC
Sistemas Eletrônicos

ÍNDICE

1 DESCRIÇÃO........................................................................................ 2
2 ARQUITETURA DO SISTEMA ............................................................ 2
3 FUNCIONALIDADE ............................................................................. 3
4 INDICAÇÕES VISUAIS ....................................................................... 4
5 PAINEL TRASEIRO............................................................................. 5
6 COMPORTAMENTO FUNCIONAL...................................................... 5
6.1 INICIALIZAÇÃO............................................................................................... 5
6.1.1 TESTE DOS LEDS.................................................................................... 5
6.1.2 LEITURA DOS DADOS DO EQUIPAMENTO CLIENTE ........................... 5
6.2 FUNCIONAMENTO NORMAL (SISTEMA PRONTO E "ON-LINE") ............... 5
6.3 MODO DE CONFIGURAÇÃO PELO PORTA FRONTAL................................ 6
6.4 MODO DE CONFIGURAÇÃO PELO PORTA TRASEIRA 2 (CGP - CENTRO
DA GESTÃO DA PROTEÇÃO - COELBA) ................................................................ 6
6.5 MODO TRANSPARENTE PELA PORTA FRONTAL ...................................... 6
7 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ........................................................ 7
NÚMERO DE PORTAS .............................................................................................. 7
8 APÊNDICE........................................................................................... 8
8.1 PINAGEM DAS PORTAS SERIAIS ................................................................. 8
8.2 CABOS DE INTERLIGAÇÃO .......................................................................... 9
8.2.1 PINAGEM DO CONECTOR PARA LIGAÇÕES SERIAIS PC/NOTEBOOK
AO MCP-10 ............................................................................................................. 9
8.2.2 PINAGEM DO CONECTOR PARA LIGAÇÕES SERIAIS DO CEO-10 AO
MCP-10 9
8.3 PERFIL DNP3 ................................................................................................ 10
8.3.1 IMPLEMENTAÇÃO EM NÍVEL 2 (DNP-L2)............................................. 13
8.3.2 LISTA DE PONTOS – IMPLEMENTAÇÃO PARA A FSE ....................... 14

ENAUTEC SISTEMAS ELETRÔNICOS LTDA., CNPJ 00.129.613/0001-23, Tel. (71) 3332-0851, Fax (71) 3332-8670
Rua Aristides Novis, 01, Térreo - Federação, Salvador – BA, CEP 40210-630
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1 DESCRIÇÃO

O conversor de protocolos, MCP-10, é utilizado para compatibilizar protocolos,


possibilitando a comunicação entre equipamentos que possuam protocolos distintos.
O MCP-10 é constituído por um hardware microprocessado de alto desempenho e um
firmware modular, o que facilita a adição de protocolos proprietários. O MCP-10 já traz
os protocolos padrão Modbus RTU e DNP 3.0.

2 ARQUITETURA DO SISTEMA

O conversor de protocolos MCP-10 possui quatro portas seriais, o que permite o


seguinte exemplo* de conexões (vide figura):

Proprietário
2
DNP3
1

Modbus 1
NOTEBOOK F

MCP-10 2 EQUIPAMENTO
Modbus
3 CLIENTE

- Porta 1. Conexão com o Centro de Operação do Sistema (COS), usando


protocolo DNP3.
- Porta 2. Conexão com o Centro de Gestão da Proteção (CGP) usando protocolo
proprietário.
- Porta 3. Conexão com o equipamento Cliente usando protocolo Modbus.
- Porta F (frontal). Conexão com um computador portátil usando protocolo
Modbus.

Os protocolos-padrão utilizados já estão implementados. Entretanto, podem ser


substituídos por outros protocolos padrão ou não. O protocolo descrito na figura como
“Proprietário” já está implementado e é uma variante do protocolo Modbus; ele permite
a comunicação em meios lentos e/ou meios que produzem pequenos atrasos
imprevisíveis inter e intra mensagens.

*
Exemplo com base no sistema da COELBA.
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3 FUNCIONALIDADE

O MCP-10 permite comunicação por três canais: com uma UTR (Unidade Terminal
Remota) usando protocolo DNP3; com o sistema CGP (Centro de Gestão da Proteção)
da Coelba usando protocolo proprietário; pelo painel frontal usando protocolo Modbus.
Com isso é possível prover toda a funcionalidade de comunicação entre o equipamento
cliente e um sistema de automação moderno para subestações de energia – como é o
caso do sistema da Coelba, por exemplo.
Dentro desse escopo, o MCP-10 apresenta os seguintes modos de funcionamento:
- Comunicação DNP3:
O MCP-10 recebe de uma UTR mensagens no protocolo DNP3,
converte as mensagens para o protocolo Modbus, e as envia para o
equipamento cliente. Este envia respostas em protocolo Modbus,
que são convertidas de volta para DNP3 no MCP-10, e daí
remetidas para a UTR. Além disso, o MCP-10 faz varreduras
contínuas no equipamento cliente checando se há eventos, e caso
haja envia mensagens não solicitadas em formato DNP3 para a
UTR.
- Comunicação com CGP:
O MCP-10 realiza uma comunicação semi-transparente entre o CGP
e o equipamento cliente. Um programa configurador do equipamento
cliente roda no computador do CGP, comunicando-se com o
equipamento cliente via MCP-10 usando protocolo proprietário. A
comunicação é praticamente transparente se o protocolo proprietário
for um protocolo Modbus ligeiramente modificado de forma a atender
um meio de comunicação mais lento e sujeito a atrasos. Além de
configurar o equipamento cliente, também a configuração do MCP-
10 pode ser feita via CGP.
- Comunicação transparente:
Através da porta frontal o MCP-10 realiza uma comunicação
transparente direta entre um computador portátil e o equipamento
cliente. Neste caso, os parâmetros de comunicação da porta frontral
e da porta traseira 3 devem ser iguais.
- Configuração do MCP-10:

O MCP-10 é configurado usando um programa configurador que


tanto pode estar rodando em um computador portátil conectado à
porta frontal do MCP-10, quanto pode estar rodando no computador
do CGP. Por meio desse programa, são configurados os parâmetros
das portas de comunicação do MCP-10, bem como parâmetros de
endereço e temporização para os protocolos DNP3, Modbus e
Proprietário.
Logo após ligado, o MCP-10 começa a fazer varreduras dos dados do equipamento
cliente, através de troca de mensagens em protocolo padrão Modbus, com o objetivo
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de inicializar o MCP-10 com a imagem dos dados do equipamento cliente. Decorrido


um intervalo de tempo, que pode chegar a alguns minutos – dependendo da taxa
(baud) e intervalo de varredura, – terá sido completada uma varredura completa e o
MCP-10 estará pronto para a comunicação com a UTR em DNP3.
Os outros três modos de funcionamento estão disponíveis logo após o MCP-10 ser
ligado. Entretanto, em qualquer circunstância, as varreduras de dados são
interrompidas durante a operação de um desses modos. A varredura só prossegue no
modo de comunicação DNP3.
OBS.: A comunicação em DNP3 pode ser realizada simultaneamente com os outros
modos de funcionamento. Porém a comunicação com o CGP e transparente (ou CGP e
configuração do MCP-10) não podem ser realizadas de forma simultânea.

4 INDICAÇÕES VISUAIS

O painel frontal (figura acima) contém uma porta serial e sete LEDs indicadores. Os
LEDs Tx e Rx piscam de acordo com as mensagens transmitidas ou recebidas por
cada uma das três seriais traseiras, sendo que o grupo 1 de LEDs Tx e Rx pertencem à
porta no. 1, e assim sucessivamente.
O LED Monitor fornece basicamente as seguinte indicações do estado de
funcionamento (mais adiante neste documento encontram-se informações mais
detalhadas):
- Inicialização – O LED pisca rápido, indicando que o MCP-10 ainda não
completou uma varredura completa dos dados do equipamento cliente e por isso
não está pronto para a comunicação em DNP3.
- Normal – O LED pisca intermitente, mais tempo aceso que apagado. O MCP-10
está pronto para comunicação em DNP3.
- Comunicação pelo CGP, modo Transparente ou Configuração do MCP-10 –
O LED pisca lentamente, indicando que o equipamento ou está sendo
configurado ou está no modo transparente.

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5 PAINEL TRASEIRO

O painel traseiro traz 3 conectores seriais padrão DB-9 e um conector para alimentação
em corrente contínua.

6 COMPORTAMENTO FUNCIONAL

6.1 INICIALIZAÇÃO

6.1.1 TESTE DOS LEDS

Ao ligar o equipamento, todos os LEDs são apagados. Em seguida todos acendem por
1 segundo. Depois disso todos apagam e assim permanecem por mais 1 segundo.
Esta é a seqüência de testes da integridade dos LEDs e dos circuitos a eles
associados.

6.1.2 LEITURA DOS DADOS DO EQUIPAMENTO CLIENTE

Após os testes dos LEDs (item 6.1.1), o MCP-10 começa a se comunicar com o
Equipamento Cliente conectado a ele, para copiar os valores inciais das variáveis de
medição e alarmes (os valores iniciais das variáveis da RAM). Neste estado, o LED
"MONITOR" pisca rapidamente (50 ms aceso e 50 ms apagado) e os LEDs de
comunicação da porta traseira 3, TX (verde) e RX (vermelho) piscam, indicando a
comunicação do MCP-10 com o Equipamento Cliente.

6.2 FUNCIONAMENTO NORMAL (SISTEMA PRONTO E "ON-LINE")

Após a inicialização (item 6.1.2) o MCP-10 estará a disposição de todos os valores


iniciais dos dados da RAM do equipamento cliente na sua memória, logo, ele estará
pronto para se comunicar via protocolo DNP3 pela porta traseira 1 (COS - Centro de
Operação do Sistema - Coelba). Neste estado o LED "MONITOR" pára de piscar
rapidamente (ver item 6.1.2) e passa a piscar lentamente, obedecendo a temporização
de 800 ms aceso para 200 ms apagado. Os LEDs da porta traseira 3 continuam a
piscar, indicando a realização da varredura periódica dos dados da RAM do
equipamento cliente.

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6.3 MODO DE CONFIGURAÇÃO PELO PORTA FRONTAL

Quando é feito qualquer acesso aos dados do MCP-10 via porta frontal, tanto para
leitura quanto para escrita, o LED "MONITOR" passa a piscar obedecendo a
temporização de 1 segundo aceso para 1 segundo apagado, indicando que o MCP-10
entrou no "Modo de Configuração pela porta frontal".
Durante o modo de configuração pela porta frontal, fica bloqueado o acesso aos dados
do MCP-10 pela porta traseira 2 (CGP - Centro da Gestão da Proteção - Coelba).
Se não for feito nenhum outro acesso durante um período de 10 segundos e não for
feita nenhuma escrita de dados novos, o MCP-10 sai deste modo e o LED "MONITOR"
para de piscar da maneira mencionada e volta a piscar da maneira anterior a entrada
deste modo de configuração. Se for realizada a escrita de qualquer novo dado de
configuração, o MCP-10 é reinicializado imediatamente após a saída do Modo de
Configuração, para que as novas alterações tenham efeito. Então o LED "MONITOR"
volta a se comportar como na inicialização do equipamento.

6.4 MODO DE CONFIGURAÇÃO PELO PORTA TRASEIRA 2 (CGP - CENTRO DA


GESTÃO DA PROTEÇÃO - COELBA)

Quando é feito qualquer acesso aos dados do MCP-10 via porta traseira 2, tanto para
leitura quanto para escrita, o LED "MONITOR" passa a piscar obedecendo a
temporização de 1 segundo aceso para 1 segundo apagado, indicando que o MCP-10
entrou no "Modo de Configuração pela porta traseira 2". Os LEDs de comunicação da
porta traseira 2 (CGP), TX (verde) e RX (vermelho) piscam, indicando a comunicação
do MCP-10 pela porta 2 está sendo feita.
Durante o modo de configuração pela porta traseira 2, fica bloqueado o acesso aos
dados do MCP-10 pela porta frontal.
Se não for feito nenhum outro acesso durante um período de 10 segundos e não for
feita nenhuma escrita de dados novos, o MCP-10 sai deste modo e o LED "MONITOR"
para de piscar da maneira mencionada e volta a piscar da maneira anterior a entrada
deste modo de configuração.
Se for realizada a escrita de qualquer novo dado de configuração para o MCP-10, este
é reinicializado imediatamente após a saída do Modo de Configuração, para que as
novas alterações tenham efeito. Então o LED "MONITOR" volta a se comportar como
na inicialização do equipamento, descrito no item 6.1. Se for realizada a escrita de
qualquer novo dado de configuração para o Equipamento Cliente, o MCP-10 não será
reinicializado imediatamente após a saída do Modo de Configuração.

6.5 MODO TRANSPARENTE PELA PORTA FRONTAL

Quando o MCP-10 recebe um comando para entrar no Modo Transparente, o mesmo


troca as configurações atuais da porta frontal e da porta traseira 3 (Baud rate,
Comprimento dos Dados, Paridade e Stopbits), que podem ser diferentes ou não, para
uma única configuração de porta, a configuração do Modo Transparente,
reconfigurando assim estas duas portas com as mesmas características. Estas
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configurações vêm com os dados de configuração do MCP-10 via porta frontal ou porta
traseira 3.
Nesse modo, qualquer dado que chegue pela porta frontal é imediatamente enviado a
porta traseira 3, e vice-versa. Os LEDs de comunicação da porta traseira 3 funcionam
normalmente, mas o MCP-10 pára de fazer a varredura das variáveis do Equipamento
Cliente e o LED "MONITOR" acende e apaga em iguais intervalos de tempo (1
segundo aceso e 1 egundo apagado).
Ao sair deste modo, o MCP-10 retorna ao modo de funcionamento anterior.
A saída deste modo ocorre quando a porta fica ociosa (não se trafega dados) durante
um certo tempo, especificado por meio dos parâmetros de configuração do MCP-10.

7 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Número de Portas 4 portas seriais (3 traseiras e 1 frontal)


Conectores Padrão DB-9 fêmea
Padrões de Comunicação ƒPortas Frontal, Traseira 1 e Traseira 2,
padrão RS232 somente.
ƒPortas Traseira 3, padrão configurável para
RS232 ou RS485 (half duplex).
Taxas de comunicação ƒ110-57600 baud portas 1 e 2
programáveis
ƒ110-19200 baud portas 3 e Frontal
Protocolos disponíveis ƒDNP3 e Modbus
ƒPermite protocolos proprietários
Indicação 7 LEDs indicadores
Alimentação 7,5 a 12 VCC
Consumo Máximo 300 mA
Dimensões(cm) 10 x 15 x 4

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8 APÊNDICE
8.1 PINAGEM DAS PORTAS SERIAIS

A tabela abaixo refere-se à pinagem das portas 1, 2, 3* e 4.

Pino DB-9 Nome Descrição


1 NC Not Conected
2 RD Receive Data
3 TD Transmit Data
5 SG/GND Signal Ground
4 DTR Data Terminal Ready
7 RTS Request to Send
8 CTS Clear to Send

*A porta 3 pode ser configurada de fábrica com o padrão RS-232 ou RS-485. Neste
último caso, a pinagem da porta está descrita na tabela abaixo.

Pino DB-9 Nome Descrição


1 - TX/RX -
9 + TX/RX +

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8.2 CABOS DE INTERLIGAÇÃO

8.2.1 PINAGEM DO CONECTOR PARA LIGAÇÕES SERIAIS PC/NOTEBOOK AO


MCP-10

Pinagem do cabo para ligação do PC/Notebook ao MCP-10 usando RS-232, com


conectores DB-9.

Lado do MCP-10 Lado do PC/Notebook


(conector Macho) (conector Fêmea)
2 3
3 2
7 8
8 7
5 5

OBS.: Este é o tipo de conexão para a Porta Frontal. Pode ser utilizada também nas
outras portas quando se desejar efetuar testes.

8.2.2 PINAGEM DO CONECTOR PARA LIGAÇÕES SERIAIS DO CEO-10 AO MCP-


10

A tabela abaixo mostra a pinagem do cabo que liga o MCP-10 ao CEO-10 (conversor
eletro-óptico da Enautec).

MCP-10 CEO-10
DB-9 Macho DB-25 Macho
1 8
2 3
3 2
4 20
5 7
6 6
7 4
8 5
9 NC

NC: Não Conectado.

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8.3 PERFIL DNP3

DNP V3.00
DEVICE PROFILE DOCUMENT
This document must be accompanied by a table having the following headings:

Object Group Request Function Codes Response Function Codes


Object Variation Request Qualifiers Response Qualifiers
Object Name (optional)

Vendor Name: Enautec Sistemas Eletrônicos

Device Name: Conversor de Protocolos MCP-10

Highest DNP Level Supported: Device Function:

For Requests Level 2 Master ; Slave


For Responses Level 2

Notable objects, functions, and/or qualifiers supported in addition to the Highest DNP Levels
Supported (the complete list is described in the attached table):

NONE

Maximum Data Link Frame Size (octets): Maximum Application Fragment Size (octets):

Transmitted __292__ Transmitted __249__ (if >2048, must


be configurable)
Received (must be 292)
Received __249__ (must be >= 249)

Maximum Data Link Re-tries: Maximum Application Layer Re-tries:

; None ; None
Fixed at _______________________ Configurable, range ____ to _______
Configurable, range ____ to _______ (Fixed is not permitted)

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Requires Data Link Layer Confirmation:

; Never
Always
Sometimes If 'Sometimes', when?
______________________________________________

Configurable If 'Configurable', how? ______________________________________________

Requires Application Layer Confirmation:

Never
Always (not recommended)
; When reporting Event Data (Slave devices only)
When sending multi-fragment responses (Slave devices only)

Sometimes If 'Sometimes', when?


______________________________________________

Configurable If 'Configurable', how? ______________________________________________

Timeouts while waiting for:

Data Link Confirm ; None Fixed at _________ Variable Configurable


Complete Appl. Fragment ; None Fixed at _________ Variable Configurable
Application Confirm None Fixed at _________ Variable ; Configurable
Complete Appl. Response ; None Fixed at _________ Variable Configurable

Others ________________________________________________________________________

Attach explanation if 'Variable' or 'Configurable' was checked for any timeout

Sends/Executes Control Operations:

WRITE Binary Outputs ; Never Always Sometimes Configurable


SELECT/OPERATE ; Never Always Sometimes Configurable
DIRECT OPERATE Never ; Always Sometimes Configurable
DIRECT OPERATE - NO ACK Never ; Always Sometimes Configurable

Count > 1 ; Never Always Sometimes Configurable


Pulse On Never ; Always Sometimes Configurable
Pulse Off ; Never Always Sometimes Configurable
Latch On ; Never Always Sometimes Configurable
Latch Off ; Never Always Sometimes Configurable

Queue ; Never Always Sometimes Configurable


Clear Queue ; Never Always Sometimes Configurable

Attach explanation if 'Sometimes' or 'Configurable' was checked for any operation.

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FILL OUT THE FOLLOWING ITEM FOR MASTER DEVICES ONLY:

Expects Binary Input Change Events:

Either time-tagged or non-time-tagged for a single event


Both time-tagged and non-time-tagged for a single event
Configurable (attach explanation)

FILL OUT THE FOLLOWING ITEMS FOR SLAVE DEVICES ONLY:

Reports Binary Input Change Events when no Reports time-tagged Binary Input Change Events
specific variation requested: when no specific variation requested:

Never Never
; Only time-tagged ; Binary Input Change With Time
Only non-time-tagged Binary Input Change With Relative Time
Configurable to send both, one or the Configurable (attach explanation)
other (attach explanation)

Sends Unsolicited Responses: Sends Static Data in Unsolicited Responses:

Never ; Never
; Configurable (attach explanation) When Device Restarts
Only certain objects When Status Flags Change
Sometimes (attach explanation)
No other options are permitted.
; ENABLE/DISABLE UNSOLICITED
Function codes supported

Default Counter Object/Variation: Counters Roll Over at:

No Counters Reported No Counters Reported


Configurable (attach explanation) Configurable (attach explanation)
; Default Object _20_ ; 16 Bits
Default Variation __6__ 32 Bits
Point-by-point list attached Other Value _____________
Point-by-point list attached

Sends Multi-Fragment Responses: Yes ; No

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8.3.1 IMPLEMENTAÇÃO EM NÍVEL 2 (DNP-L2)


OBJECT REQUEST RESPONSE

Obj Var Description Func Qual Func Qual


Codes Codes Codes Codes
(dec) (hex) (hex)

1 0 Binary Input - All Variations 1 00, 06

1 1* Binary Input 1 00, 06


129 00

2 0 Binary Input Change - All Variations 1 06, 07

2 2* Binary Input Change with Time 1 06, 07 129, 130 17

12 1 Control Relay Output Block 5 17x,28x 129 echo of


request

30 0 16-Bit Analog Input without Flag - All Variations 1 00, 06

30 4* 16-Bit Analog Input without Flag 00, 06 129 00


1

50 1 Time and Date 1, 2 07, index=0 129 07,


quantity=1

52 2 Time Delay Fine 129 07,


quantity=1

60 0 All Classes of Data 1, 20, 21 06

60 1 Class 0 Data 1 06

60 2 Class 1 Data 1, 20, 21 06, 07

60 3 Class 2 Data 1, 20, 21 06, 07

60 4 Class 3 Data 1, 20, 21 06, 07

80 1 Internal Indications 2 00, index=7

No object 23

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8.3.2 LISTA DE PONTOS – IMPLEMENTAÇÃO PARA A FSE/CELPE

Binary Input – Static Obj. 1; Req. Func. 1 (read); Var. Default 1


Binary Input Change – Eventos Classe 1, 2, 3; Obj. 2; Req. Func. 1 (read); Var. Default 2

Ponto Nome/Descrição

0 Comum (C) (endereço 1186 do cartão PCV) [0/1]


1 DJE aberto [0/1]
2 Falha CA [0/1]
3 Sub/Sobre tensão (CONS.) (ou lógico de subtensão com sobretensão) [0/1]
4 Fuga à Terra (+/-) (ou lógico da fuga ao + com a fuga ao -) [0/1]
5 Sobretemperatura na coluna [0/1]
6 Fusível de Potência Aberto [0/1]
7 Conversor 48Vcc anormal [0/1]
8 Bateria em Descarga [0/1]
9 Sumário Alarme (combinação de todas entradas disponíveis *) [0/1]

* Operação lógica OU com todas as entradas digitais (alarmes) disponíveis no cartão PCV, que
são: Falha da rede elétrica, Tensão de carga alta, Tensão de carga baixa, Alta tensão CC, Baixa
tensão CC, Falha de retificador, Falha de aterramento, Falha de aterramento, Reserva 1, Reserva 2,
Reserva 3, Reserva 4, Alta temperatura, Alta corrente da bateria, Alta corrente do retificador, TPC
desligado, Falha de comp., Verificar bateria, Expiração do teste de bateria.

Obs.: Para todos os pontos DNP3 de 1 a 9, que correspondem a alarmes, 0 = nenhum alarme / 1 =
alarme. O ponto 0 corresponde a um endereço de configuração do cartão PCV.
O cartão PCV é um cartão conversor de protocolos Bytebus/JBus fornecido pela FSE. O
protocolo JBus é essencialmente equivalente ao protocolo Modbus.

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Analog Input – Static Obj. 30


Req. Func. 1 (read); Var. Default 4

Ponto Nome/Descrição

0 Tensão CA (média das tensões das fases A, B e C) [1 / 10] V

1 Reservado (retorna zero)


2 Reservado (retorna zero)
3 Reservado (retorna zero)
4 Corrente CC consumidor ( Corrente Retificador – Corrente Bateria) [1 / 10] A

5 Corrente CC BATERIA [1 / 10] A

6 Tensão CONSUMIDOR [1 / 10] V

7 Tensão BATERIA (mesmo que Tensão RETIFICADOR) [1 / 10] V

8 Temperatura Ambiente [1 / 10] ºC

9 Temperatura BATERIA [1 / 10] ºC

Obs.: Os valores entre [] são fatores de divisão.

Control Relay Block – Static Obj. 12


Req. Func. 5 (direct operate), Var. Default 1, Pulse On (all points) & Trip/Close

Ponto Nome / Descrição


0 Carga em Alta Taxa
1 Carga em Flutuação
2 Reset de alarmes
3 Desligamento do retificador
4 Partida do retificador
5 Trim down da Tensão
6 Trim up da Tensão
7 Apagamento da Lista de Histórico
8 Início do Teste de Bateria
9 Parada do Teste de Bateria
10 Ajuste do medidor Ah para 100%

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